1 venotrópicos tns-euroteste venotrópicos: doentes e médicos relatÓrio janeiro de 2001 job...
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1VenotrópicosTNS-Euroteste
Venotrópicos:Doentes e Médicos
RELATÓRIO
Janeiro de 2001
Job 10/1908-1909/09/IM/im
Este estudo foi realizado pela TNS-Euroteste S.A, .de acordo com as regras deontológicas do Código da ESOMAR.
2VenotrópicosTNS-Euroteste
ÍndiceI. Relatório de Campo…………………………………………………….…... 3II. Questionário utilizado.………………………………………………………. 19III. Análise de resultados………………………………………………………... 22 1. Doentes…………………………………………………………………… 23
Problemas de circulação venosa com mulheres com 30 ou mais anos. 24Problemas de circulação venosa: perfil das mulheres……………...…25Presença de sintomas e consulta a médicos…...……………………... 30Tratamento em mulheres que sofrem/sofreram de problemas de C.V.. 35 Mulheres que tratam/trataram dos problemas de C.V…..……………. 36Duração do tratamento…...………………………………. …………. 37Frequência do tratamento………………………………….. ………… 38Grau de satisfação com o tratamento…………………….. ………….. 39Tratamento e melhoria de qualidade de vida…………….. ………….. 41Comparticipação…………………..………………………………….. 43
2. Médicos ……………………………………………………………………….. 44Sintomas s sua frequência para estabelecer o diagnóstico……………. 45Importância dos Venotrópicos no conjunto da terapêutica ……………. 50Critérios de avaliação da eficácia dos Venotrópicos ………………….. 51Importância dos Venotrópicos para melhorar a qualidade de vida ……. 53Prescrição de Venotrópicos e factores de risco ……………………….. 54Procura e sua correlação com o nível de sofrimento ………………… 55Importância dos Venotrópicos na relação médico/doente …………….. 56Contenção Venosa ……………………………………………………57Importância da Comparticipação dos Venotrópicos ………………….. 58Hipótese de não comparticipação Governamental …………………… 59
IV. Conclusões…………....………………………………………. ………………. 60V. Quadros de resultados..………………………………………. ……………….. 71VI. Teste do Qui -quadrado ………………………………………………………. 74
3VenotrópicosTNS-Euroteste
Relatório de Campo
I.
4VenotrópicosTNS-Euroteste
Relatório de Campo
1. Entidade que realizou o estudoEuroteste S.A - Taylor Nelson Sofres.
2. Objectivos O estudo deverá responder ao seguinte conjunto de questões sobre os problemas de
circulação venosa:Para os doentes:
- Prevalência da doença
- Factores de risco
- Prevalência do tratamento
- Duração e frequência do tratamento
- Grau de satisfação com o tratamento
- Avaliação da melhoria da qualidade de vida
- Opinião sobre comparticipação dos medicamentos
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Relatório de Campo
Para os médicos:
- Importância dos Venotrópicos no conjunto da terapêutica
- Importância dos tratamentos sintomáticos para melhorar a qualidade de vida
- Factores de risco
- Importância do tratamento na relação médico/doente
- Existência de alternativas ao tratamento medicamentosos
- Sintomas para estabelecer o diagnóstico
- Critérios para avaliar a eficácia
- Existência de uma procura espontânea
- Correlação desta procura com o nível de sofrimento
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Relatório de Campo
3. Metodologia
3.1 Universo Para os doentes:
Mulheres com 30 ou mais anos de idade, residentes em Portugal Continental, em
localidades com mais de 2.000 habitantes, em lares com telefone (1).
Segundo os dados dos Censos 91 do INE (XII Recenseamento Geral da População),
este valor é de 2.850.109.
(1) Não dispomos de dados que permitam a quantificação exacta de mulheres maiores de 30 anos residentes
em lares com telefone, nas localidades com mais de 2.000 habitantes.
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Relatório de Campo
Para os médicos:
Listagem de Médicos Clínicos Gerais e Cirurgiões Vasculares de Portugal Continental,
que trabalhem em localidades com mais de 2.000 habitantes.
Esta listagem foi facultada pelos clientes e tem a seguinte composição de números
válidos (2), utilizados como Universo de investigação: • Clínicos Gerais: 961• Cirurgiões Vasculares: 121• Total: 1.082
(2) A listagem foi validada, ficando apenas constituída pelos médicos que correspondiam à características do
pretendidas para a definição do Universo: CG e CV exercendo em localidades com mais de 2.000 habitantes,
em Portugal Continental.
8VenotrópicosTNS-Euroteste
Relatório de Campo
3.2 Amostragem Para os doentes:
Amostragem estratificada por Região (Grande Lisboa, Grande Porto, Litoral, Interior
Norte e Sul) e Habitat (dimensão das localidades) para determinação do lar.
Para os médicos:
A listagem foi estratificada por Região (Grande Lisboa, Grande Porto, Litoral, Interior
Norte e Sul) e Habitat (dimensão das localidades).
9VenotrópicosTNS-Euroteste
Relatório de Campo
3.3 Amostra Para os doentes:
A distribuição da amostra pelos estratos (Região X Habitat) foi proporcional ao Universo
que lhe serviu de base.
A dimensão da amostra foi calculada tendo por base o erro pretendido num intervalo de
confiança de 95%: 3.46% (Ver anexo).
Para a selecção do lar foi realizada uma selecção aleatória dos números de telefone,
para cada estrato, com base nas listas de referência (listas telefónicas), tendo sido
utilizado o Método RDD (Random Digit Dialling): foi seleccionada uma amostra base de
800 números de telefone e geraram-se quatro números de telefone a partir de cada um
dos inicialmente seleccionados.
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Relatório de Campo
Para a selecção do indivíduo dentro do lar, foram estabelecidas quotas de idade e
ocupação.
Foi obtida uma amostra de 800 entrevistas (tal como previsto) com a seguinte
composição:
Amostra obtida
Grande Lisboa 23,3%
Grande Porto 10,5%
Litoral 36,6%
Interior Norte 15,3%
Interior Sul 14,4%
2 a 10 mil habitantes
37%
10 a 30 mil habitantes
32%
>30 mil habitantes
31%
Amostra obtida
30 a 49 anos 43,8%
50 a 65 anos 29,5%
> 65 anos 26,8%
Activa 44,1%
Não activa 55,9%
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Relatório de Campo
Para os médicos:
A dimensão da amostra ao nível de Clínicos Gerais e Cirurgiões Vasculares não foi
proporcional ao Universo que lhe serviu de base, dada a necessidade de bases
mínimas de análise.
A distribuição da amostra pelos estratos (Região X Habitat) foi proporcional ao Universo
que lhe serviu de base.
A dimensão da amostra foi calculada tendo por base o erro pretendido ( e normalmente
aceite neste tipo de investigação) num intervalo de confiança de 95%: 7.43% (Ver
anexo).
Os médicos foram seleccionados através de quotas de especialidade clínica (Clínicos
Gerais e Cirurgiões Vasculares) com base na listagem de médicos facultada pelo
cliente (e que neste contexto foi considerada como sendo o Universo), tal como é
procedimento normal neste tipo de estudos
12VenotrópicosTNS-Euroteste
Relatório de Campo
Os médicos entrevistados teriam que ter mais de um ano de experiência na sua prática
clínica e não deveriam estar em regime de substituição de qualquer colega - estas
questões foram apuradas através de duas perguntas filtro introduzidas no questionário.
Foi obtida uma amostra de 150 entrevistas (tal como previsto) com a seguinte
composição:
Amostra obtida
C.Gerais 80%
C.Vasculares 20%
Masculino 56,7%
Feminino 43,3%
Amostra obtida
Grande Lisboa 23,3%
Grande Porto 15,3%
Litoral 36,7%
Interior Norte 12%
Interior Sul 12,7%
2 a 10 mil habitantes
28,7%
10 a 30 mil habitantes
28,7%
>30 mil habitantes
12,6%
13VenotrópicosTNS-Euroteste
Relatório de Campo
4. Método de entrevistaPara os doentes e médicos:
Entrevista telefónica assistida por CATI (Computer Assisted Telephonic Interviewing),
mediante questionário estruturado.
5. Trabalhos de CampoPara os doentes:
O trabalho de campo foi realizado entre 13 e 20 de Outubro de 2000, por 30
entrevistadores.
Para os médicos:
O trabalho de campo foi realizado entre 27 de Outubro de 2000 e 6 de Janeiro de 2001,
por 12 entrevistadores
14VenotrópicosTNS-Euroteste
Relatório de Campo
6. Controle de QualidadePara os doentes:
Cerca de 15% do trabalho de cada entrevistador foi inspeccionado.
Para os médicos:
Cerca de 14,6% do trabalho de cada entrevistador foi inspeccionado.
7. Tratamento da informação Após a realização dos estudos, através de inquérito telefónico, foi ensaiado um teste de
consistência lógica para a validação do ficheiro obtido.
15VenotrópicosTNS-Euroteste
Relatório de Campo
Para os doentes:
O estudo realizado às mulheres (doentes) foi ponderado a nível de questionário de
forma a assegurar a representatividade da amostra em relação ao Universo
considerado.
O coeficiente mínimo de ponderação foi entre 0.500 e 0.599 (5 questionários) e o
máximo entre 1.500 e 1.749 (10 questionários).
A amostra obtida após a ponderação foi a seguinte:
16VenotrópicosTNS-Euroteste
Relatório de Campo
8. Texto integral das questões colocadasVer questionários anexos.
Amostra
ponderada
Grande Lisboa 23,2%
Grande Porto 10,4%
Litoral 36,6%
Interior Norte 15,4%
Interior Sul 14,5%
2 a 10 mil habitantes
37,3%
10 a 30 mil habitantes
31,7%
>30 mil habitantes
31%
Amostra
ponderada
30 a 49 anos 44,1%
50 a 65 anos 29,6%
> 65 anos 26,3%
Activa 35,7%
Não activa 64,3%
17VenotrópicosTNS-Euroteste
Relatório de Campo
9. Apresentação de Resultados Os resultados são apresentados sob a forma de quadros de apuramento de dados,
acompanhados por um relatório em Powerpoint, contendo as principais conclusões dos
estudos.
Cada quadro de resultados é composto por três páginas:
a primeira, de números absolutos;
a segunda, de percentagens em relação às bases (percentagens verticais);
a terceira, de percentagens em relação aos totais (percentagens horizontais).
18VenotrópicosTNS-Euroteste
ANEXO: Erro máximo
Dimensão da amostra
Intervalo de confiança a
95%
150 7,43
120 8,37
30 15,58
Para os Doentes:Para os Médicos:Dimensão da
amostraIntervalo de
confiança a 95%
800 3,46
750 3,58
700 3,7
650 3,84
600 4
550 4,18
500 4,38
450 4,62
400 4,9
350 5,24
300 5,66
250 6,2
200 6,93
150 8
100 9,8
19VenotrópicosTNS-Euroteste
Questionários Utilizados:1- Doentes2- Médicos
II.
20VenotrópicosTNS-Euroteste
1- Doentes
21VenotrópicosTNS-Euroteste
2- Médicos
22VenotrópicosTNS-Euroteste
Análise de Resultados
III.
23VenotrópicosTNS-Euroteste
Doentes
1.
24VenotrópicosTNS-Euroteste
Problemas de circulação venosa em mulheres com 30 ou mais anos
Base: 800 mulheres de 30 ou mais anos de idade100%
31%
248 mulheres não sofrem de problemas de circulação venosa
69%
552 mulheres revelaram sofrer ou ter sofrido de problemas de circulação venosa
Sete mulheres em cada dez, com 30 ou mais anos de idade, declararam sofrer ou ter sofrido de problemas de circulação venosa.
(Trata-se de 1.966.575 mulheres num universo de 2.850.109 mulheres com 30 ou mais anos de idade)
25VenotrópicosTNS-Euroteste
«P.1: Exerce uma actividade profissional?»
70% 69%
30% 31%
Exerce actividade: n=286 Não exerce actividade: n=514
Sofre ou sofreu Não sofre
O grau de incidência de problemas de circulação venosa é muito semelhante entre as mulheres que exercem e as mulheres que não exercem uma uma actividade profissional.
36% 64%
Exerce actividade Não exerce actividade
Base: 800 Total
Problemas de circulação venosa: perfil das mulheres
26VenotrópicosTNS-Euroteste
«P.2: Trabalha mais horas de pé ou sentada?»
Existe uma maior incidência de problemas de circulação venosa entre as mulheres que exercem uma actividade profissional de pé do que entre as mulheres que exercem uma actividade profissional sentadas. (66% vs 49%).
Problemas de circulação venosa: perfil das mulheres
61% 66%49%
32% 27%43%
7% 7% 8%
Exerce actividade: n=286 … e sofre ou sofreu:n=199
… e não sofre: n=87
De pé Sentada Igual tempo
Base: 286 Exerce
actividade
27VenotrópicosTNS-Euroteste
«P.3: Desloca-se nos transportes públicos durante mais tempo de pé ou sentada?»
33% 33% 30%
54% 53% 55%
13% 14% 15%
Desloca-se detransportes: n=311
… e sofre ou sofreu:n=233
… e não sofre: n=78
De pé Sentada Igual tempo
Problemas de circulação venosa: perfil das mulheres
39% 61%
Desloca-se de transportes Não se desloca de transportes
Base: 800 Total
28VenotrópicosTNS-Euroteste
«P.4: Sofre ou já sofreu de problemas circulatórios ao nível das pernas com sintomatologias como dor, peso, edemas, cãibras, varicosidades, varizes?»
Cerca de 69% (sete em cada dez) das mulheres com 30 ou mais anos de idade sofrem ou sofreram de problemas de circulação venosa.
O facto de exercerem ou não uma actividade profissional não influi na incidência dos problemas de circulação venosa.
Á medida que aumenta a idade aumenta também a incidência dos problemas de circulação venosa nas mulheres.
O número de mulheres com problemas de circulação venosa é ligeiramente superior nas residentes em localidades com 10 a 30 mil habitantes.
Problemas de circulação venosa: perfil das mulheres
69% 31%
Sofre ou sofreu Não sofre
Base: 800 Total
29VenotrópicosTNS-Euroteste
66% 34%
72% 28%
70% 30%
30 a 49 anos:n=354
50 a 65 anos:n=236
Mais de 65 anos:n=210
Sofre ou sofreu Não sofre
69% 31%
73% 27%
66% 34%
2 a 10 mil hab.:n=299
10 a 30 mil hab.:n=253
Mais de 30 milhab.: n=248
Sofre ou sofreu Não sofre
Problemas de circulação venosa: perfil das mulheres
30VenotrópicosTNS-Euroteste
Base: 552 mulheres de 30 ou mais anos de idade sofrem ou sofreram de problemas de circulação venosa, isto é, 69% das mulheres interrogadas.
75%
415 mulheres que sofrem de problemas de circulação venosa recorreram a uma consulta médica
25%
137 mulheres que sofrem de problemas de circulação venosa nunca recorreram a uma consulta médica
Sete a oito em cada dez mulheres que sofrem ou sofreram de problemas de circulação venosa recorreram ao médico.
Presença de sintomas e sinais e consulta a Médicos
3% recorreram a Clínicos Gerais e Especialistas
38% recorreram a Especialistas
65% recorreram a Clínicos Gerais
31VenotrópicosTNS-Euroteste
«P.5: Já consultou um médico devido a esses problemas?»
Cerca de 75% (sete a oito em cada dez) das mulheres com 30 ou mais anos de idade que sofrem ou sofreram de problemas de circulação venosa, consultaram um médico.
À medida que aumenta a idade aumenta também o número de mulheres que recorrem a uma consulta médica.
São as mulheres não activas que mais recorrem aos médicos - este facto poderá estar associado à idade.
75% 25%
Consultou um médico Não consultou um médico
Base: 552 - Sofre ou sofreu de problemas de circulação venosa
Presença de sintomas e sinais e consulta a Médicos
32VenotrópicosTNS-Euroteste
66% 34%
79% 21%
86% 14%
30 a 49 anos:n=234
50 a 65 anos:n=170
Mais de 65 anos:n=147
Consultou um médico Não consultou um médico
67% 33%
80% 20%
Exerceactividade: n=199
Não exerceactividade: n=354
Consultou um médico Não consultou um médico
Presença de sintomas e sinais e consulta a Médicos
33VenotrópicosTNS-Euroteste
«P.6 Consultou um médico de clínica geral ou um especialista?»
62%
35%
3%
Consultou Só CG Consultou sóEspecialista
ConsultouCG/Especialista
Presença de sintomas e sinais e consulta a Médicos
65% 38%
Consultou CG Consultou Especialista
A soma é superior a 100% porque 3% das inquiridas recorreram simultaneamente a CG e Especialistas
Base: 415 - Consultou médico
34VenotrópicosTNS-Euroteste
«P.7 Qual (is) foi (ram) a (s) especialidade(s) que consultou?»
Das inquiridas que consultaram médicos (415), cerca de 38% (158) recorreram a especialistas.
Presença de sintomas e sinais e consulta a Médicos
Base: 158 - Consultou médico especialista
3%
1%
1%
1%
3%
4%
4%
4%
5%
76%
Outros
Dermatologia
Gastroenterologia
Psiquiatria
Reumatologia
Cirurgia Geral
Cardiologia
Ginecologia
Ortopedia
Cirurgia Vascular
35VenotrópicosTNS-Euroteste
Base: 552 mulheres de 30 ou mais anos de idade sofrem ou sofreram de problemas de circulação venosa, isto é, 69% das mulheres interrogadas.
47%
258 nunca trataram os problemas de circulação venosa
53%
294 mulheres trataram ou tratam os problemas de circulação venosa
Cinco em cada dez mulheres que sofrem ou sofreram de problemas de circulação venosa, tratam ou trataram dos seus sintomas e sinais.
26% tratam actualmente
27% trataram (no passado)
Tratamento em Mulheres que sofrem/sofreram de Problemas de Circulação Venosa
36VenotrópicosTNS-Euroteste
«P.8 Já fez ou faz actualmente algum tratamento com medicamentos para a circulação venosa ao nível das pernas?»
Faz ou fez tratamento: 53%
26% 27% 47%
Sim, faz actualmente Sim, já fez tratamento Não, nunca fez tratamento
Base: 552 - Sofre ou sofreu de problemas de circulação venosa
Mulheres que tratam/trataram dos Problemas de Circulação Venosa
Cinco em cada dez mulheres que sofrem ou sofreram de problemas de circulação venosa, tratam ou trataram os seus sintomas e sinais.
37VenotrópicosTNS-Euroteste
«P.11 Há quanto tempo faz ou fez o seu tratamento actual, ou durante quanto tempo fez o seu último tratamento?»
Duração do tratamento
Mais de um ano: 70%
Sete em cada dez mulheres fazem ou fizeram tratamento aos problemas de circulação venosa durante um período de tempo superior a um ano.
28% 25% 22% 23% 2%
Menos de 1 ano 1 a menos de 2 anos
2 a menos de 5 anos 5 a menos de 10 anos
NS
Base: 295 - Faz ou fez tratamento dos
problemas de circulação venosa
38VenotrópicosTNS-Euroteste
«P.12 Geralmente, qual a frequência com que faz esse tratamento?»
Frequência do tratamento
Utilização ocasional: 47%
37% 9% 11% 36% 7%
Sempre De 2 em 2 meses Só no Verão Ocasionalmente NS
Base: 295 - Faz ou fez tratamento dos
problemas de circulação venosa
Utilização regular: 45%
39VenotrópicosTNS-Euroteste
«P.13 Em relação a esses tratamentos para os problemas de pernas de que sofre, ou sofreu, a Sra. diria que está muito satisfeita, bastante satisfeita, pouco satisfeita ou nada satisfeita?»
Grau de satisfação com o tratamento
Insatisfação:33%Satisfação:67%
Sete em cada dez mulheres estão satisfeitas com o tratamento que fazem ou fizeram para os problemas de circulação venosa.
As mulheres que fazem um tratamento ocasional estão ligeiramente mais satisfeitas do que as mulheres que fazem um tratamento regular.
19% 48% 29% 4%
Muito satisfeita Bastante satisfeita
Pouco satisfeita Nada satisfeita
Base: 295 - Faz ou fez tratamento dos
problemas de circulação venosa
40VenotrópicosTNS-Euroteste
17% 49% 31% 3%
20% 50% 27% 3%
Tratamentoregular: n=134
Tratamentoocasional: n=140
Muito satisfeita Bastante satisfeita
Pouco satisfeita Nada satisfeita
Grau de satisfação com o tratamento
Tratamento ocasional (Só no Verão/Ocasionalmente):
Satisfação: 70%Insatisfação: 30%
Tratamento regular (Sempre /De 2 em 2 meses):
Satisfação: 66%Insatisfação: 34%
41VenotrópicosTNS-Euroteste
«P.13a Esses tratamentos permitem ou permitiram-lhe uma melhoria na sua qualidade de vida diária? E essa melhoria foi muito importante, bastante importante, pouco importante ou nada importante?»
Tratamento e melhoria da qualidade de vida
Muito/bastante importante: 73%
Pouco/Nada importante: 27%
Sete em cada dez mulheres referem ter conseguido uma melhoria muito ou bastante significativa na sua qualidade de vida através dos tratamentos que fazem ou fizeram para os problemas de circulação venosa.
As mulheres que fazem um tratamento regular referem uma melhoria da qualidade de vida maior do que as mulheres que fazem um tratamento ocasional.
29% 44% 25% 2%
Muito importante Bastante importante
Pouco importante Nada importante
Base: 295 - Faz ou fez tratamento dos
problemas de circulação venosa
42VenotrópicosTNS-Euroteste
Tratamento e melhoria da qualidade de vida
Tratamento ocasional (Só no Verão/Ocasionalmente):
Melhoria muito/bastante importante: 70%
Melhoria pouco/nada importante:30%
Tratamento regular (Sempre /De 2 em 2 meses):
Melhoria muito/bastante importante: 77%Melhoria pouco/nada importante: 23%
28% 49% 22% 1%
28% 42% 27% 3%
Tratamentoregular: n=134
Tratamentoocasional: n=140
Muito importante Bastante importante
Pouco importante Nada importante
43VenotrópicosTNS-Euroteste
«P.14 Considera importante que os medicamentos que lhe permitem tratar os problemas de circulação venosa sejam comparticipados pela Segurança Social e pelas empresas mutualistas ou de seguros a título complementar? Considera que essa comparticipação é muito importante, bastante importante, pouco importante ou nada importante? »
Comparticipação
Muito/bastante importante: 97%
77% 20% 3%
Muito importante Bastante importante NS
Base: 552 - Sofre ou sofreu de problemas de circulação venosa
A comparticipação nos medicamentos para tratar os problemas de circulação venosa é defendida pela quase totalidade de inquiridas que sofrem ou sofreram destes problemas.
44VenotrópicosTNS-Euroteste
Médicos
2.
45VenotrópicosTNS-Euroteste
«P.1 Na sua prática diária, quando lhe aparecem doentes que sofrem de insuficiência venosa crónica, observa os seguintes sintomas (QUE LHE VOU REFERIR DE SEGUIDA) frequentemente, de vez em quando, raramente ou nunca?»
Sintomas e sua frequência para estabelecer o diagnóstico
Base: 150 Médicos
97% 3%
79% 18% 3%
83% 16% 1%
33% 47% 20%
78% 19% 3%
Peso nas pernas
Pernas inchadas
Dores nas pernas
Cãibras
Varicosidades/Varizes
Frequentemente De vez em quando Raramente Nunca
A totalidade dos médicos inquiridos referiram que as cãibras são os sintomas/sinais encontrados com menor frequência.
O peso nas pernas e a dor são os sintomas/sinais observados com maior frequência, entre os doentes com insuficiência venosa crónica.
46VenotrópicosTNS-Euroteste
97% 3%
81% 16% 3%
82% 17% 1%
31% 50% 19%
74% 23% 3%
Peso nas pernas
Pernas inchadas
Dores nas pernas
Cãibras
Varicosidades/Varizes
Frequentemente De vez em quando Raramente Nunca
Base: 120 Clínicos Gerais
Os CG referiram que o peso nas pernas, seguido da dor, são os sintomas mais frequentemente encontrados entre doentes com insuficiência venosa crónica.
Sintomas e sua frequência para estabelecer o diagnóstico
47VenotrópicosTNS-Euroteste
Base: 30 Cirurgiões Vasculares
100%
73% 27%
90% 10%
43% 33% 24%
97% 3%
Peso nas pernas
Pernas inchadas
Dores nas pernas
Cãibras
Varicosidades/Varizes
Frequentemente De vez em quando Raramente Nunca
As cãibras e as pernas inchadas são os sintomas observados com menor frequência pelos CV, entre os doentes com insuficiência venosa.
Os CV referiram encontrar frequentemente o peso nas pernas e as varicosidades/varizes entre os doentes com problemas venosos.
Sintomas e sua frequência para estabelecer o diagnóstico
48VenotrópicosTNS-Euroteste
Número médio de menções de cada frequência relativamente a
todos os sintomas: cada frequência (Frequentemente, De vez em
quando, Raramente ou Nunca) pode ser citada 5 vezes no máximo (5
sintomas/sinais), por cada médico.
Total CG CV
Nº médio de menções de “Frequentemente”…….. 3.7 3.6 4.0 /5
Nº médio de menções de “De vez em quando”..… 1.0 1.1 0.7 /5
Nº médio de menções de “Raramente”…………… 0.3 0.3 0.3 /5
Nº médio de menções de “Nunca”………………… 0.0 0.0 0.0 /5
TOTAL……………... 5.0 5.0 5.0 /5
Sintomas e sua frequência para estabelecer o diagnóstico
49VenotrópicosTNS-Euroteste
Em média, os médicos referiram que entre os cinco sintomas/sinais, 3.7 aparecem
frequentemente e 1 aparece de vez em quando, em doentes que sofrem de
insuficiência venosa crónica.
Os CG Portugueses observam frequentemente 3.6 dos 5 sintomas/sinais aqui
referidos, entre estes doentes.Os CV Portugueses observam frequentemente 4.0 dos 5 sintomas/sinais aqui
referidos.Os CV observam, em média, mais sintomas/sinais e com mais frequência,
apresentando, aparentemente, uma maior sensibilidade à patologia.
Tanto os CG como os CV Portugueses observam frequentemente ou de vez em
quando, 4.7 dos 5 sintomas/sinais aqui referidos, em doentes problemas venosos.
Sintomas e sua frequência para estabelecer o diagnóstico
50VenotrópicosTNS-Euroteste
«P.2 De entre as diversas terapêuticas de que dispõe para tratar a insuficiência venosa crónica, os Venotrópicos ocupam um lugar … (ENTREVISTADOR: LER A ESCALA E ASSINALAR UMA SÓ RESPOSTA) Muito importante, Bastante importante, Pouco importante, Nada importante?»
Importância dos Venotrópicos no conjunto da terapêutica
17% 70% 13%
30% 68% 2%
27% 69% 4%
C.Vasculares (n=30)
Clínicos Gerais(n=120)
Total (n=150)
Muito importante Bastante importante Pouco importante Nada importante
Muito/Bastante importante Total dos médicos……….. 96%Clínicos Gerais……………
98%Cirurgiões Vasculares..….
87%
Entre as diver-sas terapêuti-cas para a insuficiência venosa, os CG são os médi-cos que maior importância atribuem aos Venotrópicos.
51VenotrópicosTNS-Euroteste
«P.3 Para si os Venotrópicos são eficazes quando diminuem que tipo de sintomas clínicos?»
Critérios de avaliação da eficácia dos Venotrópicos
80%
87%
85%
C.Vasculares (n=30)
Clínicos Gerais(n=120)
Total (n=150)
Dor
97%
81%
84%
C.Vasculares (n=30)
Clínicos Gerais(n=120)
Total (n=150)
Peso
52VenotrópicosTNS-Euroteste
80%
74%
75%
C.Vasculares (n=30)
Clínicos Gerais(n=120)
Total (n=150)
Edemas
Os médicos referiram que os Venotrópicos são eficazes quando diminuem uma média de dois/três sintomas.
Os médicos esperam prioritariamente, uma diminuição da dor e peso, sintomas observados com maior frequência na sua prática diária.
No entanto, os cirurgiões vasculares esperam uma diminuição do peso, mas também dos edemas e da dor.
Dor Peso Edemas Média de sintomasTotal dos médicos……….. 85% …… 84% …… 75% ……………… 2.5 Clínicos Gerais…………… 87% …… 81% …… 74% ……………… 2.4Cirurgiões Vasculares….… 80% …… 97% …… 80% ……………… 2.6
Critérios de avaliação da eficácia dos Venotrópicos
53VenotrópicosTNS-Euroteste
«P.4 Os tratamentos Venotrópicos permitem melhorar a qualidade de vida dos seus doentes? SE SIM: De que forma: de forma muito importante, de forma bastante importante ou de forma pouco importante?»
Importância dos Venotrópicos para melhorar a qualidade de vida
23% 63% 10% 4%
27% 67% 6%
27% 66% 6%1%
C.Vasculares (n=30)
Clínicos Gerais(n=120)
Total (n=150)
Sim, de forma muito importante Sim, de forma bastante importante
Sim, de forma pouco importante Não, de forma alguma
De forma Muito/Bastante importante Total dos médicos……….. 93%
Clínicos Gerais…………... 94%Cirurgiões Vasculares….... 86%
54VenotrópicosTNS-Euroteste
«P.5 Prescreve Venotrópicos com maior frequência a doentes que declaram trabalhar de pé, em condições de risco?»
Prescrição de Venotrópicos e factores de risco
83% 17%
94% 6%
92% 8%
C.Vasculares (n=30)
Clínicos Gerais(n=120)
Total (n=150)
Sim Não
Cerca de nove em cada dez médicos prescrevem Venotrópicos com maior frequência a doentes que declaram trabalhar de pé, em situações de risco.
55VenotrópicosTNS-Euroteste
«P.6 Constata uma grande procura de Venotrópicos por parte dos seus doentes?» «P.7 Considera que essa procura corresponde a uma realidade clínica em termos de sofrimento?»
Procura e sua correlação com o nível de sofrimento
Sete em cada dez médicos constatam uma grande procura de Venotrópicos por parte dos seus doentes. Cerca de 94% (9 em cada 10 médicos) destes médicos consideram que essa procura corresponde a uma realidade clínica em termos de sofrimento.
77% 23%
72% 28%
73% 27%
C.Vasculares (n=30)
Clínicos Gerais (n=120)
Total (n=150)
Sim Não
96% 4%
94% 6%
94% 6%
C.Vasculares (n=23)
Clínicos Gerais (n=86)
Total (n=109)
Sim Não
56VenotrópicosTNS-Euroteste
«P.8 Considera os tratamentos Venotrópicos como um elemento importante na sua relação médico/doente?»
Importância dos Venotrópicos na relação médico/doente
90% 7%3%
92% 7%1%
92% 7%1%
C.Vasculares (n=30)
Clínicos Gerais(n=120)
Total (n=150)
Sim Não Não sabe
Nove em cada dez médicos consideram os tratamentos com Venotrópicos um elemento importante nas relações médico/doente.
57VenotrópicosTNS-Euroteste
«P.10 Na sua prática, como considera a contenção venosa, em termos de adesão aos seus doentes: grande, razoável ou baixo?»
Contenção venosa
57% 30% 13%
15% 38% 47%
23% 37% 40%
C.Vasculares (n=30)
Clínicos Gerais(n=120)
Total (n=150)
Grande Razoável Baixo
Oito em cada dez médicos consideram que a adesão dos doentes à contenção venosa não é grande.
Quatro em cada dez CV consideram que esta adesão não é grande.Oito em dez CG consideram esta adesão não é grande.
58VenotrópicosTNS-Euroteste
«P.11 Considera importante que os Venotrópicos sejam comparticipados pela Segurança Social? SE SIM: Considera essa comparticipação muito importante, bastante importante, ou pouco importante?»
Importância da comparticipação nos Venotrópicos
60% 27% 10% 3%
46% 50% 2%2%
49% 45% 4%2%
C.Vasculares (n=30)
Clínicos Gerais(n=120)
Total (n=150)
Muito importante Bastante importante Pouco importante Nada importante
Muito/Bastante importante Total dos médicos……….. 94%
Clínicos Gerais…………... 96%Cirurgiões Vasculares……. 87%
59VenotrópicosTNS-Euroteste
«P.12 Consideraria normal que o Governo equacionasse a hipótese de deixar de os comparticipar?»
Hipótese de não comparticipação Governamental
33% 63% 4%
13% 82% 5%
17% 79% 4%
C.Vasculares (n=30)
Clínicos Gerais(n=120)
Total (n=150)
Sim Não Não responde
Oito em cada dez médicos não considerariam normal que o Governo equacionasse a hipótese de deixar de comparticipar os Venotrópicos.
Seis em cada dez cirurgiões vasculares não considerariam normal esta hipotética atitude governamental.
60VenotrópicosTNS-Euroteste
Conclusões
IV.
61VenotrópicosTNS-Euroteste
Conclusões
DOENTES
Sete em cada dez (69%) mulheres com 30 ou mais anos de idade, residentes em
localidades com mais de 2.000 habitantes, referiram sofrer ou ter sofrido de
problemas de circulação venosa. Um dos factores de risco é o facto de as mulheres exercerem a sua actividade
profissional de pé: a prevalência da doença é maior entre estas mulheres do que
entre as mulheres que exercem a sua actividade profissional sentadas.
Cerca de 2 milhões (1.966.575) de mulheres sofrem ou sofreram de
problemas de circulação venosa durante a sua vida.
62VenotrópicosTNS-Euroteste
Conclusões
Sete a oito em cada dez (75%) mulheres que referiram sofrer ou ter sofrido de
problemas de circulação venosa, consultaram um médico sendo que: 65% recorreram a Clínicos Gerais 38% recorreram a Especialistas - principalmente Cirurgiões Vasculares
Cerca de 1 milhão e meio (1.474.931) de mulheres que sofrem ou
sofreram de problemas de circulação venosa, recorreram a uma
consulta médica, principalmente de médicos de Clínica Geral
(consultados por quase 1 milhão de mulheres - 958.705).
63VenotrópicosTNS-Euroteste
Conclusões
Entre os quase 2 milhões (1.966.575) de mulheres que referiram sofrer ou ter sofrido
de problemas de circulação venosa 47% nunca trataram os seus problemas 53% (cinco em cada dez mulheres) trataram os seus problemas
Cerca de 1 milhão (1.042.284) de mulheres que sofrem ou sofreram de
problemas de circulação venosa já recorreram ao tratamento.
Sete em cada dez (70%) mulheres que referiram tratar ou ter tratado os seus
problemas de circulação venosa, recorrem a medicação com duração superior a um
ano. Cerca de 730 mil (729.599) mulheres recorrem a medicamentos com um
período de duração superior a um ano.
64VenotrópicosTNS-Euroteste
Conclusões
Entre as mulheres que tratam ou trataram dos seus problemas de circulação venosa:Quatro em cada dez mulheres (45%) tratam ou trataram regularmente (isto é,
sempre ou de 2 em dois meses).Cinco em cada dez mulheres (47%) tratam ou trataram ocasionalmente (isto é, só
no Verão ou ocasionalmente).
Cerca de 469 mil (469.027) mulheres tratam regularmente.Cerca de 490 mil (489.873) mulheres tratam ocasionalmente.
Entre as mulheres que se tratam, sete em cada dez (67%) estão satisfeitas com os
tratamentos medicamentosos que fazem ou fizeram para os seus problemas de
circulação venosa.Cerca de 698 mil (698.330) mulheres estão satisfeitas com os
tratamentos medicamentosos que fazem ou fizeram.
65VenotrópicosTNS-Euroteste
Conclusões
Os tratamentos medicamentosos realizados permitem uma melhoria da qualidade de
vida: sete em cada dez (73%) mulheres referem uma melhoria muito ou bastante
importante na sua qualidade de vida.Cerca de 760 mil (760.867) mulheres referem que os tratamentos
medicamentosos operaram uma melhoria significativa na sua qualidade de
vida.
Cerca de 97% das mulheres que sofrem ou sofreram de problemas de circulação venosa,
são de opinião que os medicamentos para estes problemas deveriam ser
comparticipados. Cerca de 1.900 mil (1.907.577) mulheres acham que os medicamentos para
os problemas de circulação venosa de que sofrem ou sofreram, devem ser
comparticipados pela Segurança Social, empresas mutualistas ou de
seguros a título complementar.
66VenotrópicosTNS-Euroteste
Conclusões
MÉDICOS
Os médicos confrontam-se com os seguintes sintomas/sinais, em relação à
insuficiência crónica venosa: peso (97%), dor (83%) e edema (79%) nas pernas,
varicosidades/varizes (78%) e cãibras (33%).
Em média, os médicos referem que entre os cinco sintomas/sinais, 4.7 aparecem
frequentemente, ou de vez em quando (respectivamente 3.7 e 1.0) em doentes que
sofrem de problemas venosos.Os cirurgiões vasculares observam, em média, mais sintomas/sinais e com mais
frequência apresentando, aparentemente, maior sensibilidade a esta patologia.
67VenotrópicosTNS-Euroteste
Conclusões
Cerca de nove/dez (96%) em cada dez médicos atribuem um lugar muito importante
(27%) ou bastante importante (67%) aos Venotrópicos entre as diversas terapêuticas
disponíveis:98% dos clínicos gerais atribuem um lugar muito (30%) ou bastante (68%)
importante87% dos cirurgiões vasculares atribuem um lugar muito (17%) ou bastante
(70%) importante
68VenotrópicosTNS-Euroteste
Conclusões
Os médicos referem que os Venotrópicos são eficazes quando diminuem uma média
de dois /três (2.5) sintomas/sinais:os clínicos gerais esperam prioritariamente a diminuição da dor e peso, sintomas
encontrados com maior frequência em doentes com insuficiência venosa, durante a
sua prática quotidianaos cirurgiões vasculares esperam uma diminuição do peso mas também dos
edemas e da dor (recorde-se que o peso e as varicosidades/varizes eram sintomas
observados com frequência por estes especialistas, nos doentes que sofrem de
insuficiência venosa).
Nove (93%) em dez médicos consideram que os Venotrópicos melhoram de forma
muito (27%) ou bastante (66%) importante a qualidade de vida dos doentes.
69VenotrópicosTNS-Euroteste
Conclusões
Nove (92%) em dez médicos prescrevem Venotrópicos com maior frequência a
doentes que declaram trabalhar de pé, em situações de risco, sendo que:94% dos clínicos gerais prescrevem nestas situações83% dos cirurgiões vasculares prescrevem nestas situações
Sete (73%) em dez médicos referem que existe uma grande procura de Venotrópicos
por parte dos seus doentes.E deste médicos, cerca de nove (94%) em cada dez, consideram que essa
procura reflecte uma realidade clínica de sofrimento.
Nove (92%) em dez médicos referem que os Venotrópicos são um elemento
importante na relação médico/doente.
70VenotrópicosTNS-Euroteste
Conclusões
Oito (77%) em dez médicos são de opinião que a adesão à contenção venosa, por
parte dos seus doente, não é grande: 85% (oito/nove em dez) dos clínicos gerais são desta opinião43% (quatro em dez) dos cirurgiões vasculares são desta opinião
Nove (94%) em dez médicos acham muito (49%) ou bastante (45%) importante a
comparticipação dos Venotrópicos por parte da Segurança Social.
Oito (79%) em dez médicos não consideram normal a hipótese do Governo deixar de
comparticipar os Venotrópicos.
71VenotrópicosTNS-Euroteste
V.
Quadros de Resultados:1- Doentes2- Médicos
72VenotrópicosTNS-Euroteste
1- Doentes
73VenotrópicosTNS-Euroteste
2- Médicos
74VenotrópicosTNS-Euroteste
VI.
Teste de Qui-quadrado1- Doentes2- Médicos
75VenotrópicosTNS-Euroteste
1- Doentes
76VenotrópicosTNS-Euroteste
2- Médicos