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2 Introdução Economia positiva e economia normativa (“welfare economics”) Como devem ser alocados os recursos e qual a melhor organização social ? Como saber que mudanças se devem fazer? Como escolher entre alocações eficientes?

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Page 1: 1 Microeconomia II. 2 Introdução F Economia positiva e economia normativa (welfare economics) F Como devem ser alocados os recursos e qual a melhor organização

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Introdução

Economia positiva e economia normativa (“welfare economics”)

Como devem ser alocados os recursos e qual a melhor organização social ?

Como saber que mudanças se devem fazer? Como escolher entre alocações eficientes?

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Optimização e Equilíbrio

As pessoas tentam escolher os melhores padrões de consumo que podem conseguir

Os preços ajustam até que as quantidades procuradas sejam iguais às quantidades oferecidas

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Condições de eficiência

Eficiência e equidade ou justiça social Vilfredo Pareto (1848-1923) Uma situação é eficiente ou Pareto-óptima

se for impossível fazer alguém melhor sem colocar outra pessoa pior

Três condições de optimização : eficiência no consumo; eficiência na produção; justiça social

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Crusoe e Sexta-Feira (A e B) Problema: que condições para uma organização

ideal da sociedade K,L, f.p. homogéneos e perfeitamente

divisíveis, quantidades fixas X, Y: outputs homogéneos e divisíveis

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, yx KKK _

yx LLL _

Restrição da alocação factorial

Depois da alocação, os factores geram outputs. Sejam as funções de produção , especificando o output máximo que pode ser

produzido com cada conjunto particular de inputs

),(

),(yy

xx

LKyy

LKxx

Estes outputs devem ser alocados entre Crusoe e Sexta feira (A e B)

BA

BA

yyy

xxx

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Se A for altruísta, a sua felicidade vai variar directamente com o que B consegue; se não for, varia indirectamente

Omissão da interdependência por simplicidade Funções utilidade de A e B:

uA=(xA,yA) uB=(xB,yB)

Mais x ou y permite mais felicidade (utilidade) Economia positiva não exige a hipótese de

cardinalidade

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Restrições da sociedade

Dotações factoriais são limitadas Tecnologia limita os bens que podem ser

produzidos por dados f.p Gostos e preferências limitam a felicidade que

pode ser obtida com bens A configuração óptima da economia depende dos

julgamentos pessoais reflectidos nas suas funções de bem-estar

Max W = W (uA, uB)

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Problema da sociedade

Max W = W (uA, uB)

s.a.

K = Kx + Ky , L= Lx + Ly (dotações)

xA + xB=x(Kx,Lx), yA + yB=y(Ky,Ly) (tecnologia)

uA= uA(xA,yA), uB= uB(xB,yB) (gostos)

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Hipóteses

Solução regular e interior Condições suficientes :

todas as funções são estritamente quasi-concâvas Todas as funções são diferenciáveis duas vezesTodas as variáveis são indispensáveis

Para garantir que cada óptimo local é um óptimo global é suficiente tornar as funções utilidade e produção estritamente concâvas

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Condições de optimização

Eficiência no Consumo Eficiência na Produção Eficiência alocativa Justiça social

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Consumo eficiente Curvas de indiferença: combinações de x e y que

fazem igualmente feliz A ou B uA0 = uA(xA,yA) Curvas estritamente convexas para a origem Implica que à medida que A consegue mais de x

(menos de y) valoriza cada menos x (mais y) Dado que as funções são duplamente

diferenciáveis, haverá um ponto onde A e B colocam o mesmo valor em x relativamente a y: ponto eficiente

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Consumo eficiente

uB0

uB1uB1

uA0

uA1

Q..S

RR

..

OA

OB

Locus deeficiência

Caixa de Edgeworth

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Consumo eficiente

TMSAyx = TMSB

yx

Todos os indivíduos colocam o mesmo valor relativo em todos os produtos

Assume-se que todos os bens são infinitamente divisíveis

Derivação matemática Não é condição suficiente para o óptimo

social

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Produção eficiente

Estrutura do problema é idêntica ao do consumo eficiente

Alocação factorial entre a produção de bens diferentes

Ignora o padrão de necessidades humanas Critério: para uma dada produção de y , o

output de x deve ser o máximo possível

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Eficiência produtiva

X0 = x(Kx, Lx) isoquanta Eficiencia requer que as isoquantas para x e y

tenham o mesmo declive Taxa marginal de substituição técnica entre todos

os factores deve ser a mesma entre todas as indústrias (custo em y de uma unidade adicional de x eficientemente produzido, ou custo marginal de x)

Derivação matemática Não é suficiente para um óptimo

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Problema Inputs escassos

Outputs Condições

de eficiência

Consumo eficiente

x , y uA = uA(xA,yA)

uB = uB(xB,yB)

TMSAyx = TMSB

yx

i.e.

(ux/uy)A=(ux/uy)B

Produção eficiente

K,L x=x(Kx,Lx)

y=y(Ky,Ly)

TMSTxKL = TMSTy

KL

i.e.

(xL/xK) =(yxL/yyK)

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Curva de transformação

Declive = TMSyx

Declive = TMSTyx

ouFunção de produção

ouCurva de possibilidades de produção

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Eficiência alocativa

Para escolher as combinações possíveis de x e de y tem de se ter em conta o padrão das necessidades humanas

Assumindo Robinson Crusoe sózinho, u=u(x,y), o bem estar social será maximizado quando tiver atingido o ponto mais elevado na sua função utilidade consistente com a função de produção

TMSyx = TMSTyx O valor subjectivo de x em termos de y deve ser

igual ao seu custo marginal Derivação matemática

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Justiça social e óptimo social

uBx/uA

x = WuA/Wu

B

O valor social de dar uma unidade extra de x a A deve ter o mesmo valor de a dar a B

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Objectivo

Explorar com detalhe teórico o contraste entre concorrência perfeita e monopólio.

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As empresas maximizam as receitas e minimizam os custos

A sociedade maximiza os benefícios e minimiza os custos

A receita é determinada pela quantidade procurada

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Curva de procura da empresa

A curva da procura da empresa diz quantoos consumidores irão comprar a um dado preço

Baseia-se na procura de mercado de bens finais ou de produtos intermédios

É diferente da curva de procura de mercado

se houver mais do que 1 empresa

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Curva de procura da empresa

Receita total = PxQ

Essencialmente vendas totais

Permite focar no output económico

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Curva de procura da empresa

A análise do output da empresa requersaber como muda a receita quandoa empresa produz mais ou menos

A receita marginalreceita marginal (RMg) é a variaçãona receita que resulta de produzir e

vender mais uma unidade do produto

Mas para vender mais, deve baixar o preço e perder receitas (A)

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Curva de procura da empresa

Mas para vender mais, deve baixar o preço e perder receitas

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Concorrência pura

Mercado é perfeitamente competitivo se cada empresa assumir que o preço de mercado é independente do seu nível de output

Seja o que for a sua produção, só pode ser vendido ao preço de mercado

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Hipóteses

Grande número de vendedores e consumidores

D

P

Curva da procura com que a empresa c.p. se defronta

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Hipóteses

Homogeneidade dos produtos: a curva da procura é infinitamente elastica

Livre entrada e saída Maximização dos lucros Não há intervenção do estado na economia

P = CMg = CMédio

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Concorrência perfeita

Concorrência pura Perfeita mobilidade dos factores produtivos Informação perfeita e completa

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Empresa competitiva

Uma empresa competitiva pode vender qualquer quantidade ao preço de mercado. Empresas competitvas são “price takers”

A empresa competitiva ( não a indústria) defronta uma função procura horizontal

A empresa competitiva representa normalmente uma pequena quota de toda a indústria

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Receita MarginalP= 10 euros

Quantidade Receita total Receita Marginal

1 10 10

2 20 10

3 30 10

4 40 10

A receita marginal é constante ao nível do preço de mercado

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Decisão de oferta da empresa perfeitamente competitiva

Π = RT – CT Max py – c y Opera onde o custo marginal iguala a

receita marginal Qual a receita marginal quando a empresa

decide aumentar o output por Δy? ΔR = p Δy ΔR / Δy = p Receita marginal

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A regra geral para maximizar lucros é produzir até ao ponto em que RMg = CMg

Condicional em lucros >0 RMg é igual ao preço para a empresa

competitiva. Logo, a empresa competitiva produz uma quantidade P=CMg

Condição necessária para a max. do lucro

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Decisão de oferta da empresa perfeitamente competitiva

A empresa c.p. vai escolher y onde p = CMg (y) Se p> CMg a um dado nível de ouput, a empresa pode

aumentar os lucros produzindo mais output p – Δc/Δy > 0 Aumentando o output Δ y, p Δy – (Δc/Δy). Δy > 0 p Δy – Δc > 0, ie, o aumento na receita do output extra excede o aumento

nos custos e os lucros aumentam

E se p < CMg ?

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Custo Marginal e Oferta

y1 y2

p

CMgCmédio

C variável Médio

P = Cmg

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Produzir ou fechar?

Custos fixos (F) -F > p y – cv(y) –F : melhor fechar ! CVM (y) = cv(y) /y > p

as receitas obtidas pela venda de y não chegam para cobrir os custos variáveis

A empresa competitiva produz na parte da CMg com declive positivo acima da curva de custos variáveis médios

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Mas quais custos marginais? A longo prazo ou a curto prazo?

A empresa tem uma função oferta a curto prazo e uma função oferta a longo prazo

Os custos fixos são irrelevantes a curto prazo porque a empresa paga-os mesmo quando fecha. Custos afundados são irrelevantes mesmo a longo prazo. O que é considerado fixo depende do período de tempo considerado

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Curva da Oferta

y1 y2

p

CMgCmédio

CVM

Curva da Oferta

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Curva da Oferta Inversa

Curva da oferta determinada P=CMg Output em função do preço

Ou Preço em função do output P = CM (y) O preço de mercado deve ser uma medida

do Cmg quer a empresa produza muito ou pouco

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Excedente do Consumidor

P

P

0 QQ

Excedente do Produtor

D

S

Consumidores estão preparados para pagar mais por causa do funcionamento do mercado

A diferença entre o que o produtor recebe e o custo marginal de oferecer essa unidade

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P

Ppc

0 QQpc

MC = AC

D

Excdente do Consumidor

Procura com oferta perfeitamente elastica

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Excedente do produtor

Receita total p*y* Custos totais y* CM(y*) Excedente do produtor : área á esquerda da

curva da oferta Excedente do produtor : receitas – custos

variáveis : py –cv (y)

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Formas de medir

Mais directo: diferença entre as receitas e os custos totais y* CM (y*)

Área acima da curva de custos marginais Área á esquerda da curva da oferta

Normalmente é mais necessário a variação

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S

p

Variação no excedente do produtor

CmgP

y

Variação no lucro de mover de p para p´

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Curvas da oferta a curto e longo prazo

SLP

SCP

Mais elástica

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Curva da oferta a longo prazo

Quanto a empresa vai produzir do ponto de vista óptimo quando ajusta à dimensão da empresa

É igual aos custos marginais a longo prazo quando os custos marginais estão acima dos custos médios

Curva da oferta a curto prazo p = CMg(y,k) Curva da oferta a longo prazo

p =CMgl(p)=CMg(y,k(y))Os custos marginais a longo e curto prazo coincidem

quando a escolha de k é a óptima (k*) a cp

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Curva da oferta a longo prazo

CMg LP

CM LP

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CMg LP = S LP

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Resumo

Max py – cy s.a y≥ 0 p – c (y*) = 0 : preço igual ao custo

marginal - c´´ (y*) ≤ 0 : custo marginal deve ser

crescente Se p<CV em y* : empresa produz a um

nível zero de output