1 encontro de socialização da agenda da reforma do estado
TRANSCRIPT
1
Encontro de Socialização da Agenda da Reforma do Estado
2
Contextualização
Cabo Verde é hoje um país emergente com novas oportunidades em termos de desenvolvimento socio-económico. Esta evolução é fruto da estabilidade politica, de desenvolvimento económico e social e boa governação conseguidos desde da independência.
3
Na apresentação do Programa do Governo foram evidenciados pelo Sr.. Primeiro Ministro alguns desafios nos domínios da segurança e ordem públicas, habitação, justiça, funcionamento da Administração Pública e do sistema de regulação económica.
4
• Turismo – um turismo de alto valor acrescentado
• Recursos do Mar – Centro regional para processamento, marketing e exportação de recursos marinhos
• Transportes – “Hub” de transportes de passageiros e carga
• Serviços financeiros e tecnológicos – Exportação de TIC´s
• Cultura – Indústria criativa com destaque para música, dança, teatro e gastronomia
Os sectores chaves da Estratégia de Transformação
E a Modernização da sociedade e das instituições
Turismo
Hub de Transportes
Hub de Pesca
Serviços Financeiros
e TIC´s
Cultura
Transformação económica
5
Agenda de Transformação 2008 - 2011
Pilar I
Boa Governação - “A Reforma do Estado”
Pilar II
Capital Humano
Educação
Ensino superior
Formação profissional
Valorização cultural
Saúde
Juventude e desportos
Investigação
Pilar III
Competitividade
Enquadramento
Macroeconómico
Sectores produtivos
Crédito à economia
Fomento empresarial
Mobilização do investimento
Regulação
Pilar IV
Infraestruturação
Ordenamento do território
Infraestruruação Económica
e Tecnológica
Gestão dos Recursos Hídricos
Infra-estruturas Portuárias,
Aeroportuárias e rodoviárias
Requalificação e
Infraestruturação urbana e rural
Energias/Combustíveis
Electrificação rural
Pilar V
Coesão Social
Segurança alimentar
Habitação social
Redução da pobreza e das desigualdades
Reforma do sistema de protecção social
Quadro Lógico
Medidas de Política, Objectivos, Programas, Projectos, Metas, Indicadores, Enquadramento Institucional e Orçamentação
M&E
Pilares da Estratégia de Crescimento e
Redução da Pobreza
Programas
Projectos
Objectivo Global
6
Distribuição do orçamento de investimento 2009 por eixos e peso do pilar da boa governação
7
Programa de Reforma do Estado Compreende, no essencial, uma reforma institucional e uma reforma da administração pública ancorada na utilização intensiva dos recursos tecnológicos e na qualificação dos recursos humanos.
• Intervenções serão essencialmente feitas nas duas esferas de governo, o poder central e o local, assim como, nos três poderes do Estado, executivo, legislativo e judicial.
• Funções essenciais a garantir:
Segurança Nacional, Justiça, função regulação e fiscalização do
Estado, fomento da actividade económica e protecção social
8
Eixos da Reforma do Estado
• Clarificação das relações entre o poder central e o poder local ;
• Reestruturação dos ramos do Governo, à medida das necessidades, das estratégias e dos recursos do País, adaptando a organização e o funcionamento do Estado;
• Continuar a reforma do sector financeiro público na perspectiva da racionalização dos gastos e despesas públicos;
• Fortalecer a capacitação e valorização dos recursos humanos em todas as áreas que se revelarem necessárias a um desempenho de alta qualidade do Estado;
• Incrementar do uso de novas tecnologias, tanto no sector público, como na sociedade em geral.
9
UCRE
Conselho Coordenador da Reforma
Presidência daUCRE
Comissões ouGrupo de Trabalho
Da Reforma
Secretariado Executivoda UCRE
Secretário Executivo
Assessoria Técnica Interna
Assistência Técnica Externa
Apoio Administrativo
Unidade de Coordenação da Reforma do Estado
10
Comissões instrumentais (focadas na comunicação e na monitorização – impacto)
Comissão de Racionalização das
Estruturas do Estado
Comissão de Racionalização das
Estruturas do Estado
Comissão p/ a Governação
Electrónica, Casa do Cidadão e
Modernização Administrativa
Comissão p/ a Governação
Electrónica, Casa do Cidadão e
Modernização Administrativa
Comissão de Acompanhamento dos
Indicadores de Desenvolvimento do
País
Comissão de Acompanhamento dos
Indicadores de Desenvolvimento do
País
Comissão para o Reforço da
Descentralização e Desconcentração
Comissão para o Reforço da
Descentralização e Desconcentração
Comissão de Reforço da Regulação
Comissão de Reforço da Regulação
Comissão para o Reforço da Autoridade do Estado e Promoção
da Cidadania
Comissão para o Reforço da Autoridade do Estado e Promoção
da Cidadania
Comissão para a Qualificação, Formação e Valorização dos R.H.
Comissão para a Qualificação, Formação e Valorização dos R.H.
Comissão de Comunicação e
Divulgação da Reforma do Estado
Comissão de Comunicação e
Divulgação da Reforma do Estado
Comissões Especializadas da
Reforma
Comissões Especializadas da
Reforma
Modernização da Organização do Estado e da AP
Valorização dos Recursos Humanos
Reforço do Sistema Regulatório
Actualização do Quadro Legislativo
Estímulo à Sociedade da Informação e Governação Electrónica
Modernização da Organização do Estado e da AP
Modernização da Organização do Estado e da AP
Comissões especializadas da UCRE2. Liderança e Coordenação
Operacional2. Liderança e Coordenação
Operacional
Agenda para a Reforma do Estado
Liderança e Coordenação Operacional
11
Reforma do Estado
Principais programas e projectos
12
Linhas Estratégicas de acção
• Reforçar as funções estratégicas, estudo e avaliação/controlo de resultados de apoio á governação.
• Reforçar as funções normativa, reguladora e fiscalizadora do Estado.
• Concentrar as funções de investigação & desenvolvimento nas zonas de captação institucional da UNICV.
• Institucionalização do Representante do Governo nas Ilhas e das Unidades de Coordenação dos Serviços Desconcentrados do Estado.
• Racionalizar, e eventualmente tercearizar, as funções produtivas e de prestação de serviços.
• Desenvolver partilha de serviços instrumentais comuns, de nível ministerial ou inter-ministerial.
I. Racionalização das Estruturas
13
Referencias técnicos
I. Racionalização das estruturasI. Racionalização das estruturas
Modelo de Estado
POLÍTICA
PLANEAMENTO
REGULAMENTAÇÃO OPERAÇÃO
AVALIAÇÃO DE SISTEMA
AVALIAÇÃO/
CONTROLO ELEMENTO
MissãoSISTEMAFunções
Sistema A
Sistema B
Sistema C
14
Pilar 9 – Medir para Desenvolver
Pilar 8 – Investir para a Crescer
Pilar 7 – Liderança na Acção
Pilar 6 – Um Contexto Estimulante
Pilar 1 – Acessibilidade para Todos
Pilar 5 – Capacitar para Inovar
Pilar 2 – Uma Governação mais
Próxima dos Cidadão
Pilar 2 – Uma Governação mais
Próxima dos Cidadão
Pilar 3 – Novas Oportunidades
Económicas
Pilar 4 – Incremento da Qualidade de Vida
O Programa Estratégico para a Sociedade de Informação (PESI) e o Plano de Acção para a Governação Electrónica (PAGE) são dois documentos estratégicos que suportam várias acções da reforma do Estado. (SNIAC, SIGOF, SIM, “SITerritorial”, Rede de Estado)
Orçamento 2009 – 299.000.000 ecv Pilares de Actuação do PESI Eixos de Actuação do PAGE
Uma Governação
Mais Próxima dos
Cidadãos
Uma Governação
Mais Próxima dos
Cidadãos
Eixo 6
CapacidadeTecnológica
Eixo 1
ServiçosPúblicos
Interactivos Eixo 2
DemocraciaElectrónica
Eixo 3
AdministraçãoPúblicaEficiente
Eixo 4
Saúde paraTodos
Eixo 5
Qualificaçãodos RecursosHumanos da
AP
II. Governação Electrónica
15
III Modernização Administrativa
• Nova filosofia de atendimento integrado, onde o cidadão interage com a administração de forma mais célere, personalizada e acolhedora;
• Prestação de serviços públicos multicanal mais próximo do cidadão;
• Integra produtos, designadamente:» Empresa no dia» Certidão on-line» Documento Único Automóvel» Pagamentos Electrónicos » Centro de Serviços» Portondinosilha
Orçamento 2009 – 148.650.000 ecv (Ex: Casa da Cidadão)
16
• Gestão Administrativa– Revisão dos instrumentos legislativos– Actualização das promoções e progressões
• Actualização da Base de Dados dos RH da Administração Pública
• Desconcentração da gestão salarial
• Integração na Segurança Social
• Plano de Mobilidade geral e especial e;
• Plano de Formação Profissional
Orçamento 2009 – 148.650.000 ecv(Ex: Gestão dos Recursos Humanos)
III. Modernização Administrativa
17
• Consolidação dos ganhos ao nível da reforma das finanças publicas, designadamente do SIGOF
• Institucionalização do Sistema Nacional de Seguimento e Avaliação
• Melhoria e transparência do sistema de Aquisições e mercado publico
• Reforma da gestão patrimonial do Estado
Orçamento 2009 – 1.350.423.188 ecv
IV. Melhoria da Gestão de Despesas Públicas
18
Orçamento global da Reforma do Estado e Repartição 2009Orçamento global (ECV) = 1.798.073.188
• Melhoria da Gestão das despesas publicas = 1.350.423.188 • Governação Electrónica = 299.000.000
• Modernização da Administração Pública = 148.650.000
19
Encontro de socialização do
Modelo de Representação do Governo nas Ilhas
e Coordenação dos Serviços
Desconcentrados
20
Integração dos serviços centrais
Redução dos serviços centrais mediante fusão, externalização ou
extinção de serviços
Criação das regiões plano
(agrupamento de ilha em blocos regionais), vocacionado para o
planeamento regional e promoção das
potencialidades locais em estreita ligação com os agentes económicos e
os municípios
Reorganização da administração
desconcentrada do Estado, conferindo-lhe
coerência territorial e garantindo a coordenação operacional dos serviços
públicos a nível região-ilha
Alargamento da acção dos Municípios
a novos domínios reforçando os seus meios
e a sua intervenção executiva na promoção da
qualidade de vida das populações
Eficiência e Eficácia do Processo Decisório
Linhas estratégicas da Desconcentração/Descentralização
A acção da Comissão para o Reforço da Desconcentração & Descentralização, neste domínio, resulta na coordenação de execução de acções enquadradas nas seguintes linhas estratégicas:
21
• Estas estruturas desconcentradas não têm qualquer mecanismo de coordenação entre si;
• O Estado dispõe de formas de tutela vertical dos serviços desconcentrados mas não dispõe de coordenação horizontal, designadamente na elaboração de instrumentos de planeamento regional, de um programa de investimentos ou na preparação de instrumentos de ordenamento do território;
. Tal tem custos administrativos, financeiros e de celeridade e eficácia na prossecução de políticas públicas
Diagnóstico dos serviços Desconcentrados do Estado
Procedendo-se a uma análise dos serviços desconcentrados dos diversos ministérios verifica-se, entre os 132 serviços existentes, o seguinte:
• Existência de repartição de finanças e aduaneiras e conservatórias/notários de registo em todos os concelhos;
• Organização dos serviços desconcentrados da saúde, ensino e agricultura na lógica das regiões;
• Existência de delegações regionais (por agrupamento de ilhas sotavento e barlavento), como por exemplo, desporto e cultura, economia, crescimento e competitividade;
• Diferentes níveis directivos e de chefias (Serviços, Repartições e Secções)
• Diferentes representações desconcentrada da administração central indirecta (Institutos e serviços autónomos).
22
Central centralizado
Desconcentrado descoordenado
Local centralizado
Central desconcentrado
Regional coordenado
Local descentralizado
Combater a descoordenação entre os sectores e níveis
“… Calcula-se que mais de dois terços dos atrasos na tomada de decisões administrativas, que interessam ao desenvolvimento do país, são causados por desentendimentos entre ministérios, ou entre estes e os institutos públicos, ou entre estes ou aqueles e as autarquias locais. Instituir regras – poucas mas eficazes – que permitam detectar esse tipo de atrasos e promover a necessária coordenação (entre estruturas e funções) para os resolver com celeridade, eis a medida que não envolve acréscimo de despesa mas pode duplicar ou triplicar a eficiência da administração pública cabo-verdiana…” (Diogo Freitas do Amaral, Parecer UCRE, 2008)
23
“Modelo de Negócio” da Desconcentração
Rede Regional dos sistemas de informação e comunicação( SIGOF, OT, Cidadão e Empresa)
Função de Coordenação e Supervisão
Dele
gação
Ed
ucação
Rep
art
ições
Fin
an
ças
Dele
gação
SA
ÚD
E
Reg
isto
e
Nota
riad
o
Dir
. R
eg
ion
al
Econ
om
ia
Del.
Ag
ricu
ltu
ra
Del.
Cu
ltu
ra
Gestão dos serviços partilhados
Representação PolíticaFunção política
de Representação
Estratégia Integrada da coordenação dos serviços
desconcentrados
integração dos Sistemas de Informação e
Comunicação
Áreas chave de Desconcentração
Função de Coordenação Administrativa
24
As Unidades de Coordenação dos Serviços Desconcentrados tem a missão de garantir e promover a concentração e coordenação das funções instrumentais de suporte á gestão administrativa, que se encontram dispersas pelas várias delegações, direcções e serviços locais do Estado, designadamente em:
a) Apoiar na execução das políticas públicas de desenvolvimento sustentado e de gestão territorial ao nível da ilha ou da região;
b) Apoiar na fixação da prioridades e execução dos programas e projectos de desenvolvimento, decorrentes das correspondentes estratégias sectoriais e territoriais ao nível da ilha ou da região;
c) Fomentar o desenvolvimento socio-económico ao nível da ilha e regional;
d) Gerir de forma integrada e articulada todos os serviços comuns, ao nível dos recursos humanos, patrimoniais, financeiros, informacionais e de atendimento público;
e) Garantir a coerência intersectorial dos serviços desconcentrados em estreita articulação com a Administração Central, directa ou indirecta;
f) Garantir o diálogo e a cooperação, permanente, entre os diferentes serviços desconcentrados, bem como, designadamente com as Autarquia Locais, empresas e sociedade civil no geral;
g) Exercer outras missões que por lei lhe sejam atribuídas ou delegadas.
Missão
25
Serviço central A
Departamento de Planeamento, Orçamento e
Gestão Central
Delegado das Finanças
- Gestão Estratégia, Planeamento e orçamento Nacional integrado dos sectores- Indicadores de Desempenho
- Regulamentação
- Representatividade do GovernoCoordenação Regional de Planeamento e Orçamento Região
- Gestão Técnica, Administrativa e Financeira da Região -ilha- Gestão Táctica dos recursos
Prestação de Serviços locais do Estado
Organização funcional da Coordenação dos Serviços Desconcentrados do Estado
Ministério
Política
Serviço central B
Delegado da Educação,
Qualificação e Emprego
Delegado da Solidariedade
Social
Delegado da Economia, Crescimento e
Competitividade
Delegado dos Registos. Notariado
e Identificação
Institutos, Serviços e Fundos Autónomos
Delegado Cultura, Juventude e
Desporto
Delegado da Saúde
Coordenação da Execução
Programa do GovernoAgenda de Transformação
Económica
Região-Plano
Plano Estratégico Região-Ilha
Representante do Governo nas IlhaUCSDE
Delegacias de Saúde
Centros de Saúde
Hospital Regional
Escolas Liceus
Universidades
Centros de Emprego e Formação
Profissional
Rede de Solidariedade
Social
Delegações do Ambiente, Agricultura e Pescas
Delegações da Indústria, Comércio e Turismo
Casa do Cidadão
Repartição de Finanças e Aduaneiras
Conservatórias de Registo
Luta Contra a Pobreza
Casa da Cultura
Centros de Juventude
Centros de Desporto
Fiscalização/Auditoria Técnica, Administrativa e Financeira
Fiscalização/Auditoria Técnica, Administrativa e Financeira
26
8 Competências nucleares do Representante do Governo
a) Representar o Governo e cada um dos seus membros;
b) Instituir o instrumento de planificação regional integrada em colaboração com os serviços desconcentrados e autónomos cujas áreas de actuação coincidam na mesma área de jurisdição;
c) Velar pela aplicação das leis e regulamentos e pela execução das decisões e orientações do governo sobretudo na segurança, tranquilidade, ordem e salubridade públicas bem como do exercício das liberdades e dos direitos dos cidadãos;
d) Gerir as Unidades de Coordenação dos Serviços Desconcentrados do Estado (UCSDE) em matéria de planeamento regional e instrumentos de gestão estratégica, orientação, coordenação, controlo e avaliação da actividade dos serviços desconcentrados, das delegações dos organismos autónomos, em conformidade com as orientações dos ministros que sobre eles exerçam poder de tutela;
e) Acompanhar a actividades das empresas públicas do Estado em conformidade com as orientações dos ministros que sobre eles exerçam poder de tutela;
f) Planear e orientar o planeamento estatístico e estratégico regional, designadamente nos sistemas de ordenamento do território, segurança, de protecção civil e ambiental;
g) Informar o Governo sobre quaisquer assuntos de interesse público ou de interesse particular que com aquele tenha relação;
h) Exercer outras funções que lhe sejam cometidas por lei, pelo Conselho de Ministros, pelo Primeiro-ministro ou por delegação de qualquer dos demais membros do Governo.
27
S. Antão
S.NICOLAU
S. LUZIA
S. Vicente
SAL
Boavista
Brava
Maio
Fogo
Santiago
CISCO805
DGCI
CISCO805
RE
CISCO1760
RNI
CISCO1760
RNI
CISCO805
DGCI CISCO805
RE
CISCO1760
RNI
CISCO805
RE CISCO805
DGCI
CISCO2610XM
RNI
Praia
Mosteiro
S. Filipe
Sta. Catarina
CISCO2610XM
RNI
CISCO805
DGCI CISCO805
RE
S. Vicente
Tarrafal
CISCO2610XM
RNI
CISCO805
DGCI
CISCO805
RE
Rª Grande
CISCO1760
RNI
CISCO805
DGCI
CISCO805
RE
Porto Novo
CISCO1760
RNI
CISCO805
DGCI
CISCO805
RE
Paúl
CISCO1760
RNI
CISCO805
DGCI
CISCO805
RE
R.Brava
CISCO805
RNI
CISCO2610XM
RNI
CISCO805
DGCI
CISCO805
RE
Sta. Maria
CISCO805
RNI
Espargos
CISCO1760
RNI
CISCO805
RE
CISCO805
DGCI
Sal Rei
CISCO1760RNI
CISCO805
RE
Maio
CISCO805
DGCI
CISCO1721
DGCICISCO1721
RE
CISCO2621XM
Mte.Tchota
CISCO2610XM
SerraMalagueta
CISCO1760
RNI
CISCO1760
RNI
Tarrafal
Calheta
CISCO1721
DGCI
CISCO1721
RE
CISCO1760
RNI
CISCO1721
DGCI CISCO1721
RE S. Domingos
CISCO1721
DGCI
CISCO1721
RE
SerraMalagueta
RNI
CISCO1721
DGCI CISCO1721
RE
CISCO1721
DGCI CISCO1721
RE
CISCO1760
RNI
Sta. Cruz
Polícia
CISCO1721
RNI
S. L. Orgãos
CISCO3745
Internet
CISCO1751
Firewall
A nossa vantagem - Cabo Verde a Cyber islands
Aumento da competitividade interna da AP
(desterritorialização de competências)
Quebra das barreiras insulares pela aproximação virtual de pessoas (partilha de informação e conhecimento)
Instrumento de Controlo central de gestão e desconcentração da
concepção e execução ás regiões (regionalização e descentralização)
Redução de tempos e despesas do processo decisório
(desmaterialização de processos)
28 28
OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO e PARTICIPAÇÃO