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Li- ma Brenneisen, Benone Agostinho de Souza, João Batista de Uma a Humber- to Orrico: Comissão de hospedagem: Dr. Osmar Carvalho, Néli Franco Ta- vares e Agostinho Car do- so: Comissão Artística: Gastão Brandão, Joaquim Barreto e Darcy Malhei- ros; Comissão de Publici- dade: José de Paiva Ne- tto, Paulo Cavalcanti e Francisco Horta de Moura; Comissão de Alimentação; Maria Celina, Manoel Ro- drigues e Antônio Salga- do; Cozinheiros: José do Nascimento, João de Oli- veira e Avelina Almeida; Comissão de Ornamenta- ção: Luizene Gomes, Ma- ria Trinas e Meli Ferrei- ra; Comissão de Finança: Jayme Menezes, Waldir Ferreira e José de Riba- mar Gomes: Comissão de Estatística; Ary Goneal- ves, Eugênio Viana e Edé- zio Cardoso; Comissão do DAE: Ezequiel da Rocha, Nair Torres e Soé Pinho; Comissão Técnica de Som; Hans Séo Kley e Antônio Silva. Todos estes homens fo- ram mobilizados e cuida- dosamente orientados afim de proporcionar aos visi- tantes um Congresso rigo- zamente organizado em todos os aspectos. O Roteiro, cumprindo sua parte, publica nesta e- dição uma síntese dos a- <T»#%«»%^--.#W'5 m>am _-*»% 4- #-.*»» T .-. _-»5*n<p* «&-*£•» m v. unwv. -•!.*_ ki m\sn UCgtUUMUU. do dia 6 na Guanabara. Infelizmente não nos foi possível documentar as o- corrências de Sábado dia 5 porque não nos foi possi- vei chegar a Guanabara no horário previsto, devida a falta de transporte coleti- vo na linha Vitória-Rio. conseguimos lugar para.o dia seguinte sábado às 9 hs. no Onibos Guarapari- Rio. Pernoitamas em Vi- tória, apenas tivemos um ligeiro contacto telefônico com os irmãos da Guana- bara para justificativa. No domingo pela ma- nhã o panorama na rua Alice Figueiredo era ma- ravllhoso, notava-se a bele- za Espiritual, a serenidade e enlevo do ambiente; era uma verdadeira confrater- nização e entrelançamento de corações afins e inden- tificados no ideal de Amor Universal. Toda rua estava toma- ua de Onibos, Kombes etc; mais de duas centenas de veículos grandes e peque- no* de várias cidades e Estados do Brasil, todos portanto faixas e panfle- tos alusivos a LBV e ao Sr. Alziro Zarur. As 9 hs. o prof. Guerd fêz a abertura dos traba- lhos do Congresso com explicações de alto valor Legionàrio no Presente e no futuro e passa o mi- grofone para o programa das mocidades. Jovens Paulistas e Flu- minenses e de vários Es- ] gongu dos wmm Palavra de Alzira Zarur Durante 4 horas o Sr. Alziro Zarur esteve frente a .rente com a tamilia Legionária de todo Brasil, explicando e orientando sobre os traba-* lhos Legionários, apresentando planos para o Im- portanto Futuro da Missão Legionária na aproxi- mação do final deste milênio. A Tônica do Congresso foi o Lançamento do plano da compra de uma EMISSORA DOTADA! DE ONDAS'"CURTAS, toda família Legionárid deu' Continua na <¥\ página tados, deram um verda- deiroShow artístico com apresentações de números instrutivos e de valor Es- piritual, era um quadro vi- vo dos preliminares do ter.- ceiro Milênio. Ainda como grande mo- vimento de distribuição de almoço, exatamente as 13 hs. em uma Rural Willis modelo 67, chegou ao local das festividades o Presi- dente Nacional da LBV Sr. Alziro Zarur •. companha- do da sua esposa Sra. Ira- cy Zarur e de seus dois filhos Paulinho e Pedrinho. Grande massa humana se dirigia para a porta de entrada do Casarão e ai- guns chegavam até inter- romper a chegada do vei- culo; Zarur acenava para todos, houve várias mani- festações de lágrimas de Legionários que não podi- am conter a emossão ao ver de perto o Homem cuja pregação arregimentou mi- lhares de corações da Boa Vontade na maior corren- te Fraternista dos últimos tempos. Era Alziro Zarur que estava ali presente, o pre- gador que desde os pri- mórdios de seus trabalhos Espirituais, acima de todas fraquezas humanas, rece- beu a cobertura direta nas mensagens dos maiores Espíritos militantes nesta planeta. Uma prova da grande- za e sublimidade da LBV e da importante Missão Apostólica do Sr. Alziro Zarur que possuidor d e alto poder magnético atra- tivo (doação de JESUS) conseguiu reunir um reba- nho de almas que em di- verços pontos do Brasil, desempenham o maior tra- balho humanitário do sé- culo XX, semelhante os trabalhos dos dicipulos do "O Caminho* nos tempos de JEtSUS. Afirmou RAMATÍS "Ne- nhuma força humana po- dera reduzir a marcha as- cendente da LBV'*, - Por- tanto, as assacadilhas ar- remessadas contra Alziro Zarur, ftão esfaceladas desde origem, porque se- ria contradizer Espíritos de alto Gabarito e Criticar o Próprio JESUS que te- ria cometido o erro de mandar um "Qualquer" fundar uma obra de alto valor como a LBV. Com tremenda dificul- dade. devido a afufsão do povo, Zarur finalmente conseguiu chegar ao pai- co, a maioria dispensou o almoço para ouvir as pa- lavras do Presidente da LBV. .. V •..-.,.•¦ j I I I ____¦ ;<_| "S. \

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DA UNIFIG1'."**w- '-.'

ANO 1 I Responsável Francisco 9te>U Se Jleura, I N°. Si I Nanuque Minas XS.erais

Congresso Nacional dos Homense Mulheres de Boa Vontade

Rua Alice Figueiredo 16 ~ Riachuêlo Guanabara 6/10/68

Presidente: Alziro Zarur,Comissão Central: Prof.Gerd Dudenhõefíer, Dr.lTt»r»-\ !>_>-> frr\ _«m< í- a» MnrtíU- tiwgtw

Salomão; Secretária doCongresso: Déa Santos,Maiia Haldée Silva e Te-rezinha Santos; Comissãode Recepção: Pedro de. Li-ma Brenneisen, BenoneAgostinho de Souza, JoãoBatista de Uma a Humber-to Orrico: Comissão dehospedagem: Dr. OsmarCarvalho, Néli Franco Ta-vares e Agostinho Car do-so: Comissão Artística:Gastão Brandão, JoaquimBarreto e Darcy Malhei-ros; Comissão de Publici-dade: José de Paiva Ne-tto, Paulo Cavalcanti eFrancisco Horta de Moura;Comissão de Alimentação;Maria Celina, Manoel Ro-drigues e Antônio Salga-do; Cozinheiros: José doNascimento, João de Oli-veira e Avelina Almeida;Comissão de Ornamenta-ção: Luizene Gomes, Ma-ria Trinas e Meli Ferrei-ra; Comissão de Finança:Jayme Menezes, WaldirFerreira e José de Riba-mar Gomes: Comissão deEstatística; Ary Goneal-ves, Eugênio Viana e Edé-zio Cardoso; Comissão doDAE: Ezequiel da Rocha,Nair Torres e Soé Pinho;Comissão Técnica de Som;Hans Séo Kley e Antôniodá Silva.

Todos estes homens fo-ram mobilizados e cuida-dosamente orientados afimde proporcionar aos visi-tantes um Congresso rigo-zamente organizado emtodos os aspectos.

O Roteiro, cumprindosua parte, publica nesta e-dição uma síntese dos a-<T»#%«»%^--.#W'5 m>am _-*»% 4- #-.*»» T .-. _-»5*n<p* «&-*£•» mv. unwv. -•!.*_ ki m\sn UCgtUUMUU.do dia 6 na Guanabara.

Infelizmente não nos foipossível documentar as o-corrências de Sábado dia 5porque não nos foi possi-vei chegar a Guanabara nohorário previsto, devida afalta de transporte coleti-vo na linha Vitória-Rio. Sóconseguimos lugar para.odia seguinte sábado às 9hs. no Onibos Guarapari-Rio. Pernoitamas em Vi-tória, apenas tivemos umligeiro contacto telefônicocom os irmãos da Guana-bara para justificativa.

No domingo pela ma-nhã o panorama na ruaAlice Figueiredo era ma-ravllhoso, notava-se a bele-za Espiritual, a serenidadee enlevo do ambiente; erauma verdadeira confrater-nização e entrelançamentode corações afins e inden-tificados no ideal de AmorUniversal.

Toda rua estava toma-ua de Onibos, Kombes etc;mais de duas centenas deveículos grandes e peque-no* de várias cidades eEstados do Brasil, todosportanto faixas e panfle-tos alusivos a LBV e aoSr. Alziro Zarur.

As 9 hs. o prof. Guerdfêz a abertura dos traba-lhos do Congresso comexplicações de alto valorLegionàrio no Presente eno futuro e passa o mi-grofone para o programadas mocidades.

Jovens Paulistas e Flu-minenses e de vários Es-

]gongu dos wmm

Palavra de Alzira ZarurDurante 4 horas o Sr. Alziro Zarur esteve

frente a .rente com a tamilia Legionária de todoBrasil, explicando e orientando sobre os traba-*lhos Legionários, apresentando planos para o Im-portanto Futuro da Missão Legionária na aproxi-mação do final deste milênio.

A Tônica do Congresso foi o Lançamento doplano da compra de uma EMISSORA DOTADA! DEONDAS'"CURTAS, toda família Legionárid deu'

Continua na <¥\ página

tados, deram um verda-deiroShow artístico comapresentações de númerosinstrutivos e de valor Es-piritual, era um quadro vi-vo dos preliminares do ter.-ceiro Milênio.

Ainda como grande mo-vimento de distribuição dealmoço, exatamente as 13hs. em uma Rural Willismodelo 67, chegou ao localdas festividades o Presi-dente Nacional da LBV Sr.Alziro Zarur •. companha-do da sua esposa Sra. Ira-cy Zarur e de seus doisfilhos Paulinho e Pedrinho.

Grande massa humanase dirigia para a porta deentrada do Casarão e ai-guns chegavam até inter-romper a chegada do vei-culo; Zarur acenava paratodos, houve várias mani-festações de lágrimas deLegionários que não podi-am conter a emossão ao verde perto o Homem cujapregação arregimentou mi-lhares de corações da BoaVontade na maior corren-te Fraternista dos últimostempos.

Era Alziro Zarur queestava ali presente, o pre-gador que desde os pri-mórdios de seus trabalhosEspirituais, acima de todasfraquezas humanas, rece-beu a cobertura direta nas

mensagens dos maioresEspíritos militantes nestaplaneta.

Uma prova da grande-za e sublimidade da LBVe da importante MissãoApostólica do Sr. AlziroZarur que possuidor d ealto poder magnético atra-tivo (doação de JESUS)conseguiu reunir um reba-nho de almas que em di-verços pontos do Brasil,desempenham o maior tra-balho humanitário do sé-culo XX, semelhante ostrabalhos dos dicipulos do"O Caminho* nos temposde JEtSUS.

Afirmou RAMATÍS "Ne-nhuma força humana po-dera reduzir a marcha as-cendente da LBV'*, - Por-tanto, as assacadilhas ar-remessadas contra AlziroZarur, já ftão esfaceladasdesde origem, porque se-ria contradizer Espíritosde alto Gabarito e Criticaro Próprio JESUS que te-ria cometido o erro demandar um "Qualquer"fundar uma obra de altovalor como a LBV.

Com tremenda dificul-dade. devido a afufsão dopovo, Zarur finalmenteconseguiu chegar ao pai-co, a maioria dispensou oalmoço para ouvir as pa-lavras do Presidente daLBV.

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Outubro de 1968 ROTEIRO DA UNIFICAÇÃO Pagina 2

Porque Perdemos a PozRev. Saturninio José Pereira

A história da humanida-de, é de aflição, de angus-tia, de tristeza e dôr.

Não obstante o transtôr-no existente, ela vive naesperança, que algo lhe ve-nha, para amenizar o so-frimento.

A humanidade, ainda so-frz, pelos desmandos dèmuitos que dirigem a co-muna. de tal modo, que aangustia, se estende da so-ciedade do individo. semque haja uma válvula deescape, e o sofrimento, seestende, até a criança, tãoinocente. J

Sim, há um marco no pre-térito. para onde o pensa-mento humano se volta, aié que se encontra a causados distúrbios, foi uma ati-tude, somente uma pratica-da pelo homem primitivo,foi uma reação contra Deus.

Não era possível, queDeus, criando o homem, ocriasse para mentir roubarmatar uns aos outros, e con-

'tinuasse relacionado comDeus, o seu criador.

Vieram pela sua atitudedesrespeita dor a peranteDeus, os distúrbios, as lu-tas, alterando o programageral do viver de cada cri-atura.

Se Adão, o homem pri-mitivo, soubesse, que, aque-Ia sua atitude, iria provocartantos distúrbios na vidafísica, mora] e espiritual te-ria por certo, dado um pas-so a retaguarda.

Ele não tomou essa me-dida, embora que depois,

viesse se arrepender temen-do os resultados.

Quantos, nos dias atuais,fazem o mesmo, sempre searrependendo de umas tan-tas, o praticando outras!

Sendo o primitivo homem,o cabeça da raça, recebeuo impacto da sua desobe-diência que, se estendeu atoda humanidade.

A paz perdida por umpasso em falso, meditação,meditação! É necessária.

Ê o que falta çfti parteda humanidade, só assimnão praticaríamos homens,o que praticam atualmente.

Perdemos a paz,* não a-quela alcansada com asbaionetas, com a metralha,com o canhão ou a bombaatômica, mas, alcançada pe-Ia obediência a Cristo, co-mo se sxpressou o Filho deDeus: "Se alguém me amaguardará a minha palavra,e meu Pai amará e viremospara ele e faremos nele mo-rada" João 14. 2 3.

O homem afastou-se des-ses princípios, e a paz, com-panheira inseparável, voltoudo infinito, até que Cristo,o Deus encarnado, viessecriar um novo ambiente pa-ra que se inoculasse no co-ração humano, mais umavêz a paz.

Jesus insiste, "deixo-vos apaz e a minha pas voz dou;não vo-la dou como o mun-do a dá, não se turbe ovosso coração nem se ate-morise". João 14:27.

Nestas colunas, estende-mos um convite ao povo

Joaquim Evilásio CoelhoNascido em 15/5/1905

Desencarnado 15/6/1968

Elvira Dias Coelho e Filhos, agradecemas demonstrações de carinho e saudade porocasião do falecimento de seu querido es-poso e pai, Joaquim Evilásio Coelho.

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ZÉ ARIGODe retorno da GB via

Belo Horizonte, O Diretorde RU fêz uma rápida pa-rada em Congonhas doCampo MG afim de verdeperto os trabalhos do fa-moso Médium Zé Arigó.

Embora, sendo bem re-cebido Pelo Médium decli-anamos de fazer a entrevis-ta programada devido amultidão que tomou total-

psra os cultos: quarta-feiraàs 19,30 hs. e aos domin-gos às 9 horas e a noite às19 horas.

T. Igreja Batista RuaCaxambú.

mente as dependências doCentro Espírita JESUSNAZARENO afim de bus-car a cura para seus males,muitos já considerados in-curávels.

Cientistas Norte-Ameri-canos voltarão em' Congo-nhas ainda este mês comnovas aparelhagens afim decontinuar os trabalhos depesquisas no fenômeno ZéArigó considerado por elesa oitava maravilha do Mun-do.

Decididamente, Zé Arigónão está operando, atendetodos, mas somente con-sultas.

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Outubro de 1968 ROTEIRO DA UNIFICAÇ

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AO Página 3

Diretor de RU Visita 3 Núcleo da LBV&óniinuaçâ"o Sontinuaçao oe numero anteriorU

Aproximando as 16 hs.grande número de carrosse ajuntavam em frente ocasarão tendo a frente ocarro do Embaixador Na-gib, já tudo organizado ini-ciou o grande disfile, qua-se meia centena de veicu-los conduzindo faixas e re-tratos do Sr. Alziro Zarurdisfilaram pelas ru.as daCapital e Bairros de Vitô-ria, dois carros portandoalto falantes faziam a co-bertura e convites ao povopara o encerramento dasfestividades no ParqueMoscoso. O povo compa-recia nas janelas das casase edifícios, percorrido o in-tinerãrio exatamente as 18hs. chegamos no ParqueMoscoso onde já uma mui-tidâo aguardava os lideresda Fraternidade.

Em frente a Concha A-cústica no mangestoso Par-que uma grande massa hu-mana se oprimia, curiosospara ouvir as pregações.

O Sr. Nagib no Comandodo Programa, fêz a chama-da dos oradores, abrindo aparte de oratória o Sr. Na-gib com facilidade de ar-gumentação e riqueza deconhecimentos falou sobreos trabalhos da LBV nodespertar d a humanidadepara a volta de JESUS epassou a palavra para osdemais oradores que dlscor-reram maravilhosamente so-bre o tema "A volta de Je-sus" foram os seguintes,que usaram da palavra: E-nedina Guarino de Caran-gola (MG). -Delia VilaVerde da Guanabara JoséA. Ferreira de Usiminas -Celina Soares de Duque deCaxias - Prof. Geraldo Ma-ciei de Juiz de Fora - DéaSantos d a Guanabara epara finalizar falou o Prof.Guerd Dudenhoeffer, comexpressões de alto valor Es-pititual que agradou a to-dos coube a esse ultimofazer a prece de encerra-mento exatamente as 20,30hs. ficando assim concluído

a Concentração que deixousaudades.

Nosso ComentárioA Concentração Legioná-

rio de Vitória, atingiu gra-ças a DEUS o êxito espe-rado, é mais do que justo,que lembremos aqui daque-les que cooperaram paraessa vitória.

Primeiramente, o nome doSr. Alziro Zarur, cuja pre-gação envolvida de umamagia celeste, pode apas-centar um rebanho de mi-lhares de Homens e Mulhe-res de Boa Vontajie quese indentificam como verda-deiros expoentes da Frater-nidade Cristã Universal.

O Sr. Guerd Dudenho-effer que sempre esteve aolado do Sr. Zarur em to-dos os momentos.

O Sr.* Nagib SalomãoJamel Edim, batalhador in-cansâvel que tem demons-trado um amor inigualávelcom u m despreendimentoimpressionante a bem daL.B.V.

O Tte. José de Souza Fi-lho. Diretor do Núcleo deVitória, que muito tem lu-tado e promete lutar ao la-do dos Legionários capixa-bas pelo crescimento e ex-panção da LBV em todoEstado.

Ao Sr. Ângelo Cosmo eDa. Deijanira, almas gê-meas que unidos no mesmoideal em perfeita sintoniaEspiritual, tudo tem feitopara ajudar a LB.V., tra-ta-se de uma familia mo-dêlo, todos unidos no mes-mo pensamento e ação, sóessa familia hospedou (50)visitantes.

Lembramos também demuitos outros, tais como:Plácido, Da. Dalila, JoséA r c e 1 i n o, Hermógenes,Newton Brant, EmmanueiAssis, Proprietário do "I-sabela Studto", Ülaço, Jo-sé Braz, Sebastião^ WonRandow, Srta. Rosângela,Zelador do Casarão, SôniaJoel etc. Nossos agradeci-mentos em particular aoCasal Tte. José de Souza e

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Nós queremos dar um asilo aos velhos de Nanuque para muito breve, cooperem com o nosso ideai,façam soas adoaçoes pelo fone 398 e 793 - Nanu-qne - Ninas Gerais

Da. Juranir que com mui-ta delicadeza e cortezia noshospedou em sua residên-cia, dando-nos toda fran-quia como estivéssemosem nossa casa permitindoque tivéssemos mais íaci-lidade de conhecer todosirmãos de Vitória.

O nosso abraço nos fi-lhos do Casal Tte José deSouza, no Sub Tte Otávio,Sr. Aloizio e Manoel Car-valhosa.

Um abraço no Sr. Jo-sé Francisco dos Santos

que foi solicito em entrarna fila dois assinantes Be-nemeritos da R.U.

O nosso abraço frater-no em todos e pedimosdesculpas por não podercitar todos aqui.

O trabalho foi realizadode acordo com a vontade deJESUS e esperamqs queo adubo Legionário lança-doem|Vitória em 18/8/68seja o marco de nova etapano progresso da .Legião daBoa Vontade em todo Esta-do do Espirito Santo.

Outubro de 1968 ROTEIRO DA UNIFICAÇÃO Página 4

A Respeito de Indenização eAviso Prévio

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Diariamente, somos pro-curados, no Fórum, porpessoas que vêm expor seusproblemas trabalhista e pe-dir uma solução. Não raro,dizem-se despedidos pelo-empregador, sem que estelhes pagasse indenização eaviso prévio.

De todos os casos quetêm passado por nossasmãos e daqueles julgadospelo Juiz, nos foi dado o-bservar que os trabalhado-tes nanuquenses, na suamaioria, não estão bem cer-tos de seus direitos e o-brigações.

O importante, aqui, é a-bordar para os trabalhado-res o que seja justa causapara a demissão de um em-pregado, pelo empregador.6 evidente que, quando oempregado dá motivo aoempregador, para a despe-dida, não tem êle (emprega-do) direito à percepção deindenização e aviso prévio,bem como' direito a fériasproporcionais e 13°. salárioproporcional, isto por forçado que dispõe o artigo 482da Consolidação das Leisdo Trabalho. Cont base nes-te dispositivo da lei traba-lhista, o empregado quepraticar ato de improbidade;incontinência de conduta oumau procedimento; negocia-ção habitual por conta pró-pria ou alheia sem permis-são do empregador e quan-çlo constituir ato de concor-rência à empresa para aqual trabalhe o empregado,ou fôr prejudicial ao servi-ço; condenação criminal doempregado,, passada em jul-gado, caso não tenha havi-do "sursis"; desidia no de-sempenho das respectivasfunções; embriaguez habi-tua! ou em serviço; viola-ção de segredo da empresa;ato de indiciplina ou de in-subordinação; abandono deemprego; ato lesivo da «on-ra ou da boa fama prati-cado no serviço contra qual-quer pessoa, ou ofensas fi-sicas, nas mesmas condi-

ções, salvo em caso de le-gitima defesa própria ou deoutrem', ato lesivo da hon-ra e boa fama ou ofensasfisicas praticadas contra oempregador e superiores hi-erárquicos, salvo em caso delegitima defesa» própria oude outrem; prática constan-te de jogos da azar; e atosatentatórios à segurançanacional, devidamente com-provados em inquérito ad-ministrativo, está sujeito àdemissão sem direito a in-denização. Não receberá,evidentemente, o pré-aviso,pelo rato de ser inconve-niente a permanência noserviço, por mais dias, doempregado que pratica qual-quer dos atos acima des-critos. Por via de conse-quência, o empregado, tam-bém, não receberá fériasproporcionais e o 13". sa-làrio proporcional, que sãouma espécie de prêmio aobom empregado, àquele aquem o empregador despe-de sem justo motivo.

Comum e errado, igual-mente, é certos empregado-res concederem aviso prévioao empregado que dá mo-tivo para ser despedido. Seo aviso prévio é concedido,fica, automaticamente, opatrão obrigado a indenizare a pagar as demais parce-Ias de direito, uma vez queo aviso prévio (ou pré-avi-so) só é devido ao empre-gado que não dá motivopara ser dispensado.

Queremos tão - somentemostrar aos trabalhadoresque o tempo de serviço e-xige deles uma maior res-ponsabilidade e respeito àsdeterminações do emprega-dor. Um, dois ou dez anosde "casa", não quer dizerque o empregado possa des-respeitar o empregador emesmo os seus chefes, ouque lhe dê direito a faltarao serviço, chegar atrasado,praticar, enfim, toda a sor-te de atos proibitivos nalei, visando à despedida,para receber indenização, a-

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i k i b c aA Direção do Roteiro

associa aos Familiares eNanuquenses nos sentimen-tos de Pêsames pelo faleci-mento do amigo e assinantebenemérito Snr. JANUA-RIO SILVEIRA MAIA.

M MI®

viso prévio, etc. Enganam-se os que assim pensam*

A obrigação do PoderJudiciário é a de fazer Jus-tiça, e a Justiça só podeser feita quando se aplica,fielmente, a lei aos casosconcretos. Em Nanuque,-dizemos sem jactâncla, - fe-lizmente, o Judiciário estámuito seguro disso.

E- para os trabalhadoresque pensam em contrário,fica aqui a nossa adver-tência: o bom empregado,geralmente, ê aquele quenunca precisa ser despedido.

Juvencio Oliveira Filho.

Trata-se de um homemque foi um dos grandesinsentivadores do Progres-so de Nanuque, sua pas-sagem por diversos cargoselevados é um marco deinspiração constante paratodos que o conheceram.

Somos sinceros em afir-mar que não acreditamosna morte, dentro desta con-vicção, temos certeza deque todos que já marcha-ram para o além, estão maisvivos do que nunca, istoporque DEUS não noscriou para nos matar. Opróprio JESUS apareceu osseus discípulos depois de terpartido deste mundo deixan-do-nos esta afirmação:"Deixo o meu caminho pa-ra qüe vós sigais as minhaspisadas, na casa de meupai há muitas moradas"(João 14-2,3 e 19) Oremospelos que nos precederamna grande viagem.

Outubro de 1968 ROTEIRO DA UNIFICAÇÃO Página 5

MODOS DE AGIREng. Tarquinio de Medeiros Filho

A prece nao ê movimento mecânico de lábios e nemdisco jacil de repitição no aparelho da mente.

André LuizToda prece elevada é manacial d* mgnetisme

criador e vivificante - e toda criatura que cultiva aOração com o devido equilíbrio de sentimento,transforma-se gradativa mente com foco irradiante deenergias da Divina Providência. E energia - é vibra-ção - é poder. A criatura que ora mobilisando as pro-prias forças realiza trabalhos de inespremivel signi-ficação. Semelhante estado pisiquico descortina for-ças ingnoradas e revela a nossa origem Divina, e co-loca-nos em contactos com as forças Superiores. Den-tro dessas realizações e Espirito em qualquer formapode emitir raios de espantoso poder. Você já sabeque a prece traça fronteiras vibratórias? O lar nãoé só moradia do corpo, mas da alma acima de tudo,residência da alma. O santuário doméstico que en-contre criaturas amantes da oração e dos sentimen-tos elevados converte-se em campo sublime das maisbelas florações e colhetas espirituais - Agradeça aDeus a possilibidade de orar sempre - O desejo detransformara nossa casa de templo vivo de NossoSenhor - A oração é o mais eficiente antídoto con-tra o mal, Receber o auxilio do Bem nã^ quer di-zer que o beneficiado seja bom.

Ê preciso devotar-se com fervor ao aproveita-mento das bênçãos que recebe porque inegavelmentetoda cooperação exterior pode ser interrompida e ca-da filho de Deus é herdeiro de possibilidades subli-mes e deve funcionar como médico vigilante de simesmo. Devemos subordinar nossos - desejos aos de-siguinios de Deus. O primeiro núcleo de serviço cris-tão em Jerusalém foi ainda a moradia simples dePedro, então transformada em baluarte inespuçnávelda nova Fé. Todo Templo de pedra dignamente su-peritendido funciona qual farol no seio das sombrasindicando o caminho reto a seguir os navegantes domundo mas não podemos esquecer o movimento vi-tal das idéias e realizações baseiam-se na Igreja vi-va do espirito no coração do povo cristão. Os tem-pios materiais do Cristianismo estarão transformadosIgreja Escolas - igreja hospitais, igreja orfanatos.

Espiritismo Evangélico - é o grande restaura-dor das antigas igrejas amorosas e trabalhadoras.Seus interpretes fiéis serão auxiliares preciosos dastransformações dos parlamentos teológicos em Aca-demias de Espiritualização, ou espiritualidades, Quan-tos pregam a Verdade sem aderirem intimamente aela. Quantos repetem formulas de Esperanças e Pazdesesperando e persiguindo no fundo do coração, riâsempre muitos chamados em todos os estores deconstrução e aprimoramento do mundo, e os es-colhidos são sempre poucos. A maioria espanxa-ss^erecua. Pretendem um Céu fácil depois da morte, decorpo que seja conquistado por meras •*»¦""*''doutrinárias. Ninguém contudo pertubará a Lei Divi-na. A verdade vencerá sempre, e a vida

;•*•'*•»continuará ensinando devagarinho com P»"^1^*1*"mal Ao Espirito Cristão cabe atualmente no Mundograndiosa e sublime tarefa ESPERITISMO CRISTÃO.

DIA DAS CRIANÇASProfessoras da LVB homenageia dia das Cri-

ancas com um Progama em 33 Números em quetomaram parte os seguintes Membros da Juven-tude Legionária de Nanuque:

Marlene Silva, Ma. Regina, Fábio, Soma, Te-reza, Orlando e Palmira, Agenete, Lúcia, Antônio,Aparecida, Julia, Marques, Marta Célia e Darlan.

Participaram as Professoras Nilda Roo na,Leidinha e Ma. da Penha; presentes todos Direto-res do Núcleo José Honorato, Ma. Elice Neves eFrancisco Navarro.

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A morte física não é o fim.£ pura mudança não chegaremos ao Céu com

orações pagas e sim com esforço próprio. A cada umde acordo com suas obras, t preciso compreender esaibam sentir Jesus dentro do coração.

Ricos da Terra lembrem que há multo passandofome as riquesas materiais ficam para quem não sesabe. Saibam compreender a sua riquesa. Se tem va-lôr se for bem destribuid. e equilibrada. Madalenatrocou sua riquesa material pela espiritual e por istofoi a c?uem primeira a ver Jesus depois de »ua morteísica Quem faz o bem é o primeiro bgrifatabO que. acende uma Luz é o primeiro beneficiado.

O Asilo da L.B.V. precisa de seu auxilio.

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Outubro de 1968 ROTEIRO DA UNIFICAÇÃO Página 6

'>:¦ ms. mi voltando!¦"¦'-". ¦ Carlos Cavaco

Jesus está voltando! É que essa >uz,que acorda as almas e desperta os ninhos,que amansa a fera e alegra os passarinhos,ela «mansa do corpo de Jesus!

Jesus está voltando! Mas sem cruz,vem livremente andando nos caminhos,e transformando em rosas os espinhos,nessa estrada que os passos lhe conduz.

Jesus está voltando! E vem sorrindo!À sua volta os lírios vão se abrindoe os Anjos cantam sob o céu de anil! •

E, pra que a luz mais brilhe e resplandeça,Jesus Divino ostenta na cabeçaa coroa de estrelas do Brasil!

Palavras aos (ongressistass da Boa VontadeNós de RU temos pouco a voz falar irmãos Legi-onarxos de. todo Brasil; Apenas queremos dizer-lhes

que não estam sendo em vão os vossos sacrifícios;porque a repercussão é * notória em todo panoramado mundo Social e religioso.

Ainda que os homens estejam indiferentes a vos-sa causa por orgulho, vergonha ou pesj?eito - nadaimpedira , inrradiação contagiante do sentimentode boa vontade inspirado em Jesus, que constitui abase das modificações motivo do grande Advento deMessias.Alziro Zarur, querido por milhares e odiado

por alguns, de uma maneira aparentementelenta, em uma pregação eficaz lançou a semente des-ta revolução e progresso no compo da assistência so-ciai que ate então, permanecia em segundo plano.A vóz de Zarur ecoa em todos os cantos e os pos-tulados vão se identificando em uma causa nobre, den-tro de um clima de Amor Universal que abalam os pen-samenos dos líderes teológicos que pouco a pouco mes-mo dentro de seus ambientes se voltam para a reli-

giãode Jesus que é culto ao semelhante que pareceimagem real do Criador.

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Mesmo que a Redação deste jornal in-sista em lhe mandar todas edições gratuita-mente; Lembre-se que lutamos com grandessacrifícios - Sua cooperação é indispensável.

A LBV é o derradeiro apelo do Cristo àsnossas almas: "Amai-vos uns aos outros tan-to quanto eu vos amei' * Néli

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Outubro de. 1968 ROTEIRO DA UNIFICAÇÃO Página 7

CORRESPONDÊNCIAS RECEBIDASAcusamos com satisfação o recebimento das seguintesl

Palmito] do Chalé MG - José Braulino dos Réis; Comunican-do transferência do Núcleo.

Vargom Alegra Mun- de Caratinqa IvIG - Fidelis Neto de O-liveira: falando sobre serviços Assis-

tenciais e pedindo assinatura de R.U.Teófilo Otoni MG - Veriano Sales, pedindo assinatura envi-

ando cooperação.Recife PE - João Batista de Lima. palavras alusivas a Nanu-

que pela extenção de R U., pedindo25 exemplares de cada edição.Camcari BA - Joaquim Rodrigues de Oliveira. Pedindo as-

sinatura de RU-Blo de Janeiro GB - Guerd Dudenhoeffer, enviando enderê-

ço de Núcleos.Franco da Rocha SP - Juvenal Antônio Lima, Agradecendo

e pedindo assinatura de RU para si,Núcleo, Ângelo Brito Sales e Natal e Simionete: enviando re-latórios de assistência que seram publicados.Paranaguá PR - Agripino Machado, pedindo assinatura, en-

viando recortes de jornais.Seres GG - JoSo Ferreira Gomes, Pedindo (SC) exemplares

do RU para distribuir em sua Cidade.Sâo Paulo SP - Archanjo Pereira Jorge, Falando sobre con-

sentraçâo de Jaçanã.Duque de Caxias RJ - Ma. Celina Soares Bichi. Palavras

alusivas a RU, pedindo 20 exempla-res de cada edição.Nova lima MG - Evedito Santos, entusiasmado com RU.Sâo Paulo SP - Josyan Corte, elogiando RU. enviando vários

artigos de sua autoria.Anápolis GO - Messias Rocha.Unas SP - Creuza Pires da Silva, reforçando convite para

que Diretor de RU comparecesse noCongresso.Managua, Nicarágua U.S.A. - Luiz Guerrero, palavras de

estimulo, elogiado RU.Cabo Frio RJ - Gerson R. de Souza pedindo assinatura.

JORNAIS RECEBIDOS"Mensageiro da Paz" Órgão das Assembléias de Deus

do Brasil, "O Despertador" Órgão Espirita de São Paulo, "Dis-parada" Boletim do Labor Club de Nanuque, "Dois Mundos"Órgão do Centro Espirita Antônio de Fádua de Nanuque, "Cor-reio Fraterno" jornal Jspirita de S. Bernardo do Campo SP.Rev. "Mensagem da Cruz" Igrejas Batistas de Belo Horizonte,"Mensageiro da Fraternidade" Orgao do Grupo Irmã Schéilade Belo Horizonte, "Correio Fraterno" Orgao do Núcleo daLBVdeS. Gonçalo RJ.

A redação de RU agradece a todos estes amigos que nosescrevem e enviam jornais pedimos desculpas pela omissãode alguma correspondência, devida falta de espaço.

Novos assinantes Beneméritos se inscrevem no quadrode RU. Tinzana Modas, Farmácia S. Jofio, Edival Alves .daCunha, Irmãos Bispo, Dr. Odalvo Santana, Dalmo José deAlmeida, ítalo Natali, Posto Texaco Avenida, Banco Economi-co da Bania S.A. de Nanuque, Raimundo Barbosa Nunes, Dr.Nelson Barbosa Coelho, Organização Técnica Contábil, Her-müio Portugal, Reginaido José dos Santos, Arnaldo Mendes,Ademar Ramos. Farmácia Sta. Luzia, Antônio Eugênio Nasci-mento Amadeu Carvalho e Cooperativa Mista dos AymorésLWa» , . ea*Rio de Janeiro 6 de Outubro de 1968

Prezado Irmão:Francisco Horta de Moura

Nanuque - Minas GeraisDEUS ESTA PRESENTE

Adquiri o N°. 5 do "ROTEIRO DA UNIFICAÇÃO" nodia do 12°. Congresso da LBV e quero felicita-lo pela brilhan-te iniciativa de Amor as criaturas através do seu jornal poreste imenso Brasil. . _, . .

Por este motivo, envio-lhe o soneto abaixo como minhahumilde contribuição, pois foi o que sentir ao ler o Roteiro.

Gostaria de fazer uma assinatura, peço-lhe me mandeInatruçOes. VIVA JESUSI

Ass. Américo Vitorino Chaves'

M AT RIZTE0FIL0 OTONI

Roa EnftQlríiro Arçíto 25/Telefones 326-9193

NANUQUEPraça Carlos Chagas,Telefones 272-448

TMHSPORTE fò Ã Bü A 7 ® LTDfl.SÂO PAULO Rua Marciel. 207/219 MOOCA Tel. 93-7893118 K JAREÜD Rua Flávia Fanese. 283 - Telefone 30-1275 e 30-9669BELO HORIZONTE Rua Abaeté, 119 - Telefone 2-2090P. Azul Praça Coronel Pacifico Farias, 14 Gov. ValadaresRua Bárbara Heliodora, 1090 - Tel. 2266 - Juiz de Fora. RuaJosé Rafael S. Antunes s/n - Telefone 2864 - Carlos ChagasRua Benedito Valadares, 20 - Almenara Rua Bias Fortes 538

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rais S.A., Sala 1Residência: R. Araçual n. 75 — FONE 826

ESCRITÓRIO: Rua S&o Lourenço 24 - FONE 252

Nanuque Minas Geraisr.... «¦u«'v**vvvvvvvv\*vtf^aa:««3«tK^-ry^jf

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0 JORNALAmérico Chaves

"ROTEIRO DA UNIFICAÇÃO"0 inestimável pregoeiro,Pela verdadeira união,Deste povo Brasileiro...

E seu nobre realizadorA causa do bom dedicado,Como bom obreiro do Senhor,Ao mandamento revelado!

Ensinando amor e verdadeE trabalhando com lealdadeNo caminho da paz e da luz,

E preparando o generosoPovo, que espera ansiosoA volta do Grande Mestre JERJS!

GB 6/10/68

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Outubro de 1968

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ROTEIRO DA UNIFICAÇÃO Página 8

Congresso dos LtnjoiáriosPalavra de Atelro Zarur

Goniinuacão êa /*. payuta

apoio com calorosos aplausos.Vários Núcleos se dispuseram a ajudar, en-

tre eles citaremos os seguintes: Campinas S. Pau-lo, Maringá Paraná, Sorocaba São Paulo, Cianor-te, Nova Esperança PR, Indaituba S. P. InhaúmasQ O, Brasília D F, Rio Verde G O, Aoeburgo M G,Santa Helena GO, Pontalina GO, Anápolis GO, Bau-ru S.P., Ipatinga MG, Curitiba PR, Lorena SP,S&o José do Campo, Goianesia GO, Vitória ES,Cataguazes, Rialma, Itubiaria SP, Barra do Pirai,Mandaguaçú, Pirasununga, Cons. Lafaiete MG, Cel.Fabrieiano MG, Araguari MG, Caravelas BA, Ma-rumbi, Nova Friburgo, Uberaba MG, Belo Hori-zonte. Sucursal de São Paulo, Casa Branca SP,Nanuque MG etc. etc.

A Campanha foi lançada oficialmente noCongresso e familia Legionária unaSSSnte se so-lidarisou com a idéia e imediatamente se dispu-zeram a ajudar.

Esperamos mi que com a Cooperação de to-dos, breve a LBV já terá sua Emissora.Avantes Legionários, a partir deste Número,em todas edições sempre voltaremos ao assuntoda Campanha da Rádio, Façam seus donativos

diretamente a sede Central a Av. Rio Branco, 433o. Andar Rio de Janeiro GB.As 18 horas, o Presidente Nacional da LBVSr. Alziro Zarur fêz a prece do encerramento.Nesta oportunidade a Direção de RU agra-dece a Srta. Maria Helena Rodrigues residenteem Botucatú São Paulo a gentileza de cooperar

na distribuição de jornais.

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SUA ORGANIZAÇÃO

erúfkr hluorhrrAv. Francisco S«â, 291

FONE 726Teufilo Otuni — Ninas tierais

RIU l mSede: Rua D, Pedro II, 54Diretora Responsável: Rita de Cássia PiresSecretária: Creuza Pires da Silva

TrabalhosAos sábados a noite, Campanha pró-Casarâo; - Aos domin-

gos as 8 hs, Campanha do Quilo comandada pela Srta CreuzaPires e o Jovem Carmelito Pereira; as 14 hs, aula de moral Cris-ta para 80 a 100 pessoas em maioria, Crianças: as 16 hs, distribui-ç3o de Viveres para os pobres.

Na realidade, trata-se de um Núcleo pequeno, mas o que édigno de nota é que esse Núcleo é sustentado por uma familia Le-gionária que reside em Lins (Cidade próxima) que afim de nao de-samparar os pobres de Getulina, todos os sábados deixam sua re-sidência para realizar estes trabalhos.

Além destes sacrifícios, a Diretoria é cega e a Secretária éestudante e empregada no Comércio.O Jornal RU faz um apelo a sociedade de Getulina paraque coopere com esse trabalho de assistência aos pobres, dando oinsentivo da contribuição, somente JESUS poderá recompensar a

generosidade e os secrlfícioa destes irmãos de ideal a bem da expan-ção do Amor Universal.

mÊÊameamÊàWÊamÊmâÊm