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MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA
E N S I N O
MCA 37-56
PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA INSTRUCÃO TÉCNICO-ESPECIALIZADA DO CURSO DE
FORMAÇÃO DE OFICIAIS ESPECIALISTAS EM METEOROLOGIA (PUD CFOE MET)
2010
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA
E N S I N O
MCA 37-56
PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA INSTRUÇÃO TÉCNICO-ESPECIALIZADA DO CURSO DE
FORMAÇÃO DE OFICIAIS ESPECIALISTAS EM METEOROLOGIA (PUD CFOE MET)
2010
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA
PORTARIA CIAAR Nº 29-T/SDCC, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010.
Aprova a reedição do Manual que trata do Plano de Unidades Didáticas da Instrução Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em Meteorologia (PUD CFOE MET).
O COMANDANTE DO CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso III, do Regulamento do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica, aprovado pela Portaria nº 448/GC3, de 27 de abril de 2006, resolve:
Art. 1º Aprovar a reedição do MCA 37-56 “Plano de Unidades Didáticas da
Instrução Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em Meteorologia”.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revoga-se a Portaria CIAAR nº 11/CMDO, de 1º de setembro de 2008.
Brig Ar JOSÉ GERALDO FERREIRA MALTA Comandante do CIAAR
(Publicado no BCA n° 082, de 2 de maio de 2011)
MCA 37-56/2010
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES............................................................................ 9
1.1 FINALIDADE ..............................................................................................................9
1.2 ÂMBITO .........................................................................................................................9 2 LISTA DE ABREVIATURAS.................................................................................... 10
3 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO .............................................................. 11
4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS............................................... 14
5 DISPOSIÇÕES FINAIS ...............................................................................................178
6 ÍNDICE.......................................................................................................................... 179
MCA 37-56/2010
MCA 37-56/2010
PREFÁCIO
Esta publicação estabelece o Plano de Unidades Didáticas, referente ao ano de 2010, para a Instrução Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em Meteorologia. Este Plano de Unidades Didáticas complementa o Currículo Mínimo da Instrução Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em Meteorologia (ICA 37-319) e contém a previsão de todas as atividades que o instruendo realizará sob a orientação do Centro para atingir os objetivos do curso em que está matriculado.
Contém dados relativos ao desenvolvimento das Unidades Didáticas que compõe as disciplinas do Curso acima mencionado.
Destina-se, especificamente, aos docentes, discentes e ao uso administrativo deste Centro.
MCA 37-56/2010
MCA 37-56/2010
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
Esta Instrução tem por finalidade estabelecer o Plano de Unidades Didáticas a ser adotado para a Instrução Técnico-Especializada do Curso de Formação de Oficiais Especialistas em Meteorologia (CFOE MET).
1.2 ÂMBITO
Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR).
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2 - LISTA DE ABREVIATURAS
AE - Aula Expositiva An - Análise Ap - Aplicação APt - Aula Prática C - Conferência Ce - Cerimônia CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Cn - Conhecimento Cp - Compreensão Ctc - Crítica Cv - Caracterização por um valor ou complexo de valores DDr - Discussão Dirigida DE - À Disposição do Ensino Dem - Demonstração EO - Exposição Oral ES - Exercício em Sala Exc - Exercício IMA - Instruções do Comando da Aeronáutica GQT - Gestão Pela Qualidade Total HA - Horas-Aula Og - Organização Ot - Orientação POt - Prática Orientada RC - Resposta Aberta Complexa Re - Resposta RM - Resposta Mecânica RO - Resposta Orientada Se - Seminário TG - Trabalho de Grupo TI - Trabalho Individual Va - Valorização Vi - Visita Técnica
MCA 37-56/2010 11 3 - COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO
Carga Horária : 144 Tempos
ATIVIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC ESTÁGIO
OPERACIONAL
CINDACTA I
a) identificar a estrutura e o funcionamento dosórgãos operacionais civis e militares em umCINDACTA (Cp);
b) identificar a estrutura e o funcionamento dosórgãos técnicos em um CINDACTA (Cp);
c) descrever o relacionamento sistêmico entre osórgãos operacionais e técnicos do CINDACTA (Cp).
08
Vi
CENTRO METEOROLÓGICO
DE VIGILÂNCIA
(CINDACTA 1)
a) citar detalhadamente a estrutura e ofuncionamento de um centro meteorológico devigilância (Cn);
b) identificar o procedimento operacional de geração e divulgação de produtos meteorológicos obtidospelo radar RMTO 100-D (Cn);
c) gerar simuladamente previsões meteorológica devigilância (Ap);
d) identificar o procedimento operacional dedivulgação de informações e produtosmeteorológicos através do sistema VOLMET (Cp);
e) descrever o relacionamento sistêmico entre umCMV e os órgãos operacionais e técnicos doSISCEAB (Cp).
32
Est
CENTRO NACIONAL DE
METEOROLOGIA AERONÁUTICA
(CINDACTA 1)
a) citar detalhadamente a estrutura e ofuncionamento do CNMA (Cn);
b) identificar o grau de automação do CNMA:Sistemas REDEMET, BANCO OPMET e WAFS(Cp);
c) explicar o processo de elaboração e divulgaçãodos produtos meteorológicos de temposignificativo para a aviação (Carta SIG WXPROG) (Cp);
d) explicar o processo de elaboração e divulgação dos produtos meteorológicos de Vento eTemperatura em Altitude (Cp);
e) explicar o processo de plotagem e análise deSeção Vertical da Atmosfera, Carta Auxiliar deÍndice de Estabilidade, Cartas Sinóticas deSuperfície e Carta de Tempo Significativo;
f) gerar simuladamente previsões meteorológica deresponsabilidade do CNMA (Ap);
12 MCA 37-56/2010
g) descrever o relacionamento sistêmico entre um
CNMA e os órgãos operacionais e técnicos do SISCEAB (Cp).
32
Est
CENTRO METEOROLÓGICO DE AERÓDROMO
(DTCEA-BR)
a) citar detalhadamente a estrutura e o funcionamento dos órgãos operacionais do DTCEA-BR (Cn);
b) descrever detalhadamente as atribuições do CMA-1 (Cp);
c) identificar os diversos tipos de previsão, elaboradas e divulgadas pelo CMA-1 (Cp);
d) descrever o relacionamento sistêmico entre um CMA-1 e os órgãos operacionais e técnicos do SISCEAB (Cp); e
e) diferenciar as características operacionais de um órgão civil de Meteorologia das características operacionais da Meteorologia Aeronáutica (Cp).
32
Est
INSTITUTO NACIONAL DE
METEOROLOGIA
(INMET BRÁSÍLIA)
a) descrever detalhadamente a estrutura e o funcionamento do Instituto Nacional de Meteorologia (Cn);
b) identificar os procedimentos operacionais de análise e previsão de condições meteorológicas significativas elaboradas pelo INMET (Cp); e
c) identificar as características do intercâmbio, nacional e internacional, de informação meteorológica, da Rede Sinótica Básica (Cp).
08
Vi
DESTACAMENTO DE CONTROLE DO
ESPAÇO AÉREO
(DTCEA-GA)
a) caracterizar o funcionamento do Radar Meteorológico RMT 0100-D da TECSAT (Cn);
b) identificar os equipamentos empregados no enlace microondas de um CINDACTA (Cn);
c) identificar os equipamentos que compõem o Conjunto de Operação Local-COL (X4000, TCCR, TCCDTI) e o conjunto de Modem de ligação e transmissão de pista ao Centro Operacional (Cn);
d) identificar os equipamentos que compõem a cadeia de transmissão/recepção e tratamento de sinal dos radares TRS 2230/RS 870 (Cn);
e) valorizar a importância da KT e o conjunto de antenas das estações VHF e UHF (Va); e
f) valorizar a importância da KM, seu banco de baterias (“no break”) e os grupos geradores de energia elétrica (Va).
08
Vi
PERFIL DE RELACIONAMENTO Este estágio complementa a instrução do Campo Técnico-Especializado, devendo ser realizado no CINDACTA 1, nos órgãos de Meteorologia Aeronáutica desse Centro, e no Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), após terem sido ministradas todas as disciplinas previstas para esse campo.
MCA 37-56/2010 13 ATIVIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
VISITA TÉCNICA
CENTRO DE GERENCIAMEN
TO DA NAVEGAÇÃO
AÉREA
(CGNA)
a) citar a estrutura e o funcionamento do CGNA (Cn); b) identificar o grau de automação do CGNA para apoio à
Navegação Aérea (Cp); c) explicar o processo de elaboração e divulgação dos produtos
meteorológicos de tempo significativo para às empresasaéreas (Cp);
d) valorizar a atuação do oficial meteorologista no contexto dogerenciamento da navegação aérea (Va); e
e) descrever o relacionamento sistêmico entre o CGNA e os órgãos operacionais do SISCEAB (Cp).
24 Vi/Apt
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta visita ao CGNA complementa a instrução do Campo Técnico-Especializado, podendo ser feita a qualquer momento do curso, preferencialmente no primeiro ano.
14 MCA 37-56/2010 4 - DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS
CAMPO: GERAL ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 1: CÁLCULO 3 CARGA HORÁRIA 47 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA DISCIPLINA: a) empregar os conceitos do Cálculo Diferencial e Integral na solução de problemas, deduções
e/ou demonstrações no campo das Ciências e Tecnologias em geral (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 1.1: FUNÇÕES IMPLÍCITAS E TRANSFORMAÇÕES CH: 09 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) empregar os conceitos de funções implícitas na solução de problemas envolvendo Cálculo
(Ap). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
1.1.1 FUNÇÃO
IMPLÍCITA DE VÁRIAS
VARIÁVEIS
a) definir função implícita de várias variáveis (Cn); b) demonstrar a equação envolvendo três ou mais variáveis
uma como função das outras (Cp). c) solucionar ao menos três problemas referentes à função
implícita de várias variáveis (Ap).
04 AE/ES
1.1.2 MUDANÇA DE
COORDENADAS PARA FUNÇÕES
DE VÁRIAS VARIÁVEIS
a) demonstrar procedimentos de mudanças de coordenadas para funções de várias variáveis (Cp);
b) demonstrar o determinante chamado jacobiano “J” (Cp);
c) solucionar ao menos três problemas referentes ao jacobiano (Ap); e
d) solucionar ao menos três problemas referentes à mudança de coordenadas para funções de várias variáveis (Ap).
05 AE/ES
MCA 37-56/2010 15
UNIDADE 1.2: TEOREMAS DE GREEN, STOKES E GAUSS CH: 25 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) empregar os conceitos do Teorema de Green, de Stokes e Gauss na solução de problemas
envolvendo Cálculo (Ap). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
1.2.1 OPERADORES
a) descrever o significado físico do Operador Rotacional (Cp);
b) relacionar o Operador Rotacional à aplicações em Meteorologia (Cp).
c) descrever o significado físico do Operador Divergente (Cp);
d) relacionar o Operador Divergente à aplicações em Meteorologia (Cp).
e) descrever o significado físico do Operador Gradiente (Cp);
f) relacionar o Operador Gradiente à aplicações em Meteorologia (Cp).
g) descrever o significado físico do Operador Laplaciano (Cp); e
h) relacionar o Operador Laplaciano à aplicações em Meteorologia (Cp).
05 AE/ES
1.2.2 PARAMETRIZAÇÃO
DE CURVAS E INTEGRAL DE
LINHA
a) definir Parametrização de curvas (Cn); b) solucionar ao menos três problemas envolvendo
Parametrização de curvas (Ap). c) definir integral de linha (Cn); d) solucionar ao menos três problemas envolvendo
Integrais de Linha (Ap); e) demonstrar o Teorema de Green (Cp); f) apresentar a interpretação do Teorema de Green
(Cp); e g) relacionar Teorema de Green à aplicações em
Meteorologia (Cp).
05 AE/ES
1.2.3 INTEGRAIS DE
SUPERFÍCIE
a) definir Parametrização de superfície (Cn); b) solucionar ao menos três problemas envolvendo
Parametrização de superfície (Ap); c) definir integral de superfície (Cn); e d) solucionar ao menos dois problemas envolvendo
Integral de superfície (Ap).
05 AE/ES
1.2.4 TEOREMA DE
STOKES
a) demonstrar o Teorema de Stokes (Cp); b) apresentar a interpretação do Teorema de Stokes
(Cp); c) relacionar Teorema de Stokes à aplicações em
Meteorologia (Cp); e d) solucionar ao menos dois problemas envolvendo o
Teorema de Stokes (Ap).
05 AE/ES
16 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
1.2.5 TEOREMA DE
GAUSS
a) demonstrar o Teorema de Gauss (Cp); b) apresentar a interpretação de fluxo (Cp); c) relacionar o teorema de Gauss à aplicações em
Meteorologia (Cp); e e) solucionar ao menos um problemas envolvendo o
Teorema de Gauss (Ap).
05 AE/ES
UNIDADE 1.3: TRANSFORMADA DE LAPLACE CH: 13 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) empregar os conceitos da transformada de Laplace na solução de problemas envolvendo
Cálculo (Ap). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
1.3.1 INTEGRAIS
IMPRÓPRIAS
a) definir integrais impróprias (Cn); b) definir transformada de Laplace (Cn); c) apresentar as características das funções que não
admitem a transformada de Laplace (Cp); d) demonstrar a convergência da transformada de
Laplace (Cp); e e) solucionar ao menos três problemas envolvendo
transformada de Laplace (Ap).
04 AE/ES
1.3.2 PRORIEDADES DA TRANSFORMADA
DE LAPLACE
a) apontar as propriedades da transformada de Laplace (Cn); e
b) solucionar ao menos cinco problemas envolvendo as propriedades da transformada de Laplace (Ap).
04 AE/ES
1.3.3 TRANSFORMADAS
INVERSAS DE LAPLACE
a) definir integrais impróprias (Cn); b) definir transformada de Laplace (Cn); c) apresentar as características das funções que não
admitem a transformada de Laplace (Cp); d) demonstrar a convergência da transformada de
Laplace (Cp); e e) solucionar ao menos três problemas envolvendo
transformada de Laplace (Ap).
05 AE/ES
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos em sala e em lista extra-sala.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA - ÁVILA, G. S. S; Cálculo III, LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Rio de Janeiro –RJ, 1997. - BRONSON, R; Moderna Introdução às Equações Diferenciais. Coleção Scham – Ed. McGraw-Hill do Brasil. São Paulo - SP, 1982. - SHENK, AL; Cálculo e Geometria Analítica. Campus Editora Ltda. Rio de Janeiro –RJ, 1984. - MOURA, A. D e LEMES, M. A. Fundamentos de Dinâmica Aplicados à Meteorologia eOceanografia. Holos Editora – Ribeirão Preto – SP, 2002.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A disciplina Cálculo 3 deverá ser ministrada após Cálculo 2 e antes de Dinâmica dosFluídos 1
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CAMPO: TÉCNICO – ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 2: TERMODINÂMICA APLICADA CH: 42 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA: a) interpretar os conceitos fundamentais da termodinâmica (Cp); e b) avaliar a importância de conhecimento acerca das leis que regem a termodinâmica aplicada
(Av).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 2.1: SISTEMAS TERMODINÂMICOS CH: 07
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) interpretar o conceito de sistema termodinâmico (Cp); b) descrever os principais fundamentos da lei zero da termodinâmica (Cp); e c) apresentar os principais aspectos referentes as escalas termodinâmicas (Cp); e d) empregar os conceitos sobre sistemas termdinâmicos na resolução de exercícios (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
2.1.1
ESTADO DE UM SISTEMA
TERMODINÂMICO
a) citar a definição de sistemas termodinâmicos (Cn); b) enunciar as variáveis que caracterizam o estado de
um sistema termodinâmico (Cn); e c) exemplificar um sistema termodinâmico em
coordenadas retangulares (Cp).
02 AE
2.1.2
LEI ZERO DA TERMODINÂMICA
a) mencionar o princípio da lei zero da termodinâmica (Cn);
b) identificar as condições de equilíbrio térmico de um sistema termodinâmico (Cn); e
c) citar a principal característica do estado de equilíbrio de um sistema termodinâmico (Cn).
02 AE
2.1.3
ESCALAS TERMODINÂMICAS
a) descrever o conceito de substância termométrica (Cn);
b) citar a definição de grandeza termométrica (Cn); c) citar a definição de escala termométrica (Cn); d) identificar o termômetro padrão (Cn); e) identificar uma escala termodinâmica (Cn); f) expressar valores em escalas termodinâmicas (Cp); g) identificar a escala absoluta de temperatura (Cn); h) distinguir a escala termodinâmica que melhor
satisfaz a um sistema (Cp); e i) empregar os conceitos de escalas termdinâmica na
resolução de, no mínimo, três exercícios (Ap).
03 AE
MCA 37-56/2010 19
UNIDADE 2.2: CALOR E PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA CH: 17
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) interpretar a 1ª lei da termodinâmica (Cp); b) descrever as principais características relacionadas as conseqüências da 1ª lei da
termodinâmica (Cp); c) identificar os conceitos de calor e energia, segundo a 1ª lei da termodinâmica (Cp); d) expressar os principais aspectos referentes aos gases perfeitos (Cp); e) interpretar o emprego do conceito de calor à primeira lei da termodinâmica (Cp); e f) empregar os conceitos de calor e da 1ª lei da termdinâmica na resolução de exercícios (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
2.2.1
ENERGIA INTERNA E CALOR
a) definir transferência adiabática de energia (Cn); b) descrever energia interna (Cn); c) interpretar o 1º princípio da termodinâmica (Cp); d) identificar as principais conseqüências do 1º
princípio da termodinâmica (Cn); e) citar os meios de interação de um sistema
termodinâmico com o meio externo (Cn); f) identificar as transformações conseqüentes do 1º
princípio da termodinâmica (Cn); g) definir calor (Cn); e h) citar a definição de unidade calorimétrica (Cn);
03 AE
2.2.2
CAPACIDADE TÉRMICA E CALOR
ESPECÍFICO
a) descrever capacidade térmica média (Cn); b) definir calor específico médio (Cn); c) definir calor específico médio (Cn); d) conceituar calor específico à volume constante
(Cn); e e) conceituar calor específico à pressão constante
(Cn).
02 AE
2.2.3
TRABALHO E ENERGIA
a) definir trabalho (Cn); b) discutir o conceito de energia interna, em relação
ao 1º princípio da termodinâmica (Cp); c) explicar o conceito de calor, segundo o 1º
princípio da termodinâmica (Cp); d) interpretar o conceito de trabalho, conforme o 1º
princípio da termodinâmica (Cp); e) relacionar trabalho à área em um plano pV (Cn); e f) empregar os conceitos sobre trabalho e energia na
resolução de, no mínimo, três exercícios (Ap).
03 AE
2.2.4
GASES PERFEITOS
a) citar a definição de gás perfeito (Cn); e b) interpretar a condição de um gás perfeito (Cp); c) definir escala termométrica de um gás perfeito
(Cn); e d) definir escala absoluta (Cn).
02 AE
20 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
2.2.5
EQUAÇÃO DE ESTADO
a) identificar a constante universal dos gases perfeitos (Cn);
b) descrever a equação de estado dos gases perfeitos (Cp);
c) citar a principal característica de uma mistura de gases perfeitos (Cn);
d) discutir grandezas físicas em relação à equação de estado dos gases perfeitos (Cp); e
e) empregar os conceitos sobre a equação de estado na resolução de, no mínimo, três exercícios (Ap).
03 AE
2.2.6
TRANSFORMAÇÕES REVERSÍVEIS
a) citar o conceito de transformação reversível, segundo o 1º princípio da termodinâmica (Cn);
b) descrever a quantidade de energia térmica cedida em uma transformação reversível de gás perfeito, em função das variáveis termodinâmicas (Cp);
c) enunciar o 1º princípio da termodinâmica em função das variáveis independentes p e V (Cn);
d) enunciar o 1º princípio da termodinâmica em função das variáveis independentes p e T (Cn);
e) enunciar o 1º princípio da termodinâmica em função das variáveis independentes V e T (Cn);
f) diferenciar isotermas de adiabáticas em um diagrama pV (Cp); e
g) empregar os conceitos sobre transformações reversíveis na resolução de, no mínimo, três exercícios (Ap).
04 AE
UNIDADE 2.3: GASES REAIS CH: 05
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) interpretar os conceitos fundamentais de gases reais (Cp); b) expressar os principais aspectos relacionados às mudanças do estado físico da matéria (Cp); e c) empregar os conceitos sobre gases reais na resolução de, no mínimo, três exercícios (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
2.3.1
COMPORTAMENTO DE UM GÁS REAL
a) descrever o comportamento das moléculas de um gás real (Cn);
b) relacionar as forças de Van Der Waals (Cn); c) citar características que influenciam o estado
físico de uma substância (Cn); d) identificar a função no caso de gás perfeito
(Cn); e e) demonstrar variáveis de estado em um
diagrama cartesiano (Cp).
03 AE
MCA 37-56/2010 21
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
2.3.2
ESTADO FÍSICO DA MATÉRIA
a) explicar as mudanças do estado físico da matéria (Cp);
b) distinguir as curvas de equilíbrio entre as fases da água no plano pT (Cp);
c) diferenciar ponto crítico de ponto triplo da água no plano pVT (Cp);
d) Indicar no plano pVT as curvas de equilíbrio entre as fases da água (Cp); e
e) empregar os conceitos sobre gases reais na resolução de, no mínimo, três exercícios (Ap).
02 AE
UNIDADE 2.4: 2ª LEI DA TERMODINÂMICA CH: 13
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) descrever o conceito de máquinas térmicas (Cp); b) interpretar o emprego da 2ª lei da termodinâmica nas transformações caloríficas (Cp); e c) empregar os conceitos sobre a 2ª lei da termodinâmica na resolução de exercícios (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH Tec
2.4.1
MÁQUINAS TÉRMICAS
a) citar o conceito geral de máquinas térmicas (Cn);
b) destacar o conceito geral de maquinas frigoríficas e bombas de calor (Cn);
c) conceituar a 2ª lei da termodinâmica no princípio de funcionamento das máquinas (Cp);
d) exemplificar o funcionamento das máquinas, conforme a 2ª lei da termodinâmica (Cp); e
e) diferenciar maquinas frigoríficas de bombas de calor (Cp).
05 AE
2.4.2
TEOREMA DE CARNOT E ENTROPIA
a) citar a base de observação do pensamento de Sadi Carnot (Cn);
b) expressar o rendimento das máquinas térmicas através do teorema de Carnot (Cp);
c) expressar o rendimento de uma máquina em função da energia interna e do calor (Cp);
d) exemplificar o ciclo de Carnot no plano TS (Cp); e
e) identificar o conceito de entropia (Cn).
04 AE
22 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH Tec
2.4.3
TRANSFORMAÇÕES REVERSÍVEIS E IRREVERSÍVEIS
a) citar o conceito de transformação aberta reversível, conforme a 2ª lei da termodinâmica (Cn);
b) distinguir as transformações abertas reversíveis das irreversíveis (Cp);
c) diferenciar as transformações fechadas reversíveis das irreversíveis (Cp);
d) distinguir as transformações cíclicas reversíveis das irreversíveis (Cp);
e) diferenciar as transformações não-cíclicas reversíveis das irreversíveis (Cp); e
f) descrever entropia nas transformações termodinâmicas reversíveis (Cp).
04 AE
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS − ZEMANSKY, M. W - Calor e Termodinâmica, Ao Livro Técnico, 1978. − VIANELLO, R.L. & ALVES, A.R. – Meteorologia Básica e Aplicações, Universidade
Federal de Viçosa, Imprensa Universitária, 1991. − MOYSÉS, A. L – Termodinâmica – Teoria e Problemas Resolvidos. Ed- LTC, 2007.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada após as disciplinas de Cálculo 1 e Equações Diferenciais, e antes da disciplina Meteorologia Física e Meteorologia Dinâmica 1.
MCA 37-56/2010 23
CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 3: MECÂNICA DOS FLUIDOS 1 CARGA HORÁRIA 45 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO: a) empregar os conceitos fundamentais da mecânica dos fluidos na solução de problemas de
escoamento (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 3.1: FUNDAMENTOS CH: 04 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) interpretar os conceitos fundamentais fluido, meio contínuo, viscosidade e gradiente (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
3.1.1 NOÇÕES
FUNDAMENTAIS
a) discutir o conceito de “fluído” (Cp); b) descrever o significado físico do termo “tensão de
cisalhamento”(Cn); c) definir “fluído incompressível” (Cn); d) caracterizar um fluído compressível (Cn); e) apresentar as diferenças entre escoamentos
incompressível e compressível (Cp); f) explicar a diferença entre fluido e meio contínuo
(Cn). g) ilustrar o conceito de “meio continuo” (Cp); h) citar ao menos três propriedades de fluídos (Cn); i) enunciar as dimensões básicas utilizadas na
mecânica dos fluídos (Cn); e j) justificar a utilização da lei de “homogeneidade
dimensional” na mecânica dos fluídos (Cn).
03 AE
3.1.2 LEI DA
VISCOSIDADE DE NEWTON
a) conceituar “coeficiente de viscosidade” (Cn); b) definir “gradiente de velocidade” (Cn); e c) explicar as relações existentes entre tensão de
cisalhamento, coeficiente de viscosidade e gradiente de velocidade (Cp).
01 AE
24 MCA 37-56/2010
UNIDADE 3.2: TENSÃO E TENSORES CH: 06 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) interpretar os conceitos fundamentais sobre tensão (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
3.2.1 CAMPO ESCALAR
E VETORIAL
a) distinguir os conceitos “quantidade escalar” e quantidade vetorial” (Cp);
b) explicar o conceito físico de “campo” de uma determinada variável (Cp);
c) definir campo escalar (Cn); d) definir campo vetorial (Cn); e e) interpretar o conceito do termo “gradiente” de uma
grandeza física (Cp).
02 AE
3.2.2 FORÇAS DE
CAMPO E DE CONTATO
a) definir “força de campo” (Cn); b) definir “força de contato” (Cn); c) explicar os conceitos de força de campo e de
contato (Cp); d) distinguir “tensão normal” e “tensão tangencial”
(Cp); e e) definir o termo “tensor” (Cn).
02 AE
3.2.3 TENSÃO EM UM
PONTO
a) discutir o efeito da tensão em um fluído estacionário ou com movimento uniforme (Cp);
b) definir fluído invíscido (Cn); c) explicar os efeitos da tensão em um fluído
invíscido (Cp); d) identificar a influência da tensão em um fluído
viscoso em movimento (Cp); e) conceituar “tensor das tensões” (Cn); e f) citar propriedades do tensor das tensões (Cn).
02 AE
UNIDADE 3.3: ESTÁTICA DOS FLUÍDOS CH: 07 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) solucionar problemas sobre as variações verticais e horizontais da pressão em um fluido
estático compressível e incompressível (Ap). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
3.3.1 VARIAÇÃO DA
PRESSÃO EM UM FLUIDO ESTÁTICO INCOMPRESSÍVEL
a) caracterizar um fluído estático (Cn); b) determinar matematicamente a distribuição de
pressão em fluídos estáticos (Cp); c) apontar as relações existentes entre pressão, peso
específico e altitude (Cn); e d) resolver ao menos dois exercícios sobre
manometria (Ap).
03 AE
MCA 37-56/2010 25
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
3.3.2 VARIAÇÃO DA
PRESSÃO EM UM FLUIDO ESTÁTICO
COMPRESSÍVEL
a) determinar matematicamente a distribuição da pressão em fluídos estáticos compressíveis Cp);
b) discutir a distribuição da pressão em fluído considerado como gás perfeito isotérmico (Cp);
c) discutir a distribuição da pressão em fluído considerado como gás perfeito quando a temperatura varia linearmente com a elevação (Cp); e
d) resolver ao menos um exercício sobre a distribuição da pressão em fluído considerado como gás perfeito isotérmico e um sobre a distribuição da pressão em fluído considerado como gás perfeito com a temperatura variando linearmente com a elevação (Ap).
04 AE
UNIDADE 3.4: FUNDAMENTOS DA ANÁLISE DO ESCOAMENTO CH: 08 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) empregar os elementos fundamentais do escoamento num meio contínuo na resolução de
exercícios sobre velocidade e aceleração de partículas fluidas (Ap). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
3.4.1 CAMPO DE
VELOCIDADE
a) apresentar o conceito de “método de campo” (Cp); b) distinguir escoamento permanente de não-
permanente (Cp); c) apresentar o conceito físico de “linha de corrente”
(Cp); d) apresentar o conceito físico de “tubo de corrente”
(Cp); e) discutir o conceito de “campo de velocidade”
(Cp); e f) citar os dois pontos de vista utilizados para a
determinação de campos que envolvam movimento de partículas (Cn).
02 AE
3.4.2 ACELERAÇÃO DE UMA PARTICULA
FLUIDA
a) a partir de um campo de velocidade genérico, enunciar matematicamente a aceleração de uma partícula fluida (Cn);
b) descrever os dois efeitos que podem ser superpostos na aceleração de partículas fluidas (Cn);
c) definir aceleração substancial ou total (Cn); d) dada equação completa da aceleração, identificar o
termo da aceleração normal (Cn); e) dada equação completa da aceleração, identificar o
termo da aceleração tangencial (Cn); e f) resolver ao menos um exercício sobre velocidade e
aceleração de uma partícula (Ap).
03 AE
26 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC 3.4.3
LEIS PARA MEIOS CONTÍNUOS
a) citar as leis básicas para meios contínuos (Cn); e b) citar ao menos duas leis subsidiárias para meios
contínuos (Cn). 01 AE
3.4.4 SISTEMAS E VOLU- MES DE CONTROLE
a) definir sistema (Cn); b) definir volume de controle (Cn); e c) discutir a relação entre solução por sistema e por
volume de controle (Cp).
02 AE
UNIDADE 3.5: LEIS BÁSICAS PARA SISTEMAS E VOLUMES DE CONTROLE
CH: 06
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) interpretar fisicamente as leis básicas empregadas em sistemas e em volumes de controle
(Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
3.5.1 EQUAÇÃO DA
CONTINUIDADE
a) descrever o significado físico da equação da continuidade (Cp);
b) dada a equação da continuidade, interpretar fisicamente os seus termos (Cp);
c) apontar a situação em que o escoamento é considerado permanente (Cn);
d) apresentar a equação da continuidade para o caso de escoamento permanente (Cn);
e) identificar a situação para a qual apresente o caso do escoamento incompressível (Cn);
f) apresentar a equação da continuidade para o caso de escoamento incompressível (Cn).
02 AE
3.5.2 EQUAÇÃO DA
QUANTIDADE DE MOVIMENTO
a) descrever o significado físico da equação da quantidade de movimento (Cp);
b) dada a equação da quantidade de movimento para um sistema de tamanho finito, interpretar fisicamente os seus termos (Cp);
c) dada a equação da quantidade de movimento para um volume de controle fixo no espaço inercial, interpretar fisicamente os seus termos (Cp); e
d) dada a equação da quantidade de movimento para um volume de controle não inercial, interpretar fisicamente os seus termos (Cp).
02 AE
MCA 37-56/2010 27
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
3.5.2 PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA
a) enunciar a primeira lei da termodinâmica (Cn); b) distinguir os conceitos de energia armazenada e
energia de transição (Cp); c) citar os tipos de energia as quais poder ser
relacionadas a um elemento de massa (Cn); d) apontar os dois tipos de energia de transição (Cn); e) distinguir energia cinética, energia potencial e
energia interna (Cp); f) dada a equação da primeira lei da termodinâmica,
interpretar fisicamente os seu termos (Cp); g) dada a equação da primeira lei da termodinâmica
para um volume de controle, interpretar fisicamente os seus termos (Cp); e
h) dada a equação da quantidade de movimento para um volume de controle não inercial, interpretar fisicamente os seu termos (Cp).
02 AE
UNIDADE 3.6: ESCOAMENTO IRROTACIONAL CH: 11 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) empregar as leis que regem os movimentos de uma partícula na interpretação de
fenômenos físicos num escoamento irrotacional (Ap). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
3.6.1 ESCOAMENTO
IRROTACIONAL
a) identificar as condições de contorno para escoamentos não viscosos (Cn);
b) caracterizar escoamento rotacional e irrotacional (Cn);
c) expressar o vetor velocidade angular de um elemento fluido em termos de velocidade (Cp).
d) explicar a relação existente entre a velocidade angular e o rotacional (Cp);
e) explicar a relação existente entre a velocidade angular e a vorticidade (Cp);
f) definir as componentes da velocidade angular em relação aos eixos coordenados (Cn);
g) identificar o operador rotacional no vetor velocidade angular de um elemento fluido (Cn);
h) citar matematicamente o critério de irrotacionalidade (Cn);
i) discutir a relação entre escoamento irrotacional e viscosidade (Cp);
j) interpretar a equação de Euler aplicada ao escoamento irrotacional (Cp);
k) interpretar a equação de Bernoulli aplicada ao escoamento irrotacional(Cp); e
l) definir o escoamento irrotacional axialmente simétrico (Cn).
06 AE
28 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC 3.6.2
APLICAÇÃO DA EQUAÇÃO DE
BERNOULLI NO ESCOAMENTO
IRROTACIONAL
a) aplicar a equação de Bernoulli em pelo menos dois exercícios relacionados ao escoamento irrotacional (Ap).
01 AE
3.6.3 CIRCULAÇÃO E TEOREMA DE
STOKES
a) definir circulação (Cn); b) expressar matematicamente o Teorema de Stokes
(Cp); e c) Interpretar fisicamente o Teorema de Stokes para o
escoamento irrotacional (Cp).
02 AE
3.6.4 POTENCIAL DE VELOCIDADE
a) definir potencial de velocidade (Cn); e b) esboçar a relação entre função corrente e potencial
de velocidade, em coordenadas polares (Cn). 02 AE
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada após as disciplinas Cálculo 3, Equações Diferenciais e Física 4 e antes das disciplinas Meteorologia Física e Meteorologia Dinâmica 1.
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
− SHAMES, I.H. – MECÂNICA DOS FLUIDOS. Editora Edgard Blücher Ltda Vol. 1 - São Paulo
MCA 37-56/2010 29
CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 4: MECÂNICA DOS FLUIDOS 2 CARGA HORÁRIA 42 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO: a) debater os conceitos fundamentais da mecânica dos fluidos relacionados a escoamentos
(An).
UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 4.1: ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA CH: 07 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) empregar os conceitos fundamentais de análise dimensional e semelhança na resolução de
exercícios de dinânica dos fluídos (Ap). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
4.1.1 ANÁLISES
ADIMENSIONAIS
a) valorizar a importância do estudo de grupos adimensionais para o entendimento das diferenças entre os vários escoamentos (Va);
b) definir grupos adimensionais (Cn); c) citar ao menos cinco grupos adimensionais
importantes para a Mecânica dos Fluídos (Cn); d) explicar a natureza da análise dimensional (Cp); e) indicar a vantagem imediata da utilização da análise
adimensional (Cn); e f) resolver ao menos três exercícios utilizando análise
adimensional (Ap).
02 AE
4.1.2 TEOREMA DOS “π” DE BUKINGHAM
a) citar o teorema dos “π” de Bukingham (Cn); b) discutir a importância da utilização do teorema dos
“π”de Bukingham na determinação de grupos adimensionais (Cp); e
c) resolver ao menos dois exercícios visando determinar grupos adimensionais, utilizando o teorema de “π” de Bukingham (Ap).
02 AE
30 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
4.1.3 SEMELHANÇA E OS PRINCIPAIS
GRUPOS ADIMENSIONAIS
a) explicar o conceito de semelhança (Cp); b) discutir a relação existente entre análise dimensional
e semelhança (Cn); c) explicar o significado físico dos grupos
adimensionais importantes na mecânica dos fluidos (Números de Reynolds, Mach, Foude, Weber e Euler) (Cp);
d) relacionar os diferentes grupos adimensionais com os aspectos físicos da Equação de Navier-Stokes (Cn);
e) discutir as consequências fisicas da analise dos grupos adimensionais na Mecânica dos Fluidos (Cp); e
f) Identificar a semelhança, após Identificar a equação diferencial correspondente (Cp).
03 AE
UNIDADE 4.2: ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL IRROTACIONAL
PERMANETE BIDIMENCIONAL CH: 14
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) identificar os conceitos fundamentais aplicados ao escoamento incompressível irrotacional
permanente bidimensional (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
4.2.1 FUNÇÃO
CORRENTE E RELAÇÕES
IMPORTANTES
a) caracterizar as premissas básicas de um escoamento idealizado – bidimensionalidade, incompressibilidade, irrotacionalidade e escoamento permanente (Cn);
b) descrever o conceito de “função de corrente” (Cp);
c) interpretar a relação entre a função de corrente e o campo de velocidade (Cp);
d) explicar a relação entre a função corrente e linhas de corrente (Cp);
e) interpretar a relação entre função de corrente e potencial de velocidade (Cp); e
f) explicar a relação entre linhas de corrente e linhas de potencial constante (Cp).
04 AE
MCA 37-56/2010 31
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
4.2.2 DISCUSSÃO DAS
QUATRO LEIS BÁSICAS
a) discutir a lei de conservação de massa utilizando o conceito de função de corrente (Cp);
b) discutir a lei de Newton considerando o escoamento irrotacional incompressível, para um sistema infinitesimal (Cp);
c) relacionar a primeira lei da termodinâmica à lei de Newton considerando o escoamento irrotacional incompressível (Cn); e
d) citar as consequências da consideração do escoamento irrotacional incompressível bidimensional na segunda lei da termodinâmica (Cn).
04 AE
4.2.3 ESCOAMENTOS
SIMPLES
a) caracterizar um escoamento uniforme (Cn); b) interpretar física uma fonte e um sorvedouro
bidimensionais (Cp); c) identificar matematicamente uma fonte e um
sorvedouro bidimensionais (Cn); d) explicar o conceito de vórtice simples (Cp); e) identificar matematicamente um vórtice simples
(Cn); e f) interpretar fisicamente o conceito “par fluido”
(Cn).
04 AE
4.2.4 SUPERPOSIÇÃO DE
ESCOAMENTOS SIMPLES
a) apontar os fundamentos do método da superposição (Cn);
b) explicar o escoamento em torno de um cilindro sem circulação (Cp); e
c) dada uma imagem animada de um escoamento incompressível irrotacional permanente bidimensional, identificar os efeitos num escoamento em torno de um cilindro sem circulação (Cp).
02 AE
32 MCA 37-56/2010 UNIDADE 4.3: ESCOAMENTO IRROTACIONAL INCOMPRESSÍVEL
AXIALMENTE SIMÉTRICO CH: 08
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) identificar os conceitos fundamentais da mecânica dos fluidos aplicado a um escoamento
irrotacional incompressível axialmente simétrico (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
4.3.1 NOÇÕES
FUNDAMENTAIS
a) descrever o conceito de “função de corrente” de Stokes (Cn);
b) interpretar a função corrente de Stokes (Cp); c) interpretar a relação entre a função de corrente
de Stokes e o campo de velocidade (Cp); d) explicar a relação entre a função corrente de
Stokes e linhas de corrente (Cp); e) interpretar a relação entre função de corrente e
potencial de velocidade (Cp); e f) dada uma imagem animada de um escoamento
incompressível irrotacional axialmente simétrico, identificar a função de corrente de Stokes (Cp).
03 AE
4.3.2 ESCOAMENTO
SIMPLES
a) caracterizar o escoamento simples em função de linha de corrente e função de corrente para um escoamento incompressível irrotacional axialmente simétrico (Cn);
b) caracterizar fontes e sorvedouros tridimensionais num escoamento incompressível irrotacional axialmente simétrico (Cn);
c) definir “par tridimensional” para um escoamento incompressível irrotacional axialmente simétrico (Cn);
d) caracterizar fontes e sorvedouros lineares de comprimento finito num escoamento incompressível irrotacional axialmente simétrico (Cn); e
e) idendificar as leis básicas para um escoamentouniforme (Ap).
03 AE
MCA 37-56/2010 33
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
4.3.3 SUPERPOSIÇÃO DE
ESCOAMENTO SIMPLES
a) explicar o escoamento permanente em torno de uma esfera (Cp); e
b) dada uma imagem animada de um escoamento incompressível irrotacional permanente bidimensional, identificar os efeitos do escoamento em torno de um cilindro sem circulação (Cp).
02 AE
UNIDADE 4.4: ESCOAMENTO LAMINAR VISCOSO INCOMPRESSÍVEL
CH: 04
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) examinar as principais leis que regem o escoamento laminar viscoso incompressível (An).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
4.4.1 EQUAÇÃO DE
NAVIER-STOKES PARA UM ESCOA-MENTO LAMINAR INCOMPRESSÍVEL
a) interpretar as equações de Navier-Stokes para um escoamento laminar incompressível (Cp);
b) explicar as relações físicas adimensionais obtidas da equação de Navier-Stokes (Cp);
c) Explicar a dificuldade da solução das Eq. de Navier-Stokes pelos termos que representam as acelerações convectivas (Cp); e
d) identificar as soluções exatas da equação de navier-Stokes (Ap).
03 AE
4.4.2 ESCOAMENTO
PARALELO
a) caracterizar um escoamento paralelo (Cn); e b) analisar o perfil de velocidade parabolico
resultante (An). 01 AE
UNIDADE 4.5: ESCOAMENTO TURBULENTO VISCOSO
INCOMPRESSÍVEL CH: 09
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) interpretar as principais leis que regem o escoamento turbulento viscoso incompressível
(Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
4.5.1 ESCOAMENTO TURBULENTO PERMANENTE
a) identificar médias, em relação ao tempo, para um escoamento turbulento em regime permanente (Cn);
b) identificar caracteristicas de transição de escoamentos laminar para turbulento (Cn); e
c) discutir a relação dos Numeros de Reynolds e de Richardson para um escoamento turbulento (Cp).
02 AE
34 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
4.5.2 EQUAÇÃO DE
NAVIER-STOKES P/ QUANTIDADES
MÉDIAS NO TEMPO
a) identificar as equações de Navier-Stokes para quantidades médias no tempo (Cn);
b) calcular soluções exatas da Equação de Navier-Stokes (Ap);
c) analisar as consequencias fisicas das soluções exatas da Equações de Navier-Stokes (An); e
d) discutir a aplicação das Equações de Navier-Stokes na solução de problemas Geofisicos (Cp).
05 AE
4.5.3 TENSÃO APARENTE
E VISCOSIDADE
a) explicar o conceito de tensão aparente (Cp); b) explicar a manifestação da tensão aparente (Cp); e c) explicar o conceito de viscosidade de
turbilhonamento (Cp).
02 AE
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS − SHAMES, I.H. – MECÂNICA DOS FLUIDOS. Editora Edgard Blücher Ltda Vol. 1 e 2 -
São Paulo − VANYO, J. P. – ROTATING FLUIDS IN ENGINEERING AND SCIENCE. Editora
Dover Books. New York. − GILES, R. V. . – MECÂNICA DOS FLUIDOS E HIDRAULICA. Coleção Schaum.
Editora McGraw-Hill do Brasil. São Paulo. − HUGHES, W. F. e BRIGHTON, J. A. – THEORY AND PROBLEMS OF FLUIDS
DYNAMICS – SCHAUM’S OUTLINE SERIES. Editora McGraw-Hill. New York.
PERFIL DE RELACIONAMENTO Deverá ser ministrada, após a disciplina Mecânica dos Fluídos 1.
MCA 37-56/2010 35
CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 5: METEOROLOGIA FÍSICA CARGA HORÁRIA 40 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO: a) empregar os conceitos fundamentais da dinâmica na determinação de parâmetros
atmosféricos (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 5.1: TERMODINÂMICA DO AR SECO E DO AR ÚMIDO CH: 09 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) empregar os conceitos fundamentais da termodinâmica do ar atmosférico em condições
variáveis de umidade (Ap). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
5.1.1 EQUAÇÃO DE
ESTADO E TEMPERATURA
VIRTUAL
a) calcular o calor latente de vaporização a determinada temperatura, a partir de uma equação para saturação do vapor d'água (Ap);
b) calcular a temperatura virtual e massa específica de uma amostra de ar saturado a determinada temperatura e pressão (Ap);
c) interpretar fisicamente, a temperatura virtual a partir de uma equação de estado do ar úmido, e a constante específica do ar seco (Cp); e
d) determinar o valor da pressão do vapor em dada temperatura a partir de um valor médio do calor de evaporação da água, em um intervalo térmico (Ap).
02 AE
5.1.2 VOLUME
ESPECÍFICO
a) calcular o volume específico do gelo a partir de uma determinada temperatura (Ap); e
b) calcular o volume específico da água a partir de uma determinada faixa de temperatura (Ap).
01 AE
5.1.3 MUDANÇA DE FASE E CALOR
LATENTE
a) calcular a variação do calor latente de evaporação com a temperatura absoluta (Ap); e
b) determinar o trabalho, a variação de energia interna e a troca de calor com a vizinhança, a partir de uma amostra de ar seco em transformação (Ap).
02 AE
5.1.4 EQUAÇÃO DE
CLAUSIUS-CLAPEYRON
a) discutir a equação de Clausius-Clapeyron (Cp); e b) discutir as equações de Goff-Gatch, Tetens e
Magnus desenvolvidas a partir da equação de Clapeyron (Cp).
02 AE
36 MCA 37-56/2010 SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
5.1 5 VARIÁVEIS DA
UMIDADE
a) calcular a razão de mistura em condições específicas (Ap); e
b) calcular a umidade e a temperatura do ponto de orvalho em condições específicas (Ap).
02 AE
UNIDADE 5.2: DIAGRAMAS AEROLÓGICOS CH: 07 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) empregar os conceitos fundamentais da termodinâmica na utilização dos diagramas
aerológicos (Ap). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
5.2.1 FINALIDADE E SELEÇÃO DE
COORDENADAS
a) citar critérios de seleção de coordenadas (Cn); b) distinguir critérios de seleção de diagramas (Cn);c) citar a finalidade e a importância dos diagramas
termodinâmicos (Cn); e d) identificar as variáveis componentes do sistema
representado nos diagramas termodinâmicos (Cn).
01 AE
5.2.2 DIAGRAMAS
TERMODINÂMICOS
a) identificar propriedades do Tefigrama (Cn); b) identificar propriedades do diagrama Skew T
Log P (Cn); c) citar características das coordenadas do
Tefigrama (Cn); d) citar características das coordenadas do diagrama
de Clapeyron (Cn); e e) citar características das coordenadas do diagrama
Skew T Log P (Cn).
02 AE
11.2.3 EQUIVALÊNCIA DE
ÁREAS
a) demonstrar a equivalência de áreas entre dois diagramas termodinâmicos (Ap); e
b) demonstrar a proporcionalidade entre área e trabalho realizado num diagrama termodinâmico, (Ap).
02 AE
5.2.4 CÁLCULO DA
ÁREA ENERGÉTICA
a) calcular a quantidade de calor e trabalho, utilizando o teligrama (Ap); e
b) calcular as variações específicas de entalpia, entropia e energia interna através do tefigrama, (Ap).
02 AE
MCA 37-56/2010 37
UNIDADE 5.3: PROCESSOS TERMODINÂMICOS NA ATMOSFERA CH: 12OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) explicar os processos termodinâmicos do ar atmosférico (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
5.3.1 CONDENSAÇÃO
POR RESFRIAMENTO
ADIABÁTICO
a) interpretar a equação da condensação por resfriamento isobárico (Cp); e
b) interpretar procedimentos de obtenção da equação da condensação por resfriamento isobárico e de plotagem nos diagramas termodinâmicos (Cp).
02 AE
5.3.2 PROCESSOS
ADIABÁTICOS ISOBÁRICOS
a) interpretar a equação do processo adiabático isobárico (Cp); e
b) interpretar procedimentos de obtenção da equação do processo adiabático isobárico e de plotagem nos diagramas termodinâmicos (Cp).
02 AE
5.3.3 TEMPERATURAS REAL E VIRTUAL
a) interpretar as equações das temperaturas real e virtual (Cp); e
b) interpretar procedimentos de obtenção das equações das temperaturas real e virtual (Cp).
01 AE
5.3.4 EXPANSÃO E SATURAÇÃO ADIABÁTICA
a) interpretar a equação da expansão e saturação adiabática (Cp); e
b) interpretar procedimentos de obtenção da equação do processo de expansão e saturação adiabática (Cp).
02 AE
5.3.5 PROCESSO
ADIABÁTICO SATURADO
REVERSÍVEL
a) interpretar a equação do processo adiabático saturado reversível (Cp); e
b) interpretar procedimentos de obtenção da equação do processo adiabático saturado reversível (Cp).
02 AE
5.3.6 EFEITO DO
CONGELAMENTO EM NUVENS
a) citar efeitos do congelamento em nuvens (Cn); e b) Interpretar a equação do congelamento em
nuvens (Cp). 01 AE
5.3.7 EXPANSÃO
POLITRÓPICA
a) interpretar a equação da expansão politrópica (Cp); e
b) interpretar procedimentos de obtenção da equação da expansão politrópica (Cp).
02 AE
38 MCA 37-56/2010 UNIDADE 5.4: ESTÁTICA DA ATMOSFERA CH: 10 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) empregar os conceitos fundamentais da estática dos fluidos na determinação de camadas
atmosféricas (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
5.4.1 CAMPO
GEOPOTENCIAL
a) discutir a equação do geopotencial(Cp); e b) utilizando-se do diagrama aerológico, calcular
o geopotencial entre duas camadas (Ap). 02 AE
5.4.2 EQUAÇÃO DA
HIDROSTÁTICA
a) discutir a equação da hidrostática (Cp); b) interpretar a equação da hidrostática (Cp); c) interpretar procedimentos de obtenção da
equação da hidrostática (Cp); d) interpretar variáveis componentes da
integração da equação da hidrostática (Cp); e e) interpretar procedimentos utilizados no
cálculo e na plotagem da equação da hidrostática, nos diagramas termodinâmicos (Cp).
02 AE
5.4.3 SUPERFÍCIES ISOBÁRICAS
EQUIPOTENCIAIS
a) interpretar a equação da espessura entre superfícies isobáricas (Cp); e
b) utilizando-se da altitude geopotencial, calcular a espessura entre duas superfícies isobáricas (Ap).
02 AE
5.4.4 GRADIENTES
TÉRMICOS
a) definir gradiente térmico vertical (Cn); b) calcular o gradiente adiabático a partir do
peso molecular do ar seco, (Ap); e c) calcular a espessura da camada pelo método
das isotermas e adiabáticas médias (Ap).
02 AE
5.4.5 ATMOSFERA
PADRÃO
a) identificar características da atmosfera-padrão ICAO (Cn); e
b) citar a importância da atmosfera padrão para a navegação aérea (Cn).
01 AE
5.4.6 ALTÍMETRO
a) interpretar a utilização do altímetro na navegação aérea (Cp); e
b) interpretar princípios de funcionamento do altímetro (Cp).
01 AE
MCA 37-56/2010 39
UNIDADE 5.5: EQUILÍBRIO ATMOSFÉRICO CH: 02OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar os conceitos fundamentais da estática dos fluidos na determinação das condições de equilíbrio atmosférico (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
5.5.1 ESTABILIDADE a) enunciar critérios de estabilidade (Cn). 01 AE
5.5.2 OSCILAÇÃO DA
CAMADA ESTÁVEL a) calcular a oscilação de uma camada estável (Ap). 01 AE
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS − VIANELLO, R.L. & ALVES, A.R. - Meteorologia Básica e Aplicações, Universidade
Federal de Viçosa, Imprensa Universitária, 1991. − IRIBARNE, J.V. & GODSON, W.L. - Atmospheric Termodynamics. Boston, D. Reidel
Publishing. 1973.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Deverá ser ministrada, preferencialmente, após a disciplina Meteorologia Dinâmica 2.
40 MCA 37-56/2010
CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 6: MICROFÍSICA DAS NUVENS CARGA HORÁRIA 37 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO: a) empregar os conceitos fundamentais da microfísica das nuvens na determinação de
fenômenos atmosféricos (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 6.1: DESENVOLVIMENTO DE GOTAS EM NUVENS CH: 16 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) empregar os conceitos fundamentais da energia física na determinação do
desenvolvimento de gotas de nuvens (Ap); e b) interpretar os conceitos fundamentais de Energia Física na atmosfera (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
6.1.1
VAPOR D’ÁGUA NA ATMOSFERA
a) discutir as características da distribuição do vapor d’água na atmosfera (Cp); e
b) calcular a quantidade de vapor D´água na atmosfera dimensionando sua contribuição nos processos atmosféricos (Ap).
02 AE
6.1.2 NUVENS E
PRECIPITAÇÃO
a) interpretar as mudanças de fase da água (Cp);
b) discutir a interação entre núcleos de condensação, gotas de nuvens e de chuva (Cp);
c) interpretar a redução da pressão do vapor devido a presença de solutos na água (Cp);
d) discutir razão de saturação e raio crítico para crescimento ou evaporação da gota (Cp);
e) explicar a importância dos núcleos de condensação na formação e congelamento das gotas (Cp);
f) explicar processos de coalizão e coalescência (Cp);
g) explicar a interação entre gotas de água e cristais de gelo no crescimento de nuvens e no desenvolvimento da precipitação (Cp); e
h) calcular tipos de raios críticos de gotas de nuvens com potencial de precipitação (Ap).
03 AE
6.1.3 NÚCLEOS DE
CONDENSAÇÃO
a) discutir o tamanho dos aerossóis naturais na formação das gotas (Cp); e
b) calcular o número de núcleos de condensação ativos para a formação das gotas (Ap).
02 AE
MCA 37-56/2010 41
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
6.1.4 CRESCIMENTO
DAS GOTAS
a) descrever o processo de supersaturação nas nuvens (Cn);
b) discutir o processo de crescimento de gotas de nuvens (Cp);
c) relacionar a razão de crescimento da gota com o tempo (Cn);
d) interpretar a formação de gotas de nuvens e a supersaturação, segundo Mordy (Cp);
e) determinar o espaço percorrido por uma gota até sua evaporação total, com base em um raio inicial (Cp); e
f) resolver ao menos três exercícios relacionados à variação do diâmetro das gotas (Ap).
02 AE
6.1.5 TEORIA DO
CRESCIMENTO DIFUSO
a) explicar o efeito da ventilação no crescimento das gotas (Cp);
b) justificar erros de cálculo na razão de crescimento das gotas (Cp);
c) explicar a teoria cinética na interface líquido-vapor, utilizando a equação de crescimento das gotas (Cp); e
d) . resolver ao menos três exercícios relacionados à teoria do crescimento difuso (Ap).
02 AE
6.1.6 FORMAÇÃO DE
GELO
a) discutir a nucleação heterogênea (Cp); b) identificar núcleos atmosféricos de
congelamento (Cn); c) apontar fases de transição que podem levar à
formação de cristais de gelo (Cn); d) interpretar métodos de estudo dos núcleos
atmosféricos de congelamento (Cp); e) explicar a relação entre concentração de
núcleos de congelamento e temperatura (Cp); f) explicar a relação entre tamanho dos núcleos de
congelamento e temperatura, segundo Vali (Cp);
g) relacionar tamanho de gotas com temperatura, na formação de cristais de gelo em nucleação homogênea (Cn); e
h) resolver ao menos três exercícios relacionados à teoria de formação de gelo na atmosfera (Ap).
03 AE
42 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
6.1.7 CRESCIMENTO DOS CRISTAIS DE GELO
a) explicar a formação de flocos de neve, a partir de cristais de gelo (Cp);
b) relacionar a velocidade de queda com a dimensão dos cristais de gelo, segundo Fletcher (Cn);
c) discutir a relação entre o crescimento difuso das gotas de água e os cristais de gelo (Cp);
d) explicar a relação entre cristais de gelo e coalescência, nos processos de precipitação (Cp);
e) interpretar a dependência entre crescimento dos cristais de gelo, temperatura e pressão, segundo Byers (Cp); e
f) resolver ao menos três exercícios relacionados à teoria de crescimento dos cristais de gelo na atmosfera (Ap).
02 AE
UNIDADE 6.2: CHUVA DE NUVENS QUENTES CH: 07 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) aplicar os conceitos fundamentais da energia física no desenvolvimento da precipitação de
nuvens quentes (Ap). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
6.2.1 PROPRIEDADES MICROFÍSICAS DAS NUVENS
a) discutir características das nuvens cumulus, segundo Fletcher (Cp). 01 AE
6.2.2 COALISÃO E
COALESCÊNCIA
a) explicar tipos de interação no choque entre gotas (Cp); b) identificar forças atuantes no processo de coalizão (Cn); c) discutir o efeito gravitacional no processo de coalizão
(Cp); d) expressar a eficiência da coalizão no crescimento das
gotas (Cp); e) discutir a eficiência dos processos de coalizão e
coalescência (Cp); f) discutir a equação da velocidade de queda de uma gota
de chuva (Cp); e g) resolver ao menos três exercícios relacionados à teoria
de coalizão e coalescência (Ap).
02 AE
6.2.3 MODELOS DE
CRESCIMENTO DAS GOTAS
a) discutir os modelos de crescimento de gotas, segundo Bowen e Telford (Cp); e
b) resolver ao menos dois exercícios relacionados a modelos de crescimento das gotas na atmosfera (Ap).
02 AE
MCA 37-56/2010 43 SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
6.2.4 CONDENSAÇÃO
E COALESCÊNCIA ESTOCÁSTICA
a) explicar os processos de condensação e coalescência estocástica (Cp); e
b) resolver ao menos dois exercícios relacionados à teoria de condensação e coalescência estocástica (Ap).
02 AE
UNIDADE 6.3: CHUVA E NEVE CH: 07 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) interpretar os conceitos fundamentais da energia física nos mecanismos de desenvolvimento
das gotas de chuva e neve (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
6.3.1 GOTAS E FLOCOS
DE NEVE
a) identificar mecanismos de início da precipitação (Cn);
b) interpretar a relação entre tamanho do floco de neve e diâmetro da gota (Cp);
c) discutir a relação entre tamanho das gotas em chuva leve contínua e em pancadas de chuva (Cp); e
d) resolver ao menos dois exercícios relacionados aos conceitos sobre gotas e flocos de neve (Ap).
02 AE
6.3.2 INTENSIDADE DA
PRECIPITAÇÃO
a) relacionar tipo e intensidade da precipitação (Cn); e
b) nomear fatores controladores da intensidade e duração da precipitação (Cn).
01 AE
6.3.3 DISSIPAÇÃO DE
NEVOEIROS
a) discutir a relação entre os tipos predominantesde nevoeiros e as condições sinóticas predominantes (Cp);
b) relacionar tipo e intensidade de nevoeiros(Cn); e c) discutir os principais mecanismos atmosféricos
de dissipação de nevoeiros (Cp).
02 AE
6.3.4 GERENCIAMENTO DE PRECIPITAÇÃO
a) discutir a relação entre a quantidade deprecipitação e os processos geradores em meso-escala e grande escala (Cp); e
b) relacionar tipo de precipitação e sistemassinóticos geradores (Cn).
01 AE
6.3.5 TECNOLOGIA DE
MODIFICAÇÃO DO TEMPO
a) discutir os avanços tecnológicos na modificaçãodo tempo (Cn); e
b) relacionar os benefícios obtidos com as novas tecnologias e a meteorologia aeronáutica(Cn).
01 AE
44 MCA 37-56/2010
UNIDADE 6.4: PROCESSOS DE PRECIPITAÇÃO CH: 07OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) interpretar os conceitos fundamentais da energia física nos processos de precipitação (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
6.4.1 TIPOS DE
PRECIPITAÇÃO
a) discutir tipos de precipitação (Cp); b) interpretar critérios de determinação do tipo da
precipitação (Cp); e c) listar características da precipitação afetada
pelos movimentos verticais do ar (Cn).
02 AE
6.4.2 TEORIAS SOBRE PRECIPITAÇÃO
a) relacionar tipo de precipitação e oclusão (Cp); b) explicar processos de formação de precipitação
(Cp); c) relacionar tipo de nuvem com eficiência em
produzir precipitação (Cp); e d) discutir a eficiência da nuvem em relação ao
potencial de precipitação (Cp).
02 AE
6.4.3 TEMPESTADE
a) descrever o estágio de uma célula de trovoada (Cn); e
b) relacionar tipo de precipitação com estágio da trovoada (Cn).
02 AE
6.4.4 GRANIZO
a) explicar o processo de crescimento do granizo (Cp). 01 AE
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS − ROGER, R.R. - Físicas de las Nubes. Barcelona, Editora Reverté, 1977. − ROGER, R.R. - A Short Course in Cloud Physics, 2ª ed. Oxford, Pergamon Press, 1979, 235p. − MASON, B.J. - The Physics of Clouds. London, Oxford, University Press, 1971, 671 p. − VIANELLO Rubens. Meteorologia Aplicada – UFVC.
PERFIL DE RELACIONAMENTO Deverá ser ministrada, preferencialmente, após a disciplina Meteorologia Física.
MCA 37-56/2010 45
CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 7: PROCESSOS RADIATIVOS DA ATMOSFERA
CARGA HORÁRIA 37 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO: a) empregar os conceitos fundamentais dos processos radiativos na determinação de
fenômenos atmosféricos (Ap). UNIDADE 7.1: RADIAÇÃO CH: 25 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar os fundamentos da interação da energia radiativa na atmosfera terrestre (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC 7.1.1
RELAÇÕES ASTRONÔNICAS ENTRE O SOL E A
TERRA
a) definir unidade astronômica (Cn); b) definir periélio e afélio (Cn); c) definir distância Terra-Sol (Cn); e d) discutir os efeitos da radiação solar na atmosfera
em função das distância Terra-Sol (Cp).
02 AE
7.1.2 SISTEMA DE
COORDENADAS CELESTES
a) definir ângulo sólido (Cn); b) definir ascensão reta e declinação, em relação à
posição de um astro na esfera celeste (Cn); c) discutir sobre o Sistemas de Coordenadas
Celestes, que possibilita identificar a posição do Sol em relação à Terra (Cp).
d) explicar a importância da declinação no entendimento da intensidade de radiação que atinge a baixa atmosfera (Cp);
e) discutir sobre o Sistema Horizontal de coordenadas celestes (Cp); e
f) definir elevação e azimute (Cn).
03 AE
7.1.3 ESTAÇÕES DO ANO
a) explicar a situação astronômica “obliqüidade da elptica” (Cp); e
b) discutir os efeitos das estações do ano sobre a intensidade de radiação solar sobre a Terra (Cp).
01 AE
46 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
7.1.4 RADIAÇÃO ELE-TROMAGNÉTICA
a) caracterizar matematicamente “velocidade de propagação da onda” (Cn);
b) caracterizar matematicamente a “energia de um fóton da radiação” ou “quantum” de energia (Cn);
c) identificar características da freqüência, do comprimento e da velocidade de propagação de uma onda eletromagnética (Cn);
d) conceituar espectro eletromagnético (Cn); e) distinguir as regiões do espectro eletomagnético,
visível, infravermelho próximo, e infravermelho longínquo (Cp);
f) identificar tipos de radiação do espectro eletromagnético segundo o comprimento de onda (Cn);
g) definir radiância (Cn); h) definir “densidade de fluxo de radiação” (Cn); i) discutir o conceito de “densidade de fluxo de
radiação” e no estudo da radiação atmosférica (Cp); e
j) definir campo de radiação (Cn).
04 AE
7.1.5 LEIS DA RADIAÇÃO
a) distinguir os conceitos sobre emissividade, absortividade, refletividade e transmissividade (Cn);
b) definir corpo negro (Cn); c) distinguir os conceitos sobre caminho e
espessura óptica (Cn); d) enunciar matematicamente a lei de Planck (Cn); e) interpretar a equação da lei de Planck (Cp); f) enunciar matematicamente a lei de Stefan-
Boltzmann (Cn); g) interpretar a equação da lei de Stefan-Boltzmann
(Cp); h) enunciar matematicamente a lei de Wien (Cn); i) interpretar a equação da lei de Wien (Cp); j) enunciar matematicamente a lei de Kirchhoff
(Cn); k) interpretar a equação da lei de Kirchhoff (Cp); l) enunciar matematicamente a lei de Lambert
(Cn); m) interpretar a equação da lei de Lambert (Cp); n) enunciar matematicamente a lei de Beer-
Bouguer-Lambert (Cn); o) interpretar a equação da lei de Beer-Bouguer-
Lambert (Cp); p) aplicar as definições e as leis em modelo
hipotético (Ap); e q) solucionar ao menos um exercício sobre cada
uma das lei da radiação estudadas (Ap).
06 AE/ES
MCA 37-56/2010 47
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
7.1.6 IRRADIÂNCIA
SOLAR
a) interpretar a equação da irradiância solar instantânea no topo da atmosfera (Cp);
b) explicar a quantidade de irradiância solar diária incidente no topo da atmosfera (Cp);
c) identificar elementos que influenciam na variação da radiação solar no topo da atmosfera (Cp);
d) identificar elementos que influenciam na variação da radiação solar que chega na superfície da Terra (Cp);
e) definir espalhamento e absorção (Cn); f) explicar o espalhamento da radiação solar na
atmosfera (Cp); g) discutir os efeitos do espalhamento da
radiação solar (Cp); h) discutir os efeitos da absorção da radiação
solar (Cp); i) listar agentes absorvedores na atmosfera
(Cn); j) definir janela atmosférica e efeito estufa
(Cn); k) distinguir irradiância solar direta, difusa e
global (Cp); l) interpretar a equação de irradiância solar
direta, difusa e global (Cp); e m) interpretar a equação da irradiância solar
global sobre superfícies inclinadas (Cp).
04 AE
7.1.7 ITERAÇÃO DA
RADIAÇÃO COM CONSTITUINTES ATMOSFÉRICOS
a) justificar a importância das nuvens e do ozônio no balanço de radiação da Terra (Cp);
b) nomear fatores que afetam a quantidade de radiação solar que chega à superfície da Terra (Cn);
c) identificar a importância relativa dos processos de transparência radiativa (Cn); e
d) identificar os efeitos na radiação dos diferentes tipos de nuvens(Cn).
03 AE
7.1.8 INSTRUMENTAÇÃO
a) caracterizar os principais instrumentos de medida da radiação direta, difusa e global (Cn).
01 AE
7.1.9 FENÔMENOS
ÓPTICOS
a) identificar os principais fenômenos ópticos (Cn); e
b) identificar as causas dos fenômenos ópticos (Cn).
01 AE
48 MCA 37-56/2010
UNIDADE 7.2: BALANÇO DE ENERGIA CH: 12 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) interpretar os resultados do balanço energético da atmosfera (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
7.2.1 BALANÇO DE RADIAÇÃO À SUPERFÍCIE
a) definir albedo (Cn); b) apontar os fatores que influenciam o albedo
da superfície do solo (Cn); c) discutir detalhadamente o balanço de radiação
à superfície do solo (Cp); d) interpretar a equação de Brunt para o balanço
de ondas longas (Cp); e) nomear fatores que influenciam a radiação de
ondas longas na atmosfera (Cn); e f) deduzir os efeitos de nuvens na radiação de
onda longa (An).
06 AE
7.2.2 BALANÇO DE ENERGIA NO
SISTEMA TERRA-ATMOSFERA
a) explicar as trocas de energia na atmosfera (Cp);
b) discutir o balanço total médio de energia do sistema terra-atmosfera (Cp);
c) discutir modelos de camada atmosférica de um e dois níveis (Cp); e
d) aplicar os conceitos em modelo de camada atmosférica de dois níveis (Ap)
06 AE
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
− LIOU, K. N. - AN INTRODUCTION TO ATMOSPHERIC RADIATION, 2ND ED, 2002.
− VIANELLO, R. L. e ALVES, A. R. - METEOROLOGIA BÁSICA E APLICADA, UFVG, 1991.
− WALLACE, J. M. e HOBBS, P. V. - ATMOSPHERIC SCIENCE, AN INTRODUCTORY SURVEY, 2ND ED, 2006.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Deverá ser ministrada, preferencialmente, após a disciplina Microfísica das Nuvens.
MCA 37-56/2010 49
CAMPO: TÉCNICO - ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 8: METEOROLOGIA DINÂMICA 1 CARGA HORÁRIA:
47 TEMPOS OBJETIVO ESPECÍFICO: a) empregar os conceitos fundamentais da Dinâmica na solução de problemas relacionados
com os movimentos atmosféricos (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 8.1: CÁLCULO VETORIAL CH: 08 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) identificar os métodos de cálculo vetorial aplicados à dinâmica atmosférica (Ap).
SUBUNIDADES a. OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
8.1.1 VETORES E DERIVADAS
a) definir Eixo de referência, campo escalar e campo vetorial (Cn);
b) definir Vetores equipolentes e unitário, soma e subtração de vetores (Cn);
c) definir Derivada de um vetor em relação a um escalar e alguns exemplos (Cn);
d) definir Número complexo como vetor e vetores planos como número complexo (Cn);
e) definir Derivada parcial e derivadas de um e de um produto vetorial (Cn);
f) definir Diferencial e Integração (Cn); g) definir algumas séries matemáticas(Cn); h) resolver exercícios de aplicação e fixação
utilizando exemplos e definições voltadas à meteorologia (Ap); e
i) Explicar e resolver equações diferenciais simples (Ap).
05 AE
8.1.2 CÁLCULO
VETORIAL E SUAS APLICAÇÕES
a) interpretar os conceitos e empregos dos Operadores Nabla ou de Hamilton (Cp);
b) interpretar o conceito de Gradiente de um escalar (Cp);
c) interpretar o conceito de Divergência do produto de um escalar por um vetor (Cp);
d) interpretar os teoremas de Gauss e de Stokes (Cp); e
e) interpretar o conceito de Vorticidade relativa (Cp).
03 AE
50 MCA 37-56/2010
UNIDADE 8.2: FUNDAMENTOS DA DINÂMICA DA ATMOSFERA CH: 13 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar os conceitos fundamentais da dinâmica atmosférica (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
8.2.1 DIMENSÕES E
UNIDADES FÍSICAS
a) distinguir diferentes unidades de medida (Cp); b) relacionar valores típicos da análise escalar (Cn); ec) expressar, em escala sinóptica, a magnitude do
gradiente horizontal da pressão (Cp).
03 AE
8.2.2 FORÇAS
FUNDAMENTAIS E APARENTES
a) discutir as equações das forças fundamentais e aparentes da atmosfera (Cp). 05 AE
8.2.3 SISTEMAS
REFERENCIAIS
a) relacionar forças aos sistemas de referência (Cn); e
b) conceituar movimentos inerciais e não inerciais (Cn).
02 AE
8.2.4 ATMOSFERA
ESTÁTICA a) interpretar a equação da hidrostática (Cp). 03 AE
UNIDADE 8.3: LEIS BÁSICAS DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA CH: 13 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar as leis básicas de conservação da energia dos movimentos da atmosfera (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
8.3.1 DIFERENCIAÇÃO
TOTAL
a) calcular a variação da temperatura em um ponto (Ap); e
b) determinar a tendência da variação da pressão atmosférica ao longo de um movimento (Ap).
03 AE
8.3.2 FORMA VETORIAL DA EQUAÇÃO DO
MOMENTUM
a) interpretar a equação de “momentum” num sistema referencial em rotação (Cp). 02 AE
8.3.3 EQUAÇÃO DE
“MOMENTUM” EM COORDENADAS
ESFÉRICAS
a) interpretar as componentes da equação do momentum segundo as suas direções (Cp). 02 AE
8.3.4 ANÁLISE
ESCALAR DA EQUAÇÃO DO MOVIMENTO
a) expressar a magnitude dos termos da equação do movimento (Cp); e
b) citar escalas características das variáveis para movimentos em escala sinóptica (Cn).
03 AE
MCA 37-56/2010 51
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
8.3.5 EQUAÇÃO DA
CONTINUIDADE
a) interpretar métodos de derivação da equação da continuidade (Cp); e
b) interpretar movimentos de escala sinóptica da equação da continuidade (Cp).
03 AE
UNIDADE 8.4: LEIS BÁSICAS DA DINÂMICA ATMOSFÉRICA CH: 13 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar as leis fundamentais da dinâmica na solução de problemas relacionados com o fluxo atmosférico (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
8.4.1 EQUAÇÕES BÁSI-CAS EM COORDE-NADAS POLARES
a) calcular o valor da pressão num ponto(Ap); e b) calcular a taxa de variação da velocidade de um
corpo em movimento (Ap). 03 AE
8.4.2 FLUXO
BALANCEADO a) distinguir as forças componentes do vento (Cp). 02 AE
8.4.3 TRAJETÓRIA E
LINHA DE CORRENTE
a) calcular a velocidade do vento gradiente (Ap); e
b) calcular o raio de curvatura da trajetória de uma parcela de ar (Ap).
03 AE
8.4.4 VENTO TÉRMICO
a) interpretar efeitos do vento térmico(Cp); e b) identificar aplicações do conceito de vento
térmico (Cn) 02 AE
8.4.5 MOVIMENTO
VERTICAL
a) calcular a velocidade vertical do vento, utilizando-se da equação da continuidade (Ap); e
b) calcular a velocidade vertical do vento, utilizando-se da equação da energia termodinâmica (Ap).
03 AE
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos.
52 MCA 37-56/2010
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS − LEMES, Marco A. Marigolo. Fundamentos de Dinâmica Aplicados à Meteorologia e
Oceanografia, São José dos Campos, SP. 1998, 484p. − HOLTON, James.R. - An Introduction to Dynamical Meteorology.3rd ed., New York,
Academic Press. 1992, 510 p. - NAYA, A – Meteorologia Superior – Madrid, ESPASA – CALPE S.A, 1984. 546 p. - NECCO, Gustavo V. Curso de Cinemática y Dinámica de la atmósfera. Buenos Aires –UEDEBA, 980, 287 p. - OLIVEIRA, Lucimar Luciano e et alli. Meteorologia Fundamental. EDIFAPES, 2001. Erechim – RS, 430p.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Deverá ser ministrada, preferencialmente, após as disciplinas Termodinâmica Aplicada e Dinâmica dos Fluidos 2.
MCA 37-56/2010 53
CAMPO: TÉCNICO - ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 9: METEOROLOGIA DINÂMICA 2 CARGA HORÁRIA: 47 TEMPOS
OBJETIVO ESPECÍFICO: a) empregar os conceitos fundamentais da Dinâmica na solução de problemas relacionados
com os movimentos atmosféricos (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 9.1: CIRCULAÇÃO E VORTICIDADE CH: 11 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar os efeitos da circulação e da vorticidade atmosférica (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.1.1 CIRCULAÇÃO
a) interpretar o teorema da circulação (Cp); e b) distinguir os processos de medida da velocidade
do fluxo de ar (Cp). 03 AE
9.1.2 VORTICIDADE
a) discutir a equação da vorticidade (Cp); b) discutir a equação da vorticidade potencial (Cp); c) discutir a equação da vorticidade
barotrópica(Rosby) (Cp); e d) citar escalas características para variáveis de
movimentos em escala sinóptica (Cn).
08 AE
UNIDADE 9.2: CAMADA LIMITE PLANETÁRIA CH: 11 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar os conceitos fundamentais de camada limite na determinação do escoamento do fluxo atmosférico (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.2.1 TEORIA DO
COMPRIMENTO DE MISTURA
a) interpretar a teoria do comprimento de mistura (Cp); e
b) discutir a equação do movimento em forma de fluxo (Cp).
04 AE
9.2.2 EQUAÇÔES dA
CAMADA LIMITE PLANETÁRIA
a) discutir a equação da camada limite planetária (Cp);
b) interpretar e discutir camada superficial (Cp); c) interpretar e discutir camada de Ekman (Cp);
e d) calcular a profundidade da camada limite de
um escoamento laminar (Ap).
04 AE
54 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.2.3 CIRCULAÇÃO
SECUNDÁRIA E “SPIN DOWN”
a) calcular o tempo de "Spin Down" num fluxo atmosférico (Ap); e
b) explicar processos de definição da circulação secundária (Cp).
03 AE
UNIDADE 9.3: MOVIMENTOS EM ESCALA SINÓTICA CH: 14 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) interpretar os processos dinâmicos em evolução e desenvolvimento na atmosfera em escala
sinótica (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC 9.3.1
APROXIMAÇÃO QUASE-
GEOSTROFICA
a) interpretar as restrições aplicadas nos movimentos de escala sinótica pelas equações dinâmicas(Cp); e
b) interpretar a vorticidade quase-geostrófica (Cp). 04 AE
9.3.2 PROGNÓSTICO
QUASE-GEOSTROFICO
a) distinguir a tendência geopotencial (Cp); e b) discutir a equação da vorticidade potencial quase-
geostrófica (Cp). 05 AE
9.3.3 DIAGNÓSTICO
DO MOVIMENTO VERTICAL
a) interpretar a equação Ômega (Cp); e b) interpretar o vetor Q (Cp). 05 AE
UNIDADE 9.4: OSCILAÇÕES ATMOSFÉRICAS CH: 11 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) utilizando-se de conceitos fundamentais da dinâmica, determinar oscilações de ondas atmosféricas (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.4.1 MÉTODO DA
PERTURBAÇÃO
a) interpretar o método da perturbação atmosférica (Cp); e
b) explicar a perturbação na velocidade de uma onda de gravidade, numa superfície líquida (Cp).
04 AE
9.4.2 ONDAS
ATMOSFÉRICAS
a) definir as propriedades gerais das ondas (Cn); b) descrever as características e tipos de ondas
simples (Cp); e c) explicar as características e tipos de ondas de
Gravidade e Rossby (Cn).
07 AE
MCA 37-56/2010 55
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
– LEMES, Marco A. Marigolo. Fundamentos de Dinâmica Aplicados à Meteorologia e Oceanografia, São José dos Campos, SP. 1998, 484p.
– HOLTON, James.R. - An Introduction to Dynamical Meteorology.3rd ed., New York, Academic Press. 1992, 510 p.
– NAYA, A – Meteorologia Superior – Madrid, ESPASA – CALPE S.A, 1984. 546 p. – NECCO, Gustavo V. Curso de Cinemática y Dinámica de la atmósfera. Buenos Aires –
UEDEBA, 1980, 287 p. – OLIVEIRA, Lucimar Luciano e et alli. Meteorologia Fundamental. EDIFAPES, 2001.
Erechim – RS, 430p.
PERFIL DE RELACIONAMENTO Deverá ser ministrada, preferencialmente, após a disciplina Meteorologia Dinâmica 1.
56 MCA 37-56/2010
CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 10: METEOROLOGIA SINÓTICA 1 CARGA HORÁRIA40tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO: a) expressar os princípios fundamentais de desenvolvimento de sistemas sinóticos na análise
e prognóstico do tempo, visando operações aéreas (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 10.1: PRÍNCIPIOS FÍSICOS DOS FENÔMENOS
METEOROLÓGICOS E DOS PROCESSOS SINÓTICOS CH: 40
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) interpretar os conceitos fundamentais dos princípios físicos e processos sinóticos nas
análises de fenômenos meteorológicos significativos para a navegação aérea (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
310.1.1 MASSAS DE AR
a) identificar e classificar as massas de ar através de suas propriedades termodinâmicas (Cp);
b) definir massa de ar quanto à região de origem e suas características (Cn);
c) justificar inversões térmicas nas massas de ar (Cp);
d) identificar as massas de ar que afetam a América do Sul (Cn);
e) identificar as massas de ar sobre a América do Sul e suas trajetórias (Cp);
f) discutir transformações das massas de ar ao longo de sua trajetória (Cp);
g) identificar modificações ocorridas na Costa Oeste da América do Sul, quando da passagem de massas de ar frias (Cn);
h) identificar as características de massa de ar através das comparações das distribuições vertical da temperatura potencial pseudo-equivalente (θpe) (Cn); e
i) discutir as principais características das massas de ar que interferem nas operações aéreas (Cp).
04 AE
10.1.2 LINHAS DE
CORRENTE E TRAJETÓRIAS DE PARCELAS DE AR
a) definir linhas de correntes (Cn); b) descrever os diversos tipos de linhas de correntes
no plano horizontal (Cn); c) descrever as linhas de corrente no plano vertical
(Cn); d) interpretar, através das linhas de correntes, o
deslocamento e trajetórias das parcelas de ar em um mesmo período de tempo (Cp); e
e) descrever o método gráfico para cálculo de trajetória da parcela para movimento horizontal (Cn).
04 AE
MCA 37-56/2010 57
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
10.1.3 TRANSFORMAÇÃO DA MASSA DE AR
a) analisar a mudança da temperatura do ar, através da equação da energia termodinâmica (Cp);
b) discutir a mudança da temperatura da superfície devido aos movimentos verticais (Cp);
c) descrever a mudança das propriedades da massa de ar devido aos processos diabáticos, com relação a mudança da temperatura próximo da superfície (Cn);
d) justificar a transformação da massa de ar nos níveis 850 e 700 hPa através da mudança da temperatura através da advecção (Cp);
e) conhecer os tipos de mudança da umidade próximo à superfície e nos baixos níveis da atmosfera (Cp);
f) descrever os fatores que influenciam a estabilidade da massa de ar, devido à transformação de massa de ar (Cn); e
g) discutir as principais transformações das massas de ar que interferem nas operações aéreas (Cp).
04 AE
10.1.4 ADVECÇÃO DE MASSA DE AR
a) definir advecção como processo de transporte de propriedades atmosférica, utilizando equação matemática em termos de propriedades conservativas (Cp);
b) discutir métodos para cálculo da advecção de massa de ar e as possíveis mudanças dos elementos meteorológicos Q (temperatura, pressão e umidade) (Cp);
c) analisar as possíveis mudanças de local do elemento meteorológico Q devido à transformação (evolução) e ao transporte (advecção) do elemento (Cp);
d) identificar as principais regiões da advecção no Globo Terrestre (Cn);
e) interpretar a influência da advecção de calor e de umidade no mecanismo de formações de nuvens em diferentes situações (Cp); e
f) interpretar como a advecção das massas de ar interferem nas operações aéreas (Cp).
05 AE
58 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
10.1.5 ZONAS FRONTAIS
a) definir Zona Frontal (Cn); b) definir os tipos frontais quanto ao comprimento
horizontal e vertical das zonas frontais (Cn); c) definir os tipos frontais quanto à localização
geográfica das massas de ar (Cn); d) definir Anafrente e Catafrente através da
equação de Margules (Cp); e) descrever zona frontal nos campos de pressão,
temperatura, vento e da umidade (Cn); f) identificar as características da Zona Frontal em
médios e altos níveis da atmosfera (Cn); g) discutir a mudança do vento gradiente na Zona
Frontal com o aumento da altura (Cp); h) explicar a estrutura dos tipos frontais e o tempo
associado (Cp); e i) discutir sobre as principais características das
zonas frontais que interferem nas operações aéreas (Cp).
06 AE
10.1.6 FRONTÔGENESE E
FRONTÓLISE
a) descrever o conceito de índice da frontogênese e da frontólise através da variação no tempo do gradiente horizontal de temperatura (Cp);
b) descrever a dependência da frontogênese dos movimentos horizontais e verticais (Cn);
c) analisar as condições para ocorrência de frontogênese e frontólises individuais (Cp);
d) descrever, interpretar e analisar os métodos de cálculo da frontogênese individual na aproximação adiabática e quasegeostrófica (Cp);
e) interpretar as condições para ocorrência de frontogênese e frontólise para ângulos de advecção menores, maiores e igual a 45º (Cp);
f) explicar as situações típicas da intensificação e do enfraquecimento das zonas frontais próximo da superfície, através de dados da estrutura típica dos campos térmico e bárico (Cp); e
g) interpretar as condições associadas à frontólise e à frontogênese associadas às operações aéreas (Cp).
06 AE
MCA 37-56/2010 59
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
10.1.7 CIRCULAÇÃO DE
MESOESCALA
a) identificar alguns fenômenos associados com sistemas de movimento de mesoescala (Cn);
b) interpretar o conceito de solenóides (teorema de Kelvin) e o teorema de circulação (teorema de Bjerknes) (Cp);
c) descrever o processo de formação de Brisas marítimas e terrestres, através do teorema de circulação (Cp);
d) descrever o processo de formação de Brisas de vale e montanha, através do teorema de circulação (Cp);
e) descrever as condições de tempo associadas às Monções, através do teorema de circulação (Cp); e
f) discutir as condições atmosféricas associadas à circulação de mesoescala e que interferem nas operações aéreas (Cp).
05 AE
10.1.8 CORRENTE DE
JATO
a) definir corrente de jato (Cn); b) descrever a estrutura vertical da corrente de jato
(Cn); c) citar as características da corrente de jato no
plano horizontal, bem como a superfície de vento máximo e eixo da corrente de jato e as respectivas variações (Cn);
d) descrever, interpretar e analisar possíveis áreas onde a corrente de jato possui forte divergência, ou convergência, nos altos níveis da troposfera, contribuindo com a formação de ciclones e anticiclones (Cp);
e) citar a posição das correntes de jato no hemisfério sul e norte (Cn);
f) descrever os tipos de correntes de jato no hemisfério sul quando associada à zona frontal principal (Cp);
g) interpretar os tipos de correntes de jato no hemisfério sul quando associada à zona frontal principal (Cp);
h) citar corrente de jato como exemplo de regra de aplicação da equação de movimento em coordenadas naturais (Cp); e
i) discutir as condições atmosféricas associadas às correntes de jato e que interferem nas operações aéreas (Cp).
06 AE
60 MCA 37-56/2010
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS O instrutor deverá enfatizar o aspecto teórico da identificação das principais
características e propriedades de massa de ar e das zonas frontais entre massa de ar, a fim dediscutir os processos sinóticos e fenômenos meteorológicos do Hemisfério Sul
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- FEDEROVA, NATÁLIA – Meteorologia Sinótica, Universidade Federal de Pelotas, Ed. Universitária, 2001. - MOSCATI, M - CURSOS DE METEOROLOGIA SINÓTICA, 2007/2008. - Varejão-Silva, M.A. Meteorologia e climatologia. Brasília, INMET, Gráfica e Editora Stilo, 2000. 532 p. - BLAIR. Thomas A.; FITE. Robert C. METEOROLOGIA. Rio de Janeiro: Centro de Publicações.Técnica da Aliança, 1964. - DIAS, Maria A F da Silva; SISTEMAS DE MESOESCALA E PREVISÃO DE TEMPO A CURTO PRAZO; Departamento de Meteorologia, Instituto Astronômico e Geofísico, Universidade de São Paulo, 1987 - VIANELLO. Rubens L. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: UFV, Imprensa Universitária, 1991. - SAUCIER, W.J. - Princípios de Análise Meteorológica. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1969.
PERFIL DE RELACIONAMENTO Esta disciplina se relaciona com a disciplina Meteorologia Dinâmica 2, devendo ser
ministrada após a mesma.
MCA 37-56/2010 61
CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 11: METEOROLOGIA SINÓTICA 2 CARGA HORÁRIA 40 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO: a) expressar os princípios fundamentais do desenvolvimento de sistemas sinópticos na análise
e prognóstico do tempo, visando operações aéreas (Cp). UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 11.1: PRÍNCIPIOS FÍSICOS DOS FENÔMENOS METEOROLÓGICOS E DOS PROCESSOS SINÓTICOS
CH: 24
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) interpretar os conceitos fundamentais dos princípios físicos e processos sinóticos nas
análises de fenômenos meteorológicos significativos para a navegação aérea (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
11.1.1 MUDANÇA DO
VENTO VERTICAL
a) discutir a equação do vento geostrófico em função da densidade do ar e do gradiente bárico (Cp);
b) definir vento térmico e gradiente térmico (Cn); c) interpretar a direção do vento térmico nos dois
hemisférios (Cp); d) explicar a influência do gradiente horizontal de
temperatura na mudança do vento geostrófico com o aumento da altura (Cp);
e) explicar a mudança do vento geostrófico com o aumento da altura, determinada pelos gradientes térmicos e báricos (Cp);
f) discutir mudança de temperatura e da pressão em relação ao tempo devido à mudança da direção do vento geostrófico com o aumento da altura (Cp);
g) explicar a mudança do vento no ciclone e no anticiclone com o aumento da altura (Cp); e
h) discutir as condições atmosféricas associadas à mudança do vento vertical que interferem nas operações aéreas (Cp).
05 AE
62 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
11.1.2 CICLONES
a) descrever os centros de pressão de superfície e de superior, Ciclone térmico e Anticiclone de baixos níveis, bem como suas características (Cp);
b) explicar a estrutura espacial do ciclone e os tipos de inclinação de seu eixo vertical (Cp);
c) interpretar, descrever e analisar um ciclone jovem com regiões de advecção de temperatura, convergência, divergência, bem como os seus movimentos verticais (Cp);
d) descrever as Zonas frontais durante o desenvolvimento de um ciclone (Cp);
e) descrever os estágios de desenvolvimento do ciclone (Cn);
f) descrever a estrutura de um ciclone frontal e o tempo associado, bem como os processos observados num ciclone (movimentos verticais, divergência, convergência,etc) (Cp);
g) interpretar as ondas importantes para meteorologia sinótico como ciclônicas, Rossby e tropopausa (Cp); e
h) discutir as condições atmosféricas associadas aos ciclones que interferem nas operações aéreas (Cp).
05 AE
11.1.3 ANTICICLONES
a) distinguir os anticiclones de acordo com a classificação geográfica (extratropicais e subtropicais) (Cn);
b) descrever o anticiclone de bloqueio e sua principais características (Cn);
c) descrever a mudança das propriedades da massa de ar devido aos processos diabáticos, com relação a mudança da temperatura próximo da superfície (Cn);
d) descrever o ciclo de vida de um anticiclone, bem como o tempo associado (Cp); e
e) discutir as condições atmosféricas associadas aos antciclones que interferem nas operações aéreas (Cp).
04 AE
11.1.4 EQUAÇÃO DA
VORTICIDADE - CICLOGÊNESE
a) discutir os tipos de cavados e cristas, segundo análise da equação de vorticidade (Cp);
b) discutir os dois tipos de campo bárico para a formação de um ciclone (Cp);
c) explicar a ciclogênese em médios e altos nívies utilizando a equação de vorticidade do vento térmico (Cp); e
d) descrever o processo de regeneração do ciclone e anticiclone (Cp).
04 AE
MCA 37-56/2010 63
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
11.1.5 SISTEMAS E PROCESSOS
SINÓTICOS NA AMÉRICA DO SUL
a) definir Alta da Bolívia (Cn); b) descrever as características da Alta da Bolívia
(Cp); c) descrever os Sistemas sinóticos associados com a
Alta da Bolívia (Cp); d) definir a Zona de Convergência do Atlântico Sul
(Cn); e) identificar as características da Zona de
Convergência do Atlântico Sul bem como o tempo associado (Cp); e
f) discutir a estrutura dos Anticiclones subtropicais, através da teoria térmica e de Rossby (Cp).
06 AE
UNIDADE 11.2: PREVISÃO DO TEMPO CH: 16OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) interpretar os princípios fundamentais dos processos de prognóstico das condições meteorológicas (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
11.2.1 SISTEMAS
CONVECTIVOS DE MESOESCALA
LATITUDES MÉDIAS
a) descrever os aspectos dinâmicos na evolução de linha de instabilidade (Cp);
b) descrever os aspectos dinâmicos associados nos complexos convectivos de mesoescala (Cp); e
c) discutir as condições atmosféricas associadas aos CCM que interferem nas operações aéreas (Cp).
05 AE
11.2.2 MÉTODOS DE CÁLCULOS DE MOVIMENTO
VERTICAL
a) descrever os movimentos verticais induzidos dinamicamente e que são associados aos distúrbios de escala sinótica (Cp);
b) interpretar os movimentos verticais induzidos Convectivamente, dando origem à formaçãode nuvens cumuliformes (cumulus, cumulus congestus,cumulunimbus) (Cp);
c) descrever os movimentos verticais forçados que estão associados a efeitos orográficos (Cp);
d) descrever o método cinemático deduzido a partir da integração na vertical da Equação da Continuidade (Cp);
e) descrever o método adiabático baseado na equação da energia termodinâmica (Cp);
f) descrever a relação entre os métodos cinemático e adiabático (Cp); e
g) descrever o método da vorticidade (Cp).
06 AE
64 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
11.2.3 ANÁLISE
ISENTRÓPICA
a) definir os conceitos da Análise Isentrópica (Cn);
b) descrever a Vorticidade Potencial (Cn); c) descrever a Vorticidade Potencial em
coordenadas isentrópicas (Cn); d) descrever a Vorticidade Potencial para
escoamentos em escala sinótica em latitudes médias (Cp); e
e) descrever a anomalia da Vorticidade Potencial(Cp).
05 AE
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
A instrução deverá estar focada na discussão de características e propriedades de massa de ar e as zonas frontais entre massas de ar, a fim de discutir os processos sinóticos efenômenos meteorológicos do Hemisfério Sul.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
– FEDEROVA, NATÁLIA – Meteorologia Sinótica, Universidade Federal de Pelotas, Ed. Universitária, 2001.
– MOSCATI, M – Apostilas de Meteorologia Sinótica, 2007/2008 - INPE. – Varejão-Silva, M.A. Meteorologia e climatologia. Brasília, INMET, Gráfica e Editora
Stilo, 2000. 532 p. – BLAIR. Thomas A.; FITE. Robert C. METEOROLOGIA. Rio de Janeiro: Centro de
Publicações. Técnica da Aliança, 1964. – DIAS, Maria A F da Silva; SISTEMAS DE MESOESCALA E PREVISÃO DE TEMPO
A CURTO PRAZO; Departamento de Meteorologia, Instituto Astronômico e Geofísico, Universidade de São Paulo, 1987
– VIANELLO. Rubens L. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: UFV, Imprensa Universitária, 1991.
– SAUCIER, W.J. - Princípios de Análise Meteorológica. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1969.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina se relaciona com a disciplina Meteorologia Dinâmica 2, devendo ser ministrada após a mesma.
MCA 37-56/2010 65
CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 12: METEOROLOGIA TROPICAL CARGA HORÁRIA
47 tempos OBJETIVO ESPECÍFICO: a) demonstrar os conceitos fundamentais da Meteorologia Tropical no estudo dos fenômenos
atmosféricos (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 12.1: a) ATMOSFERA TROPICAL CH: 04 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) interpretar as características e particularidades da atmosfera tropical (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
12.1.1 PERFIL
ATMOSFÉRICO TROPICAL
a) definir Meteorologia Tropical (Cn); b) definir a atmosfera tropical, com base no perfil
atmosférico (Cp); c) identificar a delimitação da região tropical
(Cn); d) discutir a importância dos conhecimentos sobre
a atmosfera tropical para as áreas científica e operacional (Cp);
e) identificar os principais fenômenos atmosféricos atmosféricos que atuam direta ou indiretamente na região tropical (Cn);
f) apresentar fatos históricos que demonstrem a ocorrência de eventos importantes envolvendo os fenômenos e características próprias da Região Tropical (Cn);
g) interpretar o balanço de energia na região tropical e sua interação com os processos atmosféricos globais (Cp);
h) interpretar as diferenças entre os processos físicos da atmosfera tropical e os das demais latitudes (Cp); e
i) descrever as massas de ar e as condições predominantes na região tropical do território brasileiro (Cp).
04 AE
66 MCA 37-56/2010
UNIDADE 12.2: CIRCULAÇÃO E SISTEMAS SINÓTICOS CH: 17 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) utilizando-se dos fundamentos meteorológicos tropicais, discutir a situação sinóptica de
uma região (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
12.2.1 CIRCULAÇÃO GERAL NOS TRÓPICOS
a) citar as principais características daCirculação Geral Nos Trópicos (Cn);
b) citar quais são os fatores responsáveispela fonte estável de calor que gera osmovimentos dos sistemas de circulaçãode grande escala nos trópicos (Cn);
c) apontar a variável meteorológica “vorticidade relativa” como aquela queos analistas freqüentemente usam paradefinir a intensidade de distúrbiopresente nas correntes principais degrande escala nos trópicos (Cn);
d) com base em campos de vento e célulasde pressão, interpretar a circulação geral tropical (Cp);
e) discutir as características principais daCélula de Hadley (Cp);
f) discutir o modelo da célula de Hadley esuas deficiências (Cp);
g) discutir as características principais daCélula de Walker (Cp);
h) discutir os possíveis mecanismos que determinam a circulação de grande escala nos trópicos (Cn); e
i) discutir como as condições atmosféricas associadas ao cavado equatorial interferem nas operações aéreas (Cp).
02 AE
MCA 37-56/2010 67 SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
12.2.2 O CAVADO
EQUATORIAL
a) definir “Cavado Equatorial ou Zona deConvergência Intertropical” (Cn);
b) citar a interferência que o fluxo dos ventosalísios provoca no posicionamento docavado equatorial (Cn);
c) apontar as características do cavadoequatorial na América do Sul (Cn);
d) identificar fatores que influenciam naformação e posicionamento do um cavadoequatorial na América do Sul (Cn);
e) discutir as variações e deslocamentoscaracterísticos de um cavado equatorial(Cp);
f) identificar as características danebulosidade e da precipitação num cavado equatorial (Cn);
g) discutir a variação diária do cavadoequatorial através de uma série temporal da radiação de onda longa (ROL) (Cp);
h) discutir a influência do cavado equatorialno Brasil (Cp); e
i) dado uma imagem de satélite que ilustreum cavado equatorial, distinguir a nebulosidade associada a ZCIT das deoutros sistemas que interferem em sualocalização (Cp).
02 AE
12.2.3 VENTOS ALÍSIOS
a) apontar elementos característicos dosventos alísios (Cn);
b) discutir a influência dos ventos alísios nacirculação geral (Cp);
c) interpretar as regiões em que a camada deventos alísios apresenta-se mais e menos desenvolvidas, enfatizando o motivo peloqual isso ocorre (Cp);
d) distinguir as três camadas existentes naregião dos alísios (Cp);
e) explicar o motivo da existência da camada de inversão dos ventos alísios (Cp);
f) dado um diagrama Skew T Log P para os meses de janeiro e junho, com uma sondagem aerológica plotada, identificar a camada de inversão dos alísios em cada um dos casos (Cp); e
g) discutir como as condições atmosféricas associadas aos ventos alíseos interferem nas operações aéreas (Cp).
02 AE
68 MCA 37-56/2010 SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
12.2.4 VENTOS CONTRA
ALÍSIOS
a) identificar elementos característicos dosventos contra- alísios (Cn);
b) Justificar a importância dos contra- alísios na circulação geral (Cp);
c) citar a região e a época do ano onde osventos contra-alísios apresentam-se mais bem definidos (Cn); e
d) interpretar análises gráficas dos ventos contra- alísios (Cp).
01 AE
12.2.5 DISTÚRBIOS
EQUATORIAIS
a) identificar os principais distúrbios atmosféricos característicos da região equatorial (Cn);
b) definir ”Distúrbio Linear” (Cn); c) citar as duas classes de distúrbios lineares
que são observados na região tropical (Cn); d) definir “Linha de Cisalhamento ou de
Cortante (Shear)” (Cn); e) enumerar os três principais tipos de “Linhas
de Cisalhamento ou de Cortante (Shear)” (Cn);
f) discutir as regiões de bom e de mau tempo relacionado às Linhas de Cisalhamento ou de Cortante, descrevendo os tipos de nuvens e de precipitação associadas a esse sistema (Cp);
g) discutir o movimento vertical e a energética das Linhas de Cisalhamento ou de Cortante (Cp);
h) discutir os aspectos físicos, cinemáticos e dinâmicos das Linhas de Cisalhamento ou de Cortante (Cp);
i) discutir as características dos campos térmicos e bárico das Linhas de Cisalhamento ou de Cortante (Cp);
j) discutir as variações sazonais das das Linhas de Cisalhamento ou de Cortante (Cp);
k) identificar as principais características de um distúrbio linear do tipo “assíntota” (Cn);
l) dada uma carta analisada de vento, em qualquer nível atmosférico, reconhecer uma assíntota de convergência e de divergência (Cp);
m) relacionar as condições de bom e de mau tempo às assíntotas de divergência e convergência, respectivamente (Cp), descrevendo os tipos de nuvens e de precipitação associadas a esse sistema (Cp);
MCA 37-56/2010 69
n) discutir o movimento vertical e a energética das assíntotas (Cp);
o) discutir os aspectos físicos, cinemáticos e dinâmicos das assíntotas (Cp);
70 MCA 37-56/2010 SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
12.2.5 DISTÚRBIOS
EQUATORIAIS
p) discutir as características dos campostérmicos e bárico das assíntotas (Cp);
q) discutir as variações sazonais das assíntotas(Cp);
r) citar a importância da identificação das ondas deleste para a previsão de tempo na região tropical brasileira (Cn);
s) citar a importância da identificação das ondas deleste para o acompanhamento da gênese das tempestades tropicais e dos furacões doAtlântico Norte (Cn);
t) identificar situações no campo de vento dosalísios interrompidas por distúrbios que se movem para oeste, com configuraçõesondulatórias, como “Ondas de Leste” (Cp);
u) dada uma figura simulando de uma onda deleste no hemisfério sul, identificar as regiõesonde é possível encontrar ventosubgeostrófico e supergeorstrófico,relacionando-os às regiões de mau e bom tempo (Cp);
v) enumerar as principais dificuldades noestudo de uma onda de leste (Cn);
w) diferenciar a estrutura de uma onda de lesteestudada por Riehl e de uma que atua na regiãonordeste do Brasil (Cp);
x) dadas cartas de fluxo do vento, de umidade e de temperatura nos níveis atmosféricos de1000, 850, 700, 500, 400, 300, e 200 hPa,diferenciar as condições de tempo dasOndas de Leste estabelecidas por Riehl dascondições de tempo encontradas nessessistemas na região tropical brasileira (Cp);
y) enumerar as 6 possíveis fontes de energia de uma ondas de leste (Cn);
z) citar a importância dos vórtices ciclônicos dealtos níveis nas condições de tempo emvárias regiões do Brasil (Cn);
aa) definir “Vórtices Ciclônicos de Altos Níveis”(Cn);
bb) enumerar as principais características vórtices ciclônicos de altos níveis do tipo Palmen(Cn);
cc) enumerar as principais características vórtices ciclônicos de altos níveis do tipo Tropical(Cn);
dd) diferenciar os vórtices ciclônicos de altosníveis do tipo Palmen dos do tipo Tropicial (Cn);
ee) descrever o mecanismo de formação do vórtice
MCA 37-56/2010 71
ciclônico de altos níveis do tipo Palmen (Cn);
72 MCA 37-56/2010 SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
12.2.5 DISTÚRBIOS
EQUATORIAIS
ff) descrever o mecanismo de formação do vórtice ciclônico de altos níveis do tipo Tropical (Cn);
gg) descrever movimento vertical e sistema energético dos vórtices ciclônicos de altos níveis (Cn);
hh) descrever as regiões de umidade e denebulosidade dos vórtice ciclônico de altos níveis (Cn);
ii) dadas cartas de fluxo de vento, de umidade e de temperatura níveis atmosféricos de 1000, 850,700, 500, 400, 300, e 200 hPa, identificar umvórtice ciclônico de altos níveis do tipo Palmen(Cp);
jj) dadas cartas de fluxo de vento, de umidade e de temperatura níveis atmosféricos de 1000, 850, 700, 500, 400, 300, e 200 hPa, identificar um vórtice ciclônico de altos níveis do tipo Tropical (Cp); e
kk) discutir como as condições atmosféricas associadas aos distúrbios equatoriais interferem nas operações aéreas (Cp).
08 AE
12.2.6 MONÇÕES
a) definir “Monção” (Cn); b) identificar áreas de atuação das monções (Cn); c) citar o papel desempenhado pelos continentes
na formação das monções (Cn); d) definir a as condições térmicas como a clássica
teoria das monções para gênese dessesistema (Cn);
e) citar a forma dos continentes, orografia e condições para a circulação na troposferasuperior como os principais fatores para odesenvolvimento das monções (Cn);
f) identificar a freqüência e a sazonalidade dasmonções na América do Sul (Cn);
g) justificar a influência das monções na circulação tropical na América do Sul (Cp);
h) enumerar as características da monção na América do Sul (Cn); e
i) discutir como as condições atmosféricas associadas às monções na América do Sul que interferem nas operações aéreas (Cp).
02 AE
MCA 37-56/2010 73 UNIDADE 12.3: CICLONES TROPICAIS CH: 07 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) interpretar análises atmosféricas referentes à formação e ao desenvolvimento dos ciclones
tropicais (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
12.3.1 GÊNESE
CICLÔNICA
a) com base nas características descritas pelo Serviço de Meteorologia dos EstadosUnidos, classificar as fases de um ciclonetropical (Cn);
b) com base nas características descritas pelaescala Saffir-Simpson, classificar as fases de um ciclone tropical (Cn);
c) identificar a freqüência e a sazonalidade dos ciclones tropicais (Cn);
d) com base num mapa “Mundi”, identificar asregiões de maiores e menores atividadesdos ciclones tropiciais (Cn);
e) enumerar todos os requisitos necessáriospara a formação de ciclones tropicaisestabelecidos por Palmem, sem erro (Cn);
f) enumerar todos os requisitos necessáriospara a formação de ciclones tropicaisestabelecidos por Riehl, sem erro (Cn);
g) explicar como um ciclone tropical sedesenvolve, utilizando como base osrequisitos de Pamen e de Riehl (Cp); e
h) explicar como a “instabilidade condicional de segundo tipo“ (CISK) atua para o inicia e manter o desenvolvimento de um ciclone tropical (Cp).
03 AE
12.3.2 CICLO DE VIDA DA
TORMENTA
a) citar os quatro estágios evolução de um ciclone tropical (Cn); e
b) diferenciar os entre si os quatro estágios evolução de um ciclone tropical (Cp).
01 AE
12.3.3 ESTRUTURA DO
CICLONE
a) discutir o campo bárico dos ciclones tropicais (Cp);
b) discutir o campo térmico dos ciclones tropicais (Cp);
c) discutir o campo de vento dos ciclones tropicais (Cp);
d) identificar características do olho de um ciclone tropical (Cn); e
e) citar a distribuição de nebulosidade na região de atuação de um ciclone tropical (Cn).
01 AE
74 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
12.3.4 MOVIMENTOS DO
CICLONE
a) identificar tipos de trajetórias dos ciclones tropicais (Cn); e
b) discutir as metodologias utilizadas para a determinação das rotas e intensidade dos ciclones tropicais (Cn).
01 AE
12.3.5 IMPACTO DAS TEMPESTADES
TROPICAIS
a) discutir os impactos provocados pelos ciclones tropicais relacionados à força dos ventos do furacão, às ondas do furacão e inundações causadas por pancadas fortes (Cn); e
b) discutir a influência das tempestades tropicais na circulação geral (Cp).
01 AE
UNIDADE 12.4: DINÂMICA DA CONVECÇÃO NA REGIÃO
TROPICAL CH: 07
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) interpretar análises atmosféricas referentes à formação e ao desenvolvimento dos ciclones
tropicais (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
12.4.1 INTRODUÇÃO
a) citar o motivo pelo qual o armazenamento de energia potencial disponível na região tropical é muito pequeno (Cn); e
b) justificar a função da Conditional Instability of the Second Kind (CISK) (Holton, 1992) como a principal fonte de instabilidade na região tropical (Cp).
01 AE
12.4.2 CONCEITOS DE
ESCALA
a) dada uma condição meteorológica em tempo eespaço classificar esse sistema conforme osparâmetros estabelecidos por Fugita (1986)quanto à sua escala meteorológica de atuação(Cp); e
b) justificar o processo não-hidrostático com o principal fator resultante dos fenômenos queatuam na mesoescala (Cp).
01 AE
t
MCA 37-56/2010 75
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
12.4.3 TEMPESTADES -
ANATOMIA E DINÂMICA
a) justificar o motivo pelo qual o parâmetro “umidade” é um dos componentes básico da formação de trovoadas (Cp);
b) apontar no mínimo três fontes de instabilidades como componente básico da formação de trovoadas (Cn);
c) descrever como a “cortante de vento ou wind shear” influencia a formação de processos convectivos intensos (Cp);
d) descrever como os “jatos de baixos níveis” influenciam na formação de processos convectivos intensos (Cp);
e) caracterizar os três estágios de formação de uma nuvem de trovoada (Cn);
f) descrever as características básicas das tempestades advindas de células simples, de complexos multicelulares em linha ou cluster, e de supercélulas (Cn);
g) dada uma determinada característica básica de uma tempestade, diferenciar qual tipo de célula de trovoada a gerou (Cp);
h) dada uma determinada característica visual encontrada em níveis superiores de uma nuvem cumulunimbus, identificar o potencial da tempestade (Cp);
i) dada uma determinada característica visual encontrada em níveis médios de uma nuvem cumulunimbus, identificar o potencial da tempestade (Cp);
j) dada uma determinada característica visual encontrada em níveis baixos de uma nuvem cumulunimbus, identificar o potencial da tempestade (Cp); e
k) diferenciar os tipos de correntes descendentes (downbursts) geradas por células convectivas de grande potencial destrutivo – supercélulas (Cn).
03 AE
76 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
12.4.5 LINHAS DE
INSTABILIDADE
a) definir “linha de instabilidade tropical” (Cn); b) apontar as principais características de uma
linha de instabilidade tropical descritas no trabalho de Gamache & Houze (1982) (Cn);
c) descrever o processo de gênese, desenvolvimento e dissipação de uma Linha de Instabilidade Costeira da Amazônia, descrito no trabalho de Garstang et al (1994) (Cp);
d) identificar os distúrbios tropicais que podem ser responsáveis pela gênese das linhas de instabilidades costeira da Amazônia (Cn); e
e) descrever a interação entre a larga-escala, a mesoescala e a escala de nuvem para a gênese de sistemas complexos como as linhas de instabilidades da Amazônia (Cn).
02 AE
UNIDADE 12.5: OUTROS FENÔMENOS SINÓTICOS IMPORTANTES
NOS TRÓPICOS CH: 12
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) identificar outros fenômenos sinóticos importantes na dinâmica das condições atmosféricas
na região tropical (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
12.5.1 ALTA DA BOLÍVIA
a) caracterizar o sistema sinótico, “Alta da Bolívia” (Cn);
b) descrever a variabilidade de posição e intensidade da Alta da Bolívia (Cp);
c) estabelecer a relação entre a Alta da Bolívia e os outros sistemas sinóticos que agem na AS, durante o verão (An);
d) apresentar os processos envolvidos na dinâmica de formação e flutuação da circulação da Alta da Bolívia e sua relação com o Cavado da região Nordeste do Brasil (Cp);
e) explicar a interação entre a Alta da Bolívia e as penetrações frontais no Sul do Brasil (Cp);
f) discutir a interação entre Alta da Bolívia o Cavado da região Nordeste do Brasil e as frentes frias, e a relação que governa o posicionamento e intensidade dos sistemas e de bandas de nebulosidade e esses sistemas associada (Cp); e
g) discutir como as condições atmosféricas associadas à Alta da Bolívia interferem nas operações aéreas (Cp).
02 AE
MCA 37-56/2010 77
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
12.5.2 EL NIÑO E
OSCILAÇÃO SUL – ENSO
a) descrever o significado do fenômeno El Niño (Cn);
b) explicar a interação atmosfera-oceano, associado às alterações dos padrões normais da Temperatura da Superfície do Mar (TSM) e dos ventos alísios na região do Pacífico Equatorial associados ao El Niño (Cp);
c) definir Índice de Oscilação Sul (Cn); d) explicar a relação entre o fenômeno El
Niño e o índice de Oscilação Sul (Cp); e) explicar o modelo de atuação do fenômeno
El Niño na região do Oceano Pacífico equatorial (Cp);
f) discutir os efeitos globais provocados pelodesenvolvimento do fenômeno El Niño(Cp); e
g) discutir como as condições atmosféricasassociadas ao ENOS interferem nasoperações aéreas (Cp).
02 AE
12.5.3 LA NIÑA
a) descrever o significado do fenômeno La Niña (Cn);
b) explicar a interação atmosfera-oceano, associado às alterações dos padrões normais da Temperatura da Superfície do Mar (TSM) e dos ventos alísios na região do Pacífico Equatorial associados ao La Niña (Cp);
c) explicar o modelo de atuação do fenômeno La Niña na região do Oceano Pacífico equatorial (Cp);
d) discutir os efeitos globais provocados pelodesenvolvimento do fenômeno La Niña(Cp); e
e) discutir como as condições atmosféricasassociadas à La Niña interferem nasoperações aéreas (Cp).
02 AE
12.5.4 OSCILAÇÕES DE
MADDEN & JULIAN OU OSCILAÇÃO DE 30-60 DIAS
a) descrever o significado do termo “Oscilação de Madden-Julian” (Cp);
b) explicar a interferência da Oscilação de Madden-Julian nos fenômenos que atuam na região tropical (Cp);
c) citar ao menos uma maneira de monitorar a Oscilação de Madden-Julian (Cn);
d) apontar a relação entre a Oscilação de Madden-Julian com a ZCAS e com a precipitação noNordeste do Brasil (Cn); e
e) discutir como as condições atmosféricasassociadas à Oscilações de Madden &Julian interferem nas operações aéreas
02 AE
78 MCA 37-56/2010
(Cp).
MCA 37-56/2010 79
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
12.5.5 ZONA DE
CONVERGÊNCIA DO ATLÂNTICO
SUL (ZCAS)
a) caracterizar a Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) como um dos mais importantes fenômenos de escala intra-sazonal, que ocorre durante o verão na América do Sul e que interfere na região tropical (Cn);
b) descrever como a ZCAS pode ser identificada, na composição de imagens de satélite (Cn);
c) apontar as características comuns entre ZCAS, Zona de Convergência do Pacífico Sul (ZCPS) e a Zona Frontal de Baiu, chamadas, de uma forma geral, de Zonas de Convergência Subtropical (ZCST) (Cn);
d) discutir os mecanismos que originam e mantém a ZCAS (Cp); e
e) discutir como as condições atmosféricasassociadas à ZCAS interferem nasoperações aéreas (Cp).
02 AE
12.5.6 FENÔMENO DA
FRIAGEM NA REGIÃO TROPICAL
a) apontar a influência que Cordilheira dos Andes exerce sobre as trajetórias das massas de ar advindas de latitudes mais altas (Cn);
b) descrever ao menos um padrão de circulação atmosférica que interfere no deslocamento das massas de ar polares até latitudes menores (Cp); e
c) apresentar os principais motivos quepermitem que as massas de ar polares atinjam baixas latitudes (Cp).
02 AE
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos. A avaliação deverá ser feita através de trabalho avaliado a ser definido pelo instrutor.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
− TAKARANOV, G.G. - Meteorologia Tropical, Editora Mir, Moscou, 1980. − VIANELLO, R.L. & ALVES, A.R. – Meteorologia Básica e Aplicações, Universidade
Federal de Viçosa, Imprensa Universitária, 1991. − RIEHL, H. - Climate and Weather in the Tropics. Academic Press, NY, 1979. − ATKINSON, G.D. - Forecasters' Guide Tropical of Meteorology. US Air Force, 1971.
PERFIL DE RELACIONAMENTO Esta disciplina deverá ser ministrada logo após à disciplina de Meteorologia Sinótica 2.
80 MCA 37-56/2010
CAMPO: TÉCNICO – ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 13: MICROMETEOROLOGIA E CAMADALIMITE PLANETÁRIA
CARGA HORÁRIA 40 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO: a) interpretar os principais conceitos da Meteorologia voltados para a Camada Limite
Planetária (Cp).
UNIDADE 13.1: MICROMETEOROLOGIA CH: 04 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) conceituar “Micrometeorologia” no contexto dos fenômenos meteorológicos de pequena
escala no tempo e espaço e suas influências nas condições de tempo local (Cn). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
13.1.1 OBJETIVO DA
MICROMETEOROLOGIA
a) citar o objetivo da Micrometeorologia (Cn); e b) definir “Micrometeorologia” (Cn). 01 AE
13.1.2 AS ESCALAS DOS
MOVIMENTOS ATMOSFÉRICOS E
SUAS INTERAÇÕES
a) citar as escalas dos movimentos atmosféricos e suasinterações (Cn);
b) apresentar a divisão da Micrometeorologia (Cp); c) citar os tópicos de maior interesse da
Micrometeorologia (Cn); d) discutir a relação entre os fenômenos meteorológicos
e a escala de tempo e espaço apresentada na figura1.1 (STULL – 1988) (Cp); e
e) descrever os principais problemas no estudo dosfenômenos micrometeorológicos (Cp).
02 AE
13.1.3 IMPORTÂNCIA E
APLICAÇÃO D MICROMETEOROLO-
GIA
a) descrever a importância e aplicações da Micrometeorologia (Cp); e
b) discutir a diferença entre Micrometeorologia eMicroclimatologia (Cp).
01 AE
MCA 37-56/2010 81 UNIDADE 13.2: CAMADA LIMITE ATMOSFÉRICA CH: 16 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) apresentar as principais características da Camada Limite Atmosférica (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
13.2.1 INTRODUÇÃO
a) definir “Camada Limite Atmosférica” (Cn); b) discutir a formação da camada limite atmosférica
(Cp); c) citar as principais componentes da formação da
CLA (Cn); d) discutir a estrutura e a profundidades das camadas
da CLA com a baixa Troposfera apresentadas na figura 1.1 do livro do Arya (1998) (Cp);
e) descrever o comportamento da turbulência na CLA (Cp); e
f) descrever os processos de transferência turbulenta na CLA (Cp).
02 AE
13.2.2 ALGUMAS
FERRAMENTAS MATEMÁTICAS E
CONCEITUAIS
a) caracterizar a assinatura da turbulência na camada limite, conforme a figura 2.1 do Stull (1950) (Cn);
b) apontar na equação 2.3a do livro do Stull (1950) a parte representativa do vento médio e do vento instantâneo da turbulência (Cn);
c) discutir graficamente o perfil do vento médio, instantâneo e da turbulência, utilizando a figura 2.3 do Stull (1950) (Cp);
d) definir fluxo cinemático de massa, calor, umidade, momentum e de poluentes na camada limite planetária (Cn); e
e) discutir a importância dos “vórtices” no transporte de energia, massa e de poluentes na camada limite planetária, utilizando a figura 2.12 do livro do Stull (1950) como referência (Cp).
05 AE
13.2.3 DIVISÃO DA CLA EM RELAÇAO À
SUA ESTRUTURA ESPACIAL
a) citar a divisão da CLA em função da sua estrutura espacial (Cn);
b) descrever as camadas que compõem a CLA em função de sua estrutura espacial (Cp);
c) apresentar o perfil da tensão de cisalhamento na CLA, utilizando a figura 3.4. da apostila (Cp); e
d) discutir os perfis aproximados das forças que atuam na CLA (Cp).
03 AE
82 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
13.2.4 EVOLUÇÃO
TEMPORAL DA CLA
a) citar a classificação da CLA quanto a evolução temporal (Cn);
b) discutir a evolução temporal da CLA, utilizando a figura 3.6 da apostila (Cp);
c) discutir a evolução diária da CLA, utilizando a figura 3.7 da apostila (Cp);
d) descrever a evolução diária da camada limite convectiva (Cp);
e) identificar as principais características da camada limite convectiva (Cp);
f) descrever o perfil vertical da temperatura potencial vertical e da razão de mistura na CLA (Cp);
g) apresentar o perfil da concentração de contaminantes na CLA, utilizando a figura 3.11 da apostila (Cp);
h) definir Camada Residual” da CLA (Cn); i) apresentar as principais características da Camada
Residual (Cp); j) apresentar as principais características da Camada
Limite Estável - CLE (Cp) k) citar fatores que influenciam a CLE (Cn); l) apontar as influências dos jatos de baixos níveis ou
jatos noturnos existente na CLE (Cn); e m) citar as subcamadas da CLA e suas peculiaridades
(Cn).
03 AE
13.2.5 SUBDIVISÕES
TEMPORAL DA CLA
a) citar as subdivisões temporal da CLA (Cn); b) citar as subcamadas que podem ser identificadas
dentro da Camada limite Covectiva (Cn); c) diferenciar a subcamada laminar, da camada limite
superficial, da “zona de entranhamento”(Cp); e d) definir camada de mistura da CLA (Cn).
01 AE
13.2.6 MODELO
CONCENTUAL DE CLA
a) discutir o esquema de funcionamento da CLC diurna, baseando na figura 3.14 da apostila (Cp);
b) discutir o esquema de funcionamento da CLC noturna, baseando na figura 3.15 da apostila (Cp).
01 AE
13.2.7 COMPARAÇÃO
ENTRE A CLA E AL (ATMOFERA
LIVRE)
a) distinguir as características da CLA da AL, baseando-se na Tabela 3.2 da apostila (Cp);
b) citar a importância da camada limite atmosférica (Cn); e
c) apresentar os principais fatores que influenciam térmica e dinamicamente a CLA (Cp).
01 AE
MCA 37-56/2010 83
UNIDADE 13.3: TEMPERATURAS DO SOLO E TRANSFERÊNCIA DECALOR
CH: 03
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) discutir o processo de transferência de calor na CLP (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
13.3.1 TEMPERATURAS DO
SOLO
a) citar os tipos de temperaturas do solo (Cn); b) discutir ciclo diurno observado de temperatura
de solo de subsuperfície, utilizando a figura 4.1 do livro do Arya (1990) (Cp);
c) citar os fatores que influenciam as temperaturas do solo (Cn).
01 AE
13.3.2 TRANFERÊNCIA DE
CALOR
a) citar as propriedades térmicas relevantes para a transferência de calor através do meio (Cn);
b) definir calor específico de um material (Cn); c) conceituar capacidade calorífica (Cn); d) apontar os temos da equação 4.2 do livro do
Arya (1990) (Cn); e) discutir o esquema de transferência de calor
em uma coluna vertical de solo abaixo de uma superfície horizontal plana, utilizando a figura 4.3 do livro do Arya (1990) (Cp); e
f) citar algumas aplicações do conhecimento de temperaturas do solo e transferência de calor (Cn).
02 AE
UNIDADE 13.4: TEMPERATURA E UMIDADE NA CLA CH: 05 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) discutir a variação da temperatura do ar e da umidade na CLP (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC 13.4.1
FATORES QUE INFLUENCIAM A TEMPERATURA E UMIDADE DO AR
a) citar os fatores e processos que influenciam a distribuição vertical do ar na CLA (Cn); e
b) b) citar os fatores que influenciam a umidade específica na CLA (Cn).
01 AE
84 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
13.4.2 DEFINIÇÕES E
RELAÇÕES TEMONDINÃMICAS
BÁSICAS
a) apresentar as relações termodinâmicas básicas (Cp);
b) apresentar o lapse rate de temperatura em uma atmosfera adiabática (Cp);
c) definir temperatura potencial e umidade específica (Cn);
d) definir umidade específica e razão de mistura (Cn);
e) apresentar a equação da umidade específica para o ar úmido insaturado (Cp);
f) citar as categorias da estabilidade atmosférica (Cn);
g) interpretar o esquema da várias categorias de estabilidade utilizando a figura 5.1 do livro do Arya (1990) (Cp); e
h) definir inversão térmica e camada misturada (Cn).
02 AE
13.4.3 PERFIS VERTICAIS
DE TEMPERATURA E UMIDADE
a) interpretar a variação diurna de perfis de temperatura potencial e alturas da CLP utilizando a figura 5.2 do livro do Arya (1990 (Cp);
b) interpretar a variação diurna de perfis de umidade específica utilizando a figura 5.3 do livro do Arya (1990) (Cp);
c) interpretar a variação diurna de temperatura do ar em três alturas utilizando a figura 5.6 do livro do Arya (1990) (Cp);
d) interpretar a variação diurna da pressão de vapor d’água em três alturas utilizando as figura 5.7 do livro do Arya (1990) (Cp); e
e) citar algumas aplicações do conhecimento da temperatura do ar e umidade na CLP (Cp) (Cn).
02 AE
UNIDADE 13.5: DISTRIBUIÇÃO DE VENTOS NA CLP CH: 07 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) discutir os perfis de vento dentro da CLP (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC 13.5.1
FATORES QUE INFLUENCIAM A
DISTRIBUIÇÃO DE VENTO
a) citar os fatores que influenciam a distribuição do vento na CLP (Cn); e
b) conceituar atmosfera baroclínica e atmosfera barotrófica (Cn).
01 AE
MCA 37-56/2010 85
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
13.5.2 VENTOS TÉRMICOS E GEOSTRÓFICOS.
EFEITOS DO ATRITO E ESTABILIDADE
a) definir ventos geostróficos e vento térmico (Cn)
b) apresentar o esquema de relação entre os ventos geostróficos e as isóbaras para o HN. (Cp);
c) citar os componentes da equação do vento térmico (Cn);
d) apresentar o esquema de relação entre os ventos térmicos e isotermas para o HN (Cp);
e) apresentar o esquema de relação entre os ventos geostróficos na superfície e o topo da CLP utilizando a figura 6.3 do livro do Arya (1990) (Cp);
f) apresentar o esquema de um balanço de forças em uma parcela de fluido em diferentes alturas utilizando a figura 6.4 do livro do Arya (1990) (Cp);
g) discutir os efeitos de estabilidade na distribuição do vento na CLP (Cp);
h) conceituar número de Richardson (Cn); e i) apresentar o valor do número de Richardson
atribuído como fator de estabilidade dinâmica (Cp).
03 AE
13.5.3 PERFIS
OBSERVADOS DO VENTO E
APLICAÇÕES
a) discutir os perfis do vento, temperatura potencial, velocidade média, de umidade específica utilizando as figura 6.5 a 6.9 do livro do Arya (1990) (Cp);
b) conceituar hodógrafa (Cn); c) apresentar o esquema de hodógrafas de ventos
médios observados experimentalmente utilizando a figura 6.10 do livro do Arya (Cp);
d) discutir as variações diurnas de velocidade e direção do vento na CLP utilizando as figura 6.11 a 6.14 do livro do Arya (1990) (Cp); e
e) citar algumas aplicações práticas do conhecimento da distribuição de vento na CLP (Cn).
03 AE
86 MCA 37-56/2010
UNIDADE 13.6: INTRODUÇÃO AOS ESCOAMENTOS VISCOSOS CH: 05 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) descrever alguns fundamentos de escoamentos viscosos e de turbulência na CLP (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
13.6.1 ESCOAMENTOS
VISCOSOS E NÃO VISCOSOS
a) citar algumas definições importantes para o estudo do escoamento de um fluido (Cn);
b) apresentar o tratamento matemático inicial do movimento de um fluido (Cp);
c) citar as razões pelas quais existem problemas mais complexos na Camada Limite de Superfície (Cn); e
d) apresentar os três princípios físicos essenciais para o estudo de um escoamento (Cp).
02 AE
13.6.2 ESCOAMENTO
LAMINAR DE UM FLUIDO
a) definir viscosidade (Cn); b) apresentar os dois métodos utilizados na análise da
viscosidade de um fluido (Cp); c) conceituar número de Reynolds (Cn); d) apresentar os três parâmetros importantes utilizados
por Reynolds para se estabelecer o regime de escoamento (Cp); e
e) Citar o valor crítico do número de Reynolds (Cn).
02 AE
13.6.3 ESCOAMENTO
TURBULENTO DE UM FLUIDO
a) apresentar os aspectos gerais da turbulência na CLP (Cp);
b) descrever alguns aspectos gerais próprios do escoamento laminar e do escoamento turbulento (Cp); e
c) apresentar os aspectos gerais da turbulência na atmosfera (Cp).
01 AE
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS − ARYA, S. P. An Introduction to Micrometeorology. International Geophysics Series.
Academic Press, 1990. Traduzido para o Português por Dimitrie Nechet em 2008. − CAMPOS. C.R.J. Micrometeorologia: Tópicos Gerais. Editora e Gráfica Universitária –
UFPEL,2004. − PEREIRA. A.R. Apostila Introdução à Micrometeorologia – Curso de Pós-graduação em
Agrometeorologia –USP, 2000. − SORBJAN. Z – Structure of the Atmospheric Bondary Layer. Ed. Prentice Hall. New Jersey.
Englewood Cliffs. 1989. − STULL, R.B - An introduction to boundary layer meteorology. Dordrecht: Kluwer Acadm.
Publishers, 1988. − SUTTON, O. G. – Micrometeorology, A Study of Physical Processes in the Lowest Layers
of the Earth´s Atmosphere. Ed. McGraw-Hill Book Company, Inc. New York. Toronto. London. 1953.
MCA 37-56/2010 87
PERFIL DE RELACIONAMENTO Esta disciplina deverá ser ministrada em qualquer momento após da disciplina de Meteorologia Dinâmica 2 e antes da disciplina de Meteorologia Ambiental.
88 MCA 37-56/2010
CAMPO: TÉCNICO – ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 14: MODELAGEM NUMÉRICA DA ATMOSFERA
CARGA HORÁRIA 42 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO: a) identificar os principais conceitos e características da Previsão Numérica do Tempo (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 14.1: PREVISÃO NUMÉRICA DE TEMPO CH: 42 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) conceituar modelagem numérica (Cn); b) conceituar Previsão Numérica do tempo (Cn); c) discutir a assimilação de dados na Previsão Numérica do tempo (Cp); e d) interpretar as vantagens e desvantagens de diversos tipos de modelos numéricos (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
14.1.1 HISTÓRICO
a) identificar a evolução da previsão numérica de tempo (Cp); e
b) distinguir as diferenças entre Previsão numérica e Simulação numérica (Cp).
01 AE
14.1.2 MODELAGEM
NUMÉRICA
a) exemplificar o conceito de modelagem numérica de tempo (Cp);
b) identificar no sistema de modelagem numérica do tempo as fases de pré-processamento, processamento e pós-processamento (Cp);
c) explicar o processo de assimilação de dados na modelagem numérica do tempo (Cp); e
d) discutir o processo de parametrização na modelagem numérica do tempo (Cp).
02 AE
14.1.3 EQUAÇÕES PRIMITIVAS
USADAS EM PNT
a) escrever as principais equações utilizadas em modelagem numérica de tempo (Cp);
b) descrever e interpretar as equações do movimento, continuidade da massa, do gases e da primeira lei da termodinâmica (Cp); e
c) demonstrar equações prognósticas e diagnósticas (Cp).
02 AE
MCA 37-56/2010 89
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
14.1.4 SOLUÇÃO
ANALÍTICA VERSUS SOLUÇÃO
NUMÉRICA
a) ilustrar o Polinômio de Taylor como aplicação na solução numérica (Cp);
b) explicar a diferença entre solução analítica e a solução numérica (Cp);
c) explicar erro de truncamento com a ordem do erro de truncamento (Cp);
d) relacionar erro de truncamento com a ordem do erro de truncamento (Cn);
e) explicar as vantagens e desvantagens entre solução analítica e a solução numérica (Cp); e
f) identificar como surge a instabilidade computacional na solução por diferenças finitas (Cp).
06 AE
14.1.5 MÉTODO DE
SOLUÇÃO POR DIFERENÇAS FINITAS E OS
MÉTODOS ESPECTRAIS
a) explicar o método de solução de diferenças finitas (Cp);
b) identificar a aproximação pelo método de diferenças finitas atrasado e adiantado (Cn);
c) identificar a aproximação pelo método de diferenças centrado (Cn);
d) identificar no método de diferenças finitas a melhor aproximação, relacionando as amplitudes físicas com a computacional (Cn);
e) identificar no método de diferenças finitas a melhor aproximação, relacionando o comprimento de onda com o grid (Cn); e
f) citar método espectral usados na previsão numérica de tempo (Cn).
07 AE
90 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
14.1.6 GRADE DE
MODELAGEM NUMÉRICA
a) conceituar o que vem a ser uma grade na modelagem numérica (Cn);
b) explicar as grades de Arakawa (Cp); c) explicar as grades do tipo bidimensional e
tridimensional (Cp); d) explicar o que é a resolução na modelagem numérica
(Cp); e) explicar espaçamento e passo de tempo na grade
temporal (Cp); f) explicar a condição Courant-Friedrichs-Lewy (CFL)
(Cp); g) apontar as coordenadas verticais: sigma, eta e
mista (Cn); h) descrever o que é uma célula em modelagem
numérica (Cp); i) relacionar tipo de fronteira e pontos de grade com o
tipo de grade na modelagem numérica (Cp); j) relacionar espaçamento, resolução de grade e número
de células com a média espacial de uma região utilizada na previsão (Cp); e
k) relacionar a área coberta pelo fenômeno meteorológico com o espaçamento de grade do modelo numérico (Cp).
09 AE
14.1.7 MODELOS DE ÁREA
LIMITADA E ILIMITADA
a) caracterizar os modelos de área limitada e ilimitada, citando suas vantagens e desvantagens (Cn);
b) diferenciar os modelos de área limitada e ilimitada, citando suas vantagens e desvantagens (Cn);
c) apontar o problema mais crítico enfrentado nos modelos de área limitada (Cn);
d) explicar as principais características e diferenças entre os modelos globais, regionais e específicos (Cp);
e) expressar modelos regionais e globais com a resolução e área de cobertura (Cp);
f) expressar modelos de malha fina e de malha grossa com o tempo de processamento e o grid (Cp); e
g) críticar os produtos da PNT (Cp).
07 AE
MCA 37-56/2010 91
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
14.1.8 MINIMIZAÇÃO DOS ERROS DO MODELO
NUMÉRICO PELA ESTATÍSTICA
a) exemplificar como a climatologia local ajuda o previsor na interpretação dos modelos (Cp);
b) explicar o que vem ser as variáveis preditores e preditando (Cp);
c) conceituar o método prognóstico perfeito (perfect prog) (Cn);
d) conceituar o método das estatísticas das saídas do modelo (mos- model output statistics) (Cn);
e) distinguir o método perfect prog e o de mos (Cp); f) explicar o uso da análise de regressão (Cp); g) explicar o método de análise de regressão stepwise
(Cp); h) conceituar o que vem a ser consistência de dados
(Cn); e i) discutir como as limitações dos modelos
numéricos interferem nas previsões relacioandas às operações aéreas (Cp).
08 AE
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com demonstrações específicas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS – Carr, F. and Baldwin, M. Assimilation of observed precipitation data using NMC’s
Eta Model. Preprins, 9th AMS. – Daley, R. Atmospheric Data Analysis, Cambridge Univ. Press, 457 pp., 1991. – E. Kalnay, Atmospheric Modeling, Data Assimilation and Predictability, Cambridge
Univ. Press, 2003. Haltiner, G.J. e Williams, R.T. Numerical Prediction and Dynamic Meteorology, 477 pp,1980.
– Holton, James, R. An introduction to dynamic meteorology. Academic Press. Elsevier. Fourth Edition. 2004. 535p.
– Jacobson, Mark Z. Fundamentals of atmospheric modeling. Cambridge University Press, 1999. 656p.
– Mesinger, F. e Arakawa, A. Numerical Methods used in Atmopheric Models, GARP Publication Series No. 17, WMO, 1976.
– Pielk, Roger A. Mesoscale meteorological modeling. Academic Press. 1984. 612p.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada após as disciplinas de Cálculo 2 e Equações Diferenciais.
92 MCA 37-56/2010
CAMPO: TÉCNICO – ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 15: METEOROLOGIA POR SATÉLITE CARGA HORÁRIA 27 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO: a) apresentar os principais conceitos relativos aos satélites e suas respectivas utilizações na
Meteorologia Aeronáutica (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 15.1: SATÉLITES METEOROLÓGICOS CH: 27 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) exemplificar os principais conceitos sobre os satélite meteorológicos e como estes podem ser uma ferramenta vital para o meteorologista operacional (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
15.1.1 HISTÓRICO
a) citar o nome das primeiras plataformas orbitais utilizadas pelos homens para obtenção sistemática de imagens de cobertura de nuvens (Cn);
b) diferenciar os conceitos relativos a satélite operacional, ambiental e experimental (Cp);
c) apontar a importância do programa de satélite de tecnologia Nimbus para o desenvolvimento dos estudos relativos ao meio ambiente (Cn);
d) apontar a importância do programa de satélite de tecnologia TIROS N/NOAA para o desenvolvimento dos satélites operacionais (Cn);
e) citar o organismo responsável pela coordenação e manutenção das atividades relacionadas aos satélites geoestacionários e polares, operacionais ou de apoio (Cn);
f) descrever o significado do Sub-sistema Espacial GOS (Cn);
g) discutir os requisitos básicos para a manutenção da componente geoestacionária do Subsistema Espacial GOS (Cp);
h) discutir os requisitos básicos para a manutenção da constelação polar dos satélites meteorológicos (Cp);
i) apresentar as principais características dos programas operacionais dos satélites geoestacionários – GOES e Meteosat (Cp); e
j) apresentar as principais características dos programas operacionais dos satélites polar – POES e Meteor (Cp).
02 AE
MCA 37-56/2010 93
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
15.1.2 PRINCIPAIS
CARACTERÍSTICAS
a) distinguir os três principais tipos de órbitas dos satélites operacionais: órbita quase-polar heliossíncrona; geossíncrona ou geoestacionária e equatorial (Cp);
b) citar a função de um imageador como instrumento de uma plataforma orbital (Cn);
c) descrever ao menos três características dos imageadores (Cn);
d) citar a função de um imageador como instrumento de uma plataforma orbital (Cn);
e) citar a função de um sondador atmosférico como instrumento de uma plataforma orbital (Cn);
f) apontar ao menos um tipo de sondador atmosférico (Cn);
g) descrever ao menos três características dos um sondador atmosférico (Cn);
h) definir “pixel” (Cn); i) distinguir as características existentes nos
sondadores do tipo radiômetros, espectrômetros e interferômetros (Cp); e
j) discutir a diferença entre os dois tipos de “Funções de Telecomunicações” – Sistema de Disseminação de Bordo e Sistema Automático de Coleta de Dados – existentes nas plataformas orbitais e de interesse para os usuários (Cp).
05 AE
15.1.3 OBTENÇÃO DAS
IMAGENS
a) citar as principais características da radiação eletromagnética (Cn);
b) discutir as diversas regiões do espectro eletromagnético (Cp);
c) diferenciar entre si as principais características dos espectros de emissão do Sol e da Terra (Cp);
d) citar as principais características da transmissividade da atmosfera (Cn);
e) definir "janela atmosférica” (Cp); f) apontar a faixa espectral utilizada para obtenção de
imagens meteorológicas (Cn); g) citar qual a principal medida realizada pelos
sensores a bordo de satélites meteorológicos (Cn); h) descrever a conversão da medida de radiância em
"counts" (Cp); i) explicar o significado da expressão "temperatura de
brilho" (Cp); j) relacionar "temperatura de brilho" e "count" (Cp);
94 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
15.1.3 OBTENÇÃO DAS
IMAGENS
k) identificar os três principais fatores que controlam o efeito da absorção sobre a energia radiante que chega a um sensor a bordo de satélite (Cn);
l) citar os tipos de resolução possíveis de se definir numa imagem digital, em um canal espectral específico (Cn);
m) interpretar o conceito de Resolução Espacial de uma imagem de satélite (Cp);
n) interpretar o conceito de Resolução Espectral de uma imagem de satélite (Cp);
o) interpretar o conceito de Resolução Temporal de uma imagem de satélite (Cp);
p) interpretar o conceito de Resolução Radiométrica de uma imagem de satélite (Cp); e
q) discutir quais as principais fontes de erros na formação da imagens de satélites (Cp).
07
AE
15.1.4 PRINCIPAIS
CARACTERÍSTICAS DAS IMAGENS
a) conceituar os principais tipos de imagens obtidas por satélites: visual, infravermelho e vapor d’água (Cn);
b) discutir as principais características das imagens no canal do visível (Cp);
c) explicar quais as principais características das imagens no canal do infravermelho (Cp); e
d) interpretar as principais características das imagens no canal do vapor d'água (Cp).
02 AE
15.1.5 PRÉ-
PROCESSAMENTO DAS IMAGENS
a) apontar quais são os principais tratamentos pelo qual imagens de satélites “brutas” devem passar para que possam ser utilizadas operacionalmente (Cn);
b) exemplificar como é feito o tratamento de imagem de satélite chamado “navegação/gradeamento” (Cp);
c) apresentar como é feito o tratamento de imagem de satélite chamado “registro de imagens” (Cp);
d) identificar como é feito o tratamento de imagem de satélite chamado “calibração instrumental de bordo” (Cp); e
e) demonstrar como é feito o tratamento de imagem de satélite chamado “correção geométrica” (Cp).
03 AE
MCA 37-56/2010 95
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
15.1.6 PRODUTOS
DERIVADOS DE IMAGENS E DADOS
TRANSMITIDOS POR SATÉLITES
a) descrever como são obtidos os produtos relativos a ventos troposféricos (Cp);
b) explicar os princípios físicos contidos no produto relativo às sondagens atmosféricas (Cp);
c) citar ao menos um tipo de algorítimo de sondagem atmosférica (Cn);
d) apresentar os resultados relativos a qualidade dos dados da sondagem atmosférica por satélite (Cp);
e) descrever quais são os impactos que a sondagem atmosférica por satélite produz na Previsão Numérica de Tempo, em áreas com pouca cobertura por sondagens convencionais (Cp);
f) identificar os principais subprodutos obtidos por uma sondagem atmosférica por satélite (Cn);
g) explicar os princípios físicos contidos no produto relativo à estimativa de precipitação por satélite (Cp);
h) citar ao menos um tipo de algorítimo que disponibiliza a estimativa de precipitação por satélite (Cn);
i) descrever como são obtidos os produtos relativos à estimativa de radiação por satélite (Cp);
j) discutir como os produtos derivados de imagens de satélites contribuem nas geração das previsões relacioandas às operações aéreas (Cp).
05 AE
15.1.7 FUNDAMENTOS DE INTERPRETAÇÃO
DE IMAGEM OBTIDA POR
SATÉLITE
a) citar os requisitos básicos para uma análise de imagem meteorológica de satélite (Cn);
b) definir o propósito de uma análise de imagem por satélite (Cn);
c) citar os principais elementos de uma interpretação de uma imagem de satélite (Cn);
d) descrever as fases existentes num processo de análise de imagem meteorológica (Cp); e
e) exemplificar os erros mais comuns na interpretação de imagens meteorológicas (Cp).
03 AE
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS As aulas expositivas deverão ser complementadas com apresentação de imagens de
satélites meteorológicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • UNIVAP, Apostilas do Curso de Interpretação de Imagens Meteorológicas, São José dos
Campos – SP, 2000. • FLORENZANO, T., G.; Os satélites e suas aplicações; São José dos Campos - SP,
Editora: SindCT, 2008, 52 p. • FERREIRA, Nelson J. Aplicações Ambientais Brasileiras dos Satélites Noaa e Tiros-n;
São José dos Campos - SP, Editora: Oficina de textos, 2004, 272 p. • FERREIRA, Arthur G. Interpretação de Imagens de Satélites Meteorológicos: uma visão
96 MCA 37-56/2010
prática e operacional do Hemisfério Sul, Editora Stilo, Brasília–DF, 2002, 272 p.
PERFIL DE RELACIONAMENTO Esta disciplina deverá ser ministrada antes da disciplina de Processos Radioativos da Atmosfera.
MCA 37-56/2010 97
CAMPO: TÉCNICO – ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 16: METEOROLOGIA POR RADAR CARGA HORÁRIA 27 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO: a) apresentar os principais conceitos relativos aos radares e suas respectivas utilizações na
Meteorologia Aeronáutica (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 16.1: RADARES METEOROLÓGICOS CH: 27 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) exemplificar os principais conceitos sobre radares meteorológicos e como estes podem ser
uma ferramenta vital para o meteorologista operacional (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
16.1.1 INTRODUÇÃO
a) definir o significado da palavra “RADAR” (Cn); b) esboçar o histórico da descoberta do RADAR (Cn); c) citar a importância da invenção da Válvula
Magnetron para o desenvolvimento do RADAR (Cn);
d) descrever o princípio de funcionamento do RADAR (Cp); e
e) listar os principais tipos de radares em operação (Cn).
02 AE
16.1.2 COMPONENTES
BÁSICOS DO RADAR
a) descrever a função do transmissor (Cn); b) citar ao menos dois tipos de transmissores (Cn); c) discutir a função do modulador (Cp); d) apontar a função do Controlador/Computador (Cn); e) definir a função do guia de onda (Cn); f) ilustrar a importância do formato do refletor da
antena para o estabelecimento do padrão do feixe de onda eletromagnéticas transmitidas na atmosfera (Cp);
g) definir matematicamente ganho da antena (G) em relação potência do feixe com a antena direcional e potência do feixe unidirecional com a antena isotrópica (Cn);
h) interpretar a relação potência do feixe com a antena direcional e potência do feixe unidirecional com a antena isotrópica, com o ganho da antena (Cp);
i) definir matematicamente ganho da antena em relação a largura do feixe horizontal (θ) e largura do feixe vertical (Ф) (Cn);
98 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
16.1.2 COMPONENTES
BÁSICOS DO RADAR
(Continuação)
j) interpretar a relação largura do feixe horizontal e largura do feixe vertical com o ganho da antena (Cp);
k) conceituar “Comutador” (Cn); l) enunciar a função do receptor (Cn); m) descrever a função do Display (Cn); e n) apontar as características do processador de sinal
(Cn).
04 AE
16.1.3 ONDAS
ELETROMAGNÉTICAS E RADAR
a) definir “Ondas Eletromagnéticas” (Cn); b) enunciar matematicamente a relação comprimento
de onda, freqüência e velocidade da luz de uma onda eletromagnética (Cn);
c) localizar no espectro eletromagnético a faixa de frequência utilizada por RADARES (Cn);
d) destacar as bandas do espectro eletromagnético utilizadas pelos RADARES Meteorológicos (Cn);
e) citar o significado físico de operação de um RADAR meteorológico com polarização horizontal, vertical, diagonal e circular (Cn);
f) descrever como o meio ambiente interfere na propagação das ondas eletromagnéticas através do índice de refração e refratividade (Cp);
g) citar como o índice de refração depende das variáveis físicas pressão, temperatura e vapor d’água (Cn);
h) enunciar a Lei de Snell (Cn); i) discutir a relação entre curvatura dos raios
eletromagnéticos emitidos por um RADAR e a refração atmosférica (Cp);
j) discutir as conseqüências da super refração atmosférica (Cp);
k) explicar o motivo pelo qual ocorre na atmosfera o chamado “duto atmosférico” (Cp);
l) discutir as conseqüências da subrefração atmosférica (Cp);
m) descrever as conseqüências da subrefração atmosférica quando da operação de um RADAR meteorológico (Cp); e
n) apresentar o motivo pelo qual o monitoramento do gradiente vertical da refratividade é importante para a operação de RADARES (Cn).
06 AE
MCA 37-56/2010 99
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
16.1.4 EQUAÇÃO RADAR
PARA ALVOS PUNTUAIS
a) demonstrar matematicamente a equação da densidade de potência ou potência transmitida por um RADAR (Cp);
b) demonstrar matematicamente a equação RADAR para alvos puntuais (Cp);
c) interpretar os conceitos físicos existentes na equação RADAR para alvos puntuais (Cp);
d) discutir a equação radar para alvos puntuais esféricos (Cp);
e) discutir a equação radar para alvos puntuais padrões (Cp); e
f) discutir a equação radar para alvos puntuais físicos (Cp).
03 AE
16.1.5 EQUAÇÃO
RADAR PARA ALVOS
DISTRIBUÍDOS
a) expressar matematicamente a potência de retorno do RADAR meteorológico em temos da contribuição total de cada hidrometeoro num alvo distribuído (Cn);
b) discutir como um sinal de RADAR meteorológico e construído utilizando o conceito de Amostragem da leitura de hidrometeoros num alvo distribuído (Cp);
c) definir matematicamente o volume iluminado em um RADAR meteorológico utilizando o conceito de amostragem (Cn);
d) demonstrar matematicamente a equação radar para alvos distribuídos (Cp);
e) interpretar os conceitos físicos existentes na equação RADAR para alvos distribuídos (Cp).
f) explicar o conceito de refletividade do RADAR (Cp);
g) discutir o conceito de atenuação do sinal de retorno de um RADAR meteorológico (Cp); e
h) definir “DBZ” (Cn).
03 AE
100 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
16.1.6 RADAR DOPPLER
a) discutir as vantagens e desvantagens da utilização do efeito Doppler num radar meteorológico (Cp);
b) descrever o modo como o RADAR Doppler funciona utilizando um diagrama de bloco (Cn);
c) exemplificar o conceito de velocidade máxima inambígua (Cp);
d) discutir o conceito de Alcance Máximo Inambíguo (Cn);
e) apresentar a relação entre especro de velocidades e alcance máximo, utilizando o conceito do Dilema Doppler (Cn);
f) enunciar ao menos um método de reconhecimento de alvos por rebatimento em distância (Cn);
g) citar o motivo pelo qual ocorre o rebatimento em velocidade (Cn);
h) correlacionar matematicamente Largura Espectral e Turbulência (Cp); e
i) citar ao menos três causas da existência da variância medida pelo RADAR Doppler (Cn).
03 AE
16.1.7 ALVOS
METEOROLÓGICOS
a) descrever como as nuvens são detectadas pelos RADARES meteorológicos (Cp);
b) explicar como a chuva é detectada por um RADAR meteorológico (Cp);
c) citar o problema fundamental na estimativa de chuva com RADAR (Cn);
d) citar como a neve é detectada por um RADAR meteorológico (Cn);
e) explicar a ocorrência da “banda brilhante” numa imagem de radar Doppler (Cp);
f) estimar como o granizo é detectado por um RADAR meteorológico (Cp);
g) identificar como a radiação eletromagnética emitida por um RADAR meteorológico é atenuada pelos componentes da atmosfera (Cp); e
h) discutir como os produtos derivados de radares meteorológicos contribuem nas geração das previsões relacionadas às operações aéreas (Cp).
06 AE
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS As aulas expositivas deverão ser complementadas com apresentação de imagens de
radares meteorológicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • RINEHART, R. E.; Radar for meteorologists. Nevada: Rinehart Publishing, 1997. • BATTAN, L. J.; Radar observes the weather. GardenCity: Doubleday and Co., 1962.
The Science Study Series. • COLLIER, C. G.; Application of weather radar systems. England: Praxis Publishing
MCA 37-56/2010 101
Ltd, 1996. • COSTA, I. C.; Avaliação dos dados produzidos pela rede de radares meteorológicos de
banda “S” localizados no centro sul do Brasil. 2007. 139p. (INPE – 14986 –TDI/1273). Dissertação de Mestrado. São José dos Campos – SP.
• QUEIROZ, A. P.; Monitoramento e previsão imediata de tempestades severas usando dados de radar. 2009. 114p. (INPE – 14181 – TDI/1093). Dissertação de Mestrado. São José dos Campos – SP.
PERFIL DE RELACIONAMENTO Esta disciplina deverá ser ministrada antes da disciplina de Processos Radioativos da Atmosfera.
102 MCA 37-56/2010
CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 17: CLIMATOLOGIA CARGA HORÁRIA
47 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO: a) aplicar os conceitos fundamentais de Climatologia em atividades meteorológicas de interesse
da navegação aérea (Ap).
UNIDADE 17.1: ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES CLIMATOLÓGICAS NO SICEAB
CH: 06
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) identificar a estrutura organizacional de um serviço climatológico, atividades rotineiras, bem
como as características de uma observação climatológica (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
17.1.1 TERMINOLOGIA - CLIMATOLÓGICA NORMALIZADA
a) interpretar os significados das expressões climatológicas normalizadas pela OMM, segundo apostila de aula (Cp); e
b) citar o significado das principais expressões climatológicas normalizadas pela OMM, segundo apostila de aula (Cn).
02 AE
17.1.2 DIVISÃO
CLIMATOLÓGICA
a) identificar funções específicas existentes em uma organização destinada ao estudo climatológico (Cn); e
b) citar responsabilidades inerentes ao chefe de um serviço climatológico (Cn).
01 AE
17.1.3 ATIVIDADES E
TAREFAS
a) identificar as diversas atividades definidas para um serviço climatológico (Cn); e
b) citar tarefas de responsabilidade de um serviço de climatologia (Cn).
01 AE
17.1.4 OBSERVAÇÃO
CLIMATOLÓGICA
a) descrever quais são as condições apropriadas para a realização de uma observação climatológica (Cn);
b) caracterizar os tipos de equipamentos destinados a medir ou avaliar uma observação climatológica (Cn);
c) justificar a realização de uma observação climatológica em horários padrões (Cp);
d) identificar os tipos de registros presentes em uma observação climatológica (Cn);
e) destacar a localização adequada para a instalação de uma estação de observação climatológica (Cn); e
f) identificar variedades de elementos no planejamento de implantação de uma estação climatológica (Cn).
02 AE
MCA 37-56/2010 103
UNIDADE 17.2: ATMOSFERA TERRESTRE E ELEMENTOS DO CLIMA CH: 19 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) interpretar as relações de causa e efeito entre parâmetros atmosféricos e o meio ambiente
(Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
17.2.1 EVOLUÇÃO DA
ATMOSFERA TERRESTRE
a) identificar os elementos presentes em uma atmosfera primitiva (Cn); e
b) diferenciar a atmosfera primitiva da segunda atmosfera (Cn).
01 AE
17.2.2 A ATMOSFERA
TERRESTRE
a) identificar elementos gasosos e não gasosos na composição da atmosfera (Cn);
b) discutir sobre o impacto da variação dos elementos gasosos e não gasosos na composição da atmosfera no decorrer dos tempos (Cn); e
c) justificar importância do vapor d’água para o meio ambiente atmosférico (Cp).
02 AE
17.2.3 ELEMENTOS CLIMÁTICOS
a) discutir as funções exercidas pelos elementos climáticos no estudo do meio ambiente (Cp); e
b) identificar processos de medições de elementos climáticos numa observação climatológica (Cn).
02 AE
17.2.4 RADIAÇÃO
SOLAR
a) identificar a importância da radiação solar para o estudo do clima (Cp);
b) citar a diferença entre radiação solar e insolação (Cn);
c) discutir sobre a diferença da radiação solar entre os dois hemisférios (Cp);
d) identificar as variações espaciais, sazonais e diurnas da radiação solar (Cn);
e) interpretar o balaço energético do sistema terrestre (Cp).
02 AE
17.2.5 TEMPERATURA
DO AR
a) interpretar as oscilações sazonais e diuturnas da temperatura (Cp);
b) discutir a influência da temperatura no globo (Cp);
c) identificar o campo térmico da região tropical (Cn);
d) distinguir as particularidades dos gradientes de temperatura continentais e marítimos (Cp);
e) identificar o perfil longitudinal de temperatura (Cn);
f) identificar o perfil vertical da temperatura na ITCZ (Cn); e
g) discutir os elementos que influenciam na variação diurna da temperatura (Cp).
02 AE
104 MCA 37-56/2010 SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
17.2.6 PRESSÃO
ATMOSFERICA
a) discutir sobre a distribuição da pressão atmosférica e suas consequências para o clima local ou regional (Cp);
b) interpretar a distribuição da pressão em função da latitude (Cp);
c) justificar os efeitos da variação da pressão para o clima (Cn);
d) interpretar as variações diuturnas da pressão atmosférica nos trópicos (Cp);
e) interpretar o comportamento dos centros de pressão (Cp); e
f) distinguir a variação sazonal da pressão no globo (Cp).
02 AE
17.2.7 VENTOS
a) descrever a distribuição do vento e suas conseqüências para o clima local ou regional (Cn);
b) interpretar a distribuição do vento em função da latitude (Cp);
c) caracterizar os principais tipos de vento (Cn); d) discutir os fluxos atmosféricos tropicais (Cn); e) interpretar os efeitos dos sistemas de ventos (Cp); f) distinguir as variações sazonais do perfil vertical dos
ventos nos trópicos (Cp); e g) identificar a amplitude dos ventos na região tropical
(Cn).
02 AE
17.2.8 NEBULOSIDADE
a) identificar a distribuição da nebulosidade e da precipitação e suas conseqüências para o clima local e regional (Cn);
b) interpretar a distribuição da nebulosidade em função da latitude (Cp);
c) apresentar as características físicas da nebulosidade em função da latitude (Cp);
d) justificar as diferentes alturas das bases da nebulosidade tropical e das regiões temperadas (Cp);
e) distinguir características das fases de formação e dissipação da nebulosidade tropical (Cp); e
f) interpretar a influência dos ventos alísios na formação da nebulosidade tropical (Cp).
03 AE
MCA 37-56/2010 105 SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
17.2.9 PRECIPITAÇÃO
a) interpretar a distribuição da precipitação do globo (Cp);
b) interpretar a distribuição anual da precipitação nos trópicos e regiões temperadas da terra (Cp);
c) justificar as formas e intensidades da precipitação nos trópicos, baseando-se em índices pluviométricos (Cp);
d) discutir a freqüência da precipitação nas região do globo (Cp);
e) interpretar o mecanismo de formação da precipitação nos trópicos (Cp); e
f) discutir a distribuição zonal da chuva sobre continentes e oceanos tropicais (Cp).
03 AE
UNIDADE :17.3 CIRCULAÇAO GERAL DA ATMOSFERA CH: 03OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: b) identificar as relações existentes entre a circulação geral e as características associadas as
massas de ar (Cn). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
17.3.1 CIRCULAÇÃO
GERAL DA ATMOSFERA
a) identificar os aspectos principais da circulação geral da atmosfera (Cn);
b) identificar os aspectos relacionados aos modelos de circulação geral da atmosfera (Cn); e
c) interpretar as variações sazonais da circulação geral (Cn).
02 AE
17.3.2 MASSAS DE AR
a) citar o conceito de massas de ar (Cn); b) identificar as principais massas de ar que atuam na
América do Sul (Cn); c) interpretar as variações sazonais das massas de ar
sobre a América do Sul (Cn); e d) identificar as principais características das massas
de ar sobre a America do Sul (Cn).
01 AE
106 MCA 37-56/2010
UNIDADE 17.4: CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA E CARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS DA AMÉRICA DO SUL
CH: 13
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) aplicar os conceitos e critérios utilizados para a classificação climática (Ap); e b) interpretar as características climáticas regionais e locais no âmbito da América do Sul
(Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
17.4.1 CLASSIFICAÇÃO
CLIMÁTICA
a) interpretar o conceito de clima (Cp); b) justificar necessidades de classificação do clima
(Cp); c) identificar elementos climáticos utilizados em sua
classificação (Cn); e d) identificar critérios de classificação climática (Cn); e) citar os modelos de classificação climática (Cn); e f) identificar o clima de uma localidade, com base na
temperatura e precipitação média mensal e anual, segundo o modelo de Köppen (Ap).
04 AE
17.4.2 CLASSIFICAÇAO
CLIMÁTICA GLOBAL
a) identificar principais tipos climáticos no globo (Cn);e b) citar as características climáticas regionais com base
nos tipos climáticos (Cn). 01 AE
17. 4.3 CLASSIFICAÇAO CLIMÁTICA DA AMERICA DO
SUL
a) identificar os tipos climáticos existente na América do Sul (Cn); e
b) citar as características climáticas dos países da America dos Sul (Cn).
01 AE
16.4.4 PENÍNSULA ANTÁRTICA
a) identificar características climáticas da Península Antártica (Cn); e
b) justificar dados climáticos obtidos na Península Antártica (Cp).
01 AE
17.4.5 CHILE
a) interpretar condições ambientais típicas do Chile (Cp); e
b) citar características climáticas observadas no Chile (Cn).
01 AE
17.4.6 ARGENTINA, PARAGUAI E
URUGUAI
a) interpretar condições ambientais típicas da região compreendida pelos países Argentina, Paraguai e Uruguai (Cp); e
b) citar características climáticas observadas na Argentina, no Paraguai e Uruguai (Cn).
01 AE
17.4.7 PERU, BOLÍVIA
E EQUDOR
a) interpretar condições ambientais típicas da região compreendida pelos países Peru, Bolívia e Equador (Cp);
b) citar características climáticas observadas no Peru, na Bolívia e no Equador (Cn); e
c) interpretar as conseqüências locais do fenômeno El Niño (Cn).
01 AE
MCA 37-56/2010 107 SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
17.4.8 COLÔMBIA,
VENEZUELA, SURINAME E
GÜIANAS
a) interpretar condições ambientais típicas da região compreendida pelos países Colômbia, Venezuela, Suriname e Guianas (Cp); e
b) citar características climáticas observadas na Colômbia, Venezuela, Suriname e Guianas (Cn).
01 AE
17.4.9 BRASIL
a) explicar as condições ambientais do Brasil (Cp); b) citar dados climáticos típicos da Região Sul (Cn); c) caracterizar as condições climatológicas regulares da
Região Sudeste (Cn); d) caracterizar as condições climatológicas regulares da
Região Centro-Oeste (Cn); e) caracterizar as condições climatológicas regulares da
Região Nordeste (Cn); f) caracterizar as condições climatológicas regulares da
Região Norte (Cn); e g) citar dados climáticos típicos da Região Norte (Cn).
02 AE
UNIDADE 17.5.: MUDANÇAS CLIMATICAS CH: 02OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) interpretar as mudanças climáticas e seus impactos na atividade aeronáutica (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
17.5.1 MUDANÇAS CLIMATICAS
a) citar as mudanças climáticas ocorridas no passado (Cn);
b) interpretar as mudanças climáticas no globo (Cn); c) identificar as causas das mudanças climáticas (Cn);
e d) citar os impactos de mudanças climáticas nas
atividades aeronáuticas (Cn).
02 AE
UNIDADE 17.6: CLIMATOLOGIA APLICADA CH: 04
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) elaborar e interpretar as informações disponibilizadas pela climatologia aeronáuticas (Ap);b) interpretar as informações disponibilizadas pela climatologia aeronáuticas (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
17.6.1 CLIMATOLOGIA AERONÁUTICA
a) interpretar as planilhas de elementos climatológicosdos aeródromos (Cp); e
b) elaborar estudos estatísticos simulado com elementosclimatológicos (Ap).
04 AE
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos.
108 MCA 37-56/2010
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS − Atkinson, G.D. - Forecasters' Guide Tropical of Meteorology. US Air Force, 1971. − Atlas Geográfico Mundial, publicado pelo Jornal Folha de São Paulo, 1975. − AtlasClimatológico da América do Sul, publicado pela Organização Meteorológica Mundial e
Unesco, 1975. − Ayoade, J.O - Introdução à Climatologia para os Trópicos, Editora Bertrand Brasil, 4a Edição,
1966. − Nechet, D. - Normais Climatológicas da Amazônia, UFPA. − Organização Meteorológica Mundial - Guia de Práticas Climatológicas, OMM-N° 100,
Genebra-Suiza, 1990. − Revista Veja, 21 de abril de 1991 e 28 de abril de 1993. − Riehl, H. - Climate and Weather in the Tropics. Academic Press, NY, 1979. − Schwerdtfeger, W. - Climates of Central and South America, Elsevier Scientific Publishing
Company, Amsterdam - Oxford - New York, 1976. − Setzer, A.W. e Hungria, C.S., - Meteorologia na Península Antártica - Alguns Aspectos Prático
- Inpe, 1994. − Takaranov, G.G. - Meteorologia Tropical, Editora Mir, Moscou, 1980. − Vianello, R.L. & Alves, A.R. – Meteorologia Básica e Aplicações, Universidade Federal de Viçosa, Imprensa Universitária, 1991.
PERFIL DE RELACIONAMENTO Não há.
MCA 37-56/2010 109 CAMPO: TÉCNICO - ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA
TERRA
DISCIPLINA 18: HIDROMETEOROLOGIA CARGA HORÁRIA
30 tempos OBJETIVO ESPECÍFICO: a) apresentar os princípios da circulação da água nos sistemas terra-atmosfera e superfície-
solo, visando prevenir os efeitos das enchentes em bacias hidrológicas (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 18.1: INTRODUÇÃO À HIDROMETEOROLOGIA CH: 04OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) discutir a aplicação da Hidrometeorologia e os efeitos do ciclo hidrológico nas questões
relativas à meteorologia (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
18.1.1 CICLO
HIDROLÓGICO
a) explicar o ciclo hidrológico (Cp); e b) explicar a importância da Hidrometeorologia
(Cp). 02 AE
18.1.2 APLICAÇÕES
HIDROMETEORO-LÓGICAS
a) justificar o emprego da Hidrometeorologia nas questões relativas ao ciclo da água (Cp). 02 AE
UNIDADE 18.2: COLETA DE DADOS CH: 03OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) descrever a obtenção de dados de interesse hidrometeorológico e os registradores
automáticos e convencionais das descargas de um curso d'água (Cn). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
18.2.1 SISTEMAS
CONVENCIONAIS E AUTOMATIZADOS
a) citar tipos de medidores convencionais (Cn); b) identificar dados básicos utilizados pela
Hidrometeorologia (Cn) e c) citar especificações de localização do medidor
contínuo de descarga de um curso d'água (Cn).
02 AE
18.2.2 MEDIDAS DA
VAZÃO E DO NÍVEL D’ÁGUA
a) descrever o processo de medida do nível d'água (Cn); e
b) identificar maneiras de medida de vazão num curso d’água (Cn).
01 AE
110 MCA 37-56/2010
UNIDADE 18.3: ESTAÇÕES HIDROMÉTRICAS CH: 04OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) interpretar a definição de estação hidrométrica (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC 18.3.1
CARACTERÍSTICAS DAS ESTAÇÕES
HIDROMÉTRICAS
a) definir estação hidrométrica (Cn); e b) discutir as características das estações
hidrométricas (Cp). 02 AE
18.3.2 LOCALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES
HIDROMÉTRICAS
a) discutir aspectos de análise da instalação de uma estação hidrométrica (Cp). 01 AE
18.3.3 CONTROLE DAS
ESTAÇÕES HIDROMÉTRICAS
a) discutir o controle operacional de uma estação hidrométrica (Cp). 01 AE
UNIDADE 18.4: FATORES DE INFLUÊNCIA NO “RUN-OFF” CH: 02OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) identificar fatores de influência na descarga de um rio (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
18.4.1 FATORES FÍSICOS
E CLIMÁTICOS
a) identificar fatores climáticos determinantes da natureza da descarga de um rio (Cn); e
b) exemplificar quais os fatores físicos que influenciam no escoamento de escoamento de um curso d'água (Cp).
02 AE
UNIDADE 18.5: PRECIPITAÇÃO NA BACIA HIDROMÉTRICA CH: 04OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) distinguir os efeitos climáticos da precipitação numa bacia hidrométrica (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
18.5.1 INFLUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO
a) discutir a formação dos tipos de precipitação numa bacia hidrométrica (Cp).
b) discutir a influência dos tipos de precipitação numa bacia hidrométrica (Cp); e
c) discutir a influência dos tipos e quantidades de precipitação interferem nas operações aéreas (Cp).
04 AE
MCA 37-56/2010 111 UNIDADE 18.6: EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO CH: 05OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) distinguir os efeitos climáticos da evaporação numa bacia hidrométrica (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
18.6.1 FATORES DE
INFLUÊNCIA NA EVAPORAÇÃO
a) definir evaporação e evapotranspiração (Cn); e
b) discutir os fatores influenciadores na evaporação e evapotranspiração (Cp).
02 AE
18.6.2 MÉTODOS E
INSTRUMENTOS DE MEDIDA DE EVAPORAÇÃO
a) identificar métodos e medidas de evaporação e evapotranspiração (Cn); e
b) discutir medidas da evaporação nas superfícies sólidas e líquidas (Cp).
03 AE
UNIDADE 18.7: INFILTRAÇÃO E ESCOAMENTO SUPERFICIAL CH: 08OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) citar os efeitos climáticos da infiltração e do escoamento numa bacia hidrométrica (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
18.7.1 MEDIDAS DO
ESCOAMENTO SUPERFICIAL
a) definir infiltração e escoamento superficial (Cn); e
b) identificar métodos de medida de escoamento superficial (Cn).
01 AE
18.7.2 GRANDEZAS DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL
a) identificar origens do escoamento superficial (Cn);
b) discutir as grandezas características do escoamento superficial (Cp); e
c) identificar fatores que presidem o afluxo no escoamento superficial e suas influências sobre as vazões (Cn).
03 AE
18.7.3 GRANDEZAS DA
INFILTRAÇÃO
a) identificar fases da infiltração (Cn); e b) discutir os fatores intervenientes da infiltração
(Cn). 02 AE
18.7.4 ESTAÇÃO
FLUVIOMÉTRICA
a) identificar os principais dados coletados numa estação fluviométrica através do hidrograma (Cp); e
b) discutir os dados coletados numa estação fluviométrica através do hidrograma (Cp).
02 AE
112 MCA 37-56/2010
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos. A avaliação deverá ser feita através de trabalho avaliado a ser definido pelo instrutor
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
− WIESNER, C.J. - Hydrometeorology, London. Chapman and Hall, Ltda. 1970. − VILLALA, M. S. & MATTOS, A. - Hidrologia Aplicada. São Paulo, McGraw Hill do
Brasil Ltda. 1975. − SCHULZ, E.F. - Problems in Amplied Hidrology. Fort Collins, Water Resources
Publications 1976.
PERFIL DE RELACIONAMENTO Não há.
MCA 37-56/2010 113
CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 19: METEOROLOGIA MARÍTIMA CARGA HORÁRIA
35 tempos OBJETIVO ESPECÍFICO: a) relacionar as características marítimas com suas influências nas condições meteorológicas
e atmosféricas (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 19.1: CARACTERÍSTICAS DA ÁGUA DO MAR CH: 04 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) discutir as propriedades físico-químicas da água do mar (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
19.1.1 MEDIDAS
OCEANOGRÁFICAS
a) descrever sistema e unidades de medida utilizadas em oceanografia (Cn); e
b) identificar as faixas de variação das medidas oceanográficas (Cp)
01 AE
19.1.2 PARÂMETROS
OCEANOGRÁFICOS
a) identificar a composição da água do mar (Cn); b) explicar a estimativa de salinidade da água
(Cp); c) expressar a relação entre salinidade e
quantidade de cloro, segundo Knudsen (Cp); d) discutir o relacionamento entre densidade,
temperatura e salinidade da água pura e salgada (Cp);
e) explicar o comportamento do calor específico da água do mar, segundo a temperatura e salinidade (Cp);
f) discutir a equação do movimento turbulento na água (Cp); e
g) discutir a influência dos parâmetros oceanográficos na baixa atmosfera (Cp).
02 AE
19.1.3 OCEANOS, MARES
E ORGANISMOS MARINHOS
a) identificar os oceanos e tipos de mares (Cn); b) identificar diferentes categorias de
organismos marinhos (Cn); e c) apontar como os tipos de mares, e organismos
marítimos influenciam na dinâmica da atmosfera (Cn).
01 AE
114 MCA 37-56/2010
UNIDADE 19.2: DINÂMICA OCEANOGRÁFICA CH: 08 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) discutir os movimentos do mar e seus efeitos no clima (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
19.2.1 GRAVIDADE E
PRESSÃO
a) interpretar o conceito de pressão estática nos oceanos (Cp);
b) interpretar a lei de gravitação universal aplicada aos oceanos (Cp); e
c) distinguir cartas de representação dos campos de pressão no oceano e na atmosfera (Cp).
02 AE
19.2.2 CORRENTES MARÍTIMAS
a) identificar o mecanismo de formação das correntes marítimas (Cn);
b) interpretar os movimentos das correntes marítimas, utilizando-se de equações apropriadas (Cp);
c) identificar os principais tipos de correntes marítimas (Cn);
d) apontar as correntes marítimas encontradas no litoral do Brasil (Cn);
e) descrever a importância dos oceanos e das correntes marítimas para o equilíbrio climático da Terra (Cn);
f) explicar os efeitos do El Niño e da La Niña nas correntes e nos climas do continente americano (Cp); e
g) discutir como as correntes marítmas podem gerar condições atmosféricas que interferem nas operações aéreas (Cp).
03 AE
19.2.3 CIRCULAÇÃO
TERMOHALINA
a) citar fatores de produção de correntes termohalinas (Cn);
b) descrever efeitos das correntes termohalinas na superfície e nas profundezas dos oceanos (Cn); e
c) descrever a importância da circulação ter-mohalina para o equilíbrio climático da Terra (Cn).
01 AE
19.2.4 RESSURGÊNCIA
a) explicar o processo de formação de ressurgência (Cp);
b) localizar, pelo menos, quatro áreas de ressurgência (Cp);
c) descrever modificações climáticas em áreas de ressurgência (Cn);
d) explicar influências de uma zona de ressurgência na vida humana (Cp);
e) interpretar o comportamento da turbulência e salinidade numa área de ressurgência (Cp); e
f) relacionar o efeito dos fenômenos El Niño e La Niña à intensidade da ressurgência (Cp).
02 AE
MCA 37-56/2010 115 UNIDADE 19.3: MOVIMENTOS ONDULATÓRIOS MARÍTIMOS CH: 08 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) explicar os movimentos ondulatórios do mar e os tipos de onda (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
19.3.1 GERAÇÃO E
PROPAGAÇÃO DAS ONDULAÇÕES
a) distinguir ondas e ondulações marítimas (Cp); b) definir o significado de ondas, segundo sua
área de geração e duração (Cn); c) identificar a velocidade de grupo através da
equação do movimento da onda (Cn); e d) explicar a interferências das ondulações nas
operações aéreas em áreas oceânicas (Cp).
02 AE
19.3.2 ESPAÇO TEÓRICO DA
ONDA
a) explicar o comportamento das ondas (Cp); b) definir a altura de uma onda significativa
(Cn); c) explicar a transformação das ondas em
ondulações (Cp); d) descrever características de um espectro de
onda (Cn); e e) explicar o uso da modelagem numérica para a
previsão de ondas (Cp).
02 AE
19.3.3 TSUNAMIS
a) explicar a origem dos tsunamis (Cp); b) descrever o comportamento de um tsunami
(Cn); c) identificar características de um tsunami (Cn); d) apontar, pelo menos, duas áreas sujeitas a
tsunamis nos oceanos (Cn); e e) discutir a possibilidade da ocorrência de um
tsunami na costa brasileira (Cp).
02 AE
19.3.4
MARÉS DE TEMPESTADES OU
RESSACAS
a) apontar dificuldades para a previsão de marés de tempestade (Cn);
b) explicar a origem das marés de tempestade (Cp);
c) relacionar o efeto das marés de tempestade às condições atmosféricas (Cp);
d) apontar as semelhanças na origem das marés de tempestades e das marés negativas (Cn); e
e) explicar a interferências da ressaca nas operações aéreas em áreas oceânicas e litorâneas (Cp).
02 AE
116 MCA 37-56/2010
UNIDADE 19.4: MARÉS CH: 04 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) discutir tipos e teorias sobre o estudo das marés (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
19.4.1 TIPOS DE MARÉ
a) conceituar o movimento das marés (Cn); e b) identificar tipos de maré (Cn); c) apontar a influência das marés negativas (Cn); d) identificar a força geradora da maré (Cn); e) discutir a posição dos astros em relação a Terra na
influência das marés (Cp); e f) explicar a interferências das mares nas operações
aéreas em áreas oceânicas (Cp).
02 AE
19.4.2 MEDIDAS DAS
MARÉS
a) conceituar nível médio do mar (Cn); b) identificar instrumentos de medida de maré (Cn); c) conceituar tábua das marés (Cn); d) descrever como é feito o monitoramento do nível do
mar no Brasil (Cn); e e) explicar a razão de se medir o nível do mar (Cp).
02 AE
UNIDADE 19.5: MASSA D'ÁGUA CH: 07
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) expressar as características das massas d'água e frentes oceânicas (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
19.5.1 CARACTERÍSTICAS
DAS MASSAS DE ÁGUA
a) distinguir tipos de massas de água (Cp); b) discutir a variação de temperatura e salinidade
entre oceanos (Cp); e c) descrever o uso de diagramas na determinação
das características das massas de água (Cn).
02 AE
19.5.2 FRENTES OCEÂNICAS
a) interpretar estágios de uma frente oceânica (Cp);
b) citar características das frentes oceânicas (Cn); e
c) apontar semelhanças das frentes oceânicas com os sistemas frontais da atmosfera (Cn).
01 AE
19.5.3 TERMOCLINAS
a) identificar características das termoclinas (Cn); b) descrever o comportamento das termoclinas
durante cada estação do ano (Cn); e c) explicar os efeitos do La Niña e do El Niño
nas termoclinas (Cp).
02 AE
MCA 37-56/2010 117
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC 19.5.4
PROFUNDIDADE DA CAMADA
MISTURADA
a) interpretar as regiões de variação nas camadas (Cp); e
b) apontar os limites de profundidade de uma camada misturada (Cn).
01 AE
19.5.5 HALOCLINA
a) identificar uma haloclina (Cn); e b) explicar o comportamento do índice de
salinidade na haloclina (Cp). 01 AE
UNIDADE 19.6: GELO E MAR CH: 04
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) identificar as principais características do gelo do mar e suas influências na baixa atmosfera
(Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
19.6.1 CARACTERÍSTICAS DO GELO DO MAR
a) distinguir os tipos e condições de formação de gelo no mar (Cp);
b) explicar a dissolução do gelo do mar (Cp); c) distinguir a densidade, salinidade e calor
específico do gelo do mar e da água do mar (Cp);
d) distinguir as características do gelo novo e do gelo velho do mar (Cp); e
e) Apontar as influências do gelo do mar nas massas de ar advindas dos polos (Cn).
02 AE
19.6.2 ICEBERGS
a) descrever os icebergs Árticos e Antárticos (Cp);
b) identificar as regiões de origem dos icebergs (Cn);
c) distinguir os icebergs do gelo do mar (Cp); d) explicar o ciclo de vida dos icebergs (Cp); e) discutir a flutuabilidade dos icebergs e a razão
da parte visível com relação à submersa (Cp); e
f) apontar as influências dos icebergs na baixa atmosfera (Cn).
02 AE
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios específicos. A avaliação deverá ser feita através de trabalho avaliado a ser definido pelo instrutor.
118 MCA 37-56/2010
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS – ORGANIZAÇÃO METEOROLÓGICA MUNDIAL (OMM). Compêndio de meteorologia
para uso dos meteorologistas Classe I e Classe II (WMO – Nº 364). v. II, parte 3 -Meteorologia marítima. Tradução: Dimitrie Netchet. Genebra: Secretaria da Organização Meteorológica Mundial, 1979.
– PIERSON, W.J. & NEUMANN, C. - Principles of Physical Oceanography. New York, Printice - Hall Inc. 1966. 545 p.
– KRAUS, L.B. - Atmosphere-Ocean Interaction. Oxford Claredon Press, 1972.
PERFIL DE RELACIONAMENTO Não há.
MCA 37-56/2010 119
CAMPO: TÉCNICO – ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 20: QUÍMICA DA ATMOSFERA E MEIO AMBIENTE
CARGA HORÁRIA 45 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO: a) identificar os efeitos provocados pela química ambiental e poluição atmosférica, de
interesse aeronáutico, relacionando-os aos seus respectivos parâmetros físicos, químicos e antrópicos (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 20.1: CIÊNCIA, TECNOLOGIA E QUÍMICA AMBIENTAL CH: 10 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) discutir o que é Ciência Ambiental (Cp);
b) identificar o significado da Química e da Bioquímica Ambiental no contexto atmosférico (Cp);
c) discutir a inter-relação entre os sistemas de vida e o meio-ambiente (Cp);
d) expressar a relação entre biosfera e ecologia (Cp);
e) discutir sobre os principais ciclos da matéria envolvendo o meio-ambiente (Cp); e
f) caracterizar o impacto humano sobre o meio ambiente (Cn). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
20.1.1 A CIÊNCIA
AMBIENTAL
a) definir “Ciência Ambiental” (Cn); b) distinguir,conceitualmente, os termos
“atmosfera”,“hidrosfera”, “geosfera”, “litosfera” e “biosfera” (Cn);
c) dado um exemplo de um ambiente, distinguir um ambiente biótico e abiótico (Cp); e
d) dada uma figura contendo as principais esferas ambientais, estimar a inter-relação entre eles (Cp).
01 ED AE
20.1.2 QUÍMICA E
BIOQUÍMICA AMBIENTAL
a) definir “Química Ambiental” (Cn); b) discutir a atuação da análise química no contexto
da Química Ambiental (Cp); e c) esboçar o significado da “Bioquímica
Ambiental” (Cn).
01 ED AE
120 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
20.1.3 AR, ÁGUA,
TERRA, VIDA E TECNOLOGIA
a) caracterizar a água no contexto da hidrosfera (Cn);
b) caracterizar a atmosfera (Cn); c) esboçar o significado do termo “Ciência
Atmosférica” (Cn); d) caracterizar a geosfera e a litosfera (Cn); e e) discutir os efeitos da tecnologia sobre a
antrosfera (Cp).
01 ED AE
20.1.4 ECOLOGIA E A
BIOSFERA
a) definir biosfera (Cn); b) citar ao menos duas das principais influências
da biosfera sobre o meio-ambiente (Cp); c) explicar a atuação da fotossíntese no contexto
da biosfera (Cp); d) descrever a influência da respiração aeróbica e
anaeróbica na biodegradação ambiental (Cp); e) citar a principal conexão entre biosfera e
antrosfera (Cn); f) definir “Ecologia” (Cn); g) distinguir conceitualmente ecossistema, habitar
e nicho (Cp); h) definir “meio-ambiente terrestre” (Cn); e
i) definir “bioma” (Cn).
02 ED AE
MCA 37-56/2010 121
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
20.1.5 CICLOS DE ENERGIA
a) definir “Ciclo Biogeoquímico” (Cn); b) relacionar a atuação da energia solar no ciclo
biogeoquímico (Cp); c) discutir o mecanismo de conversão e
transferência de energia pela fotossíntese, utilizando a figura 1.2 do livro texto “Environmetal Chemistry” (Cp);
d) explicar o intercâmbio de matéria existente entre biosfera, antrosfera, atmosfera, geosfera e hidrosfera, utilizando a figura 1.2 e a tabela 1.1 do livro texto “Environmetal Chemistry” (Cp);
e) distinguir ciclo endogênico e exogênico (Cp); f) esboçar a importância do Ciclo do Carbono no
contexto de um ecossistema (Cn); g) explicar o Ciclo do Carbono utilizando a figura
1.5 do livro texto “Environmetal Chemistry” (Cp); h) esboçar a importância do Ciclo do Nitrogênio no
contexto de um ecossistema (Cn); i) explicar o Ciclo do Nitrogênio utilizando a figura
1.6 do livro texto “Environmetal Chemistry” (Cp); j) explicar a importância do Ciclo do Oxigênio no
contexto de suas relações com o gás carbônico e com os vários processos de alto teor energético (Cp);
k) demonstrar a importância do Ciclo do Enxofre para os processos existentes na atmosfera (Cp); e
l) explicar o Ciclo do Enxofre utilizando as figuras 1.8 e 1.9 (Cn).
04 ED AE
20.1.6 IMPACTO
HUMANO E TECNOLOGIA
a) descrever a forçante humana responsável pela poluição (Cn);
b) definir “poluente” (Cn); c) conceituar “contaminante” (Cn); d) apontar ao menos dois modos nos quais a
tecnologia moderna contribui para as alterações e poluições ambientais (Cn); e
e) discutir a possibilidade de minimizar os efeitos da tecnologia sobre o meio-ambiente utilizando a figura 1.11 (Cp).
01 ED AE
122 MCA 37-56/2010
UNIDADE 20.2: A ATMOSFERA E A QUÍMICA DA ATMOSFERA CH: 16 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) apresentar os efeitos da química atmosférica (Cp);
b) discutir as características físicas da atmosfera (Cp);
c) descrever a influência da inversão térmica sobre a poluição atmosférica (Cp);
d) discutir os efeitos da atuação humana sobre clima global e sobre os microclimas (Cp);
e) apresentar as principais reações químicas e fotoquímicas presentes na atmosfera (Cp);
f) apresentar as principais reações ácido-bases presentes na atmosfera (Cp);
g) descrever as principais reações com oxigênio presentes na atmosfera (Cp);
h) descrever as principais reações com nitrogênio presentes na atmosfera (Cp);
i) justificar a atuação do Dióxido de Carbono nos processos atmosféricos (Cp); e
j) identificar a atuação da água nos processos atmosféricos (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
20.2.1 A ATMOSFERA E A
QUÍMICA DA ATMOSFERA
a) citar os principais elementos químicos na atmosfera e sua participação quantitativa (Cn);
b) apontar os três principais óxidos presentes na atmosfera (Cn);
c) citar os efeitos dos CO2, NOX e SO2 nos processos atmosféricos (Cp);
d) estimar os efeitos dos hidrocarbonetos nos processos atmosféricos (Cp);
e) concluir sobre os efeitos do material particulado nos processos atmosféricos (Cp).
01 ED AE
20.2.2 A IMPORTÂNCIA DA
ATMOSFERA
a) citar a importância da atmosfera (Cn); b) caracterizar quantitativamente a atmosfera
em relação a seus componentes químicos (Cn);
c) descrever a variação da temperatura em relação à variação de altitude na atmosfera (Cn);
d) descrever a variação da pressão e da densidade em relação à variação de altitude na atmosfera (Cn);
e) discutir as características das camadas atmosféricas, utilizando as figuras 2.2 e 2.4, e tabela 2.1 (Cp);
f) explicar a influência do balanço térmico da atmosfera no surgimento do efeito estufa (Cp);
g) definir gases estufa (Cn); e
02 ED AE
MCA 37-56/2010 123
h) listar ao menos quatro tipos de gases que promovem o efeito estufa (Cn).
124 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
20.2.3 INVERSÕES E
POLUIÇÃO DO AR
a) apresentar o principal fator para criação e dispersão de poluentes (Cp);
b) discutir o efeito da estabilidade atmosférica sobre a criação e dispersão de poluentes (Cp);
c) indicar ao menos três condições atmosféricas que provocam a inversão térmica (Cn); e
d) discutir a figura 2.8 sobre o aspecto da dispersão de poluentes (Cp).
01 ED AE
20.2.4 MICROCLIMA E CLIMA GLOBAL
a) definir microclima (Cn); b) apontar as quatro principais causas das mudanças
nos microclimas (Cn); c) discutir os efeitos da urbanização nos
microclimas (Cp). d) discutir a atuação da energia solar, da vegetação e
do declive de uma superfície na formação e manutenção de um microclima (Cp);
e) descrever a atuação da química da atmosfera nos microclimas (Cp); e
f) identificar a influência das ilhas de calor sobre a camada limite planetária (Cn).
01 ED AE
20.2.5 REAÇÕES QUÍMICAS
E FOTOQUÍMICAS NA ATMOSFERA
a) apontar as dificuldades encontradas para o estudo da química da atmosfera (Cn);
b) utilizando a figura 2.11, explicar como ocorrem a maioria dos processos químicos atmosféricos (Cp);
c) citar ao menos dois óxidos inorgânicos presentes na atmosfera (Cn);
d) citar ao menos três oxidantes presentes na atmosfera (Cn);
e) citar ao menos dois compostos químicos redutores presentes na atmosfera (Cn);
f) citar ao menos três compostos orgânicos presentes na atmosfera (Cn);
g) citar ao menos uma espécie orgânica oxidada presente na atmosfera (Cn);
h) citar ao menos uma espécie fotoquímica ativa presente na atmosfera (Cn);
i) citar ao menos um ácido presente na atmosfera (Cn);
j) citar ao menos uma base presente na atmosfera (Cn);
k) citar ao menos um sal presente na atmosfera (Cn);
l) citar ao menos uma espécie química instável presente na atmosfera (Cn);
m) descrever o principal papel das partículas líquidas e sólidas na atmosfera (Cn);
n) apontar os dois principais constituintes de máxima importância na química da atmosfera (Cn);
MCA 37-56/2010 125
o) caracterizar uma reação fotoquímica (Cn);
126 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
20.2.5 REAÇÕES QUÍMICAS
E FOTOQUÍMICAS NA ATMOSFERA
p) apontar uma das espécies fotoquímicas mais ativas presentes numa atmosfera poluída e participante essencial da formação do smog (Cn);
q) descrever o processo atmosférico que torna uma molécula eletronicamente excitada (Cp);
r) dado um exemplo, distinguir entre si as espécies químicas instáveis, radicais livres, íons e moléculas excitadas eletronicamente (Cp).
s) enumerar ao menos dois caminhos pelos quais uma espécie eletronicamente excitada perde seu excesso de energia (Cn);
t) descrever brevemente a importância da radiação eletromagnética de baixa energia na manutenção do calor emitido pela Terra (Cp);
u) caracterizar a atuação dos íons nos processos químicos da atmosfera (Cn);
v) citar ao menos um exemplo de formação de radical livre na atmosfera (Cn);
w) utilizando-se as reações básicas contidas no livro texto “Environmetal Chemistry”, discutir a atuação do radical hidroxila na formação do smog fotoquímico (Cp);
x) caracterizar os processos químicos e bioquímicos em evolução na atmosfera (Cn);
y) citar os fatores que interferem nas reações químicas presentes na atmosfera (Cn);
z) definir “tempo de residência” de um composto químico na atmosfera (Cn);
aa) destacar a importância de se conhecer o “tempo de residência” dos principais tipos de compostos químicos existentes na atmosfera (Cn); e
bb) utilizando a figura 2.15, discutir sobre os principais tipos de transformações químicas existentes na atmosfera (Cp).
06 ED AE
20.2.6 REAÇÕES
ÁCIDO-BASE NA ATMOSFERA
a) descrever os principais tipos de reações ácido-base presentes na atmosfera (Cn);
b) em termos de poluição atmosférica citar os dois mais importantes compostos químicos responsáveis pela chuva ácida (Cn)
c) apontar o principal composto químico com características básicas presente na atmosfera (Cn); e
d) descrever os três efeitos produzidos pelas reações químicas da amônia na atmosfera (Cp).
01 ED AE
20.2.7 REAÇÕES COM
OXIGÊNIO ATMOSFÉRICO
a) utilizando a figura 2.16, explicar o intercâmbio de oxigênio entre a atmosfera, geosfera, litosfera e hidrosfera (Cp).
01 ED AE
MCA 37-56/2010 127
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC20.2.8
REAÇÕES COM NITROGÊNIO
ATMOSFÉRICO
a) discutir as principais reações com nitrogênio presente na atmosfera (Cp). 01
ED AE
20.2.9 REAÇÕES COM
DIÓXIDO DE CARBONO
ATMOSFÉRICO
a) identificar a importância do dióxido de carbono na atmosfera, no contexto da manutenção do calor atmosférico (Cn);
b) citar o maior fator contribuinte para o crescimento na concentração do dióxido de carbono na atmosfera (Cn);
c) apontar a atuação do processo de fotossíntese no contexto da presença de dióxido de carbono na atmosfera (Cn); e
d) descrever a única reação fotoquímica do dióxido de carbono em elevadas altitudes (Cp).
01 ED AE
20.2.10 ÁGUA
ATMOSFÉRICA
a) discutir a atuação da água nos processos químicos da atmosfera (Cp);
b) descrever o processo responsável pela única fonte de água na estratosfera (Cp); e
c) descrever o processo responsável pela disponibilização do radical hidroxila na estratosfera (Cp).
01 ED AE
UNIDADE 20.3: PARTÍCULAS NA ATMOSFERA CH: 09 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) descrever o papel das partículas na atmosfera (Cp); b) identificar o comportamento físico das partículas na atmosfera (Cp); c) sumariar os processos físicos e químicos responsáveis pela formação das partículas na
atmosfera (Cp); d) sumariar as composições das partículas inorgânicas e orgânicas presentes na atmosfera
(Cp); e) identificar a atuação dos metais pesados e das partículas radioativas na atmosfera (Cp); f) discutir os principais efeitos da presença de partículas na atmosfera (Cp); e g) identificar o comportamento da água como material particulado na atmosfera (Cp)
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
20.3.1 PARTÍCULAS NA
ATMOSFERA
a) citar os outros nomes comuns empregados para “partículas” na atmosfera (Cn);
b) utilizando a tabela 3.1, descrever os vários tipos de termos empregados para as partículas presentes na atmosfera (Cp); e
c) apresentar algumas formas de disponibilização de partículas em suspensão na atmosfera (Cp).
01 ED AE
128 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
20.3.2 COMPORTAMENTO
FÍSICO DAS PARTÍCULAS NA
ATMOSFERA
a) utilizando a figura 3.1, descrever os vários tipos de processos pelos quais passam as partículas presentes na atmosfera (Cp);
b) identificar a importância da taxa de sedimentação, resolução ou de arranjo de uma partícula (Cn); e
c) interpretar a Lei de Stokes em relação à taxa de sedimentação de partículas (Cp).
01 ED AE
20.3.3 PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS PARA A
FORMAÇÃO DE PARTÍCULAS
a) citar ao menos dois processos de formação dos aerossóis de dispersão(Cn);
b) apontar quais as espécies químicas responsáveis pela conversão de gases atmosféricos em material particular (Cp)
c) citar as espécies químicas que devem ser controladas em sua emissão, com o objetivo de evitar o smog fotoquímico (Cn);
d) indicar o principal motivo para se estudar as partículas geradas através de processos de combustão (Cn);
e) destacar qual a principal classe de material inorgânico presente na atmosfera (Cn);
f) identificar ao menos dois processos de produção de óxidos metálicos na atmosfera (Cn);
g) sumarizar o processo de formação de aerossóis através de óxido de enxofre (Cp);
h) exemplificar ao menos uma forma de geração de partículas orgânicas na atmosfera (Cp); e
i) apontar a origem da presença de porção significativa de matéria orgânica particulada na atmosfera (Cn).
02 ED AE
MCA 37-56/2010 129
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
20.3.4 A COMPOSIÇÃO DAS
PARTÍCULAS INORGÂNICAS E
ORGÂNICAS
a) dada a figura 3.3, discutir sobre os aspectos quantitativos e qualitativos em relação ao material particulado presente na atmosfera (Cp);
b) caracterizar a presença de cinzas na atmosfera (Cn);
c) apontar a importância do estudo da presença de cinzas na atmosfera (Cn); e
d) caracterizar a composição das partículas orgânicas presentes na atmosfera (Cn).
02 ED AE
20.3.5 METAIS TÓXICOS E
PARTÍCULAS RADIOATIVAS
a) definir metais pesados (Cn); b) descrever os três principais metais tóxicos que
podem estar presentes na atmosfera, destacando o de maior preocupação (Cn);
c) apontar a principal causa natural da produção de partículas radioativas na atmosfera (Cn);
d) definir “radionuclideos” (Cn); e) destacar qual a fonte natural produtora de
“radionuclídeos” (Cn); e f) apontar ao menos dois elementos químicos
radioativos que podem estar presentes na atmosfera (Cn).
01 ED AE
20.3.6 EFEITOS DAS PARTÍCULAS
a) caracterizar material particulado distribuído na atmosfera (Cn);
b) definir “material particulado total em suspensão – MPTS” (Cn);
c) sumarizar a relação existente entre o tamanho das partículas em suspensão na atmosfera e seus efeitos na saúde humana, na restrição de visibilidade e formação de nuvens (Cp);
d) classificar partículas finas e grossas (Cn); e e) distinguir o processo de formação e remoção das
partículas finas e grossas em suspensão na atmosfera (Cp).
01 ED AE
20.3.7 ÁGUA COMO MATERIAL
PARTICULADO
a) discutir a atuação da água como material particulado na atmosfera (Cp) 01
ED AE
130 MCA 37-56/2010
UNIDADE 20.4: GASES INOGÂNICOS POLUENTES DO AR CH: 06 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) discutir a atuação dos principais gases inorgânicos poluentes da atmosfera (Cp); e b) explicar a atuação dos principais gases inorgânicos na atmosfera (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
20.4.1 GASES INOGÂNICOS POLUENTES DO AR
a) identificar os gases inorgânicos que provocam maiores impactos poluidores na atmosfera (Cp);
b) discutir a importância dos gases residuais nos processos climáticos da atmosfera (Cp);
c) discutir sobre a origem de possível excesso monóxido de carbono na atmosfera (Cp);
d) sumarizar o destino do monóxido de carbono atmosférico (Cp);
e) dada a figura 4.1, discutir sobre ciclo do enxofre (Cp);
e) apontar os principais caminhos pelos quais o dióxido de enxofre pode reagir na atmosfera (Cn);
f) discutir a atuação dióxido de enxofre em reações atmosféricas (Cp);
g) caracterizar os efeitos do dióxido de enxofre na atmosfera (Cp);
h) destacar ao menos dois processos de retirada do dióxido de enxofre da atmosfera (Cn);
i) citar os três óxidos de nitrogênio normalmente encontrados na atmosfera (Cn);
j) demonstrar a importância da presença dos óxidos de nitrogênio na atmosfera terrestre (Cp);
f) apontar o significado da sigla NOx (Cn); g) discutir detalhadamente sobre a formação dos
óxidos de nitrogênio na atmosfera terrestre, através de fontes de combustão (Cp);
h) explicar o motivo pelo quais os óxidos de azoto enquanto gases são muito importantes para a formação e degradação do ozônio troposférico (Cp);
i) diferenciar os métodos de formação dos diversos tipos de óxidos de azoto (Cp);
j) destacar a localização dos óxidos de azoto na atmosfera (Cn);
k) caracterizar o óxido nitroso e seu efeito na camada de ozônio estratosférico (Cn);
MCA 37-56/2010 131
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
20.4.1 GASES INOGÂNICOS POLUENTES DO AR
l) dadas as figuras 4.2 e 4.3 desta apostila, discutir as reações atmosféricas com NOX (Cp);
m) sumarizar os efeitos prejudiciais à saúde provocados pelos óxidos de nitrogênio (Cn);
n) caracterizar os efeitos do ozônio troposférico (Cp);
o) citar os perigos da presença do ozônio na troposfera (Cn);
p) enunciar a importância do ozônio estratosférico como filtro de radiações nocivas à saúde humana (Cn);
q) interpretar a formação do ozônio estratosférico (Cp);
r) discutir o motivo pelo qual existe diferença na concentração de ozônio estratosférico entre os trópicos e as regiões polares (Cp);
s) discutir o significado do termo “camada de ozônio” (Cp);
t) discutir a relação entre os clorofluorcarbonetos e camada de ozônio (Cp);
u) caracterizar a utilização e as propriedades dos clorofluorcarbonetos (Cn);
v) apresentar o destino dos clorofluorcarbonetos na estratosfera (Cp);
w) esboçar a reação química entre os clorofluorcabonetos e o ozônio estratosférico (Cn);
x) apresentar as condições para a decomposição dos clorofluorcarbonetos na estratosfera (Cp);
y) citar as condições necessárias à formação da camada de ozônio na estratosfera (Cp);
z) definir “Circulação de Brewer-Dobson” (Cp); aa) descrever a ação da vorticidade polar na
degradação de ozônio na estratosfera (Cp); bb) demonstrar a relação entre compostos orgânicos e
ozônio na baixa troposfera (Cp); e cc) caracterizar “chuva ácida” (Cn).
05 ED/ AE
20.4.2 OUTROS GASES INORGÂNICOS
POLUENTES DO AR
a) caracterizar a Amônia na atmosfera (Cn); b) caracterizar os compostos gasosos derivados de
flúor e cloro sulfeto na atmosfera (Cn); c) caracterizar o sulfeto de hidrogênio na atmosfera
(Cn); d) caracterizar o sulfeto carbonílico na atmosfera
(Cn); e e) caracterizar dissulfito de carbono na atmosfera
(Cn).
01 ED/ AE
132 MCA 37-56/2010
UNIDADE 20.5: GASES OGÂNICOS POLUENTES DO AR CH: 04 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) apontar os principais gases orgânicos poluentes da atmosfera (Cn); e b) explicar a atuação dos principais gases inorgânicos na atmosfera (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
20.5.1 GASES ORGÂNICOS POLUENTES DO AR
a) apontar as duas principais categorias de efeitos provocados por gases orgânicos na atmosfera (Cn);
b) caracterizar a presença do gás metano na atmosfera (Cn);
c) caracterizar a presença de gases não metânicos na atmosfera (Cn);
d) sumarizar o motivo da existência de gases orgânicos na atmosfera (Cn);
e) caracterizar as fontes naturais de compostos orgânicos (Cn);
f) sumarizar a atuação dos hidrocarbonetos na atmosfera (Cn);
g) sumarizar a atuação dos hidrocarbonetos aromáticos na atmosfera (Cn);
h) sumarizar a atuação das cetonas e aldeídos na atmosfera (Cn);
i) sumarizar a atuação dos alcoóis, fenóis, éteres e ácidos carboxílicos na atmosfera (Cn);
j) caracterizar os efeitos dos compostos orgânicos halogenados na atmosfera, principalmente os clorofluorcarbonos (Cn);
k) caracterizar os efeitos dos compostos organosulforosos na atmosfera (Cn);
l) caracterizar os efeitos dos compostos organonitrosos na atmosfera (Cn);
m) caracterizar o Smog Fotoquímico (Cn); n) Listar os elementos responsáveis pelo smog
fotoquímico (Cn); o) caracterizar o smog fotoquímico no que diz
respeito às condições meteorológicas e a principal época do ano de sua ocorrência (Cn); e
p) discutir sobre as composições dos principais compostos envolvidos na formação do smog fotoquímico (Cp).
04 ED AE
MCA 37-56/2010 133
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS As aulas expositivas deverão ser complementadas com trabalhos e/ou exercícios em sala
de aula.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
- MANAHAM, S. E. Environmetal Chemistry – 7th Edition - Lewis Publishers.
PERFIL DE RELACIONAMENTO A disciplina de Química da Atmosfera e Meio Ambiente deverá ser ministrada após adisciplina de Química e preferencialmente antes das disciplinas de Radiação Atmosférica eMicrometeorologia e Camada Limite Planetária.
134 MCA 37-56/2010
CAMPO: TÉCNICO ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS
DISCIPLINA 21: METEOROLOGIA AERONÁUTICA CARGA HORÁRIA:
38 TEMPOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) identificar as características das Organizações internacionais que tratam de Meteorologia
Aeronáutica, bem como os documentos da OMM e da OACI sobre o assunto (Cp); b) identificar as características da Meteorologia Aeronáutica no âmbito do SISCEAB (Cp); c) explicar os procedimentos para a prestação do Serviço Meteorológico para a navegação aérea
internacional (Cp); d) distinguir as informações meteorológicas direcionadas para o planejamento de vôo (Cp); e) identificar a simbologia e as definições empregadas na Meteorologia Aeronáutica (Cp); f) identificar os requisitos estabelecidos para a coordenação entre o Tráfego Aéreo e a
Meteorologia Aeronáutica (CP); g) explicar as condições para a ocorrência de turbulência e de formação de gelo em aeronaves,
bem como os seus efeitos na navegação aérea (Cp); h) identificar as características das Telecomunicações Aeronáuticas empregadas pela
Meteorologia Aeronáutica (CP); e i) exemplificar os aspectos relativos ao intercâmbio de Informações operacionais de
Meteorologia Aeronáutica OPMET (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 21.1: SERVIÇO METEOROLÓGICO PARA A NAVEGAÇÃO AÉREA INTERNACIONAL
CH 15
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) descrever a estrutura gerencial e operacional do Serviço de Meteorologia Aeronáutica (Cp); b) explicar as características e as atribuições da Rede de Centros Meteorológicos do SISCEAB
(Cp); c) identificar as características e as atribuições das Estações Meteorológicas de Superfície do
SISCEAB (Cp); d) identificar as observações de aeronaves e o processo de difusão para as estações e centros
meteorológicos (Cp); e) explicar as responsabilidades da OMM e da OACI na prestação do Serviço de Meteorologia
Aeronáutica (Cp); f) interpretar os requisitos para elaboração e uso das informações meteorológicas (Cp); g) identificar a simbologia e as definições empregadas na Meteorologia Aeronáutica (Cp); e h) interpretar os processos envolvidos na garantia da qualidade dos serviços prestados (Cp).
MCA 37-56/2010 135 SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
21.1.1 RESPONSABILIDA-DE DA OMM E DA
ICAO NA METEOROLOGIA AERONÁUTICA
a) identificar os objetivos da OMM (Cp); b) identificar os objetivos da ICAO (Cp); c) explicar o emprego dos documentos da OMM na
Meteorologia Aeronáutica (Cp); e d) explicar o emprego dos documentos da ICAO na
Meteorologia Aeronáutica (Cp).
02 AE
21.1.2 ESTRUTURA
GERENCIAL DA METEOROLOGIA AERONÁUTICA
a) descrever a estrutura gerencial do DECEA, na Meteorologia Aeronáutica (Cp); e
b) identificar as atividades gerenciais no Serviço Meteorológico Aeronáutico (Cp).
01 AE
21.1.3 ESTRUTURA
OPERACIONAL DA
METEOROLOGIA AERONÁUTICA
a) descrever a estrutura operacional do Serviço de Meteorologia Aeronáutica (Cp); e
b) identificar as funções dos órgãos operacionais Serviço Meteorológico Aeronáutico (Cp).
01 AE
21.1.4 ESTAÇÃO
METEOROLÓGICADE SUPERFÍCIE
a) identificar as características das estações meteorológicas de superfície (Cp); e
b) descrever as atribuições das estações meteorológicas de superfície (Cp).
02 AE
21.1.5 CENTROS
METEOROLÓGI-COS
a) identificar as características dos centos meteorológicos do SISCEAB (Cp); e
b) descrever as atribuições dos centros meteorológicos do SISCEAB (Cp).
02 AE
21.1.6 OBSERVAÇÃO
METEOROLÓGICA DE AERONAVES
a) identificar os requisitos que definem a confecção de AIREP (Cp);
b) descrever as características das mensagens AMDAR (Cp); e
c) identificar os meios de divulgação das mensagens AIREP e AMDAR (Cp).
02 AE
21.1.7 REQUISITOS PARA
ELABORAÇÃO E USO DAS
INFORMAÇÕES METEOROLÓGI-
CAS AERONÁUTICAS
a) identificar os requisitos para elaboração e uso das informações meteorológicas (Cp);
b) discutir os requisitos para elaboração e uso das informações e previsões meteorológicas aeronáuticas (Cp); e
c) identificar os requisitos para elaboração e uso das informações SIGMET, AIRMET, Aviso de Aeródromo e de Cortante do Vento (Cp).
02 AE
20.1.8 INFORMAÇÃO
METEOROLÓGICA PARA
PLANEJAMENTO DE VOO
a) explicar as diversas fases em que as empresas aéreas e as tripulações de vôo necessitam de informações meteorológicas (Cp); e
b) descrever as informações e os prognósticos meteorológicos que os centros meteorológicos proporcionam às empresas aéreas e às tripulações de voo (Cp).
01 AE
136 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
21.1.9 CONTROLE DE
QUALIDADE DAS INFORMAÇÕES METEOROLÓGI-
CAS
a) explicar as características do SISCOMET (Cp); e b) apresentar as características do PCOAMET (Cp). 01 AE
21.1.10 SÍMBOLOS E DEFINIÇÕES
EMPREGADAS NA METEOROLOGIA AERONÁUTICA
a) identificar a simbologia empregada na Meteorologia Aeronáutica (Cp); e
b) destacar as definições e a terminologia empregada na meteorologia Aeronáutica (Cn).
01 AE
UNIDADE 21.2: METEOROLOGIA PARA OS SERVIÇOS DE TRÁFEGO
AÉREO, INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS E DE BUSCA E SALVAMENTO
CH 06
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) descrever ações relativas à coordenação entre as estações meteorológicas, torres de controle
e os centros de controle de aproximação (Cp); b) descrever as ações relativas à coordenação entre os centros meteorológicos de aeródromo,
torres de controle e os centros de controle de aproximação (Cp); c) explicar as atribuições dos CMV em relação aos centros de controle de área (Cp); d) distinguir as ações e procedimentos operacionais de coordenação entre os órgãos de
Meteorologia e os de Busca e Salvamento (Cp); e) exemplificar as ações de coordenação entre os órgãos de meteorologia e o Serviço de Tráfego
Aéreo (Cp); e f) identificar as ações e procedimentos operacionais de coordenação entre os órgãos de
meteorologia e os Informação Aeronáutica (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
21.2.1 INFORMAÇÃO
METEOROLÓGI-CA DA EMS
PARA A TWR E O APP
a) descrever as atribuições da EMS em relação a TWR(Cp); e
b) descrever as atividades de coordenação entre a EMS ea TWR (Cp).
01 AE
21.2.2 INFORMAÇÃO
METEOROLÓGI-CA DO CMA-1
PARA A TWR E APP
a) descrever as atribuições do CMA-1 em relação a TWR (Cp); e
b) descrever as atribuições do CMA-1 em relação ao APP (Cp).
01 AE
MCA 37-56/2010 137
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
21.2.3 INFORMAÇÃO
METEOROLÓGI-CA DO CMV PARA O ACC
a) explicar as atribuições do CMV em relação ao ACC(Cp). 01 AE
210.2.4 INFORMAÇÃO
METEOROLÓGI-CA PARA A
BUSCA E SALVAMENTO
a) apresentar as atribuições dos centro meteorológicos emrelação aos órgão SAR (Cp); e
b) identificar as informações meteorológicas que devemser enviadas aos órgãos SAR (Cp).
01 AE
21.2.5 COORDENAÇÃO
ATS/MET
a) identificar as ações e procedimentos operacionais de coordenação entre os órgãos de Meteorologia e os deTráfego (Cp).
01 AE
21.2.6 COORDENAÇÃO
AIS/MET
a) identificar as ações e procedimentos operacionais decoordenação entre os órgãos de Meteorologia e os deInformações Aeronáutica (Cp).
01 AE
UNIDADE 21.3: FENÔMENOS METEOROLÓGICOS SIGNIFICATIVOS PARA A NAVEGAÇÃO AÉREA
CH 11
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) explicar as características de fenômenos meteorológicos significativos para a navegação
aérea (Cp); e b) interpretar os impactos de cada fenômeno meteorológico significativo nos aeródromos e na
navegação aérea (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
21.3.1 WINDSHEAR
(CORTANTE DE VENTO)
a) descrever o processo de formação de WINDSHEAR(Cn); e
b) identificar os riscos às operações de pouso e decolagem quando da ocorrência de WINSHEAR(Cn).
01 AE
21.3.2 LINHAS DE
INSTABILIDADE
a) explicar o conceito de linha de instabilidade (Cp); b) identificar a representação gráfica das linhas de
instabilidade (Cn); e c) descrever as características das condições de tempo
associadas às linhas de instabilidade (Cp).
01 AE
21.3.3 FORMAÇÃO DE
GELO EM AERONAVES
a) identificar as condições para a formação de gelo emaeronaves (Cp); e
b) discutir as características de cada tipo de formação degelo e seus efeitos sobre as aeronaves em vôo (Cp).
01 AE
138 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
21.3.4 TURBULÊNCIA
a) identificar as causas físicas da turbulência no aratmosférico (Cp);
b) identificar os graus de intensidade da turbulência (Cp); c) explicar as conseqüências para o vôo em regiões de
turbulência (Cp); e d) descrever as condições meteorológicas favoráveis à
existência de turbulência (Cp).
02 AE
21.3.5 NEVOEIRO
a) descrever os processos de formação de nevoeiros (Cp); b) identificar as características dos diversos tipos de
nevoeiro (Cp); e c) descrever o impacto dos nevoeiros nas operações de
pouso e decolagem (Cp).
02 AE
21.3.6 CINZAS
VULCÂNICAS
a) explicar a ocorrência de cinzas vulcânica e os efeitossobre as aeronaves em vôo (Cp);
b) identificar os órgãos envolvidos na emissão de alertas sobre cinzas vulcânicas (Cp); e
c) descrever o processo de emissão de alertas sobre aocorrência de cinzas vulcânicas (Cp).
02 AE
21.3.7 IMPACTO DOS FENÔMENOS
METEOROLÓGI-COS SOBRE OPERAÇÕES
AÉREAS, NOS AERÓDROMOS E
EM ROTA
a) identificar as restrições operacionais causadas pelos fenômenos meteorológicos na operacionalidade dosaeródromos (Cp); e
b) identificar os impactos causados aos vôos em rotapelos fenômenos meteorológicos (CP).
02 AE
UNIDADE 21.4: EMPREGO DAS TELECOMUNICAÇÕES NA
METEOROLOGIA AERONÁUTICA CH 04
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as aplicações do Serviço Fixo Aeronáutico na Meteorologia Aeronáutica (Cp); b) identificar o emprego do Serviço Móvel Aeronáutico na Meteorologia Aeronáutica (Cp); c) explicar as características do emprego do Serviço de Enlace de Dados na Meteorologia
Aeronáutica (Cp); e d) identificar as atividades de meteorologia que utilizam as comunicações através de satélite
(Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
21.4.1 SERVIÇO FIXO AERONÁUTICO
(AFTN)
a) descrever o emprego da Rede AFTN na transmissãode mensagens meteorológicas (Cp);
b) definir os parâmetros relativos ao horário detransmissão dos boletins meteorológicos (Cp); e
c) citar os requisitos para o endereçamento dosboletins meteorológicos (Cp).
01 AE
MCA 37-56/2010 139
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
21.4.2 SERVIÇO MÓVEL AERONÁUTICO
a) identificar os boletins meteorológicos que sãodisponibilizados pelo Serviço Móvel Aeronáutico(Cp).
01 AE
21.4.3 SERVIÇO DE ENLACE DE
DADOS D-VOLMET
a) descrever as características dos boletinsmeteorológicos que são divulgados por enlace dedados (Cp); e
b) explicar os modos de solicitação de informaçõesmeteorológicas no D-VOLMET (Cp).
01 AE
21.4.4 COMUNICAÇÃO
ATRAVÉS DE SATÉLITE
a) explicar as características das comunicações por satélites no Sistema Mundial de previsão deÁrea (WAFS) (Cp).
01 AE
UNIDADE 21.5: INTERCÂMBIO DAS INFORMAÇÕES
METEOROLÓGICAS OPERACIONAIS (OPMET). CH 02
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os requisitos que definem o intercâmbio OPMET (Cp); e b) descrever os sistemas de comunicações informatizados que são empregados no intercâmbio
OPMET (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
21.5.1 INTERCÂMBIO
OPMET
a) apresentar os requisitos para o Intercâmbio OPMET (Cp);
b) descrever os fatos que originaram os Bancos de Dados Meteorológicos (Cn); e
c) explicar a utilização do Catálogo dos Bancos de Dados Meteorológicos (Cp).
01 AE
21.5.2 SISTEMAS
INFORMATIZA-DOS
a) descrever o Sistema Banco OPMET, de Brasília, e suas funções (Cp); e
b) descrever o Sistema REDEMET e suas funções (Cp).
01 AE
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
• A disciplina de Meteorologia Aeronáutica deverá ser ministrada adotando-se o método expositivo, com debates a respeito dos assuntos ministrados, em sala de aula.
140 MCA 37-56/2010
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CIRPV 63-4 01 AGO 2009 Procedimentos Operacionais referentes à difusão de
informações sobre Cinzas Vulcânicas CIRPV 63-5 20 ABR 2009 Procedimentos relativos ao Intercâmbio de Informações
Meteorológicas entre os órgãos MET,ATS, SAR e AIS. FCA 105-2 01 FEV 2009 Código Meteorológico TAF FCA 105-3 05 NOV 2008 Código Meteorológico METAR E SPECI ICA 105-1 01 SET 2006 Divulgação de Informações Meteorológicas ICA 105-2 20 ABR 2009 Classificação dos Órgãos Operacionais de Meteorologia
Aeronáutica MCA 105-1 01 MAI 2000 Manual de Centro Meteorológico Militar MMA 105-1 05 NOV 2008 Manual de Códigos Meteorológicos MCA 105-2 05 NOV 2008 Manual de Estações Meteorológicas de Superfície MMA 105-12 05 NOV 2008 Manual de Centros Meteorológicos ICAO, ANEXO 3 “Meteorologia” ICAO, DOC 9377 Manual on Coordination between Air Traffic Services, Aeronautical
Information Services and Aeronautical Meteorological Services Regimento interno do DECEA
Regimento interno dos SRPV e CINDACTA
PERFIL DE RELACIONAMENTO Esta disciplina deverá ser ministrada em qualquer período do curso.
MCA 37-56/2010 141 CAMPO: TÉCNICO – ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS DISCIPLINA 22: FUNDAMENTOS DE NAVEGAÇÃO E
TRÁFEGO AÉREO CARGA HORÁRIA
42 TEMPOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os conceitos relativos à estruturação do espaço aéreo e os serviços prestados(Cn);
b) apontar responsabilidades dos órgãos ATS (Cn); c) identificar as regras do ar (Cn); d) definir os critérios estabelecidos para operação em aeródromos (Cn); e e) descrever atividades relativas aos serviços de informação aeronáutica, busca e salvamento
e às operações aéreas militares (Cn); f) identificar os tipos de projeção e principais cartas aeronáuticas (Cn); g) explicar os conceitos utilizados no processo de navegação básica (Cp); h) exemplificar as características de operação dos auxílios rádios (Cp); i) manusear cartas aeronáuticas (Ap); e j) valorizar a importância da navegação como instrumento para o membro de uma tripulação
(Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 22.1: NAVEGAÇÃO BÁSICA CH: 07OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) distinguir os conceitos geográficos e magnetismo terrestre no processo de navegação básica
(Cp); b) interpretar o fator vento e seu efeito na trajetória de vôo (Cp); e c) descrever o uso da bússola magnética, altímetro e velocímetro (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.1.1 A TERRA E O SISTEMA DE
COORDENADAS
a) identificar a forma da terra, seus movimentos e suas dimensões (Cn);
b) interpretar os conceitos de paralelo, meridianos, círculos mínimos e máximos (Cp);
c) interpretar o conceito de latitude e longitude (Cp); e
d) explicar o Sistema horário ( UTC e hora de zona), usado em navegação (Cp).
02 AE
142 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.1.2 MAGNETISMO
TERRESTRE
a) recordar os conceitos de linhas de força magnética (Cn);
b) reafirmar a influência do magnetismo terrestre na navegação (Cp);
c) explicar a posição do norte magnético e sua relação com o norte verdadeiro (Cp);
d) interpretar as linhas isogônicas e agônicas (Cp); e) relacionar as limitações do emprego da bússola
magnética na navegação (Cn); f) justificar a origem do norte agulha (Cp); e g) converter valores de graus verdadeiros em
magnéticos (Cp).
02 AE
22.1.3 O VENTO E SEU
EFEITO
a) distinguir os conceitos de proa e rumo (Cp); b) interpretar o efeito do vento no deslocamento da
aeronave (Cp); c) definir deriva e correção de deriva (Cn); e d) exemplificar os fatores resultantes da ação do
vento (proa e rumo e Va e Vs) (Cp).
01 AE
22.1.4 INSTRUMENTOS
BÁSICOS DE NAVEGAÇÃO
a) explicar a utilização da bússola magnética como instrumento básico de navegação (Cp);
b) identificar o princípio de funcionamento do baroaltímetro (Cn);
c) descrever os valores de altitudes resultantes dos ajustes QNH, QNE, e QFE (Cn);
d) relacionar os valores de velocidade indicada, calibrada, equivalente, aerodinâmica e no solo (Cn).
02 AE/Pot
UNIDADE 22.2: CARTOGRAFIA CH: 05 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os diferentes sistemas de projeção cartográfica (Cn); e b) interpretar as principais cartas aeronáuticas utilizadas em navegação aérea (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.2.1 ESCALAS E PROJEÇÕES
a) recordar os conceitos de escala numérica e escala gráfica(Cn);
b) enunciar a relação existente entre grau e distância, ao longo de um círculo máximo (Cn);
c) definir as características de uma carta ideal (Cn); e
d) descrever as características de projeção do globo terrestre segundo “LAMBERT” e “MERCATOR” (Cn).
01 AE
MCA 37-56/2010 143
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.2.2 CARTAS
AERONÁUTICAS
a) interpretar os diversos tipos de cartas aeronáuticas (WAC, CAP, ERC, ARC, IAL, SID, CNAM, VAL, FPC, STAR, ADC, PDC, Carta de Pouso e Carta de Obstáculo de Aeródromo tipo “A”) (Cp);
b) descrever a finalidade dos diversos tipos de carta aeronáutica (Cn).
04 AE/POt
UNIDADE 22.3: NAVEGAÇÃO RÁDIO CH: 08 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) explicar os princípios de radiogoniometria (Cp); e b) identificar a informações obtidas pelos pilotos, quando usando os principais auxílios-rádio à
navegação aérea (Cp). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.3.1 RADIOGONIO-
METRIA
a) definir os conceitos de radiogoniometria (Cn); e b) interpretar a equação fundamental da
radiogoniometria (Cp). 01 AE
22.3.2 NDB
a) recordar as características de transmissão do NDB (Cn);
b) interpretar os conceitos de marcação magnética, linha de posição magnética, marcação relativa, través, bloqueio e Estação na proa e na cauda (Cp);
c) explicar o uso do RMI (Cp); d) identificar, nas cartas apropriadas, as
informações de marcação magnética e linha de posição magnética (Cn).
02 AE/Pot
22.3.3 VOR/DME
a) recordar as características de transmissão do VOR e DME (Cn);
b) definir os conceitos de radial e distância DME (Cn);
c) explicar a divisão To/From e Esq/Dir (Cp); d) localizar a aeronave no espaço, segundo a
indicação To/From e Esq/Dir (Cp); e) identificar, nas cartas apropriadas, as
informações de radial e distância DME (Cp).
02 AE/Pot
22.3.4 ILS/MLS
a) identificar os componentes do ILS (Cn); b) definir as categorias de operação do ILS (Cn); c) interpretar as informações do localizador, da
trajetória de planeio e dos marcadores (Cp). d) apontar as características de operação do MLS
(Cn);
02 AE
144 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.3.5 OUTROS SISTEMAS
a) definir os princípios de operação do sistema Inercial (Cn);
b) identificar as características do Sistema de Navegação por Satélite (Cn).
01 AE
UNIDADE 22.4: ESTRUTURA DO ESPAÇO AÉREO CH: 02 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar conceitos relativos à divisão, classificação e configuração do espaço aéreo
(Cn); e b) distinguir o espaço aéreo sob jurisdição do Brasil (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.4.1 DIVISÃO DO
ESPAÇO AÉREO
a) definir espaço aéreo inferior em relação a seus limites (Cn);
b) definir espaço aéreo superior em relação a seus limites (Cn); e
c) apontar a designação do espaço aéreo e sua configuração(Cn).
01 AE
22.4.2 CLASSIFICAÇÃO
DO ESPAÇO AÉREO
a) identificar como os espaços aéreos são classificados (Cn);
b) descrever as classe de espaço aéreo e suas características básicas (Cn); e
c) definir dimensões de aerovias (Cn).
01 AE
UNIDADE 22.5: SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO CH: 02 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar as bases que atribuem aos Estados, a responsabilidade pela prestação dos
Serviços de Tráfego Aéreo (Cn); b) distinguir os tipos de serviços prestados pelos Órgãos ATS (Cp); e c) identificar as necessidades de automatização dos Órgãos ATS (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.5.1 PRINCÍPIOS GERAIS DE
TRÁFEGO AÉREO
a) identificar os objetivos dos Serviços de Tráfego Aéreo (Cn); e
b) definir os tipos de serviços criados para atender o Serviço de Tráfego Aéreo (Cn).
01 AE
22.5.2 ESPAÇO AÉREO
a) identificar as classes de espaço aéreo (Cn); b) descrever as regiões de informação de vôo
(Cn); c) descrever as áreas de controle (Cn); e d) descrever as zonas de controle (Cn).
01 AE
MCA 37-56/2010 145
UNIDADE 22.6: ÓRGÃOS DE SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO CH: 02 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar a importância dos órgãos ATS nos Serviços de Tráfego Aéreo (Cn); e b) descrever as atribuições dos Órgãos ATS (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.6.1 DESIGNAÇÃO E
ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ATS
a) definir os Órgãos componentes do Sistema ATS (Cn);
b) distinguir as áreas de responsabilidade dos Órgãos ATS (Cp);
c) relacionar os Órgãos ATS com os tipos de Serviço de Tráfego Aéreo (Cn);
d) descrever as atribuições dos Órgãos ATS (Cn); e
e) definir a subordinação operacional entre os Órgãos ATS (Cn).
02 AE
UNIDADE 22.7: REGRAS DO AR CH: 04 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) distinguir a importância da aplicabilidade das regras do ar (Cp); e b) identificar o conteúdo das regras de vôo visual e por instrumentos (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.7.1 APLICABILIDADE
a) identificar o âmbito de aplicação territorial das regras do ar (Cn); e
b) apontar a autoridade do piloto em comando da aeronave (Cn).
01 AE
22.7.2 REGRAS GERAIS
a) definir os critérios gerais estabelecidos para assegurar proteção a pessoas e propriedades (Cn);
b) identificar as regras, internacionalmente adotadas, para prevenir colisões entre aeronaves (Cn); e
c) definir os requisitos relacionados a regulamentação geral sobre Plano de Voo (Cn).
01 AE
22.7.3 REGRAS DE VOO
VISUAL E POR INSTRUMENTOS
a) definir as limitações para a realização de um voo VFR (Cn);
b) listar as condições para a realização de um voo VFR (Cn);
c) identificar as regras aplicáveis aos voos IFR (Cn);
d) listar as condições para a realização de um voo IFR (Cn);
e) definir os níveis de cruzeiro apropriados para um voo IFR (Cn);e
f) descrever a tabela de níveis de cruzeiro aplicada aos voos VFR e IFR(Cn);
02 AE
146 MCA 37-56/2010 UNIDADE 22.8: OPERAÇÕES EM AERÓDROMOS CH: 03 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) definir as posições críticas das aeronaves, em operações no aeródromo (Cn); e b) identificar os conceitos relativos à segurança das operações em aeródromos (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.8.1 RESTRIÇÕES À
OPERAÇÃO
a) identificar os critérios adotados para a suspensão das operações VFR em aeródromo (Cn);
b) definir os mínimos meteorológicos estabelecidos para operação em aeródromo (Cn);
c) enunciar os procedimentos de aproximação IFR em condições meteorológicas adversas (Cn); e
d) enunciar as medidas tomadas em função da suspensão das operações de decolagem IFR (Cn).
02 AE
22.8.2 AUTORIZAÇÕES E
INFORMAÇÕES
a) definir as posições críticas das aeronaves no aeródromo (Cn); e
b) identificar os fatores considerados na seleção da “pista em uso” de um aeródromo (Cn).
01 AE
UNIDADE 22.9: INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS CH: 02 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os objetivos e as responsabilidades do Serviço de Informações Aeronáuticas
(Cn); e b) distinguir a importância da prestação do Serviço de Informações Aeronáuticas (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.9.1 ORGANIZAÇÃO
AIS
a) identificar as atribuições do Serviço de Informações Aeronáuticas (Cn);
b) definir a organização do Serviço AIS, seus níveis de direção e gerenciamento (Cn); e
c) identificar o Serviço responsável pela coleta e distribuição de informações (Cn).
01 AE
22.9.2 DIVULGAÇÃO
a) listar as publicações utilizadas na divulgação das informações (Cn);
b) identificar os tipos de usuários das informações aeronáuticas (Cn); e
c) definir as informações necessárias aos usuários (Cn).
01 AE
MCA 37-56/2010 147
UNIDADE 22.10: BUSCA E SALVAMENTO CH: 04OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar os princípios da doutrina SAR (Cn); b) descrever a estrutura organizacional do SAR aeronáutico (Cn); e c) distinguir as fases de emergência SAR (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.10.1 ORIGEM E
ORGANIZAÇÃO DO SAR
a) definir, historicamente, o início das atividades SAR (Cn);
b) descrever as primeira atividades SAR no Brasil (Cn); e
c) relacionar os princípios da doutrina SAR a nível internacional (Cn);
d) identificar os componentes que constituem a Organização SAR (Cn);
e) identificar as formas relacionamento entre as Organizações do COMAER, nas atividades SAR (Cn); e
f) apontar as Regiões de Busca e Salvamento (Cn).
02 AE
22.10.2 INCIDENTE SAR
a) definir as situações que configuram um incidente SAR (Cn);
b) descrever as fases de emergência (Cn); e c) enunciar a seqüência de acontecimentos num
processamento de incidente SAR (Cn).
01 AE
22.10.3 OPERAÇÃO SAR
a) enunciar a finalidade das operações de Busca e Salvamento (Cn);
b) definir os tipos de missão SAR (Cn); e c) identificar as atividades SAR secundárias com
suas respectivas características (Cn).
01 AE
UNIDADE 22.11: OPERAÇÕES AÉREAS MILITARES CH: 03OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) descrever a estrutura do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Cn) b) descrever os fundamentos da doutrina de Defesa Aeroespacial (Cn) c) identificar as atividades realizadas pelos Órgãos de Controle de Operações Aéreas Militares
(Cn) SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.11.1 ORGANIZAÇÃO DO
SISTEMA DE DEFESA
AEROESPACIAL
a) definir operações aéreas (Cn); e b) definir a concepção do Sistema de Defesa Aérea
Brasileiro (Cn). 01 AE
148 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
22.11.2 FUNDAMENTOS DE
DEFESA AEROESPACIAL
a) identificar as ações exercidas pela Defesa Aeroespacial (Cn);
b) identificar o nível de autoridade dos elementos do Sistema de Defesa Aérea Brasileiro (Cn);
c) identificar os Órgãos de controle de operações aéreas militares (Cn);
d) definir as atividades principais dos OCOAM (Cn); e
e) descrever Circulação Operacional Militar (Cn).
02 AE
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS A disciplina de Princípios de Navegação Aérea deverá ser desenvolvida adotando-se o método expositivo, prática orientada e feito exercícios em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Anexo 10 Vol 1 – Aeronautical Telecommunications – ICAO - Circ 165 – Microware Landing System – ICAO - ICA 100-12 – Regra do Ar – DECEA - ICA 100-16 – ILS CAT II – DECEA - AFM 51-40 – Air Navigation – Dept Air Force and Navy - Apostila de Princípios de Navegação Aérea – CFOE MET
PERFIL DE RELACIONAMENTO Esta disciplina deverá ser ministrada em qualquer período do curso.
MCA 37-56/2010 149
CAMPO: TÉCNICO-ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS
DISCIPLINA 23: TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS CARGA HORÁRIA:
35 TEMPOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) identificar o DECEA e suas atribuições na área de Telecomunicações do COMAER (Cn); b) explicar a constituição, atribuições e importância do Sistema de Telecomunicações
Administrativas, Militares e Aeronáuticas no contexto do Comando da Aeronáutica (Cp); c) identificar o Serviço de Telecomunicações Aeronáuticas (Cp); d) identificar a finalidade e a importância do Serviço Fixo Aeronáutico – AFS (Cp); e) identificar a importância do uso da REDDIG nas telecomunicações aeronáuticas (Cp); f) identificar a importância do uso da rede CAFSAT nas telecomunicações aeronáuticas
(Cp); g) identificar a finalidade e a importância do Serviço Móvel Aeronáutico – AMS ( Cp); h) identificar a finalidade e a importância dos Serviços de Radiodifusão e Radionavegação
Aeronáutica (Cn); i) descrever a constituição e os processos de implantação, homologação, efetivação,
suspensão, fiscalização e controle das Estações Permissionárias de Telecomunicações Aeronáuticas e Tráfego Aéreo (Cn);
j) identificar a importância e a constituição dos Planos de Degradação, Regional de Emergência e Contingência para a segurança da navegação aérea (Cn);
k) descrever as características do Sistema CNS/ATM (Cn); l) descrever as características da Rede ATN(Cn); m) descrever o sistema de comunicações por Datalink e as aplicações AOC, AAC, ATC e
APC (Cn), e n) identificar a importância e as características básicas do sistema DATACOM (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 23.1: SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES CH: 27
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) explicar a composição do DECEA (Cn); b) explicar a sistemática para utilização do Sistema de Telecomunicações do Comando da
Aeronáutica (Cp); c) explicar a composição e o emprego das Redes de Telecomunicações Administrativa e
Militares (Cp); d) explicar a composição e o emprego da TELESAT (Cp); e) interpretar o papel do GCC nas Telecomunicações Militares (Cn); f) explicar a finalidade e a composição do Serviço de Telecomunicações Aeronáuticas (Cn); g) identificar a finalidade e a composição do Serviço Fixo Aeronáutico (Cp); h) descrever a utilização e a composição da REDDIG e da rede CAFSAT (Cp); i) identificar a finalidade e a composição do Serviço Móvel Aeronáutico (Cp); j) identificar a finalidade dos serviços de Radionavegação e Radiodifusão Aeronáutica (Cn); k) explicar a finalidade e a composição das EPTA’s (Cp), e l) explicar a finalidade dos Planos de Degradação, Regional de Emergência e de Contingência
(Cn).
150 MCA 37-56/2010 SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
23.1.1 DECEA
a) apontar os aspectos que deram início às atividades de Proteção ao Voo no Brasil (Cn);
b) apontar os Órgãos Governamentais responsáveis pelo início das atividades Aéreas no Brasil (Cn);
c) definir a responsabilidade de cada Órgão Governamental envolvido nas atividades iniciais de Proteção ao Voo, no Brasil (Cn);
d) apontar a origem do SISCEAB (Cn); e) identificar a estrutura do SISCEAB (Cn); f) definir a finalidade do DECEA (Cn); g) descrever o organograma físico do DECEA (Cn); h) identificar as organizações subordinadas ao DECEA
(Cn), e i) apontar a subordinação da DECEA e CISCEA na
estrutura do COMAER (Cn).
03 AE
23.1.2 SISTEMA DE
TELECOMUNICAÇÕES DO
COMANDO DA AERONÁUTICA.
a) explicar o objetivo do STCA (Cp); b) apontar o Órgão Central do STCA (Cn) ; c) conhecer as subdivisões do STCA (Cn) ; d) discutir o objetivo dos Sistemas de Telecomunicações
Administrativas e Militares (Cp); e) descrever a composição do Sistema de
Telecomunicações Administrativas (Cn); f) identificar a finalidade e a composição da RACAM
(Cn); g) descrever o emprego da RACAM/NOVA RACAM no
âmbito do COMAER (Cn) ; h) distinguir os tipos de mensagens telegráficas
empregadas para fins administrativos (Cp) ; i) relacionar as autoridades competentes para emitir os
diversos tipos de mensagens administrativas (Cn) ; j) descrever a composição do Sistema de
Telecomunicações Militares (Cn) ; k) identificar a finalidade e a composição da RTCAER
(Cn); l) identificar a finalidade da RFCAER (Cn) ; m) descrever a finalidade e composição da RACAER (Cp); n) descrever o emprego do TELESAT (Cn), e o) interpretar o papel do GCC nas telecomunicações
militares (Cp).
04 AE
MCA 37-56/2010 151
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
23.1.3 COMPOSIÇÃO DO
SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES
AERONÁUTICAS
a) identificar o objetivo do Serviço de Telecomunicações Aeronáuticas (Cn);
b) descrever a rede de telecomunicações do serviço fixo aeronáutico (Cn);
c) distinguir as quatro partes que compõem o Serviço de Telecomunicações Aeronáuticas (Cp);
d) relacionar os tipos de estações que compõem o Serviço de Telecomunicações Aeronáuticas (Cn);
e) explicar os métodos de comunicações aplicáveis ao Serviço de Telecomunicações Aeronáuticas (Cp);
f) relacionar os tipos de circuitos que compõem o Serviço de Telecomunicações Aeronáuticas (Cn); e
g) justificar os procedimentos relativos a registros de comunicações (Cp).
03 AE
23.1.4 SERVIÇO FIXO AERONÁUTICO
a) identificar a finalidade do Serviço Fixo Aeronáutico (Cn);
b) descrever a rede de telecomunicações do Serviço Fixo Aeronáutico (Cn);
c) exemplificar os centros de comutação, circuitos e estações que compõem a AFTN (Cp);
d) distinguir as categorias de mensagens que circulam via AFTN (Cp);
e) relacionar os tipos de mensagens CONFAC veiculadas pela AFTN (Cn);
f) identificar a ordem de prioridade estabelecida para as mensagens via AFTN (Cn), e
g) exemplificar a finalidade e a sistemática de emprego dos designadores telegráficos (Cp).
03 AE
23.1.5 REDDIG
a) definir REDDIG (Cn); b) identificar a tecnologia e o sistema de comunicação
da REDDIG (Cp); c) apontar os serviços operacionais e administrativos
que tem suporte da REDDIG (Cn); d) apontar a área de cobertura da REDDIG (Cn); e) esboçar a topologia da REDDIG (Cn); f) identificar as FIR limítrofes da Região SAM
atendidas pela REDDIG (Cn); g) descrever as estações da REDDIG instaladas no
Brasil (Cn), e h) h) apontar os procedimentos operacionais da
REDDIG (Cn).
03 AE
152 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
23.1.6 CAFSAT
a) conceituar Rede CAFSAT (Cn); b) identificar a tecnologia e o sistema de
comunicação empregado na rede CAFSAT (Cp); c) apontar as vantagens providas pelo uso da rede
CAFSAT (Cn); d) esboçar a topologia da CAFSAT (Cn); e) identificar as conectividades entre os países
integrados (Cn); e f) apontar a área de cobertura da Rede CAFSAT
(Cn).
02 AE
23.1.7 SERVIÇO MÓVEL
AERONÁUTICO AMS
a) identificar a finalidade do Serviço Móvel Aeronáutico (Cp);
b) descrever as funções das redes do AMS (Cn); c) descrever a utilização do SELCAL (Cn); d) apontar os procedimentos da tripulação em relação
ao SELCAL (Cn); e) apontar os tipos e as características de
equipamentos NAV/COM a bordo de aeronaves (Cp), e
f) descrever a classificação dos equipamentos NAV/COM a bordo de aeronaves (Cn).
03 AE
23.1.8 SERVIÇO DE
RADIONAVEGAÇÃO AERONÁUTICA E
SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO AERONÁUTICA
a) identificar a finalidade do Serviço de Radionavegação Aeronáutica (Cn);
b) identificar o uso do VOR, DME, NDB e ILS na Radionavegação Aeronáutica (Cn);
c) identificar a finalidade do Serviço de Radiodifusão Aeronáutica (Cn), e
d) descrever a utilização do ATIS (Cn).
02 AE
23.1.9 ESTAÇÃO
PERMISSIONÁRIA DE TELECOMUNICAÇÕES E TRÁFEGO AÉREO -
EPTA
a) definir uma EPTA (Cp); b) identificar as características operacionais de uma
EPTA (Cn); c) apontar as Entidades Permissionárias e as
Entidades Prestadoras de Serviços Especializados (Cn);
d) apontar as categorias e os requisitos básicos de uma EPTA (Cn), e
e) descrever o processo de implantação, de homologação, de efetivação, suspensão, fiscalização e controle de uma EPTA (Cn).
02 AE
MCA 37-56/2010 153
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
23.10
DEGRADAÇÃO DO SISTEMA DE
TELECOMUNICAÇOES AERONÁUTICAS
a) definir Plano de Degradação, Plano de Regional de Emergência e Plano de Contingência (Cn);
b) citar as competências quanto a aprovação do Modelo Operacional ou Manual do Órgão ATS (Cn);
c) listar os aspectos mínimos que deverão constar nos Planos de Degradação, Regional de Emergência e Contingência (Cn), e
d) identificar a necessidade de atualização da sistemática do Plano de Degradação (Cn).
02 AE
UNIDADE 23.2: SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
AERONÁUTICAS CH: 08
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE: a) identificar o objetivo do sistema CNS/ATM (Cp); b) explicar a finalidade e a importância da ATN (Cn); c) apontar a finalidade do uso do serviço DATALINK nas telecomunicações aeronáuticas (Cn), e d) identificar a importância e as características básicas do sistema DATACOM (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
23.2.1 CNS/ATM
a) conceituar os Sistemas CNS/ATM (Cn); b) identificar o objetivo do Sistema CNS/ATM para a
Navegação Aérea (Cn); c) identificar a tecnologia de satélite aplicada no
CNS/ATM (Cp); d) diferenciar as Comunicações, Navegação e
Vigilância vigentes com a do Sistema CNS/ATM (Cn), e
e) esboçar as realizações das Comunicações, Navegação Aérea e a Vigilância no Sistema CNS/ATM (Cn).
03 AE
23.2.2 ATN
a) definir a Rede ATN (Cn); b) identificar a tecnologia e o sistema de comunicação
da Rede ATN (Cn); c) identificar os principais componentes da rede ATN
(Cn); d) descrever as subredes que integrarão a ATN (Cn); e e) esboçar a topologia da Rede ATN (Cn). f) identificar os Serviços que serão apoiados pela Rede
ATN (Cn), e g) apontar os benefícios oriundos da utilização da rede
ATN (Cn).
02 AE
154 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
23.2.3 COMUNICAÇÕES POR
DATALINK
a) definir serviço Datalink (Cn); b) descrever o sistema ACARS (Cn); c) citar os equipamentos de bordo que compõe o
sistema ACARS(Cn); d) descrever os tipos de aplicações Datalink ATC,
AOC, AAC E APC (Cn); e) descrever a finalidade do CPDLC (Cn), e f) identificar os benefícios do serviço Datalink (Cn).
02 AE
23.2.4 DATACOM
a) conceituar o sistema DATACOM (Cn) b) definir as características de funcionamento do
DATACOM (Cn); c) descrever a arquitetura geral do sistema DATACOM
(Cn); d) descrever a aplicação D-ATIS através do
DATACOM (Cn), e e) apontar o suporte técnico de hardware e software do
sistema DATACOM (Cn).
01 AE
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O instrutor deverá utilizar o método expositivo para a instrução.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS – DMA 63-1 Diretrizes Básicas para Situações de Emergência. – IMA 63-10 Estações Permissionárias de Telecomunicações e Tráfego Aéreo. – IMA 63-12 Procedimentos de Telecomunicações e Tráfego Aéreo em Caso de Atos Ilícitos
Contra a Aviação Civil. – IMA 100-15 Mensagens de Tráfego Aéreo. – IMA 102-8 Mensagens CONFAC. – IMA 102-14 Telefonia TF-1, TF-2 e TF-3. – OACI, Anexo 10, Vol. I e II Telecomunicações Aeronáuticas. – MCA 102-7/2008 Manual de Telecomunicações do COMAER – OACI, Doc. 9694 – AN 955, Manual de Aplicações Data Link para ATS. – OACI, Doc. 9750 – AN/963, Plano Global de Navegação Aérea para os sistemas CNS/ATM. – Concepção do Sistema Global de Navegação por Satélites Transitórios (GNSS-T). – Concepção Operacional Geral do Sistema VHF DATACOM. – PCA 63-1 Plano Nacional de Implementação dos Sistemas CNS/ATM, de 31 DEZ 2002. – DCA 63-1 Plano de Degradação, Plano Regional de Emergência e Plano de Contingência, de
2006. – CIRTEL 102-15 Rede Digital da Região SAM ( REDDIG ), de 25 DEZ 2003. – ICA 102-9 Características Mínimas dos Equipamentos NAV/COM a bordo de Aeronaves, de
2005.
MCA 37-56/2010 155
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A referida disciplina não possui e não se constitui pré-requisito para nenhuma outra disciplina.
156 MCA 37-56/2010
CAMPO: TÉCNICO – ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 24: INSTRUMENTOS METEOROLÓGICOS CARGA HORÁRIA 34 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) sumarizar as principais formas de obtenção de informações meteorológicas básicas (Cp); b) justificar a utilização dos instrumentos na obtenção de dados meteorológicos básicos
operacionais (Cp); e c) discutir as limitações na obtenção dos dados meteorológicos básicos, através de
instrumentos instalados em superfície, radiosondagem e em aeronaves (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 24.1: MEDIDAS DAS VARÁVEIS METEOROLÓGICAS CH: 22 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) descrever as características básicas necessárias para a instalação e manutenção de estações
meteorológicas (Cn);
b) discutir as características das medidas das variáveis meteorológicas, temperatura, pressão, vento em superfície, umidade, precipitação, visibilidade, nuvens, radiação, brilho solar, e evaporação, bem como os instrumentos que obtêm essas medidas (Cp); e
c) discutir as características das medidas das variáveis meteorológicas, temperatura, pressão, vento, e umidade, em altos níveis da atmosfera, bem como os instrumentos que obtêm essas medidas (Cp).. SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
24.1.1 CONSIDERAÇÕES
INICIAIS
a) discutir sobre a importância do critério da representatividade para os dados meteorológicos (Cp);
b) caracterizar os “Metadados”; c) definir “Sistemas de Observação Meteorológica”
(Cn); d) apontar ao menos três razões para o emprego de
observadores na obtenção de dados meteorológicos (Cn);
e) dado um layout de uma estação de observação, identificar o posicionamento adequado dos instrumentos meteorológicos (Cn);
f) descrever a metodologia para a definição das coordenadas de uma estação de observação (Cn);
g) discutir brevemente sobre a necessidade da homogeneização e mudanças dos instrumentos em uma estação de observação (Cp);
h) discutir brevemente sobre a necessidade da manutenção e inspeção dos instrumentos em uma estação de observação (Cp);
i) citar ao menos três requisitos desejáveis para os instrumentos meteorológicos (Cn);
MCA 37-56/2010 157
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
24.1.1 CONSIDERAÇÕES
INICIAIS (Continuação)
j) identificar o motivo para a padronização e definição para as medidas dos dados meteorológicos (Cn); e
k) explicar brevemente sobre as incertezas existentes nas medidas dos dados meteorológicos (Cp).
02 AE
24.1.2 MEDIDAS DE
TEMPERATURA
a) definir “temperatura” (Cn); b) citar as unidade e a escala utilizada para a
medição da temperatura termodinâmica (Cn); c) enunciar os requisitos característicos para os
termômetros (Cn); d) discutir brevemente sobre os métodos de medidas
da temperatura (Cp); e) distinguir os tipos de termômetros de máxima, de
mínima, e de solo (Cp); f) identificar os procedimentos para a obtenção das
temperaturas de máxima, mínima e de solo (Cn); g) distinguir entre si as principais fontes de erros na
obtenção dos dados de temperatura (Cp); h) citar ao menos dois tipos de termógrafos (Cn); i) apontar a principal fonte de erro dos termógrafos
(Cn); j) citar ao menos três tipos de termômetros elétricos
(Cn); e k) apontar as fontes de erro dos termômetros
elétricos (Cn).
02 AE
24.1.3 MEDIDAS DE
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
a) definir “pressão atmosférica” (Cn); b) citar as unidades utilizadas para a medição da
pressão atmosférica (Cn); c) enunciar os requisitos característicos para a
pressão atmosférica (Cn); d) discutir brevemente sobre os métodos de
medidas da pressão atmosférica (Cp); e) caracterizar os barômetros de mercúrio (Cn); f) apontar os principais requisitos para uma boa
estação barométrica de mercúrio (Cn); g) citar quais as condições padrões que influenciam
na definição do comprimento da coluna de mercúrio de um barômetro (Cn);
158 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
24.1.3 MEDIDAS DE
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
(Continuação)
h) distinguir brevemente sobre os procedimentos de leitura de um barômetro de mercúrio (Cp);
i) apontar as principais fontes de erro nos barômetros de mercúrio (Cn);
j) caracterizar os barômetros eletrônicos (Cn);Citar ao menos dois tipos de barômetros eletrônicos (Cn);
k) apontar as principais fontes de erro nos barômetros eletrônicos (Cn)
l) caracterizar os barômetros aneróides (Cn); m) destacar os requisitos de acuracidade de um bom
barômetro aneróide (Cn); n) apontar as principais fontes de erro nos
barômetros aneróides (Cn); o) caracterizar os barógrafos (Cn); p) apontar as principais fontes de erro nos
barógrafos (Cn); q) apresentar resumidamente como se faz para
comparar leituras barométricas em estações com altitudes diferentes (Cp); e
r) definir tendência de pressão (Cn).
03 AE
24.1.4 MEDIDAS DO VENTO
EM SUPERFÍCIE
a) definir velocidade do vento, velocidade média do vento, pico de rajada, duração da rajada (Cn);
b) definir matematicamente o conceito de desvio padrão do vento (Cn);
c) definir comprimento de resposta para a velocidade do vento (Cn);
d) citar as unidades utilizadas para a medição da velocidade do vento (Cn);
e) enunciar os requisitos característicos para a observação e medida do vento (Cn);
f) discutir brevemente sobre os métodos de medidas da observação do vento (Cp);
g) discutir brevemente sobre a estimativa de medida do vento (Cp);
h) distinguir entre si os tipos de instrumentos utilizados na medida da direção e velocidade do vento (Cp); e
i) apontar as principais fontes de erro nas leituras e estimativas da direção e velocidade do vento (Cn).
02 AE
MCA 37-56/2010 159
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
24.1.5 MEDIDAS DA HUMIDADE
a) definir razão de mistura, umidade específica, temperatura do ponto de orvalho, umidade relativa, pressão de vapor, e pressão de saturação do vapor (Cn);
b) distinguir as unidades de medida para razão de mistura, pressão de vapor, temperatura do bulbo úmido, e umidade relativa (Cn);
c) enunciar os requisitos característicos para as medidas de umidade (Cn);
d) discutir brevemente sobre os métodos de medidas da umidade (Cp); e
e) apontar as fontes de erro dos métodos de medidas da umidade (Cn);
f) discutir brevemente sobre a utilização do psicrômetro como instrumento de medida da umidade do ar (Cp);
24.1.6 MEDIDAS DA HUMIDADE (Continuação)
a) apontar as fontes de erros na utilização do psicrômetro como instrumento de medida da umidade do ar (Cn);
b) discutir brevemente sobre a utilização do higrômetro de cabelo como instrumento de medida da umidade do ar (Cp); e
c) apontar as fontes de erros na utilização do higrômetro de cabelo como instrumento de medida da umidade do ar (Cn).
02 AE
24.1.7 MEDIDAS DE
PRECIPITAÇÃO
a) definir precipitação (Cn);
b) citar a unidade e a escala utilizada para a medição da precipitação (Cn);
c) enunciar os requisitos característicos para a medição da precipitação para fins meteorológicos (Cn);
d) discutir brevemente sobre os métodos de medidas da precipitação (Cp);
e) distinguir entre si os tipos de instrumentos utilizados na medida da precipitação (Cp); e
f) apontar as principais fontes de erro nas leituras e estimativas da precipitação (Cn).
01 AE
160 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
24.1.8 MEDIDAS DE
VISIBILIDADE
a) definir alcance óptico meteorológico, visibilidade e alcance visual (Cn);
b) distinguir os conceitos de fluxo luminoso, intensidade luminosa, luminância, e iluminância (Cp);
c) definir coeficiente de extinção e fator de transmissão (Cn);
d) citar a unidade e a escala utilizada para a medição da visibilidade (Cn);
e) enunciar os requisitos característicos para a medição da visibilidade (Cn);
f) discutir brevemente sobre os métodos de medidas da visibilidade (Cp);
g) citar as equações básicas para a medida de visibilidade (Cn);
h) discutir brevemente sobre os tipos de instrumentos utilizados na medida da visibilidade (Cp); e
i) apontar as principais fontes de erro nas medidas e estimativas da visibilidade (Cn).
02 AE
24.1.9 OBSERVAÇÃO DE
NUVENS
a) definir nuvem, quantidade de nuvens, e base da nuvem (Cn);
b) citar a classificação do tipo de nuvem, com base no WMO (1975) (Cn);
c) citar as unidades utilizadas para a altura da base da nuvem e de sua quantidade (Cn);
d) discutir brevemente sobre os métodos de medidas e estimativas da quantidade, altura e tipo das nuvens (Cp);
e) apresentar os tipos de instrumentos utilizados na medida da quantidade, altura e tipo das nuvens (Cp); e
f) apontar as principais fontes de erro nas leituras e estimativas da quantidade, altura e tipo das nuvens (Cn).
01 AE
24.1.10 MEDIDAS DE RADIAÇÃO
a) identificar os tipos de radiação existentes (Cn);
b) citar as unidades utilizadas para a medida da radiação (Cn);
c) discutir brevemente sobre os métodos de medidas de radiação (Cp);
d) distinguir entre si os tipos de instrumentos utilizados na medida da radiação (Cp); e
e) apontar as principais fontes de erro nas leituras e estimativas da radiação (Cn).
01 AE
MCA 37-56/2010 161
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
24.1.11 MEDIDAS DE
BRILHO SOLAR
a) definir brilho solar (Cn);
b) citar as unidades utilizadas para a medida para o brilho solar (Cn);
c) discutir brevemente sobre os métodos de medidas para o brilho solar (Cp);
d) distinguir entre si os tipos de instrumentos utilizados na medida para o brilho solar (Cp); e
e) apontar as principais fontes de erro nas leituras e estimativas para o brilho solar (Cn).
01 AE
24.1.12 MEDIDAS DE EVAPORAÇÃO
a) definir evaporação, transpiração, evapotranspiração, evaporatividade ou evaporação potencial, evapotranspiração potencial (Cn);
b) citar as unidades utilizadas para a medida da evaporação (Cn);
c) discutir brevemente sobre os métodos de medidas da evaporação (Cp);
d) distinguir entre si os tipos de instrumentos utilizados na medida da evaporação (Cp); e
e) apontar as principais fontes de erro nas leituras e estimativas da evaporação (Cn).
01 AE
24.1.13 MEDIDAS DE
PRESSÃO, TEMPERATURA E UMIDADE DO AR
SUPERIOR
a) definir radiosonda, radiosondagem, estação de radiosondagem, observação de ar superior, estação de ar superior ou estação sinótica de ar superior ou estação aerológica, e sondagem (Cn);
b) citar as unidades de medidas na radiosondagem (Cn);
c) discutir brevemente sobre a importância dos dados de ar superior para a inicialização de modelos numéricos de previsão do tempo (Cp);
d) discutir brevemente sobre a relação entre as medidas de satélite e de radiosondagem para o ar superior (Cp);
e) citar a altura máxima prevista para as observações de ar superior através de radiosondagem (Cn);
f) discutir brevemente sobre importância da precisão nos dados de radiosondagem (Cp);
g) discutir brevemente sobre as características das radiosondas eletrônicas, utilizadas na obtenção da dados do ar superior (Cp); e
h) apontar as principais fontes de existentes nos dados de temperatura, altura geopotencial, e umidade relativa (Cn).
03 AE
162 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
24.1.14 MEDIDAS DE VENTO
NO AR SUPERIOR
a) definir observação de balão-piloto, observação de radiowin, e observação de radiosonda (Cn);
b) discutir brevemente sobre os requisitos básicos necessários para a obtenção de dados de vento em ar superior (Cp);
c) discutir brevemente sobre os métodos utilizados para as medidas do vento em ar superior (Cp);
d) distinguir entre si os tipos de instrumentos utilizados para as medidas do vento em ar superior (Cp); e
a) apontar as principais fontes de erro nas leituras e estimativas de do vento em ar superior (Cn).
01 AE
UNIDADE 24.2: SISTEMAS DE OBSERVAÇÃO CH: 12 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) sumarizar os tipos de sistemas de observação utilizados para obter as variáveis
meteorológicas básicas (Cp);
b) descrever o funcionamento das estações automáticas que medem as variáveis meteorológicas básicas(Cp);
c) explicar o funcionamento dos instrumentos meteorlógicos presentes nas estações meteorológicas automáticas (Cp);
d) descrever sobre as fontes dos erros nas medidas das variáveis meteorológicas básicas obtidas pelas estações automáticas (Cn);
e) identificar o modo pelo qual são obtidas as medidas das variáveis meteorológicas por aeronaves (Cp); e
f) descrever sobre as fontes dos erros nas medidas das variáveis meteorológicas básicas obtidas por aeronaves (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
24.2.1 MEDIDAS EM
ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS DE
TEMPO
a) definir estação automática de tempo (Cn);
b) apontar os motivos pelos quais as estações automáticas têm sido escolhidas para a obtenção dos dados meteorológicos (Cp);
c) discutir brevemente sobre os requisitos necessários para o funcionamento adequado de uma estação automática de tempo (Cp);
d) discutir brevemente sobre os requisitos necessários para o funcionamento adequado de uma estação automática de tempo climatológica (Cp);
e) citar os tipos de estações automáticas de tempo existentes (Cn);
f) descrever brevemente os sensores existentes nas estações automáticas de tempo (Cn);
MCA 37-56/2010 163
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
24.2.1 MEDIDAS EM
ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS DE
TEMPO (Continuação)
a) descrever brevemente a unidade central de processamento existente nas estações automáticas de tempo (Cn);
b) descrever brevemente os sensores existentes nas estações automáticas de tempo (Cn); e
c) descrever brevemente sobre os softwares existentes nas estações automáticas de tempo (Cn).
03 AE
24.2.2 MEDIDAS E
OBSERVAÇÕES EM ESTAÇÕES
METEORLÓGICAS AERONÁUTICAS
a) citar as unidades de medidas utilizadas para aplicação aeronáutica (Cn);
b) discutir brevemente sobre os requisitos necessários para o funcionamento adequado de uma estação automática de tempo para fins aeronáuticos (Cp);
c) discutir brevemente sobre a obtenção de dados de vento para fins aeronáuticos (Cp);
d) discutir brevemente sobre a obtenção de dados de visibilidade para fins aeronáuticos (Cp);
e) discutir brevemente sobre a obtenção de dados de alcance visual da pista para fins aeronáuticos (Cp);
f) discutir brevemente sobre a obtenção de dados de tempo presente para fins aeronáuticos (Cp);
g) discutir brevemente sobre a obtenção de dados de nuvens para fins aeronáuticos (Cp);
h) discutir brevemente sobre a obtenção de dados de temperatura do ar e do ponto de orvalho para fins aeronáuticos (Cp);
i) discutir brevemente sobre a obtenção de dados de pressão/ajuste do altímetro para fins aeronáuticos (Cp);
j) discutir a relação entre QFE e QNH (Cp); e
k) apontar outras informações importantes em aeródromos (Cn).
03 AE
164 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
24.2.3 OBSERVAÇÕES DE
AERONAVES
a) definir AMDAR (Cn);
b) explicar brevemente sobre o funcionamento do sistema AMDAR (Cp);
c) explicar brevemente sobre o funcionamento dos sensores meteorológicos existentes nas modernas aeronaves (Cp);
d) com base na Figura 3.1, Parte 2, do WMO Nº 8, Guide to Meteorological Instruments and Methods of Observation, Seventh edition, 2008, explicar brevemente sobre a obtenção dos dados de velocidade e direção do vento, pressão e temperatura do ar em voo (Cp);
e) discutir brevemente sobre o funcionamento e objetivo do tubo de pitot nas aeronaves (Cp);
f) discutir brevemente sobre a obtenção da pressão e da velocidade da aeronave (Cp);
g) citar as fontes de erro nas medidas de pressão durante o voo (Cn);
h) discutir brevemente sobre a obtenção da temperatura do ar de uma aeronave em voo (Cp);
i) explicar brevemente sobre as incertezas na obtenção da temperatura do ar através de aeronaves (Cp);
j) discutir brevemente sobre a obtenção dos dados de vento de uma aeronave em voo (Cp);
k) explicar brevemente sobre as incertezas na obtenção dos dados de vento de uma aeronave em voo (Cp);
l) eescrever o método para se definir a turbulência e ar superior (Cn);
m) discutir brevemente sobre a obtenção dos dados umidade relativa de uma aeronave em voo (Cp);
n) explicar brevemente sobre as incertezas na obtenção dos dados de umidade relativa de uma aeronave em voo (Cp);
o) descrever brevemente sobre a obtenção de informações de gelo em uma aeronave em voo (Cp); e
p) explicar brevemente sobre as incertezas na obtenção de informações de gelo em uma aeronave em voo (Cp).
06 AE
MCA 37-56/2010 165
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS As aulas expositivas deverão ser complementadas com exposição de instrumentos meteorológicos em laboratório, e recursos complementares. A avaliação deverá ser feita através de pesquisa ou trabalho em sala de aula.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA WMO Nº 8, Guide to Meteorological Instruments and Methods of Observation. Seventh edition. 2008.
PERFIL DE RELACIONAMENTO A disciplina de Instrumentos Meteorológicos deverá ser ministrada a antes da disciplinade Meteorologia Aeronáutica.
166 MCA 37-56/2010
CAMPO: TÉCNICO – ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 26: FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E GEODÉSIA
CARGA HORÁRIA 30 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO: a) empregar os conceitos fundamentais de astronomia e cartografia na determinação de
posicionamento, em coordenadas e cartas meteorológicas (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS UNIDADE 26.1: PRINCÍPIOS DE ASTRONOMIA CH: 09 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) interpretar os princípios fundamentais da astronomia (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
26.1.1 INTRODUÇÃO À
ASTRONOMIA E À CARTOGRAFIA
a) descrever a evolução histórica da astronomia e da cartografia (Cn); e
b) esboçar conceitos genéricos inerentes à astronomia (Cn).
01 AE
26.1.2 SISTEMAS DE
COORDENADAS
a) identificar os sistemas de coordenadas horizontais, horárias e equatoriais (Cn). 01 AE
26.1.3 FENÔMENOS PERIÓDICOS
a) distinguir características de fenômenos periódicos (Cp); e
b) explicar as conseqüências dos fenômenos periódicos na astronomia (Cp).
02 AE
26.1.4 SISTEMA DE REFERÊNCIA
a) descrever o sistema geodésico de referência (Cn); b) esboçar conceitos fundamentais inerentes ao
GPS(Cn); e c) citar aplicações práticas do GPS (Cn).
02 AE
26.1.5 SISTEMA DE
POSICIONAMENTO GLOBAL
a) Identificar as classes de receptores GPS geodésicos ede navegação (Cp); b) Operar um aparelho GPS (Ap)
03 APt
MCA 37-56/2010 167
UNIDADE 26.2: FUNDAMENTOS DE GEODÉSIA CH: 21 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) empregar os conceitos fundamentais da cartografia na solução de problemas relacionados às cartas topográficas e aeronáuticas (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
26.2.1 CARTOGRAFIA a) esboçar conceitos genéricos de cartografia (Cn). 01 AE
26.2.2 FORMA DA TERRA
a) escrever a forma da Terra (Cn); b) identificar os "datum" no Brasil (Cn); c) identificar a função dos "datum" horizontal e vertical
(Cn); e d) identificar a superfície matemática adotada para a
representação cartográfica da Terra (Cn).
02 AE
26.2.3 SISTEMA DE PROJEÇÃO
CARTOGRÁFICA
a) classificar projeções (Cn); b) citar superfícies de desenvolvimento de projeções
(Cn); c) identificar deformações de um sistema de projeção
(Cn); d) descrever características da projeção e do grid UTM
(Cn); e) identificar projeções apropriadas para uso
aeronáutico (Cp); e f) descrever características da projeção cônica conforme
de Lambert, com dois paralelos padrões (Cn).
05 AE
26.2.4 PROJEÇÃO DE
MERCATOR
a) Manipular cartas aeronáuticas através da projeção de Mercator (Ap) 04 APt
26.2.5 CARTAS
AERONÁUTICAS VISUAIS
a) explicar a altitude máxima de quadrícula (Cp); b) explicar formas de representação do relevo em cartas
aeronáuticas (Cp); e c) Interpretar azimutes e contra-azimutes numa carta
aeronáutica visual (Cp).
04 AE
26.2.6 LEITURA DE
CARTAS AERONÁUTICAS
VISUAIS
a|) determinar azimutes geográfico e magnético em cartas aeronáuticas (Ap); e b) determinar o contra-azimute de uma direção em cartas aeronáuticas (Ap).
04 APt
168 MCA 37-56/2010
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS Nas aulas práticas deverão conter exercícios específicos e avaliativos.A avaliação da
disciplina deverá ser através de trabalho em sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
− VAICEQ, P. & QRAQIWSKY, J.E. - Geodesy: The Concepts. − SEEBER, G. - Satellite Geodesy. Foundations, Methods and Aplications. − BOMFORD, G. - Geodesy. − ESCUELA CARTOGRÁFICA. DCA/IAGS - Geodésica Básica. − XERES, C. - Topografia Geral. − CHAGAS, B. C. - Astronomia Geodésica. − DOMINGOS, A.A.F. - Topografia e Astronomia de Posição para Engenheiros e Arquitetos. − EXÉRCITO BRASILEIRO. Manual Técnico T34/500 - Astronomia Expedita.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada preferencialmente antes da disciplina de Noções de Navegação Aérea.
MCA 37-56/2010 169
CAMPO: TÉCNICO – ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 25: LAB. MET. SINÓTICA 1 - CARTAS DE SUPERFÍCIE
CARGA HORÁRIA 20 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO: a) traçar isolinhas representativas do campo de pressão em superfície, temperatura do ar e do
ponto de orvalho, em relação ao nível médio do mar, com base em dados plotados em formulários apropriados, utilizando-se da técnica de análise isobáricas (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 25.1: TRAÇADO DE ISOLINHAS CH: 20 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) traçar isolinhas representativas do campo de pressão em superfície, temperatura do ar e do ponto de orvalho, em relação ao nível médio do mar, com base em dados plotados em formulários apropriados, utilizando-se da técnica de análise isobáricas (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
25.1.1 ISÓBÁRAS
a) citar a técnica utilizada na análise isobárica deuma região considerada (Cn);
b) traçar isóbaras em uma região considerada (Ap); c) tdentificar, numa carta de análise isobárica, os
sistemas de pressão existentes em uma áreaconsiderada, com base na análise dos dados depressão em superfície (Cp);
d) localizar sistemas frontais, com base em análise doperfil isobárico e dos parâmetros meteorológicos significativos de superfície, plotados em cartas detempo apropriadas (Ap);
e) localização a região do Sistema de ConvergênciaIntertropical (ITCZ), com base na análise isobáricadas cartas de tempo (Ap);
f) localizar Cristas e Cavados, com base na análiseisobárica das cartas de tempo (Ap);
g) relacionar os perfis isobáricos às condiçõesatmosféricas que interferem nas operações aéreas(Cp).
01 08
AE APt
170 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
25.1.2 ISOTERMAS
a) citar a técnica utilizada na análise do campo de temperatura do ar uma região considerada (Cn);
b) traçar isotemas, com base em dados plotados em cartas de tempo em superfície (Ap);
c) localizar sistemas frontais, com base em análise do nos parâmetros meteorológicos de temperatua do ar significativas em superfície, plotados em cartas de tempo apropriadas (Ap);
d) relacionar os perfis isotérmicos às condições atmosféricas que interferem nas operações aéreas (Cp).
01 03
AE APt
25.1.3 ISODROSOTERMAS
a) citar a técnica utilizada na análise do campo de temperatura do ponto de orvalho em uma região considerada (Cn);
b) traçar isodrostermas, com base em dados plotados em cartas de tempo em superfície (Ap);
c) localizaar sistemas frontais, com base em análise do perfil isobárico e dos parâmetros meteorológicos significativos de superfície, plotados em cartas de tempo apropriadas (Ap);
d) determinar as regiões com elevado/pequeno potencial significativo de umidade da região, com base na análise dos valores da temperatura do ponto de orvalho (Ap);
e) relacionar os perfis isodrosotérmico às condições atmosféricas que interferem nas operações aéreas (Cp).
01 06
AE APt
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios práticos de análise emcartas sinóticas da América do Sul e/ou de regiões definidas pelo instrutor, das 12:00 e 18:00 GMT.
A avaliação deverá ser única através de análises dos campos meteorológicos básicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS − SAUCIER, W.J. - Princípios de Análise Meteorológica. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro,
1969. − COMAER. Manual de Centros Meteorológicos. MCA 105-12. 2007. − Apostila de Análise de Cartas de Superfície. Curso de Especialização em Meteorologia
Aeronáutica. ICEA. 2006.
PERFIL DE RELACIONAMENTO Esta disciplina deverá ser ministrada após as disciplinas de Meteorologia Sinótica 2 e Meteorologia Tropical.
MCA 37-56/2010 171
CAMPO: TÉCNICO – ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 27: LAB. MET. SINÓTICA 2 - CARTAS DE ALTITUDE
CARGA HORÁRIA 26 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO: a) traçar linhas de fluxo; isolinhas de altitude-pressão, isotermas, isodrosotermas, isotacas e
isogonas em níveis superiores padronizados, com base em técnicas de análise (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 27.1: TRAÇADO DE ISOLINHAS CH: 26 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE: a) traçar linhas de fluxo; isolinhas de altitude-pressão, isotermas, isodrosotermas, isotacas e
isogonas em níveis superiores padronizados, com base em técnicas de análise (Ap). SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
27.1.1 FLUXO
a) identificar a técnica padrão utilizada no traçado do fluxo de vento em uma região considerada (Cn);
b) traçar linhas de fluxo, com base em dados de vento em altitude, em determinado nível padrão (Ap);
c) apontar as regiões de cavados e cristas, em níveis padrões selecionados, com base em dados de vento em altitude (Ap);
d) identificar as regiões de ciclones e anti-ciclones, em níveis padrões selecionados, com base em dados de vento em altitude (Ap);
e) relacionar os perfis de fluxo às condições atmosféricas que interferem nas operações aéreas (Cp).
01 04
AE APt
27.1.2 ALTITUDE-PRESSÃO
a) identificar a técnica padrão utilizada no traçado de linhas de mesmo geopotencial em uma região considerada (Cn);
b) traçar linhas de mesmo geopotencial, com base em dados de vento em altitude, em determinado nível padrão (Ap);
c) apontar as regiões de cavados e cristas, em níveis padrões selecionados, com base linhas de mesmo geopotencial (Ap);
d) identificar as regiões de ciclones e anti-ciclones, em níveis padrões selecionados, com base linhas de mesmo geopotencial (Ap).
01 04
AE APt
172 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
27.1.3 ISOTERMAS
a) identificar a técnica padrão utilizada no traçado de isotermas, em uma região considerada (Cn);
b) traçar isotermas, em determinado nível padrão (Ap);
c) identificar as regiões aquecidas e frias, em níveis padrões selecionados, com base nas isotermas (Ap);
d) relacionar os perfis isotérmicos às condições atmosféricas que interferem nas operações aéreas (Cp).
01 02
AE APt
27.1.4 ISODROSOTERMAS
a) identificar a técnica padrão utilizada no traçado de isodrosotermas, em uma região considerada (Cn);
b) traçar isodrosotermas, em determinado nível padrão (Ap);
c) identificar as regiões úmidas e secas, em níveis padrões selecionados, com base nas isodrosotermas (Ap);
d) relacionar os perfis isodrosotérmicos às condições atmosféricas que interferem nas operações aéreas (Cp).
01 02
AE APt
27.1.5 ISOTACAS E ISÓGONAS
a) identificar a técnica padrão utilizada no traçado de isotacas em uma região considerada (Cn);
b) citar a técnica padrão utilizada no traçado de isógonas em uma região considerada (Cn);
c) traçar Isotacas em altitude, em determinado nível padrão (Ap).
d) traçar Isógonas em altitude, em determinado nível padrão (Ap).
e) apontar os campos significativos de intensidade do vento, em níveis padrões selecionados, com base em análise dos dados de vento em altitude (Ap);
f) traçar os núcleos dos ventos máximos significativos para fins aeronáuticos, em níveis padrões selecionados, com base na análise dos dados do ar superior (Ap);
g) relacionar os perfis de direção e velocidade do vento às condições atmosféricas que interferem nas operações aéreas (Cp).
03 07
AE APt
MCA 37-56/2010 173
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios práticos de análise em cartas sinóticas de níveis superiores da América do Sul e/ou de regiões definidas pelo instrutor,das 12:00 e 18:00 GMT.
A avaliação deverá ser única através de análises dos campos meteorológicos básicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
− SAUCIER, W.J. - Princípios de Análise Meteorológica. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1969.
− COMAER. Manual de Centros Meteorológicos. MCA 105-12. 2007. − Apostila de Análise de Cartas de Altitude. Curso de Especialização em Meteorologia
Aeronáutica. ICEA. 2006.
PERFIL DE RELACIONAMENTO Esta disciplina deverá ser ministrada após a disciplina de Laboratório de Meteorologia Sinótica 1 - Cartas de Superfície.
174 MCA 37-56/2010
CAMPO: TÉCNICO – ESPECIALIZADO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
DISCIPLINA 28: LAB. MET. FÍSICA - DIAGRAMAS TERMODINÂMICOS E CARTAS AUXILIARES
CARGA HORÁRIA 22 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) determinar parâmetros atmosféricos de interesse aeronáutico, com base na análise de dadosdo diagrama termodinâmico e em Cartas Auxiliares (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 28.1: DIAGRAMA SKEW T LOG P CH: 11 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) determinar parâmetros atmosféricos de interesse aeronáutico, com base na análise de dados do diagrama termodinâmico Skew T Log P (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
28.1.1 O DIAGRAMA SKEW
T LOG P
a) identificar isolinhas que compõem o diagrama termodinâmico Skew T Log P (Cn).
b) descrever a técnica de interpretação das variáveis que dão origem as isolinhas do diagrama termodinâmico Skew T Log P (Cn).
c) identificar a técnica padrão utilizada no traçado da linha de temperatura do ar num diagrama Skew T log P (Cn);
d) citar a técnica padrão utilizada no traçado da linha de temperatura do ponto de orvalho num diagrama Skew T log P (Cn);
e) identificar a técnica padrão utilizada no traçado da direção e velocidade do vento (Cn).
02 AE
28.1.2 ANÁLISE DO DIAGRAMA
SKEW T LOG P
a) indicar a técnica apropriada para a localização da base das nuvens estratiformes e cumuliformes (Cn);
b) relatar a técnica apropriada na determinação do topo de nuvens cumuliformes (Cn);
c) distinguir as regiões da linha de temperatura onde existem instabilidade/estabilidade atmosférica (Cp);
d) citar a técnica de determinação da temperatura convectiva (Cn);
e) com base nas linhas de temperatura do ar e do ponto de orvalho descrever ao menos uma técnica de localização de formação de gelo (Cn);
f) descrever ao menos uma técnica de localização de turbulência (Cn).
MCA 37-56/2010 175
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
28.1.2 ANÁLISE DO DIAGRAMA
SKEW T LOG P
g) indicar a técnica utilizada na determinação da intensidade da turbulência (Cn);
h) selecionar a melhor técnica para a determinação da intensidade da formação de gelo e de seu tamanho estimado (Cn);
i) selecionar a melhor técnica para a determinação da formação de granizo (Cn);
j) definir ao menos uma técnica de determinação de vento de rajada em superfície (Cn);
k) enunciar a técnica de identificação de trilha de condensação em um diagrama Skew T Log P (Cn);
l) dado um diagrama Skew T Log P com o traçado das linhas de temperatura do ar, utilizar a técnica apropriada para encontrar a temperatura convectiva, se houver (Ap);
m) dado um diagrama Skew T Log P com o traçado das linhas de temperatura do ar e do ponto de orvalho, utilizar a técnica apropriada para encontrar o topo da nuvem cumuliforme, se houver (Ap);
n) empregar a técnica apropriada na identificação de instabilidade/estabilidade atmosférica (Ap);
o) empregar a técnica apropriada na localização de formação de gelo, turbulência, vento de rajada em superfície e trilha de condensação (Ap);
p) empregar a técnica apropriada na determinação da intensidade da formação de gelo e da turbulência (Ap);
q) utilizar a técnica apropriada na determinação da formação de granizo juntamente com seu tamanho estimado (Ap);
r) discutir as condições atmosféricas identificadas em um diagrama àquelas que interferem nas operações aéreas (Cp).
01 06
AE APt
28.1.3 ÍNDICES DE
ESTABILIDADE
a) indicar a equação apropriada para o cálculo do índice K (Cn);
b) relatar a equação apropriada para o cálculo do índice Showalter (Cn);
c) apontar a equação apropriada para o cálculo do índice CAPE (Cn);
d) citar a equação apropriada para o cálculo do índice TOTALS (Cn);
e) definir a equação apropriada para o cálculo do índice LIFTED (Cn);
f) relacionar os índices de instabilidade às condições atmosféricas que interferem nas operações aéreas (Cp).
176 MCA 37-56/2010
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
28.1.3 ÍNDICES DE
ESTABILIDADE
g) dado um diagrama Skew T Log P com o traçado das linhas de temperatura do ar e do ponto de orvalho, calcular os índices K, Showalter, CAPE, TOTALS e LIFTED (Ap).
01 01
AE APt
UNIDADE 28.2: CARTAS AUXILIARES CH: 11 OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) determinar parâmetros atmosféricos de interesse aeronáutico, com base na análise de dados das cartas auxiliares (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
28.2.1 ÍNDICE K
a) indicar a técnica utilizada na determinação do campo de valores do índice K, no nível de 700 hPa (Cn);
a) traçar isolinhas de valores de índice K, de uma área considerada, com base nos valores plotados em cartas apropriadas (Ap);
b) identificar os campos de índice K significativos, em uma região considerada, com base no traçado de isocapas dessa região (Cp).
01 01
AE APt
28.2.1 SECÇÃO VERTICAL
DA ATMOSFERA
a) indicar a técnica utilizada na determinação do campo velocidade do vento e de temperatura em altitude;
b) traçar as isolinhas de velocidade do vento e de temperatura em altitude, do perfil vertical da atmosfera, em uma dada distância, com base em dados de altitude (Ap);
c) localizar a área e o perfil do campo de vento máximo e as possíveis áreas de turbulência em ar claro, no espaço e no tempo, com base em dados de altitude (Cp);
d) determinar a localização da região da atmosfera propícia à formação de gelo em aeronaves, com base nos dados de temperatura e umidade, em altitude, plotados em formulários apropriados (Cp).
e) identificar a área da Tropopausa, com base nos dados plotados em formulário apropriado (Cp).
01 02
AE APt
MCA 37-56/2010 177
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
28.2.3 SEÇÃO HORÁRIA
DE TEMPO
a) discutir a técnica utilizada na avaliação das condições significativas contidas numa seção horária de tempo (Cp);
b) determinar as condições meteorológicas em rota eem uma área considerada, com base nos dadosde informações contidas numa seção horária de tempo (Ap).
01 01
AE APt
28.2.4 CARTA
ISALOBÁRICA
a) explicar a técnica utilizada no traçado de linhas isalobáricas (Cp);
b) traçar as isolinhas de mesma diferença de pressãoem 24 horas, com base em dados plotados (Ap);
c) determinar linhas frontais com base em dados plotados de mesma diferença de pressão em 24horas (Ap);
d) determinar as regiões onde as condições meteorológicas são significativas para as operações aéreas (Ap).
01 01
AE APt
28.2.5 HODÓGRAFO
a) explicar a técnica utilizada no traçado de linhas contidas um perfil de hodógrafo (Cp);
b) utilizando o perfil de vento na vertical contida emuma imagem de hodógrafo, determinar avelocidade e a direção do vento com a altura (Ap);
c) utilizando o perfil de vento na vertical contida emuma imagem de hodógrafo, determinar a cortantede vento existente (Ap);
d) relacionar o perfil de vento na vertical apontadonum hodógrafo às condições atmosféricas queinterferem nas operações aéreas (Cp).
01 01
AE APt
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas expositivas deverão ser complementadas com exercícios práticos de análisediagramas Skew T Log P e em cartas sinóticas de níveis superiores da América do Sule/ou de regiões definidas pelo instrutor, das 00:00 e/ou 12:00 GMT.
A avaliação deverá ser única através de análises dos campos meteorológicos básicos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS − SAUCIER, W.J. - Princípios de Análise Meteorológica. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro,
1969. − COMAER. Manual de Centros Meteorológicos. MCA 105-12. 2007. − Apostila de Análise de Cartas de Altitude. Curso de Especialização em Meteorologia
Aeronáutica. ICEA. 2006.
PERFIL DE RELACIONAMENTO Esta disciplina deverá ser ministrada após a disciplina de Meteorologia Física, preferencialemente ao final do curso.
178 MCA 37-56/2010 5 - DISPOSIÇÕES FINAIS
5.1 Este Manual substitui a MCA 37-56, de 1º de setembro de 2008, aprovado pela
Portaria CIAAR nº 04/CMDO, de 1º de janeiro de 2008. 5.2 Os casos não previstos neste PUD serão resolvidos pelo Comandante do Centro de
Instrução e Adaptação da Aeronáutica.
MCA 37-56/2010 179 6 – ÍNDICE CÁLCULO 3 16 CLIMATOLOGIA 101 FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E GEODÉSIA 163 FUNDAMENTOS DE NAVEGAÇÃO E TRÁFEGO AÉREO 138 HIDROMETEOROLOGIA 108 INSTRUMENTOS METEOROLÓGICOS 153 LAB. MET. FÍSICA - DIAGRAMAS TERMODINÂMICOS E CARTAS AUXILIARES 171 LAB. MET. SINÓTICA 1 - CARTAS DE SUPERFÍCIE 166 LAB. MET. SINÓTICA 2 - CARTAS DE ALTITUDE 168 MECÂNICA DOS FLUIDOS 1 25 MECÂNICA DOS FLUIDOS 2 31 METEOROLOGIA AERONÁUTICA 131 METEOROLOGIA DINÂMICA 1 51 METEOROLOGIA DINÂMICA 2 55 METEOROLOGIA FÍSICA 37 METEOROLOGIA MARÍTIMA 112 METEOROLOGIA POR RADAR 96 METEOROLOGIA POR SATÉLITE 91 METEOROLOGIA SINÓTICA 1 58 METEOROLOGIA SINÓTICA 2 63 METEOROLOGIA TROPICAL 67 MICROFÍSICA DAS NUVENS 42 MICROMETEOROLOGIA E CAMADA LIMITE PLANETÁRIA 79 MODELAGEM NUMÉRICA DA ATMOSFERA 87 PROCESSOS RADIATIVOS DA ATMOSFERA 47 QUÍMICA DA ATMOSFERA E MEIO AMBIENTE 118 TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS 146 TERMODINÂMICA APLICADA 20