1 anÁlise de projetos de rodovias para programas com financiamentos eng. marcílio augusto neves...
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ANÁLISE DE PROJETOS DE RODOVIAS PARA PROGRAMAS COM FINANCIAMENTOS
Eng. Marcílio Augusto Neves
14o. Encontro Nacional de Conservação de RodoviasBelo Horizonte – 25 a 28 de Agosto de 2009
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SUMÁRIO
1. Objetivo2. Projetos de Pavimentação de Rodovias3. Projetos de Restauração de Pavimentos de Rodovias
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1. Objetivo
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Qual a idade deste pavimento ?Como recuperá-lo?
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Qual a idade deste pavimento ?
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S IS TE M A:
F ATO R E S TR ÁF E G O C O M C AR G AS E X C E S S IV AS E X TE R N O S IN F IL T R AÇ ÃO D E ÁG U AS D AS C H U V AS F ATO R E S P R O JE TO IN AD E Q U AD O (D IM E N S IO N AM E N TO )
IN TE R N O S M ATE R IAIS D E M Á Q U AL ID AD E F AL H AS N O P R O C E S S O E X E C U TIV O
C A R G A S D O T R Á F E G O
IN T E M P É R IE S
IN F ILT R A Ç Ã O D E Á G U A S
R E V E S TIM E N TO B AS E
S U B -B A S E
P R O JE T O M A T E R IA IS
P R O C E S S O E X E C U T IV O
S U B L E IT O (so lo de fu n d ação )
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CAUSAS DE DETERIORAÇÃO PRECOCE DE PAVIMENTOS:
• Material de Má Qualidade na Camada de Base
• Falhas no Processo Executivo• Material de Má Qualidade no revestimento• Material de Má Qualidade na sub-base ou subleito• Deficiências de Drenagem• Excesso de Carga por Eixo
• Falha no Dimensionamento do Pavimento (Projeto)
Objetivo
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1) PREMISSAS BÁSICAS:
• Projeto adequado• Processo Executivo Adequado• Controle de Qualidade Adequado
2) SOLUÇÕES: • De qualidade e Duráveis => Estáveis • Econômicas
• e Exeqüíveis!
3) ESTUDO ECONÔMICO DE ALTERNATIVAS• Nunca há somente uma solução viável tecnicamente• Mas uma será mais econômica
Sucesso em Pavimentação:
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2. Projetos de Pavimentação de Rodovias
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Exigências paras Obter Financiamentos para obras:
1) Concepção e montagem do Programa • Definição de objetivos• Manual Operacional do Programa – critérios e Termos de
Referência para projetos, estudos ambientais, obras, gerenciamento e supervisão
• Estudos de Viabilidade Econômica preliminares• Estimativas de Custos• Seleção de Trechos
Projetos de Pavimentação de Rodovias
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Exigências paras Obter Financiamentos para obras:
2) Estudos necessários • Estudos de Tráfego• Planos Funcionais• Projetos Básicos de Engenharia• Projetos Executivos de Engenharia• Estudo de Viabilidade Econômica• Estudos Ambientais
Projetos de Pavimentação de Rodovias
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3) Projetos de Implantação e Pavimentação• Estudos de Tráfego completos• Estudos de Traçado X Estudo Econômico de Alternativas• Estudos geotécnicos completos• Projeto geométrico e de interseções• Projeto de Pavimentação X Estudo Econômico de
Alternativas• Projeto de Drenagem• Projeto de Obras de Arte Especiais• Projeto de Desapropriação e Reassentamento
Projetos de Pavimentação de Rodovias
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4) Projetos com Melhoramentos Operacionais• Estudos de Tráfego completos• Planos Funcionais X Estudo Econômico de Alternativas• Detalhamento geométrico e de interseções• Projeto de Desapropriação e Reassentamento
Projetos de Pavimentação de Rodovias
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ESTUDO ECONÔMICO DE ALTERNATIVAS
Base do Pavimento
Alternativa 1 = SOLO ESTABILIZADO GRANULOMETRICAMENTE
Alternativa 2 = Misturas de Solos (comareia, brita, argila, etc.)
Alternativa 3: Bica Corrida com Argila
Avaliar:Custo de execução
+ DMT => Custo de Transporte
PARA ALTERNATIVAS VIÁVEIS TECNICAMENTE
+
Pedreira
Alternativa 1 = Pedreira Não comercial (virgem ou não) – mesmo que longe
Alternativa 2 = Pedreira comercial
Avaliar:Custo de Produção ou de
Aquisição (na Comercial)+
DMT => Custo de Transporte
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Rodovias de Baixo Tráfego:
Solução de Baixo Custo.
Revestimento em TSDResistência / Durabilidade
Camada de Base. Responsável por absorver e resistir aos esforços (tensões e deformações) gerados pelas cargas dos caminhões.
Durabilidade de um pavimento:
Estabilidade da camada de base.
Manutenção da resistência da camada em nível superior à necessidade imposta pelo tráfego, ao longo do período de projeto (no caso 10 anos).
Item Crítico em Projetos de Pavimentação:TSD
BASESUB-BASESUBLEITO
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Possibilidades:
Resistência + Estabilidade + Durabilidade
• Estabilização granulométrica ou• Estabilização por aditivos químicos (cimento, cal, enzimas, etc.).
Base de Pavimento = RESISTÊNCIA
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Base de Pavimento = RESISTÊNCIA
RESISTÊNCIA + ESTABILIDADE:A resistência de cisalhamento do
solo é função da: coesão e do ângulo de atrito interno: ξ = c + (σ – μ) tg φ
onde: ξ = resistência ao cisalhamento;c = coesão;σ = tensão total;μ = pressão neutra;φ = ângulo de atrito interno
• Coesão “c” => típica dos solos argilosos • ângulo de atrito interno, típico dos solos pedregulhosos
ξ
φ
cσ
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Base de Pavimento = RESISTÊNCIA
ξ ξ
φ = pequeno
c cσ σ
ξ ξ
φ φ
cσ σ
Solo Siltoso
Solo Coesivo e Bem Graduado
φ = 0
c =
oSolo Argiloso
Solo Pedregulhoso
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Estabilidade = Resistência:
Graduação Contínua – Curva de Talbot
p = 100 (d/D)n
onde:
p = percentagem, em peso,
passando na peneira de abertura “d”;
d = abertura da peneira;
D = diâmetro máximo do solo;
n = expoente.
Se “n” < 0,4: excesso de finos;
“n” > 0,6: deficiência de finos;
“n” > 4: solos de graduação uniforme;
“n” = 0,4 a 0,6 tem-se graduação contínua e densa.
Granulometria é fundamental, Granulometria é fundamental, por tratar-se de base estabilizada “granulometricamente”.por tratar-se de base estabilizada “granulometricamente”.
Estabilização Granulométrica
FAIXA = C
ξ
φ
cσ
Material com Graduação Contínua
Material com Graduação Conínua
CURVA GRANULOMÉTRICA
50,825,4
9,5
4,8
2,0
0,42
0,0740
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,0 0,1 1,0 10,0 100,0
Faixa Mín.Faixa Máx.Mix MinMix MaxAC MinAC Max
CURVA GRANULOMÉTRICA0102030405060708090100
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0
Faixa Mín.Faixa Máx.MínimoMáximo
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Graduação Contínua – Curva de Talbot
p = 100 (d/D)n => Curvas A, B, C e D“n” = 0,4 a 0,6 tem-se graduação contínua e densa.
Granulometria é fundamental, Granulometria é fundamental, por tratar-se de base estabilizada “granulometricamente”.por tratar-se de base estabilizada “granulometricamente”.
Estabilização Granulométrica
FAIXA = C
ξ
φ
cσ
Material com Graduação Contínua
Material com Graduação Conínua
CURVA GRANULOMÉTRICA
50,825,4
9,5
4,8
2,0
0,42
0,0740
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,0 0,1 1,0 10,0 100,0
Faixa Mín.Faixa Máx.Mix MinMix MaxAC MinAC Max
CURVA GRANULOMÉTRICA
0102030405060708090100
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0
Faixa Mín.Faixa Máx.MínimoMáximo
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CURVA GANULOMÉTRICAEspecificação DNER-ES 303/97:
Estabilização Granulométrica
PENEIRA % PASSANDO EM PÊSO ASTM (mm) A B C D E F 2" 50,8 100 100 - - - - 1" 25,4 - 75-90 100 100 100 100 3/8" 9,5 30-65 40-75 50-85 60-100 - - n. 4 4,8 25-55 30-60 35-65 50- 85 55-100 70-100 n.10 2,0 15-40 20-45 25-50 40- 70 40-100 55-100 n.40 0,42 8-20 15-30 15-30 25- 45 25- 50 30- 70 n.200 0,074 2- 8 5-15 5-15 5- 20 6- 20 8- 25
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Graduação Contínua – Curva de Talbot
p = 100 (d/D)n => Curvas A, B, C e D“n” = 0,4 a 0,6 tem-se graduação contínua e densa.
Granulometria é fundamental, Granulometria é fundamental, por tratar-se de base estabilizada “granulometricamente”.por tratar-se de base estabilizada “granulometricamente”.
Estabilização Granulométrica
ξ
φ
cσ
FAIXA A e B
Material com Graduação Conínua
CURVA GRANULOMÉTRICA
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,0 0,1 1,0 10,0 100,0
Mix Faixa A
Mix Faixa A
Mix Faixa B
Mix Faixa B
CURVA GRANULOMÉTRICA
0102030405060708090100
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0
Faixa Mín.Faixa Máx.MínimoMáximo
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Graduação Contínua – Curva de Talbot
p = 100 (d/D)n => Curvas A, B, C e D“n” = 0,4 a 0,6 tem-se graduação contínua e densa.
Granulometria é fundamental, Granulometria é fundamental, por tratar-se de base estabilizada “granulometricamente”.por tratar-se de base estabilizada “granulometricamente”.
Estabilização Granulométrica
ξ
φ
cσ
FAIXA C e D
Material com Graduação Conínua
CURVA GRANULOMÉTRICA
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,0 0,1 1,0 10,0 100,0
Mix Faixa C
Mix Faixa C
Mix Faixa D
Mix Faixa D
CURVA GRANULOMÉTRICA
0102030405060708090100
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0
Faixa Mín.Faixa Máx.MínimoMáximo
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Especificação DNER-ES 303/97:
• Faixas E e F quando N < 5 x 106
CUIDADO!!!!!!Recomendo evitar ao máximo o uso de solos enquadrados nas
faixas “E” e “F”, pois tratam-se de materiais muito finos e instáveis.
Estabilização Granulométrica
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CUIDADO!!!!!!
Estabilização Granulométrica
ξ
φc
σ
FAIXA E e F
Resistência? Estabilidade?
CURVA GRANULOMÉTRICA
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,0 0,1 1,0 10,0 100,0
Mix Faixa E
Mix Faixa E
Mix Faixa F
Mix Faixa F
CURVA GRANULOMÉTRICA
0102030405060708090100
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0
Faixa Mín.Faixa Máx.MínimoMáximo
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26
DEGRADAÇÃO DO SOLO DURANTE A COMPACTAÇÃO. Em solos friáveis (saprolíticos), a ação da compactação destrói os
grãos maiores, desfigurando a granulometria do mesmo.
Recomenda-se efetuar nas obras o controle da degradação, fazendo ensaios de granulometria após compactação.
CURVA GANULOMÉTRICAEstabilização Granulométrica
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27
CUIDADO!DEGRADAÇÃO ACENTUADA
Estabilização Granulométrica
FAIXA = D
ξ
φ = pequeno
cσ
Material com Degradação Excessiva
Friável
CURVA GRANULOMÉTRICA
50,825,4
9,5
4,8
2,0
0,42
0,074
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,0 0,1 1,0 10,0 100,0
Faixa Mín.Faixa Máx.Mix MinMix MaxAC MinAC Max
CURVA GRANULOMÉTRICA
0102030405060708090100
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0
Faixa Mín.Faixa Máx.MínimoMáximo
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Alguns exemplos de Materiais:
CURVA GANULOMÉTRICAEstabilização Granulométrica
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29
CUIDADO!Estabilização Granulométrica
“n” < 0,4: excesso de finos;
FAIXA = D
ξ
φ
cσ
Descontínuo
Graduação Descontínua
CURVA GRANULOMÉTRICA
50,825,4
9,5
4,8
2,0
0,42
0,074
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,0 0,1 1,0 10,0 100,0
Faixa Mín.Faixa Máx.
MinMax
CURVA GRANULOMÉTRICA
0102030405060708090100
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0
Faixa Mín.Faixa Máx.MínimoMáximo
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30
CUIDADO!Estabilização Granulométrica Se “n” < 0,4: excesso de finos;
“n” > 0,6: deficiência de finos;
FAIXA = D
ξ
φ
cσ
Heterogêneo
Graduação Heterogênea
CURVA GRANULOMÉTRICA
50,825,4
9,5
4,8
2,0
0,42
0,074
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,0 0,1 1,0 10,0 100,0
Faixa Mín.Faixa Máx.
MinMax
CURVA GRANULOMÉTRICA
0102030405060708090100
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0
Faixa Mín.Faixa Máx.MínimoMáximo
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31
CUIDADO!Estabilização Granulométrica
Se “n” < 0,4: excesso de finos;
“n” > 0,6: deficiência de finos;
“n” > 4: solos de graduação uniforme;
“n” = 0,4 a 0,6 tem-se graduação contínua e densa.
FAIXA = D
ξ
φ
cσ
Atende Faixa - Mas Descontínuo
Graduação Descontínua
CURVA GRANULOMÉTRICA
50,825,4
9,5
4,8
2,0
0,42
0,074
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,0 0,1 1,0 10,0 100,0
Faixa Mín.Faixa Máx.
MinMax
CURVA GRANULOMÉTRICA
0102030405060708090100
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0
Faixa Mín.Faixa Máx.MínimoMáximo
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32
CUIDADO!Estabilização Granulométrica “n” > 4: solos de graduação uniforme;
FAIXA = F
ξ
φ
cσ
Fino
Graduação Descontínua
CURVA GRANULOMÉTRICA
50,825,49,5
4,8
2,0
0,42
0,074
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,0 0,1 1,0 10,0 100,0
Faixa Mín.Faixa Máx.
MinMax
CURVA GRANULOMÉTRICA0102030405060708090100
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0
Faixa Mín.Faixa Máx.MínimoMáximo
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33
Estabilização Granulométrica“n” = 0,4 a 0,6 tem-se graduação contínua e densa.
FAIXA = C
ξ
φ
cσ
Material com Graduação Contínua
Material com Graduação Conínua
CURVA GRANULOMÉTRICA
50,825,4
9,5
4,8
2,0
0,42
0,0740
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,0 0,1 1,0 10,0 100,0
Faixa Mín.Faixa Máx.Mix MinMix MaxAC MinAC Max
CURVA GRANULOMÉTRICA
0102030405060708090100
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0
Faixa Mín.Faixa Máx.MínimoMáximo
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34
Estabilização Granulométrica
FAIXA = D
ξ
φ
cσ
Laterita - Cascalho Laterítico
Descontínuo mas Denso!
CURVA GRANULOMÉTRICA
50,825,4
9,5
4,8
2,0
0,42
0,074
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,0 0,1 1,0 10,0 100,0
Faixa Mín.Faixa Máx.Mix MinMix MaxAC MinAC Max
CURVA GRANULOMÉTRICA
0102030405060708090100
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0
Faixa Mín.Faixa Máx.MínimoMáximo
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35
É preciso que este aspecto seja devidamente avaliado, pois a granulometria é fundamental,
por tratar-se de base estabilizada “granulometricamente”.
CURVA GANULOMÉTRICAEstabilização Granulométrica
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36
PLASTICIDADE:Em várias obras tem-se: Resultados de ensaios descritos como “não plásticos” (NP). Laboratoristas de obras não determinam o LP e LL quando o solo
tem fração arenosa. Especificação DNER-ES 303/97:
A fração que passa na peneira número 40 deve apresentar LL < 25% e IP < 6%;
Ou EA > 30 %. Solos lateríticos: LL < 40% e IP < 15%.
PLASTICIDADEEstabilização Granulométrica
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37
PLASTICIDADE:
Coesão X Plasticidade
Tendência nas obras: trabalhar com solos não plásticos, que atenderiam à Especificação: LL < 25% e IP < 6%.
RISCO: se ter um solo não coesivo.
Não há garantia de que um solo com plasticidade terá também coesão adequada, mas há risco de se ter um solo não coesivo quando NP.
PLASTICIDADEEstabilização Granulométrica ξ
φ
cσ
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38
Exemplo de São Paulo - PROVICINAIS
Região OesteSolos Tropicais = SAFLBases de Solo Arenoso Fino Laterítico
Região LesteSolos SaprolíticosBases Granulares (Cascalho)X
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39
ISC – ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIASAFL
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40
ISC:
Obras visitadas: controle do ISC somente feito na umidade ótima.
Mas solos susceptíveis a água apresentam: Queda no ISC quando compactados no ramo úmido.
O ISC mínimo especificado 60 % para N < 5 x 106 ou 80 % para N > 5 x 106
ISC – ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIAEstabilização Granulométrica
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41
Queda de ISC no Ramo Úmido da curva de compactação.
Densidade
Umidade
Dmax
Hot
RAMO ÚMIDO
RAMO SECO
ISCC
Umidade
ISC naHot
Hot
RAMO ÚMIDO
RAMO SECO
Estabilização Granulométrica
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42
ISC:Aumento de Energia para Aumentar ISC:
Verificar Degradação: Ensaio de Granulometria Após Compactação.
Estabilização Granulométrica
FAIXA = D
ξ
φ = pequeno
cσ
Material com Degradação Excessiva
Friável
CURVA GRANULOMÉTRICA
50,825,4
9,5
4,8
2,0
0,42
0,074
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,0 0,1 1,0 10,0 100,0
Faixa Mín.Faixa Máx.Mix MinMix MaxAC MinAC Max
CURVA GRANULOMÉTRICA0102030405060708090100
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0
Faixa Mín.Faixa Máx.MínimoMáximo
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43
Quando o Solo não atende:
Estudo de Mistura: Dosagem granulométrica (Graduação) Ensaios de confirmação da qualidade
Misturas: De 2 ou 3 Solos Com Areia Com Argila Com Produtos de Britagem (Pó, Brita 0 e Brita 1) Com Bica Corrida
ISC – ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIAEstabilização Granulométrica
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44
Misturas: De 2 ou 3 Solos => Melhorar graduação, Aumentar ISC
Com Areia = 10, 15 ou 20%=> Reduzir Plasticidade, Melhorar graduação, Aumentar ISC
Com Argila = 10, 15 ou 20% (?)=> Aumentar Coesão (Aumentar ISC)
Solo Brita = 30%, 50%, 70% Com Produtos de Britagem (Pó, Brita 0 e Brita 1) Com Bica Corrida=> Reduzir Plasticidade, Melhorar graduação, Aumentar ISC
ISC – ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIAEstabilização Granulométrica
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45
MISTURAS: Solo Melhorado com Cimento Solo-Cimento Solo-Cal Solo estabilizado com Enzimas Solo-betume Solo-Brita-Cimento
ISC – ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIAEstabilização Química
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46
MISTURAS de Solo-Cimento:
Estudo de Mistura: Dosagem = Método ET-35 da ABCP – Dosagem de Misturas de solo-cimento
– Normas de Dosagem e Métodos de Ensaio Teor de aglutinante (ou de cimento) que permita uma Resistência a
Compressão mínima de 2,1 MPa Teores de Cimento: 6%, 7% e 8% (até 10%) em peso Com ensaios de resistência a compressão simples aos 7 dias de cura úmida. Solos finos = Ensaio de Durabilidade por Molhagem e Secagem
Na execução: Compactação e acabamento em até 3 horas. Manter Fechada ao Tráfego 7 dias – Cúra Úmida.
ISC – ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIAEstabilização Química
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47
3. Projetos de Restauração de Pavimentos de Rodovias
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48
Exigências paras Obter Financiamentos para obras:
1) Concepção e montagem do Programa • Manual Operacional do Programa – critérios e Termos de
Referência para projetos, estudos ambientais, obras, gerenciamento e supervisão
• Estudos de Viabilidade Econômica preliminares• Estimativas de Custos• Seleção de Trechos
Possibilidades:• Restauração (Funcional e Estrutural) => CREMA 2a. Etapa• Recuperação Funcional
Projetos de Restauração de Pavimentos de Rodovias
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49
2) Projetos de Restauração Funcional e Estrutural• Estudos de tráfego completos (inclusive capacidade)• Estudos geotécnicos completos• Avaliação funcional e estrutural do pavimento existente –
Defeitos, IRI e Deflexões• Projeto de Restauração do Pavimento completo: Diagnóstico funcional e estrutural Dimensionamento de Reforço (para 10 anos) Estudo Econômico de Alternativas
• Projeto de Drenagem e complementares• Estudos de Viabilidade Econômica
Projetos de Restauração de Pavimentos de Rodovias
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50
3) Projetos de Recuperação Funcional• Pesquisa de tráfego e projeção de VMD• Identificação das camadas do pavimento existente• Avaliação funcional e estrutural do pavimento existente –
Defeitos, IRI e Deflexões• Definição de Catálogo de Soluções de Recuperação: Tráfego Tipo de pavimento Estado do pavimento IRI Deflexão
Cadastro e projeto de drenagem e complementares Estudos de Viabilidade Econômica por células
Projetos de Restauração de Pavimentos de Rodovias
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51
Exemplos de Projetos de Recuperação Funcional
• PIR – DNIT (2 anos)• CREMA Primeira Etapa – DNIT (2 anos)• PROMG – contratos de 4 anos• PROVICINAIS SP
Projetos de Restauração de Pavimentos de Rodovias
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52
Exemplo de Catálogo – CREMA 2a. Etapa
IRI N (USACE)
VMD IGG<=20 IGG >20 IGG<=20 IGG >20 IGG< =60 IGG >60 IGG<=60 IGG >60 IGG < =100 IGG >100 IGG <=100 IGG >100 IGG < =150 IGG >150 IGG <150 IGG >150
F5(10%) + F5(20%) + F5(10%) + F5(20%) + F5(20%) + F5(30%) + F5(20%) + F5(30%) + FR5(100%) + FR5(100%) + FR5(100%) +
VMD < 1000 < 6,9E+06 LG F5(5%) + LG Hx F5(5%) + Hx Micro(1,5) Micro(1,5) Hx Hx REP + REP + REP + Hx REP + Hx REP + H4 REP + TSDpol + REP + TSDpol + REC5
Micro(1,5) Micro(1,5) H4 Hx
Reest. de base+
TSD
> 6,9E+06 F5(10%) + F5(20%) + F5(10%) + F5(20%) + F5(20%) + F5(30%) + F5(20%) + F5(30%) + FR5(100%) + FR5(100%) + FR5(100%) +
1000 < VMD < 2000 < 1,43E+07 LG F5(5%) + LG Hx F5(5%) + Hx Micro(1,5) Micro(1,5) Hx Hx REP + REP + REP + Hx REP + Hx REP + H4 REP + TSDpol + REP + TSDpol + REC7
Micro(1,5) Micro(1,5) H4 Hx
Reest. de base+
TSD
> 1,43E+07 F5(10%) + F5(20%) + F5(10%) + F5(20%) + F5(20%) + F5(30%) + F5(20%) + F5(30%) + FR5(100%) + FR5(100%) + FR5(100%) +
2000 < VMD < 3000 < 2,14E+07 LG F5(5%) + LG Hx F5(5%) + Hx H3 H3 Hx Hx REP + H3 REP + H3 REP + Hx REP + Hx REP + H5 REP + TSDpol + REP + TSDpol + REC8
H5 Hx
Reest. de base+
TSD
> 2,14E+07 F5(10%) + F5(20%) + F5(10%) + F5(20%) + F5(20%) + F5(30%) + F5(20%) + F5(30%) + FR5(100%) + FR5(100%) + FR5(100%) +
3000 < VMD < 5000 < 3,57E+07 LG F5(5%) + LG Hx F5(5%) + Hx H3 H3 Hx Hx REP + H3 REP + H3 REP + Hx REP + Hx REP + H5 REP + TSDpol + REP + TSDpol + REC9
H5 Hx
Reest. de base+
TSD
F5(10%) + F5(20%) + F5(10%) + F5(20%) + F5(20%) + F5(30%) + F5(20%) + F5(30%) + FR5(100%) + FR5(100%) + FR5(100%) +
VMD > 5000 > 3,57E+07 LG F5(5%) + LG Hx F5(5%) + Hx H3 H3 Hx Hx REP + H3 REP + H3 REP + Hx REP + Hx REP + H5 REP + TSDpol + REP + TSDpol + REC10
H5 Hx
Reest. de base+
TSD
Defl>Dadm
Defl>Dadm Defl< =Dadm
Defl< =Dadm Defl>Dadm Defl< =Dadm
Defl>Dadm
REC+TSDReest. de Base+TSD(20%)
3 < IRI <= 4
Defl>Dadm
Defl< =Dadm Defl>DadmDefl< =Dadm Defl>DadmDefl< =Dadm
Defl< =Dadm Defl>Dadm
Defl< =Dadm
IRI > 5,5 IRI<=3 4< IRI <= 5,5
Defl<Dadm Defl>Dadm
Defl< =Dadm Defl>Dadm
Defl< =Dadm Defl>Dadm
Defl< =DadmDefl>Dadm
Defl<Dadm Defl>Dadm Defl>Dadm
Defl<Dadm Defl>Dadm Defl>Dadm
Reest. de base+TSD
Defl< =Dadm
Defl<Dadm Defl>Dadm Defl< =Dadm Defl>Dadm
Acostamentos TSDReest. de Base+TSD(10%) Reest. de Base+TSD(20%)
TSD(80)%)TSD(90)%)Reest. de base+TSD Reest. de base+TSD Reest. de base+TSD REC+TSD
Reest. de Base+TSD(30%)
TSD(70)%)
Acostamentos TSD Reest. de base+TSDReest. de Base+TSD(10%)
Reest. de base+TSDReest. de Base+TSD(30%)
REC+TSDTSD(90)%) TSD(80)%) TSD(70)%)
Reest. de Base+TSD(20%)
Reest. de Base+TSD(30%)Acostamentos TSD Reest. de base+TSD
Reest. de Base+TSD(10%)
Acostamentos TSD Reest. de base+TSD
REC+TSDTSD(90)%) TSD(80)%) TSD(70)%)
Reest. de base+TSDReest. de Base+TSD(20%)
Reest. de base+TSD
Acostamentos TSD Reest. de base+TSD
Defl<Dadm Defl>Dadm
Reest. de base+TSDReest. de base+TSDReest. de Base+TSD(30%)
Reest. de Base+TSD(10%)
TSD(90)%)
Reest. de Base+TSD(10%)
TSD(90)%)
Reest. de base+TSD
Defl>Dadm
Defl< =Dadm
Defl< =Dadm
REC+TSDTSD(80)%) TSD(70)%)
TSD(70)%)TSD(80)%)Reest. de base+TSD
Reest. de Base+TSD(30%)
Reest. de Base+TSD(20%)
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53
Exemplo de Catálogo – CREMA 2a. Etapa
IRI N (USACE)
VMD IGG<=20 IGG >20 IGG<=20 IGG >20 IGG< =60 IGG >60 IGG<=60 IGG >60 IGG < =100 IGG >100 IGG <=100 IGG >100 IGG < =150 IGG >150 IGG <150 IGG >150
RP(1%)+ RP(3%)+ RP(1%)+ RP(3%)+ RP(3%)+ RP(5%)+ RP(3%)+ RP(5%)+ RP(5%) + RP(10%)+ RP(5%) + RP(10%)+ RP(10%)+ RP (15%) +
VMD < 1000 < 6,9E+06 LG LG Hx Hx TSDpol TSDpol Hx Hx REP + REP + REP + Hx REP + Hx REP + TSDpol REC5 REP + Hx REC5
TSDpol TSDpol
Reest. base + TSS(30%)
TSS (70%)
> 6,9E+06 RP(1%)+ RP(3%)+ RP(1%)+ RP(3%)+ RP(3%)+ RP(5%)+ RP(3%)+ RP(5%)+ RP(5%) + RP(10%)+ RP(5%) + RP(10%)+ RP(10%)+ RP (10%) +
1000 < VMD < 2000 < 1,43E+07 LG LG Hx Hx TSDpol TSDpol Hx Hx REP + REP + REP + Hx REP + Hx REP + TSDpol REC7 REP + Hx REC7
TSDpol TSDpol
Reest. base + TSS(30%)
TSS (70%)
RP(1%)+ RP(3%)+ RP(1%)+ RP(3%)+ RP(3%)+ RP(5%)+ RP(3%)+ RP(5%)+ RP(5%) + RP(10%)+ RP(5%) + RP(10%)+ RP(10%)+ RP (10%) +
VMD > 2000 > 1,43E+07 LG LG Hx Hx TSDpol TSDpol Hx Hx REP + REP + REP + Hx REP + Hx REP + TSDpol REC8 REP + Hx REC8
TSDpol TSDpol
Reest. base + TSS(30%)
TSS (70%)
Reest. base + TSS(10%)
TSS (90%)
Defl>DadmDefl< =Dadm
Reest. base + TSDReest. base + TSS(20%)
Reest. base + TSD REC + TSD
Defl< =Dadm
TSS (80%)
Defl>Dadm
Acostamentos TSS Reest. base + TSD Reest. base + TSD REC + TSDReest. base + TSDReest. base + TSS(20%)
TSS (80%)
Acostamentos TSS Reest. base + TSD
Defl<Dadm
Defl<Dadm Defl>Dadm
Defl>DadmDefl>Dadm
Defl< =Dadm Defl>Dadm
Reest. base + TSS(10%) Reest. base + TSD
Defl< =Dadm
TSS (90%)Acostamentos TSS TSD
Defl<Dadm Defl< =Dadm Defl>DadmDefl< =Dadm
Reest. base + TSD Reest. base + TSD REC + TSDReest. base + TSS(20%)
IRI > 5,5
REC + TSD
IRI<=3 4< IRI <= 5,5
Defl< =Dadm Defl>Dadm
TSS (80%)
Defl>DadmDefl< =Dadm
3 < IRI <= 4
Reest. base + TSD REC + TSD
Defl>Dadm Defl>Dadm
Reest. base + TSS(10%)
TSS (90%)Reest. base + TSD
Defl>Dadm
REC + TSD
Defl< =Dadm
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