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Eng enharia de Custos Eng enharia de Custos SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Cust os e Índices da Construção Civil  na visão d a Engenharia de Cus to s na visão d a Engenharia de Cus to s Arq. - Mário Sergio Pini Eng. - Luiz Freir e de Carvalho Eng. - Bernardo Corrêa Neto equipe técnica: CREA - 060045860 CREA - 5060419241 CREA - 0708499686 data: julho 20 10 Eng. - Celso Franc isco Afons o Econ. - Eduardo Gonçal ves CREA - 2605289478 CRE - 11038

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  • Engenharia de CustosEngenharia de CustosSINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e ndicesda Construo Civil

    Composies de CustosComposies de CustosComposies de CustosComposies de Custosna viso da Engenharia de Custosna viso da Engenharia de Custos

    Arq. - Mrio Sergio PiniEng. - Luiz Freire de CarvalhoEng. - Bernardo Corra Neto

    equipe tcnica:CREA - 060045860CREA - 5060419241CREA - 0708499686

    data: julho 2010

    Eng. - Celso Francisco AfonsoEcon. - Eduardo Gonalves

    CREA - 2605289478CRE - 11038

  • IntroduoIntroduo

    Instituio+

    R fl ti f i

    Linha do Tempo+

    Refletir e referenciarmercado de Obras Pblicas

    Resgate deEngenharia

    Inovaes tecnolgicasNovas NormasObras especiais

    Processo permanentede renovao

    A

    P

    I

    Reviso arbitrria

    S

    I

    N

    A

    Reviso arbitrriade coeficientesCBIC

    PINIproposta com

    TransparnciaConfiabilidadeAdequaoFlexibilidadeUtilidade

    fundamento de Engenhariae Normatizao tcnica

    Sistematizao de processo

    Valorao cientfica

    Adequao obra

  • ConceituaoConceituao

    Contribuies CBIC / PINI (diretrizes)

    DescrioDiscriminao (insumos)

    s Req isitos

    +

    Modelo Quantitativo Servios de Construo Especificao de Projeto+

    ( )UnidadeCoeficientes

    C

    u

    s

    t

    o

    s

    + EspecificaoTipologia

    Contedo dos servios (componentese complementares)

    Requisitos

    Execuo+

    s

    d

    e

    C Premissas tcnicasTipologiaTecnologiaAplicaoRegionalizao

    e complementares)Procedimento de execuoMedio e pagamentoNormas tcnicasProjeto construtivo

    Critrios

    ExecuoCanteiroContingncias de obra

    Levantamentos de acervosApropriaes de campoTratamento estatsticoCoeficientes

    +

    s

    i

    e

    s

    Atributos Tratamento estatsticoSeleo por adequao tcnicaInterao e conciliao

    Coeficientes

    o

    m

    p

    o

    s Atributos

    Aj stesServioAdequao condio

    +

    Composies

    C

    o Ajustes CanteiroContrato

    Adequao condiode Execuo

    ComposiesOramento

  • SINAPI

    Estudo Caso - Edificaes

    Cdigo da Composio: 72831Frma em chapa de madeira compensada plastificada 12mm, para estruturas de concreto m

    (+)

    Tipo do Item Cdigo Descrio Bsica Unidade Coeficiente

    I 1214 Carpinteiro de esquadria h 1,20

    I 6117 Ajudante de carpinteiro h 0,40

    I 2692 Desmoldante para frma de madeira l 0,10

    I 1347 Chapa de madeira compensada plastificada 2 20x 1 10m m 0 22I 1347 Chapa de madeira compensada plastificada 2,20x 1,10m m 0,22

    I 4491 Pea de madeira 3/4 qualidade, 7,5 x 7,5cm (3x3) m 0,30

    I 4509 Pea de madeira de 3 qualidade, 2,5x10cm, no aparelhada m 0,30

    I 5069 Prego de ao 17x27 kg 0,20

  • Estudo Caso - Edificaes

    Descritivo incompleto (reaproveitamento)

    Forma chapa plastificadaCrtica CBIC / PINI

    Descritivo incompleto (reaproveitamento)

    Insumo inadequado (pregos)

    Insumo super-dimensionado (desmoldante)

    Em relao proposta CBIC/ PINI faltamEm relao proposta CBIC/ PINI faltam Definio de premissas Processo para tratamento de coeficientes

  • Estudo Caso - Edificaes

    (+)

    Al i d V d Alvenaria de Vedao Blocos de Concreto Crtica CBIC / PINI

    Descritivo incorreto (blocos inexistentes)Descritivo incorreto (blocos inexistentes)

    Insumos insuficientes (blocos)

    Em relao proposta CBIC/ PINI faltam Definio de premissas e o de p e ssas Processo para tratamento de coeficientes

  • Estudo Caso - Edificaes

    (+)

    Concreto usinado bombeadoCrtica CBIC / PINICrtica CBIC / PINI

    Descritivo incompleto (procedimento executivo)

    Insumo insuficiente (mo de obra)

    Em relao proposta CBIC/ PINI faltam Definio de premissas Processo para tratamento de coeficientes

  • Estudo Caso - Edificaes

    (+)

    Armao CA 50Crtica CBIC / PINICrtica CBIC / PINI

    Descritivo genrico (bitola por faixa)

    Insumo inexistente (espaadores/ tecnologia)

    Em relao proposta CBIC/ PINI faltam Definio de premissas Processo para tratamento de coeficientes

  • Estudo Caso - Edificaes

    Proposta CBIC / PINI

    Frma com chapa de madeira compensada plastificada, espessura: 12 mm, para pilares / vigas / lajes, incluso contraventamentos / travamentos com pontaletes 7,5 x 7,5 cm, 5 aproveitamentos.

    Descrio Un. Mdias Mdias Descrio Un.Coeficientes

    (Mdias Observadas)

    Observadas+

    ContingnciaMnima

    Observadas+

    ContingnciaMxima

    Frma com chapa de madeira compensada plastificada, espessura: 12 mm, para pilares / vigas / lajes, incluso contraventamentos / travamentos com pontaletes 7,5 x 7,5 cm, 5 aproveitamentos. m

    Ajudante de carpinteiro h 0,45 0,57 0,71Carpinteiro h 1,78 2,24 2,81Chapa compensada plastifica (comprimento: 2200mm / espessura: 10mm / largura: 1100mm ) 0 25 0 25 0 25Chapa compensada plastifica (comprimento: 2200mm / espessura: 10mm / largura: 1100mm ) m 0,25 0,25 0,25Desmoldante de frmas para concreto l 0,00528 0,00528 0,00528Prego 17x21 com cabea (comprimento: 48mm / dimetro: 3mm ) kg 0,20 0,20 0,20Prego 17x27 com cabea dupla (comprimento: 62,1mm / dimetro: 3mm ) kg 0,10 0,10 0,10Prego 15x15 com cabea (comprimento: 34,5mm / dimetro: 2,4mm) kg 0,05 0,05 0,05Pontalete 3 x 3" (altura: 75mm / largura: 75mm ) m 1,20 1,20 1,20Sarrafo 1 x 3" (altura: 75mm / espessura: 25mm) 1 65 1 65 1 65Sarrafo 1 x 3" (altura: 75mm / espessura: 25mm) m 1,65 1,65 1,65Tbua 1 x 6" (espessura: 25mm / largura: 150mm) m 0,10 0,10 0,10

    Premissas TcnicasE ifi

    (+)

    Especificao

    Tecnologia

    Classificao / Aplicao

    Regionalizaog

    Fonte

    Contedo do Servio

    Critrio de Medio

    Procedimento Executivo

    Normas Tcnicas

  • SINAPI

    Estudo Caso - Infraestrutura

    Cdigo da composio: 72824 Escavao, carga e transporte de material de 1 categoria, caminho de servio leito natural, com escavadeira hidrulica e caminho basculante 6M, DMT 800 at 1000M

    (+)

    Tipo do Item Cdigo Descrio Bsica Unidade Coeficiente Obs.

    C 5811 Caminho basculante, 6m3,12t - 162hp (vu=5anos) CHP 0,0342 equipamento

    C 5631 Escavadeira hidrulica sobre esteira 105hp peso o CHP 0 0052 equipamentoC 5631 Escavadeira hidrulica sobre esteira 105hp, peso o CHP 0,0052 equipamento

    I 6115 Ajudante H 0,0157 mo de obra

  • Estudo Caso - Infraestrutura

    Escavao, carga e transporte1 t i1 categoriaCrtica CBIC / PINI

    Seguro no considerado (todos os equipamentos)

    DPVAT e IPVA no considerados (caminho)DPVAT e IPVA no considerados (caminho)

    Depreciao e juros sem definio de critrio

    Insumos inexistentes (consumveis)

    Ciclo indefinido (movimentao, velocidade e espera)

    Condies de operao Faltam definir

    Em relao proposta CBIC/ PINI faltam Definio de premissas Processo para tratamento de coeficientesp

  • Estudo Caso - Infraestrutura

    (+)

    Transporte bota-foraCrtica CBIC / PINI

    Unidade adotada no praxe do Mercado

    Seguro no considerado (todos os equipamentos)

    DPVAT e IPVA no considerados (caminho)

    Depreciao e juros sem definio de critrioDepreciao e juros sem definio de critrio

    Insumos inexistentes (consumveis)

    Ciclo indefinido (movimentao, velocidade e espera)

    Condies de operao Faltam definir

    Em relao proposta CBIC/ PINI faltam Definio de premissas Processo para tratamento de coeficientes

  • Estudo Caso - Infraestrutura

    ( )(+)

    Concreto betuminosoC ti CBIC / PINICrtica CBIC / PINI

    Descritivo incompleto (indefinio:capa ou camada?)

    Dosagem sem considerar parmetros de Norma (Marshall)

    I i i t t ( i h ib b d )Insumos inexistentes (caminho para vibroacabadora)

    Seguro no considerado (todos os equipamentos)

    DPVAT e IPVA no considerados (caminho)

    Depreciao e juros sem definio de critrioDepreciao e juros sem definio de critrio

    Insumos inexistentes (consumveis)

    Ciclo indefinido (movimentao, velocidade e espera)

    Condies de operao Faltam definir

    Em relao proposta CBIC/ PINI faltam Definio de premissas Processo para tratamento de coeficientes

  • Estudo Caso - Infraestrutura

    ( )(+)

    Caminho basculanteCrtica CBIC / PINI

    Seguro no considerado (todos os equipamentos)

    DPVAT e IPVA no considerados (caminho)

    Depreciao e juros sem definio de critrio

    Insumos inexistentes (consumveis)Ciclo indefinido (movimentao velocidade e espera)Ciclo indefinido (movimentao, velocidade e espera)

    Condies de operao Faltam definir

    Em relao proposta CBIC/ PINI faltam

    Definio de premissas Processo para tratamento de coeficientes

  • Estudo Caso - Infraestrutura

    Proposta CBIC / PINI

    Escavao, carga e transporte de material de 1 categoria, caminho de servio leito natural, com escavadeira hidrulica e caminho basculante 6M, DMT 800 at 1000M

    PINI PINI PINIDescrio Un. PINIE=0,84PINI

    E=0,75PINI

    E=0,52

    Escavao, carga e transporte de material de 1 categoria, caminho de servio leito natural, com escavadeira hidrulica e caminho basculante 6M, DMT 800 at 1000M m3 Coeficiente Coeficiente Coeficiente

    Servente H 0,043214 0,048400 0,069808Se e e H 0,043214 0,048400 0,069808

    Escavadeira hidrulica sobre esteiras, diesel, potncia no volante do motor 110 HP (82 kw), fator de carga mdio, com caamba de escavao - capacidade coroada 0,86 m - vida til 8.000 h H PROD 0,018699 0,020943 0,030207

    Caminho basculante, diesel, potncia 228 HP (170 kw), capacidade carga til 15,46 t, caamba 6 m- vida til 8.000h H PROD 0,027411 0,0307 0,044279

    Premissas Tcnicas Especificao

    Tipologia

    (+)

    Tecnologia

    Classificao / Aplicao

    Regionalizao

    Contedo do Servio

    Procedimento Executivo

    Critrio de Medio

    Normas Tcnicas Normas Tcnicas

  • Estudo Caso - Infraestrutura

    Depreciao vida til e valor residual SRF

    critrios CBIC / PINI

    Juros regras, pesquisa e estatstica do mercado financeiro

    Manuteno fatores com origem nos manuais de fabricantes

    Seguro danos contra o bem/ anualg

    DPVAT danos contra pessoas/ anual

    IPVA imposto/ anual

    Velocidade mdia utilizao urbana/ CETVelocidade mdia utilizao urbana/ CET

    Normas tcnicas nomenclaturas, especificaes, processos, unidades

    Fator de eficincia tempo til/ tempo disponvel

    Disponibilidade tempo de permanncia para a execuo

  • Qualidades de UsoQualidades de Uso

    Transparncia e fiel correspondncia ao projetos+

    p p p j

    u

    s

    t

    o

    s

    t

    r

    i

    b

    u

    t

    o

    Isonomia(agentes)

    Claras referncias e todos falam a mesma lngua

    d

    e

    C

    u

    i

    o

    s

    ,

    A

    t

    Mitigao de Conflitos(obrigaes e responsabilidade)

    ContratantesConstrutoresFiscalizao e auditoria

    e

    s

    C

    r

    i

    t

    r

    i

    Instrumento efetivo de gestoLicitao e ContrataoMedies e PagamentosAcompanhamento de obra

    m

    p

    o

    s

    i

    s

    i

    t

    o

    s

    ,

    Cadernos de encargos municipais

    Ajustes de Engenharia Consumos, produtividade e produo variveisG t L ti N id d

    C

    o

    m

    R

    e

    q

    u

    i

    s

    (adequao s especificidades da obra de mesma tipologia) Gesto, Logstica e Necessidades

  • IntroduoIntroduo

    O SINAPI tem o valor de uma instituio e como tal deve refletir e referenciar o mercado brasileiro de obras pblicas. Para cumprir esses papis, o SINAPI deve ser permanentemente renovado, incorporando inovaes tecnolgicas, novas normas e demandas de obras especiais.

    Esse processo permanente de renovao dos mbitos do SINAPI necessariamente deve tambm resgatar conhecimento de Engenharia, para a sua correta e justa realizao.

    A disposio de dilogo, entre gestores e construtores, entidades e governo, o limiar de uma indispensvel renovao que possibilitar instituio SINAPI ganhos de transparncia, confiabilidade, adequao, flexibilidade, utilidade, entre outras qualidades.

    A PINI foi convidada pela CBIC a dar sua contribuio no Projeto SINAPI.

    Essa contribuio se manifesta pelo resgate do conhecimento de Engenharia, aplicvel s composies de custos, atravs de diretrizes de lh f lid d d i tili t t li l d i d t

    (+)

    concepo, que lhes conferem qualidades de uso, em oposio utilizao supostamente generalizvel de composies de custos padro, com efeitos perversos de vcios, conflitos e prejuzos para toda a sociedade.

    A concepo de composies de custos requer conhecimento de Engenharia de Custos, para estabelecer a estrutura conceitual, que justificar modelos preconizados, capazes de representar adequadamente o mercado e as obras.

    A experincia acumulada pela PINI, no mbito das composies de custos, tem sido construda dinamicamente, por processos de pesquisas, levantamentos, apropriaes, testes e interao com o mercado, consolidando a imagem de referncia e credibilidade.

    Trata-se de um processo permanente de depurao de informao e conhecimento, que se inicia com levantamentos realizados pela PINI, passando por sua publicao e culminando com os retornos e crticas dos agentes envolvidos conferindo lhe aceitabilidade e utilidadepassando por sua publicao e culminando com os retornos e crticas dos agentes envolvidos, conferindo-lhe aceitabilidade e utilidade reconhecidas.

    Distintamente do enfoque de reduzir o Projeto SINAPI a uma reviso arbitrria de coeficientes, a proposta da CBIC/ PINI gera condies de demonstrar o que est contido na formao do custo e sua conseqente magnitude, oferecendo-lhe mximo reconhecimento, na exposio frente aos agentes envolvidos e Sociedade Civilexposio frente aos agentes envolvidos e Sociedade Civil.

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  • Linha do Tempo SINAPI Linha do Tempo SINAPI

    O SINAPI implantado pelo BNHObjetivo: acompanhamento da evoluo de custos de materiais e salrios, para edificaes residenciais1969

    Pesquisa e processamento de dados IBGE

    Conselho Curador do FGTS determina para CEF:

    1985

    Uniformizao de procedimentos de EngenhariaImplantao de um sistema de custos para habitao, saneamento e infraestrutura

    SINAPI acompanhamento mais amplo dos custos de construoEdificaes Saneamento e Infraestrutura

    1994

    1997 Edificaes, Saneamento e Infraestrutura

    At a LDO 2002, oramentos de obras executadas, com recursos da Unio, tm valores do CUB/ SINDUSCONs RegionaisLimite de aceitao: 30% acima2002

    A LDO 2003 introduz o SINAPI, como limite dos oramentos de obras executadas, com recursos da Unio, mantendo o limite de aceitao (30% acima)2003

    A LDO 2004 e subseqentes adota os valores do SINAPI como limite superior nos oramentos de obras

    O SINAPI no foi criado e nem estruturado posteriormente de forma adequada, para fazer frente ao grau de responsabilidade que lhe foi atribudo pela LDO

    A LDO 2004 e subseqentes, adota os valores do SINAPI, como limite superior nos oramentos de obras executadas, com recursos da Unio2004

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    q p

  • QualificaoQualificao

    A PINI, desde 1948, portanto h mais de 60 anos, percebida com imagemdiferenciada, que confere s suas atividades referncia para o Mercado daConstruo Civil BrasileiraConstruo Civil Brasileira.Desde 1955, portanto h mais de 55 anos, a PINI dedica-se pioneiramente aplicao de Engenharia, no estudo de composies de custos, por meio da publicao do livro TCPO Tabelas de Composies de Preos para Oramentos, ora na sua 14 edio.

    Suas atividades so:Suas atividades so:Difuso de Informao e Conhecimento (revistas, livros, eventos, cursos e palestras)Estatsticas e Pesquisas de Mercado (preos de insumos, consumo de materiais, produtividade demo-de-obra e produo de equipamentos, ndices de custos)Sistemas de Apoio (softwares e plataformas)Sistemas de Apoio (softwares e plataformas)Gerao de Conhecimento (PSE - PINI Servios de Engenharia pareceres tcnicos e modelagens, estudos e peritagens)

    Suas atividades se apiam no lastro de relaes:Suas atividades se apiam, no lastro de relaes:PINI Autores de notria especializaoPINI - Profissionais, Empresrios e EntidadesPINI - Governo e InstituiesPINI Indstria de Construo CivilPINI - Indstria de Construo CivilPINI - UniversidadePINI - Instituies de Pesquisas Tecnolgicas

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  • ConceitoConceito

    Conceito

    Toda composio de custos um modelo quantitativo de um determinado servio de construo, que relaciona, numa determinada unidade, os insumos (materiais, mo-de-obra e equipamentos), adequados e indispensveis, para a sua execuo

    As composies de custos so instrumentos para: Estimativa de custos Referncia de oramentos Medies e pagamentos Acompanhamento e controle

    As composies de custos, para representar as especificaes de projeto e consequentemente os servios de construo,As composies de custos, para representar as especificaes de projeto e consequentemente os servios de construo, demandam um trabalho de sistematizao, que se estrutura a partir de requisitos, critrios e atributos, para possibilitar ajustes de Engenharia, caso a caso.

    O projeto e a obra estaro representados nas composies de custos, pela definio das premissas tcnicas, que as caracterizam.

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  • RequisitosRequisitos

    Descrio do servio ou produto: sua origem est definida no Projeto: uma dada especificao de Projeto caracteriza uma composio de custo

    Descrio dos contedos: discriminao dos insumos relativos a servios componentes e complementares da composio

    Unidade adotada: os servios de construo representados por composies de custos necessitam ser mensurveis, para medio e pagamento, e seus respectivos insumos tambm necessitam ser mensurveis, para estimao, contratao e compra

    Determinao de coeficientes: os insumos esto associados a coeficientes, relativos unidade de servio (produtividade da mo-de-obra, produo de equipamentos e consumos de materiais)Os coeficientes so determinados, como segue:

    a produtividade da mo-de-obra tem sua origem em apropriaes de campo consistidas estatisticamente (srie histrica) a produo dos equipamentos tem sua origem em apropriaes de campo consistidas estatisticamente e nos manuais dos

    fornecedores , atravs do clculo o consumo dos materiais determinvel, inclusive perdas e reaproveitamentos, por apropriaes de campo consistidas

    estatisticamente e por manuais de fabricantes atravs do clculoestatisticamente e por manuais de fabricantes, atravs do clculo

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  • CritriosCritrios

    Premissas Tcnicas

    Premissas Tcnicas so critrios de embasamento da formao do custo, a partir do Projeto, e das condies de execuo

    Especificao: uma designao detalhada, contendo parmetros tcnicos, para a qualificao, quantificao e caracterizao do servio. Uma composio de custo deve ter necessariamente fiel identidade com a especificao do Projeto

    Tipologia: Abrange os segmentos de obras de Engenharia de Construo Civil, onde so enfocadas as singularidades de cada segmento, como por exemplo, edificaes, rodovias, pontes e viadutos, linhas de transmisso de energia, barragens, terminais de carga e passageiros, entre outros

    Tecnologia: Pode ser convencional ou inovadora, para combinar recursos tcnicos de materiais, mo-de-obra e equipamentos,Tecnologia: Pode ser convencional ou inovadora, para combinar recursos tcnicos de materiais, mo de obra e equipamentos, com o objetivo de atender a uma determinada finalidade da metodologia do processo executivo e do sistema de construo

    Aplicao: Refere-se associao do servio sua destinao, com o sentido de melhor adequao e otimizao de desempenho

    Regionalizao: Refere-se regio em que os servios esto sendo executados, sujeitando-os s caractersticas locais

    Contedo do Servio: Refere-se aos servios componentes que, portanto fazem parte de uma dada composio, como por exemplo: concreto armado, composto por servios tais como, armadura, formas, concreto massa, lanamento, vibrao e cura. Refere se tambm aos ser ios complementares necessrios e ec o do ser io objeto da composio como por e emploRefere-se tambm aos servios complementares, necessrios execuo do servio objeto da composio, como por exemplo: andaimes, transporte, testes, entre outros. Em ambos os casos esses servios, que compem ou complementam uma composio, podero ser representados, por meio de composies auxiliares ou desmembrados em insumos

    Procedimento Executivo: Refere-se a todas as precedncias, etapas e processos tecnicamente definidos e programados, para a execuo de um determinado servio. O procedimento executivo oferece o fundamento de Engenharia nas composies de custos

    Continuao

  • CritriosCritrios

    Medio e Pagamento: Referem-se aos procedimentos, para considerar parcelas ou o todo dos servios executados, com efeito de quantificao e de pagamento

    Normas Tcnicas aplicveis: A ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas coloca disposio do mercado genericamente, referncias de especificaes de materiais e referncias de procedimentos de execuo de servios

    Fonte: A composio pode ter uma parte ou o todo de seu contedo fundamentado em referncias de autores fornecedores ou fabricantes

    Projeto de Construo: Detalhes contendo a metodologia de execuo

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  • CritriosCritrios

    Contingncias

    Contingncias de Obra: No so consideradas nas composies de custos padro. Uma obra sempre estar sujeita a diferentes naturezas de contingncias (Execuo e Canteiro), que devem ser consideradas porque impactam o custo. Face sua variao, so identificadas e particularizadas caso a caso, a partir do levantamento das condies de execuo do servio, devendo implicar em processo de ajustes de Engenharia nas composies de custo padro

    Contingncias de Execuo: So fatores de impedimento identificveis, no local da ao de execuo do servio, implicando consequncias de queda de produtividade da mo-de-obra, produo de equipamentos e consumo de materiais

    Fatores inerentes ao processo executivo e sistema de construo (Projeto) Fatores externos (climticos, geolgicos, hidrolgicos ...)ato es e te os (c t cos, geo g cos, d o g cos ) Fatores inerentes a abertura de frentes de trabalho

    Contingncias de Canteiro: So fatores de impedimento identificveis, na ambincia de execuo do servio, implicando consequncias de queda de produtividade da mo-de-obra, produo de equipamentos e consumo de materiais

    Fatores de restrio logstica da obra (preparao, mobilizao ...) Fatores crticos para a condio de trabalho (horrios especficos, perodos descontnuos, locomoo interna ...) Fatores de restrio ambiental ( transeuntes, trnsito de veculos, poeira ...)

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  • AtributosAtributos

    CoeficientesConcomitantemente ao estabelecimento das razes (Conceitos Requisitos e Critrios) de concepo das composies de custosConcomitantemente ao estabelecimento das razes (Conceitos, Requisitos e Critrios) de concepo das composies de custos,

    deve-se conferir aos coeficientes dos insumos uma escala de propriedade ou atributos.

    A proposta deste trabalho prev passos metodolgicos, como se seguem:

    Levantamento de Acervos: essa atividade inclui a pesquisa, junto a acervos de contratantes, construtores, manuais de fabricantes e

    fornecedores, Institutos de Pesquisas e Universidade, sob a tica da representatividade dos servios de construo

    Apropriaes: envolvem servios representativos, isentos de contingenciamentos e executados em condies favorveis,de

    diversos canteiros de obras, buscando o registro de consumos de materiais, produtividade da mo-de-obra e produo de

    equipamentos

    Tratamento estatstico: refere-se s apropriaes, traduzidas nas unidades usuais de mercado, convertendo-se em composies de

    t i it E i f id t b t t d t t ti f i dcustos e seus requisitos. Essas composies so aferidas e tambm tratadas com estatstica, face s composies dos acervos

    Seleo por adequao tcnica: o tratamento estatstico, conjugado com os critrios de concepo, resulta na determinao de

    uma composio de custos selecionada, com atributos preconizados e possibilidade de atender uma demanda de uso ampliada e

    adequadaq

    Interao e Conceituao: as composies de custos assim concebidas devem ser difundidas, para iniciar um processo de

    utilizao interao, conciliao com o mercado

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  • Ajustes nas Composies de CustosAjustes nas Composies de Custos

    Recomendaes CBIC / PINIAs composies de custos padro so geradas numa situao-modelo, em condies favorveis de execuo e isentos de contingenciamentos. H a

    id d d li lh j t d E h i d j t di l i d t d t t

    Ajustes de Engenharia por razes de Projeto, que devem estar indispensavelmente contemplados*

    Ajustes complementares de adequao obra por obra*

    Incorporar inovaes de gesto de construo diferenciada por qualificao e

    necessidade de aplicar-lhes ajustes de Engenharia, para adequao ao projeto, s condies locais de execuo, ao termos de contratao e capacidade do construtor

    Compatibilizar as premissas tcnicas de projeto, com as premissas das composies de custos padro, adotando-as ou concebendo novas composies adequadas ao projeto

    Incorporar novos materiais e inovaes tecnolgicas

    Incorporar inovaes de gesto de construo diferenciada por qualificao e dimensionamento dos recursos tcnicos

    Incorporar a ideia de produtividade varivel da mo-de-obra, considerando impactos de contingncias de execuo e canteiro

    Incorporar a ideia de produo varivel de equipamentos considerandoIncorporar a ideia de consumos variveis de produtos e

    materiais, de acordo com diretrizes de menor desperdcio e maior reaproveitamento

    Incorporar a ideia de produtividade varivel da mo-de-obra,

    Incorporar a ideia de produo varivel de equipamentos, considerando impactos de contingncias de execuo e canteiro

    Incorporar a ideia de taxas variveis de Encargos Sociais, em funo de fatores que impactam a produtividade e o andamento da obra

    em funo de esforos de racionalizao

    Incorporar a ideia de produo varivel de equipamentos, em funo do fator de trabalho (eficincia e eficcia)

    Incorporar a ideia de preos de insumos negociados

    Incorporar a ideia de necessidades associadas mo-de-obra, suprimento e consumo de materiais e produtos e condies de manuteno e operao de equipamentos

    Incorporar a ideia de recursos tcnicos e logsticos, relativos a mdulos ou grupos de servios (centrais de preparo armazenamento fabricao e serviosIncorporar a ideia de preos de insumos negociados,

    satisfazendo uma condio de competitividade e compartilhando benefcios resultantes.

    grupos de servios (centrais de preparo, armazenamento, fabricao e servios especiais)

    Incorporar a ideia de taxas de BDI Benefcio e Despesas Indiretas, atendendo s necessidades dos agentes

    * Esses ajustes conferiro a condio de instrumentos de estimativas

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    oramentrias, dentro de um mesmo mbito tipolgico de obra. Ajustes nas composies de custos somente so admissveis mediante justificativa tcnica de projeto, premissas, contingncias de obra ou de contrato

  • ConsequnciasConsequncias

    Conseqncias das Razes de Concepo das Composies de Custos (qualidades de uso)

    Transparncia e fiel correspondncia nas estimativas de custos e referncias para oramentos que traduzem com mais clareza as designaes de projeto, com fundamento em Engenharia de Custos.

    Isonomia entre os agentes envolvidos que dispem de informaes detalhadas, sobre o que est ou no includo no custo.

    Mitigao de Conflitos pelo fato de as obrigaes e responsabilidades contratuais poderem incluir uma correta e completa considerao, sobre custos.

    Instrumento efetivo de gesto, licitaes e contrataes, medies, pagamentos, acompanhamento de obra realizados com fundamento confivelcom fundamento confivel

    Ajustes de Engenharia possibilidade de adequao s reais condies de execuo da obra, considerando os impactos de Contingncias no custos.

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  • SINAPICdigo da Composio: 72831

    Estudo Caso 1 - Edificaes

    Cdigo da Composio: 72831Frma em chapa de madeira compensada plastificada 12mm, para estruturas de concreto m

    Tipo do Item Cdigo Descrio Bsica Unidade Coeficiente

    I 1214 Carpinteiro de esquadria h 1,20

    I 6117 Ajudante de carpinteiro h 0,40

    I 2692 Desmoldante para frma de madeira l 0,10

    I 1347 Chapa de madeira compensada plastificada 2,20x 1,10m m 0,22

    I 4491 Pea de madeira 3/4 qualidade, 7,5 x 7,5cm (3x3) m 0,30

    I 4509 Pea de madeira de 3 qualidade, 2,5x10cm, no aparelhada m 0,30

    I 5069 Prego de ao 17x27 kg 0,20

  • Estudo Caso 1 - Edificaes

    Proposta CBIC / PINIFrma com chapa de madeira compensada plastificada espessura: 12 mm para pilares / vigas / lajes incluso contraventamentos / travamentosFrma com chapa de madeira compensada plastificada, espessura: 12 mm, para pilares / vigas / lajes, incluso contraventamentos / travamentoscom pontaletes 7,5 x 7,5 cm, 5 aproveitamentos.

    Descrio Un.Coeficientes

    (Mdias Observadas)

    Mdias Observadas

    +Contingncia

    Mnima

    Mdias Observadas

    +Contingncia

    Mxima

    Frma com chapa de madeira compensada plastificada, espessura: 12 mm, para pilares / vigas / lajes, incluso contraventamentos / travamentos com pontaletes 7,5 x 7,5 cm, 5 aproveitamentos. m

    Mnima MximaAjudante de carpinteiro h 0,45 0,57 0,71Carpinteiro h 1,78 2,24 2,81Chapa compensada plastifica (comprimento: 2200mm / espessura: 10mm / largura: 1100mm ) m 0,25 0,25 0,25Desmoldante de frmas para concreto l 0,00528 0,00528 0,00528Prego 17x21 com cabea (comprimento: 48mm / dimetro: 3mm ) kg 0,20 0,20 0,20Prego 17x27 com cabea dupla (comprimento: 62 1mm / dimetro: 3mm ) k 0 10 0 10 0 10Prego 17x27 com cabea dupla (comprimento: 62,1mm / dimetro: 3mm ) kg 0,10 0,10 0,10Prego 15x15 com cabea (comprimento: 34,5mm / dimetro: 2,4mm) kg 0,05 0,05 0,05Pontalete 3 x 3" (altura: 75mm / largura: 75mm ) m 1,20 1,20 1,20Sarrafo 1 x 3" (altura: 75mm / espessura: 25mm) m 1,65 1,65 1,65Tbua 1 x 6" (espessura: 25mm / largura: 150mm) m 0,10 0,10 0,10

    Premissas TcnicasPremissas Tcnicas

    Especificao: Frma com chapa de madeira compensada plastificada, espessura: 12 mm, para pilares / vigas / lajes, incluso contraventamentos / travamentoscom pontaletes 7,5 x 7,5 cm, 5 aproveitamentos.Tecnologia: ConvencionalClassificao / Aplicao: Superestrutura (frma para laje)Regionalizao: SudesteFonte: Pinio te

    Contedo do Servio:1) Consideram-se material e mo-de-obra para fabricao, montagem (inclusive de contraventamentos/travamentos) e desforma. 2) Considerada proporo 2:1:1, para a participao de lajes, vigas e pilares na estrutura.3) Consideradas perdas: 20% desmoldante e 25% chapa 4) Discriminao dos coeficientes de mo-de-obra por m de frma:

    - fabricao: carpinteiro: 1,20h / ajudante: 0,30h; p , j , ;- montagem: carpinteiro: 0,403h / ajudante: 0,101h;- desmontagem: carpinteiro: 0,173h / ajudante: 0,043h

    5) As chapas de madeira compensada so encontradas no mercado com as dimenses: 2,20x1,10m, 2,44x1,22m ou 2,50x1,25m.

    Critrio de Medio:rea desenvolvida na planta de frmas (superfcie da frma em contato com o concreto). Em lajes e painis no descontar vos de at 2,0 m.

    Continuao

  • Estudo Caso 1 - Edificaes

    Procedimento Executivo:1) Ao executar pilares, prever:a) contraventamento em duas direes perpendiculares entre si que devem estar bem apoiados em estacas no terreno ou nas frmas da estrutura inferior Se o pilar for alto prevera) contraventamento em duas direes perpendiculares entre si, que devem estar bem apoiados em estacas no terreno ou nas frmas da estrutura inferior. Se o pilar for alto, prever contraventamentos em dois ou mais pontos da altura. Em contraventamentos longos, utilizar travessas com sarrafos para evitar flambagem.b) gravatas com dimenses e espaamentos proporcionais s alturas e dimenses dos pilares para que possam resistir ao empuxo lateral do concreto fresco. Atentar para os espaamentos na parte inferior dos pilares.c) durante a concretagem verificar se os contraventamentos (escoras laterais inclinadas) so suficientes para no sofrerem deslocamentos ou deformaes durante o lanamento do concreto. 04 2004 - Execuo de estruturas de concreto - Procedimentod) janela na base dos pilares para facilitar a limpeza e a lavagem do fundo.e) janelas intermedirias para concretagem em etapa em pilares altose) janelas intermedirias para concretagem em etapa em pilares altos.2) Ao executar vigas e lajes, prever (conforme chapa compensada 12mm, 1,10x2,10m):a) espaamento entre caibros horizontais nas lajes que depender da espessura. Exemplos:

    - laje h = 8cm, e = 55,0cm, - laje h = 10cm, e = 44,0cm- laje h = 15cm, e = 36,6cm

    b) gravatas das vigas dependero das suas dimenses;3) Desforma: utilizar cunhas de madeira e agente desmoldante (aplicado uma hora antes da concretagem sendo que dever ser considerada uma diluio em gua 1:5 a 1:103) Desforma: utilizar cunhas de madeira e agente desmoldante (aplicado uma hora antes da concretagem sendo que dever ser considerada uma diluio em gua 1:5 a 1:10, dependendo do estado da frma). Evitar a utilizao de p-de-cabra.4) Cuidados com a forma: o uso de vibrador com agulha revestida de borracha e o uso de espaadores na colocao de ferragem so indicados para no danificar a superfcie das chapas.

    Normas Tcnicas: NBR14931 04 2004 - Execuo de estruturas de concreto - Procedimento

  • Estudo Caso 1 - Edificaes

    Comparao SINAPI X proposta CBIC / PINIFrma em chapa de madeira compensada plastificada 12mm para estruturas de concreto mFrma em chapa de madeira compensada plastificada 12mm, para estruturas de concreto mFrma com chapa de madeira compensada plastificada, espessura: 12 mm, para pilares/vigas/lajes, incluso contraventamentos / travamentos com pontaletes 7,5 x7,5 cm, 5 reaproveitamentos.

    Descrio Un. SINAPI PINI

    Mdias Observadas Mdias Observadas

    m CoeficientesCoeficientes

    (Mdias Observadas)

    Mdias Observadas+

    ContingnciaMnima

    Mdias Observadas+

    ContingnciaMxima

    Ajudante de carpinteiro h 0,40 0,45 0,57 0,71

    Carpinteiro h 1,20 1,78 2,24 2,81

    Chapa compensada plastifica (comprimento: 2200mm / espessura: 10mm/ largura: 1100mm ) m 0,22 0,25 0,25 0,25

    Desmoldante de frmas para concreto l 0,10 0,00528 0,00528 0,00528

    Prego 17x21 com cabea (comprimento: 48mm / dimetro: 3mm ) kg 0,20 0,20 0,20 0,20

    Prego 17x27 com cabea dupla (comprimento: 62,1mm / dimetro: 3mm ) kg - 0,10 0,10 0,10

    Prego 15x15 com cabea (comprimento: 34,5mm / dimetro: 2,4mm) kg - 0,05 0,05 0,05

    Pontalete 3 x 3" (altura: 75mm / largura: 75mm ) m 0,30 1,20 1,20 1,20

    Sarrafo 1 x 3" (altura: 75mm / espessura: 25mm ) m - 1,65 1,65 1,65

    Pea de madeira de 3 qualidade, 2,5x10cm, no aparelhada m 0,30 - - -

    Tbua 1 x 6" (espessura: 25mm / largura:150mm ) h - 0,10 0,10 0,10

    Comentrio

    Correspondncia:O descritivo de especificaes SINAPI juntamente com a ausncia de premissas tcnicas insuficiente para o perfeito entendimento e caracterizao do servio.

    ContedoNa composio do SINAPI, os pregos utilizados no so adequados para essa aplicao. H tambm peas de madeira inadequadas.

    CoeficientesNa composio SINAPI, o consumo de desmoldante no corresponde ao dos parmetros do fabricante. O consumo de madeira SINAPI insuficiente. Os coeficientes de MDO do SINAPI apresentam distores em relao aos coeficientes PINI, levantados, apropriados, tratados estatisticamente, publicados e atualizados freqentemente.

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  • Estudo Caso 1 - Edificaes

    Proposta CBIC / PINIFrma com chapa de madeira compensada plastificada espessura: 12 mm para pilares / vigas / lajes incluso contraventamentos / travamentosFrma com chapa de madeira compensada plastificada, espessura: 12 mm, para pilares / vigas / lajes, incluso contraventamentos / travamentoscom pontaletes 7,5 x 7,5 cm, 5 aproveitamentos.

    Descrio Un.Coeficientes

    (Mdias Observadas)

    Mdias Observadas

    +Contingncia

    Mnima

    Mdias Observadas

    +Contingncia

    Mxima

    Frma com chapa de madeira compensada plastificada, espessura: 12 mm, para pilares / vigas / lajes, incluso contraventamentos / travamentos com pontaletes 7,5 x 7,5 cm, 5 aproveitamentos. m

    Mnima MximaAjudante de carpinteiro h 0,45 0,57 0,71Carpinteiro h 1,78 2,24 2,81Chapa compensada plastifica (comprimento: 2200mm / espessura: 10mm / largura: 1100mm ) m 0,25 0,25 0,25Desmoldante de frmas para concreto l 0,00528 0,00528 0,00528Prego 17x21 com cabea (comprimento: 48mm / dimetro: 3mm ) kg 0,20 0,20 0,20Prego 17x27 com cabea dupla (comprimento: 62 1mm / dimetro: 3mm ) k 0 10 0 10 0 10Prego 17x27 com cabea dupla (comprimento: 62,1mm / dimetro: 3mm ) kg 0,10 0,10 0,10Prego 15x15 com cabea (comprimento: 34,5mm / dimetro: 2,4mm) kg 0,05 0,05 0,05Pontalete 3 x 3" (altura: 75mm / largura: 75mm ) m 1,20 1,20 1,20Sarrafo 1 x 3" (altura: 75mm / espessura: 25mm) m 1,65 1,65 1,65Tbua 1 x 6" (espessura: 25mm / largura: 150mm) m 0,10 0,10 0,10

    Premissas TcnicasPremissas Tcnicas

    Especificao: Frma com chapa de madeira compensada plastificada, espessura: 12 mm, para pilares / vigas / lajes, incluso contraventamentos / travamentoscom pontaletes 7,5 x 7,5 cm, 5 aproveitamentos.Tecnologia: ConvencionalClassificao / Aplicao: Superestrutura (frma para laje)Regionalizao: SudesteFonte: Pinio te

    Contedo do Servio:1) Consideram-se material e mo-de-obra para fabricao, montagem (inclusive de contraventamentos/travamentos) e desforma. 2) Considerada proporo 2:1:1, para a participao de lajes, vigas e pilares na estrutura.3) Consideradas perdas: 20% desmoldante e 25% chapa 4) Discriminao dos coeficientes de mo-de-obra por m de frma:

    - fabricao: carpinteiro: 1,20h / ajudante: 0,30h; p , j , ;- montagem: carpinteiro: 0,403h / ajudante: 0,101h;- desmontagem: carpinteiro: 0,173h / ajudante: 0,043h

    5) As chapas de madeira compensada so encontradas no mercado com as dimenses: 2,20x1,10m, 2,44x1,22m ou 2,50x1,25m.

    Critrio de Medio:rea desenvolvida na planta de frmas (superfcie da frma em contato com o concreto). Em lajes e painis no descontar vos de at 2,0 m.

    Continuao

  • Estudo Caso 1 - Edificaes

    Procedimento Executivo:1) Ao executar pilares, prever:a) contraventamento em duas direes perpendiculares entre si que devem estar bem apoiados em estacas no terreno ou nas frmas da estrutura inferior Se o pilar for alto prevera) contraventamento em duas direes perpendiculares entre si, que devem estar bem apoiados em estacas no terreno ou nas frmas da estrutura inferior. Se o pilar for alto, prever contraventamentos em dois ou mais pontos da altura. Em contraventamentos longos, utilizar travessas com sarrafos para evitar flambagem.b) gravatas com dimenses e espaamentos proporcionais s alturas e dimenses dos pilares para que possam resistir ao empuxo lateral do concreto fresco. Atentar para os espaamentos na parte inferior dos pilares.c) durante a concretagem verificar se os contraventamentos (escoras laterais inclinadas) so suficientes para no sofrerem deslocamentos ou deformaes durante o lanamento do concreto. 04 2004 - Execuo de estruturas de concreto - Procedimentod) janela na base dos pilares para facilitar a limpeza e a lavagem do fundo.e) janelas intermedirias para concretagem em etapa em pilares altose) janelas intermedirias para concretagem em etapa em pilares altos.2) Ao executar vigas e lajes, prever (conforme chapa compensada 12mm, 1,10x2,10m):a) espaamento entre caibros horizontais nas lajes que depender da espessura. Exemplos:

    - laje h = 8cm, e = 55,0cm, - laje h = 10cm, e = 44,0cm- laje h = 15cm, e = 36,6cm

    b) gravatas das vigas dependero das suas dimenses;3) Desforma: utilizar cunhas de madeira e agente desmoldante (aplicado uma hora antes da concretagem sendo que dever ser considerada uma diluio em gua 1:5 a 1:103) Desforma: utilizar cunhas de madeira e agente desmoldante (aplicado uma hora antes da concretagem sendo que dever ser considerada uma diluio em gua 1:5 a 1:10, dependendo do estado da frma). Evitar a utilizao de p-de-cabra.4) Cuidados com a forma: o uso de vibrador com agulha revestida de borracha e o uso de espaadores na colocao de ferragem so indicados para no danificar a superfcie das chapas.

    Normas Tcnicas: NBR14931 04 2004 - Execuo de estruturas de concreto - Procedimento

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  • SINAPICdigo da composio: 73998/9

    Estudo Caso 2 - Edificaes

    Cdigo da composio: 73998/9Alvenaria de blocos de concreto vedao 15x20x40cm, espessura 15cm, assentados com argamassa trao 1:0,5:8 (cimento, cal e areia) m

    Tipo do Item Cdigo Descrio Bsica Unidade Coeficiente

    C 6032 Argamassa trao 1:0,5:8 (cimento, cal e areia med.) m 0,0105

    I 4750 Pedreiro h 0,70

    I 651 Bloco vedacao concreto 15 x 20 x 40cm un 12,00

    I 6111 Servente ou operrio no qualificado h 0,70

  • Estudo Caso 2 - Edificaes

    Proposta CBIC / PINIAlvenaria de vedao com blocos de concreto 14 x 19 x 39 cm espessura da parede 14 cm juntas de 10 mm com argamassa mista de cimento calAlvenaria de vedao com blocos de concreto, 14 x 19 x 39 cm, espessura da parede 14 cm, juntas de 10 mm com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar trao 1:0,5:8

    Descrio Un.Coeficientes

    (Mdias Observadas)

    Mdias Observadas

    +Contingncia

    Mnima

    Mdias Observadas

    +Contingncia

    Mxima

    Alvenaria de vedao com blocos de concreto, 14 x 19 x 39 cm, espessura da parede 14cm, juntas de 10mm com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar trao 1:0,5:8 m

    Mnima MximaPedreiro h 0,70 1,11 1,42Servente h 0,70 1,11 1,42Argamassa trao 1:0,5:8 (cimento, cal e areia mdia) m 0,0107 0,0107 0,0107

    Bloco de concreto de vedao - bloco inteiro 14x19x39 - resistncia: 2,0 MPa - para receber revestimento (altura: 190mm / comprimento: 390mm / largura: 1401mm ) un 13,13 13,13 13,13

    Premissas Tcnicas

    Especificao: Alvenaria de vedao com blocos de concreto, 14 x 19 x 39 cm, espessura da parede 14 cm, juntas de 10 mm com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar trao 1:0,5:8Tecnologia: ConvencionalClassificao / Aplicao: Vedaes internas e externas (alvenaria de peas de concreto - vedao)Regionalizao: SudesteFonte: PiniContedo do Servio:1) Considerados material e mo-de-obra para preparo da argamassa, marcao e execuo da alvenaria. Exceto os servios de fixao (encunhamento) da alvenaria. 2) Perda adotada para os blocos de concreto 5%.3) Encontra-se tambm no mercado: meio bloco, canaleta e meia canaleta com a mesma largura, usados como peas complementares.4) Volume da argamassa considerado para juntas horizontais e verticais.

    Critrio de Medio:Pela rea. Considerar cheios os vos com rea inferior ou igual a 2 m. Vos com rea superior a 2 m, descontar apenas o que exceder a essa rea.

    Procedimento Executivo:1) Executar a marcao da modulao da alvenaria, assentando-se os blocos dos cantos, em seguida, fazer a marcao da primeira fiada com blocos assentados sobre uma camada de argamassa previamente estendida, alinhados pelo seu comprimento. 2) Ateno construo dos cantos, que deve ser efetuada verificando-se o nivelamento, perpendicularidade, prumo e espessura das juntas, porque eles serviro como gabarito para a construo em si.3) Esticar uma linha que servir como guia, garantindo o prumo e horizontalidade da fiada. 4) Verificar o prumo de cada bloco assentado.5) As juntas entre os blocos devem estar completamente cheias, com espessura de 10 mm. 6) As juntas verticais no devem coincidir entre fiadas contnuas, de modo a garantir a amarrao dos blocos.

    Normas Tcnicas:NBR5718 2 1982 - Alvenaria modular

  • Estudo Caso 2 - Edificaes

    Comparao SINAPI X proposta CBIC / PINIAlvenaria de blocos de concreto vedao 15x20x40cm espessura 15cm assentados com argamassa trao 1:0 5:8 (cimento cal e areia) mAlvenaria de blocos de concreto vedao 15x20x40cm, espessura 15cm, assentados com argamassa trao 1:0,5:8 (cimento, cal e areia) mAlvenaria de vedao com blocos de concreto, 14 x 19 x 39 cm, espessura da parede 14 cm, juntas de 10 mm com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar trao 1:0,5:8

    Descrio Un. SINAPI PINI

    Mdias Observadas Mdias Observadas

    m CoeficientesCoeficientes

    (Mdias Observadas)

    Mdias Observadas+

    ContingnciaMnima

    Mdias Observadas+

    ContingnciaMxima

    Pedreiro h 0,70 0,70 1,11 1,42

    Servente h 0,70 0,70 1,11 1,42

    Argamassa trao 1:0,5:8 (cimento, cal e areia mdia) m 0,0105 0,0107 0,0107 0,0107

    Bloco de concreto de vedao - bloco inteiro 14x19x 39 - resistncia: 2,0 MPa - para receber revestimento (altura: 190mm / comprimento: 390mm / largura: 140mm) un 12,00 13,13 13,13 13,13

    Comentrio

    Correspondncia:O descritivo das especificaes SINAPI juntamente com a ausncia de premissas tcnicas insuficiente para o perfeito entendimento e caracterizao do servio. O bloco especificado pelo SINAPI no existe comercialmente

    Contedo o mesmo para as duas composies.

    Coeficientes H uma falha na composio SINAPI, o coeficiente para blocos insuficiente para a execuo de 1m de alvenaria.

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  • SINAPICdigo da composio: 74138-2

    Estudo Caso 3 - Edificaes

    Cdigo da composio: 74138 2Concreto usinado bombeado fck=20mpa, inclusive colocao, espalhamento e acabamento m

    Tipo do Item Cdigo Descrio Bsica Unidade Coeficiente

    C 73468 A i t / i 1 3 i 0 0125C 73468 Argamassa cimento/areia 1:3 - preparo mecnico m 0,0125

    I 6111 Servente ou operrio no qualificado h 1,60

    I 4750 Pedreiro h 0,60

    I 1524 Concreto usinado bombeado fck = 20,0 mpa m 1,05

  • Estudo Caso 3 - Edificaes

    Proposta CBIC / PINIConcreto dosado em central convencional brita 1 e 2 resistncia 20 mpa inclusive transporte lanamento adensamento e acabamento do concretoConcreto dosado em central, convencional, brita 1 e 2, resistncia 20 mpa inclusive transporte, lanamento, adensamento e acabamento do concreto em fundao.

    Descrio Un.Coeficientes

    (Mdias Observadas)

    Mdias Observadas

    +Contingncia

    Mnima

    Mdias Observadas

    +Contingncia

    Mxima

    Concreto dosado em central, convencional, brita 1 e 2, resistncia 20 MPa inclusive transporte, lanamento, adensamento e acabamento do concreto em fundao m

    Mnima Mxima

    Pedreiro h 1,65 2,079 2,607

    Servente h 3,00 3,78 4,74

    Concreto dosado em central convencional brita 1 e 2 (resistncia: 20 MPa) m 1,05 1,05 1,05

    Vibrador de imerso eltrico potncia 1 HP (0 75 kw) vida til 20 000 h h 0 2 0 2 0 2Vibrador de imerso, eltrico, potncia 1 HP (0,75 kw), vida til 20.000 h h 0,2 0,2 0,2

    Argamassa de cimento e areia, trao 1:3 m 0,025 0,025 0,025

    Premissas Tcnicas

    Especificao: Concreto dosado em central, convencional, brita 1 e 2, resistncia 20 MPa inclusive transporte, lanamento, adensamento e acabamento do concreto em fundao.p , , , p , , Tecnologia: ConvencionalClassificao / Aplicao: Concreto (concreto estrutural) Regionalizao: SudesteFonte: PiniContedo do Servio:1) Considera concreto dosado em central com brita 1 e 2, slump convencional.2) Foi adotada uma perda de 5%, que se deve, pincipalmente, perda de concreto que fica incorporada na estrutura, ou seja, utilizada uma quantidade maior de concreto que a ) p q p p p q p j q qprescrita no projeto, alm de extravios e entulho (sobras de concretagem). Portanto, dependendo da qualidade da forma e do controle sobre o recebimento e transporte do concreto, esta perda pode variar de 1% 33%.3)Consideram-se mo-de-obra e equipamento necessrios para o transporte, lanamento, adensamento e acabamento do concreto aplicado em fundaes do tipo viga baldrame. Sendo o transporte feito com bomba de comcreto. Estima-se que o consumo de mo-de-obra para o caso de fundaes seja bem superior ao da concretagem em estruturas devido dificuldade de acesso entre uma viga de fundao e outra, normalmente os terrenos esto com lama, o caminho precrio e o volume concretado pequeno em relao concretagem de um pavimento (laje+viga). 4) Considerado 1 m3 de consumo de argamassa para lubrificao da tubulao de bombeamento para um volume de concreto de 40 m3.) g p pCritrio de Medio:Por volume de concreto em metros cbicos.Volume calculado em plantas de frmas computando uma s vez o volume referente interseco de vigas, blocos de fundao, sapatas e estacas.

    Continuao

  • Estudo Caso 3 - Edificaes

    Procedimento Executivo:1) Antes de solicitar o concreto, conferir as medidas e a posio das frmas, verificando suas dimenses. Certificar tambm se esto limpas e suas juntas vedadas.2) Conferir as bitolas das armaduras e verificar se esto posicionadas de acordo com o projeto2) Conferir as bitolas das armaduras e verificar se esto posicionadas de acordo com o projeto.3) Conferir se o dimensionado do escoramento esta de acordo com o peso das frmas, ferragens e do concreto a ser aplicado.4) O tempo de transporte do concreto decorrido entre o incio da mistura (a primeira adio de gua) at a entrega deve ser fixado de maneira que at o fim da descarga seja de no mximo 150 minutos.5) O concreto transportado at as frmas por meio de bomba de concreto.6) Molhar continuamente as superfcies expostas para fazer o processo de cura. Perda de gua pr evaporao e aparecimento de trincas e, conseqentemente queda de resistncia. Deve sempre aplicar a cura no concreto em qualquer temperatura, pois com isso evitamos danos s estruturas.7)Observar se as juntas entre as frmas esto bem vedadas para evitar o vazamento da nata de cimento7)Observar se as juntas entre as frmas esto bem vedadas para evitar o vazamento da nata de cimento. 8) TRANSPORTE: dever ser feito de modo a evitar a segregao. Utilizar carrinhos de mo (com pneus de borracha) somente para pequenas distncias. Prever rampas de acesso s formas. Iniciar a concretagem pela parte mais distante. 9) LANAMENTO: dever ser feito logo aps o amassamento, nas frmas previamente molhadas. Em nenhuma hiptese lanar o concreto com pega j iniciada. A altura de lanamento no pode ultrapassar, conforme as normas, 2 m. Nas peas com altura maiores que 3 m, o lanamento do concreto deve ser feito em etapas, por janelas abertas na parte lateral das frmas. Em alturas de quedas maiores, usar tubos, calhas ou trombas.10) ADENSAMENTO / VIBRAO: comear a vibrar logo aps o lanamento. Evitar vibrar a menos de 10 cm da parede da frma. A profundidade de vibrao no deve ser maior do que o comprimento da agulha de vibrao Evitar vibrar alm do tempo recomendado para que o concreto no desande O processo de vibrao deve ser cuidadoso introduzindo eque o comprimento da agulha de vibrao. Evitar vibrar alm do tempo recomendado para que o concreto no desande. O processo de vibrao deve ser cuidadoso, introduzindo e retirando a agulha, de forma que a cavidade formada se feche naturalmente. Vrias incises, mais prximas e por menos tempo, produzem melhores resultados.11) ACABAMENTO: sarrafear a superfcie de lajes e vigas com uma rgua de alumnio posicionada entre as taliscas e desempenar com desempenadeira de madeira, formando as guias e mestras de concretagem. Em seguida, deve-se verificar o nvel das mestras com aparelho de nvel, remover as taliscas, sarrafear o concreto entre as mestras e executar o acabamento final com desempenadeira de madeira. 12) CURA: deve ser iniciada assim que terminar a concretagem, mantendo o concreto mido por, pelo menos, 7 dias. Molhar as frmas no caso de pilares e vigas. Cobrir a superfcie concretada com material que possa manter-se mido (areia, serragem, sacos de pano ou de papel, etc.). Proteger a rea concretada do sol e do vento at a desforma.

    Normas Tcnicas:NBRNM67 2 1998 - Concreto - Determinao da consistncia pelo abatimento do tronco de cone

  • Estudo Caso 3 - Edificaes

    Comparao SINAPI X proposta CBIC / PINIConcreto usinado bombeado fck=20mpa inclusive colocao espalhamento e acabamento mConcreto usinado bombeado fck 20mpa, inclusive colocao, espalhamento e acabamento mConcreto dosado em central, convencional, brita 1 e 2, resistncia 20 mpa inclusive transporte, lanamento, adensamento e acabamento do concreto em fundao

    Descrio Un. SINAPI PINI

    Mdias Observadas Mdias Observadas

    m CoeficientesCoeficientes

    (Mdias Observadas)

    Mdias Observadas+

    ContingnciaMnima

    Mdias Observadas+

    ContingnciaMxima

    Pedreiro h 0,60 1,65 2,079 2,607

    Servente h 1,60 3,00 3,78 4,74

    Concreto dosado em central convencional brita 1 e 2 (resistncia: 20 MPa) m 1,05 1,05 1,05 1,05

    Vibrador de imerso, eltrico, potncia 1 HP (0,75 kw), vida til 20.000 h h - 0,2 0,2 0,2

    Argamassa cimento/areia 1:3 - preparo mecnico m 0,0125 0,025 0,025 0,025

    Comentrio

    CorrespondnciaO descritivo de especificaes SINAPI juntamente com a ausncia de premissas tcnicas so insuficientes para o perfeito entendimento e caracterizao do servio.

    ContedoA execuo do concreto envolve uma srie de etapas, que no foram consideradas, na composio SINAPI, onde o equipamentopara vibrao no foi considerado.

    CoeficientesOs coeficientes de MDO SINAPI apresentam distores em relao PINI. A composio de servio PINI, caracterizada por premissas tcnicas, tem coeficientes apropriados, levantados, tratados estatisticamente, que so publicados e atualizados freqentemente.

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  • SINAPICdigo composio: 74254/2

    Estudo Caso 4 - Edificaes

    Cdigo composio: 74254/2Armao (fornecimento, corte, dobra e colocao) ao ca-50, diam. 6,3 (1/4 ) 12,5mm(1/2 ) kg

    Tipo do Item Cdigo Descrio Bsica Unidade Coeficiente

    I 34 Ao ca-50 3/8" (9,52 mm) Kg 1,1

    I 6114 Ajudante de armador h 0,10

    I 337 Arame recozido 18 bwg - 1,25mm - 9,60 g/m Kg 0,03

    I 378 Armador ou ferreiro h 0,10

  • Estudo Caso 4 - Edificaes

    Proposta CBIC / PINIArmadura de ao para estruturas em geral ca-50 dimetro 8 0 mm fornecimento corte dobra e colocao kgArmadura de ao para estruturas em geral, ca 50, dimetro 8,0 mm, fornecimento, corte, dobra e colocao kg

    Descrio Un.Coeficientes

    (Mdias Observadas)

    Mdias Observadas

    +Contingncia

    Mnima

    Mdias Observadas

    +Contingncia

    MximaArmadura de ao para estruturas em geral, ca-50, dimetro 8,0 mm, fornecimento, corte, dobra e colocao Kg

    Mnima Mxima

    Ajudante de armador h 0,08 0,101 0,126

    Armador h 0,08 0,101 0,126

    Espaador circular de plstico para pilares, fundo e laterais de vigas, lajes, pisos e estacas (cobrimento: 30mm ) Un 11,4 11,4 11,4

    Barra de ao CA-50 5/16" (bitola: 8 0mm / massa linear: 0 395 kg/m) Kg 1 1 1 1 1 1Barra de ao CA 50 5/16 (bitola: 8,0mm / massa linear: 0,395 kg/m) Kg 1,1 1,1 1,1

    Arame recozido (dimetro do fio: 1,25 mm/ bitola: 18 BWG) kg 0,02 0,02 0,02

    Premissas Tcnicas

    Especificao: Armadura de ao para estruturas em geral, CA-50, dimetro 8,0 mm, fornecimento, corte, dobra e colocao.Tecnologia: ConvencionalClassificao / Aplicao: Armadura de ao para estruturas em geralRegionalizao: SudesteFonte: Pini

    Contedo do Servio:1) Os coeficientes de consumo incluem corte, dobra e montagem da armadura nas frmas. 2) Para esta composio admitiu-se uma perda de 10% no consumo de ao, embora, dependendo do grau de organizao do canteiro e controle sobre os materiais, estas perdas podem variar de 4 a 16%.3) Os vergalhes CA-50 so barras de ao obtidas por laminao a quente de tarugos de lingotamento contnuo. Resistncia caracterstica de escoamento(fy) 500 MPa.Critrio de Medio:Em massa obtida atravs de levantamento em projeto de armao sem incluso de perdas, pois estas j esto consideradas no coeficiente de consumo unitrio.p j p p jProcedimento Executivo:1) Executar o dobramento das barras em bancada, com comprimento suficiente para barras maiores, conforme disposio de espao no canteiro da obra.2) Obedecer rigorosamente o projeto.3) Limpar as barras de ao, removendo qualquer substncia prejudicial aderncia do concreto, remover tambm as crostas da ferragem e ferrugem.4) Fixar os espaadores para garantir a regularidade do recobrimento da armadura.

    Normas Tcnicas:NBR7480 09 2007 - Ao destinado a armaduras para estruturas de concreto armado - Especificao (VLIDA A PARTIR DE 03.03.2008).

  • Estudo Caso 4 - Edificaes

    Comparao SINAPI X proposta CBIC / PINIArmao (fornecimento corte dobra e colocao) ao ca-50 diam 6 3 (1/4 ) 12 5mm(1/2 ) kgArmao (fornecimento, corte, dobra e colocao) ao ca 50, diam. 6,3 (1/4 ) 12,5mm(1/2 ) kgArmadura de ao para estruturas em geral, ca-50, dimetro 8,0 mm, fornecimento, corte, dobra e colocao kg

    Descrio Un. SINAPI PINI

    Mdias Observadas Mdias Observadas

    m CoeficientesCoeficientes

    (Mdias Observadas)

    Mdias Observadas+

    ContingnciaMnima

    Mdias Observadas+

    ContingnciaMxima

    Ajudante de armador h 0,10 0,08 0,101 0,126

    Armador h 0,10 0,08 0,101 0,126E d i l d l ti il f d l t i d i l j i tEspaador circular de plstico para pilares, fundo e laterais de vigas, lajes, pisos e estacas (cobrimento: 30mm ) Un 11,4 11,4 11,4

    Barra de ao CA-50 5/16" (bitola: 8,0 mm / massa linear: 0,395 kg/m) Kg 1,1 1,1 1,1 1,1

    Arame recozido (dimetro do fio: 1,25mm / bitola: 18 BWG) kg 0,03 0,02 0,02 0,02

    Comentrio

    CorrespondnciaA composio SINAPI generaliza os dimetros de 1/4 at 1/2, enquanto a PINI particulariza por bitola, definindo premissas tcnicas e um custo mais representativo.

    ContedoA composio SINAPI esta desatualizada tecnologicamente quanto ao uso de espaadores para recobrimento da armadura.

    CoeficientesA composio de servio PINI, caracterizada por premissas tcnicas, tem coeficientes apropriados, levantados, tratados estatisticamente, que so publicados e atualizados freqentemente.

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  • SINAPICdigo da composio: 72824

    Estudo Caso 5 - Infraestrutura

    Cdigo da composio: 72824 Escavao, carga e transporte de material de 1 categoria, caminho de servio leito natural, com escavadeira hidrulica e caminho basculante 6M, DMT 800 at 1000M

    Tipo do Item Cdigo Descrio Bsica Unidade Coeficiente Obs.

    C 5811 Caminho basculante, 6m3,12t - 162hp (vu=5anos) CHP 0,0342 equipamento

    C 5631 Escavadeira hidrulica sobre esteira 105hp, peso o CHP 0,0052 equipamento

    I 6115 Ajudante H 0,0157 mo de obra

  • Estudo Caso 5 - Infraestrutura

    Proposta CBIC / PINIEscavao carga e transporte de material de 1 categoria caminho de servio leito natural com escavadeira hidrulica e caminho basculante 6M DMTEscavao, carga e transporte de material de 1 categoria, caminho de servio leito natural, com escavadeira hidrulica e caminho basculante 6M , DMT 800 at 1000M

    Descrio Un. PINIE=0,84PINI

    E=0,75PINI

    E=0,52

    Escavao, carga e transporte de material de 1 categoria, caminho de servio leito natural, com escavadeira hidrulica e caminho basculante 6M, DMT 800 at 1000M m3 Coeficiente Coeficiente Coeficiente

    Servente H 0,043214 0,048400 0,069808

    Escavadeira hidrulica sobre esteiras, diesel, potncia no volante do motor 110 HP (82 kw), fator de carga mdio, com caamba de escavao capacidade coroada 0 86 m vida til 8 000 h H PROD 0,018699 0,020943 0,030207caamba de escavao - capacidade coroada 0,86 m - vida til 8.000 h , , ,

    Caminho basculante, diesel, potncia 228 HP (170 kw), capacidade carga til 15,46 t, caamba 6 m- vida til 8.000h H PROD 0,027411 0,0307 0,044279

    Premissas Tcnicas

    Especificao: Escavao, carga e transporte de material de 1 categoria, caminho de servio leito natural, com escavadeira hidrulica e caminho basculante 6M, DMT 800 at 1000M Tipologia: InfraestruturaTecnologia: Convencional Classificao / Aplicao: Escavao mecanizada de vala Regionalizao: Sudeste

    Contedo do Servio:1) No ciclo da escavadeira consideraram-se: 30 segundos para escavao, 5 segundos para movimentao e 35 segundos para carga.2) Consideradas somente as horas produtivas dos equipamentos. 3) Considerados consumos de pneus, graxa, leo diesel, depreciao, juros de capital, manuteno, IPVA, DPVAT e Seguro para todos os equipamentos. 4) Vida til de equipamentos considerada conforme a Instruo Normativa SRF n 162. 5) Considerada para o caminho velocidade mdia de 20 km/h. 6) Escavao de material de 1 categoria (qualquer tipo de solo, exceto rocha) executada mecanicamente com profundidade at 2,00metros e volume da caamba da6) Escavao de material de 1 categoria (qualquer tipo de solo, exceto rocha) executada mecanicamente com profundidade at 2,00metros e volume da caamba da

    escavadeira de 0,86 m3. 7) No considerado nenhum tipo de escoramento. 8) Essa frente de servio necessita de um encarregado de terraplenagem (Administrao Local) para acompanhamento de toda a execuo.

    Procedimento Executivo: Executar escoramento (no considerado no custo) para conteno das paredes da escavao, quando necessrio para profundidades superiores a 1,5 m.

    Critrio de Medio: Pelo volume medido no corte. C t o de ed o e o o u e ed do o co te

    Normas Tcnicas: NBRISO7135 06 2002 - Mquinas rodovirias - Escavadeiras hidrulicas NBR7500 03 2007 - Identificao para o transporte terrestre, manuseio, movimentao e armazenamento de produtos

  • Estudo Caso 5 - Infraestrutura

    Comparao SINAPI X proposta CBIC / PINISINAPI - Escavao carga e transporte de material de 1 categoria caminho de servio leito natural com escavadeira hidrulica e caminho basculanteSINAPI Escavao, carga e transporte de material de 1 categoria, caminho de servio leito natural, com escavadeira hidrulica e caminho basculante 6M, DMT 800 at 1000MPINI - Escavao, carga e transporte de material de 1 categoria, caminho de servio leito natural, com escavadeira hidrulica e caminho basculante 6M, DMT 800 at 1000M

    Descrio Un SINAPI PINI PINI PINIDesvioSINAPI Descrio Un. SINAPI E=0,84 E=0,75 E=0,52 X

    PINI

    M3 Coeficiente Coeficiente Coeficiente Coeficiente (%)

    Servente H 0,0157 0,043214 0,0484 0,069808 -67,56

    E d i hid li b t i di l t i l t d t 110 HP (82 k )Escavadeira hidrulica sobre esteiras, diesel, potncia no volante do motor 110 HP (82 kw), fator de carga mdio, com caamba de escavao - capacidade coroada 0,86 m - vida til 8.000h

    H PROD 0,0052 0,018699 0,020943 0,030207 -75,17

    Caminho basculante, diesel, potncia 228 HP (170 kw), capacidade carga til 15,46 t, caamba 6 m- vida til 8.000h H PROD 0,0342 0,027411 0,0307 0,044279 11,40

    Comentrios

    Correspondncia1) Trata-se da mesma descrio. 2) Faltam premissas tcnicas na composio SINAPI.

    Contedo1) Nas composies complementares, que determinam a composio de servio, o SINAPI no considera seguro, DPVAT E IPVA, o que implica distores acima de 10% sobre o valor do bem. 2) No considera tambm consumveis (pneus, graxa, lubrificante, filtros) 3) A composio de servios do SINAPI no explicita ciclos (movimentao, espera, carga e descarga). 4) A composio de servios do SINAPI no explicita fator de eficincia considerado. 5) Nas composies complementares o SINAPI no segue um mesmo padro para considerar depreciao e juros.5) Nas composies complementares o SINAPI no segue um mesmo padro para considerar depreciao e juros.

    CoeficientesA composio de servio PINI caracterizada por premissas tcnicas, tem coeficientes apropriados, levantados, tratados estatisticamente, que so publicados e atualizados frequentemente (exemplo questo do volume da caamba)

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  • Estudo Caso 5 - Infraestrutura

    Proposta CBIC / PINIEscavao carga e transporte de material de 1 categoria caminho de servio leito natural com escavadeira hidrulica e caminho basculante 6M DMTEscavao, carga e transporte de material de 1 categoria, caminho de servio leito natural, com escavadeira hidrulica e caminho basculante 6M , DMT 800 at 1000M

    Descrio Un. PINIE=0,84PINI

    E=0,75PINI

    E=0,52

    Escavao, carga e transporte de material de 1 categoria, caminho de servio leito natural, com escavadeira hidrulica e caminho basculante 6M, DMT 800 at 1000M m3 Coeficiente Coeficiente Coeficiente

    Servente H 0,043214 0,048400 0,069808

    Escavadeira hidrulica sobre esteiras, diesel, potncia no volante do motor 110 HP (82 kw), fator de carga mdio, com caamba de escavao capacidade coroada 0 86 m vida til 8 000 h H PROD 0,018699 0,020943 0,030207caamba de escavao - capacidade coroada 0,86 m - vida til 8.000 h , , ,

    Caminho basculante, diesel, potncia 228 HP (170 kw), capacidade carga til 15,46 t, caamba 6 m- vida til 8.000h H PROD 0,027411 0,0307 0,044279

    Premissas Tcnicas

    Especificao: Escavao, carga e transporte de material de 1 categoria, caminho de servio leito natural, com escavadeira hidrulica e caminho basculante 6M, DMT 800 at 1000M Tipologia: InfraestruturaTecnologia: Convencional Classificao / Aplicao: Escavao mecanizada de vala Regionalizao: Sudeste

    Contedo do Servio:1) No ciclo da escavadeira consideraram-se: 30 segundos para escavao, 5 segundos para movimentao e 35 segundos para carga.2) Consideradas somente as horas produtivas dos equipamentos. 3) Considerados consumos de pneus, graxa, leo diesel, depreciao, juros de capital, manuteno, IPVA, DPVAT e Seguro para todos os equipamentos. 4) Vida til de equipamentos considerada conforme a Instruo Normativa SRF n 162. 5) Considerada para o caminho velocidade mdia de 20 km/h. 6) Escavao de material de 1 categoria (qualquer tipo de solo, exceto rocha) executada mecanicamente com profundidade at 2,00metros e volume da caamba da6) Escavao de material de 1 categoria (qualquer tipo de solo, exceto rocha) executada mecanicamente com profundidade at 2,00metros e volume da caamba da

    escavadeira de 0,86 m3. 7) No considerado nenhum tipo de escoramento. 8) Essa frente de servio necessita de um encarregado de terraplenagem (Administrao Local) para acompanhamento de toda a execuo.

    Procedimento Executivo: Executar escoramento (no considerado no custo) para conteno das paredes da escavao, quando necessrio para profundidades superiores a 1,5 m.

    Critrio de Medio: Pelo volume medido no corte. C t o de ed o e o o u e ed do o co te

    Normas Tcnicas: NBRISO7135 06 2002 - Mquinas rodovirias - Escavadeiras hidrulicas NBR7500 03 2007 - Identificao para o transporte terrestre, manuseio, movimentao e armazenamento de produtos

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  • SINAPICdigo da composio: 74207/1

    Estudo Caso 6 - Infraestrutura

    Cdigo da composio: 74207/1Transporte de material - bota fora, dmt = 10 km

    Tipo do Item Cdigo Composio auxiliar Descrio Bsica Unidade Coeficiente Obs.

    C 5811 Caminho basculante, 6m3, 12T -162hp (VU=5anos) CHP 0,115 equipamento

  • Estudo Caso 6 - Infraestrutura

    Proposta CBIC / PINITransporte e descarga de terra em caminho basculante de 6 m distncia at 10 kmTransporte e descarga de terra em caminho basculante de 6 m , distncia at 10 km

    Descrio Un. PINIE=0,84PINI

    E=0,75PINI

    E=0,52

    Transporte e descarga de terra em caminho basculante de 6 m, distncia at 10 km HPROD Coeficiente Coeficiente Coeficientep g ,

    Caminho basculante, diesel, potncia 228 HP (170 kw), capacidade carga til 15,46 t, caamba 6 m- vida til 8.000h H 0,164474 0,184211 0,265688

    Descrio Un.Velocidade mdia (km/h)

    20 30 40 50 60 70 8020 30 40 50 60 70 80

    Transporte e descarga de terra em caminho basculante de 6 m, distncia at 10 km HPROD Coeficiente Coeficiente Coeficiente Coeficiente Coeficiente Coeficiente Coeficiente

    Caminho basculante, diesel, potncia 228 HP (170 kw), capacidade carga til 15,46 t, caamba 6 m- vida til 8.000h H 0,184211 0,153509 0,131579 0,118421 0,109649 0,103383 0,098684

    Premissas Tcnicas

    Especificao: Transporte e descarga de terra em caminho basculante de 6 M, distncia at 10 kmTipologia: Infraestrutura Tecnologia: ConvencionalTecnologia: Convencional Classificao / Aplicao: Transporte e descarga de terra Regionalizao: Sudeste

    Contedo do Servio1) Os coeficientes de consumo no incluem carga em caminho. 2) Considerado clculo em funo da velocidade para transporte at 10 km considerando 10 minutos para incio do percurso e finalizao e ainda um adicional de 25% de perdas includos nos coeficientes calculados para transporte e para incio e finalizao do percurso. p p p p3) Consideradas somente as horas produtivas dos equipamentos. 4) Considerados consumos de pneus, graxa, leo diesel, depreciao, juros de capital, manuteno, IPVA, DPVAT e Seguro para todos os equipamentos. 5) A PINI recomenda ser mais adequado elaborar vrias composies em funo da velocidade (velocidade considerada 20 km/h). 6) Considerada densidade da terra de 1400 kg/m3.

    Critrio de Medio Pelo volume medido no corte. Normas Tcnicas NBR7500 03 2007 - Identificao para o transporte terrestre, manuseio, movimentao e armazenamento de produtos p p , , p

  • Estudo Caso 6 - Infraestrutura

    Comparao SINAPI X proposta CBIC / PINISINAPI - Transporte de material - bota fora dmt = 10 kmSINAPI Transporte de material bota fora, dmt 10 kmPINI - Transporte e descarga de terra em caminho basculante de 6 m, distncia at 10 km

    Descrio Un. SINAPI PINIE=0,84

    PINIE=0,75 20 km/h

    PINIE=0,52

    DesvioSINAPI

    X20 km/h PINI

    T Coeficiente Coeficiente Coeficiente Coeficiente (%)

    Caminho basculante, diesel, potncia 228 HP (170 kw), capacidade carga til 15,46 t, caamba 6 m- vida til 8.000 h H 0,115 0,164474 0,184211 0,265688 -37,57

    Comentrios

    Correspondncia1) A descrio SINAPI incompleta, utiliza uma unidade de medio que no praxe do mercado. 2) Faltam premissas tcnicas na composio SINAPI.

    Contedo1) A descrio SINAPI do equipamento incompleta2) Nas composies complementares, que determinam a composio de servio, o SINAPI no considera seguro, DPVAT E IPVA, o que implica distores acima de 10% sobre o

    valor do bem. 3) No considera tambm consumveis (pneus, graxa, lubrificante, filtros) 4) A i d i d SINAPI li it i l ( i t d )4) A composio de servios do SINAPI no explicita ciclos (movimentao, espera, carga e descarga). 5) A composio de servios do SINAPI no explicita fator de eficincia considerado. 6) Nas composies complementares o SINAPI no segue um mesmo padro para considerar depreciao e juros.

    Coeficientes1) O ciclo SINAPI supostamente insuficiente para a execuo do servio, face s apropriaes, levantamentos, tratamentos estatsticos, publicaes e atualizaes frequentes. 2) A composio SINAPI considera velocidade mdia inadequada em relao s condies de operao no meio urbano.

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  • SINAPICdigo da composio: 72964

    Estudo Caso 7 - Infraestrutura

    Cdigo da composio: 72964 Concreto betuminoso usinado a quente com CAP 50/70, binder, incluso usinagem e aplicao, exclusive transporte

    Tipo do Item Cdigo Composio auxiliar Descrio Bsica Unidade Coeficiente Obs.

    C 72963 Usinagem de CBUQ com CAP 50/70, para binder T 1 equipamentoC CC 5835 Vibroacabadora sobre esteiras potncia max.105cv CHP 0,0125 equipamentoC 5837 Vibroacabadora sobre esteiras potncia max.105cv CHI 0,0125 equipamentoC 5684 Rolo compactador vibratrio de cilindro liso, auto CHP 0,0125 equipamentoC 5685 Rolo compactador vibratrio de cilindro liso, 83 CHI 0,0125 equipamentoC 5871 Rolo compactador de pneus esttico para asfalto, p CHP 0,0125 equipamentoC 5873 Rolo compactador de pneus esttico para asfalto, p CHI 0,0125 equipamentoI 25961 Rasteleiro H 0,075 mo de obraI 6115 Ajudante H 0,1 mo de obra

    Cdigo da composio: 72964 (com desmembramento da usinagem)Concreto betuminoso usinado a quente com CAP 50/70, binder, incluso usinagem e aplicao, exclusive transporte

    Tipo do Item Cdigo Composio auxiliar Descrio Bsica Unidade Coeficiente Obs.

    I 6115 Ajudante H 0,2067 mo de obraI 25961 Rasteleiro H 0,075 mo de obraI 4720 Pedra britada n.0 pedrisco ou cascalho M3 0,189 materialI 4721 Pedra britada n 1 ou 19mm M3 0 0946 materialI 4721 Pedra britada n.1 ou 19mm M3 0,0946 materialI 4718 Pedra britada N. 2 OU 25 MM M3 0,1892 materialI 370 Areia media M3 0,161 materialI 4221 leo diesel combustvel comum L 8 materialI 497 Cimento asfaltico de petroleo a granel 50/70 T 0,05 material

    I 6242 Pa carregadeira sobre rodas 180hp - capacidade da caamba 2,5 a 3,3 m3 -peso operacional 17 428 - CHP diurno CHP 0,0037 equipamentopeso operacional 17.428 CHP diurnoI 73364 Tanque estacionrio ferlex taa-serpentina cap. 30.000l CHP 0,0134 equipamentoI 73360 Aquecedor de fluido trmico c/caldeira - CHP CHP 0,0134 equipamentoI 5808 Usina de asfalto a quente fixa cap. 40/80 ton./h - c CHP 0,0134 equipamentoC 5835 Vibroacabadora sobre esteiras potncia max.105cv CHP 0,0125 equipamentoC 5837 Vibroacabadora sobre esteiras potncia max.105cv CHI 0,0125 equipamentoC 5684 Rolo compactador vibratrio de cilindro liso auto CHP 0 0125 equipamentoC 5684 Rolo compactador vibratrio de cilindro liso, auto CHP 0,0125 equipamentoC 5685 Rolo compactador vibratrio de cilindro liso, 83 CHI 0,0125 equipamentoC 5871 Rolo compactador de pneus esttico para asfalto, p CHP 0,0125 equipamentoC 5873 Rolo compactador de pneus esttico para asfalto, p CHI 0,0125 equipamento

  • Estudo Caso 7 - Infraestrutura

    Proposta CBIC / PINIAplicao de camada de ligao (binder) asfltica CAP 20 (50/70) usinada a quente para pavimentao no includo transporteAplicao de camada de ligao (binder) asfltica CAP 20 (50/70), usinada a quente para pavimentao, no includo transporte

    Descrio Un. PINIE=0,84PINI

    E=0,75PINI

    E=0,52

    Aplicao de camada de ligao (binder) asfltica CAP 20 (50/70), usinada a quente para pavimentao, no includo transporte HPROD Coeficiente Coeficiente CoeficienteServente H 0,22046 0,24691 0,35612

    Cimento asfltico tipo CAP 20 (50/70) T 0,04074 0,04074 0,04074P de pedra M3 0,14403 0,14403 0,14403Pedrisco M3 0,14403 0,14403 0,14403Pedra britada 1 M3 0,20165 0,20165 0,20165Pedra britada 2 M3 0,12757 0,12757 0,12757Usina de asfalto, eltrica, potncia 157 HP (117 kw), capacidade 80 t/h - vida til 10.000 h H 0,01102 0,01235 0,01781

    Vibroacabadora sobre esteiras, diesel, potncia 77 HP (57 kw) - vida til 20.000 h H 0,02131 0,02387 0,03443

    Rolo compactador autopropelido esttico de pneus, diesel, potncia 99 HP (74 kw), peso operacional 6 t - vida til 8.000 h H 0,02131 0,02387 0,03443

    Carregadeira de rodas 211 HP, com caamba de aplicao geral de bordas cortantes aparafusveis, capacidade nominal da caamba3,30m, fator de carga baixo - vida til: 9.200 h H 0,01837 0,02058 0,02968

    Caminho basculante, diesel, potncia 167 HP (125 kw), capacidade carga til 8,6 t, caamba 5 m- vida til 8.000 h H 0,18372 0,20576 0,29677Caminho basculante, diesel, potncia 167 HP (125 kw), capacidade carga til 8,6 t, caamba 5 m vida til 8.000 h 0, 83 0, 05 6 0, 96

    Premissas TcnicasEspecificao: Camada intermediria (binder) asfltica usinada a quente para pavimentao Tipologia: Infraestrutura Tecnologia: Convencional Classificao / Aplicao: Camada intermediria (binder) asfltica usinada a quente para pavimentao Regionalizao: Sudeste Contedo do Servio1) Concreto asfltico (binder) dosado em central, composto de agregado mineral e material betuminoso. 2) Consideradas somente as horas produtivas dos equipamentos. 3) Vida til de equipamentos considerada conforme a Instruo Normativa SRF n 162. Critrio de Medio: Por tonelada preparada e aplicadaProcedimento Executivo:1) O concreto asfltico (binder) deve ser preparado em usina apropriada, obedecendo as condies especificadas em projeto, e transportada em caminhes basculantes at o local de aplicao. 2) O concreto asfltico (binder) no poder ser espalhado temperatura inferior a 120o C. 3) A mistura ser transportada em caminhes basculantes recobertos com encerado, para evitar perda de temperatura. Sobre a base conformada na seo transversal estabelecida em projeto, espalha-se a mistura com mquinas apropriadas. A superfcie de contato da sarjeta com a camada a ser executada dever ser pintada com uma camada de material betuminoso. 4) A mistura betuminosa deve ser espalhada de forma a obter uma camada nica na espessura indicada em projeto sem que seja feita nova adio de material. 5) A rolagem deve comear imediatamente aps a distribuio da mistura. 6) A compresso inicial do material deve ser iniciada sempre pelas bordas, seguindo em faixas sucessivas ate o centro, de tal modo que, para cada passada do rolo compressor, se sobreponha a faixa j comprimida com metade da roda. A compresso deve ser feita com o rolo em marcha lenta velocidade de 3,5 a 5,0 km por hora no sendo permitidas manobras sobre a camada que estiver sendo compactada. Nos lugares inacessveis ao rolo compressor, a compresso dever ser feita por meio de soquetes que produzam o mesmo efeito que o produzido pelo rolo. Pode ser utilizada gua para evitar aderncia da mistura as rodas do rolo, no sendo permitido nenhum excesso. A compactao dever prosseguir at que a densidade aparente do material se iguale no podendo ser inferior a 95% da densidade aparente pr-fixada no projeto. Depois da compresso, a uniformidade da espessura da camada dever ser verificada pela fiscalizao atravs da abertura de furos.

  • Estudo Caso 7 - Infraestrutura

    Comparao SINAPI X proposta CBIC / PINISINAPI - Concreto betuminoso usinado a quente com CAP 50/70 binder incluso usinagem e aplicao exclusive transporteSINAPI - Concreto betuminoso usinado a quente com CAP 50/70, binder, incluso usinagem e aplicao, exclusive transportePINI - Aplicao de camada de ligao (binder) asfltica CAP 20 (50/70), usinada a quente para pavimentao, no includo transporte

    Descrio Un. SINAPI PINIE=0,84PINI

    E=0,75 PINI

    E=0,52

    DesvioSINAPI

    XPINI

    T Coeficiente Coeficiente Coeficiente Coeficiente (%)T Coeficiente Coeficiente Coeficiente Coeficiente (%)Servente H - 0,22046 0,24691 0,35613 -Ajudante H 0,2067 - - - -Rasteleiro H 0,075 - - - -Cimento asfltico tipo CAP 20 (50/70) T 0,05 0,04074 0,04074 0,04074 22,73P de pedra M3 - 0,14403 0,14403 0,14403 -Pedrisco M3 - 0 14403 0 14403 0 14403 -Pedrisco M3 - 0,14403 0,14403 0,14403 -Pedra britada 0 M3 0,189 - - - -Pedra britada 1 M3 0,0946 0,20165 0,20165 0,20165 -53,09Pedra britada 2 M3 0,1892 0,12757 0,12757 0,12757 48,31Areia media M3 0,161 - - - -leo diesel L 8,000 - - - -Vibroacabadora sobre esteiras potncia max 105cv CHI 0 0125 - - - -Vibroacabadora sobre esteiras potncia max.105cv CHI 0,0125 - - - -Rolo compactador vibratrio de cilindro liso, 83 CHI 0,0125 - - - -Rolo compactador de pneus esttico para asfalto CHI 0,0125 - - - -Usinagem de CBUQ com CAP 50/70, para binder T 1,0000 - - - -Usina de asfalto, eltrica, potncia 157 hp (117 kw), capacidade 80 t/h - vida til 10.000 h CHP 0,0134 0,01102 0,01235 0,01781 8,54Tanque estacionrio ferlex taa-serpentina cap. 30.000l CHP 0,0134 - - - -Aquecedor de fluido termico c/caldeira CHP CHP 0 0134 - - -Aquecedor de fluido termico c/caldeira - CHP CHP 0,0134 - - - -Vibroacabadora sobre esteiras, diesel, potncia 77 hp (57 kw) - vida til 20.000 h CHP 0,0125 0,02131 0,02387 0,03443 -47,63Rolo compactador vibratrio de cilindro liso, auto CHP 0,0125 - - - -Rolo compactador autopropelido esttico de pneus, diesel, potncia 99 hp (74 kw), peso operacional 6 t - vida til 8.000 h

    CHP 0,0125 0,02131 0,02387 0,03443 -47,63

    Carregadeira de rodas 211 hp, com caamba de aplicao geral de bordas cortantes aparafusveis, capacidade nominal da caamba 3,30m, fator de carga baixo - vida til: 9.200 horas

    CHP 0,0037 0,01837 0,02058 0,02968 -82,02

    Caminho basculante, diesel, potncia 167 hp (125 kw), capacidade carga til 8,6 t, caamba 5 m- vida til 8.000 h CHP - 0,18372 0,20576 0,29677

    Comentrios:

    Correspondncia1) A descrio SINAPI incompleta, omitindo a aplicao da mistura betuminosa (Marshall). 2) Faltam premissas tcnicas na composio SINAPI. ContedoContedoA composio SINAPI no considera a disponibilidade do caminho para suprimento da vibroacabadora. Coeficientes1) Os coeficientes SINAPI no esto parametrizados pela aplicao da mistura betuminosa. 2) A composio de servio PINI caracterizada por premissas tcnicas, tem coeficientes apropriados, levantados, tratados estatisticamente, que so publicados e atualizados frequentemente (exemplo questo do volume da caamba) VOLTAR

  • SINAPICdigo da composio: 5811

    Estudo Caso 8 - Infraestrutura

    Cdigo da composio: 5811Caminho basculante, 6m3,12t - 162hp (vu=5anos) CHP diurno

    Tipo do Item Cdigo Composio auxiliar Descrio Bsica Unidade Coeficiente Obs..

    C 5694 Caminho basculante, 162hp- 6m3 (vu=5anos) - depre e juros H 1 depreciao e jurosC 5695 Caminho basculante, 162hp- 6m3 (vu=5anos) - manut H 1 manutenoC 53792 Caminho basculante ,162hp- 6m3 - operao diurna H 1 combustvelC 53793 Caminho basculante ,162hp- 6m3 / mo-de-obra na o H 1 operao

    Cdigo da composio auxiliar: 5695Caminho basculante, 162HP- 6M3 (vu=5anos) depreciao e juros

    Tipo do Item Cdigo Composio auxiliar Descrio Bsica Unidade Coeficiente Obs.

    I 1155 Caminho basculante 6,0m3 toco Ford f-14000 s550 motor cummins 208cv pbt = 14000kg - dist entre eixos 4928m - carga til max c/equip=9326kg - incl caamba UN 0,0001148 depreciao e juros

    Cdigo da composio auxiliar: 5695

    Tipo do Item Cdigo Composio auxiliar Descrio Bsica Unidade Coeficiente Obs.

    I 1155 Caminho basculante 6,0m3 toco Ford f-14000 s550 motor cummins 208cv pbt = 14000kg - dist entre eixos 4928m - carga til max c/equip=9326kg - incl caamba UN 0,0001 manuteno

    Cdigo da composio auxiliar: 5695Caminho basculante, 162HP- 6M3 (vu=5anos) manuteno

    Tipo do Item Cdigo Composio auxiliar Descrio Bsica Unidade Coeficiente Obs.

    Cdigo da composio auxiliar: 53792 Caminho basculante, 162HP- 6M3 operao diurna

    I 4221 leo diesel combustvel comum L 23,4 combustvel

    Tipo do Item Cdigo Descrio Bsica Unidade Coeficiente Obs

    Cdigo da composio auxiliar: 53793Caminho basculante, 162HP- 6M3 / mo de obra na operao diurna

    Tipo do Item gComposio auxiliar Descrio Bsica Unidade Coeficiente Obs.

    I 10512 Motorista de caminho piso mensal MS 0,0045455 operao

  • Estudo Caso 8 - Infraestrutura

    Proposta CBIC / PINICaminho basculante diesel potncia 228 HP (170 kw) capacidade carga til 15 46 t caamba 6 m- vida til 8 000 hCaminho basculante, diesel, potncia 228 HP (170 kw), capacidade carga til 15,46 t, caamba 6 m - vida til 8.000 h

    Descrio Un. PINI

    Caminho basculante, diesel, potncia 228 HP (170 kw), capacidade carga til 15,46 t, caamba 6 m- vida til 8.000 h HPROD Coeficiente

    Motorista de veculo comercial/caminho H 1

    Pneu 10 x 20 x 16 com cmara UN 0,004

    Graxa KG 0,009

    leo diesel L 36,5

    Depreciao de equipamentos de transportes (caminho basculante, diesel, potncia 228 HP, diesel, capacidade carga til 15,46 t, caamba 6 m) UN 0,0000938

    Juros do capital de equipamentos de transportes (caminho basculante, diesel, potncia 228 HP, capacidade carga til 15,46 t, caamba 6 m) UN 0,0000398

    Manuteno de equipamentos de transportes (caminho basculante, diesel, potncia 228 HP, capacidade carga til 15,46 t, caamba 6 m) UN 0,000113

    Seguro + IPVA + DPVAT UN 0,0000483

    Premissas Tcnicas

    Especificao: Caminho basculante, diesel, potncia 228 HP (170 kW), capacidade carga til 15,46 t, caamba 6 m- vida til 8.000 h Tipologia: Infraestrutura Tecnologia: Convencional Classificao / Aplicao: Caminho BasculanteClassificao / Aplicao: Caminho Basculante Regionalizao: Sudeste

    Contedo do Servio:1) Considerados consumos de pneus, graxa, leo diesel, depreciao, juros de capital, manuteno, IPVA, DPVAT e Seguro. 2) Vida til de equipamentos considerada conforme a Instruo Normativa SRF n 162.

    Critrio de Medio: Pela hora trabalhada (produtiva)Critrio de Medio: Pela hora trabalhada (produtiva).

    Fonte: Catalogo dos fabricantes.

  • Estudo Caso 8 - Infraestrutura

    Comparao SINAPI X proposta CBIC / PINISINAPI - Caminho basculante 6m3 12t - 162hp (vu=5anos) CHP diurnoSINAPI Caminho basculante, 6m3,12t 162hp (vu=5anos) CHP diurnoPINI - Caminho basculante, diesel, potncia 228 HP (170 kw), capacidade carga til 15,46 t, caamba 6 m- vida til 8.000 h

    Descrio Un. SINAPI PINI

    DesvioSINAPI

    XPINIPINI

    HPROD Coeficiente Coeficiente (%)

    Motorista de veculo comercial/caminho H 1 1 -

    Pneu 10 x 20 x 16 com cmara UN - 0,004 -

    Graxa KG - 0,009 -

    leo diesel L 23,4 36,5 -35,89

    Depreciao de equipamentos de transportes (caminho basculante, diesel, potncia 228 hp, diesel, capacidade carga til 15,46 t, caamba 6 m) UN 0,0001148

    0,0000938-14,07

    Juros do capital de equipamentos de transportes (caminho basculante, diesel, potncia 228 hp, capacidade carga til 15 46 t caamba 6 m) UN 0,0000398capacidade carga til 15,46 t, caamba 6 m )Manuteno de equipamentos de transportes (caminho basculante, diesel, potncia 228 hp, capacidade carga til 15,46 t, caamba 6 m) UN 0,0001 0,000113 -11,50

    Seguro + IPVA + DPVAT UN - 0,0000483 -

    Comentrios:

    Correspondncia1) A descrio SINAPI incompleta. 2) Faltam premissas tcnicas na composio SINAPI.

    Contedo1) A composio SINAPI no considera seguro, DPVAT E IPVA, o que implica distores acima de 10% sobre o valor do bem.) p g q p 2) No considera tambm consumveis (pneus, graxa, lubrificante, filtros) 3) A composio PINI refere-se a vrias velocidades mdias, sendo aplicada a observada pela CET na cidade de So Paulo para o caso do transporte.

    CoeficientesA composio de servio PINI, caracterizada por premissas tcnicas, tem coeficientes apropriados, levantados, tratados estatisticamente, que so publicados e atualizados frequentemente.

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