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  • AO so pôde di,er que ™™™£*£S&» ,..»>¦»-tionivito ElS alu Unia uaí> l-"vi-t,'v"v-

    pra ao tampcoiuw-. ««. correm apenas, ou-

    I ^*< cab-üOS t,l.i-a"iv,-i poln menos seis. po-tr,0S n^am'comSUdSeltoraa0 SMSSfaS. *P«*rém, se l^ff*™.™™. mSSriense, America, Flamengo»*ei? f* °SvSS e sáb ChiXão. Para, cada um dosBotafog , V^co ^e Sao o r uma pre_«concorrentes íujes» na.uij ^m Q Ls comG quc

    occupaçao, con«-Unte uma «om d • ^-^ ar„rtoUSu™om^«"uoSORc,UtSabe,- qua! o adversário

    . V 1 L«. / V t

    ... ¦ -• -77\

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    '%'iAkA-: ¦ ¦' ^^^W^^A^^AAA^y^^y^y^^i^íty 'y"'' ' '

    y '.'c -< _¦.A'. ''¦• .

    ' ,: :^^^|^iS^k ri"*

    As rcsl)0i'^ S"ntecipação, porém, não envotve uma vL-

    •quadro clinico do ,f'^.^r^Kttf ^os os technl-até mesmo P^nnd^-° ^S°olT 0 Flamengo^omo o

    MEM °E SrnvemÕ5°o F.a-Flu como o sym-

    bolo do campeonato.

    ^^^^^ |. -A:':^SSZ. SIhnicS. Pelo n^sifj^nti* a necessidade defalecendo uma dtfferença .fl;r*

    " Jmeníos mais

    ./undos de football. J™tfJJElJf'ò favoritismoiCo e diz que ^l"^e^Ts^>e de pontoSR

    °«CS™afa;'doS concor^le.'.

    C^iíL/TO ííOCH^ apresenta um moftw. o m-ndnenã derrotou duas vezes o Botafogo. JT »£S^e o preparador boía/ostierise traçaoperfild*?ám?"a?o «fio é o fííato off™teS«

    ***»« •£

    SSSSfSi S ^S/ÓVSlS/o o,»^ «¦mero um para o Botajogo •

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    Waldemar 10.i.i rbaa 8________-_—————

    PIMENTA apresenta n Fiaimotivo simpli

    desde í o da iSão Christovão e Flamcng

    ne'.os valores qm- possue

    JMCT—ttomtm——' iMwHl W l

    nengo como o ;••' • perigoso po»- umio não teve que se pu ir com o.cttm-Nenhuma sup; encontros

    n Dalii que o tcchnico ¦¦¦ P *'la"io o rival mais sério a»

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    I BatalacI MojI Machado

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    de .i gadores contundidos. U-vxo idade, moral elevada

    tr um detalhe importante: os iio tio certamen de ;>>S, o Flum^iei

    titulo."

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    WHBj^E*:-.

    Itór -x

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    O GLOBO SPORTIVODirccçftò de ROBERTO MAMNIIO e

    MARIO RODRIGUES FILMO €Secretario RICARDO $ERRAÍf í

    .. administração e officinas.RUA BETilENCOEÍlT DA SH.VA. 21-1.° (Edifício do

    "O VAnbi

    NumenAXy

    Àvirmai' — 'Í0$00u -

    ... 400 reisMATUTAS

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    jo_»£r e esse facto é nm motivo de orgulho para mim. pots sei o <

    _¦ eilc Toi semnre tido. mr»s não fin.o '

    Anuo

    18981899189918991899.189910921902192219021903199319041904193419341904190519051906191019U1919192019221924192419241924192319261926102819211927192o»1928.'929193115V2

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    Corredor

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    record, fazendo 556 kilcmais... Qual será a velo

    cessante e opportmuj. Opectativa rios novos reeapoderou do homem.

    Carro

    Jenatzy Jeantaud Jenatzy Jeantaud Jenatzy •%.SerpolletMors Mors Mòrs Gobron-Brillié .Ford jM.Mercedes . .Wn ¦Gobron-Brill^fMercedes ......Gobron-ErUUéDarracq D.trracq Mercedes Stanley .......Benz ' Ben. PackarriDucscnbcr Sunbeara L^yland- rhoniaDelega Fiat •• • •Sunbeam Sunbeajn Sunfceaíh • Higham .......

    ilfgl.am ........Napícr-CartÍRb.Sunbeam Napíar-CamubeWl-ite Trlpl&zIrving SneeinlNnplèr-Camp_«N".iSler-Ça;mRalls 'Royes

    star o lcorreude 63

    imètrosiidade

    leitor_rris, c

    eito sonsa-num vcht-kilometros

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    ; 0 cfesenvo«mm** - "1 o' 01. ôís ô ' & p;o ti t x v

    \ NASCE UMA CAMPEÃ — üni «tíquinho" de pente assim, correndo contramo-*as alias e fortes, conquistou a sua primeira victoria, estreando na inau-1 giiraç&o da piscina do Guanabara. Piedade Coutinho tinlm apenas 1.51 do/ altura, pesava 36 kilos, e sua capacidade pulmonar era, apenas, de 1.50Q

    Am-VàLMENTE — a caítipeAstti-amerieaná»-: tem aporá i',m,53 kgs, 209, e sopra no es piro-

    metro S.tftò

    "W '7 '--y^S

    ^MMMÉIIllwillllHII il',ll»»'«»w«n„iiún-|--*ttri^»»aM»^k^^^i^»,_--,:- '¦¦!¦¦'iVÍtmiimh m .»«"'.«',','. .. 11.. ,„ ..|.. , :- , . , .-, . ,¦„ ,\ ^ÜViffiJBHj

    O FLAMENGO DE TRES IDADES — Eseblhíu-se um paroto para daío kick-off da peleja Flamengo c Vasco. O garoto cUama-M* .Mano d»Oliveira Filho e assim sr justifilha a escolha. Se se desejava represen-tar o Flamengo de amanhã, nenhum outro sita iria como symbolo. Etmiram-sc em uma só figura tres phases da vida de um grande club, Era»assim, a camisa rubro-negra que vestiu Nery, ou qúc vestiu Borgeih naprimeiro Fla-Flu. D juis* acaba de dar o aptt.* inicial e Mario dt? Oli-vetra Filho entrega a bola a Leònidas, capita., e comotandante rnhro-negro. De todas as homenagens verificadas durante a inauguração dostadium do Flamengov esta foi a mais tocante, visando um dos maio-res animadores do grahtJe club, em todas as épocas: o industrial c spor- tista Mario RabcUo de Oliveira —¦

    TOSSE ASMA

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    Náó ?Uouvao -cativa ySituaçãotraia sérinada Viiinuüsmo

    l exulicação satisíe*, K não v:i»isfessmotív.» Simples. ;-- caKiva.-se o facto(.•l-mr-wmo levantado tr - eampeona-

    ecútiW Dahl a estranhes» do pedidocontrato e á estranheza ainda maior

    contrato.

    ^ppnTnn r.ART.OMAGN

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    um íorço por parte,xx iè de accõrdo k

    ttiniavit nee "- ia do rej.

    alguma

    mo sttou-se

    Escondia-se

    io Fluminense.dt* em relaçãoia uma justífj-

    se percebia acoisa ou talvea

    d«ÍM *«¦*-»«; w*^ ******* .........

    K, além disso, proeurava se quetona Carlomagno mesmo persistia no

    .«„a Aeeentuava ainda qüc f*r* feU* em podersair deimK d- levantar os três campeonatos, teioiSa nortadòr de um íitiflo de gloria. Sem uma niaiidu.

    Souaiquer maneira, porém, deixava entrever mude»-

    j^e iju.uiiut.i ^JlLI t-,» «onde desvendar o mistério•aonsulo I aos poucos i>e pouue u«,u,TO

    vam ma.s E isso se °.xp5u;\„H ""rida

    Fxplicava to-rínrínmairno nâo queria esconder nana. rv*i"" .,.„,„Carluni. r«Y ' ai £ o riummense Heou

    certo e que «Jgjjjou * ,|nento des«ostou-se. eom otono que o aceusava, Celeste quando,technico (Vffí!lS Crte.no expoz porque .

    to das «vela^f4??^^|ndtaóòt o eraek Romeu eomK o ultimo &gj&^íto$' enviado um relatórioo treinador c^K?ue o seratchman brasüeiro n&o«obre Romeu. Atha\',. hnk-ò superar os setenta tólqs.podia, sem preju^ ^"^^oncessâo máxima

    seÍ> peso ideal era _69 k.los

    «^gSSava, entâo, qUe cracks

    poderia admittir JJÍ°°sewSS? tiraram sob a ameaçaolympi;os «J^^Si o peso exigido pelode multa £^A™° ^"fJgador de valor insuperável.technico lioneu cr- «™ ^ é roantel-o em lorma,mas cm forma. V"!^ cantai, assim como parapara o Fluminense, devia

    scrcspii», valorl-o propno f««^fS SSfSÍ

    Romeoutfo. -.Então st ««^J™ o rekUorlo e«ao excedesse os O Mos.

    Mai __ scrviaK^C^r;% í^^tünfal «ma ^

    para c.U'.5 vi. , internamente, um bloco contra Car-

    l• orni-,i\a-M-. "*. j_i.*^.«t« •» «hM oue edili"«..•«-a — «m bloco para destruir a wwtqu«? b

    Í.aA Sem o enthuswsmo dos jogadores, >*-«»

    Atencia <difficüdesdobrar

    q ciauB»»!^ T't^-,^1 c^da vea maiscada elemento, se tornava caaa

    v^

    aSfn Para manter-se o f-.hnlco tinha de

    £* tohtS noites de tigllla. os tacMteotM

    >s ameaca« veladas, a interferência mdcbUa.cons a, t- _as ^^ hB 0 oe3Wo de rewigo

    dn contrai*» Lm jM-a ,h!ira. a não rertov.t

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    ••

    lia um anno Bento de As-sis» era usn estreante nas pis-tas cariocas. Hoje seu temponos cem metros iguala o dcJess Owens o ~ recorri suan"mundial. Para íaaser cemmetros cm 10' 1|5 o astro depernas phenomenaes tocou osolo apenas 57 vestes. Brin-quem de correr a mesma dls-taneia contando os passos eabram a boca, depois dlautodesso 57...

    Bento de Assis, promptopara o que poderia &er defi-nido como o vòo do homemacrodynamico dc 1938, crea-do pelo athletismo naciom-.l.

    Antes dc correr Bento deAssis entrega as pernas (ouas asas?) ao massagista.

    Tem algrum rival sério* na3pistas nacionáes, a extraor-dinaria flecha humana? Slmto chronometro. Por emquau-to Bento de Assis corre con-tra um único adversário pe-rífr/oso: o mareador de tem-

    pos...

    OS MELHORES TEMPOS

    Nas 60 jardas 6" (recorddo mundo; 100 jardas —9" 8|10 (record suí-amerlca-no); 100 metros — 10' 2110(record do mundo; 200 me-tros 21** 5; SOO jardas 30"

    4110 (record sul-americano» e300 metros — 34" S!10 (rocord sul-americano).

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    a . ____¦_ *-_¦-_-_ — Disto-se íutío aó iztmFi™ÍOntBni rfo Flamengo. E o derrptistno¦'. •;• i,-"._¦¦_—¦ ^cn- f/a denuncia ahonyma á

    meedota ãe café. Houve a balida da ameaça á mui

    tiãão: fònãds abertas no masslço de cimento. S

    houve a comparação com o iaboUíro da oahiatia...Não ficou ahi: falou-se em ouleiro da Penha, em

    TIÚ Jliii* v\* i k. i ¦

    eom a aneçãota.¦¦¦¦ M

    ¦I|i_Íuii...'.V.'ii.i......¦.'- ~,-.~,.._^.. x>Jf ^-S'-_M_wS_S^^K_íW'»'__x- •. v. «j_B?*"«Í^3?¦•*§****__i:a^_sS^>5|^w!&£à_.í. • • _*$*;„^__»S^_ffl8S____P-. ,-9\

    ¦ n,. ''A%£: V ______^mm_______ii 111 r - -1- «MtaMiiiiiiiiiiii .tl ¦¦----.^^^^^-^-^^^^^^^^i^mmmmmmmmtmmmmmmm

    ^^_^^-~^i^S_^^.>_i'' iVl I í I" H-I-HI llftli-*l-i>M'»¦«""" """"""

    A -1^ ._ -_ L- ^ — O que distingue a obra dorT.anna Flamengo ê o gesto audaz deencarar o futuro, énfrentan-

    do-o. Nada do que foi feito será destruído, oualqur.rque seja o desenvolvimento ¦ do sport brasileiro.

    E

    ahi está uma visão grandiosa do stadium rubro-negro completo: cento e vinte mil espectadores tiocampo de football, quinze mil pessoas no stadiumde natação, praça de equitáção, vinte courts dc ten*

    nis e projectando-se na lagoa, as monumental {?.rages de remo. Calcula-se em vinte c dois mil co .*..

    tos o custo da obra monumental — única que pre |uma ok/mpiaãti no Bff&t»

    Í$$*m>**-'¦

    '•ífflWfMt*.;.

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    BpSaSí.»

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    _i'M-_i.l..U-___.___.; » A_(_IÍ»_.-»fc»__>l. .,..,

    . ...¦¦¦...

  • ísTO E* "FOUL" ' — O jogador úí- calção listado estava a mais de nm meiro e vinte centímetros da bolü 7:^^^S^^^^" «^5*- •'.' -^-^áS J^'"'-^*3ÉÈlillÍI&;-."'••' JÊ?MA^k'. Ido o i-uíi-o o empurrou para o fundo e apoiou-se com os pés sobre élle. A regra dix que um jogador fora da '^ttl^^Élt llll lli-

    ^^^i^^^;. t-iSÀ

    OS JO* %—-i^^S:— -—^__J_-LJi^^-_^V%^^^^|^ul^;-^^g^^s unhas. 1

    nm iitm* »i m wmii wm ¦wn

    77-

    ú:id7i\}i

    A A}

    TUDO ACONTECE NESTE WATER-POLO... SE VOCÊ DUVIDA, EXPERIMENTE... — Nâo baí mais violento do que o water-polo. As regras do jogo procuram evitar que os jogadores se afoguemaos outros, mas, isto so acontece theoricameníe. ü objectivo é levar a bola até o goal adversário. Vocêt a levar a bola pela superfície até que seja mer guinado com cila. Deverá então nadar sob a água•rado com a bola uns 3 metros. Seus adversários naturalmente o conservarão no fundo emquanto você>er com a bola. Quando a largar elles o conservarão dc "molho" mais uns dez segundos...

    A partida é jogada em piscina de 25 metros, com dois meios tempos dc 8 minutos. Os jogadores podemem numero de 5 ou tí em cada team. Estas photo gráphias foram tiradas num jogo entre duas universi-es. norte-americanas. O photographo desceu ao fundo vestido tie escaphandro e munido de cameradai. He isto não o fez desisíir de jogar tvater- polo, está dc parabéns, pois mostra a sua grande voca-para fakif, tra coisa que valha,..

    'ANTEStualmante o

    DO JOGOwater-polo

    os jogadores aparam aé jogado em piscinas.

    res desmaiados podem ser facilmente .-pescados"bem cm mar livre.

    onde osJoga-

    jngse

    tabi-ado-tam-

    ss:

    ;««JVJH¥S!IS«B»I^^

    m

    .^4*» "J W„, ft' •—Bi x*"-v _«*--(-í_ '*" "x tí

    C*

    ' V^^&ê^nvfiÔfíw Grande e variado

    Acabado o jogo, pescam-se os desmaiados

    *«! l;,jé',; ^tBKmmmm^mmmmimmmimmmmmmmimi^^mmitmni m i ..--«•»—=—™

  • oO G n O T 1 V O

    ÜCSr..-

    )a uraaquedas

    'or que . jnuo se procureu luuuuai u mush, * ^» ...-../ M...^—..icotudas eslava certo de que adquirira o crack da

    "Copa Rioeu-o cm mezes e a deserção cio "Diamante Negro" não podia

    O SEGREDO DE L-^ CAMPEONATO do mundo não descobriu L«

    còminandante decidiu a "Copa Bio Brancoattüigira a uma altura que seria diüieilmen.um facto incontestável: a carreira de Leomdasmontanha russa pelos altos e baixos, pelas asccnbruscas. Os dois goals que decretaram a denota

    peões do mundo bastariam para consolidar um prestigio.um contrato cie 30 conto... p»""- s P"n:~iru'iT-Mairo contratoum cartaz. Emquunto Domingos apparecia como a attncampeonato uruguayo, Leônidas descia, chegava a reserva cPor que ¦ Não se procurou indagaiLeomelev.um*a"stniiresaTpõr*que? Foi unia disputa cia "Taça do MundoLeônidas até Gênova. Mas também foi o dobro de luvas. O Vascontos e a C. B. D. 30 contos. Como uma conseqüência doRoma o "Diamante Negro" envergou a camisa cio Botafogo. Kdescia e a prova veiu com a venda do passe ao Flamengo. Por io Botafogo dèsembaraçou-se do crack do campeonato mundial. E,ve uma declaração que hoje surprehende: o "glorioso" fizera umgocío. Por que ?

    Durante um largo espaço de tempo Leônidas foi um symboloplina. Dito isso descerra-se um véo, principia-se a comprehender.se justifica a ascensão de Leônidas em 37-38. O certames* de Pariscontral-o com um prestigio firmado. Era Leônidas e era capitão do i_o. Leônidas foi o mesmo crack de 32 para cã. Apenas fez nascer um.pressão de confiança. Em 37 teve o ultimo incidente em campo. Dahicã nunca mais se excedeu em campo. Nunca mais soffreu uma punição,muita, uma censura. Eis o segredo do "Diamante Negro" que demorouaiinos de 32 a 38 — para valer cem por cento.

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    NA PHASE DA INDISCIPLINA1933 — Penarol — 30 contas

    (reflexo da "Copa Rio Branco),1934 — Vasco — 15 contos

    (queda de 50 °[°) .1934 — C. B. D. —-30 conto».

    (rompimento do contrato).1935 —- Botafogo — 15 contas

    (queda de 50 "P .1936 — Flamengo — 11 contos

    (accentua-se a queda).Total — 101 contos

    ^JmÊÊÊk

    O INSTANTÂNEO re*

    produz o ultimo inci*dente em campo do fa*moso commandante doFlamengo. Houvera atroca de bofetadas eponta-pés. Os camisasnegras cercam Porolo eLeônidas esperneia nosbraços dos companhei-ros. Sefji que o pareçaa reminiscencia é ne-cessaria, pois desv&idao segredo do "Diaman-

    te Negro" — o crackque se disciplinou.

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    O CERTAMEN de Pa-ris não descobriu umnovo crack. Apenas as-signalou um facto im-portanie: a disciplinacie Leônidas e a inexls-tência dc um defeitoque apontavam c o m ouma jaca no "Diaman-

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    O CASAMENTO DE LEÔNIDAS marcou, sem. câa, uma mudança radical na vida do crack. Foiaffirmacão de que se acenara adeus á indisçipE por isso Leônidas foi escolhido como capitão domengo i.

    QUANTO- GANHA LEÔNIDASNA PHASE DA DISCIPLINA

    1933 FLAMENGO:50 contos por 2 armes.10 contos addícionaes.18 contos — coTícurso populnr,30 contos de graüficações o pr< sentes

    -,p elcampanha no campeonato do mundo.

    5Total — 108 contos.

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    I, % -• . 3competições, a um no-vo "stanü" de tiro se-rá preparado no-mes-

    w locaAtmãe 0'Acam*- .eonato foi disputado,

    no anno passado.A natação è ainda

    urn problema, mas asautoridades já têm emvista dois projeçtóSfambos por emauantoainda ém segredo.

    O wonramvia provi-$oriO indica:

    ATMLF.TISMO — 8âias ííó S tadiu viOlumvico.

    BOX — Cinco dlcsno avmnasio.

    ESGRfMA — Dozedias no qipnnasio e noStadium.

    GYMNASTICA — 2alas no Stadium.

    TIRO — No Club émMalm

    YACIITING — NóNiãttnd Yacht Club.um dos mais con.-fortaveis do mundo.• FOOTBALL — Nostadium dc football deHelsinotors.

    EQUIT AC ÃO ESALTOS — -No pi-edeiro constnddo varao campeonato do Nor-te da Europa de 1936.

    REMO — Próximode Helsingfars.

    PESOS E IfAJ.TE-RES — No stadium..

    Os athtetas serãohospedados na AtdeiaÕhimpiea a ser cons-truida em Mejlav.s ouKpttlti, 'ambas ns lo-càtidades situadas per-fo do stndiuw,

    O problema dos fo~rasteiros é alao com-plicado. Os hotéis deHelsinptors -oodem ac-com moda r 5.000 pe?-soas. mas ha innutne-tas aldeias vizitihas,onde os'viajantes no-ãerão ficar hospeda-dos. Os finlandeses¦no cm/"**to encaramcom optimismo esta

    questão, porque os grandes navios poderão ancorar noporto dc Hclsingfcrs, situado praticamente no centro dacidade.

    A questão da alimentação não apresenta difficulda-des.- Ha innumcros restaurantes 8e 1.° classe em Hei-singforas e os de 2.° classe o são apenas em apparencia,poís na Finlândia a comida é sempre de primeira ordem.Controlando a questão alimentar, estará a secção fèini-nina do exercito voluntário de,defesa, composta de donasde casa, professoras, daçtylographas e jovens da socie-dade. que distribuirão os alimentos com a maior facih-dade, pois a ellas covipetc este mister nas grandes so-iennidades nacionaes.

    Os finlandezes estão orgulhosos com a honra guelhes coube de organizar a Òlympiada, e fazem questãode resolver todos os problemas .sozinhos. Innumerasagencias dc turismo pretendem arrendar vários hotéis e

    parte terrestaurantes da cidade., mas em todacontraão uni wlido "NãoA obrigado"

    Organizações ¦ particidares estão preparando(p-amnias de passeios c diversões pela cidade, e tsoes aos lindíssimos laaos" e aldeias das vizinhança

    O problema da linguagem, que a principio ;diffieilima. pois para falar o idioma tinlanãez. sâtclsos. no mínimo, dois annos de irratica, ê simpltcipois o ínalez c falado por auasi toda a população,cipalmenie pelas novas ge

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    A supremacia1 ;" ':

    tnve; te uCònçlu ãopaul'como queParte-se cie um

    Rioseiit

    EM-SE falado muito em decadênciado football paulista. E a affirma-ção encontrou adeptos lntvansigen-tes. Repara-se em um contraste •—

    : cado paulista e o floresci-.uio carioca — pura esta-

    tções que se estendem ao do-technico, E ahl está um erro, tor-

    xplicar porquê. Então setpeis, ciiegando-.se a uma

    Emquanto o footballuma vitalidade espantosa,

    rece o football carioca,acto incontestável: até 1924

    o •"soceer" bandeirante detinha :i suprema-Cia. Em 1925 perdeu-a, com os resultados docampeonato brasileiro - o único iridicè ca-paz ue definir

    •superioridade. E o eertamende 2õ voltou a mostrar que a supremaciapassara para os cariocas. Em 27 se repeliaa constatação e tal constatação provocou oIncidente rumoroso de Sáo Januário. Só-mente em 20 Sao Paulo tornou a oecupar aleaderança — urna leaderança falsa, cpie, nomáximo, significava equilíbrio. Ate 32 nâose poderia duvidar da hegemonia carioca.E a prova eslava na organização cio scratch

    :

    brasileiro para a primeira disputa da ''Copa

    Branco'' e no suceesso de uma repre-ação. exclusivamente carioca, em Mon-

    o, derrotando ires vezes cúnsecútl-.; campeões mundiaes. Obocrvou-se,então, um facto de enorme importância.Dos onze jogadores que entrei taram aequipe uru :> ; nove eram canecas, real-

    : Victor, Domingos, Itália',Ivan, Walter, Paulinho. Grachm, Leònidase Jarbas. rodo., elles viram a luz do solno Rio e formaram-se no Rio, como joga-«ore."- dc foottóali. Havia um capichaba:Agrícola, e um gaúcho, Martim. Em 33,

    porém, se observou uma mudança. Umajuairlança radicai.

    O FOOTBALL PAULISTAASSUME A LEADERANÇAE a mudança parecia mais estranha

    porque suecedia a uma época dc apogeu.Nunca o football carioca se mostrara maisforte. Apesar disso, 33 marcou o rejuvenes-cimento do "soccer" bandeirante. Poi a

    phase do exilo do Palestra, campeão dotorneio Rio-Sãò Paulo. De um certo modoexplicava-se a transformação. Emquantoos clubs paulistas conservavam a estruetu-ra cio,-, teams cie 32, rèforçando-os, os clubscariocas reformaram inteiramente os qua-tiros do ultimo campeonato. Período de

    desorientação, rie improvisação, de pressa,febril, marcando o advento do profissi.ona-Usino. A primeira graridg tentativa de re-organização, de fortalecimento, foi dada

    pelo Vasco, em 34, e a seguir péío Ame-rica. Os frara ¦¦¦.¦¦.os de 33 Impunham uma

    do fuotball brasileiro está com São Paulo

    KYvac; ufamui

    de Fausto e não

    mlltiu que Domingos e Leònidas prose-gulssem em Montevidéo. Mos nâo se pro-cessava a renovação de valores e São Paulomanteve a supremacia ainda em 34, coma conquista do campeonato brasüeiro. Em35 verificou-se a primeira conseqüência do

    programma traçado pelos clubs cariocas.Desprezava-se o celleiro pelo mercado, e,assim, não surgiram novos cracks cariocas.Apenas valores paulistas se accümataramna palzagem do profissionalismo «ruanaba-rino. Houve um verdadeiro êxodo. O mer-cado dc São Pauto soffreu colapsos con-secutlvos, visado, ao mesmo tempo, pelasorganizações mui.- poderosas do Rio. Mon-tevldéo, Buenos Aires e Roma. O football

    paulista, porém, nao perdera as suas ca-racteristicas. Nem a supremacia que man-tinha desde 33. Defendeu-a em tres cam-

    peonatos cariocas, conquistando o titulomáximo com a camisa :1o Fluminense. Re-

    gtstâra-se, sim. a decadência do mercadobandeirante, que cairá em um circulo vi-cioso. Mas isso nflo significava desvitall-zaçao do football paulista. Pôde-se dizeraté que não ha. verdadeiramente, football

    ..carioca. O rootbaU carioca como que des-appareceu, refugiando-se nos pequenosclubs. onde se processa, bem ou mal, a uni-ca renovação de valores« DUAS PROVAS DOS NOVE

    A vlctoria do Fluminense em tres cam-peonatos consecutivos demonstra a supro-macia do football paulista. A prova ma-xima, porém, loi dada nu campeonato domundo. Dos vinte e dois jogadores requi-si lados e que actuaram em campos ria Fran-ça, onze eram paulistas: Batataes, Jahú,Machado, Britto, Brandão, Argemiro, Lo-pes, Luizinho, Romeu. Tim e Hercules (quenasceu em Minas, mas teve a sua forma-ção de crack em São Paulo). Apenas qua-tro eram cariocas: Walter. Domingos, Aí-fonsinho e Leònidas, o mesmo numero for-necido por Minas: Nariz, Zezé, Niginho ePerácio. Havia uni gaúcho, Martim, umparanaense, Patesko, e um fluminense; Ro-berto. Dos vinte jogadores contratados peloFluminense, campeão carioca, treze são

    paulistas: Batataes, Guimarães, Machado.Milton. Orozimbo, Novell! Celeste, Romeu,Sandro, Tim, Hercules, Fogueira e Nasci-mento. A percentagem de cincoenta porcento no scratch brasileiro e sessenta e cin-co por cento no campeão carioca servemcomo a documentação mais Lmpressionan-te. E o facto alarmante é que os verda-delros cracks cariocas são da geração do30 e 32, provando que não houve nem harenovação. E São Paulo, que rão podoadoptar o programma dos preços altos Im-postos pelos clubs cariocas, térâ de recor-rer ao processo antigo, contando apenascom os próprios recursos -— única escolapara formar jogadores, E isso assegura aofootball bandeirante a supremacia por mui-

    , tos a unos*

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    QUE FARIA SE TIVESSE NAS-Cl DO 30 ANNOS ANTES ? j''::''^bbIb8

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    Era sonho, elle vestia, não opyjama listado, mas a induuienta-ria de um jogador de football detrinta annos atrás. Reparem nagracinha desses calções da época,mixto de calça e ceroula, e na ele-gancia do gorro considerado baca-tio em 1908.

    n, '""-"'jíi-ii|W»^ti>W'i>»»i«»i':|'*^Ni.»«i»iPÍ^.;

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    O repórter perguntou a Peracio:Que faria você se pudesse recuar no tempo para viver a Tida detrinta annos atrás ?

    Peracio desferiu a resposta fulminantemente, como costuma dl«aa«rw $bola para dentro do goal:Jogaria football.

    Na noite desse mesmo dia, Peracio vestiu o pyjama listado e, em sonho,saiu por ahi...

    X Xx-XyX;

    P * *

    Ora, samdo por ahi, em sonho, com o esquisito uniforme de 1908, o Peracio deu deeara com a garotada da bola de meia de 1938. Levou vaia. Tomaram assignatura na ceroulacortada e no gorrinho que o Bianco Spartaco Gambini usava para encantar as melindrosasde trinta annos atrás. Ao fingir um shoot, ouviu do garoto mais atrevido:

    "Cuidado queyocê cae das calças !". Um fiasco, aquella roupa l

    No dia seguinte, o repórter encontrou-se com Peracio.

    Eis a gargalhada do magnífico atacante depois de arrematar a narrativa do wnhocom esta phrase:

    — Meu filho, eu me enganei. Com aauelles calções, em 1908, eu nem saia de casa, «í*aa-to mais jogar football...

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    IRASIL1NO também tem «ma "mascoU**. Mas "Rex" lumca a*d»-

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    RASUJNO aspira o campeonato mundial ào* mews pesada! *%*?*£" *> *^££

    >4m o mesmo opftmiswo a- «ampanfai gue o ZeM«^ ante o attemao Henser, actmai 20 tmnsaí«tè*Í**l»^ÍW^í'^***?5SSSa'

    o tke> -777- «. «. c™,,.77, , p,«*,. **. * í^^- 'mwS*T'l^M«H'^P,^»SSÍBRASILINO considera um thesouro sua dentadura,tanto que iâmais se esquece dc colloear o protector

    de borracha, niesmo em treino

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    Expressõesda animadorade Batataes

    íALMENTE

    A INFLUENCIA du lar na actuaçao dos crack»/Çk pôde ser benéfica ou desastrosa. ImaginemA^ um goal-kecper saindo de casa, depois de umtremendo sururú com a sogra Faustina, para segü-rar bolas no peito. E' frango atrás de frango nacerta O lar de Batataes é felicíssimo e isso explica,em parte, suas calmas e seguras Intervenções. Emdias de jogo, então, não ha nem pôde haver umacontrarledade. E sempre se reproduz a scena ffD Magdalena que dá conselhos ao ouvido do ia-moso arqueiro, antes do

    "até logo e vença'. Nac satrata de suggestões melhores de como se deve agar-rar Um tiro de bicycleta de Leônidas e sim uma des-sas conversas a mela voz. Nada de exigências: Atua mulherzinha ficaria bem contente, se... . Aniestá o estimulo, o incentivo. Mas nao basta para asuperstição da esposa e torcedora. D. Magdalenacerra.os punhos, na archibancada, vibra, grita, em-bora saiba que Batataes não escutará o appello de:

    . "não engula nenhuma". Cada ameaça ás_redes pro-voca um rictus nervoso. Como se isso não bastasseha ainda o recurso da figa, á bôa moda carioca, con-tra os que collocam farofa amarella atras do goalna véspera de um jogo decisivo. *\

    ¦ I

    _««**»!**«*»'*'

    BRANT é apontado co-mo o crack mais cconomi-co; Assim se avalia a suafortuna em 120 contos,que vem a ser o que ga-nhon dc. 33 a 38 como eixodo Fluminense. Ahi tam-bem se cqüocaram juros.Asscgura-sc, por exemplo,que Brant gasta apenasas gratificações, cconomi-asando ordenados _ luvas,como tambem prêmiosmaiores. Agora aceumn.a .as fuuceões de funeciona-rio da secretaria do Flu-minense com as de cen-ter-half do team bl-cam-peão da cidade. Natural-mente não foi Brant quemdeu a Informação, nemquem disse que Irá em 39ã Exposição Internacionalde Nova York, desde quelhe arranjem uma p.issn-gem de ida o volta. Ocerto 6 que o club dastres cores não encontrariamelhor guarda de um co-fre...

    — Como você queria queeu fosse — pergunta o ei-xo mineiro — se sei quenão tenho muitos annosde football.? Procuro ape-nas assegurar dignidadepara um futuro que f"i naovejo eom cores sombrias.Não acredite, porém, canmais de cem contos*

    ''-.- '.,.'¦. v'"'"' tí''.' 'x'-;.-'"¦*' 5]