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As Plantas na CITES
Secretariado CITES
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Definição de propagação artificial
• O termo ‘propagação artificial’ está especificamente referido no Artigo VII, parágrafos 4 e 5, da Convenção
• Este termo não deve ser confundido com aqueles mais comuns ‘propagação de plantas’ e ‘cultivo de plantas’
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Definição de ‘propagação artificial’
‘cultivado’ versus ‘propagação artificial’
– Uma ‘planta cultivada’ pode ser
Um espécime selvagem levado para um “viveiro”
ou
uma planta criada num “viveiro” a partir de uma semente, pecíolos etc.
• Na CITES uma planta ‘propagada artificialmente’ nunca é de origem selvagem
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• Plantas cultivadas sem cuidados particulares, em condições mais ou menos naturais (semi-naturais) Não podem ser vistas como ‘artificialmente propagadas’
Definição de ‘ ‘propagação artificial’’
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• Stock parental cultivado é o conjunto de plantas propagadas mediante condições controladas e usadas para propagação, e que têm de ser:
– adquiridas de acordo com o disposto na CITES e legislação nacional relevante e de modo não determinante para a sobrevivência da espécie na natureza; e
– mantidas em quantidades suficientes para minimizar ou eliminar a necessidade de recorrer a espécimes selvagens
Definição de ‘ ‘propagação artificial’’
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O que são divisões/partes?
• Muitas orquídeas possuem numerosos pseudobolbos num mesmo rizoma
– Bem cultivadas, as plantas parentais de origem selvagem produzem novos pseudobolbos
– Esses novos pseudobolbos, que crescem num viveiro, são artificialmente propagados
Definição de ‘propagação artificial’ ’
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Registo de Viveiro
• O registo de Viveiros de espécies do Anexo I é voluntário, estando os procedimentos incluídos na Resolução Conf. 9. 19 (Rev. CoP15)
• Partes não devem restringir as importações dessas plantas em viveiros registadas
• Origem código ‘D’ deve estar incluído na licença
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Tratamento dos hibridos
Nepenthes hybrid
• A maioria dos híbridos comercializados internacionalmente com um progenitor do Anexo I são criados pelo homem e não ocorrem na natureza
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Tratamento dos híbridos na CITES
Espécie A Híbrido AB=X Espécie B
Sujeita à CITES
Anexo I Anexo II
FAUNA
Flora Anotada
FLORA
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Isenções de plantas
• Excepções Gerais (apenas Anexos II e III):
– Germinações ou cultura de tecidos, em meios sólidos ou líquidos, em recipientes esterilizados (Também aplicável a orquídeas do Anexo I)
– Sementes
– Pólen
– Flores cortadas
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Isenções para plantas
• Germinações e culturas de tecidos, fora dos recipientes esterilizados seguem as regras da Convenção
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Isenções para plantas
• Isenções específicas:
Alguns derivados químicos e produtos farmacêuticos:
Rauvolfia serpentinaPodophyllum hexandrum
Taxus wallichianaAdonis vernalis
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Isenções para plantas
Contudo, para muitas plantas, como
Prunus africana e orquídeas, produtos
farmacêuticos finalizados ESTÃO
cobertos pela Convenção
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Isenções para plantas
Panax quinquefolius
Panax ginseng
Nardostachys grandiflora
• Controlos específicos:Raízes e partes de raízes
Panax ginseng, P. quinquefolius
Nardostachys grandiflora
Picrorhiza kurrooa
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Isenções para plantas
• Para algumas espécies de madeira (e.g. Pericopsis elata, ou Swietenia mahagoni) APENAS toros, e madeira envernizada, estão sobre o estipulado na Convenção
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Isenções para plantas
• Alguns híbridos de Cactaceae e Cyclamen persicum (‘plantas de supermercado’) foram excluídos dos Anexos
Cyclamen persicum cultivares, em vasos
Mutantes sem clorofilaHíbridos de
Schlumbergera
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Flowering or Non-flowering20< in package
Invoice
Plantas com Flor
Quantidades Inferiores a 20
Etiquetadas
Híbridos dentro do próprio
género e com outros géneros
Híbridos com
outros géneros
Híbridos dentro
do próprio
género
Cymbidium Sim Sim Sim
Dendrobium Sim NãoSó “Nobile” e
“Phalaenopsis”
Phalaenopsis Sim Sim Sim
Vanda Sim Sim Sim
Isenções para plantas
18selvagem
PROPAGAÇÃO ARTIFICIAL
Espécies
SELVAGEMCOMÉRCIO PERMITIDO
São tratadas como anexo II
Propagação Artificial
Anexo I
Sementeiras em contentores esterilizados são excepções
Apenas não comercial
Híbridos de espécies do
anexo I
…e contudo aplicam-se as excepções do anexo II
Certificado de propagação artificial (e.g. certificado fitossanitário)
Taxa excepcionados (e.g. Cyclamen persicum cultivars, certain Cacti, certain Orchids)
EXCEPÇÕES sementeiras em contentores esterilizados, sementes, pólen, flores de corte
Estão incluídas no Anexo II
Anexo II
Exportação permitida
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Paus de água
• Paus de água são feitos de peças internas e externas de vários géneros de cactos, e.g. Eulychnia and Echinopsis
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Certificado Fitossanitário
• O Certificado Fitossanitário pode ser usado como certificado para plantas artificialmente propagadas, Artigo VII, parágrafo 5
Resolução Conf. 12.3 Rev. CoP16)
• Apenas para:
– Espécimes artificialmente propagados de espécies incluídas no Anexo II
Artigo VII, paragrafo 5
– Híbridos artificialmente propagados, derivados de espécies do Anexo I
Resolução Conf. 11.11 (Rev. CoP15)
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Certificado Fitossanitário
• O Certificado Fitossanitário tem de ser emitido por uma Autoridade Administrativa
• Usados normalmente pela Áustria, Bélgica, Dinamarca, Canadá, Alemanha, Itália, Luxemburgo, Países Baixos, República da Coreia, Singapura, Suécia e Suíça
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