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Governo do Estado de Santa Catarina SUMÁRIO pág
Secretaria de Estado da Fazenda INTRODUÇÃO 3
Diretoria de Planejamento Orçamentário 2RESUMO EXECUTIVO - Santa Catarina ganha participação
na Economia Brasileira4
3 QUADRO RESUMO 6
4 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 7
5 RECEITA TRIBUTÁRIA – RT 8
6 RECEITA LÍQUIDA DISPONÍVEL - RLD 9
7 OUTROS INDICADORES FISCAIS 10
8 NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA CATARINENSE 11
8.1 Produto Interno Bruto e Valor Adicionado Bruto por Setor 11
8.2 Produção Agropecuária – Produção e Preços dos Principais Produtos 12
8.3 Produção Industrial Física 13
8.4Volume e Receita Nominal de Vendas do Comércio Varejista
Ampliado14
8.5 Receita Nominal do Setor de Serviços 15
8.6Vendas de Derivados de Petróleo, Cimento, Veículos e Consumo
de Energia Elétrica16
8.7 Mercado de Trabalho 17
8.8 Comércio Exterior 18
8.9 Índices de Confiança 19
8.10 Desempenho por Estado da Federação 20
9OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS – Inflação e Taxa de
Câmbio21
10 ECONOMIA INTERNACIONAL 22
Santa Catarina, Novembro de 2016
NOTA EXPLICATIVA: A DIOR não é a fonte primária das informações disponibi l i zadas
neste Indicador de Conjuntura. Apenas consol ida e organiza as informações econômicas a
parti r de dados de conhecimento públ ico, cujas fontes primárias são insti tuições
autônomas, públ icas ou privadas .
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
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Novembro
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2013
INTRODUÇÃO
O boletim “Indicadores Econômico-Fiscais” de Santa Catarina traz dados esta-
tísticos da economia e das receitas do Estado. O boletim reúne as mais recen-
tes estatísticas econômicas oficiais, abrangendo informações sobre o Produto
Interno Bruto (Pib), emprego, balança comercial, produção agrícola e indus-
trial, vendas e receitas do comércio, consumo de energia elétrica, consumo
aparente de cimento, vendas de óleo diesel, inflação e câmbio, e as expectati-
vas de agentes econômicos, entre outros indicadores da economia estadual.
Os indicadores são atualizados periodicamente propiciando o monitoramento
do nível da atividade econômica presente no Estado, sua comparação com o
País e o delineamento das tendências de curto prazo da economia. Nesta edi-
ção, além de um panorama recente da economia nacional e estadual, são
apresentados os dados oficiais do Pib estadual de 2014, recentemente divul-
gados pelo IBGE e a atualização da estimativa da evolução do Pib do Estado
em 2015 e 2016, comparado ao período imediatamente anterior. São mais de
20 indicadores econômicos organizados e divulgados pela Secretaria de Estado
da Fazenda de Santa Catarina.
Espera-se que os dados e as informações aqui apresentados tragam suporte
ao processo de elaboração do orçamento estadual bem como à tomada de
outras decisões estratégicas de agentes públicos e privados.
Homepage: http://www.sef.sc.gov.br/relatorios/dior/boletim-de-indicado-
res-econômico-fiscais
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
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Novembro
2015
2013
2. RESUMO EXECUTIVO – Santa Catarina ganha participação
na Economia Brasileira
O IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, as Secretarias Estaduais de Governo e a Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA, trouxe recentemente a público as Contas Regionais - referên-cia 2010, cujos resultados, contemplando o período de 2010 a 2014, são comparáveis entre si e integralmente compatíveis com o Sistema de Con-tas Nacionais. O conjunto desses resultados está disponível no portal do IBGE na Internet, incluindo a série do Produto Interno Bruto - Pib com dados retropolados até 2002. No portal, ainda podem ser obtidas informações sobre os critérios meto-dológicos adotados na nova série, cuja elaboração reflete o compromisso do IBGE com a sistemática de revisões periódicas de seus estudos e pes-quisas, conforme preconizam as recomendações internacionais. Nesta última divulgação, foram apresentadas a composição e a evolução do Pib de cada Unidade da Federação, calculadas a partir de estatísticas sobre o valor anual da produção, consumo intermediário e valor adicio-nado bruto de cada atividade econômica. Os dados divulgados permitem, ainda, estimar o valor adicionado bruto anual, por atividade, expresso em valores correntes e constantes, e o PIB, avaliado a preço de mercado, de cada Unidade da Federação.
Desta forma, tornou-se disponível um conjunto de informações que per-
mitem dimensionar o tamanho, o perfil e a evolução da economia brasi-
leira e de seus estados. Os resultados apontam que o Pib do Brasil em
2014 foi de R$ 5,78 trilhões. Entre as unidades da federação, o maior foi
o Pib de São Paulo (R$ 1,86 trilhão). Em seguida, na ordem, vieram Rio de
Janeiro (R$ 671,08 bilhões), Minas Gerais (R$ 516,63 bi), Rio Grande do
Sul (R$ 357,82 bi) e Paraná (R$ 348,08 bi). Estes cinco maiores estados
foram responsáveis por 64,9% do PIB do País.
Santa Catarina contribui com 4,2% do Pib brasileiro e teve seu Pib esti-
mado em R$ 242,55 bilhões, mantendo a 6ª posição conquistada a partir
de 2011.
Entre as 27 unidades da federação (UFs), Minas Gerais foi o Estado que
mais ganhou participação no Pib nacional no período de 2002 a 2014, (0,6
p.p.). Santa Catarina e Mato Grosso vieram em seguida com 0,5 p.p. cada.
A participação do Estado em 2014 foi 4,2%, enquanto em 2002 era 3,7%.
De 2002 a 2014, as maiores taxas de crescimento do Pib (variação real
acumulada) ocorreram nas regiões Norte (78,1%), Centro Oeste (71,2%) e
Nordeste (58,8%). O Sudeste cresceu 45,9% e o Sul, 42,7%, ambas abaixo
da taxa brasileira de 50,7%. Santa Catarina cresceu 46% neste período,
também abaixo da média brasileira, mas acima do crescimento da Região
Sul.
O crescimento real médio anual no período divulgado para o Pib brasileiro
foi 3,5%. A região Norte cresceu 4,9%, o Centro Oeste 4,6%, o Nordeste
3,9%, o Sudeste, 3,2% e o Sul, 3%. Santa Catarina, cresceu neste mesmo
período a uma taxa média de 3,2% ao ano.
O Pib per capita do País em 2014 foi de R$ 28.500,24. Entre as 27 unidades
da federação, o líder continua sendo o Distrito Federal (R$ 69.216,80), se-
guido por São Paulo (R$ 42.197,87), Rio de Janeiro (R$ 40.767,26) e Santa
Catarina que, naquele ano, conquistou a quarta posição, com R$ 36.055,9.
O Pib per capita de SC em 2014 era 27% maior que o brasileiro, enquanto
em 2002, era apenas 15% acima do brasileiro. Vale destacar que entre
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2013
2002 e 2014 a população estadual cresceu 20,3%, enquanto a brasileira,
14,9%.
O setor de maior peso na economia estadual é o de serviços que em 2014
respondeu por 63,5% do total produzido. A indústria respondeu por 30,3%
do Pib estadual, sendo que o subsetor da indústria de transformação res-
pondeu por 22,2%. A agropecuária participou com 6,2%.
Dentre os setores econômicos o único que ganhou participação entre
2002 e 2014 foi o de serviços que, em 2002, participava com 58,6% do Pib
e em 2014 passa para 63,5% de participação. A indústria perdeu 0,8% de
participação, enquanto o subsetor da indústria de transformação perdeu
1,5%. A agropecuária perdeu 4,1%.
Entre os 15 subsetores do Pib estadual, o maior crescimento real médio
anual no período analisado foi o da indústria extrativa (7,3% a.a.), seguido
pelas atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (6,8%);
construção (5,6%); eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão
de resíduos e descontaminação - SIUP (5,3%); atividades imobiliárias
(4,6%), e Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas
(4,4%).
Cresceram ainda acima da média do Estado os subsetores de alojamento
e alimentação, serviços prestados às empresas, informação e comunica-
ção e transporte, armazenagem e correio. A indústria de transformação
cresceu a uma média anual de 0,6%, o segundo subsetor com crescimento
mais baixo na economia estadual para o período analisado.
As estimativas para os anos de 2015 e 2016 para a economia brasileira e
catarinenses não são boas. Através do acompanhamento da atividade
econômica por diferentes instituições de pesquisa e estatística, observa-
se uma ampla e persistente retração econômica.
No acumulado de 12 meses, terminados em setembro, o Banco Central,
através do IBC- Br, estima uma retração de 5,2% na atividade econômica
do País. Em 2015, pelos cálculos do IBGE, a economia já havia retraído,
3,8%.
Santa Catarina, pela sua economia diversificada e dispersa em seu territó-
rio e com grande participação de pequenos empreendimentos, pelos seus
trabalhadores relativamente melhor qualificados e por contar com contí-
nuos investimentos em infraestrutura e com um estado com finanças or-
ganizadas e previsíveis, tem conseguido sobreviver à crise com o menor
nível de desemprego do País e logrado manter-se competitivo na atração
de novas empresas.
Ainda assim, a economia catarinense, por ser muito atrelada ao mercado
interno e sujeita às decisões de política econômica de Brasília, vem so-
frendo fortemente os efeitos dessa crise, como indicam as estimativas e
indicadores publicados neste boletim.
De toda a forma e cada vez mais se ampliam as evidências e o número de
segmentos que permitem apostar em uma lenta recuperação da econo-
mia e que os próximos anos serão melhores.
Paulo Zoldan
Economista
3 QUADRO RESUMO – INDICADORES DA ATIVIDADE ECONÔMICA EM SANTA CATARINA
MêsAcumulada
no ano
Acumulada
em 12
meses
Outubro -2,9 4,0 5,3 6,3
Outubro -6,7 15,9 8,7 6,3
Outubro -8,7 15,8 8,5 5,5
Outubro -5,3 10,6 6,5 4,7
Outubro -5,1
Outubro 0,1 -0,3 -2,3
Setembro 0,0 0,2 -4,2 -5,6
Novembro 2,1 7,4 -2,6 -3,6
Novembro -1,8 3,2 -19,9 -21,5
Setembro -2,0 -9,5 -11,4
Setembro 5,9 -1,3 -2,9
Setembro 1,1 -3,1 -1,6 -1,5
Outubro -0,6 -18,1 -19,6 -24,2
Abril -8,2 -10,2 -9,4 -9,5
Outubro -5,9 -2,3 -0,3 -1,3
Setembro 0,3 4,9 0,6 -1,5
Outubro 0,26 5,78 7,87
Outubro 4,6 -11,9 -17,7 -13,9
PIB 2016 - Estimativa (últimos 12 meses)
Empregos com Carteira Assinada
Mês de
Referência
Mês/Mês
Anterior
(%)
Variação em relação ao mesmo
período do ano anterior (%)
Receita Líquida Disponível
Inflação (IPCA/Brasil)
Câmbio (R$ / US$) posição em 1/12/2016
Receita Nominal de Serviços
Venda de Veículos Novos
Consumo Aparente de Cimento
Vendas de Óleo Diesel
Consumo de Energia Elétrica
Produção Industrial - Indústria Geral
Exportações
Importações
Volume de Vendas do Comércio Varej. Ampl.
Receita das Vendas do Comércio Varej. Ampl.
Receita Corrente Líquida
Receita Tributária
ICMS
6,3
6,3
5,5
4,7
7,9
-5,1
-2,3
-5,6
-3,6
-21,5
-11,4
-2,9
-1,5
-24,2
-9,5
-1,3
-1,5
-13,9
Variação (%) acumulada em 12 meses(Base: 12 meses anteriores)
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
7
Novembro
2015
2013
4 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA – RCL (1)
Evolução das receitas correntes e das deduções legais DESTAQUES
Var. Acumulada em 12 meses - (Base: igual período anterior)
RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (I - II)
RECEITAS CORRENTES 1 (I)
Receita Tributária (RT)
ICMS
IPVA
ITCMD
IRRF
Outras Receitas Tributárias
Transferências Correntes
Outras Receitas Correntes
Receita converge em
direção à inflação
(1) A RCL é o somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidas as
parcelas entregues aos Municípios por determinação constitucional e a contribuição dos servidores para o custeio do seu sistema de previdência e assistência social e as receitas provenientes
da compensação financeira citada no § 9º do art. 201 da Constituição."
Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef
Var.mensal (Base: mesmo mês do ano anterior)
Crescimento (%) acumulado em 12 meses
Crescimento (%) da RCL por tipo de receita até outubro
DEDUÇÕES (II)
A RCL é a base para verificação do
cumprimento dos limites de Gastos
com Pessoal, Dívida Consolidada
Líquida, das contratações de
Operações de Crédito e Concessão de
Garantias.
Desta forma, a RCL cresceu 6,3%
nos últimos 12 meses, pelo
crescimento de 5,6 % das receitas
correntes e pelo menor
crescimento das deduções, de
4,1%.
O crescimento da RT de 6,3% foi
influenciado pelo crescimento
das demais receitas tributárias,
já que a principal delas, o ICMS,
cresceu apenas 5,5%.
Em 12 meses, as receitas
correntes cresceram 5,6%,
resultado do crescimento de 6,3%
dos tributos e de 21,4% de outras
receitas correntes. As
transferências retraíram 3,7%.
A RCL de outubro foi R$ 1,709
bilhão, 2,9% menor que a do
excepcional mês anterior e 4 %
maior do que o arrecadado no
mesmo mês de 2015. Em 12
meses, soma R$ 20,239 bilhões,
6,3% acima do valor do mesmo
período anterior.
6,3
5,6
6,3
5,5
5,6
14,8
14,9
8,5
-3,7
21,4
4,1
4,0
6,6
15,9
15,8
17,2
-1,5
18,6
17,4
-23,1
10,3
12,4
5,4
9,3
12,2
7,3 7,1
8,8 9,09,6 9,4
8,07,9 7,6
6,05,5
6,3 6,3
20
12
20
13
20
14
Ou
t
No
v
De
z
Jan
Fev
Ma
r
Ab
r
Ma
i
Jun
Jul
Ago
Set
Ou
t
Ano 2015 2016
RCL IPCA
(Base: 12 meses anteriores)
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
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2013
5 RECEITA TRIBUTÁRIA – RT
RECEITA TRIBUTÁRIA (1) DESTAQUES
ICMS Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef
(1) A receita tributária é
formada por impostos estaduais
(ICMS, IRRF, IPVA, ITCMD e ITBI)
e taxas pagas ao Tesouro.
Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef
ICMS2 : aumento de 15,8%
Na passagem de setembro para
outubro, a arrecadação do
tributo ca iu 8,7%, uma vez que a
arrecadação daquele mês foi
excepcional (2). Frente a outubro
de 2015, no entanto, o
crescimento foi de express ivos
15,8%.
Ass im, descons iderando-se os
va lores excepcionais
contabi l i zados na arrecadação
do ICMS de setembro, observa-
se indícios de uma recuperação
na arrecadação, embora os
resultados prel imares de
novembro não confi rmem esta
tendência .
Receita converge em
direção à inflaçãoA receita tributária de 12 meses
cresceu 6,3%, até outubro. A
taxa converge em direção à taxa
da inflação acumulada no
período, embora a inda esteja
abaixo dela .
(2) O incremento na receita bruta de ICMS no mês de setembro de 2016 refere-se à conversão de receita extra-orçamentária dos contratos do PRODEC em receita de ICMS no valor de R$
202.162.127,42. Durante o seu prazo de vigência, os valores arrecadados dos contratos do PRODEC são registrados como antecipações da receita representando aumento da disponibilidade
f inanceira . Apenas após o término do prazo do contrato PRODEC os valores são convertidos em receita de ICMS, conforme artigo 9°,§ 2º da Lei Estadual 13.342/2005. Nesse momento, essa
conversão não representa aumento da disponbilidade f inanceira.
8,2
10,4
12,0
4,8
3,0
1,7 2,2 2,2 2,51,6 1,3 1,7
0,8 0,9
3,8
5,5
2012
2013
2014 Out
Nov Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun Jul
Ago
Set
Out
Ano 2015 2016
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)
ICMS ipca
-4,6
-9,8-6,4
13,9
4,3 4,50,9 2,4
4,42,3
5,5
32,0
15,8
Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
2015 2016
Ta xa (%) de c r es cimento do mês (Ba s e: mesmo mês do a no a nt erior)
9,410,3
12,8
6,1
4,43,3 3,7 3,8 3,8
3,0 2,9 3,12,1 2,2
4,7
6,3
2012
2013
2014 Out
Nov Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun Jul
Ago
Set
Out
Ano 2015 2016
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)
Receita Tributária (RT) IPCA
82,2
7,21,1
6,72,9
ICMS IPVA ITCMD IRRF Outras Receitas
Tributárias
Por ti po de Tr i buto (%) - Ac um. em 12 mes es
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
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2013
6 RECEITA LÍQUIDA DISPONÍVEL – RLD
Arrecadação mensal (R$ milhões) DESTAQUES
Var. Acumulada em 12 meses - (Base: igual período anterior)
RECEITA LÍQUIDA DISPONÍVEL (I - II)
RECEITAS CORRENTES 1 (I)
Receitas Tributárias
Transferências Correntes
Outras Receitas Correntes
DEDUÇÕES DA RECEITA CORRENTE (II)
Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef
Crescimento (%) acumulado em 12 meses
Crescimento (%) da RCL por tipo de receita até outubro
Var.mensal (Base: mesmo mês do ano anterior)
A RLD é a base de cálculo para a
definição dos valores a serem
repassados pelo Poder Executivo aos
demais poderes, ao MP, ao Tribunal
de Contas e à UDESC.
A RLD de outubro foi 1,168 bi lhão,
10,6% acima do arrecadado em
outubro de 2015. Em 12 meses ,
cresceu 4,7% e soma R$ 13,305
bi lhões . A queda em relação ao
mês de setembro deve-se à
atipicidade da arrecadação
naquele mês .
Receita dá sinais de
reação
A receita tributária respondeu nos
úl timos 12 meses por 91% das
receitas correntes da RLD.
Na comparação com outubro de
2015 a RLD cresceu 10,6%.
Destacou-se nesta comparação o
crescimento das receitas
tributárias , de 13,2% e a queda,
em igual montante, das
transferências correntes .
(1) A RLD é a diferença entre as receitas correntes deduzidos os recursos vinculados provenientes de taxas que, por legislação específica, devem ser alocadas a determinados órgãos ou entidades, de receitas
patrimoniais, indenizações e restituições do Tesouro do Estado, de transferências voluntárias ou doações recebidas, da compensação previdenciária entre o regime geral e o regime próprio dos servidores, da
cota-parte do Salário-Educação, da cota-parte da CIDE, da cota-parte da Compensação Financeira de Recursos Hídricos e dos recursos recebidos do FUNDEB.
Nestes 12 meses , a receita
corrente cresceu 4,1%, taxa
semelhante ao crescimento das
receitas tributárias . As
transferências correntes
cresceram menos , 2,1%. Como as
deduções da receita corrente
cresceram menos , a RLD teve
crescimento maior, de 4,7%.4,7
4,1
4,2
2,1
8,7
1,3
10,6
10,7
13,2
-13,2
2,6
11,3
750
800
850
900
950
1.000
1.050
1.100
1.150
1.200
1.250
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
2013 2014 2015 2016
-6,9
10,2
13,5
6,5
4,73,7 4,1 4,0 3,8
2,8 2,6 2,61,7 1,8
3,84,7
-10
-8
-6
-4
-2
0
2
4
6
8
10
12
14
16
20
12
20
13
20
14
Ou
t
No
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Jan
Fev
Ma
r
Ab
r
Ma
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Jun
Jul
Ago
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Ano 2015 2016
RLD IPCA
(Base: 12 meses anteriores)
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2013
7 OUTROS INDICADORES FISCAIS
Evolução mensal das despesas e principais receitas SEF/DCOG DESTAQUESReceita orçada x realizada
Evolução Receitas-Despesas
Evolução da despesa com pessoal Fonte: SEF/DCOG
Despesas com pessoal
Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef
Evolução mensal (em R$ milhões) Fonte: SEF/DIOR
Evolução da relação dívida/receita Fonte: SEF/DICD
Na comparação da evolução real
das principais receitas e das
despesas correntes do Estado
observa-se no período anal isado
um claro crescimento das
despesas acima da evolução das
receitas .
De acordo com a Lei de
Responsabi l idade Fisca l (LRF), a
dívida consol idada l íquida deve
obedecer aos l imites fixados , de
1,2 vezes a RCL para os Estados . A
pos ição de SC, em abri l , estava
bem abaixo do l imite exigido.
A LRF estabelece um l imite de
49% da RCL para gastos com
pessoal , pelo Poder Executivo. O
gráfico mostra um constante
crescimento dessa despesa no
Estado ao longo da série, uma
reversão no início de 2016, uma
retomada do crescimento entre
maio e agosto e outra inversão
em setembro.
Na comparação entre a receita
orçada pela SEF e a rea l izada
pode-se observar certa frustração
de expectativas a parti r do início
de 2015. Setembro passado, por
ter havido contabi l i zação de
recursos extraordinários , foi a
única exceção na série .
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
j f m a m j j a s o n d j f m a m j j a s o n d
2015 2016
MIL
HÕ
ES
Receita Líquida Disponível - RLD
Receita Realizada Receita Orçada
(%)
50
100
150
200
250
300
Jan
Ab
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Jul
Ou
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Jan
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Ou
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Ou
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Ou
t
2012 2013 2014 2015 2016
Série encadeada do va lor rea l das despesas correntes e das principais fontes de receita - (jan 2012=100)
ICMS transferências correntes despesas correntes
40
42
44
46
48
50
Jan
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Jul
Ou
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Jul
Ou
t
Jan
Ab
r
Jul
Ou
t
Jan
Ab
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Jul
Ou
t
Jan
Ab
r
Jul
Ou
t
Jan
Ab
r
Jul
Ou
t
2011 2012 2013 2014 2015 2016
Poder Executivo: Relação despesa com pessoal/RCL
Límite de Alerta Límite Prudencial Límite Máximo
(%)
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
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8 NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA CATARINENSE
8.1 Produto Interno Bruto e Valor Adicionado Bruto por Setor
DESTAQUESRecessão segue forte
Pib catarinense cai 5,1%
Elaboração: SEF/DIOR
Fonte: (1) IBGE/Contas Regionais e Nacionais; Para os anos de 2015 e 2016 a estimativa é da SPG/SC e SEF/SC/Dior e para o Pib Brasil 2016 é do Bacen (IBC-BR).
Elaboração: SEF/DIOR
O Bras i l enfrenta forte recessão.
No acumulado de 12 meses ,
terminados em setembro, o
Banco Centra l , através do IBC- Br,
estima uma retração de 5,2% na
atividade econômica do País .
Nesta edição foram atual izados
os dados do Pib estadual de
2014, bem como a lguns a justes
anteriores da série. Com isso, as
estimativas para os anos 2015 e
2016 também sofreram ajustes ,
a lém da atual ização com os
indicadores disponíves de
setembro. O Pib estadual
cresceu 2,4% naquele ano, um
pouco abaixo dos 2,6%
estimados pela SEF/SC. O va lor
de 2014 foi R$ 242,6 bi lhões .
IBGE divulga 2014
Foi a estimativa de retração do
Pib estadual nos úl timos 12
meses até setembro de 2016.
Os serviços retra íram 6,0%, a
indústria tota l , 3,9% e a
agropecuária , 2,8%. O
crescimento da pecuária , da
indústria de a l imentos e dos
serviços industria is de uti l idade
públ ica não foi suficiente para
compensar a retração dos
demais .
153,7174,1
191,8214,5
242,6254,7 259,5
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Observado Estimado
Produto Interno Bruto (R$ bilhões) (Base:2010)
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Taxa (%) acumulada em 4 trimestres (1) Estimativa
SC 5,4 3,5 1,7 3,5 2,4 -5,1 -5,1
Brasil 7,5 4,0 1,9 3,0 0,5 -3,8 -5,2
5,4
3,5
1,7
3,52,4
-5,1 -5,1-6
-4
-2
0
2
4
6
8
10
Taxa de crescimento real do Pib (%)
SC Brasil
12,7
62,1
130,0
14,1
64,5
136,4
14,8
66,9
138,4
Agropecuária Indústria Serviços
Valor adicionado por setor (R$ bilhões)
2014 2015 2016
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
12
Novembro
2015
2013
8.2 Produção Agropecuária – Produção e Preços dos Principais Produtos
DESTAQUES
Preços em alta
AGRICULTURA Agricultura
Pecuária
0,917 (1)
(2)
Fonte: IBGE/LSPA de setembro 2016 e Pesquisa Trimestral do Leite (2016/2015) ; MAPA/SIPAS e DFAs set 2016 (variação 2016/2015 da produção até setembro dos
respectivos anos) e EPAGRI/Cepa (preços médios mensais recebidos pelos agricultores de SC )
O índice de preços mede as mudanças
relativas nos preços dos produtos.
Portanto, é um acompanhamento da
variação média dos preços dos
produtos.
O índice de "quantum" tem como
objetivo medir, em nível estadual, o
desempenho físico global da
produção do setor.
Na mesma comparação, o
Índice de Quantum da pecuária
cresceu 0,4%, enquanto, o de
preços , cresceu 13,3%.
PECUÁRIANos primeiros 9 meses de 2016,
o Índice de Quantum da
produção agrícola ca iu 5,1%,
enquanto, o de preços , cresceu
30,2%, na comparação com os
dados da safra anterior.
Problemas cl imáticos e o
impacto de exportações
press ionaram o mercado
interno, que teve elevação dos
preços , especia lmente de
grãos , oleaginosas e aves .
Dos 13 principais produtos
agrícolas de SC, 6 tiveram
redução de produção em 2016,
em relação à safra anterior.
Redução de área, substi tuição
de cultura e queda na
produtividade foram as
principais causas . Na pecuária ,
nos 9 primeiros meses do ano,
destacou-se o crescimento da
produção suína. A bovinocultura
de lei te e corte teve retração.
46,2
1,6
28,6
52,3
7,0 1,9
47,6
0,8 3,8
-2,8
-10,9
-23,8
-14,3
-8,9
-17,8
-4,1 -3,4
Crescimento (%) na produção agropecuária: 2016/2015
9,8
-1,7
-11,7
10,3 5,2
0,8 -5,1 -6,5
10,7
28,3
9,8
-0,5
5,9
30,2
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Índice de quantum e de preços (%)
Índice de Quantum (1) Índice de Preços (2)
4,94,0
-1,3
-3,2
8,2
0,0
0,4
6,7
13,6
6,1
14,5
5,7
0,8
13,3
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Índice de quantum e de preços (%)
Índice de Quantum (1) Índice de Preços (2)
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
13
Novembro
2015
2013
8.3 Produção Industrial Física
DESTAQUES
Indústria melhora desempenho
Indicadores FIESC
Produção de veículos é destaque
No acumulado do ano, na comparação com
o mesmo período de 2015, os segmentos
de a l imentos e de máquinas elétricas
foram os únicos que cresceram no Estado.
No entanto, nessa comparação, observa-se
uma melhora em todos os demais
subsetores , embora a inda com queda de
produção.
Na comparação com setembro de 2015, dos
12 segmentos industria is pesquisados , 5
deles tiveram crescimento da produção.
Destacou-se, na comparação, o crescimen-
to de 16,1% da produção de veículos
automotores , mas também o de têxteis e
a l imentos . Artigos do vestuário e acessórios
Produtos de madeira
Máquinas , aparelhos e materia is elétricos
Veículos automotores , reboques e carrocerias
Celulose, papel e produtos de papel
Metalurgia
Produtos de metal , exceto máq. e equip.
Máquinas e equipamentos
Fonte: IBGE/PIM
Produtos de borracha e de materia l plástico
Produtos de minera is não-metál icos
INDÚSTRIA GERAL POR SUBSETOR
Indústria Gera l - SC
Produtos a l imentícios
Produtos têxteis
SUBSETOR
Indústria Gera l - BR
Após 2 meses com resultados pos i tivos
moderados na comparação com o mês
anterior, as vendas industria is voltaram a
se retra ir em julho, em SC. A perda de
dinamismo no mês deve-se à queda de
vendas de máquinas e equipamentos
e de produtos de plástico.
Na passagem de agosto para setembro a
produção da indústria catarinense ficou
estagnada, enquanto a da média nacional
cresceu 0,5%. No entanto, na comparação
com setembro de 2015 a produção cresceu
0,2%, enquanto na média nacional a
queda foi 4,8%. Em 12 meses , o indicador
de produção industria l catarinense vem
melhorando pelo 6º mês consecutivo.
No ano, alimentos e máquinas se
destacam
-7,8
-4,2
3,9
-3,3
-3,7
-2,1
-3,7
-6
-13,8
-15,1
-21,2
4,5
-5,4
-9
Var.(%) acum. no ano - até setembro(Base: igual período do ano anterior )
-4,8
0,2
4,5
11
-2,7
3,3
-0,4
-0,6
-8,4
-11,3
-7
2,8
-3,6
16,1
Variação (%) mensal(Base: igual mês do ano anterior)
6,8
-5,3
-2,4
1,7
-2,3
-6,5-7,2 -7,5
-8,0-8,4 -8,1
-8,5 -8,3 -8,1 -8,0-7,5
-6,7
-5,6
-10
-8
-6
-4
-2
0
2
4
2010
2011
2012
2013
2014 Se
t
Out
No
v
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Se
t
Ano 2015 2016
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base:12 meses anteriores)
SC Brasil
-11%
-10,2 %
-10,8 %
-1,5 %
Vendas reais (faturamento real)
Horas trabalhadas na produção
Remunerações pagas (massa salarialreal)
Utilização da capacidade instalada -Percentual médio -
Variação (pontos percentuais)
Indicadores Industriais de SCVar. (%) acumulada (jan-jul 2016/jan-jul 2015) (Fiesc)
80,5%
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
14
Novembro
2015
2013
8.4 Volume e Receita Nominal das Vendas do Comércio Varejista Ampliado
DESTAQUES
Vol. de vendas no comércio varejista ampliado - Setembro0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 Rank dos 14 maiores estados e DF0
0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 1 Minas Gerais
0 0 0 0 2 São Paulo
0 0 0 0 3 Paraná
0 0 0 0 4 Santa Catarina
0 0 0 0 5 Mato Grosso
0 0 0 0 6 Ceará
0 0 0 0 7 Bahia
0 0 0 0 8 Rio Grande do Sul
0 0 0 0 9 Rio de Janeiro
0 0 0 0 10
ATIVIDADES
#
Comércio gera l - BR
Comércio gera l - SC
Combustíveis e lubri ficantes
Hiper., superm., prod. a l iment., beb. e fumo
Tecidos , vestuário e ca lçados
Móveis e eletrodomésticos
Art. farmac., méd., ortop., de perf. e cosm.
Livros , jornais , revis tas e papelaria
Equip. e mat. para escri t., infor. e comunic.
Outros artigos de uso pessoal e doméstico
Veículos , motocicletas , partes e peças
Materia l de construção
No acumulado do ano, seja por
l imitações de renda ou crédito,
apenas dois segmentos tiveram
algum crescimento. Os demais
retra íram, mas observa-se na
maioria deles uma redução
dessa retração.
Na comparação com setembro de
2015, o volume de vendas no
varejo ampl iado ca iu 8,6% na
média do Bras i l e 2%, em SC.
Nesta comparação, 4 dos 10
segmentos pesquisados tiveram
crescimento no volume de
vendas .
VOLUME DE VENDAS Fonte: IBGE - PMC RECEITA DAS VENDAS
VOLUME DE VENDAS POR ATIVIDADE
Comércio estadual tem
lenta recuperaçãoDesde julho a taxa de
crescimento de 12 meses do
varejo ampl iado parou de piorar.
O avanço é lento e deve-se à
fragi l idade do mercado de
trabalho (desemprego a l to e
renda em queda), ao custo a l to
do crédito e à inflação que a inda
é a l ta e corrói o poder de compra
das famíl ias .
O desempenho do comércio em
12 meses , tanto no País como no
Estado, teve uma redução da
queda de vendas , tanto em
volume como em valor. Os
resultados , porém, estão abaixo
das expectativas .
-5,2-6,8
-8,2
-10,1-11,5 -11,5 -12,0 -12,1 -12,0
-12,8 -12,8 -12,4-11,4
10,6
7,8
4,3 3,7
1,5
-15
-10
-5
0
5
10
15
2010
2011
2012
2013
2014
Set
Ou
t
No
v
Dez
Jan
Fev
Mar
Ab
r
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Ano 2015 2016
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)
SC Brasil
-8,6
-2,0
-8,6
1,7
-4,7
-11,0
-2,6
-18,9
6,6
8,1
-5,1
6,2
Variação (%) mensal - setembro(Base: Igual mês do ano anterior)
-9,2
-9,5
-7,2
-9,4
-0,8
-9,5
2,4
-18,1
-20,7
4,8
-13,9
-10,1
Variação (%) acum. no ano até setembro (Base: igual período do ano anterior)
1,4
-0,1-1,1
-2,5-3,6 -3,3 -3,7 -3,7 -3,5
-4,3 -4,3 -3,9-2,9
13,4
10,5
5,4
9,1
6,8
-6
-1
4
9
14
19
2010
2011
2012
2013
2014
Set
Ou
t
No
v
Dez
Jan
Fev
Mar
Ab
r
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Ano 2015 2016
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)
SC Brasil
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
15
Novembro
2015
2013
8.5 Receita Nominal do Setor de Serviços
DESTAQUES
TAXA (%) DE CRESCIMENTO DA RECEITA NOMINAL DO SETOR DE SERVIÇOS, SEGUNDO AS ATIVIDADES
Receita Total - BR
Receita Total - SC
Serviços prestados às famíl ias
Serviços de informação e comunicação
Serv. profiss ionais , adminis tr. e complementares
Transportes , serv. auxi l . aos transportes e correios
Outros serviços
A forte queda nos serviços de
transporte no Estado tem
ocasionado a maior influência
para o resultado negativo do
setor.
Com a deterioração da renda
das famílias e o fraco nível de
atividade econômica, o setor de
serviços não encontra espaço
para crescer. O setor de
transporte é o que mais retraiu.
Em Santa Catarina, na
comparação de 12 meses, mais
uma vez houve piora de todos
os segmentos em relação à
mesma comparação com o mês
anterior. Considerando-se a
inflação de 8,5% até setembro,
mostra-se intensa a crise no
setor.
TAXA (%) DE CRESCIMENTO ACUMULADA EM 12 MESES (Base: 12 meses anteriores)
Setor e Atividade (PMS- IBGE)
Fonte: IBGE/PMS
O maior setor econômico do
País deverá levar mais tempo
para se recuperar de forma
cons is tente. Al ternando meses
com resultados pos i tivos e
outros negativos , o setor se
mostra estagnado no País .
Serviços não decolam
4,8
3,6
2,82,3
1,9 1,9
1,20,8 0,7
0
-0,8 -1,1-1,5
2,52
1,61,3 1,1 1,2
0,7 0,6 0,4
0,3 0,1 0,2 0,2
-2
0
2
4
6
Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
2015 2016
Santa Catarina Brasil
-0,2
-3,1
-9
-0,3
0,3
-5,4
-6,3
Variação (%) mensal - setembro(Base: mesmo mês do ano anterior)
0,4
-1,6
2,9
0,9
-0,3
-5,9
2,9
Var.(%) acum. no ano-até setembro(Base: igual período do ano anterior)
2,1
0,6
-1,6
-4,6
2
Prestados às famílias
Informação e comunicação
Profissionais e administrativos
Transportes e correios
Outros serviços
Taxa (%) acumulada em 12 meses por
atividade
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
16
Novembro
2015
2013
8.6 Vendas de Derivados de Petróleo, Cimento, Veículos e Consumo de Energia Elétrica
Energia Elétrica
Óleo Diesel
Veículos: nova queda
Cimento
Apesar da redução das vendas
de óleo diesel em outubro, na
comparação com o mês
anterior, observa-se uma
melhora na taxa de 12 meses . A
tendência sugere uma melhora
na atividade econômica.
A taxa de crescimento do
consumo total de energia
elétrica parou de ca ir em abri l .
A parti r de então, houve uma
pers is tente melhora no
consumo industria l , mas , a
tendência de queda a inda
pers is te no comércio.
ENERGIA ELÉTRICA ÓLEO DIESELFonte: CELESC Fonte: ANP DESTAQUES
O consumo no País teve forte
desaceleração em 2014 e
seguiu ca indo. A queda em
nível nacional tem s ido bem
superior à estimativa da queda
estadual .
EMPLACAMENTO DE VEÍCULOS NOVOS Fonte: SNICCONSUMO APARENTE DE CIMENTOFo nte :
FENABRAVESC
Os emplacamentos de veículos
novos em SC tiveram queda de
0,6% frente a setembro, que já
havia regis trado forte queda.
Em 12 meses , no entanto, o
indicador vem apresentando
a lguma recuperação, embora
permaneça crítica a perfor-
mance das vendas do setor.
7,6
3,4
6,5
4,0
6,2
0,4
-0,5-1,8
-3,1-3,4 -3,6-3,5-3,6-3,2-3,3
-2,4-2,2-1,5
-8
-3
2
7
12
2010
2011
2012
2013
2014 Se
t
Out
No
v
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago Se
t
Ano 2015 2016
Taxa (%) de crescimento do consumo acumulada em 12 meses
Total Industrial Comercial9,1
5,3
3,54,3
3,3
-4,5-4,9-5,5
-6,5
-4,6-5,7-5,7
-4,6-5,1-4,1-4,0
-2,7
-1,3
-8
-3
2
7
12
2010
2011
2012
2013
2014
Ou
t
No
v
Dez Jan
Fev
Mar
Ab
r
Mai
Jun
Jul
Ago Se
t
Ou
t
Ano 2015 2016
Taxa (%) de crescimento das vendas acumulada em 12 meses
SC Brasil
10,6
6,8 7,7
-0,2
-8,1
-23,3-25,5
-29,8-30,6 -30,1 -30,8 -30,3
-29,2 -29,4 -29,0-28,0
-26,2-24,2
2010
2011
2012
2013
2014 Ou
t
No
v
Dez Jan
Fev
Mar
Ab
r
Mai
Jun
Jul
Ago Se
t
Ou
t
Ano 2015 2016
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses
SC Brasil 6,98,2
5,6 6,2
-0,7-0,3-1,3-0,8
-1,8-2,3-3,3
-4,4-5,6
-6,5-7,1-6,3
-8,6-9,5
-12
-10
-8
-6
-4
-2
0
2
4
6
8
10
2010
2011
2012
2013
2014
Ab
r
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Ou
t
No
v
Dez
Jan
Fev
Mar
Ab
r
2015 2016
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses
SC SC Estimativa Brasil
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
17
Novembro
2015
2013
8.7 Mercado de Trabalho
EMPREGO Fonte: MTE/CAGED EMPREGO : Saldo de emprego Fonte: MTE/CAGED DESTAQUES
Setores que admitiram
EMPREGO FORMAL POR SETOR Fonte: MTE/CAGED EMPREGO FORMAL POR SETOR Fonte: MTE/CAGED
Calçados demite menos
Todos os setores da indústria de
transformação reduziram o
estoque de emprego nos úl timos
12 meses . Os que mais reduziram
foram: mecânica (3.172), minera is
não-metál icos (3.096) e vestuário
(3.080) . A indústria de ca lçados
foi a que menos demitiu (123),
nesta comparação.
Em 12 meses , foram 47 mi l postos
fechados , mas , o montante vem
caindo pelo 4º mês seguido. No
período, a indústria de
transformação foi a que mais
demitiu.
Emprego cresce pelo
terceiro mêsO estoque de emprego em SC
cresceu pelo 3º mês seguido. Em
outubro, foram criados 1.267 novos
postos . No mesmo mês de 2015
foram fechados 4.475 postos .
No mês, ampl iaram postos a
agropecuária e o comércio. O
sa ldo gera l da indústria foi
negativo, mas cresceram os
subsetores têxti l , de madeira e
mobi l iário, de papel , de borracha
e de materia is elétricos . Nos
serviços , o sa ldo gera l teve leve
queda, mas a maior parte dos
subsetores cresceu, com destaque
para os de a lojamento e
a l imentação.
6,9
4,8
3,44,0
2,7
-2,3-3,0 -2,9 -3,3 -3,6 -4,0 -3,9 -3,9 -3,9 -3,5
-3,0 -2,6 -2,3
2010
2011
2012
2013
2014 Ou
t
Nov
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ag
o
Set
Out
ANO 2015 2016
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)
Santa Catarina Brasil
-46,6
-61,6 -58,6
-67,0-74,1
-82,3 -81,2 -79,6 -79,8
-71,0
-61,0
-53,1-47,0
-4,5-6,4
-35,0 7,24,8
-3,8 -2,8 -4,8 -8,3 -5,8 3,0 3,6 1,3
Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
2015 2016
Santa Catarina - Evolução do saldo de emprego formal no mês e no acum. em 12 meses (em mil)
Acumulado em 12 meses Mensal
216
-148
-1.847
-908
-9.459
-5.231
-19.388
-10.261
Serv. de Util. Pública
Extrativa Mineral
Agropecuária
Administração Pública
Construção Civil
Comércio
Ind. de Transformação
Serviços
Santa Catarina - Empregos formais criados ou fechados nos últimos 12 meses por setor
-44
-55
1.561
-97
-808
1.530
-776
-44
Serv. de Util. Pública
Extrativa Mineral
Agropecuária
Administração Pública
Construção Civil
Comércio
Ind. de Transformação
Serviços
Santa Catarina - Empregos formais criados ou fechados no mês de outubro por setor
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
18
Novembro
2015
2013
8.8 Comércio Exterior
BALANÇA COMERCIAL DE SANTA CATARINA DESTAQUES
Exportações crescem
TAXA (%) DE CRESCIMENTO ACUMULADA DE 12 MESES (Base: 12 meses anteriores)
Carnes são destaque
Fonte: Mdic/Secex
No acumulado do ano o valor
exportado é 2,6% menor, na
comparação com o mesmo período
do ano passado, e 3,6% menor na
comparação de 12 meses. O
montante da queda, entretanto, vem
diminuindo ao longo do ano em
ambas as comparações.
Depois de 2 meses de recuo
consecutivo, as exportações
catarinenses cresceram em
novembro. Atingiram US$ 621,3
milhões, 2,1% a mais que outubro, e
foram 7,46% maiores que as de
novembro de 2015. As importações
caíram pelo 3º mês seguido, com
queda de 1,8% em relação a outubro,
mas ficaram 3,2% maiores que as de
novembro de 2015.
Fonte: MDIC
Os produtos básicos responderam
por 43% das exportações do ano,
enquanto os industrializados, por
56% do total.
Em 2016, as carnes já superam 30%
das exportações estaduais. As de
aves com 21% do total exportado,
tiveram aumento no volume, mas o
valor em dólares é inferior ao do
período de 2015. Já as suínas, com
7,1% do total exportado, tiveram
50% de aumento no volume, e de 24%
no valor.
0
200
400
600
800
1.000
1.200
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov
2015 2016
Importações Exportações
Valor mensal (US$ milhões)
0
2
4
6
8
10
12
14
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov
2015 2016
Valor acumulado em 12 meses (US$ bilhões)
Importações Exportações
23,9
-2,0
1,6
8,4
-18,3-21,3
-25,1-27,8
-30,6-32,1
-31,1-31,7-31,9-31,0
-28,8
-24,2-21,5
-35,0
-25,0
-15,0
-5,0
5,0
15,0
25,0
2011
2012
2013
2014
No
v
Dez Jan
Fev
Mar
Ab
r
Mai
Jun
Jul
Ago Se
t
Ou
t
No
v
Ano 2015 2016
IMPORTAÇÕES
SC Brasil
19,4
-1,4-2,6
3,4
-14,2 -14,9-15,8 -15,0 -15,6 -16,1 -16,0
-15,5
-13,3
-10,4
-8,0
-4,6-3,6
-20,0
-15,0
-10,0
-5,0
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
2011
2012
2013
2014
No
v
Dez Jan
Fev
Mar
Ab
r
Mai
Jun
Jul
Ago Se
t
Ou
t
No
v
Ano 2015 2016
EXPORTAÇÕES
SC Brasil
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
19
Novembro
2015
2013
8.9 Índices de Confiança
DESTAQUES
Industriais alertas
Comerciantes otimistas
Consumidor menos pessimista
Percepçã
Endividamento aumenta
(1)
(2)
O ICEI mede a opinião dos industriais sobre as
condições econômicas . Varia no intervalo de 0 a
100. Acima de 50 indica confiança e, abaixo, falta de
confiança na economia.
Os indicadores de endividamento em SC
que vinham apresentando ligeira
melhora tiveram piora no mês. A
inadimplência também se elevou. A
queda da renda, a inflação e os juros
altos estão entre as principais razões.
As expectativas no comércio evoluem
positivamente por 6 meses consecutivos,
sendo que pelo 2º mês estão no campo
otimista, acima dos 100 pontos. Isto
ocorre a despeito da queda nas vendas e
da recessão que vive o País.
ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL CATARINENSE - ICEI ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO - ICEC
INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF Fecomércio ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS - novembro 2016 Fecomércio
Embora não tenha sido traduzida em
vendas, a confiança do consumidor
melhora. O índice permanece abaixo dos
100 pontos, indicando uma percepção de
insatisfação com a situação atual.
Depois de 4 meses de melhora, a
confiança na indústria volta a cair,
acendendo um sinal de alerta sobre a
recuperação da economia. A queda
resulta da reavaliação das perspectivas
econômicas nos próximos 6 meses.
O ICEC mede a percepção dos empresários do
comércio no seu ambiente de negócios. Varia
entre 0 e 200 pontos, sendo que o índice 100
demarca a fronteira entre a insatisfação e a
satisfação dos empresários. (3) O ICF varia entre 0
e 200 pontos, sendo que o índice 100 demarca a
fronteira entre a avaliação de pessimismo e de
otimismo das famílias.
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
180,0
200,0
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov
2016
ICF SC ICF BR
0
20
40
60
80
100
Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
2016
Fonte: Fiesc e CNI
ICEI SC ICEI BR
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov
2015 2016
Fonte: Fecomércio SC e CNC
ICEC SC ICEC BR
58,50%
18,60%
10,10%
57,30%
23,40%
9,10%
Total de endividadas Dívidas ou contas ematraso
Não terão condições depagar
SC Brasil
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
20
Novembro
2015
2013
8.10 Desempenho dos Estados
DESTAQUES
Emprego: SC se destaca
A prestação de serviços recua
em todo o País . SC é um dos
Estados que mais retra iu. A
receita nominal vem crescendo
bem abaixo da inflação. Na
comparação de 12 meses , a
receita ca iu 1,5%, enquanto a
média do Bras i l cresceu 0,2%.
Serviços: retração se
amplia no Estado
Desempenho dos Estados - Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)
Entre os maiores Estados do
País , SC se destaca como o
Estado que proporcionalmente
menos reduziu postos de
trabalho. Ainda que nos
úl timos 12 meses tenha
reduzido seu estoque de
emprego em 2,3%.
Indústria - SC sobe no
rankingEntre agosto e setembro, a
produção subiu em 9 dos 14
Estados pesquisados . Na
média do País cresceu 0,5%,
sendo que SC teve crescimento
nulo. Ainda ass im, em 12
meses , o Estado subiu 2
pos ições em relação à mesma
comparação do mês anterior.
A retração do consumo
ocas ionou uma ampla crise no
comércio. Com uma redução no
percentual de queda das
vendas dos úl timos 12 meses ,
SC vem recuperando pos ições ,
entre os demais Estados .
Comércio: SC reduz
retração
1 Santa Catarina -2,3
2 Rio Grande do Sul -2,4
3 Goiás -2,4
4 Paraná -2,8
5 Mato Grosso -2,8
6 Minas Gerais -3,4
7 São Paulo -3,6
8 Ceará -3,8
9 Distrito Federal -3,9
10 Pernambuco -4,1
11 Bahia -4,2
12 Espírito Santo -5,6
13 Pará -5,9
14 Amazonas -6,0
15 Rio de Janeiro -6,3
Emprego formal - Outubro
Posto dos 14 maiores
estados e DF
-6,3 a -5,3-5,3 a -4,1-4,1 a -3,0-3,0 a -2,4
-2,4 a 0,8
Legenda: Faixa de Variação
1 Pará 7,6
2 Mato Grosso 5,1
3 Santa Catarina -5,6
4 Bahia -5,8
5 Ceará -6,4
6 Goiás -6,8
7 Rio Grande do Sul -7,1
8 Minas Gerais -7,5
9 Rio de Janeiro -7,8
10 São Paulo -8,0
11 Paraná -8,7
12 Pernambuco -10,9
13 Amazonas -16,4
14 Espírito Santo -20,2
Produção Física da Indústria - Setembro
Posto dos 14 maiores
estados
-20,2 a -10,9-10,9 a -7,8-7,8 a -6,8-6,8 a -5,6
-5,6 a 7,6
Legenda: Faixa de Variação
1 Mato Grosso 4,5
2 Distrito Federal 4,5
3 Ceará 3,6
4 Paraná 2,6
5 São Paulo 0,9
6 Pará 0,5
7 Rio de Janeiro 0,4
8 Rio Grande do Sul 0,1
9 Minas Gerais -0,1
10 Santa Catarina -1,5
11 Goiás -1,7
12 Pernambuco -4,7
13 Bahia -4,7
14 Espírito Santo -4,8
15 Amazonas -11,6
Receita nominal do setor de serviços - Setembro
Posto dos 14 maiores
estados e DF
-14,3 a -4,8-4,8 a -1,7-1,7 a 0,50,5 a 3,0
3,0 a 8,4
Sem informação
Legenda: Faixa de Variação
1 Minas Gerais -5,6
2 São Paulo -6,2
3 Paraná -9,5
4 Santa Catarina -11,4
5 Mato Grosso -12,0
6 Ceará -12,3
7 Bahia -12,5
8 Rio Grande do Sul -12,7
9 Rio de Janeiro -12,8
10 Pará -13,8
11 Amazonas -14,1
12 Distrito Federal -14,6
13 Pernambuco -14,9
14 Goiás -15,7
15 Espírito Santo -17,8
Vol. de vendas no comércio varejista ampliado - Setembro
Rank dos 14 maiores
estados e DF
-19,6 a -15,4
-15,4 a -13,6
-13,6 a -11,5
-11,5 a -9,0
-9,0 a -2,9
Legenda: Faixa de Variação
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
21
Novembro
2015
2013
9 OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS – INFLAÇÃO E TAXA DE CÂMBIO
IPCA-Variação (%) acumulada em 12 meses IBGE/Bacen IPCA-Var. (%) acum. em 12 meses até outubro, por setor DESTAQUES
INFLAÇÃO CÂMBIOFonte: IBGE Fonte: Bacen
Real teve pequena
desvalorização
Acontecimentos recentes no âmbito
interno e externo pressionam o Real.
No âmbito externo a surpreendente
vitória de Trump na eleição
americana mudou o humor dos
investidores. Internamente os
problemas políticos e o
prolongamento da crise econômica
vêm gerando instabilidade à moeda.
De toda a forma, o apetite pelo Brasil
frente à grandeza de seu mercado e
ao anunciado programa de
privatizações e concessões seguirá
atraíndo capitais.
A inflação continua perdendo força e
converge em direção à meta. Apesar
de ter acelerado na passagem de
setembro para outubro, de 0,08%
para 0,26%, registrou a menor taxa
para o mês desde 2000. Em 12 meses,
o índice caiu para 7,87%.
Em 12 meses todos os segmentos
desaceleraram na mesma
comparação do mês anterior.
Destacou-se a desaceleração no
grupo de alimentação e bebidas que
ao longo do ano vinha exercendo
grande pressão no índice geral.
Inflação de outubro tem menor
taxa desde 2000
Em comparação com o mês anterior,
dos 9 grupos de produtos e serviços
que compõem o índice, 2 tiveram
deflação: alimentos e bebidas (-
0,05%) e artigos de residência (-
0,13%); o que teve maior variação foi
o de transportes (0,75%), seguido
pelo vestuário (0,43%).
5,8 5,9
6,4
9,9
10,510,7 10,7
10,4
9,4 9,3 9,3
8,8 8,79,0
8,5
7,9
6,7
4,8
Maxima
Meta
2,50
3,50
4,50
5,50
6,50
7,50
8,50
9,50
10,50
11,5020
12
2013
2014 Out
Nov Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
2016
2017
ANUAL 2015 2016 Previsão
Inflação - IPCA
0,82
1,010,96
1,27
0,90
0,43
0,61
0,78
0,35
0,520,44
0,08
0,26
Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
2015 2016
Inflação - IPCA - Índice mensal
7,9
12,4
4,5
4,7
5,0
5,3
11,4
7,6
9,2
2,5
Índice geral
Alimentação e bebidas
Habitação
Artigos de residência
Vestuário
Transportes
Saúde e cuidados pessoais
Despesas pessoais
Educação
Comunicação
Inflação - IPCA Acumulado em 12 meses
3,33
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
J MM J S N J MM J S N J MM J S N J MM J S N J MM J S N J MM J S N J MM J S N
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Taxa de câmbio (R$/US$)
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
22
Novembro
2015
2013
10 ECONOMIA INTERNACIONAL
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) Fonte: FMI - World Economic Outlook Database - Outubro de 2016
Pib Mundial
COMMODITIES - Preços no Mercado Internacional (Em US$) Fonte:
Commodities Os preços internacionais da
soja e do mi lho tiveram
crescimento acima de 5% em
outubro. Já , o petróleo ca iu
1,5%. No acumulado do ano, o
preço do petróleo subiu 30% e o
da soja 15%. O mi lho, no
entanto, acumula queda de 1%.
Brasil: crescimento em
2017
FMI mantém a estimativa de
julho frente ao crescimento do
Pib mundia l de 2016, em 3,1%.
Para 2017, também permanece
em 3,4%.
Segundo o relatório, houve
melhora no ambiente
econômico do País . Embora em
recessão, a atividade
econômica parece se aproximar
de uma recuperação na medida
em que choques do passado
perdem força: o do decl ínio dos
preços das commodities , do
a juste dos preços
adminis trados de 2015 e das
incertezas pol íticas .
Bloomberg/Banco Central do Brasil- outubro de 2016
2014 Blocos e países 2015
Mundo
Área do Euro
DESTAQUES
Japão
México
Países Emergentes
América Latina e Caribe
Alemanha
Brasil China
EUA
Índia
Reino Unido
O relatório de outubro mantém
a perspectiva de retração para a
economia bras i lei ra em 3,3%
para 2016 e de crescimento de
0,5% em 2017.
3,1
1,7
4,2
-0,6
1,7
6,6
1,6
7,6
1,8
0,5
2,1
3,4
1,5
4,6
1,6
1,4
0,5
6,2
2,2
7,6
1,1
0,6
2,3
300
400
500
600
700
800
900
M J S D M J S D M J S D M J S DM J S
2012 2013 2014 2015 2016
Milho (Cents/bushel)
800
900
1.000
1.100
1.200
1.300
1.400
1.500
1.600
1.700
1.800
M J S D M J S D M J S D M J S DM J S
2012 2013 2014 2015 2016
Soja (Cents/bushel)
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
M J S D M J S D M J S D M J S D M J S
2012 2013 2014 2015 2016
Petróleo (US$/barril)
3,1
1,7
4,2
-0,6
1,7
-3,3
6,6
1,6
7,6
1,8
0,5
2,1
3,4
1,5
4,6
1,6 1,4 0,5
6,2
2,2
7,6
1,1 0,6
2,3
Mundo Área doEuro
PaísesEmergentes
AméricaLatina eCaribe
Alemanha Brasil China EUA Índia Reino Unido Japão México
Taxa (%) de crescimento do PIB 2016 2017