literatura visual ii fernanda machado. função das narrativas porque, quem, quando e onde?
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Literatura Visual IIFernanda Machado
S
Função das narrativas
Porque, quem, quando e onde?
Porque a contação de história é importante
Entrenimento – é o mais importante? Fazer sentido do mundo e criar “verdade” Educar Aculturar Explorar e desenvolver a língua, ampliando seus limites Dar ao autor/ contador a oportunidade de mostrar suas
habilidades linguisticas Manter a identidade do grupo
Contar histórias
Quem? – Mestre? Aluno? Todos? Quem tem talento para isso?
Quando? – Na escola? Com amigos? Publicamente?
Onde? – Diante dos amigos? Num palco? Em vídeo?
Público ou Privado?
As narrativas podem serFormais – performances planejadas para o público - Vista principalmente em tradições brasileiras - Reconhecidas principalmente em sinalizantes de famílias SurdasInformais – parte espontânea da conversa cotidiana - Vistas principalmente em tradições brasileiras - Reconhecidas principalmente em sinalizantes de famílias não
usuário de língua de sinais - Mas ainda assim possuem elementos de “performance” Como é no Brasil?
Dicas para uma boa contação de histórias
Vinculo, especialmene por meio de contato visual com o público
Permitir que o momento da performance afete a história Criar imagens visuais fortes Variar os gestos com os sinais Usar pausas para permitir que os sinais sejam absorvidos Celebrar o folclore dos Surdos
Prender a atenção do público desde o início Ser seletivos e saber o quanto é necessário contar Levar o públlico a imaginar coisas a partir da história Respeitar e gostar tanto do público quanto da história Estar preparado e praticar a sequência de cento Considerar a idade e o interesse do público
História em sala de aula
Para ensinar língua de sinais às crianças Para estimular a imaginação Para estimular suas habilidades de memória Para desevolver habilidades sociais Para apresentar fatos Para despertar o interesse sobre um assunto Para ensinar às crianças como contar histórias
O uso de histórias
Historias são ferramentas de ensino: - Para explicar - Para definir – As palavras de “emoção” - Para exemplificar
-Valores sociais- o que os Surdos são capazes de fazer- Orgulho Surdo (Caminhada Orgulho Surdo)
Para entreter
Como as crianças aprendem a contar
histórias Assistindo o professor contar histórias A criança copia a história do professor O professor incentiva a criança a contar uma história e
os outros assistem, ajudam e comentam As crianças criam histórias coletivamente Histórias compartilhadas entre professor e crianças Ensino explícito de técnicas narrativas
Para crianças menores
Mágica Antropomorfismo (‘personificação’) Sinais simples Personagem Surdos – para empatia Ambientes com os quais eles possam se identificar Obstáculos são colocados e superados
Para crianças maiores e adultos
Magia e animais sinalizantes não são mais interessantes Histórias de ação ( especialmente para os garotos e situações
mais “reais”, mas sempre em ambientes como os quais ele s possam se idenificar
Linguagem mais complexa, apresntando alternativas à linguagem que eles já conhecem
Aspectos cinemáticos – tomadas envolvendo distância curta e longa, dar um close e afastar, mudar, acelerar o diminuir a sinalização
Personagens Surdos para empatia Ficção
Questões
Pense no “por que”? Para que “servem” as histórias? Pense que uma narrativa/ história pode se enquadra em uma ou mais (ou nenhuma) das caterogias discutidas até agora
Pense em “quem”? Como todas elas mostram que são histórias feitas para a comunidade Surda? Elam mostram isso?
Para cada uma delas, pense em quem é contador, onde a história está sendo contada e quem é o público.
Assistam
“As avesturas de Pinóquio” Nelson Pimenta. Fábula "O Passarinho Diferente” “Ball Story” ( A história da bola)
Porque é importante? Quais são as ideias principais? O que falta para explicar? O que contribuiu para o campo de estudos de
literatura e língua de sinais?