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Veículo FOLHA DE S. PAULO
Data 06/03/2015
Página COTIDIANO – C6
Assunto Aluna da USP faz falso registro de estupro
Veículo FOLHA DE S. PAULO
Data 06/03/2015
Assunto Manifestação na portaria da USP
Funcionários e alunos da USP protestam
em SP contra a corrupção
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Funcionários e estudantes protestam na USP (Universidade de São Paulo), no Butantã,
zona oeste de São Paulo, na manhã desta sexta-feira (6), contra as medidas de ajuste fiscal do governo federal, aumento dos preços dos alimentos, falta de água e a
corrupção.
Um grupo de aproximadamente 50 pessoas começou a se reunir por volta das 6h
próximo ao portão 1 da universidade, na avenida Afrânio Peixoto. Um carro de som do sindicato acompanhava os manifestantes.
Por volta das 8h, o grupo tinha bloqueado o cruzamento da rua Alvarenga com a
avenida Afrânio Peixoto, impedindo a passagem de carros. Não foram registrados confrontos.
Segundo a Guarda Universitária, os manifestantes tinham prometido fechar os portões
da universidade entre 6h e 8h. O trânsito é complicado próximo ao campus e a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) pede que os motoristas evitem circular pela
região.
Veículo O GLOBO ONLINE
Data 06/03/2015
Assunto Manifestação na portaria da USP
Estudantes e funcionários protestam contra a corrupção na sede da USP
Motorista joga carro em cima de manifestantes e é detido; ninguém ficou ferido
POR O GLOBO
06/03/2015 7:51
SÃO PAULO. Dezenas de funcionários e estudantes protestam na sede da Universidade de São Paulo (USP) no Butantã, Zona Oeste da cidade, na manhã desta sexta-feira, contra as medidas de ajuste fiscal do governo federal, aumento dos preços dos alimentos, falta de água e a corrupção.
Um grupo de aproximadamente 50 pessoas começou a se reunir por volta das 6h próximo ao portão 1 da universidade. Logo no início do protesto, um motorista jogou um carro em cima dos manifestantes, causando muita confusão. Ninguém ficou ferido e o motorista foi detido, conforme mostraram imagens do “Bom Dia São Paulo”.
Segundo a Polícia Militar, que acompanha o protesto, os manifestantes pertencem à Central Sindical e Popular (Conlutas) e à União Geral dos Trabalhadores (UGT) protestam contra medidas econômicas do governo federal e outras pautas como a crise hídrica do estado de São Paulo.
Veículo G1 SÃO PAULO
Data 06/03/2015
Assunto Manifestação na portaria da USP
06/03/2015 07h24 - Atualizado em 06/03/2015 08h46
Motorista joga carro em cima de
manifestantes na USP e é detido Protesto era contra medidas econômicas do governo federal.
Ônibus precisaram fazer desvio para entrar na universidade.
Do G1 São Paulo
Um motorista jogou o carro em cima de funcionários e estudantes que faziam protesto em frente do portão principal da
Universidade de São Paulo (USP), na Rua Alvarenga, no Butantã, na Zona Oeste de São Paulo, na manhã desta sexta-
feira (6). Ele foi detido, como mostrou o Bom Dia São Paulo. O protesto começou às 6h50 e terminou por volta das
8h30.
Os manifestantes bloquearam o tráfego na Rua Alvarenga e impediram a entrada a pé na universidade. Os ônibus que
costumam fazer as linhas que entram pelo Portão 1 fizeram um desvio e entraram pelo portão 3.
Segundo a Polícia Militar, que acompanhava o protesto, os manifestantes pertencem à Central Sindical e Popular
(Conlutas) e à União Geral dos Trabalhadores (UGT) e protestavam contra medidas econômicas do governo federal e
outras pautas, como a crise hídrica do estado de São Paulo.
Veículo BLOG ESTADÃO – PAULO SALDAÑA
Data 05/03/2015
Assunto Plano de Demissão Voluntária da USP
Demissão voluntária da USP tem
1.452 aceitos e economia será
menor do que previsto PAULOSALDANA
05 Março 2015 | 16:44
A Universidade de São Paulo (USP) já tem o número fechado de servidores que se inscreveram no
Programa de Incentivo à Demissão Voluntária (PDV), criado no ano passado para diminuir gastos com
a folha de pagamento. Ao todo, 1.452 servidores foram considerados aptos para o programa. O
porcentual de economia na folha de pagamento será menor do que o previsto no lançamento do
programa.
A redução prevista era de 7% nos gastos com a folha, resultante da previsão de 1,7 mil servidores. Mas
o desligamento dos 1.452 servidores vão significar, segundo a universidade, redução de 4,4% dos gastos
com a folha, conforme o Estado já havia adiantado nesta semana – cerca de R$ 16 milhões mensais, “além
de representar redução em torno de 8,5% do quadro total de servidores técnicos e administrativos
ativos na Universidade”.
Inscreveram-se para o programa 1.691 servidores, sendo que 1.510 confirmaram a adesão e os 1.452
foram considerados aptos. Destes, 1.426 pedidos já foram deferidos e os outros 26 servidores restantes
possuem pendências e poderão entrar no programa à medida que elas forem solucionadas.
As rescisões estão sendo feitas de forma escalonada, nos meses de fevereiro, março e abril. Os
primeiros 700 servidores que aderiram ao plano foram desligados no dia 26 de fevereiro. O segundo
grupo, de 355, será em 20 de março e, o terceiro, com 371, em 22 de abril, segundo divulgação da
Coordenadoria de Administração Geral (Codage) da USP.
A maioria dos servidores (990, que representa 68% das inscrições válidas) enquadravam-se no grupo
de trabalhadores com idade entre 55 e 67 anos de idade e 20 anos ou mais de tempo de trabalho na
USP, grupo que foi considerado prioritário para o programa. A média de idade do total de servidores
contemplados pelo programa é de 57 anos, com aproximadamente 26 anos de serviços prestados à
USP, segundo a universidade.
A USP vai gastar cerca de R$ 300 milhões para o PDV. A previsão inicial aprovada no Conselho
Universitário era de o valor máximo de R$ 400 milhões.
Além das verbas rescisórias a que já teriam direito – como saldo de salário, 13º salário proporcional,
férias proporcionais e eventuais vencidas, acrescidas do terço constitucional – o programa prevê duas
indenizações aos funcionários que aderiram: uma com valor equivalente a um salário por ano de
trabalho na USP, até o limite de 20 salários e ao valor máximo de R$ 400 mil. A segunda é equivalente
a 40% do saldo do FGTS depositado pela universidade, constante do extrato apurado em 30 de
setembro de 2014.
Desde o ano passado, a USP vive dificuldades orçamentárias porque a folha de pagamento consome
todos os recursos transferidos pelo governo do Estado. A situação é parecida nas outras duas estaduais
de São Paulo, Unicamp e Unesp.
Veículo AGÊNCIA FAPESP
Data 06/03/2015
Assunto Nélida Piñon assume cátedra José Bonifácio
Nélida Piñon será nova titular de cátedra na USP 06 de março de 2015
Ocupante da cadeira 30 da Academia Brasileira de Letras, escritora assumirá as atividades da Cátedra José Bonifácio (foto: Léo
Ramos)
Agência FAPESP – A escritora Nélida Piñon assumirá, no dia 12 de março, as atividades da
Cátedra José Bonifácio, na Universidade de São Paulo (USP).
Ocupante da cadeira 30 da Academia Brasileira de Letras (ABL), a escritora assumirá durante um
evento em que será apresentada por Alfredo Bosi, seu colega na ABL e professor aposentado da
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH).
O evento também marcará a despedida do economista Enrique Iglesias, que esteve à frente da
cátedra em 2014. Ex-presidente do Banco Interamericano do Desenvolvimento (BID) e ex-
ministro das Relações Exteriores do Uruguai, Iglesias ministrará a conferência “Atualidade da
América Latina: desafios e oportunidades”, no auditório Prof. István Jancsó da Biblioteca
Brasiliana Guita e José Mindlin.
Criada em 2013, a cátedra é uma iniciativa do Centro Ibero-Americano (Ciba) da USP, núcleo
ligado à Pró-Reitoria de Pesquisa e ao Instituto de Relações Internacionais (IRI), que convida
uma personalidade do mundo ibero-americano para ministrar atividades acadêmicas na
universidade durante um ano letivo.
Os convidados desenvolvem pesquisa, na temática referente à sua especialidade. Além disso,
são realizadas conferências abertas à comunidade e específicas para docentes e discentes.
Em 2013, o ex-presidente do Chile Ricardo Lagos assumiu como o primeiro titular da Cátedra,
que tratou do tema “O desenvolvimento da América Latina e a governança internacional”. Os
artigos produzidos durante o período foram publicados na coletânea A América Latina no Mundo,
lançada pela Editora da USP (Edusp) em março daquele ano.
A Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin fica na Rua da Biblioteca, s/n, na Cidade
Universitária, São Paulo.
Mais informações em http://www.usp.br/imprensa/?p=47122. Uma entrevista com a escritora
concedida à revista Pesquisa FAPESP pode ser lida
em http://revistapesquisa.fapesp.br/2010/09/02/nélida-piñon-um-coração-andarilho/
Veículo FOLHA UOL
Data 06/03/2015
Assunto USP auxilia na criação de GPS para vazamentos
cotidiano
GPS vai ajudar a localizar pontos de
vazamentos DE SÃO PAULO
Há 12 anos, o trabalho de Ailton da Cruz, 40, é distinguir os diferentes sons da água pelos encanamentos do
subsolo de São Paulo.
"É preciso ter ouvido bom", explica, enquanto segura um aparelho de geofonamento (capaz de amplificar o
som do subsolo e, por consequência, o som dos encanamentos). Qualquer mudança nessa "sinfonia" pode
significar que ele achou um vazamento.
A Sabesp trabalha agora para unir a experiência de profissionais como Ailton a um dispositivo eletrônico
que torne mais precisa e mais fácil a detecção de vazamentos no subsolo.
Hoje, ao terminar seu trabalho, Ailton usa um giz ou uma tinta em spray para marcar no asfalto o local em
que operários da Sabesp devem cavar para consertar o vazamento.
Eventuais imprecisões na marcação podem fazer com que equipes de reparo tenham gasto de tempo e de
trabalho desnecessário até achar o ponto certo.
Aí entra esse novo invento. Tudo começa com um smartphone acoplado ao tradicional aparelho de
geofonamento. Um aplicativo, ainda em desenvolvimento, marca a coordenada geográfica em que o técnico
trabalha e ainda grava o som das tubulações.
"O som gravado é analisado em gráficos, e a gente consegue montar um banco de dados", diz Marcelo Miki,
gerente de pesquisas da Sabesp. Segundo ele, com esse banco de dados, será possível traçar um perfil do
som dos vazamentos da região metropolitana.
"Em cada tipo de asfalto, cada tipo de solo ou de tubulação o vazamento faz um som diferente. Se nós
tivermos isso catalogado, podemos tornar nossas análises mais precisas."
Em desenvolvimento com a USP, o aparelho deve ter pleno funcionamento em cerca de três anos.
CANTAREIRA
A Justiça Federal reiterou uma liminar concedida em outubro que obriga ANA (agência nacional) e Daee
(órgão estadual) a limitar a retirada de água do Cantareira para preservar um mínimo de 10% do volume útil
até iniciar a nova estiagem, prevista para 30 de abril.
A Sabesp diz ser "impossível" atender a decisão.
O reservatório tinha nesta quinta (5) 11,7% da capacidade considerando a água do volume morto. Para
chegar ao volume útil, precisaria atingir 29,2%.
Veículo JORNAL DO COMMERCIO - RJ
Data 06/03/2015
Página MARCIA PELTIER – A14
Assunto Programa de inserção digital de idosos - ICMC