1 octavio aula introduÇÃo oftalmologia ufrj
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INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
A A
OFTALMOLOGIA OFTALMOLOGIA
Octavio Moura Brasil Octavio Moura Brasil
Eduardo F DamascenoEduardo F Damasceno
UFRJUFRJ
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INTRODUÇÃO A INTRODUÇÃO A OFTALMOLOGIA OFTALMOLOGIA
OBJETIVOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO:OBJETIVOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO:
• Demonstrar o desenvolvimento da especialidadecomo um todo nas últimas décadas.
• Destacar os principais pontos da especialidade que podem auxiliar ao médico generalista
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INTRODUÇÃO A INTRODUÇÃO A OFTALMOLOGIA OFTALMOLOGIA
OBJETIVOS SECUNDÁRIOS :OBJETIVOS SECUNDÁRIOS :
• Capacitar o aluno a reconhecer as principais morbidadesoculares.• Esclarecer o aluno quanto a importância de triardeterminadas morbidades oculares indicadoras de baixa visãoe cegueira permanente.• Treinar o aluno em procedimentos uteis a vida medica, forada especialidade: F. O. E noções de urgência ocular .
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INTRODUÇÃO A OFTALMOLOGIA INTRODUÇÃO A OFTALMOLOGIA
Desenvolvimento Desenvolvimento
Século XX
Até Século XIX
Século XXI
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Técnicas antigas
de extração da
Catarata
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TÉCNICA FACOEMULSIFICAÇÃOTÉCNICA FACOEMULSIFICAÇÃO• Emulsificação e aspiração do núcleo Menor incisão (comumente sem Emulsificação e aspiração do núcleo Menor incisão (comumente sem
necessidade de sutura)necessidade de sutura)
Técnicas modernas de extração da Catarata
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A VISÃO A VISÃO
COMO COMO
UM TODO UM TODO
Constituição Anatômica do Globo Constituição Anatômica do Globo OcularOcular
Estruturas em camadasEstruturas em camadas
e cavidades (Estruturas e cavidades (Estruturas transparentes = meios ópticos)transparentes = meios ópticos)
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Anatomofisiologia do Anatomofisiologia do Globo Ocular Globo Ocular
Constituição Anatômica do Globo Constituição Anatômica do Globo OcularOcular
Meios ópticos : Córnea – Humor Meios ópticos : Córnea – Humor Aquoso – Cristalino – Humor Aquoso – Cristalino – Humor
VítreoVítreo
Vias Ópticas Vias Ópticas
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Constituição Anatômica do Globo Constituição Anatômica do Globo OcularOcular
Estruturas em camadas
CórneaCórnea, ,
Conjuntiva, EscleraConjuntiva, Esclera
É a porção mais anterior do globo ocular. A córnea também é a primeira e a mais forte lente do olho e deve ser transparente para permitir a passagem da luz.
Camada
Externa
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Constituição Anatômica do Globo Constituição Anatômica do Globo OcularOcularMúsculos
ExtraocularesMúsculosMúsculosRetos eRetos eOblíquosOblíquos
InserçãoEsclerótica
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INERVAÇÃOINERVAÇÃOMusculatura Extraocular Musculatura Extraocular
Motilidade ocularMotilidade ocular
• III nervo cranianoIII nervo craniano (Oculomotor)(Oculomotor) Reto SuperiorReto Superior Reto InferiorReto Inferior Reto MedialReto Medial Elevador da PálpebraElevador da Pálpebra Oblíquo Inferior Oblíquo Inferior
IV nervo cranianoIV nervo craniano (Troclear)(Troclear)Oblíquo Superior Oblíquo Superior
VI nervo cranianoVI nervo craniano (Abducente)(Abducente) Reto Lateral Reto Lateral
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InervaçãoInervaçãoSensitivaSensitiva
Constituição Anatômica do Globo Constituição Anatômica do Globo OcularOcular
• V Nervo CranianoV Nervo Craniano Trigêmeo Trigêmeo
• Ramo Nervo Ramo Nervo Oftàlmico Oftàlmico
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CRISTALINO
Zônula do cristalinoZônula do cristalino
• Mecanismo de Mecanismo de AcomodaçãoAcomodação
Músculociliar
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Retina & CoróideRetina & Coróide
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Exame : Refração Óptica
Avaliação para Erros deRefração :
• Miopia, Hipermetropia• Astigmatismo,• Presbiopia
•Prescrição de lentesCorretoras (óculos ou Lentes de contato )
REFRATORREFRATOR
SEMIOLOGIA
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Exame : Biomicroscopia em lâmpada de fenda
LÂMPADA DE FENDASEMIOLOGIA
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Exame : Tonometria de AplanaçãoExame : Tonometria de Aplanação
•Método mais comumde medida da PressãoIntra-ocular
Lâmpada de Fenda
SEMIOLOGIA
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Campo visual tubular
Retinose Pigmentada
glaucoma
Exame : CampimetriaExame : Campimetria(Retina central e periférica )(Retina central e periférica )
SEMIOLOGIA
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Exame : CampimetriaExame : Campimetria(Retina central e periférica )(Retina central e periférica )
CAMPO VISUALFotorreceptores (Bastones)
ACUIDADE VISUALFotorreceptores (Cones)
Fóvea
SEMIOLOGIA
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Exame : Campimetria(Campo Visual )
Campímetro
Manual
Mapa Campimétrico
SEMIOLOGIA
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AVALIAÇÃO DO FUNDO DE OLHOAVALIAÇÃO DO FUNDO DE OLHOMétodos de exame:Métodos de exame:
Oftalmoscopia indireta Oftalmoscopia direta
Biomicroscopia de fundo
SEMIOLOGIA
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Oftalmoscopia Direto Oftalmoscopia Direto AparelhosAparelhos
• Luz de cobalto ou Halogenada
• Óptica de precisão
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Fundo de Olho Fundo de Olho
O exame de fundo de olho nos permite avaliar patologias sistêmicas e próprias do olho
Vasos Anômalos Vasos Anômalos (Neovasculização)(Neovasculização)
Anemia Falciforme
Retinopatia Diabética
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Manchas brancasManchas brancasentre às camadasentre às camadas
da Retina da Retina
Exsudatos MolesExsudatos Moles• Isquemia
EXSUDATOS (Algodonosos)
Lupus EritematosoLupus Eritematoso
Fundo de Olho Fundo de Olho
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Fundo de Olho: Alterações PatológicasFundo de Olho: Alterações Patológicas
Hemorragia Hemorragia retiniana retiniana
arredondadaarredondada
Diabetes Mellitus
(Retinopatia Diabética )
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Fundo de Olho: Alterações PatológicasFundo de Olho: Alterações Patológicas
EXSUDATOS(algodonosos)
Manchas brancasManchas brancasentre às camadasentre às camadas
da Retina da Retina
Exsudatos moles (algodonosos)
• isquemia
Exsudatos durosExsudatos duros• Extravasamento e edema
HASHAS
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Causas de Cegueira e Baixa Causas de Cegueira e Baixa Visão no recém-nato / infânciaVisão no recém-nato / infância
1o MUNDO 3o MUNDO
Glaucoma Congênito
Catarata Congênita
Avitaminose A
Tracoma
Conjuntivite Neonatal
Retinopatia Prematuridade
EstrabismoAmbliopia
Erro derefração
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Causas de Cegueira e Baixa Causas de Cegueira e Baixa Visão Pós Recém-nato Visão Pós Recém-nato
RETINOPATIA DA PREMATURIDADERETINOPATIA DA PREMATURIDADE
• RN de baixo peso (< 1,5 KG)RN de baixo peso (< 1,5 KG)• RN prematuros abaixo de 32 semanasRN prematuros abaixo de 32 semanas• Exposição a Atmosfera com OExposição a Atmosfera com O22
Maturação retinianaMaturação retinianaincompletaincompleta
DescolamentoDescolamentoda Retina e da Retina e Atrofia retinianaAtrofia retiniana
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Causas de Cegueira e Baixa Causas de Cegueira e Baixa Visão no AdultoVisão no Adulto
1o MUNDO 3o MUNDO
Glaucoma
Degeneração Macular (DMRI)
Avitaminose A
Oncorcecose
Tracoma
Retinopatia Diabética
catarataErro derefração
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Causas de Cegueira e Baixa Causas de Cegueira e Baixa Visão no AdultoVisão no Adulto
TRACOMATRACOMA
• BLEFARO-CONJUNTIVITEBLEFARO-CONJUNTIVITECRONICA CICATRIZANTECRONICA CICATRIZANTE
3o MUNDO
• Clamidia tracomatis Clamidia tracomatis • Baixas condições de Baixas condições de higiene pessoalhigiene pessoal
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Causas de Cegueira e Baixa Causas de Cegueira e Baixa Visão na Criança / Adulto Visão na Criança / Adulto
ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA
OMSOMS
CEGUEIRA EM CEGUEIRA EM ADULTOSADULTOS
60 % Tratáveis60 % Tratáveis15 % Evitáveis15 % Evitáveis15 % Difícil15 % Difícil ControleControle10 % Ainda em10 % Ainda em pesquisa pesquisa
• 2010 - 58 milhões de cegos2010 - 58 milhões de cegos
• 2020 - 75 milhões de cegos2020 - 75 milhões de cegos
• Número 3x maior de Número 3x maior de deficientes visuaisdeficientes visuais