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CLIENTE:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA.
ELABORAÇÃO DOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS PARA A OBRA DE CONSTRUÇÃO DO RESTAURANTE A SER IMPLANTADO NO IFBA DE
VITÓRIA DA CONQUISTA.
MEMORIAL DESCRITIVO
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APRESENTAÇÃO
Este documento contém o projeto arquitetônico, em nível executivo, acompanhado
de seu memorial descritivo e especificações particulares de arquitetura, para a construção
do Restaurante a ser implantado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, no
município de Vitória da Conquista.
Os trabalhos foram desenvolvidos com base nas diretrizes gerais e específicas
estabelecidas pelo IFBA.
Em sua elaboração, foram consideradas as posturas municipais, as Normas Técnicas
Brasileiras, as exigências das Companhias Concessionárias de Serviços Públicos.
Em linhas gerais, buscou-se determinar todos os materiais, cores, texturas e outros
acabamentos aplicados aos componentes do projeto, de forma a não deixar dúvidas e
caracterizar claramente a obra projetada, ficando, no entanto, a empresa projetista e seu
responsável técnico à disposição para dirimir dúvidas e prestar quaisquer esclarecimentos
que se façam necessários.
As seguintes normas técnicas foram observadas durante a elaboração deste projeto:
NBR 05719 - 1982 - Revestimentos.NBR 06118 - 2003 - Projeto de Estruturas de Concreto Armado.NBR 06120 - 1980 - Cargas para o Cálculo de Estruturas.NBR 06122 - 1996 - Projeto e Execução de Fundações.NBR 06123 - 1988 - Forças devidas ao vento em edificações.NBR 06137 - 1980 - Pisos para Revestimento de Pavimentos.NBR 06136 - 1994 - Bloco Vazado de Concreto Simples para Alvenaria Estrutural.NBR 07170 - 1983 - Tijolo Maciço para Alvenaria.NBR 07171 - 1992 - Bloco Cerâmico para Alvenaria.NBR 07191 - 1982 - Execução de Desenhos para Obras de Concreto Simples ou Armado.NBR 08800 – 2008 - Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios.NBR 08949 - 1985 - Paredes de Alvenaria Estrutural - Ensaio a Compressão Simples.NBR 09050 - 2004 - Acessibilidade a Edificações Mobiliário.NBR 09077 - 2001 - Saídas de Emergência em Edifícios.NBR 09283 - 1986 - Mobiliário Urbano.NBR 14321 - 1999 - Paredes de alvenaria estrutural - Determinação da resistência ao cisalhamento.NBR 14322 – 1999 - Paredes de alvenaria estrutural - Verificação da resistência à flexão simples ou à flexo-compressão.NBR 14513 – 2008 - Telhas de aço revestido de seção ondulada – Requisitos.
Salvador, Novembro de 2011
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MEMORIAL DESCRITIVO
A partir do programa e da concepção espacial elaborado pelo IFBA, foi desenvolvido o projeto da construção do Restaurante que, após devidamente apreciado e avaliado, serviu de base para o desenvolvimento do Projeto Executivo, que deverá ser encaminhado pelo IFBA à Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista, para fins de aprovação e obtenção do Alvará de Construção.
Com base no Projeto Básico aprovado pelo IFBA, foi desenvolvido o Projeto Arquitetônico, em nível executivo, ora apresentado.
A edificação será construída em alvenaria convencional com estrutura em concreto armado, composta por 05 pavimentos.
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ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES DE ARQUITETURA
CONVENÇÕES, SIGLAS E ABREVEATURAS
CONVENÇÕES
Arquiteto - Autor do projeto de arquitetura. Designa-se, na NB-578/89 (NBR-5671), pela
expressão “autor do projeto” e define-se como “pessoa física, legalmente habilitada,
contratada para elaborar o projeto de um empreendimento ou parte do mesmo”.
Construtor - Firma com a qual for contratada a execução de obras e serviços. Designa-se, na
NB-578/89 (NBR-5671), pelo vocábulo “executante” e define-se como “pessoa física ou
jurídica habilitada, escolhida pelo contratante para executar o empreendimento de acordo
com o projeto e em condições mutuamente estabelecidas, de acordo com a legislação
vigente”.
Cronograma - Tradução literal ou gráfica da previsão de desenvolvimento dos serviços em
função do tempo.
Fiscalização - Engenheiro, arquiteto ou preposto credenciado pelo proprietário. Designa-se,
na NB-578/89 (NBR-5671), pelo vocábulo “fiscal” e define-se como “pessoa física ou jurídica
legalmente habilitada para verificar o cumprimento parcial ou total das disposições
contratuais”.
Instalador - Firma com a qual for contratada a execução dos serviços de instalações
especiais. Designa-se, na NB-578/89 (NBR-5671), pelo vocábulo “executante” e define-se
como “pessoa física ou jurídica, técnica e legalmente habilitada, escolhida pelo contratante
para executar o empreendimento de acordo com o projeto e considerações mutuamente
estabelecidas, conforme legislação em vigor”.
Proprietário - Contratante das obras e serviços. Designa-se, na NB-578/89 (NBR-5671),
como “pessoa física ou jurídica de direito, que tem a capacidade de determinar a execução
de um empreendimento, correndo por sua conta todas as despesas inerentes.
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SIGLAS E ABREVEATURAS
ABCP - Associação Brasileira de Cimento Portland.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.
ACI - American Concrete Institute.
AISC - American Iron and Steel Construction.
AISI - American Iron and Steel Institute.
BFPC - British Fire Prevention Committee.
COBRACON - Comitê Brasileiro de Construção (CB2 / ABNT).
DIN - Deutsche Institute fur Normung (Deutsche Institute fur Normen).
EB - Especificação Brasileira da ABNT.
INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial.
INPM - Instituto Nacional de Pesos e Medidas.
INT - Instituto Nacional de Tecnologia.
IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo.
IFBA – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Vitória da Conquista.
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INTRODUÇÃO
As presentes especificações têm por objetivo a fixação das condições gerais e específicas que deverão ser obedecidas para a construção do Restaurante, determinando normas e processos que devem ser utilizados, sob a fiscalização do IFBA - Vitória da Conquista, na execução dos serviços de construção civil.
Estas especificações particulares de arquitetura acompanham os elementos gráficos do projeto arquitetônico, em nível executivo, e seu detalhamento. Os demais elementos do projeto executivo global - especificações gerais, especificações e elementos gráficos dos projetos executivos complementares e outras recomendações - complementam-se e devem ser utilizados em conjunto, pois a fiel observância a cada uma delas é indispensável ao êxito da execução dos serviços.
Caso haja discrepâncias ou contradições entre estas especificações e os demais elementos que comporão o Projeto Executivo final, ficará a Fiscalização encarregada de fornecer os esclarecimentos necessários e, para tal, fica o Arquiteto responsável por estas especificações à disposição para responder por eventuais dúvidas e prestar os devidos esclarecimentos.
Os elementos que pelas características específicas serão executados baseados em “desenhos de produção e montagem” foram detalhados e especificados em nível de “desenho de projeto”, onde estão indicados os elementos necessários ao seu desenvolvimento.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Fazem parte destas especificações, e serão exigidas rigorosamente na execução dos serviços, as normas aprovadas ou recomendadas, as especificações ou métodos de ensaios referentes a materiais, mão-de-obra e serviços e os padrões da ABNT. Deverão também ser obedecidas as exigências dos Códigos de Obras do Estado e do Município, das Companhias Concessionárias de serviços Públicos e dos Projetos Executivos complementares em tudo aquilo que diz respeito aos materiais e serviços específicos.
Toda e qualquer modificação introduzida no projeto, detalhes e especificações, inclusive acréscimos, só será admitida com a prévia autorização da Fiscalização que, para tal, deverá consultar o Arquiteto.
Qualquer divergência entre as medidas verificadas nos desenhos e as cotas indicadas, prevalecerá estas últimas, e entre o projeto e as especificações, prevalecerão às especificações.
Em casos de divergências ou dúvidas entre os desenhos do projeto e os do detalhamento, prevalecerão estes últimos, com suas indicações de detalhes e dimensões.
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Onde estas especificações forem eventualmente ou aparentemente omissas, ou na hipótese de dúvidas quanto a sua interpretação ou na das peças gráficas, deverá sempre ser consultada a Fiscalização.
MATERIAIS
a) Todo e qualquer material empregado na obra será, obrigatoriamente, de primeira qualidade e comprovada eficiência para o fim a que se destina.
b) Todos os materiais a serem empregados na obra deverão satisfazer às presentes especificações e serão, sempre, submetidos a exames e aprovação da Fiscalização, especialmente aqueles ditos “a critério da Fiscalização” e/ou “a critério do Arquiteto”.
c) Será expressamente proibido manter no canteiro da obra, quaisquer materiais não constantes destas especificações, bem como todos aqueles que eventualmente venham a ser rejeitados pela Fiscalização.
d) Se as condições locais tornarem aconselhável a substituição de algum material por outro equivalente, isto só poderá ser feito mediante autorização expressa, por escrito, da Fiscalização, em comum acordo com o Arquiteto.
e) A Fiscalização fornecerá ao Construtor a especificação de qualquer material que por ventura tenha ficado omisso nestas especificações ou que necessite ser substituído no decorrer da construção, ficando o Arquiteto à disposição da Fiscalização para prestar os devidos esclarecimentos.
f) Caberá a Fiscalização exigir do Construtor, ou efetuar por sua livre iniciativa, todos os testes e ensaios de materiais aplicados na obra, conforme julgue necessário, de modo a preservar a sua boa qualidade.
g) Atendendo às características e exigências de cada um dos elementos que compõem o projeto, foram escolhidos e discriminados os materiais que entrarão na sua execução, constando como informações, tanto dos desenhos de projeto como destas especificações particulares.
h) Nestas especificações deve ficar perfeitamente entendido que, em todos os casos de caracterização de materiais, equipamentos e componentes da obra, através de determinadas marcas, tipos, denominações ou fabricantes, fica subtendida a alternativa “ou rigorosamente SIMILAR de mesma qualidade” a qual será admitida a critério da Fiscalização e em comum acordo com o Arquiteto, respeitados os critérios de “analogia” e “semelhança” a seguir estabelecidos.
i) Dois materiais ou equipamentos apresentam analogia total ou equivalência se desempenham idêntica função construtiva e apresentam as mesmas características exigidas nas especificações de materiais ou serviços que a eles se refiram. Dois materiais apresentam analogia parcial ou semelhança se desempenham idêntica função
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construtiva, mas não apresentam as mesmas características exigidas nas especificações de materiais que a eles se refiram.
j) Caso, por qualquer motivo, haja necessidade de uma substituição por equivalência, a mesma se fará, após ouvido o Arquiteto e com a autorização da Fiscalização, sem compensação financeira entre as partes, Proprietário e Construtor. Caso haja uma substituição por semelhança, ouvido o Arquiteto e autorizada pela Fiscalização, o Construtor deverá abater do custo a diferença que por acaso exista entre o material especificado e o material utilizado. Em nenhum caso será admitido aumento do custo da obra por substituição de materiais ou equipamentos, seja por equivalência ou semelhança.
k) O Construtor deverá logo no início da obra identificar todos os fornecedores dos materiais, serviços e equipamentos especificados. Consultas eventuais envolvendo equivalência ou semelhança deverão ser efetuadas em tempo oportuno pelo Construtor, não sendo admitida pelo Proprietário, em nenhuma hipótese, que consultas desse tipo sirvam para justificar o não-cumprimento dos prazos estabelecidos na documentação contratual.
SERVIÇOS
a) A mão-de-obra a ser empregada, sempre que necessário, especializada, será de primeira qualidade, com operários tecnicamente capazes e conhecedores de suas funções. Com isto espera-se obter, em todos os serviços, a melhor execução e o melhor esmero possível em acabamentos, que só serão aceitos pela Fiscalização nessas condições.
b) Para a execução dos serviços, o Construtor deverá dispor, no canteiro de obras, dos equipamentos mecânicos e do ferramental indispensáveis ao desenvolvimento dos trabalhos, dos materiais necessários e mão-de-obra adequada a natureza dos serviços, de modo a assegurar o acabamento e o andamento satisfatório das tarefas.
SERVIÇOS PRELIMINARES
BARRACÕES
A construção deverá ser planejada de forma a não interferir com a execução da obra. Em função das características locais, admite-se até que sejam localizados no entorno imediato da obra, caso haja permissão da PMVQ.
Qualquer que seja a opção do Construtor, as instalações dos barracões terão dimensões adequadas para atender à entrada, saída e permanência das pessoas, oferecendo todas as condições de higiene e segurança para os funcionários que irão trabalhar na obra, bem como segurança e proteção das intempéries para os materiais estocados.
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Em caso de construção dos barracões, os materiais empregados deverão ser novos e de boa qualidade.
As dependências para o uso por parte do pessoal que trabalhará na execução da obra deverá contar com banheiros dotados de chuveiros, vasos sanitários e lavatórios, vestiários com armários tipo escaninho e refeitório com equipamento para aquecimento de comida, se necessário.
Obrigatoriamente deverá haver um compartimento especial para a Fiscalização, para seu uso exclusivo, com cerca de 15,00 m² de área composta de sala com mesa tipo escrivaninha, cadeira giratória, computador com acesso à INTERNET, telefone exclusivo, prancheta com 1,00m x 1,50m, ar condicionado, tudo fornecido pelo Construtor pelo tempo de duração da obra. A sala deverá contar com iluminação fria com, pelo menos, 500 LUX.
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE ÁGUA, ESGOTO E ENERGIA
Correrão por conta e serão de total responsabilidade do Construtor todas as despesas de ligações e consumo das áreas de distribuição de energia elétrica, telefone, água e esgoto, durante todo o período de execução da obra até o seu recebimento definitivo pelo Contratante.
Considerando que as ligações definitivas também serão de responsabilidade do Construtor, porém já em nome do IFBA, recomenda-se que as ligações provisórias já sejam feitas nas mesmas posições das definitivas.
FERRAMENTAL, EPC E EPI
Será de total competência e responsabilidade do Contratante todas as despesas com ferramentas e equipamentos, durante a execução da obra.
Todo o pessoal que trabalhará na obra deverá estar munido com equipamentos de proteção individual - EPI, bem como deverão ser fornecidos os equipamentos de proteção coletiva - EPC.
Visitantes em trânsito na obra, quando em seu interior, também deverão usar capacetes.
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PLACAS DA OBRA
Caberá ao Construtor a instalação das placas normativas de identificação do Construtor, da placa de divulgação conforme modelo a ser fornecido pelo IFBA - Vitória da Conquista (tamanho 4,00m x 2,00m) e placa do Arquiteto conforme modelo a ser fornecido pelo mesmo (tamanho 2,00m x 1,00m).
ANDAIMES
Todos os andaimes necessários serão de competência e responsabilidade do Construtor, inclusive as despesas com o fornecimento e a montagem durante a execução da obra, sendo que os andaimes deverão proporcionar total segurança ao pessoal que irá trabalhar nele.
LEGALIZAÇÃO DA OBRA
O Construtor deverá providenciar toda a legalização da obra junto aos órgãos competentes, a exemplo da PMPA, CREA e INSS, entre outros, fornecendo os comprovantes devidamente quitados para o IFBA - Vitória da Conquista.
TAPUMES
Caso se faça necessário, todo o terreno onde implantado o conjunto projetado será cercado por tapumes ou cercas, de forma a preservar a segurança e a privacidade da obra.
Tendo em vista as características locais e as condições do terreno, este serviço será opcional, podendo ser substituído pela colocação antecipada do cercamento final da obra em alambrados, conforme detalhes do projeto.
LIMPEZA DO TERRENO
A limpeza do terreno compreenderá os serviços de capina, limpa, roçada, demolições, se for o caso, e remoções de forma a deixar a área limpa e desimpedida para a execução das obras.
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LOCAÇÃO DA OBRA
A locação da obra deverá ser feita com base nas indicações dos projetos arquitetônico e estrutural, através de instrumentos, obedecendo aos alinhamentos e níveis previstos.
A locação deverá ser global, incluindo edificações, fechamentos e demais elementos do conjunto sobre um ou mais quadros de madeira (gabaritos) que envolvam todo o perímetro da obra. As tábuas que comporão esses gabaritos deverão ser niveladas e fixadas de modo a resistir à tensão dos fios, sem oscilar e sem sair de posição.
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA
As fundações e obras de terra deverão ser executadas obedecendo às determinações dos projetos arquitetônico e estrutural, bem como as normas da ABNT, especialmente a NB-1.
Após a colocação das fundações, as escavações serão feitas de acordo com as necessidades da obra e das condições do solo no local.
Todo o material proveniente das escavações deverá ser aproveitado para aterros e reaterros na própria obra, só se retirando da obra aquele material que não for absolutamente necessário, que deverá ser encaminhado para local adequado, a ser indicado pela Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista.
ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO
CONCRETO ARMADO
As estruturas em concreto armado serão compostas de pilares, vigas, cintas e vergas, a serem executadas obedecendo ao projeto específico e segundo as indicações do Projeto Arquitetônico.
No caso de discrepâncias entre as indicações do Projeto Executivo de concreto armado e o especificado no Projeto Arquitetônico, deverá ser consultada a Fiscalização.
Deverão ser seguidas também as seguintes exigências e recomendações:
a) As formas deverão obedecer às indicações do projeto estrutural, através dos desenhos de detalhamento e das recomendações destas especificações.
b) A Construtora deverá apresentar à Fiscalização um plano de concretagem em que sejam explicitados todos os elementos que intervirão na boa execução dos serviços tais como
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confecção das formas, escoramento, concreto utilizado, aditivos, processos de vibração, desforma, interrupções de concretagem e materiais utilizados, entre outros.
Caberá a Fiscalização a aprovação deste plano, para que somente assim se dê início aos trabalhos de concretagem.
c) Durante os trabalhos de execução dos elementos em concreto, deverá ser observado o máximo cuidado na confecção de formas, nos escoramentos, na granulometria dos agregados, na mistura, na plasticidade e vibração do concreto e também na desforma e na cura, de modo que o produto final se apresente com as superfícies, faces e arestas uniformes, garantindo assim a resistência e aparência desejáveis.
d) A armadura deve ter o recobrimento indicado no projeto estrutural, devendo-se utilizar para concretagem calços de cimento pré-moldados, através dos quais a armadura se apoiará nas formas. Deverá ser utilizada na confecção destes calços argamassa de cimento e areia, nas mesmas proporções destes materiais, utilizadas no traço do concreto.
e) O recobrimento da armadura nunca deverá ser inferior a 25 mm.
f) O cimento a ser empregado deve ser de uma só marca e os agregados de uma única procedência, para evitar quaisquer variações de coloração e textura.
g) As interrupções de concretagem devem obedecer a um plano pré-estabelecido, a fim de que as emendas delas decorrentes não venham a prejudicar o resultado final desejado.
h) As superfícies das formas deverão se apresentar indeformáveis e estanques durante o lançamento, sendo necessário se fazer a molhação prévia das formas, antes do lançamento do concreto.
i) A retirada das formas deve ser efetuada de modo a não danificar as superfícies de concreto, recomendando-se para isto que antes da concretagem as superfícies das fôrmas sejam azeitadas ou enceradas (cera de carnaúba, por exemplo) ou se utilize componentes químicos para desforma, tais como o DESMOL, da SIKA, ou similar, que impeçam a aderência.
j) Será permitido o reaproveitamento dos painéis de fôrmas, desde que, após o uso, estas apresentem as condições necessárias.
k) As eventuais falhas na superfície do concreto deverão ser reparadas com argamassa de cimento e areia, na mesma composição e procedência de materiais usados no concreto.
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l) As formas para o concreto devem apresentar perfeito ajustamento, evitando-se saliências, rebarbas e reentrâncias.
MATERIAIS EMBUTIDOS NO CONCRETO
a) Quaisquer materiais tais como juntas, ancoragens, cantoneiras, chumbadores, peças de fixação e mecanismos das esquadrias, peças de fixação e mecanismos das esquadrias, peças de instalações mecânicas, elétricas e hidráulicas, devem corresponder aos desenhos de execução sendo incorporadas aos elementos de concreto sem que prejudiquem seu funcionamento e apresentando o aspecto final desejado.
b) Não serão permitidas operações posteriores à cura do concreto, para incorporação dos elementos embutidos. Em casos especiais ou quando as condições locais indicarem deverá ser consultado a Fiscalização.
ESTRUTURAS METÁLICAS
As estruturas metálicas serão executadas obedecendo às indicações do Projeto Arquitetônico e de acordo com o Projeto Estrutural específico, atendendo ainda às normas e especificações do Fabricante e outras recomendações destas especificações.
Em caso de eventuais divergências entre os elementos fornecidos pelo Projeto Estrutural e estas especificações, deverá ser consultada a Fiscalização.
O Projeto Arquitetônico fornece as indicações referentes ao posicionamento dos elementos da estrutura metálica, bem como seu relacionamento com os demais elementos que compõem o edifício.
COBERTURA
A laje de cobertura deverá ser executada conforme projeto estrutural, tendo cuidados especiais em relação à impermeabilização, função termo-acústica e resistência a impactos já que se trata de uma laje que será utilizada como cobertura e piso para prática esportiva. Para sua impermeabilização deverá ser usada manta asfáltica, material pré-fabricado à base de asfalto modificado com polímeros. Para sua aplicação o local deverá estar totalmente limpo, isento de resíduos, restos de argamassa, madeira, graxa, óleo, partícula solta etc., devendo ser lavada com jateamento d’água de alta pressão.
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ALVENARIAS
ALVENARIAS DE BLOCOS CERÂMICOS
Para a execução das alvenarias, deverão ser utilizados blocos cerâmicos, tipo “seis furos”, de boa qualidade e que apresentem pequena percentagem de quebra no empilhamento.
As alvenarias deverão ser executadas obedecendo às indicações do Projeto Arquitetônico, que especifica as dimensões das mesmas depois de revestidas.
Os blocos serão assentados com argamassa de cimento, areia e arenoso, traço 1:4:2, sendo os blocos abundantemente molhados antes do assentamento.
As fiadas de alvenaria devem ser perfeitamente aprumadas e niveladas, sendo as juntas, de espessura máxima de 1 cm, alargadas ou rebaixadas a “ponta de colher”, para que o revestimento final adira fortemente.
Os rasgos para a passagem de tubulações deverão ser executados com picota ou disco de corte (makita) para evitar o abalo das paredes, sendo abertos os necessários somente para a passagem das tubulações.
REVESTIMENTOS
CHAPISCO
De modo geral, todas as paredes, tanto internas como externas, e os tetos em laje de concreto armado a serem revestidos, receberão revestimento em chapisco executado com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, antes do revestimento final.
MASSA ÚNICA
Todas as paredes, tanto internas como externas, e os tetos em lajes de concreto armado, após a completa pega do chapisco e quando não indicado nada em contrário, receberão revestimento final em massa única, executada com argamassa de cimento, areia e arenoso, traço 1:2:4, com acabamento desempolado para posterior pintura.
REVESTIMENTO CERÂMICO
Receberão revestimentos cerâmicos do piso ao teto, todas as paredes internas dos espaços indicados no projeto arquitetônico.
Os revestimentos, que deverão ser imersos em água pelo menos 48 (quarenta e oito) horas antes do assentamento, serão aplicados com junta a prumo, com nata de cimento ou
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argamassa colante sobre a parede devidamente regularizada com argamassa de cimento, areia e arenoso, traço 1:4:2.
Os revestimentos utilizados serão de primeira qualidade, na cor e tamanho indicados em projeto, sem falhas, trincas ou empenos.
Após o acabamento, os revestimentos deverão ser totalmente limpos e será feito o rejuntamento, após a completa pega da argamassa de assentamento, com nata de cimento branco, retirando-se imediatamente os excessos.
PISO DE ALTA RESISTÊNCIA
Os pisos de alta resistência deverão ser executados pelo próprio fornecedor, visando resguardar o resultado final, que deverá apresentar perfeito polimento, lustramento e enceramento.
A pavimentação será executada com juntas em tiras de vidro de 6 mm (seis milímetros) de espessura.
A execução dos pisos de alta resistência deverá obedecer também às seguintes prescrições:
- O piso deverá ser executado pelo método de úmido sobre úmido, com utilização dos agregados recomendados pelo Fabricante;
- Colocação e nivelamento das juntas em vidro 6 mm (seis milímetros);- Execução do capeamento com argamassa no traço recomendado pelo Fabricante, na
espessura mínima de 12 mm (doze milímetros);- Cura do piso aplicado pelo período de 6 (seis) dias, no mínimo;- Execução do primeiro polimento com abrasivo adequado;- Emassamento da superfície com pasta de cimento branco;- Execução de polimento final com abrasivo de grão fino.
Em todos os encontros com paredes, deverá ser executado rodapé boleado, com altura de 10 cm (dez centímetros).
Todas as soleiras, onde indicadas, deverão ser executadas com o mesmo material e juntamente com o próprio piso, sendo marcadas também com juntas em vidro 6 mm (seis milímetros).
Onde houver tampas de caixas de passagem, visitas ou inspeção, as mesmas deverão ter seu acabamento superior igual ao do piso.
O Fornecedor deverá apresentar, previamente, amostras das cores indicadas para os pisos, para aprovação por parte da Fiscalização.
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ESQUADRIAS, PORTAS E FECHAMENTOS
CONSIDERAÇÕES GERAIS
As esquadrias, portas e os fechamentos deverão ser executados conforme as indicações do Projeto Arquitetônico e às recomendações destas especificações, que deverão ser seguidas para a fabricação e fornecimento, tais como dimensões, posicionamento, modo de funcionamento, ferragens e sistema de fixação, entre outros elementos.
As indicações e demais elementos fornecidos pelo Projeto Arquitetônico e seu detalhamento formam o conjunto de desenhos do projeto, que servirão de base para a execução de desenhos de produção, onde necessário, cabendo à Construtora desenvolver através de empresa especializada, onde necessário, os desenhos de produção, que deverão ser submetidos à aprovação prévia da Fiscalização.
ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
Além das informações anteriores, dos desenhos de projeto, destas especificações e das especificações do Fabricante, outras indicações deverão ser seguidas, no que se refere às esquadrias de alumínio, tais como:
- A fim de evitar vibrações, atritos e ruídos, não será permitido o contato direto entre peças móveis, o que se fará através de peças de “nylon duro” (roldanas, encostos, freios, escovas, proteções e patins, entre outros);
- As vedações entre peças de alumínio, ou entre estas e os revestimentos, deverão ser feitas com borracha de silicone ou guarnições de neoprene;
- Todos os perfis e demais elementos em alumínio do sistema de esquadrias serão anodizados, na cor Preta e com acabamento fosco, inclusive trincos e travas, os quais deverão vir acoplados à esquadria;
- A película de óxido artificial (anodização) conterá acetato de níquel e, em casos especiais, serão exigidos testes em amostras para verificação do recobrimento mínimo de 15 (quinze) micra (a anodização tem como objetivo garantir o aspecto estético da esquadria e protegê-la dos agentes de corrosão);
- Por ocasião do transporte, manuseio e estocagem das esquadrias na obra, as mesmas deverão estar protegidas com papel “crepe”, tomando-se todas as precauções para que não sejam perdidas as superfícies anodizadas, especialmente na fase de montagem das esquadrias;
- Após a montagem as esquadrias deverão ter seus elementos protegidos com aplicação provisória de vaselina industrial ou óleo, que serão removidos no final da obra;
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- Todo o sistema deverá ser minuciosamente testado, principalmente quanto à estanqueidade do conjunto.
PORTAS
As portas internas serão todas, em compensado semi-ôco, de primeira qualidade, tratadas e imunizadas com, pelo menos, duas demãos de PENETROL incolor, para posterior pintura em esmalte sintético ou revestimento laminado conforme indicado.
As portas terão as dimensões e demais características indicadas no Projeto Arquitetônico e seu detalhamento.
As portas serão assentadas em caixões em madeira de lei, tratados e imunizados com, pelo menos, duas demãos de PENETROL incolor ou similar, fixados às paredes através de buchas e parafusos.
Após o assentamento dos caixões, serão aplicados de acabamento entre os mesmos e as paredes, conforme dimensões e detalhes constantes do projeto. Os alisares será também em madeira de lei, tratados e imunizados com, pelo menos, duas demãos de PENETROL incolor.
Após o completo assentamento, todos os caixões e alisares receberão pintura em esmalte sintético.
As portas serão fixadas aos caixões através de dobradiças de latão. As portas com 0,90 m de largura receberão 4 (quatro) dobradiças cada e as demais receberão 3 (três) dobradiças cada uma.
PORTÃO DE ACESSO
O portão de acesso ao conjunto será em tubos de alumínio anodizado extrudado, com pintura eletrostática preta, conforme detalhes constantes do projeto, fixados através de chumbadores em pilares de concreto.
O fechamento será feito através de trinco e cadeado.
COMBOGÓS
Onde indicado no projeto, serão utilizados fechamentos em combogós quadrados, 0,10m x 0,20m x 0,20m, de cimento prensado, com furo central.
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Os combogós serão sempre assentados em peças inteiras, com juntas a prumo, variando-se a largura da junta, em função das dimensões do vão, de um mínimo de 8 mm (oito milímetros) a um máximo de 15 mm (quinze milímetros).
As juntas deverão apresentar um rebaixamento de 5 mm (cinco milímetros) em relação às faces internas e externas dos combogós.
Os combogós deverão ser molhados antes do assentamento, que deverá ser feito com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, removendo-se imediatamente os excessos de argamassa.
As juntas deverão ser pintadas de preto, com tinta LÁTEX PVA, após a pega da argamassa.
VIDRAÇARIA
Todos os vidros a serem instalados na obra, independentemente do vão aonde serão instalados, serão na espessura de 6 mm (seis milímetros), lisos, planos e transparentes.
Onde indicado nos detalhes do projeto, nas partes baixas das esquadrias dos sanitários e cozinha, os vidros deverão ser jateados em ambas as faces.
Os vidros serão instalados nas esquadrias utilizando-se mangueiras plásticas ou massa elástica especial, comprimidos por bits.
FERRAGENS PARA ESQUADRIAS E PORTAS
As esquadrias em alumínio deverão ser fornecidas com as ferragens incorporadas, também em alumínio e adequadas ao seu funcionamento, conforme indicado no detalhamento.
Para as portas internas, as ferragens e dobradiças serão da marca STAM, PAPAIZ ou similar, em metal com acabamento preto.O portão de acesso será dotado de trincos com fechamento em cadeado.
FORROS
Os forros onde forem indicados deverão ser em gesso acartonado liso e monolítico tipo FGE.
PINTURA
Todas as paredes e tetos onde for indicada pintura deverão ser revestidos com massa única e receber pintura final em tinta acrílica obedecendo aos seguintes procedimentos:
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- Após a cura e secagem completa do revestimento em massa única, aplicar uma demão de selador acrílico;
- Corrigir todas as imperfeições da superfície com massa acrílica lixando-a após a secagem;
- Aplicar a tinta final em, pelo menos, duas demãos, utilizando rolo de lã ou espuma.
LÁTEX PVA
Sobre as juntas dos combogós de cimento deverá ser aplicada pintura final em LÁTEX PVA, aplicada a pincel, na cor Preta, em duas ou mais demãos.
ESMALTE SINTÉTICO SOBRE SUPERFÍCIES METÁLICAS
Sobre as superfícies metálicas, inclusive a estrutura de cobertura, será aplicada pintura em esmalte sintético de alto brilho, obedecendo às seguintes recomendações:- Executar jateamento das superfícies a serem pintadas até o ponto de metal quase
branco;
- Limpeza total a seco;
- Aplicação de duas demãos de zarcão sobre superfícies de metais ferrosos. Aguardar o tempo de secagem e lixar entre as demãos. Para as superfícies galvanizadas, proceder da mesma forma, substituindo o zarcão por fundo para galvanizados.
- Aplicar pintura final em esmalte sintético em pelo menos três demãos, nas cores indicadas em projeto.
ESMALTE SINTÉTICO SOBRE SUPERFÍCIES DE MADEIRA
Sobre as aduelas e alisares em madeira, será aplicada pintura final em esmalte sintético, obedecendo aos seguintes procedimentos:
- Aplicar sobre as superfícies a serem pintadas uma demão de fundo sintético nivelador
- Corrigir eventuais falhas da superfície aplicando massa para madeira, lixando-a após a secagem;
- Aplicar a pintura final em esmalte sintético em três demãos, nas cores indicadas nos detalhes do projeto.
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INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
- Todos vasos serão em louça branca,- Onde indicado chuveiros, os mesmos serão em PVC- Todos os metais serão cromados.
INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO
De acordo com projeto específico.
INSTALAÇÕES DE GÁS GLP
Onde indicado no projeto, será instalada uma pequena central de gás GLP, com dois botijões P45.
IMPERMEABILIZAÇÕES
A laje de cobertura da edificação, destinada a pratica de esportes, deverá ser impermeabilizada já que será quase que totalmente descoberta. Também deverá ser impermeabilizada a laje de piso do pátio de recreação infantil, assim como as demais áreas descobertas que servem de cobertura para a garagem. Para sua impermeabilização deverá ser usada manta asfáltica, material pré-fabricado à base de asfalto modificado com polímeros. Para sua aplicação o local deverá estar totalmente limpo, isento de resíduos, restos de argamassa, madeira, graxa, óleo, partícula solta etc., devendo ser lavada com jateamento d’água de alta pressão.
RESERVATÓRIOS
O conjunto será dotado de reservatórios inferior e superior, cujas capacidades estão definidas pelo Projeto de Instalações Hidro-Sanitárias.
Os reservatórios superiores serão instalados em uma única torre, que abrigará também o conjunto de moto-bombas.
DIVERSOS
PEITORIS
Todos os peitoris serão em granito.
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BANCADAS DA CANTINA E PORTARIA
As bancadas da cantina e da portaria serão em granito obedecendo aos demais detalhes do projeto, em função de layout a ser definido pelo IFBA.
BANCADAS DA COZINHA
As bancadas da cozinha serão em aço inoxidável, obedecendo aos detalhes do projeto em função de layout a ser definido pelo IFBA.
PASSEIOS EXTERNOS
Os passeios externos do entorno da área do IFBA deverão ser executados em camada de concreto magro com 3 cm de espessura, usando gravilhão, a ser mantida sobre base de arenoso compactado, contida de um lado pelo meio-fio e do outro pelos muros de fechamento que contornam a área do IFBA.
LIMPEZA E ENTREGA DE OBRA
A obra deverá ser entregue em perfeito estado de limpeza e conservação. Todas as suas instalações devem apresentar perfeito funcionamento, bem como seus equipamentos e aparelhos, com todas as ligações finais de concessionárias funcionando.
As sobras de materiais e restos de barracões no canteiro serão removidas e levadas para locais apropriados. Durante toda a obra deverão ser feitas limpezas periódicas do canteiro.
Para materiais e equipamentos que tenham garantias dos Fabricantes e Fornecedores, o Construtor deverá repassar à IFBA os manuais de procedimentos e os certificados de garantia, juntamente com as notas fiscais de aquisição quitadas.
O construtor deverá registrar toda e qualquer modificação que venha a ocorrer na obra em relação aos projetos originais, entregando à IFBA, em meio digital, ao final da obra os projetos como foram executados (“AS BUILT”).
PROJETOS COMPLEMENTARES
Compõem o projeto executivo Restaurante:
- Projeto Estrutural para concreto armado, incluindo fundações;
- Projeto estrutural para aço;
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- Projeto de Instalações Elétricas e Telefônicas;
- Projeto de Instalações Hidrossanitárias;
- Projeto de Segurança contra Incêndio e Pânico;
- Projeto de Instalações de Ar Condicionado;
- Projeto de Paisagismo;
Os projetos deverão ser coordenados e compatibilizados juntamente com o Projeto Arquitetônico Executivo, formando o Projeto Final de Engenharia para Licitação das Obras Civis.
URBANIZAÇÃO DO ENTORNO
O Projeto Básico sugere um tratamento urbanístico que deverá ser avaliado juntamente com a Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista, definindo-se também com a mesma o desenvolvimento do projeto e a participação de cada um dos interessados na execução.
Todo o material a ser implantado na obra deverá possuir selo Nacional de
certificação de qualidade, a exemplo – PBQP, que garanta a qualidade e segurança da
edificação como um todo, evitando assim expor a riscos as vidas de usuários, funcionários e
dos profissionais inseridos diretamente no processo da construção. Toda substituição por
materiais ou equipamentos similares deverão ter a expressa anuência da fiscalização e
quando necessário, dos projetistas.
São Eles: Barras e Fios de Aço, Cimento Portland, Componentes para Sistemas
Construtivos em Chapas de Gesso, Eletrodutos e Caixas Plásticos para Sistemas Elétricos de
Baixa Tensão em Edificações, Fios e Cabos Elétricos, Extintores para o uso em Edificações,
Fechaduras, Louças Sanitárias para Sistemas Prediais, Metais Sanitários, Placas Cerâmicas
para Revestimento, Tintas Imobiliárias, Tubos de Aço-Carbono para uso Comum na
Condução de Fluidos e Conexões de Ferro Maleável, Tubos de PVC para Infra-Estrutura,
Tubos e Conexões de PVC para Sistemas Hidráulicos Prediais.
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