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Estudo recomenda mais segurança e menos folclore na coleta do açaí O açaí virou moda e é hoje uma das frutas mais apreciadas pelos brasileiros, com diversos benefícios para a saúde. Fonte de ren- da para cerca de 200 mil famílias da região A- mazônica, principal polo de extração do produ- to, sustenta uma cadeia de valor que movimenta em torno de R$ 4 bilhões por ano e tem espaço para expandir. Um estudo inédito realizado pelo Instituto Peabiru, ong que atua com comunidades rurais excluídas na Amazônia, em parceria com a Fun- dacentro, mostra, no entanto, que a atividade da coleta ainda é feita de forma artesanal, em con- dições precárias e perigosas. “A questão se a- grava perante o desinteresse por parte dos elos mais fortes da cadeia de valor – indústrias, ata- cadistas, varejistas, batedores da região - e o poder público”, explica o diretor geral da ong, João Meirelles. Ele lembra que o consumidor final desconhece os perigos da atividade e, pior, todos os riscos e ônus recaem sobre o ex- trativista e sua família. De acordo com Meirelles, a partir do mo- mento em que o açaí se torna um produto com demanda crescente, nacional e internacional, comportando-se como uma commodity, sobe- se dezenas de vezes ao dia no açaizeiro, e as comunidades manejam áreas cada vez maiores. “Isto aumenta exponencialmente os riscos de acidentes,” alerta o especialista. Quedas de ár- vores, picadas de animais venenosos e peço- nhentos, riscos de lesões no corpo, são apenas alguns dos exemplos de acidentes mais co- muns na colheita do açaí. Na entrevista ao Podprevenir desta semana, Meirelles fala sobre a necessidade de reconhe- cer e regulamentar a atividade dos peconheiros (nome dado aos trabalhadores que sobem nos açaizeiros), além das principais conclusões e recomendações do estudo para melhorar as condições de trabalho e vida dessas popula- ções. O podcast está disponível no endereço www.podprevenir.com.br, também na versão mobile. VIDEO No canal de vídeos do site, o internauta pode assistir ao audiovisual que mostra a rotina do extrativista do açaí e os desafios que envolvem a colheita do produto. O vídeo é uma produção do Instituto Peabiru em conjunto com o Tribu- nal Regional do Trabalho do Pará e Amapá. Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 399 – 26/01/2017 - Fim da Página 01/10 Norminha DESDE 18/AGOSTO/2009 Compreendendo o ciclo da NR-12 Agora é o momento certo para conhecer melhor o eSocial A pior fase é agora, antes da implantação. Investir em treinamento significa preparar-se para entender como o eSocial vai mudar as rotinas nas empresas, e também estar apto para as novas oportunidades no mercado de trabalho que estão surgindo. Além disso a pergunta POR QUE INVES- TIR EM UM TREINAMENTO DE ESOCIAL? Você sabia que as empresas querem evitar as multas e autuações e já estão buscando pro- fissionais que tenham conhecimento sobre o eSocial? Bom os argumentos e justificativas estão ai, são questões que vão surgindo e a pre- visão é que com a proximidade do início do programa, mais dúvidas vão surgir e conse- quentemente vagas e oportunidades no mer- cado vão aparecer. Antes de mais nada você empresário pre- cisa ter consciência de que é uma medida que deve ser tomada, evite retardar os pro- cessos que o eSocial vai exigir, essa não é uma alternativa sábia para a situação, mesmo que o programa ainda não tenha iniciado já crie iniciativas de aprendizado para seus co- laboradores e implante o pré eSocial, esteja preparado, assim, logo é possível ver a eco- nomia de recursos e esforços na qual sua empresa vai empregar , o investimento em mão de obra e treinamentos é justificada, que fique claro o eSocial regula o funcio- namento da sua empresa e pode pôr em jogo a produção dos funcionários, busque o co- nhecimento não só em cursos práticos pro- cure por palestras e eventos que falem sobre o assunto, este conhecimento é importantís- simas para já empregar medidas que vão fa- cilitar o trabalho das suas empresas. Faça o download do Manual de Orienta- ção do eSocial clicando neste link: https://goo.gl/6vvIHX Desde sua revisão textual mais am- pla em 17 de dezembro de 2010 a NR-12 “Segurança no trabalho em máquinas e equi- pamentos” vem sendo objeto de grande dis- cussão entre empregados, empregadores, governo, sindicatos, associações e profissio- nais liberais atuantes na área de saúde e se- gurança do trabalho. Assim como outras Normas que passa- ram por atualizações a NR-12 foi objeto de críticas, elogios, achismos e demais consi- derações que foram desde assertivas até ou- tras que criaram um “mistério” em seu en- torno. Para os profissionais da área a NR-12 foi muito bem vinda preenchendo uma lacu- na a muito esperada para que a saúde e inte- gridade física dos trabalhadores envolvidos com máquinas e equipamentos evoluísse. OBS: Leia esse artigo completo na página 07/10 dessa edição. O autor dessa matéria é Marco Antonio Machado Lima (Foto ao lado), Especialista em NR-12; Especialista em extrusão; Gestor da produção Industrial; Gestor de projetos de implementação de linhas de produção; As- sessor em métodos e processos e implemen- tação de todas as etapas do ciclo da NR-12, o qual estará ministrando o Curso profis- sionalizante para capacitar o profissional a trabalhar com todas as etapas do ciclo, docu- mentação, avaliação, adequação, validação da NR-12, a ser realizado em Araçatuba nos 02, 03, 04, 10 e 11 de Junho de 2017, con- forme divulgação do folder nesta página. SINTESPAR faz campanha para recadastramento O SINTESPAR (Sindicato dos Téc- nicos de Segurança do Trabalho do Estado do Paraná) está solicitando aos colegas Téc- nicos e Técnicas de Segurança do Trabalho do PARANÁ, a participarem do recadastra- mento. Segundo Adir, Presidente, é muito impor- tante saber onde o profissional está. E pede ajuda de todos para manter o cadastro atuali- zado. COMPRE PRODUTOS NATURA E AJUDE NA SUSTENTABILIDADE DE NORMINHA http://rede.natura.net/espaco/norminhanet Em poucos minutos o profissional do Pa- raná pode ajudar muito clicando no Link a- baixo e enviando para outros colegas, Unir- se é um bom começo. http://www.sintespar.com.br/cadastro.php ANUNCIE SUA EMPRESA AQUI! [email protected] COMPRE EM NOSSO MEGAZINE E AJUDE NA SUSTENTABILIDADE DE NORMINHA https://www.magazinevoce.com.br/magazin emegazinenorminha/ Navarro participa ao vivo do programa Bate Papo sobre SST na Paraíba Navarro, Heloisa, Paulo Marcelo, Laercio Silva e Nivaldo O especialista em Higiene Ocupacional Dr. José Luis Garcia Navarro participou ao vivo, no último sábado (21/01) do Programa “Bate Papo sobre SST” levado ao ar aos sá- bados das 7 às 9 horas pelo TST e Presidente do SINTEST-PB Nivaldo Souza através da emissora www.afmlider.com.br Navarro estará desenvolvendo Curso de Higiene Ocupacional e Perícia em João Pes- soa (PB) nos meses de junho/julho que em breve será divulgado. No mesmo programa, estiveram presentes o Presidente da CUT-PB Paulo Marcelo e es- pecialista em ST Laercio Silva oportunidade em que discutiram sobre assuntos relacio- nados a legislações trabalhistas e previden- ciárias. Foram duas horas de ricas informa- ções que os três profissionais (Navarro, La- ercio e Paulo) apresentaram juntamente com Nivaldo. Neste próximo sábado, dia 28/01 não per- ca mais uma apresentação do “Bate Papo”. Nos estados com horário de verão o horário é das 8 às 10 horas Revista Digital Semanal - Diretor responsável: WC Maioli Mte 51/09860-8 - Ano 09 -26 de Janeiro de 2017 - Nº 399 COMPARTILHAMOS: Segurança e Saúde Ocupacional Meio Ambiente Gestões Integradas Bem estar aos trabalhadores [email protected] [email protected] [email protected] Lançamento do Observatório do Mercado de Trabalho de Pernambuco O Observatório do Mercado de Traba- lho de Pernambuco (OMT-PE) tem como ob- jetivos o monitoramento, a produção de da- dos e análises sobre o mercado de trabalho formal e a informalidade; saúde e adoecimen- to no trabalho; e negociações coletivas, prin- cipalmente em âmbito estadual. O lançamento será neste próximo dia 02 de Fevereiro de 2017 Auditório Professor Paulo Rosas (Auditório da Adufepe) Av. dos Economistas, s/n - Cidade Universitária, Re- cife - PE a partir das 14 horas com Apresen- tação de dados do mercado de trabalho per- nambucano; Mesa de debates com Prof. Dr. Roberto Veras (UFPB): “Desenvolvimento e trabalho em Suape e Goiana” Prof. Dr. Tar- císio Patrício de Araújo (UFPE): “Mercado de trabalho em PE” Representante do DIEESE com Coffee-break e encerramento às 18 ho- ras. Inscrições: https://goo.gl/forms/ZNWzdYNxWw4ymSl63 Secretaria do Trabalho de Guarulhos receberá projeto piloto em SST A Secretária do Trabalho do Município de Guarulhos (SP), Telma Cardia junto com seus assessores receberam no dia 20/01, o presiden- te da Fundacentro, Paulo Arsego, o assessor Té- cnico, Maradona e o diretor Técnico, Robson Spinelli para juntos discutirem as formas de im- plementar um projeto piloto em SST no Municí- pio. Leia mais!

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Estudo recomenda

mais segurança e

menos folclore na

coleta do açaí O açaí virou moda e é hoje uma das

frutas mais apreciadas pelos brasileiros, com

diversos benefícios para a saúde. Fonte de ren-

da para cerca de 200 mil famílias da região A-

mazônica, principal polo de extração do produ-

to, sustenta uma cadeia de valor que movimenta

em torno de R$ 4 bilhões por ano e tem espaço

para expandir.

Um estudo inédito realizado pelo Instituto

Peabiru, ong que atua com comunidades rurais

excluídas na Amazônia, em parceria com a Fun-

dacentro, mostra, no entanto, que a atividade da

coleta ainda é feita de forma artesanal, em con-

dições precárias e perigosas. “A questão se a-

grava perante o desinteresse por parte dos elos

mais fortes da cadeia de valor – indústrias, ata-

cadistas, varejistas, batedores da região - e o

poder público”, explica o diretor geral da ong,

João Meirelles. Ele lembra que o consumidor

final desconhece os perigos da atividade e,

pior, todos os riscos e ônus recaem sobre o ex-

trativista e sua família.

De acordo com Meirelles, a partir do mo-

mento em que o açaí se torna um produto com

demanda crescente, nacional e internacional,

comportando-se como uma commodity, sobe-

se dezenas de vezes ao dia no açaizeiro, e as

comunidades manejam áreas cada vez maiores.

“Isto aumenta exponencialmente os riscos de

acidentes,” alerta o especialista. Quedas de ár-

vores, picadas de animais venenosos e peço-

nhentos, riscos de lesões no corpo, são apenas

alguns dos exemplos de acidentes mais co-

muns na colheita do açaí.

Na entrevista ao Podprevenir desta semana,

Meirelles fala sobre a necessidade de reconhe-

cer e regulamentar a atividade dos peconheiros

(nome dado aos trabalhadores que sobem nos

açaizeiros), além das principais conclusões e

recomendações do estudo para melhorar as

condições de trabalho e vida dessas popula-

ções. O podcast está disponível no endereço

www.podprevenir.com.br, também na versão

mobile.

VIDEO

No canal de vídeos do site, o internauta pode

assistir ao audiovisual que mostra a rotina do

extrativista do açaí e os desafios que envolvem

a colheita do produto. O vídeo é uma produção

do Instituto Peabiru em conjunto com o Tribu-

nal Regional do Trabalho do Pará e Amapá.

Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 399 – 26/01/2017 - Fim da Página 01/10

Norminha

DESDE 18/AGOSTO/2009

Compreendendo o ciclo da NR-12

Agora é o

momento certo

para conhecer

melhor o eSocial A pior fase é agora, antes da implantação.

Investir em treinamento significa preparar-se

para entender como o eSocial vai mudar as

rotinas nas empresas, e também estar apto

para as novas oportunidades no mercado de

trabalho que estão surgindo.

Além disso a pergunta POR QUE INVES-

TIR EM UM TREINAMENTO DE ESOCIAL?

Você sabia que as empresas querem evitar as

multas e autuações e já estão buscando pro-

fissionais que tenham conhecimento sobre o

eSocial?

Bom os argumentos e justificativas estão

ai, são questões que vão surgindo e a pre-

visão é que com a proximidade do início do

programa, mais dúvidas vão surgir e conse-

quentemente vagas e oportunidades no mer-

cado vão aparecer.

Antes de mais nada você empresário pre-

cisa ter consciência de que é uma medida

que deve ser tomada, evite retardar os pro-

cessos que o eSocial vai exigir, essa não é

uma alternativa sábia para a situação, mesmo

que o programa ainda não tenha iniciado já

crie iniciativas de aprendizado para seus co-

laboradores e implante o pré eSocial, esteja

preparado, assim, logo é possível ver a eco-

nomia de recursos e esforços na qual sua

empresa vai empregar , o investimento em

mão de obra e treinamentos é justificada,

que fique claro o eSocial regula o funcio-

namento da sua empresa e pode pôr em jogo

a produção dos funcionários, busque o co-

nhecimento não só em cursos práticos pro-

cure por palestras e eventos que falem sobre

o assunto, este conhecimento é importantís-

simas para já empregar medidas que vão fa-

cilitar o trabalho das suas empresas.

Faça o download do Manual de Orienta-

ção do eSocial clicando neste link:

https://goo.gl/6vvIHX

Desde sua revisão textual mais am-

pla em 17 de dezembro de 2010 a NR-12

“Segurança no trabalho em máquinas e equi-

pamentos” vem sendo objeto de grande dis-

cussão entre empregados, empregadores,

governo, sindicatos, associações e profissio-

nais liberais atuantes na área de saúde e se-

gurança do trabalho.

Assim como outras Normas que passa-

ram por atualizações a NR-12 foi objeto de

críticas, elogios, achismos e demais consi-

derações que foram desde assertivas até ou-

tras que criaram um “mistério” em seu en-

torno. Para os profissionais da área a NR-12

foi muito bem vinda preenchendo uma lacu-

na a muito esperada para que a saúde e inte-

gridade física dos trabalhadores envolvidos

com máquinas e equipamentos evoluísse.

OBS: Leia esse artigo completo na página

07/10 dessa edição.

O autor dessa matéria é Marco Antonio

Machado Lima (Foto ao lado), Especialista

em NR-12; Especialista em extrusão; Gestor

da produção Industrial; Gestor de projetos de

implementação de linhas de produção; As-

sessor em métodos e processos e implemen-

tação de todas as etapas do ciclo da NR-12,

o qual estará ministrando o Curso profis-

sionalizante para capacitar o profissional a

trabalhar com todas as etapas do ciclo, docu-

mentação, avaliação, adequação, validação

da NR-12, a ser realizado em Araçatuba nos

02, 03, 04, 10 e 11 de Junho de 2017, con-

forme divulgação do folder nesta página.

SINTESPAR faz

campanha para

recadastramento O SINTESPAR (Sindicato dos Téc-

nicos de Segurança do Trabalho do Estado

do Paraná) está solicitando aos colegas Téc-

nicos e Técnicas de Segurança do Trabalho

do PARANÁ, a participarem do recadastra-

mento.

Segundo Adir, Presidente, é muito impor-

tante saber onde o profissional está. E pede

ajuda de todos para manter o cadastro atuali-

zado.

COMPRE PRODUTOS NATURA E AJUDE

NA SUSTENTABILIDADE DE NORMINHA

http://rede.natura.net/espaco/norminhanet

Em poucos minutos o profissional do Pa-

raná pode ajudar muito clicando no Link a-

baixo e enviando para outros colegas, Unir-

se é um bom começo.

http://www.sintespar.com.br/cadastro.php

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COMPRE EM NOSSO MEGAZINE E AJUDE

NA SUSTENTABILIDADE DE NORMINHA

https://www.magazinevoce.com.br/magazin

emegazinenorminha/

Navarro participa ao vivo do programa

Bate Papo sobre SST na Paraíba

Navarro, Heloisa, Paulo Marcelo, Laercio Silva e Nivaldo

O especialista em Higiene Ocupacional

Dr. José Luis Garcia Navarro participou ao

vivo, no último sábado (21/01) do Programa

“Bate Papo sobre SST” levado ao ar aos sá-

bados das 7 às 9 horas pelo TST e Presidente

do SINTEST-PB Nivaldo Souza através da

emissora www.afmlider.com.br

Navarro estará desenvolvendo Curso de

Higiene Ocupacional e Perícia em João Pes-

soa (PB) nos meses de junho/julho que em

breve será divulgado.

No mesmo programa, estiveram presentes

o Presidente da CUT-PB Paulo Marcelo e es-

pecialista em ST Laercio Silva oportunidade

em que discutiram sobre assuntos relacio-

nados a legislações trabalhistas e previden-

ciárias. Foram duas horas de ricas informa-

ções que os três profissionais (Navarro, La-

ercio e Paulo) apresentaram juntamente com

Nivaldo.

Neste próximo sábado, dia 28/01 não per-

ca mais uma apresentação do “Bate Papo”.

Nos estados com horário de verão o horário

é das 8 às 10 horas

Revista Digital Semanal - Diretor responsável: WC Maioli Mte 51/09860-8 - Ano 09 -26 de Janeiro de 2017 - Nº 399

COMPARTILHAMOS:

Segurança e Saúde Ocupacional

Meio Ambiente

Gestões Integradas

Bem estar aos trabalhadores

[email protected]

[email protected]

[email protected]

Lançamento do

Observatório do

Mercado de

Trabalho de

Pernambuco O Observatório do Mercado de Traba-

lho de Pernambuco (OMT-PE) tem como ob-

jetivos o monitoramento, a produção de da-

dos e análises sobre o mercado de trabalho

formal e a informalidade; saúde e adoecimen-

to no trabalho; e negociações coletivas, prin-

cipalmente em âmbito estadual.

O lançamento será neste próximo dia 02

de Fevereiro de 2017 Auditório Professor

Paulo Rosas (Auditório da Adufepe) Av. dos

Economistas, s/n - Cidade Universitária, Re-

cife - PE a partir das 14 horas com Apresen-

tação de dados do mercado de trabalho per-

nambucano; Mesa de debates com Prof. Dr.

Roberto Veras (UFPB): “Desenvolvimento e

trabalho em Suape e Goiana” Prof. Dr. Tar-

císio Patrício de Araújo (UFPE): “Mercado de

trabalho em PE” Representante do DIEESE

com Coffee-break e encerramento às 18 ho-

ras.

Inscrições:

https://goo.gl/forms/ZNWzdYNxWw4ymSl63

Secretaria do Trabalho

de Guarulhos receberá

projeto piloto em SST

A Secretária do Trabalho do Município de

Guarulhos (SP), Telma Cardia junto com seus

assessores receberam no dia 20/01, o presiden-

te da Fundacentro, Paulo Arsego, o assessor Té-

cnico, Maradona e o diretor Técnico, Robson

Spinelli para juntos discutirem as formas de im-

plementar um projeto piloto em SST no Municí-

pio. Leia mais!

Página 02/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 09 - Nº 399 - 26/01/2017

Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 399 - 26/01/2017 - Fim da Página 02/10

Diretor Executivo

nomeado na

Fundacentro é

servidor de carreira

do Ministério do

Trabalho

Carreira no serviço público teve início

em 1977

Por ACS/ A. R.

Odair de Brito Franco (foto acima), no-

meado diretor Executivo da Fundacentro, em

12 de dezembro de 2016, por meio da Por-

taria 2298 do Diário Oficial da União é ser-

vidor de carreira do Ministério do Trabalho.

Aposentado, Odair ingressou no serviço

público em 1977 e exerceu a função de Audi-

tor Fiscal do Trabalho. Posteriormente, assu-

miu o cargo de Subdelegado da então Dele-

gacia Regional do Trabalho do Rio de Ja-

neiro, atualmente Superintendência Regional

do Trabalho.

Bacharel em Direito e com certificação em

Auditoria de Gestão de Responsabilidade So-

cial, com ênfase na Norma SA 8000, o diretor

foi Subsecretário de Relações Instituições de

Niterói em 2012.

Há pouco mais de 1 mês no cargo, Odair

destaca que sua missão na entidade será o de

retomar as ações da Diretoria Executiva e a-

tender à Presidência, conforme atribuições

descritas no Estatuto da Fundacentro.

AINDA DÁ TEMPO PARA SUA

INSCRIÇÃO

[email protected]

Descuido dos órgãos públicos com a saúde e

segurança dos agricultores

Eli Almeida

Campina Grande/PB

Quatro homens morreram enquan-

to faziam limpeza em um reservatório de água

no município de Barra de São Miguel, na Pa-

raíba, no último dia 12/01. Peritos Forenses,

do Instituto de Polícia Científica(IPC), após

análise do poço de água, onde ocorreu à fa-

talidade, confirmaram a ausência de oxigênio

e indicaram possível contaminação na água

do reservatório. Foi descartada, até o mo-

mento, a presença de gases tóxicos no inte-

rior do poço.

A fatalidade ocorrida com as quatro pes-

soas, no interior paraibano, sugere um trata-

mento há tempo, por parte dos órgãos com-

petentes do Estado que lidam com políticas

para o segmento da agricultura, direcionadas

à saúde e segurança para os agricultores.

Embora não se tenha um nexo trabalhista,

como prever a Consolidação das Leis do Tra-

balho (CLT), muitas atividades realizadas nas

propriedades dos agricultores são típicas de

Presidente do Sintest

MG apresenta

planejamento

estratégico do

sindicato durante

primeira reunião com a

diretoria em 2017

Para apresentar as propostas que se-

rão desenvolvidas em 2017, o presidente do

Sindicato dos Técnicos de Segurança do Tra-

balho de Minas Gerais – Sintest MG -, Cláu-

dio Ferreira, convocou, no dia 14 de janeiro

de 2017, a primeira reunião do ano com a

diretoria do sindicato para debater sobre o

planejamento estratégico de atuação em

2017. O encontro aconteceu na sede do Sin-

test MG, localizada na Av. Augusto de Lima,

233, Centro de Belo Horizonte, MG.

Durante a reunião, o presidente explicou

as mudanças e as novas implementações que

serão realizadas no Sintest MG. Dentre elas,

está a reorganização das secretarias do sindi-

cato, as reuniões mensais e fixas da diretoria

todo primeiro sábado do mês e a apresen-

tação do planejamento estratégico de ativida-

des do Sintest MG. “Em 2017, o nosso ob-

jetivo é fortalecer efetivamente o Sintest MG

em duas áreas: Capacitação do profissional e

expansão da atuação do departamento jurídi-

co. Para isso, já iniciamos o planejamento

dos cursos de capacitação dos técnicos de

segurança do trabalho e também debatemos

sobre como intensificar as mediações, pro-

cessos judiciais contra empresas que des-

cumprem a legislação trabalhista e o Serviço

Especializado em Segurança e Medicina do

Trabalho – Sesmt-, além de não realizarem o

pagamento do imposto sindical”, comenta

Cláudio. Durante o encontro, também foi co-

locado em pauta as ações para a come-

moração dos 30 anos do Sintest MG e o pla-

nejamento para o 4˚ encontro dos represen-

tantes regionais do Sintest MG que aconte-

cerá nos dias 11 a 13 de fevereiro e a primeira

reunião executiva da Abratest nos dias 10 e

11 de fevereiro.

Assessoria Comunicação SINTEST-MG

situações ocupacionais, oferecem riscos de

lesões e de doenças, também.

São acidentes fatais que vem acontecendo

como: choque elétrico em sistemas de bom-

bas de água com instalações improvisadas,

em cercas de arames farpados energizadas,

afogamentos de crianças em poços de água

desprovidos de proteção, trabalho com agro-

tóxicos sem equipamentos de proteção,

queimadas, dentre outras situações sem que

se tenha uma política de prevenção de aci-

dentes, voltada especificamente para estes a-

gricultores.

E o Estado, por meio de seus órgãos, tem

como fazer isso, ou seja, deveria dispor de a-

ções preventivas que visem assegurar a in-

tegridade física, bem como a saúde de quem

lida com a cultura agrícola, seja no campo ou

nas pequenas cidades interioranas.

Instituições públicas como o INCRA, E-

MATER, EMEPA, assim como entidades Sin-

dicais, ONGs, dentre outras, poderiam tam-

bém assumir um trabalho de prevenção de le

Mediação evita greve

de rodoviários no

Maranhão

Uma mediação realizada pela Supe-

rintendência Regional do Trabalho do Mara-

nhão (SRTE/MA) com representantes do sindi-

cato dos rodoviários e da prefeitura de São Luís

conseguiu evitar o início de uma greve dos ro-

doviários que estava marcada para ter início no

dia 23/01. Os trabalhadores reclamam do atra-

so no adiantamento salarial, que, de acordo

com a convenção coletiva, deve ser feito todo

dia 20.

A superintendente do Trabalho no Mara-

nhão, Léa Cristina da Costa Silva, disse que

uma nova reunião entre o sindicato da cate-

goria, empresários e o poder público, com in-

termediação da superintendência, deve ocorrer

para tratar de propostas para a solução do pro-

blema. Segundo Léa, o sindicato a informou

que algumas empresas já teriam iniciado o pa-

gamento dos atrasados nesta segunda.

O transporte coletivo em São Luís é opera-

do por três consórcios, que reúnem no total 22

empresas. As companhias de transporte empre-

gam 7 mil trabalhadores na capital do estado.

De acordo com a superintendente, a Secretaria

de Transporte tem se empenhado em discutir

soluções com as empresas e os rodoviários pa-

ra que os problemas não se repitam todos os

meses.

Ministério do Trabalho

Assessoria de Imprensa

sões e de doenças junto aos agricultores.

Gestores que estão no comando destes ór-

gãos públicos não podem ficar assistindo de

seus gabinetes refrigerados pessoas sendo

mortas, sem que algo esteja sendo realizado.

Na verdade são atividades agrícolas reali-

zadas por agricultores, ambas com situações

de perigos idênticos aos tidos em empresas

do mesmo ramo e que estão sendo execu-

tadas sem os devidos mecanismos de segu-

rança que necessitam. Os acidentes, em mui-

tos dos casos, são fatais.

Enfim, são homens, mulheres e até crian-

ças que estão sendo desassistidos pelo Esta-

do quanto a políticas de segurança laboral,

que suas atividades no segmento da agricul-

tura requerem.

Todo empresário sabe: quando fa-

lamos de negócios, estamos falando de rela-

cionamentos, sejam eles com clientes, forne-

cedores, parceiros e mesmo com órgãos pú-

blicos, como a Receita Federal — e, na ma-

ior parte dos casos, esses relacionamentos

precisam ser oficializados por meio de con-

tratos.

É nesse documento que estão inseridas

informações essenciais como prazos, valo-

res, além de possíveis multas ou sanções por

descumprimento dos termos. E, tão impor-

tante quanto fechar um contrato, é preciso

saber gerenciá-los da melhore maneira pos-

sível.

É justamente sobre isso que vamos con-

versar no artigo de hoje. Acompanhe as dicas

abaixo e descubra como fazer uma boa ges-

tão de contratos.

Fique atento à redação do contrato

O primeiro passo para evitar dores de ca-

beça com contratos é garantir que eles sejam

redigidos da maneira mais clara e assertiva

possível.

Engana-se quem pensa que um bom con-

trato é apenas aquele vantajoso financeira-

mente para o seu negócio: o importante é que

o contrato, mesmo quando se tratar de pro-

cessos futuros, esteja alinhado às capacida-

des financeiras e técnicas da sua empresa.

Ou seja, não feche negócios que sua em-

presa não tenha capacidade de suprir, não

contrate serviços que seu negócio não é ca-

paz de honrar.

Além disso, discrimine de maneira clara

as multas e penalidades referentes a quebras

de termos do contrato para ambas as partes,

fazendo que o contrato também seja uma ga-

rantia para o seu negócio. Vale sempre lem-

brar que uma assistência jurídica pode fazer

a diferença nessa hora!

Organize bem os contratos

Se você está lendo esse artigo, certa-

mente sua empresa já tem alguns contratos

firmados. Mas como esses documentos es-

tão arquivados? Você saberia localizar com

rapidez o contrato com a fornecedora X ou

com o cliente Y? Pois saiba que a organi-

zação é extremamente importante para a agi-

lidade do seu negócio!

Para pequenos empresários, um arquivo

bem organizado pode ser feito até mesmo

com o auxílio de armários ou escrivaninhas.

A internet está conquistando cada vez mais

espaço e chama a atenção a idade do público

que está se interessando pela rede de compu-

tadores. De acordo com pesquisa do Instituto

Locomotiva, o interesse das pessoas com mais

de 60 anos pelo mundo virtual cresce em ritmo

acelerado. O estudo mostra que o número de

brasileiros conectados na internet cresceu mais

de 100% nos últimos oito anos. Entre os in-

ternautas da terceira idade, o aumento foi ainda

maior: quase 1000%.

Como fazer uma boa gestão de contratos?

A dica é separar os contratos de acordo com

sua natureza (contratos com clientes, contra-

tos com fornecedores, contratos órgãos pú-

blicos, etc.) Em seguida, separe os contratos

por ordem de duração, aqueles com venci-

mento em um mês, um semestre, um ano ou

mais.

Monitore os contratos

Por mais que os contratos sejam firmados

para estabelecer papéis sólidos, eles também

podem ser uma garantia de flexibilidade. Dei-

xe-me explicar melhor: é comum que um

documento já preveja determinadas mudan-

ças, como uma renovação automática, au-

mento de tarifas após determinado prazo e

mesmo a aplicação de multas conforme atra-

sos.

Por isso, é importante ter uma noção exata

de quando esses valores e condições muda-

rão e planejar como sua empresa reagirá a es-

sas mudanças. Por exemplo: vamos supor

que a sua empresa contratou um serviço de

internet e TI que prevê uma valor X durante os

três primeiros meses do contrato mas que,

passado esse prazo, esse valor passará a ser

2X.

O impacto financeiro dessa mudança,

mesmo que previamente acordada, precisa

ser estudado pela sua empresa e ela precisa

estar pronta para honrar o compromisso. Es-

se controle pode ser, claro, feito manual-

mente, como no processo de organização ci-

tado no item anterior, mas também pode ser

facilitado com o auxílio de softwares de ges-

tão.

Esses programas costumavam estar pre-

sentes apenas em grandes empresas, mas a

popularização dessa ferramenta fez com que

surgissem opções especialmente pensadas

para as necessidades — e o bolso, é claro!

— dos gestores de pequenas e médias em-

presas.

A boa gestão de contratos é apenas uma

das inúmeras funções que fazem parte da roti-

na de um bom empreendedor.

Fonte: Adaptado de:

http://www.guiaempreendedor.com/como-fazer-uma-

boa-gestao-de-contratos/

Uma ótima semana a todos e até a próxima!

Patrícia Milla Gouvêa Dantas

Diante da expressividade deste público, nes-

te ano, o Senac Araçatuba vai ofertar o curso In-

formática para Maturidade, voltado para pes-

soas com mais de 40 anos de idade, que forne-

cerá informações básicas de informática e co-

nhecimentos para a navegação na internet, ex-

plorando os principais recursos de pesquisa e

entretenimento.

O curso rápido Informática para Maturidade,

de 36 horas. Mais informações:

(18) 3117-1000.

Atento à demanda, Senac Araçatuba oferece

curso de informática para quem já passou dos 40

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Brasil sai na frente na luta pelo

fechamento dos lixões à céu aberto

A Abrelpe recebeu jornalistas para explicar os

detalhes da campanha no Brasil

A Abrelpe – Associação Brasileira

de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos,

inicia no Brasil, em parceria com a ISWA –

International Solid Waste Association, a dis-

seminação da campanha global para o fecha-

mento dos 50 maiores lixões do mundo.

Com o mote “Essa causa é pelas pessoas,

não pelos resíduos” o objetivo é garantir o

encerramento das atividades dos lixões, e

sua substituição por aterros sanitários, que

recebam resíduos separados previamente ou

pré-tratados; ou, no mínimo, garantir que os

lixões sejam melhorados e tenham seus ris-

cos e impactos à saúde e ao meio ambiente

mitigados, como solução para o curto prazo.

O Brasil saiu na frente em prol da campanha,

ao inaugurar, no dia 17 de janeiro de 2017, o

Aterro Sanitário de Brasília, com a presença

do presidente da ISWA, Antonis Mavropou-

los. A iniciativa marca o processo de encer-

ramento do lixão da Estrutural, o maior da

América Latina e o segundo maior do mundo

de acordo com a ISWA.

Para Carlos Silva Filho, presidente da

Abrelpe, a inauguração do seu primeiro A-

terro Sanitário representa uma importante

conquista para Brasília e para o país. São

medidas muito almejadas e positivas, que

vão mudar a realidade da capital federal, em

benefício de toda a população do Distrito Fe-

deral. “Esperamos que esse marco ajude a

conscientizar os gestores de 3.300 municí-

pios brasileiros, que ainda destinam seus

resíduos inadequadamente em nosso país”,

observa Silva Filho.

Mavropoulos, por sua vez, declarou que a

decisão governamental de inaugurar o aterro

sanitário em Brasília é muito importante e

representa o primeiro passo para o encerra-

mento efetivo do lixão da estrutural. “O fe-

chamento dos lixões é fundamental e a prin-

cipal solução para a melhoria das condições

de meio ambiente e saúde em qualquer co-

munidade”, afirmou o presidente da ISWA.

Lixão a céu aberto da Estrutural foi o primeiro a

aderir a Campanha Abrelpe-ISWA

Motivada pela causa, no dia 18 de janeiro,

a Abrelpe promoveu uma coletiva de im-

prensa em sua sede, em São Paulo, SP, com

a participação de Mavropoulos, para apre-

sentar o roteiro da ISWA com orientações pa-

ra o encerramento dos lixões de forma es-

truturada e planejada. Segundo Carlos Silva

Filho, presidente da Abrelpe, a meta é fechar

50 lixões até 2030. Na ocasião foi lançada a

ação conjunta Abrelpe/ISWA para o encerra-

mento de cinco lixões emblemáticos no Bra-

sil nos próximos cinco anos. Além do lixão

Estrutural, a campanha abrange também os

lixões de Carpina, PE; Camacan, BA; Divinó-

polis, MG; e Jaú, SP.

De acordo com a ISWA, a saúde de 64

milhões de pessoas é ameaçada diariamente

pelos 50 maiores lixões do mundo. Entre de-

zembro de 2015 e junho de 2016, a asso-

ciação registrou a morte de pelo menos 750

pessoas, em decorrência da destinação de

resíduos em lixões. Silva Filho apresentou

outros dados alarmantes, como o de que 38

dos 50 maiores lixões estão próximos ao mar

e apresentam alto risco de poluição marinha;

mantido o cenário atual, os lixões vão res-

ponder por 8-10% das emissões globais de

GEE em 2025; cerca de US$ 10-12 bi-

lhões/ano é a movimentação financeira do

tráfico internacional de resíduos.

No Brasil, segundo dados do Panorama

dos Resíduos Sólidos 2015, a disposição fi-

nal de resíduos sólidos urbanos atinge o vo-

lume de 29.973.482 toneladas/ano (41,3%),

dispostos inadequadamente, que gerou entre

2010/2014, um custo de impacto ambiental

em torno de US$ 2,4 a 2,8 bilhões. Silva Fi-

lho aponta que um prazo razoável para sanar

o problema seria em torno de cinco anos,

caso contrário a estimativa é desse custo a-

tingir, no período entre 2016/2021, o valor

de US$ 7,3 bilhões. “Esses dados demons-

tram que a saúde da população é diretamente

afetada pelos impactos ambientais, portanto,

o custo total com atendimento à saúde nesse

período 2016/2021 chegará à US$ 2,5 bi-

lhões e o Brasil arcará com R$ 33 bilhões

para atender os custos com meio ambiente e

saúde, protagonizando um prejuízo econô-

mico concreto”, alertou o executivo.

Antonis Mavropoulos e o presidente da ISWA e

mentor da campanha global

Com o desafio de pulverizar os objetivos

da campanha global da ISWA em todo o Bra-

sil, a Abrelpe tomou a decisão de trazer o ro-

teiro e adaptá-lo para enfrentar a realidade

brasileira, contando com Mavropoulos como

líder da campanha. Por isso, já foram dados

os passos para o fechamento dos cinco pri-

meiros lixões. “Na primeira fase, os governos

serão contatados e iniciaremos uma sequên-

cia de ações, como o mapeamento dos pro-

blemas e os riscos ambientais e de saúde a-

presentados em cada caso, quais são os pro-

blemas sociais e as potenciais soluções. Nu-

ma segunda fase iremos estimar os custos

para essas mudanças e, depois, num terceiro

momento, apresentaremos, junto aos respec-

tivos governos, as mudanças necessárias pa-

ra os fechamentos dos lixões. Além disso, a

campanha conta com participação efetiva da

iniciativa privada”, informa Silva Filho.

Conforme ele, os cinco lixões serão tra-

balhados simultaneamente. O roteiro da IS-

WA, que está sendo adaptado para o por-

tuguês, deve estar disponível até meados de

fevereiro. A partir de março, a Abrelpe come-

ça a contatar as prefeituras. Para esta fase, o

estudo já tem uma verba de 15 mil euros dis-

ponibilizados pela ISWA. Os benefícios desta

iniciativa incluem desde inclusão social e au-

mento de renda de 30-50.000 famílias, me-

lhora da saúde direta de 76 milhões de pes-

soas, receita adicional de R$ 2-3 bilhões com

o reaproveitamento de recicláveis desperdi-

çados pelos lixões, entre outros itens.

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Para as entidades, o fechamento definitivo

de um lixão requer um sistema de gestão de

resíduos alternativo, que conte com um pla-

no de gestão integrada, capacidade institu-

cional e administrativa do poder público, re-

cursos financeiros, suporte social e consen-

so político. “Queremos garantir o encerra-

mento das atividades desses locais, e sua su-

bstituição por processos de destinação ade-

quada de resíduos, incluindo a recuperação

e reciclagem dos materiais descartados e a

inclusão social da população afetada”, afirma

Silva Filho.

Momento da inauguração do aterro sanitário da

Estrutural em Brasília

Para ele, além de serem lixões emble-

máticos, os resultados desta campanha na-

cional trarão informações e aprendizados a

serem aproveitados nos demais 3.330 muni-

cípios brasileiros que ainda destinam inade-

quadamente os seus resíduos.

“A operação de lixões a céu aberto no país

é uma situação inadmissível em pleno século

XXI e traz uma situação de grave risco para

um terço da população nacional, além de

gastos com recuperação ambiental e trata-

mento de saúde. É preciso mudar esse cena-

rio, dando condições e prestando assistência

para que os municípios cumpram a PNRS e

passem a contar com sistemas de gestão a-

dequada de resíduos. Esse é o maior legado

que as novas gestões municipais podem dei-

xar para a sociedade durante esse mandato

que se iniciou em 2017”, conclui o diretor

presidente da Abrelpe.

Sofia Jucon

Na data de 19/12/2016 o local do

evento foi definido, a organização da Pre-

venMatoGrosso através de seu coordenador

José Maria da Silva Campos, definiu junto a

Seges – Secretaria de Gestão | Governo do

Estado de Mato Grosso e a coordenação da

Arena Pantanal e o evento vai acontecer no

referido espaço Setor leste – Nível 1; Auditó-

rio na Arena Pantanal. Evento é realizado em

2 (dois) dias. A data ficou definida nos dias

14 a 15 de Julho de 2017. A PrevenMato-

Grosso é projetada para atender as necessi-

dades da indústria de saúde e segurança no

trabalho e oferece dois repletos dias de net-

working de qualidade, aprendizagem inigua-

lável.

Sobre os componentes simples de equi-

pamento de proteção individual e coletivos

aos conceitos e sistemas complexos de in-

formações de segurança operacional em

segurança do trabalho.

A combinação da Feira e Congresso pon-

to central dos nossos eventos. Através de in-

tensa troca cria uma rede que é benéfica para

todos os envolvidos. PrevenMatoGrosso |

Feira de Saúde e Segurança no Trabalho, saú

A Secretaria da Saúde do Estado de

Alagoas publicou no dia09 de janeiro de

2017 o Manual para uso do Sistema de In-

formação de Agravos de Notificação (Sinan

Net) para Saúde do Trabalhador. A publica-

ção é um manual para análise da qualidade

da base de dados e cálculos operacionais

dos agravos e doenças relacionados ao tra-

balho. "Acreditamos que a qualificação das

informações vai reduzir a subnotificação em

conjunto com outras ações da Rede de Aten-

ção", afirma o engenheiro em segurança do

trabalho Sérgio Murilo Martins Cruz, asses-

sor técnico do Núcleo de Vigilância Ambien-

tal, da Coordenadoria de Promoção e Prote-

ção da Saúde do Estado.

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O uso do Sinan Net permite o acesso à

informação para todos os profissionais de

saúde e à comunidade, como também auxilia

o planejamento da saúde, define prioridades

de intervenção e contribui para a avaliação

do impacto das intervenções. De acordo com

a assessora técnica do Nuvam, Gisela Serejo,

o monitoramento desses dados pode benefi-

ciar a população, com um planejamento da

gestão municipal e estadual, priorizando a-

ções integradas de medidas de controle dos

riscos na origem e de proteção coletiva. "Os

problemas de saúde decorrentes do trabalho

são potencialmente preveníveis. Para que is-

so ocorra, a Vigilância em Saúde do Traba-

lhador deve estar inserida no processo de

de e promoção da saúde no local de trabalho,

é a única feira no Estado de Mato Grosso,

que se centra exclusivamente na questão da

segurança dos trabalhadores.

“A primeira, a segunda edição da Preven-

MatoGrosso estão a cada edição superando

as expectativas tornando-se um verdadeira

sucesso de comércio e de público, estou cer-

to de que com o apoio de todos os nossos

parceiros, desta vez não será diferente”. “Fi-

camos muito feliz em poder trabalhar em um

evento desse porte, fortalece e aquece ainda

mais a indústria e o comércio de saúde e se-

gurança do trabalho de toda a região, já es-

tamos trabalhando em prol, disto, de que to-

dos, tanto os expositores, quanto os visitan-

tes que participarem e compareçam à 2ª Pre-

venMatoGrosso em Rondonópolis saiam po-

sitivamente surpreendido com nossas poten-

cialidades”.

A PrevenMatoGrosso, é uma empresa

No Ceará, Saúde orienta sobre notificações

de doenças relacionadas ao trabalho

construção da Rede de Atenção à Saúde, co-

ordenada pela Atenção Primária à Saúde",

ressalta.

Sinan Net

O Sistema de Informação de Agravos de

Notificação (Sinan Net) foi desenvolvido para

ser utilizado pelos pontos de digitação que

não possuem uma ligação Internet estável a

fim de permitir que as mesmas cadastrem os

formulários e acompanhem o andamento do

processo de instalação. O Sinan Net tem co-

mo objetivo coletar, transmitir e disseminar

dados gerados rotineiramente pelo Sistema

de Vigilância Epidemiológica das três esferas

de Governo, por meio de uma rede informa-

tizada, para apoiar o processo de investigação

e dar subsídios à análise das informações de

vigilância epidemiológica das doenças de no-

tificação compulsória.

Atendimento ao trabalhador

Desde a implantação da Rede de Atenção

Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) no

Ceará, com o 1º Centro de Referência em

Saúde do Trabalhador (CEREST Estadual), o

Estado tem implementado ações de estrutu-

ração da Rede. Atualmente no Ceará, existem

oito CEREST Regionais, além do Estadual.

CLIQUE AQUI e veja o manual.

Compartilhamos com o Governo do Ceará

Cuiabá sediará Feira de Segurança do Trabalho

certificada pelo ministério do turismo como

Organizadora de Feiras de Negócios, Exposi-

ções e Congêneres. Feira Estadual de Negó-

cios do Setor de Segurança e Saúde no Tra-

balho, evento que ocorre anualmente, nossa

empresa esta devidamente cadastrada no Mi-

nistério do Turismo – Cadastur possuindo

Certificado sob nº 13.076734.80.0001-9. Lei

nº 11.771 de 17 de setembro de 2008.

Eventos Paralelos a Feira: Eventos simul-

tâneos voltados à prevenção como: seminá-

rios, workshop, palestras, encontros técni-

cos, voltada para os segmentos de prevenção

de acidente de trabalho. A PrevenMatoGrosso

é realizada desde 2015, evento que ocorreu

de 31/07 a 01/08/2015 na sua primeira edi-

ção, no Centro de Eventos Dante de Oliveira,

Sinop-MT. 2ª edição nos dias 5 e 6 de Agosto

de 2016, no Salão Social (Área de exposição)

– Caiçara Tênis Clube – Rondonópolis – MT.

24News

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Agrotóxicos: o que

são e quais os riscos

à saúde das pessoas

Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos

do mundo, segundo o IBGE

Entre 2000 e 2014, a venda de agrotóxicos

no país passou de 313,8 mil toneladas, para

914,2 mil / Antonio Cruz/Agência Brasil

O Brasil é o maior consumidor de a-

grotóxicos do mundo segundo o Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em 2012, os agricultores brasileiros utiliza-

ram 7 quilogramas de defensivos por hectare

plantado. Entre 2000 e 2014, a venda de a-

grotóxicos no país passou de 313,8 mil to-

neladas, para 914,2 mil.

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Para explicar o que são os agrotóxicos e

quais os perigos associados, o Brasil de Fato

produziu mais um BdF Explica.

Segundo a Agência Nacional de Vigilân-

cia Sanitária (Anvisa), mais de 30% dos prin-

cipais alimentos que estão na mesa dos bra-

sileiros apresentam excesso de agrotóxicos.

De cada 100 amostras de alimentos analisa-

dos, uma apresenta risco de causar intoxica-

ção aguda por excesso de agrotóxicos.

Confira:

Projeto do Senac

Franca incentiva

arborização do

município

Reduzir a temperatura do ambiente e

melhorar a umidade do ar são apenas alguns

dos benefícios que as áreas verdes propor-

cionam. Para incentivar o plantio de árvores

na cidade, docentes do Senac Franca envol-

veram jovens e comunidade num projeto de-

nominado Harpa Verde. Finalizada em 2016,

a iniciativa constatou que, nos bairros Vila

Teixeira, Vila Santo Antônio, Vila Santa Maria

do Carmo e Jardim Boa Esperança, apenas

24% das casas possuem uma árvore planta-

da na calçada.

Executado pelos alunos da sétima turma

do curso Auxiliar de Escritório, o projeto

contemplou 1.334 residências na pesquisa.

O principal objetivo foi conhecer os dados da

região e, na sequência, conscientizar mora-

dores sobre a importância de áreas arboriza-

das. “Depois de buscarem informações a res-

peito da relevância do plantio de mudas, os

estudantes disseminaram o conhecimento

por meio de cartazes e cartas”, explica Maria

José Ribeiro, uma das docentes da unidade

responsável pelo Harpa Verde.

A iniciativa também contribuiu para apri-

morar nos jovens o trabalho em equipe e o

relacionamento interpessoal. “Foi uma ação

totalmente positiva, que envolveu os alunos

numa problemática ambiental, fazendo-os

refletir e conscientizar o próximo”, completa

Maria José.

Senac Franca www.sp.senac.br/franca ou (16) 3402-

4100 Rua Alfredo Lopes Pinto, 1.345 – Vila Teixeira

Por ACS com informações de Fundacentro/DF

A Fundacentro no DF realizou no dia

11 de janeiro de 2017, atividades extraclas-

ses destinadas a estudantes da educação

profissional do Ensino Social Profissionali-

zante (Espro-DF).

O Espro – Ensino Social Profissionalizan-

te é uma organização sem fins lucrativos que

atua na capacitação profissional para inclu-

são de jovens no mercado de trabalho. Tem

como essência a transformação social, pos-

sibilitando aos jovens, a entrada no mundo

do trabalho.

Ao todo, 61 estudantes adolescentes e

dois professores do Espro estiveram nas de-

pendências da Fundacentro onde receberam

75% dos atropelamentos ocorre

perto de passarelas, diz estudo Tem muita gente que prefere o risco à segurança

A foto registra um atropelamento ocorrido

debaixo de uma passarela

A passarela de pedestres é o equi-

pamento mais caro para os gestores de trân-

sito. Por isso, entenda que ela só é instalada

onde há um alto número de acidentes, ou se-

ja, onde a via é “disputada” de maneira in-

tensa entre veículos e pessoas.

Tem muita gente que prefere o risco à se-

gurança. Um estudo em São Paulo mostra

que grande parte dos atropelamentos que o-

correm nas rodovias acontece a poucos me-

tros de uma passarela.

Em Brasília, Fundacentro inicia 2017 com

atividades voltadas a estudantes do Espro

Espro auxilia na Formação Profissional para o Mundo do Trabalho

aulas e puderam assistir a filmes didáticos.

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https://www.magazinevoce.com.br/magazine

megazinenorminha/

Após as atividades no auditório, realiza-

das nos turnos matutino e vespertino, os es-

tudantes visitaram a sala de instrumentos de

avaliação ambiental e a biblioteca. Os estu-

dantes e professores avaliaram como ótimos

os conteúdos, a didática utilizada e a clareza

das exposições e parabenizaram a iniciativa

da Fundacentro e o acolhimento dos pro-

fessores Luiz Augusto Damasceno Brasil e

Dionisio Leone Lamera.

Mesmo assim, tem gente que se arrisca.

“Na maioria das ocorrências de atropela-

mento, o pedestre acaba tendo a confiança de

que vai dar tempo de atravessar. Ele acha que

o veículo está vindo em uma velocidade me-

nor do que o veículo realmente está”, diz te-

nente Mario Machado Jr, da Polícia Rodo-

viária Estadual.

O tempo de travessia pelas pistas ou pela

passarela é quase o mesmo. A diferença está

em um item importante. "Por mais seguran-

ça", diz um pedestre.

Em algumas rodovias que passam próxi-

mos a habitações, estão se instalando verda-

deiros paredões entre as pistas para evitar a

travessia de pedestres e mesmo assim tem

gente “escalando-os”.

Segundo a Febraban, no país, são pagos

cerca de 3,5 bilhões de boletos bancários de

venda de produtos ou serviços. Todas as in-

formações que obrigatoriamente devem

constar no boleto (CPF ou CNPJ do emissor,

data de vencimento, valor, nome e número

do CPF ou CNPJ do pagador) vão continuar,

além da permanência de um código de bar-

ras.

Quando o consumidor, seja pessoa física

ou empresa, fizer o pagamento de um boleto

vencido, será feita uma consulta ao novo sis-

tema para checar as informações. "Se os da-

dos do boleto que estiver sendo pago coin-

cidirem com aqueles que constam no siste-

ma, a operação é validada. Se houver diver-

gência o pagamento não será autorizado.

Recentemente a 1ª câmara Cível do

TJ/MS decidiu que deve ser concedido hora-

rio especial ao servidor universitário, quando

comprovada a incompatibilidade entre o ho-

rário escolar e o do local em que exerce suas

funções, mediante compensação.

Com esse entendimento, o colegiado deu

provimento a recurso de uma enfermeira do

município de Corumbá para que pudesse a-

daptar seu horário de trabalho com período

de estudo no curso de Medicina em Puerto

Quijarro, na Bolívia, no qual está matricula-

da.

Relator do recurso, o desembargador

Marcelo Câmara Rasslan explicou que a LC

138/10, do município, prevê a possibilidade

de concessão de horário especial a servidor

estudante universitário.

No caso, o magistrado verificou que foi

comprovada a incompatibilidade de horário

de exercício das funções de enfermeira junto

ao município e das aulas na universidade. A-

lém disso, observou que não ficou demons-

Servidor público pode ter horário

especial de trabalho para estudar

trado prejuízo ao serviço público, uma vez

que o município se limitou a afirmar a im-

possibilidade de compensação, sem de-

monstrar os motivos.

"Desta feita, em sendo a educação um di-

reito social e dever do Estado, bem como ha-

vendo previsão estatutária que possibilite a

compensação de horários, deve a ordem re-

clamada ser acolhida para determinar à auto-

ridade impetrada que implemente a pretensão

mandamental, sob pena de fazer tábua rasa o

ordenamento jurídico pátrio, não podendo ser

óbice a omissão da municipalidade em regu-

lamentar referida lei local, ou ainda o alegado

temor decorrente da possibilidade de que há-

jam outros pedidos semelhantes."

Importante destacar que cada ente federa-

do (Município, Estado ou União) é autônomo

para regular seus servidores e estipular as re-

gras próprias de cada carreira. Assim, para

poder dizer se um determinado servidor teria,

de fato, direito ao horário especial, seria in-

dispensável analisar as normas que regula-

mentam o cargo ocupado.

Processo nº 0802272-12.2014.8.12.0008 -

TJMSVeja a decisão.

Fonte: Migalhas

Senac Ribeirão Preto oferece bolsas de estudo

Ciente do seu papel educacional, o Senac São Paulo busca atender a todas as

necessidades das comunidades por meio de possibilidades diversas de acesso aos seus cur-

sos. Na unidade de Ribeirão Preto, por exemplo, mais de 110 bolsas parciais (entre 50% e

100% de descontos) estão com as inscrições abertas. Ofertadas pelo Programa Senac de

Gratuidade, as oportunidades abrangem cursos livres. Para conferir todas as vagas, basta

acessar www.sp.senac.br/ribeiraopreto ou buscar informações pelo telefone (16) 2111-1200.

Boletos bancários que tenham pas-

sado da data de vencimento poderão ser pa-

gos em qualquer banco a partir de março. A

medida será implantada de forma escalona-

da. Primeiro, valerá para os boletos de maior

valor. Depois, para os de menor valor, segun-

do a Federação Brasileira de Bancos (Febra-

ban).

A ação será possível devido a um novo

sistema de liquidação e compensação para

os boletos bancários criado pela Febraban

em parceria com a rede bancária. O novo me-

canismo deve ainda reduzir inconsistências

de dados, evitar pagamento em duplicidade e

permitir a identificação do CPF do pagador,

facilitando o rastreamento de pagamentos e

coibindo fraudes.

Boletos poderão ser pagos em qualquer

banco após vencimento

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Com a recessão de 3,8% em 2015,

os números divulgados de acidentes de tra-

balho trouxeram um alento, mas que não re-

sistiu à primeira análise mais apurada dos

dados. Houve queda de 14% nas ocorrên-

cias. Foram 612.632 casos, o que significa

uma redução de quase cem mil feridos em re-

lação a 2014. Especialistas alertam que o au-

mento da falta de registro de acidentes - e

não a recessão ou a melhoria das condições

de segurança nas empresas - poderia ser a

explicação para essa queda.

O número de empregados com carteira

assinada, naquele ano, caiu 3,04%, bem a-

baixo do patamar de 14% do total de aci-

dentes. A médica Maria Maeno, pesquisa-

dora da Fundacentro, órgão de pesquisa em

segurança e saúde vinculado ao Ministério

do Trabalho, não crê em melhoria na segu-

rança:

Num panorama heterogêneo, como é o do

Brasil, as reduções de acidentes e, principal-

mente, de doenças relacionados ao trabalho

não seriam bruscas, pois inúmeras são as

causas e atividades envolvidas nesses aci-

dentes e doenças. Acompanhamos as evolu-

ções das condições de trabalho e podemos

afirmar que nada significativamente positivo

aconteceu nos últimos dois ou três anos.

PREVIDÊNCIA CULPA GREVE PELA QUEDA

A Previdência Social prepara o anuário

com base nas comunicações de acidente de

trabalho feitas pelas empresas e no reconhe-

cimento pelos peritos do INSS. Nesse cálcu-

lo, ficam de fora os trabalhadores informais e

funcionários públicos. Vilma Santana, pro-

fessora do Instituto de Saúde Coletiva da

Universidade Federal da Bahia (UFBA), afir-

ma que é possível constatar o sub-registro:

Em algumas análises de ramos de ativi-

dade especificos é evidente a queda no nú-

mero de benefícios e da incidência para todas

as enfermidades, o que demonstra subnoti-

ficação.

O número de mortes também caiu. Foram

2.502 acidentes fatais em 2015, o que cor-

responde a uma morte a cada três horas e

meia. O número é 11,2% menor que em

2014, mas a queda foi em ritmo inferior à dos

acidentes totais. Vilma, da UFBA, que analisa

os dados de acidentes no SUS, afirma que

esse recuo menor é outro indício de subno-

tificação:

Pode indicar que estão deixando de noti-

ficar acidentes mais leves. Os mais graves

são mais difíceis de esconder.

Mas há falta de registro inclusive de aci-

dentes com morte. Em 2014, último dado

disponível, o Sistema de Informações de

Mortalidade do Datasus indicava 3.614 mor-

tes no trabalho, número 28% maior que os

Senac São José do Rio Preto promove ciclo de palestras e

workshops gratuitos no Riopreto Shopping

São mais de 140 atividades em diversas áreas do conhecimento. A programação acontece de 26 de janeiro a 24 de fevereiro. Não perca!

Quem passar pelo Riopreto Shop-

ping a partir desta quinta-feira, dia 26 de já-

neiro, poderá participar gratuitamente de di-

versas atividades no estande do Senac São

José do Rio Preto, que ficará na Praça de E-

ventos do shopping até o dia 24 de fevereiro.

Neste período, uma extensa programação de

workshops, palestras e exposições propor-

cionará à comunidade a vivência prática da

experiência Senac.

O gerente do Senac São José do Rio Preto

(SP), Luis Carlos de Souza, explica que a a-

ção é uma oportunidade para o público co-

nhecer e vivenciar as carreiras e áreas ofere-

cidas pela instituição e o Jeito Senac de Edu-

car. Serão oferecidas atividades nas áreas de

arquitetura e urbanismo; beleza e estética;

certificações em tecnologia; comunicação e

artes; design; educação; eventos e lazer; gas-

tronomia; gestão e negócios; gestão execu-

tiva; hotelaria e turismo; moda; saúde e bem-

números da Previdência.

Benedito Brunca, secretário de Políticas

de Previdência Social, atribui a queda à greve

no INSS:

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As comunicações e o reconhecimento de

direitos de enquadramento da doença ou aci-

dente foram bastante afetados pela greve dos

peritos, que durou de 4 de setembro de 2015

a janeiro de 2016. Entre julho e setembro,

houve a greve do setor administrativo. O nú-

mero de concessões de auxílio-doença caiu

de 2,3 milhões em 2014 para 1,8 milhão em

2015. As concessões por acidente de traba-

lho caíram de 279 mil para 196 mil, queda de

29,7%. Não é o único fator, mas foi o mais

relevante.

MOBILIZAÇÃO DE ENTIDADES

A insegurança no trabalho tem provocado

mobilizações de entidades além dos sindica-

tos na defesa de segurança maior no traba-

lho. Foi o caso de Volta Redonda. Na cidade

onde fica a Companhia Siderúrgica Nacional

(CSN), renasceu o Fórum de Resistência,que

que surgiu alguns anos antes da greve de

1988, quando três trabalhadores foram mor-

tos numa invasão do Exército para tirar gre-

vistas que haviam ocupado a siderúrgica. Em

dezembro de 2015, a companhia anunciou a

demissão de 3 mil funcionários. A sociedade

se mobilizou, e as demissões caíram para

700.

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Vitor Raimundo Junior, do Fórum de Re-

sistência, diz que as condições de segurança

ficaram piores desde então. Ele era da Co-

missão Interna de Prevenção de Acidentes

(Cipa) e foi demitido este mês. O Fórum con-

tabiliza sete mortes de 2014 a 2016: uma em

2014, duas em 2015 e quatro em 2016. E 178

acidentes de janeiro a outubro do ano pas-

sado:

PUBLICIDADE

Já enviamos 12 representações para o

Ministério do Trabalho e para o Ministério

Público do Trabalho, denunciando os aci-

dentes - conta Junior.

A CSN apresenta, em nota, outros núme-

ros: duas mortes em 2015 e quatro em 2016

Water Cooler Customizado.

Para participar, os interessados devem

realizar as inscrições no próprio estande do

Senac, no dia da atividade escolhida, com

uma hora de antecedência. Confira a progra-

mação completa no Portal Senac

www.sp.senac.br/riopreto. Mais informações

pelo telefone (17) 2139-1699.

Um dos destaques da programação é o

lançamento do livro Horizontes para a Lide-

rança: para onde nos levam nossos modelos,

crenças e ações, da Editora Senac São Paulo,

com a presença da autora Lucila Mara Sbra-

na Sciotti, que acontecerá no estande, no dia

9 de fevereiro, às 19h30.

estar; e tecnologia da informação.

Além disso, os visitantes poderão conferir

as exposições: História do Senac São José

do Rio Preto, que reúne fotos, objetos e ce-

nas retratadas por funcionários e alunos; O

Brasil na Ponta do Lápis - Alceu Penna, mo-

das e figurinos, na qual resgata o trabalho de

um dos estilistas mais famosos do país, a-

presentando reproduções de croquis de figu-

rinos e de moda, além de réplicas propostos

por Alceu Penna para carnaval, festa junina,

musicais e cassinos; e a exposição Chelly

Frost, que mostra um computador resfriado à

água desenvolvido por alunos do curso

Técnico em Informática, com base no método

Water Cooler Customizado.

Número de acidentes de trabalho cai, e especialistas veem subnotificação Quantidade de casos teve queda de 14% em 2015

na Usina Presidente Vargas. A morte de 2014

aconteceu na unidade de Porto Real. A CSN

informou que foram 155 acidentes durante o

ano na siderúrgica, uma queda de 22% frente

a 2015, na média do setor siderúrgico.

A expedidora Paula Valéria da Silva foi

uma das trabalhadoras mortas em 2015 na

CSN. Foi atropelada por uma empilhadeira.

Segundo os pais, Maria Iolanda e Paulo Cezar

da Silva, o sonho da filha desde pequena era

trabalhar na siderúrgica. Depois de dois anos

numa terceirizada da CSN, conseguiu ser

contratada pela empresa e ligou imediata-

mente para o pai, lembra Maria Iolanda:

Ela disse: “Pai, realizei meu sonho, conse-

gui entrar na CSN”. Cinco anos depois, mor-

reu aos 35 anos, deixando as filhas Admila,

de 14 anos, e Ádila, de 12 anos.

Em 31 de agosto do ano passado, um va-

zamento de gás atingiu quatro trabalhadores.

Flávio Cambraia, montador de andaime que

trabalhava numa terceirizada da CSN, foi um

deles. Passou quase dois meses no hospital.

Ficaram sequelas permanentes: perda de par-

te da memória e da memória recente. A um-

lher, Mirian de Souza Cambraia, parou de tra-

balhar para cuidar do marido, que também

ficou com problemas de pulmão. A renda da

família caiu de R$ 5.700 para R$ 1.800:

Ele precisa de atenção constante. Minha

filha Micaela (de 16 anos) repetiu o ano e per-

deu o emprego de jovem aprendiz.

A CSN, por nota, informou que “realizou

uma rigorosa investigação dos acidentes re-

feridos e tomou as providências cabíveis para

reduzir os riscos em situações desse tipo. A

empresa prestou toda assistência à família de

Paula Valéria da Silva, desde o acidente até a

homologação da indenização".

Em relação ao caso de Cambraia, a CSN

informou que o trabalhador é terceirizado e

que a empresa está acompanhando o caso.

João Carlos Cruz Cunha, de 21 anos, assistiu

ao último acidente com morte na Usina Pre-

sidente Vargas, da CSN, que aconteceu em

março do ano passado, quando quatro traba-

lhadores morreram em um incêndio, assim

como João Paulo da Silva, de 22 anos. Am-

bos foram demitidos da CSN, por justa causa.

Segundo eles, por terem filmado o incêndio.

Estávamos tentando ajudar nossos ami-

gos feridos, não filmamos - afirma João Car-

los, que viu o segundo acidente fatal em um

ano.

Pelos números do Ministério do Trabalho,

foram 350.558 acidentes com máquinas de

2011 a 2015, com 994 mortes e 21.271 am-

putações. A pasta diz que os casos vêm cain-

do, com regras adotadas a partir de 2010, de

maior proteção às máquinas.

Compartilhamos com OGLOBO

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Página 06/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 09 - Nº 399 - 26/01/2017

Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 399 - 26/01/2017 - Fim da Página 06/10

Em reunião com as centrais sindi-

cais no dia 20 de janeiro em São Paulo, o mi-

nistro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, pro-

pôs a criação de um grupo de trabalho para

avaliar sugestões das entidades ao projeto de

modernização da legislação trabalhista. Ro-

naldo Nogueira pediu que cada central indi-

que dois nomes para discutir os pontos do

projeto com os técnicos do ministério.

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A ideia é que até o final de fevereiro essa

comissão tenha esclarecido dúvidas e possa

fazer sugestões ao texto do projeto apresen-

tado no final do ano em solenidade no Palá-

Ministro do Trabalho cria grupo de estudo sobre

modernização da legislação trabalhista

cio do Planalto e encaminhada ao Congresso

Nacional. A reunião ocorreu na sede do De-

partamento Intersindical de Estatísticas e Es-

tudos Socioeconômicos (Dieese).

O secretário-geral da Força Sindical, João

Carlos Gonçalves, conhecido como Juruna,

pediu que o projeto também contemple as fe-

derações e confederações como entidades de

negociação envolvendo questões relaciona-

das aos trabalhadores. Ele elogiou a iniciati-

va do ministro de buscar o diálogo com o

meio sindical. “Agradecemos o seu empenho

Fabrício Castro/ASCOM - Ministério do Trabalho

"Se deixar o trabalhador na sua singularidade para negociar, ele fica frágil. A bandeira que eu

defendo é o fortalecimento do movimento sindical", afirmou Ronaldo Nogueira

em buscar o diálogo”, afirmou.

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O presidente da Nova Central Sindical de

Trabalhadores (NCST), José Calixto Ramos,

também elogiou a iniciativa do ministro e de-

fendeu a discussão mais aprofundada do tex-

to. Já o secretário nacional de Finanças da

Central Única dos Trabalhadores, Quintino

Severo, defendeu que as centrais tenham

mais tempo de discutir a proposta. Segundo

ele, a criação de novas vagas de emprego de-

pende da retomada do crescimento econô-

mico.

O ministro reafirmou seu compromisso

em manter o diálogo com as centrais, forta-

lecer a representação sindical e garantir di-

reitos dos trabalhadores. "Se deixar o traba-

lhador na sua singularidade para negociar,

ele fica frágil. A bandeira que eu defendo é o

fortalecimento do movimento sindical", dis-

se.

O presidente da União Geral dos Traba-

lhadores (UGT), Ricardo Patah, defendeu

uma discussão unificada das centrais com o

ministério, para que a proposta de moder-

nização da legislação trabalhista atenda os

interesses de trabalhadores e de empresa-

rios, pelo bem do país.

Compartilhamos:

Ministério do Trabalho

Assessoria de Imprensa

Fausto Carneiro

O crescimento de sua empresa está

diretamente ligado a uma gestão dinâmica e

consciente que combine redução de custos

com bons investimentos. Organização e

planejamento devem fazer parte do dia a dia

do seu negócio. Segundo o Sebrae, um dos

motivos que levam ao fechamento prematuro

de uma empresa é a falta de gerenciamento da

gestão básica. Você não vai querer que a sua

empresa faça parte dessa estatística, vai?

O desenvolvimento de uma consci-

ência no uso dos materiais do escritório, a

otimização do uso da energia elétrica são

exemplos de boas práticas empresariais que

podem reduzir bastante os gastos de sua em-

presa. Para ajudar a controlar ainda mais es-

ses recursos, você pode contar com uma pla-

nilha de fluxo de caixa do Excel como apoio.

Uma planilha específica para controle de

gastos também ajuda. Desta forma, é possí-

vel acompanhar a redução diária e quando

fechar o mês o resultado mensal.

Muitos empresários acabam perdendo

valores consideráveis mensalmente por não

saberem controlar seus custos operacionais.

Para te ajudar nessa importante tarefa, reuni-

mos 7 despesas que você pode reduzir agora

mesmo para evitar que seu dinheiro vá parar

na lixeira.

Fotocópias e impressão

Por desconhecer os reais custos operaci-

onais nos mais variados setores do seu ne-

gócio, muitos empresários chegam a consi-

derar como irrelevantes os gastos com fo-

tocópias e impressões. No entanto, é onde as

companhias costumam perder bastante di-

nheiro por causa do mau uso.

Uma boa forma de economizar, neste

ponto, é desenvolver uma política de consci-

ência ambiental, realizando a impressão ape-

nas daquilo que é realmente necessário. Ori-

ente seus funcionários a sempre que possí-

vel utilizarem arquivos digitais e quando for

necessário imprimir, utilizar os dois lados da

folha (a maioria das impressoras já vem com

essa função integrada) ou mesmo aproveitar

rascunhos. Imprima em apenas um lado da

folha o que deve ser entregue para os clien-

tes. A soma de pequenas ações gera grandes

resultados.

Energia elétrica

O uso indiscriminado da energia elétrica

é outro vilão nas despesas da maioria das

empresas. Aproveitar a luz solar, manter lâm-

padas de corredores e salas vazias apagadas

são boas formas de começar a economizar.

Outra maneira é desligar lâmpadas,

computadores e demais aparelhos elétricos

ao sair, durante os horários de almoço e

durante a noite. Não deixe os equipamentos

em standby, pois continuam a consumir

energia nesse modo.

O ar condicionado deve ser usado com

moderação. Adote o hábito de desligá-lo e

manter as janelas abertas pela manhã

quando a temperatura estiver mais amena.

Esta ação favorece a troca do ar no ambiente

de trabalho deixando-o mais saudável e

contribui para a economia de energia.

Telefones e internet

Essas são ferramentas indispensáveis em

7 despesas que a sua empresa

pode reduzir agora mesmo

toda empresa atualmente. É difícil imaginar

uma empresa funcional sem ao menos um

dos dois itens. Mas para reduzir gastos com

telefone e internet é bem fácil. Primeiro você

precisa saber qual é realmente a necessidade

de sua empresa: se realiza mais ligações lo-

cais ou interurbanas, se elas são para telefo-

nes fixos ou móveis. O mesmo vale para a in-

ternet, você precisa saber qual a velocidade

necessária para suprir a sua demanda.

Feito isso, você pode contratar o serviço

mais adequado à sua empresa. Dê preferência

a planos corporativos. Usando o CNPJ da sua

empresa você pode aderir a planos muito

mais econômicos para sua empresa. Compa-

re as operadoras, faça orçamentos e feche o

melhor contrato.

Copos de água e café

A pausa para o cafezinho pode estar te

trazendo prejuízos. Os copinhos descartáveis

utilizados para beber café e água geralmente

têm um consumo elevado nas empresas. Uma

solução criativa é incentivar seus funciona-

rios a utilizarem canecas individuais. Sua em-

presa pode até fornecê-las para os funciona-

rios. Apesar do custo inicial será um bom in-

vestimento com a redução dos copos de plás-

tico. É interessante que sejam personalizadas

e que cada um tenha a sua. Assim, não há

desculpas para não usá-las e você pode dei-

xar os copos descartáveis apenas para os cli-

entes.

Contratação e demissão de funcionários

Ao contratar ou demitir um funcionário,

sua empresa deve estar consciente dos gas-

tos envolvidos nesse processo. Desde os

custos com o treinamento e adaptação do

funcionário na contratação, até os direitos tra-

balhistas na hora da demissão devem ser

considerados. Antes de empregar, verifique

se o colaborador é realmente necessário na-

quele momento e fique atento à forma de

contratação.

Se o trabalho a ser desempenhado pelo

novo funcionário não fizer parte da atividade

rotineira da empresa, ou para atender deman-

da específica, considere a terceirização ou a

contratação de profissionais autônomos. Vo-

cê deve analisar cada demanda em particular

e escolher o mais favorável para cada situa-

ção.

Estoque mal planejado

É comum encontrar nos estoques das em-

presas produtos com baixa rotatividade e em

larga escala. O setor de compras de sua em-

presa deve estar antenado às necessidades do

mercado e aos produtos mais vendidos por

sua empresa. O capital aplicado em produto

que não tem giro faz você perder dinheiro,

pois além de não render, te trás gastos com

armazenamento e possível deteriorização.

Procure planejar as suas compras de acordo

com suas vendas. Investir em um software de

controle de estoque pode ser interessante pa-

ra evitar esse tipo de perdas.

Regime de tributação

É consenso que o custo com impostos e

tributos pagos pelas empresas no Brasil é

muito elevado. Além disso, muitas empresas

chegam a pagar mais caro por terem optado

por um regime de tributação inadequado para

o seu negócio. É aconselhável que você con-

trate uma consultoria especializada antes de

fazer essa escolha. Se não foi o seu caso, vo-

cê pode estar perdendo bastante dinheiro.

Procure seu contador e simule os gastos do

seu negócio nos regimes de Lucro Presumi-

do, Lucro Real e Simples Nacional, pois cada

um conta com alíquotas e deduções próprias

que podem diferenciar muito de uma empresa

para a outra.

É interessante que você defina metas de redução de

despesas e envolva toda a sua equipe neste objetivo.

Lembre-se que seus funcionários devem ser seus

maiores aliados. O desenvolvimento de uma cultura de

redução de gastos somada à manutenção da qualidade

dos seus produtos e serviços só pode resultar em

sucesso para o seu negócio.

Entre em contato:

[email protected]

Senac de Franca (SP) tem mais de

150 vagas para cursos em

fevereiro

Com portfólio variado e turmas em diversos períodos, o Senac

Franca (SP) instiga a qualificação profissional e o desenvolvimento de seus

alunos para o mundo do trabalho. Somente em fevereiro, mais de 150 vagas

estão disponíveis para os cursos Formação Básica em Fotografia; Introdu-

ção ao Coaching: ferramentas para o autodesenvolvimento; Logística, Mar-

keting e Vendas; Matemática Financeira com HP 12-C; Noções de Contabili-

dade para Não Contadores; Bambuterapia; Cuidador de Idoso; Depilação Fa-

cial com Linha; e Técnicas Avançadas de Peelings.

Interessados ainda poderão aproveitar a campanha de 30% de desconto

do Senac São Paulo. A instituição está com reduções de custos para todos

os cursos livres e técnicos presenciais. Para qualificações oferecidas nos

períodos da manhã e da tarde, o desconto pode chegar a 40%.

A programação completa está disponível no Portal Senac:

www.sp.senac.br/franca.

Outras informações pessoalmente na unidade ou pelo telefone (16)

3402-4100.

Serviço

Cursos livres – fevereiro

Inscrições abertas

Local: Senac Franca

Informações: www.sp.senac.br/franca ou (16) 3402-4100

Endereço: Rua Alfredo Lopes Pinto, 1.345 – Vila Teixeira

Página 07/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 09 - Nº 399 - 26/01/2017

Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 399 - 26/01/2017 - Fim da Página 07/10

FORÇA E AUTOESTIMA PARA A VIDA

Olá querido leitor! Alguns pensa-

mentos aqui e quero compartilhar com vo-

cês: Quando passamos por altos e baixos,

muitas vezes tendemos a desanimar, nos iso-

lar e verbalizar o desânimo para nós mesmos

e para os que convivem conosco. São co-

muns frases do tipo: “Tudo está horrível”,

“Não sei o que será de mim nessa crise”, “Es-

tou sem esperanças”.

É preciso reunir forças, acreditar em si

mesmo e seguir adiante tomando medidas

para melhorar a autoestima e a situação na

vida. Sempre digo que lidar com tristezas faz

parte da vida e não há nada de errado em

confidenciar que está difícil penoso. O que

não se pode é desistir de tornar a vida me-

lhor. É uma questão de prioridade. Invista em

você. Reserve tempo para cuidar da qualida-

de dos pensamentos e das suas emoções.

Fazer terapia, por exemplo, é essencial para

desenvolver uma autoestima adequada, re-

novar as forças e impulsionar potencialida-

des para o sucesso na vida. Mas talvez você

diga: “Não tenho dinheiro para buscar terá-

pia”. Saiba que hoje há ferramentas que tor-

nam o processo possível mesmo à distância.

Atendimentos focais pela internet, com pro-

fissionais sérios, têm ajudado muitos a tirar

um tempinho para si. E o melhor de tudo,

sem gastar muito dinheiro. Muitas vezes,

cerca de 4 a 10 atendimentos já são suficien-

tes para melhorar a autoestima.

Busque se atualizar constantemente, cui-

de da sua rede de networking, não se isole e

busque a companhia de familiares e amigos

que lhe faça bem. Evite o sedentarismo, o a-

buso de bebidas alcoólicas e a multiplicação

de pensamentos derrotistas. Lembre-se dos

projetos que já desenvolveu na vida pessoal

e profissional e use essas informações para

valorizar a si mesmo. E acima de tudo, se a

situação é nova, se reinvente, se redescubra.

Vai se surpreender com habilidades e talen-

tos que a situação outrora “tranquila” de certa

maneira “escondeu”. Portanto, crises permi-

tem sairmos da “zona de conforto” e buscar-

mos novos horizontes.

Olhe adiante, para frente. Um abraço e até

logo!

Carla Santos Lima

Psicóloga Espec. Junguiana, TST,

Analista de TD & E no meio corporativo,

Consultora organizacional,

Palestrante de Educação em Saúde,

Sexualidade e Segurança do trabalho.

(11) 957870878

Atendimentos online:

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Desde sua revisão textual mais am-

pla em 17 de dezembro de 2010 a NR-12

“Segurança no trabalho em máquinas e equi-

pamentos” vem sendo objeto de grande dis-

cussão entre empregados, empregadores,

governo, sindicatos, associações e profissio-

nais liberais atuantes na área de saúde e se-

gurança do trabalho.

Assim como outras Normas que passa-

ram por atualizações a NR-12 foi objeto de

críticas, elogios, achismos e demais consi-

derações que foram desde assertivas até ou-

tras que criaram um “mistério” em seu entor-

no. Para os profissionais da área a NR-12 foi

muito bem vinda preenchendo uma lacuna a

muito esperada para que a saúde e integri-

dade física dos trabalhadores envolvidos

com máquinas e equipamentos evoluísse.

Neste artigo pretendemos escrever de for-

ma breve e resumida nossa experiência no a-

tendimento à Norma NR-12 de clientes de vá-

rios segmentos como alimentício, metalúrgi-

co, logístico, portuário, químico (Processos

contínuos e transformação), moveleiro, papel

e celulose, vestuário, automotivo, fabricantes

de máquinas e equipamentos diversos e ou-

tros nesses 6 anos desde sua revisão textual

mais ampla até sua última atualização em 21

de setembro de 2016.

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As metodologias aplicadas e nomenclatu-

ras variam conforme os profissionais de em-

presas de consultoria e assessoria, mas o

objetivo comum é o mesmo: NR-12.1 “...ga-

rantir a saúde e a integridade física dos tra-

balhadores” e “requisitos mínimos para a

prevenção de acidentes e doenças do traba-

lho nas fases de projeto e de utilização de

máquinas e equipamentos de todos os tipos”

Nossa experiência diária no atendimento

a clientes que foram alvo de fiscalizações,

embargos e notificações bem como aqueles

que se anteciparam para atendimento e ade-

quação à Norma nos levou a uma aborda-

gem, entendimento e aplicabilidade de que a

NR-12 é como um ciclo configurado de algu-

mas etapas conforme gráfico abaixo:

Esta abordagem da NR-12 como um ciclo

nos ajuda a ter uma visão holística de todo o

processo de adequação trazendo resultados

efetivos na redução de tempo, eliminação de

retrabalho e ações assertivas de melhorias

necessárias. Por vezes encontramos empre-

sas que começaram as adequações à Norma

de forma equivocada e não embasada em

uma documentação técnica bem elaborada.

As etapas do ciclo da NR-12 como de-

monstrada no gráfico acima são as seguin-

tes:

1) Elaboração do IME (Inventário de Má-

quinas e Equipamentos)

O IME é um dos primeiros documentos

elaborados nesta primeira etapa do ciclo que

denominamos como documental. O objetivo

da elaboração do mesmo é dar subsídio as

ações de gestão para aplicação da Norma.

Seu conteúdo apesar de simples deve ser

elaborado por profissional qualificado ou le- galmente habilitado ou seja este profissional

deve conhecer de forma concreta e prática

princípios e conceitos de áreas como mecâ-

nica, elétrica, hidráulica, pneumática, pro-

cessos e demais aplicáveis às máquinas e

equipamentos objetos do IME. Essa neces-

sidade é fundamental pois no levantamento

em campo para elaboração do IME o pro-

fissional irá se deparar com sistemas de e-

mergência que precisam estar monitorados,

sistemas pneumáticos que muitas vezes pre-

cisam possuir válvulas de segurança moni-

toradas por interface de segurança e se esta

interface está correta, se a máquina possui a

arquitetura elétrica correta para atendimento

de categoria (ABNT NBR 14153), se prote-

ções fixas respeitam distâncias de seguran-

ça, se sistemas hidráulicos possuem blocos

e válvulas de segurança, se há redundância e

diversidade e outros conceitos fundamentais

para o levantamento. O corpo do IME deverá

possuir informações como: Identificação de

tipo, capacidade, sistemas de segurança e-

xistentes e localização em planta baixa.

2) Elaboração de AR (Apreciação de Ris-

cos)

Este é um dos documentos de maior im-

portância dentro do ciclo documental e exi-

gido pela NR-12. Seu objetivo é identificar os

perigos, estimar os riscos e propor soluções

tecnicamente aceitáveis para eliminá-los ou

mitiga-los. A análise é realizada em cada face

da máquina/equipamento observando sua

operacionalidade e características técnicas,

determinando os limites da máquina (Qual

sua função, forma de abastecimento e opera-

ção, como são realizadas as intervenções de

ajuste, manutenção e/ou limpeza, nível de

experiência operacional, quantidade de ope-

radores, se há inércia ou não e demais infor-

mações). São utilizadas várias Normas para

embasar a apreciação de riscos dentre elas

as principais são: ABNT NBR 14153:2013,

ABNT NBR ISO 12100:2013, ISO 13849-1 e

2:2015, HRN e demais aplicáveis. As últimas

atualizações da NR-12 foram enfáticas em

dar uma maior responsabilidade à aprecia-

ção de riscos na abordagem de máquinas e

equipamentos por entender que esta é uma

ferramenta imprescindível devido à enorme

diversidade de máquinas, equipamentos e

processos de diversas empresas e segmen-

tos da indústria. A apreciação de riscos deve

ser criteriosa e contar com a participação dos

operadores, manutenção, segurança, enge-

nharia e demais áreas que sejam necessá-

rias.

3) Plano de Ação

Este é um documento que não se encontra

como exigência dentro do corpo textual da

NR-12, porém é necessário para que a gestão

de atendimento à Norma dentro das empre-

sas seja realizada de forma correta. Ele define

hierarquia, responsáveis, prazos, finalidade,

metodologia, prazo e custo. As metodologias

para elaborar o plano de ação variam muito

devendo ficar a critério da empresa a que me-

lhor se enquadra ao seu processo de gestão.

4) Projetos, levantamento quantitativo de

materiais e cronograma

Está é uma fase essencial para que futura-

mente não ocorram retrabalhos e gastos de

energia desnecessários. Nesta etapa as dis-

cussões de adequação apresentadas pela a-

preciação de riscos já foram discutidas e to-

das as alternativas levantadas e definidas.

Deverão ser eliminados e mitigados os ris-

cos graves e iminentes até os menores riscos

definidos em um cronograma de ações com

cada máquina/equipamento envolvido. To-

dos os projetos aplicáveis sejam eles mecâ-

nicos, elétricos, pneumáticos, hidráulicos e

outros dos sistemas de segurança deverão

ser elaborados. Após essa etapa um levanta-

mento quantitativo de materiais deverá ser

feito.

5) Instalação física de proteções, disposi-

tivos e sistemas de segurança.

Esse é o momento “Hands On” a etapa do

“Mão na Massa” onde são implementadas as

soluções de segurança para atendimento à

Norma previamente elaborada e discutida

pela apreciação de riscos, é momento onde

também são necessários muitas vezes al-

guns ajustes.

6) Laudo Técnico de Segurança (LTS) –

Validação de Sistemas de Segurança

Após as adequações e para comprovação

Compreendendo o ciclo da NR-12

técnica da mesma é elaborado um documento

denominado LTS. Este documento é um his-

tórico de tudo o que foi feito na máquina/e-

quipamento em relação ao atendimento à NR-

12. Ele é composto por cada item da Norma

com memorial fotográfico, descritivo técnico

com justificativas, conformidade dos siste-

mas de segurança (Qual categoria de segu-

rança, PL (Performance level) e SIL (Safety

Integridy Level) atendem) , todos os projetos

que foram instalados, certificação dos dispo-

sitivos de segurança utilizados e ART (Anota-

ção de Responsabilidade Técnica) emitida

por profissional legalmente habilitado.

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Neste ponto é esclarecedor comentar que

o Laudo não é um documento exigido pela

NR-12 e não encontrado em seu texto, porém

na prática do dia a dia ele é utilizado para a-

presentação de resultados e conformidade à

Norma para futuras fiscalizações dos audito-

res do MTE. O mesmo é elaborado e arqui-

vado junto a documentação da máquina/equi-

pamento.

7) E 8 Capacitação operacional e manu-

tenção, elaboração de procedimentos de ope-

ração e manutenção e ajustes de manuais

quando necessário.

Quando todas as etapas anteriores forem

cumpridas deverão ser elaborados procedi-

mentos detalhados de operação e manuten-

ção segura. Esses procedimentos deverão le-

var em consideração todas as adequações

que foram realizadas. O conteúdo programa-

tico da NR-12 ANEXO II deverá ser ministrado

a todos os trabalhadores envolvidos na ope-

ração, manutenção e outros. Algumas empre-

sas já possuem Instruções de Trabalho ou

procedimentos de operação, estes deverão

ser ajustados para que sejam inseridos todos

os aspectos de segurança. Os manuais de

instruções fornecidos pelos fabricantes de

máquinas e equipamentos deverão ser ajusta-

dos e/ou traduzidos para língua portuguesa

(Brasil) levando em consideração as exigên-

cias da NR-12.125 a 12.129.1

Finalização

Após todas as etapas cumpridas a empre-

sa deverá fazer a gestão de segurança sempre

atualizando seu IME e fazendo a AR se mu-

danças de layout ou aquisição de novas má-

quinas/equipamentos for feita.

Outro aspecto importante é que todas as

etapas do ciclo de adequação à Norma NR-12

desde a documentação, adequação e valida-

ção deverá ser vinculada a emissão de ART

(Anotação de Responsabilidade Técnica) por

profissional legalmente habilitado.

Com isso esperamos que esse breve ar-

tigo tenho esclarecido algumas dúvidas e nos

colocamos à disposição.

Marco Antonio Machado Lima;

Especialista em NR-12; Especialista em

extrusão; Gestor da produção Industrial;

Gestor de projetos de implementação de

linhas de produção; Assessor em métodos e

processos e implementação de todas as

etapas do ciclo da NR-12.

25 anos atuando na indústria na

implementação de projetos de linhas de

produção, coordenação e gestão de equipes

operacionais e de manutenção.

Página 08/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 09 - Nº 399 - 26/01/2017

Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 399 - 26/01/2017 - Fim da Página 08/10

5 coisas que você precisa saber para

não ter sua CNH suspensa ou cassada

Muitas notícias na imprensa têm divul-

gado números astronômicos de habilitações

que serão suspensas em 2017 (mais de 500

mil em Santa Catarina, por exemplo). No co-

tidiano, deparo-me com muitos motoristas

com processo de suspensão do seu direito

de dirigir ou mesmo já cumprindo a penali-

dade, não sabendo exatamente onde erraram

para que tivessem que ficar meses sem poder

dirigir.

Separei aqui para você 5 dicas que vão

auxiliar você não ter sua CNH suspensa, pois

não basta apenas dizer que só é suspenso o

infrator, pois muitas vezes você pode ser

suspenso sem nem ter cometido a infração.

Então, fique atento e vamos a elas.

1 - Ao vender veículo, comunique a venda

ao DETRAN: Com exceção de estados como

São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, dentre ou-

tros que já fazem comunicação de venda

quando registrado em cartório a assinatura

do verso do Certificado de Registro do Veícu-

lo (CRV), na maioria do Brasil é obrigatório

que o antigo proprietário comunique ao DE-

TRAN onde estava registrado o veículo de

que houve a venda ou troca de proprietário

do mesmo, conforme estabelece o artigo 134

do CTB, para assim não ser responsabilizado

pelas infrações cometidas pelo veículo e, em

consequência disso, ter suspenso seu direito

de dirigir simplesmente pelo descuido (e

confiança que o novo proprietário fará a

transferência logo).

Art. 134. No caso de transferência de pro-

priedade, o proprietário antigo deverá enca-

minhar ao órgão executivo de trânsito do Es-

tado dentro de um prazo de trinta dias, cópia

autenticada do comprovante de transferência

de propriedade, devidamente assinado e da-

tado, sob pena de ter que se responsabilizar

solidariamente pelas penalidades impostas e

suas reincidências até a data da comunica-

ção.

2 - Ao se mudar, atualize seu endereço

(do veículo e da sua CNH): Quando você re-

gistra ou transfere um veículo deve apresen-

tar comprovante de residência/domicílio, o

qual constará para fins de controle por parte

do Sistema Nacional de Trânsito para, dentre

outras coisas, comunicar o cometimento de

infrações e a instauração de procedimentos

administrativos.

Ocorre que muitas pessoas mudam de re-

sidência e esquecem de atualizar seu cadas-

tro, o que impossibilita o recebimento das

notificações de autuação de trânsito de infra-

ções cometidas pelo veículo (sem falar nas

que são expedidas erroneamente, por erro no

sistema ou veículo dublê ou placa clonada)

ou mesmo o recebimento de notificações so-

bre processo de suspensão ou cassação da

habilitação, o que impossibilita que possa a-

presentar o condutor (no caso de infrações

de condutas na direção em que não houve

abordagem e identificação do condutor) ou

interpor defesa e recursos contra multas ou a

suspensão e/ou cassação.

Veja o perigo que se corre ao não atualizar

o endereço: o órgão de trânsito é obrigado a-

penas a expedir as notificações, se você não

recebê-las por mudança de endereço, a noti-

ficação será feita por edital. Problema é que

a maioria das pessoas só vai saber que está

suspensa quando vai renovar a CNH ou nu-

numa abordagem policial, o que não será in-

teressante.

Então não esqueça: mudou? Atualize o

endereço do registro do seu veículo e da sua

CNH.

Art. 282. § 1º A notificação devolvida por

desatualização do endereço do proprietário

do veículo será considerada válida para to-

dos os efeitos.

3 - Verifique se a Infração cometida Gera

suspensão da Habilitação: Muitos conduto-

res estão apenas preocupados com a pena-

lidade de multa e esquecem que existem, no

momento, cerca de 17 infrações que geram

suspensão mesmo sem alcançar o somatório

de 20 pontos ou mais, como exceder a ve-

locidade da via acima de 50% ou dirigir sob

efeito de álcool ou recursar-se a realizar os

testes de alcoolemia.

Assim, às vezes o proprietário não quer

recorrer da multa, pensando apenas no as-

pecto financeiro, mas desconhece que após

o processo desta, poderá ser instaurado a

suspensão. Por isso, recorra já na primeira

notificação da multa, assim há mais chances

de você evitar a penalidade de suspensão ou

cassação.

Art. 218. Transitar em velocidade superior

à máxima permitida para o local, medida por

instrumento ou equipamento hábil, em rodo-

vias, vias de trânsito rápido, vias arteriais e

demais vias: (Redação dada pela Lei nº 11.

334, de 2006)

4 - Apresente o condutor infrator, mesmo

que você já esteja suspenso: Ainda não é

uma realidade em todos os DETRAN do Bra-

sil, mas em vários deles (RS, RJ, SP, PR...)

já se aplica o artigo 5º, parágrafo 2º da reso-

lução 619/16 (que revogou a 404/12, que já

trazia o tema), que prevê, em suma, a se-

guinte situação: veículo é autuado por infra-

ção de conduta na direção, não foi abordado,

restando ao proprietário que apresente o

condutor dentro do prazo previsto na notifi-

cação. Não o apresentando, ou o fazendo fora

do prazo ou ainda sem cumprir as exigências

contidas na notificação (documentos e assi-

naturas corretos), e estando o proprietário já

suspenso do seu direito de dirigir, será la-

vrado autuação pelo artigo 162, II (dirigir

suspenso), o que além de acarretar em nova

multa a ser paga, dará causa à abertura do

processo de cassação da habilitação, confor-

me o artigo 263, I, do CTB, prevê.

5 - Não seja reincidente em infrações, vo-

cê poderá ser cassado: Outra parte desco-

nhecida de muitos condutores é a possibili-

dade de ter a habilitação cassada (que con-

siste na perda da CNH e somente após 2 anos

poder se reabilitar) quando comete a mesma

infração nos últimos 12 meses. É claro que

não são quaisquer infrações, mas as dos se-

guintes artigos: 162, III (dirigir com habili-

tação de categoria diferente da do veículo que

está conduzindo), 163 (permitir que pessoa

suspensa, cassada, sem habilitação, com ela

vencida há mais de 30 dias, categoria dife-

rente, conduza seu veículo), 164 (entregar à

pessoa suspensa, cassada, sem habilitação,

com ela vencida há mais de 30 dias, com ca-

tegoria diferente, a direção do veículo), 165

(dirigir sob efeito de álcool), 173 (disputar

corrida ou racha), 174 (promover, na via,

competição e exibição de manobra não auto-

rizada) e 175 (exibir manobras, arrancada

brusca, deslizamento de pneus).

Compartilhamos com Eduardo Cadore

Especialista em Trânsito, Psicólogo,

Instrutor de Trânsito

Quais recibos de

pagamento guardar

e por quanto tempo

para evitar dores de

cabeça?

Com o início de um novo ano, é co-

mum querer se desapegar de itens antigos e

renovar a casa. Revirando a papelada acumu-

lada ao longo do ano que passou, muitas

pessoas ficam em dúvida sobre o que pode ir

para o lixo. Em relação à documentação, o

presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e

Defesa das Relações de Consumo em Goiás

(Ibedec-GO), Wilson Rascovit, alerta que

nem todos os comprovantes de pagamento

podem ser descartados.

Segundo ele, é preciso ter cuidado para se

proteger das cobranças indevidas e não cor-

rer o risco de ter o nome e o CPF em lista de

devedor do comércio, bancos e órgãos fede-

rais. Na maioria dos casos, o prazo de arma-

zenamento de comprovantes de pagamento é

de cinco anos, podendo ser maior no caso de

imóvel financiado.

Pessoas jurídicas

A Lei nº 12.007 (de 29 de julho de 2009)

determina que as pessoas jurídicas, presta-

doras de serviços públicos ou privados, são

obrigadas a emitir e a encaminhar ao consu-

midor a declaração de quitação anual de dé-

bitos. “Com ela, o consumidor pode guardar

apenas a declaração referente ao ano ante-

rior, que compreenderá os meses de janeiro

a dezembro de cada ano, tendo como refe-

rência a data do vencimento da respectiva fa-

tura”, explica Rascovit.

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Documentos e prazos

A) Seguros em geral (vida, veículos, saú-

de, residência etc.): Guarde por um ano após

o término da vigência.

B) Extratos bancários: um ano.

C) Recibos de pagamento de aluguéis:

três anos.

D) Taxas e Impostos Municipais e Esta-

duais (lixo, IPTU, IPVA, etc.): cinco anos.

E) Contas de água, luz, gás, telefone (in-

clusive celulares): cinco anos.

F) Condomínio: cinco anos.

G) Mensalidades escolares: cinco anos;

H) Faturas de cartões de crédito: cinco

anos;

I) Contratos e recibos de serviços de pro-

fissionais liberais – como advogados, médi-

cos, dentistas, pedreiros, etc.: cinco anos.

J) Plano de saúde: cinco anos.

K) Declaração de Imposto de Renda e

documentos anexados: seis anos.

L) Comprovantes de pagamentos de fi-

nanciamentos de bens – como carros e imó-

veis: até o término do pagamento de todas as

parcelas ou após a entrega da escritura defi-

nitiva (imóveis) e/ou documento que oficia-

lize a quitação (consórcio).

M) Notas fiscais: até o término da garantia

do produto.

N) Documentos comprobatórios para a-

posentadoria junto ao INSS de todo período

laboral.

FONTE: rota jurídica

Os beneficiários de auxílio-doença e

aposentadoria por invalidez que estão rece-

bendo o pagamento por um longo período

deverão realizar uma nova perícia médica pa-

ra determinar se o benefício deve ser man-

tido. É o que prevê a Portaria Conjunta nº 1/

2017, do Instituto Nacional do Seguro Social

(INSS) e da Procuradoria-Geral Federal – ór-

gão da Advocacia-Geral da União (AGU) res-

ponsável pela representação e assessora-

mento jurídico da administração indireta fe-

deral. A norma foi publicada nesta sexta-feira

(13/01) no “Diário Oficial da União”.

O objetivo da medida é evitar que segu-

rados aptos a retornarem ao trabalho conti-

nuem recebendo os valores indevidamente.

A revisão periódica dos benefícios por inca-

pacidade laboral já estava prevista em ins-

trução normativa do INSS, mas o governo

editou a Medida Provisória nº 767/17 para

estimular os peritos da Previdência, por meio

do pagamento de um bônus, a realizarem um

número maior de procedimentos.

A portaria conjunta complementa a medi-

da provisória, estabelecendo regras para a

revisão. O texto prevê, por exemplo, que os

beneficiários de auxílio-doença que já estão

há mais de 120 dias sem passar por uma

perícia médica sejam prioritariamente sub-

metidos ao procedimento para que o INSS

possa verificar se eles continuam inabilita-

dos para o trabalho. No caso das aposenta-

dorias por invalidez, a prioridade para reali-

zação de nova perícia será para os que estão

há mais de dois anos sem realizar a ava-

liação.

Será suspenso o benefício do segurado

que não comparecer à revisão na data pre-

viamente agendada. Ficam dispensados do

procedimento, no entanto, os aposentados

por invalidez com mais de 60 anos de idade.

“Mediante a realização de perícia revisio-

nal, o segurado poderá ser encaminhado

para a reabilitação profissional, ter seu

benefício prorrogado, convertido em outra

espécie ou cessado, independentemente de

oitiva prévia ou posterior dos órgãos de

execução da PGF”, explica a coordenadora-

geral de Maté-

Portaria regulamenta revisão de benefícios

do INSS para evitar pagamentos indevidos

ria de Benefícios da Procuradoria Federal Es-

pecializada junto ao INSS, procuradora fede-

ral Kedma Ferreira.

A norma também assegura tratamento iso-

nômico aos segurados, fixando que deverão

passar pela revisão tantos os que obtiveram o

benefício pela via administrativa como os que

receberam os pagamentos a partir de uma

determinação judicial. A orientação é baseada

em decisão da Turma Nacional de Uniformi-

zação dos Juizados Especiais Federais, que já

reconheceu que a concessão judicial de be-

nefício previdenciário não impede posterior

revisão administrativa pelo INSS.

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Salto nos gastos

Os gastos com auxílio-doença e aposenta-

doria por invalidez cresceram 144% em dez

anos, saltando de R$ 27,7 bilhões em 2005

para R$ 67,7 bilhões em 2015. Atualmente,

1,7 milhão de segurados que recebem um

dos dois benefícios estão há mais de dois

anos sem passar por perícia médica.

A estimativa do INSS é de que pelo menos

R$ 4,5 bilhões possam ser economizados

nos próximos dois anos com a suspensão do

pagamento dos benefícios a segurados que

não estão mais incapacitados. O cálculo leva

em conta a hipótese de as revisões levarem à

interrupção do pagamento de 20% dos auxí-

lios-doença e de 2% das aposentadorias por

invalidez. Os resultados para os cofres públi-

cos, contudo, podem ser ainda melhores. Du-

rante os quatro meses de vigência da Medida

Provisória nº 739/16 – que também foi edi-

tada com o objetivo de reduzir o estoque de

perícias pendentes no âmbito do INSS – o pa-

gamento de 17,8 mil benefícios foi inter-

rompido após a realização de 22,4 mil proce-

dimentos de revisão, o equivalente a 79,5%.

Os benefícios

O auxílio-doença é um benefício provisó-

rio e não programado, devido ao segurado

que comprovar mediante exame médico peri-

cial a cargo do INSS estar incapaz de traba-

lhar por motivo de doença. Já a aposenta-

doria por invalidez é um benefício destinado

aos trabalhadores que não podem ser rea-

bilitados profissionalmente, também de acor-

do com a avaliação da perícia médica da Pre-

vidência. Ambos os benefícios são pagos en-

quanto persistir a incapacidade do trabalha-

dor.

Fonte: AGU - por Raphael Bruno

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Página 09/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 09 - Nº 399 - 26/01/2017

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sui uma fina e pequena "cauda" que lembra a

ponta da pimenta dedo de moça. Alguns cul-

tivadores tentaram criar uma réplica dessa

pimenta sem a cauda, por considerarem “al-

go terrível”.

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#5ª: NAGA VIPER (1.349.000 SHU)

É uma pimenta considerada extremamen-

te rara, cultivada no Reno Unido através da

combinação de várias pimentas diferentes.

#4ª: TRINIDAD SCORPION BUTCH T

(1.463.700 SHU)

De origem australiana, é uma pimenta tão

forte que é preciso usar luvas para manipulá-

la. Recebeu o nome como prova de que para

saboreá-la tem q ser macho: traduzindo para

o português, Trinidad Scorpion Butch signi-

fica “Escorpião Macho de Trinidad”.

#3ª: 7 POT DOUGLAH (1.853.936 SHU)

Também é conhecida como “7 Pod Dou-

glah” e “Chocolate 7 Pod”, por ser uma pi-

menta de cor marrom. Além de ser a terceira

mais forte do mundo pela escala de Scoville,

é considerada uma das que possuem o me-

lhor sabor.

#2ª: TRINIDAD MORUGA SCORPION

(2.009.231 SHU)

A pimenta leva o nome em razão de sua

origem, o distrito de Moruga, em Trinidad e

Tobago. Segundo o Instituto da Pimenta da

Universidade do Estado do Novo México, a

pimenta atingiu 2.009.231 unidades na Esca-

la de Calor de Scoville. Haja água depois de

experimentar...

#1ª: CAROLINA REAPER (2.200.000

SHU)

Também chamada de "HP22B" (nome ci-

entífico) a pimenta mais ardida do mundo é

originária de Fort Mill, Carolina do Sul

(EUA), criada por Ed Currie, um cultivador de

pimentas americano. Desde 2013, a pimenta

é a recordista na escala Scoville validado pe-

lo Guinness World Records, atingindo picos

de mais de 2.200.000 SHU.

Criada em 1912 pelo farmacêutico

americano Wilbur Scoville, a “Escala de Sco-

ville” (ou “Unidades de Calor Scoville”, na

tradução do termo em inglês “Scoville Heat

Units” - SHU) é utilizada para medir o grau/

nível de ardência e pungência das pimentas.

O método desenvolvido pelo farmacêutico

(também chamado de “Teste Organoléptico

de Scoville”) consiste na introdução de pi-

mentas em uma solução com água e açúcar.

Ao fazer o teste, Scoville concluiu que quanto

maior a quantidade de solução necessária

para diluir uma pimenta, mais alto é o seu

grau de ardência.

Confira a lista das 10 pimentas de macho,

mais fortes do mundo segundo a escala de

Scoville:

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#10ª: RED SAVINA (500.000 SHU)

De origem chinesa, a Red Savina é uma

pimenta de criação seletiva para obtenção de

frutos maiores, mais picantes e mais ácidos.

#9ª: 7 POT BARRACKPORE (987.000

SHU)

Apesar de ser originária de Trinidad e To-

bago, a pimenta recebeu o nome de uma ci-

dade indiana. A “7 Pot Barrackporre” é o re-

sultado da combinação de híbridos.

#8ª: 7 POT BRAIN STRAIN (1.000.000

SHU)

Com uma aparência ondulada, a Brain

Strain recebeu esse nome por se parecer com

um cérebro.

#7ª: BHUT JOLOKIA (1.041.427 SHU)

De origem Indiana, foi a primeira pimenta

a testada cientificamente a atingir mais de 1

milhão na escala Scoville. Também é conhe-

cida como Naga Jolokia, Ghost Chili, Ghost

Pepper (pimenta fantasma) e Naga Morich.

#6ª: 7 POT PRIMO (1.268.250 SHU)

A “7 Pot Primo” é muito distinta, pois pos-

Top 10: As pimentas mais fortes do mundo Para o paladar do cabra macho: confira a lista das 10 pimentas mais ardidas do planeta. Encara?

Para se ter uma ideia de quanto as pimentas Top 10 do ranking

são fortes, usamos como referência algumas das velhas

conhecidas dos brasileiros:

Vereadora quer

multa de R$ 280

para assédio em

área pública Maria Letícia de Curitiba (PR) se baseia em

campanha da ONG Think Olga, segundo a

qual 99,6% das mulheres entrevistadas já

sofreram esse tipo de violência

Um projeto de lei protocolado na

Câmara Municipal de Curitiba (CMC-PR)

nesta semana estabelece multa de R$ 280 a

quem assediar pessoas nas ruas. A ideia é da

vereadora recém-eleita Maria Letícia Fagun-

des (PV), que diz se inspirar na campanha

"Chega de Fiu Fiu", da ONG Think Olga, de

combate ao assédio em espaços públicos.

Foto: Chico Camargo/CMC

Vereadora Maria Letícia

Segundo a parlamentar, as chamadas

"cantadas" não são elogios, e sim uma forma

de violência que passa despercebida, por ser

travestida de flerte. Apesar de não especificar

gênero, ela lembra que os agressores são,

em sua maioria, homens, enquanto as víti-

mas normalmente são mulheres.

"(O assunto) gera polêmica porque existe

uma cultura de desrespeito, aceita com natu-

ralidade. A gente discutiu não faz muito tem-

po a cultura do estupro. Mas o assédio tam-

bém é criminoso", argumentou. O texto con-

sidera atos verbais constantes, comentários

e insinuações alusivas ao corpo ou ao ato

sexual e gestos obscenos como comporta-

mentos inadequados. Também seriam passí-

veis de punição abordagens intimidadoras,

exibicionismo, masturbação, perseguição,

uso de palavras impróprias, condutas lasci-

vas, como contato corporal, ou agressivas,

como agarrar, abraçar, beijar e tocar partes

íntimas do corpo sem consentimento.

Caberia à Guarda Municipal identificar os

suspeitos, inclusive com a utilização de fil-

magens de segurança. Além de pagar a mul-

ta, que corresponde a 30% do salário míni-

mo, o agressor precisaria passar por cursos

de reeducação. Em caso de reincidência, o

valor subiria para um salário mínimo (R$

930).

Em 2014, pesquisa da Think Olga mos-

trou que das cerca de oito mil mulheres en-

trevistadas 99,6% já tinham sido assediadas

e 48% dos assédios foram verbais. "Qual-

quer ato ou palavra que tenha cunho sexual

se chama assédio e as pessoas têm de co-

meçar a compreender isso. Que mulher não

ouviu desrespeitadamente um comentário

sobre seu corpo numa via pública?", ques-

tionou a vereadora.

Maria Letícia contou que vai defender a

proposta com base em sua experiência como

médica legista. Há um ano e meio, pressio-

nada pela bancada evangélica, a Casa apro-

vou o plano municipal de educação com uma

emenda suprimindo discussões sobre gene-

ro nas escolas. Foram 33 votos a favor e ape-

nas um contra, da vereadora Professora Jo-

sete (PT). "Conheci profundamente a violên-

cia em Curitiba. Está na hora de a Câmara co-

locar os preconceitos nas gavetas e não em

cima da mesa (…) A gente tem de pensar no

que é bom para o cidadão, sem preconceito.

Tenho 57 anos de idade e o conservadorismo

não cabe no meu perfil de vida", completou.

Dos 33 vereadores da CMC hoje com

mandato, apenas oito são do sexo feminino.

A matéria só começa a tramitar oficialmente

após a leitura no pequeno expediente de uma

sessão plenária.

Anatel disponibiliza

vídeos em libras

para pessoas com

deficiência auditiva

A Anatel disponibilizou no Youtube ví-

deos em libras com o conteúdo do Regulamento

Geral de Acessibilidade em Telecomunicações

(RGA). Os vídeos, destinados especialmente

para os usuários com deficiência auditiva, bus-

cam promover inclusão e o acesso. As presta-

doras de serviços de telecomunicações devem

cumprir as regras do regulamento.

A preocupação da Anatel é proporcionar às

pessoas com deficiência a utilização de equipa-

mentos de telecomunicações em igualdade de

oportunidades com as demais pessoas, por

meio da supressão das barreiras à comunicação

e à informação.

O regulamento traz obrigações às prestado-

ras de grande porte como: disponibilizar ao as-

sinante com deficiência visual a opção de rece-

ber seus contratos em braile, com fontes ampli-

adas ou outro formato eletrônico acessível e

disponibilizar em sua página na internet e em

todos os canais de atendimento informações em

formato acessível.

As empresas devem também ofertar planos

de serviços para pessoas com deficiência audi-

tiva, garantindo que somente sejam cobrados os

serviços condizentes com o tipo de deficiência

auditiva, por exemplo, o consumidor quer con-

tratar um pacote com a prestadora, mas não de-

seja que o serviço de voz esteja incluído ou quer

utilizar somente o serviço de SMS.

Outro compromisso é disponibilizar meca-

nismos de interação no canal de atendimento

pela internet, a exemplo de mensagem eletrô-

nica, webchat e videochamada, por profissio-

nais qualificados para atender este público. Ou-

tras obrigações do regulamento são que as ope-

radoras devem possuir atendimento especiali-

zado que possibilite a melhor comunicação às

pessoas com deficiência auditiva em suas lojas

e garantir a acessibilidade de sua página na in-

ternet, proporcionando o pleno acesso às infor-

mações. As exigências constam do artigo 8º do

RGA.

A Anatel também assegura por meio do regu-

lamento que todos os orelhões devem estar ada-

ptados às pessoas com deficiência visual que

poderão solicitar a instalação de telefone públi-

co adaptado, de acordo com suas necessidades,

com indicação do local desejado. O regulamen-

to também obriga as prestadoras a disponi-

bilizar o acesso a uma Central de Intermediação

de Comunicação (CIC) para as pessoas com

deficiência auditiva, em tempo integral.

A Associação de Pais e Amigos de Deficien-

tes Auditivos (APADA) realizou a tradução em

libras do regulamento para a Agência.

Fonte(s): Anatel - Matéria e vídeo

# PIMENTA MALAGUETA

Pungência: de 60.000 a 100.000 SHU.

# TABASCO

Pungência: de 30.000 a 50.000 SHU.

# PIMENTA DE CHEIRO

Pungência: de 10.000 a 50.000 SHU.

# PIMENTA DEDO DE MOÇA

Pungência: de 5.000 a 15.000 SHU.

# PIMENTA JALAPEÑO

Pungência: de 2.500 a 5.000 SHU.

# PIMENTA BIQUINHO

Pungência: 1.000 SHU.

Veja também:

Pimenta Caseira: Como fazer uma

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Página 10/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 09 - Nº 399 - 26/01/2017

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Dar à luz pode ser um processo lon-

go e doloroso. E também mortal. A Organiza-

ção Mundial da Saúde (OMS) estima que 830

mulheres morrem todos os dias devido a

complicações durante a gravidez e o parto.

E este número é 44% menor do que o

registrado em 1990, segundo a OMS.

"Os números são simplesmente terríveis",

diz o professor Jonathan Wells, do University

College de Londres.

"É muito raro que entre os mamíferos as

mães paguem um preço tão alto para ter fi-

lhos", continua.

Então por que o parto é tão perigoso para

o ser humano? Existe algo que possamos fa-

zer para reduzir esta taxa de mortalidade?

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Os cientistas começaram a estudar o parto

humano em meados do século 20. E logo

construíram uma teoria que parecia explicar

o que estava acontecendo.

Foto: Doutíssima

Cientistas querem entender por que o momento

do nascimento se tornou capaz de causar a morte

de 830 mulheres por dia em todo o mundo

Evolução e parto

O problema começava, disseram, nos

nossos mais antigos antepassados da cadeia

evolutiva - os Hominini, uma tribo de prima-

tas que faz parte da família Hominidae.

Os fósseis de Hominini mais antigos têm

sete milhões de anos e revelam animais com

poucos traços em comum conosco, exceto

um: andavam eretos sobre duas patas.

Para andar bem assim, o esqueleto do

Hominini teve que ser esticado e ganhou uma

nova configuração. Isso afetou a sua pélvis.

Na maior parte dos primatas, o canal vagi-

nal, destinado ao nascimento dos filhotes, é

relativamente reto.

Nos Hominini, porém, ele logo tornou-se

muito diferente. O quadril ficou mais estreito

e o formato da vagina foi distorcido - tornou-

se um cilindro que varia de largura e forma

ao longo da sua extensão.

Assim, os bebês Hominini devem ter tido

que se contorcer e virar para passar pela va-

gina e nascer. E isso tornou o nascimento

bem mais difícil que antes.

Mas as coisas ainda iriam piorar. Cerca

de dois milhões de anos atrás nossos an-

cestrais Hominini começaram a mudar nova-

mente.

Eles perderam as características dos pri-

matas como o corpo pequeno, os braços lon-

gos e o cérebro pequeno.

O 'dilema obstétrico'

Em compensação, ganharam traços mais

humanos: ficaram mais altos, com braços

mais curtos e cérebros maiores. Esta última

característica foi especialmente ruim para as

fêmeas Hominini.

As fêmeas tinham que ter a pélvis estreita,

com a vagina comprimida, para poderem an-

dar bem sobre as duas pernas. Por sua vez,

os fetos estavam desenvolvendo cabeças

maiores e foi ficando cada vez mais difícil pa-

ra os filhotes passar por pélvis tão estreitas.

O nascimento tornou-se doloroso e po-

tencialmente mortal - e continua assim até os

nossos dias.

Em 1960, o antropólogo americano Sher-

wood Washburn deu a esta ideia o nome de

"A premissa básica do dilema obstétrico -

de que ter uma pélvis menor ou estreita é

melhor para a eficiência biomecânica - não

está correta", disse Helen Kurki, da Universi-

dade de Victoria, no Canadá.

Kurki não participou do estudo de Warre-

ner, mas sua própria pesquisa identificou

mais problemas na hipótese tradicional do

dilema obstétrico.

Se a pélvis feminina é mesmo controlada

por duas forças que se opõem - a necessida-

de de ser estreita para andar e a de ser larga

para dar à luz - o formato da vagina iria variar

pouco entre as mulheres. Teria sido "estabili-

zado" pela seleção natural.

Mas depois de analisar centenas de es-

queletos humanos, Kurki relatou em 2015

que a vagina varia muito de tamanho e forma.

"Creio que minhas descobertas trazem

mudanças para o dilema obstétrico," diz Kur-

ki.

Deste modo, a tese de Washburn não pa-

rece mais tão satisfatória.

Dunsworth acredita que falta uma peça im-

portante neste quebra-cabeça: a energia.

"As últimas semanas e meses de gravidez

são cansativos", diz ela, que também é mãe.

Algumas grávidas costumam dizer brin-

cando que o desenvolvimento do feto é como

o de um parasita. Em certo sentido, é isso

mesmo: seu consumo de energia aumenta a

cada dia.

Os cérebros humanos têm uma fome insa-

ciável de energia. Desenvolver um segundo

pequeno cérebro no seu útero pode levar uma

grávida à beira do esgotamento em termos

metabólicos.

Dunsworth chama isto de hipótese da

energia e gestação do crescimento (EGG, em

inglês).

Ela sugere que a duração da gravidez hu-

mana é determinada pela dificuldade em con-

tinuar a nutrir um feto depois de 39 semanas

- não pela dificuldade de espremer um bebê

pelo canal vaginal.

A pesquisadora acha que as pessoas se

preocupam demais com a relação entre o ta-

manho da cabeça do bebê e a largura da va-

gina. Ela diz que a pélvis simplesmente evo-

luiu para ter o tamanho adequado.

Mudança da pélvis da mulher

A análise de 99 esqueletos indicou que

esta relação realmente existe. Eles concluíram

então que o tamanho da cabeça da mulher e

as dimensões da sua pélvis devem ter alguma

ligação em termos genéticos.

"Isto não significa que o problema (do par-

to) foi resolvido," diz Fischer. Mas seria ainda

pior se não houvesse relação entre o tamanho

da cabeça e a largura da pélvis.

E ainda há outra complicação: o corpo das

mulheres muda à medida em que elas vão

envelhecendo.

Compartilhamos com Doutíssima

O avanço da tecnologia vai mudar a

dinâmica do mercado de trabalho e até 45%

das atividades feitas por profissionais podem

ser automatizadas nos próximos dois ou três

anos, fazendo com que a tecnologia substitua

as tarefas cognitivas e as manuais para que

as pessoas possam assumir tarefas não roti-

neiras e funções mais satisfatórias.

As informações são do estudo “A Revolu-

ção das Competências” do ManpowerGourp,

que foi apresentado no Fórum Econômico de

Davos na semana passada.

Apesar do provável aumento das máqui-

nas no ambiente de trabalho, 64% das em-

presas afirmaram que o número de empre-

gados não deve mudar, 19% pretendem au-

mentar a força de trabalho, 12% pretendem

diminuir e 5% não sabem.

Com a automação, três entre quatro líde-

res empresariais acreditam que a automação

exigirá novas competências nos próximos

dois anos. “A tecnologia irá substituir ativi-

dades que são rotineiras e consideradas me-

cânicas. Para o profissional é esperado um

escopo muito forte da competência e caracte-

rística humana como criatividade e inteligên-

cia emocional, que favorece as relações hu-

manas e a flexibilidade cognitiva, que é uma

competência de encontrar e identificar cami-

nhos voltados para as condições de relações

e negociações”, ressalta Márcia Almström,

diretora de RH do ManpowerGroup.

A pesquisa também mostra as áreas que

terão aumento de demanda nos próximos

anos. Tecnologia da informação é o setor

com a maior previsão de crescimento, de

26%. Em seguida estão: recursos humanos

(20%) e linha de frente/ foco no cliente

(15%). Na outra ponta, entre as áreas com

menor perspectiva de crescimento estão:

Tecnologia vai mudar dinâmica no

mercado de trabalho, diz pesquisa

Até 45% das atividades serão automatizadas nos próximos dois ou três anos, mas

83% das empresas esperam manter ou aumentar o número de profissionais.

finanças e contabilidade (1%), produto e ge-

renciamento (4%) e administração e escri-

tório (5%).

Segundo o levantamento, 65% dos em-

pregos que a geração Z (pessoas nascidas na

década de 90 até 2010) terá ainda nem exis-

tem. “Os profissionais precisam estar pron-

tos para os novos empregos e as novas com-

petências que surgirão em função dos im-

pactos da tecnologia nas empresas e negó-

cios”, diz Márcia.

Entre as empresas existe uma movimenta-

ção para se preparar para as mudanças: 74%

oferecem treinamento interno, 62% oferecem

treinamento externo, 39% contratam especi-

alistas para transferir competências para os

colaboradores, 39% recrutam pessoal com

novos conjuntos de competências, 29% re-

crutam pessoal com novos conjuntos de

competências para substituir os existentes e

23% terceirizam funções de negócios.

Márcia ressalta que o perfil de aprendi-

zagem e a capacidade de absorver novos co-

nhecimentos passa a ser fundamental no no-

vo mundo do trabalho. “A habilidade e o de-

sejo de desenvolver novas competências pa-

ra garantir a empregabilidade, a longo prazo,

passa a ser uma prioridade para os profissio-

nais. Esse grande avanço tecnológico e a

grande diferença entre aqueles com habili-

dade e aqueles sem são assuntos da atuali-

dade e devem ser uma agenda de prioridades

para profissionais e empresas”.

A pesquisa foi feita com mais de 18 mil

empregadores em 43 países.

A verdadeira razão pela qual o parto

é tão doloroso e perigoso

dilema obstétrico.

Alguns cientistas, entre eles Wells, não

estão satisfeitos com a explicação e come-

çaram a questionar o dilema obstétrico.

Eles acreditam que a teoria de Washburn

é muito simplista e que muitos outros fatores

também contribuíram para o problema do

parto humano.

Holly Dunsworth, da Universidade Rhode

Island, ouviu falar do dilema obstétrico

quando ainda era estudante de graduação.

"Achava muito interessante e queria en-

contrar evidências para comprovar o dilema

obstétrico", diz. "Mas logo tudo começou a

mudar".

O problema eram as análises de Wa-

shburn.

"Quando escreveu seu artigo, ele disse

que o dilema obstétrico foi resolvido com as

fêmeas dando à luz num estágio relativamen-

te inicial do desenvolvimento dos bebês", diz

Wells.

Voltemos então ao momento em que os

cérebros humanos começaram a ficar maio-

res, dois milhões de anos atrás.

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Gestação mais curta?

Washburn sugeriu que os humanos en-

contraram uma solução para o dilema: redu-

zir o tempo de gravidez.

Assim, os bebês humanos foram forçados

a vir ao mundo antes do que realmente de-

veriam, para assim continuarem sendo me-

nores e com cérebros pequenos.

A explicação de Washburn parece lógica.

Basta segurar nos braços um recém-nascido

para verificar como ele é frágil e pouco de-

senvolvido.

A visão científica dominante é de que ou-

tros primatas, que mantiveram o período ma-

ior de gestação, dão à luz filhotes mais bem

desenvolvidos.

Mas isso não é verdade, diz Dunsworth.

"Temos bebês maiores e gestações mais lon-

gas do que se imagina".

A gestação humana é longa. Dura entre 38

e 40 semanas, enquanto a do chimpanzé tem

32 semanas e gorilas e orangotangos dão à

luz depois de 37 semanas.

A gravidez humana é 37 dias mais longa

que a de um primata do nosso tamanho.

O mesmo vale para o tamanho do cérebro.

As mulheres dão à luz bebês com cérebros

maiores do que o de um primata com a mes-

ma massa corporal. Isso significa que um

ponto central do dilema obstétrico de Wa-

shburn está incorreto.

Há ainda outros problemas em relação às

ideias de Washburn.

A base do dilema obstétrico afirma que o

tamanho e o formato da pélvis humana - e da

pélvis feminina especialmente - são muito a-

fetados pelo nosso hábito de caminhar ere-

tos.

Em 2015, Anna Warrener e seus colegas

da Universidade Harvard questionaram esta

hipótese.

Importância da nutrição

Eles coletaram dados metabólicos de vo-

luntários de ambos os sexos, que caminha-

vam e corriam.

Os voluntários com quadril mais largo

não eram menos eficientes ao caminhar e

correr do que aqueles com quadris mais es-

treitos.