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CNBB - Pastoral dos Sacramentos da Iniciação Cristã: Set. 1974 – nº 2a

CNBB - Pastoral da Eucaristia: Dez. 1974 – nº 2

Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima sdb - 2009

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A preocupação de hoje: os processos de

iniciação.

A catequese, como preparação a esses

Sacramentos, faz parte de faz parte de um processo maiorum processo maior: a

Iniciação à Vida Cristã.

A preocupação de hoje: os processos de

iniciação.

A catequese, como preparação a esses

Sacramentos, faz parte de faz parte de um processo maiorum processo maior: a

Iniciação à Vida Cristã.

Esta diapositia es buena

Esta diapositia es buena

Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima sdb - 2009

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O atual documento é desdobramento de

• Diretório Nacional de Catequese (2005)(2005)

• Aparecida (2007)(2007)

•Brasil na Missão Continental ... (2008)(2008) e outros.

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Apesar de todo esforço,Apesar de todo esforço,

o modelo atual deo modelo atual detransmissão da fé étransmissão da fé é

precário!precário!A Iniciação CristãA Iniciação Cristã

é pobre eé pobre efragmentadafragmentada

((DApDAp 287) 287)

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Temos uma multidão de

iniciados ontologicamente na fé, mas não

existencialmente!.

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Aparecida convida a:“abandonar as

ultrapassadas estruturas que já não favoreçam a transmissão da

fé”

“abandonar as ultrapassadas

estruturas que já não favoreçam a transmissão da

fé”e a uma “conversão pastoral e renovação

missionária...” (no.375)

e a uma “conversão pastoral e renovação

missionária...” (no.375)

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MUDANÇA DE ÉPOCA

MUDANÇA DE ÉPOCA

QUESTIONA-SE QUESTIONA-SE TODO OTODO O

PROCESSO DE PROCESSO DE TRANSMISSÃO E TRANSMISSÃO E EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO DA FÉDA FÉ

QUESTIONA-SE QUESTIONA-SE TODO OTODO O

PROCESSO DE PROCESSO DE TRANSMISSÃO E TRANSMISSÃO E EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO DA FÉDA FÉ

Necessidade do retorno ao

catecumenato e à dimensão catecumenal

da catequese

Necessidade do retorno ao

catecumenato e à dimensão catecumenal

da catequesePe. Lima sdb - 2009

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AparecidaAparecida: distinção entre:

INICIAÇÃO CRISTÃ (como catequese

básica) eCATEQUESE PERMANENTE (formação continuada)

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“Assumir a iniciação cristã exige não somente uma renovaçãorenovação da catequese,

mas também uma reestruturaçãoreestruturação de toda a vida pastoral da paróquiaparóquia”.

“Assumir a iniciação cristã exige não somente uma renovaçãorenovação da catequese,

mas também uma reestruturaçãoreestruturação de toda a vida pastoral da paróquiaparóquia”.

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“Propomos que o processo catequético de formação adotado pela Igreja [primitiva] para a iniciação cristãiniciação cristã seja assumido em todo o em todo o ContinenteContinente como a maneira ordináriaordinária e indispensável...indispensável...

“Propomos que o processo catequético de formação adotado pela Igreja [primitiva] para a iniciação cristãiniciação cristã seja assumido em todo o em todo o ContinenteContinente como a maneira ordináriaordinária e indispensável...indispensável... Pe. Lima sdb - 2009

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...de introdução na vida cristã e como a catequese básicacatequese básica e fundamental. Depois, virá a catequese catequese permanentepermanente que continua o processo de amadurecimento da fé…”. (DAp 294)

...de introdução na vida cristã e como a catequese básicacatequese básica e fundamental. Depois, virá a catequese catequese permanentepermanente que continua o processo de amadurecimento da fé…”. (DAp 294)

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ProcessoProcesso de iniciação à vida cristã: muito

mais exigente eexigente e comprometedorcomprometedor

ProcessoProcesso de iniciação à vida cristã: muito

mais exigente eexigente e comprometedorcomprometedor

do que a tradicional “preparação para os sacramentos”

do que a tradicional “preparação para os sacramentos”

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CatecumenCatecumenatoato (RICA) não é

só para adultos adultos

não batizadosnão batizados,mas para também

para para batizados, batizados, não plenamente não plenamente iniciadosiniciados ou que querem aprofundaraprofundar a própria iniciação.

CatecumenCatecumenatoato (RICA) não é

só para adultos adultos

não batizadosnão batizados,mas para também

para para batizados, batizados, não plenamente não plenamente iniciadosiniciados ou que querem aprofundaraprofundar a própria iniciação.

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Grandes documentos do Concílio:

GAUDIUM ET SPESGAUDIUM ET SPES E AD GENTESAD GENTES –

A redescoberta da AGAG hoje: contexto missionário, catecumenal.

A redescoberta da AGAG hoje: contexto missionário, catecumenal.

Vigência e importância da GSGS no pós-concílio: diálogo com o mundo, transformação social...

Vigência e importância da GSGS no pós-concílio: diálogo com o mundo, transformação social...

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Não só renovar algumas metodologias, novos subsídios e melhorar a formação de catequistas

Não só renovar algumas metodologias, novos subsídios e melhorar a formação de catequistas

Trata-se de alterar a própria alterar a própria estruturaestrutura da tradicional “preparação para os sacramentos” e propor um novo paradigmanovo paradigma evangelizador -catequético.

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Baseia-se no insistente insistente pedidopedido de AparecidaAparecida:

“Impõe-se aImpõe-se a tarefa tarefa irrenunciávelirrenunciável de oferecer de oferecer

uma uma modalidade modalidade [operativa!][operativa!] de iniciação iniciação

cristãcristã, que além de marcar que além de marcar o queo que, dê também dê também

elementos para elementos para o quemo quem, o comocomo e o ondeonde se realizase realiza...

(nº 287).

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..Dessa forma, assumiremos o desafioassumiremos o desafio

de uma nova de uma nova evangelizaçãoevangelização, à qual

temos sido reiteradamente

convocados” (nº 287). A esses 4 elementos4 elementos (o quê, quem, como e onde)

acrescentou-se: por quê?por quê? e para quem?para quem?

A esses 4 elementos4 elementos (o quê, quem, como e onde)

acrescentou-se: por quê?por quê? e para quem?para quem?

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O texto ficou estruturado em cinco capítuloscinco capítulos I – Iniciação à vida cristã: por quê? -por quê? -

Motivações II – Iniciação à vida cristã: o que é? –o que é? –

Natureza III – Iniciação à vida cristã: como? -como? -

Metodologia IV – Iniciação à vida cristã: para quem? –para quem? –

Destinatários - Interlocutores V – Iniciação à vida cristã: com quem?com quem? onde? –onde? – Agentes e Lugares.

O texto ficou estruturado em cinco capítuloscinco capítulos I – Iniciação à vida cristã: por quê? -por quê? -

Motivações II – Iniciação à vida cristã: o que é? –o que é? –

Natureza III – Iniciação à vida cristã: como? -como? -

Metodologia IV – Iniciação à vida cristã: para quem? –para quem? –

Destinatários - Interlocutores V – Iniciação à vida cristã: com quem?com quem? onde? –onde? – Agentes e Lugares.

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São cinco categorias distintas, mas que se completam.

Escrito originalmente por cinco pessoas, foi depois unificado, mas apresenta

ainda: LacunasLacunas RepetiçõesRepetições Imperfeições Imperfeições conceituaisconceituais Falhas Falhas redacionais....redacionais....

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Cap. I – MOTIVAÇÕES E RAZÕES: POR QUÊ A INICIAÇÃO CRISTÃ?

Parte da indagação sobre Deus.

A resposta da fé.

Insuficiência de respostas apenas doutrinais.

Adesão vital a Jesus Cristo.

Cap. I – MOTIVAÇÕES E RAZÕES: POR QUÊ A INICIAÇÃO CRISTÃ?

Parte da indagação sobre Deus.

A resposta da fé.

Insuficiência de respostas apenas doutrinais.

Adesão vital a Jesus Cristo.

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O PROCESSO INICIÁTICO é uma necessidade religiosareligiosa e

antropológicaantropológica

Importância dos ritos, símbolos, celebrações na

realidade humana

O PROCESSO INICIÁTICO é uma necessidade religiosareligiosa e

antropológicaantropológica

Importância dos ritos, símbolos, celebrações na

realidade humana

JESUSJESUS assim procedeu: formou aos poucos, houve etapas no envio, na missão,

no aprofundamento dos “segredos do Reino”

JESUSJESUS assim procedeu: formou aos poucos, houve etapas no envio, na missão,

no aprofundamento dos “segredos do Reino”

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Os cristãos formados pelo

processo processo catecumenalcatecumenal

tiveram grande influência na

sociedadePe. Lima sdb - 2009

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O DESENVOLVIMENTO DO O DESENVOLVIMENTO DO CATECUMENATOCATECUMENATO

• seu inícioseu início (séc. II)(séc. II), , • seu ponto alto seu ponto alto (séc. III – V)(séc. III – V)• e sua decadênciae sua decadência (séc. VI)(séc. VI). . • CristandadeCristandade: o : o catecumenato socialcatecumenato social (a partir (a partir do séc. VII...do séc. VII... até hoje?até hoje?))

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...em muitos lugares e situações: houve e há

mais sacramentalizaçãosacramentalização do que verdadeira

iniciação à vida cristã.iniciação à vida cristã.

...em muitos lugares e situações: houve e há

mais sacramentalizaçãosacramentalização do que verdadeira

iniciação à vida cristã.iniciação à vida cristã.

Fenômeno histórico da secularizaçãosecularização e

descristianizaçãodescristianização...... medíocre medíocre pragmatismopragmatismo (Ratzinger) (Ratzinger) [IVC [IVC

26-29]26-29]

Fenômeno histórico da secularizaçãosecularização e

descristianizaçãodescristianização...... medíocre medíocre pragmatismopragmatismo (Ratzinger) (Ratzinger) [IVC [IVC

26-29]26-29]

Apesar dos maravilhosos maravilhosos frutosfrutos da Evangelização...

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AparecidaAparecida questiona a maneira como educamos na fé e alimentamos a experiência cristã..:

“É um desafio que devemos encararencarar comcom decisãodecisão, com com coragemcoragem e criatividadecriatividade, visto que em muitas partes a iniciação cristãiniciação cristã tem sido pobrepobre e fragmentadafragmentada” (DAp 287).

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A INICIAÇÃO CRISTÃINICIAÇÃO CRISTÃ EXIGE A METODOLOGIAMETODOLOGIA DO “VINDE E “VINDE E VEDE” VEDE” !!

Um PROCESSO CONSISTENTE DE PROCESSO CONSISTENTE DE INICIAÇÃO CRISTÃINICIAÇÃO CRISTÃ

• é indispensávelindispensável ao tipo de missão• que os sinais dos temposos sinais dos tempos estão

pedindo à Igreja!

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Aparecida:Aparecida:“Uma comunidade que assume a iniciação cristã renovarenova sua vida

comunitária e despertadesperta seu caráter missionário.

Isso requer novas atitudes pastorais por parte dos bispos, presbíteros, pessoas consagradas e agentes de

pastoral” (DAp 291)

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Iniciação está sempre relacionada ao mistériomistério. Muitas não se entende o que é IniciaçãoIniciação pois não

se entende o que é MistérioMistério...

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““A vós é confiado o A vós é confiado o mistériomistério do Reino de do Reino de

Deus” Deus” (Mc 4, 11)(Mc 4, 11)

MistérioMistério aparece pouco no Antigo Testamento, é muito usado no Corpus Paulinum; significa o desígnio divino de salvaçãodesígnio divino de salvação, que para Paulo se concentra na pessoa na pessoa de Jesus,de Jesus, sua vida, morte e ressurreição.

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MistérioMistério: algo de fascinante, sublime, fantástico, inacessível... segredo que se manifesta somente aos iniciados.

MistérioMistério: algo de fascinante, sublime, fantástico, inacessível... segredo que se manifesta somente aos iniciados.

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Page 32: 1 Pe. Lima 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima sdb - 2009

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O acessoacesso ao mistério não é através de ensino teórico, ou aquisição de certas habilidades.

É preciso ser iniciado preciso ser iniciado a essas realidades maravilhosas através de experiênciasexperiências que marcam profundamente a marcam profundamente a pessoa.pessoa.

São os São os ritos iniciáticosritos iniciáticos, , tão tão desenvolvidos na desenvolvidos na antiguidade...antiguidade...

O acessoacesso ao mistério não é através de ensino teórico, ou aquisição de certas habilidades.

É preciso ser iniciado preciso ser iniciado a essas realidades maravilhosas através de experiênciasexperiências que marcam profundamente a marcam profundamente a pessoa.pessoa.

São os São os ritos iniciáticosritos iniciáticos, , tão tão desenvolvidos na desenvolvidos na antiguidade...antiguidade...

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Os cristãos lançaram mão da dinâmica das religiões iniciáticas para a transmissão do mistério

cristão.

Para participar do mistério de mistério de Cristo JesusCristo Jesus era preciso passar

por uma experiência impactante de transformação pessoal e deixar-se envolver pela ação do Espírito.

Os cristãos lançaram mão da dinâmica das religiões iniciáticas para a transmissão do mistério

cristão.

Para participar do mistério de mistério de Cristo JesusCristo Jesus era preciso passar

por uma experiência impactante de transformação pessoal e deixar-se envolver pela ação do Espírito.

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Page 34: 1 Pe. Lima 2009 Pe. Lima, sdb 2009 Pe. Lima sdb - 2009

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O processo de transmissão da fé tornou-se, sim, iniciático em sua metodologia: descobrir o mistério mistério da pessoa de da pessoa de JesusJesus e os mistérios do Reinomistérios do Reino,

assumir os compromissoscompromissos de seu caminho,

viver a asceseascese requerida pela moral cristã...

são realidades muito exigentesrealidades muito exigentes:

Sem um verdadeiro processo de iniciação (catecumenato) não se alcança seu verdadeiro sentido.

O processo de transmissão da fé tornou-se, sim, iniciático em sua metodologia: descobrir o mistério mistério da pessoa de da pessoa de JesusJesus e os mistérios do Reinomistérios do Reino,

assumir os compromissoscompromissos de seu caminho,

viver a asceseascese requerida pela moral cristã...

são realidades muito exigentesrealidades muito exigentes:

Sem um verdadeiro processo de iniciação (catecumenato) não se alcança seu verdadeiro sentido.

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Quais são estes mistérios?

Jesus CristoI g r e j a

Sacramentos

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Jesus Cristo é o Sacramento do Pai

A I g r e j a é o Sacramentode Jesus Cristo

Os 7 sacramentos são osgrandes sinais pelos quaisa Igreja manifesta e realiza

a ação de Deus que salva

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A catequese hoje adquire uma

A dimensão catecumenaldimensão catecumenal significa que a catequese é:

Experiência de Deus

Aprendizado de leitura bíblica

Celebrativa (símbolos e sinais)

E orante = Escola de oração

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A iniciaçãoiniciação consiste num processo a ser percorrido, com metas,

exercícios e ritos. Considerada como parte da iniciação cristã, a catequese

Não é uma supérflua introdução na fé,

Nem um verniz ou um cursinho de admissão à Igreja.

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É um processo exigente:

um itinerário prolongado de preparação e compreensão vital,

de acolhimento dos grandes segredos da fé (mistérios),

da vida nova revelada em Cristo Jesus e celebrada na liturgia.

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Catecumenato:

Caminho antigo e eficientedesenvolvido pelas comunidades cristãs,aprofundado pelos Santos Padres acolhido e institucionalizado pela autoridade eclesiásticanúcleo do próprio desenvolvimento do ano litúrgico, gerado nesse processo

A mistagogia. mistagogia. Valor e Valor e pedagogia do Ritopedagogia do Rito

Catecumenato:

Caminho antigo e eficientedesenvolvido pelas comunidades cristãs,aprofundado pelos Santos Padres acolhido e institucionalizado pela autoridade eclesiásticanúcleo do próprio desenvolvimento do ano litúrgico, gerado nesse processo

A mistagogia. mistagogia. Valor e Valor e pedagogia do Ritopedagogia do Rito

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+ Os processos iniciáticos, bem vividos, possuem a

capacidade de fazer assimilar vitalmente as grandes experiências

cristãs.

+ necessidade de revalorizar hoje esse itinerário itinerário

iniciático-catecumenaliniciático-catecumenal.

+ Os processos iniciáticos, bem vividos, possuem a

capacidade de fazer assimilar vitalmente as grandes experiências

cristãs.

+ necessidade de revalorizar hoje esse itinerário itinerário

iniciático-catecumenaliniciático-catecumenal. Pe. Lima sdb - 2009

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O que os ritos de iniciação representam para a vida sociocultural de um grupo, a catequese deveria representar para a vida cristã.

É um processo profundo que integra a pessoa num estilo evangélico de vida.

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Necessidade de formas de catequese

que estejam verdadeiramente a serviço da iniciação cristã,

na complexidade de suas exigências,

como bem afirmam o Diretório Geral para a Diretório Geral para a CatequeseCatequese e o nosso Diretório Nacional dDiretório Nacional de e CatequeseCatequese..

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IniciaçãoIniciação não é missão só da catequese:

é trabalho de toda a comunidade, principalmente da dimensão litúrgica e dos ministros ordenados! urgente união entre Liturgia e Catequese!

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Ênfase do Documento de AparecidaDocumento de Aparecida ao falar da necessidade urgente de assumir o processo assumir o processo

iniciáticoiniciático na evangelização:

“Ou educamos na fé,

* colocando as pessoas realmente em contato com Jesus Cristo

* e convidando-as para seu seguimento, ou não cumpriremos nossa missão evangelizadora” (nº 287)

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Teologicamente, a Iniciação Teologicamente, a Iniciação CristãCristã:

1) É obra do amor de Deus.

2) Esta obra divina se realiza na Igreja e pela mediação da Igreja.

3) Requer a decisão livre da pessoa: sentido dos escrutínios

4) É a participação humana no diálogo da salvação. Pe. Lima sdb - 2009

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III – III – COMO REALIZAR A INICIAÇÃO À COMO REALIZAR A INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ?VIDA CRISTÃ?

Aqui são descritas: • a dinâmica catecumenaldinâmica catecumenal,• seus processos e itineráriosprocessos e itinerários• que sempre devem incluir + “o anúncio da Palavraanúncio da Palavra, + o acolhimento do acolhimento do evangelhoevangelho, + que implica a conversãoconversão, a profissão de féfé, o BatismoBatismo, a efusão do Espírito SantoEspírito Santo, o acesso à comunhão comunhão eucarísticaeucarística.” (Catecismo 1229)

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O protótipo do processo que conduz à vida cristã é o

catecumenato batismalcatecumenato batismal. .

Hoje a situação pastoral exige também o

catecumenato pós-batismalcatecumenato pós-batismal,, para a iniciação integraliniciação integral de jovens e adultos batizadosbatizados, mas não suficientemente

envolvidos no compromisso cristão

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OO modelo do itinerário catecumenal, em modelo do itinerário catecumenal, em sua dimensão litúrgica é o sua dimensão litúrgica é o RICARICA

Ele possibilita a elaboração de itinerários diversositinerários diversos, de

acordo com as necessidades de cada realidade.

Ele possibilita a elaboração de itinerários diversositinerários diversos, de

acordo com as necessidades de cada realidade.

É um itinerário cristocêntricocristocêntrico e gradualgradual, impregnado do Mistério Mistério

PascalPascal

É um itinerário cristocêntricocristocêntrico e gradualgradual, impregnado do Mistério Mistério

PascalPascal

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Itinerário catecumenal:Itinerário catecumenal:

lugar privilegiado de lugar privilegiado de inculturaçãoinculturação

garante uma garante uma formação intensa formação intensa

e integrale integral, ,

está vinculado a está vinculado a ritos, símbolosritos, símbolos

e e sinaissinais,,

e está em função da e está em função da comunidadecomunidade cristãcristã..

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É organizado em quatroquatro tempostempos (períodos) e em trêstrês celebraçõescelebrações ou etapasetapas, como

passagem para o tempo seguinte.

É organizado em quatroquatro tempostempos (períodos) e em trêstrês celebraçõescelebrações ou etapasetapas, como

passagem para o tempo seguinte.

No texto: descrição dos quatro temposquatro tempos com suas três etapastrês etapas.

Faz distinção entre catecúmenoscatecúmenos (não batizados) e catequizandoscatequizandos (já batizados)

No texto: descrição dos quatro temposquatro tempos com suas três etapastrês etapas.

Faz distinção entre catecúmenoscatecúmenos (não batizados) e catequizandoscatequizandos (já batizados)

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O O pré-catecumenatopré-catecumenato (1º tempo)(1º tempo)

Rito de admissão ao catecumenatoRito de admissão ao catecumenato (1ª etapa)(1ª etapa)

O O catecumenatocatecumenato (2º. Tempo)(2º. Tempo)

Celebração da eleição/inscriçãoCelebração da eleição/inscrição (2ªetapa) (2ªetapa)

Purificação e iluminaçãoPurificação e iluminação (3º. Tempo)(3º. Tempo)

Celebração dos Sacr. da IniciaçãoCelebração dos Sacr. da Iniciação (3ª etapa)(3ª etapa)

MistagogiaMistagogia (4ºTempo)(4ºTempo)..

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Nas etapasetapas (grandes celebrações da passagem de um tempo para o outro) são feitas as entregasentregas:

Palavra de Deus Símbolo da Fé (Credo) Oração do Senhor... e outras. Outros rituais: unções, unções, exorcismos, escrutíniosexorcismos, escrutínios. (cf (cf wordword arq. 18) arq. 18)

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O catecumenato é caracterizado pela:a atenção à formaçãoformação integral e vivencial, a dimensão oranteorante, a prática da caridadeprática da caridade e a renúnciarenúncia de si mesmosacompanhamentoacompanhamento dos introdutores, a contribuição dos padrinhospadrinhos e membros da membros da comunidadecomunidade,a participação gradativa nas celebraçõescelebrações da comunidade e estímulo ao testemunhotestemunho de vida.

Íntima cooperação entre catequese e liturgiaÍntima cooperação entre catequese e liturgia.

O catecumenato é caracterizado pela:a atenção à formaçãoformação integral e vivencial, a dimensão oranteorante, a prática da caridadeprática da caridade e a renúnciarenúncia de si mesmosacompanhamentoacompanhamento dos introdutores, a contribuição dos padrinhospadrinhos e membros da membros da comunidadecomunidade,a participação gradativa nas celebraçõescelebrações da comunidade e estímulo ao testemunhotestemunho de vida.

Íntima cooperação entre catequese e liturgiaÍntima cooperação entre catequese e liturgia.

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IV – INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... PARA QUEM?

DESTINATÁRIOS COMO INTERLOCUTORES

IV – INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... PARA QUEM?

DESTINATÁRIOS COMO INTERLOCUTORES

Como Jesus no diálogo com a Samaritana e outros: nossos destinatários = interlocutores. Quem são?

Multidão, com rostos variados... sedentos que procuram água viva. Cada um com uma realidade...

Como Jesus no diálogo com a Samaritana e outros: nossos destinatários = interlocutores. Quem são?

Multidão, com rostos variados... sedentos que procuram água viva. Cada um com uma realidade...

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Diversas são motivações: nem sempre buscam (ou não sabem que existe) um processo de iniciação.

Há os que foram evangelizados insuficientemente;

Uns aprofundaram a experiência cristã, ou só guardam vaga lembrança;

Outros se decepcionaram pelo caminho,

Muitos abandonaram a Igreja

Diversas são motivações: nem sempre buscam (ou não sabem que existe) um processo de iniciação.

Há os que foram evangelizados insuficientemente;

Uns aprofundaram a experiência cristã, ou só guardam vaga lembrança;

Outros se decepcionaram pelo caminho,

Muitos abandonaram a Igreja

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Citando o cap. VI do Citando o cap. VI do DNC DNC são são elencadas as elencadas as seguintes situaçõesseguintes situações, , com um comentário sobre cada com um comentário sobre cada uma: uma: (cf IVC nº 119)(cf IVC nº 119)

Citando o cap. VI do Citando o cap. VI do DNC DNC são são elencadas as elencadas as seguintes situaçõesseguintes situações, , com um comentário sobre cada com um comentário sobre cada uma: uma: (cf IVC nº 119)(cf IVC nº 119)

Necessidade de conhecer a situação de cada candidato à iniciação.

De fato: nossa proposta deve ser resposta à sua “sede”.

Daí a necessidade de uma iniciação diversificada, com itinerários especiais

Necessidade de conhecer a situação de cada candidato à iniciação.

De fato: nossa proposta deve ser resposta à sua “sede”.

Daí a necessidade de uma iniciação diversificada, com itinerários especiais

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a)a) Adultos e jovens Adultos e jovens não batizadosnão batizados;;

b)b) Adultos e jovens Adultos e jovens batizadosbatizados que desejam completar a que desejam completar a iniciação cristã;iniciação cristã;

c)c) Adultos e jovens com prática religiosa, mas Adultos e jovens com prática religiosa, mas insuficientemente evangelizadosinsuficientemente evangelizados;;

d)d) Pessoas de várias idades marcadas por um Pessoas de várias idades marcadas por um contexto desumanocontexto desumano ou problemático; ou problemático;

e)e) Grupos Grupos específicosespecíficos, em situações variadas;, em situações variadas;

f)f) Adolescentes e jovensAdolescentes e jovens;;

g)g) Crianças não batizadasCrianças não batizadas e inscritas na catequese; e inscritas na catequese;

h)h) Crianças e adolescentes batizados Crianças e adolescentes batizados que seguem o que seguem o processo tradicionalprocesso tradicional de iniciação cristã; de iniciação cristã;

a)a) Adultos e jovens Adultos e jovens não batizadosnão batizados;;

b)b) Adultos e jovens Adultos e jovens batizadosbatizados que desejam completar a que desejam completar a iniciação cristã;iniciação cristã;

c)c) Adultos e jovens com prática religiosa, mas Adultos e jovens com prática religiosa, mas insuficientemente evangelizadosinsuficientemente evangelizados;;

d)d) Pessoas de várias idades marcadas por um Pessoas de várias idades marcadas por um contexto desumanocontexto desumano ou problemático; ou problemático;

e)e) Grupos Grupos específicosespecíficos, em situações variadas;, em situações variadas;

f)f) Adolescentes e jovensAdolescentes e jovens;;

g)g) Crianças não batizadasCrianças não batizadas e inscritas na catequese; e inscritas na catequese;

h)h) Crianças e adolescentes batizados Crianças e adolescentes batizados que seguem o que seguem o processo tradicionalprocesso tradicional de iniciação cristã; de iniciação cristã;

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Não conseguindorenovar totoddo o o modeloo modelo

tradicional tradicional de de iniciação cristãiniciação cristã, será possível, aos poucos,

dadarr um caráter um caráter mais mais catecumenalcatecumenal à catequese,

para formar discípulos missionários.

Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima sdb - 2009

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V - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ...COM QUEM CONTAMOS? ONDE?

• Aqui consideram-se os sujeitos e lugares da Iniciação Cristã.• Os agentesagentes: pessoas capazes de considerar os destinatários da Iniciação como interlointerlo--cutorescutores;• Cuidado especial em sua preparaçãosua preparação e acompanhamento, também no estilo também no estilo catecumenalcatecumenal.

V - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ...COM QUEM CONTAMOS? ONDE?

• Aqui consideram-se os sujeitos e lugares da Iniciação Cristã.• Os agentesagentes: pessoas capazes de considerar os destinatários da Iniciação como interlointerlo--cutorescutores;• Cuidado especial em sua preparaçãosua preparação e acompanhamento, também no estilo também no estilo catecumenalcatecumenal.

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V - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... COM QUEM CONTAMOS? ONDE?

• A missão dos responsáveis diretos pela Iniciação engloba todas as forças da Igreja: é a é a comunidade eclesial que comunidade eclesial que evangeliza.evangeliza.• O iniciando como primeiro sujeitoprimeiro sujeito de sua iniciação: a ação da a ação da graçagraça e a resposta resposta humana.humana.

Cf ICV 126Cf ICV 126

V - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... COM QUEM CONTAMOS? ONDE?

• A missão dos responsáveis diretos pela Iniciação engloba todas as forças da Igreja: é a é a comunidade eclesial que comunidade eclesial que evangeliza.evangeliza.• O iniciando como primeiro sujeitoprimeiro sujeito de sua iniciação: a ação da a ação da graçagraça e a resposta resposta humana.humana.

Cf ICV 126Cf ICV 126

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.

Preocupação primeira: não sacramentalizar, mas percorrer um percorrer um itinerário adequado de itinerário adequado de vivência da févivência da fé cristã; cf IVC 127

Não se faz um Não se faz um processo de Iniciaçãoprocesso de Iniciação sem priorizar a pessoa sem priorizar a pessoa do iniciando.do iniciando. IVC 129

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.

Cuidar da qualidade da atenção às pessoas e das relações humanas: acolhida, fraternidade, acolhida, fraternidade, solidariedade.solidariedade.

Com relação à comunidadecomunidade: seu modo de viver e de se relacionar, deve ter um jeito de casa jeito de casa acolhedoraacolhedora, tornando-se cativante e atraente.

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Quem trabalha na iniciação lida com a:

história de vida dos iniciandosiniciandos, as Escrituras SagradasEscrituras Sagradas, com a liturgialiturgia, a vida da comunidadecomunidade e se confronta com as necessidades e necessidades e desafiosdesafios da realidade.

Catequizandos e Catecúmenos Catequizandos e Catecúmenos necessitam:necessitam:

do testemunhodo testemunho de discípulos missionários, do acompanhamento do acompanhamento dos introdutores, amigos e companheiros, catequistas, ministros ordenados, a fraternidadefraternidade vivida na comunidade e a postura da Igrejapostura da Igreja em geral diante da sociedade.

Quem trabalha na iniciação lida com a:

história de vida dos iniciandosiniciandos, as Escrituras SagradasEscrituras Sagradas, com a liturgialiturgia, a vida da comunidadecomunidade e se confronta com as necessidades e necessidades e desafiosdesafios da realidade.

Catequizandos e Catecúmenos Catequizandos e Catecúmenos necessitam:necessitam:

do testemunhodo testemunho de discípulos missionários, do acompanhamento do acompanhamento dos introdutores, amigos e companheiros, catequistas, ministros ordenados, a fraternidadefraternidade vivida na comunidade e a postura da Igrejapostura da Igreja em geral diante da sociedade.

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Conforme as Conforme as propostas do RICApropostas do RICA (41-48)(41-48) o texto descreve: o texto descreve: MinistériosMinistérios e as e as funçõesfunções dos dos implicados no processo implicados no processo iniciatório; iniciatório; Isso precisa Isso precisa ser conhecido e ser conhecido e adaptadoadaptado a cada situação a cada situação. .

Conforme as Conforme as propostas do RICApropostas do RICA (41-48)(41-48) o texto descreve: o texto descreve: MinistériosMinistérios e as e as funçõesfunções dos dos implicados no processo implicados no processo iniciatório; iniciatório; Isso precisa Isso precisa ser conhecido e ser conhecido e adaptadoadaptado a cada situação a cada situação. .

Nessa relação, Nessa relação, além dos vários além dos vários agentesagentes, estão também os , estão também os sujeitos da iniciaçãosujeitos da iniciação e suas e suas

famílias:famílias:

Nessa relação, Nessa relação, além dos vários além dos vários agentesagentes, estão também os , estão também os sujeitos da iniciaçãosujeitos da iniciação e suas e suas

famílias:famílias:Pe. Lima sdb - 2009

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a)a) Introdutores/as:Introdutores/as: função nova, tarefa ção nova, tarefa específica e indispensávelespecífica e indispensável –– Primeiro Primeiro AnúncioAnúncio: : tarefa missionária. tarefa missionária. Cf IVC 134-Cf IVC 134-137137

b)b)Padrinhos e madrinhas:Padrinhos e madrinhas: superar superar critérios de amizade e compadrio; critérios de amizade e compadrio; precisam precisam conhecerconhecer o candidato e o candidato e testemunhartestemunhar sobre ele. sobre ele. Cf IVC 138-139Cf IVC 138-139

c)c) As famílias no processo da IniciaçãoAs famílias no processo da Iniciação: : primeiros e principais educadores na primeiros e principais educadores na fé; integram o processo de fé; integram o processo de catequese catequese com adultoscom adultos; considerações sobre as ; considerações sobre as dificuldades dificuldades com relação à vida de fé com relação à vida de fé das famíliasdas famílias; insiste na colaboração da; insiste na colaboração da Pastoral FamiliarPastoral Familiar.. Cf IVC 140-146Cf IVC 140-146

a)a) Introdutores/as:Introdutores/as: função nova, tarefa ção nova, tarefa específica e indispensávelespecífica e indispensável –– Primeiro Primeiro AnúncioAnúncio: : tarefa missionária. tarefa missionária. Cf IVC 134-Cf IVC 134-137137

b)b)Padrinhos e madrinhas:Padrinhos e madrinhas: superar superar critérios de amizade e compadrio; critérios de amizade e compadrio; precisam precisam conhecerconhecer o candidato e o candidato e testemunhartestemunhar sobre ele. sobre ele. Cf IVC 138-139Cf IVC 138-139

c)c) As famílias no processo da IniciaçãoAs famílias no processo da Iniciação: : primeiros e principais educadores na primeiros e principais educadores na fé; integram o processo de fé; integram o processo de catequese catequese com adultoscom adultos; considerações sobre as ; considerações sobre as dificuldades dificuldades com relação à vida de fé com relação à vida de fé das famíliasdas famílias; insiste na colaboração da; insiste na colaboração da Pastoral FamiliarPastoral Familiar.. Cf IVC 140-146Cf IVC 140-146Pe. Lima sdb - 2009

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dd) Os ) Os catequistascatequistas:: sua ação se dá sua ação se dá sobretudo no 2o. temposobretudo no 2o. tempo ((Catecumenato propriamente dito):Catecumenato propriamente dito):

- sejam - sejam apresentadosapresentados os à os à comunidade. O texto repete comunidade. O texto repete orientações e critérios do orientações e critérios do DNCDNC. .

- insiste em sua - insiste em sua formação no formação no estilo catecumenalestilo catecumenal::

- formar não só o - formar não só o pedagogopedagogo, mas , mas sobretudo o sobretudo o mistagogomistagogo.. - - critérios para ser catequistacritérios para ser catequista: ver : ver nº 152nº 152

dd) Os ) Os catequistascatequistas:: sua ação se dá sua ação se dá sobretudo no 2o. temposobretudo no 2o. tempo ((Catecumenato propriamente dito):Catecumenato propriamente dito):

- sejam - sejam apresentadosapresentados os à os à comunidade. O texto repete comunidade. O texto repete orientações e critérios do orientações e critérios do DNCDNC. .

- insiste em sua - insiste em sua formação no formação no estilo catecumenalestilo catecumenal::

- formar não só o - formar não só o pedagogopedagogo, mas , mas sobretudo o sobretudo o mistagogomistagogo.. - - critérios para ser catequistacritérios para ser catequista: ver : ver nº 152nº 152

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O Catequista hoje, mais do que

um pedagogo, deve ser um mistagogo.

Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009

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Pe. Lima, sdb 2009Pe. Lima, sdb 2009

A palavra A palavra mistagogiamistagogia vem do grego vem do grego

MistéMisté++aguéinaguéin = ou seja = ou seja conduzir conduzir ao mistérioao mistério::Assim como PedagogiaAssim como Pedagogia

Paidós Paidós ++aguéinaguéin = ou seja = ou seja conduzir conduzir a criançaa criança

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e) Organize-se umaComissão de Coordenação Comissão de Coordenação da Iniciação à Vida Cristãda Iniciação à Vida Cristã,

com os encarregados da tradicional preparação ao Batismo,

à Confirmação e à Eucaristia, a ser substituída pelo substituída pelo processo da processo da

Iniciação à Vida CristãIniciação à Vida Cristã.Essa equipe é fundamentalfundamental para

o bom desenvolvimentodesenvolvimento do processo da Iniciaçãoprocesso da Iniciação

cf nºs 153-155cf nºs 153-155Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima, sdb 2008Pe. Lima sdb - 2009

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f) A comunidade e seu estilo de f) A comunidade e seu estilo de vida:vida: importância do

testemunho comunitário. Diante do frágil compromisso de parte de católicos com o

testemunho e a missão, urge um processo iniciático de processo iniciático de conversãoconversão que dinamize

catequizandos e catecúmenos na vivência da févivência da fé. O processo de iniciação é benéfico e

educativo para a comunidade inteira, não apenas para os iniciantes. cf IVC 156-157 Pe. Lima sdb - 2009

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g) g) Os Ministros Ministros ordenadosordenados:

competências da Conferência Episcopal,

inculturaçãoinculturação. Cf IVC 158Cf IVC 158

O BispoO Bispo: : Catequista por Catequista por

excelênciaexcelência; deve ter a catequese como a

prioridade das prioridade das prioridadesprioridades (são citados: Catechesi

Tradendae 63; Código e Diretório dos Bispos). Cf Cf

IVC 159-160IVC 159-160

.

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O BispoO Bispo: : Cabe-lhe um zelo zelo

especialespecial para com o processo da

Iniciação CristãIniciação Cristã e da formação formação

continuadacontinuada na diocese.Releva a

importância do importância do Bispo no Bispo no

catecumenato catecumenato primitivoprimitivo,

principalmente por ocasião da mistagogiamistagogia.

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Os Ministros ordenadosMinistros ordenados

Presbíteros e Presbíteros e diáconosdiáconos

Deles Deles dependedepende muito o muito o êxito do processo êxito do processo iniciáticoiniciático;;PreparaçãoPreparação constante constante para poderem para poderem orientar, orientar, acompanhar e animaracompanhar e animar o o processo iniciáticoprocesso iniciático;;

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Zelar pela Zelar pela formação dos formação dos responsáveisresponsáveis pelos pelos quatro quatro tempostempos da Iniciação; da Iniciação;E E garantir a celebração e ritosgarantir a celebração e ritos das das três etapastrês etapas..

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• Igreja particular:Igreja particular: espaço de espaço de testemunho e testemunho e evangelizaçãoevangelização por excelência; não se reduz por excelência; não se reduz a espaço geográfico ou estrutura pastoral.a espaço geográfico ou estrutura pastoral.

• A Igreja deve A Igreja deve estar presente e atuanteestar presente e atuante nas nas diversas situações, lugares e ambientes...diversas situações, lugares e ambientes...

• MovimentosMovimentos de nível de nível regional, nacional ou regional, nacional ou internacionalinternacional: sigam : sigam orientações locaisorientações locais e e

participem a participem a Pastoral Orgânica da DiocesePastoral Orgânica da Diocese..

• A A unidade da Igreja:unidade da Igreja: mais importante que a mais importante que a afinidadeafinidade com grupos ou movimentos... com grupos ou movimentos...

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Palavra final de alegria, otimismo e alegria, otimismo e ação de graçasação de graças, citando AparecidaAparecida:

“A alegria do discípuloalegria do discípulo é antídoto frente a um mundo atemorizadomundo atemorizado pelo futuro e

oprimido pela violência e pelo ódio. [...] Conhecer a JesusConhecer a Jesus é o melhor presentemelhor presente que

qualquer pessoa pode receberqualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em foi o melhor que ocorreu em

nossas vidasnossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegriapalavra e obras é nossa alegria” (DAp 29)

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