1 edição 2005 · rais na superfície da terra, eventualmente modificado ou mesmo construído pelo...
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Sum
ário
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Solos Agrícolas
Solos Arenosos
Solos de Textura Média
Solos Argilosos
Compactação do Solo Agrícola
O que é Compactação de Solo?
Como Identificar Problemas de Compactação
Identificação de Compactação do Solo
Compactação Superficial
Compactação Profunda
Compactação por Patinagem
Manuseio de Solos Agrícolas
Preparo Periódico do Solo
Finalidade
Grade Aradora
Arado de Aivecas
Grade Intermediária
Grade Niveladora
Subsoladores
Subsolador Canavieiro 7 Hastes
Subsolador Cereais 17 Hastes
Sulcador
Scraper
Cultivador Múltiplo
Acoplamento e Regulagens
Acoplamento: Barra de Tração
Acoplamento: Três Pontos
Regulagens: Grade Aradora Super Pesada
Regulagens: Grade Aradora Intermediária
Arado Aivecas: Engate Barra de Tração
Subsolador
Sulcador: Engate de Três Pontos
Semeadora
Scraper
Cultivador Múltiplo: Engate de Três Pontos
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Recomendações para Melhoria do Desempenho
Barra de Tração
Barra de Tração Oscilante
Três Pontos
Condições do solo
Balanceamento
Considerações do Balanceamento
Tanques Químicos – Dianteiros
Tanques Químicos – Laterais
Balanceamento & Lastreamento
Peso Máximo
Balanceamento da Máquina — Pesos Requeridos
Tração — Determinando Lastros Requeridos
Recomendações de Patinagem — Faixas de Operação
Como Calcular a Patinagem
Fórmula para o Cálculo da Patinagem
Sistema de Direção
Demonstrações
Objetivos
Revisão Inicial
Métodos de Avaliação de Campo
Trabalhos em Áreas Fechadas
Sistema de Preparo de Solo
Consumo de Combustível
Planilha de Campo
Tabelas de Conversão de Unidades
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Solo é a coletividade de indivíduos natu-
rais na superfície da terra, eventualmente
modificado ou mesmo construído pelo ho-
mem, contendo matéria orgânica e servindo
ou sendo capaz de servir à sustentação de
plantas ao ar livre. Em sua parte superior,
limita-se com a atmosfera. Lateralmente, li-
mita-se gradualmente com rocha consolida-
da ou parcialmente desintegrada, água e
gelo. O limite inferior é talvez o mais difícil
de definir. Mas, o que é reconhecido como
solo deve excluir o material que mostre pou-
co efeito das interações de clima, organis-
mos, material originário e relevo, através
do tempo.
Solos Agrícolas
“
”So
los
Agrí
cola
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Tipos Básicos de Solos AgrícolasSolos Arenosos
◆ Teor de argila inferior a 15% de seu volume
◆ Boa drenagem
◆ Pouca retenção de água
◆ Baixos teores de matéria orgânica
◆ Sujeitos a erosão após preparo do solo ou tratos culturais
◆ Exigem práticas conservacionistas e cuidados em seu preparo
◆ Exigem intensa reposição de matéria orgânica
Solos de Textura Média◆ Teor de argila entre 15% e 35%
◆ Equilíbrio relativo dos elementos areia, argila e limo
◆ Servem para todas as culturas
◆ Apresentam quantidade razoável de matéria orgânica e disponibilidade de água
◆ Sua mecanização é normal e não exige grandes cuidados
Solos Argilosos◆ Teor de argila superior a 35%
◆ Difícil drenagem
◆ Alta retenção de água nos períodos secos
◆ Solos com melhor capacidade de retenção de nutrientes
◆ Dificuldade de mecanização
Compactação do Solo AgrícolaO solo deve ser devidamente manejado conservando a sua cobertura, com a
aplicação correta de insumos, rotação de culturas e adequado preparo de solo.
Um dos fatores mais importantes a serem avaliados no manejo do solo é a re-
dução da compactação. Afeta diretamente as condições do solo e conseqüente-
mente a germinação das sementes desde o desenvolvimento das plantas até a co-
lheita, resultando em perdas na produtividade. As características do solo mais afe-
tadas são as controladoras do teor de infiltração da água, ar, calor e nutrientes,
responsáveis pela resistência do solo.
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Os tratores Challenger de esteiras de borracha proporcionam elevada força na
barra de tração, devido à maior superfície de contato da esteira com o solo. Além
disto, a compactação do solo causada é bem menor se comparada com outros tipos
de rodados, já que a esteira distribui o peso do trator por uma área maior do solo.
O que é Compactação do Solo?A compactação de um solo é a sua densificação causada pela ação de equipa-
mentos mecânicos, limitando o espaço para ar e água entre as partículas. As prin-
cipais causas de compactação podem ser:
◆ Chuvas excessivas podem causar erosão na superfície do solo
◆ Uso intensivo de discos de grades em camadas profundas
◆ A excessiva mecanização do solo pode danificar sua estrutura, levando à com-
pactação
◆ A compactação causada por máquinas decorre da pressão sobre o solo, pati-
nagem e carga
O principal fator de compactação do solo é o tráfego de máquinas. Toda vez que
você estiver trafegando sobre o campo — arando, plantando, cultivando, pulve-
rizando, colhendo — estará compactando o solo.
Alguns solos compactam mais que outros:
◆ Solos com partículas do mesmo tamanho compactam menos que solos com par-
tículas de tamanhos diferentes
◆ Solos úmidos compactam mais que solos secos
◆ Solos ricos em matéria orgânica possuem melhor estrutura e resistência à
compactação
O solo considerado ideal para cultivos agrícolas consiste em 25% de ar, 25% de
água e 50% de partículas de solo. Um certo grau de compactação é necessário
para o contato do solo com a semente, mas excessiva compactação prejudica a
produtividade.
Como Identificar Problemas de Compactação
O potencial de compactação varia conforme a geografia e o tipo de solo.
Indícios no solo:
◆ Erosão após chuvas fortes
◆ Água empoçada no campo
◆ Lenta decomposição de matéria orgânica
Indícios na cultura:
◆ Emergência lenta
◆ Desenvolvimento desigual
◆ Folhas descoloradas
◆ Desenvolvimento radicular anormal
Indícios nos implementos:
◆ Necessidade de aumento de força
◆ Excessivo desgaste do equipamento
Identificação de Compactação do Solo
◆ Identifique o tipo de solo em que você está trabalhando e as tendências deste
à compactação. Solos ricos em matéria orgânica são menos propensos à com-
pactação do que solos argilosos
◆ Use o penetrômetro para medir a compactação
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◆ Usando uma pá, cave uma trincheira em uma área que não esteja compacta-
da; depois, cave no rastro dos pneus e compare a resistência
◆ Examine as raízes. Raiz com crescimento horizontal indica camada compactada
◆ Consulte especialista no assunto
Compactação SuperficialA compactação superficial é causada principalmente pela pressão dos pneus e
esteiras das máquinas agrícolas no solo. Quanto mais largo for o rastro, menor será
a pressão exercida no solo.
Compactação Profunda
Compactação profunda é causada principalmente pelo peso do trator. O peso
nos eixos dos tratores de pneus é maior, pois o rastro do pneu é mais estreito. Os
eixos exercem maior pressão em uma área concentrada, aumentando a profundi-
dade da compactação.
A utilização de rodagem dupla no trator, visando maior área de contato com
solo, implica também no aumento da carga sobre os eixos, pois o maior numero de
pneus torna o trator mais pesado.
A estrutura de rodagem Mobil-tracTMproporciona perfeita distribuição do peso
do trator. O peso é aplicado em toda a extensão da esteira, distribuindo a pressão
no solo e diminuindo a compactação.
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Compactação por PatinagemPatinagem ocorre quando o pneu gira em velocidade maior que a velocidade do tra-
tor, o que, de maneira geral, resulta em perda de tração na barra. A patinagem exces-
siva causa deficiência de performance na barra de tração e aumento do consumo de
combustível. Além disso, contribui para a compactação do solo. Quando os pneus pati-
nam, sua movimentação cria pressão, danificando a estrutura do solo.
Espelhamento: ocorre quando a primeira camada do solo é arrastada, provo-
cando a eliminação dos poros do solo.
Corte: quando o rodado patina e corta o solo, deixando partículas soltas e expos-
tas à secagem mais rápida.
Manuseio de solos agrícolasUmidade ideal do solo para mecanização
O teor de umidade tem grande importância na definição do melhor momento para
as operações de preparo do solo. O manuseio de solos agrícolas na umidade ideal reduz
a compactação, a força de tração, o desgaste do trator e implementos, o consumo de
combustível e os custos operacionais. O resultado é um melhor trabalho agronômico.
Umidade baixa
◆ Solos arenosos
● Excessiva pulverização.
◆ Solos argilosos
● Maior resistência à penetração e tração dos implementos, formando mui-
tos torrões e dificultando as demais operações.
Umidade alta
◆ Solos arenosos
● Fácil manuseio.
◆ Solos argilosos
● Torna-se mais pegajoso, aderindo nas partes ativas dos implementos, causan-
do maior dificuldade de tração para o trator e baixa qualidade no preparo.
Método prático para avaliar o teor de umidade do soloComprimir uma porção de solo na palma da mão e observar o comportamento
depois de soltá-lo.
◆ Se permanecer uma "bolota" com as partículas firmemente aderidas, há excesso
de umidade.
◆ Se a "bolota" desfizer-se facilmente, é sinal de que o solo está muito seco.
◆ A umidade ideal caracteriza-se pela formação da "bolota" com apenas algu-
mas rachaduras, sendo que as partículas do solo mantêm-se relativamente
aderidas umas às outras, ou seja, a amostra apresenta-se repleta de trincas,
mas não se desfaz totalmente.
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130 sc/ha
14% aumento de produtividade
18,20 sc/ha
18,20 sc/ha
1.000 hectares
18.200 sacos
18.200 sacos
R$ 20,74 milho seco - saco de 60 kg *
R$ 377.468,00 Aumento do lucro em área de
1.000 hectares
* Preço médio no Estado do Mato Grosso em Dezembro de 2004
Fonte: Iowa State University, Sociedade Americana de Engenharia Agrícola, documento número 91 - 1517
Comparativo de Produtividade
Estudo conduzido na Iowa State University, dos EUA, mostra que a produtividade
do milho aumenta em 14% quando se trabalha com tratores de esteira. No cultivo
do trigo este aumento é de 6,3%, e no sorgo de 5,3%.
14% Mais profundidade
EsteirasPneus
Para este exemplo vamos supor uma área de 1000 hectares, cultivada com milho
de produtividade média de 130 sacos (60kg) por hectare, sendo comercializado por
R$ 20,74 o saco.
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Finalidade
◆ O preparo periódico do solo visa a propiciar condições favoráveis à semeadu-
ra, germinação, desenvolvimento e produção das plantas.
◆ O manejo correto tem como finalidade realizar as operações evitando a de-
gradação do solo e favorecendo a produtividade.
Classificação e Especificações Básicas dos Implementos
MODELO
Diâmetro do
disco
(polegadas)
Espaçamento
entre elementos
(mm)
Peso / Disco
(kg)
Consumo
Potência/
Elemento(cv)
Grade Aradora
Super Pesada
34 ou 36 360 / 450 280 /325 12 / 15
Grade Aradora
Pesada
32 ou 34 340 / 360 180 / 210 9 / 11
Grade Aradora
Intermediária
26 ou 28 270 100 / 130 6 / 7
Grade
Intermediária
24 ou 26 230 75 / 90 3,5 / 4
Grade
Intermediária
20 ou 22 200 60 / 75 2,8 / 3,2
Subsolador para
Cereais
– 400 – 16 / 20
Subsolador
Canavieiro
– 450/500 – 38 / 48
Arado de Aiveca
para Cana
– – – 36 / 42
Semeadoras com
disco
– – – 8 / 10
Semeadoras com
sulcador
– – – 12 / 15
Os valores de consumo de potência são médias práticas obtidas no campo,
dependendo da profundidade de trabalho, compactação, umidade e tipo do solo.
Grade Aradora
◆ A função da grade aradora é realizar o início das operações de preparo do solo.
◆ Desestrutura o solo compactado, destrói a soqueira ou pasto e possíveis plan-
tas daninhas. Se o calcário for aplicado antes, parte dele já será incorporado
superficialmente.
Velocidade de trabalho recomendada: 6 a 7km/h
Arado de Aivecas
◆ Indicado para serviços pesados, em que a movimentação do solo exige maio-
res profundidades.
◆ É o implemento que descompacta integralmente o solo na profundidade de-
sejada e simultaneamente incorpora com perfeição os resíduos da cultura
anterior.
Velocidade de trabalho recomendada: 6 a 7km/h
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Grade intermediária
◆ A função da grade intermediária é dar seqüência ao trabalho iniciado pela
grade aradora. Só que agora o solo se encontra fragmentado, mais fácil de
trabalhar.
◆ A necessidade da grade intermediária ocorre em função dos remanescentes
como torrões e plantas daninhas existentes.
Velocidade de trabalho recomendada: 7 a 9km/h
Grade Niveladora
◆ Também denominada de grade leve, sua função é nivelar o terreno, corrigir as
pequenas falhas na superfície, eliminar possíveis ervas daninhas, finalizando o
preparo para o plantio.
Velocidade recomendada: 8 a 12km/h
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Subsoladores
◆ Subsolagem é a mobilização do solo em profundidade provocando pouca desa-
gregação superficial.
◆ Através da quebra de camadas subsuperficiais adensadas, busca-se facilitar a
penetração das raízes das plantas, oxigênio e água, diminuindo a probabi-
lidade de erosão.
Subsolador Canavieiro 7 Hastes
Subsolador Cereais 17 Hastes
Velocidade de trabalho recomendada: 5 a 8km/h
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Sulcador
◆ Implemento destinado a abrir um sulco no solo.
◆ Geralmente utilizado para o plantio de cana de açúcar.
Velocidade de trabalho recomendada: 6 a 7km/h
Scraper
◆ Implemento destinado a sistematização de áreas realizando o corte, carrega-
mento, transporte e aterro / descarga do solo.
◆ A prática da sistematização da área consiste em nivelar o terreno antes do
plantio para corrigir as microndulações.
Velocidade de trabalho recomendada entre carregamento, transporte e descar-
ga: 5 a 10km/h
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Cultivador Múltiplo
◆ Realiza em uma única passada as operações de subsolagem, cultivo e adubação.
Velocidade de trabalho recomendada: 6 a 8km/h
MT765BImplemento Característica
Subsolador Canavieiro 7 hastes
Subsolador Cereais 17 hastes
Arado de Aivecas 7 ou 8 hastes
Grade Aradora Super Pesada 25 discos x 36” x 450 mm
Grade Aradora Super Pesada 28 discos x 34” x 360 mm
Grade Aradora Pesada 34 discos x 34” x 340 mm
Grade Intermediária 52 discos x 28” x 270 mm
Grade Niveladora 96 ou 108 discos x 22” x 200 mm
Semeadoras 27 a 31 linhas
Scraper 11m
3 (Tandem)
MT845BImplemento Característica
Grade Aradora Pesada 41 discos x 32” x 340 mm
Cultivador Múltiplo para Cana 4 linhas com 6 hastes subsoladoras
IMPLEMENTOS DISPONÍVEIS
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Acoplamentos:Implementos - Barra de tração
◆ Movimentar o trator em Ré 1, marcha lenta, alinhando os orifícios da barra de
tração e do cabeçalho do implemento, usar o pedal modulador da embreagem
para facilitar a aproximação e posicionamento.
◆ Acoplar o cabeçalho do implemento na barra de tração do trator, colocando
o pino e contrapino.
◆ Para acoplar mangueiras do controle remoto, desligar o motor ou colocar a
alavanca do controle em flutuação e limpar corretamente os engates.
● As mangueiras devem ser acopladas de forma que ao acionar a alavanca
de controle para traz ergue-se o implemento e vice-versa.
◆ Em operação o cabeçalho deve ficar nivelado, este ajuste é obtido através da
barra de tração do trator e da posição do cabeçalho no implemento.
◆ Acoplar a corrente de segurança.
◆ Para implementos que transferem muita carga vertical sobre a barra, esta de-
verá ficar na posição mais curta.
◆ Para alguns tipos de implementos a barra deverá trabalhar na posição oscilante
e fixa no centro para transporte e outras operações conforme necessidade.
Acoplamentos:Implementos - Três pontos
◆ Movimentar o trator em Ré 1, marcha lenta, alinhando os olhais de engate das bar-
ras inferior, com os orifícios / pinos do implemento, usar o pedal modulador da
embreagem para facilitar a aproximação e posicionamento.
◆ O acoplamento pode ser realizado utilizando o dispositivo especial "Cabide" ou
diretamente nos braços do hidráulico.
● Para facilitar o acoplamento movimentar os braços do hidráulico através da
alavanca de controle de altura / profundidade no painel de controle ou
acionar o botão de comando localizado no paralama esquerdo.
◆ Para acoplar as mangueiras do controle remoto, desligar o motor ou colocar a ala-
vanca do controle em flutuação e limpar corretamente os engates.
● As mangueiras devem ser acopladas conforme a necessidade de aplicação. Por
exemplo: motor hidráulico, marcadores de linha, reversão do implemento, etc.
◆ O nivelamento longitudinal é ajustado através do terceiro ponto. A regulagem está
correta quando o chassi do implemento estiver nivelado em trabalho.
◆ O nivelamento transversal é obtido através dos braços intermediários do trator. O
ajuste está correto quando o implemento estiver nivelado em trabalho.
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◆ Ajustar os blocos estabilizadores conforme aplicação. Usar calços para ajustes finos.
● Folga lateral em trabalho.
● Sem folga / folga mínima na posição de transporte.
◆ Nos tratores Challenger equipados com hidráulico dirigível, o ajuste da oscilação
lateral é obtido por comando eletro-hidráulico no TMC e calços limitadores colo-
cados nas hastes dos cilindros hidráulicos, conforme bitola e largura das esteiras.
Regulagens implementos:Grade Aradora Super Pesada - Mod. 25D x 36" x 440 mm
◆ Nivelar o cabeçalho através das furações no chassi do implemento ou posição da
barra de tração do trator. Este nivelamento é verificado com o conjunto operando
já na profundidade de trabalho.
◆ A profundidade de corte é obtida através da abertura do ângulo das seções de dis-
cos, feita através do cilindro hidráulico e calços limitadores colocados na haste.
◆ Aumentar a abertura entre as seções para trabalhar em terrenos com maior difi-
culdade de penetração dos discos.
◆ Para solos leves e soltos deve-se trabalhar com menor ângulo de abertura.
◆ O ângulo do cabeçalho do implemento pode ser ajustado em função do ângu-
lo de abertura das seções, para obter um melhor alinhamento do conjunto tra-
tor / implemento. Este ajuste altera o ângulo de ataque das seções dos discos
e consequentemente o deslocamento lateral.
● O ajuste está correto quando obtemos um bom acabamento sem tendências
de deslocamento da linha de tração.
◆ A centralização da grade em relação ao trator é obtida deslocando-se o cabeçalho
mais à direita ou esquerda através dos furos existente. Este ajuste é importante
para o posicionamento da esteira do trator em relação ao sulco e também para
obter um melhor acabamento entre as passadas.
◆ Para melhor qualidade do trabalho, esta grade possui ajuste de deslocamento late-
ral da seção traseira, fazendo com que os discos traseiros cortem no centro da pas-
sada dos discos dianteiros. Este ajuste é feito aumentando ou diminuindo o com-
primento do tirante regulador localizado no lado esquerdo.
◆ O conjunto de rodas é somente para transporte.
◆ Para operação com grades a barra de tração deve ser ajustada na posição
oscilante.
◆ Para maiores detalhes consulte o manual do implemento
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Grade Aradora Intermediária - Mod. 52D x 28" x 270 mm
◆ Nivelar o cabeçalho através dos furos no chassi do implemento e ou barra de tra-
ção do trator. Este nivelamento é verificado com o conjunto operando já na pro-
fundidade de trabalho.
◆ A profundidade de corte é obtida através da abertura do ângulo das seções de dis-
cos. Este ajuste é feito nas furações existentes no chassi para fixação das seções.
● Aumentar a abertura entre as seções para trabalhar em terrenos com maior
dificuldade de penetração dos discos.
● Para solos leves e soltos deve-se trabalhar com menor ângulo de abertura.
◆ Em solos soltos onde não se consegue a profundidade adequada com o ajuste dos
ângulos das seções, usam-se os pneus para controlar a profundidade.
◆ O ângulo do cabeçalho do implemento pode ser ajustado pelo tirante nele exis-
tente. Esta regulagem é feita em função do ângulo de abertura das seções para
obter o alinhamento do conjunto trator / implemento. Este ajuste altera o ângu-
lo de ataque das seções dos discos e consequentemente o deslocamento lateral.
● O ajuste está correto quando obtemos um bom acabamento sem tendências
de deslocamento da linha de tração.
◆ Para melhor qualidade do trabalho, esta grade possui ajuste de deslocamento late-
ral da seção traseira, fazendo com que os discos traseiros cortem no centro da pas-
sada dos discos dianteiros. Este ajuste é feito deslocando a seção traseira lateral-
mente através de furos oblongos existentes no chassi.
◆ Para operação com grades a barra de tração deve ser ajustada na posição
oscilante.
◆ Para maiores detalhes consulte o manual do implemento
Arado de AivecasEngate Barra de Tração
◆ A largura de corte é ajustada através dos furos existentes para posicionamento do
cabeçalho.
◆ A profundidade é obtida através da rodas limitadoras / transporte. O ajuste é obti-
do através dos limitadores existentes nas hastes dos cilindros e parafuso limitador
do curso da roda traseira.
◆ Ajustar o dispositivo de segurança das hastes apenas o suficiente para evitar que
elas desarmem em condições normais, porém, deve-se desarmar quando encon-
trar um obstáculo.
◆ Deve-se trabalhar com a barra de tração sempre fixa.
◆ Para maiores detalhes consulte o manual do implemento.
Subsolador◆ Nivelar o cabeçalho através das furações no chassi do implemento e/ou barra de
tração do trator. Este nivelamento é verificado com o conjunto operando já na
profundidade de trabalho.
◆ O nivelamento longitudinal do chassi é realizado através do terceiro ponto no
cabeçalho do implemento.
◆ Ajusta-se o espaçamento entre hastes na barra porta-ferramentas conforme largu-
ra de trabalho desejada.
◆ A profundidade é obtida através da rodas limitadoras / transporte. O ajuste pode
ser através de calços colocados na haste do cilindro ou fuso limitador do curso.
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SulcadorEngate de três pontos:
◆ A regulagem do espaçamento entre sulcos é obtida deslocando-se os conjuntos sul-
cadores na barra porta-ferramenta.
◆ A largura dos sulcos é feita pela maior ou menor abertura das asas do sulcador;
ajuste-as conforme necessário.
◆ A profundidade é obtida através da alavanca de controle do sistema hidráulico,
ajustes da sensibilidade do controle de patinagem e ajuste da sensibilidade do con-
trole de carga no TMC.
◆ O ajuste da distribuição de adubo é obtido através do câmbio de rodas dentadas,
abertura de comportas e rotação do motor hidráulico ajustado através da vazão
variável no TMC.
◆ A distância do marcador de linhas ao centro da esteira deve ser igual a duas vezes a
medida do centro da esteira ao sulcador externo, mais o espaçamento entre sulcos.
◆ Ajustar o dispositivo de segurança das hastes apenas o suficiente para evitar que
elas desarmem em condições normais, porém deve-se desarmar quando encontrar
um obstáculo.
◆ Para operação em solos com muita palha na superfície, é recomendado o uso dos dis-
cos de corte. Este conjunto pode ser ajustado para se obter melhor corte da palha.
◆ Para um melhor acabamento é recomendado o uso do rolo destorroador que efe-
tua uma melhor desagregação dos torrões e o nivelamento da superfície do solo.
Este conjunto pode ser ajustado através de pressão de mola para melhorar o
destorroamento.
◆ Deve-se trabalhar com a barra de tração sempre fixa.
◆ Para maiores detalhes consulte o manual do implemento.
Numero de linhas x Espaçamento
◆ Definir o número de linhas conforme o espaçamento da cultura, removendo
ou erguendo cada unidade de plantio;
◆ Reposicionar as unidades definidas, para se obter o espaçamento desejado.
Número de linhas par
◆ Marca-se o centro do chassi e mede-se meio espaçamento para a direita e meio
espaçamento para a esquerda, fixando nestes pontos as duas primeiras linhas;
destas partem as demais com um espaçamento para cada lado.
Número de linhas impar
◆ Fixa-se uma linha no centro do chassi, partindo da mesma para as demais com
o espaçamento desejado.
Distribuição da semente
◆ Definir o disco de semente (convencional ou a vácuo) conforme a necessidade;
◆ O espaçamento entre as sementes ou quantidade por metro linear é obtido
por troca de discos e/ou combinação de conjunto de engrenagens;
◆ Através dos três pontos no cabeçalho da semeadora faça o nivelamento do implemento.
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Distribuição de Adubo
◆ A vazão de adubo é regulada através da troca dos conjuntos de engrenagens.
Profundidade (Adubo & Sementes)
◆ Para a prática do plantio direto, utiliza-se discos de corte que têm como fun-
ção cortar a palhada. O ajuste da profundidade de corte se dá através da al-
tura dos suportes dos discos em relação ao solo.
◆ Para abertura do sulco e posterior colocação das sementes e/ou fertilizantes no
solo, utiliza-se discos duplos desencontrados ou hastes escarificadoras. A pro-
fundidade é ajustada através das rodas oscilantes limitadoras de profundidade.
◆ As hastes escarificadoras possuem regulagens de ângulo de ataque para um
melhor desempenho em diferentes condições de solo e tipo de palha.
◆ Em solos muito leves ou soltos, utiliza-se os calços limitadores de profundida-
de nos cilindros hidráulicos da semeadora.
A barra de tração deve trabalhar fixa
Velocidade de trabalho recomendada: 5 a 8Km/h
Para maiores detalhes consultar manual do implemento
Obs: Os tratores Challenger equipados com Auto-Guide
TM
dispensam o uso de mar-
cadores de linha. Para maiores detalhes consulte o manual de operação do Auto-Guide
TM
Marcadores de linha
◆ Meça a distância (A) do centro da esteira até a primeira linha externa de sementes;
◆ Soma-se a distância encontrada com a medida do espaçamento entre linhas
(B) já predeterminada;
◆ A medida encontrada (C) é a distância entre a primeira linha externa de semen-
tes e o disco marcador, abaixado no solo.
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Scraper◆ Acoplado na barra de tração própria para scraper;
◆ O nivelamento pode ser controlado manualmente ou automaticamente no sis-
tema a laser após levantamento planialtimétrico da área.
Cultivador múltiplo
Engate de três pontos:
◆ A regulagem do espaçamento entre hastes subsoladoras e conjunto cultivador de
discos é obtida deslocando-se os conjuntos na barra porta-ferramenta.
◆ A profundidade das hastes subsoladoras pode ser ajustada independentemente dos
conjuntos cultivadores de discos.
◆ O ângulo do conjunto de discos é ajustado através dos orifícios existentes nos res-
pectivos suportes.
◆ A profundidade é obtida através da alavanca de controle do sistema hidráulico,
ajustes da sensibilidade do controle de patinagem e ajuste da sensibilidade do con-
trole de carga no TMC.
◆ O ajuste da distribuição de adubo é obtido pelo câmbio de rodas dentadas, aber-
tura de comportas e rotação do motor hidráulico ajustado através da vazão va-
riável no TMC.
◆ Para maiores detalhes consulte o manual do implemento.
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Implemento de EngateBarra de Tração
◆ Para um melhor desempenho do conjunto trator/implemento deve-se permi-
tir que a barra de tração oscile livremente em trabalho de gradeação e fixa
na subsolagem, plantio, scraper e transporte.
◆ Ajustar corretamente o comprimento da barra de tração (mais longa ou mais
curta) para a carga vertical aplicada sobre o trator.
Barra de Tração
◆ Regra: Destrave a barra de tração
◆ Melhor raio de giro
Grade de discos/escarificador trabalhando com aproximadamente 9 graus de oscilação
Oscilante
Não Oscilante
Final Início
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Implemento de Engate
Três Pontos
◆ O engate dos três pontos deve estar devidamente ajustado para o implemen-
to específico.
◆ As regulagens da sensibilidade de tração e sensibilidade de patinagem influen-
ciam a operação do engate de três pontos.
Condições do solo
◆ A umidade excessiva afeta o desempenho do conjunto trator / implemento no
preparo do solo; o solo nestas condições fica mais suscetível à compactação e
adere aos elementos ativos do implemento, exigindo maior força da máquina.
◆ Em solos muitos secos o serviço de destorra será mais difícil, o trator terá que
passar mais vezes para conseguir um destorroamento satisfatório que permi-
ta a realização da semeadura, o que acarretará maior consumo de combustí-
vel e desgaste do trator e implemento.
◆ Configurar o trator para as condições locais de topografia.
Balanceamento
◆ Trator bem balanceado ajuda a diminuir a compactação do solo e maximiza a
estabilidade e o rendimento da força de tração.
◆ Para maximizar o rendimento da força de tração deve-se fazer a correta dis-
tribuição do lastro em relação ao peso total do trator.
Considerações do Balanceamento
Tanque
químico
Tanque
químico
lateral
Levante
ProfundidadeLevante
Profundidade
Distribuição de peso desejável (50% / 50%)
Trator sem lastro (40% / 60%)
Trator com lastro (60% / 40%)
Lastro
metálico
Centro de
Gravidade
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Tanques para Produtos Químicos – Dianteiro
C.G.
1.815 kg
63,5 cm
Tanque para Produtos Químicos - Laterais
◆ Localização
Fora da estrutura de rodagem dentro de 102 cm do centro da esteira
◆ Limites
Até 1.814 kg
C.G. C.G.
1.814 kg 1.814 kg
102 cm 102 cm
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Balanceamento & Lastreamento
Benefícios do correto balanceamento do trator:
◆ Melhor desempenho
◆ Redução da compactação do solo
◆ Redução do consumo de combustível
◆ Maior vida útil das esteiras
Peso Máximo
◆ Use somente o peso necessário para o trabalho
— Objetivo é otimizar a relação peso/potência
— Minimizar a compactação, consumo de combustível e resistência ao
rolamento
◆ Talvez sejam necessários pesos adicionais (lastro completo)
— Considerações especiais de balanceamento
— Lastro para obter melhor tração em áreas com cobertura vegetal
— Exigências de giro em terrenos inclinados
— Condições especiais de solo
Implemento de Engate de Três Pontos
Balanceamento da Máquina — Pesos Requeridos
◆ Fator de Transporte =
W = Peso do implemento em quilogramas
D = Distância do centro de gravidade do implemento ao engate, em
centímetros
Se o engate (cabide) for removido, use 110 ao invés de 119 na equação
W (D + 119)
1153
Centro deGravidade
W
D
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Balanceamento da Máquina — Pesos Requeridos
Tração – Determinando Lastro Requerido
PESOS NECESSÁRIOS PARA DESLOCAMENTO
Fator de transporte Pesos Frontais Pesos Roda Guia
0 — 500 0 0
500 — 550 somente suporte 0
550 — 600 somente suporte 0
600 — 650 10 4
650 — 700 14 4
700 — 750 14 4
750 — 800 20 4
800 — 850 20 8
850 — 900 20 16
900 — 950 20 24
950 — 1000 20 28
NÍVEIS DE LASTRO
Leve Médio Pesado
Faixa de
Velocidade
10,6 — 18,5 km/h 8,0 — 13,7 km/h 6,4 — 10,1 km/h
Percentual de
Patinagem
1,5% a 2,5% 2,0% a 6,0% 4,0% a 8,0%
Aplicação Plantio / Cultivo Gradeação / Aração Aração / Subsolagem
Recomendações de Patinagem — Faixas de Operação
Como Calcular a Patinagem
1 Trator devidamente preparado (manutenção, lastragem, bitola, etc.)
2 Efetuar o acoplamento do implemento (regulagens: barra de tração / três pon-
tos, etc.)
3 Ajustar o implemento (largura, profundidade, ângulo das seções, altura do
cabeçalho etc.)
4 Definir a melhor marcha e rotação de trabalho.
0 a 1% Lastro deve ser removido.
2 a 3 %
Maior vida útil da esteira. Disponível reserva de tração para
direção. Lastro pode ser removido para melhorar eficiência
de tração.
4 a 6 % Melhor eficiência de tração. Vida útil da esteira normal.
7 a 8 %
Desgaste acelerado da esteira. Minimizada reserva de tra-
ção para direção.
9 a 10% Deve-se adicionar lastro ou reduzir carga no trator.
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5 Marque um ponto (2) do lado da esteira e um ponto correspondente (3) no solo.
6 Opere o trator com o implemento na posição levantada por três voltas intei-
ras (A) da esteira, na velocidade correta de trabalho.
7 Marque um ponto (4) no chão ao final da terceira volta da esteira, medir a
distância percorrida (A).
8 Retorne ao ponto de partida (3) e marque um novo ponto do lado da esteira.
9 Dê ré no trator de maneira a colocar o implemento na posição de trabalho diante
do ponto de partida (3). Abaixe o implemento até a profundidade de trabalho.
10 Opere o trator com o implemento na posição abaixada por três voltas inteiras
da esteira, na velocidade correta de trabalho, medir a distância percorrida (B).
Fórmula para o Cálculo da Patinagem:
( Dref — Dtrab )
Dref
Pat (%) = patinagem
Dref (A) = distância percorrida com o implemento erguido
Dtrab (B) = distância em trabalho
Pat (%) = x 100
O “Percentual de Patinagem” também pode ser consultado na tabela
a seguir:
Meça a distância de patinagem (C). A distância de patinagem é a diferença entre
os dois percursos (A – B)
PERCENTUAL DE PATINAGEMDistância de
Patinagem (C)
Percentual
de PatinagemAções recomendadas
0m (0 pol) 0Pesos devem ser removidos
0,25m (10 pol) 1Pesos deven ser removidos
0,53m (21 pol) 2
Pesos podem ser removidos para reduzir a com-
pactação. Além disso, esse procedimento aumen-
tará o rendimento de seu trator
0,79m (31 pol) 3
Pesos podem ser removidos para reduzir a com-
pactação. Além disso, esse procedimento au-
mentará o rendimento de seu trator
1,07m (42 pol) 4Não será necessário aumentar o número de pesos
1,32m (52 pol) 5Não será necessário aumentar o número de pesos
1,60m (63 pol) 6Não será necessário aumentar o número de pesos
1,85m (73 pol) 7
Pesos podem ser adicionados para aumentar a
vida útil da esteira
2,1m (84 pol) 8
Pesos podem ser adicionados para aumentar a
vida útil da esteira
2,39m (94 pol) 9
Ou se aumenta o número de pesos ou se diminui
a carga do trator
2,67m (105 pol) 10
Ou se aumenta o número de pesos ou se diminui
a carga do trator
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Sistema de Direção
Fatores que favorecem o desempenho do trator nas manobras:
◆ Bitolas maiores
◆ Esteiras mais largas para cada tipo de operação
◆ Correto balanceamento do trator
◆ Peso do trator
◆ Ajustar os braços do engate de três pontos para flutuação máxima
◆ Permitir oscilação de implementos acoplados na barra de tração
◆ Levantar o implemento do solo
◆ Reduzir a marcha de trabalho mantendo a rotação do motor constante
◆ Manobras curtas e rápidas — ao manobrar o trator em solos extremamente
difíceis, repita o procedimento de girar o volante em 90 graus e imediata-
mente retornar à posição central até que se complete a volta
◆ Em aplicações de cultivo, sugere-se dois giros de 90 graus. Isto reduz a dis-
tância de manobra e minimiza danos à cultura.
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Em uma demonstração de campo, o cliente pode ter uma idéia real da capaci-
dade de trabalho e da eficiência de campo do equipamento. O responsável pela
venda deve mostrar as características do equipamento e provar os benefícios decor-
rentes de seu uso.
Objetivos
◆ Proporcionar aos clientes a oportunidade de conhecer e avaliar os tratores
Challenger, de forma orientada e modulada, com o objetivo de embasar sua
decisão de compra;
◆ Obter, de forma sistemática e ordenada, informações e dados de desempenho
dos tratores Challenger em diversas operações.
Revisão Inicial – Check-list
Para o total sucesso das Demonstrações de Campo, o trator deve estar em per-
feitas condições de uso. A revisão inicial da máquina é imprescindível para detec-
tar falhas e evitar possíveis danos comprometendo o resultado final da demons-
tração. Nesta seção, vamos listar os principais pontos para a revisão inicial do tra-
tor antes de cada demonstração.
Inspeção visual
Os itens a seguir deverão ser verificados e corrigidos se necessário:
◆ Nível do óleo lubrificante do motor
◆ Nível do líquido ELC do radiador
◆ Nível do óleo lubrificante da transmissão e sistema hidráulico
◆ Funcionamento geral do motor, desempenho, temperatura, pressão
◆ Braçadeiras, mangueiras e tubulações em geral
◆ Sistema Mobil-trac
TM
◆ Rodas guias
◆ Roletes
◆ Rodas motrizes
◆ Cilindros de tensão da esteira
◆ Caixa de transmissão e solenóides
◆ Cilindros de levante do engate de três pontos e cilindros de direcionamento
do engate de três pontos dirigível, caso equipado
◆ Barra de tração
◆ Válvulas reguladoras de pressão
◆ Filtros de óleo hidráulico
◆ Bombas hidráulicas
◆ Motores hidráulicos
◆ Correia da bomba d'água e ventilador
◆ Correia do compressor do ar condicionado
◆ Aperto de porcas e parafusos em geral
◆ Certifique-se de que todas as tampas e proteções estejam no lugar
◆ Tanque de combustível, e a tubulação quanto a vazamentos
◆ Funcionamento dos instrumentos e lâmpadas do painel e também da iluminação
externa
◆ Buzina
◆ Certifique-se de que a proteção da TDP esteja no lugar enquanto a TDP não
estiver em funcionamento
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◆ Limpeza da cabina
◆ Ajuste o cinto de segurança e o assento do operador de maneira que a pessoa
possa pressionar o pedal modulador da embreagem e freio de serviço. O ope-
rador deverá ser capaz de pressionar os pedais do freio de serviço sentado e
encostado no assento
◆ Regulagem dos espelhos retrovisores
◆ Inspeção dos implementos e seus componentes hidráulicos
◆ Completar o tanque de combustível em um local plano
◆ Inspecionar o funcionamento TMC
◆ Efetuar todos os ajustes no TMC conforme necessário.
Métodos de Avaliação de Campo
Método em Tiros
Consiste em uma pista de comprimento conhecido, onde o trator acoplado com o
implemento percorrerá uma distância em ritmo de trabalho com a finalidade de medir:
◆ Tempo para cobrir o percurso;
◆ Largura e profundidade de trabalho.
Com os dados acima podemos calcular:
◆ Velocidade de deslocamento
◆ Produção teórica em ha/hora.
Este método aplica-se a:
◆ Avaliar comparativamente dois ou mais tratores;
◆ Comparar resultados obtidos em áreas demarcadas contra valores teóricos
para determinar a eficiência
◆ Otimizar a adequação do conjunto trator e implemento.
Referência: Para maiores esclarecimentos, veja os tópicos relacionados no Ma-
nual de Operação & Manutenção.
Pista
É um trecho de uma área demarcado por balizas. O comprimento fica a critério
do demonstrador. Para maior precisão da avaliação de campo deve-se optar por dis-
tâncias maiores que 100 metros.
Adequação do Trator Implemento
◆ Escolha do implemento e marcha de trabalho
◆ Rotação do motor sem carga
◆ Rotação do motor com carga — Com os recursos de regulagens do implemen-
to, a rotação de trabalho com carga deverá ser de 150 a 250 rpm inferior à
rotação nominal de 2100 rpm.
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ESCALA DE VELOCIDADES TRANSMISSÃO POWER SHIFT 16FX4R
Marcha 2100 rpm 2000 rpm 1800 rpm1 2,7 2,6 2,3
2 3,4 3,2 3,2
3 4,3 4,1 3,7
4 5,8 5,5 5,0
5 6,5 6,2 5,6
6 7,3 6,9 6,2
7 8,2 7,8 7,0
8 9,3 8,9 8,0
9 10,4 9,9 8,9
10 11,7 11,1 10,0
11 13,2 12,6 11,3
12 14,9 14,2 12,8
13 17,7 16,9 15,8
14 22,5 21,4 19,3
15 28,5 27,1 24,4
16 39,7 37,8 34,0
Tempo para percorrer a pista
Após a adequação do trator, deve-se medir o tempo necessário para que o conjun-
to trator implemento, em ritmo de trabalho, percorra a distância entre as balizas.
Anotar a informação na planilha de campo.
Profundidade e largura de trabalho
A profundidade e a largura de trabalho deve ser a média de três passadas sub-
seqüentes do implemento.
Rendimento Operacional
De posse do tempo (t) em segundos e do comprimento (d) em metros, obtem-se a
velocidade com a seguinte fórmula:
distância ‘m’
tempo ‘s’
Trabalho em áreas fechadas
Consiste em uma área de dimensões conhecidas, onde o conjunto trator/imple-
mento irá trabalhar. Esse método é utilizado para obter valores de produção efeti-
va e consumo de combustível. Deve ser tomada como regra a aplicação do método
de tiros, todas as vezes que se iniciar uma nova área.
Área
◆ Área de dimensões conhecidas
◆ Devem ser obtidos os dados de tipo de solo, umidade e compactação
Produção Efetiva
Será a área realmente trabalhada ou o volume de terra movimentado por unidade
de tempo, levando em conta todas as perdas por manobras, remontas, arremates, etc.
S
T
PE = produção efetiva em hectares / hora
S = área total em hectares
T = tempo real de trabalho na área
Obs: Caso o tempo (t) obtido for maior ou igual a 1 minuto, deve-se transformar
o tempo para segundos.
Velocidade km/h =
PE =
x 3,6
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Eficiência Operacional
A eficiência operacional é expressa pela relação entre a produção efetiva e a
produção teórica.
Eficiência Operacional (%) =
A Eficiência Operacional varia conforme cada operação considerando-se as se-
guintes variáveis:
◆ Tipo de Implemento
◆ Formato das áreas
◆ Declividade
◆ Cobertura do solo
◆ Sistema de preparo
◆ Manobras
◆ Habilidade do operador
Produção efetiva
Produção teórica
x 100
Sistema de Preparo de Solo
◆ Operação em Quadras
◆ Operação em Curvas de Nível
◆ Operação em Faixas
Pode ser realizada de dentro para fora ou de fora para dentro, de acordo com
os implementos, visando à conservação do solo e do trator.
Quando as manobras nas cabeceiras estiverem muito longas, convém iniciar
outra faixa.
Este procedimento pode ser empregado em áreas planas ou com no máximo 2%
de declividade.
Pode ser realizado de fora para dentro ou de dentro para fora, conforme os imple-
mentos, para uma melhor conservação do solo e do trator.
Este método proporciona uma maior eficiência de campo.
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◆ Linhas de Plantio
Linha de Plantio
Para melhor erradicação da soqueira, a trajetória percorrida pelo trator mais
implemento não poderá ser superior a 45 graus em relação às linhas de plantio.
Obs: Para um melhor rendimento operacional, deve-se operar no sentido de maior
comprimento do talhão. Este procedimento reduz o número de manobras na cabe-
ceira.
Início
Consumo de combustível
◆ Consumo em litros/hora:
C (l/h) = LH
C = Consumo em litros/hora
L = Somatório dos abastecimentos para o completo trabalho da área
H = Somatório dos tempos para realizar o trabalho na área.
Para iniciar uma nova área o tanque deve estar cheio. Todos os abastecimentos
deverão ser feitos em local plano. O tanque deverá ser completado após o térmi-
no de todo o trabalho, usando um recipiente graduado para medir o volume de
combustível gasto.
◆ Consumo em litros / hectares
(litros / hora)
(hectare / hora)
Consumo de combustível dividido pela produção efetiva.
Obs: O consumo de combustível e a produtividade dos tratores Challenger são di-
retamente informados através do TMC
C (l/ha) =
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Planilha de Campo
Você está recebendo, junto com o material do treinamento de TRACK TRACTOR
Senior Specialist, um arquivo em Excell para auxiliar na avaliação dos testes reali-
zados. Apenas preencha os espaços em branco.
TRATORES AVALIADOS: LOCAL: DATA:OBJETIVO: RESPONSÁVEL:
T1 T2 T3 T4
CARACTERÍSTICAS
DO
TRATOR
CARACTERÍSTICAS
DO
IMPLEMENTO
CARACTERÍSTICAS
DO
SOLO
CONDIÇÕES
DOS
TESTES
TOMADAS
DE
TEMPO
HORAS TRABALHADAS.......................h
CONSUMO DE DIESEL.............................l
RESULTADOS VELOCIDADE EFETIVA...................km / h
PATINAGEM / DESLIZAMENTO..............%
DOS ÁREA TRABALHADA TEÓRICA............ha
ÁREA TRABALHADA EFETIVA.............ha
TESTES PRODUÇÃO TEÓRICA......................ha / h
PRODUÇÃO EFETIVA......................ha / h
EFICIÊNCIA OPERACIONAL……………..%
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL.............l / h
CONSUMO EFETIVO..........................l / ha
Comentários:
TEMPO EFETIVO..........................seg. (1)
............................................................(2)
............................................................(3)
TEMPO EFETIVO MÉDIO......................seg.
LARGURA DE TRABALHO....................m
PROFUNDIDADE DE TRABALHO...........m
DISTANCIA PERCORRIDA.....................m
ROTAÇÃO COM CARGA...................rpm
MARCHA UTILIZADA...............................
HORIMETRO INICIAL..............................h
HORIMETRO FINAL................................h
COMPACTAÇÃO......................................
UMIDADE..................................................
VEGETAÇÃO / COBERTURA....................
ROTAÇÃO SEM CARGA....................rpm
DIÂMETRO DOS DISCOS ....................pol.
PESO....................................................kg
ESP.ENTRE DISCO / HASTE................mm
TIPO..........................................................
MARCA.....................................................
MODELO..................................................
NUMERO DE DISCO / HASTE...................
PESO TOTAL........................................kg.
MARCA.....................................................
MODELO...................................................
POTÊNCIA...........................................c.v.
IDENTIFICAÇÃO DOS TESTES
ESTEIRA / PNEUS DIANTEIRO...................
ESTEIRA / PNEUS TRASEIRO....................
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CAMPO
COMPRIMENTO
cm m km in ft mi
1 centímetro (cm) 1 0,01 0,00001 0,3937 0,0328 0,000006214
1 metro (m) 100 1 0,001 39,3 3,281 0,0006214
1 quilômetro (km) 100000 1000 1 39370 3281 0,6214
1 polegada (in) 2,54 0,0254 0,0000254 1 0,08333 0,00001578
1 pé (ft) 30,48 0,3048 3,048 12 1 0,0001894
1 milha (mi) 160900 1609 1,609 63360 5280 1
VOLUME
m3 cm3 l ft3 in3
1 metro cúbico (m3) 1 1000000 1000 35,31 61020
1 centímetro cúbico (cm3) 0,000001 1 0,001 0,00003531 0,06102
1 litro (l) 0,001 1000 1 0,03531 61,02
1 pé cúbico (ft3) 0,02832 28320 28,32 1 1728
1 polegada cúbica (in3) 0,00001639 16,39 0,01639 0,0005787 1
PRESSÃO
atm PSI (lbf/in2) kgf/cm2 Bar Pascal (Pa)
atm 1 1 14,6959 1,033 1,01325 101325
PSI (lbf/in2) 0,0680 1 0,07031 0,06895 6894,8
kgf/cm2 0,96778 14,2234 1 0,98 98066,5
Bar 0,9869 14,5 1,02 1 10000
Pascal (Pa) 0,000009869 0,0001450377 0,00001019716 0,00001 1
Tabelas de Conversão de Unidades
79
MASSA
g kg lb ton
1 grama (g) 1 0,001 0,002205 0,000001102
1 quilograma (kg) 1000 1 2,205 0,001102
1 libra (lb) 453,6 0,4536 1 0,0005
1 ton 907200 907,2 2000 1
ÁREA
m2 cm2 ft2 in2
1 metro quadrado (m2) 1 10000 10,76 1550
1 centímetro quadrado (cm2) 0,0001 1 0,001076 0,1550
1 pé quadrado (ft2) 0,0929 929 1 144
1 polegada quadrada (in2) 0,0006452 6,452 0,006944 1
VÁRIOS
Energia 1kWh=860kcal 1kcal=3,97Btu
Energia 1kgm=9,8J 1Btu=0,252kcal
Potência 1kW=102kgm/s=1,36HP=1,34BHP=3.413Btu/h
Potência 1TR=3.024kcal/h=200Btu/min=12.000Btu/h