0 füblicador-mamiilieiise, follia official e diaífa, é...

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..-.A _3V__t_tNQ ;>__ S. Luiz Quarta .cira, 5 de Dezembro de 1866. .---¦ r ._¦•: '¦¦" . . v-iV-.--.-..:-. ________ - i ¦ ii _______ L.._„..:..__.. ,,.,,,„,. •¦ .¦¦¦'¦"¦¦"¦"-"¦• ;.'-:¦...; ""¦¦• .-¦-¦" ';: •' ""¦"'¦¦' ¦." ^--"jV _#_&.< __-__- Assignaturas. CAPITAL. Por anno ...16.000 I Por semestre. 8$50Ü Por'trimestre. 0 Füblicador-Mamiilieiise, follia Official e diaífa, é propriedade de I, J. Ferreira. As assignnturaa são p„g_s adiantadas:—abrem-se cm qi«aiqwer «lia,* ílnalisão em Março,.;imito, t-.cwtm _io,r De_eiii_í*o. Subscreve-se tio escriptorio da typographia-—Largo de Palácio n. 8. -. -,i.__ji-^i»._J-.^^i. '¦¦'¦¦"W''^e>'""tlL'li'"J''',a'r____itSSXa^imK^^^^^^asXoaa^^ej^^^^^X3STOKWHB8B_Bj_s___rr;*-__»r.*rr_r_pr_ntm. ______ r_E-.:f As_£_at>.*rae.' ¦IJ_____ÍOI_ •• Por anhò.... 18J.OO0 Por som _tre. 91590 Por trimestre J$«_. __«g___r^__a_g_n_ -:_ir-r _¦.__. _i___*___r ____t____t__i_*-_ Can.ar. Municipal. 1" í_S(2o ordinária do A'trimestre, cm 1 ''$1 de outubi o de 1WG. ' Presidência do Sr. Nogueira do Souza. Pi isentes os Sr_ vereadores Gon- çalves Machado, Collarcs Moreira, Pereira de Castro, Drs. Henriques Leal e Altino Júnior, Rob a presi- dencia do Sr. Nogueira de Souza é declarada aberta a sessão; e lida u nela da sessão em que teve lugar o 'juramento do Exm 'Sr. Dr, Antônio Alvos de Souza .Carvalho, do cargo de'presidente dii provi-.ia, 6 appro EXPEDIENTE: Tres olticios dp Exm. Sr. Manoel Jnnsen Ferreira, qualidade de .vice-presidente da provincia, sondo dous datados de 28 e um 29 de sotembro próximo passado, um dos primeiros, em resposta ao, da cama- ra datado de 20 do dito mez, com- muuieando d_ue naquella data re- .oramendtVn ao thesouro provincial que sem prejuízo das ordens alli es- istentes pagasse ao procurador da .mesma camtira a quantia de seis.con- .tos de reis pro veniente da subv.on- cio destinada ao calçamento da ei- dade, e o out.o aceusando o recebi- -mento do código de posturas que se .lhe enviou com offioio também de 20 do mez passado,'e o ultimo em.qltè convidou a câmara, para assistir no To-Deum celebrado -na igreja Ca .thedral por¦ occasníu do juramento -e posso do Exm. Sr. Dr. Antônio .Alves de Souza Carvalho do cargo de presidente da provincia—A' ar chivarem-se. Outro do -secretario do governo datado de 28 <mida do setembro com mu. icsmdn ficar S. Exc inteirado pelo officio que lhe dirigio a ca mura cm data do 2Ü, de haver.ella nessa data .encerrado a sua sess-o ordinii- ria do 'à' (riines.ro do corrente anno •—A' arcliiviu*. Seis do Exm Sr. presidente d-» provincia, a saber, um officio datado de 1, uma .circular datada de 2, ou tro officio de 8, outra circular de 10, outro ofacio de 12, e outro de_ 30 dn expiraute o primeiro comm.uniciindo á câmara- para sua intell gene ia o para o fizer constar no sou munii/.i pio, que depois de prestai juramen- to perante ella tomou posse do seu cargo, para o qual lora nomeado por Çp.rt_ Imperial de 16 de junho ulti- mo—A' archivar, visto ter a câmara cumprido com .as formalidades le gaes nu insema o .eaaiao da posse de S. Exc. O 2Q dizendo que tendo si Ido addiada iu-ra a 1' Dominga do mez de fevereiro da 180.7 a. reunião diís ássembléas pai^iuaes, que tem '•de pri _e. êr á eleição de ele) toros, pelos quaes.devi*m .«or eleitos os de putudos geraes assim o commüniçrtva a câmara para a devida intelligcnciu e parii que nesse sentido expedisse as convenientes ordens aos juizes de paz presidentes das respectivas me sas, em additanietitó as da circulai' que lhe dirigio em data de 1 de a- gosto ultimo—Declara o Sr presi- dente da câmara ter se dirigido aos juizes de paz presidentes da. mesas parochiaes deste inunicipio expedindo-lhes as convenientes or dens e remetteiido-lhes copia da cir- cular de S. Exc—Que se oflicie ao mesmo Exm. Sr. n'esse sentido. O 3" remettendo um exemplar da falia com que S. M o Imperador en cerrou a 4" sessão da i9 legislatura da assembléa geral no dia do se- tembro ultimo, afim de que a cama- ra lhe toda a publicidade no mu- nicipio—Manda-s . publcar pela im prensa e por eáital afixado na porta do edifício da camaia. O 4" dizendo que em virtude tio aviso'do ministério d & neg cios de agricultura, commercio e obras pu- bliens de 28 de agosto do anno pas sado, exigindo informações em quo mara lhes desse o devido destino. A' lirchivarein-se. Mais dous qflicios do mesmo Exm Sr, datados uni de 10 c outro de 16 também do expirante cobrindo os requerimentos e mais papeis que lhe dirigirão Luiz Paulino Homem de Loureiro Siqueira e Josó Joaquim Machado, inundando que a câmara preste sua informação sobre a ina'e- ria dos ditos requerimentos.;—Or- dena-se ao secretario que colha es- olarccimentos do que constar no ar- ohiyo u tal respeito, afim de dar-se na sessüo seguinte a informação exi- gida pni* S.'E..c Dous offi 'ios do seoretario do go- yerno da provincia, um datado de 15 « outro do 20 deste mesmo mez, o 1." remètturidb as collecções das leis e decisOe* do governo geral re lativ <s ao anno de 1860 e o 2." a coll.êcção dos netos assembléa pro vincial promulgados na sessão ordi nar a do corrente amío—Que o se- cretario dite .mara aceuse a recepçü i, Outro da .tlícsoura.i defazencla, datado ainda de 10 do expirante co l-rindo um requerimento de Antônio se menciono a extensão ua próprio- Travassos da Rosa, cm que podo por dade rural e seú valor aproximado, e mai-i outras circuinstâncias decla- radas na dita cr.culur, a câmara or- ganise nesse sentido mappas por ireguezitis conforme os modellos qno junto.enviava, rccommendiindo que estos lho fossem presentes ató o rim de dezembro,do corrente anno—Quu se acense a recepção, doelarund.n-so a S Exc. que se pássi.i a dai* provi- dencias, alini de qne lhe sejam en- vjadós os miippa- que exige o muis breve que fc. possível; e delibera- se que fiquem 0a fiscaes da nniiiicipa- lidado incumbidos du colherem os necessários dados cada Iii.n na rés- pcíütivá freguezia e termo o por sua vez, expedindo-sc-llies iiscoiiyeiiien tes ordens, e marcando.-se piirá.a. despezas do transporte do cada fiscal e do uni guarda que o devo a com punhar a 'quantia de 10 000 róis O 5", em resposta ao oiíicio da cn- mara de 27 de setembro próximo findo relativamente a eonstrucçtío dos passeios ou testadas dos pre dios nacionaes em que funcciònão o tribunal da relação e as repar- tições d'alfandega o cólleetoria g'- ral. dizendo que brevemente serão feitos os passeios dos dons últimos prédios, é quanto ao do primeiro te- ni lugar quando for polo ministério da justiça consignados para esse fim os respectivos fundos, que forão pedidos; c o 6." dirigido no Sr. pro "sidente d.a câmara; declarando que conforme este requisitara em sen officio, tinha elle S. Exc oilioiudo ao capitão do porto para que pennittià su que desembarcassem naquella ca- pitíínia as, cinco mil pedras quês. itcliov.io abordo do navio Forinoza, e nlli se cnn-.ervns-. in ató qm> a ca : .;FyLI_fi1i.l9 4ÍM|S ilSflÈI. nforauicnto um terreno de marinha que existe nos fundos da quinta do Marajá afim de quo a câmara infop me se o dito terreno deve ou não ser reservado paia logradouro publico Manda-se quo á cpmmissítode obras Outro da inesa administrativa da Santa Casa da Mi-eriiiordia, convi dando a câmara para u.coinpniiliar a proeitisítr» que um sol .nnidadu á oom- iiieinonição dos (inadus tem desiiliii' da igreja de S I .intiilerto pelas ü h •- rus tia .tarde do din de ainnnliíla V de noveml.) o.—Fi.cno os vereadores presentes sei n'es c ordena-se quo sejam avisiul s os que não compare coram á sessão. Outro do juiz de paz da freguezia de S.JoHoBiiptista da capifiil,íic:ciisaiido a recepção do nlíiuio que lhe dirigio o presidente da .câmara ronieltundo lhe copia da circular de S Exc. o Sr. presidente da provincia relati vumento ao addiamento da reunião dns ássembléas parochiaes.— A' ar chi.var. Outro de D. Miguel iVAlarcã., es criptçr publico du cidade do Lisboa datado de 5 do janeiro do corrente anuo, agradecendo á câmara o ter ii.cceitado a nssignatnra do jcJrnal Repertório das Oainaras, per ello es- cri p to, e re me t tendo uma colleo- çiio do mesmo jornal de n 1 a 48 relativa ao anuo findo e dizendo que breve remetterá os de n, 1 a 25 escriptos no corrente anno, espe rando quo se lhe envie npor.tamcn tos e indicações próprias para o mes mo jornal.—Quo opportíinámehte *e aecuso a recepção'. Outro do gualda dns fontes publi- cas do Apicum. requisitando dous 9 ampeões para a illuminação do lo- c il, em substituição a outro*, que se quebraram por ter uni cavallo do capitilo de policia Almeida sidope- lu segunda vez aina.rado no esteio onde se achavão pendentes os Iam- peões, e aballnndo o mesmo esteio, cahirao os ditos lainpéoés por tona o quebriirnb-se'; isto não obstante ter ello guarda recoinniondado á senti nella que alli rem lua necessária vi- giliinoin—Que »» coiiimissãodeobiMS mande collocar novos liimpeões, cu- ja despeza í.;erá feita pela verba de receita di taxa sobre pipas d'agua e o secretario da câmara officié ao dito guarda advertindo-o que á elle incumbo a vigilância das fontes e ze lo dos objectos sob sua guarda o nüo á sentiiiella que cumpre-lhe a po- lícia do local. Dcspiichão-so os soguintes rcciue- riinenios do :—José Martins de A zevedo & Filho, reclamando a"resti tuição do 18$000 teis que pagaram de mas para venda de 'madeiras, nn sua quitanda sita ,ná rua du Cruz, qunndo du declaração feita por João Correia de Mello de quem houve' ram a meâmil quitnndit, consta ja mio ter madeiras a venda comodan tes. _ informado pelo piocunidnr serexiicio o allõgndo: mainla-se-lhe que restiuiaaossupolicantesa qunii- tia reclamada. D Anna Margarida ile Curva- lho Martins Figueiredo , e José Condido Nunes Bulfoi t, proprictari- s du rua Forumza representando con tra o desembarque de pedras nu rua em frente de seus prédios, por prejit dical-os; c inlorinnndo o fi.Cfil res- domnadu, o a que so nSo oppoz o advogado dn câmara em seu pare- cer:—inahdarido-se pingar pela ver- ba respectiva do corrente exercício, níío se achando esgotada, ipSollícitndór Antônio da Costa Santos pedindo o pagamento de rs. 7I_000, também de custns que lhe. forao cont idas em diversos processos crimes, oppondo-se o advogado no pagamento, nlleg ndo prescripçflo: -Em dis_u>síio, decido a maioria qué á vista de d Tibarações da cama- rn, íundàdas'eth decisões do tribunal da relação acerca de proscripção de tires custas pague-se pela verbnres pe.ctivi., não co achando esgotada; votando contra esta decisão o Sr. I veredor Collarcs Moreira, por ser de opiniíto que se devia votar pelo pareceu do advogado du câmara. Presidência do Exm Sr conselheiro Outro do Dr. Altino Júnior c ou-jAlbuquerque Mello, tro do solicitado!* Rn imundo Joaquim j Presentes os lllms; Srs Alcanfora- para mandar fazer o carreto p_a'hí- pulriçáo mediante umaquantia rasdf ave.1:—E' unanimemente approvada a medida tomada^cla commiV__Ò. ' E nada mais huve.ido a tratar-8t() participa-se a S, Exc. o Sr. presiden- te da provincia hnver-se dado.cò- meço á sessão ordinária do 4.° tri- mestre do corrente unho, e o Sr. pre- sidente da câmara encerra os trubft; lhos de hoje " ' .' 'f i Para constar lavra-ge esta neta1; qüe depois do-lida e approvada será assignada pelos vereadores p'e8eií- tes En, João José d'Oliveira Biit- to secrptnriòit escrevi. " ' í. ii ¦ n-'r" "- ii> Triiüioa! da iieiaçãiv1 ¦*;. Sessão do dia _\ de agosto de 1866*. Ferreira Freire, cada um pedindo o pagamento de 49_>000 reis, de eus- tas de processos crimes; e tendo sido de novo ouvido o advogado sobre ii replica dos peticionarios lio seu pri- do, Xavier Cerqueira, Souza, Ayres,. Barros o Vasconcellos, Gonçnlve* Campos, Rigueira Costa e Souza Leão.'¦..'_.. ' •'. /" Secre tario Brücé Barradas. Passagens.- ; O Sr. Xavier Cerqueira paasou ao "ugar os nuto^ cri- meiro parecer, em que se oppoo ao pagamento integr.il dos mesmos, sus- { tentou o sen parecer;—Posto em di.-JSr Souza em 2' cussí.0 o á votos, decide a Appellant.es o ju_a de direito da Biiuii do Corda,' Josó Fiibriciò e maioria mos qne se pngue integralmente aos pe- {icionario.. a quantia por elles pedi- da, pela verba respectiva, não se votando contra o . POR Jttlcs de Salnt-Fcllx.' (Vide o n. 277). ,-Esta notahilidnde não appnrccôraain'la tio oireo.por estar a esta, o muito adi- ._htada.•Tinha adiado os seus triuinphos hyppicògipara a primavera, próxima. As demais'jovens nao tinham posição sócia! bem'defiiií>_;':_--;'paiTciiirii vivo.* em rae- diania assásfolgada. Ntto é isto bastante, em'Paris, par., qua uma mulher seja festo- jada o admirada'-?- Apostemos, disse-um sujeito condecora do com, uma.fita da quatro.côrcs. aposte- mos que não ádyin__n,qual a obrn de bo neficencia para que concorri co,m quiirenta luizés, faz hoje oito dias, estandoa tomar neve no Tortoni, depois de Bahir da o- pera?, —Quarenta lui.es.de uma vez. para u- ma obra.de'caridade,! exclamou uma viu- vá. qüe não teria, mais do.yinte annos-,, e qiie .era 'linda eórao.a: lQuraJEIebo; é umu aèçào que o honra extraordinária. eute, Sr. viscon.de'.. , —De certo não o ..bi. vínhamos-. ...ecres centoua menina de Rovermont Ernesti- na de .Royerniontijfoi-mo.* . o eshelta, jo- ,vèn de rjesenove annos, quo rejeitara ' três casamentos." ..,..,,,. ,.. .-_gp promettem _3,q se rir, continuou o ,Visconde dir-lhes-hei o quo .6. Dei jíitò- 'céntòs franco**, em miíJP1^003 l-ize3 l'° voúfb, pái_ o resgtfte.... -- D s negros d'ontríi os confederados dii Virgihiii 1 Não vulüin a pcuiU; disse a ainii-pna dn Brasil —Não se trata de negros, ijiiiilia se- tahpra; foi pura o resgate das_'<*%* ama- vellas.... Mnluios, siamçjios, mal^achos? perguntou nm capitão navij. Péssima merendoria-! m —Também não 6 isso, Sr. capitão. Foi para o resgato ... Aposto que o Sr. visconde so diventio com r.es£"iitiir iilgiuna lin In escrava do du funto sultão? disse uniu iirrnjxiintp morena que tinha uma coita do sutiiu branco com litas côr do rosa. ' T.iiiiheni não acertou, minha sonho- .ra'... ... iii quarenta luizes pura o resgato i_ du-intns chinas. Eojns. palavras foram recebidos com u- ma gnrgai_iil.ii.geral. Em, seguida,,"riign- rum sup|i|iciivnin no viscoinlo qno AH-.Q explica,õòs'do facto. O ciasapiireciii sobre modo ciiinici),' o tiittus çles.ejíivitm ter delle eonlHjciiiicnt,o com tanto quo não excuiles- se os liuütes do co)ivci.iii*iicins. —S(*"cegueni, tli__e o viscpndo, vou con tnr-lhes o cnso. ¦. - E neto continuo descreveo o estimnvel conviva a scena quo prescnceiiinos; tendo cniiitudo, o bom gosto do não nomear nin- ¦.liem.; .' —Sr. visconde, disse um dos convivas, que estava em um dos ângulos da mesn; 'leso.rev.eo a scena peifeitiiineiite; e nela minha piirte, cumpre-me agradecer-lhe a iliscrjpQão oom que occubnU 03 numes dos autores dessa obra de enridado Tcnlio u honra de conhecei particularmente essas senhoras. Quanto a. obra de caridade quo intentaram, acho-a gi-ndiosa, o súscèpti- vol ató de pro luzir oseôlloutos resultados, pt-lo lado especulativo. Não cr., o cm tal, nnçudio uni nego- ciante mui rico, mas .que deixara done gociar Olho. eu, nem uni soldo arriscaria cm scinulhiíiitc cliinadu. Porque ? perguntou com pronuncia ita- linnn o sujiiito qué louvara a discripçfte do viseouilo. Conhece o conjuneto e os pormenores do negocio de quo se truta? Deus mo livro ! aççres.r.ehtou o nego- ciante. AíBgura-so-nie iaso uma das me- lhorca fnrçadas dçisles tempos, ¦ , —A qu? ch'iinn f:ir,ii(ln 1 perguntoutim tanto ngastarló o italiana í*iiilia quo es- tou •interessado mui.sériamonÉe n_se ne- gocio, visto qiic sou quem c.le gratuita- incuto pnra su piulcr levar a. I_itu,c_ _.__. centos liàp.tidi.s <lc ti-iT.".io C}uc me íindi- raín dro iniiilíns propriucludes dii, Sunlu- nha. O senhor'?! exclamou o negociante1; que llir. í'n..-a muito bnm proveito! Tenho quasi certeza <lo quo não verá nascer mo» nos uns miii.s t.erras. Como ! disso o, visconde nenso é o proprietário dos terrenos' de que se tra- ta ?.Logo, é o prineij.. (Japucciiio dipuc- cini 1 ¦ —Exnctamonto', respònilóp tv; doiia dn casn.,líste queíiilo priiipipo ó dos nossos desde hontem. E' solteiro, riço bondoso, iimavel, espiritaosjo, e digiw-se nec.omnio- diir-sc cum o qué so lhe em minha casa.•;...—-Ah !Srii..cle Aigrofeuil.o, eu. 6 que lheestolí obrigado por mo haver admitti- do em tão estimnvel .companhia. E no proferir estus ultimas pnlnvrns, lançara o querido.principo olhos mui ter- nos fi,s suns visinlinsi O elo .iò da sua [cs- pectivo q.io o desembarque é icito em lognr designado pela cnmnra c níío nii rua: ordonn-sc lhe com tu- do quo indague o fa.çtò e provi (lènciníl sobro qualquer abuso, c nes le sentido lnvr.i- e despacho. * Virg nin. Maria da P.ürificnç. o re- preseniiindó que tendo sido queima- da n sua casa que era coberta do pin- doba, sita nos stibtirbios do Largo dos Remédios, pelo fog artificial quo foi lançado por oe.:usiao da festiyi cl de de N S. dos Eemedios, e que- rendo cobril-a novo com -igual maioria, oppDo-sèá ísíío o fiscal; pe dihdo (im conclusão quo a câmara oonsintu na cobertura de palha, at- lenta as circunstancias d'ella suppli- cante, e a que a c ber.ta casa foi destruidn por elTeito de uni sinistro o n. o,pelo tempo: —decidindo-se que n vista do art GO cod, de postu ras ivio tom lognr o quo requer a Riipplieiiní . a quem, eiitretanto ft vorece a ultima parte do art. 107 do mesmo código, e' outras disposições de loi sobre damno causado po. in- ccindios do fogos de artificio. Escrivão Vieira Martins pedindo o pagamento du qunntiii do 56$950 reis do custas de processos crimes acli.inüo esgotada,. Sr. vereador Collarcs Moreira, por so conformar, com o parecer do advo gndo; deiçoífd.o do iòmnr parte na disdussilb o 'daspnc.1 íò do 1" reqiie- rimento o Sr. vereador: Dr, Altino Júnior, por ser o interessado. Outro do Josó Antônio de Moura pedindo o pagamento do lOOjj.860 reis. de custas de procu so.crime, c que tendo ido do novo ao advogado para rever a ccilidiib junta ao re- ([ucriiuento, passada pelo éscrivi.o respectivo e pela qual se verificou haver engano dii parte do mesmo advogado, quanto as custas contadas ao juiz do processo, reconsiderou o seu parecei".— iiianda-sa pagar ao peticionario a quantia pedida, mio se achando esgotada a verba respectiva A cqmmissüo do obras inf nua es t.í' ú concluir-se o calçamento' da rua João Lisboa, qüe sendo estreita tornava-se necessário que us .,testa das òu passeios fossem cie, s.ysteina arramphdo paru dar-se mais largura á rua, facultando-se aos proprieta- rios o fazerem as testadas com ps Josú Itainiundo. Appellados o in lio Luiz, eajus- tiça..... •. 0 Sr. Souza passou ao Sr. Barros.' e Vusconcellõs em 2.. lugar os autos crimes... i. Appellante Januário, escravo. ... Appellada a justiça.' . O Sr. Barros o Vusconcollos pas-.. .ou ao Sr. Gonçalves Campos, em õ' lugar,' os autos sobre embargo-; _ Appellante Joaquim Victorino Souza. Cabral.. Appêllàdq D. Antonia Maria dp Espirito Santo. . ' ^ O Sr. Gonçalves, Cjit.pps passou ic o Sr. Innocencio de Campos em 3o lugar os autos crimes.¦ " t- Appellante GaátffoAscenso daCos- ta Ferreira,-• Appellada D. Maria Rosa Gome. de Castro. Diligencias.- Appellante a justiça Appellado Theodoro, escravo.. - / Ao Sr., desembargador promotor da justiça. Appellante a -justiça.-, ,,- Appellado Manoel José dos Anjos. máteriaês que quizessem com tanto I Ao Sr. desembargador promotor: que fossem fortes:—Assim é"un.ni da justiça. ¦ # .''-'' memente accordadoj ..Appellante p juiz de direito dp' A mesum cpij.uns.uo qspõe queülncapá havendo dificuldade um encontrar-se. de prompto ganhadores que se en- carregassem do carreto dns cinco mil pedras que vierno por conta da ca- mara no n.vioFormosa,contractára com o proprietário do mesmo navio em que a municipal.ulnde foi con-:o negociante ^Luiz da.,Serra Pinto soa c riquezas feito muito o|i|inrtUímmon topcia dona,da cnsa, chamara a attençâo dos homens, c muito mais a.ilns senhoras. Tornara so nlvo du attençâo cio todos iiue dcligeiiciavam explicar a si próprio o inc- recimonto pessoal que o príncipe devia ter noce.-isi.iamentc. As senhoras o que nota- ytj.m o quo, iulíiv. physionomin mui agrada- vel, ollvos grandes, nulo- muíinas. o ma- ncirns sobro modo delicadas. Os homens recordavam-se com satista- ção do o. terem, ouvido dizer 'durante o júutiir, ditos àgjtdos O principo, pois.um tanto na sombra ntó então,aíalJàvu de se mostrar com lodo o _i'illiii.ntiaiv'p. E na verdade era isto justo, por quan.t.o era do- tado do verdadeiro mon-ciir.en.tn; sem con- lar qno _"_'•'npiibajia cío descobrii* n sua .quulklaclo d? pri.neip.,.0 muito rico. .Bus- tiirií puni pro luzir tão repentina ínudnn çíí; uma palavra (Ia Sra. dn Aigreleuillo. Entre os convivasCdlocados no extre ç]n mesa, no lado opposto nquellc em que eo 'achava o italiano, c-tnva um per- soiingcni, typo singulni'. mas liomein bus- tan to silencioso, o.q.up diligenciava mio nt- trahir a attençâo. E por fim não era a primeira y.z quo esto personagem janto- va na mesa redonda dp l)ouÍi'vnrd Mout ii.iutre. Muitis dos convidados o ti- nbiíni vif.to. At. parecia que a Sim, di* Aigrcfemlle o tratava,, pai ílistincçàç, Ao jantar ri*c'pm-ie*ad.ara4ue,..por.muitas vc- '_'adifftíre.ntéç!pratos,'.cpm,oque para pres- t;ir _pmí*...gem áo3 s.us conhecimontos íe, gastronomo dp, primeira ordom. i-Este personagem, ii quem a, Ünn.a da ousa cha- maya simplesmente Sr. Rodrigues, pare- cia ser. com effeito, um dos amadores de boa mesa, pnra quem a- arto colinaria é uma nvto sériu, o mesmo a m*is nocessa- ria c primeira do todas. Qiiniido achava bom um molho fazia o Sr. Rodrigues um sígnal amigável o de approvução Bra. de Aígrefeiíille, a qual lhe respondia de.lon- go.com um sorriso: —Não é verdade que está exoellento ? O Sr. Rodrigues vestia com corta ele- gimciív o tinha graivio yantagora de jan- tar á sua muita cortez:n, muito talento e bom sizo As suas palavras, que eram rn- ras, tinham certa intenção, c ao mesmo tempo.crignaliihulo de bom gosto. Teria o Sr. .ítodri.ues, quando muito, trintae cinco ou trinta.c seis unnos, a.ida- de dii força c' do ma./:i_o do desenvolvi- monto d-* intelligehcia, 0 sou rosto era piilulo fmiis ns feições regulnres; o olhar ordiniuiamunto ivelado,, inas do vez em quando niostrauilo' eorto brilho sinistro. Tinha estatura mediana, o barba preta como cb;mo..um tanto rara c fiontcaguda. O bigode teniiim.va, em duas extensas guias, torcidas sem exngornção. Não fal- tava quem disce.-se que era de origem hes piinliola. Talvez nãs se enganassem; mas ninguém tinha noticias cercas áijerca.do Sr. ltodrigues, visto'quo çJ.lovsèm,peocar por impojiticí, tinh,á artc.*,„dé-8e lib,ert_r de ulguua çilrioÉ_,"om demasia provocado- fps. ¦' '..'''. ' .''.'.' '; 'j .. Pois apesar de possuir qualidades íào apreciáveis,, parecia o Sr. Rodrigues não sei'-apreciado pelas mulheres. Verdade é quo não as procurtiva; com quanto tam- lnimiião ao repellisse. A sua perfeita in- .diffarença a rospòito do caj.itulo da ga- lanteria , ostavft assás provada. Por isso ns' formosas damas quo ti'aquelle dia ti- nha jantado em casa da Sra. do Aigre- fepille, offectaram não attentar na pre sen-' çn do um personiigem que, como ellns Appellado José Narcizo Martjua.' Ao Sr. desembargador promotor da justiça. Dias pedidos.' :.;. Appellante o juiz do direito Vigiai ' :' -"' '[ Appellado Jezu:.no Ánlnnio. f' mui bom sabinui, preteriu a sou3 encantos as delicias de algum pitou do primeira or- ' dom. OSr Rodrigues ria-se in *j'c_o çlà ira que originava contra a sua .reputaç5b/ de gnstronoiiio, e do desdém que.affoèttiva¦• para com o sexo encantador. Ria-se-paíu. comsigo, c não perdia nem uma garfada. nem um copo do idoso bn_jte;; Nào pbstúhto a sobrcjm(.-.sii,!ioservirem-'..' se rodas de annn.i-, nadando ou. um in- flammaclo ponche. recebeo ó.biriíhUntq.gas- * tronot-o ura presente q_e -'provihb_.de mãO mui graciosa. Umu dás damas' ao distri- . büir ò anrmnz, ootendeo.deinaòiadametito a concha no tempo que o Sr. Rodrigues lhe aproximárii um prato, 6 queimoú-lhó os dedos com o'poiíche ihflammado. •," ²Desculpo, 'disse élht rindo; julguei que estava a prova de fogo .' ' ' ' -y}. —Porque, minha senhora ! perguntou o Sr. Rodrigues.' .¦;'; ' Vi.",';*: '-:'. ; .-. orquo ha quem diga quo... p areiite do demônio./ '',',""'. , ¦.:, '..l'-1"',. ; ²Bom desejará sel-o, replicou: _io_'i-r' güésjfse o"íj3so ter-tíçhiacoao resoluto'" primo.— > '~ : ;íí.*-';-"-.'.V'•';¦•_.'--'j-.y —Quer dizer,.exclamou a dama, um-. tantp iradn.quD mo .uppõecreatura dia- È boliçft.. . -O Sr. éum moristro ! [ '..',;?¦'*" ''Afortunadamente as risadás e os.g,áC8-'•'.-" jós, poiernm, emfim,'pon_ aibst^éÇj^. ' ua pendência, A Srai do -Aigrefeúiilejdi. •,- pois de consultar eom a vista os ______' levantou-se. da mesi»; e.-.i_do&,lkõ/^Jit«i_-'{. ram o exemplo. Dirigira.in-se ení ftçg|_id. para'a sda, onde "deviam ,.tomar' SjJf.ifè' ondo cada qual eècolheo a poítron-|.,è a ¦ pessoa ornais do sèti agbdó" para' Çonver- sar.",' ;: :".'''¦ •'."''' i '••''']¦' ' Ao lado desta sala havia dous gabioe. 'tes, mobilados com primor, {Continua.)' .:¦ is. ,_r^'__^j.

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Page 1: 0 Füblicador-Mamiilieiise, follia Official e diaífa, é ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00278.pdf · To-Deum celebrado -na igreja Ca.thedral por¦ occasníu do juramento-e

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S. Luiz — Quarta .cira, 5 de Dezembro de 1866..---¦ r ._¦•:

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__-__-

Assignaturas.

CAPITAL.Por anno ...16.000 IPor semestre. 8$50ÜPor'trimestre.

0 Füblicador-Mamiilieiise, follia Official e diaífa, é propriedade de I, J. Ferreira.As assignnturaa são p„g_s adiantadas:—abrem-se cm qi«aiqwer «lia,* ílnalisão em Março,.;imito, t-.cwtm _io,r De_eiii_í*o.

Subscreve-se tio escriptorio da typographia-—Largo de Palácio n. 8. -.-,i.__ji-^i»._J-.^^i. '¦¦'¦¦"W''^e>'""tlL'li'"J''',a'r____itSSXa^imK^^^^^^asXoaa^^ej^^^^^X3STOKWHB8B_Bj_s___rr;*-__»r.*rr_r_pr_ntm. ______ r_E-.:f

As_£_at>.*rae.'

¦IJ_____ÍOI_ ••Por anhò.... 18J.OO0Por som _tre. 91590Por trimestre J$«_.

__«g___r^__a_g_n_ -:_ir-r _¦.__. _i___*___r ____t____t__i_*-_

Can.ar. Municipal.1" í_S(2o ordinária do A'trimestre, cm

1 ''$1 de outubi o de 1WG.

' Presidência do Sr. Nogueira doSouza.

Pi isentes os Sr_ vereadores Gon-

çalves Machado, Collarcs Moreira,Pereira de Castro, Drs. HenriquesLeal e Altino Júnior, Rob a presi-dencia do Sr. Nogueira de Souza édeclarada aberta a sessão; e lida unela da sessão em que teve lugar o'juramento

do Exm 'Sr. Dr, AntônioAlvos de Souza .Carvalho, do cargode'presidente dii provi-.ia, 6 appro

EXPEDIENTE:Tres olticios dp Exm. Sr. Manoel

Jnnsen Ferreira, n» qualidade de.vice-presidente da provincia, sondodous datados de 28 e um dè 29 desotembro próximo passado, um dos

primeiros, em resposta ao, da cama-ra datado de 20 do dito mez, com-muuieando d_ue naquella data re-.oramendtVn ao thesouro provincialque sem prejuízo das ordens alli es-istentes pagasse ao procurador da.mesma camtira a quantia de seis.con-.tos de reis pro veniente da subv.on-cio destinada ao calçamento da ei-dade, e o out.o aceusando o recebi--mento do código de posturas que se.lhe enviou com offioio também de 20do mez passado,'e o ultimo em.qltèconvidou a câmara, para assistir noTo-Deum celebrado -na igreja Ca

.thedral por¦ occasníu do juramento-e posso do Exm. Sr. Dr. Antônio.Alves de Souza Carvalho do cargode presidente da provincia—A' archivarem-se.

Outro do -secretario do governodatado de 28 <mida do setembro commu. icsmdn ficar S. Exc inteirado

pelo officio que lhe dirigio a ca muracm data do 2Ü, de haver.ella nessadata .encerrado a sua sess-o ordinii-ria do 'à' (riines.ro do corrente anno•—A' arcliiviu*.

Seis do Exm Sr. presidente d-»

provincia, a saber, um officio datadode 1, uma .circular datada de 2, outro officio de 8, outra circular de 10,outro ofacio de 12, e outro de_ 30 dnexpiraute o primeiro comm.uniciindoá câmara- para sua intell gene ia o

para o fizer constar no sou munii/.i

pio, que depois de prestai juramen-to perante ella tomou posse do seucargo, para o qual lora nomeado porÇp.rt_ Imperial de 16 de junho ulti-mo—A' archivar, visto ter a câmaracumprido com .as formalidades le

gaes nu insema o .eaaiao da posse deS. Exc. O 2Q dizendo que tendo si

Ido addiada iu-ra a 1' Dominga domez de fevereiro da 180.7 a. reuniãodiís ássembléas pai^iuaes, que tem

'•de pri _e. êr á eleição de ele) toros,

pelos quaes.devi*m .«or eleitos os de

putudos geraes assim o commüniçrtvaa câmara para a devida intelligcnciue parii que nesse sentido expedisse asconvenientes ordens aos juizes depaz presidentes das respectivas mesas, em additanietitó as da circulai'que lhe dirigio em data de 1 de a-gosto ultimo—Declara o Sr presi-dente da câmara já ter se dirigidoaos juizes de paz presidentes da.mesas parochiaes deste inunicipioexpedindo-lhes as convenientes ordens e remetteiido-lhes copia da cir-cular de S. Exc—Que se oflicie aomesmo Exm. Sr. n'esse sentido.

O 3" remettendo um exemplar dafalia com que S. M o Imperador encerrou a 4" sessão da i9 legislaturada assembléa geral no dia lü do se-tembro ultimo, afim de que a cama-ra lhe dê toda a publicidade no mu-nicipio—Manda-s . publcar pela imprensa e por eáital afixado na portado edifício da camaia.

O 4" dizendo que em virtude tioaviso'do ministério d & neg cios deagricultura, commercio e obras pu-bliens de 28 de agosto do anno passado, exigindo informações em quo

mara lhes desse o devido destino.A' lirchivarein-se.

Mais dous qflicios do mesmo ExmSr, datados uni de 10 c outro de 16também do expirante cobrindo osrequerimentos e mais papeis que lhedirigirão Luiz Paulino Homem deLoureiro Siqueira e Josó JoaquimMachado, inundando que a câmarapreste sua informação sobre a ina'e-ria dos ditos requerimentos.;—Or-dena-se ao secretario que colha es-olarccimentos do que constar no ar-ohiyo u tal respeito, afim de dar-sena sessüo seguinte a informação exi-gida pni* S.'E..c

Dous offi 'ios do seoretario do go-yerno da provincia, um datado de15 « outro do 20 deste mesmo mez,o 1." remètturidb as collecções dasleis e decisOe* do governo geral relativ <s ao anno de 1860 e o 2." acoll.êcção dos netos dá assembléa provincial promulgados na sessão ordinar a do corrente amío—Que o se-cretario dite .mara aceuse a recepçü i,

Outro da .tlícsoura.i defazencla,datado ainda de 10 do expirante col-rindo um requerimento de Antônio

se menciono a extensão ua próprio- Travassos da Rosa, cm que podo pordade rural e seú valor aproximado,e mai-i outras circuinstâncias decla-radas na dita cr.culur, a câmara or-ganise nesse sentido mappas porireguezitis conforme os modellos qnojunto.enviava, rccommendiindo queestos lho fossem presentes ató o rimde dezembro,do corrente anno—Quuse acense a recepção, doelarund.n-soa S Exc. que se pássi.i a dai* provi-dencias, alini de qne lhe sejam en-vjadós os miippa- que exige o muisbreve que fc. • possível; e delibera- seque fiquem 0a fiscaes da nniiiicipa-lidado incumbidos du colherem osnecessários dados cada Iii.n na rés-pcíütivá freguezia e termo o por suavez, expedindo-sc-llies iiscoiiyeiiientes ordens, e marcando.-se piirá.a.despezas do transporte do cada fiscale do uni guarda que o devo a compunhar a

'quantia de 10 000 róis —

O 5", em resposta ao oiíicio da cn-mara de 27 de setembro próximofindo relativamente a eonstrucçtíodos passeios ou testadas dos predios nacionaes em que funcciònãoo tribunal da relação e as repar-tições d'alfandega o cólleetoria g'-ral. dizendo que brevemente serãofeitos os passeios dos dons últimosprédios, é quanto ao do primeiro te-ni lugar quando for polo ministérioda justiça consignados para esse fimos respectivos fundos, que já forãopedidos; c o 6." dirigido no Sr. pro"sidente d.a câmara; declarando queconforme este requisitara em senofficio, tinha elle S. Exc oilioiudo aocapitão do porto para que pennittiàsu que desembarcassem naquella ca-pitíínia as, cinco mil pedras quês.itcliov.io abordo do navio Forinoza,e nlli se cnn-.ervns-. in ató qm> a ca

: .;FyLI_fi1i.l94ÍM|S ilSflÈI.

nforauicnto um terreno de marinhaque existe nos fundos da quinta doMarajá afim de quo a câmara infopme se o dito terreno deve ou não serreservado paia logradouro publicoManda-se quo vá á cpmmissítodeobras

Outro da inesa administrativa daSanta Casa da Mi-eriiiordia, convidando a câmara para u.coinpniiliar aproeitisítr» que um sol .nnidadu á oom-iiieinonição dos (inadus tem desiiliii'da igreja de S I .intiilerto pelas ü h •-rus tia .tarde do din de ainnnliíla Vde noveml.) o.—Fi.cno os vereadorespresentes sei n'es c ordena-se quosejam avisiul s os que não comparecoram á sessão.Outro do juiz de paz da freguezia de

S.JoHoBiiptista da capifiil,íic:ciisaiidoa recepção do nlíiuio que lhe dirigio opresidente da .câmara ronieltundolhe copia da circular de S Exc. oSr. presidente da provincia relativumento ao addiamento da reuniãodns ássembléas parochiaes.— A' archi.var.

Outro de D. Miguel iVAlarcã., escriptçr publico du cidade do Lisboadatado de 5 do janeiro do correnteanuo, agradecendo á câmara o terii.cceitado a nssignatnra do jcJrnalRepertório das Oainaras, per ello es-cri p to, e re me t tendo uma colleo-çiio do mesmo jornal de n 1 a 48relativa ao anuo findo e dizendo quebreve remetterá os de n, 1 a 25escriptos no corrente anno, esperando quo se lhe envie npor.tamcntos e indicações próprias para o mesmo jornal.—Quo opportíinámehte *eaecuso a recepção'.

Outro do gualda dns fontes publi-cas do Apicum. requisitando dous

9

ampeões para a illuminação do lo-c il, em substituição a outro*, que sequebraram por ter uni cavallo docapitilo de policia Almeida sidope-lu segunda vez aina.rado no esteioonde se achavão pendentes os Iam-peões, e aballnndo o mesmo esteio,cahirao os ditos lainpéoés por tonao quebriirnb-se'; isto não obstante terello guarda recoinniondado á sentinella que alli rem lua necessária vi-giliinoin—Que »» coiiimissãodeobiMSmande collocar novos liimpeões, cu-ja despeza í.;erá feita pela verba dereceita di taxa sobre pipas d'aguae o secretario da câmara officié aodito guarda advertindo-o que á elleincumbo a vigilância das fontes e zelo dos objectos sob sua guarda o nüoá sentiiiella que só cumpre-lhe a po-lícia do local.

Dcspiichão-so os soguintes rcciue-riinenios do :—José Martins de Azevedo & Filho, reclamando a"restituição do 18$000 teis que pagaramde mas para venda de

'madeiras, nn

sua quitanda sita ,ná rua du Cruz,qunndo du declaração feita por JoãoCorreia de Mello de quem houve'ram a meâmil quitnndit, consta jamio ter madeiras a venda comodantes. _ informado pelo piocunidnrserexiicio o allõgndo: mainla-se-lheque restiuiaaossupolicantesa qunii-tia reclamada.

D Anna Margarida ile Curva-lho Martins Figueiredo , e JoséCondido Nunes Bulfoi t, proprictari- sdu rua Forumza representando contra o desembarque de pedras nu ruaem frente de seus prédios, por prejitdical-os; c inlorinnndo o fi.Cfil res-

domnadu, o a que so nSo oppoz oadvogado dn câmara em seu pare-cer:—inahdarido-se pingar pela ver-ba respectiva do corrente exercício,níío se achando esgotada,ipSollícitndór Antônio da Costa

Santos pedindo o pagamento de rs.7I_000, também de custns que lhe.forao cont idas em diversos processoscrimes, oppondo-se o advogado nopagamento, nlleg ndo prescripçflo:-Em dis_u>síio, decido a maioriaqué á vista de d Tibarações da cama-rn, íundàdas'eth decisões do tribunalda relação acerca de proscripção detires custas pague-se pela verbnrespe.ctivi., não co achando esgotada;votando contra esta decisão o Sr. Iveredor Collarcs Moreira, por serde opiniíto que se devia votar pelopareceu do advogado du câmara. Presidência do Exm Sr conselheiro

Outro do Dr. Altino Júnior c ou-j Albuquerque Mello,tro do solicitado!* Rn imundo Joaquim j Presentes os lllms; Srs Alcanfora-

para mandar fazer o carreto p_a'hí-pulriçáo mediante umaquantia rasdfave.1:—E' unanimemente approvadaa medida tomada^cla commiV__Ò. '

E nada mais huve.ido a tratar-8t()participa-se a S, Exc. o Sr. presiden-te da provincia hnver-se dado.cò-meço á sessão ordinária do 4.° tri-mestre do corrente unho, e o Sr. pre-sidente da câmara encerra os trubft;lhos de hoje " ' .'

'f iPara constar lavra-ge esta neta1;

qüe depois do-lida e approvada seráassignada pelos vereadores p'e8eií-tes En, João José d'Oliveira Biit-to secrptnriòit escrevi. " ' í.

ii ¦ n-'r" "- ii>

Triiüioa! da iieiaçãiv1 ¦*;.Sessão do dia _\ de agosto de 1866*.

Ferreira Freire, cada um pedindo opagamento de 49_>000 reis, de eus-tas de processos crimes; e tendo sidode novo ouvido o advogado sobre iireplica dos peticionarios lio seu pri-

do, Xavier Cerqueira, Souza, Ayres,.Barros o Vasconcellos, Gonçnlve*Campos, Rigueira Costa e SouzaLeão. '¦..'_.. ' •'. /"

Secre tario Brücé Barradas.Passagens. - ;

O Sr. Xavier Cerqueira paasou ao"ugar os nuto^ cri-

meiro parecer, em que se oppoo aopagamento integr.il dos mesmos, sus- {tentou o sen parecer;—Posto em di.-JSr Souza em 2'cussí.0 o á votos, decide a

Appellant.es o ju_a de direito daBiiuii do Corda,' Josó Fiibriciò e

maioria mosqne se pngue integralmente aos pe-{icionario.. a quantia por elles pedi-da, pela verba respectiva, não se

votando contra o

. PORJttlcs de Salnt-Fcllx.'

(Vide o n. 277).

,-Esta notahilidnde não appnrccôraain'latio oireo.por estar a esta, o já muito adi-

._htada.•Tinha adiado os seus triuinphoshyppicògipara a primavera, próxima. Asdemais'jovens nao tinham posição sócia!bem'defiiií>_;':_--;'paiTciiirii vivo.* em rae-diania assásfolgada. Ntto é isto bastante,em'Paris, par., qua uma mulher seja festo-jada o admirada'-? -

Apostemos, disse-um sujeito condecorado com, uma.fita da quatro.côrcs. aposte-mos que não ádyin__n,qual a obrn de boneficencia para que concorri co,m quiirentaluizés, faz hoje oito dias, estandoa tomarneve no Tortoni, depois de Bahir da o-pera? ,—Quarenta lui.es.de uma vez. para u-ma obra.de'caridade,! exclamou uma viu-vá. qüe não teria, mais do.yinte annos-,, eqiie .era

'linda eórao.a: lQuraJEIebo; é umu

aèçào que o honra extraordinária. eute,Sr. viscon.de'. .

, —De certo não o ..bi. vínhamos-. ...ecrescentoua menina de Rovermont Ernesti-na de .Royerniontijfoi-mo.* . o eshelta, jo-,vèn de rjesenove annos, quo rejeitara já' três casamentos." ..,.., ,,. • ,..

.-_gp promettem _3,q se rir, continuou o,Visconde dir-lhes-hei o quo .6. Dei jíitò-'céntòs franco**, em miíJP1^003 l-ize3 l'°voúfb, pái_ o resgtfte....

-- D s negros d'ontríi os confederadosdii Virgihiii 1 Não vulüin a pcuiU; disse aainii-pna dn Brasil

—Não se trata de negros, ijiiiilia se-tahpra; foi pura o resgate das_'<*%* ama-vellas....

Mnluios, siamçjios, oü mal^achos?perguntou nm capitão dè navij. Péssimamerendoria-!

m—Também não 6 isso, Sr. capitão. Foi

para o resgato ...Aposto que o Sr. visconde so diventio

com r.es£"iitiir iilgiuna lin In escrava do dufunto sultão? disse uniu iirrnjxiintp morenaque tinha uma coita do sutiiu branco comlitas côr do rosa. • '

T.iiiiheni não acertou, minha sonho-.ra'... ... iii quarenta luizes pura o resgatoi_ du-intns chinas.

Eojns. palavras foram recebidos com u-ma gnrgai_iil.ii.geral. Em, seguida,,"riign-rum sup|i|iciivnin no viscoinlo qno AH-.Qexplica,õòs'do facto. O ciasapiireciii sobremodo ciiinici),' o tiittus çles.ejíivitm ter delleeonlHjciiiicnt,o com tanto quo não excuiles-se os liuütes do co)ivci.iii*iicins.

—S(*"cegueni, tli__e o viscpndo, vou contnr-lhes o cnso. ¦. -

E neto continuo descreveo o estimnvelconviva a scena quo prescnceiiinos; tendocniiitudo, o bom gosto do não nomear nin-¦.liem. ;.' —Sr. visconde, disse um dos convivas,que estava em um dos ângulos da mesn;'leso.rev.eo a scena peifeitiiineiite; e nelaminha piirte, cumpre-me agradecer-lhe ailiscrjpQão oom que occubnU 03 numes dosautores dessa obra de enridado Tcnlio uhonra de conhecei particularmente essassenhoras. Quanto a. obra de caridade quointentaram, acho-a gi-ndiosa, o súscèpti-

vol ató de pro luzir oseôlloutos resultados,pt-lo lado especulativo.

— Não cr., o cm tal, nnçudio uni nego-ciante mui rico, mas .que já deixara donegociar Olho. eu, nem uni soldo arriscariacm scinulhiíiitc cliinadu.

Porque ? perguntou com pronuncia ita-linnn o sujiiito qué louvara a discripçftedo viseouilo. Conhece o conjuneto e ospormenores do negocio de quo se truta?

Deus mo livro ! aççres.r.ehtou o nego-ciante. AíBgura-so-nie iaso uma das me-lhorca fnrçadas dçisles tempos, ¦ ,

—A qu? ch'iinn f:ir,ii(ln 1 perguntoutimtanto ngastarló o italiana í*iiilia quo es-tou •interessado mui.sériamonÉe n_se ne-gocio, visto qiic sou quem c.le gratuita-incuto pnra su piulcr levar a. I_itu,c_ _.__.centos liàp.tidi.s <lc ti-iT.".io C}uc me íindi-raín dro iniiilíns propriucludes dii, Sunlu-nha.

O senhor'?! exclamou o negociante1;que llir. í'n..-a muito bnm proveito! Tenhoquasi certeza <lo quo não verá nascer mo»nos uns miii.s t.erras.

Como ! disso o, visconde nenso é oproprietário dos terrenos' de que se tra-ta ?.Logo, é o prineij.. (Japucciiio dipuc-cini 1 ¦

—Exnctamonto', respònilóp tv; doiia dncasn.,líste queíiilo priiipipo ó dos nossosdesde hontem. E' solteiro, riço bondoso,iimavel, espiritaosjo, e digiw-se nec.omnio-diir-sc cum o qué so lhe dá em minhacasa. •;... •

—-Ah !Srii..cle Aigrofeuil.o, eu. 6 quelheestolí obrigado por mo haver admitti-do em tão estimnvel .companhia.

E no proferir estus ultimas pnlnvrns,lançara o querido.principo olhos mui ter-nos fi,s suns visinlinsi O elo .iò da sua [cs-

pectivo q.io o desembarque é icitoem lognr designado pela cnmnra cníío nii rua: ordonn-sc lhe com tu-do quo indague o fa.çtò e dô provi(lènciníl sobro qualquer abuso, c nesle sentido lnvr.i- e despacho. *

Virg nin. Maria da P.ürificnç. o re-preseniiindó que tendo sido queima-da n sua casa que era coberta do pin-doba, sita nos stibtirbios do Largodos Remédios, pelo fog • artificial quofoi lançado por oe.:usiao da festiyicl de de N S. dos Eemedios, e que-rendo cobril-a dó novo com -igualmaioria, oppDo-sèá ísíío o fiscal; pedihdo (im conclusão quo a câmaraoonsintu na cobertura de palha, at-lenta as circunstancias d'ella suppli-cante, e a que a c ber.ta dá casa foidestruidn por elTeito de uni sinistroo n. o,pelo tempo: —decidindo-se quen vista do art GO dò cod, de posturas ivio tom lognr o quo requer aRiipplieiiní . a quem, eiitretanto ftvorece a ultima parte do art. 107 domesmo código, e' outras disposiçõesde loi sobre damno causado po. in-ccindios do fogos de artificio.

Escrivão Vieira Martins pedindoo pagamento du qunntiii do 56$950reis do custas de processos crimes

acli.inüo esgotada,.Sr. vereador Collarcs Moreira, porso conformar, com o parecer do advogndo; deiçoífd.o do iòmnr parte nadisdussilb o

'daspnc.1 íò do 1" reqiie-

rimento o Sr. vereador: Dr, AltinoJúnior, por ser o interessado.

Outro do Josó Antônio de Mourapedindo o pagamento do lOOjj.860reis. de custas de procu so.crime, cque tendo ido do novo ao advogadopara rever a ccilidiib junta ao re-([ucriiuento, passada pelo éscrivi.orespectivo e pela qual se verificouhaver engano dii parte do mesmoadvogado, quanto as custas contadasao juiz do processo, reconsiderou oseu parecei".— iiianda-sa pagar aopeticionario a quantia pedida, mio seachando esgotada a verba respectiva

A cqmmissüo do obras inf nua est.í' ú concluir-se o calçamento' darua João Lisboa, qüe sendo estreitatornava-se necessário que us .,testadas òu passeios fossem cie, s.ysteinaarramphdo paru dar-se mais larguraá rua, facultando-se aos proprieta-rios o fazerem as testadas com ps

Josú Itainiundo.Appellados o in lio Luiz, eajus-

tiça. .... •.0 Sr. Souza passou ao Sr. Barros.'

e Vusconcellõs em 2.. lugar os autoscrimes. .. i.

Appellante Januário, escravo. ...Appellada a justiça. ' .O Sr. Barros o Vusconcollos pas-..

.ou ao Sr. Gonçalves Campos, emõ' lugar,' os autos sobre embargo-; _

Appellante Joaquim Victorino dòSouza. Cabral..

Appêllàdq D. Antonia Maria dpEspirito Santo. . ' ^

O Sr. Gonçalves, Cjit.pps passouico Sr. Innocencio de Campos em 3olugar os autos crimes. ¦ "

t-Appellante GaátffoAscenso daCos-

ta Ferreira, -•Appellada D. Maria Rosa Gome.

de Castro.Diligencias.-

Appellante a justiçaAppellado Theodoro, escravo.. - /Ao Sr., desembargador promotor

da justiça.Appellante a -justiça. -, ,,-Appellado Manoel José dos Anjos.

máteriaês que quizessem com tanto I Ao Sr. desembargador promotor:que fossem fortes:—Assim é"un.ni da justiça. ¦

# .''-''memente accordado j ..Appellante p juiz de direito dp'

A mesum cpij.uns.uo qspõe queülncapáhavendo dificuldade um encontrar-se.de prompto ganhadores que se en-carregassem do carreto dns cinco milpedras que vierno por conta da ca-mara no n.vioFormosa,contractáracom o proprietário do mesmo navio

em que a municipal.ulnde foi con-:o negociante ^Luiz da.,Serra Pinto

soa c riquezas feito muito o|i|inrtUímmontopcia dona,da cnsa, chamara a attençâodos homens, c muito mais a.ilns senhoras.Tornara so nlvo du attençâo cio todos iiuedcligeiiciavam explicar a si próprio o inc-recimonto pessoal que o príncipe devia ternoce.-isi.iamentc. As senhoras o que nota-ytj.m o quo, iulíiv. physionomin mui agrada-vel, ollvos grandes, nulo- muíinas. o ma-ncirns sobro modo delicadas.

Os homens recordavam-se com satista-ção do o. terem, ouvido dizer 'durante ojúutiir, ditos àgjtdos O principo, pois.umtanto na sombra ntó então,aíalJàvu de semostrar com lodo o _i'illiii.ntiaiv'p. E naverdade era isto justo, por quan.t.o era do-tado do verdadeiro mon-ciir.en.tn; sem con-lar qno _"_'•'npiibajia cío descobrii* n sua.quulklaclo d? pri.neip.,.0 muito rico. .Bus-tiirií puni pro luzir tão repentina ínudnnçíí; uma pó palavra (Ia Sra. dn Aigreleuillo.

Entre os convivasCdlocados no extremò ç]n mesa, no lado opposto nquellc emque eo

'achava o italiano, c-tnva um per-soiingcni, typo singulni'. mas liomein bus-tan to silencioso, o.q.up diligenciava mio nt-trahir a attençâo. E por fim não era aprimeira y.z quo esto personagem janto-va na mesa redonda dp l)ouÍi'vnrd Moutii.iutre. Muitis dos convidados já o ti-nbiíni vif.to. At. parecia que a Sim, di*Aigrcfemlle o tratava,, pai ílistincçàç, Aojantar ri*c'pm-ie*ad.ara4ue,..por.muitas vc-'_'adifftíre.ntéç!pratos,'.cpm,oque para pres-t;ir _pmí*...gem áo3 s.us conhecimontosíe, gastronomo dp, primeira ordom. i-Estepersonagem, ii quem a, Ünn.a da ousa cha-maya simplesmente Sr. Rodrigues, pare-cia ser. com effeito, um dos amadores deboa mesa, pnra quem a- arto colinaria éuma nvto sériu, o mesmo a m*is nocessa-

ria c primeira do todas. Qiiniido achavabom um molho fazia o Sr. Rodrigues umsígnal amigável o de approvução :í Bra. deAígrefeiíille, a qual lhe respondia de.lon-go.com um sorriso:

—Não é verdade que está exoellento ?O Sr. Rodrigues vestia com corta ele-

gimciív o tinha graivio yantagora de jan-tar á sua muita cortez:n, muito talento ebom sizo As suas palavras, que eram rn-ras, tinham certa intenção, c ao mesmotempo.crignaliihulo de bom gosto.

Teria o Sr. .ítodri.ues, quando muito,trintae cinco ou trinta.c seis unnos, a.ida-de dii força c' do ma./:i_o do desenvolvi-monto d-* intelligehcia, 0 sou rosto erapiilulo fmiis ns feições regulnres; o olharordiniuiamunto ivelado,, inas do vez emquando niostrauilo' eorto brilho sinistro.Tinha estatura mediana, o barba pretacomo cb;mo..um tanto rara c fiontcaguda.O bigode teniiim.va, em duas extensasguias, torcidas sem exngornção. Não fal-tava quem disce.-se que era de origem hespiinliola. Talvez nãs se enganassem; masninguém tinha noticias cercas áijerca.doSr. ltodrigues, visto'quo çJ.lovsèm,peocarpor impojiticí, tinh,á artc.*,„dé-8e lib,ert_rde ulguua çilrioÉ_,"om demasia provocado-fps. ¦' '..'''. ' .''.'.'

'; 'j .. •

Pois apesar de possuir qualidades íàoapreciáveis,, parecia o Sr. Rodrigues nãosei'-apreciado pelas mulheres. Verdade équo não as procurtiva; com quanto tam-lnimiião ao repellisse. A sua perfeita in-

.diffarença a rospòito do caj.itulo da ga-lanteria , ostavft assás provada. Por issons' formosas damas quo ti'aquelle dia ti-nha jantado em casa da Sra. do Aigre-fepille, offectaram não attentar na pre sen-'çn do um personiigem que, como ellns

Appellado José Narcizo Martjua.'Ao Sr. desembargador promotor

da justiça.Dias pedidos. '

'¦ :.;.Appellante o juiz do direito d»

Vigiai '

:' -" ' '[

Appellado Jezu:.no Ánlnnio. • f'

mui bom sabinui, preteriu a sou3 encantosas delicias de algum pitou do primeira or- 'dom. OSr Rodrigues ria-se in *j'c_o çlàira que originava contra a sua .reputaç5b/de gnstronoiiio, e do desdém que.affoèttiva¦•para com o sexo encantador. Ria-se-paíu.comsigo, c não perdia nem uma garfada.nem um copo do idoso bn_jte; ; '¦

Nào pbstúhto a sobrcjm(.-.sii,!ioservirem-'..'se rodas de annn.i-, nadando ou. um in-flammaclo ponche. recebeo ó.biriíhUntq.gas- *tronot-o ura presente q_e

-'provihb_.de mãOmui graciosa. Umu dás damas' ao distri- .büir ò anrmnz, ootendeo.deinaòiadametitoa concha no tempo que o Sr. Rodrigueslhe aproximárii um prato, 6 queimoú-lhóos dedos com o'poiíche ihflammado. •," •

Desculpo, 'disse élht rindo; julgueique estava a prova de fogo .' ' ' ' -y}.

—Porque, minha senhora ! perguntouo Sr. Rodrigues. ' .¦;'; ' Vi.",';*: '-:'. ;

.-. orquo ha quem diga quo... p areiitedo demônio. / '',',""'.

, • ¦.:, '..l'-1"',. ;Bom desejará sel-o, replicou: _io_'i-r'

güésjfse o"íj3so ter-tíçhiacoao resoluto'"primo.— > '~ : ;íí.*-';-"-.'.V'•';¦•_.'--'j-.y

—Quer dizer,.exclamou a dama, um-.tantp iradn.quD mo .uppõecreatura dia- Èboliçft.. . -O Sr. éum moristro ! [

'..',;?¦'*"''Afortunadamente as risadás e os.g,áC8-'•'.-"

jós, poiernm, emfim,'pon_ aibst^éÇj^. 'ua pendência, A Srai do -Aigrefeúiilejdi. •,-pois de consultar eom a vista os ______'levantou-se. da mesi»; e.-.i_do&,lkõ/^Jit«i_-'{.ram o exemplo. Dirigira.in-se ení ftçg|_id.para'a sda, onde "deviam

,.tomar' SjJf.ifè'ondo cada qual eècolheo a poítron-|.,è a ¦pessoa ornais do sèti agbdó" para' Çonver-sar.",' ;: :".'''¦ •'."''' i '••''']¦' '

Ao lado desta sala havia dous gabioe.'tes, mobilados com primor, {Continua.)'

.:¦ is. ,_r^'__^j.

Page 2: 0 Füblicador-Mamiilieiise, follia Official e diaífa, é ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00278.pdf · To-Deum celebrado -na igreja Ca.thedral por¦ occasníu do juramento-e

ilSiÓífíÓR MaRAi.HEMS_#•.

...

V Vf';,- " ! ' ' ' : '-

ali

Julgamentos.Kecorrente Lauriano Antônio t_a

de Souza. ,'.'" . . , ,Recorrido o conselho municipal da

Vigia.Deo-se provimento ao recurso.

¦ Kecorrente José Francisco de Si-

queira Mendes. . . .Recorrido b conselho municipal

ãe Caineta.Dop-se provimento ao recurso.

tórrerite Hyldebrando Augus-

. to Nunes Lisboa. „.-•¦,..._. ,Recorrido o conselho municipal

de OametdDeo-se provimento no recurso.

Recorrwte Pedro Joaquim Uo

Amaral. ...Recorrido o conselho municipal

de Buja . ,• Negou-se provimento.Distribuição.

.. Àppellações civ-is.Ao Sr. desembargador Xavier Cer

queira. , ... .Appellante Joaquim de Oliveira

Santos. _^ . rnAppellado Henrique Pedro Tava-

res. ¦¦'Ao Sr. desembargador Souza.

Appellante Joaquim da SilvaAran-

tes. . , t. •Appellada D. Thomiuia de Uma

Maciel e Chr.sto.Ao Sr desembargador Ayres

Appellante D. Muria Mtigdalenude Oliveira PànUrja

Appellado Pedro Miguel de Mo-

raeB Bittencourt., Àppellações <t:.mes.

Ao Sr. desernba gador Souza.Appellante o juiz do direito de

Valença.Appellado Rodrigo da Silva boa

res. %

Transeripções.

(Nacion Argentina)

Noticiário,

Até agora ainda nao foi adduzido! tem-se feito unicamente p"or suppo-

um fundamento sério. siçSo.O mais que se tom dito é que nfto

atacou ns trincheiras inimigas em

Tuyuty omqunntoque Curtipuity era

atacado e que Lopez aproveitou se

da sim inaciiilopani concentrar todas

ns suas forças neste ultimo pontoAdmittindo mesmo qno assim fos

se sabem par ventura, iiqucdliis quedizem isto, se, coritorme o plano oom-

binado, p iitiíqíie ás linli s doTnyntydevin ser simultâneo com o ataqueno CÜrupiiity .

Nilo é antes possivel, nüo é mes

mo mais provável a julgar pelos fiic-

tos que a operação tivesse sido com

binada do outro mudo, o que o a tu.que contra Tuyuty mio deveria èltectuur-se senão depois de tomado Cu

rup-ity.N-i i sabemos do plano assentado,

nem acreditamos que u este respeitoestejam melhor informados aquelles

que'pensam que.o ajuste sagrado

quena indica baixesa, A boca oscaiitoa-da, c do nininices, indica ironia,' malícia obom humor, .

A. mulher verdadeiramente bclla e (lo-tilda do uma boca regular, netri grandenem pequena, com lábios cheios, uin pou-,cn abertos e cónulos Entretanto 6 maisFitcil iichnr uma bonita mulher com uma

Recrutas"e" voluntários.-firam i boca Aroporcionaluiento grande do qaecom a btiòii poqui-na. A boca pequena 6apanágio das lindas mulheres pequeninas.

Do vinte mulboii-s ha quinze que comos

enviados, -lo 1." .dò outubro a 3 I do no-vembro ultimo, ao Exm. Sr. presidente d-íi.i-h.inòia nidii Sr. Dr. chefe de piilioiii 53 ~- - -¦¦ -, ¦r e . tas. vi uaturios; ao capitão do põe os l.il.ioa. Muitas s-flrcm inconimo

:.. Jar i c ..'.àabiadea,,rc,,L,-s.na- dos, e algumas onvenennm-sa ,V..que

. heros 1 mimo ; c ao ooinn.nnd.into du não compõe os lábios luinc.ii nos paia.ouniu ins i iiiuioi, ._ j-|.csci,i os o ,lai--llics brilho. Esto meiode cn,bc!lesiir-se o-tá mu to cm voga prin

O ataque de C-irupatty.

E' ura erro que se vai torna"d -

geral, acreditar que o ataque de Cn-

rupaity malogrará se por não haver

o marechal Polydoro atacado o acam

pameríto inimigo em Tuyuty.Alguns correspondentes tem iiven-

turado esta explicação, e o espirito

publico ancioso por descobrir a cau-

ga que converteu eiii um revés a es

perança de uma victoria decisiva

tem-a abraçado com facilidade e boa

vontade, por isso mesmo que conci

lia com o resultado negiitivoo valo.

dos nossos soldados e a perícia du.

nossos chefes.¦ Sem embargo, pura nós outros é

vim erro, um funesto erro que trèsyá

ria a opinião e leva-a a condeninarcom justiça o marechal Polydoro

Para- assim pensar não é precisomais do que attender á enormidadeda falta diremos mesmo do crime

commettido por aquelle general, se

com effeUo, tivesse elle praticado o

acto que se lhe imputa,Uma opernçflo de guerra de imp r

.anciã decisiva, combinada, o assen-

tada entro todos os chefes. uperiures

da alliança cuja execue.o fora in

cumbida a cada um delles, deternii

nnndo-se o tempo e o lugar por onde

deviam atacar, de mudo tal quo ne

nhutn delles poderia apartar-se da

linha que lhe tinha sido traçada', sem

«xpór o êxito da operação e tornar'

sobre bí a responsabilidade de um

dosar, como é possível suppôr a a<J

fora violado pelo marècliitl Polydojftmos üm fiioto basta paru fazer rtôsacreditar que o ataque nílo deverasersimultiuieo.

Este Cacto é o silencio da parte do

general em chefe.Pois é crivei quo tivessem oceor

rido f ctos de tanta magnitude comoo do que nos ocoupamos e qne ellenâo os mencionasse na sua parte.

O general que tinha de explicar_ repiibl ou e ti alliança a causa deum desastre doloroso, não teria ditoeom franqueza que o culpa io de tu-do fora um dos generaes iilliiidos porter desobedecido ás suas ordens .

Neiiliuinii, nbsoliitaiiieiito nenlúiiria consideração podia a_i.ii-ol_.irlhe o silencio.

Pelo contrario, era seu rigorosodever dizei o mesmo para o bem da

alliança, u quem interessa . conhecera causa do mal para applicur-lhe oconveniente remédio, e que não po-deriíi contar com o triumpho nesta•morra desde que faltasse a unidadeindispensável nas operações pela desobediência de uni ch- fe ás rcsolu-

çõ-s do conselho dos generaes c asordens do general eni elude.

Era seu rigoroso dever dizei-o, pa-ra salvar a sua responsabilidade é-ndos demais generaes que cumpri-rum com o seu dever, fazendo-a re

Wcoi-|iodc policia 2 viiliiiitiiriro; o todos ostes recrutas forrto ròmettiçlos pelas auetoridinles seguintes:

Pelo chefe de policia 25, sendo 1 paraiiinriiiliii, I yóluntãrio o destes, 22 for/orecrutados na villa do Pnijopolò c-_ pitãojoa-quim i.riiiicisco ilo Azevedo Campos cn-ciivi-cgiid-i de o fizer põl i cheio de policia;pelo ullcres Miguel Gomes de A.ovpiloencarregado do recrutamento na capital,9 rOci-iitus o 3 voluntários; p lu delega-do dò Brejo 8 ; pelo tenente Viriato Ferreira do tí.ouzii, encarregado do recrnin-monto em Grúimiiriics 5 ; pelo delegadodii capital 1 ; pelo delegado d> Rosário >;

pelo delegado de Alunnt ril I; pelo de-logndo da Tutoya i; pelo delegado de S.Bento 1; pelo delegado da Viirgetri Graude 1; polo stibdelega-lo da mesma villa .;.

ptdo subdolegiido de S. Joaquim do 13a-

ça liga ; e pelo delegado de Caxitt. 1 vo-luirtnrio.

Coiiciürao.-Hontoiii foi aberto con-curso, pnr cai aço ilo noventa (Uns, píira opfòviíbeíito daendcii-a de pi-iinciraa lettnis-du sexo Ibiiiiniuo da fregueziu de Sant'í\iina do Burity.

Eleição.—A qne se procedeo hontempura a üiiniiiiissiiò da praça do i-oin rciodesta capital den o seguinte resultado:

' . Commissão.yostos;

I ti III WWlü \J u _. v» _»-.._-., _..,__*-..,.-. - -- •*- ^

ciihir sobre nqueile ciue tinha feito t-içõo que o uivcrão m. I l.,.li_i_inil,i nn. nle.

mallograr aopernçaoE' preciso considerar que um fac

to desta liatufeza còiisentidò c ciilla-do gelo general em chefe, importarianada menos do que a dissolução e adestruição da aHiançii.

A sua autoridade teria sidodesobedecida, faltaria á nn dade du com-mando, cada general opera ia porsua conta e a alliança ficaria de facto dissolvida

Qne operação poderia íazcr-se.qu'1

plano poderia combinar-se senãohouvesse certeza de que cada unidos

generaes r.lliitdos e.\e--utarin a parteqne lhe fosse incumbida; de certonão a haveria se um fnctò semelhantefosse consentido e calludo. Neiiliuina operação, nenhum plano

eriu possível sem taes condiçúics, e

Luiz da Serra PintoUni-los Henriques (lil lincha. . .;••Joaquim Aiituniii ilii Sil.aFcrrcirá.João lio rigites SaraivaBenjiiihin 11 eartJos. Oiielho de MirandaJosé ila Cunha Santos

. riinciseo Pereira da Silva Novaes.Carlos Engelurd

Siipplèntes,Manoel Gonçalves Ferreira Nina.Antoni' Josó de Almeida Júnior', .Manoel Silves ro da Silva Couto. ..Domingos Eimos Poro raCustodio G. Belchior(itiillierinc Hiiüdc.s-hJosí Moreira da Silva•\ug. NaillcrLii-irinilo José Alves de Oliveira _. 1-

Seguem-se outros cidadãos, cujos no-mes deixamos de mencionai-, per ser li vo-

ni-iioi- de 10 votosFelicitando tios . eleitos, não po lemos

deix'1- de louvar áo corpo do coiiimerci

eipalmenie entre as sojt.inis, as viuvasnovas e as ciisndiia do fresco.

A quo morde ns lábios -6 unri mulhorsem torea e sem probubilidiides <lc os ai-ciinçir. Aquella c_jo*labin superinr é

gunriiccido de leves pollòsinlioã ciistniih"Sama muito o svu próximo, mormente se osou jiriixiitiò é uni lioiiieni. A que tem nlírica um pouco descabida pura um Indo 6de caracter lirnni. > o ciiiiiplacentú A quetem sempre a boca ubetta O porque temdentes magníficos ou é estúpida

Quasi todos os limiu-n. eloqiientcs temlábios grossos. Os (leiga los são indiciode sensibilidade c de lyrismo.

Os lábios mas grossos são os dos ne-

gros iie D.iboiney e do Gabou; oa mai- dei-.ailos são os dos anglii-Siixoiiios, A.bocciimais pequena é dn cbitioz; a maior 6 a desaiii lie.ilii on lapão.

Ha já inuitiis annos que se fazem quci-xad.is e línguas como no faziam dentesEstas línguas artificiáüs sao tle g_t.o-p.-r

,t cha. Engole-so, prova-se, cospe-se efaz se muitas outras coisas com ellasmus não se falia Eiiti-etaiíf) MiioriibionlRi-ina qne vio p rfeitnmeulo foliar um

gladiador qno nào tinha senão um beca-iliiilin de liiiirun.

.Estevão dn liyzancio com parou a bocados ínaliiizeiites ao orifício de um lugariuii.mulo. A compariiçfio não pôde sermnis cxncta, mas deve ser lida com o na-riz Inp-do.

Em cei-to miizeo do curiosidades umbom bnrgtiez vio duas linguus mettidnsem um vidro, uma grande o a outra pequena. e perguntou a uma possea eiicarre-gada de dar us cxplienções aus visitado-res :

— \ quem pertenceram estas duas lin-

se praso apresentar 6eus rpqueri-|mentos devidamente

"documentados;

afim do lhe ser raaicitdo dia para oexume.

Secretaria do governo do Mara-uhí-o 29 d» novembro de 1866.

Ovidio da Gania Lobo.

. —Por ordem de S. Es. o Sr, pvo-sidente da proviuciu liou liberto por,-sp ço de sei-seiitn dias o joncur-od,i cadeira de primei.riis lettras dosexo feminino da freguezia de Santaàntni do Burity.*

An íVppo-títo.ívHdeveráo apresentardentro d'e>-te praso, seus n-queri-monto, devidamente doeument-idos,

paro lhes ser niiircudu dia paia os

exames,S-cetnria do governo do Mura-

nhão 3 de dezeinb ode 1866,Ooidio da Gama Lobo. .

10o9701909'i89838ii7-1

—O ch> fn d'i sf-cçilii dWec .dfiçãodo thesi.niro publico provincial do

M-intihíio, ab.i.s'o nsi-iginido, na con-fiir.riid .rl."do regulamento ds 14 de

f-iVereírii de 18-16, convida a 8 Srs.

liriVpi ieturios de prédios u'b-tno.. nes-ta cidade que ainda nao Mitinfuzeraoos, seus d-bitos relativos ao exercicio de 1865 a 1866, paru que se a-

pi-esse-n li cali>fizel-i)sá boc-i do co-

fVü como deterinin-i o art, 24, cwp..1° do citado reg., ntó o fim do mez

próximo de dezembro, termo do re-ferido ex-rcicio, visto como depois¦Pess'. túmp#.aei'ác onerados com as

despesas do juizo executivo para on•le. devem ser rem .ttido.. ou seus de*

bitos sujeitos tainbeiii uo. juros rou-

p.ctivi-s do 1" de janeiro em diante.Terceira seeçSo do thesouro pu-

blico pró vi noi -I do Maranhão 30 de

novembro de 186G.Henrique de Britto Gmilion,

Dlreetores da caixa.Ilcnriqü» S.aáon. ...Antônio Francisco do Azevedo.-

' UIrectores do banco.Antóüio L"pes Ferrein. ,.Francisco Pereii-a.da Silva Novâeô.

ALFÂNDEGA DQ'MARANHÃO.Dctnllio dos Snrs. conferentes o

outros Empregados ijiaí a o., dl-versos serviços ü .t_f.ui.leg_M_asemana de 3 a 8 de dezembroConferência do sabida— Cunha.

. O nf-rcncbi de embarque rij Trapicltt'—Caldas o Brandão.

Cenfeicticia de embarque na Prensa no*va e na do Costa—Barbosa. .

Conf-rencia de oaibarque do cabotagem—Fidcrclino.

Pauta Bomanal—Cantanhede e SàhbasImportação.

Manifesto do hyate brasileiro—Pro-gresso—entrado hoje 5, consignado aJoaquim C: Fragozo.CE iRA'-50saccas com café, a Vi*

nhnes Si Couto.51) saccas com café, 6 cunhetes cora hi-

xas, 2 caixas com tyjolos, 4 ditas com vi-uho, l dita com miudezas, a Castro Sou-za ty G. ,

50 pessas de estopa, a Ferreira. Ilibei-ro &, Iliiyer. * .

2 caixas, a Moon & C.burrica com cera, a Vicente Moreira

da Silva.Para o Pará.

50 saccas com café, a Manoel j. Rego,25 ditas com dito, a J. P. Soares.25 clittis cora dito, a Leito Irmão ty

Birros.20 ditas com dito, a Cerqucira St, C.

caixas, a João A. do Correia. ,13 barricas com sebo, a Saraiva & C,7 ditas com dito, a ordem,

TH ES0U1..0 PRO VINCIAL.S".anta senii-iia..

Assucar, Ia qualidade arroba

3934•>i

23•2322•V.

17

guas ?— A maior é

Carlos Mamo.a lingua do imperador

li a mnis pequena

— Para quo lenha n devida ex^cu-

çüo, f ço publico n portajiii do Kxm.Sr. presidente da província de 19denovembro corrente para o enguj-i-liièn-to de praças paru o corpo de policia dehtá provilinia.—Palácio d

í.f_0005.4Í000880002$000

360, 300. 500

2." "1 « jj« te iilí íj» (! II

Agii-id-iite, i-fstillo, canada.'• c-axaça, '¦" 'tiqu

ra, "

Gêneros de producção vindos do interiorda provincia em 8 de •Novembro.

°| ígarité—Santa Ingraça—vinda de Al-g-i'.'ino do Maranliiio 19 de novemb'ode 186G--O presidente da pro-viiicia, iitt.-nde.idii ds eircuiiiHtanciasac.iiiiesdo paiz, e usando da attribui-

çilo qne IIih conferi! o'mt-gi 21," pn-nif»i'-.'|i.hp 4° da lei de 12 de agostode 1834, resolve encarregar o eom

UUI.\H •,v-; n'"*»** •*¦- ¦*"¦¦• l_" ¦ "O , 'J

pela liccrtíidn escolha qne (izei-ãe do tuo fo.r-noia de 2

-Do inesmp Carlos Magno quando era

pequenoQueijo monstruoso.—Na " Gnzota

¦ lc Toronto " eiieoiitriiin -se os seguintesporinoi.iores de uni queijo mntiuinentul oa?niuliiinn, qne figurará na prox ma cxp.isi-(•ão nn versai de Pariz:

"Posa 7:'l0tl libra, on tros toneladas e ... „.meia. O sou diâmetro 6 de 0 pês e 10 pol- (noii«liuile do corpo de (iidiciã doii-iindiis, a Ki-ossura de 8 pés e a oireiliii - ' - . . . .i . ... i.........;..., .....

disiini-tos ci-liid ios pora representai- o.líciiiti-gração.—P(Tr portííria de 3

In corrente foi reintegrado pel Sr.Dr

i mnis ncertido neste caso seria quecada exercito operasse independemte pois a combinação* de operações,sem umu base segura, base que sóa unidade de comninndo pôde darcausaria tão sómetife fiín stos resultados,.po-qtie o plano nindn o mnisbem combinado poderia

"falh r p hiaesar, comov p--_o-»v» ou^j...... ¦- —• u-i» >--" — ,:•¦¦. iinittir que um desses chefes, tendo fnlb i de utn general que deixasse exe-IMl.w, v^«*- t

sob seu commando um exercito de- trinta mil homens e com o iniuvgo

na frente, havia de commetter a

pérfida, a covarde traição de faltar

em momento tão crítico o supremo

»0 que estava ajustado, permaneceudo impassível, emquanto que seus

companheiros de urinas batiam-se a

pouca distancia, e fazendo assim mu-

lograr toda a operação .Sentimo-nos sempre dispostos

para julgar, de modo honroso o pro

legado de policia da capital, no lugnr deOsciivilo dn Biibilelügniiiii da •.." frcguuziuo i~"j£. Manoel Mivario Gãl.vão.

Vapor Uiirupy.—Esto vapor soguirá pura o Pará o pinitos do escalas no dia10, ns 3 li- rus da íiiiidruiada

Atheneu iviaviinlicnsí'.—H»jc atièuto eomi-ç.-i cs.a snt-iediido lillciariii ncelebrar suus si ssões em uma «Ias sulas dncasa cm qúe mora o Sr. capitão José lti-oni-ilo de ."-niiza Neves

JeiFer-Oh Davis.—D-i uma tristeidoiii.da justiça nos Estados Uíiblos o qnec«tá sncceilendo cnn o ex-presidente doSul, que ha iPais de dous niiiins está in-eso. e ainda nâo so ach-u tribunal « pro-posim piiriijiilgal-o E i-.inda mnis tristeé quo

'Ji-fforsoti Paviscontinúii a estar privadii dn sim liberdade, p ii sua vida ncln-se qimsi a ponto do extinguir-se no cas-túlio que o enci-iTii. A' cerca do init cs-tado da sim snndê, ili-- o seguinte um dia-rio do Siiiva Ym-k de 22 do.seteiiiliro :

" íliint!'iii f.d visir ilo Jeíli-rsiin D.ivi«polo liispó (.i-.-eno. do Missis^ipi, c pnr unisacerdote cailnüco. Dariinie a entrovis-ta, Davis niiihilbstou qne tinha perdid-itniliis-as esperavieiis de sei-posto em li -er-iludo, purqiic os sons advii^iidóa, apOsíirdo tudo n que liiihuin íeitn, só haviam po-(lido alciingiir do govi-rni esta resposta:D.wis deverá respniidoi-, perante um tii-Imiial civil o outro mil tiir, ás iicousíkjõoque |ics-im sobre elle, salvo fO siii-ttireincirciiiiístaneias iin'|ifévistas antes de ihiciui- se o processo

de 3 pés e apouco mais ou menos.

Entraram na sim cnmiin-içào 3õ tunüla-das de leite, c fui foito cm •quatro di s cuiuip. Depitis de ter estudo doze diiis naprensa foi cercado com seis largas tiicliascie ferro, iirihiidurii que vei-i a ser substi-tuida por panius e fio de ferro cnn qnef i p ssivel trinisporlíd-o a Nnvn-yoik.ciríde um aina-Hir entliiisia-taollVrrceo pai-ii|h> G;0nO dollni-i-s quo fm-n.li rogP'tiidn8esmmtmtmmâmiâmaimamsmsimmsgÊ^SÊI^^Ê

i'iiblii-<ições geracH,E-n um pi.jiit-no ai.tigo.iii.ertii iui

fiibliciidor d_ iinte-hoiitein, c>-m opst-ud líiyuío i!« "Justos"j diz e. ti.,

que no p'isso que ncnbu du Conceder--ni licença pura line-iieui-se, á ruuG-.-ul-!, páos de bind-iras e inco.-',ii^r-te iiic-Miio iiiiiio Joi es.-a peitiiis-¦lio iii-gnda para iinnnrem se Passos,•oíTenilo com i-lo a iL-hgii.i

qn. o acto declinou dácom qne tein sido f ito &.

C-.inp..lu-!id('"riilo e-te eiiun-ciado umu Cíiistiiii áqu.lle, qm

cutur a pa-te de que incumbira {seFaltas desta natureza silo iiiiine-

diatiimeii.e julgadas por uni coiise-lho de guerra -e punidas com penaultima

Só assim pôde-se assegurar a effie cia da noção militar.

li se neste ca o um tal procedi- Davisriièceitou o.oKbrecimòntó que numento não podeiin ter lugar contrai fez o bispo Gicpho do fallnr ao presiiloiitio ceneral do exercito brasileiro, se- Johnson e in torcedor em seu favor mus a

ti

>, pnr is-pompa.

brasileiro, se-ria isto ainda uma razão mais paruqne sua falta fosse revelai i aos go-

piini'Julgai. ">* '"V--." — , ."" ¦,., " |

cedimento dos mais, emquanto, não vernos nlliados, afim de que o i-ul.._-'_. . . ' __ .1 „ £*.'. ; Ií-!. . «.___ r\' n<Mi tv/ -i-If/ll», _í.

temos provas em cont anoA idéa de traição repugnanos de

tal modo que a r.pellimos como ub

eurda, quando tem por objecto pes-soas de.posiçüatão elevada e de pre-««dentes tao honrosos,

Esedéssemo? credito ao que se

tem dito do marechal Polydoro, seria

forçoso reconhecer que ei é atraiçoa-

ra a-iiUiança no momento mais critico . .•• Umasupposiçffo que leva a seme-Hiante conseqüência., o menos quepôde ser é infundada.

Que um-general execute mal, com

pouca perícia e valor uma operaçãode que fora incumbido e da qual de-

pende o êxito de uma batalha, é fuc-

to que pódeJ dar-se e nao é estranhodue se dê; más que um general des-

o.bédeça &a ordens que recebo e

deixe-se ficar immovel no momento•8úpreuiòt,dandò com a sim inueção oitriumpho.no inimigo, a razão nega-se

:'aí ãcredit 1^ o;r;

^B; quaes saò, 03: fundamentos em

daè sebazea tâo tremenda- âecusa-

ejibauni' dos chefes da alliança ?

pado.fosse punido pe'o seu governoMus o general Mitre não só nao

fez tão grave iiccusaçso ao marechalPolydoro, como nem si quer disseuma üuica pnlav a de que possa*;de*duz r-se a suspe ta de uma perfídiatao eriiiiinnsn quão funesta.

Deve-se crer quejdepois de um se-melhiintefacto. se, verdadeiro fosse,seria impossivel a harmonia entre o

gene ai Mitre e o miuechalPi-lydoro,. nté agora nao ha o menor indicio dedesaccor 'o havendo-o, ao contrariode boa harmonia

E", pois, deve desprezar-se compuin erro e uma injustiça, a aceusação

qu! fazem uo m -reehal PolydoroE' mais prudente acreditar qno a

opera çflo que devia executar-não tivesse sido coinbiniida, cònió se pen-sa, simultânea com o ataque de Cu-rupinty, mas sim posteriormente aelle.

Assim explica-se honrosamenteo Hiíti proc dimenfo, e devemosacei-tar esta expli ação emquanto nãotivermos dados seguros para ucredi

ci-escehtando qno tudo seria iiiul.il. IIyili'_(-m outra vez os nossos collegas que asnude de Davis deo .i>o rapidanienti- c quetalvez o infel.i. não viverá três mezes. ain-da iiiosnio quo n ponham em libordiide.Ao inesinn tempo publicam uma nova se-rio de doeumeiit s dns testemunhai, quefuram subornadas pelos radienes para que(lepozesscin contra Divi.. nccii.ntido-ii decumplicidade Ho ássassiniito de Lincoln. "

A Eiocu.—A boca tem muito poucaiiiiprirtiiiiciii na bellesã do homem, todosteem bonita boca, mesmo as creuturasmais(lisfnrmes.

E' verdade que lia excepções., Um sahio inglez deo so ao trabalho do cónfec-cionar unia estatística-, ein trinta milhõesde indivíduos achou trez mil cuja boca podesse chamar-se verdadeii.imen.0 feia.Uni por trinta mil não é muito.

Os lábios grossos, om justas proporções,são tidos geralmente enino os melhores.Realçam a bellesa e diminuem a fealdiide.Os d.Igildiis teem certa secura que desiií;grada Já se observou que ein quinzerostos com lábios delgados, dez pelo in«-nos davam ares de caras do cera.

Graças aos progressos da arte dentaria,todo o inundo pôde ter bonitos dontes.Na verdade não ha nada ninis difficil do

|i'irinittio a licença iilluilida, exidi-qiieillus

'.

E-tiivn então doente e sem exer-ciciii do seu ca/go de presidente dacainarn", o Sr N !;ueii'a de S.-uzi, a

queiti nflo ciibí por is-io a responsabiljdude diiquelle ucto, sendo qne,em quanto iiilo fôr riscado do cinlignde posturas o nrt. 11, que pautou oseu |ir;iceiJimento eu> questão, cn-iiininiá a obseivnl-o, uuib -ra-conhe-

çi qne taes concesso.- redundão de..Igiiuii lo mu em prejuízo dn o.lçaiiiL-uto das r.uns.rombro de 18D6.

4l1.-t-.111e1.to de voluntários pura oínesino corpo, sob as cnnliçõ-s se-

guinte-:—1" Oiin lividuus tv.oionae.nu i^trnug-iies, de b-un.procediiiien-lo e du siillieienta lubu-tez para oserviço policial que >equizei-ein nlis-tnr, e forem oontriii-.tudu.. depois des-

tu data ntó íio.r completo o bobre-lito corpo, servirão BonVente por es-

piç.> de 2 annos, e uma vez que mio

queiiSo ali. tar--H- novamente o com-oiuiid.nto do corpo independente d.-'urdem da piCfidi-iicii», lh.sdniá baisa, providenciando para que a te-nlui-i, t-xactiimente i.io dia eni queiei iiiinarein o tempo iie sei viço—2 "

Ó.. viiiüntarios que i-Shiin.su alista*•-.-ili, rle orti ,-m diante, ró setílo o-brigados a servir dentro do tèrrito*ii-) da provincia, e iienhiinni oídemUies parlei.fi, ser diidn etn contrario aestacondicção—3" A cidá voluntu-

io, no dia do nssentiiineiito de pra-çi, d-ua o coiniiiiindiinte do corpoom titulo, no qual se d-chire que elb-foi çoiítrnctiiüo a servir somentedentro du província e pelo ..spiço de2 annos, findi-s oa quaes lhes serádada » baixa pelo dito commandan

cantara.13 alqueires do farinha.

Hyate—Boa Viagem—vindo de Alcan-tara.

12 saccas do algodão, 18 arrobas de car-ne, 33 alqueires de tapioca.Danou Flor do Mar—vinda do Rozario.

couro, 5,500 telhasCuter—S-. Caetano—vindo do Rozario.

19 saccus de algod. o, 50 saccos com as-sucar, 4 couros, 41 alqueires do farinha,ôDO tyjollos. '.;Giibarra—Iziihelinha - vinda" do Mearim.

pipas com aguardente, 10 arrobas decarne 25 duzias de taboas.ígarité—Santa Maria—vindo do Rio dos

Caxorros.50 caibros, -

Dia 9.Hyate—S João vindo do Rozario.30 saccas de algodão, 50. saccos com

assucar, 6 pipas com aguardou to,Igaritó—."_. José—vindo do Rozario.17 caibros.-

Dia 10.ígarité—Diligente—vindo do Rozario.

ií suecas do algodão, 34 barricas o 263saccos com assucar, 12 pipas com aguar-dente, 5 porcos.

ígarité — raridade—vindo do Rozario.11 saccas de algodão, 51 .alqueires de

larinha, 2 alqueires de tapioca.ígarité—Cruzeiro do Norte—vindo do

Guitnarões.3 arrobas de toucinho, 10 ditas do car-

ne, 53 alqueires de fariuha,.2clitos de mi*lho, 165 ditos detapioca.

-S, Luiz, 5 de dez

Ventas

i._&

te, independente de ordem dn presid-Micui ~ Assignado—Antônio Alvesde Sòltzn Carvalha—Conf 'rme— Joãofíuimnndo de Miranda Machado, ca*

pitão ajudante d'oideiis,0< indivíduos que uelundo-se nas

oiiouinstâncias exigidas, se quizeremaproveitar das vantagens concedidaspela ref-rid . port .ria se devei So a-

presentit. na secretaria do mesmocorpo—Quiirtel do corpo do policiad> Maranhão 22 de novembro de186G — João Pedro Ziegler, majorcniiiirinnd .iit.;m

tíin no contrario, o que até ngoral signal do inépcia, o uma boca muito pe

quo ter uma boa dentadura. Porque será ? E' talvez por mastigarmos muitascoisas ao mesmo tempo.

Ha mais bocas grandes do quo peque-nus; • Em-geral uma boca muito grande e

—Por cink-in de S. Exc. o Sr, pre-.idente dn piovinciii lica íibeito.por«."poço d- sessenta dias, o coneursoparu proviinento da cadeirii de pri-iiieiiiis letti-ns do ^cx'l feminino dafreguezia de SSo F lix de Balsa,-,eivada pela lei provincial ii". 780 de11 de junli) du corrente nnno.

As enncinrentes deverãu apresen-tar dentro do referido pi.um eeus re-quenmentos (levidainente documen-te aíiui de lhe cer iriàiçudo dia pa.ra o exume. '

Secn-toiia do governo do Mara-nhao, 21 de novembro de 1866.

Ovidio da Gama Lobo. ¦

—De ordem de S. Exc, o Sr. pre.sidente (k provincia lica abei to porespaço.de se-senta dias o concursopura provimento do lugar de substi-tutodns cadeiras de pi inteiros lettrasdo sexo masculino d'esta capital.

Os candidatos deverão dentro dee--

Parte Commercial.Maranhão 5 (íe Dezembro.—0 vapor—Pindaré - segue para Mon-

ç',o e escalas no dia 6, «o meio dia.—A galera—Anne Williams — segue

para l.iy.erp oi no dia 8.— O vapor -— Paraná — segue pnra os

postos do Sul no dia 8.

RendimentosAlfândega de 1 a 3.Idem em 4 .......

.Thesouro prov. de 1 a 3.Idem eui4 .-.-.. ..... ..

Í2:i.-8#62l9:8508418

22,29 4 $07 4

1:71081881:7169918

8:427806-1

Osciliações das marés.Dia 6 de Dezembro.

Praia-mar—As 5 h da manhã.Baixa-mar—As 11 h, o 12 m, da manhã veira.

Movimento do Porto,Entra da hoje 5.

Ceará. 8 difls-jj|Eynte brasileiro—Pro-grosso- cap'. Oliveira, trip. 8 péss,tons. 112, carga cate, consignado a.T.C. Fragoso.

i.íít c;;ih Mariiiiniís.íVnvíüs ii í-urija*

Liverpool—D; Princess—G Ecle tyG.Liverpool—Escapo—Ribeiro'& Hoyer.Liverpool—A. Williams- G. Ede Si C.Porto—Fornioza—-Luiz da Sarra l'into.-Liverpool—Dr. F. \. S. Hunter—Manoel

A.-dos Santos.Pornahiba - llosa-G. 0., Filho & Mi-

randa.Pauí—Progresso-J. C. Fragozo.Pará-iEdic Waters-J. F.da S. Júnior.

Navios ú descarga.Carcliff—J'. Eliart—carvão;New-Port—Ganges - carvão:II iimburgo- Willy—vários generos;Cardiff Ires—carvão. .Lisboa—Viajante—vários generosi -Cardiff-Eroe—carvão.Cardiff—Anniveroary -idem.Cardiff—-Ahyssenian—carvão;Rio de Janeiro^- A dumastor—cafió.-Ncw-Port—N, Crown—carvão.

Vapores o.»nerados.Rio e escalas— Guará ^ em 5. .Liverpool e escalas—Oleator—em 11.<

Navios es|ierado_.Para—Flor de Feitosa. . i.'¦Now-Yorlc—Matildo. . . •- ,..-«Liverpool—J.hn Henry.Lisboa— Henivindo—M. Luiza.Parnahyha—Maria.

i.iivIoh Mtirins no poilo.Vapor brasileiro—Gurúpy-^Sontos.Vapor brasileiro— Camossim—coUira.

Solano.Hiate brasileiro—Rosa—-cap; Oliveira.Hyate brasileiro—Progresso—oáp OH-

¦iiwimiiiiwiíWIí i iiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii IIIMIIIWWIIIIIllllWlllll»'i||illllillllll»lll 'i ' Hnl-lll-flIMIM

Page 3: 0 Füblicador-Mamiilieiise, follia Official e diaífa, é ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00278.pdf · To-Deum celebrado -na igreja Ca.thedral por¦ occasníu do juramento-e

PUBLICADOR maranhense.i^SÊ^tí^SmWè

Barca portugueza-Porraosa—cap. Al-

vfirenga. ' : ", ' ,Esouna ingloza-Baldoog-cnp. Azeve-

Barj-a ingloza—Dr. F. A. S. Huntor-cap Rassol. .

_alera ing. —A, Wilhani -obj». Rny-

Barca ingleza—D. Pnncess—cap.Sim*P8°D. „' „,. -i

Barca ingleza-J- Eliavt— cap. EcapeBrigue inglez—O.Inatallid- cup.fuce.Hiato americano—Edie Waters-- cap.

Folser.Barca ingleza—Ganges-cup.WillnniB.Escuna haniburgueza—.Willy—cap,Brigue inglez—ires -cap. Petterson,Brigue portuguez—Viajante— VascoBarca ingleza—Anniversary—cap.l ar-

ker. _ . ,B_t<me inglez - Eroe-cap. Snlater.Gafera portugueza—A dainastor - cap

Gonçalves. _,.,Barca ingleza— Abyssenian—cap. -lia.

• Patiíclio inglez -Volant cap.'

Brigue inglez—N. Crovm-cap. lu-

cher.Vaso «le «ncrra.

Hinte bnwik-iro—Rio de C ntus-com.1. tenento N-uei™

' Faií Ne\v-_ork via Pará.

So«uo era r'-»Oi s iliiiB para aquellespoitus ohiiitdElio-W.rcrs «i rt cobri cnr_n.

A tiatiu cun J«í è Ferreira diíSilvii Junior, «ii Vi' ba-s tj* Omito,

M»rnliã) 5 de -lezcnibrn d» 1800

Para o Pará,

O hiato Pr'grCi o, a gué em palcos dina.. Recebi) -iirgii 0 piiSMlKOiron, a tr.nar

co ui o cunsigiiitM-io J,.-qMin Coelhi Fr.i

S"7,0 '*' ' '"

Míriínhâo 5 do dezembro de 1806.

Grande sortimentode tudo, '

DiichemiiH. C, vendem o se-guinte! _^Manteiga cm latiB de_2 a lO^pr.ia muito

on.Dita rm raoK.s barria.Sir linlms nn cn-xi d- 100 Ww.Az 'i«e -I- oe puitfietiilo o-n e.-iix».Vinb'1 Vermouih i-uperiór.BttorGrando sbriiment.o da 1 uç> para mom,

cl ú po «lo polri 0 do poroehtiKj branoa;pi, tu u, c ipiiur nio.

Criara! para serviço do mooa, serviço

LAKGO DE PALÁCIO' | ||Í^lp|fI«llÍpÍifl7<s_*- N oft rp^m' ' l ã> $tâ$em 6 y«:-«w TO^F1!cpm, d,m.BT'Çoe8 mms wWaii19!!Bi_*^J§sr _*j, ÚV *^è&£m ininroíso | ven.do-se muito om conta em tfa;Sa d?,Mô

i, ... i • „<e '..-. J Pop,lo*Tionf) FmnjiBco Arti-iro, rua do Trapipho',,Livraria, papelaria, omeina! v„,?-ín_r*,müM* _. a-^i ú ai- M-r^27 & ü&míMMú

de enadeniaçãi)Vor

iiueidà;Miiratinâo 29 «lo novembro do 1866

BllQlJINi DE PilTAR >iara L-o

Attenção,

ANNÜNCÍSessão extraordinária da com-

panhia de illuminaçao agaz,

A pedido dndirt-cto ia «In cómpnnlun -h

illuminaçao a gaz envido oo SeiihoreB a-cionistas paia qu-) con-pareçno no (lia IUde corrento no nifii? -lia na eiila do su»?eea^õo-,-n6m dc ltíèfl serem Ful-metulns ai-

guniss reformas, que bo fornêo urgentes«osseua estatutos, c p5r (or maieuade

grando monta a directoria podo noa Senhi -

res -ccinniatas quo ro upreoentcm cm mi-

mero suficiente paro pn^r-.o tratar logode lâ» importante qu-.stiio. .

Maranhão lv do dezembro de 18fl.G.P. J. Santos.

Director gctonte interino.

Quem quizer tomar siliro a mia renp-n-sabeliiliidi" a navej-ução a vapoV do Alt -Meniim i-brig-indo-Hoasc-nliçõi)* do co-tracto lino o iihnunoianto tem como g varnn provinoiil, g-.rantiiulo c iu nove OMitosd--r«'i-ann «ileBulivonçãi, .lumiitoipiii-rriiiinn 8. Dnij. -o ao ob ixo iis-igmi loi>i)" on.-li 'á li-p '"to a fii7.arqiii.lqnçr ne-inicio vantiijiizo. Maruiiliâi) 3') da nuvem-br» dc 18615. ¦ .1. FI. Portal.

con p . to.

DE

s__.©___-__iii_s8ipii_-_a ¦¦ d.®.

Vcmleiri

ií __ (̂Gí

Oft--toçiieario vi'io, jiran-loR o pequenos.E-ipi-lliia para sala de tiiil.as uu «liiuen-

v,j (. .ntinnií • n "'f

in»I

pre

Saliirácun a p.oeaiv.bl lírcy.iiladõ o mmvrli-ini « oamíiiniln brigue portusui-Z Vi»-pintí-í piri ciirna o piisVnüõiros tuta--o i-om "H consignatnlios j\í-ittos Froitui-i\- OiVilípoS, í1'" liquidaçH'.

Maranhão 27 ilu npyenibip[«le 1866.

E' tudo barato! INa roa dn Etivllu iirmazem n. .42

so acha á venda pnr diuiiuutos

p'leç«is os seguintes:

;i,,,,;.ios,umlux,,;oginir-jCíiixiis de musica de riifferen-pnoi loi ''o meta" totkfiUpg tuc.iiinhds com lindas e variadas

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tus iÍh i ôr ^, coin diatinoá imnuinoi«lo-, flnr.ii'

Maranlião 27 do ncvumbrode 1866.7 TeUiãs^HisNesta typographia;; m. diz

quem a^mp^^^^iL---.—LanbMrJl-^

È 20 rua da Estrella W 20.Já tí>m ncEte catubecimento lan fina pa-

ra bordar, .-. ¦<

Eestivi j%

-A mesa da irmandade pordevoção «io Glbíióso 8- Uai mundo N -m-

nato, que no venora na igrcjli do Rc-mlhi-mento de N. S. di Annii.noinçfi • c Beuie-dio9, parteoipaao rtspeituvol i ublio ,qnè afestividade do mesmo Gi<»i 8. S-mo teia.lugar no dia 16 do corrente começando i.bnovenaa do missas como 6 dc ostuma, ndia 7; liVvèrá vospciMS solomiv,-! o mi .cantada áslOll'2 horaa «Ia manhâ.ootn bit-mio, cantando por eBlà-ocoasião no «uroas ÍHuí-B. Srua. Reoolbid-Vs.

A meamn mesa cunvi !a » todos oa "íius

davotoa á comparecer a es?'B nctui reli-

gioaos afim «le tórnal-os mais bnlliaiite,'com a fiuiproficnça; assim copio especnio"enviem alguma joiápiiVá o leilão quaforflíugar resíonur-mo dia, cujo príuliioto eeitiappl-icndo ao Culto Divino da tão Glom-s •

• Santo. iiiTocaia nu va?pera e no Un a uanua uo

musica «lo 2o bitaltião lindas o varialus

pcciis.Maianhâo 5 do dezembro dc 1866. _

O i-ncarr.égailn di m<i*iiia -levçaoCarlos Antomo dos Santos.

—Miguel Àreiiiiji) de Lima,na noa l"j. «li marci-noii--. largo de P-»laoiocnaii n. 22,t«-m p»ra vemli-r divarmis ibriisf.itiia do timileirii • fiima do paiz a Fiilior,coiumn-iiis, Coiniis a Fraiicez-, gum-ili vr-í*iii|.in,ji-gos*!e üiidçii-iia, guarda p t_"-, cmi-;ij11iih, bnniia «io junniç,« jmru o8.cnpti»,quotu.lo vende p-r pr çor«z iuel.

Miinii-liiio 4 Mo ili-zombio «Ia 1866.

Vapor Paraná,És.toviipiri.cmlode demonir-fo ujguna

diia ia-» c nceriur o mi<.-liinismo,quo --1_frei algum dcs-i i-r- nj» na viag indo Pi-lípuni o-tu porto, iò indo á m-g-iir p-.ra os

por.t silo sul ilentn «leciii o ou m os ilia».Os iittssiigeiiq-, qu- tivcr.r-m já p-ig> a-

?Uí3 passagens poioui tninafi-ril -s p r> "vapor quo liado.clíeg'1'dos portos rio Sulno «lia 5 on ü ij.vcnrieiiti;, o que lh-s a rúmaiii ci iivcni''iite,p r(|iia o Prniá sèguiiíídiisti' pmto triihilliaudo Bomtnto c-.in uiimume iini.

iMui-.ii.ha 3 le d zemln-ii d-1860.

Para ine--a. "t iimili-tru ,

11 pncd-. de madeira \ Varioa gostos4" mesa do pornélaiia j

JíiiáSiRei "'tOB do ouro para |

li -nioui , ,Ditos «loruropiiVá S a j bivattssimoa

" !'p.iit:i iVuUiada Ip rn lioiruiii. I

F.iõoi c itwí s mnílüiilpH ni-crioanoa v*nd -se oo» ivs-i 'Io

SE_rGRANDE E iiesB.-iii.«Êt-i-i-i,»*»*-*

vuriii Io s itiment-i(lo 0 lncuçã , dev

ilo livr- El iiripn>p'80(|,çã . rocicio, iljrt.it"',

nrt- E'-l ¦ I, "11 - li»

Mnllil« Olllll SiC.:d

R .ceo tapatoEstujos par-» barba,Tesoura pam unha».

i> » c siu a.NiivaMlaP "barba, rio

beiú CoI)ll-'Í'l '.' On le-Rr

II para vnigcaa

Mr. Bernnrd,•in cu a o

Tesouras finas,"Estijos com 3 tii.-oii'ns gridiiiida*. e te-

sou'|- sp opna* pnru corto» linliOB.. Acabaido obt-Riu pini a loja de C .ilha M-ichadto Bíaga, tU'i de N-izan th.

Míiriinliftü 4 de ili-zciiibro «lo 1866.

W||lIIi__|.„v turi 3 imiii inaiiii r«",d Uu '-'',|,!l t:1

,nni.ih B, com giVwmçõ^ dv louça (Ml Bi-iucila.

Me.«ns pnra j g».H.-iç s para ciímça.J}o „'ri|lllíf"t do

ní fiiiacezci-,iitiri '-, íiil'1'Z-s. ij* «Ji i^*

in o cio<"-r do i|-iiii|ii-. ou li lide, b niaz.-n l>, imbotijus o g-.rialafl.

Bortiineoto do criuiiHS p-ot -o,., uu-,de mar-q-iioi Cn.o, com cmblonir.s, i

B^Bs-WS FAHAGUAR-dic impeis o iu rio.a emblemas, paisii-

oft. s iV &•"B-GílA^DEEVARlAiJii! m BS-f

H-iiti-i oiito «l.e iniel.h llaniti,,vcigi"', velline, (br, t", '«e co

glin, clniiinl te, vigi-tal,bji.r-il.ir, nn 8o, branco o «lec-

1\!-; il lir. In li¦¦ llplil-O, bi).l"f.'d(ic< 1 ri-lo,rotid.do, lim o pau-

tulo. muito bon ffzeodn.

ffi-S^GRAMÜl. SOltTIMEN-do

.il! pi'7.11.••3 dl) .bri-t-1

Relógios de al«ibeíra conipieto sortimento,

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ii-in.o

to le eiivcloplies, iio pii|"-l tup-ri rforra loa dó lorcelairv du e.ore-, b-r-

dii.lo , o. loiidt &

:to.

uient i d- C.iiiõdo

Uu viiaus c j^irinii5 i.

do 1 ilibo .ri 1

o ta jtulo do pru-

II0RTI-looi-iiiii uo a. ura-

,;to, pura ii-itis, n Cii8aill0titi)s,.lu

Nesta typographm ro .nZ i|Uiii comprauma cama nova ou imid-i porem g evi fran-fz, o um eaptllio grim-la piiniHiilIa, quemtiv«?r e'qiiizor vei.der é upròvéitãr aucoa-sião.

Maranhão 4 da dezembro da 1860.

m

—Manoel Alves de Barrossvende uumtsciava piop-i» paru serviço (liauálquc-r cu.-a. >

Marai-liã» õ -'c d- z"mbrn rio 1806.

III w_jí_i_j_uj-j _a VJ^f-nA

.—'Uosa-sü a pessoa queachar uma cuia, quo perloii-ic de» i_e uma Gomes «le iSmiza ató uo largo «le Pu-iacin, dirigida á J sé Ricardo do S uzNeves, o obséquio «Io ir entorga-la iio c-1-logio Episcopal 'vr.i)á «Io SiPaiitnleãfi), queolem «los egruilccimentoa, receberá um,,

gratificução, querendo. ."Muroiihão 5 de «li.T-mb''" do lf<6h.

Leilão de pás de leifo.No dia 10 do corroiitej _• Ü horas <ltt

u ai.hà, o asente (Joraos, vendein,"«n 1- i!ã21 duzios do pá8 dc forro ii boa (iüalj<!a lo.

Maranhão {^kdezo'oi'ro do 1806

—Manoel j_nton>«> dosSantos, saca sobre apraça do Bio de flaneiro,¦¦~_J_-Í___Õ7".

ífarua do Machad- n. 10 p*gud-o cae» na praia do Cnjíi, vende-a.leite e capim.

. Maranhão 5 de dezembro_do_lo_-o

Tapor Gurupy.Tem dn seguir paru o Pará o p-nto» in-

,ter_«;dios no «lia 10 Jo corrente pelas 3h -

ras da mád _gada.fteoebeiá- - carga qno for .leapa^iada

' até o «lia 6: por'tarde somente, onafret-.serão cnhriiilos com a competente n-iliieçao

' O esípedieiito na gersneiii fucharfi riidia.9 ao meio din. '

Mnraiihàn 4 cio dezembro de 1866.

lilP, s„s n;'il ia ic* li ti t _,_D tis do ilito-; boa fiizen Ia 8§õ0i)Ser.oilui (b linho, «s melhores que p.u.dp

liuv.-r nesto gi-neni a 2$.»tí0.CiiS-as, oigaiidiü, g stuB novos, vara a

640.So.ouli;3.1oalgdã.al!j600.MeiivB emas puiahomeui, bm qualitlude

¦lu.i. 43000. '

Eain-lhis com moldurna douriidus n 2,|i_00.Cortes de rnpõ.-fl par» «.-nlçn n 1§40J. .

Ist - por 8" npr ximar o im du anil--,, u bjuii,.- L -i-no.i ij* 0., rua da Paz.

VJii.aiihíiu 4 do ilozombrc do 1866.

Viiriado Hor iiiieiitiinhiis para ciai» do in

Colirinhoá e punhoiiióin. ; -

,. f.i)it,,i " do alg duo p.iiPa diCiímisaa todas »o linho pam I» nioai

)¦ " Siu.Olo-idna largos-parii mou-.-.Ban Ir-ijas » rtijlns'.Pi.iit ti «Ia niern.ô.

" de ciseii.ini9."br.nco», linli», pn« hcn-.em.

Vestimoiita paru menino.VRNOIÍM

DHffiBlll 16i__'llllllllllil'

1867„' venda na livraria de Ba'

mos de Almeida largo dePalácio n,-'21.

íuipriVíiM n ouro, tinta o icl vi.oat'- gonoru talvizo millu r t.n

ln.Hi

...II -Vi lô , im.ee n ci..i-,eui- ile.13 li vi-... < 11-18 d ¦ éli mo «1. vos fla.ut.iii8, - craviit.-B «1 ¦

cliáíO', requinta «lu 13

¦_*Qifc-_

9 lif.i-hu-1 ii 5llilVVC

•p/n papel

il.iiili-l.iil-

Aos guardas nacionaes e ei-vicos -

Doi» c-xoollontea corroamoa de poliirtontniiratioo ounturra* o figüriiio, com nn ci ni.pe-tè.ntentes bíiinlina ilo baionc.tas, «Je poliiiicntiiC fuii-Hgi o-' fi-iaj

Um bom cnpoio «le panno azul; cumiiistolla, quo tu t

A elfganciu, niiidez iloimp.Mi---. cxaetidão iloo Inateriuc», • ã

qno toriião e ta.a f..lliiiih.is pní-.-nvcis n

i|Uac.i()U-'r .UU'18.

Cheguem freguezes!r,ivi-ini-i <le 11 mui de Almeida, largo «!<'

1'iilnêi' n. 21'.

'JV d ¦^ oi"i,i 8-WB ill.irullientOtã i o-ei.r-ii s por pn f *-?•»»-

tes l)i!.ilit.!e, '¦ por i snp. d, rn s gni-uíilir u bo-.

qilIllilililSê 1103 1I0;'3I

s.niiiii-iito «ie objentoe do ctcriptorio ei|'i. deil-nlio kto to.

_f®»iNa mesma loja rcee-ijC-iii-i» i-niomiiiêniliS donh ns aii mitr

q,i,ili|iicr gener.o. do Pm-^L abou, li»dn Janeiro o P« rniiiJiu o

20—Idtrgo i!e i}oli'cio—%

D tos oom aza c mnogaaD.t.u peipiMvi"MiinziiH li-ua próprias para piano.PrntriB «jp P rCelinia Cem tampa.P,u'im c OA.feteirnf".V at.... riifin-i '• fundo',Miintçgui-irna o uBSUcaroiros.P -tua .parii fiutono «l«çe.Prato- coiupridof.0"iiac3 «lii uiiicaiaB do toilis 03tam.»-

iilma.Biillea, cafeteiria o aaauçareuop coir

frÍ7.n it'..urr.'l«. „'.',. .Oiriiies «le chiciriia c-m fnan iVourarlr,V„n,l,, ü,, nm rirv-rolh-i O 11 VlllnC, lia 1 ,|

io Antônio Alberto.

Aluiaiiak de leni-brancas .,

Luao-Bi- Siloitii pam o niiiii «Io 1867 car.U4 urtisíoa i- 91 gravura;), por AbxandiMagno d- Ca-tilh", toiient.il dn armada, <

Vntòiiin Xavier Rodrigues Cordeiro, bn«hiirclom diiciie.

B-t" iiiiòressatite liviinho oobn-on í.i-cn lan*- livriuia de Antônio Pereira Ru

Superiores umeixaa cmlatiiB/ricaniçhteuleitiidua. , '•¦".

Fiijoa i-snVciaòá e do cnmpadro em latas.liem onféiíadiifl é om cui-IdIiscPiiBSuB novas. ,,P-ccirn, rninha Clauilio,pera, nlpione è'

ginja cm calda.Érvill-iis bi-ccis, o "in conserva.'Chocolate fino do Liaboo.ISioc lítus ilu lUiuj.iu o qualidade?.fc-üf-ònVir chá HyaonVou ti especÍRli'!a«le

o annaz»in novo «lo cinto Pequeno;MirunluV) 19 do novembro'da. 18C6.

Quereis o que ébom?;..^';

Prociirai o ea t a b «il eb\t_p. ii ti} do J.op- M.h-Hici RidrigúeB to 0. («i 3o'ae gontóií i'ü,_I, Triipiclic, canto iln rua dn Calçala o

«,i ,'¦ ¦rt.r<-,iora3 oecguinto vindmovuporAugiiatine. .

alíi_tii.(ieo feijão cnríapáto, dito verdo óeivilh.v-i em lutaD,

Siistanciil marmclãd» c faicús «rcr-IóBem latas. ... '

L, Cm com mas.»» da^tqioate para tem-icrar u« guisailoa. .

iPiv sua em rocias caixa? o quarfou.Alem do outróa nrt:j-;oj il-j priroeira qua-

•ilaleipv? pfotoòtíra u.mlor birato...*,]ai-.inl õ" Itfilonriveml-r.-ipe 1866."Escravo fugido.

Áiisoutou-Bé dc casa do abaixo MBignr-li, c mm iiBOfavo dc roc-» diá.nojrfie Attmi'-io, (|il-i f.>i do ca.ai do f.llecido liarão doloíouti, rôr preta, ilude 2-5 annos poucoais on ineno", rloonto rio um olho, e com

nn. font.-" nliert» no braço .lireitn ;. qnfm oigairar ou der n.-tieía iklle a seu ?enhorserá bem recompeneado.'

iVlarauhã i -Uo iiovembro de 1866.'Luiz da Rocha Santos.'

1.1-3 « U Alu.ciil.-, Inigodc P.itnci» no 20

£ Biição

i ho vem

T7 * * -A.

.a-;;

ngue | íujaii-M' Concluio a sua descarga e cnmeija a rcebercárga pura .Li"bnn; tendo ja emitiatada um- grmnlc parte,pidoiá eahir ateidia 28 do corrente.

Para o resto da carga e passngeiroB, c

quem offercco optimas líp.àmmoda.çôaB, ir»*ta-aecom ca consignatarioaou cúm o capitao Vaspo.'-

-"Maranhílo 5 dè dezersbio dó 1866.

. Roupa engommada,Na rua Gomes de Souza n. 56 engam-

.ma-se roupa oom pro „ptidão sasaoio.

[ilBiuiiu, iiuu iu-i» r« >.' P '" pr.Vy' y*aitia-iom no s-lual' n. 73 luvu. Gru.nde.

Miii-unhíio 3 do dezembro de 1866.

-Ò Dr. Luiz Antônio Vieira daSiiva,aluga uma ama, Prefe-re escrava e sem liüio,"—Joaquim;

Fernandes deSumpai-, 'ieaie n prc-inte dt», tem mu-.l.rloo stu ilomicili) «to Coilô p»ru esta cu-

Maranhão 30 l,cnr>vctrjUr0 Jt'1866-

—Teixeira PÍ-imq & Hill,vfliidein cm si-u airauzem á rua ilo Nuza-reth.

, . ,

Superior vinho do Porto cm banis ile10°. 8o, 5o. '.',

D " cngirrafuuoiíalvií-ia.Duo "

' '' Bastm- Io j£Dito " -íiiVca (C)

. Exi-ellentesai-inas lasarinas."^TenWdêlrl^ernaii^,U0D no vapor " P..rari(i,."«leeluro qoe «Ui-xi |0r"meu priiiíurndi.r, o encarreg ri') der.oli-s o» meua negocio» nn Sr. A-ostinlioCoelho Fngoao. .Maranhão Ido (lesem-iro do 1866.

José Moreira da Silva.

Rapé grosso e fino| «OO alit)mili

No oncii|it-uin dn cn-"i "- 28 (li rua dnNnzari-tli, veinlê.-ae ra é N.,i.o t. du fubiicaiaip-íiialiloí/J àorie Nitheroy.

M ir -tiloio 27 'e n -ven bro rio 1866.

niuiC

Leilão.O nnriunciii.lü para o «lia 1 d. corrento

dia r.nmis du siiiiiiiiii ri. 30 iluriin «1 • üiz,1a fullrii-iil.i D. Maria Tbaieza C idci.o'.íicii tmii-lbi-l' pra o dia, 6 «1/s'üte fi-11bon- d. manhã; hé.rn _8híiii ue von leiii o-_(!S'_o din 2 eió.a os, sendo um pritoemim preti.

Mariiillinb 3 .ledezeuibcp de 1866,

Attenção.Nicnláo Antônio du Silva, vende no oitin

R,ma Velíia o oeguinte: poteos «le excel-nto ruça para ciiur, CHpadoü gordo?, lei

õ B optírao» para forno c finulniente casta-ha» do caju pira ii ce; o que tudo recom-

menda oob fteguezíS por ser tempo defesta.

Leilão do trastes.O agcnte-Jofh Manoel BriKC, contii.U'

n vender «tn reu _rrnn'.Õ.t_'i trasten toilaa•8 qiiintiia-foiv.i,por ísbo avmu eoua fre-gu z-°.

Liivas de JopiiiL.ivns do pelie» bninra gear tes dc g- z? de

íedã liniiiea o»m flores aaubuiii -'e sor fies-

pnchadn para * 1-ja de CuuhaMichado toBraga iuu de Nazarcih.

Attenção.Chripno? do Chilly, cmleiras dn balanç",

dituB para meoiiion, ditaa d.n outras quili-dales; selins He diver-ns qualida.lo.», c»rtador s ile capim, muchinia pnra algodão,oiiXiidns nmerioiinas, r»p»ielh«s dis porce-Imqm paru cliáe para jintar.papel auperior,ilito marca pequena, o envelope», vomie-so

! rio' iii-miizcui do manoel Kina & Irmão.

-Aluga-se a meiamoraria', cm. i..°. Il d« ro» OWWMundo»: a tratar nn mesma lU-ie.nsa i,. oa

Maranhiio 29 dó dovembro ile 186o.

3()10 de lYcmioJo-é Fcr-iri da Silva .Júnior comprn

stíHuliin irer.r-scoin o pn mio iicImui. ."""Í^rAgíbsTiHlio"íer!'ciraAlvo-, vendo nm'mm <.ffi;mn do m.ur«-iii«'i-,-.., cita i. Lm ir» d-.' Pulaeio, gomni'. lu.

a , ilu inillior qu li-l.iulnqiif-h ,-pin'inenor prr.ç» dc duo em ontn, quali

wlMiklMDE

Pernambuco.6,000$000.

Narnnd«N"Z..reikl ji n 31 áchâo-s-d ven-la-uiw reat-i dc l.illi-tpa dn b.teria or

Piirriattibuc. (95") . bon-ficin dn iuípcri-loupenii du N. S. -ia E-slaucia, ai s segaintes

K;; 8Í00Ó\^r"s 3|'00Quu toa... J,*oUV

A» listas devi-oi chegar pelo v,.p ir tr i»ran 5 dc .b-zsii.bio, o os nromioa rcuebem-scintegral aiiinte.

íV í.|b'S"nn'tG8 que se nc-i.bnm.Maianlin-i 30, de novembro ile 1866.

No r-8'riotário du Fr.ni.i-ci PereimSilva Novnéa.-ruii de.Nazarotb,canto doJiinliui, vimde--o o seguiiitc por preço

,,'oii.o n-zoavei--* P--rn apurar dinheiro.Chiinito-) i!n Bahia dmiominiitln Expen

i-ni-i,, i-ll"-uli , e.-.:aro3 do pior-l i-nriblitii- da papel 'le l'ü'un, o os Garibuldinor.-mio no ultimo paquete: v.no sa pr,i.,riHso o ninitiilho a vontado «1 - fregui ¦/,,

Maínuliâi'28 dc novo bro d-1866.

l-_ULAV*3.UIO JLlUJULVV^t1

VI-iito luas e pur preço baratiesitoo, tantom liizins, cour n retalho,'veii(!ó-uo na rua.

h R":nsilioi n. 34.

Seguro de vidas,J, fu «lu Oliveira S»n:oR ifc S-brinh-,-

i.ento-i (li) Bane.) Uuiíio, lio Purtn, uViíãotodos «s subioriptorçs da ijeaíào de ac-

r,lr»B de vida, qne teem ctfutiiadò seguro»•nua o paginiP.nt ua Opoci doÜl de drzom*Drodé cada nnnn, que devem vir Batiifa-

r a:i entrriilns relativas ana me-nio até 30do córrftnte mez. ,

Também nvi-âo ana súuscriptnivs quoainda não tem recebido, aa apólices, rçhti-v»b aos bcih eogiuosporavirom recobel-ia'ocstii ogoncio.

Po

Lu a iiieiutai'-Plaoid

I 1 ri É If M 0%

LuUI ™ *.1-.- liolica ile cò ciif.-itailiin, :'i im-

t ,lc<piic'h'nrno'--0 para a loja dc

V Soii-n.

ara aoaVeiitie-se mu to barato na

Loja de Polycarp-.) Jovó ilaCúatn L-bo'. u i dn S-1' leti-.-iitc da botiec. franeeis.,

Miranliã') 10 ío ii.;vombi'o do'.lfl66 -. •

Crespos.

Lãa para bordar.Nu Caí-a 11 19 1a rua lo Sg Antônio,

vniulo in- exo- ÍI* nte lõu branca pa»a bordar.Man nhiij 27 «le noveu.bro dc 1866

Curiós Seídí, na rua de i\aza-retlin. 3V toma as-ignatu-

ras paraEstudo sobre o recurso a co-roa, a propo-ito «lo pr-jneto do lei pela ca-mara dos deputado' nu sea-ão dc 1866, rc-vo.ando o niti-ii 2° dó «loçretó n. 1911 de•28 de maiçi do 18Ô7, pelo dr. Braz Flo.-en-tino Hcniiqnd «Io Souza'.

Preço «Io cada (•xerapl-r.S^OOOVi-niium-eo uo si-guio tos obraa do mosmo

"ut'v: , ...Pos responsáveis nos aimes ilennerdniiè de vxiiiimiros penwentos liçõesdc direito criminal, preç-i, ft?'i00. | _

Do poder -moderador nii*aio de direitoconstitucional, preço 8.§00U.

Maranhão 27 «le novembro de 1866

Venda de 2 moradas de eásasc terrenos com quartos, , .

Vende se uma moradas dè oasas, narua .Ia,Ma Ire do D.mih n. 17, cui quemo-rou o nrcediagi Antônio Lobato,d'Ar_ujo,com grande (|iiirit;il todijamurado. •'

Outr» n orada do ca-iiBcom^mírante,!!»rua dos Eottodina n. 15, 2 terrenos.eóin'¦inait-s. na rua Gomes do Souza, números120 n 12G entro a iuu doa R.-ruetlinB-.é rua!iIVp U .riai1. 'ui.t> a casa ilo t-iijor JoaquimJ bô AlvoeiJJunior.'

'.. ¦

'_ ¦ . ,Quom pioiemlor conpnir queira enten-

d r-8o com MiiiioelJoiié. Martins Ribeiro'G-jiriiovàca^na ma dn É.trella. ;

'' ¦—M(m¥ Bento JaBya

ij« C, vciiilcm um bonito CÃcraWsím vicioIo 22 nnnoa de idado «om cffifli.o, preprio

paru newiçi de roça. ,

| QT|Í(K ;Compra-se na loja de jóias

Enf ites, crocpoa paia cuIkç., pratos eca-t,..nbôs, iiiiitan-lo cubcll ; <l/-p.ubaraoBon-tau l,.,iii.|ePla.-i.lo«5i Serra.

Maranbãii 3'<ic dezembro do 1866.

LffMir

yBII_--'flIII-o:','.',CORPEflS.

CorpeteB de lr\n'cnfcit_(loB,áMaria íu,«pnra Sras. c meninos.,' vendem Plácido 4*Serra.

AttençãoChegou pelo vapor inglez A'pgnpti«-£j»pr_'loji. de CaiHÍlli;N'ora.t. nj^^^rtó^ni'

Thctonio Albii.o Ma-tii.8, mornd»r n- 7.ura rico ?Í^|fíS»Éá8í|:

SÍIagicas, ci-m griindi) eoriimento «lo vistasoonten-lo histoiia» completas, este lindo di-vortUunUto pam crianças, i-.cIm-so á vonduna livraria de Ramnado Almeida.

Largo de Palácio n. 21.. Maranhão 8 do nevembro do 1866.

rua din Cn-oiilii» defronto da Exm.S.h DÍCLiviit. Ban-leira, ng-ncía P»pei|nn câmara eeiL-Siastica medianto muito moilien pnga. O ino->mo s. llicitu certi-iõoB «leiilude na mesma cam»ra pelo diminuto

preço «lo mil reis cada uinn, dando-lhe osns«:e8iiiri s" ap -ntamentos para ello poderorganizar o petição. Tmiibem entrega .car-tas He convite» para entorrò; .4

Maranhão 29 de outubro do 1866.

Boii'i|.«i ndér_eé9-'e méiò>'.dftw.p»ra:-|Síji(]5,|->»neninas, roziítá'?', b\iiricòá,' ipalreirasj-âoeisIo todas 08 fa^ia-hoJ^/i^í^íÇB.^.líri--.lhantés e oütrá» piiltaí obraa^e.ojir^Mdo -Io dò mais innilefnó e »p.õi^r.ádo.gí.»jtp^-SfimVbem deapDÕnnú jMMjjjÈ 4Sõm-,ãro«-.ile .ouropnra homero,--aohÍA va-indo s..rtimeuto do alSnetflB para retratas-

o gravatas.':' .' ' '*."r %¦ i , >,..» •'"

Marauhõol3dènovei_btò_9l8-6.., :

'-iiyHy.v-^-;:-

' "Ví*£Éj_l

Page 4: 0 Füblicador-Mamiilieiise, follia Official e diaífa, é ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00278.pdf · To-Deum celebrado -na igreja Ca.thedral por¦ occasníu do juramento-e

rUIÍLiC/iDOlí MfâNíípSfci»a^t*^-*ir«r..- crvf ^Citi u.-çn.-r*am*tiijgtrAr?.'*ii j jwaSai

v '-*

yiHHÕ'. soperior do ColUros ongarra-'fido, »m òaisas do 2 dúzias.VINHO mouca'ei di* 8etubal (1-gitimo)

engamftdo, em eiixa de 12 girafas."^"Photographia central

. ,. ¦ Pinto de Sampaio

n.86 RuaOonçalvesOiasn. 86Neste novo estabilecimonto de pliotu

graphins couípletamonte montado, eneon-tràrfi opublico um rio o variado sortimento do passopnrtonts, caixas, quadrosdói melhores e mais delicado, gostos, e emtrabalho ph.tograjhico perfeito, prompto edelicado., Pi ecos lixos.

Betratos para cartaa ou bilhetes do visita100 258000.

Idem idem pira álbuns 12 10*8000Idem ilerii rara Íenç'i9. 12 60S000.Das 8h'iro.i da raanh-àa á* 2 da tarde.Mamitliiin 10 do novembro .1«1860

¦¦¦js^sSes— *=^3aSliKp2Sa!S«E2ifi^^

• AZULEJOS.¦Grande variedade do AZULEJOS e

tarja, com dosonhoa novos.A' venda nn estabelecimento commorcml

do Monteiro da Silva tf* Mutilado, rua d.Nazareth. n. 80.

Maranhão 24 do novembro do lbbb.

iDamisap para homem.Acabâo de despachar-se para a lnjan-

Agostinho JoBé RodiiguoB Valle—ilefrndete do jardim—as mais stiperiorcs camposdo murim, rom peitos e punhoB do linho:também um sortimento dc outras qualida-dos rogularcs para prcç.s íncnore»; assimoorno camisas de moia da melhor qualidade,que vende a preços razoáveis

Maranhão 10 de novembro dc 1866.

Õbjectõ7de padaria.Um balcão, umi banca do deposito, umn

maccira, uma tendedeira, uma-porta de•fonto nova, etc.

¦P*de ser vista*na rui ilqj Remedioe,oas«n. 17,atratar na rua de SariVAiina n.M2.

Maranhão 10 dc novembro do 1866.

138 rua de % Antonioin,37, preesa-se alugar uroa preta quetenha pratica de cosinha.

Qualquer resfriamento, Tosse ou.de/luxo negiigenciüéjpodetornar-se um principio de Tísica Pulmonar,

:—" .•. •

Hyppocrate, Gamei? e RicnARD RIorton preconisarao as

DRAGÉES DOLIBANILEcomo o meio mais efficaz para curar asmoléstias do Peito e preservar setTcllas ellas possuem

APPROVADAS KLAS. ACADEMIAS DA FRANÇA, DELCICA E RÚSSIA.

Ilccommcndadas pelas celebridades Médicas da Fiança etdo estrangeiro para curar os, Dcíluxos, Toscos Crônicas, Catarrlio

Pulmonar, Brouchitis, Astlimas humidas, Tísica, Cystite Catarrho Tesical, ín-flammaçoês da próstata, Urctrites, etc —As DRAGEES IVOLIBANILE tom&o se facilmente. Le a

-se a «-.lia que as accompalia. Deposito gervl das Dragões d'01ibanile de BíiissoN de Biviliiers, 18, boulev. du Prince-Eng&ne, Pah?s

Agente Geral no Rio de Janeiro, Didier Roh-fú, rua Nova do Ouvidor, 35.faiiihi i i

V^i V^ W: fcpp I

Deposito Pharmacia, rua do Hospício 40, em lcd?s?liarniaclís do Impíriu do Brasil.

N.6 RUA GONSALVES DIAS. N.i im iii,i m hirl

Offerece ao respeitável publico seus prèstiníosEM

Fazendas inteiramente novase de gostos elegantes,

Cortes do tiirlatana blunea o do côr,bordados a sôdn, novidade.

D t s d- lim c s.cdii, com flmea elòiiiluflS.nt,'c'iib:irqii('S'Io goi-gomo preto, pri-

rnoiotwnetiio fiifeitiidnfl. •j3nriiou8 do Inn o'sô lo,piv»piio3 pnn Sra.Ditos d« eiípcmiru do (ôr pnru Sr".Oiifliaa ilo oôíou tio b tis go-.tçs,

\ Cliiia' fuin-' (pí.'rcul'''3),ili! Initis go-tott.Ch-ipúns do piillia (i'ltalin enfeitados

' com fçi't»n los vo <?, puni Sm. .i l)'t'íi tle f-jltro e.aiazotiaâ enfeitados

piirit Sn,imitindo cs do manillr,

Nesta typographia se indi-I í_ ! I 'i.ca um moço napuiuiüo para

cobranças, de boa condueta,—Kendas de linho,.

pura onmieaajbo.tlfídop, labirinthcs Sc, wn-dem-so om casa do José Ferreira da SilvuJúnior, a rua Gonçalves Diua, cuti'ora deSmit'Anoa.

Ao clero da capital e do inte-rior.

'Vicente Martins Arêas, cstabelelecidnoom loja de armador á roa do Sol n. 37,reoebeo ultimomeote poio-fleu cBtabBltci-mento om completo eoitimento de fazendaspropria9 para paramentos c muis olfaiaB

para igreja, oa quaes não e6 tem espostu nvenda como so incatubo de pramptificartoda a qualidade de paramentos quer finos,entre finis, ou Iísob, mediante uma modicu

•paga. Os Srs vigários do interior da pro-vincia, que necessitarem de qualquer obmnesto gênero podecp, por intermédio do seuncorrespondentes, fazer a acquisiçiio commuita brevidade ebaratoza.

Maranhio 9 de novembro do 18G0.

Aos amantes da .leitura,"Vende-so

por preços moito commodosoi seguintoa livro*?, nitidamente encader-nados e tambom em bmchuto.

Çbronica da companhia de Jesus do cstado do Brasil.

Trabalho do Jeeua, po; Fr. Thoaê deJeona.* Eluoidario da lingua portugueza, porViterbo, 2" edição.

Poezias-de Bocage, 7 volumes,Mohicanosde Pariz, por A. Dumas.Mistérios do povo, por Eugênio Sue.A regência de Luiz 15. por A. Dumas.Reinado de Luiz 16 " " "

Memórias do um medico.Gollecção do Panorama do 1837 a 58.O Bezerro d'ourn, c outros muito9 ro

mances, historias, dramas, cemediau, Benasoomicas, ppezias de-Pulmerim e de outrosoutores,

Na roa da Palma n. 27.Maranhão 16 de novembro de 1866.

TODOS OS RAMOS DE SUA PROFISSÃO.Bota dentes e dentaduras bulcanit inalteráveis, de uma

semelhança e perfeição extraordinárias, por um novo sys-tema, e que se adaptam perfeitamente as gengivas pelasucção, tornando laceis a pronuncia e a mastigação, solida-mente collocados sem dôr, c sem ser preciso éxtrahir asraizes, fixam-se e tiram-se a vontade, .

As pessoas que sofrem dos dentes, podem proeural-o comtoda a confiança, porque as operações serão feitas com amaior destreza, e quasi sem encommodar.

Limpar toda a dentadura com cuidado é o único meio ei-ficaz de-conservar os dentes alvos e sãos,

Chumba e limpa dentes; também os lima e abre,Tem uma cadeira de dentista para facilitar as opera-

ções, lleconimendo muito chumbar os dentes com ourobom, para a lioa censervação dos mesmos, fi também lio-ta dentes em chapas de ouro de 22 quilates,

Dit"S do pul!pnri liMiJOin.

D toi d.-; p-ilmeiiM, de c r:sDitos do panan.ô.TVucadi ii, oo muis moilorn s.Pontes d'ouradop, funtasía.Fivollas di» Míulr pérola pura cinte.?.Vendom João- Pereira .Beçn tf' C, em

sua lnji, á rua (In Sul.

JÜSTINONÕIiTtira retractos em ponto gran-de, e em cartões de visita a81000 rs. a Suzia,

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VINHOS FINOS.B 'ii eliaiiipognò, Mootea Cluindnn,—dito Carta b'ancii,L' T \<v d«'-B-uzy,Ai Mpfisfcnx, tlitu XEHEZ, Mndei-n, Porio. B í-tlcnux.et Rhin, Cogçoo,Kirch, Ab-yntli", l)itier,e. Yennutli,Lie ii (8 ;do lu Grando GlurtreusevenMeiru, Aiiijett1", Co-nçià'-, enu

MM-dc-Vio de Dtintzií,', do CaiTé. etc. etc.

TijolosNo deposito da praia do Caju:

Comptidos grossos 27$ o milheiroDitoafinos 22$ "Quadrados grandes 50$ "Sextavados " .50$ "

. ' Todos muito perfeitos e bem cosido?, atratar na raa da Viraçâo n. 1, canto da doFespontao.

Por quenâó pintaes ?'maitoa responde-rSò que o por que desconhecem a arta da'¦ pintura, mas este inconveniente está re-mediado' com a noviseima descoberta daOalcomania, pois por esto systema, eonrajUaier facilidade se revestem os objectos dericos adortlos como {por encantos. Aos a-msntes priacípalmento offerece s Caloomu-nia «in importante auxiliar para agradar

<M bello fl, por meio de uma; carrinha enfei-' tada; qae è objecto de sue paisio, o emotsado ûéá9 se encontra o que ha.' demelhor nesto «onero.;

Maranhão 8'de novembro de 1866.

! ^Gomprá^se milho na catirada empresa Porto,

ITIEB IRMÃOS

Tina o aniiiizem d" n<»entts O' sia B.stn,fhe"nu no.vipnr Gu-irA. nnvo si-rtimentodo CHAPEOS DO CHILE.

Lan para bordar,L>n broiiOi -fitiÍ8?iiia doirachuln hje

viidi-sonii run (lua Pomdn mui dn -Alecrira.

Muroiiliiio 12 ilo novembro de 1866

—fluem tiver .préi-isão equizer Ciiminar nnui priide ilo ferro eni liouuso, feiti p'ira ecl c-r- o cm volta de uma"epulltirn, (lirij t-ne á casa n. 67 da rua dnEítrell.t, quo uoh irá cotn quem tratar. O[iieço é muito razoável.

Maranhão 10 dn novembro de 1866.

PANNO MIÂAcom flores, para

cobrir, banca

IV. Ss II«JU. I UlllvIilUlllli Iv. m

D. inuit-i linnit s goi tos,o.*im oito palme-de luiguni, eliogiidii.no ultimo navi": \ende-ic na lija do Agostinho* José Eoilri-gunsViillo

Miirniliào 10 de novombro de 1866. *

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io$, paredes tf*.Dito mati—para assentar ouro.Pó de pedra—para betnme.Ditn do dita—para misturar comges-

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serviço (1'urmi cana do fiimibii. A tratitem cnsa di tiihirlliSp Snuza..B-.-rf írd.

Milroiilião 27 donovembpo do 1866,

Nesta typ.se m quem compra meia mo-rada de casas,

Maranhão 3 do dezembro de 1866.

-?Franeisco Manoel Corrêa,pnsia o sen eatah' lecimei.to de venda d'a-i>ua no Becco do Dr. lobato, princioio darua-d* Cruz.

iOi • pretendentes o ochm-ili sempre nomenino estabelecimentos qualquer hora.

Maranhão 20 de novembro de 1866.

Viniio de caju do Ceará,Ente hygienicn vinho vonde-so em cai-

xinhas de duoius de r»»irrafas, no armazémde José Francisco Arteiro, ua rua do Tra-piohe. .

Livraria de Antonio Pereiraliamos de Almeida Largo

de Palácio n, 21-BiYEROp36-Répi_'rt.1i1edsjôiint8

Pianistes petite-i Fiititiisiesftir ut.'s itiotifu.__ d'np-ras fivuris:-N»rma,*La Sniiniunbolii,

icdios n. 34 canto |I O.ipuloti cd I Mr.ntecelii, 1 Puiit-mi. Li' Filio du Béisihieht, L*ici:i tli LaiEuiormnor,B'.-hsiiiio, La Favo it", L'Elisire demore,L'icio/.n 13o g-i-i, X" Propliét", Naliuçiido-niisor, :*D-in Jum, Ern-nii, E bert lc Din-ide, Leu Iltijiueriut'», L n.la di Olnm unix,Li Mufiite de Pi-rtiei, Li Juive, ILmliiirdirJónisabiii, Big' 1'tt»-»,'IIBnhioro diSiviglia.-Semiiaraide, Oti-llo. i.GiiillauiiièTell, Atttla, LEtoio (lu N.rdj T.,t;cre'Ii,Luizn Millcr, liLclicth, Moia»*, Les Vèi-pres| Sieiliennfs, L» Truv.ato, II Tr"Vu-t'trc, Do*i'P»sju.le, Zumia, F.a D.nvili,Fid.lio, Girai li-, I due FoBÇeri, TJn Bali»in maauliera, Simnn Boociüegrii, Mart*>,Muria di Bohaii, Ln Partlon de PI è mol,

Miisnulicri, Les/Martyn', Lo,Dominónoir, Faüat, Li línVza dei dentinó.

B.tiqueti dn Méltdio.-: Luci-i di Lara-iiio'-mnir, L*i Filio du líéginient, RubettII Digite, I 1'uritntii, Le Propliiíto, DonJiinn, Nubucndpnosor, Norm*», B lisa rioLa Siinniitubul», La MuettotlePortici L?sHiiguenntí, Otollo, Linda di Cluimounix,Ein:ini,Li-F>ivi rite lL"riib-ir'li Jè u^alern,ItiSfnli-ttn,-1 .Mijjnoilieri, íl Bravo, Lacro-zia B'1'gin, L'E oilo du Ntn-d, I-Giipuleti¦ d l Mlint-.iecbi, Guilnumo Tell, Beatricedi teiid", II Trovntore, Aftila, I du" Fos-^aii, II Bitbicre di Sivigliu, Luiz» Miller,Li Traviiitn , Lei Véspivs Sioiliennes,Maria di Rilinn, M>rta. Lo. Püi-rlon dePloêrmrr,Sitn m B:it'caneera,Les MaMyrS,Un Bailo in maschera, Faust, La. Furzni'el tlostiiio

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testãn a sua efjicucia coma;Tônico excitante, i,s:a ajudar as Ivu«ç5.»aio estomng", BKFiim como d B inteatinut*, e

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Opiato d,';itiírioio. pata .fjrtificar »8,!»ei)giv,a9, o ai couáervar f=.ã',.provenir.ÃBiièyralgiàa donturias .e ae úffrktjõés esoor-butiotis.

Curativo (liintario liygienion, pira enuro-»bar 03 tlentf s doentüi", paM a caria e iir.e-v.nir os tibcíssop, c ns dô.'cs quis elleflbiovççno.

Deposito em todua as pliarnuici.aji. ucussia'n drojruritvi no Brs,--il;

Para Senhoras.Pentes do tmdreperolo, para trança,

muito lindos, o de gosto inteirameite novo.Deupachaião-se para a loja do Plácido& Serra.

Mdranlifio 19 do novembro' do 1866.

-Estü|ia Larga e Bara-ta em casa de AntonioJosé de Azevedo & Fi-lho na praia grande n.20. A.

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Laços do cabellos6$000 rs.

Cabelereiro de Pariz, largo doCarmo n. 10, junto a botica dòSr. Vida!.

Espediçõ-S, em caaa dé J. P. ti'.í5«?jVf)di-a Loiiü-Sc-Pnul, 2, Purií.

ÍQííOPB-DEEURSTIVO"De casem) de laranjas¦ aniutgos.

Cum lõíliiretò dc rio'as»io ãc.il.V. Líuoze jíisiu^i cetice <l>i

O idoretõ do potat-aio ò um verdadüiroriiteraiite, útn depuí*ndr-r de ino-mtesMvel !(¦fficncin;':oml;iiiè.,dacom oxurono ti.ò císc»bdo laratijita ..araargtSj —6 aturado ÈS.nitÀíperturbação alguma pilos ÇeijperatuèatOBan mais fiacos, sem elerar aí» funcçõ:8 dnfstoBÍ.íigb. Ai doaea mithotnalioiequc élleconto.u peruiillcm os motlicoi de rdccitalopara tolns as còmpleiçõàií nus affeccSesceei-- lult^sa-1, tuberotilosua, emoerosae noaacidentei intermitténics o terocirov; nlem; -Vi-a», é o agento.,0 ,,m^pode.ç83 contraa3 dtenças rlienmatic-Sl

Deposito em telas ás pnarmacia$.e çatyBTdedrogii.ria«„no Basil. , . , ,

Expedições, em oaca' de 3 P. Larozé, f.do" Lenns-8. r*P»uJ 2. Patic. ; •'

Vende-se em Maranhão.na bóticà aoFerreira tf* Comp. . . .

'

1ÃRÕPÈ FEilRUGlN0S07De casca dc lnrnnja e quassla

amargaOOMIODURETO DE FERRO.HSLAjU"

-TEB^WlL'',, '

/,...,,De J, P.Làrozo,pharm%ceiiíicode Pari»'

£' aqb a fiTina liquida qua mais fácil»mente.so ossimila o ferro,a.isto, sam pro»duzir rertubação alguma; n'eeta forma,também, è pr.fcrivel áa -pilotas o pasti hásem todua 09 cases em. que aão prescriptosos feiriigino3(,8. E' o melbor auxilisr doileodo fígado de bucelháo^ pnr.qtieconténi"o x»r-pe do cascas da laranjas amargas,tào geralmente apprcciado, para as r.ursadas dores de ostomngo, dlgostoea difíceis,!ioappetencia, eto '. „ ,

', r >

Deposito em todas as püiarriàcitU e MBaado dr'tgarifl8 no Bfaiil. , '

Expidiç-3 s, em oasoi.e J. P. Lsroze, rdos Jiipm-Si-Paul, 2. Pariz.'

#los.é âTcSblSipiná i?ua Grande, càsádè Jòâoigíiàció dá Silva, compra ^-cravos,^

1CoiiKprâò ílibeivo&flb-yer, com prêmio.Mãronli-So—Typ: Oonst.do 1/J. Fe^élra

í.:'.- ' .