, contradit6rio · 'j escola " 8asi(a fr eixo contradit6rio do agrllpamento i avaliac;ao...

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..... , ," ..... , ESCOw; eASICA DE FREIXO Contrad it orio d o Ag rupamcnto I I\valim;<lo Extcrna I 9, Contradit6rio Externa do Agrupamento de Escolas de Freixo No exer cicio do direito a apresentacrao do Contraditorio sobre 0 Projeto de Relatorio cia Ava liaC;ao Externa do Agrupamento de Esco las de Freixo e, em resposta ao YOSSO ofieio n.o S/02015/RN/ 12 r ecebido em 2 de de 20 12, c umpr e-me apresent ar a V ,n Ex," 0 seguinte: Notas previas Rei teramos na integra a apreciaC;ao muito positiva que fizemos a eq uipa de ava liaC;ao exte rn a sob re a forma mu ito posit iva como decorreu todo 0 processo avaliat ivo, destacando -se a sua postura assertiva em todo s os contactos com a com unid ade educat iv a. o Proj eto de Re la torio cia Avaliac;ao Exte rna foi divulgado pela comunidad e e alvo de anal ise c ui dada pe lo Conse lh o Pedagogico, Conse lho Geral e pelo Dir etor. A fu nd amentac;ao que se apresenta resulta das conclus6es aprovadas pelos tres or gaos. Fundamentafii o Da analis e do Projeto de Re latori o conc1ui m os pel a concordancia global com 0 teor das ap reciac;6es expos ta s nos tres dom ini os em avali aC;ao. que reeonheeem 0 trabalho merit orio desenvolvido pe lo Agrupame nto. Outrossim, concordamos com as cJassificac;oes atribuidas aos dominios Resultados (Bam) e Licieranc;a e Gestao (i\t/ uit o Bom). A classificac;ao atribuida ao domin io da Prestaqdo do Serviqo Educativa (Bam) mer ece a nossa disco r dEl.l1cia. As conc1usoes expostas no Projeto de Relatorio «deco rrem da ana lise dos documentos fundamentais do Agrupamento, em espec ial cia sua autoavaliacrao, clos indic ado res de Sllcesso acad6mico dos alunos, das respo stas aos question clr ios de sa tisfa<;ao cia co munidade e da rea li zac;ao das entrevistas"l . Quanto a analise dos documentos foi reconhecido 2 que "Os pnnciplOs orientadores do projeto ed u cativo constituem urn importante marco de referencia do processo de responsabi li zac;:ao do Agruparnento na mobi li zac;ao dos diversos intelveni e nte s educativos para a pr omoc;:ao de urn se lv i c;o Pllblico de educac;ao e qualidade. A sua operacionali zac;ao co ncretiza- se atraves do projeto curricular de agrupamento, dos projetos cur riculares de grupo/turma, do plano anual de ativiclades e dos proj etos em curso, sendo, em geral, muito consistentes co m a atividade desenvo lvida." 1 cr, rag. I, !\/In/ia9ao Extl!.mn das Eseol as - Relntorio - !\ {Jf/lpWnellfO ele Esoo/ns de Pre;xo, 9 a I 1 jnnciro de 2012 , lGE-Delcga c;no do No rte 2 Cr. Pitg. 'I , 1\ Im/i(19ao E:dema elns Esco/ as - NelatOrio - Agmpolllell/o de Esco/ns ele Freixo, 9 a 11 jWWlro de '2012, IGE-Delegcu: ;1 10 do Norte Agml' ,unt l\10 d e f.sco l :u de F,c D:o (1 52663) I Rua rill 8o w; n de Roda!l, 200 I '1 <)90- 435 F,e ixo F'T L I 1'11 1"600 0 74 3 15 t Tel: 25876 1 337 Fnx: 258 762 846 I Te ll" , 93·' 26 1 7 15 I srerc ' ;\ril>-iia.. f,ejvo,m I ww,,' asf'''im.m I 1

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Page 1: , Contradit6rio · 'j ESCOLA " 8ASI(A fR EIXO Contradit6rio do Agrllpamento I Avaliac;ao 8xlcm a I 9, 10 e 11 de Jnnciro de 2012 Quanto as respostas aos questionarios de satisra

~..,o ..... , ," ..... ,

ESCOw; eASICA DE FREIXO

Contraditorio d o Ag rupamcnto I I\valim;<lo Extcrna I 9,

Contradit6rio

Avalia~iio Externa do Agrupamento de Escolas de Freixo

No exercicio do direito a apresentacrao do Contraditorio sobre 0 Projeto de Relatorio cia

AvaliaC;ao Externa do Agrupamento de Escolas de Freixo e, em resposta ao YOSSO ofieio n.o

S/02015/RN/ 12 recebido em 2 de mar~o de 20 12, cumpre-me apresentar a V ,n Ex," 0

seguinte:

Notas previas

Reiteramos na integra a apreciaC;ao muito positiva que fizemos a equipa de avaliaC;ao externa

sobre a forma mu ito posit iva como decorreu todo 0 processo avaliativo, destacando-se a sua

postura assertiva em todos os contactos com a comunidade educativa .

o Proj eto de Relatorio cia Avaliac;ao Externa foi d ivulgado pela comunidade e alvo de anal ise

cui dada pelo Conselho Pedagogico, Conselho Geral e pelo Diretor. A fu ndamentac;ao que se

apresenta resulta das conclus6es aprovadas pelos tres orgaos.

Fundamentafiio

Da analise do Projeto de Relatorio conc1uim os pel a concordancia globa l com 0 teor das

apreciac;6es expostas nos tres dominios em avaliaC;ao. que reeonheeem 0 trabalho meritorio

desenvolvido pelo Agrupamento.

Outrossim, concordamos com as cJassificac;oes atribuidas aos dominios Resultados (Bam) e

Licieranc;a e Gestao (i\t/uito Bom). A classificac;ao atribuida ao domin io da Prestaqdo do Serviqo

Educativa (Bam) merece a nossa discordEl.l1cia.

As conc1usoes expostas no Projeto de Relatorio «decorrem da analise dos documentos

fundamentais do Agrupamento, em especial cia sua autoavaliacrao, clos indicadores de

Sllcesso acad6mico dos alunos, das respostas aos questionclr ios de satisfa<;ao cia

comunidade e da rea lizac;ao das entrevistas"l .

Quanto a analise dos documentos foi reconhecido 2 que "Os pnnciplOs orientadores do

projeto edu cativo constituem urn importante marco de referencia do processo de

responsabi lizac;:ao do Agruparnento na mobilizac;ao dos diversos intelvenientes educativos

para a promoc;:ao de urn selv ic;o Pllblico de educac;ao e qualidade. A sua operacionalizac;ao

concretiza-se atraves do projeto curricular de agrupamento, dos projetos curriculares de

grupo/turma, do plano anual de ativiclades e dos projetos em curso, sendo, em geral, muito

consistentes com a atividade desenvolvida."

1 cr, rag. I , !\/In/ia9ao Extl!.mn das Eseolas - Relntorio - !\{Jf/lpWnellfO ele Esoo/ns de Pre;xo, 9 a I 1 jnnciro de 2012, lGE-Delcgac;no do Norte 2 Cr. Pitg. 'I , 1\ Im/i(19ao E:dema elns Esco /as - NelatOrio - Agmpolllell/o de Esco/ns ele Freixo, 9 a 11 jWWlro de '2012, IGE-Delegcu:;110 do Norte

Agml',unt l\10 d e f.sco l:u de F,c D:o (1 52663) I Rua rill 8ow; n de Roda!l, 200 I '1<)90- 435 F,e ixo F'T L I 1'11 1"600 0 74 3 15 t Tel: 25876 1 337 Fnx: 258 762 846 I Tell" , 93·' 26 1 7 15 I srerc' ;\ril>-iia .. f,ejvo,m I ww,,' asf'''im.m I

1

Page 2: , Contradit6rio · 'j ESCOLA " 8ASI(A fR EIXO Contradit6rio do Agrllpamento I Avaliac;ao 8xlcm a I 9, 10 e 11 de Jnnciro de 2012 Quanto as respostas aos questionarios de satisra

,......~. ,. , .. :", . ...,

. ESCOLA ' j 8ASI(A

" fR EIXO

Contr adit6 ri o do Agr llpam e n to I Avaliac;ao 8xlc m a I 9, 10 e 1 1 de Jnnciro d e 20 12

Quanto as respostas aos quest ionarios de satisra<;ao da comunidade veriricamos que 0 nive l

global de satisfac;ao (med ia de todos os resultados) e extremamente e levado : 83 % d e

aprecia<;oes positivas (46% Concordo Totalmente e 37% Concordo; 1% Discordo Totaimente e

3% Discordo).

No texto d e apresenta<;ao do agr upamento3 enviado para a IGE sListentamos a qualidade do

desempenh o do agru pa m ento, com evidencias qu e 0 p roprio Projeto de Relatorio da Equipa

de Avalia<;ao Externa utilizou corretamente, re[or<;a.ndo a pertinencia das nossas conclusoes.

Quanto ao conteud o do Projeto de Relatorio :

Dos 24 paragrafos qu e con stituem a aprecia<;ao (1 3 para os Resultados; 11 pa ra a Prestaqao

do Sel1Jit.;o Educativo e 10 para a Lideranc;a e Gestao) apenas em 4 se identificam pontos

rracos.

No dominio dos Resultados estao identiricados 3 pontos rracos (panigrafos §2 , §3 e §9). no

dominio d a Lideranqa e Gestao 1 ponto rraco (pani.grafo §34) e no dominio da Prestaq(lo do

Sel1Jiqo Educativo l1ao sao a pon tados pontos fracos.

Ora, considerando a Escala de Avalia<;ao'l que d e termina a a tribuic;ao dos nivels d e

classifica<;ao, a distim;ao entre as niveis consu bs tancia-se pelo e' predorninio de pontos fortes

nos campos em analise" na sua tota lidade ou maiori a.

Assim, nao compreendemos a classifica<;ao atribuida ao dominio cia Preslaqao do Selviqo

Educativo (Born) dado que da le itura c1as aprecia<;oes da equipa de avalia<;ae extern a em

nenhum paragrafo se vis lumbram pontos fracos 5 , pelo que, atendendo ~ se a escala e a existencia apenas de pontos fortes no respetivo campo em anruise, se justifi caria a

atribui<;ao d e Muito Born.

Pele exposto j solicitamos a v.a Ex.a a atribui<;ao da Classifica<;ao de Muito Born no dominio

da Presta<;ao do Servi<;o Educative.

3 Vcr Anexo 2 _ 'l'c xto cle a prescn luc;iio do Agrll pwnento cnvia d o para a IGE.

4 "MUlTO BOM _ A na;,ao cia eocolu tCIll pnxIlIz iclo 1I 1U impacto cons is tcntc c acuna dos valo l"Cs es pe rudos nn IIlc lhoria das apre ndi7.agcns e dos res ultados dos ailUlOs e nos res pecUvos perCli rsos escolarcs. Os po n tos fortes preciolllinom 1111. totalidade dos campos em mlidisc , c m resulta d o dc prillicas o rgn ni7 ... 'lcionais gcnemlizndas e c fi cazes . I BOM - A acc;~10 cia (!scola te m prod uzido U Il1 impac lo e m li nha COlli 0 valor cspe ra do lI a IlIc lhoria das a pre nd izngc ns e dos l"Cs ult a cios dos allIllOS e nos res pectivos lx: rc ll rsos escolnrcs. A escola apresen tn lima maiOlia de puntas fortes nos CWl1lX>s e m ;:U1iw se, e m resu ltado de pniticas orgw lizacionnis e [icazes. ~

5 Vel· An exo I _ Lc itu m do leo'· do rclat6rio.

Agmp .. "I.menlO de E:ocolilll de F',eixo (1526631 I Rua tla DoUt;nde I-Iodas. 200 I '1990- ·135 F',eixo PTL J tilF 6CO 074 315 I Tel: 158761337 I Prue: 258 762846 I Tel>l\. 93'1 26 1715 I ;\li£r,",Mjn1:.,~t',ej?;9_!)[ I ,,'\,w.:.e(u;iX91'[ t

2

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~5 ES(O LA pASI(A DE • fRElXO

Contradit6rio do Agrupamento I Avalia<;<-"i.o Extc rna I 9, 10 c II de

Anexo 1 - Leitura do teor do relatorio.

Pa r a uma leitura do teor das a precia<y6es d a equipa de avaliac;ao extern a recorrem os ao

destaque das express6es que refer em os pontos fortes no dominic da Prestcu;ao cio Serviqo

Educativo.

3 .2 - PRESTA<;Ao DO SERVI90 EDUCATIV06

PLANEAMENTO E ARTICULAt;Ao

§ 14 Os principia s orientado res do projcto CdllCfl livo con s tiluem um im~tante marco d{~ refercnciq do proccsso de rcs r:on sabilizm;:~lo do Agruprllllcnto nn mobiliz..-u;ao dos diversos intc lvcnicntcs educalivos para a promoc;iio de Uill sC lv i<;o )Jllbtico de educa<;iio c qunlidadc. A s ua o pe racionali:uu;ao concrc ti7..a-sC atJ"aves do projc lo c Ul1'icular de agmpa mcl1to, dos projetos cw ·ric ul..-lrcs de grupo /tul'ma, do plano anua] de a tiviclacles C dos proje tos em curso, scnclo, COl gCI-al, muito txmsisteote~ com a a tiv idade dcsenvolvida.

§ 15 0 Agru pamcnto privilegia 0 trabulho coopcmtivq entre doccntes que tem favorecido a m·jjc lIL.'lt;llQ horh:ontal e ve rtica l com resultados pl'illj<.:os na gestao dos pianos c UI-riculnres c su a contextuali7.ac;ao ao IIlcio, no descnvolvimen to de p ratica s de re llex<'1o C (l,u oolTegu la<;iio e na de fuu<;<lo de cs tratcgias ~ue pro lllove tn a mclhoda dg dcsempenho cscola r dos altHlO§. Pol' s tla vez, a cooperuc;iio do Agnll"k"l_mento com 0 servic;o educa tivo cia atlt~uqtlia fomcnt.'l a partic ipac;ad dos alunos e das fa milias no desenvolvimenlo de v<irins a tividades de fuubito local, rc forc;ando os ia,.!;os com a comunida(~.

§ 16 Para re sponder as necess idadcs cl a cOllltinida de 10Cc'--t\ e prevenir 0 ahandono esco lal', 0 Agr llpwlIcnto tCJll divers ificado a sua ofcrt.-'l tormativ~, mraves dos cursos de educa c;.ao e forma<;<-10 e pe rc ur sos c UI1'iculares nltc rn a tivos , iucll1indo a ~ f<ll!J?Osta_s previs tns pa.raos ca s_os cle necessidades educa tjvas especiai~.

PRliTICAS DE ENSINO

§ 17 A ::1(;iio cducativa e realizada de flcordo com as cstrategias delineadas elltTc docentd, ,fmto do lJ:aballlo cooperatlvd nas eslJ·uturas de coordcnaqa o educaliva e s UlJe lv isa0..J)Cdag6gica c em outras re ulli6es, lendo c m vis ta a promoQio de pratic.."ls educativa s inovadoraS e a s na acleg,l!!!Yfio ao perm do aluDo, que QfomOVaDl n melhoda l~ resulln<ios cscolan's c a formaglo integl·al do a1unq. Para 0 c!c ito, 0 Agrupamellto, para nlcm de adcrir ao PlallO Nacionnl de Lcitu ra , Plano de A~ii.o pa ra a Matc ma tica e novos prognullas de Lingllu Portu guesa e Male l.ll<i tic..'l , descnvolvc ouu'os projeros convel·gcn t.e~ com es te prop6s ito, mohilizando-se pa m usufrui~, pa r cxcmplo, d o sClv i~o educativo da auUuquia , pcxlcndo 0 aluno acede r e hcneficiar dos mais variados rectlrsos que pe nnitcm 0 con tacto com as metod ologia s ativas . eXlJerimentais e mt isticas. Apcsar de ml0 dispor de laboratOrio§, 0 Agrul"k'unenro, neste po rlicular cia utiliza <;ao das melOdologins a livas e cX l)C rimentais em conLexto de e ll sino-aprendizagem , desenvolve vArins atividades em todos os nivcis de cscoi..'l.ridudc, f"cto que c rcgistado com IUUlla s a tis lh<,:ao pelos a lllilos .

§ 18 A a<;.5.o dos docen tes de edllca<;iio especial, no q ue se refere ao apoio aos a iunos com nece ss idadcs ed ucativlls cspeciais, enconlra-se orien tada para 0 dcsen volvirncHto da!> compe le ncias escolarcs e :wcia is, promovendo q descnvolvi.meDto da autonomia dos aiunos e a sua pCl'fe ila inch,lsclO a n colUunidade local, pOl' via d n tmll s i (;~10 para a vida p6s-escolm.

§ 19 0 ..re ro r<;:o dos lm.;os com as familia s r. cOlllllnidade envolvt' fillj e llcontra-sc bem visivc lilos tJ:ahnlhos nrtisticos expos los, desenvolvidos no ambito da l)ro~rallla~lo do c lubc das familias leitores . A exigellc ia c 0 incentivo J me lhorirt dos dcsclllpcnhos e ncontmm-sc patcntc na realizH<;iio de lorm~!5;:aqjpternd d cstinnda £lOS clocentes e nil cons tnlqiio de re fe renciais que con stam clos dire rcntes di s positivos de avalia~ao que 0 AgnlJ:kune nto d isp6e.

§ 20 0 a< .... o lllpa nhamcnto c s ll pe lv isiio da pril l ica Ic Liva s ao rcalizados n os con se lhos de Ilrea c tuTicu lar e c!cp MtamcntoS', atraves cia re fiexaq e un;'1 Hsq comJn]'ativ~ cia avaljm;:iio exle rna com n in tc rna C dos res u ltados das provas de a feri<;ao, Ixxie lldo, con tlldo, te l' tuna a<,:~10 Ulais preven tiva na regula<;iio do proccsso de traba lho cm contexte de snk'l de a u la c na a plicac;ao de Illed idas cd llcativas .qlle possam po ten cia l' a Illc lhod a do Sllcesso acadc m ico dos ru llnos em cada fu ea c UITic ulnr .

§ 21 0 I-\g ru l:k'lJllenlO d~ de recll rsos de infonnar,;ao e COID tLluca(aO que w.c ilitrurl a cOlllunic<H;cl0 entre os me mbros da coLlllUlidadc educativa e que garfUll em , entre ou tras dime ns6es , qualquer in fornul,.<;ao sohre 0 pe rcw·so csoola r de calta a tuno, a titulo d e exe mplo, lin cducnqao prc-cscolar a avalia~<lo £las aprcnc1izagc ns das c rian~as sao trans m.il idus nos 1"k'lis/cncmTcgados de educ u<,'<lo no finnl de cnda pericxlo le tivo e ao pro fessor clo 1.° cicto q ua ndo a c rium;a tra ns ita para 0 1. 0 ano de es<.:oln ridadc.

MONITORIZAtyAo E AVALIAtyAo DO ENSINO E DAS A!RENDIZAGENS

§ 22 Os crih~ r ios ge rais dc avaliaC;~lo dos nlullo:-; cnconlrnm-sc expressos no proje lo ClIrrk:utn r d o Agrupa mcnto .. Exi s lc lll pn-\lica s co nsolidadas de rt!eoUm e .w fllisr- de clados qll<lltil.:"1tivos e qunlit-'ltivo~ re lativos aos resultad os

6 Cf. pp. '1-6, AlmUaqao Exfema das Escofas - RelatOrio - Agmpamculo de Escolas de Freixo, 9 a I I ja ne iro de 201 2 , ICE-Deleg,<H;<lo do No rte

Agnll1."lmento de ~:"co ills de FICD:o fI5166J) I Run <l1I130\l(;1l de Rod .. s. 200 I '1990-- 435 F,elY.o F'fL I NIF60007'131S I Tel: 258761337 I Fay.: 258 762 846 I Telm. 93-' 26] 715 I fesularjn·Gj\"' I'reim.p1 I wwwndm;;m.pt I

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Y"'O~'.' ., ",;.-~.~

~1~?(~\ " fREIXO

Contradit6rio do Agrupamento I !\valiw:;iio CXtC111f1 I 9, 10 c 11

esool<lJ"cs, bcm COIllO H outros inclica dorcs dn vida no Agrupamento verlidos c m diversos rclat6rioso

§ 230

Os prorcssorcs procedc Oi ~l a lc r.iI,..'\o dos c rit6rios e instrumcntos de aWllia<;ao e <l anitlisc c.;omparaliva do~ resultados cscolareS, pa r disciplina', and c Lurmrl, com propostas de s l.lperar;,10 das diHc lildades dct('tadn~, respondcndo, e m f..'lce de in sll ccssd, com Ulcd idas de apoio ('ciucaiJvo e cOlllpla nos de.: meilloria, concretamcntc no departamc nto de lingua portugucsa. Os pais/encan:egados d e educac;iio dos a.lu nos registam, com DlUit.i satist~ad, 0 fac to de 0 Agnlpnmento fo rnc<.'Cr in forIllac;aO sohre as a tividadcs e as aprendizagens dos SC llS

educandos. A a dcs.'l.o it a plicac.;tl.o dos testes iJllc nncdios te m perm itido, a os pro fcssores, aferir 0 ck~st!mpellho dos aIlinos par re fcrcncia a Hili padrao naciollal e, aos altln~, eOllhecer os progressos da Slla aprcndizagel~ . Os pa isjeneLUTcgaclos de ed ucfH;fiq 2:,cgistam, com ~lluita satisfnc;iiq, 0 incen tiv.Q qlle 0 Agrupa mc lllO trcUls mile aos a ilinos [><"l.ra lCI'cm bon s resultado§o

§ 2 4 A prevcl1¢o da desis tc ncia e do abondono escolar c hem conseguido\ contl 'ibuindo para 0 sell SUCt~SSO 0

trnbalho uLenlo e m"ticuladd do d ire tor de turll.la/pmfcssor l ilu lar/educo(\or com a dircc;ao e H comissao de protc<;ao de criam:;us e jovens.

Agm fXlmentode ~:seol..,. de FlIeixo (152663) I Rua da Oo\U;a de Ror.Ia" . l00 I '1990- '135 FreiY.o PTL I NIF600074 315 I Tel, 258761337 I Fax: 1.$ti7628'161 Telm.<)3'1 16 1 715 I §l:Sr"'arin-r.;"I<!frejw.p! I WWW;lf'Ij-nixOU!)

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.... ..... ~ .. :" .. »

~5 ESCOLA 8AsICA DE FREI)(O

Contradlt6rlo do Agrupamento I t\vaJja9<"1o Extc rna I 9 •

Anexo 2 - Texto de Apresenta~ao do Agrupamento enviado para a IGE.

2. Prestac;iio do Servic;o Educativo

2 . 1. Planeamento e articulac;iio

Do relator io da IGE (200S)? sao apontados como aspetos mais positivos:

"A ide n tificac;ao do modelo d e o rganiza<;ao/ges tao curri c ular para os 1.°. 2 .° e 3 .° c iclos ex istentes n o

agrupamento;"

"A adequ a(fao do curricula nacional as especificida des do agTupam ento, a tl·aves do desenvolvimento de

varios projetos educativos inscl·itos n o PCA e PCf que operacionalizam as pl·io lida cles iden t ificadas n o

PE";

"0 desenvolvimento d e act ividad es, con templa ndo a ar ticula<;ao en tre 0 1.° e 2.° c iclos";

"0 desen volvimen to de atividad es de articu la(f8.o entre 0 1.0 cicio e 2.° c icio, que se con cretizam atraves

do desenvolvimen to de alguns proje tos e atividades comuns, e em reunioes entr e docentes destes

niveis de ensin o, atraves d a reaiiza(fao de reunioes que se en contra m previstas no PAA".

2. 1.1. Gestao wticufada do cunicu lo

Entend emos a a rt icu lac;ao como urn rne io privilegiado do AEF estabelecer reta<;oes intra e

intercieparta mento, entre docentes, quer de uma mesma disciplina ou a r ea disciplinar, quer de ciclos

cliferentes. Assim, foram definidos tres niveis de articu la<;8.o:

a) ArticuJa(fao Organizacional (RI) ;

b) Articula<;ao Cu rricular (PE, PCA, per, PPAA);

c) Articula(fao Pedagogica (PE, PCA, per, PPAA);

o AEF determino ll , ainda, em cada lim dos doctlmentos estruturantes, as o rienta<;oes/fonnas de

concretiza<;ao cia articula<;8.o; as quais ass umem ou pod em assumir quatm tipos:

1. Estabelecimento de rela<;6es ent re os niveis e ciclos de e n sino;

2. Estabelecimento d e rela<;6es e ntl·e conteudos;

3. Rea liz8(fao de atividades entre as escolas e 8 comunidade;

4. Coeren cia entre projetos que permitam compreencier e desen volver competen cias de interven,,8.o em

situa,,6es con textualizadas;

Ass im, as est l"uturas de orienta"fl.O educat iva efetivam a art icula(fao nas mais diversas formas 8.

2. 1.2. ConteA-tuQlizQ~ao do cuniculo e abeltura (10 meio

o AEF entende que n ao faz sen t ido conceber 0 cu rriculo apenas como urn conj unto d e conteudos.a

ensinar e fazer aprender, isto so seria ad equado a tlma escola que considerasse 0 ate educativo

limitado a t ransmissao de saberes j a feito e ap resenta do como verdade unica. 0 AEF exis te tam bern

para educar e formar , aceitand~-se que 0 curricu lo compreende, para a le m desses conteudos, o~tl"RS

a ti vidades desenvolviclas fora do contexto das disc ipli n as. A contextu a li za(fao do cu rricu lo pressupos a

7 Vcr Anexo 13 a Vcr Anexu 28 - Articu [n<;iio

AglUl1 • .'ullcnto de EscoJas de FreiY.o {l52663) ) Run dn Dou!;a de l-Iodns.l00 I 4990· 435 F,eixo P1'L I N1F 600 07'131 5 ) Tel: 258 761 337 ) Fax: 258 762 846 ) Telm. 93'1261715 I s!;c!'£lndll·iia"ju;jvQ.nt ) \\ww.""1",,,;;:o;o.pl )

5

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ES( OLA 8ASlCA DE FREIXO

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Ot, o't-reconstrw;:ao do curriculo propos to a ni vel nacional. tendo em consider a c;8.o a caracterizac;ao da ffsco l~

(recursos e limitac;oes), a realidade social econ6mica e c ultural, bern como as resultados escolares

obtidos9 .

2 .1.3. Utilizaqao da informar,;ao sobre 0 percurso escolar dos alunos

Atraves da cOllsulta dos p rocess as indiv iduais dos a lunos e possivel analisar a s itu ac;ao escolar de

cada urn e . assim , faze!" uma carateriza<;:a o in dividual , que consta no Projeto Curric u lar de T u rma;

permite a inda assinalar as suas d ificliidades e , desta forma, implemelltar diferentes medidas de apoio ,

ou encaminhamento para percursos de educa<;:ao forma<;:ao e/ou percursos curriculares alternativos.

As planifica<;:-oes sao e labo ra das em conson a ncia com as diversas m odalidades de avaliaC;ao. As

avalia<;:-oes dos ailinos sao feitas e m formulario proprio aten dendo aos c rilcrios gerais de avaliaC;ao.

As a"reas cutTicu la res das ci€mcias experimentais defin iram criterios de aval ia<;:ao pa ra os trabalhos

pniticos e experim en tais.

Atendendo a q u e os conteudos lecionados sao comuns a todas as tunnas nos diferentes anos de

escolaridade, os professores elaboram na sua area disciplin a r , em conjunto, os testes, tendo sempre

em aten c;ao a especificidade e c aracteristiea s das turmas bern como de eada aluno.

<} Atmves de: - De wuc;uo d e prioridades, mctas e objetivos no Proj eto Edueal ivo, de encollt ro ao contexto local do Agrupumell lO; - Definic;ao de formHs de organizHC;cl0 d o..<; tempos Ic tivos, gmpos de a lunos c professores e modelos de organi7 .. :,u;:ao curricular no ProjelO CUITicultu· de Agruprunento; - DefiniC;:lo de momentos e proccdimcntos de at"tie lliac;.''lo no RI, PI:; , PCA c PCT; - Plrutificw;flo e desenvolvimcnto de pnl.ticas dc dife rencia(,~o pcdagagica que pcrmitc m trai:><dimr lim cUll:icuio COlli lim, atraves de estHltcgias que se adcqllclll a dife rentcs grllpos de aiullo:-:, p O l' meio dos PCT; - COllcrcti7 ... 'l.C;:lO de eSlralcgias de intelvenc;..10 interdisciplinn rc :-: , plal1eadm; nos PCf (proje tos inl:c rd isciplillares); - Dcscnvo lvilllento, em pan..-c lio com os aJW10S c a COlll lUlkladc educativCl , de projetos que I~nnitcm 0

desenvoivimenlo cia criat.ividadc (Roba tica, Ciui:.lc de danya) ; - Organ i:m<;:-ilo e realizayuo dc ativ idades de c nriquecimento ((uc ampliam a fOrllw<;ao e ciao lIIll novo sell lido n esco ln c no curric ulo (visitas de csludo, clIlOCS, concursos); - Orga niza<;.10 de mOlllentos e CS I"ll-WOS para desenvo lvimento de lima cidadania a tiva e ol"ie ntada - Levanta-te e alll a! Cola boru<;ao co m a Oll~OS;

- Avalk'l.<;a o e rc fon nulac;ao reguiw" dos PCT todos os pclioclos e wllIal ; - Abe rtui"U ao mcio: Pales lHtS par ... EE, projetos de solidariedadc c intelvenc;ao lIa eOlllunidacle local, pa rticip.'1<;<:10 elll concursos coneclhios, prolocolos com ins tituic;Ocs iOG.."1.is, Ill<UIUlell(-ao da pil.gulU web cia escola.

Agn'}l<,.menIO de E:scolas de Frcixo (152663) ( Run dn Dow;n de Rodml . 200 t 4990- -\35 f .. ,ixo PT L I fl( F 600 D74 3 15 I Tel: 258 76 1 331 t Fnx : 258 762 846 t Tclm 93-\ 26 1 7 15 I j}f£I"f I!lcja7.',,,.,frcj"'o.nt I \\""'y,n('tjejm.o\ I

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..... p •.. ~.,

,,,~?

~5 ESCOLA eASICA DE FREIXO

Contradit6rio do Agr llpamento I t\ va liac;a o Extema I 9, 10 e 11 de

2. 1.4. Coenfincia entre ensino e aual iaqao

As reun ioes de avaLi a<;:ao s um at iva e in tercala res sao, pa r n a tureza, lim momenta esp ecial de r efl e.'{ao

en t re 0 q u e fo i ensinado e os res u ltados obt idos. Os con s elhos d e t ll r m a sao, ass im, os orgaos

pri vilegia dos pa ra, n u m a logica de artic ul a<;:ao h orizon ta l, redefin it· est ra tegias q ll e serao

poster ionn en te a fmadas a o n ivel da areal depa rta m en to cu tTicu lar.

Sao, en tao, nestas reuni6es, fe itas an ruises das pnlticas edu cativas e propostas estrategias de

rem edia<;:ao.

Para q ue h aj a lima efetiva e eficaz con s is t en cia no t rabalho, os docentes partilha m m ateriais didat icos,

ar t icu la m s is temat icarne n te as ativida des a rea Lizar, nom ead amente, n a lecion a<;:ao de conteudos e n a

constru <;:ao d e fichas forma t ivas e sum a tivas .

2. J .5. Traba lho cooperativo entre d ocentes

Neste agrupamen to, m a is do q u e 0 t rabalho coopera tivo, estao inst ituidas praticas de t rabal b o

colaborativo lo, em que os d ife rentes interven ien tes trabalham a rticuladamen tel1 , no sentido de a t ingir

objetivos com u ns , plan eando ta re fas, es tabelecenclo procedim en tos, rnetas. Nest e genera d e praticas

procura-se nao so p otenc ia l" as experienc ias e conh ecirnentos de cada u rn, com o ta m bem a

a p rend izagem pa r pa r te de todos.

10 Vcr a plataforma mo(xlle que penllite 0 lrabalh o e m gru po. 111\ reali "l.<\yAo de trabalhos e prqjcl os qu e exigem a pan ici pnc;ao de iu·ea s cien tilica s dife re n te5; cqu ipas ped ag6gicu:; e nt re as docen tes e H ed llcnCfAo es pecial; !lOS honirios do:; doce ntcs es tii.o CO llte mplados te mpos e espac;os comu n s de ron na a raciliwr 0 lJ·a ba Um cooperativo e n tre docentes de d i1e rc ll tes niveis c ciclos de ew) ino, hem como en lrc docen tes d as dire rell l'cs a reas discipli nares - C ursos de Edll c.:l~~10 For mac;no, Ttlnna de PcrclIrso Cuniculw· Alte rnativo, Novos Progrnmns de Lin gua Por tll gu esu, pOi exc mplo.

AglUll.lmcnlo dc Escoias de FrcD:o (1526631 [ Rim dn Dou.,.a de Rodllll. 200 I '1990- 435 Fn,;"o PTI. I NIF 600 074315 I Tel, 158 76 1 337 I Fay.:2587628'16 [ Tebn. 93'1 261 715 I M1'l]l lilfjll'r.",l>1f'r.;y.o.pt I \\·WW,Qrfr'·jxop! 1

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........... , ;n~';.;"

ES(OLA SASICA 0[ fA{IXO

Contraditorlo do Agrupamcnto J Avulia~ao Exte rna I 9, 10 c I I de Janc l\li~de

2.2. Pniticas de ensino

No re lato r io da 10 E 12 sao a pon tad os como aspetos mais positivos U A previsao e conc ret izac;ao da

avaliac;ao dos documentos d e p la neamento da acc;ao educativa, atraves cia reflexao feita pelas

estruturas d e coordenac;ao e supervisao educativa e dos relatorios criticos das actividades"; "A

s upe rvisao e coordenac;ao do curriculo 1' 0 1- parte do respetivo departamento c urricu la r , respeitando as

orientac;6es e di retr izes emanadas d o CP"; "A monitol'izac;ao e supervisao pOl' parte do Conselho

Pedagogico e do Departamento Curricular, do g rall de concret izac;ao das ol'ientac;6es cu rri c lll a l' es e do

desenvolvimen to de atividades/proje tos em desenvolvimento e da avaliac;ao dos progressos d as

crianc;as".

2.2 . 1. Adequa¢o d o ensino as capacidades e aos dtmos de aprendizagem dos alun os

o AEF pl'ivilegia a consti tuic;ao de equipas pedagogicas (ma nutenc;ao de diretores de tutma e docentes)

que acompanh am os alunos ao longo dos ciclos de en s ino e que fom entam mecanismos de

sequ en cialidade, al'ticu lac;ao e de in tel'ac;ao, fac ili tado res da adoc;ao de estrateg ias de ensin o

adequadas e a d aptadas as capacidades e ritm os dos seu s alu nos.

Na trans ic;ao entre cicios d e e ns ino e de forma assegurar esta seqlleneia lidade pe dagog iea, sao

efetuadas reunioes en tre os docentes do pre~ eseol ar e as de 1." cicio, ass im como ent r e estes docentes

e as con selhos de tunna do 5." ana . i\ssim, no seguimento da avaliac;ao final do ano a n tel-io r e da

avaliac;ao d iagll0stica n o inieio de cada ano letivo, os docen tes adotam es t rategias de ensino de acor do

com as n ecessidades dos a lunos ap licando , pOI' exemplo, as previstas no Desp. Nonn. n.o 50/2005

bem com o as medidas em sede de Projeto Curricular de T unna. Os ailinos com maiores difi c uldades

sao encaminhados para aulas d e apo io pedagogieo o u atividades de apoio educativolJ ,

A im plementac;ao de Cursos de Educac;ao e Fonna<;a o e ainda, pela ptimeil'a vez, duran te este ano

letivo a criac;ao d e uma turma de Pe rc urso C urric ular Altem ativo no 3 .0 Ciclo l ", pel'miti r ao a estes

alunos conciuil' a escolaridade obrigato ria, atraves de urn percurso nexi vel e ajus tado aos seus

interesses, o u para podel'em prosseguir es tudos ou formac;ao que Ihes pennita lima entrada

q u a lificada no mundo do trabalho .

2 .2.2. Aclequw;clQ d os Clpoios cws Cllunos com necessidades educCltivCls especiais

Os alunos com necess idades educativas especiais sempre foram a lvo de uma integ rac;ao pos itiva ls. 0

grupo d e educac;ao especial a tLi a em art ic ulac;ao com os do centes titulares de tunna/col1selhos de

turm a, procurando em conjlln to 0 p rogram a mais ajustado aos alunos 16. Ha uma preocupac;ao

partic u lar com a transic;ao para a vida ativa a traves de pl'OgTamas especificos e com recurso a

protocolos com empresas locais.

12 Vcr Ancxo 13 13 Vc r Ancxo 26 I~ Vcr Ancxo 32 1$ Vc r l!!!u.:.Lle(i tlcl:II.'Hoc:>lx:cinlfre ixo. blogspOl.(,OIlI Ito 11Ilplclllcl1rm;iio de mcdidas ec\ucaLivas d e hcordo COlli 0 Dccn: to- Lci 3/2008, adequadas a es pc cificidodc e its Ilcccss idadcs de cada alUllO, face a a pe rm de fUlldolla lidadc IXl r rcfc rcncia a CW- CJ; i\poio Pcda g6gico Pc rso naiizado; i\dequwy6es cLu'J'icularcs llidividltais; Adcquuc;ocs no processo de aVllliru:;iio; Curric ulo Espedfico Individual; Tecnologias de a poio. Ofic inas p.ua os altUlos a rrequc ntllrcm um Cf. I; Pinna Individual de TnUlsi<;iio pa ra os n lU IlOS n rrequellla r tUll

Curriculo Especifico Ind ividlla l; A rticll ln~ao COlli 0 Ccnlro de I~ecursos p .. 'l_ra a Inc!lI sno; A.rticula~~ao COlli a l3i blioteca esca l<u'; i\rticu [ayno com sClviQos cx tcrnos; Divlllga<;iio de u'abftlhos c a t iv icladcs em www.ncfre ixo. pL.

Agnlp.1.menIO de EscoJas de FrciY.o [1 $2663) I Run dn Bou~" de Rodll:i . 200 I 4990- <1 J5 Fmixo VI'!. I iIIF' 60007<1 J I 5 I T~l : 25870 1 JJ7 Fax: 258 762 8-16 I Term 93·1 26 1 7 15 I flPfr .. 1; ... ja"'""f lf> jlm. PI I w,,·w, neUejxg.nt I

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HCOLA SASlCo\

" fR[lW

Contraditorio do Agrupamcnto I Avalim;"lo ~x(C llla I 9, 10 c

2.2.3. Exigencia e incentivo Cl melh01ia de desempenhos

o AEF tern procurado inc utir em todos os sells intervenientes niveis de exigencia, de responsabilida d e

e cultura de trabalho l 7 , com vista a melhoria d os seus resultados atraves:

- da participac;8.o e responsabilizac;8.o dos alunos no processo de avali a~ao, implica ndo-os no

processo de a valiay8.o das aprendizagens, inc rementando e valorizando a a utoavaliayao c ritica;

- cia promoc;ao da gestao a rticulada do curric ulo ao nivel dos d epartamentos curriculares e

conselhos de turma, bem como, a definiyao dos criterios gerais d e avalia~ao;

- da diversifica<;ao de metodologias no processo ensino-aprendizagem , prom oven do a aplica<;ao

das n ovas tecnologias da informa<;ao e comun ica<;ao na sala de au la;

- da con ce<;ao e utili zaC;:Ro de ins t rumentos e processos de avaliac;:ao di versificadas.

2.2.4. Metoclologias atiuas e expelimentais no ensino e nas aprenclizagens

Para que 0 objetivo preconizado no ponto anterior sej a uma realidade, tern s ido uma preocupayao do

AE P 0 invest im ento nestas m etod o logias ativas e experimentais 18, atraves pOI' exemplo, da

dinamizac;:ao de ac;oes de formac;:ao intema (creditadas e mio creditad as); do trabalho colaborativo a

Matematiea para trabalhar nos NPMEB (1 b loeo semanal n os anos letivos d e 2008/2009 e 2009/20 10

para os p rofessores envolvidos no projeto); do traba lh o colabor ativo a Portugues (I b loeo semanal n os

anos letivos de 2009/2010 e 20 10/2011); da formaC;:Ro externa e interna (c reditada) de prepara<;ao

para a implementac;ao do NPPEB; da Biblioteca Eseolar l9 da adesao ao projeto Ciellc ia Viva d o Centro

da ar ea protegida das Lagoas d e Bertia ndos ( l .oCEB); da adesao ao Pl'ojeto Seguranet: participac;ao

nos desafios online; de participayao n o concu rso nacional de robotica, entre mllitos outros.

It hoje clar o que as Tecnologias da Informayao e da Com u n icac;ao (TI C) e as poteneial ida des

decolTentes cia Sociedade d a Informac;ao estao a sel' apl"oveitacias pelas escolas n o sentido de urn

alargam ento do seu ambito de atuac;:ao e impaeto. A Internet , ao nao exigir a presenc;a fisica, permitiu

alargar os a mbitos de irnplem enta<;ao de forma extraordinaria e encontrar comple mentaridades para a

diseussao e para 0 trabalho ate hoje impossiveis.

2.2.5. Vcllon'zaqao da dimenstw w1lstica

As eom petencias artisticas desenvolvem-se atraves de pmcessos diversificados de aprop riayao de

sentidos, de tecnicas, de experienc ias de reprodU/;ao, d e criayao e r efl exao, d e acordo com os niveis de

desenvolvimento das crianC;as e dos jovens deste agrupamento.

11 Nns reun i6cs de finm de "tilO lCLivo, os conselhos de LlIl1UO prop6cIl1 os IlIc lhorcs ruU IIOS Ik'1.m 0 qlladro de excelCncin; Oivu lga~'l.o dos a lunos vc ncedores ua pHrticip •. '1<;;:10 de concu rsos (in lernos c cxtcrnos); PlIblicf.'u;fio de trabalhos no pagina da escula, jorna l de parede , blogllC cia J3ibUuteca; Ccrill10nia ptlblicn de cntrega de elltrcgn de eertificados; Contaclos entre OT e ~ncarregrtC los de ~dllca~:tlu; Con taetos entre 0'1' c ngentes extel1lOS a cscola (Medicos, ps icologos CPCJ . .. ); Dcsc ilvo lvimcnto dos PCT; Particip.:'1.<;ao no ~Proje to Ne Ua lldia"; Adestio ao Projc to Novos Programus de Matem{llica e Lingua Porluguesa no Ensino B"isico; t\desfio aos lestes inte mlCclios; Ins tn.IIllentos c mecanismos divcrs ificados de avaliw;iio. 18 ULilizac;:i\o da Escola Virtua l; Uti liza<;fio da Plataronna M<xxlle; ULi liza<;iio do quudro illlcrativo; Utilizm;flo dn esooln vi rtual; Uliliz.aC;{IO do Brip; UtHiza~~iio dos manuals ill lcractivos; Utilizm;"lo cia I\uln Digital; UtiJj7",'lc;:fio dos rccu rsos Illultimedia cia escola (colllpllindores portateis, projel:or IllUlLiliu!clia .. . ); Utilizu~iio e aplicaC;iio das tme r,lS propostas pc la DGIDC, no a mbito dos NPMEB; Blog,lIc cc! ncntivo; Pm·tidpH(iio em projelos in tcmaeionais e'I\\'illlling; Aclcsiio ao proje to Escola -cletnlo; I\dcslio no projeto uS iIll, cs tc ano 0 Halal 6 tl lllu relo"; DUUlllli7,U<;fio do Clui.Je de Prolcc;ao Civil / !\mbienrc, prolllovendo <l.lllhicntes scgufOs, descnvolvcndo 0 sC lll ido de responsabilidade e soli<ilu ieclnclc; Oinam..iza<;ao cle divcrsas a lividades experim cntais e m contexlo de SHin de aula enos dias rlcdimdos ils atividndes dos "Dias clns Ciencias". 19 Ver I\ncxo 4 '1- Re latorio de Avnliu~Ao dn Bibliotcca Eseolar

Agl1l l",rnenlo de E:seoills de F,~i>:o (152663) I RUIl dn 13011<;" de Roda,. 200 I ·1')9(). 435 Fn~ixo PTI. I tlIF 600 074 315 I Tel: 258761 337 I Fa>:: 258 762 846 I Telm. 934 261 7 15 I Sf'<;rclarjai:"a"I.,.eillO.p! I " ... , ... " "d, .. iW·!!I I

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ESCOlA SAS!CA DE FREI;o;O

~C '1<1' ~ t;:iCO<

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Contraditorio do Agr upamento I Avaliat';1to 8xterna I 9, 10 e 11 de Jan~ de 2 r?;0 ;rOV * 04>

As a ti vidades de enriqu ecimento curricular, Projetos, C lubes e concursos estao pen sadas n o sen tido

de providenciar pnlticas a rtisticas diferenciadas e adequadas aos diferentes contextos ond e se e.xerce a

a<;ao educativa, de fonna a possibilitar a constru<;ao e 0 desenvolvimento cia dimensao artistica.

Ao longo destes a n os, os alunos tiveram acesso a um sem numero d e atividades nas q u ais Ihes foi

proporcionaclo: experi en ciar diferentes tipos de in st rumen tos e c u ltu r as musicais; fo rmas e tecn icas d e

cria<;ao musical; produzir e r ea lizar espetacu los divers ificados; assist il' a diferen tes t ipos de

espetaculos; utilizar as tecnologias da infonna<;ao e comu n ica<;cl.o; con tactar com 0 patrim6nio

artistico~mus i cal; realizar intercambios entre escolas e inst it uic;6es e desenvolver projetos de

in vestigac;:ao. A propria a lt icu la<;ao vertical e ho r izon tal com o u tras areas do conhecimento tem

contribuido n ao s6 para a transferencia de saberes como tambem para uma compreensao mais

profunda clas dimensoes a rtisticas20.

2.2.6. Rendibilizat;{w dos recursos educativos e do tempo dedicado ds aprelldizagens.

Tomando como referencia 0 beneficio da pratica e.xercida em an os anteriores, sempl'e q u e possivel,

tentou-se manter as equipas peclag6gicas de do centes no sentido d a continuidade do trabaUlO e do

born conhec imento de a lunos e p rofessores.

As horas cia componen te n ao letival1 foram distr ibu idas para pennit ir 0 melhor acompan hamento dos .

a lunos. Nesse sentido, a atribui~ao de a poios ed u cativos foi que fe ita de acordo com as h o ras

disponiveis dos docentes, as disciplinas que lecionam, os espa~os ex istentes e os horarios dos a lunos.

A Biblioteca Escola r e , a inda, urn recurso privilegiado para potencial' as apr endizagens22.

2.2.7. Acompani1wnento e supervisao da prcltica letiva

Ao 10 n go do ano, pOI' meio d e contactos infonna is e formalmente, no final de cada pel'ioclo letivo, os

professores e1as diferentes a reas curriculares r eflet em sobre as s u as pniticas educat ivas e estrategias

de melhoria. Este e outros assuntos relacionados sao postel'ionnente debatidos nas reunioes de

departamento e em sede d e con selho pedag6gico. Ainda neste ambito sao produziclos relat6rios e

estudos23 que servem p a ra uma consistente tomada de d ecisoes.

10 Desporlo 8scolof (dan~a, alletismo, badminton, vole ibol) ; Clube de dan~a ; Clube da n\d io; Momentos de ap rese nt<-Wllo/rc presenla~~lo it co llllln idade educativa (il l ividmles de [llia l de periodo); DU 1W.l ljZ<'l~aO de Concu rsos de le iluro e de escrita (Natal, S. M<l rLinh o, S. Valentilll, 0 Livro do Mes ... ); Pa rticipa¢o em COJlcu rsos cx tcrnos ("Forum Entre I PaJavnu;", "Concurso Conce iJlio de Lcinll-a~ , "Ondc le leva a imaguHlJ;llo", "Cincas tas Digitais"); Oficina de J~oooLica; Clubc de mll sicu; Hridio Escolar; Clu lx: de Al'tcs; Cillbe de ProtcGuo Civil/ambien te; 8 nsino da Mllsica nas I\P.C do 1.0 CE8. 2 1 DefUli~'<10 dt! iueas pl-ioritarias (LP c Mat.); Rcfor<;o de LP. (A rea de Projelo, Acr.iviclndcs de Enriquccimenlo); Rerorl;<> elf! Matematica (Es tudo aconlpa nhado, PAM, assessorias); J\rt ic l1 la~iio DisciplinHs/proressOl"Cs com a B8 (projctos, COIlClU·SOS. PNL ... ); Cria~o d e bo lsa de docentes com ho ras para apoio ao eS lllc!o; Apoio ao ES llldo na 8ibl iotero; '1\ltorins para h lllllOS nUlis problcmaticos. n Ve r J\nexo '14 - Rclat6rio cia Be; }J Reinlol·ios de Provas de aJc ric;no ('I" ano e 6 0 aHo) cle Linglla por lllgllcsa c Matematica; l~eial6r ios dc Examcs nacionais (9" fino) de Lingua porLUgllcsa c Matcuui. tica; Rclfl16rios de Testes intenncdios; AIl;iii sc com parntiva cia avalinC;iio intcrna com a ava l ia~i'io extc rn;), e e iaboHl<,:ao de re lalorios dc progrcssiio; Implementa.;;ao c dcscnvolv imen lo cia ADD; Trabnlho colaborativo nm;; d iversas {u·eus cUITiclilarcs; Aco mpallhnmcnto efetuado pe lo CPo

Agmp.,mcnLO de Escolas de Flcixo {IS26(3) t Rua do. Oou<;adc Kodas. 200 I 4990- 435 Flc;"o PTI. I fIIF 600 074315 I Tel: 258 76 1 337 r FII>t: 258 762 846 I Telm. 93'126 1 7 15 t i"K(f1iltjjl r.'aflf,c;xo.nl r WWWIlf:tj .. j;mPI I

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HCOLA 8AslC. ... OE fR[IXO

Contradit6rio do Agr upamento I I\valiw;ao Externa

2.3. Monitoliza~ao e avaliaQao das aprendizagens

Do relatorio cia IOE (2008)2'1 sao apontados como aspetos mais pos itivos:

"A previsao e c011.cretizac;ao da avaJiaC;ao dos projetos curriculares e das atividades edu cat ivas, em

docllmento p('() prio e atraves da elaborac;ao de relatol'ios",

Do re latorio cia IGE (2009)25 sao apontados como aspetos mais positivos:

"A monito ri zac;ao do processo de avaliac;ao ocorreu de forma sistematica e implicou as varias

estruturas pedagogicas do AEF, sendo que a analise dos resultados escolares e a reflexao em torno das

estrategias de intervenc;ao pedag6gica estiveram presentes, de forma recorrente, no COllselho

Pedagogico";

"as pianos de recuperac;ao fo ram elaborados em tempo, nas c ircunstancias legais e de acordo com a

previsto, sen c\o objeto de acompanhamento, refOITI1U lac;ao e avaliac;ao";

"A avaliac;ao das estrategias de melh oria relativas it impiementac;ao clos pIanos e a avaliac;ao g lobal dos

pianos foi feita a nivel de agrupamento, implicando as diversas estrutllras pedagogicas e tendo

I'esu ltado na produc;ao de diversos re latorios";

"A analise comparativa dos res ultados alcanc;ados e m 2008/2009 com os resu ltados obtidos em

2007/2008 foi feita em sede de departamento cun'icu lar e os dados relativos aos resu ltados esco la res

foram s istem a tizados por cicio, a n a turma e d isciplina, tendo dado or igem a diversos re lator ios

parcelares e urn relatorio sintese a !livel do agTupamento, Os diversos re lator ios cen traram a amilise

nas estrategias de melhOl'ia relativas a implem e ntac;ao dos pianos, na sua aval iac;ao global, n a

comparac;ao de res ultados alcanc;adas no final do ano letivo 2008/2009 com os do ano letivo anterior,

na a n a lise comparativa entre os resul tados obtidos pelos alunos dos 1.0 e 2.° ciclos na avaliac;ao

s llmat iva interna e nas provas de aferic;ao e na a n alise co m parativa dos resultados obtidos pelos

alunos do 3,° cicio 11.a avaliac;ao sumativa interna e 11. a avaliac;ao sumativa exte rna (exames naciona is)"j

"0 relatorio a nalitico dos resultados dos alUllOS, com data de 25.09.2009 on de sao renetidos as

resultados escolares obtidos no ano letivo 2008/2009, e que integra recomendac;6es para 0 a n a let ivo

seguinte".

2 .3. I. Diversifica<;do clas formcLS de cwalia<;i1.o

o AEF te m ja uilla pratica consolidada n a dive rsifi cac;ao das fonnas de aval iac;ao, envolven do os

a1unos de forma direta e consistente neste pmcesso atraves cla sua auto e h eteroavaliac;ao .

o e n volvimento das estrutUl'as intennedias na d efillic;ao dos cr iterios , instrum entos e pmcedimentos,

nas formas de avaliac;ao, diagnostica, format iva e s llmativa e pratica con solidada,

A aval iaC;ao diagn6stica e ap licacla no inicio de cada ano letivo em toclas as disciplinas e a avaliaC;ao

fonnativa e implementada com caracter continuo e s istematico, r ecorrendo a uma val'iedade de

instrumentos de recolha de informac;ao, adequaclos a diversidade das aprendizagens e aos contextos

em qLle oconem. E efetuada nos conselhos de tunna a analise e/ou reformulac;ao, quando os a lullos

sao apreciados e avaliados , individual e co letivamente.

24 Vcr Ancxo 13 15 Vcr Ancxo I II

"gt"I),'m~U10 de Escolas de Ftllu.o (152663) I Run da BO\l(;ade Rodas. 200 I '199()' 435 Fteixo F'fL I tlIF 600 074315 I Tel; 158 761 337 I ~'al'; : 158 762 8'16 1 TeLm. 934 26 1 715 I srs:B!;tdn4u"Ueiw nt I www.a .. (n·im.UI I

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[S(OLA SAsKA

" FREIW

Contradit6rio do Agr upamento I Avalia<;<lo Extema I 9 ,

2.3. 2 . Afellc;ao dos critellos e dos instru.mentos de cwaliac;ao

Os critel'ios gerais de avaliac;:ao foram estabelecidos pelo C P, apcs ·ana lise das propostas apresentacias

pelos Departamen tos. Depois. em relln iao de a reas curriculares, foram definidos os criter ios

especificos de cada disciplin a, posterionllente, analisados e aprovados nos respetivos Departamentos e

dados a conh ecer aos aiul10s e En carregados de Educac;:ao, pelo professor da respet iva disciplin a.

Os Departamentos elaboraram propostas d a defini c;:ao da escala e telminologia a utilizar nos

e1ocumentos de avaliac;:ao, tendo 0 CP ap rovado Lima propost a fina l, apos analise e1as propostas

apreselltadas.

2.3.3. MonitOlizac;ao interna do desenuoluimento do cwTicuio

No inicio de eada ana escolal', as iu:eas c urricular es procedem, para cad a disciplina e nivel, a pJanifi cac;:ao das atividades letivas 26.

Oepois de elaboradas as planificac;:oes, anurus e trimestrais, pO l' disciplina e ana de escolaridade, sao

analisaclas e aprovadas em I'euniao de Area Cu rricular e posteriorrnente nos Departamentos, tomando

os Encarregados de Eclueac;:ao conh ecimento .

Para os alunos da Edu eac;:ao Especial, 0 Conselho de TU rtlla reune para defin ir cri terios e fOlmas de

avaliac;:ao as circunsta n cias dos alunos enHuadrados nesta modalidad e d e ensino.

No fi n a l de cada peliodo e reita a an ajjse das pniticas educativas, em reuniao de iu'ea Cun;clI la r ,

senelo apresentadas estrategias de remedia\=ao, sempre que necessarias.

l6 al n progrnmac:;:f1.o dos contelldos a Icccio nar em cada rx:riodo . b) a dcnn.i~ao dos ohjectivos, compc tencias, me lcx(os de nvaliac;clo e reClIfSOS educativos a uLHizar c) 8 sclcc~f1o dos ins Lrume nt.os de nVflliac;ii.o a adopllu e m cndn unidade d ichict icn o u conju ilio de llilidacles . ell a alc ri~ao desles inslrulllcntos de avaJiac:;:::lo, pmticlI lnnnent e 110 que sc rcfere a eslrui.ura das lic has de avaJi(w::1o e respectivos c ritcrios gera is de cOITecc;,lo . c) a de l1nic;ao dos c ril-6 rios c respcclivu ponderw;ao.

Agntp.~menIO de Eseol",. de FreiY.o (152663) I Run dn Bow;" de Rodn~. 200 I '1990- '135 FreiY.o PTL- I i~I F60007'1 315 I Tel: 258761 337 I Fax: 258 762 8<16 I Telm 93·1 261715 I 3f'frtlndn ?':o.",Ucixo.PI r W\\WOff, .. j:w.P! I

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.. "", ;< .......

A~5 ' j" ~~~~

DE fREIXO

Contraditorio do Agrupamcnto I Avalia<;ao Cxtema I 9,

2.3.4. Eficacia clas medidas d e apoio educatiuo

Nos con selhos de tUrma sao e labora dos pianos de acompanhamento e de recuperaqao qu e sao

avaliados e reforrnulados , sempre qu e n ecessar io, nas reunioes seguintes. Cada professor e la bora

pel'iodicame n te os relatorios d os alunos que apo ia, sen do analisados em con selh o de turma.

8 apr esentado no CP 0 relatorio27 d os pia nos de recupera<;:ao e de acompanhamento, onde e analisado

e objeto de re fl exao. De forma globa l os a poios tem s urtido efeito positivo.

2.3.5. Prevenqcw da desistencia e do abcmdono

a AEF tern dado muito importancia a esta ques tao, tendo ate este momenta obtido bons resultados,

po is so no ano letivo de 20 10/1 1, se r egis to ll a d esis ten c ia de u rn a luno, pOl' motivos de natureza

familiar.

Apesar das ta'ms n u las de aban dono e desistencia nos ultimos anos, 0 AEF sempre procurou

an tecipar s it ua<;:oes problema ticas com a implem enta<;:c3.o de varias m edidas, das quais se pode m

destacar a figllra do professor tutor, a c ria<;:ao de cursos d e educa<;:ao e fonn a<;:ao e a inda, neste ana

letivo a cria <;:no de uma turma de p ercurso c urri c ula r altel'1ativo28 . As situac;oes mais complexas fO l'am

sempre alt ic u ladas pelo d iretor d e tunna/professor titu lar/ed u cador e a direC;ao com a CPCJ que, de

forma perm anente e art icula da, resolveram os problemas.

A mon ito r izac;ao do prossegu imento de estudos dos alunos do 9 .0 ano e reali zada.

27 Vcr Ancxo '10 28 Vel' An exo 32

Aglllp.lmenio d" Escol!lS de F,,'!iY.o ( I 5266J) ) RU(l rl1l 130u ~1I de Rod1l.lI . 200 ) 4990- 435 Fl'c ixo PTL ) NIF 600 074 JI5 1 Tel: 258761 337 ) Fax: 258 762 8'16 ) Tclm, 93'1 261 715 r Derr£I~Ti"-r. a,,r,t:iY9.pt ) www.a .. fwjxn.pt )

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