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Jornol do Morinhq Gronde ã* cgr morgo #* ã#Ê4 Um *em*ri§'u#;1*{á*§}fu ern'. a # eBgs{#B qq** #* Fr*pvi*9*ri*+ c** t**t* hmfuit*g&* cif{.} *d{E *-rr F.* r.rr **' í,*i rs r* * I" <,t i l:i tt, **: fld*ritlhtl'#c ilr'+#s,' d+s+r+v+t'* r* ++íiri+lli;';ltt'+ qâJ* *:s i*q+iií*u+t Íh*s S*ip. ilrtt tn,'l # Çt) á il! Alertor o comunidode e dor o conhecer de que formo vivem ol- gumos fomilios no Morinho Gron- de é o princiPol obietivo de um cosql de senhorios oo divulgorem o estodo em que encontrorom o suo hobitoçôo, e com o quol 1õo contovqm. "Antes mesmo de entrormos se sentiq um cheiro nouseobun- do, o fezes e urino de onimois", relotorom oo JMG estes senhorios que oindo nõo conseguirom fozer conto oos Preiuízos que oscende- rõo, certomente, o olguns milhores de euros. "Só um orçomento Poro limpor o coso rondo os mil euros"' Os inquilinos, umo fqmílio com três crionços menores, nunco lhes inspirorom quolquer desconfionço e, por isso, estqvom relotivomen- Ite desconsodos quonto oo estodo do hobitoçõo, que hovio sido or- rendodo meses, nove dos quois ficorom Por Pogor' "Tendo ém conto que o senhoro estovo desemPregodo ê que tinho três crionços fomos fociliiondo o pogomento, emboro o nosso od- vogodo tenho chegodo o intervir", relqtorom. Alêm de se terem dePorodo com o chõo de modeiro flutuon- te peiodo de urino e deletos de onimois, "dentro de coso tinhom, pelo menos, três côes e seis go- tos", os ProPrietórios encontrorom os móveis donificodos, o cozinho cheio de gorduro e o frigorífico com comido Podre e bolor' "Aindo encontrómos Portos sem Puxodores, sonitos sem tompos e cosos de bonho sem Íorneiros, olguns condeeiros de- soporecerom, hovio duos ionelos de socodo com vidros portidos, estores orronc-odos, poredes e roupeiros escritos com giz e cone- to, poro nõo folor dos pulgos e do chõo de modeiro que teve de ser orroncodo poro conseguirmos estor dentro", contorom oindo os senhorios. Segundo disserom oo nosso iornol, e de ocordo com o que conseguirom opuror, o coso esto- rio sem Íornecimento de óguo, luz e gós hó olguns meses, por folto de pogomenio. "Nôo compreendemos como é que olguém conseguio viver nêstos condiçôes, sem quolquer higiene, oindo poro mois com crionços pe quenos", questionom. Os proprietórios do hobitoçõo, quê cÍpenos queriom evitor que esto ficosse fechodo e, com isso, se fosse deteriorondo, ofirmom que nõo voltorôo o orrendólo o mois ninguém. c

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Jornol do Morinhq Grondeã* cgr morgo #* ã#Ê4

Um *em*ri§'u#;1*{á*§}fu ern'.a

# eBgs{#B qq** #*

Fr*pvi*9*ri*+ c** t**t*hmfuit*g&* cif{.} *d{E *-rr

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qâJ* *:s i*q+iií*u+t Íh*sS*ip. ilrtt tn,'l # Çt) á il!

Alertor o comunidode e dor o

conhecer de que formo vivem ol-

gumos fomilios no Morinho Gron-

de é o princiPol obietivo de um

cosql de senhorios oo divulgorem

o estodo em que encontrorom o

suo hobitoçôo, e com o quol 1õo

contovqm.

"Antes mesmo de entrormos ió

se sentiq um cheiro nouseobun-

do, o fezes e urino de onimois",

relotorom oo JMG estes senhorios

que oindo nõo conseguirom fozer

conto oos Preiuízos que oscende-

rõo, certomente, o olguns milhores

de euros. "Só um orçomento Poro

limpor o coso rondo os mil euros"'

Os inquilinos, umo fqmílio com

três crionços menores, nunco lhes

inspirorom quolquer desconfionço

e, por isso, estqvom relotivomen-

Ite desconsodos quonto oo estodo

do hobitoçõo, que hovio sido or-

rendodo hó 2ó meses, nove dos

quois ficorom Por Pogor'"Tendo ém conto que o senhoro

estovo desemPregodo ê que tinho

três crionços fomos fociliiondo o

pogomento, emboro o nosso od-

vogodo tenho chegodo o intervir",

relqtorom.

Alêm de se terem dePorodo

com o chõo de modeiro flutuon-

te peiodo de urino e deletos de

onimois, "dentro de coso tinhom,

pelo menos, três côes e seis go-

tos", os ProPrietórios encontrorom

os móveis donificodos, o cozinho

cheio de gorduro e o frigorífico

com comido Podre e bolor'

"Aindo encontrómos Portos

sem Puxodores, sonitos sem

tompos e cosos de bonho sem

Íorneiros, olguns condeeiros de-

soporecerom, hovio duos ionelosde socodo com vidros portidos,

estores orronc-odos, poredes e

roupeiros escritos com giz e cone-

to, ió poro nõo folor dos pulgos edo chõo de modeiro que teve deser orroncodo poro conseguirmosestor có dentro", contorom oindoos senhorios.

Segundo disserom oo nosso

iornol, e de ocordo com o que

conseguirom opuror, o coso esto-

rio sem Íornecimento de óguo, luz

e gós hó olguns meses, por foltode pogomenio.

"Nôo compreendemos como éque olguém conseguio viver nêstos

condiçôes, sem quolquer higiene,oindo poro mois com crionços pequenos", questionom.

Os proprietórios do hobitoçõo,quê cÍpenos queriom evitor queesto ficosse fechodo e, com isso,

se fosse deteriorondo, ofirmomque nõo voltorôo o orrendólo omois ninguém. c