1. especies tributarias[1]
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SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
TRIBUTO: CONCEITO E ESPÉCIES
Profa. Helane Cabral
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1. CONCEITO DE TRIBUTO
Conceito de Tributo - art. 3º. do CTN
Tributo é toda prestação pecuniária
compulsória, em moeda ou cujo valor nela
se possa exprimir, que não constitua sanção
de ato ilícito, instituída em lei e cobrada
mediante atividade administrativa
plenamente vinculada.
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1.1. ELEMENTOS DO CONCEITO
a)Toda prestação pecuniária.
Cuida-se de prestação tendente a assegurar
ao Poder Público os meios financeiros
necessários para a realização de seus
objetivos.
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b) Compulsória
O pagamento da prestação é obrigatória,
caracterizada pela ausência do elemento
vontade no momento de pagar.
O dever de pagar tributo nasce
independentemente da vontade do
contribuinte.
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c) Em moeda ou cujo valor nela se
possa exprimir
O conteúdo da prestação tributária é expresso em moeda.
Não se admite a instituição de tributo in natura (expressoem unidade de bens diversos do dinheiro) ou in labore(expresso em unidade de serviços).
O conteúdo da prestação tributária é expresso em moeda.
A LC nº 104/01 admite a dação em pagamento em bens imóveis, na forma e condições previstas em lei.
Em São Paulo a Lei nº 13.259/01 regulamenta a matéria.
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d) Que não constitua sanção de ato ilícito
A hipótese de incidência tributária é sempre um comportamento lícito.
O tributo não se confunde com a penalidade. Dos fatos ilícitos nascem as
multas e outros consequências punitivas, que não configuram tributo.
Não se conclua que um rendimento auferido em atividade ilícita não está
sujeito ao tributo (Princípio do non olet).
O fato gerador pode ocorrer em circunstâncias ilícitas.
A lei não pode incluir na hipótese de incidência tributária o elemento ilicitude.
São cabíveis as deduções, na base de cálculo do IR, das quantias pagas
ilicitamente.
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e) Instituída em lei
Como decorrência natural do princípio da legalidade,
somente a lei pode instituir o tributo. É o princípio da
reserva legal, ressalvadas as exceções prevista na
Constituição Federal.
Instituir um tributo significa definir a hipótese de incidência,
os sujeitos ativos e passivos da obrigação correspondente,
a base de cálculo e a alíquota. Estes são os elementos do
tributo.
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f) Cobrada mediante atividade
administrativa plenamente vinculadaAtividade vinculada é aquela em cujo desempenho a
autoridade administrativa não dispõe de liberdade
decisória para apreciar se deve ou não realizar a cobrança
do tributo.
Dada a ocorrência da hipótese de incidência tributária
nasce, para o agente público, o dever de agir, conforme a
lei.
A cobrança deve ser feita na oportunidade, pela forma e
meios estabelecidos na lei, sem que à autoridade caiba
decidir se cobra ou deixa de cobrar o tributo.
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2. ESPÉCIES DE TRIBUTO
- Imposto
- Taxa
- Contribuição de melhoria
- Contribuições sociais
- Empréstimos compulsórios
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2.1. Imposto
É o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação
independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao
contribuinte.
É uma exação não vinculada.
A prestação patrimonial do contribuinte do imposto é unilateral, pois
não faz nascer para o ente tributante qualquer dever específico em
relação ao contribuinte.
O fato gerador do dever de pagar é uma situação é uma situação da
vida do contribuinte, relacionada ao seu patrimônio.
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Classificação dos impostos
a)Imposto direto: são aqueles cuja carga econômica é
suportada exclusivamente pelo contribuinte.
Ex: IR e IPVA
b) Imposto indireto: são aqueles cuja carga financeira
não é suportada pelo contribuinte, mas por terceira
pessoa.
Ex: IPI – o contribuinte é o industrial, que fica obrigado a
recolher o respectivo valor, mas pode vir a ser ressarcido
(financeiramente) por ocasião do pagamento do preço pelo
adquirente.
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c) Imposto pessoal
Quando a quantificação do tributo decorre de condições
peculiares ao contribuinte.
Ex: IR – a carga tributária será menor na medida em que
a pessoa física tenha efetuado maior volume de gastos
com saúde, educação etc.
d) Imposto real: quando o montante do tributo leva
em conta o valor da coisa, como é o caso do IPTU.
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IMPOSTOS FEDERAIS
1. Imposto de importação de produtos estrangeiros
2. Imposto de exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou
nacionalizados
3. Imposto de renda e proventos de qualquer natureza
4. Imposto de produtos industrializados
5. Imposto de operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a
títulos ou valores mobiliários.
6. Imposto sobre a propriedade territorial rural
7. Imposto sobre grandes fortunas, nos termos de lei complementar
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IMPOSTOS ESTADUAIS E DISTRITAIS
1. Imposto causa mortis e doação, de quaisquer bensou direitos
2. Imposto sobre operações relativas à circulação demercadorias e sobre prestações de serviços detransporte interestadual e intermunicipal e decomunicação, ainda que as operações e as prestaçõesse iniciem no exterior.
3. Imposto sobre a propriedade de veículosautomotores
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IMPOSTOS MUNICIPAIS E DISTRITAIS
1.Imposto sobre a propriedade predial e territorial
urbana
2. transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato
oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão
física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de
garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição
3. Imposto sobre serviços de qualquer natureza, não
compreendidos no art. 155, II, definidos em lei
complementar
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2.2. TAXA
É um tributo cujo fato gerador decorre:
a) Da prestação de serviços públicos específicos
e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à
sua disposição; ou
b) Do exercício regular do poder de polícia.
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a) Configuração serviço público gerador da
taxa. Art. 79, do CTN:
I – utilizados pelo contribuinte:
a) efetivamente, quando por ele usufruído a
qualquer título;
b) potencialmente, quando, sendo de utilização
compulsória, sejam postos à sua disposição
mediante atividade administrativa em efetivo
funcionamento.
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II – específicos, quando possam ser destacados
em unidade autônomas de intervenção, de
utilidade ou de necessidades públicas;
III – divisíveis, quando suscetíveis de utilização,
separadamente, por parte de cada um dos seus
usuários.
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Os serviços públicos podem ser:
GERAIS: são prestados indistintamente a todos os
indivíduos. De regra custeados por impostos. Ex:
segurança pública, saúde e educação.
ESPECÍFICOS: são de utilização individual e
mensurável; avalia-se a utilização efetiva ou potencial,
individualmente considerada.
Ex: serviços de telefonia, água potável, gás canalizado,
energia elétrica, transporte coletivo.
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IMPORTANTEOs serviços remunerados por taxas são aqueles que o
contribuinte frui isoladamente.
Ex: certidão, fornecimento de água, luz etc.
Os serviços indivisíveis são reembolsados por impostos.
Ex: segurança pública, defesa externa do país etc
A taxa pela indisponibilidade do serviço só é exigível
quando o serviço público é obrigatório por lei.
Ex: coleta de esgoto, identificação, enterramento de
mortos, internação de loucos, remoção de lixo etc.
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Jurisprudência
Súmula 157, STJ. É ilegítima a cobrança de taxa, pelo
Município, na renovação de licença para localização de
estabelecimento comercial ou industrial.
Taxa de licença de publicidade. Base de cálculo.
A taxa de licença de publicidade não pode ter base de
cálculo “o espaço ocupado pelo anúncio na fachada
externa do estabelecimento”, porque o trabalho de
fiscalização independe do tamanho da placa de
publicidade (CTN, art. 78).
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b) Poder de polícia: art. 78, CTN
“É a atividade da Administração Pública que, limitando
ou disciplinando o direito, interesse ou liberdade,
regula a prática de ato ou abstenção de fato, em
razão de interesse público concernente à segurança,
à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da
produção e do mercado, ao exercício de atividades
econômicas dependentes de concessão ou
autorização do Poder Público, à tranquilidade pública
ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais
ou coletivos”.
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IMPORTANTE
A taxa de polícia pressupõe o efetivo exercício de
atividades e diligências em favor do contribuinte,
removendo-lhe obstáculos jurídicos, mantendo-os,
fiscalizando a licença que foi concedida.
O exercício regular de polícia se consubstancia no
ALVARÁ.
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Distinção entre taxa e preço público
O preço é derivado de um contrato firmado entre as partes,
consensualmente, cujas cláusulas obrigacionais não podem ser
alteradas unilateralmente por qualquer dos contratantes.
Remunera a exploração de atividade, enquanto que a taxa
remunera os serviços públicos.
Súmula 545 do STF: “Preços de serviços públicos e taxas não
se confundem, porque estas, diferentemente daqueles, são
compulsórias e têm sua cobrança condicionada à prévia
autorização orçamentária, em relação à lei que as instituiu”.
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CONCLUSÃO
A taxa é a remuneração de uma atividade vinculada ao
Poder Público (serviço público, específico e divisível,
efetivo ou potencial, incluindo-se o poder de polícia),
regendo-se pelo princípio da retributividade.
A taxa não pode ter fato gerador e base de cálculo
próprios de impostos.
Ex: a taxa de licença para funcionamento de um imóvel
comercial não pode ser calculado sobre o valor venal da
propriedade.
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TAXAS EXISTENTES NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
1. Taxa de Fiscalização de Estabelecimentos
2. Taxa de Fiscalização de Anúncios
3. Taxa de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde (TRSS)
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2.3. Contribuição de melhoria
a)Sujeito ativo: União – Estados – DF – Município
b) Hipótese de incidência: a valorização imobiliária
causada por obra pública, tendo como base de cálculo a
„valorização‟ (diferença positiva de valor de um imóvel
antes e depois da obra) decorrente da obra pública.
c) Aspecto material é composta de:
c1) realização de obra pública acrescida da
c2) valorização ou benefício para os imóveis sitos na área
de influência da obra.
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d) Base de cálculo:
d1) É o custo da obra, debitável a contribuinte, ou
d2) A valorização específica que da obra resultar
para o imóvel do contribuinte.
e) Sujeito passivo: o proprietário do imóvel
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IMPORTANTE
1. Por obra se compreende: a construção, edificação, reparação,ampliação ou manutenção de um bem imóvel, pertencente ouincorporado ao patrimônio público.
2. A obrigação cometida ao proprietário do imóvel só pode ser exigidaquando realizada a obra pública e configurada a valorização do bem.
3. A valorização do imóvel sem vinculação com a obra pública implicana cobrança do IPTU e ITR.
4. O gabarito da contribuição de melhoria é sempre a valorização, nãoimportando o custo da obra.
5. Deve haver proporcionalidade ao benefício especial recebido peloproprietário do imóvel em decorrência da obra pública.
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JURISPRUDÊNCIA DO STJ
“Tributário. Contribuição de melhoria.
1. A entidade tributante ao exigir o pagamento de contribuição de
melhoria tem de demonstrar o amparo das seguintes circunstâncias:
a) a exigência fiscal decorre de despesas decorrentes de obra pública;
b) a obra pública provocou a valorização do imóvel;
c) a base de cálculo é a diferença entre dois momentos: o primeiro, o
valor do imóvel antes da obra ser iniciada; o segundo, o valor do
imóvel após a conclusão da obra.
2. É da natureza da contribuição de melhoria a valorização imobiliária.
3. Recurso improvido (REsp 169.131-SP, 1ª Turma, Rel. Min. José Delgado,)
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2.4. EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO
É uma prestação em dinheiro que, exigida por Lei
Complementar, que a União coativamente exige
das pessoas que praticam certos fatos lícitos
descritos na própria Lei.
São tributos, por isso todas as regras pertinentes
à instituição e cobrança tributária devem ser
observadas.
Trata-se de tributo com cláusula de restituição.
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Hipóteses de cabimento:
•Para atender despesas extraordinárias decorrentes de
calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência;
•Em casos de investimento público de caráter urgente e de
relevante interesse nacional, respeitada a anterioridade.
A calamidade pública, a guerra e o investimento público
condicionam o exercício da competência tributária e
direcionam a aplicação do produto arrecadado, mas a Lei que
o instituir definirá o fato gerador.
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IMPORTANTE
a) Sujeito ativo: a União.
b) Instrumento de criação: Lei Complementar.
c) Se for instituído para atender despesas extraordinárias podeser cobrado imediatamente a sua instituição, sem respeito aoprincípio da anterioridade.
d) A Lei criadora do empréstimo deve estabelecer, de modoespecífico e exaustivo, as condições de restituição do valormutuado, de maneira a se recompor o patrimônio do contribuinteem sua situação original.
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2.5. Contribuições Sociais
A Constituição Federal, em seu art. 149,
atribui à União competência para criar
contribuições especiais, observado:
•Criação por Lei Complementar;
•Princípio da irretroatividade e
•Princípio da anterioridade especial.
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Contribuições sociais
A CF não apontou a regra-matriz das contribuições, mas
indicou as finalidades que devem ser alcançadas, logo a
União está autorizada a instituir tais contribuições, desde
que não invada a competência dos demais entes
federativos.
Deve-se respeitar o princípio da reserva das competências
tributárias e os direitos dos contribuintes.
Podem ser de três espécies:
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a) Contribuições de intervenção no
domínio econômico
• Finalidade interventiva
• Função extrafiscal (intervir no setor econômico)
• Os recursos arrecadados destinam-se ao financiamentoda atividade estatal interventiva.
• Devem obedecer ao princípio da anterioridade especial
• Ao ser criada, deve-se respeitar os princípios da ordemeconômica;
• Só podem atingir setores delimitados da atividadeeconômica;
• Para serem válidas, deverão ser instituídas, lançadas ecobradas em consonância com o regime jurídicoconstitucional tributário;
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IMPORTANTE
Para a caracterização da contribuição de intervenção no
domínio econômico é necessário o efeito produzido pela própria
contribuição e o destino do produto de sua arrecadação ao
financiamento da atividade estatal interventiva.
•SUJEITO PASSIVO: apenas os envolvidos com a exploração
da atividade econômica que se pretende disciplinar;
•BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTA: deverá corresponder à
indenização a que os entes federativos fariam jus pelos danos
sofridos em decorrência da exploração da atividade econômica.
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b) Contribuições de interesse de categorias
profissionais ou econômicas
São contribuições profissionais instituídas
em favor de categorias profissionais ou
econômicas e vinculam-se a entidades
representativas desses segmentos sociais.
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c) Contribuições de seguridade social
A competência é da União, Estados, Distrito Federal eMunicípios para custeio de sistemas de Previdência eAssistência Social de seus servidores.
Fora dessas hipóteses somente a União pode instituí-las.
São vinculadas à finalidade dos recursos que geram eintegram a receita da entidade estatal responsável pelasações relativas à seguridade social.
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IMPORTANTE• Têm função pararafiscal;
• Devem obedecer ao princípio da anterioridade especial (90 dias);
• Quando exigida dos empregadores e trabalhadores reveste a natureza
de tributo (imposto e taxa, respectivamente);
• Tem por finalidade o custeio do sistema da seguridade social;
• Para serem válidas, deverão ser criadas e aumentadas por meio de lei
ordinária, salvo quando incidentes sobre outros fatos econômicos (art.
195, 4º, CF);
• SUJEITO PASSIVO: os empregadores, os trabalhadores (bem como os
administradores de concursos de prognósticos)
• O SUJEITO ATIVO: pessoa a quem caiba administrar a seguridade
social