100 comentÁrios 100 comentÁrios 100 comentÁrios … · vozes como a de sophia de mello breyner...
TRANSCRIPT
100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COME�TÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100 COMENTÁRIOS 100
O 100 Comentários tem o apoio de:
Destaques
Edição V Ano VI, Março de 2010
“És tu a Primavera que eu esperava,/A vida multiplicada e brilhante,/Em que é pleno e per-feito cada instante.” (Sophia de Mello Breyner, Promessa)
És tu a Primavera que eu esperava, A vida mul-tiplicada e brilhante, Em que é pleno e perfeito cada instante. És tu a Primavera que eu espera-va, A vida multiplicada e brilhante, Em que é pleno e perfeito cada instante. És tu a Primavera que eu esperava, A vida multiplicada e brilhan-te, Em que é pleno e perfeito cada instante. És tu a Primavera que eu esperava, A vida multipli-cada e brilhante, Em que é pleno e perfeito cada instante. És tu a Primavera que eu esperava
Gustav Klimt, Danae
Dias Internacionais: da Mulher, da Poesia e da Árvore
Projectos 12
Personalidade do mês: Maria de Lourdes Pintasilgo
Artes: trabalhos elaborados na disciplina de Desenho
Editorial
Equipa 100 Comentários
Professoras
Iolanda Semião
Iolanda Antunes
Cecília Assunção
Milene Martins
Ângela Gonçalves
Alunos:
Ana Lima
Carina Oliveira
Laurinda Alves
Liliana Gaisita
Edição:
Liliana Gaisita
Colaboradores:
Profª Inês Aguiar, Profª Stella Ferreira, Profª Suzinda Neves, Profª Isabel Bita, Prof. Nuno Magalhães, Prof. Carlos Simões, Prof. Reinaldo Correia, Profª Rosa Fernandes, Profª Carla Candeias, Profª Graça Coelho e Profª Isabel Branco
Alunos dos Projectos: “Os Pirilampos”, “A Vida num Minuto” e “De Adolescentes para Adolescentes”
Alunos da turma do 10ºF e do 12º E, do Curso de Artes
Alunos Ana Simões, Francisco Martins, Sara Ferreira e Jun Chen
�úmeros de telefones úteis:
Bombeiros Municipais - 289 400 500 ESLA - 289 301 863
Centro de Saúde - 289 303 160 Linha Saúde 24 - 808 24 24
GNR - 289 310 420
Neste número, continuamos a dar voz aos trabalhos realizados nas várias disciplinas e às actividades que se desenvolvem na escola.
Neste mês que nos traz a Primavera damos, como não podia deixar de ser, espe-cial destaque ao (Eterno) Feminino em rubri-cas.
As férias aproximam-se, por isso a equipa do 100comentários (toda ela constituída por mulheres, mães e musas!!!) deseja-te Boa Páscoa. Se quiseres participar no nosso jor-nal, não te esqueças, este é o endereço do e-mail:
Projecto Jack Petchey: Prémio de Realização
A nossa Escola continua integrada no Projecto Jack Petchey mantendo-se, por isso, a atribuição mensal do Pré-mio de Realização.
Todos os meses é nomeado um aluno que se distinga ou contribua de uma maneira positiva para a comunidade escolar. O aluno galardoado com o Prémio de Realização Jack Petchey é premiado com um diploma e com um cheque de 300 euros.
Este valor é aplicado, por decisão do aluno, em algo que beneficie a comu-nidade escolar.
O vencedor do Prémio de Realização de Jack Petchey no mês de Fevereiro foi a aluna Joana Horta.
A solidariedade mística entre a
fecundidade da terra e a força criadora
da mulher* perde-se na noite dos tem-
pos. São mulheres as primeiras deusas
da humanidade e a elas e à sua força
telúrica se unem também os ritmos cós-
micos da natureza, como a alternância
das estações. Perséfone, deusa da mito-
logia grega, evade-se do Hades, uma
vez por ano, e dá origem à Primavera.
Mulheres são também as nove
Musas, entre elas Erato, musa da Poe-
sia amorosa, cujo significado é
“amável, a que desperta desejo”.
Objecto do desejo masculino,
imortalizada na pintura (Danae desperta
em Zeus uma paixão que o leva a meta-
morfosear-se em chuva de ouro) na
escultura e na arte em geral, a mulher
continua ainda, no nosso tempo, a ser considerada o segundo sexo.
E, no entanto, séculos como figurante nos Anais da História não foram suficientes para
silenciar a sua voz, a sua força, o seu ser.
Vozes como a de Sophia de Mello Breyner são para nós, mulheres, o magma de que a
nossa força se alimenta.
«Cheiro a terra as árvores e o vento
Que a Primavera enche de perfumes
Mas neles só quero e só procuro
A selvagem exalação das ondas
Subindo para os astros como um grito puro.» (“Mar”)
* Mircea Eliade, Tratado de História das Religiões
E DEUS CRIOU A MULHER
M de Mulher. M de Mãe. M de Musa Iolanda Antunes
Gustav Klimt, As Três Idades da Mulher
Biblioteca
Ao meio-dia... poesia Carina Oliveira
No âmbito da comemoração da “Semana da Leitura”, a turma E do 10º ano participou, no passado dia 2, na actividade de audição e declamação de poemas na nossa biblioteca e no snack-bar Gavaia.
Este evento contou com a participação de vários alunos, professores e da funcionária Isa do estabelecimento. Após o nervosismo habi-tual de quem tem um auditório a assistir, os participantes evidenciaram a sua coragem e o seu talento na declamação de poemas de gran-
des poetas portugueses, entre eles Florbela Espanca, José Régio, José Luís Peixoto e Fer-nando Pessoa.
Apesar de não se encontrarem no Gavaia mui-tos clientes exteriores à escola, foi um agradá-vel momento de partilha.
Ao meio-dia serviu-se poesia no Gavaia.
Imbuídos do espírito classicista da ciência, apologético da previsibilidade causal, pensamos que se A causa B, será suficiente para reescrever a história natural e huma-na conhecer as causas para manipularmos os efeitos. Confinando a auréola da realidade ao desejo sobre-humano de tudo poder controlar e transformar, encon-tramo-nos aprisionados nas nossas próprias mentiras.
Confrontados com a factualidade bruta de que a nature-za não é socialista, redimimo-nos perante a evidência de que até o simples bater das asas de uma borboleta pode causar uma tempestade no outro lado do mundo.
Os gregos consideravam que a psique era a representa-ção da alma, sinónima de sopro da vida, geralmente representada por uma figura feminina, com asas de bor-boleta. A crisálida transformada simbolizaria a qualida-de de vida que se metamorfoseia nas várias facetas do que somos.
Nesta fronteira entre o possível e o real, criámos simu-lacros com o objectivo de substituir a verdade. Simula-cros políticos, económicos, culturais, biológicos, ambientais, religiosos.
Perante o estranhamento do mundo e o afastamento ontológico do ser humano do espaço sagrado, perante um universo sem sentido profanado, as duas portas do “Castelo do Barba Azul” já não são uma possibilidade em aberto.
Só há uma porta e, por ela, a nossa psique reescreve o nosso obituário, com o seguinte epitáfio: “ Aqui jaz a humanidade, ufana e grandiosa no amor demonstrado pelo ser humano.”
Inês Aguiar
Filosofia para crianças
A turma A do terceiro ano, da Escola Primária S. Pedro do Mar, foi convidada a participar, no dia 4 , no atelier Filosofia para crianças.
Esta actividade, dinamizada pela professora Lau-rinda Silva, juntamente com a turma de Artes Visuais 11ºF e com a biblioteca da nossa escola, teve como objectivo demonstrar que a filosofia não é apenas para alunos do ensino secundário, mas também para crianças.
Esta actividade foi constituída com a leitura de uma história, onde a professora Laurinda colocou várias questões aos alunos. Foi uma actividade em que se verificou o entusiasmo dos alunos que participaram activamente.
Esta actividade não acabou por aqui! Estas visitas às turmas da escola primária serão actividades mensais.
Foi muito interessante a maneira entusiástica como as crianças aderiram e responderam ao por-
quê filosófico.
Uma baleia morta deu à costa , em plena praia de Quarteira, na passa-da sexta-feira dia 5 de Março. Era um animal de pequenas dimensões para o habitual nestes cetáceos: tinha cerca de seis metros. Por isso, e pela análise das suas característi-cas, seria um exemplar juvenil de baleia-anã (Balaenoptera acutoros-
trata), a mais pequena das baleias de barbas, e também a mais abun-dante. Esta espécie, também cha-mada baleia de Minke, pode atingir
os nove metros e distribui-se por todos os m a r e s , e x c e p t o
nas zonas polares.
Ao contrário do que se possa pen-sar, não é raro avistar animais des-tes na costa portuguesa, só que normalmente passam em zonas
mais profundas. A sua morte pode-rá ter tido várias causas: por vezes estes animais colidem com barcos e fazem feridas profundas, mas não era o caso. Infelizmente, os juvenis desta espécie quando o mar está muito mau têm dificuldade em alimentar-se e enfraquecem. Com a fome, podem desorientar-se e apro-ximar-se demasiado da costa, e
ficarem presos em zonas demasia-do baixas e serem arrastados para a praia, onde morrem por dificuldade em respirar. Note-se que as baleias são mamíferos marinhos e respi-
ram por pulmões, tal como nós.
A cor amarelada que o animal apresentava não é a sua cor quando está vivo. A pele é muito frágil e rapidamente se deteriora quando o animal morre e arroja na areia.
*diz-se “arrojou” ou “arrojamento” quando um animal, normalmente um mamífero marinho ou uma tartaruga, dá
à costa, morto ou moribundo.
Texto: Nuno Magalhães Fotos: Iolanda Semião
Baleia arrojou* em Quarteira
Carina Oliveira
Os alunos de Ciências e Tecnologias, do 11º ano esperavam, às 8h30 do dia 25 de Fevereiro, pela chega-da do autocarro que os leva-ria até à Universidade do Algarve à Semana Aberta, começando pelo Campus das Gambelas, na perspecti-va de que o seu futuro pode-ria ser decidido nesse mes-mo dia.
Aqui dirigimo-nos para a Biblioteca, onde fomos rece-bidos pela bibliotecária, a qual nos apresentou as insta-lações, o funcionamento, as regras e o material que esta-va disponível nesta. Foi-nos explicado ainda que alunos externos à universidade podem aceder à informação quer através do sítio da internet como da própria biblioteca.
De seguida, fomos ao audi-tório da Faculdade de Ciên-cias e Tecnologias, onde nos
foram entregues brindes e houve uma pequena pausa para merendar.
Em seguida, visitámos os laboratórios da faculdade, onde pudemos assistir a apresentações sobre micror-ganismos, à reprodução das algas e observar o desenvol-vimento de peixes criados in
vitro, ao microscópio. Num outro laboratório, não só nos foi explicitada a formação das ondas, das correntes e das dunas e a contaminação dos lençóis freáticos, através de diversas actividades prá-ticas, como também nos foi contada a história que com-põe cada grão de areia das praias.
Após isto, almoçámos na cantina do campus e dirigi-mo-nos para o Campus da Penha.
Chegados à Penha, fomos privilegiados pela actuação de uma tuna que dedicaram uma canção às "nossas" raparigas. Seguidamente, deu-se a “Rota das Engenha-rias”, na qual visitámos laboratórios e nos foram demonstradas experiências que eram exemplos do que se fazia naquele campus, assim como apresentações de dispositivos relacionados com o tema. Os temas eram variados: desde a alimenta-ção à futura movimentação de transportes através de semi-condutores, passando pela construção civil.
Acabada a visita, voltámos ao nosso ponto de partida: a escola, depois de um dia exaustivo, mas enriquece-dor.
A visita foi organizada pelos pro-fessores: Nuno Magalhães, Zenai-da Barreiro e Conceição Silva.
Universitários por um dia
Ana Simões, Francisco Martins, Sara Ferreira
Durante séculos, o papel da mulher incidiu sobretudo na sua função de mãe, esposa e dona de casa. Ao homem estava destinado um traba-lho remunerado no exterior do núcleo familiar. Com o incremento da Revo-lução Industrial, na segunda metade do século XIX, mui-tas mulheres passaram a exercer uma actividade labo-ral. Ao lutarem contra essa discriminação, as mulheres iniciaram diferentes formas de luta na Europa e nos EUA. A existência de um dia inter-nacional da mulher foi pro-posta na viragem para o século XX, no contexto da Segunda Revolução Indus-trial, quando ocorre a incor-poração da mão-de-obra feminina em massa, na indústria. As condições de trabalho, frequentemente doentias e perigosas, eram motivo de repetidos protes-tos por parte dos trabalhado-res. As operárias de fábricas de vestuário e indústria têxtil
foram protagonistas de um desses protestos contra as
más condições de trabalho e
os baixos salários, a 8 de
Março de 1857, em ,ova
Iorque. O primeiro Dia Internacio-
nal da Mulher foi celebrado em 28 de Fevereiro de 1909 nos E.U.A, por iniciativa do Partido Socialista da Améri-ca.
Em 1910, ocorreu a primei-
ra conferência internacional
de mulheres, em Copenha-
ga, dirigida pela Internacio-nal Socialista, onde foi apro-vada a proposta da socialista alemã Clara Zetkin, para instituir um Dia Internacio-
nal da Mulher. No ano seguinte, o Dia
Internacional da Mulher foi celebrado a 19 de Março, por mais de um milhão de pessoas, na Áustria, Dina-marca, Alemanha e Suíça. Poucos dias depois, a 25 de Março de 1911, um incêndio na fábrica Triangle Shirtwist mataria 146 trabalhadoras. O número elevado de mortes foi atribuído às más condi-
ções de segurança do edifí-cio. Este foi considerado como o pior incêndio da his-
tória de ,ova Iorque, até 11
de Setembro de 2001.
No Ocidente, o Dia Interna-
cional da Mulher foi come-morado durante as décadas de 1910 e 1920, mas enfra-queceu, sendo revitalizado pelo movimento feminista da década de 1960. 1975 foi designado como o Ano Internacional da Mulher, e a partir de 1977,
a Organização das ,ações
Unidas instituiu o Dia Inter-
nacional da Mulher (8 de
Março).
Nos últimos anos, a festa comemorativa do Dia da Mulher é aproveitada por muitas, de todas as idades, para sair de casa e festejar com as amigas, em bares e discotecas, o dia que lhes é dedicado.
8 de Março - Dia Internacional da Mulher
Carina Oliveira
O Dia do Pai constitui uma homenagem aos pais de todo o mundo. Em Portu-
gal, o Dia do Pai celebra-se a 19 de Março, o dia dedicado a São José, pai de
Jesus. A criação de um dia de homenagem aos pais terá acontecido nos Esta-
dos Unidos, em 1909, quando Sonora Louise pretendia um dia especial para
homenagear o seu pai, William Smart, um veterano da Guerra Civil que ficou
viúvo quando a sua esposa deu à luz.
Em 1972, o presidente americano Richard Nixon oficializou o Dia dos Pais.
Assim sendo, não se esqueçam de dar uns mimos extra aos
papás neste dia. Eles merecem!
Dia do Pai Ana Lima
O Dia Mundial da Poesia foi proclamado pela UNESCO, em Paris, em Novembro de 1999, por considerar que “a poesia restitui a magia das pala-vras e abre um espaço de reflexão e diálogo sobre o mundo actual”.
Embora todos os dias sejam indicados para nos deleitarmos com a leitura de um gracioso poema, gostaria de aproveitar a comemoração deste dia para fazer uma breve sugestão.
Das deliberações tomadas ressaltam as seguintes linhas orientadoras:
1. introduzir a poesia como parte integrante da Educação Artística no ensino;
2. despertar nas escolas a consciência da impor-tância de celebrar o Dia Mundial Poesia;
3. encorajar a atribuição de prémios de poesia;
4. mobilizar as autori-dades competentes para que contribuam activa-mente na preparação e celebração desta data;
5. promover a criação de uma rede de prémios
em cada Estado-Membro;
6. elaborar uma lista de instituições ligadas à Poe-sia nos diferentes Estados-Membros.
Liliana Gaisita
DIA MU�DIAL DA POESIA
“A poesia restitui a magia das palavras e abre um espaço de reflexão e diálogo sobre o mundo actual”.
P.S. – A Vida num Minuto Que farias se, ao passares no bloco E, alguém inalasse um fumo tóxico proveniente do laboratório?
Intoxicações O que são?
As intoxicações designam o efeito noci-
vo que é provocado quando uma substância tóxi-
ca é ingerida, inspirada ou entra em contacto
com a pele, com os olhos ou com as membranas
mucosas, como as da boca, da vagina ou do
pénis.
O agente tóxico pode entrar no organismo
humano por:
CIAV
A existência de uma grande variedade
de substâncias químicas trouxe consigo a inca-
pacidade de se definir um único procedimento
para todo o tipo de intoxicações, tendo sido
necessária a criação do Centro de Informação
Anti-Venenos (CIAV). Assim, se tiveres perante
uma intoxicação:
Como actuar?
Sempre que te deparares com uma situação
de intoxicação deves, antes de mais, certificar-te
de que as embalagens dos produtos acompa-
nham o doente à unidade de saúde para assim
facilitar a identificação do agente tóxico.
Actuações para intoxicação por via…
… respiratória - antes de actuares
verifica se o locar onde te encontras é seguro e
arejado. De seguida, caso seja possível, deves
abordar o doente em segurança, administrar oxi-
génio e contactar os meios de socorros.
… digestiva – normalmente estas
intoxicações são de fácil resolução através da
remoção do conteúdo gástrico pela indução do
vómito. No entanto, esta só
deve ser efectuada quando
te for dada indicação pelo
CIAV.
… cutânea – devem-se remover as
peças do vestuário que estiverem em contacto
com o tóxico e lavar a zona afectada durante
pelo 15 minutos. Logo que possível contacta o
CIAV.
Os restantes casos, devido à sua especi-
ficidade, poderão apenas ser socorridos com
intervenção médica. Devem ser accionados os
meios de socorros o mais precocemente possí-
vel.
A equipa de projecto da turma A, do 12º Ano:
Ana Rita Rosa; Daniel Violante; Filipa Azevedo;
Mariana Costa; Soraia Lopes.
Via ocular
Via injecção
Via digestiva
Via respira-tória
Via cutânea
Via picada de animal
Via rectal
�úmero de telefone do CIAV:
808 250 143
A equipa de projecto da turma A do 12ºano:
Alexandra Silva, Ana Inácio, João Mascarenhas, Jessica
Gonçalves, Margarida Martins e Tatiana Silva.
Neste mês, em que se inicia a Primavera,
comemora-se também dois dias importantes para
nós, jovens: O Dia ,acional do Estudante e o Dia
,acional da Juventude.
O Dia �acional do Estudante
comemora-se a 24 de Março,
sendo importante lembrar o
grande esforço dos estudantes,
que sofreram bastante para que
hoje se possa assistir e/ou parti-
cipar em manifestações livres
das reivindicações do seu estatu-
to, quer se concorde ou não com
todas elas, num ambiente demo-
crático de respeito pelos nossos direitos, liberda-
des e garantias.
Somos todos pessoas diferentes, mas
todos nós temos direitos e deveres em comum.
Não interessa a cor, o sexo, ou qualquer outro
aspecto, pois devemos estar todos unidos com um
único objectivo: ganhar conhecimento e prepara-
ção para o nosso futuro.
O Dia �acional da Juven-
tude comemora-se a 28 de
Março e marca a importância
da nossa existência, pois a
juventude é a esperança de
um país, é a alegria, é o sím-
bolo do futuro e da segurança da cultura de uma
nação.
É altura de procurar alcançar horizontes,
de nos formarmos enquanto pessoas, de criar a
nossa própria vida. Mas é importante ter em conta
os perigos que nos rodeiam, devemos querer as
coisas, mas com limites, pois tudo o que é em
exagero faz mal, seja em que idade for.
É importante comemorarmos a nossa
juventude, aproveitá-la ao máximo de modo a que
nos faça crescer e que, um dia mais tarde, não nos
venhamos a arrepender de não termos saboreado
todas as coisas boas que a adolescência tem.
O grupo da turma E do 12ºano de Artes Visuais (Daniela Figueiras, Luís Filipe Pascoal, Sofia Coelho, Vanessa Caciones) tem como projecto os Amigos dos Pirilampos.
A Casa dos Pirilampos, fundada a 1983, pertence à Santa Casa da Misericórdia e acolhe crianças desfavore-cidas dos zero aos catorze anos.
Situada na Branqueira, perto de Albufeira, é actualmente residência de dezassete crianças dos nove meses aos doze anos. Um número pequeno, comparado com as sessenta que já lá estiveram, e as cerca de trezentas que por lá passaram.
Existem em Portugal cerca de doze mil crianças à espera de uma família. Entretan-to, são acolhidas em lares, famílias de acolhimento, casas de acolhimento temporá-rio, entre outras instituições.
As crianças, que são acolhidas nalgumas instituições, são muitas vezes vítimas de maus tratos, negligência familiar, abandono entre outros motivos que colocam a sua vida em risco.
Liliana Gaisita
Entrevista aos Amigos dos Pirilampos
Como surgiu este projecto?
O nosso projecto, “Amigos dos Pirilampos” surgiu da vontade de trabalhar em algo que fosse ao encontro dos nossos ideais de realiza-ção pessoal.
Assim sendo, queríamos dar o nosso contribu-to à sociedade.
E porque razão escolheram esta instituição?
Escolhemos a Casa dos Pirilampos porque achamos que, das instituições que trabalham com crianças, é a que menos visibilidade tem na comunidade local.
Qual o objectivo deste projecto?
O nosso objectivo é dar a conhecer este lar de acolhimento, através de uma vídeo-reportagem, em que estamos a trabalhar e inclusive com a qual iremos participar no Con-curso de Criatividade para Escolas – Grande C. Contudo, não depende apenas de nós o sucesso deste projecto, precisamos da colabo-ração e boa vontade de todos. Aceitamos con-tribuições de produtos alimentares, produtos higiénicos, roupas, brinquedos, materiais esco-lares, entre outros, que podes deixar no PBX. Porque com um simples gesto, podemos fazer muitas crianças felizes.
Ciclo de Filmes JCE do próximo mês: O Fascínio do Oriente
A ARTE DO CI�EMA: A MÚSICA Iolanda Antunes
A música é outro dos ele-mentos constituintes da gramática cinematográfica, o elemento que mais se distancia da realidade e do verosímil, um dos que mais enri-quece a narrativa fílmica, a sua arte. Como compreender, então, a lenda que faz remontar a origem da música, no cinema, à necessidade de abafar os ruídos do projector?
Autores como Edgar Morin defendem que são estas explicações prosaicas aquelas que mais se aproximam do que terá acontecido de facto, todavia, outros como Adorno e Eisler advogam que, na raiz da sua utilização, esta-riam razões de natureza mais meta-física, a imagem silenciosa (dos tempos do cinema mudo), por ana-
logia com as sombras chinesas, tem um carácter fantasmagórico que só a música, com a sua intensi-dade, poderá apaziguar.
E, no entanto, a música é congénita da Sétima Arte. Sem que disso tenhamos consciência, o cinema é tão musical quanto uma ópera, é mesmo a esta última que os compositores das bandas sono-ras vão buscar os leitmotiven. Foi Wagner quem os criou, isto é, quem concebeu um tema musical que acompanha sempre as cenas mais significativas ou os protago-nistas, permitindo assim à música exercer um papel intelectual de compreensão simbólica, emotiva e afectiva.
A música reitera e acentua aquilo que o espectador, sem ela, não veria, não sentiria com tanta veemência. É ela que sugere e mui-tas vezes antecipa o significado das cenas, complementa o sentido dos planos, intensifica os sentimentos e exacerba as emoções. O cinema é música e a música é Cinema «como se o cinema exprimisse a
música implícita, a música suben-
tendida nas coisas. Como se, no
cinema, tudo cantasse. Como se o
papel da música fosse o de subli-
nhar esse canto, de modo a fazê-lo
aflorar aos ouvidos sensí-
veis…» (Edgar Morin, O Cinema
ou o Homem Imaginário, pág.104)
O Tigre e o Dragão, um filme sobre perigos dissimulados ou um filme sobre sentimentos escondidos?
Era uma vez uma aliança secreta conhecida pelo nome de Casa dos Punhais Voadores…
A Sombra do Samurai ou a história de um samurai con-vidado para uma missão de onde poderá não voltar…
QUARTEIRA – Uma cidade com História
D. Dinis terá mandado cons-truir a torre de vigia de Quartei-ra, denominada de Santo Antó-nio. Esta comunicava por sinais com a torre de vela de Loulé para alertar uma eventual apro-ximação de embarcações inimi-gas do norte de África. A torre foi demolida em 1948.
A importância de Quarteira crescerá no início do séc. XV com o cultivo da cana-de-açúcar. Para intensificar a sua cultura, D. João I deu carta de coutada ao genovês João Pal-ma nas “terras de Quarteira”. Consta que foi de Quarteira que a cultura da cana-de-açúcar pas-sou para a ilha da Madeira. Esta plantação foi retomada no final do séc. XIX na “Quinta de Quarteira”.
A fertilidade agrícola do antigo reguengo de Quarteira atraiu a nobreza e a burguesia nacionais e algarvias que o exploraram intensamente. A designação de morgado passou a ser mais usual a partir de 1451, data em que o reguengo, por troca com a vila de Cerna-che, deixou de pertencer à Coroa Portuguesa e passou para propriedade do fidalgo Gonça-lo Nunes Barreto, que vivia em Loulé, certamente no castelo. Por sucessivas heranças perten-ceu ao Duque de Loulé, ao con-
de da Azambuja e a Fialho de Sousa Coutinho (da Casa Júdice Fialho).
Durante séculos, a principal actividade económica de Quar-teira foi a pesca artesanal. Os seus pescadores estiveram liga-dos a armações de atum e de sardinha e a artes de arrastar para terra: as xávegas, que terão contribuído para a fixação de populações no local.
A abundância de sardinha e de atum e os processos para os capturar permitiram a instalação de fábricas de conservas nesta localidade, a partir de 1890. Quarteira foi, durante largos anos, um pequeno centro con-serveiro. A existência destas fábricas revelou-se decisiva para o desenvolvimento de Quarteira, que atraiu as popula-ções das redondezas (Vale Judeu, Benfarras, Boliqueime).
Este afluxo de populações alterou a paisagem da povoação que passou a dividir-se em 3 zonas distintas: povo de Quar-teira, aglomerado junto à Igreja de Nossa Senhora da Concei-ção; praia e os cavacos (antigo aglomerado de barracas de jun-co).
A Lei nº 476, de 25 de Janeiro de 1916, criou a paróquia civil
de Quarteira, ou seja, elevou a aldeia de Quarteira a freguesia.
Em 1919, o morgado é adquiri-do, em hasta pública, pela Fir-ma Santos Lima. Mais tarde, em 1928, esta sociedade passa a denominar-se “Quinta de Quar-teira, Lda.”
(continua no próximo número)
Sabias que aquando do terramoto de 1755, Quar-teira foi destruída e mor-reram 87 pessoas ?
Sabias que em Julho de 1943, durante a 2ª Guerra Mundial, caiu em Quar-teira um avião da RAF em que morreram 3 avia-dores americanos?
Igreja matriz
Para a maioria dos povos, o Ano Novo é comemorado na passagem do dia 31 de Dezembro para o dia 01 de Janeiro, segundo o calendá-rio gregoriano. Na China, o Ano Novo é comemorado segundo o calendário lunar e, como é uma data muito importante, correspon-de também à única pausa que é feita no trabalho.
A comemoração da passagem de ano tem início semanas antes. Nessa altura, os chineses costu-mam limpar as suas casas para afastar os maus espíritos.
No 23º dia do último mês lunar, oferecem comida ao Deus da Cozinha, que é o responsável pela prosperidade familiar. Também é hábito colar nas portas e janelas das casas papéis vermelhos com dizeres de bom augúrio em doura-
do (os Tao Fu) para atrair a sorte e proteger quem lá mora . O verme-lho e o dourado são, assim, as cores predominantes da época, pois os chineses consideram que trazem sorte àqueles que as usam.
Tal como na comemoração oci-dental do Ano Novo, os chineses costumam reunir-se em família, confeccionam grande variedade de pratos típicos e passam a noite de véspera do Ano Novo Chinês, em volta de uma mesa farta. Quando
o relógio marca meia noite, todos comem um bolinho cozido (guioza). Os mais velhos presen-teiam os mais jovens e solteiros com dinheiro. Depois iniciam-se os fogos, jogos e brincadeiras. O festejo só acaba ao amanhecer . Tradicionalmente, no dia um de Janeiro, as pessoas visitam paren-tes e amigos. A comemoração só termina no 15º dia do mês, com a Festa das Lanternas.
O calendário chinês é o mais anti-go registo cronológico e, a partir dele, surgiu o horóscopo chinês.
Segundo o calendário chinês, 2010 é o ano do Tigre. O Tigre representa essencialmente a cora-gem.
Os antigos chineses reverencia-vam o destemido tigre como signo capaz de proteger a sua casa.
Ano Novo Chinês Ana Lima com colaboração de Jun Chen
新年快乐新年快乐新年快乐新年快乐
Quem nasce sob o signo do Tigre é uma pessoa fascinante, com forte personalidade, activa e segura de si mesma. Este signo representa a potência, a ousadia e a paixão. O Tigre ama as competições e raramente aceita perder um desafio; é líder por natureza, tem grande auto-estima e consciência do seu valor. É, também, inteligente e calculista. Jamais se deve subes-timar este signo!
Trabalho executado pela turma F do 10º ano na disciplina de Desenho A
Troféus para o campeonato de surf
Exposição dos trabalhos realizados pelos alunos do 12º E, sobre o tema “Espaço Urbano” ,
na disciplina de Desenho A.
Os alunos colectaram materiais descartados, construíram a escultura, fotografaram-na, depois elaboraram um desenho da mesma a lápis e, em seguida, mudaram de escala e realizaram uma pintura a tinta da china com bran-co, preto e vermelho em papel craft.
Carlos Leal
Joana Pedroso
Laura Ribeiro
Representação de formas naturais com técnica de grafite realizada na disciplina de Desenho A, na turma F do 10º ano.
Representação de formas artificiais com técnica de grafite realizada na disciplina de Desenho A, pela turma E do 10º ano.
Guilherme Vieites Mauro Sena Daniel Ferreira
Trabalho de simplificação formal sobre o tema “Cidade” na técnica de lápis de cor.
André Guerreiro
Michel Bergésio Daniel Ferreira
Susana Correia
Joana Pedroso
Carlos Leal
Maria de Lourdes Ruivo da Silva Matos Pintasilgo foi uma engenheira química, dirigente eclesial e política. Foi a única mulher que desempe-nhou o cargo de pri-
meiro-ministro em Portugal, tendo chefiado o V Governo Constitucional, em funções de Julho de 1979 a Janeiro de 1980.
Maria de Lourdes nasceu na freguesia de São João, Abrantes, filha de Jaime de Matos Pin-tasilgo (1897-1959), empresário ligado à indústria de lanifícios da Covilhã, e Amélia do Carmo Ruivo da Silva Matos Pintasilgo (1899-1982), doméstica. Cresceu numa famí-lia alargada, não cristã, agnóstica.
Iniciou a sua carreira profissional, em Setem-bro de 1953, como investigadora na Junta Nacional de Energia Nuclear, na qualidade de bolseira do Instituto de Alta Cultura. Em Julho de 1954, foi nomeada chefe de serviço no Departamento de Investigação e Desen-volvimento da Companhia União Fabril (CUF), que aceitou pela primeira vez uma mulher nos seus quadros técnicos superiores.
Depois da Revolução do 25 de Abril de 1974, foi nomeada secretária de Estado da Seguran-ça Social no I Governo Provisório. Ocupou como ministra a pasta dos Assuntos Sociais nos II e III Governos Provisórios entre 1974 e 1975. O programa de acção que concebeu para aquele Ministério mereceu a classifica-ção de programa-modelo, por parte do Secre-tariado do Desenvolvimento Social para a Europa da ONU.
Introduziu, no programa daquele ministério, a aplicação do princípio da universalidade das prestações sociais do Estado.
Em 1979, foi indigitada pelo então presidente da República, general Ramalho Eanes, para chefiar o V Governo Constitucional. Ao acei-tar desempenhar aquelas funções, Maria de Lourdes Pintasilgo tornou-se a primeira mulher portuguesa a assumir o cargo de chefe do Governo.
Desde nova que a sua experiência cristã e mais tarde os seus empenhamentos sociais, cívicos e políticos, são atravessados pela dimensão internacional. No final dos anos setenta, era já uma prestigiada intelectual católica, com uma carreira política reconheci-da em Portugal e no estrangeiro.
Participou em numerosos simpósios, encon-tros, colóquios em universidades, institutos religiosos e organizações cristãs, entidades internacionais (OCDE, ONU, NATO, UNES-CO), em associações e movimentos de mulheres, fóruns políticos e sociais dos cinco continentes, com a análise de temas relacio-nados com os vários aspectos da intervenção das mulheres na sociedade civil, do desenvol-vimento e da qualidade de vida, da cidadania, da teologia e espiritualidade cristã, da demo-cracia e reforma do Estado.
Laurinda Alves
Maria de Lourdes Pintasilgo
Na areia, cada onda que sobe
Me faz lembrar
O bater do coração,
Bate porque ama.
Amar é dar um pouco de si
Por desejar o outro.
É esquecer-se
De si próprio.
Amor é amizade especial
É desejo de unidade,
É sofrer sem dor,
É chorar pela nossa cara metade.
O que será mais?
Algo que não se escreve,
Mas que se sente
Até morrer de saudades.
Amar não tem definição,
Não tem explicação.
É algo que acontece
É mais forte que a própria razão.
Amar é gostar do Universo
É olhar para as estrelas
É sorrir de felicidade
É ver a alegria em toda a parte.
Amar é ter em nós
Uma faísca
Que ilumina o nosso rosto.
Que ilumina a nossa alma.
Amar é estarmos em harmonia
Com o mundo.
Amar é perdoar
Amar é simplesmente viver.
Amar é partilhar
É ver a felicidade do outro
É olhar para o outro
Reflectindo o nosso amor por ele.
Cecília.
Amar
Quiero hacerte un poema bello
Como las estrellas y el mar que canto…
Los pájaros volando en el inmenso cielo
Desnudando luces del sol de tus ojos
Te rinden el culto, vuelo en reverencia
Pero son apenas puntos a tú referencia
Quiero que sepas que te quiero tanto
Que vivo en tu mirada azul, resplandeciente,
Y cuando hablas, sé que he descubierto
La Música en su estado Puro e Inocente
Mi niña,
Pequeña flor, jazmín y rosa blanca
Suave sencillez de ser tan pequeñita
Silvestre,
Pero también pequeña navegante del agua de mi vida…
I.Bita
De madre a hija
(Para Diana)
Perfil:
Lídia Jorge nasceu em 1946, no Algarve.
O seu primeiro romance, O Dia dos Prodígios (1980) foi um importante acontecimento literário, iniciando uma nova fase, de grande qualidade, na Literatura Portuguesa recente.
O Cais das Merendas (1982) e Noticia da Cidade Silvestre (1984) foram ambos distinguidos com o Prémio Literário do Município de Lis-boa, seguindo-se a Costa dos Murmúrios (1988), A Última Dona (1992), A Instrumentalina (contos, 1992), O Jardim sem Limites (1995) – distinguido com o Prémio Bordallo de Literatura da Casa da Impren-sa, A Maçon (teatro, 1996), Marido e outros Contos (1997) e O Vale da Paixão (1998), galoardo com o Prémio D. Dinis, da Fundação da Casa de Mateus, e com o Prémio Bordallo de Literatura da Casa da Imprensa.
Liliana Gaisita
Lídia Jorge, a Instrumentalina
A infância tem sido, para inúmeros escritores, uma espécie de arca doirada da qual retratam muita da inspiração que alimenta as suas obras.
A Instrumentalina é um desses casos de maravilhada referência às emoções dos anos de juventude. Retrata uma menina que nutre uma enorme admiração pelo tio e p e l a s u a b i c i c l e t a(Instrumentalina). Faz de tudo para se aproximar do tio, para que um dia ele a leve num passeio na Instrumentalina, pois é algo com que ela sonha há muito conseguir.
Com o tempo, ela alcança o seu objectivo e aquele momento torna-se inesque-cível, e fica com o desejo que tudo aquilo se volte a repetir, anseia por mais daqueles momentos. Mas, o destino faz com que aquele momento seja único e não se volte a repetir, pois o tio da menina decide ir em busca de uma nova vida, novos desafios e uma felicida-
de que ali não está completa devido à monoto-nia em que a sua vida se transformou. Depois
de um longo tempo distantes um do outro, ambos voltam a encon-trar-se, na esperança de recuperar o laço de amizade entre o tio e a sobrinha.
Este livro apresenta uma narrativa depurada, escrita de um único fôlego, e onde, de forma como-vente, se patenteiam a ternura e a inocência de uma primeira pai-xão. Foi esse carácter especial, o traço distintivo entre a presente narrativa e a restante obra ficcio-nal de Lídia Jorge, que tornou imperativa a sua edição como
uma peça isolada, dotada de uma autonomia própria e de um fascínio que o leitor não esquecerá. Por isso, aconselho a leitura deste livro, a todos aqueles que seguem a sugestão que aqui deixamos!
Amor no fio da navalha
A sugestão de leitura da equipa de projecto “ De adolescentes para adolescentes”:
Este romance extraordinário, de Janet Tashjian, aborda o difícil tema da vio-
lência nas relações entre adolescentes, expondo as perspectivas da vítima e a
do agressor e mostrando, simultaneamente, que não há respostas fáceis para
nenhum deles.
Este romance de Isabel Allende conta a história de Zarité, uma escrava na Saint-Domingue dos finais do século XVIII.
Zarité, vendida aos 9 anos de idade ao rico fazen-deiro Toulouse Valmorain, teve uma boa estrela já que não conheceu o trabalho duro das plantações, tendo-se tornado uma escrava doméstica, o que lhe permitiu partilhar o dia-a-dia da família do fazen-deiro.
Este romance conta com várias personagens fasci-nantes, como a frágil esposa espanhola do fazen-deiro Toulouse Valmorain e o seu sensível filho
Maurice.
Zarité é bondosa por natureza, tem uma força de espírito e noção de honra que lhe permitem parti-lhar os segredos e a espiritualidade que ajudavam os seus (os escravos) a sobreviver, e a conhecer as misérias dos amos (os bran-cos). É quando o seu amo a leva para Nova Orleães que Zarité inicia uma nova etapa onde virá a alcançar a sua maior aspiração: a liberdade.
A Ilha debaixo do Mar
Laurinda Alves Efemérides
3 de Março de 1923 – A revista Time é publicada pela primeira vez.
6 de Março de 1972 – Nascimento de Shaquille O´Neal, jogador de basquetebol norte-americano.
7 de Março de 1876 – Alexander Graham Bell patenteia uma invenção, que ele chama de telefone.
11 de Março de 2004 – Série de ataques terroristas cometidos em quatro comboios da rede ferroviária de Madrid provoca 191 mortes.
14 de Março de 1876 – Nascimento de Albert Einstein, físico suíço-alemão naturalizado estado-unidense.
18 de Março de 1965 – O cosmonauta soviético Aleksei Leonov torna-se o primeiro homem a caminhar no Espaço.
31 de Março 1889 – A Torre Eiffel é inaugurada em Paris pelo seu arquitecto Gustave Eiffel.
Milene Martins
Nasceu em Santarém e, desde cedo, desenvolveu
o gosto por vários estilos musicais, mas o fado foi
sempre uma constante.
No final da sua adolescência, numa festa de
Natal, vários fadistas e guitarristas tiveram opor-
tunidade de a ouvir, entre os quais Maria da Fé
que a convidou para fazer parte do elenco da sua
casa de fados, o Sr. Vinho. Esse foi o aconteci-
mento que preludiou a sua carreira.
Em 2003 foi editado o seu primeiro disco Guarda
-me a Vida na Mão, que recebeu elogios dos
media e teve grande aceitação por parte do públi-
co nacional e internacional. Foi nesta altura que
Ana Moura iniciou as suas digressões pelo mundo
e a c t uou em p r e s t i g i ada s s a l a s .
O seu segundo disco, Aconteceu, levou-a nova-
mente a grandes digressões no estrangeiro
(Holanda, França, Estados Unidos e China). É
uma das artistas portuguesas com maior sucesso,
de tal forma que, em 2005, o seu disco foi nomea-
do para um dos mais apetecidos prémios da
World Music – os Edison Awards.
Foi por esta altura que Tim
Ries (saxofonista dos Rolling
Stones) a convidou para par-
ticipar no 2º volume da colec-
tânea “The Rolling Stones
Project” e actuar, em Portu-
gal, no concerto dos Rolling Stones .
No seu álbum, Para Além da Saudade, interpreta
temas tradicionais.
Depois do sucesso alcançado neste seu terceiro
disco, Ana Moura percorreu o país e, no ano de
2008, começou com uma tournée europeia.
Entretanto é-lhe atribuído o galardão de Disco de
Platina, referente a 20 mil discos vendidos.
Em Maio de 2007, é distinguida com o Prémio
Amália para Melhor Intérprete, atribuído pela
Fundação Amália Rodrigues.
O seu último trabalho Leva-me aos fados é o seu
quarto disco de originais.
Se és admirador de Ana Moura, considerada uma
das melhores intérpretes de fado da actualidade,
não percas o concerto dia 30 de Abril no Tea-
tro das Figuras.
Ana Moura Carina Oliveira
Se és mesmo fã e queres obter mais informações consulta: http://www.anamoura.net
Álbuns editados:
Aconteceu Guarda-me a vida
na mão
Para além da sau-
dade
Leva-me aos fados
Alerta Impostos! Graça Coelho e Isabel Branco
Dia10 IVA Envio da Declaração Periódi-ca, por transmissão electró-nica de dados, acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos contribuintes do regime normal mensal, relativa às operações efec-tuadas em Janeiro. Pagamen-to do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), a efec-tuar nos balcões das tesoura-rias de finanças ou dos CTT ou ainda, correspondente ao imposto apurado na declara-ção respeitante a Janeiro, pelos sujeitos passivos abrangidos pela periodicida-de mensal do regime normal.
Dia15 IRS Entrega da Declaração Mode-lo 11, por transmissão elec-trónica de dados, pelos Notá-rios e outros funcionários ou entidades que desempenhem funções notariais, bem como as entidades ou profissionais com competência para auten-ticar documentos particula-res que titulem actos ou con-tratos sujeitos a registo pre-dial, das relações dos actos praticados no mês anterior, susceptíveis de produzir ren-dimentos. Entrega da Declaração de rendimentos Modelo 3, em suporte de papel, pelos sujei-tos passivos com rendimen-tos da Categoria A (trabalho dependente) e H (pensões). Se tiverem auferido rendi-mentos destas categorias provenientes do estrangeiro, juntarão à declaração o Ane-xo J; se tiverem Benefícios Fiscais, deduções à colecta, acréscimos ou rendimentos isentos sujeitos a engloba-
mento apresentarão, com a declaração, o Anexo H.
Dia22 IRC Entrega das importâncias retidas, no mês anterior, para efeitos de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas(IRC) SELO Entrega das importâncias retidas, no mês anterior, para efeitos de Imposto do Selo. IRS Entrega das importâncias retidas, no mês anterior, para efeitos de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares(IRS) IVA Entrega da Declaração Reca-pitulativa por transmissão electrónica de dados, pelos sujeitos passivos do regime normal mensal que tenham efectuado transmissões intracomunitárias de bens e/ou prestações de serviços noutros Estados Membros, no mês anterior e para os sujeitos passivos do regime normal trimestral quando o total das transmissões intra-comunitárias de bens a incluir na declaração tenha no trimestre em curso (ou em qualquer mês do trimestre) excedido o montante de 100.000.
Dia31 IRC Entrega da declaração, por transmissão electrónica de dados, para opção pelo regi-me especial de tributação de grupos de sociedades, nos casos em que o período de tributação coincida com o anocivil.
1ª prestação do pagamento especial por conta de Impos-to sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) de entidades residentes que exercem, a título principal, actividade de natureza comercial, industrial ou agrí-cola e não residentes com estabelecimento estável, com exclusão dos sujeitos passi-vos abrangidos pelo regime simplificado de tributação. IRS Entrega da declaração de alterações, pelos sujeitos passivos de IRS que preten-dam alterar o regime de determinação do rendimento e que reúnam os pressupos-tos para exercer essa opção. IUC Liquidação, por transmissão electrónica de dados, e paga-mento do Imposto Único de Circulação - IUC, relativo aos veículos cujo aniversário da matricula ocorra no presente mês. As pessoas singulares poderão solicitar a liquidação em qualquer Serviço de Finanças. IVA Entrega da Declaração Mode-lo 1074, em triplicado donde constarão as aquisições efectuadas durante o ano anterior pelos retalhistas sujeitos ao regime de tributa-ção previsto no art. 60º do CIVA. Entrega, por transmissão electrónica de dados, do pedido de restituição IVA pelos sujeitos passivos cujo imposto suportado, no ano civil anterior, noutro Estado Membro ou país terceiro.
Vela Liliana Gaisita
A vela é um desporto olímpico e uma modalidade desportiva mais tradicional do Mundo.
É praticada a bordo de um barco, que possui uma vela que, para se conseguir movimentar no oceano, precisa de ajuda do vento.
Esta modalidade teve ori-gem na Holanda, por volta do séc. XVII, mas foi a Inglaterra o primeiro país a institui-la como uma moda-lidade desportiva.
Contudo, foi na Irlanda que surgiu o primeiro clu-be de vela – o Cork Harbour Water Club.
A vela tem uma história ligada às grandes navegações e à necessidade do Homem recor-rer ao comércio, à expansão do território e à guerra. Em Portu-gal, a vela não tem muitos pra-ticantes.
Contudo, temos uns bons vele-jadores, como por exemplo, Gustavo Lima, um velejador de
grande competitividade e com o objectivo de con-seguir uma medalha olímpica.
Gustavo Lima
Para não perderes as actividades, visita a página da FPV, em:
http://www.fpvela.pt/portal/page/portal/FPV
Título original: Tooth Fairy Género: Comédia Realizador: Michael Lembeck Actores: Dwayne Johnson, Ashley Judd, Stephen Merchant, Ryan Sheckler, Seth MacFarlane
Derek Thompson é um jogador de segunda divisão de hóquei que tem a tendência de arrancar os dentes de seus adversários. A sua crueldade inata faz com que ele destrua as crenças de uma criança de seis anos na Fada do Dente. Então, é sentenciado a uma semana de trabalhos forçados como uma verdadeira fada do dente, para redescobrir os próprios sonhos e esperanças.
Título original: Dear John
Realizador: Lasse Hallström
Actores: Channing Tatum, Amanda Seyfried, Henry Thomas,
Richard Jenkins, Scott Porter
Género: Drama/ Romance
John é um soldado que se apaixona por uma estudante de um colé-gio conservador, mas precisa de enfrentar o tempo e a distância para realizar o sonho de se casar com ela.
Título original: Remember me
Realizador: Allen Coulter
Actores: Robert Pattinson, Pierce Brosnan, Emilie de Ravin, Chris Cooper, Martha Plimpton
País: EUA
Género: Drama/ Romance
Robert Pattinson está de volta ao cinema e junta-se a Pierce Brosnan, Emilie de Ravin e Chris Cooper numa história de amor sobre a redenção, a descoberta e o valor da vida.
Laurinda Alves
Título: Alice no País das Maravilhas Género: Aventura Realização: Tim Burton Elenco: Johnny Deep, Helena Bonham Cárter, Mia Wasikowska, Alan Rickman, Michael Sheen, Anne Hathaway, Sthephen Fry, Timothy Spall, Christopher Lee. Johnny Depp surge como o Chapeleiro Louco e Mia Wasikowska como Alice de 19 anos de idade, que regressa ao excêntrico mun-do que encontrou pela primeira vez quando era criança, reunindo-se assim com os seus amigos de infância: o Coelho Branco, Twee-dledee e Tweedledum, a Ratazana, a Lagarta, o Gato Cheshire, e claro, o Chapeleiro Louco. Alice embarca numa fantástica viagem para encontrar o seu verdadeiro destino e acabar com o reino de terror da Rainha Vermelha.
Título original: Law Abiding Citizen
Género: Thriller Realização: F. Gary Gray Elenco: Jamie Foxx, Gerard Butler, Bruce Mc Gill, Colm Meaney Clyde Shelton é um cidadão exemplar que vê a sua mulher e filha serem brutalmente assassinadas. 10 anos depois, o homem que se safou da acusação de homicídio é encontrado morto e Clyde Shelton admite friamente que é o culpado. Em seguida, faz um aviso a Nick: ou compõe o sistema de justiça que falhou com a sua família, ou as pessoas importantes do processo morrerão…
Título original: Assassination of a High School President
Género: Thriller
Realização: Brett Simon Elenco: Rumer Willis, Mischa Barton, Bruce Willis
Numa escola católica, a rapariga mais popular alia-se a um repórter em início de carreira para investigar o caso dos exa-mes roubados. Assim que os dois conseguem descobrir os suspeitos dão de caras com uma conspiração maior do que aquela que imaginavam.
Carina Oliveira
Encontros dos clubes do Desporto Escolar
Mês de Março
Dia Modalidade Local Hora do
Encontro
24 Quarta Voleibol Masculinos
Juniores Faro (Escola Pinheiro e Rosa) 14:30h
24 Quarta Voleibol Feminino
Juniores Faro (Escola Sec. João de Deus) 14:30h
24 Quarta Futsal Masculino Juvenis Quarteira (Pavilhão da Escola) 15:00h
Prof. Eduardo Pires
Festas e Feiras:
Dias 25 a 28 de Março, Algarve em Forma – Feira do desporto, saúde e bem-estar, às 15:00, no ExpoFaro.
Desporto:
Dia 23 de Março, Corrida Interactiva de Solidariedade, na Pista de Atletismo em Faro.
Dia 27 de Março, Campeonato Nacional de Street Skate Sub 18, no Skate Par-que de Faro.
Teatro:
Dias 26 e 27 de Março, “ Vai- se andando”, às 21:30, no Teatro das Figu-ras, em Faro.
Música:
Dia 18 de Março, Sérgio Godinho – Acústico, às 21:30, no Teatro das Figuras em Faro.
Dia 21 de Março, Saudação à Primavera: “ As 4 estações”, de Vivaldi, às 16:30, no Pátio das Letras em Faro.
Dia 24 de Março, Ciclo “Nem tudo isto é fado”- mudo as Maria, às 21:30, no Teatro das Figuras – Pequeno Auditório, em Faro.
Laurinda Alves
E perguntam vocês: “Porque é que existe o machismo?” A res-posta é simples: porque tam-bém se vive de ilusões.
Porque é que Deus criou a mulher a partir da costela de Adão? Porque antes de uma obra de arte há sempre um esboço!
ELA: Querido, preciso de 50 euros, podes dar-mos?
ELE: Sinto muito, querida, mas só tenho 25 euros.
ELE: (à parte) As mulheres são tão gas-tadoras que só podemos dar-lhes meta-de do que pedem.
ELA: (à parte) Os homens são tão agar-rados que temos de ser astutas e pedir sempre o dobro de que precisamos…
Uma mulher precisa de um homem assim como um peixe precisa de uma bicicleta.
Fascinado com as
tarefas doméstica
s, o meu marido
resol-
veu lavar uma ca
misola dele.
Um bom bocado
depois de ter che
gado ao pé da má
quina de
lavar, gritou-me
de lá:
- "Que programa
de lavagem é que
devo usar na má
quina?"
-"Isso depende,"
respondi-lhe, “o q
ue é que diz na c
amiso-
la?"
Ele gritou outra v
ez, muito feliz c
om a resposta.
- "Mantorras."!!!!
!
E ainda falam da
s loiras!...
Atrás de um grande homem há sempre uma grande mulher... que manda nele!
De quem é a última palavra, do homem ou da mulher? Do homem: Sim, querida!
Descobriu-se recentemente que o homem tem 4 biliões de neurónios a mais que a mulher. É porque o homem, na sua inferioridade, pre-cisa de biliões de neurónios para ver se um funciona. O mesmo se aplica aos espermatozóides.
Ana Lima
As duas formas são correctas: dulcíssimo e docíssimo.
Dulcíssimo provém do superlativo latino dulcissimu e docís-
simo forma-se a partir do adjectivo doce mais a terminação
Dias da semana
Com letra minúscula ou maiús-cula?
Os dias da semana escrevem-se com minúscula: segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira, sábado e domin-go.
Discriminação racial ou descri-minação racial?
A forma correcta é discriminação.
Discriminação significa, neste caso, “segregamento; preconceito; intolerância” e deriva do latim discriminatione-.
Descriminação significa “acto de absolver de crime ou de inocen-tar” e deriva do prefixo des- ligado ao nome criminação.
Dulcísssimo / docíssimo
Este café tem muito açúcar, está dulcíssimo ou Este café tem mui-to açúcar, está docíssimo?
Quatro alunos da nossa Escola estão entre os jovens das nove escolas, básicas e secundárias, do concelho de Loulé, que participam no Jogo de Democracia, deste ano, e vão fazer de deputados em Assembleia.
Para se prepararem para essa simulação iniciaram encontros em que discutem, em três grupos distintos, as propostas a elaborar, por cada grupo, e a argumentação (texto) sobre o tema em debate escolhido para esta edi-ção de 2010 do Jogo da Democracia -“O Ambiente e as Alterações Climáticas – Pensar Global. Agir Local”.
O Jogo da Democracia do Concelho de Loulé foi criado em 2002 pelo Município, no âmbito das come-morações da Revolução Democrática do 25 Abril de 1974.
Este Jogo procura proporcionar aos estudantes o con-tacto com a vida política, o debate dos problemas do Concelho, o desenvolvimento do espírito crítico e poder argumentativo dos jovens, para além de os sensibilizar para a vida política com o objectivo de promover a Cidadania e a participação cívica.
O Jogo é a recriação de uma Assembleia onde os jovens estudantes devem participar activamente, expon-do as suas ideias, opiniões e sugestões, debatendo-as entre si e votando as mesmas no final do Jogo que se vai realizar no dia 23 de Abril pelas 10h30, na sala da Assembleia Municipal de Loulé, no Edifício Duarte Pacheco.
A ESCOLA, A DEMOCRACIA E O AMBIE�TE
IX JOGO DA DEMOCRACIA
Reinaldo Correia
Quarteira,
3 de Março de 2010
Fotos de Carlos Simões