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FARMACOLOGIA Margarida Castel-Branco [email protected] Turma D

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Introdução_à_Farmacologia

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  • FARMACOLOGIA

    Margarida Castel-Branco

    [email protected]

    Turma D

  • BIBLIOGRAFIA

    Diapositivos das aulas

    Teraputica medicamentosa e suas bases farmacolgicas. Serafim Guimares, Daniel Moura, Patrcio Soares da Silva (coord.). 5 ed. Porto: Porto Editora, 2006.

    Basic & Clinical Pharmacology. B. Katzung, S. Masters, A. Trevor. 12th ed. USA: McGraw-Hill, 2012.

    Goodman & Gilmans The Pharmacological Basis of Therapeutics. J. G. Hardman, L. E. Limbird, A. Goodman Gilman (eds). 10th ed. USA: McGraw-Hill, 2001.

    Color Atlas of Pharmacology. H. Lullman et al. 2nd ed. USA: Thieme Flexibook, 2000.

    Trounces Clinical Pharmacology for Nurses. B. Greenstein, J. R. Trounce, D. Gould. 17th ed. UK: Churchill Livingstone, 2004.

    Pronturio Teraputico Formulrio Hospitalar Nurse PrescribersFormulary

  • The IUPHAR Compendium of Basic Principles For Pharmacological Research in Humans. P. Souich, M. Orme & S. Erill (eds.) IUPHAR, 2004. www.iuphar.org/pdf/hum_366.pdf

    Medline: www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi

    Cochrane Library (em CDs e base de dados electrnica: www.cochrane.org).

    York University/DARE: www.york.ac.uk/DARE / ww.york.ac.uk/inst/crd

    Medicina Baseada na Evidncia: www.clinicalevidence.org

    Bandolier: www.jr2.ox.ac.uk/Bandolier/

    INFARMED: www.infarmed.pt

    EMA: www.ema.europa.eu

    FDA: www.fda.gov

    Agncia canadiana do medicamento: www.ccohta.ca

    Base de bases de dados: www.dsru.org

    Material de estudo em suporte eletrnico

  • A avaliao ser realizada nas pocas designadas para o efeito onde o

    aluno realiza duas frequncias ou exame final escrito. Tanto as

    frequncias como o exame escrito final sero constitudos por um teste

    de resposta mltipla sobre o programa das aulas tericas e terico-

    prticas.

    Na avaliao por frequncia, a classificao final resultar da mdia

    aritmtica das duas frequncias. Classificao inferior a 7,5 valores,

    numa das provas por frequncia, implica reprovao na unidade

    curricular. O estudante dever ir ento a exame.

    Na poca de exame de recurso, os estudantes que tiverem nota entre

    7,5 e 9,5 valores tero que realizar prova oral para obteno de

    aproveitamento unidade curricular.

    Avaliao

  • INTRODUO

    FARMACOLOGIA

  • Ao

    Efeito

    FRMACO

    DROGA

    MEDICAMENTO

  • Farmacognosia

    Farmcia (Tecnologia / Biofarmcia)

    Farmacogentica Toxicologia

    FarmacologiaFarmacologia

    Farmacocintica

    Farmacodinamia

    Teraputica

  • Frmaco Toda a substncia capaz de modificar

    quantitativamente as funes dos seres vivos

    Efeito txico Alterao, de modo nocivo, de

    funes fisiolgicas nas doses

    supra teraputicas

    Efeito adverso = lateral =

    secundrio = indesejvel Efeito que, nas doses teraputicas,

    no contribui para o tratamento da

    situao patolgica

    Efeito teraputico

    = principal Tratamento da situao

    patolgica em causa

    (indicao clnica)

  • toda a substncia ou associao de substncias

    apresentada como possuindo propriedades

    curativas ou preventivas de doenas em seres

    humanos ou dos seus sintomas ou que possa ser

    utilizada ou administrada no ser humano com vista

    a estabelecer um diagnstico mdico ou,

    exercendo uma ao farmacolgica, imunolgica

    ou metablica, a restaurar, corrigir ou modificar

    funes fisiolgicas

    Decreto-Lei n. 176/2006, de 30 de agosto

    Estatuto do Medicamento

    Medicamento

  • Nomes dos frmacos / medicamentos

  • Estado final que as substncias ativas ou excipientes

    apresentam depois de submetidas s operaes

    farmacuticas necessrias, a fim de facilitar a sua

    administrao e obter o maior efeito teraputico desejado (ex.

    comprimidos, cpsulas, pastilhas, granulados, xaropes,

    supositrios, vulos)

    Decreto-Lei n. 176/2006, de 30 de agosto

    Estatuto do Medicamento

    Forma farmacutica

  • Qualquer matria-prima que, includa nas formas

    farmacuticas, se junte s substncias ativas ou suas

    associaes para servir-lhes de veculo, possibilitar a sua

    preparao ou estabilidade, modificar as suas propriedades

    organolticas ou determinar as propriedades fsico-qumicas

    do medicamento e a sua biodisponibilidade.

    Decreto-Lei n. 176/2006, de 30 de agosto

    Estatuto do Medicamento

    Excipiente

  • Frmula magistral

    qualquer medicamento preparado numa farmcia de oficina

    ou servio farmacutico hospitalar, segundo uma receita

    mdica e destinado a um doente determinado.

    Decreto-Lei n. 176/2006, de 30 de agosto

    Estatuto do Medicamento

    Preparado oficinal

    Qualquer medicamento preparado segundo as indicaes

    compendiais de uma farmacopeia ou de um formulrio oficial,

    numa farmcia de oficina ou em servios farmacuticos

    hospitalares, destinado a ser dispensado diretamente aos

    doentes assistidos por essa farmcia ou servio.

  • Regime de

    dosificao

    Efeito

    teraputico

    Biofase

    Concentrao

    plasmtica

    FARMACOCINTICA (PK) FARMACODINAMIA (PD)

    Teraputica

    PK

    PD

    Dose

    Concentrao

    Efeito

  • Terapia tima

    Biofase

    Concentrao

    plasmtica

    Margem teraputica

    Toxicidade

    Ineficcia

    Margem teraputica

  • Dose do frmaco

    administrada

    Concentrao do

    frmaco na

    circulao sistmica

    Concentrao do

    frmaco na biofase

    Frmaco nos tecidos

    Frmaco metabolizado

    e/ou excretado

    Absoro

    Distribuio

    Eliminao

    Efeito

    farmacolgico

    Resposta clnica

    Efetividade

    Toxicidade

    Farm

    acocin

    tic

    a

    Fa

    rma

    co

    din

    m

    ica

  • MEDICINA BASEADA

    NA EVIDNCIA

  • Medicina baseada na evidncia

    Uso consciencioso e criterioso da melhor evidncia atual relativa

    pesquisa clnica sobre o tratamento de doentes

    Mtodo consciente, explcito e inteligente que usa a informao cientfica

    disponvel para tomar decises no melhor interesse do doente.

    Processo de pesquisa sistemtica, de validao e de aplicao dos dados

    da investigao atual na tomada de decises clnicas.

    Abrange decises sobre todos os aspetos relativos ao cuidado do doente:

    informao aos doentes sobre o prognstico ou a teraputica

    realizao de um determinado teste de diagnstico

    relao custo/eficcia de uma determinada abordagem teraputica

  • Uma deciso tomada seguindo os princpios da medicina baseada

    na evidncia segue os seguintes passos:

    Formulao da questo clnica

    Procura da melhor evidncia ( = prova cientfica)

    Anlise crtica da literatura

    Deciso sobre a implementao das medidas encontradas

    sobre aquele doente em concreto

    Avaliao dos resultados da implementao dessas

    medidas

    Medicina baseada na evidncia

  • Medicina baseada na evidncia

    Procura da melhor evidncia cientfica

    Anlise crtica da literatura

    < evidncia

    > evidncia

  • Medicina baseada na evidncia

    Vantagens:

    Permite estabelecer rotinas de desenvolvimento das bases de

    conhecimento do clnico, aumentando tambm a compreenso dos

    mtodos de pesquisa

    Promove a crtica sobre o uso dos dados cientficos

    Aumenta a literacia informtica e as tcnicas de pesquisa de dados,

    bem como melhora os hbitos de leitura

    necessrio analisar a literatura de forma critica para que a prtica

    clnica no se transforme numa aplicao de receitas ou numa aplicao cega de guidelines ou de protocolos

    Em 2005 foi criado o Conselho Nacional para a Evidncia em Medicina

    (Ordem do Mdicos)

    emisso de normas de orientao clnica (NOC)

    assistncia tcnica aos colgios das especialidades

  • VIAS DE

    ADMINISTRAO DOS

    MEDICAMENTOS

  • Para que um frmaco atue necessrio que atinja o local

    de ao e, para isso, ter de ser introduzido no organismo

    ou ser aplicado superficialmente. porta de entrada no

    organismo, ou local onde se aplica o medicamento,

    chama-se via de administrao.

    Critrios de seleo da via de administrao:

    rapidez de ao intensidade de ao durao da resposta pretendida localizao do efeito (tpico, regional ou sistmico)

  • A sua utilizao no implica

    nenhum traumatismo ou "picada".

    O frmaco absorvido atravs da

    pele ou das mucosas ou

    aplicado nestas estruturas. Vias indiretas

    Vias diretas A sua utilizao implica uso de

    agulhas para penetrar nos tecidos.

    Via entrica (oral) versus vias parentricas (no oral)

  • Vias indiretas

    Pele

    Mucosas Digestiva

    Respiratria

    Outras (vaginal, uretral)

    Via auricular

    Atravs da:

    Via percutnea

  • Hipoderme = tecido celular

    subcutneo - constituda por

    tecido adiposo. uma reserva

    energtica e um isolante trmico.

    Derme - camada de tecido

    conjuntivo que est unida

    hipoderme. Ricamente

    vascularizada e inervada. Sede

    dos anexos cutneos.

    Epiderme - constituda por cinco

    camadas de clulas epiteliais

    queratinizadas, assenta na derme

    atravs de uma membrana basal.

    No vascularizada. A camada

    crnea, mais superficial,

    constituda por clulas mortas

    rodeadas de lpidos.

    Camada basal

    Camada espinhosa

    Camada granulosa

    Camada translcida

    Camada crnea

    Via percutnea

  • Lipofilia e tamanho da molcula determinantes

    Simplicidade tcnica

    Via para aplicao tpica (ao direta sobre superfcies externas e extensas)

    Algumas vezes utilizada para aplicao sistmica (sistema transdrmico)

    Podem aparecer efeitos txicos aps absoro

    Alergias e/ou irritao da pele

  • Aplicao de solutos (previamente aquecidos temperatura corporal) ou de formas semi-slidas no pavilho auricular e/ou no canal auditivo externo

    Via para aplicao tpica

    Efeitos calmante, antisstico ou de amolecimento do cermen

    Via auricular

  • Via digestiva

    Via bucal

    Via oral

    (per os = p.o.)

    Via sublingual

    Via retal

  • Via bucal

    Efeito tpico na boca

    O medicamento comprimidos, pastilhas, formas lquidas, formas semi-slidas no deve ser deglutido

    Efeitos calmante, anestsico, antisstico ou corretor de mau hlito

  • Absoro a partir da mucosa

    gastrointestinal

    Auto-administrao cmoda

    sem necessidade de assepsia

    Efeitos sistmicos

    Raramente efeitos tpicos

    Via oral

    (per os) (p.o.)

    Fatores que condicionam a biodisponibilidade:

    Tempo de esvaziamento gstrico

    pH do meio (desde o pH gstrico 1 a pH intestinal 6-7) Trnsito intestinal

    Presena de alimentos/outros medicamentos

    Forma farmacutica

    Efeito de primeira passagem

  • O medicamento comprimidos, formas lquidas deve ser colocado debaixo da lngua

    Rpida absoro

    Pequena espessura do epitlio de revestimento da mucosa da cavidade oral

    Ricamente vascularizado ( veia cava superior, sem metabolismo de primeira passagem)

    til para auto-administrao

    uma via usada em situaes de urgncia para medicamentos potentes

    Via sublingual

  • Efeito tpico ou sistmico

    Absoro por difuso passiva atravs da mucosa do reto: mais rpida, menor rea de superfcie e menor vascularizao do que por via oral

    Irregularidades na absoro pela presena de fezes

    Cerca de 50% da dose administrada escapa ao metabolismo de primeira passagem entrando diretamente para a veia cava inferior

    Evita a irritao gstrica por alguns frmacos ou a ao degradante das secrees gastrointestinais sobre frmacos

    Evita o sabor e cheiro desagradveis de alguns medicamentos

    Alternativa em crianas pequenas

    Alternativa no caso de inconscincia e vmitos

    Supositrios, clisteres, enemas (com solues, suspenses, emulses ou geleias), cremes, geles, pomadas

    Incmoda para algumas pessoas

    Possibilidade de irritao da mucosa

    No deve ser usada quando existe diarreia ou leses anais

    Via retal

  • Via respiratria

    Via nasal

    Via pulmonar

    (alveolar)

    Via traqueobrnquica

  • Os medicamentos aplicam-se na

    mucosa do nariz, geralmente com

    fins tpicos

    Possibilidade de efeitos

    sistmicos laterais por absoro

    Via nasal

  • Ao tpica

    Possibilidade de efeitos sistmicos laterais por absoro

    Tamanho das partculas do aerossol pode minimizar a absoro a nvel dos alvolos pulmonares

    Via traqueobrnquica

  • Efeito sistmico

    Gases, vapores ou disperses de partculas muito finas (< 3 m)

    Pequena espessura do epitlio alveolar

    Grande rea de superfcie de contacto com o ar inspirado

    Riqussima vascularizao

    Via pulmonar

    (alveolar)

  • Via uretal

    Via ocular

    (conjuntival)

    Via vaginal

    Outras vias

    Efeito tpico

    Comprimidos uretais

    Efeito tpico

    Comprimidos vaginais, vulos, pomadas, solues, suspenses

    Efeito tpico ou regional

    Gotas, colrios

  • Efeitos mais rpidos

    Absoro mais completa

    Ultrapassa dificuldades na utilizao da via oral (destruio do frmaco no tubo digestivo, vmitos, absoro errtica, falta de cooperao do indivduo a quem se administra o medicamento)

    Dor

    Necessidade de assepsia

    Dificuldade de auto-administrao

    Vias diretas

  • Vias sanguneas

    Via endovenosa

    Via intra-arterial

    Via intra-cardaca

  • Via endovenosa

    Ausncia do processo de absoro (rapidamente se atingem as concentraes mximas plasmticas situaes de urgncia) til para frmacos mal absorvidos ou inativados por outras vias Possvel a administrao de grandes quantidades de lquidos (perfuso contnua) ou quando no aconselhvel a via intramuscular ou subcutnea Permite a administrao controlada de frmacos cuja janela teraputica muito estreita

    S em situaes de emergncia no mbito hospitalar S possvel a administrao de solues aquosas estreis Perigo de infees, de reaes de tipo anafiltico, de embolias e de efeitos cardiovasculares e respiratrios graves

  • Via intra-medular

    (ssea)

    Via intra-pleural

    Rpida absoro

    Via sinovial

    Rpida absoro

    Pouca absoro

    Pouca absoro

    Vias serosas

    Via intra-peritoneal

  • Via intramuscular

    Alternativa via oral Absoro entre 10 a 30 minutos Solues aquosas mais bem absorvidas do que as oleosas ou as suspenses Irritao e dor local Dificuldade de auto-administrao Dificuldade de administrao de grandes volumes de lquidos (< 10 ml e variveis consoante o volume da massa muscular)

  • Via subcutnea

    Absoro lenta Permite a auto-administrao Permite a implantao (cirrgica) de comprimidos no tecido celular subcutneo (hipoderme) que funcionar como depsito a partir do qual a absoro ser lenta e controlada produzindo um efeito teraputico prolongado Mais dolorosa do que a via intramuscular Mais suscetvel de originar fenmenos de irritao local

  • Via intradrmica

    Efeito tpico

    Solues e suspenses

  • Via raquidiana

    (LCR)

    Via epidural ou

    peridural

    Via subaracnoideia

  • FARMACOCINTICA

  • Incorporao

    Disposio

    O que o corpo faz ao frmaco

    Eliminao

  • ABSORO

  • Fatores que influenciam a absoro:

    Transposio membranar

    rea de contacto

    Tempo de contacto

    Intimidade do contacto

    Intensidade da irrigao

    Espessura da estrutura absorvente

    Absoro = passagem de um frmaco

    desde o local onde ele depositado

    at atingir a circulao sangunea.

  • Transposio membranar

  • Transposio membranar

  • Transposio membranar

    Polaridade do frmaco

    cido (pKa baixo): pH = pKa + log (frao ionizada / frao no-ionizada)

    Base (pKa alto): pH = pKa + log (frao no-ionizada / frao ionizada)

    Lipofilia do frmaco

    Coeficiente de partilha leo / gua

    Peso molecular do frmaco

    Baixo / Alto peso molecular

  • Transposio membranar

    Polaridade do frmaco (equao de Henderson-Hasselbach)

    cido ou Base: pH = pKa + log (frao bsica / frao cida)

    HA H+ + A-

    BOH B+ + OH-

    pKa (AAS) = 3,5 acumula-se no lado alcalino da membrana

    pKa (anfetamina) = 10 acumula-se no lado cido da membrana

  • Transposio membranar

    Difuso simples

    A favor do gradiente de concentrao (ou eletroqumico) Sem consumo de energia No saturvel No inibido por outras molculas Algo sensvel s oscilaes de temperatura

    Membrana lipdica

    Poros aquosos / canais inicos

    - gua Osmose - Subst. hidroflicas de baixo peso molecular

    - Ies

    - Subst. de baixo peso molecular

    - Subst. lipoflicas (elevado coef. partilha O/A)

    - Subst. apolares (no ionizadas)

  • Transposio membranar

    Difuso facilitada

    Transportadores de membrana (protenas)

    A favor do gradiente de concentrao (ou eletroqumico) Sem consumo de energia saturvel Pode ser inibido por outras molculas seletivo Muito sensvel s oscilaes de temperatura

    - Subst. de peso molecular mais elevado

    - Subst. hidroflicas

    - Subst. polares

  • Transposio membranar

    Transporte ativo (primrio ou secundrio)

    Contra o gradiente de concentrao (ou eletroqumico) Com consumo de energia saturvel Pode ser inibido por outras molculas seletivo Muito sensvel s oscilaes de temperatura

    Transportadores de membrana (protenas)

    - Subst. de peso molecular mais elevado

    - Subst. hidroflicas

    - Subst. polares

  • Transposio membranar

    Transporte ativo (primrio)

  • Transposio membranar

    Transporte ativo (secundrio)

  • Transposio membranar

    Endocitose / pinocitose

    Com consumo de energia

    Vacuolizao da membrana

    - Subst. de elevado peso molecular

  • rea de contacto Tempo de contacto Intimidade do contacto

  • Intensidade da irrigao Espessura da estrutura absorvente