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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
Na atualidade, o Brasil ocupa posição de destaque na produção animal e
participação no mercado internacional desses produtos, sendo o maior exportador de
carnes de bovino e de frangos, o terceiro em carnes de suínos e ainda é o líder na
produção de camarão cultivado no hemisfério ocidental.
Esse desempenho demonstra a pujança do setor agropecuário, os esforços dos
empreendedores e as inegáveis contribuições prestadas pelas instituições científicas
brasileiras gerando e divulgando conhecimentos, citando como exemplo a Empresa
Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA.
Paralelamente a esses aspectos favoráveis, há grande responsabilidade da
Medicina Veterinária brasileira quanto à certificação da qualidade dos produtos
exportados, assim como, na defesa sanitária animal, considerando problemas de
sanidade animal que tem ocorrido na Europa, Ásia e América do Norte
(encefalopatia espongiforme transmissíveis, influenza aviária, entre outros), que
também afetam os seres humanos e são objetos de extrema preocupação e
exigência mercadológica, principalmente pela Comunidade Econômica Europeia.
Cabe o registro do conhecimento de cerca de 70 zoonoses transmitidas pelos
alimentos e que também se configuram nesses aspectos higiênicos sanitários.
Outras enfermidades também causam extrema preocupação, destacando-se a
Febre Aftosa, que tem sido objeto de programas de erradicação e que, a despeito de
todos os esforços, ainda representa um problema sanitário considerável na maioria
dos estados da federação. Essa questão vem sendo mantida sob extrema vigilância
e pode, a qualquer momento, comprometer os êxitos colhidos nas exportações, fatos
que ocorrera anteriormente nos estados brasileiros e devido a evolução da
veterinária brasileira, a produção encontra-se sob controle.
Conforme é sabido, o Brasil desfruta de situação privilegiada para atividades de
pecuária no que concerne à disponibilidade de áreas para produção, de clima
favorável, água abundante, grãos à disposição para os empreendimentos, e,
3.1 JUSTIFICATIVA DA RELEVÂNCIA SOCIAL DO CURSO
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sobretudo, pela cobertura de 21% de sua superfície por pastagens naturais e
plantadas, permitindo a produção do denominado “boi verde” criado exclusivamente
com alimentação a campo, método que representa uma vantagem competitiva no
mercado internacional, e também a produção extensiva a pasto da bovinocultura
leiteira, a caprino e ovinocultura, que demonstram a potencialidade da produção
nacional.
Paralelamente, o Brasil ainda dispõe de outras potencialidades para produção de
proteína animal, como seja a aqüicultura, tanto para peixes como camarões, a
avicultura de corte e postura, suinocultura, além da equinocultura.
Essas questões oferecem ao país oportunidades de expandir, cada vez mais, sua
pecuária e conquistar maior fatia do mercado internacional de carnes, desde que
aprimore os processos de produção e de certificação da qualidade dos produtos.
É esse importante contexto social e econômico produtivo, com vínculos na saúde
animal e saúde pública, que se insere a proposta de criação do curso de graduação
em Medicina Veterinária da UNEB de Barreiras.
A Bahia dispõe de 567.295 km² é o 5º estado em superfície no país, ocupa 36,6 %
da área da região nordeste, detém 46,6 % do rebanho caprino do Brasil, 13 milhões
de bovinos, parque avícola em expansão e acima de 120 milhões de animais
perfazendo uma produção de 250.000 toneladas de carnes de frangos anuais,
suinocultura ultrapassando 15.000 matrizes tecnificadas, produzem-se dois milhões
de litros de leite/dia, mais de 850.000 propriedades rurais e ilimitadas possibilidades
de ampliar a produção pecuária, fortalecidas pelo pólo produtor de soja consolidado
na região oeste do Estado.
Contextualizando a pequena produção, a Bahia é o estado da Federação que possui
o maior contigente de agricultores familiares do Brasil com cerca de 700.000
propriedades da agricultura familiar, responsável pelo abastecimento da mesa do
brasileiro e do baiano.
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Enquanto que, na região Oeste possui condições para exploração de uma pecuária
moderna e competitiva, com topografia plana, clima estável, mão-de-obra disponível,
grande oferta alimentar para ração animal possibilitando a integração
agricultura/pecuária, sem limitação de água, podendo-se produzir, a baixo custo,
utilizando alta tecnologia tornando a atividade bastante competitiva. Observa-se um
variado espectro de fatores que propiciam a instalação de um novo pólo de
avicultura, suinocultura e bovinocultura de corte e leite nesta região.
Aliada agricultura, a pecuária é a parte do setor primário com maior peso no PIB
Territorial, a Tabela 22 mostra os dados do rebanho do território do Oeste Baiano.
Tabela 22 - Rebanho do Território do Oeste Baiano. Barreiras, BA. 2012
Animais Quantidade
Aves 666.070
Bovina 905.897
Bubalina 849
Caprina 8.786
Equideos 5.970
Ovina 10.318
Suideos 8.464
Fonte: ADAB 2012
A atividade pecuária é prioritária, principalmente em relação ao perfil regional da
região oeste, grande produtora de grãos que atrai a produção pecuária em vários
municípios ao seu redor. Vale ressaltar também o histórico e expertise do Campus
IX da Uneb, que já possui o Curso de Engenharia Agronômica, que certamente
oferecerá um suporte técnico ao curso e ambos os cursos ajudarão e
complementarão as atividades agropecuárias na região.
Com a implantação do curso, além de atender a demanda por profissionais
qualificados, que segundo Associação dos Médicos Veterinários de Barreiras, a
região Oeste atualmente dispõe de apenas 60 (sessenta) profissionais irá oferecer
oportunidades de conhecimento diferenciado aos futuros profissionais interessados
nesses campos de atuação, desde a elaboração de projetos para captação de
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recursos, identificação de investidores, estágios para formação técnica, seminários,
cursos de curta duração e pesquisas nesses segmentos produtivos de forma a
identificar a Unidade como centro de formação especializada com relação a essas
áreas.
Com o desenvolvimento da pecuária aumenta-se a demanda por profissionais
qualificados na atuação em saúde animal, clínica veterinária, saneamento ambiental,
medicina veterinária preventiva, saúde pública, inspeção, tecnologia de produtos de
origem animal, zootecnia, produção e reprodução animal, ecologia e proteção ao
meio ambiente, tanto para atender as propriedades particulares, quanto para
trabalhar nos órgãos governamentais de fiscalização e fomento da produção.
A formação de médicos veterinários qualificados contribuirá para a redução de
rebanhos criados em sistema extensivo, conseqüentemente, minimizará os impactos
provocados nas grandes áreas destinadas a pastagens, uma vez que, o cerrado é
considerado um dos 25 pontos do planeta que aliam as condições de possuir alta
biodiversidade e alto grau de ameaça de degradação.
Criar tecnologia adequada elevando o desfrute ao patamar atingido em países
concorrentes, manter a sanidade do rebanho e a qualidade do produto são os
grandes desafios apresentados às Instituições relacionadas com o setor e aos
produtores propriamente ditos.
Dentre esses esforços, cabe comentar o programa instituído pelo Ministério da
Agricultura para promover a rastreabilidade do rebanho bovino, conceito irreversívo
e obrigatório, já incorporado ao sistema produtivo e que é realizado com o resgate
das técnicas empregadas no manejo reprodutivo, alimentar e sanitário.
Esse procedimento visa estabelecer se a origem dos animais e a forma como são
mantidos estão em conformidade com as normas de qualidade requeridas para a
certificação dos alimentos produzidos, visando proteção do mercado consumidor.
Como se infere esse programa além de constituir um amplo mercado de trabalho
para os profissionais do setor agrícola privilegia os Médicos Veterinários pela
exclusividade com respeito aos assuntos sanitários e toda inserção de tecnologia
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que será necessária à pecuária para a certificação de qualidade, vai além, na
medida em que caracteriza todos os aspectos relativos à pecuária bovina num
amplo e minucioso diagnóstico das condições de exploração, identificando as
limitações e servindo como orientação para os trabalhos de pesquisa e conseqüente
transferência de conhecimentos para o setor.
O território da Bacia do Rio Grande onde está localizado o Departamento de
Ciências Humanas - Campus IX - Barreiras é conhecido nacionalmente pelo seu
grande potencial agrícola, principalmente, a agricultura de exportação que ganhou
impulso a partir da década de 70. O seu potencial econômico é visível a partir do
avanço do chamado “agronegócio” que tem se firmado na região e trazido
transformações profundas no que diz respeito à economia, a sociedade, ao meio
ambiente, a política e a cultura.
A Região Oeste vem se caracterizando nos últimos 30 anos como uma região
produtora de grãos, destacando-se as culturas de milho, soja e algodão. O Município
de Barreiras é a Cidade Pólo da Região, catalisando todos os processos produtivos
da região.
A fartura de grãos e sub-produtos tem disponibilizado ingredientes das rações
concentradas a preços competitivos, possibilitando a implantação de produções
pecuárias, inclusive as produções intensivas como: de bovinos em sistemas de
confinamento, avicultura de corte e postura, produção de suínos e aquicultura,
incluindo também as produções extensivas como a bovinocultura de leite e também
a caprino e ovinocultura.
Quando se aborda sobre o oeste baiano no restante do Brasil pensa-se logo no
Município de Barreiras. Mas na verdade o oeste baiano é uma região composta por
39 municípios, com uma população de 1 milhão de habitantes, ocupando uma área
de 150 mil km2, correspondendo a uma vez e meia o Estado de Santa Catarina.
Possui 14 milhões de hectares, sendo que oito milhões de hectares correspondem à
área de solo sob vegetação de cerrados com água e clima favoráveis à agricultura e
à pecuária, da qual 1,8 milhões de hectares estão cultivados, com possibilidades
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para chegar a 5,0 milhões de hectares em médio prazo. Tornou-se a principal
fronteira agrícola do Estado da Bahia e do Nordeste.
Com relação aos municípios da região Oeste da Bahia, destacam-se os municípios
de Barreiras (produção de algodão, milho, soja, café); São Desidério e Luiz Eduardo
Magalhães (produtores de soja, algodão e café). Há outros municípios produtores na
região, citando Correntina, Riachão das Neves, Formosa do Rio Preto, Jaborandi
Coribe e Cocos. De acordo com o Programa de Desenvolvimento Regional
Sustentável do Oeste da Bahia (PDS/CAR -1997), os municípios da Região oeste
possuem uma boa infra-estrutura industrial, comercial, bancária e outros serviços de
grupos empresariais modernos, tendo como pólo central e principal o município de
Barreiras, que de acordo sua dinâmica produtiva e comercial, confunde-se como o
próprio oeste baiano.
Sua localização estratégica em relação a importantes capitais, como Brasília,
Palmas, Salvador e Goiânia, bem como, em relação a portos, sobre tudo o de
Salvador, faz da região um local privilegiado.
Em relação ao atendimento Médico Veterinário, a Região Oeste baiana carece de
assistência veterinária especializada, contrastando com o grande número de casas
que comercializam produtos agropecuários e poucos profissionais da área, ficando
os criadores ou proprietários de animais reféns destes estabelecimentos comerciais
para informações ou assistência veterinária, podendo em alguns casos, obter
informações que não condiz com a realidade, podendo comprometer o bem estar
animal. Além do mais, os únicos hospitais veterinários mais próximos da região,
estão localizados na Capital, Salvador e Lauro de Freitas, distante,
aproximadamente, 1000 km deste Município, onde atende pequenos e grandes
animais, e em Brasília, distante 600 km, o que dificulta o pronto atendimento,
comprometendo com isso, o objetivo maior que é salvar a vida ou proporcionar
qualidade de vida animal.
Este Curso constitui-se num importante cenário para a formação do Médico
Veterinário devido às múltiplas possibilidades de desenvolvimento de competências
e habilidades específicas, necessárias para o adequado exercício profissional e à
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produção técnico-científico, em consonância com o princípio da indissociabilidade
entre o ensino, a pesquisa e a extensão.
É neste contexto que se coloca a Universidade do Estado da Bahia, através da
Diretoria do Campus IX, formulando o presente projeto de implantação do curso de
graduação em Medicina Veterinária, buscando suprir lacunas evidenciadas na
demanda por esse curso, que contribuirá para a melhoria da qualidade de vida dos
seus habitantes, preservando a sanidade animal e consequentemente a saúde
humana.
O Departamento de Ciências Humanas - Campus IX, instituição pioneira no Ensino
Superior no Oeste da Bahia, por estar inserido neste contexto, há uma expectativa
de que desempenhe a sua função social de modo efetivo na formação de jovens,
com capacitação para acompanhar os avanços regionais e, em face da demanda de
profissionais de alto nível de conhecimento tecnológico. São necessários urgentes
investimentos educacionais para formação profissional, para que, apesar do
desenvolvimento econômico, o índice de desemprego regional não venha aumentar
pelo quantitativo de trabalhadores que poderão ficar à margem do mercado de
trabalho, por não se constituírem em mão de obra especializada.
A demanda por cursos na área da agropecuária é considerável, conforme pode ser
verificado na concorrência do vestibular para o curso de Engenharia Agronômica
deste Departamento – Tabela 13. Somando-se aos dados fornecidos pela DIREC 25
sobre conclusão dos discentes do Ensino Médio, percebe-se o aumento do
quantitativo de jovens que poderão ser beneficiados com a oferta do curso de
Medicina Veterinária. Considerando, ainda que a maioria dos acadêmicos dos
cursos do Campus IX é oriundo das cidades circuvizinhas.
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Tabela 23 - Total de concluintes do Ensino Médio na cidade de Barreiras-Ba, período de 2009-
2012.
Ano Total de concluintes/Previsão
2009 1.116
2010 1.093
2011 1.163
2012 2.020
DIREC 25, 2012
A implantação do curso de Medicina Veterinária da UNEB - Barreiras objetiva
atender as necessidades do mercado de trabalho regional, frente ao panorama atual
da área de saúde humana e animal, na falta de assistência técnica e educacional ao
grande número de produtores rurais empresariais e familiares, vigilância no
consumo de produtos de origem animal provenientes de abates clandestinos sem o
menor cuidado sanitário, melhorar a qualidade e a produção do rebanho do Estado e
região, atender a população canina e felina, mercado que cresce 13% ao ano.
A implantação do curso em questão possui localização privilegiada frente às outras
Instituições de Ensino Superiores já implantadas na Bahia, três públicas, Escola de
Medicina Veterinária da UFBA, - Universidade Federal da Bahia, localizada na
cidade de Salvador e a Escola de Medicina Veterinária da Universidade Estadual de
Santa Cruz, localizada em Ilhéus, Escola de Veterinária da Universidade Federal do
Recôncavo Baiano, localizada em Cruz das Almas e duas privadas, a Universidade
Metropolitana, localizada em Lauro de Freitas, próxima a cidade de Salvador e a
UNEB de Tecnologia e Ciências, localizada em Feira de Santana.
O curso de Medicina Veterinária da UNEB - Barreiras tornará o acesso mais fácil à
assistência médico veterinária, devido a sua localização estratégica, entre as
instituições citadas anteriormente, além de atender de forma mais rápida e eficiente
toda a região de Barreiras e cidades vizinhas, que carecem de tal assistência técnica,
não precisando ter que se deslocar de suas regiões para obter tais serviços
especializados, que pela distância, aumenta o custo de produção e dos
procedimentos clínicos e cirúrgicos ou de forma mais trágica, o atendimento não ser
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feito em tempo hábil causando perdas econômicas irreparáveis à produção animal ou
morte do animal de estimação.
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O currículo do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária tem a perspectiva de
possibilitar abordagens flexíveis, contextualizadas e coerentes com os atuais
processos de produção de conhecimento. Assim, fundamentou-se nos seguintes
documentos:
1 Parecer CNE/CES nº 0105 de 13 de março de 2002, sobre as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina Veterinaria.
2 Resolução CNE/CES nº 1 de 11 de fevereiro de 2003, que estabelece Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina Veterinária.
Os documentos aqui mencionados estão apresentados a seguir.
3.2. BASE LEGAL
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CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO CNE/CES 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2003
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina Veterinária.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o
disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fundamento
no Parecer CNE/CES 105/2002, peça indispensável do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares
Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 9 de abril de 2002,
Resolve:
Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Medicina Veterinária, a serem observadas na organização curricular das Instituições do Sistema de
Educação Superior do País.
Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Medicina Veterinária
definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de médicos
veterinários, estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação,
para aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos
pedagógicos dos Cursos de Graduação em Medicina Veterinária das Instituições do Sistema de
Ensino Superior.
Art. 3º O Curso de Graduação em Medicina Veterinária tem como perfil do formando
egresso/profissional o Médico Veterinário, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva,
apto a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com
relação às atividades inerentes ao exercício profissional, no âmbito de seus campos específicos de
atuação em saúde animal e clínica veterinária; saneamento ambiental e medicina veterinária
preventiva, saúde pública e inspeção e tecnologia de produtos de origem animal; zootecnia, produção
e reprodução animal e ecologia e proteção ao meio ambiente. Ter conhecimento dos fatos sociais,
culturais e políticos da economia e da administração agropecuária e agroindustrial. Capacidade de
raciocínio lógico, de observação, de interpretação e de análise de dados e informações, bem como
dos conhecimentos essenciais de Medicina Veterinária, para identificação e resolução de problemas.
(*) CNE. Resolução CNE/CES 1/2003. Diário Oficial da União, Brasília, 20 de fevereiro de 2003. Seção 1, p. 15.
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Art. 4º A formação do Médico Veterinário tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos
para desenvolver ações e resultados voltados à área de Ciências Agrárias no que se refere à
Produção Animal, Produção de Alimentos, Saúde Animal e Proteção Ambiental, além das seguintes
competências e habilidades gerais:
I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos
a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível
individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma
integrada e continua com as demais instâncias do sistema de saúde. Sendo capaz de pensar
criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os
profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos
princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se
encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual
como coletivo;
II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na
capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo efetividade, da força de
trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os
mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas
mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a
confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e
o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e
leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e
informação;
IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos
a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança
envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação
e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o
gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de
informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores,
empregadores ou lideranças na equipe de saúde;
VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na
sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a
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aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das
futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja beneficio mútuo
entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo
a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e
internacionais.
Art. 5º O Curso de Graduação em Medicina Veterinária deve assegurar, também, a formação de
profissional nas áreas específicas de sua atuação: sanidade e produção animal, saúde pública,
biotecnologia e preservação ambiental, com competências e habilidades específicas para:
I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
II - interpretar sinais clínicos, exames laboratoriais e alterações morfo-funcionais;
III - identificar e classificar os fatores etiológicos, compreender e elucidar a patogenia, bem como,
prevenir, controlar e erradicar as doenças que acometem os animais;
IV - instituir diagnóstico, prognóstico, tratamento e medidas profiláticas, individuais e populacionais;
V - elaborar, executar e gerenciar projetos agropecuários, ambientais e afins à profissão;
VI - desenvolver, programar, orientar e aplicar as modernas técnicas de criação, manejo, nutrição,
alimentação, melhoramento genético; produção e reprodução animal;
VII - planejar, executar, gerenciar e avaliar programas de saúde animal, saúde pública e de tecnologia
de produtos de origem animal;
VIII - executar a inspeção sanitária e tecnológica de produtos de origem animal;
IX - planejar, elaborar, executar, gerenciar e participar de projetos nas áreas de biotecnologia da
reprodução e de produtos biológicos;
X - planejar, organizar e gerenciar unidades agroindustriais;
XI - realizar perícias, elaborar e interpretar laudos técnicos em todos os campos de conhecimento da
Medicina Veterinária;
XII - planejar, elaborar, executar, gerenciar, participar de projetos agropecuários e do agronegócio;
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XIII - relacionar-se com os diversos segmentos sociais e atuar em equipes multidisciplinares da
defesa e vigilância do ambiente e do bem-estar social;
XIV - exercer a profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
XV - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e
científicos;
XVI - assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
XVII - avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional.
Art. 6º Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Medicina Veterinária devem levar em
conta a formação generalista do profissional. Os conteúdos devem contemplar:
I - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base
moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos,
órgãos, sistemas e aparelhos, bem como processos bioquímicos, biofísicos, microbiológicos,
imunológicos, genética molecular e bioinformática em todo desenvolvimento do processo saúde-
doença, inerentes à Medicina Veterinária.
II - Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões da
relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais,
comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais e conteúdos envolvendo a comunicação, a
informática, a economia e gestão administrativa em nível individual e coletivo.
III - Ciências da Medicina Veterinária – incluem-se os conteúdos teóricos e práticos relacionados com
saúde-doença, produção animal e ambiente, com ênfase nas áreas de Saúde Animal, Clínica e
Cirurgia veterinárias, Medicina Veterinária Preventiva, Saúde Pública, Zootecnia, Produção Animal e
Inspeção e Tecnologia de Produtos de origem Animal, contemplando os conteúdos teóricos e práticos
a seguir:
a) Zootecnia e Produção Animal - envolvendo sistemas de criação, manejo, nutrição, biotécnicas da
reprodução, exploração econômica e ecologicamente sustentável, incluindo agronegócios.
b) Inspeção e Tecnologia dos Produtos de Origem Animal – incluindo classificação, processamento,
padronização, conservação e inspeção higiênica e sanitária dos produtos de origem animal e dos
seus derivados.
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c) Clínica Veterinária - incorporando conhecimentos de clínica, cirurgia e fisiopatologia da reprodução
com ênfase nos aspectos semiológicos e laboratoriais, visando a determinação da etiopatogenia, do
diagnóstico e dos tratamentos médico ou cirúrgico das enfermidades de diferentes naturezas.
d) Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública - reunindo conteúdos essenciais às atividades
destinadas ao planejamento em saúde, a epidemiologia, controle e erradicação das enfermidades
infecto-contagiosas, parasitárias e zoonoses, saneamento ambiental, produção e controle de
produtos biológicos.
Art. 7º A formação do Médico Veterinário deve garantir o desenvolvimento de estágios curriculares,
sob supervisão docente. A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado deverá atingir
10% da carga horária total do Curso de Graduação em Medicina Veterinária proposto, com base no
Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.
Parágrafo único. O estágio curricular poderá ser realizado na Instituição de Ensino Superior e/ou fora
dela, em instituição/empresa credenciada, com orientação docente e supervisão local, devendo
apresentar programação previamente definida em razão do processo de formação.
Art. 8º O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Medicina Veterinária deverá contemplar
atividades complementares e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de
aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas
independentes presenciais e/ou a distância, a saber: monitorias e estágios; programas de iniciação
científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em outras áreas
afins.
Art. 9º O Curso de Graduação em Medicina Veterinária deve ter um projeto pedagógico, construído
coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como
facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. Este projeto pedagógico deverá buscar a
formação integral e adequada do estudante através de uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a
extensão.
Art. 10. As Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico devem orientar o Currículo do Curso de
Graduação em Medicina Veterinária para um perfil acadêmico e profissional descrito para o egresso.
Este currículo deverá contribuir, também, para a compreensão, interpretação, preservação, reforço,
fomento e difusão das culturas nacionais e regionais, internacionais e históricas, em um contexto de
pluralismo e diversidade cultural.
§ 1º As diretrizes curriculares do Curso de Graduação em Medicina Veterinária deverão contribuir
para a inovação e a qualidade do projeto pedagógico do curso.
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§ 2º O Currículo do Curso de Graduação em Medicina Veterinária poderá incluir aspectos
complementares de perfil, habilidades, competências e conteúdos, de forma a considerar a inserção
institucional do curso, a flexibilidade individual de estudos e os requerimentos, demandas e
expectativas de desenvolvimento do setor na região.
Art. 11. A organização do Curso de Graduação em Medicina Veterinária deverá ser definida pelo
respectivo colegiado do curso, que indicará a modalidade: seriada anual, seriada semestral, sistema
de créditos ou modular, bem como a necessidade de apresentação de trabalho de conclusão de
curso sob orientação docente.
Art. 12. A estrutura do Curso de Graduação em Medicina Veterinária deverá assegurar a:
I - articulação entre o ensino, pesquisa e extensão, garantindo um ensino crítico, reflexivo e criativo,
que leve a construção do perfil almejado, estimulando a realização de experimentos e/ou de projetos
de pesquisa; socializando o conhecimento produzido;
II - inserção do aluno precocemente em atividades práticas, de forma integrada e interdisciplinar,
relevantes à sua futura vida profissional;
III - utilização de diferentes cenários de ensino-aprendizagem permitindo ao aluno conhecer e
vivenciar situações variadas de vida, da organização da prática e do trabalho em equipe
multiprofissional;
IV - visão de educar para a cidadania e a participação plena na sociedade;
V - garantia dos princípios de autonomia institucional, de flexibilidade, integração estudo/trabalho e
pluralidade no currículo;
VI - implementação de metodologia no processo ensinar-aprender que estimule o aluno a refletir
sobre a realidade social e aprenda a aprender;
VII - definição de estratégias pedagógicas que articulem o saber; o saber fazer e o saber conviver,
visando desenvolver o aprender a aprender, o aprender a ser, o aprender a fazer, o aprender a viver
juntos e o aprender a conhecer que constitui atributos indispensáveis à formação do médico
veterinário;
VIII - realização das dinâmicas de trabalho em grupos, por favorecerem a discussão coletiva e as
relações interpessoais;
IX - valorização das dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no aluno e no médico
veterinário atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade.
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Art. 13. A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar
concepções curriculares ao Curso de Graduação em Medicina Veterinária que deverão ser
acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem
necessários ao seu aperfeiçoamento.
§ 1º As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e conteúdos
curriculares desenvolvidos tendo como referência as Diretrizes Curriculares.
§ 2º O Curso de Graduação em Medicina Veterinária deverá utilizar metodologias e critérios para
acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância
com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual pertence.
Art. 14. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
ARTHUR ROQUETE DE MACEDO
Presidente da Câmara de Educação Superior
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PARECER CNE/CES 105/2002 – HOMOLOGADO Despacho do Ministro em 9/4/2002, publicado no Diário Oficial da União de 11/4/2002, Seção 1, p.
14.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior UF: DF
ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
RELATOR (A): de Aguiar Maranhão (Relator), Arthur Roquete de Macedo e Yugo Okida.
PROCESSO(S) N.º(S): 23001.000044/2002-03
PARECER Nº: CNE/CES 0105/2002 COLEGIADO:
CES
APROVADO EM:
13/03/2002
I – RELATÓRIO Histórico A Comissão da CES/CNE analisou as propostas de Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Graduação elaboradas pelas Comissões de Especialistas de Ensino e encaminhadas pela
SESu/MEC ao CNE, tendo como referência os seguintes documentos:
Constituição Federal de 1988;
Lei Orgânica do Sistema Único de Saúde 8.080 de 19/9/1990;
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 9.394 de 20/12/1996;
Lei que aprova o Plano Nacional de Educação 10.172 de 9/1/2001;
Parecer CNE/CES 776/97 de 3/12/1997;
Edital da SESu/MEC 4/97 de 10/12/1997;
Parecer CNE/CES 583/2001 de 4/4/2001;
Declaração Mundial sobre Educação Superior no Século XXI da Conferência Mundial sobre o
Ensino Superior, UNESCO: Paris, 1998;
Plano Nacional de Graduação do ForGRAD de maio/1999;
Documentos da OPAS, OMS e Rede UNIDA;
Instrumentos legais que regulamentam o exercício das profissões;
Lei Nº 5.517/68 e o Decreto-Lei Nº 64.704/69.
Após a análise das propostas, a Comissão, visando o aperfeiçoamento das mesmas, incorporou
aspectos fundamentais expressos nos documentos supramencionados e adotou formato, preconizado
pelo Parecer CNE/CES 583/2001:
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Perfil do Formando Egresso/Profissional
Competências e Habilidades
Conteúdos Curriculares
Estágios e Atividades Complementares
Organização do Curso
Acompanhamento e Avaliação
Mérito
A Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, ao orientar as novas diretrizes
curriculares recomenda que devem ser contemplados elementos de fundamentação essencial em
cada área do conhecimento, campo do saber ou profissão, visando promover no estudante a
competência do desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e permanente. Esta
competência permite a continuidade do processo de formação acadêmica e/ou profissional, que não
termina com a concessão do diploma de graduação.
As diretrizes curriculares constituem orientações para a elaboração dos currículos que devem ser
necessariamente adotadas por todas as instituições de ensino superior. Dentro da perspectiva de
assegurar a flexibilidade, a diversidade e a qualidade da formação oferecida aos estudantes, as
diretrizes devem estimular o abandono das concepções antigas e herméticas das grades curriculares,
de atuarem, muitas vezes, como meros instrumentos de transmissão de conhecimento e informações,
e garantir uma sólida formação básica, preparando o futuro graduado para enfrentar os desafios das
rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício
profissional.
Princípios das Diretrizes Curriculares
Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na composição da carga horária a ser
cumprida para a integralização dos currículos, assim como na especificação das unidades de estudos
a serem ministradas;
Indicar os tópicos ou campos de estudo e demais experiências de ensino-aprendizagem que
comporão os currículos, evitando, ao máximo, a fixação de conteúdos específicos com cargas
horárias pré-determinadas, as quais não poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos. A
Comissão da CES, baseada neste princípio, admite a definição de percentuais da carga horária para
os estágios curriculares nas Diretrizes Curriculares da Saúde;
Evitar o prolongamento desnecessário da duração dos cursos de graduação;
Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar
os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento,
permitindo variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa;
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Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia intelectual e
profissional;
Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do
ambiente escolar, inclusive as que se referiram à experiência profissional julgada relevante para a
área de formação considerada;
Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim
como os estágios e a participação em atividades de extensão;
Incluir orientações para a conclusão de avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e
sirvam para informar às instituições, aos docentes e aos discentes acerca do desenvolvimento das
atividades do processo ensino-aprendizagem.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA
VETERINÁRIA
1. PERFIL DO FORMANDO EGRESSO/PROFISSIONAL
Médico Veterinário, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, apto a compreender e
traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação às atividades
inerentes ao exercício profissional, no âmbito de seus campos específicos de atuação em saúde
animal e clínica veterinária; saneamento ambiental e medicina veterinária preventiva, saúde pública e
inspeção e tecnologia de produtos de origem animal; zootecnia, produção e reprodução animal e
ecologia e proteção ao meio ambiente. Ter conhecimento dos fatos sociais, culturais e políticos da
economia e da administração agropecuária e agroindustrial. Capacidade de raciocínio lógico, de
observação, de interpretação e de análise de dados e informações, bem como dos conhecimentos
essenciais de Medicina Veterinária, para identificação e resolução de problemas.
2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Competências Gerais:
Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos
a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível
individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma
integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar
criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os
profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos
princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se
encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual
como coletivo;
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Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na
capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custoefetividade, da força de
trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os
mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas
mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a
confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e
o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita
e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e
informação;
Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos
a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança
envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação
e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativa, fazer o
gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de
informação, da mesma forma que devem estar aptos a ser empreendedores, gestores, empregadores
ou lideranças na equipe de saúde;
Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na
sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a
aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das
futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para que haja beneficio mútuo entre os
futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a
mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e
internacionais.
O médico veterinário deve estar apto, no seu âmbito profissional, a desenvolver ações voltadas à
área de Ciências Agrárias no que se refere à Produção Animal, Produção deAlimentos, Saúde Animal
e Proteção Ambiental.
Competências e Habilidades Específicas:
O Curso de Graduação em Medicina Veterinária deve assegurar, também, a formação de profissional
nas áreas específicas de sua atuação: sanidade e produção animal, saúde pública, biotecnologia e
preservação ambiental, com competências e habilidades específicas para:
respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
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interpretar sinais clínicos, exames laboratoriais e alterações morfo-funcionais;
identificar e classificar os fatores etiológicos, compreender e elucidar a patogenia, bem como,
prevenir, controlar e erradicar as doenças que acometem os animais;
instituir diagnóstico, prognóstico, tratamento e medidas profiláticas, individuais e populacionais;
elaborar, executar e gerenciar projetos agropecuários, ambientais e afins à profissão;
desenvolver, programar, orientar e aplicar as modernas técnicas de criação, manejo, nutrição,
alimentação, melhoramento genético; produção e reprodução animal;
planejar, executar, gerenciar e avaliar programas de saúde animal, saúde pública e de tecnologia
de produtos de origem animal;
executar a inspeção sanitária e tecnológica de produtos de origem animal;
planejar, elaborar, executar, gerenciar e participar de projetos nas áreas de biotecnologia da
reprodução e de produtos biológicos;
planejar, organizar e gerenciar unidades agroindustriais;
realizar perícias, elaborar e interpretar laudos técnicos em todos os campos de conhecimento da
Medicina Veterinária;
planejar, elaborar, executar, gerenciar, participar de projetos agropecuários e do agronegócio;
relacionar-se com os diversos segmentos sociais e atuar em equipes
multidisciplinares da defesa e vigilância do ambiente e do bem-estar social;
exercer a profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de
participação e contribuição social;
conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;
assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial;
avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a
graduação e no exercício profissional.
3. CONTEÚDOS CURRICULARES
Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Medicina Veterinária devem levar em conta
a formação generalista do profissional. Os conteúdos devem contemplar:
Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base
moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos,
órgãos, sistemas e aparelhos, bem como processos bioquímicos, biofísicos, microbiológicos,
imunológicos, genética molecular e bioinformática em todo desenvolvimento do processo saúde-
doença, inerentes à Medicina Veterinária.
Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões da
relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais,
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comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais e conteúdos envolvendo a comunicação, a
informática, a economia e gestão administrativa em nível individual e coletivo.
Ciências da Medicina Veterinária – incluem-se os conteúdos teóricos e práticos relacionados
com saúde-doença, produção animal e ambiente, com ênfase nas áreas de Saúde Animal, Clínica e
Cirurgia veterinárias, Medicina Veterinária Preventiva, Saúde Pública, Zootecnia, Produção Animal e
Inspeção e Tecnologia de Produtos de origem Animal, contemplando os conteúdos teóricos e práticos
a seguir:
Zootecnia e Produção Animal - envolvendo sistemas de criação, manejo, nutrição, biotécnicas da
reprodução, exploração econômica e ecologicamente sustentável, incluindo agronegócios.
Inspeção e Tecnologia dos Produtos de Origem Animal - incluindo classificação,
processamento, padronização, conservação e inspeção higiênica e sanitária dos produtos de origem
animal e dos seus derivados.
Clínica Veterinária - incorporando conhecimentos de clínica, cirurgia e fisiopatologia da
reprodução com ênfase nos aspectos semiológicos e laboratoriais, visando a determinação da
etiopatogenia, do diagnóstico e dos tratamentos médico ou cirúrgico das enfermidades de diferentes
naturezas.
Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública - reunindo conteúdos essenciais às atividades
destinadas ao planejamento em saúde, a epidemiologia, controle e erradicação das enfermidades
infecto-contagiosas, parasitárias e zoonoses, saneamento ambiental, produção e controle de
produtos biológicos.
4. ESTÁGIOS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Estágio Curricular:
A formação do médico veterinário deve garantir o desenvolvimento de estágios curriculares, sob
supervisão docente. A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado deverá atingir 10%
da carga horária total do Curso de Graduação em Medicina Veterinária proposto, com base no
Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.
O estágio curricular poderá ser realizado na Instituição de Ensino Superior e/ou fora dela, em
instituição/empresa credenciada, com orientação docente e supervisão local, devendo apresentar
programação previamente definida em razão do processo de formação.
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Atividades Complementares:
As atividades complementares deverão ser incrementadas durante todo o Curso de Graduação em
Medicina Veterinária e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de
aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas
independentes presenciais e/ou a distância.
Podem ser reconhecidos:
Monitorias e Estágios,
Programas de Iniciação Científica;
Programas de Extensão;
Estudos Complementares;
Cursos realizados em outras áreas afins.
5. ORGANIZAÇÃO DO CURSO
O Curso de Graduação em Medicina Veterinária deverá ter um projeto pedagógico, construído
coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como
facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem.
Este projeto pedagógico deverá buscar a formação integral e adequada do estudante através de uma
articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão.
As Diretrizes Curriculares e Projeto Pedagógico deverão orientar o currículo do Curso de Graduação
em Medicina Veterinária para um perfil acadêmico e profissional descrito para o egresso. Este
currículo deverá contribuir, também, para a compreensão, interpretação, preservação, reforço,
fomento e difusão das culturas nacionais e regionais, internacionais e históricas, em um contexto de
pluralismo e diversidade cultural.
A organização do Curso de Graduação em Medicina Veterinária deverá ser definida pelo respectivo
colegiado do curso, que indicará o regime: seriado anual, seriado semestral, sistema de créditos ou
modular, bem como a necessidade de apresentação de trabalho de conclusão de curso sob
orientação docente.
A estrutura do Curso de Graduação em Medicina Veterinária deverá assegurar a:
articulação entre o ensino, pesquisa e extensão, garantindo um ensino crítico, reflexivo e criativo,
que leve a construção do perfil almejado, estimulando a realização de experimentos e/ou de projetos
de pesquisa; socializando o conhecimento produzido;
inserção do aluno precocemente em atividades práticas, de forma integrada e interdisciplinar,
relevantes à sua futura vida profissional;
utilização de diferentes cenários de ensino-aprendizagem permitindo ao aluno conhecer e vivenciar
situações variadas de vida, da organização da prática e do trabalho em equipe multiprofissional;
visão de educar para a cidadania e a participação plena na sociedade;
garantia dos princípios de autonomia institucional, de flexibilidade, integração estudo/trabalho e
pluralidade no currículo;
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implementação de metodologia no processo ensinar-aprender que estimule o aluno a refletir sobre
a realidade social e aprenda a aprender;
definição de estratégias pedagógicas que articulem o saber; o saber fazer e o saber conviver,
visando desenvolver o aprender a aprender, o aprender a ser, o aprender a fazer, o aprender a viver
juntos e o aprender a conhecer que constitui atributos indispensáveis à formação do médico
veterinário;
realização das dinâmicas de trabalho em grupos, por favorecerem a discussão coletiva e as
relações interpessoais;
valorização das dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no aluno e no médico veterinário
atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade.
6. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar concepções
curriculares ao Curso de Graduação em Medicina Veterinária que deverão ser acompanhadas e
permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu
aperfeiçoamento.
As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e conteúdos curriculares
desenvolvidos tendo como referência as Diretrizes Curriculares.
O Curso de Graduação em Medicina Veterinária deverá utilizar metodologias e critérios para
acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância
com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual pertence.
II - VOTO DO (A) RELATOR (A)
A Comissão recomenda a aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Medicina Veterinária na forma ora apresentada.
Brasília (DF), 13 de março de 2002.
Conselheiro Arthur Roquete de Macedo
Conselheiro Éfrem de Aguiar Maranhão – Relator
Conselheiro Yugo Okida
III – DECISÃO DA CÂMARA
A Câmara de Educação Superior aprova por unanimidade o voto do Relator.
Sala das Sessões, em 13 de março de 2002.
Conselheiro Arthur Roquete de Macedo – Presidente
Conselheiro José Carlos Almeida da Silva – Vice-Presidente
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3.3. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS
O curso de graduação em Medicina Veterinária proposto pela UNEB-Barreiras tem
como compromisso a formação de profissionais com competência técnica alicerçada
e desenvolvida através de conhecimentos e habilidades requeridos para o exercício
profissional, preparados para interferir de maneira ética, nos processos de produção,
sanidade animal e agronegócios, e com isso contribuir de forma decisiva para o
desenvolvimento regional.
Os diplomados terão uma formação generalista, subsidiada pela contínua
participação em atividades complementares de pesquisa e extensão, visando
desenvolver o espírito de iniciativa e o raciocínio lógico, que fundamentará uma
atuação baseada na autonomia intelectual, no pensamento crítico, especialmente
para o exercício de atividades produtivas e na área da saúde, úteis e importantes
para eles próprios e para os empreendimentos que promovam ou participem, seja na
iniciativa privada ou governamental.
A complexidade e a diversidade dos sistemas atuais têm exigido profissionais
capazes de absorver e atuar nas diversas áreas do conhecimento. O novo cenário
profissional contempla aqueles que, além dos conhecimentos técnicos, possam
exibir em seu perfil valores pessoais como a iniciativa, criatividade, capacidade de
liderança, relações humanas, conhecimentos sobre impactos ambientais, questões
técnicas, além da capacidade de adaptação rápida em diferentes funções e
continuidade de estudos.
Muitas das pesquisas e ações estarão privilegiando as vocações regionais,
instigando a tecnologia e a interação com as demandas apresentadas pelo ambiente.
Isso estará em conformidade com a extensão rural e difusão tecnológica para que
promova, amplie e difunda o conhecimento, a prática e a execução de procedimentos
inovadores, modernizadores e que concorram para o aumento da produtividade e
eficiência das atividades da pecuária e sanidade animal, repercutindo positivamente
em todo contexto sócio econômico.
131
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O curso de Medicina Veterinária da UNEB - Barreiras foi concebido para atender a
uma demanda do setor regional da Região Oeste da Bahia, que está inserida no
agronegócio brasileiro e baiano o que corresponde a 30 % do PIB brasileiro e que
necessita cada vez mais de profissionais especializados para estudar as causas de
seus gargalos e conseqüentemente mitigar os seus impactos na economia, além de
atuar na sanidade animal e inspeção de produtos de origem animal.
O Curso Medicina Veterinária da UNEB - Barreiras tem como missão formar médico
veterinário capaz de atuar de maneira articulada gerando conhecimento com critérios
técnicos e científicos, contribuindo na transformação e desenvolvimento das
demandas regionais e nacionais, buscando a valorização do homem e a melhoria da
sua qualidade de vida, uma vez que a formação contempla a interação homem-
animal, evidenciando seu caráter humanístico e profissional.
Assim, baseado nos princípios e pressupostos aqui apresentados, foram
estabelecidos os seguintes objetivos:
Objetivo geral:
Preparar profissionais capazes de atuar em atividades para a promoção, defesa,
produção e sanidade animal, imbuídos de autonomia e competência técnica para
atender às demandas complexas de nossa sociedade, nas questões relacionadas à
produção animal, saúde pública e doenças animais, tendo como base o
comprometimento ético, a responsabilidade ambiental e a conjuntura de certificação,
amparo legal e qualidade de vida.
Objetivos específicos:
1 Desenvolver habilidades específicas, competências e atitudes que dotem o
egresso a atuar nas áreas de saúde e produção animal, saúde pública,
biotecnologia e preservação ambiental;
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2 Desenvolver habilidades no sujeito de tal sorte que ele saiba programar,
orientar e aplicar as modernas técnicas de criação, de manejo, de nutrição, de
alimentação e de melhoramento genético da produção animal para que se
incremente a produtividade e a eficiência de agronegócios;
3 Aprender a planejar, executar, gerenciar, participar de projetos e unidades
agropecuários nas áreas de biotecnologia da reprodução e de produtos
biológicos e de agronegócio;
4 Preparar o profissional para construir seu próprio percurso no mercado de
trabalho idealizando sua carreira, aproveitando seus potenciais, talentos, e
conhecimentos;
5 Apreender através do conjunto dos componentes curriculares oferecidos o que
neles contém de interdisciplinaridade, transdisciplinaridade e
multidisciplinaridade;
6 Fornecer uma sólida formação técnica veterinária visando a superação de
desafios no exercício profissional envolvendo técnicas e métodos pedagógicos
que estimulem tais alunos “a aprender a aprender, aprender a ser, aprender a
fazer e aprender a conviver”;
7 Dotar o discente com conhecimentos específicos de tecnologia para que ele
lide com profissionalismo, perícia e tranqüilidade quando da certificação dos
produtos e serviços;
8 Estimular o espírito crítico, reflexivo visando o entendimento e participação na
evolução científica tecnológica de tal sorte que ele se integre com o ambiente
de pesquisa, investigação, propostas científicas e soluções de problemas
concretos de sua área de trabalho;
9 Contribuir para o desenvolvimento regional, realizando atividades de ensino,
pesquisa e extensão na área de saúde e produção animal, bem como saúde e
prevenção humana;
10 Promover a integração do egresso/profissional no contexto da realidade sócio-
econômica e cultural fazendo-o relacionar-se com os diversos segmentos
sociais e aprendendo a formar suas próprias equipes ultidisciplinares para
atuar na defesa e vigilância do ambiente e do bem-estar social.
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3.4. PERFIL DE EGRESSO
O agronegócio é um dos segmentos potenciais da economia brasileira, responsável
pela formação de 30% do PIB brasileiro, correspondendo à ocupação de 52% da
população economicamente ativa e 40% da pauta das exportações brasileiras.
Destaca-se na economia baiana constituindo-se como lastro econômico em mais de
95% dos municípios, números que realçam a sua relevância no cenário brasileiro.
A Região Oeste da Bahia está inserida neste contexto abastecendo toda a produção
animal da região nordeste brasileira com grãos, além de ser maior região produtora
de grãos da Bahia e do nordeste. Observa-se nesta região um aumento pujante das
produções pecuárias e um aumento da população humana atraída pelo progresso
econômico e com isso aumenta as necessidades de produtos alimentícios de
qualidade e atendimento ao mercado pet.
Ao observar o cenário em que está inserida Medicina Veterinária neste contexto,
nota-se que os desafios atuais e futuros que os profissionais e a população irão
enfrentar são imensos, exigindo destes profissionais veterinários uma postura
comprometida com a produção e sanidade animal, geração de emprego e renda,
que produzam com o menor impacto ambiental possível, mas que também
cooperem para uma significativa melhoria com qualidade dos alimentos.
Baseado nestes princípios, o curso de Medicina Veterinária da UNEB de Barreiras
visa formar profissionais éticos com visão cultural, técnica e humanística, com
responsabilidade sócio-ambiental, necessitando para isso, formação generalista,
crítica e reflexiva.
O futuro veterinário deverá ser participativo e crítico, buscando constantemente o
conhecimento e soluções tecnológicas para aumentar a produtividade com
qualidade. Deve estar capacitado para executar todos os processos de produção
animal, atuar significativamente nas práticas clínicas de pequenos e grandes
animais, buscar inovações tecnológicas no agronegócio para o bem estar da
sociedade melhorando assim, a qualidade de vida da população no mais amplo
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sentido e ter conhecimento dos fatos sociais, culturais e políticos da economia e da
administração agropecuária e agroindustrial.
O curso de Medicina Veterinária da UNEB de Barreiras propõe-se também a formar
profissionais capacitados a trabalhar em instituições públicas e privadas, nas
atividades de inspeção de produtos animais e direção de estabelecimentos de
ensino e pesquisa em saúde animal, em diferentes áreas da produção pecuária, em
órgãos públicos de controle e fiscalização na produção de alimentos de origem
animal, em equipes multidisciplinares de saúde pública, no controle de zoonoses,
em propriedades rurais de produção agropecuária, na gestão de cadeias produtivas
agropecuárias e das agroindústrias, na defesa e preservação dos ecossistemas, em
programas de defesa ambiental, manejo da fauna silvestre, institutos de pesquisa,
zoológicos, clínicas particulares, cooperativas de produção agrícola, na docência e
direção de centros de ensinos e pesquisa e demais atividades inerentes do
profissional médico veterinário, no âmbito nacional e internacional.
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3.5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Com o intuito de formar cidadãos capacitados para desenvolver com
responsabilidade, eficiência e eficácia as funções a que estão aptos, o curso de
Medicina Veterinária desenvolverá atividades que possibilite os graduados
desenvolver as seguintes competências:
1 Prática da clínica em todas as suas modalidades;
2 Direção de hospitais veterinários;
3 Assistência técnica e sanitária aos animais;
4 Planejamento e a execução da defesa sanitária animal;
5 Direção técnica de estabelecimentos industriais, comerciais, recreativos,
desportivos ou de proteção, que estejam relacionados animais;
6 Fiscalização e inspeção higiênica e tecnológica dos produtos de origem animal;
7 Peritagem e exames técnicos em questões judiciais;
8 Direção e o controle dos serviços de inseminação artificial;
9 Regência de cadeiras ou disciplinas especificamente médico veterinária, bem
como a direção das respectivas seções e laboratórios;
10 Direção e a fiscalização do ensino da Medicina Veterinária;
11 Direção, supervisão, e fiscalização de todos os projetos de pesquisa animal;
12 Defesa da fauna, especialmente o controle da exploração das espécies animais
silvestres, bem como dos seus produtos.
Competências gerais
1 Atenção à saúde animal e saúde pública: os profissionais de saúde, dentro de
seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção,
promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto
coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma
integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz
de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar
soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos
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mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico;
2 Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais deve estar fundamentado na
capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-
efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir
competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais
adequadas, baseadas em evidências científicas;
3 Comunicação: os profissionais devem ser acessíveis e manter o sigilo das
informações, a eles confiadas, na interação com outros profissionais e o público em
geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de
escrita e leitura, o domínio de língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e
informatização;
4 Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais deverão
estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem da
comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade para tomada de
decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
5 Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativa, fazer gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos
recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma devem ser
empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe;
6 Educação permanente: devem ser capazes de aprender continuamente, com
responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento das futuras
gerações, proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros
profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo
a mobilidade acadêmica profissional, a formação e a cooperação através de redes
nacionais e internacionais.
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Sendo assim, o médico veterinário deve estar preparado a desenvolver ações
voltadas à área de Ciências Agrárias no que se refere à produção animal, produção
de alimentos, saúde animal, saúde pública e ambiental.
Habilidades Específicas
O Curso de Medicina Veterinária deve assegurar a formação de profissional nas
áreas específicas de sua atuação, como sanidade e produção animal, saúde pública,
biotecnologia e preservação ambiental, com competências e habilidades específicas
para:
1 Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
2 Interpretar sinais clínicos, exames laboratoriais e alterações morfofuncionais;
3 Identificar e classificar os fatores etiológicos, compreender e elucidar a
patogenia, bem como, prevenir, controlar e erradicar as doenças que acometem
os animais;
4 Instituir diagnóstico, prognóstico, tratamento e medidas profiláticas, individuais e
populacionais;
5 Elaborar, executar e gerenciar projetos agropecuários e ambientais;
6 Desenvolver, programar, orientar e aplicar as modernas técnicas de criação,
manejo, nutrição, alimentação, melhoramento genético, produção e reprodução
animal;
7 Planejar, executar, gerenciar e avaliar programas de saúde animal, saúde pública
e de tecnologia de produtos de origem animal;
8 Executar a inspeção sanitária e tecnológica de produtos de origem animal;
9 Planejar, elaborar, executar, gerenciar e participar de projetos nas áreas de
biotecnologia da reprodução e de produtos biológicos;
10 Planejar, organizar e gerenciar unidades agroindustriais.
138
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3.6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O currículo do Curso aqui apresentado está estruturado conforme as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Medicina Veterinária
instituídas em 2003 e a Lei nº. 5.117, de 23 de outubro de 1968 que dispõe sobre o
o exercício da profissão de Médico Veterinário.
O curso será desenvolvido em 10 semestres e integralizado no período mínimo e
máximo de 10 e 16 semestres, respectivamente. Os componentes curriculares estão
organizados em duas dimensões ou campos de formação: Formação Básica e
Formação Profissional, correspondendo à carga horária de 5.050 horas,
apresentada de forma detalhada na tabela 24 a seguir:
Tabela 24 – Resumo da carga horária do curso
Dimensões ou campos de formação
Semestre
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º
CH CH CH CH CH CH CH CH CH CH CH
Conteúdos de Formação Básica 465 420 480 345 315 - - - - - 2.025
Conteúdos de Formação Profissional
- 45 - 135 195 510 420 495 390 - 2.190
Trabalho de Conclusão de Curso - - - - - - - - 45 100 145
Estágio Curricular - - - - - - - - - 450 450
Componentes de Livre Escolha - - - 60 - - 60 - - - 120
Atividade Complementar 120
Total 465 465 480 540 510 510 480 495 435 550 5.050
Fonte: DCH – IX Barreiras
O curso terá na sua integralização curricular componentes de Livre Escolha (CLE),
que serão oferecidos no 4º e 7º semestre, perfazendo uma carga horária de 120
horas. Esses componentes integrarão o campo de formação profissional e serão
eleitos conforme as especificidades, necessidade da região e disponibilidade de
docentes no Departamento.
139
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A seguir, é apresentada a relação dos Componentes de Livre Escolha (CLE), que
poderá ser cursados pelos graduandos/andas do curso de Medicina Veterinária –
Bacharelado.
Quadros 9 - Componentes de Livre Escolha do Curso de Medicina Veterinária – Bacharelado
da Universidade do Estado da Bahia (UNEB)
n Componentes de Livre Escolha Carga horária
1. Agroecologia 60
2. Apicultura 60
3. Associativismo e Cooperativismo 60
4. Biotecnologia 60
5. Educação Ambiental 60
6. Inglês Instrumental 60
7. Língua Portuguesa 60
8. Desenvolvimento Agrário do Cerrado 60
O estágio supervisionado obrigatório e o trabalho de conclusão de curso são
componentes curriculares obrigatórios e serão desenvolvidos em consonância com
as linhas de ensino-pesquisa-extensão institucionais.
As atividades curriculares complementares serão flexibilizadas e o discente, como
elemento responsável pela composição de seu percurso acadêmico, enriquecerá
seu currículo com atividades independentes que, aprovadas pelo colegiado
competente, serão integralizadas em seu histórico escolar. Sendo o Colegiado de
Curso, principal responsável pela promoção de tais atividades no âmbito da
instituição acadêmica.
140
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Favorecer ao discente não só o Aprender a Conhecer, mas o Aprender a Fazer, o
Aprender a Viver Junto numa perspectiva de Aprender a Ser, é um processo
contínuo na formação acadêmica. O Aprender a Fazer, que já foi tão desprovido nas
matrizes curriculares dos cursos de Medicina Veterinária, por exemplo, é pilar
essencial na construção e reconstrução do saber veterinário através da relação
ensino-aprendizagem, tão necessário à graduação do futuro veterinário.
De acordo com as diretrizes curriculares dos cursos de graduação em Cursos de
Medicina Veterinária, os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de
formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo
docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e articulação
das competências estabelecidas no projeto pedagógico do curso.
O estágio supervisionado será realizado nos termos do Regulamento Geral de
Estágio Supervisionado da UNEB da Resolução nº 795/2007 – CONSEPE e do
regulamento próprio a ser elaborado pelo Colegiado de Curso e em instituições,
como as apresentadas, a seguir.
Clínicas, consultórios e hospitais veterinários;
Varejo agropecuário (revendas agropecuárias) e pet shops;
Instituições de pesquisas públicas e privadas do segmento de saúde e ciências
agrárias;
Agroindústrias de produtos de origem animal: frigoríficos, laticínios, entrepostos
de produtos de origem animal;
Varejo de alimentos que comercializem e beneficiem produtos de origem animal
(desde que tenham um médico veterinário como respónsável técnico):
distribuidoras de produtos cárneos, supermercados;
Instituições públicas ligadas ao segmento agropecuário, agronegócio e suas
empresas de administração direta e indireta (federal, estadual e municipal):
3.7. ESTÁGIO CURRICULAR OU PRÁTICA PROFISSIONAL
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Ministério da Agricultura, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Secretaria de
Agricultura; Agências de Defesa Agropecuária;Empresas de Extensão Rural;
Instituições públicas ligadas à saúde: Secretarias Estaduais e Municipais de
Saúde; Órgãos de Vigilância Sanitária em Saúde: Estaduais e Municipais;
Centros de Zoonoses;
Empresas agropecuárias: propriedades rurais de produção animal
(bovinocultura corte e leite; suinocultura; avicultura; caprinocultura;
Ovinocultura; psicultura; bubalinocultura; equideocultura, etc...);
Empresas produtoras de insumos veterinários e agropecuários: laboratórios
veterinários, fábricas de rações e suplementos minerais, empresas produtoras
de equipamentos veterinários;
Cooperativas agropecuárias;
Associações de produtores rurais;
Empresas de elaboração de projetos agropecuários;
Profissionais veterinários autônomos que atuam em clínica de grandes
animais;
Empresas de consultorias e treinamentos em agropecuária e agronegócios
Bancos oficiais e privados que tenham fomento agropecuário;
Empresas de reprodução animal: centrais de reprodução animal; empresas
que comercializam produtos de reprodução e trabalhem com sexagem de
sêmen, transferência e transplante de embriões;
Hipódromos e jockeys clubes, haras, hípicas, centros de produção de
equinos;
O estágio supervisionado deste curso terá como objetivos:
Proporcionar crescimento profissional ao discente, mediante uma dinâmica de
condições que os torne aprimorados em sua técnica, partícipes do grupo
profissional e mais conscientes de suas responsabilidades com a pessoa
humana;
Permitir a aprendizagem de técnicas pela prática;
Propiciar a formação de atitudes e hábitos profissionais;
Possibilitar o confronto entre o conhecimento teórico adquirido na escola e na
prática adotada nos locais de estágio;
142
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Proporcionar uma possibilidade de garantia de vaga no mercado de trabalho.
O estágio curricular do Curso de Medicina Veterinária da UNEB - Barreira da UNEB
se estruturará em dois níveis:
O estágio caracteriza-se por propiciar ao acadêmico a possibilidade de experienciar,
observar e avaliar o conhecimento que foi desenvolvido nas disciplinas da grade
curricular, permitindo um processo contínuo de aproximação com campos de
atuação, pesquisa e atividades profissionais. Inclui o desenvolvimento de práticas
integrativas das competências e habilidades previstas na grade curricular. O estágio
será componente curricular obrigatório e ocorrerá no 10º semestre com a carga
horária de 450 horas.
Considerando os requisitos que caracterizam a atividade de estágio curricular
supervisionado nos cursos de formação de médico veterinário, o colegiado
observará para os seguintes aspectos: (a) ser planejado, desenvolvido,
supervisionado e avaliado pela Coordenação do Estágio Supervisionado do curso;
(b) ter caráter de formação profissional, de modo que as atividades desenvolvidas
pelo discente estejam diretamente relacionadas ao seu curso; (c) ser realizado em
regime de colaboração entre a instituição formadora e a instituição campo de
estágio, nos termos do convênio firmado pelas partes; (d) o professor supervisor
deverá orientar no máximo 20 alunos por turma.
Ao aluno será permitido optar por um aprofundamento experiencial-prático,
realizando os estágios específicos.
Considerando o que representa o estágio para a formação dos futuros profissionais
em Medicina Veterinária e para a imagem da profissão junto às comunidades
assistidas pelos seus serviços, o Curso de Medicina Veterinária da UNEB - por
atender as normas definidas pela UNEB:
- só pode ser estagiário de Medicina Veterinária o acadêmico, regularmente
matriculado, cursando disciplinas que ofertam estágios básicos ou especializantes;
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- o estágio deve propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e devem
ser planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os
currículos, programas e calendários letivos, devendo o acadêmico estar em
condições de realizar as tarefas planejadas;
- a realização do estágio será efetivada mediante termo de compromisso celebrado
entre o aluno e a parte concedente, com interveniência obrigatória da instituição de
ensino.
No que refere ao acompanhamento da atuação do estagiário, o professor supervisor
utilizará como requisito básico para realização do Estágio, a elaboração de um plano
de trabalho, que será produzido sob a orientação do supervisor de estágio,
atentando-se às recomendações da Coordenação Setorial de Estágio e somente
será aprovado após a adequação ao projeto de trabalho da instituição em que será
realizado o estágio.
A avaliação do estagiário, de acordo com o Capítulo V, Seção V, art. 176 do
Regimento Geral da UNEB, dar-se ao longo de todo o desenvolvimento do estágio
ocorrendo desde o início das atividades em que o bacharelado expõe o projeto
inicial de trabalho, observar-se-á a sua relação com a instituição em que realizará o
Estágio e os aspectos qualitativos das atividades desenvolvidas.
O professor supervisor de Estágio definirá os instrumentos e critérios para avaliar o
desempenho do estagiário, conforme o que for estabelecido no Regimento de
estágio do curso. Ao proceder a avaliação o professor supervisor poderá considerar
as observações do funcionário supervisor da instituição em que se realizou o
Estágio.
Os relatórios serão avaliados pelo professor supervisor como principal instrumento
de avaliação e arquivados no colegiado de curso para consulta.
A seguir apresenta-se o Regulamento Geral de Estágio da UNEB conforme a
Resolução n° 795/2007 – CONSEPE.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD
ESTÁGIO CURRICULAR
REGULAMENTO GERAL
RESOLUÇÃO N° 795/2007 - CONSEPE
2007
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REITOR
Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva
VICE-REITORA
Profa Amélia Tereza Santa Rosa Maraux
PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Profa Mônica Moreira de Oliveira Torres
GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO
Profa Kathia Marise Borges Sales Aquino
SUBGERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO
Profa Marilda Marques Senna Dourado Gomes
REGULAMENTO DO ESTÁGIO
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CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS
Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural,
proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no ensino, na
pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando todas as etapas do
processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito
público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a
responsabilidade da Coordenação Central e Setorial.
Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela
Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais
específicas de formação profissional.
Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de:
I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e
a formação teórico-prática construídos durante o curso;
II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos
conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de projetos de
intervenção social;
III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de
seu estágio.
Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação,
condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e
consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional.
Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio
curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão.
Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações
setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de Departamento,
observado o que dispõe a legislação pertinente.
Parágrafo único - Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados pela
coordenação geral de cada curso.
Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação nacional
vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos.
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CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de
Graduação - PROGRAD e tem as seguintes atribuições:
I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos;
II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;
III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios;
IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi;
V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.
Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por:
a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino;
b) Subgerente de Apoio Pedagógico;
c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas;
d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados;
e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura;
f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado;
g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais;
h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais;
i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais.
Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão escolhidos no
Encontro Anual de Estágio.
Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as
seguintes atribuições:
I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;
II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;
III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;
IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio;
V - propor convênios de estágio;
VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.
Art. 10 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição:
I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o
coordenador Setorial de Estágio;
II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico,
dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular.
§ 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:
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a) Coordenação Geral de Cursos;
b) Coordenação Local;
c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver);
d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver);
e) Professor(es) de Estágio;
f) 01 Representante discente.
§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual
período.
Art. 11 - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em
vista fortalecer as ações que lhes competem.
CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes
denominações e competências, a saber:
I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe(s)
competem:
a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do
curso;
b) acompanhar o desenvolvimento do estágio;
c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de
estágio;
d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da
disciplina/componente curricular;
e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos
diversos campos do estágio.
II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s)
competem:
a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de
atuação;
b) realizar supervisão com visitas in loco;
c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do
estágio;
d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos
do estágio;
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e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o
estágio.
III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio,
profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação.
§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio
poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II.
§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as
especificidades de cada curso conforme seus projetos.
Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador, professor,
orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação acadêmico-profissional na área de
conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem discutidas e
aprovadas em Colegiado.
§ 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não
houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente
pelos estágios os professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com
experiência em ensino superior.
§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao
Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em conta:
a) A formação acadêmica;
b) A experiência profissional;
c) A legislação em vigor.
Art. 14 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de estágio
compete:
I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto
pedagógico de cada curso;
II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;
III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o
estágio;
IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área
da escola ou empresa antes da execução do estágio;
V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular;
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VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela coordenação
setorial.
CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
Art. 15 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de avaliação
do processo de ensino-aprendizagem, a saber:
I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio;
II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;
III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de acordo
com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso;
IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério
mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente;
V - Auto-avaliação do aluno;
VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos
especiais.
§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos especiais,
elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme especificidades dos
projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso.
§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações
gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada
curso.
Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para garantirem
a realização do estágio curricular dos cursos regulares.
§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de
estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco.
§ 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste
artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e hospedagem
para os docentes (quando necessário).
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CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA
CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO
Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos
componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50% da
carga horária, em cada componente.
I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida,
para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03 (três)
anos;
II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será
permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do
respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade.
§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes
curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a
documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do Curso,
para análise e parecer.
§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso encaminhará
o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à Coordenação
Acadêmica, para registro no prontuário do discente.
Art. 18 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para carga
horária de estágio, nas seguintes situações:
I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o
projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;
II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua formação,
o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de trabalho.
Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício profissional,
para a carga horária de estágio.
CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS
Art. 19 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a
regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20
discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho -
PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
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b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária
assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades de
pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento.
§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, co-participação, o
professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com, no máximo, 20
discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até 60 (sessenta) horas,
registrando-se a carga horária
das alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas assumidas pelo
docente.
Art. 20 - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma turma,
com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação
do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02 (duas) horas
semanais de orientação por aluno;
II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o
estágio curricular.
§ 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com a
especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por docente/campo.
§ 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos projetos de
cada curso.
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CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela Lei 8.859/94 e MP nº.
1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181 de 14/12/2006 - Regimento Geral da
Universidade do Estado da Bahia.
Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial de
Estágio ou Coordenação Gera l dos Projetos Especiais, e
referendados pelo Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente.
Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a contar da
data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho.
Art. 24 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua
publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário.
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O Trabalho de Conclusão de Curso, previsto no currículo do Curso de Medicina
Veterinária da UNEB - Barreiras será resultado de um processo gradativo de
construção de conhecimento e valorização do trabalho em pesquisa. Configura um
momento de reflexão critica e investigativa, de consolidação do percurso da
graduação, onde o futuro profissional terá a possibilidade de trabalhar, com
autonomia e aprofundamento de seus conhecimentos em um tema específico.
Para conclusão do Curso de Medicina Veterinária da UNEB - Barreiras, o
acadêmico deverá elaborar um trabalho sob orientação docente. As normas para
elaboração deste trabalho serão definidas em Regulamento de TCC próprio e
entregues pela coordenação comissão de TCC por escrito, a ser definida em
reunião do futuro Colegiado.
O objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é oportunizar aos alunos a
experiência com a pesquisa em Medicina Veterinária das mais variadas formas,
revisão de literatura, relatos de estudos de caso ou trabalhos de pesquisa.
Através do TCC o acadêmico poderá aprofundar os conhecimentos nas áreas de
interesse, através da revisão de literatura e reconhecer os trabalhos técnicos e
científicos de qualidade que poderão contribuir para o sucesso do trabalho final.
O tema do Trabalho, dentro do campo curricular, será de livre escolha do aluno, sob
orientação do professor-orientador respectivo, este também escolhido pelo aluno,
dentre os professores-orientadores relacionados pela Coordenação do Curso.
O TCC poderá ser produzido individualmente de acordo com a natureza do projeto e
observando a disponibilidade de orientadores. Terá a carga-horária de 145 horas
distribuída nos dois últimos semestres 9º (45h) e 10º (100h), e como instrumento
avaliativo o texto monográfico e a apresentação do trabalho escrito.
3.8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
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O componente curricular Monografia I corresponde as atividades de (elaboração do
projeto e socialização) e a Monografia II (a construção da monografia, apresentação
do trabalho monográfico e a divulgação dos resultados da pesquisa).
O acompanhamento do professor orientador que terá um número de até 4 trabalhos
a ser orientados será realizado através de reuniões periódicas para direcionamento
da pesquisa bibliográfica, da pesquisa de campo, da análise e interpretação dos
dados, escrita e revisão do texto monográfico.
O TCC deverá ser apresentado em forma de Artigo Técnico - Científico, seguindo as
especificidades do Curso de Medicina Veterinária da UNEB - Barreiras, de acordo
com as normas da ABNT. O Artigo Técnico - Científico será submetido à apreciação
de uma Banca Examinadora, vinculada à área do conhecimento de pesquisa do
discente, composta pelo professor orientador e dois professores convidados. O
trabalho será avaliado pela banca examinadora, através da apresentação escrita.
Para divulgação, são utilizados, seminários de apresentação abertos à comunidade
acadêmica e demais interessados nas temáticas, com a disponibilização de cópia
impressa e digitalizadas no Colegiado de curso e na biblioteca do Campus.
Após a apresentação da monografia, o autor providenciará a revisão do texto e
submeterá a versão final a avaliação do(a) professor(a)-orientador(a), em seguida, a
monografia será entregue ao Colegiado de curso em versão impressa e
encadernada em capa dura e em versão digital, salva em artigo do tipo PDF e
gravada em mídia do tipo CD-Rom.
A seguir, será apresentado o regulamento geral de Trabalho de Conclusão de Curso
conforme a Resolução n° 622/2004 – CONSEPE.
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RESOLUÇÃO Nº 622/2004
Aprova o Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, nos Cursos de Graduação da UNEB.
A PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – CONSEPE
da Universidade do Estado da Bahia – UNEB no uso de suas atribuições, ad referendum do Conselho
Pleno, tendo em vista o que consta do processo nº 0603040027161,
RESOLVE:
Art.1º - Aprovar o “Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso” – TCC, nos Cursos de
Graduação da Universidade do Estado da Bahia - UNEB, cujos objetivos e definição constam do
EXTRATO anexo.
Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Gabinete da Presidência do CONSEPE, 11 de agosto de 2004.
Ivete Alves do Sacramento
Presidente do CONSEPE
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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito
parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de licenciatura e de
bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos diversos campi, através
dos seus Departamentos.
Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, o Trabalho de Conclusão de Curso, corresponde aos
produtos finais dos componentes curriculares Projeto Experimental, Seminário Monográfico,
Monografia, Estágio Curricular Supervisionado e denominações assemelhadas, de acordo com a
grade curricular dos cursos oferecidos pela Universidade.
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES E OBJETIVOS
Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade primeira estabelecer a articulação
entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e técnica,
tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para:
I - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da realidade, na
sua área de conhecimento;
II - desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de cunho
monográfico;
III - desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do uso das
diversas linguagens traduzidas, dentre os vários trabalhos acadêmicos, em produtos da comunicação
multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos
educacionais.
Art. 4º - Inicia-se o processo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, com o
planejamento e a execução pelo discente de um Projeto de Pesquisa, de preferência elaborado como
produto final dos componentes curriculares de orientação metodológica para a pesquisa, voltado,
portanto, para a área de conhecimento para a qual se direcionam os objetivos de cada Curso.
Parágrafo Único – O TCC apresentado sob a forma de texto monográfico deve caracterizar-se como
produção individual do discente, ressalvando-se a autoria desse trabalho acadêmico por dois ou, no
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máximo, três discentes, desde que, enquadrando-se no que estabelece o item III do Art. 3º deste
Regulamento, derive o TCC de propostas de trabalhos interdisciplinares, com o devido aceite do
professor-orientador e da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento.
Art. 5º - O TCC deve estar inserido no contexto das propostas curriculares dos cursos de graduação,
cabendo aos respectivos Colegiados indicar para a Coordenação do TCC as linhas temáticas
prioritárias para a pesquisa, cujo trabalho final, atendendo as disposições da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT), este Regulamento e as normas internas de cada Curso, deverá ser
apresentado à Comissão Avaliadora para:
a) - análise e avaliação, conforme se estabelece no Capítulo VII deste Regulamento;
b) - defesa do tema pelo(a) autor(a) perante a referida Comissão, em sessão pública, condição esta
que deverá ser expressa nas normas internas de cada Departamento ou de cada Curso.
Art. 6º - O discente deverá contar, em todas as etapas de realização do TCC, com o regular
acompanhamento por um professor-orientador indicado preferencialmente, entre os docentes do
respectivo Curso, na forma do disposto no Capítulo VIII deste Regulamento.
Parágrafo Único – A indicação do professor-orientador deverá ser aprovada pela Coordenação dos
Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento, quando instituída, ou por outro setor
responsável por esta coordenação, de acordo com as disposições internas da unidade de ensino ou
do(s) seus curso(s).
CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 7º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao TCC, em cada
Departamento, são de responsabilidade, da Coordenação de Trabalhos de Conclusão de Curso, ou
outro órgão com estas finalidades por instituição das normas internas de funcionamento do
Departamento, cabendo a essa coordenação:
I - o estabelecimento das instruções para a elaboração e avaliação do TCC, as quais, atendendo as
normas deste Regulamento, devem detalhar as particularidades para o trabalho final do discente,
conforme a área de conhecimento enfatizada e a especificidade de cada Curso;
II - o acompanhamento, junto aos professores-orientadores, do andamento das atividades de
orientação do TCC, quanto aos prazos para o desenvolvimento dos projetos de pesquisa e entrega
da versão final, buscando evitar qualquer prejuízo quanto às datas de diplomação dos concluintes
dos Cursos;
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III - a identificação de instituições públicas ou da iniciativa privada para a celebração de parcerias,
convênios e/ou autorização que permitam o desenvolvimento de projetos de pesquisa pelos discentes
inscritos na atividade Trabalho de Conclusão de Curso ou componente curricular similar;
IV - a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões, encontros, palestras,
seminários, entre outros), envolvendo os professores-orientadores e seus orientandos para, num
processo de socialização, promover a troca de experiências, divulgação dos temas trabalhados e das
fases de desenvolvimento dos projetos no decorrer do processo de elaboração dos Trabalhos de
Conclusão de Curso.
CAPÍTULO IV
DO PROFESSOR-ORIENTADOR
Art. 8º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos termos previstos no Art. 6º,
deverá ter formação acadêmica na área do projeto de pesquisa do discente-orientando, titulação
mínima em nível de especialização e com reconhecida experiência profissional no campo temático
em que se enquadra o referido projeto.
Parágrafo Único - A orientação do TCC, de acordo com a especificidade do trabalho e a linha
temática à qual se agrega o projeto de pesquisa do discente, com o aceite da Coordenação do TCC
referendado pelo Colegiado de Curso, poderá ser feita por professor de diferente Curso do próprio
Departamento, lotado em outras Unidades da UNEB, ou mesmo, em outras Instituições de Ensino
Superior, nestes casos, sem ônus para o Departamento de origem do referido projeto.
Art. 9º - Na elaboração do TCC, desde que com a anuência do professor-orientador, da Coordenação
do TCC e do Colegiado de Curso, o discente poderá contar com:
I - um co-orientador, docente com reconhecida experiência na área específica do projeto de pesquisa,
pertencente ou não ao quadro de professores da Instituição;
II - um cooperador técnico que, poderá ser indicado para o fim especial de prestar informações
específicas necessárias para o desenvolvimento do trabalho acadêmico, no caso de Cursos da área
de Administração, Ciências Contábeis ou outras áreas técnicas, cujo profissional, mesmo não tendo
titulação acadêmica apropriada, detenha experiência profissional ou administrativa não-acadêmica,
mas relevante, na área-objeto da pesquisa.
Parágrafo Único - Para as funções de co-orientador e de cooperador técnico do trabalho acadêmico,
cuja inserção se dará por indicação do discente e a convite de representante da Unidade de Ensino,
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não se depreende qualquer compensação financeira ou vínculo por parte da UNEB ou dos seus
Departamentos.
Art. 10 - A distribuição de encargos de orientação de cada discente, de acordo com as normas
internas do Departamento e dos respectivos Cursos, deverá ser feita, preferencialmente, por área
temática dentre os docentes qualificados para tal função, devendo observar, caso não haja
determinações específicas do Curso sobre o assunto, respeitando-se a carga horária do docente, a
seguinte distribuição por semestre letivo:
a) trabalhos individuais – no máximo 8 (oito) discentes-orientandos;
b) trabalhos por dupla de discentes – no máximo, 12 (doze) discentes-orientandos;
c) trabalhos realizados por três discentes – no máximo, 12(doze) discentes-orientandos.
Art. 11 - O professor-orientador terá sob sua responsabilidade:
I – definir junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho de Conclusão de Curso,
acompanhando-o até a etapa final do estudo;
II - manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e orientações relativas ao seu
trabalho, quando necessário;
III - prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s), distribuindo as horas-aula/semestre, na
forma do Art. 10, conforme cronograma de orientação, observando o prazo para o desenvolvimento
dos projetos e respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso;
IV – encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados, devidamente preenchidos e
assinados os documentos referentes ao controle de freqüência e avaliações do discente-orientando,
conforme as normas internas de cada Curso para esta etapa do trabalho acadêmico;
V – participar, obrigatoriamente, das Comissões Avaliadoras quando seu(s) orientando(s) tenha(m)
sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à avaliação;
VI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas do Departamento ou do
Colegiado do Curso sobre o assunto.
Art. 12 - A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da elaboração do TCC, poderá ser
permitida, por motivo de força maior e sob o aval da Coordenação do TCC, referendado pelo
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Colegiado de Curso, observando-se, rigorosamente, a coincidência de datas do afastamento do então
titular e do compromisso formal de assunção como orientador por outro docente.
CAPÍTULO V
DOS DISCENTES-ORIENTANDOS
Art. 13 - O discente, no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, deverá:
I – submeter ao professor-orientador o Projeto de Pesquisa, na forma do Capítulo V deste
Regulamento e o conseqüente plano para execução do TCC;
II – atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador para discussão, análise e
adoção de medidas, se necessárias, visando o aprimoramento do trabalho;
III – comparecer às reuniões por convocação do professor-orientador, da Coordenação do TCC ou da
Coordenação do Colegiado do Curso;
IV – elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as normas internas do seu
Curso e/ou do Departamento, atendendo as instruções específicas e correlatas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para a apresentação de trabalhos acadêmicos;
V - comparecer em data e local determinados, desde que previsto nas normas internas do seu Curso
e/ou do Departamento, para a apresentação oral do trabalho, de acordo com o calendário
estabelecido pelo coordenador da disciplina, ou pela Coordenação do Colegiado do respectivo Curso.
CAPÍTULO VI
DO PROJETO DE PESQUISA
Art. 14 - O projeto de pesquisa, de plena responsabilidade do discente, para o seu desenvolvimento,
está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, desde que atendidos os critérios estabelecidos
pelo Colegiado de Curso, inclusive o cronograma definido e aprovado para o semestre acadêmico.
Art. 15 - A fim de garantir o ineditismo da pesquisa, a aprovação do projeto está condicionada à
inexistência de trabalho já apresentado com uma abordagem similar, ressalvando-se o caso, quando,
com o aval do professor-orientador, se caracterize um tratamento diferenciado para o mesmo tema.
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Art. 16 - A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s) mudança(s) solicitada(s)
pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador, permita(m) a finalização do TCC e/ou
produção da monografia no prazo estabelecido.
CAPÍTULO VII
DA COMISSÃO AVALIADORA
Art. 17 - A Comissão Avaliadora do TCC, mediante indicação do Colegiado do Curso, ouvida a
Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo professor-orientador e por dois outros docentes em
exercício, com titulação mínima em especialização, reconhecida experiência como professor e/ou
como pesquisador na área em foco.
§ 1º - Na composição da Comissão Avaliadora, de acordo com as normas internas de cada curso,
poderá ser incluído um membro escolhido entre os professores de outros Colegiados do próprio
Departamento, ou de outra Unidade de Ensino da Universidade.
§ 2º - A indicação da Comissão Avaliadora poderá, ainda, incluir docentes de instituição congênere,
vinculados à área de abrangência da pesquisa, cabendo ao Departamento, quando previsto nas suas
normas internas, a previsão de desembolso para a remuneração destes professores.
§ 3º - O Coordenador do Colegiado de Curso, ao indicar os professores para a composição da
Comissão Avaliadora, excetuando-se os casos dos professores-orientadores, cuja presença é
obrigatória, deve buscar manter a equidade no número de indicações, limitando a participação de
cada docente em, no máximo, 05(cinco) comissões por semestre acadêmico.
CAPÍTULO VIII
DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC
Art. 18 - O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na sua composição como
texto monográfico ou sob outra modalidade conforme previsto no Art. 2º deste Regulamento, deverá
ser elaborado, expressamente de acordo com estas disposições, com as normas internas do
Colegiado de Curso e instruções correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT,
em vigor.
Art. 19 - De acordo com a especificidade do projeto de pesquisa e respectiva abordagem do
tema/problema, o produto final do TCC pode resultar em:
I – teorização sobre o tema pesquisado nas diversas fontes de referência bibliográfica e/ou eletrônica;
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II – base teórica e aplicação prática em trabalho de campo ou de laboratório, desde que atendidas a
abrangência e compatibilidade do trabalho quanto à área de estudo e tempo destinado à realização
do TCC;
III – análise de situação caracterizada como estudo de caso;
IV – desenvolvimento de teoria ou de doutrina referente a determinado objeto de estudo.
Art. 20 - O Coordenador do TCC no Departamento deverá elaborar calendário, fixando os prazos para
a entrega do trabalho final para avaliação e/ou apresentação e defesa oral do TCC, quando previsto
este evento nas normas internas de cada Curso.
Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser comunicadas à Direção do
Departamento e, por extensão, aos órgãos competentes para inserção no calendário da
Universidade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados.
Art. 21 – A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma específico deverá ser
entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 30 (trinta) dias que antecedem a data
do final do semestre letivo para encaminhamento aos membros da Comissão Avaliadora que, de
acordo com as normas de cada Curso, emitirão parecer conclusivo e nota final.
Parágrafo Único - Compete à Coordenação do TCC estabelecer cronograma para:
a) devolução do TCC pela Comissão Avaliadora à Coordenação do Colegiado e, por esta,
conseqüentemente encaminhado ao discente para acréscimos ou alterações ao texto, se
necessários;
b) cumprimento pelo discente das recomendações da Comissão Avaliadora e apresentação do TCC,
sem prejuízo da data de encerramento do semestre letivo.
Art. 22 - A Comissão Avaliadora deverá dispor de orientação para aplicação uniforme dos critérios de
avaliação dos TCCs, abordando entre outros aspectos:
I - conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no desenvolvimento do trabalho;
II - coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da língua portuguesa;
III - estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as normas técnicas para o
trabalho acadêmico.
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IV - estruturação dos trabalhos produzidos na forma do item III do Art. 3º deste Regulamento.
Art. 23 - Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) valor obtido pela
aplicação da média aritmética das notas individuais atribuídas ao seu trabalho pelos membros da
Comissão Avaliadora, para cujo resultado, não será permitido qualquer recurso para a revisão e/ou
alteração das notas consignadas.
Art. 24 - O resultado da avaliação do TCC, de acordo com as normas específicas do curso, deverá
ser registrado:
I - em ata especialmente destinada para tal fim, na qual se explicitem os pareceres da Comissão
Avaliadora e a média final alcançada pelo discente;
II - diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador da disciplina com base nos pareceres dos
examinadores, arquivando-se aqueles pareceres como prova documental da avaliação efetuada.
Art. 25 - O produto final do TCC, expressamente estruturado conforme a NBR nº 14.724/2002, da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverá ser entregue pelo discente à
Coordenação do TCC, devidamente formatado, gravado em disquete ou CD-Rom, com duas vias
impressas, encadernadas e com lombada, de acordo com os ítens 4.1.1 e 4.1.2 da norma citada,
adiante descritos, sendo uma via encaminhada para o Colegiado do Curso e a outra destinada à
Biblioteca Central da UNEB para conhecimento e consulta pela comunidade acadêmica e por outros
usuários.
Capa, com as informações transcritas na seguinte ordem:
a) nome da Instituição;
b) nome do(s) autor(es);
c) título;
d) subtítulo, se houver;
e) local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado o trabalho;
f) ano de depósito (entrega)
Lombada
a) nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível, do alto para o pé da lombada. Forma
que possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face voltada para cima;
b) título do trabalho, impresso no mesmo formato do nome do(s) autor(es);
Parágrafo Único - Para os fins previstos no caput deste artigo, as normas internas do Curso, deverão
definir o estilo da capa do TCC e, mesmo, quando inserida qualquer diferenciação como
característica do curso quanto à gramatura e cor do papel da referida capa, sob o consenso da
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Coordenação do TCC e do Colegiado do Curso, devem ser observados os critérios de economia e
simplicidade.
Art. 26 - Sendo prevista a apresentação oral e defesa da versão final do TCC, em data, local e horário
a serem definidos em cada Departamento, pela Coordenação do TCC juntamente com os
Colegiado(s) do(s) Curso(s), além de ser de pleno conhecimento do autor do trabalho e do seu
professor- orientador, como forma de sociabilização do saber, o evento deverá ser divulgado para a
comunidade acadêmica local.
§ 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá dispor de até trinta minutos para
exposição do seu tema, devendo solicitar com 72 (setenta e duas) horas de antecedência o material
de suporte à sua exposição, desde que disponível no Departamento ao qual é vinculado o Curso.
§ 2º - No cronograma da apresentação prevista no caput deste artigo, deve ser destinado espaço de
tempo para críticas e comentários da Comissão Avaliadora e para réplica pelo discente, quando
couber.
§ 3º - O discente reprovado uma única vez no trabalho de conclusão de curso, terá oportunidade para
nova defesa, em data determinada pelo Colegiado de Curso.
Art. 27 - O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso ou em
componente curricular afim deverá matricular-se no semestre seguinte na disciplina correspondente,
podendo, no caso de Projeto de Pesquisa ou TCC manter o mesmo tema que vinha sendo
desenvolvido ou pesquisado.
Art. 28 - A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo discente ficam condicionados,
irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no prazo estipulado e à obtenção da nota mínima
para aprovação, conforme se estabelece no Art. 23 deste Regulamento.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 29 - Compete aos Departamentos, através dos Colegiados de Cursos, sem prejuízo deste
Regulamento, como forma de normalizar a produção do TCC no âmbito da UNEB, a elaboração de
normas internas para aquele trabalho acadêmico, de acordo com a especificidade de cada Curso,
cujas normas deverão ser homologadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.
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Parágrafo Único - O ajuste nas normas internas de cada Curso, na forma do caput deste artigo,
deverá ser efetuado no prazo máximo de 60(sessenta) dias contados da data em que entrar em vigor
o presente Regulamento, conforme o estabelecido no Art. 33 deste documento.
Art. 30 - Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do Estado da Bahia – UNEB,
todos os direitos referentes à produção científica dos discentes, decorrentes da execução do
Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas diversas modalidades conforme previsto no Art. 3º deste
Regulamento.
Parágrafo Único - Ressalvando-se aspectos do direito autoral, excetuam-se das recomendações
inscritas no caput deste artigo, os trabalhos desenvolvidos pelo discente com total independência em
relação ao suporte da Universidade.
Art. 31 - O discente deve ter conhecimento das normas que regem a propriedade intelectual,
assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por qualquer ato ilícito praticado quando da
elaboração do trabalho acadêmico em suas fases de fundamentação teórica e/ou de execução
prática.
Art. 32 – A solução de casos especiais ou considerados em regime de exceção, por solicitação do
discente, sem exclusão das demais instâncias da Universidade, em princípio, é de competência da
Coordenação do TCC no Departamento, juntamente com o respectivo Colegiado de Curso, para
análise e parecer sobre o requerido, desde que comprove o peticionário que:
I - o disposto neste Regulamento e nas normas específicas do Departamento e/ou do Curso e demais
aspectos legais foram atendidos;
II - o fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior;
III - as requisições que demandem ajustes ou prorrogação de prazo na condução do processo de
produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo discente e/ou pelo seu professor-orientador.
Art. 33 - O presente Regulamento deverá entrar em vigor na data inicial do período acadêmico
seguinte ao semestre em que for publicado o ato no Diário Oficial do Estado.
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3.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES – AC
As Atividades Complementares (AC) constituem-se na oportunidade de
complementação e diversificação da formação para além das atividades
relacionadas ao campo e a pecuária, possibilitando um envolvimento maior com as
questões relativas à atuação sociocultural, à produção científica e as questões mais
amplas da sociedade.
A inclusão de atividades de caráter científico, técnico, cultural e acadêmico
serão incentivadas e realizadas durante todo o curso, sendo criados mecanismos de
aproveitamento dos conhecimentos adquiridos pelo acadêmico através de estudos e
práticas independentes, presenciais e/ou à distância. Estas atividades configuram
momento de exercício de autonomia e criatividade em que auxiliará a construção da
identidade do futuro profissional de Medicina Veterinária e proporcionará diferencial
em sua formação.
A AC no curso de Medicina Veterinária terá uma carga horária total de 120 horas,
em conformidade à Resolução nº 1022/2008 – CONSEPE/UNEB. A carga horária
das ACs será integralizada ao longo do curso, e em consonância com a
participação discente em diferentes eventos, podendo ser realizado em diferentes
espaços de formação profissional, inter e/ou intra institucional. Assim, suas
finalidades são diversificar, aprofundar, ampliar e consolidar a formação acadêmica
e cultural do/a graduando/a.
Estas atividades estimuladas pelo Curso de Medicina Veterinária da UNEB -
Barreiras se constituem nos níveis de ensino, pesquisa e extensão e proporcionam:
1. A possibilidade de cursar disciplinas não previstas no currículo pleno e que
tenham relação com o curso e/ou interesses individuais;
2. A possibilidade de cursar as disciplinas relativas à outra ênfase;
3. Aproveitamento curricular de:
a. Participação em seminários, simpósios, congressos, conferências etc,
cujos temas sejam relacionados ao curso, realizados na Instituição ou
fora dela;
168
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b. Atividades de extensão de um modo geral;
c. Participação em grupos de estudos e monitorias;
d. Iniciação científica;
e. Realização de estágios extensionistas;
f. Projetos de pesquisa;
Esta iniciativa integra a proposta de atividades complementares da UNEB, conforme
previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação, com vistas
a incentivar os estudantes à mobilização de competências pertinentes ao seu
desenvolvimento pessoal e profissional, e fazendo cumprir a missão da Instituição:
formar profissionais competentes para o desenvolvimento de saberes, habilidades e
valores, buscando uma formação integral, orientados por critério de qualidade e
relevância social.
O reconhecimento das atividades curriculares fica vinculado à apresentação de
certificado que contenha a descrição do evento ou atividade e sua respectiva carga
horária.
Para o processo de acompanhamento e comprovação da carga horária das
atividades complementares a serem realizadas pelos educados, o colegiado
disponibilizará aos discentes o barema das atividades que podem ser realizadas e a
carga horária valida e instituirá uma comissão de 03 (três) professores em cada
semestre para análise e computação da carga horária integralizada, conforme o que
rege a Resolução nº 1022/2008. Sendo os resultados dos processos publicados no
mural e registrado em seus históricos através do sistema SAGRES.
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RESOLUÇÃO Nº 1022/2008
Publicado no D.O.E. de 18-12-08, p.45/46
Regulamenta as Atividades Complementares para os Cursos de Bacharelados.
O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE da Universidade do
Estado da Bahia - UNEB, no uso de suas competências, de acordo com as diretrizes da Lei nº
9.394/96, com o que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas para os Cursos de
Bacharelados e com o Parecer CNE/CES 08/2007 e a Resolução CNE/CES 02/2007, e tendo em
vista o que consta do processo n.º 0603080194141, em sessão desta data,
RESOLVE:
Art. 1º - Regulamentar as Atividades Complementares para os currículos dos Cursos de
Bacharelados da UNEB, na modalidade presencial.
§ 1º - As Atividades Complementares serão obrigatórias para a integralização dos cursos de
Bacharelados observando Anexo Único.
§ 2º - Somente poderão ser consideradas Atividades Complementares as que forem realizadas pelo
discente após o seu ingresso na Universidade, salvo: às de portadores de diploma, no prazo de 02
(dois) anos, anterior ao ingresso; admitidos por meio de categorias especiais de matrícula e/ou;
ingressantes por vestibular que tenham realizado parcialmente curso superior em período anterior.
Art. 2º - As Atividades Complementares têm por finalidade aprofundar, ampliar e consolidar a
formação acadêmico-cultural do discente, e serão validadas na quantidade limite de horas para
aproveitamento conforme se estabelece no Anexo Único que integra essa Resolução.
§ 1º - O Colegiado, observando a carga horária total do currículo do Curso, destinará o número de
horas para as Atividades Complementares conforme o estabelecido nas Diretrizes Curriculares
Nacionais específicas para o curso.
§ 2º - Caso não conste nas Diretrizes Curriculares Nacionais as orientações para a distribuição da
quantidade mínima de horas para as Atividades Complementares, a PROGRAD orientará esta
distribuição observando a carga horária total do curso.
§ 3º - O Colegiado poderá acrescentar no Anexo Único desta Resolução outras Atividades
Complementares, específicas da área, após as propostas serem aprovadas pelo Conselho de
Departamento.
170
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§ 4º - Compete ao Colegiado de Curso: elaborar formulário próprio para o registro das Atividades
Complementares e; acompanhar e avaliar as Atividades Complementares realizadas pelos discentes.
§ 5º - O aproveitamento das Atividades Complementares realizadas fica sujeito a apresentação pelo
discente de documento que comprove a sua participação nessas atividades, de acordo com o prazo
estabelecido no Calendário Acadêmico.
Art. 3º - Ao realizar e concluir uma atividade acadêmica não prevista no Anexo Único desta
Resolução, o discente poderá solicitar ao Colegiado do Curso inclusão da mesma para seu
aproveitamento, observando o calendário acadêmico.
Parágrafo Único - O Colegiado apreciará e deliberará pela pertinência ou não da solicitação.
Art. 4º - Para validação dos créditos referentes às AC:
§ 1º - O discente deverá: preencher formulário com a solicitação pretendida; anexar aos formulários
de solicitação cópias autenticadas pelo próprio protocolo mediante apresentação dos originais dos
certificados comprobatórios das AC realizadas e; encaminhar ao Colegiado do Curso, via protocolo,
a documentação referenciada nos incisos “a” e “b”.
§ 2º - O Coordenador do curso deverá: nomear comissão para proceder análise e parecer das
solicitações de AC e; encaminhar os pareceres da Comissão para homologação pelo Diretor do
Departamento.
Art. 5º - Os casos omissos serão devidamente apreciados pelo Colegiado do Curso.
Art. 6º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Sala das Sessões, 11 de dezembro de 2008.
Lourisvaldo Valentim da Silva
Presidente do CONSEPE
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ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO Nº 1022/2008 – CONSEPE
VALIDADE E APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES – AC
Atividade Desenvolvida Número de horas válidas como Atividades complementares
Número máximo de horas que podem ser aproveitadas na
integralização de AC
1. Atividades de iniciação científica ou equivalentes, realizadas na UNEB ou por outra
instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo MEC.
2 horas de AD = 1 hora de AC Até 100 horas
2. Atividades de monitorias de ensino, extensão, incluídas as monitorias voluntárias, com
a devida comprovação do Coordenador do NUPE ou do Orientador.
2 horas de AD = 1 hora de AC Até 100 horas
3. Aperfeiçoamento em cursos de extensão realizados na UNEB ou em outra Instituição
de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo Ministério da Educação, Ong’s,
Secretarias de Educação, Empresas e entidades da Sociedade Civil Organizada.
2 horas de AD = 1 hora de AC Até 60 horas
4. Participação como ouvinte em seminários, congressos e eventos de natureza
acadêmica e profissional organizadas pela UNEB.
2 horas de eventos = 1 hora de AC Até 60 horas
5. Participação como ouvinte em seminários congressos e eventos de natureza
pedagógica promovidos por órgãos públicos, empresas de assessorias educacionais,
Ong’s e Movimentos Sociais e Sindicais, Instituições de Ensino Superior autorizadas e ou
reconhecidas, empresas e entidades da sociedade civil organizada.
3 horas de eventos = 1 hora de AC Até 60 horas
6. Participação como Membro de comissão organizadora de seminários, congressos e
eventos de natureza acadêmica e profissional organizadas pela UNEB ou por outra
Instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo Ministério da Educação.
1 dia de evento = 8 horas de AC Até 60 horas
172
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3.10. FLUXOGRAMA
A seguir, apresenta-se o fluxograma do Currículo do Curso de Medicina Veterinária
a ser ofertado no semestre letivo 2013.2.
173
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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Integralização Curricular
DEPARTAMENTO: Ciências Humanas-Campus IX - Barreiras CAMPUS: IX AC Carga
Horária Carga horária Total Creditação Tempo Mínimo Tempo Máximo
CURSO: Bacharelado em Medicina Veterinária
TURNO: Diurno 120 4.930 5.050 - 05 anos 08 anos
Início 2013.2
1º Sem. 2º Sem. 3º Sem. 4º Sem. 5º Sem. 6º Sem. 7º Sem. 8º Sem. 9º Sem. 10º Sem.
CM CM CM CM CM CM CM CM CM CM
Biologia
Geral
Ciências
Ambientais
Genética
Animal
Melhoramento
Animal
Epidemiologia
Veterinária
Zoonose e Saúde
Pública
Componete
de Livre
Escolha
Tecnologia de
Alimentos de
Origem Animal
Aqüicultura
Estágio
Supervisionado
60 45 60 75 45 90 60 90 60 450
Matemática
Aplicada
Bioestatística
Sociologia
Rural
Zootecnia Geral
Doenças
Infecciosas de
Animais
Domésticos
Suinocultura e
Avicultura
Reprodução
Animal
Ornitopatologia
Equideocultura
Monografia II
60 75 60 75 90 90 90 60 60 100
Introdução
aos Estudos
de
Veterinária
Bioinformática
Microbiologia
Nutrição e
Alimentação
Animal
Forragicultura
Bovinocultura
Clinica
Medica Vet.
de Grandes
Animais
Clínica Cirúrgica
de Grandes
Animais
Bioética e Bem
Estar Animal
45 45 90 90 90 75 105 90 60
Anatomia
dos Animais
Domésticos I
Anatomia dos
Animais
Domésticos II
Fisiologia
Veterinária
Patologia Geral
Anatomia
Patologia
Veterinária
Caprinocultura e
ovinocultura
Clinica Meica
Vet. de
Pequenos
Animais
Clínica Cirúrgica
de Pequenos
Animais
Obstetrícia
Veterinária
105 105 90 90 45 60 105 90 90
Histologia e
Embriologia
Animal
Biofísica
Parasitologia
Veterinária
Farmacologia
Veterinária
Semiologia
Veterinária
Técnica
Operatória Anestesiologi
a Veterinária
Inspeção de
Alimentos de
Origem Animal
Prática
Hospitalar e
Ambulatorial
75 60 90 90 90 90 60 105 60
Química
Analítica
Bioquímica
Veterinária
Imunologia
Veterinária
Laboratório
Clínico
Veterinário
Doenças
Parasitárias dos
Animais
Diagnostico por
Imagem
Administraçã
o Rural
Difusão de
Tecnologia e de
Conhecimento
Clínica e Manejo
de Animais
Selvagens
60 90 90 60 90 60 60 60 60
Metodologia
da Pesquisa
Científica
Marketing e
Agronegócio
Aplicado a
Medicina
Veterinária
Componete de
Livre Escolha
Toxicologia
Veterinária
Economia Rural
Monografia I
60 45 60 60 45 45
Semestre 1º semestre 2º semestre 3º semestre 4º semestre 5º semestre 6º semestre 7º semestre 8º semestre 9º semestre 10º semestre
Horas/Semana 31 31 32 36 34 30,00 32 33 29 37
Horas/Semestre 465 465 480 540 510 510 495 495 495 550
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Quadro 10 – Matriz Curricular do curso de Medicina Veterinária
TEMPO MÍNIMO: 05 anos TEMPO MÁXIMO: 08 anos
CARGA HORÁRIA TOTAL: 5.110
COMPONENTE CURRICULAR
SEMEST. DIMENSÃO/CAMPO DE
FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA CRÉDITO PRÉ-REQUISITO
(quando houver) T P TB TOTAL T P TB TOTAL
Biologia Geral 1º Formação Básica 45 15 - 60 - - - - -
Matemática Aplicada 1º Formação Básica 60 - - 60 - - - - -
Introdução aos Estudos de Veterinária
1º Formação Básica 30 15 - 45 - - - - -
Química Analítica 1º Formação Básica 30 30 - 60 - - - - -
Anatomia dos Animais Domésticos I
1º Formação Básica 30 75 - 105 - - - - -
Histologia e Embriologia Animal
1º Formação Básica 45 30 - 75 - - - - -
Metodologia da Pesquisa Científica
1º Formação Básica 60 - - 60 - - - - -
Carga horária total do semestre 465
Bioestatística 2º Formação Básica 60 15 - 75 - - - - Matemática Aplicada
Bioquímica Veterinária 2º Formação Básica 60 30 - 90 - - - - Química Analítica/Biologia Geral
Biofísica 2º Formação Básica 45 15 - 60 - - - - Química Analítica/Biologia Geral
Ciências Ambientais 2º Formação Básica 30 15 - 45 - - - - Biologia Geral
Anatomia dos Animais Domésticos II
2º Formação Básica 30 75 - 105 - - - - Anatomia dos Animais
Domésticos I/ Histologia e Embriologia Animal
Marketing e Agronegócio Aplicado a Medicina
Veterinária
2º Formação Profissional 45 - 45 - - - - Introdução aos Estudos de
Veterinária
Bioinformática 2º Formação Básica 15 30 - 45 - - - - -
Carga horária total do semestre 465
3.11. MATRIZ CURRICULAR
175
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COMPONENTE CURRICULAR
SEMEST. DIMENSÃO/CAMPO DE
FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA CRÉDITO PRÉ-REQUISITO
(quando houver) T P TB TOTAL T P TB TOTAL
Microbiologia 3º Formação Básica 60 30 - 90 - - - - Anatomia dos Animais Domésticos II/Bioquímica Veterináia/Biofísica
Sociologia Rural 3º Formação Básica 60 - - 60 - - - - Marketing e Agronegócio Aplicado a Medicina Veterinária
Parasitologia Veterinária 3º Formação Básica 60 30 - 90 - - - - Anatomia dos Animais Domésticos II/Bioquímica Veterinária/ Biofísica
Imunologia Veterinária 3º Formação Básica 60 30 - 90 - - - - Anatomia dos Animais Domésticos II/Bioquímica Veterinária/ Biofísica
Fisiologia Veterinária 3º Formação Básica 75 15 - 90 - - - - Anatomia dos Animais Domésticos II/Bioquímica Veterinária/ Biofísica
Genética Animal 3º Formação Básica 45 15 - 60 - - - - Bioestatística/Ciências Ambientais
Carga horária total do semestre 480
Zootecnia Geral 4º Formação Básica 60 15 - 75 - - - - Genética Animal
Farmacologia Veterinária 4º Formação Básica 60 30 - 90 - - - - Fisiologia Veterinária/ Imunologia Veterinária/Microbiologia
Melhoramento Animal 4º Formação Profissional 60 15 - 75 - - - - Genética Animal
Patologia Geral 4º Formação Básica 45 45 - 90 - - - - Fisiologia Veterinária
Laboratório Clinico Veterinário
4º Formação Básica 45 15 - 60 - - - -
Imunologia Veterinária/Microbiologia/
Parasitologia Veterinária/Fisiologia Veterinaria
Nutrição e Alimentação Animal
4º Formação Profissional 75 15 - 90 - - - - Genética Animal/Fisiologia Veterinária
Componente de Livre Escolha
4º Formação Básica 45 15 - 60 - - - - -
Carga horária total do semestre 540
176
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COMPONENTE CURRICULAR
SEMEST. DIMENSÃO/CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CRÉDITO PRÉ-REQUISITO
(quando houver) T P TB TOTAL T P TB TOTAL
Anatomia Patológica Veterinária
5º Formação Básica 30 15 - 45 - - - - Patologia Geral
Semiologia Veterinária 5º Formação Básica 60 30 - 90 - - - - Farmacologia Veterinária/ Laboratório Clínico Veterinário
Doenças Parasitárias dos Animais Domesticos
5º Formação Básica 60 30 - 90 - - - - Farmacologia
Veterinária/Laboratório Clínico Veterinário
Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos
5º Formação Básica 60 30 - 90 - - - - Farmacologia Veterinária/ Laboratório Clínico Veterinário
Epidemiologia Veterinária 5º Formação Profissional 30 15 - 45 - - - - -
Forragicultura 5º Formação Profissional 60 30 - 90 - - - - Zootecnia Geral/ Nutrição e Alimentação Animal
Toxicologia Veterinária 5º Formação Profissional 45 15 - 60 - - - - Farmacologia Veterinária/ Laboratório Clínico Veterinário
Carga horária total do semestre 510
Diagnóstico por Imagem 6º Formação Profissional 30 30 - 60 - - - - Anatomia Patológica Veterinária
Suinocultura e Avicultura 6º Formação Profissional 60 30 - 90 - - - - Melhoramento Animal
Bovinocultura 6º Formação Profissional 45 15 - 75 - - - - Melhoramento Animal
Economia Rural 6º Formação Profissional 45 - - 45 - - - - Sociologia Rural
Zoonose e Saúde Pública 6º Formação Profissional 75 15 - 90 - - - - Epidemiologia Veterinária
Técnica Operatória 6º Formação Profissional 45 45 - 90 - - - - Semiologia Veterinária/ Anatomia Patológica Veterinária
Caprinocutura e Ovinocultura
6º Formação Profissional 45 15 - 60 - - - - Melhoramento Animal
Carga horária total do semestre 510
177
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COMPONENTE CURRICULAR
SEMEST. DIMENSÃO/CAMPO DE
FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA CRÉDITO PRÉ-REQUISITO
(quando houver) T P TB TOTAL T P TB TOTAL
Anestesiologia Veterinária 7º Formação Profissional 45 15 - 60 - - - - Técnica Operatória
Reprodução Animal 7º Formação Profissional 60 30 - 90 - - - - Anatomia Patológica Veterinária
Clínica Médica Veterinária de Grandes Animais
7º Formação Profissional 75 30 - 105 - - - - Semiologia Veterinária
Clínica Médica Veterinária de Pequenos Animais
7º Formação Profissional 75 30 - 105 - - - - Semiologia Veterinária
Administração Rural 7º Formação Profissional 60 - - 60 - - - - Economia Rural
Componente de Livre Escolha
7º Formação Profissional 45 15 - 60 - - - - -
Carga horária total do semestre 480
Inspeção de Alimentos de Origem Animal
8º Formação Profissional 75 30 - 105 - - - - Anatomia Patológica Veterinária
Tecnologia de Alimentos de Origem Animal
8º Formação Profissional 60 30 - 90 - - - - Anatomia Patológica Veterinária
Difusão de Tecnologia e de Conhecimento
8º Formação Profissional 30 30 - 60 - - - - Administração Rrural
Clínica Cirúrgica Veterinária de Pequenos Animais
8º Formação Profissional 30 30 - 90 - - - -
Técnica Operatória/Farmacologia
Veterinária/Reprodução
Animal/Clínica Médica Veterinaria
de Pequenos Animais
Ornitopatologia 8º Formação Profissional 45 15 - 60 - - - -
Avicultura e Suinocultura/ Doenças
Infecciosas dos Animais
Domésticos/Doenças Parasitárias
dos Animais Domésticos
Clínica Cirúrgica Veterinária de Grandes Animais
8º Formação Profissional 30 30 - 90 - - - -
Técnica Operatória/ Farmacologia
Veterinária/ Reprodução Animal/
Clínica Médica Veterinaria de
Grandes Animais
Carga horária total do semestre 495
178
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COMPONENTE CURRICULAR
SEMEST. DIMENSÃO/CAMPO DE
FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA CRÉDITO PRÉ-REQUISITO
(quando houver) T P TB TOTAL T P TB TOTAL
Monografia I 9º Formação Profissional 45 - - 45 - - - - -
Aquicultura 9º Formação Profissional 45 15 - 60 - - - - Genética Animal/Melhoramento
Animal
Equideocultura 9º Formação Profissional 45 15 - 60 - - - - Genética Animal/Melhoramento
Animal
Obstetrícia Veterinária 9º Formação Profissional 45 45 - 90 - - - -
Reprodução Animal/Clínica
Cirúrgica Veterinária de Pequenos
Animais/Clínica Cirúrgica Veterinária
de Grandes Animais
Bioética e Bem Estar Animal 9º Formação Profissional 45 15 - 60 - - - - Epidemiologia Veterinária
Clínica e Manejo de Animais Selvagens
9º Formação Profissional 45 15 - 60 - - - -
Ciências Ambientais/Técnica Operatória/Farmacologia Veterinária/ Reprodução
Animal/Clínica Médica Veterinaria de Grandes Animais/Clínica Médica Veterinaria de Pequenos Animais
Prática Hospitalar e Ambulatorial
9º Formação Profissional 30 30 - 60 - - - -
Técnica Operatória/ Farmacologia Veterinária/ Reprodução Animal/
Clínica Médica Veterinaria de Grandes Animais/Clínica Médica Veterinária de Pequenos Animais
Carga horária total do semestre 435
Monografia II 10º Formação Profissional - 100 - 100 - - - - Monografia I
Estágio Curricular Supervisionado
10º Formação Profissional - 450 - 450 - - - - Todos componentes curriculares do curso
Carga horária total do semestre 550
179
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3.11. EMENTÁRIO
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Biologia Geral Formação Básica
- - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
- Bioquimica Veterinaria/Biofísica/Ciências Ambientais
EMENTA
Introdução ao estudo do ser vivo em relação a sua origem, estrutura celular, tissular e embriológica, assim
como a sua inter-relação com o meio ambiente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Características dos seres vivos. Níveis de organização. Vida. Origem da vida. O caminho para a teoria da
evolução: Lamarck a Darwin. Átomos e Moléculas. Propriedades da água. O ciclo da água; Citologia. Tamanho
e formas celulares. Estrutura celular. A membrana. Parede celular. Entrada e saída de material. O núcleo.
Citoplasma. Organelas. Cílios e flagelos. Centríolos. Como as células fazem ATP. Como as células capturam a
energia do sol. Histologia. Tecido epitelial. Tecido conjuntivo. Tecido nervoso. Tecido muscular. Divisão celular:
mitose e meiose. Alterações cromossomiais. Desenvolvimento embrionário. Noções Mendelianas de genética.
Tópicos em ecologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2011.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia das células: origem da vida citologia,
histologia e embriologia. São Paulo: Moderna, 1995.
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. 4 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
LINHARES, Sérgio de Vasconcelos; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia: série Brasil. São Paulo:
Ática, 2003.
SILVA JÚNIOR, César da; SASSON, César. Biologia. 4 ed. São Paulo: Atual, 1997.
180
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURKITT, W. Histologia funcional. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
GENESER, F. Atlas de histologia. 1 ed. São Paulo: Editora Panamericana, 1987.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c2005
LODISH, Harvey F. Biologia celular e molecular. 5 ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005.
MATIOLI, Sergio Russo. Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto, SP: Holos, 2004.
SILVA JÚNIOR, César da; SASSON, César. Biologia. 4 ed. São Paulo: Atual, 1997.
181
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Matemática Aplicada Formação Básica - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
- Bioestatística
EMENTA
A matemática como um instrumento de representação e análise da realidade. Elementos básicos de
Matemática Aplicada às ciências biológicas. Construção de modelos. Estudo das funções. Logarítmos;
Modelos econômicos representados por funções. Limites. Continuidade de funções. Derivadas. Integral.
Equações diferenciais. Cálculo matricial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A matemática como um instrumento de representação e análise da realidade.
Elementos básicos de matemática aplicada às Ciências Biológicas.
Construção de modelos.
Estudo das funções.
Modelos econômicos representados por funções.
Limites. Continuidade de funções.
Derivadas.
Integral.
Equações.
Diferenciais.
Cálculo matricial
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, D.M. Raciocínio lógico, matemático e quantitativo. São Paulo: Novas Conquistas, 2001.
GOLDSTEIN, Larry Joel; LAY, David C; SCHNEIDER, David I. Matemática aplicada: economia,
administração e contabilidade. 10 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra,1998
MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de O. Cálculo funções de uma e várias
variáveis. São Paulo: Saraiva, 2006.
182
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROCHA, Luiz Mauro. Calculo 1: limites, derivadas, integrais, exercicios resolvidos. 11 ed. São Paulo: Atlas,
1996.
SVIERCOSKI, Rosangela Ferreira. Matemática aplicada ás ciências agrárias: análise de dados e modelos.
Viçosa, MG: UFV, 1999.
SANTOS, Carlos Alberto Marcondes dos. Matemática: volume único. 6 ed. São Paulo: Ática, 2002.
VERAS, Lília Ladeira. Matemática aplicada à economia. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIANG, Alpha C. Matematica para economistas. São Paulo: Atlas, 1995.
FACCHINI, Walter. Matemática volume único. São Paulo: Saraiva, 2007.
SILVA, Sebastiao Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros. Matematica, volume 2:
para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
183
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Introdução aos Estudos de Veterinária
Formação Básica - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
- Marketing e Agronegócio Aplicado a Medicina Veterinária
EMENTA
História e origem da Medicina Veterinária no Mundo, Brasil e Bahia. Legislação e reconhecimento da
Profissão. Áreas de atuação do Médico veterinário. O médico veterinário e a Sociedade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Origem da medicina veterinária.
História da medicina veterinária no mundo, Brasil e Bahia.
As primeiras escolas de medicina veterinária.
Legislação da medicina veterinária.
Campos de atuação do médico veterinário: clínica, inspeção, saúde pública; zootecnia; agronegócio.
O papela do médico veterinário na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERMINIANI,C.L.B. A história da medicina veterinária no Brasil . Archives Veterinary: Sciences, 1998.
TORRES, Geraldo C. de Vinhaes. A história da escola de medicina veterinária da Universidade Federal da
Bahia. Brasília: Conselho Federal de Medicina Veterinária, 2004.
DUBOIS, R.; MELLO, M. T.; HATSCHBACH, P. I. Congressos brasileiros de medicina veterinária: 1922-
2003 retrospectiva histórica. Brasília: Ideal, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACADEMIA BAIANA DE MEDICINA VETERINÁRIA. Anais da Academia Baiana de Medicina Veterinária.
Vol. 01. Salvador-BA, 2004;
CAPDEVILLE, Guy. O ensino superior agrícola no Brasil. In Revista. Brasileira Estudos Pedagógicos.
Brasília, V. 72, p. 229-261, set/dez, 1991.
184
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Química Analítica Formação Básica - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
- Bioquímica Veterinária/ Biofísica
EMENTA
A disciplina Química Analítica trabalha, inicialmente, tópicos básicos para a construção das competências e
habilidades em Química Analítica aplicada à Medicina Veterinária. Esses tópicos iniciais consistem desde os
cálculos e preparação de soluções, seguindo-se das principais propriedades das soluções aquosas, como
pH, solubilidade, hidrólise, entre outros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fundamentos da Química Analítica: Divisão da Química analítica. Métodos de identificação. Sensibilidade
das reações.
Técnicas de Análise Quantitativa: Amostragem. Tipos de análise.
Erros e Tratamento de Dados Analíticos: Algarismos significativos. Erro de uma medida. Desvio. Exatidão e
precisão. Tipos de erro. Limite de confiança e média.
Equilíbrio Químico.
pH e Sistema Tampão.
Volumetria de neutralização
Indicadores ácido-base para detecção do ponto final
PROGRAMA PRÁTICO
Introdução: Reconhecimento do material de laboratório. Medições de volume por enchimento e por
esvaziamento. Técnica de pesagem.
Estudo das soluções: Resoluções de exercícios sobre preparação, conversão de unidade de
concentração, diluição e misturas. Preparação e diluição de soluções em laboratório.
Alguns aspectos das soluções aquosas: Resoluções de exercícios sobre pH de soluções de ácidos e bases
fortes e fracos, solubilidade, efeito do íon comum e solução tampão. Estimativa de pH e verificação do
efeito do íon comum sobre equilíbrios homogêneos, em laboratório.
Análise gravimétrica: Determinação de umidade em amostra de solos. Resolução de exercício
185
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Análise volumétrica: Resolução de exercícios sobre volumetria de neutralização e complexação.
Padronização de soluções ácidas e básicas, em laboratório. Determinação de acidez em leite, em
laboratório. Determinação complexométrica de cálcio e magnésio, em amostra de água, ou solos, ou
calcário, em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACCAN, N. Química analítica elementar. Campinas: Edgar Blucher. 2004.
BRADY, J. E.; Russel, J. W.; Holum, J. R. Química: a matéria e suas transformações. 3 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2003.
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química: volume único. São Paulo: Moderna, 1990.
KOTZ, J. C.; Treichel, P. Jr. Química e reações químicas. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
SARDELLA, Antônio. Curso completo de química. 3 ed. - São Paulo: Ática, 1999.
VOGEL, Arthur I. Química analítica qualitativa. 5 ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EWING, Galen W. Métodos fundamentais de análise química. V. 1 e V. 2. São Paulo: Edgard Blücher,
1989.
OHLWEILER, Otto A. Química analítica quantitativa, V. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1981.
PIMENTEL, George C.; SPRATLEY, Richard D. Química: um tratamento moderno. São Paulo, Edgard
Blücher, 1974.
POLITI, Elie. Química: curso completo. São Paulo: Moderna, 1995.
186
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Anatomia dos Animais Domésticos I
Formação Básica - - - - 105
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
- Anatomia dos Animais Domésticos II
EMENTA
Introdução ao estudo da anatomia. Sistema tegumentar. Camadas superficiais e profundas do corpo animal.
Sistema locomotor. Sistema cardiovascular. Sistema linfático. Sistema nervoso periférico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao Estudo da Anatomia. Animais estudados em Anatomia Veterinária. Planos e eixos do corpo
dos vertebrados. Nomenclatura Anatômica;
Osteologia;
Sindesmologia;
Miologia;
Sistema Linfático;
Sistema Circulatório;
Sistema Tegumentar;
Sistema Nervoso Periférico;
Sistema linfático: topografia da drenagem linfática;
Cavidades torácicas, abdominais e pélvicas.
PROGRAMA TEÓRICO-PRÁTICO:
Cabeça – ossos do crânio e da face, músculos, junturas, vasos e nervos;
Pescoço – vértebras cervicais, músculos, junturas, vasos e nervos;
Tórax – vértebras torácicas, costelas e esterno. Músculos do cíngulo escapular, junturas, vasos e nervos;
Abdome – vértebras lombares, músculos abdominais e sublombares, junturas, vasos e nervos;
Membro torácico – ossos, músculos, junturas, vasos e nervos;
Membro pélvico – ossos, músculos, junturas, vasos e nervos.
Tegumento comum – pele, pêlo, coxins, unhas, garras, cascos;
Aparelho cardiovascular – coração: topografia, anatomia geral, estrutura, vasos nervos.
Cavidades torácicas, abdominais e pélvicas.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DYCE, KEITH M.; SACK; W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
LIEBICH, Hans-Georg; KÖNIG, Horst Erich. Anatomia dos animais domésticos texto e atlas colorido. 4
ed. São Paulo: artemed, 2011.
POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. São Paulo: Manole, 1985.
ROBERT GETTY, D. V. M. Sisson/ Grossman. Anatomia dos animais domésticos. 5 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1986.
WILLIAM O.REECE. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. São Paulo: Roca, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASHDOWN, Raymond R.; DONE, Stanley H. Atlas colorido de anatomia veterinária: os ruminantes. São
Paulo: Manole, 2003.
EVANS, Susana; GOODY, Peterc; STICKLAND, Neil C. Atlas colorido de Anatomia veterinária – do cão e
gato. São Paulo: Manole. 2002.
EVANS, Howard E.; DELAHUNTA, Alexander. Guia para Dissecação do cão. 5 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2001.
188
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Histologia e Embriologia Animal Formação Básica - - - - 75
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
- Anatomia dos Animais Domésticos II
EMENTA
Estudo morfolfisiológico dos tecidos epitelial, conjuntivo; cartilaginoso, ósseo; muscular, nervoso, sistema
digestivo, cardiovascular, tegumentar, urinário, respiratório, reprodutor, sanguíneo, linfático e glândulas de
secreção interna. Sistema imunlógico. Aspectos gerais de embriologia animal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Técnicas histológicas.
Tecidos fundamentais: tecido epitelial e tecido conjuntivo propriamente dito. Tecidos conjuntivos especiais
(adiposo, cartilaginoso e ósseo). Tecido muscular. Coração e vasos. Tecido nervoso;
Sistema respiratório.
Sistema circulatório; sangue e sistema linfóide; sistema imunológico.
Sistema digestivo i: boca, esôfago, estômago de monogástricos e ruminantes.
Sistema digestivo ii: intestinos delgado e grosso, glândulas anexas (salivares, fígado, pâncreas); sistema
endócrino.
Sistema reprodutor masculino; sistema reprodutor feminino: órgãos e modificações histológicas cíclicas dos
órgãos.
Sistema urinário.
Sistema tegumentar: pele e anexos.
PROGRAMA PRÁTICO
Em laboratório específico será realizada:
Identificação dos componentes e manejo do microscópio óptico.
Técnicas histológicas:
Colheita do material.
Fixação, inclusão, microtomia, coloração e montagem de preparados histológicos.
Reconhecimento dos tecidos e estruturas que compõem cada órgão dos vários sistemas
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACHA JR., WILLIAN J.; BACHA, LINDA M. Atlas colorido de histologia veterinária. 2. ed. Roca. 2003
BANKS, WILLIAM J. Histologia veterinária aplicada. 2. ed. São Paulo: Manole. 1998.
GARTNER, LESLIE P.; HIATT, JAMES L. Atlas colorido de histologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2010.
JUNQUEIRA, L. Histologia básica 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2008.
SAMUELSON, D. A. Tratado de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURKITT, W. Histologia funcional. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
GENESER, F. Atlas de histologia. 1 ed. São Paulo: Editora Panamericana, 1987.
KESSEL, R.G. Histologia médica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
190
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EMENTA
COMPONENTE CURRICU-LAR
DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Metodologia da Pesquisa Científica
Formação Básica - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
- -
EMENTA
Ato de estudar. Leitura analítica e crítica. Documentação e anotação. Noções gerais sobre pesquisas. Técnicas
de elaboração de projetos e relatórios. Noções básicas de tratamento estatístico de dados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O que é ciência. O que é conhecimento científico. O que são métodos científicos. O que é um trabalho
científico. Características e tipos de trabalho científicos. Estudar como primeira exigência do trabalho dos
métodos científicos. O estudo eficiente e aperfeiçoamento de leitura. Aperfeiçoamento de leitura. Como usar a
biblioteca. Resumos e fichamento. A estruturação do trabalho científico e delimitação do tema. Como formular
um problema. Construção de hipóteses. O que é teoria e como trabalhar com ela. Pesquisa Bibliográfica.
Pesquisa de campo - técnicas de pesquisa. Redação do texto. O projeto de pesquisa: um primeiro exercício.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos
na graduação. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
DEMO, Pedro. Introdução a metodologia da ciência. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1985.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo:
Ática, 2005.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimento
básico, pesquisa, bibliografica projeto, relatório, publicações e trabalhos científicos. 7 ed. São Paulo: Atlas,
2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,
2007.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARAL, H. S. do. Comunicação, pesquisa e documentação: método e técnica de trabalho acadêmico e de
redação jornalistica. Rio de Janeiro: Graal, 1981.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Apresentação de citações em
documentos. Rio de Janeiro, 2002.
CORDEIRO, S. Metodologia do trabalho científico. Crato: Universidade Regional do Cariri, 2000.
SANTOS, E. M. M. dos.; ALMEIDA, R. O. de. O trabalho de conclusão de curso: planejamento, execução e
redação da monografia. Salvador: Quarteto/UNYAHNA, 2003.
CARMO NETO, D. Metodologia científica para principiantes. 3 ed. Salvador: American World University
Press, 1996.
192
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Bioestatística Formação Básica - - - - 75
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Matemática Aplicada Genética Animal
EMENTA
Conceitos fundamentais da estatística. Teoria elementar de probabilidade. Variáveis discretas. Distribuição
normal. Estatística descritiva. Medidas de posição, dispersão e correlação linear. Noções de regressão linear
simples. Testes de hipóteses. Aplicação de análise de variância – classificação simples. Método estatístico de
controle de qualidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução e instrumentação: Uso da calculadora (normal e científica); Aproximação numérica
(arredondamento).
População e amostras.
Coleta de dados.
Variáveis contínuas, discretas e categóricas.
Medidas de tendência central: media, mediana, moda.
Medidas de variabilidade: desvio-padrão, variância e coeficiente de variação.
Distribuição normal.
Análise de correlação de Pearson.
Noções de probabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. P.; GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. São Paulo: EPU, 1981.
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.
CRESPO, A.A. Estatística fácil. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
FERREIRA, Daniel Furtado. Estatística básica. 2 ed. Lavras, MG: UFLA, 2009.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas,
2008.
RIUS DÍAZ, Francisca; BARÓN LÓPES, Francisco Javier. Bioestatística. São Paulo: Thomson, 2007.
VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSSAB, W. O. Estatística básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
FERREIRA, Daniel Furtado. Estatística básica. 2 ed. Lavras, MG: UFLA, 2009.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: volume 1: probabilidade. 7 ed. São Paulo: Makron Books,
2006.
SPIEGEL, M. R. Estatística. 5 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2002.
194
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Bioquímica Veterinária Formação Básica - - - - 90
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Biologia Geral/ Química Analítica Aplicada
Imunologia Veterinária/Parasitologia Veterinária/Fisiologia Veterinária/Microbiologia
EMENTA
Introdução ao estudo do metabolismo. Oxidações biológicas: geração e armazenamento de energia.
Biossíntese de carboidratos, lipídios e proteínas. Bioquímica das Enzimas. Bioquímica das Vitaminas e
Coenzimas. Bioquímica dos Hormônios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao metabolismo: funções gerais do metabolismo; ciclo energético da célula: catabolismo e
anabolismo; principais processos metabólicos.
Metabolismo dos carboidratos: digestão e absorção; glicólise, ciclo de Krebs, glicogênese, glicogenólise,
gliconeogênese, ciclo das pentoses; tolerância aos carboidratos; limiar renal para a glicose, fontes da glicose
sanguínea, glicemia (valores normais e variações fisiológicas).
Metabolismo dos lipídios: Digestão e absorção; oxidação dos ácidos graxos. Ressíntese dos ácidos
graxos. Ressíntese de triacilgliceróis no tecido adiposo; colesterol: síntese no organismo do colesterol; corpos
cetônicos.
Metabolismo das proteínas: digestão e absorção; destino dos aminoácidos. Aminoácidos essenciais e
não essenciais; reações gerais dos aminoácidos; balanço do nitrogênio; ciclo da uréia. Produtos de excreção
nitrogenados.
Bioquímica das enzimas: conceito e importância; classificação e nomenclatura; estrutura química;
propriedades gerais: especificidade enzimática, eficiência catalítica etc.; cinética das reações enzimáticas;
mecanismo de ação; inibição enzimática.
Bioquímica das vitaminas e coenzimas: conceito, importância e função; vitaminas hidrossolúveis;
vitaminas lipossolúveis.
Bioquímica dos hormônios: conceito e importância; hormônios derivados de aminoácidos; hormônios
peptídicos; hormônios esteróides; eicosanóides.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PROGRAMA PRÁTICO:
Fotocolorimetria: determinação colorimétrica de ph; demonstração do efeito tampão em soluções;
determinação potenciométrica de ph; reações químicas características de aminoácidos; reações químicas
de coloração e precipitação de proteínas.
Caracterização de aminoácidos e proteínas.
Dosagem de proteínas totais.
Dosagem de albumina.
Dosagem de amilase sérica: reações de especificidade e cinética enzimática; enzimas I; enzimas II;
reações de caracterização e identificação de carboidratos.
Caracterização de carboidratos.
Dosagem de glicose: propriedades físico-químicas de lipídeos.
Caracterização de lipídeos.
Dosagem de triglicérides.
Extração e caracterização de ácidos nucléicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACILA, Metry. Bioquímica veterinária. 2 ed São Paulo: Robe Editorial, 2003.
CARLSON, G.P. Testes de química clinica. In: SMITH, B.P. Tratado de Medicina Interna de Grandes
Animais. 1ª ed. São Paulo: Manole, 1993.
ÉLIX H. D. G., Silva S. C. Introdução à Bioquímica Veterinária. Editora UFRGS, Porto Alegre, 2006.
GONZÁLES, F. H. D, SILVA, S.C. Introdução à bioquímica clinica veterinaria. Porto Alegre: UFRGS, 2003.
VOET, Donald; VOET, Judith G; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível
molecular. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAYNES, JONH. Bioquímica médica. 3 ed. São Paulo: Manole. 2011.
GAW, Allan. Bioquímica clínica: um texto ilustrado em cores. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
KERR, Morag G. Exames laboratoriais em medicina veterinária: bioquímica clínica e hematologia. 5 ed.
São Paulo: Roca, 2012.
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Biofísica Formação Básica - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Biologia Geral/Química Analítica Aplicada
Imunologia Veterinária/Parasitologia Veterinária/Fisiologia Veterinária/Microbiologia
EMENTA
A física e os seres vivos. Termologia. Ótica geométrica. Radiações e rádio isótopos. Bioenergética.
Transporte e distribuição de solutos, Intercâmbio gasoso. Interação matéria-energia nos sistemas biológicos.
Medidas de erros gráficos e ajuste de curvas. Movimento, velocidade e aceleração. Hidrostática, densidade e
pressão. Trabalho e energia, balanças, tensão superficial e viscosidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Métodos e recursos óticos em biofísica: princípios de ótica geométrica; lentes; princípios de Huygens. Poder
de resolução das lentes: definição e conceito; aumento útil; comprimento de onda; abertura numérica e
discos de Airy. Lentes a seco e de imersão: determinação do limite de resolução das lentes de imersão; uso
do óleo de cedro; objetivas e oculares; focalização crítica e iluminação segundo Köhler; Tipos de
microscópios. Microscópios simples e compostos: partes componentes. Microscopia eletrônica: ondas de
matéria; hipótese de Broglie; poder de resolução. Microscópio eletrônico; partes componentes e
funcionamento; escolha de voltagem de aceleração. Polarimetria: definição; leis de Biot e aplicações.
Polarização: métodos de obtenção da luz polarizada; lei de Brewster; polarização por dupla refração; lei de
Malus; colorimetria; bases e métodos; fotocolorimetria; espectroscopia; constituição do espectro solar
visível e radiações do espectro eletromagnético. Raias de Fraunhoffer: explicação de suas presenças;
absorção de energia por uma solução; ativação molecular; fenômenos de superfície.
Ccromatografia; métodos; aplicações; eletroforese; separação dos constituintes sorológicos pela
eletroforese; tipos de eletroforese; imunoeletroforese; ponto isoelétrico; ação dos agentes físicos sobre o
organismo animal; conceitos básicos sobre radiações; espectro eletromagnético. Unidades de energia.
Interação com a matéria. Radiação infravermelha; natureza; propriedades; obtenção e aplicações.
Radiações ultravioletas; natureza, propriedades, obtenção e aplicações.. Raios laser: natureza;
propriedades; obtenção; aplicações. Ação das temperaturas externas: ação e aplicações do frio e do calor.
Acidentes caudados pela eletricidade. Som e ultra-som. Ondas magnéticas: uso terapêutico.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Bases físicas da radiologia: conceito de radiologia; corrente elétrica; raios catódicos; raios X; propriedades
dos raios X; ótica radiológica; classificação dos tecidos; contrastes; contrastes artificiais; formação das
sombras ou imagens e sua dependência com o diâmetro do foco; distância foco-objeto e distância objeto-
filme; projeção; distorção; radiação secundária: conceito, importância. Técnicas de exames radiológicos:
vantagens das radiografias; radioscopias. Estrutura atômica. Radioatividade natural. Tipos de átomos.
Interação das radiações com a matéria. Método de registro das radiações.
Radiobiologia e radioproteção: Interação das radiações com a matéria. Transferência linear de energia.
Fases da radiolesão. Efeitos direto e indireto das radiações. Radiólise da água. Ação das radiações sobre
as células. Ação das radiações sobre os genes e cromossomos. Efeitos carcinogenéticos das radiações.
Irradiação do embrião e do feto. Ação das radiações sobre os tecidos. Efeitos não acumulativo e
acumulativo das radiações. Unidades em Radiologia. Dose máxima permissível e dose letal de radiação.
Ação das radiações sobre os organismos superiores. Características físicas das radiações.
Radiossensibilidade e suas variações. Agentes radioprotetores. Lesões provocadas pelas radiações em
sistemas biológicos específicos. Princípios básicos de proteção às radiações: distância, blindagem e tempo
de exposição.
Estudo físico geral dos líquidos do organismo: Compartimentos líquidos do organismo intra e
extracelulares. Difusão e transporte ativo.
Biofísica da visão e audição: Receptores eletromagnéticos. Visão fotópica e escotópica. Marcha dos raios
luminosos no olho. Olho emétrope. Ametropias. Acomodação visual. Campos visuais e suas alterações.
Visão das cores e defeitos. Noções de acústica. Qualidades do som. Provas acústicas e fonação.
Biofísica dos sistemas circulatório e respiratório: Circulação sistêmica e pulmonar. Hemodinâmica.
Eletrocardiografia: noções de eletrofisiologia; eletrocardiograma normal; nomenclatura e derivações.
Biofísica da respiração: Ventilação pulmonar; mecânica respiratória; pressões respiratórias; volumes e
capacidades pulmonares; difusão pulmonar; física dos gases; pressões parciais; troca de gases. Biofísica
esqueleto: torque e Momento; tensões de cisalhamento, escoamento e de ruptura em ossos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DURÁN, J.E.R. Biofísica. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. Sao Paulo: Sarvier, 2002.
HENEINE, Ibraim Felippe. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006.
OKUNO, Enrico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São
Paulo Harper & How do Brasil, 1982.
RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
198
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOAS, Newton Vilas; DOCA, Ricardo Helay; BICUOLA, José Gualter. Tópicos de física. 18 ed. São Paulo:
Saraiva, 2001.
COSTA, J.G. Biofísica das membranas. Recife: Editora Universitária da UFPE, 1997.
199
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Ciências Ambientais Formação Básica - - - - 45
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Biologia Geral Genética animal/Clínica e Manejo de Animais Selvagens
EMENTA
O conceito de ecologia e sua importância. O ecossistema: conceito, estrutura e homeostase. Classificação e
exemplos de ecossistemas. A energia dos ecossistemas: produtividade e estrutura trófica. Os ciclos
biogeoquímicos. Dinâmica e estrutura das populações: relações intraespecíficas. Habitat e nicho ecológico.
Evolução dos ecossistemas: seleção natural, sucessão e clímax. O papel do homem no ecossistema. As
comunidades: relações interespecíficas. Metodologia e técnicas para estudo dos ecossistemas. Coleta e
tratamento de dados ecológicos. Trabalhos nos ecossistemas terrestres. Trabalho nos ecossistemas
aquáticos. Estrutura ecológica do solo e dos ecossistemas terrestres. Estrutura dos ecossistemas aquáticos:
mares, rios, lagos e estuários. Principais ecossistemas regionais. Ecologia aplicada: uso de bioindicadores e
modelagem ecológica. Interferência do homem nos ecossistemas: poluição ambiental e uso dos recursos
naturais. Os ecossistemas ameaçados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ecologia: Definições. A ecologia natural. A ecologia social.
Ecossistema: conceito, estrutura, agroecossistemas, hipótese de gaia.
Populações: crescimento das populações, controle das populações na natureza, crescimento da população
humana.
Ciclos biogeoquímicos: carbono, oxigênio, água, nitrogênio e cálcio.
Relações alelobióticas: comunidade, sucessão, cadeia alimentar, associações, relações harmônicas,
relações desarmônicas.
A biosfera: clima, geologia, relevo, vegetação, hidrografia e seres vivos.
Poluição e os desequilíbrios ecológicos: origens dos desequilíbrios, a poluição do ar, rios e mares, solo, lixo
radioativo.
Fundamentos constitucionais da proteção ambiental: constituição brasileira, constituições estaduais e leis
orgânicas municipais; leis dos crimes ambientais; agenda 21; eia; rima.
Bioclimatologia: introdução, conceitos e estudos.
Clima: elementos e fatores, tipos e distribuição pelo planeta, influência nos seres vivos.
Transferência térmica: mecanismos e seu funcionamento
200
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Adaptação: Atributos Anatomofisiológicos.
Produtividade Animal: Efeitos do clima.
Adaptação: Técnicas para criação em áreas de clima inadequado.
Educação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAJOZ, Roger. Ecologia geral. 3 ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 1978.
PINHEIRO, A. C. F. B.; MONTEIRO, A. L. F. B. P. Ciências do ambiente: ecologia, poluição e impacto
ambiental. São Paulo: Moderna, 2005.
PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.
TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Fundamentos em ecologia. 2 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
VIOLA, Eduardo J. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as ciências sociais. 2 ed
São Paulo: Florianopolis: Cortez, Ed. da UFSC, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, C.R. Ecology: individuals, populations and communities. 3 ed.
Oxford: Blackwell, 1996.
CORSON, Walter H. Manual global de ecologia: o que você pode fazer a respeito da crise do meio ambiente.
4 ed. São Paulo: Augustus, 2002.
201
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Anatomia dos Animais Domésticos II Formação Básica - - - - 105
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Anatomia dos Animais Domésticos I/Histologia e
Embriologia Animal
Imunologia Veterinária/Parasitologia Veterinária/Fisiologia Veterinária/Microbiologia
EMENTA
Cavidades celômicas e túnicas serosas. Sistema respiratório, digestório, reprodutor. Sistema endócrino.
Sistema nervoso central. Comparação da morfologia de mamíferos e aves.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Cavidades celômicas e túnicas serosas: cavidade torácica; túnica pleural; saco pericárdico; cavidade
abdominal e pélvica; túnica peritoneal.
Sistema respiratório de mamíferos: cavidade nasal; laringe; traquéia; pulmões; respiração. Diferença entre
as espécies (eqüino, ruminantes, carnívoros e suíno).
Sistema respiratório das aves: cavidade nasal; laringe; traquéia; siringe; pulmão e sacos aéreos; músculos
respiratórios; mecanismo da respiração.
Sistema digestório de mamíferos: cavidade da boca; aparelho da mastigação; língua; glândulas salivares;
faringe e palato mole; esôfago; estômago; fígado; intestinos delgado e grosso; diferença entre as espécies
(eqüino, ruminantes, carnívoros e suíno).
Sistema digestório das aves: cavidade oral; esôfago; estômago; glandular; muscular; intestino delgado;
intestino grosso; glândulas anexas; fígado e pâncreas.
Aparelho urinário de mamíferos: rins; ureteres; bexiga urinária; diferença entre as espécies (eqüino,
ruminantes, carnívoros e suíno).
Aparelho reprodutor masculino dos mamíferos: testículos; epidídimo; escroto; ducto deferente; funículo
espermático; glândulas acessórias; pênis; uretra masculina; diferença entre as espécies (eqüino,
ruminantes, carnívoros e suíno).
Aparelho Reprodutor Feminino: ovários; tubas uterinas; útero; vagina; vestíbulo da vagina; partes genitais
externas; pudendo feminino; clitóris; diferença entre as espécies (eqüino, ruminantes, carnívoros e suíno);
placenta e glândula mamária.
Aparelho urogenital de aves - aparelho urinário: rins; ureteres.
Neuroanatomia – SNC: sistema nervoso central; encéfalo; medula espinhal.
202
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Órgãos genitais masculinos das aves: testículos; epidídimo; glândulas genitais acessória; ducto deferente;
aparelho copulatório; órgãos genitais femininos das aves; ovários e ovulação; ovidutos; cloaca; formação e
anatomia do ovo.
Sistema endócrino: hipófise; glândula tireóide; glândulas paratireóides; glândulas adrenais; glândula pineal;
mucosa intestinal; pâncreas.
Estesiologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DYCE, KEITH M.; SACK; W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
LIEBICH, Hans-Georg; KÖNIG, Horst Erich. Anatomia dos animais domésticos texto e atlas colorido. 4
ed. São Paulo: artemed, 2011.
POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. São Paulo: Manole, 1985.
ROBERT GETTY, D. V. M. Sisson/ Grossman. Anatomia dos animais domésticos. 5 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1986.
WILLIAM O.REECE. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. São Paulo: Roca, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASHDOWN, Raymond R.; DONE, Stanley H. Atlas colorido de anatomia veterinária: os ruminantes. São
Paulo: Manole, 2003.
EVANS, Susana; GOODY, Peterc; STICKLAND, Neil C. Atlas colorido de Anatomia veterinária: do cão e
gato. São Paulo: Manole. 2002.
EVANS, Howard E.; DELAHUNTA, Alexander. Guia para dissecação do cão. 5 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2001.
203
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Marketing e Agronegócio Aplicado a Medicina Veterinária
Formação Profissional - - - - 45
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Introdução aos Estudos de Medicina Veterinária
Sociologia Rural, Administração Rural e Economia Rural
EMENTA
Introdução ao estudo de Marketing. Agronegócios: conceitos e dimensões. Estudos de cadeias e sistemas
agroindustriais. Mercado de Insumos Agropecuários. A importância da Informação para o profissional
veterinário.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao Marketing
Marketing: conceitos;
As principais ferramentas de marketing – Os 4 Ps do Marketing;
Plano de marketing: como elaborar um plano de marketing;
Marketing de Serviços Veterinários;;
Marketing pessoal – como se apresentar em público. Vendas de serviços pessoais.
2. Agronegócios
Conceitos e histórico;
Evolução sistêmica do agronegócio e a inovação tecnológica nos produtos e insumos;
Conceitos de cadeias produtivas agroalimentares, sistemas agroindustriais, agriclusters e arranjos
produtivos locais;
O complexo cárneo brasileiro;
Cadeias produtivas agropecuárias;
Canais de distribuição no agronegócio – atacado e varejo;
As agroindústrias e seu papel coordenador na cadeia produtiva;
Logística agroindustrial – leite e carne;
O perfil do consumidor brasileiro.
204
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegocios. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BATALHA, Mário Otávio. Gestão agroindustrial: GEPAI: Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
CALLADO, Antonio. A. C (Organizador). Agronegócio. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MEGIDO, J. L.; XAVIER, C. Marketing e agribusiness. São Paulo: Atlas, 2003.
NEVES, Marcos Fava; SCARE, Roberto Fava. Marketing exportação. São Paulo: Atlas, 2001.
ZYLBERSTAIJN, D. E Neves, M. (ORG.). Economia e gestão dos negócios agroindustriais: indústria de
alimentos, indústria de insumos, produção agropecuária, distribuição. São Paulo: Pioneira, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COBRA, M. Marketing básico: uma abordagem brasileira. São Paulo: Atlas, 1999.
MARINO, M. NEVES, M. F. A revenda competitiva no agronegócio: como melhorar sua rentabilidade. São
Paulo: Atlas, 2008.
NEVES, M. F.; CHADDAD, F. R.; LAZZARINI, S. G. Gestão de negócios em alimentos. São Paulo:
Pioneira, 2003.
SILVA, A. B.; FERNANDES, A. R. Projetos de empreendimentos agroindustriais: Produtos de origem
animal. Viçosa: UFV, 2003.
VIEIRA, G. A. Como montar uma farmácia na fazenda e sua interação com o agronegócio. São Paulo: Varela,
2010.
205
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Bioinformática Formação Básica - - - - 45
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
- -
EMENTA
Introdução à Bioinformática. Bancos de dados. Análise de seqüências. Linguagens de programação.
Montagem e anotação de genomas. Filogenia molecular. Bioinformática estrutural. Biologia de sistemas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução a bioinformática: conceitos. Aplicabilidade das ferramentas da bioinformática em projetos de
pesquisa. Bancos de dados: Exploração dos principais bancos de dados de Nucleotídeos, proteínas e rotas
metabólicas Busca e manipulação de sequência. Utilização de ferramentas diversas disponibilizadas pelos
bancos de dados. Sequências de ácidos nucléicos e/ou proteínas de diferentes bancos de dados e a sua
manipulação e análises através de programas específicos. Estrutura Tri-Dimensionais de Proteínas. Analise
filogenética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARTHUR M. LESK. Introdução a bioinformática. São Paulo: Artemed, 2008.
DAVIES, K. Decifrando o genoma: a corrida para desvendar o DNA humano. Rio de Janeiro: Cia das Letras,
2001.
FOLGUERAS, Flatschart A V. Bioinformática: manual do usuário. Biotec. Ci. Dês, 2002.
Gibas, C e Jambeck, P. Desenvolvendo bioinformática. (Trad. Cristina de Amorim Machado). Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
MATIOLI, Sérgio R. Biologia Molecular e evolução. São Paulo, SP: Holos, 2001.
29: 18-31, 2002.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
206
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LANCHARRO, Eduardo Alcade; LOPEZ, Miguel Garcia; FERNANDEZ, Salvador P. Informática básica. São
Paulo: Makron, 1991.
MEIRELLAS, Fernando de Souza. Informática novas aplicações com microcomputador. São Paulo:
MacGraw Hill, 1994.
BISHOP, M. J. & RAWLINGS, C. J. DNA and protein sequence analysis: a practical approach. IRL Press,
Oxford/ New York/ Tokyo, 1997.
BAXEVANIS, A. D.; OUELLETTE, B. F. F. Bioinformatics: a practical guide to the analysis of genes and
proteins. Wiley-Interscience, New York/ chichester/ Weinheim/ Brisbane/ singapore/ Toronto, 1998.
207
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Microbiologia Formação Básica - - - - 90
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Anatomia Animais Domésticos II/Bioquímica Veterinaria/
Biofísica Farmacologia Veterinária/ Laboratório Clínico Veterinário
EMENTA
Organização celular e princípio da fisiologia, taxonomia e genética icrobiana. Fundamentos do diagnóstico e
controle de agentes etiológicos de interesse da medicina veterinária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Microbiologia
Introdução a Microbiologia;
Estruturas da célula procariotica / comparação com célula eucariótica;
Nutrição, crescimento e morte bacteriana;
Metabolismo bacteriano;
Genética de microrganismo;
Drogas antimicrobianas / resistência e associação de drogas;
Bacteriologia
Cocos Gram positivos (Estafilococos);
Cocos Gram positivos (Estreptococos);
Corynebacterium, Listeria, Erysipelothrix;
Mycobacterium, Nocardia e Actinomyces;
Bastonetes gram positivos esporulados;
Enterobacterias;
Pseudomonas, Pasteurella, Fusobacterium e Actinobacillus;
Campylobacter, Moraxella e Bordetella;
Mycoplasma e Haemophilus;
Brucella;
Leptospirose, Treponema e Borrelia;
Virologia
Introdução a virologia e características gerais dos vírus, princípios do diagnóstico vírico;
Vírus de interesse veterinário
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Togavirus I e I I – Vírus da peste suína e encefalite eqüina;Rhabdovirus – Vírus da raiva e da estomatite
vesicular;
Paramyxovirus – Vírus da cinimose newcastle e peste bovina;
Picornavirus – Vírus da febre aftosa;
Herpesvirus;
Vírus oncogênicos.
Micologia
Biologia geral dos fungos;
Métodos de estudo em micologia;
Fungos leveduriformes;
Fungos filamentosos;
Fungos dimórficos e Actinomicetos.
PROGRAMA PRÁTICO
Técnicas de coloração (Gram, Sabatucci, Wirtz...);
Cultivos em meios líquidos, semi-sólidos e sólidos;
Curva de crescimento;
Provas bioquímicas;
Conjugação bacteriana e testes de sensibilidade aos antimicrobianos;
Diagnóstico laboratorial dos cocos Gram positivos (I);
Diagnóstico laboratorial dos cocos Gram positivos (II);
Diagnóstico laboratorial dos bastonetes Gram positivos (I);
Diagnóstico laboratorial dos bastonetes Gram positivos (II);
Diagnóstico laboratorial das enterobactérias e outros bastonetes Gram negativos e provas de oxidase (I);
Diagnóstico laboratorial das enterobactérias e outros bastonetes Gram negativos e provas de oxidase (II);
Diagnóstico laboratorial das Brucellas (provas sorológicas I);
Diagnóstico laboratorial das Brucellas (provas sorológicas II);
Diagnóstico laboratorial dos bastonetes Gram negativos e oxidase positivos;
Diagnóstico laboratorial dos bacilos esporulados e aeróbicos e anaeróbicos (I);
Diagnóstico laboratorial dos bacilos esporulados e aeróbicos e anaeróbicos (II);
Diagnóstico laboratorial das leptospiras;
Efeito citopatogênico em cultivo celular;
Análise dos ácidos nucléicos (DNA e RNA) e proteínas virais pela técnica de eletroforese;
Ensaios de Hemaglutinação (HÁ, HI);
Inoculação experimental em ovo embrionado de galinha;
Morfologia geral dos fungos;
Diagnóstico laboratorial de D. congolensis;
Diagnóstico laboratorial de dermatofitos;
Diagnóstico laboratorial de Cryptococcus neofarmans, do gênero Histoplasma e de Sporothrix schenckii;
209
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DONNELLY, W. J. C.; CARTER, M. E.; MARKEY, B. K .Microbiologia veterinaria e doenças contagiosas.
Porto Alegre: Artmed, 2005.
HIRSH, Dwight C.; ZEE, Yuan Chung. Microbiologia veterinária. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
OLIVEIRA, S.J. Microbiologia veterinária: guia bacteriológico prático. 2 ed. Canoas: ULBRA, 2000.
PELCZAR, Michael Joseph; CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 ed. São Paulo: Makron
Books, 1997.
SILVA FILHO, Germano Nunes; OLIVEIRA, Vetúria Lopes de. Microbiologia: manual de aulas práticas. 2
ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2007.
TORTORA, Gerard J, FUNKE, Berbell R.; CASE Christine L. Microbiologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIMS, Cedric. Microbiologia médica. 2 ed. São Paulo: Manole, 1999.
OKURA, Mônica Hitomi; RENDE, José Carlos. Microbiologia: roteiros de aulas práticas. Ribeirão Preto, SP:
Tecmedd, 2008.
PERES, Alessandra; FIEGENBAUM, Marilu; TASCA, Tiana. Manual de consulta rápida em microbiologia.
Porto Alegre, RS: Sulina, 2007.
TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
BARBOSA, Heloiza Ramos; TORRES, Bayardo Baptista. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2000.
210
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Sociologia Rural Formação Básica - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Marketing e Agronegócio Aplicado a Medicina Veterinária
Economia Rural
EMENTA
A sociologia como ciência. Estrutura social, mudanças e estratificação social. Concepções teóricas sobre o
rural e o urbano. Questões agrárias e o capitalismo no Brasil. Posse e uso da terra e relações sociais de
produção. Associativismo rural: cooperativismo e sindicalismo. Movimentos sociais no campo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Sociologia como ciência
Estudos dos pensadores sociológicos
A sociologia e a sociedade agrária;
Desenvolvimento da sociedade agrária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Edmundo Fernandes. Reestruturação produtiva: Forma Atual da Luta de Classes. UNICAP, 2007.
HAGUETTE, Teresa Maria Frota. . Metodologias qualitativas na sociologia. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 2007
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 7 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas,
1999.
SILVA, Jose Graziano da. O que é questão agrária. São Paulo: Brasiliense, 2001.
STEDILE, João P. (org). A questão agrária no Brasil hoje. Editora Expressão popular, São Paulo 2005.
TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à sociologia. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atual, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia do
conhecimento. 24 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3 ed. São Paulo: Companhia das
Letras, c1995.
TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Brooks, 2000.
211
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Parasitologia Veterinária Formação Básica - - - - 90
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Anatomia dos Animais Domésticos II/Bioquímica
Veterinária/ Biofísica Laboratório Clinico Veterinário
EMENTA
Introdução ao estudo da parasitologia: conceitos, importância e finalidades. Estudos da taxonomia,
morfologia, biologia, e interação parasita - hospedeiro; conceitos gerais sobre danos e perdas econômicas,
controle e aspectos zoonóticos dos principais helmintos, artrópodes e protozoas de interesse em Medicina
Veterinária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Relação parasita-hospedeiro;
Protozoologia: Morfologia, biologia e importância na medicina veterinária. Diagnóstico. Flagelados;
ciliados, coccídeos, hematozoários e riquétsia.
Helmintologia: Morfologia, biologia e importância na medicina veterinária. Diagnóstico; Nematódeos,
cestódeos, trematódeos, acantocefalos.
Entomologia: Morfologia, biologia e importância na medicina veterinária. Diagnóstico; Anapluro,
malófados, dípteros e ácaros; Meios e métodos de diagnósticos; Epidemiologia das parasitoses; Medidas
de combate e controle.
PROGRAMA PRÁTICO
Morfologia de ovos dos principais grupos de helmintos.
Técnicas de diagnóstico de helmintos.
Técnicas de amostragem de material (necropsia).
Morfologia de larvas infectantes.
Identificação das principais protozooses.
Identificação das artrópodes parasitos dos animais domésticos.
212
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORTES, E. Parasitologia veterinária. 3 ed. Porto Alegre: Ícone, 1997.
GEORGE,J.R. Parasitologia Veterinária. 9 ed. São Paulo: Elsevier, 2010.
MONTEIRO, G.M. Parasitologia na medicina veterinária, São Paulo: Roca, 2010.
TAYLOR, M.A.; COOP, R. L.; WALL, R.L. Parasitologia Veterinária. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
URQUHART, G. M. Parasitologia veterinária. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLECHTMANN, C. H. W. Ácaros de importância médico-veterinária. 3 ed. São Paulo: Nobel, 1985.
BLOOD, D. E., RADOSTITS, O. M. Clínica veterinária. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
213
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Imunologia Veterinária Formação Básica - - - - 90
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Anatomia dos Animais Domésticos II/Bioquímica
Veterinária/ Biofísica Farmacologia Veterinária/Laboratório Clínico Veterinário
EMENTA
Conceitos básicos da imunologia. Respostas Imunitárias, Antígenos e anticorpos. Sistema Imunitário.
Complemento. Inflamação. Imunidade nas Superfícies de Revestimento. Imunoprofilaxia. Resistência a
Bactérias. Resistência a Viroses. Imunidade contra Protozoários e Helmintos. Vigilância e Eliminação de
Células Estranhas e Anormais. Hipersensibilidade. Auto-imunidade. Doenças auto-imunes. Imunogiagnóstico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Histórico da Imunologia.
Aspectos gerais das respostas imunitárias: resposta imunitária humoral, resposta imunitária mediada por
células, tolerância, mecanismo das respostas imunitárias.
Apreensão e processamento de material estranho: sistema mielóide, sistema fagocítico mononuclear.
Antígenos e antigenicidade: aspectos essenciais da antigenicidade.
Anticorpos: natureza dos anticorpos, estrutura das imunoglobulinas, classes de imunoglobulinas,
imunoglobulinas como antígenos.
Células e tecidos do sistema imunitário: órgãos linfóides primários, órgãos linfóides secundários.
Base celular da resposta imunitária: diferenciação entre células T e bases celulares da produção de
anticorpos, base celular da imunidade mediada por células.
Sistema complemento, coagulação e inflamação.
Inflamação como conseqüência de reações imunitárias.
Imunidade nas superfícies de revestimento: mecanismos não imunológicos protetores de superfícies de
revestimento, mecanismos imunológicos protetores de superfícies de revestimento.
Imunidade no feto e no animal recém nascido: ontogenia do sistema imunitário, resposta imunitária de
animais recém nascidos, transferência de imunidade da mãe para a prole, secreção e composição do
colostro e do leite, desenvolvimento da resposta imunitária em animais recém-nascidos.
Imunoprofilaxia; princípios gerais de vacinação e vacinas: tipos de procedimento de imunização,
administração de vacinas, produção, apresentação e controle de vacinas.
Resistência a bactérias e organismos relacionados: estrutura bacteriana e antígenos, mecanismos da
resistência antibacteriana.
214
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Resistência à virose e organismos relacionados: estrutura e antígenos virais, mecanismos de resistência
antiviral.
Imunidade contra protozoários e helmintos
Vigilância e eliminação de células estranhas e anormais: antígenos de histocompatibilidade e rejeição de
enxertos
Hipersensibilidade tipo I: alergias e anafilaxia, prevenção e tratamento.
Hipersensibilidade tipo II: doença hemolítica em animais domésticos, reações de hipersensibilidade tipo II
como resultado de respostas imunes a drogas, hipersensibilidade tipo II em doenças infecciosas.
Hipersensibilidade tipo III: reações locais, reações generalizadas, aspectos clínicos da doença glomerular
mediada por imunecomplexos.
Hipersensibilidade tipo IV: reação à tuberculina, conseqüências patológicas da hipersensibilidade tipo IV.
Auto-imunidade: doenças auto-imunes de animais.
Imunodiagnóstico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 6 ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2007.
BIER, Otto G.; MOTA, Ivan; SILVA, Wilmar Dias da. Imunologia básica e aplicada. 4 ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2003.
HALLIWELL, R. E. W.; GORMAN, N. T. Inmunologia clínica veterinária. Zaragoza Acríbia, 1992.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 6 ed. São Paulo: Manole, 2002.
TIZARD, I. Imunologia veterinária: uma introdução. 8 ed. São Paulo: Elsevier, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Lichtman, Andrew H. Imunologia Básica. 3 ed. São Paulo: Elsevier, 2009.
PANDEY, R. Infecção e imunidade em animais domésticos. 1 ed. São Paulo: Roca, 2008.
Pillai, Shiv.Imunologia Celular e Molecular. 6 ed. São Paulo: Elsevier, 2008.
215
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Fisiologia Veterinária Formação Básica - - - - 90
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Anatomia dos Animais Domésticos II/Bioquímica
Veterinária/ Biofísica
Nutrição e Alimentação Animal/Patologia Geral/Farmacologia Veterinária/Laboratório Clínico Veterinário
EMENTA
Ensino dos diferentes conceitos e mecanismos fisiológicos de manutenção da homeostasia em animais
domésticos. Fisiologia do aparelho digestório. Fisiologia da respiração. Fisiologia da reprodução. Fisiologia da
lactação. Fisiologia do sistema cardiovascular. Fisiologia renal. Fisiologia muscular, fisiologia endócrina, e
neurofisiologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fisiologia geral
Conceitos de Homeostase e Reostase
Importância dos líquidos orgânicos na manutenção da homeostase.
Conceito de meio interno.
Membrana celular - Compartimentos da célula.
Distribuição e concentração dos íons nos líquidos corporais.
Transporte celular – Transporte passivo e ativo, transporte iônico.
Propriedades gerais da composição do sangue.
Volume e composição química do sangue.
Células sangüíneas: eritrócitos, leucócitos e plaquetas.
Hemocitopoiese e hemocaterese.
Classificação geral das anemias e leucemias.
Coagulação e sedimentação do sangue.
Funções protetoras do sangue.
Sistemas de controle termo-regulador;
Termo-regulação e febre;
Temperatura e a velocidade das reações químicas;
Os animais e seus ambientes térmicos;
Animais poiquilotermos;
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Equilíbrio energético;
Adaptação a ambientes quentes e frios.
Fisiologia do aparelho digestório
Fisiologia da respiração
Fisiologia do sistema reprodutor e da lactação
Sistema cardiovascular
Fisiologia renal:
Fisiologia muscular: lisa e estriada – esquelética e cardíaca.
Fisiologia endócrina:
Neurofisiologia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Phisiology. 3
ed. Published by International Edition, 1996.
CUNNINGHAN, J. G. Tratado de fisiologia veterinária. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
MARQUES, N.; MENNA-BARRETO, L. Cronobiologia: princípios e aplicações. São Paulo: EDUSP, 2003.
MARRONI, N. P.; CAPP, E. Fisiologia prática - organizado por Norma Possa Marroni e Edison Capp.
Canoas: Ulbra, 2001.
SWENSON, M.J.; REECE, W. O. DUKES. Fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLVILLE, T.; BASSERT, J. M. Anatomia e fisiologia clínica para medicina veterinária. 2 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
FLECHTMANN, C. H. W., D ARCE, R. D. Introdução a anatomia e fisiologia animal. 2 ed. São Paulo:
Nobel, 1989.
FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais domésticos. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara,
1979.
GURTLER, H. Fisiologia veterinária. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.
GUYTON, A. C., HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
REECE, W. O. Fisiologia de animais domésticos. 12 ed. São Paulo: Roca, 2006.
217
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Genética Animal Formação Básica - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Bioestatística/Ciências Ambientais
Melhoramento Animal/Zootecnia Geral/Nutrição e Alimentação Animal
EMENTA
Material genético, Leis da herança, Interação, Letalidade, Sistemas sanguíneos, Efeitos ambientais e
materno, Mutações. Anomalias nos animais domésticos. Animais e plantas transgênicos. Herança
Quantitativa. Seleção natural e seleção artificial. Especiação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Genética:
O material genético: natureza química do material genética; conceito atual de gene; estrutura e função dos
cromossomos; mitose e meiose; gametogênese.
Nomenclatura, simbologia e heredograma.
Leis de Mendel: relações de dominância; alteração das proporções fenotípicas.
Probabilidade e grau de concordância.
Alelos múltiplos: tipos sanguíneos; cor da pelagem em coelhos.
Efeitos ambientais e expressão gênica.
Ligação e recombinação genéticas: mapeamento cromossômico.
Fontes de variabilidade genética: mutação gênica e cromossômica; anomalias hereditárias em animais
domésticos; resistência animal; fatores letais em animais domésticos; análise de heredogramas.
Genética da determinação do sexo.
Animais transgênicos.
Herança quantitativa.
Genética de populações: conceitos de endogamia e heterose; teorema de Hardy Weinberg; modelagem:
tipos de seleção; deriva genética e índices de diversidades.
Isolamento geográfico e reprodutivo; especiação; Genética dos problemas reprodutivos e infertilidade em
animais domésticos; esterilidade gamética; pré-disposição à redução da fertilidade nos animais.
218
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURNS, George W; BOTTINO, Paul J. Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1991.
GARDNER, Eldon J. Genética. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.
GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
RAMALHO, Magno Antônio Patto; SANTOS, Joao Bosco dos; PINTO, Cesar Augusto Brasil Pereira.
Genética na agropecuária. 4 ed. rev. Lavras, MG: UFLA, 2008.
RINGO, John. Genética básica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2005.
SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. 4 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
BRANCO, S. M. Evolução das espécies: o pensamento científico, religioso e filosófico. São Paulo: Moderna,
1995.
219
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Zootecnia Geral Formação Básica - - - - 75
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Genética Animal Forragicultura
EMENTA
Importância social e econômica da agropecuária no Brasil e no mundo. A produção de alimentos e o
crescimento populacional. Os animais domésticos. Utilidades, serviços e funções dos animais domésticos.
Conceituação de raça e dos demais grupos zootécnicos. Associação de registro genealógico, sua importância
na formação e melhoramento das raças. Ação do ambiente natural sobre os animais domésticos. Noções de
melhoramento animal. Introdução ao estudo de nutrição animal. Objetivos e características das raças.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Zootecnia ciência: Evolução da zootecnia. Interrelação com outras ciências.
Domesticação dos animais: Conceito e histórico; Modificações ocorridas no processo de domesticação.
Conseqüências da domesticação.
Filogenia das espécies domésticas: Evolução. Especiação. Classificação zoológica das espécies
domésticas.
Conceituação de raças, linhagens e demais grupos zootécnicos.
Conceitos básicos para exploração racional e econômica dos animais domésticos: Nutrição, alimentos e
alimentação. Sanidade e prevenção. Melhoramento genético animal; Noções de seleção; Cruzamentos
intra e inter específicos. Melhoramento do meio ambiente. Pastagens e conservação de forragem.
Importância social e econômica da produção animal: Espécies de interesse zootécnico no Brasil e na
Bahia. Características gerais das espécies de interesse. A pecuária brasileira: histórico, dados estatísticos,
índices de produtividade.
Associações de registros genealógicos e exposições agropecuárias.
220
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORREA, A. N. S. Gado de corte: o produtor pergunta, a Embrapa responde. 1 ed. Brasilia: EMBRAPA,
1996.
ENGLERT, Sérgio Inácio. Avicultura: tudo sobre raças, manejo, alimentação e sanidade. 7 ed. Porto Alegre:
Agropecuária, 1998.
LUCCI, C.S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. São Paulo: Manole, 1997.
MARQUES, D. Criação de bovinos. São Paulo: CVP, 2003.
SOBESTIANSKI, J. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília: EMBRAPA,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Workshop: Qualidade de carne e melhoramento genético de bovinos de corte. São Paulo: EMBRAPA,
CPPSE, 1998.
RIBEIRO, S. D. A. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo Nobel, 1998.
TORRES, G.C.V. Bases para o estudo da Zootecnia. Salvador: UFBA, 1990.
221
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Farmacologia Veterinária Formação Básica - - - - 90
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Fisiologia Veterinaria/Imunologia
Veterinária/Microbiologia
Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos/Semiologia Veterinária/Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos/ Toxicologia Veterinária/ Clinica Medica de Pequenos Animais/Clinica Medica de Grandes Animais/Prática Hospitalar
Ambulatorial/ Clinica e Manejo de Animais Selvagens
EMENTA
Conceitos das interações entre drogas e os organismos. Farmacocinética, farmacodinâmica e farmagonia dos
diversos produtos utilizados na farmacologia veterinária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução: principais conceitos sobre farmacologia e terapêutica veterinária.
Prescrição e legislação brasileira dos medicamentos
Apresentação comercial dos medicamentos
A lei dos genéricos
Absorção de drogas
Distribuição de drogas no organismo
Vias de administração de medicamentos
Biotransformação de drogas
Eliminação de drogas
Mecanismos gerais de ação das drogas
Receptores farmacológicos e seus mecanismos efetores
Introdução à farmacologia do sistema nervoso autônomo
Drogas adrenérgicas e antiadrenérgicas
Drogas colinérgicas e anticolinérgicas
Drogas antinflamatórias não esteróides
Introdução à terapia antimicrobiana
Drogas antivirais
Drogas antiprotozoáricas
Drogas anti-helmintícas
Antissépticos e desinfetantes
Digitálicos
Diuréticos
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Vasodilatadores
Antiarrítmicos
Anticoagulantes, antiagregantes plaquetários e trombolíticos
Variações individuais na resposta aos medicamentos
Interações medicamentosas
Reações adversas aos medicamentos
Farmacologia da inflamação e dor
Anestésicos locais e gerais
Tranquilizantes
Ensaios biológicos
Cálculo de DL50
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, S. F. Manual de terapêutica veterinária. 2 ed. São Paulo: Elsevier, 2002.
BOOTH, N.H.; McDONALD, L.E. Farmacologia e terapêutica em Veterinária. 6 ed. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 1992.
DEIVID B. Farmacologia Clínica de pequenos animais. 2 ed. São Paulo: Elsevier, 2010.
PALERMO-NETO, João; SPINOSA, Helenice de Souza; GÓRNIAK, Silvana Lima. 1 ed. Farmacologia
aplicada à avicultura. São Paulo: Roca, 2005.
RANG, H.P. & DALE, M.M. Farmacologia. 5 ed. São Paulo: Elsevier, 2004.
SPINOSA, Helenice de Souza. Farmacologia aplicada a medicina veterinária. 5 ed. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, P. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
GILMAN, A. G.; RALL, T. W.; NIES, A. S.; TAYLOR, P. The pharmacological basis of therapeutics. 8 ed.
New York: Pergamon Press, 1990.
FARMACOLOGIA veterinária: temas escolhidos III. Guaíba: Agropecuária, 2002.
223
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Melhoramento Animal Formação Profissional - - - - 75
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Genética Animal Suinocultura e Avicultura/Bovinocultura/Caprinocultura e
Ovinocultura/Aqüicultura/Equideocultura
EMENTA
Mutações. Anomalias nos animais domésticos. Animais e plantas transgênicos. Herança Quantitativa. Seleção
natural e seleção artificial. Especiação. Testes de Progênie. Melhoramento genético das espécies de
produção animal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ação Gênica: Introdução; Efeitos aditivos e não aditivos.
Variação nas Populações: Introdução; Relação entre a variância genotípica e a ambiente; Interação
genótipo ambiente; Variância genotípica; Variância ambiente.
Herdabilidade: Introdução; Herdabilidade e sua interpretação; Métodos para estimar a herdabilidade.
Repetibilidade: Introdução; Conceito; Repetibilidade e sua interpretação.
Seleção: Introdução; Conceito; Seleção natural; Seleção artificial; Diferencial de seleção; Ganho ou
progresso Genético; Seleção de várias características.
Métodos de seleção: Performance do próprio indivíduo; Seleção pela genealogia; Seleção pela família.
Seleção pela progênie.
Diferença esperada na progênie: Conceito; Interpretação; Utilização.
Súmula: Endogamia ou Consangüinidade. Exogamia ou Cruzamentos. Melhoramento genético nas
diferentes espécies de animais domésticos e resultados obtidos.
Endogamia ou Consangüinidade: Conceito; Coeficiente de endogamia ou consangüinidade;
Considerações sobre a consangüinidade; Aplicações de consangüinidade; Cálculo da taxa de incremento da
consangüinidade; Depressão pela consangüinidade.
Exogamia ou Cruzamento: Conceito; Grau de sangue; Heterose; Heterozigose; Tipos de cruzamento.
Melhoramento genético de algumas espécies domésticas: bovinos de corte e leite; suínos; aves; ovinos e
caprinos e peixes.
224
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURNS, George W; BOTTINO, Paul J. Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1991.
GARDNER, Eldon J. Genética. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.
GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
RINGO, John. Genética básica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2005.
SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIANNONI, M.A.; GIANNONI, M.L. Genética e Melhoramento de rebanho nos trópicos. São Paulo: Nobel,
1989.
MILAGRES, J. C. Melhoramento animal - seleção. Viçosa: UFV, 1981.
BOWMAN, John Christopher. Introducao ao melhoramento genetico animal. Sao Paulo: EPU, 1981.
225
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Patologia Geral Formação Básica - - - - 90
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Fisiologia Veterinária Anatomia Patológica Veterinária
EMENTA
Processos degenerativos, morte celular e necrose. Pigmentação patológica e transtornos circulatórios.
Inflamação. Reparação e regeneração. Transtornos do crescimento e diferenciação celular. Neoplasias.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Processos degenerativos;
Degenerações hialinas;
Amiloidose;
Pigmentação patológica;
Patologia geral do aparelho circulatório;
Inflamação;
Reparação tecidual: cicatrização e regeneração;
Relação hospedeiro-parasita;
Alterações do crescimento e da diferenciação celular;
Neoplasias;
Febre, Estresse e Choque;
Diagnóstico histopatológico relativo aos diferentes itens constantes do curso teórico e de aulas em
laboratório sobre modelos experimentais para estudo de Processos Degenerativos, Inflamação e Neoplasias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHEVILLE, N.F. Introdução à patologia veterinária. São Paulo: Manole, 2009.
DJIK, J. e Van. Atlas colorido de patologia veterianária. 2 ed. São Paulo: Elsevier, 2008.
GRUNERT, E.; BIRGEL, E.H.; VALE, WG; GIRGEL JR., E. Patologia e clínica da reprodução dos animais
mamíferos domésticos. São Paulo: Varela, 2005.
MONTENEGRO, Mário Rubens; FRANCO, Marcello. Patologia: processos gerais. 4 ed. São Paulo: Atheneu,
2008.
THOMSON, R.G. Patologia veterinária especial. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
226
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, T.C.; HUNT, R.D.; KING N.W. Patologia veterinária. 6 ed., São Paulo: Manole, 2007.
MAJNO, G.; JORIS, I. Tissue and disease: principles of general pathology. Worcester, Massachussets:
Blakwell Science, 1996.
ROBBINS, Stanley L.; COTRAN, Ramzi S. Patologia: bases patológicas das doenças. 7 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
227
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Laboratório Clínico Veterinário Formação Básica - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Imunologia Veterinária/Microbiologia/Parasit
olgia Veterinária/Fisiologia Veterinária
Toxicologia Veterinária/Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos/ Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos
EMENTA
Amostras biológicas: Colheita, Conservação, Transporte. Hematologia Clínica Veterinária. Bioquímica Clínica
Veterinária. Urinálise. Exames coprológicos funcionais e parasitológicos. Exame de líquidos corporais.
Acaríases e Dermatofitoses. Citologia diagnóstica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Normas gerais para colheita, conservação e remessa de amostras biológicas para exames
laboratoriais.
Hematologia clínica:
Examinação do sangue e medula óssea
Hematopoiese
Eritrograma
Leucograma
Plaquetograma
Interpretação de casos clínicos
Leucemias e linfoma
Citologia diagnóstica
Bioquímica clínica veterinária
Função renal
Função hepática
Função pancreática
Função endócrina: pâncreas, tireóide, paratireóide.
Urinálise
Citologia dos nódulos e tumores
Estudo físico químico dos fluídos corporais (exsudato e transudato).
Exame de fezes
Exame de pele e anexos
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JONES, T.C.; HUNT, R.D.; KING N.W. Patologia veterinária. 6 ed., São Paulo: Manole, 2007.
KERR, Morag G. Exames laboratoriais em medicina veterinária. 2 ed. São Paulo: Roca, 2003.
MEYER, Coles E. Rich. Medicina de laboratório veterinária. São Paulo: Roca, 1995.
ROCCO, L.C.M. Guia pratico para coleta e interpretação de exames laboratoriais em cães e gatos. São
Caetano do Sul: Interbook, 2009.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 6 ed. São Paulo: Manole, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BISTNER, S. I., FORD, R. B. Manual de procedimentos veterinários e tratamentos de emergência. 6 ed.
São Paulo: Roca, 1997.
COLES, E. H. Patologia clínica veterinária. Rio de Janeiro: Saunders, 1993.
ETTINGER, A. S. J. Tratado de medicina interna veterinária: moléstias do cão e do gato. 3 ed. São Paulo:
Manole, 1997.
229
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Nutrição e Alimentação Animal Formação Profissional - - - - 90
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Genética Animal/Fisiologia Veterinária
Forragicultura
EMENTA
Importância e características da nutrição na diferentes espécies. A utilização da água, proteína, calórica,
lipídios, minerais e vitaminas como nutrientes. Fontes de alimentos. Os aditivos não nutrientes.
Balanceamento de rações. Fundamentos da alimentação de bovinos, eqüídeos, ovinos, caprinos suínos,
aves, cães e gatos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução e importância da nutrição: Importância da nutrição. Desenvolvimento da nutrição e
relações com outras ciências. Interrelação entre nutrição humana e animal. Definição de termos gerais
e expressões de uso corrente em nutrição.
Revisão da anátomo-fisiologia do aparelho digestivo das diferentes espécies: Aspectos bioquímicos
e microbiológicos do canal digestivo. Digestão enzimática e microbiana dos principais grupos de
nutrientes: nos herbívoros - ruminantes e não ruminantes; nos onívoros - suínos e aves; nos carnívoros
- cães e gatos.
Estudo comparativo da composição dos animais e dos vegetais: Diferenças na composição química
de animais e vegetais. Nomenclatura internacional. Classificação dos alimentos.
Água na alimentação dos animais: Importância, funções, fontes e vias de eliminação. Fatores que
afetam as necessidades de água. Quantidade e qualidade de água para os animais.
Proteínas na nutrição animal: Aminoácidos essenciais e interrelacões entre aminoácidos.
Determinação do valor nutritivo das proteínas. Efeito suplementar das proteínas, aminoácidos
limitantes, proteína protegida. Teor de proteínas das principais forrageiras e alimentos concentrados.
Compostos nitrogenados não protéicos: uso e limitações.
Lipídios na nutrição animal: Definição, características e ácidos graxos. Relação entre gordura
alimentar e corporal. Rancidez. Papel nutricional dos lipídios.
Carboidratos na nutrição animal: Definição, importância e classificação. Aspectos nutricionais -
disponibilidade potencial e real. Digestão no rúmen e intestinos. Potencial de digestão. Influência das
incrustações de lignina sobre a digestibilidade dos alimentos. Interações digestivas. Aspectos dietéticos
das doenças ligadas ao metabolismo dos carboidratos.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Minerais na nutrição animal: Minerais essenciais, funções fisiológicas, efeito de deficiência.
Interrelações, fontes, fatores que afetam as exigências. Suplementação, formulação e avaliação de
misturas minerais.
Vitaminas na nutrição animal: Importância. Nomenclatura e classificação. Natureza e forma naturais e
sintéticas. Necessidades e fatores capazes de influenciar as necessidades vitamínicas dos animais
domésticos. Funções e metabolismo. Sintomas de deficiência. Fontes dietéticas.
Aditivos não nutrientes: Definição e importância. Controle e limitações do uso. Classificação. Funções
gerais. Principais grupos. Ligantes e pigmentos. Enzimas e antioxidantes. Antimicrobianos. Hormônios e
substâncias afins.
Determinação do valor dos alimentos e fatores que afetam o valor nutricional dos alimentos: Bases de
avaliação nutricional dos alimentos. Unidades e sistemas de avaliação. O sistema NOT. O sistema energia
líquida. Valor e limitação dos sistemas. Processamento dos alimentos e valor nutritivo.
Fatores que afetam o valor dos alimentos: Processamentos - químicos e físicos. Armazenamento.
Exigências nutricionais, composição de alimentos e balanceamento de rações: Conceito, características
e tipos de rações. Requisitos nutricionais. Tabelas de exigências nutricionais e de composição de
alimentos. Métodos de balanceamento de rações.
Fundamentos de alimentação de bovinos de leite: Alimentação de bezerros. Alimentação de novilhos e
tourinhos. Alimentação de vacas leiteiras. Alimentação de touros.
Fundamentos de alimentação de bovinos de corte: Alimentação de bezerros. Alimentação de novilhos e
novilhas. Alimentação de reprodutores. Alimentação de tourinhos e touros. Problemas da alimentação na
seca.
Fundamentos de alimentação de eqüinos: Alimentação de animais jovens. Alimentação de animais de
trabalho e esporte. Alimentação de reprodutores.
Fundamentos de alimentação de ovinos e caprinos: Alimentação de animais para abate. Alimentação de
animais reprodutores de lã. Alimentação de reprodutores.
Fundamentos de alimentação de suínos: Alimentação de animais para abate. Alimentação de
reprodutores.
Fundamentos de alimentação de aves. Alimentação de aves para reprodução de carne. Alimentação de
aves para postura.
Fundamentos de alimentação de cães e gatos. Alimentação de filhotes órfãos. Alimentação de filhotes:
desmama e crescimento. Alimentação da cadela e da gata em gestação. Alimentação do cão de
companhia e do cão de guarda.
231
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRIGUETTO, J. M.; PERLY, L.; MINARDI, I.; GEMAEL, A.; FLEMMING, J. S.; de SOUZA, G. A;
BONAFILHO, A. Nutrição animal. 4 ed. São Paulo: Nobel, 1990.
LEWIS, L. D. Nutrição clínica equina: alimentação e cuidados. São Paulo: Roca, 2000.
MEYER, H. Alimentação de cavalos. 2. ed. São Paulo: Varela, 1995.
MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; MAYES, P. A; RODWELL, V. W. Harper: Bioquímica. 8 ed. São Paulo:
Atheneu, 1998.
PUZZI, Domingos. Abastecimento e armazenagem de grãos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino
Agrícola, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUCCI, C. S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. São Paulo: Manole, 1997.
SWENSON, M.J. & REECE W.O. Dukes: fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2006.
232
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Anatomia Patológica Veterinária Formação Básica - - - - 45
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Patologia geral Diagnóstico por Imagem/Técnica Operatória/Reprodução Animal/Tecnologia de
Alimentos de Origem Animal/Inspeção de Alimentos de Oriegem Animal
EMENTA
Conceito da doença. Etiopatogenia, aspectos patológicos gerais, sua reação em nível celular/intersticial e
conseqüências, bem como a sua atuação nos diferentes órgãos anatômicos e sistemas dos mamíferos
domésticos. Teratologia. Estudo anatômico e microscópico das diferentes patologias. Técnicas de
necrópsias.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Técnicas de necrópsia;
Exames macroscópicos das patologias
Fases da necrópsia
Patologia do sistema cardiovascular: pericárdio; miocárdio; endocárdio. Vasos: artérias, veias e linfáticos.
Patologia do sistema hematopoiético: Linfonodos. Baço. Medula óssea.
Patologia do sistema digestório: cavidade oral, faringe e esôfago. Estômago e pré-estômagos. Fígado e
pâncreas. Intestino delgado e grosso
Patologia do olho e anexos
Patologia do sistema respiratório: cavidade nasal, laringe e traquéia. Brônquios e pulmões
Patologia do sistema urinário: rim e ureteres. Bexiga e uretra.
Patologia do sistema genital masculino e feminino: patologia da pele. Glândulas de secreção interna
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHEVILLE, N.F. Introdução à patologia veterinária. 3 ed. São Paulo: Manole, 2009.
JONES, T.C.; HUNT, R. D.; KING, N.W. Patologia veterinária. 6 ed. São Paulo: Manole. 2000.
MONTENEGRO, Mário Rubens; FRANCO, Marcello. Patologia: processos gerais. 4 ed. São Paulo: Atheneu,
1999.
ROBBINS, Stanley L.; COTRAN, Ramzi S. Patologia: bases patológicas das doenças. 8 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
THOMSON, R.G. Patologia veterinária especial. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
233
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAJNO, G.; JORIS, I. Tissue and disease: principles of general pathology. Worcester, Massachussets:
Blakwell Science, 1996.
DUNCAAN, J. Robert; PRASSE, Keith W. Patologia Clinica Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1982.
234
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Semiologia Veterinária Formação Básica - - - - 90
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Farmacologia Veterinária/ Laboratório Clínico Veterinário
Técnica Operatória/Clinica Medica Veterinária de Pequenos Animais/ Clinica Medica Veterinária de Grandes Animais
EMENTA
Plano de exame clínico. Técnicas de contenção. Métodos gerais de exploração clínica, exame de mucosas
aparentes e linfonodos. Exploração clínica da pele e anexos, dos sistemas cardiovasculares, respiratórios,
digestivos e urinários. Exame do aparelho locomotor. Sistema reprodutor masculino e feminino; glândulas
mamárias, sistema nervoso; olhos e ouvidos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Semiotécnica.
Clínica e Propedêutica.
Sintomas e Sinais.
Diagnóstico e Prognóstico.
Métodos e meios de contenção e de exploração clínica: Inspeção; Palpação; Percussão; Olfação.
Plano de exame clínico: Resenha, Anamnese. Estado geral, estado nutricional e Atitude. Exame das
grandes funções: Termometria, Freqüência Respiratória, Freqüência do Pulso e Movimentos ruminais.
Exame dos linfonodos palpáveis. Exame das mucosas aparentes.
Semiologia da pele e anexos: Técnicas de exame da pele; características normais e anormais do pelame;
secreções cutâneas; coloração; odor; prurido; aumento de volume.
Lesões: classificação e morfologia.
Semiologia do sistema digestório: Apetite: hiperorexia, hiporexia e perversões alimentares; sede;
preensão de alimentos sólidos e líquidos: mastigações, insalivação e deglutição; ruminação; eructação;
vômitos; exame da cavidade bucal: lábios, rima labial, mufla, mucosa bucal e gengivas, dentes, língua,
palato e bochechas; faringe e esôfago; exame geral do abdômen: inspeção, palpação, percussão,
auscultação, punção exploratória; estômago (ruminantes eqüinos e carnívoros e outras espécies
domésticas); exame dos intestinos; das fezes; do fígado; do pâncreas e baço.
Semiologia do sistema cárdio-respiratório: Considerações anátomo-fisiológicas; coração; inspeção e
palpação da região cardíaca, choque cardíaco, percussão, auscultação, noções sobre eletrocardiograma e
punção pericárdica; exame das artérias; exame das veias.
Semiologia do sistema urinário: Exame dos rins; palpação externa dos rins; exame da bexiga e uretra:
alterações e obstruções (palpação e cateterismo); micção: tipos e particularidade: incontinência urinária;
exame físico-químico da urina: métodos de colheita de urina.
235
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Semiologia dos sistemas reprodutores: machos: Exame externo: prepúcio, pênis, escroto e testículos;
exame interno: pênis, uretra, vesículas seminais, próstata e glândulas bulbo-uretrais; colheita e exame do
sêmen nas diferentes espécies domésticas.
Fêmeas: Exame externo: períneo, vulva, clitóris, vestíbulo vaginal e mamas; exame interno por palpação
retal: parede vaginal, colo uterino, útero e ovários; exame vaginal (vaginoscopia): mucosa vaginal, cérvix
uterina e presença de secreções; exame da glândula mamária e do leite.
Semiologia do sistema locomotor: Exame dos músculos e bainhas tendinosas; exame dos ossos; exame
das articulações; alterações da marcha.
Semiologia do sistema nervoso: conduta psíquica.
Semiologia da visão: Exame e alterações das pálpebras; exame e alterações do globo ocular; exame e
alterações da córnea; exame e alterações das estruturas internas do olho.
Semiologia do ouvido e anexo: exame e alterações do ouvido; colheita de material; uso do otoscópio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIRKSEN, G; GRÜNDER, H.D.; STÖBER, M; Rosenberger. Exame clínico dos bovinos. 3 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
ETTINGER, A. S. J. Tratado de medicina interna veterinária: moléstias do cão e do gato. 3 ed. São Paulo:
Manole, 1997.
FEITOSA, Francisco Leydson F. Semiologia veterinária: a arte do diagnóstico. 2 ed. São Paulo Roca, 2004.
KERR, M.G. Exames laboratoriais em medicina veterinária: Bioquímica Clínica e Hematologia. 2ª edição.
São Paulo: Roca, 2003.
NELSON R. W.; COUTO, C. G. Medicina interna de pequenos animais. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIRCHARD. Saunders manual small animal practice. São Paulo: Roca, 1998.
FENNER, W. Manual de prática clínica veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
McCURNIN. POFFENBARGER. Small animal physical diagnosis. W. B. Saunders Company, 1991.
236
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos
Formação Básica - - - - 90
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Farmacologia Veterinária/ Laboratório Clínico Veterinário
Ornitopatologia
EMENTA
Conceituação, conhecimento da etiologia, distribuição geográfica, epidemiologia, patogenia, sintomatologia,
lesões, diagnóstico e controle dos principais parasitos dos animais domésticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceituação. Importância econômica provocada por doenças parasitárias
- Epidemiologia aplicada
- doenças causadas por artrópodes
- Doenças causadas por protozoários
- Gastroenterite parasitária
- Broncopneumonia verminótica
- Enterite parasitária
PROGRAMA PRÁTICO
Morfologia de ovos dos principais grupos de helmintos
Técnicas de diagnóstico de helmintoses e micoses
Técnicas de amostragem de material (necropsia)
Morfologia de larvas infectantes
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARR, S.C.; BOWMAN, D.D. Doenças infecciosas e parasitárias em cães e gatos. 1 ed. São Paulo:
Revinter, 2010.
BLOOD, D. E., RADOSTITS, O. M. Clínica veterinária. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Foreyt, W.J. Parasitologia Veterinária. Tradução da 5a edição. Editora Roca, 2005.
FORTES, E. Parasitologia veterinária. 3 ed. Porto Alegre: Ícone, 1997.
RAMSEY, Lan K.; TENNANT, Bryn Jr. Manual de doenças infecciosas em cães e gatos. 1 ed. São Paulo:
Roca, 2010.
URQUHART, G. M. Parasitologia veterinária. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
237
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEITÃO, J. L. S. Parasitologia veterinária: parasitoses. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993.
TAYLOR, M. A.; COOP, R. L.; WALL, R. L. Parasitologia veterinária. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 2009.
238
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos
Formação Básica - - - - 90
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Farmacologia Veterinária/ Laboratório Clínico Veterinário
Ornitopatologia
EMENTA
Estudos das principais doenças de origem bacterianas e virais que acometem os animais domésticos.
Etiologia, patogenicidade, sintomas, lesões, diagnóstico, tratamento, medidas profiláticas, controle e
erradicação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Principais bacterioses e viroses. Conceito - etiologia - hospedeiro - transmissão - patogenia - sintomas -
lesões - materiais para análise - diagnóstico clínico, anatomo-patológico, laboratorial e diferencial -
prognóstico - tratamento - profilaxia - prevenção - controle - erradicação - epidemiologia.
Principais bacterioses e viroses dos bovinos: Botulismo. Brucelose. Carbúnculo hemático. Carbúnculo
Sintomático. Colibacilose. Diarréia bovina a vírus. Febre aftosa. Febre catarral maligna. Gangrena gasosa.
Leucose enzoótica bovina. Mamite. Micoplasmose. Papilomatose bovina. Parainfluenza 3. Paratuberculose.
Rinotraqueíte infecciosa bovina. Salmonelose. Tuberculose.
Principais bacterioses e viroses dos eqüídeos: Anemia infecciosa eqüina. Encefalite eqüina. Estomatite
vesicular. Garrotilho. Pneumonia dos potros. Rinopneumonite eqüina. Tétano.
Principais bacterioses e viroses dos suínos: Colibacilose. Enterotoxemia. Exantema vesicular dos suínos.
Peste suína clássica. Pseudoraiva. Rinite atrófica. Salmonelose.
Principais bacterioses e viroses dos caprinos e ovinos: Agalactia contagiosa. Caprino artrite encefalite.
Ectima contagioso. Linfadenite caseosa. Língua azul. Listeriose.
Principais bacterioses e viroses dos caninos: Cinomose. Coronavirose canina. Hepatite infecciosa canina.
Leptospirose. Parvovirose canina. Raiva. Traqueobronquite infecciosa canina.
Principais bacterioses e viroses dos felinos: Caliciviropse felina. Leucemia felina. Panleucopenia felina.
Peritonite infecciosa felina. Rinotraqueíte felina.
Principais micoses dos animais domésticos.
Doenças causadas por Prion
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Programa Prático
Técnicas laboratoriais para o diagnóstico das bacterioses, viroses e micoses.
Importância - Colheita de material - acondicionamento e remessa para o laboratório - isolamento e
identificação de bactérias, vírus e fungos.
Provas sorológicas: conceito - objetivos - materiais e equipamentos - reagentes - técnica - leitura - título -
interpretação – exercício.
Antibiograma.
Métodos diretos para diagnóstico de mastite: bacterioscopia - isolamento e identificação.
Métodos indiretos para diagnóstico de mastite: Califórnia mastite test - contagem de células somáticas – pH.
Produção de vacinas e soro imune.
Prova de hemoaglutinação.
Provas de imunoadsorvância ligado à enzima.
Prova de imunodifusão.
Provas de imunofluorescência.
Provas de fixação de complemento.
Prova de neutralização.
Prova do anel do leite.
Soro aglutinação com antígeno acidificado tamponado.
Soro aglutinação com 2 mercaptoetanol.
Soro aglutinação rápida
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARR, S.C.; BOWMAN, D.D. Doenças infecciosas e parasitárias em cães e gatos. 1 ed. São Paulo:
Revinter, 2010.
BEER, J. Doenças infecciosas dos animais domésticos: doenças causadas por bactérias e fungos e
intoxicações. São Paulo: Roca, 1999.
CORREA, W. M.; CORREA, C. N. M. Enfermidades infecciosas dos mamíferos domésticos. 2 ed. São
Paulo: Invarella, 1992.
RAMSEY, Lan K.; TENNANT, Bryn Jr. Manual de doenças infecciosas em cães e gatos. 1 ed. São Paulo:
Roca, 2010.
TIZARD, I. R. Imunologia veterinária. 6 ed. São Paulo: Roca, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BREDT, A. Morcegos em áreas urbanas e rurais: manual de manejo e controle. Brasília: FUNASA, 1998.
GONÇALVES, C. A. Zoonoses. Campinas: Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, 1995.
240
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Epidemiologia Veterinária Formação Profissional - - - - 45
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
- Zoonose e Saúde Pública/Bioetica e Bem-Estar Animal
EMENTA
Conceitos de epidemiologia e epidemiologia veterinária. Transmissão de doenças. Indicadores
epidemiológicos. Defesa sanitária animal. Principais doenças de interesse epidemiológico veterinário.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à epidemiologia veterinária: Perspectiva histórica da evolução dos conceitos de doença até a
epidemiologia moderna. Pensamento epidemiológico vs. pensamento clínico; saúde vs doença. Áreas de
aplicação da epidemiologia veterinária. Marco regulatório internacional em saúde animal (OMC/OIE) e
aplicações da análise de risco; implicações para o Brasil e para a epidemiologia veterinária.
Conceitos e princípios gerais de epidemiologia aplicada: Transmissão e manutenção da infecção em
populações animais. Influência dos fatores ambientais, sociais e econômicos na saúde animal. Ciclo natural
das doenças infecciosas. Formas endêmicas e epidêmicas (Medidas descritivas em epidemiologia).
Conceito e cálculo de prevalência. Conceito e cálculo de incidência cumulativa e real. Principais indicadores
de morbidade e mortalidade. Padronização de indicadores epidemiológicos. Revisão de bioestatística
(medidas de tendência central e de dispersão; distribuição normal e binomial; conceito e cálculo de
intervalos de confiança de médias e proporções). Aplicações em programas de saúde animal.
Defesa Sanitário Animal: conceitos e dimensões.
Principais doenças de interesse em defesa sanitária animal
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLETCHER, R. H.; FLETCHER, S. W. 2006. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4ª Edição. Porto
Alegre, Artmed 2006.
FRANCO, L. J.; PASSOS, A. D. C. Fundamentos de Epidemiologia. 2ª ed. Barueri: Editora Manole, 2011.
MEDRONHO, R. A.; CARVALHO, D.M.; BLOCH, K.V.; LUIZ, R.R.; WERNECK, G.L. Epidemiologia. São
Paulo: Atheneu, 2002.
THRUSFIELD, M. Epidemiologia veterinária. 2 ed. São Paulo: Roca, 2004.
TOMA, B.; DUFOUR, B.; SANAA, M.; BENET, J.J.; SHAW, A.; MOUTOU, F.; LOUZÃ, A. Epidemiologia
aplicada à luta colectiva contra as principais doenças animais transmissíveis. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 2004.
241
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GORDIS, L. Epidemiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter, 2004.
MARTIN SW, Meek Ah; WILLEBERG, P. Veterinary epidemiology. Ames Iowa. Iowa State University Press.
1987
242
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Forragicultura Formação Profissional - - - - 90
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Zootecnia Geral/ Nutrição e Alimentação Animal
-
EMENTA
Histórico. Pastagens do Brasil. Morfofisiologia comparada de plantas forrageiras das famílias das
leguminosas e gramíneas; nutrientes minerais, adubação e correção de solos para pastagens. Técnicas de
formação, recuperação, adubação e consorciação de pastagens; estudo e diferenciação das espécies
forrageiras mais utilizadas; formação de pastagens, consórcio gramínea/leguminosa. Estacionalidade de
produção. Sistemas de pastejo e manejo de pastagens: a pressão de pastejo, pastejo contínuo e pastejo
rotacionado. Culturas para reserva forrageira, Importância e estudo das espécies forrageiras. Culturas para
ensilagem (milho e sorgo). Técnicas de ensilagem, ensilagem de gramíneas tropicais utilizadas para pastejo.
Técnicas de fenação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Aspectos preliminares dentro do contexto da agrostologia: Agrostologia, definição, conceituação de termos
semelhantes, objetivo e importância do seu estudo no contexto da produção animal. Definições e
classificações de forragem, forrageira e pastagem, abordando alguns fundamentos botânicos para a
caracterização morfológica das famílias de Gramíneas e Leguminosas. Influência da composição e valor
nutritivo das forrageiras na produção animal. Possibilidades da forragicultura nas diferentes regiões do
Estado. Comentários gerais sobre pastagens cultivadas e nativas.
Principais plantas forrageiras no espectro da produção animal no estado: Gramíneas e Leguminosas para
formação de pastagens: Aspectos morfológicos; aspectos agronômicos; hábitos de crescimento; exigências
minerais para cultivo; adaptabilidade; valor nutritivo; cactáceas para bancos de suplementação; espécies e
variedades de relevância; valor nutritivo. Outras plantas forrageiras para banco de suplementação: espécies
e variedades de relevância; valor nutritivo.
Fundamentos de manejo e pastagem: Relação solo-água-planta. Crescimento vegetal. Reservas de
glicídios e rebrotação.
Estabelecimento de pastagens: Preparo do solo. Escolha e preparo das sementes. Época de semeadura.
Semeadura e plantio. Correção e adubação de pastagens.
Utilização e manejo de pastagens: Equilíbrio na utilização da forragem sob pastejo. Sistemas e métodos de
pastoreio. Rotação e carga animal: manejo racional; manejo inicial e estacional.
243
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ecossistema de pastagens: O perfil da pastagem na modificação da vegetação clímax. Aspectos
fisiológicos da associação entre gramíneas e leguminosas. Biologia e ecologia de pragas das pastagens.
Aspectos biológicos e econômicos da adubação de pastagens.
Processos de conservação de forragem e formação de bancos de suplementação (volumosos e protéicos):
.1. Fenação. Culturas indicadas. Tipos de fênis. Método de fenação. Utilização do feno nos sistemas de
produção animal. Ensilagem: culturas indicadas; tipos de silos; processos de ensilagem; utilização da
ensilagem nos sistemas de produção animal. Tratamento de forragens: aspectos gerais e atualizados sobre
os tratamentos mecânicos, físicos e químicos. Bancos de suplementação volumosa (capineira): importância;
características de plantas que devem ser utilizadas; métodos de implantação; manejo de corte. Bancos de
suplementação protéica (bancos de proteína): importância; características das plantas que devem ser
utilizadas; métodos de implantação; manejo de corte.
Situação das pastagens: Problemas atuais. Principais pesquisas realizadas e em andamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRIGUETTO, J. M.; PERLY, L.; MINARDI, I.; GEMAEL, A; FLEMMING, J. S.; de SOUZA, G. A;
BONAFILHO, A. Nutrição animal. 4 ed. São Paulo: Nobel, 1990.
EVANGELISTA, Antônio Ricardo. Simpósio de forragicultura e pastagens. 6 ed. Lavras: UFLA, 2007.
JOBIM, Clôves Cabreira. Simpósio sobre produção e utilização de forragens conservadas. 3
ed.Maringá:UEM, 2007.
PEREIRA, Odilon Gomes. Simpósio sobre manejo estratégico de pastagens. 3 ed. Viçosa: UFV, 2006.
PUPO, Nelson Ignacio Hadler. INSTITUTO CAMPINEIRO DE ENSINO AGRÍCOLA. Manual de pastagens e
forrageiras: formação, conservação, utilização. Campinas, SP: Instituto Campineiro de Ensino Agricola, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALCANTARA, P. B.; BUFARAH, G. Plantas forrageiras gramíneas e leguminosas. São Paulo: Nobel,
1986.
LUCCI, C. S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. São Paulo: Manole, 1997.
244
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Toxicologia Veterinária Formação Profissional - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Farmacologia Veterinária/Laboratório Clínico
veterinário -
EMENTA
Conceitos básicos de toxicologia; Exposição, danos e risco químico. Principais grupos de agentes tóxicos;
Gestão de situações de risco.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução: principais conceitos sobre toxicologia veterinária.
Colheita de material para laboratório, classificação toxicológica.
Toxicologia ambiental
- Intoxicação por metais pesados
- Intoxicação por compostos nitrogenados
- Raticidas
- Intoxicação por produtos fitossanitários
- Legislação dos produtos fitossanitários. Apresentação de produtos comerciais.
Toxicologia medicamentosa
- Acidentes com depressores do Sistema Nervoso Central
- Intoxicação por antiinflamatórios esteroidais e não esteroidais
- Distúrbios causados pelo uso incorreto de antimicrobianos
- Emergências medicamentosas
- Toxicologia forense
Fitotoxinas e micotoxinas
- Plantas tóxicas de interesse veterinário
- Distúrbios causados por micotoxinas
Zootoxinas
- Ofidismo
- Insetos
- Intoxicação causada por anfíbios
245
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARNER, R. J. Toxicologia veterinária. 3 ed. Zaragoza, Espanha: Acribia, 1970.
NOGUEIRA.R.M.B., ANDRADE, S.F.Manual de toxicologia veterinária. São Paulo: ROCA, 2011.
OSWEILER, G. D. Toxicologia veterinária. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
PIRES, R. Toxicologia Veterinária: Guia Prático para o clínico de Pequenos Animais. 2 ed. São Paulo:
Edições HP, 2008.
SPINOSA, H.; GÓRNIAK, S.; PALERMO-NETO, J. Toxicologia Aplicada à Medicina Veterinária. São Paulo:
Manole, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, S. F. Manual de terapêutica veterinária. 2 ed. São Paulo: Roca, 2002.
BOOTH, N.H.; McDONALD, L.E. Farmacologia e terapêutica em veterinária. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1992.
SCHVARTSMAN S. Plantas venenosas e animais peçonhentos. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 1992.
TOKARNIA, C. H.; DÖBEREINER, J.; PEIXOTO, P. V. Plantas tóxicas do Brasil. Rio de Janeiro: Helianthus,
2000.
246
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Diagnóstico por Imagem Formação Profissional - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Anatomia Patológica Veterinária
-
EMENTA
O aparelho de Raios - X. O feixe de Raios – X. Radiação dispersa. Registro da imagem pelos Raios – X. Sala
de Raios – X. Efeitos da radiação. Equipamentos de segurança individuais usados numa sala de radiologia;
nomenclatura radiológica, posições radiológicas. Técnicas radiológicas. Substâncias contrastantes.
Interpretação de uma radiografia. O aparelho de Ultra-Som. Registro de imagem pelo ultra-som. Posições de
ultra-sonografia. Técnicas de ultra-sonografia. Interpretação da imagem ultra-sonogáfica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Raios-X:
- Produção dos Rx, Formação da Imagem, Nomenclatura Radiológica, Manejo das Películas.
- Radiográficas; Posições Radiográficas.
- Radiologia do Sistema Esquelético; Anatomia Radiográfica; Afecções Radiográficas.
- Radiologia do Sistema Nervoso;
- Técnicas Contrastadas (Mielografia)
- Radiologia do Sistema Digestivo
- Posições Radiográficas
- Técnicas Contrastadas (Trânsito Intestinal)
- Radiologia do Sistema Urinário
- Técnicas Contrastadas (Urografia Excretora, Cistografia)
- Anatomia Radiográfica
- Radiologia do Sistema Genital Masculino e Femenino
- Radiologia do Sistema Circulatório
- Radiologia do Sistema Respiratório
Utra-sonografia:
- Noções básicas de ultra-sonografia
- Princípios físicos e indicações clínicas
- Técnicas ultra-sonográfica
- Interpretação ultra-sonográfica das principais afecções em medicina veterinária.
247
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARROW, Charles S. Veterinária: diagnóstico por imagem do cão e gato. 1 ed. São Paulo: Roca, 2006.
HAN, Connie M.; HURD, Cheryl D.Diagnóstico por imagem para a prática veterinária. 1 ed. São Paulo:
Roca, 2007.
NOBREGA, Almir Inácio (Org.). Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem. 2 ed. São Caetano do
Sul, SP: Difusão, 2007.
THRALL, D. E. Textbook of veterinary diagnostic radiology. 6 ed. Philadelphia: W. B. Saunders, 2012.
TICER, D. Técnicas radiológicas na prática veterinária. 2 ed. São Paulo: Roca, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURK, A.; ACKERMAN, N. Small animal radiology and ultrasonography: a diagnostic atlas and text. 2 ed.
Philadelphia: W.B. Saunders, 1996.
GODDARD, P. J. Ecografia Veterinaria. Espanha: Acribia, 2000.
ROBERT GETTY, D. V. M. Sisson/ Grossman. Anatomia dos animais domésticos. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1986.
JUHL, John H.; CRUMMY, Andrews B. Interpretação radiológica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
248
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Suinocultura e Avicultura Formação Profissional - - - - 90
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Melhoramento Animal Ornitopatologia
EMENTA
Importância da suinocultura. Raças, aptidões, instalações. Nutrição, manejo sanitário. Reprodução, gestação,
criação de leitões, lactação, parto, puerpério. Cuidados com o reprodutor e inseminação artificial. Produção
de frangos de corte e de postura: instalações, equipamentos, manejo sanitário e nutrição. Produção de ovos
para incubação: instalações, incubação de ovos: Instalações e Manejo. Planejamento de criação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Origem do suíno: classificação zoológica: a evolução morfológica dos suínos; a origem e história dos
suínos.
Classificação das raças: definição e classificação das raças; classificação pelo perfil cefálico: classificação
pelo tamanho e posição das orelhas: raças estrangeiras; raças nacionais.
Mitos e verdades na suinocultura: cisticercose: os mitos e a verdade; o colesterol e enfermidades cardíacas
no homem; a importância dos suínos na medicina humana.
Sistemas de produção de suínos.
Sistema de produção de suínos: granjas; comparação dos sistemas intensivos de criação de suínos criados
ao ar livre (siscal) e confinado (sisco); funcionamento de uma granja; dimensionamento de uma granja;
cálculos de povoamento e área de construção dos diversos setores de uma granja.
Construções e equipamentos: características das construções para suínos; os principais equipamentos
envolvidos numa criação de suínos; situação das instalações ao nível de campo; construções
suplementares de uma granja.
Criação de leitões: aspectos da criação de leitões; número de leitões nascidos por parto; cuidados com os
leitões recém - nascidos; mortalidade de leitões do nascimento a desmama; anemia por deficiência de ferro;
castração; ganhos em peso dos leitões do nascimento a desmama; desmama convencional; desmama
precoce; cuidados relativos a como proceder a desmama dos leitões; fase de creche, crescimento e
terminação; formação de lotes uniformes; como evitar as brigas de agrupamento; manejo geral nas fases
de creche; manejo geral nas fases de crescimento e terminação; carregamento e transporte dos animais.
249
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Reprodução: considerações para o descarte de matrizes; colocação em serviço das novas reprodutoras;
fatores que afetam o aparecimento da puberdade; manejo recomendado para estimular leitoas pré-
puberais; características do cio na espécie suína; manejo da cobertura; diagnóstico do cio; relação entre a
duração do estro e o momento da ovulação; momento ideal para a cobertura; número de cobertura por cio.
Gestação: Estabelecimento e manutenção da prenhez – aspectos fisiológicos.; Alojamento e meio
ambiente na gestação; diagnóstico de gestação; manejo reprodutivo na gestação.
Parto e puerpério: indução do parto; transferência das fêmeas em gestação para a maternidade; manejo do
parto; parto normal; intervenção no parto.
Lactação: glândulas mamárias; produção de leite; composição média do leite e colostro de porcas.
Cuidados com o reprodutor e inseminação artificial.
Manejo do reprodutor suíno macho; Técnicas de inseminação artificial.
Nutrição: aspecto básico de manejo alimentar; nutrientes exigidos pelos suínos; a ração; tipos de ração; programa de
nutrição dos suínos; programa para alimentação de matrizes.
Aves - Manejo: situação da avicultura brasileira e mundial. Constituição da indústria avícola. Produção de
frangos de corte - instalações e equipamentos; manejo nas fases inicial, crescimento e final; manejo
nutricional e sanitário; planejamento da criação. Produção de poedeiras comerciais - instalações e
equipamentos; manejo nas fases de cria, recria e produção. Planejamento da criação. Produção de ovos
para incubação - instalações e equipamentos; manejo nas fases de cria, recria e produção. Manejo de
incubação - instalações e equipamentos. Biossegurança na indústria avícola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVERDE, Claudio Cid. 250 rações balanceadas para suínos: como calcular ração balanceada, manejo
alimentar e exigências nutricionais para todas as fases da vida. Guaíba: Agropecuária, 1997.
BERTOLIN, A. Suinos. Curitiba: Libero Técnica, 1992.
CAMPOS, E. J. Avicultura: razões, fatos e divergências. Belo Horizonte: SEP-MVZ, 2000.
CORRÊA, M.N.; MEINCKE, W.; LUCIA, T.; DESCHAMPS. J. C. Inseminação artificial em suínos. São Paulo:
Varela, 2002.
ENGLERT, Sérgio Inácio. Avicultura: tudo sobre raças, manejo, alimentação e sanidade. 7 ed. atual Porto
Alegre: Agropecuária, 1998.
MORENG, R.; AVENS, J. S. Ciência e produção de aves. 1 ed. São Paulo: Rocca, 1990.
NICOLAIEWSKY, Sérgio; PRATES, Ênio R. Alimentos e alimentação dos suínos. 4 ed. Porto Alegre:
UFRGS 1995.
UPNMOOR, Ilka. Produção de suínos: período creche. Rio Grande do Sul: Agropecuária, 2000.
250
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVALCANTI, Sergito de Souza. Produção de suínos. Campinas, SP: Instituto Campineiro de Ensino
Agrícola, 1984.
KUPSCH, W.; BINDER, C. Construção e uso prático de aviários e gaiolas para pintos, frangos e
poedeiras. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1986.
MORENG, R.E.; AVENS, J.S. Ciência e produção de aves. São Paulo: Roca, 1990.
SOBESTIANSKY, J. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília: Embrapa-SPI,
1998.
251
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Bovinocultura Formação Profissional - - - - 75
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Melhoramento Animal -
EMENTA
Importância da Bovinocultura e bubalinocultura no Brasil. Opções genéticas para exploração de bovinos
leiteiros. Manejo reprodutivo, sanitário, alimentação e lactação. Planejamento do rebanho. Importância da
bovinocultura de corte no Brasil. Fatores que alteram a produtividade. Manejo estratégico, crescimento e
alimentação do rebanho. Seleção e sistemas de acasalamento. Produção de bubalinos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Histórico e a realidade da pecuária nacional de corte e de leite.
Instalações para bovinos e bubalinos.
Melhoramento e seleção de bovinos e bubalinos.
Manejo alimentar de bovinos e bubalinos.
Manejo reprodutivo de bovinos e bubalinos.
Manejo sanitário de bovinos e bubalinos.
Sistemas de produção de bovinos de corte e de leite e bubalinos de leite.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATTISTON, Walter Cazellato. Gado leiteiro: manejo, alimentação e tratamento. Campinas: Instituto
Campineiro de Ensino Agrícola, 1977.
LEDIC, Ivan Luz. Manual de bovinotecnia leiteira alimentos: produção e fornecimento. São Paulo: Varela,
2002.
LUCCI, C.S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. São Paulo: Manole, 1997.
PEIXOTO, Aristeu M; MOURA, José Carlos de; FARIA, Vidal Pedroso de. Bovinocultura de corte:
fundamentos da exploração racional. 3 ed. Piracicaba, SP: FEALQ, 1999.
SILVA, J. C. P. M. OLIVEIRA, A. S.; VELOSO, C. M. Manejo e administração em bovinocultura leiteira.
Viçosa, MG: Suprema Gráfica e Editora, 2009.
252
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIRRE, J. Instalações para bovinos. Campinas: CATI, 2000.
ATHIE, F. Gado leiteiro: uma proposta adequada de manejo. São Paulo: Nobel, 1988.
MARQUES, José Ribamar Felipe. Búfalos: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília: EMBRAPA,
2000.
PEREIRA, E.S. Novilhas leiteiras. Fortaleza: Graphiti, 2010.
253
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Economia Rural Formação Profissional - - - - 45
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Sociologia Rural Administração Rural
EMENTA
Fundamentos e manobras básicas. Profilaxia da Infecção. Pré e pós-operatório. Fases fundamentais da
Técnica Cirúrgica. Cirurgias do pescoço, abdômen, urogenitais e das extremidades, em pequenos animais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação da disciplina. Introdução ao estudo da Cirurgia Veterinária.
Infecção e Profilaxia da Infecção.
Tempos fundamentais da técnica Cirúrgica: diérese, hemostasia e síntese.
Materiais de Sutura. Suturas.
Materiais cirúrgicos. Paramentação.
Cuidados Pré, Trans e Pós-operatórios.
Traqueotomia, traqueostomia e esofagotomia.
Laparatomia mediana, gastrotomia.
Esplenectomia, enterotomia e enterectomia.
Cistotomia, uretrostomia, nefrotomia.
Orquiectomia em cão e gato.
Ovariossalpingohisterectomia.
Enucleação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARBAGE, Alessandro P. Economia rural: conceitos básicos e aplicações. Chapecó: Universitária Grifos,
2000.
HOFFMANN, R. Administração da empresa agrícola. São Paulo: Pioneira, 1987.
MACPHERSON, Ian. Princípios cooperativos para o século XXI. Florianópolis: OSESC, 2003.
MARQUES, Pedro Valentim; AGUIAR, Danilo R. Dias Valentim. Comercialização de produtos agrícolas.
São Paulo. Edusp, 1993
SANTOS, G. J. Administração de custos na agropécuária. São Paulo: Atlas, 2002.
SOUZA, Nali de Jesus. Curso de economia. São Paulo: Atlas. 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
254
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AKAOUI, Fernando Reverendo Vidal. Compromisso de ajustamento de conduta ambiental. São Paulo:
Editora dos Tribunais, 2003.
ANDRADE, J. G. Introdução à administração rural. Lavras: UFLA/FAEPE, 1996.
BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 1997.
CAVINA, Romolo. Introdução à economia rural brasileira. São Paulo: Atlas, 1979.
255
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Zoonose e Saúde Pública Formação Profissional - - - - 90
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Epidemiologia Veterinária -
EMENTA
Conceito. Zoonoses reemergentes. Zoonoses causadas por vírus e rickettsias. Zoonoses bacterianas.
Zoonoses causadas por helmintos, protozoários e fungos. Doenças de notificação compulsória. Os atuais
programas oficiais e não-governamentais de controle e prevenção. Avanços tecnológicos no controle e
prevenção das Zoonoses.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos de saúde pública e política de saúde.
Saúde pública veterinária; estratégia de atuação.
Profilaxia, controle e erradicação de enfermidades.
As doenças no homem e animais.
Animais como sentinelas.
Notificações e enfermidades.
Programas de saúde pública.
Sistemas de informação sanitária.
Programa de controle de zoonoses.
Zoonoses emergentes e reemergentes.
Estudo das principais zoonoses: Raiva, leptospirose, tuberculose, brucelose, carbúnculo hemático,
encefalites, rickettsioses, colobaciloses, listerioses, doenças de chagas, leishimaniose, salmonelose,
encefalopatias transmissíveis, psitacose, toxoplasmose, teníase, hontavirtose, doenças de Lyme. Vigilância
ambiental e vigilância sanitária.
A defesa sanitária ambiental.
256
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARR, S.C.; BOWMAN, D.D. Doenças infecciosas e parasitárias em cães e gatos. 1 ed. São Paulo:
Revinter, 2010.
BEER, J. Doenças infecciosas dos animais domésticos: doenças causadas por bactérias e fungos e
intoxicações. São Paulo: Roca, 1999.
COURA, J. R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Vols. I e II. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
GONÇALVES, C. A. Zoonoses. Campinas: Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, 1995.
RAMSEY, Lan K.; TENNANT, Bryn Jr. Manual de doenças infecciosas em cães e gatos. 1 ed. São Paulo:
Roca, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLOOD, D. C.; RADOSTITS, O. M. Clínica veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de vigilância epidemiológica. Brasílis/ DF. 2005,
QUINN, P. J. et al. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. Porto Alegre: Artmed, 2005.
TIZARD, I.R. Imunologia veterinária. 5 ed. São Paulo: Roca, 1998.
UIEDA, W. Morcegos em áreas urbanas e rurais: manual de manejo e controle. Brasília: Fundação Nacional
de Saúde, 1996.
257
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Técnica Operatória Formação Profissional - - - - 90
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Semiologia Veterinária/Anatomia Patológica Veterinária
Anestesiologia Veterinária/Clinica Cirúrgica de Pequenos Animais/Clínica Cirúrgica de Grandes Animais/Prática Hospitalar e Ambulatorial/Clinica e
Manejo de Animais Selvagens
EMENTA
Fundamentos e manobras básicas. Profilaxia da Infecção. Pré e pós-operatório. Fases fundamentais da
Técnica Cirúrgica. Cirurgias do pescoço, abdômen, urogenitais e das extremidades, em pequenos animais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação da disciplina. Introdução ao estudo da Cirurgia Veterinária.
Infecção e Profilaxia da Infecção.
Tempos fundamentais da técnica Cirúrgica: diérese, hemostasia e síntese.
Materiais de Sutura. Suturas.
Materiais cirúrgicos. Paramentação.
Cuidados Pré, Trans e Pós-operatórios.
Traqueotomia, traqueostomia e esofagotomia.
Laparatomia mediana, gastrotomia.
Esplenectomia, enterotomia e enterectomia.
Cistotomia, uretrostomia, nefrotomia.
Orquiectomia em cão e gato.
Ovariossalpingohisterectomia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOJRAB, M.J. Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. 5 ed. São Paulo: Roca, 2005.
FANTONI, D. T.; CORTOPASSI, S. R. G. Anestesia em cães e gatos. 2 ed. São Paulo: Editora Roca, 2009.
FOSSUM, Theresa Welch. Cirurgia de pequenos animais. 3 ed. São Paulo: Elsevier, 2008.
HAMISH, R. D. Cirurgia ortopédica em cães e gatos. 4 ed. São Paulo: Roca, 2006.
MAGALHÃES, H. P. Técnica cirúrgica e cirurgia experimental. São Paulo: Sarvier, 1989.
258
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HERING, F. L. O., GABOR, S., ROSENBERG, D. Bases técnicas e teóricas de fios e suturas. São Paulo:
Roca, 1993.
HICKMAN, J., WALKER, R. G. Atlas de cirurgia veterinária. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983.
MUIR, W. W., HUBBELL, J. A. E. Equine anesthesia: monitoring and emergency therapy. Missouri: Mosby,
1991.
_________ SKARDA, R.T. Handbook of veterinary anesthesia. 3 ed. St. Louis: Mosby, 2000.
259
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Caprinocultura e Ovinocultura Formação Profissional - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Melhoramento Animal -
EMENTA
Origem e evolução dos caprinos e ovinos. Principais raças e tipos zootécnicos; a caprinocultura no nordeste
brasileiro. Avaliações de sistemas de criação. Finalidades da criação (leite, carne, lã, pele, pêlo, etc.). Manejo
alimentar, sanitário e reprodutivo. Instalações Reprodução. Planejamento e evolução do rebanho. Criação de
animais jovens. Comercialização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução a caprinocultura: Origem e evolução dos caprinos. Efetivo do rebanho mundial e nacional. A
caprinocultura no nordeste brasileiro e na Bahia. Principais finalidades da atividade.
Raças caprinas: Classificação. Principais raças caprinas exploradas comercialmente. Descrição dos
caracteres raciais de interesse econômico.
Sistemas de criação: Intensivo, semi-intensivo, extensivo.
Categorias animal para a espécie caprina: Principais categorias e manejo em cada sistema de criação.
Nutrição e manejo alimentar dos caprinos: Hábitos alimentares. Exigências nutricionais. Pastagens.
Formulação de rações.
Manejo reprodutivo dos caprinos: Puberdade fisiológica e zootécnica. Estacionalidade reprodutiva. Seleção
de reprodutores e matrizes. Sincronização. Manejo da cabra gestante e parto.
Identificação dos caprinos: Sistemas de identificação. Instalações para caprinos.
Sanidade do rebanho: Medidas profiláticas e de higiene que visam proteger o rebanho.
Introdução a ovinocultura: Origem e evolução dos ovinos. Efetivo do rebanho mundial e nacional. Principais
finalidades da atividade.
Raças ovinas: Classificação. Principais raças ovinas exploradas comercialmente. Descrição dos caracteres
raciais de interesse econômico.
Sistemas de criação: Intensivo, semi-intensivo, extensivo.
Categorias animal para a espécie ovina: principais categorias e manejo em cada sistema de criação.
260
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Nutrição e manejo alimentar dos ovinos: Hábitos alimentares. Exigências nutricionais. Pastagens.
Formulação de rações.
Manejo reprodutivo dos ovinos: Puberdade fisiológica e zootécnica. Estacionalidade reprodutiva. Seleção
de reprodutores e matrizes. Sincronização de cio. Manejo da ovelha gestante e parto.
Identificação dos ovinos: Sistemas de identificação. Instalações para ovinos.
Sanidade do rebanho: Medidas profiláticas e de higiene que visam proteger o rebanho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAPAVAL, L.; OLIVEIRA, A. A. F.; ALVES, F. S. F.; ANDRIOLI, A.; ARAÚJO, A. M.; OLIVINDO, C.S.
Manual do produtor de cabras leiteiras. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2006.
NUNES, J.F. Produção de caprinos leiteiros: recomendações técnicas. Maceió: EPEAL/CODEVASF, 1985.
RIBEIRO, S. D. A. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo: Nobel, 1998.
SILVA SOBRINHO, A. G. Produção de ovinos. 2 ed. Jaboticabal: Funep, 2001.
SILVA, Roberis Ribeiro da. O agronegócio brasileiro da carne caprina e ovina. Salvador: UFBA, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEDEIROS, L.P. Caprinos: princípios básicos para sua exploração. Brasília, EMBRAPA-CPAMN/SPI, 1994.
RESENDE, Marcos Deon Vilela de; ROSA-PEREZ, Jesus Rolando Huaroto. Genética e melhoramento de
ovinos. 1 ed. Paraná: UFPR, 2002
VIEIRA, M.I. Criação de cabras: técnica prática e lucrativa. São Paulo: Nobel, 1984.
261
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Anestesiologia Veterinária Formação Profissional - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Técnica Operatória -
EMENTA
Introdução a Anestesiologia Veterinária. Anestesia local e regional. Medicação pré-anestésica. Anestesia
geral barbitúrica, anestesia dissociativa, neuroleptanalgesia. Aparelhos e circuitos anestésicos, intubação
orotraqueal. Anestesia geral volátil ou inalatória. Emergência e complicações anestésicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Anestesiologia
Anestesia local: infiltação; superficial; bloqueio do campo operatório; potencialização dos anestésicos
locais.
Anestesia regional: Nervo corneal; nervo pudendo interno; bloqueio anatômico do campo operatório
intravenosa.
Anestesia geral: intravenosa; barbitúrica; evolução da anestesia – estágios e planos; inalação; circuito
fechado e semi-fechado; anestésicos voláteis; intubação orotraqual; evolução da anestesia – estágios e
planos.
Emergências e complicações anestésicas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FANTONI, D.T.; CORTOPASSI, S. R. G Anestesia em cães e gatos. São Paulo: Roca, 2002.
HALL, L.W.; CLARK, K. W. Anestesia veterinária. 8 ed. São Paulo: Manole. 1987.
KNECHT, C.D.; ALLEN, A.R.; WILLIAMS, D.J.; JOHNSON, J.H. Técnicas fundamentais em cirurgia
veterinária. 2 ed. São Paulo: Roca. 1985.
MASSONE, F. Anestesiologia veterinária: farmacologia e técnicas. 5 ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2008.
NATALINI, Claudio C. Teoria e técnicas em anestesiologia veterinária. Porto Alegre: Artemed, 2007.
262
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOJRAB, M.J. Mecanismos da moléstia na cirurgia dos pequenos animais. 2 ed. São Paulo: Manole, 1996.
MAGALHÃES, H.P. Técnica cirúrgica e experimental. São Paulo: Sarvier, 1989.
SPINOSA, Helenice de Souza; GORNIAK, Silvana Lima; BERNARDI, Maria Martha. Farmacologia aplicada
à medicina veterinária. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
VAN SLUIJS, F.J. Atlas de cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Manole, 1992.
263
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Reprodução Animal Formação Profissional - - - - 90
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Anatomia Patológica Veterinária
Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais/ Clínica Cirúrgica de Grandes Animais/Obstetrícia Veterinária
EMENTA
Estudo dos processos morfofisiológicos e patológicos relacionados ao ciclo reprodutivo dos animais
domésticos. Gestação. Anestro. Repetições de acasalamento e/ou inseminação em bovinos. Sincronização
do cio. Superovulação. Transferência de embriões. Preparação de doadoras e de receptoras. Aspectos
clínicos da infertilidade e esterilidade bovina. Exame andrológico. Patologia e tecnologia do sêmen. Programa
de inseminação artificial em propriedades rurais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Anatomia e fisiologia do sistema genital feminino. Fisiologia da reprodução em fêmeas.
Regulação neuroendócrina da reprodução e ciclo estral em vacas e éguas.
Regulação neuroendócrina da reprodução e ciclo estral em ovelha, cabra, porca, cadela e gata.
Exame ginecológico (clínico reprodutivo na égua e na vaca com exames complementares do útero).
Exame ginecológico (clínico reprodutivo) na ovelha, cabra, porca cadela e gata.
Exame ultrassonográfico do aparelho reprodutivo nas espécies domésticas.
Diagnóstico de gestação em bovinos e eqüinos.
Diagnóstico de gestação em ovelhas, cabras, porca, cadela e gata.
Palpação retal e exame ultrassonográfico do aparelho genital em bovinos e eqüinos prenhes e não prenhes.
Anomalias reprodutivas de origem ovariana e tubárica nas espécies domésticas.
Anomalias de origem uterina em vacas e éguas.
Anomalias reprodutivas de origem uterina em ovelhas, cabras e porcas.
Anomalias reprodutivas de origem uterina em cadela e gata.
Anomalias reprodutivas de origem cervical, vaginal, vestibular e vulvar nas espécies domésticas.
Semiologia e fisiologia da glândula mamária nas espécies domésticas.
Patologia da glândula mamária nas espécies domésticas.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Exames andrológicos.
Patologia e tecnologia do sêmem.
Inseminação artificial.
Transferência de embriões.
PROGRAMA PRÁTICO
Exame ginecológico (clínico reprodutivo na égua e na vaca com exames complementares do útero).
Exame ginecológico (clínico reprodutivo) na ovelha, cabra, porca cadela e gata.
Exame ultrassonográfico do aparelho reprodutivo nas espécies domésticas.
Diagnóstico de gestação em bovinos e eqüinos.
Diagnóstico de gestação em ovelhas, cabras, porca, cadela e gata.
Palpação retal e exame ultrassonográfico do aparelho genital em bovinos e eqüinos prenhes e não prenhes.
Exames andrológicos.
Coleta de sêmem.
Inseminação artificial.
Transferência de embrião.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALL, P. J. H.; PETERS, A. R. Reprodução de bovinos. 3 ed. São Paulo: Roca, 2006,
FERREIRA, A. M. Reprodução da fêmea bovina: fisiologia aplicada e problemas mais comuns (causas e
tratamentos). Juiz de Fora: Editar, 2010.
GONÇALVES, P. B D; FIGUEIREDO, JR; FREITAS, V. J. F. Biotécnicas aplicadas
à reprodução animal. 2 ed. São Paulo: Varela Editora, 2008.
NASCIMENTO, Ernane Fagundes do; SANTOS, Renato de Lima. Patologia da reprodução dos animais
domésticos. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2011.
PEREIRA, E. S.; et al. Novilhas leiteiras. Fortaleza: Graphiti Gráfica, 2010.
SILVA, J. C. P; VELOSO, C. M. Raças de gado leiteiro. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HAFEZ, E. S. E. Reprodução animal. 7 ed. São Paulo: Manole, 2004.
LAZZARINI NETO, S.; NAKAMAE, I, J. Reprodução e melhoramento genético. São Paulo: SF Editores,
2000.
265
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Clínica Médica Veterinária de Grandes Animais
Formação Profissional - - - - 105
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Semiologia Veterinária Clínica Cirúrgica Veterinária de Grandes Animais
EMENTA
Principais enfermidades dos animais domésticos de grande porte, e sua correlação com manifestações
clínicas. Diagnóstico, terapêutica e procedimento preventivo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Neonatologia
Afecções da região umbilical
Afecções da pele
Afecções do sistema digestivo: Afecções da boca. Afecções da faringe e do esôfago. Síndrome cólica.
Afecções dos pré estômagos dos ruminantes. Afecções dos intestinos. Afecções do fígado. Afecções do
peritônio. Gastreoenterites parasitárias, bacteriana e virais.
Afecções do sistema respiratório: Afecções das vias aéreas anteriores e cavidades paranasais. Afecções
da traquéia e brônquios. Afecções dos pulmões, pleura e mediastino.
Afecções do sistema urinário
Afecções do sistema circulatório
Distúrbios carenciais endócrinos e metabólicos: Osteopatias quimiodistroficas. Hipovitaminoses. Paresia
hipocalcemica. Cetoses. Carência de oligominerais
Afecções do sistema nervoso
Alterações do sistema funcional locomotor
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISTNER, S. I., FORD, R. B. Manual de procedimentos veterinários e tratamentos de emergência. 6 ed.
São Paulo: Roca, 1997.
ETTINGER, A. S. J. Tratado de medicina interna veterinária: moléstias do cão e do gato. 3 ed. São Paulo:
Manole, 1997.
ROSEMBERG, G. Exame clínico dos bovinos. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983.
RIET-CORREA F.; SCHILD A. L.; MÉNDEZ M. do. C.; LEMOS R. A. A. Doenças de ruminantes e eqüinos.
2 ed. São Paulo: Varela, 2001.
WINTZER, Hanns-Jurgen. Doenças dos eqüinos. São Paulo, SP: Manole, 1990.
266
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLOOD, D. C., RADOSTIS, O. M. Clínica veterinária 7 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 1991.
FRASER, C. M. Manual merck de veterinária. 9 ed. São Paulo: Roca, 2008.
GARCIA, Libera Barros Filho. Manual de semiologia e clínica dos ruminantes. São Paulo, SP: Varela,
1996.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 6 ed. São Paulo: Manole, 2002.
SMITH, B. P. Tratado de medicina interna de grandes animais. São Paulo: Manole, 1994.
267
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Clínica Médica Veterinária de Pequenos Animais
Formação Profissional - - - - 105
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Semiologia Veterinária Clínica Cirúrgica Veterinária de Pequenos Animais
EMENTA
Principais enfermidades dos carnívoros domésticos e sua correlação com manifestações clínicas.
Diagnóstico, terapêutica e procedimento preventivo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Afecções do Sistema Digestivo: Cavidade oral. Esôfago. Estômago. Intestino delgado. Intestino grosso.
Fígado. Pâncreas exócrino. Parasitismo.
Afecções do Sistema Respiratório: Cavidade nasal. Faringe. Laringe. Traquéia e brônquios. Pulmões.
Cavidade pleural. Parasitismo.
Afecções do Sistema Cardiovascular: Coração. Pericárdio. Miocárdio. Endocárdio. Artérias, veias e
microcirculação. Síndromes circulatórias. Hipertensão arterial. Insuficiência cardíaca. Arritmias.
Dirofilariose.
Afecções do Sistema Urinário: Rins. Ureteres. Bexiga. Uretra. Síndromes.
Afecções do Sistema Reprodutor: Distúrbios do ciclo estral. Distúrbios da vagina e útero. Distúrbios da
glândula mamária. Pseudociese, distúrbios da prenhez, parto e período pós-parto. Distúrbios da fertilidade
masculina. Distúrbios do pênis, prepúcio e testículos. Distúrbios da próstata. Infecções genitais e tumor
venéreo transmissível.
Afecções do Sistema Nervoso: Avaliação neurológica. Doenças do SNC. Encéfalo. Cerebelo. Medula
espinhal. Doenças dos nervos periféricos. Distúrbios do SNA.
Afecções do Sistema Músculo-esquelético: Alterações ósseas. Alterações articulares. Alterações
musculares. Distúrbios da locomoção. Distúrbios da coluna vertebral.
Afecções do Sistema Tegumentar: Avaliação e classificação das lesões cutâneas. Dermatoses
bacterianas. Dermatoses fúngicas. Dermatoses parasitárias. Dermatoses auto-imunes. Dermatoses de
origem endócrina. Terapêutica dermatológica.
Afecções do Sistema Endócrino: Pâncreas endócrino. Tireóide. Paratireóides. Adrenais. Hipófise.
Afecções do Sistema Hemolinfático: Distúrbios hematológicos. Distúrbios do baço e linfonodos. Distúrbios
da circulação linfática.
268
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Neonatologia: Fisiologia do neonato e do filhote. Alterações congênitas. Manejo do filhote. Doenças
infecciosas. Terapêutica pediátrica. Programas preventivos.
Geriatria: Fisiologia do animal idoso. Doenças associadas à senilidade. Neoplasias. Obesidade. Doenças
cardiovasculares. Doenças renais. Doenças articulares. Doenças endócrinas. Doenças neurológicas.
Odontologia geriátrica. Terapêutica do animal idoso. Manejo do animal idoso.
Afecções dos Olhos e Ouvidos: Olhos. Exame oftálmico. Distúrbios das pálpebras. Distúrbios do globo
ocular. Distúrbios do aparelho lacrimal. Ouvidos. Distúrbios inflamatórios. Distúrbios traumáticos.Distúrbios
congênitos.Distúrbios neoplásicos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISTNER, S. I., FORD, R. B. Manual de procedimentos veterinários e tratamentos de emergência. 6 ed.
São Paulo: Roca, 1997.
BOJRAB, M.J. Mecanismos da moléstia na cirurgia dos pequenos animais. 2 ed. São Paulo: Manole, 1996.
________. Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. 5 ed. São Paulo: Roca, 2005.
ETTINGER, A. S. J. Tratado de medicina interna veterinária: moléstias do cão e do gato. 3 ed. São Paulo:
Manole, 1997.
FANTONI, D.T.; CORTOPASSI, S. R. G. Anestesia em cães e gatos. São Paulo: Roca, 2002.
VAN SLUIJS, F. J. Atlas de cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Manole, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRASER, C. M. Manual merck de veterinária. 9 ed. São Paulo: Roca, 2008.
LORENZ, M.; CORNELIUS, L. M. Diagnóstico clínico em pequenos animais. 1 ed. Rio de Janeiro:
Interlivros, 1996.
MAGALHÃES, H.P. Técnica cirúrgica e experimental. São Paulo: Sarvier, 1989.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 6 ed. São Paulo: Manole, 2002.
269
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Administração Rural Formação Profissional - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Economia Rural Difusão de Tecnologia e de Conhecimento
EMENTA
Introdução a Administração Rural. Rentabilidade econômica de empresas, atividades e tecnologias.
Planejamento, organização e direção da empresa rural. Os controles da organização rural. Custos na
propriedade rural. Conceitos de gestão estratégica em investimentos na agropecuária. Profissionalização da
empresa rural. Comercialização de produtos e insumos agropecuários. Projeto Agropecuário.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução da administração geral e rural.
Escolas da Administração.
Gestão: Conceitos e a gestão estratégica da empresa rural.
Como fazer a gestão da empresa rural.
Conceito de Planejamento.
Tipos de planejamento: curto, médio e a longo prazo.
Conceitos de custos e despesas.
Elaboração de planilhas de custos produção agrícola e pecuária.
Controles da empresa rural.
Princípios de comercialização agrícola e agropecuária.
Como comercializar a sua safra?
A safra e a entre safra.
A empresa rural moderna e o novo contexto do agronegócio.
Projeto Agropecuário.
Elaboração do Projeto agropecuário.
Fases do projeto.
Rentabilidade econômica e a taxa interna de retorno.
270
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATALHA, Mário Otávio. Gestão agroindustrial: GEPAI: Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais. 3
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BONACCINI, Luciano Alfredo. A nova empresa rural: como implantar um sistema simples e eficiente de
gestão. Cuiabá: SEBRAE/MT, 2000;
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
EMBRAPA. Brasília, DF. Planejamento da propriedade agrícola: modelos de decisão. Brasília: EMBRAPA-
DDT, 1984.
MARION, José Carlos. Admnistração de custos na agropecuária. São Paulo: Atlas, 2005.
MARION, José Carlos. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidde da pecuária, imposto de
renda pessoa jurídica. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. 7 ed São Paulo: Cengage Learning, 2008.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 3 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1991.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 8
ed. atual. Ampl. São Paulo: Atlas, 1994.
SETTE, Ricardo. Administração da Produção. Lavras: ESAL, 1991.
SLACK, Nigel. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1997.
ZYLBERSZTAJN, Decio; NEVES, Marcos Fava. Economia e gestão dos negócios agroalimentares:
indústria de alimentos, indústria de insumos, produtos agropecuária, distribuição. São Paulo: Thomson, 2005.
271
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Inspeção de Alimentos de Origem Animal
Formação Profissional - - - - 105
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Anatomia Patológica Veterinária
-
EMENTA
A história da inspeção no Brasil. A inspeção e suas dismensões; A inspeção como saúde pública. O processo
de inspeção sanitária e a tecnologia na obtenção do produto. A importância da rastreabilidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Histórico da inspeção no Brasil
O RIISPOA e sua importância
A inspeção como saúde públia
Inspeção de produtos
Atividades de serviços de inspeção
Objeto, métodos e processo de inspeção.
Organização e execução da inspeção industrial e sanitária
Certificação de conformidades
Inspeção anti-mortem
Inspeção post-mortem, generalidades. Sistema linfático. Achados anátomo-patológicos. Critério de
julgamento dos achados anátomo-patológicos
Identificação e inspeção dos órgãos das cavidades torácica e abdominal
Fraudes e alterações em produtos cárneos e derivados
Análise de perigo e pontos críticos de controle – APPCC
Matança de emergência
Tipificação de carcaças bovinas e suínas
Tipificação no Brasil e exportação
Parâmetros utilizados
Novilho Precoce no Brasil
272
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Cortes de carnes (bovinos, suínos, aves e pescado)
Atividades rotineiras da sala de desossa
Preparação
Embalagens
Rendimentos
Nomenclaturas dos cortes nacionais e internacionais
Controles realizados
Pet Foods (alimentos para animais de estimação)
Inspeção sanitária em ovinos e caprinos
Inspeção de aves e suínos
Inspeção de Pescados
Inspeção de mel e derivados
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA). Secretaria de Defesa Agropecuária.
Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA). Regulamentação da Inspeção Industrial
e Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIISPOA). Aprovado pelo Decreto nº. 30691, de 29 de março de
1952, alterado pelos Decretos nº. 1255, de 25 de junho de 1962, nº. 1236, de 02 de setembro de 1994, nº.
1812, de 08 de fevereiro de 1996 e nº. 2244, de 04 de junho de 1997. Brasília, 1997. 217 p.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2002.
GIL, J. I. Manual de Inspeção Sanitária de Carnes. 2 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.
JAY, J. M. Microbiologia moderna de los alimentos. 3 ed. Zaragoza: Editorial Acríbia, 1994.
SILVA JR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6 ed. São
Paulo: Varela, 2005.
WILSON, S. Inspeção prática da carne.1 ed. São Paulo: Roca, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONNELL, J. J. Control de la calidad del pescado. Zaragoza: Acríbia, 1988.
CONTRERAS, C. C.; BROMBERG, R; CIPOLLI, K. M. V. A. B; MIYAGUSKU, L. Higiene e sanitização na
indústria de carnes e derivados. São Paulo: Editora Varela, 2003.
PARDI, Miguel Cione. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS. Ciencia, higiene e tecnologia da carne. 1 ed
Goiania, GO: Editora da UFG, 1996.
SANTOS, I. F. Ciência, higiene e tecnologia da carne. 2 ed. Goiânia: UFG, 2001
VARNAM, A. H. Carne y produstos cárnicos: tecnologia, química y microbiologia. Zaragoza: Acríbia, 1998.
273
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Tecnologia de Alimentos de Origem Animal
Formação Profissional - - - - 90
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Anatomia Patológica Veterinária
-
EMENTA
A indústria de transformação das carnes ;Leite: importância, histórico e evolução da indústria laticinista,
estudo da composição química; Higienização em laticínios. Processamento de leite de consumo.
Microrganismos no leite, testes físicos, químicos, e microbiológicos. Elaboração dos principais derivados.
Mel: características físico-químicas do mel; colheita e conservação; processamento e embalagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tecnologia de alimentos: Introdução à Tecnologia de alimentos. Importância. Meios e métodos de
conservação dos alimentos. Frio industrial. Uso de ingredientes e agentes de conservação; Legislação
federal sanitária brasileira.
Tecnologia de carne e do abate.
Tecnologia de carnes: Composição química e valor nutritivo da carne. Estrutura e fisiologia do tecido
muscular. Transformação do músculo em carne. Fatores que afetam as alterações post-mortem do
músculo.
Tecnologia de fabricação de produtos cárneos (noções gerais): Produtos cozidos: Produtos curados.
Produtos enlatados. Produtos salgados e dessecados. Produtos defumados. Produtos supergelados.
Tecnologia de obtenção de subprodutos comestíveis: Miúdos e carne industrial. Triparia e bucharia.
Tecnologia de obtenção de subprodutos não comestíveis
Tecnologia de leite e derivados: Composição química do leite. Classificação, propriedades físicas, químicas e
sensoriais. Valor nutritivo do leite. Alterações do leite: leites anormais, alterações e adulterações. Implicações
tecnológicas. Processamento do leite. Tipos de leite de consumo: Leite pasteurizado, leite esterilizado,
desnatado, padronizado ou integral. Produção higiênica do leite. Sistemas de ordenha: ordenha manual e
mecânica. Microbiologia do leite: microbiota normal, deteriorante e patogênica. Enfermidades transmitidas ao
homem pelo leite e derivados. Principais produtos de leite. Conceitos, normas, classificações, especificações,
insumos, aditivos. Iogurte, queijos, manteiga, creme de leite e leite em pó. Tecnologia e conservação.
Laticínios: instalações e equipamentos. Limpeza e desinfecção na indústria de laticínios. Princípios da Análise
de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). Fraudes e adulterações.
274
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tecnologia de Mel e derivados: Composição química do mel. Classificação, propriedades físicas, químicas
e sensoriais. Valor nutritivo do mel. Alterações do mel: anormal, alterações e adulterações. Implicações
tecnológicas. Processamento do mel. Produção higiênica do mel. Microbiologia do mel: microbiota normal,
deteriorante e patogênica. Principais produtos do mel. Conceitos, normas, classificações, especificações,
insumos, aditivos. Tecnologia e conservação. Limpeza e desinfecção na indústria do mel. Fraudes e
adulterações
PROGRAMA PRÁTICO:
Coleta de amostras de leite, determinação da densidade do leite.
Determinação da gordura, do extrato seco total e desengordurado do leite.
Determinação da acidez do leite: métodos qualitativos e quantitativos.
Pesquisa de enzimas no leite: indicadoras de processamento térmico ou de origem bacteriana.
Análises microbiológicas do leite e derivados.
Análises físico-químicas da manteiga.
Análises físico-químicas de queijos.
Análises físico-químicas de iogurte.
Análises físico-químicas de leite em pó.
Análises físico-químicas de creme de leite.
Análises físico-químicas de leite condensado.
Análises físico-químicas de doce de leite.
Coleta de amostras de mel, determinação da densidade do mel.
Determinação da acidez do mel: métodos qualitativos e quantitativos.
Pesquisa de enzimas no mel: indicadoras de processamento térmico ou de origem bacteriana.
Análises microbiológicas do mel e derivados.
Análises físico-químicas do mel
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, L.R. Tecnologia de leite e derivados. Lavras: UFLA/FAEPE, 2000.
FERREIRA, C.V.; OHATA, S.M.; VIOTTO, W.H. Influência da adição de concentrado protéico de leite na
qualidade do requeijão cremoso. Cad. Tecnol. Latic, 2000.
ORDONEZ, J. A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. SÃO PAULO: Artmed, 2004.
PARDI, Miguel Cione. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS. Ciencia, higiene e tecnologia da carne. 1
ed. Goiania, GO: Editora da UFG, 1996.
SILVA, Carlos A. B.; FERNANDES, Aline R. Produtos de empreendimentos agroindustriais: produtos de
origem animal. Viçosa: UFV, 2005.
275
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARONI, A.F.; FREITAS, I.C.; CUNHA, R.L. Caracterização reológica de requeijão cremoso tradicional e
com teor reduzido de gordura: viscosidade extensional e em cisalhamento Braz. J. Food Technol, 1999.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 27/98, Regulamento Técnico Referente à Informação
Nutricional Complementar. Secretaria de Vigilância Sanitária. D.O.U., 13 de janeiro de 1998.
VARNAM, A. H. Carne y produstos cárnicos: tecnologia, química y microbiologia. Zaragoza: Acríbia, 1998.
276
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Difusão de Tecnologia e de Conhecimento
Formação Profissional - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Administração Rural -
EMENTA
As diversas dimensões da extensão rural: a institucionalização da extensão rural, a geração de ciência e
tecnologia; difusão e adoção de tecnologia; extensão como educação e prática social. Métodos e formas de
trabalho de extensão rural; comunidade lideranças e movimentos sociais. Integração entre Extensão Rural e
Pesquisa Agropecuária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Extensão Rural: histórico e conceitos; situação atual no Brasil.
Extensão Rural: um cenário para o futuro.
Sistemas de Produção Agropecuária.
Cadeias Produtivas Agropecuárias.
Desenvolvimento Rural.
Integração entre a pesquisa agropecuária e a extensão rural.
Comunicação Rural.
Difusão e Transferência de tecnologia.
Agricultura Familiar.
A realidade da pecuária nacional.
Desafios da produção Animal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, J. A. Pesquisa em extensão rural: um manual de metodologia. Brasília: Associação Brasileira de
Educação Agrícola Superior, 1989.
BARROS, E.V. Princípios de ciências sociais para a extensão rural. Viçosa: UFV, 1994.
BICCA, E.F. Extensão rural: da pesquisa ao campo. Guaíba: Agropecuária, 1992.
EMATER/RS; ASCAR. Extensão rural e desenvolvimento sustentável. Revista quadrimestral. Porto Alegre:
EMATER/RS – ASCAR, 2004.
KITAMURA, P. C.; IRIAS, L. J. O profissional de pesquisa e desenvolvimento rural para os novos tempos.
Cadernos de Ciência e Tecnologia. Brasília: Embrapa, v.19; n.1; jan-abr. 2002.
277
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FROEHLICH, J. M.; DIESEL, V. Espaço rural e desenvolvimento regional. Ijuí: EDUNIJUÍ, 2004.
SCHMITT, W. Extensão rural: um cenário para o futuro. Porto Alegre: Associação Riograndense de
Empreendimento de Assistência Técnica e Extensão Rural, 1995.
278
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Clínica Cirúrgica Veterinária de Pequenos Animais
Formação Profissional - - - - 90
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Técnica Operatória/Farmacologia Veterinária/Reprodução Animal/Clínica Médica
Veterinaria de Pequenos Animais
Obstetricia Veterinária/Prática Hospitalar Ambulatorial/Clínica de Manejo de Animais Selvagens
EMENTA
Introdução à cirurgia veterinária. Profilaxia da infecção cirúrgica em pequenos animais. Pré e pós-operatório.
Fases fundamentais da técnica cirúrgica. Cirurgia da pele, vasos sangüíneos, nervos e músculos; Cirurgia
dos tendões, ligamentos, ossos e articulações. Afecções clínico-cirúrgicas do abdome e órgãos
gastrintestinais, Afecções clínico-cirúrgicas dos órgãos genito-urinários. Partos cesáreas; Cirurgia do
aparelho reprodutor masculino e feminino. Afecções clínico-cirúrgicas do aparelho locomotor, Afecções
clínico-cirúrgicas da pálpebra, córnea, conjuntiva, cristalino e úvea.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A. Cirurgia geral
Introdução ao estudo da cirurgia veterinária: Noções básicas em cirurgia veterinária. Conjunto
cirúrgico. Instrumental cirúrgico. Profilaxia de infecção. Pré, trans e pós-operatórios.
Tempos fundamentais da técnica cirúrgica: Diérese. Hemostasia. Síntese.
Cirurgia da Pele, Vasos Sangüíneos, Nervos E Músculos.
Cirurgia dos Tendões, Ligamentos, Ossos E Articulações.
Afecções clínico-cirúrgicas do abdome e órgãos gastrintestinais de pequenos animais: orção e
dilatação gástrica, intussuscepção, vólvulo, megacólon e prolapso retal.
Afecções clínico-cirúrgicas dos órgãos genito-urinários dos machos: hematoma de pênis, postites,
abcessos e aderências prepuciais, fimose, parafimose, criptorquidia e ectopia testicular, litíase e
obstrução uretral.
Afecções clínico-cirúrgicas do aparelho locomotor: semiologia das claudicações, bursites, sinovites,
deformidades flexoras e contraturas tendíneas, deformidades angulares dos membros, paralisia de
nervos e artrites, luxações, fraturas e osteossíntese, periostites, osteomielites, displasia coxofemoral,
displasias do cotovelo, osteocondrose, ostiectomia da cabeça e colo femoral.
Afecções Clínico-Cirúrgicas da Pálpebra, Córnea, Conjuntiva, Cristalino e Úvea.
Cuidados que deverão ser seguidos na gestação; partos cesáreas; castrações; prevenções pós
parto.
279
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOSSUM, Theresa Welch. Cirurgia de pequenos animais. 3 ed. São Paulo: Elsevier, 2008.
HAMISH, R. D. Cirurgia ortopédica em cães e gatos. 4 ed. São Paulo: Roca, 2006.
MAGALHÃES, H. P. Técnica cirúrgica e cirurgia experimental. São Paulo: Sarvier, 1989.
SLATTER. Manual de cirurgia dos pequenos animais. 3 ed. São Paulo: Manole, 2007.
TONIOLLO, G. H;. VICENTE, W. R. R. Manual de obstetrícia veterinária. 1 ed. São Paulo: Varela, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLOOD, C. D. Pocket companion to veterinary medicine, 9 ed. Londres: WB Saunders, 2000.
BOJRAB, M. J. Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. 5 ed. São Paulo: Roca, 2005.
FANTONI, D. T.; CORTOPASSI, S. R. G. Anestesia em cães e gatos. 2 ed. São Paulo: Editora Roca, 2009.
280
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Ornitopatologia Formação Profissional - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Avicultura e Suinocultura/Doenças Infecciosas de Animais Domésticos/Doenças
Parasitárias de Animais Domésticos
-
EMENTA
Etiologia, epidemiologia, manifestações clínicas e patológicas. Doenças conseqüentes do manejo,
metabolismo e por intoxicações. Diagnóstico, controle e prevenção de doenças infecciosas de importância
econômica para o País. Métodos e custos terapêuticos. Métodos de obtenção de manutenção de planteis,
controle e profilaxia. Achados de necropsia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Doenças que acomete as aves domésticas;
Doenças por síndrome da absorção
Doenças metabólicas e carênciais.
Síndrome ascítica.
Doenças causadas por manejos incorretos
Salmoneloses aviárias.
Doenças Respiratórias Bacterianas das aves.
Doenças Respiratórias Virais das aves.
Complexo Leucose x Marek x Reticuloendoteliose.
Reoviroses aviárias.
Coccidioses.
Endo e ectoparasitoses das aves.
Intoxicações.
Enterites bacterianas e Virais.
Imunologia Aviária.
Vacinas x Vacinações.
Doenças Emergentes.
281
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERCHIERI JÚNIOR, Angelo; MACARI, Marcos. Doenças das Aves. 1 ed. Campinas, SP: FACTA, 2000.
Bordin, E.L. Tratado de ornitopatologia sistemica.. São Paulo: Nobel, 1991.
FORTES, Elinor. Parasitologia veterinária. 4 ed. São Paulo, SP: Ícone, 2004.
FRASER, C. M. Manual merck de veterinária. 9 ed. São Paulo: Roca, 2008.
REVOLLEDO, Liliana; PIANTINO FERREIRA, Antonio J. Patologia Aviária. 1 ed. Barueri, SP: Manole, 2009.
SARAIVA, D.; FLORES, M. L. Disciplina de ornitopatologia. São Paulo: DMVP/UFSM, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALNECK, B. W. Diseases of poultry. 10 ed. Lowa: Iowa State University Press, 1997.
LESSON, S.; DIAZ, G.; SUMMERS, J.D. Poultry Metabolic Disorders and Mycotoxins. Ontário: University
Books, 1995.
NEVES, David Pereira. Parasitologia Dinâmica. 1 ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2003.
PLANALQUÍMICA: anticoccidianos. In: Simpósio internacional sobre coccidiose. Santos, SP: FACTA,
1994.
282
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Clínica Cirúrgica Veterinária de Grandes Animais
Formação Profissional - - - - 90
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Técnica Operatória/Farmacologia Veterinária/Reprodução Animal/Clínica Médica
Veterinaria de Grandes Animais
Obstetricia Veterinária/Prática Hospitalar Ambulatorial/Clínica de Manejo de Animais Selvagens
EMENTA
Pré e pós-operatório. Fases fundamentais da técnica cirúrgica em grandes animais. Cirurgia da pele, vasos
sangüíneos, nervos e músculos; Cirurgia dos tendões, ligamentos, ossos e articulações. Afecções clínico-
cirúrgicas do abdome e órgãos gastrintestinais, Partos cesáreas; Cirurgia do aparelho reprodutor masculino e
feminino. Afecções clínico-cirúrgicas dos órgãos genito-urinários. Afecções clínico-cirúrgicas do aparelho
locomotor, Afecções clínico-cirúrgicas da pálpebra, córnea, conjuntiva, cristalino e úvea.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CIRURGIA GERAL
Introdução ao estudo da cirurgia veterinária: Noções básicas em cirurgia veterinária. Conjunto cirúrgico.
Instrumental cirúrgico. Profilaxia de infecção. Pré, trans e pós-operatórios.
Tempos fundamentais da técnica cirúrgica: Diérese. Hemostasia. Síntese.
Cirurgia da pele, vasos sangüíneos, nervos e músculos.
Cirurgia dos tendões, ligamentos, ossos e articulações.
Afecções clínico-cirúrgicas do abdome e órgãos gastrintestinais de ruminantes: reticulite traumática,
deslocamento e torção de abomaso, úlceras abomasais, intussuscepção e vólvulo, prolapso retal e
atresia anal.
Preventivo em animais gestantes; partos cesáreas. Cirurgia do aparelho reprodutor masculino e feminino.
Afecções clínico-cirúrgicas dos órgãos genito-urinários dos machos: hematoma de pênis, postites,
abcessos e aderências prepuciais, fimose, parafimose, criptorquidia e ectopia testicular, litíase e
obstrução uretral.
Afecções clínico-cirúrgicas do aparelho locomotor: semiologia das claudicações bursites, sinovites,
deformidades flexoras e contraturas tendíneas, deformidades angulares dos membros, paralisia de
nervos e artrites, luxações, fraturas e osteossíntese, periostites, osteomielites, displasia coxofemoral,
displasias do cotovelo, osteocondrose, ostiectomia da cabeça e colo femoral.
Afecções Clínico-Cirúrgicas da Pálpebra, Córnea, Conjuntiva, Cristalino e Úvea.
283
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLAHAN, P.T.; MERRITT, A.M.; MOORE, J.N.; MAYHEW, I.G. Equine medicine and surgery. 5 ed. St.
Louis: Mosby, 1999.
MAIR, T.; DIVERS, T.; DUCHARME, N. Manual of equine gastroenterology. 1 ed. London: Saunders, 2002.
MASSONE, F. Anestesiologia veterinária. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
MASSONE, F. Atlas de anestesiologia veterinária. São Paulo: Roca, 2003.
SMITH, B.P. Medicina interna de grandes animais 3 ed. São Paulo: Manole, 2006.
STASHAK, T.S. Claudicação em eqüinos. 5 ed. São Paulo: Roca 2006.
TURNER, A S.; McILWRAITH, C. W. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. São Paulo: Roca,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUER, J. A. Equine surgery. Philadelphia: W.B. Saunders Company, 2006.
DIRKSEN, GERRIT; GRUNDER, HANS-DIETER; STOBER, MATTHAEUS Rosenberger: exame clínico dos
bovinos. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
ROBINSON, N. E. Current therapy in equine medicine. 6 ed. Philadelphia: W. B. Saunders Company,
2008.
284
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA T P TB TOTAL
Monografia I Formação Profissional - - - - 45
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
- -
EMENTA
Elaboração do projeto de TCC. O artigo científico; Fases do artigo científico; Execução das fases do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC), de acordo com o projeto monográfico, aplicando de forma integrada os conhecimentos
desenvolvidos durante o curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A linguagem científica: A leitura e discurso o científico. Notas sobre a redação científica. Conceito e o
objetivo de uma monografia.
Coleta, tabulação, análise e interpretação de dados.
Regras para apresentação do trabalho de conclusão do curso: Estrutura da Monografia. Elementos pré-
textuais. Elementos textuais ou texto. Os diversos tipos de citação: como citar e trabalhar a citação.
Elementos pós-textuais. Referências. Anexos e Apêndice.
Defesa do trabalho de conclusão de curso (tcc) – monografia: Como apresentar. Por uma apresentação de
bom nível.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de
curso. São Paulo: Atlas, 2000.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 6 ed. rev. Amp. Rio de
Janeiro: Ed. FGV, 2001.
TRALDI, Maria Cristina. Monografia passo a passo. 3 ed. rev. e atual. Campinas: Alínea, 2001
285
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: NBR 6023. Informação e documentação:
referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2009.
HÜBNER, Maria Martha. Guia para elaboração de monografias e projetos de dissertação de mestrado e
doutorado. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002.
286
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA T P TB TOTAL
Aquicultura Formação Profissional - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Melhoramento Animal -
EMENTA
A água na natureza; águas superficiais e subterrâneas (rios, lagos e reservatórios). Recursos oceânicos; uso
da água; poluição e contaminação; saneamento e saúde. Nutrição e fertilidades das águas. Aqüicultura,
diferentes espécie sob cultivo; métodos de reprodução e alimentação. Enfermidades. Parasitos e predadores;
agentes poluidores. Conservação e comercialização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Características biológicas, físicas e químicas da água.
A água na natureza.
Águas superficiais e subterrâneas (rios, lagos e reservatórios).
Recursos oceânicos.
Uso da água.
Poluição e contaminação das águas.
Saneamento e saúde.
Histórico e situação atual da piscicultura no Brasil e no mundo.
Instalações e manejo.
Reprodução de teleósteos: gametogênese, desova natural e desova induzida.
Incubação: influência de fatores bióticos e abióticos.
Larvicultura: influência de fatores bióticos e abióticos.
Alevinagem: influência de fatores bióticos e abióticos.
Engorda: influência de fatores bióticos e abióticos.
Biotecnologia: hibridização, poliploidia, ginogênese, androgênese e reversão sexual.
Parasita e predadores.
Prevenção e tratamento de doenças.
Agentes poluidores e seus efeitos sobre os peixes.
Transporte, conservação e comércio.
287
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Técnicas de cultivo de alimento vivo: fitoplâncton, rotífero e artemia.
Obtenção de reprodutores, maturação, desova, larvicultura, cultivo em viveiros de camarões peneídeos e
do camarão Macrobrachium rosenbergi.
Técnica de conservação.
Comercialização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANA, Luis Vinatea. Princípios químicos da qualidade da água em aqüicultura. 2 ed. Santa Catarina:
UFSC, 2004.
GARUTTI, Valdener. Piscicultura ecológica. São Paulo: UNESP, 2003.
MARTINS, Maurício Laterça. Doenças infecciosas e parasitárias de peixes. Boletim Técnico nº 3.
Jaboticabal, SP: FUNEP, 1997.
PROENÇA, C.E.M. Manual de Piscicultura Tropical. Brasília: IBAMA, 1994
RANZANI-PAIVA, M. J. T; TAKEMOTO, R. M.; LIZAMA, M. A. P. Sanidade de organismos aquáticos. 1 ed.
São Paulo: Editora Varela, 2004.
TAKEMOTO, R.M.; PAVANELLO, G.C. - Diversidade dos parasitas de peixes de água doce do Brasil.
Maringá: Clichetec, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI JÚNIOR, Roberto Carlos; OSTRENSKY NETO, Antônio. Camarões marinhos: reprodução,
maturação e larvicultura. 1 ed. São Paulo: Aprenda Fácil, 2001.
BROWN, Lydia. Acuicultura para veterinarios: producción y clínica de peces. 1 ed. Espanha: Acríbia,
2000.
OSTRENSKY, A. Piscicultura: fundamentos e técnicas de manejo. Guaíba: Agropecuária, 1998.
288
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Equideocultura Formação Profissional - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Melhoramento Animal -
EMENTA
Origem e evolução do cavalo. Principais raças. Exterior dos eqüinos. Pelagens e Posturas. Principais
finalidades da criação dos eqüinos (Transporte, trabalho, esporte, alimentos (carne e leite), eqüoterapia).
Evolução do rebanho eqüino. Instalações para os eqüinos. Manejo dos animais, alimentar, sanitário e
reprodutivo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à Eqüinocultura: evolução do cavalo; classificação; efetivos do rebanho mundial e nacional.
Importância e finalidade da exploração dos eqüinos: trabalho, reprodução, produção de medicamentos,
esporte, eqüoterapia, produção de carne e de leite.
Exterior dos eqüinos; biótipo dos eqüinos.
Raças eqüinas de importância no Brasil:
Principais características das raças com aptidão para trabalho e esporte.
Categorias do rebanho eqüino e evolução do rebanho.
Manejo reprodutivo: índices reprodutivos da égua e do garanhão, procedimento de cobertura, cobertura no
cio do potro, cuidados com a égua gestante, parto.
Manejo dos animais: potro ao nascimento e durante o aleitamento, animais em crescimento, éguas,
reprodutores, rufiões.
Exigências nutricionais dos eqüinos: proteína, energia, água, minerais, vitaminas.
Alimentos utilizados para os eqüinos: volumosos, concentrados, vitaminas, minerais, aditivos.
Balanceamento de rações para eqüinos: cálculo da quantidade de alimento necessário, formulação de
ração completa, avaliação do teor nutricional das rações.
Manejo alimentar: práticas gerais para: égua, potro em aleitamento e crescimento, garanhão, rufião,
animais para esporte, animais para trabalho, animais para reprodução.
Problemas associados com a alimentação.
Manejo sanitário: principais técnicas de higiene e profilaxia; programas de vacinação e everminação.
Cuidados com os cascos e os dentes.
Avaliação da idade dos eqüinos.
289
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Características primárias e secundárias.
Pelagens: simples, compostas, justapostas ou conjugadas, variedades e particularidades
Aprumos: dos anteriores, dos posteriores, proporções, vícios, defeitos (herdados, adquiridos).
Instalações para eqüinos: para as diferentes categorias, baias, pastos, detalhes.
Doma: trabalho, esporte.
Visita técnica a um Haras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, R.T.L. A criação e a nutrição de cavalos. São Paulo: Globo, 1990.
HOMASSIAN, A. Enfermidades dos cavalos. São Paulo: VARELA, 1990.
MEYER, H. Alimentação de cavalos. São Paulo: Varela, 1995.
POWELL, D.G.; JACKSON, S.G. El caballo: salud y cuidados. Zaragoza: Acríbia. 1995
RIBEIRO, D.B. O cavalo: raças, qualidades e defeitos. 2 ed. São Paulo: Globo, 1989.
SILVA, A.E.D.F. Criação de equinos. Brasília: Embrapa, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCENAC, C.L. Enciclopédia do cavalo. São Paulo: Organização Andrei. 1990.
ROSSDALE, P. Cria e reproduccion del caballo. Zaragoza: Acríbia. 1991.
290
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Obstetrícia Veterinária Formação Profissional - - - - 90
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Epidemiologia Veterinária -
EMENTA
Obstetrícia, conceitos e dimensões. Gestação das espécies de animais domésticos. O parto. As fases do
parto. Infecções puerperais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Reconhecimento da gestação – implantação e envoltórios fetais.
Diagnóstico de gestação.
Exames complementares em obstetrícia (US/RX/Laboratorial).
Patologias da gestação; Parto eutócico – fisiologia e endocrinologia.
Estática fetal; Parto distócico; Puerpério fisiológico; Puerpério patológico; Neonatologia; Cirurgias
obstétricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALLEN, E.W. Fertilidade e obstetrícia no cão. São Paulo: Livraria Varela, 1995.
ARTUR, G.H. Reprodução e obstetrícia veterinária. Rio Janeiro: Guanabara Koogan, 1979.
BISTNER, S.I. & FORD, R.B. Manual de procedimentos veterinários e tratamento de emergências. 6 ed.
São Paulo: Roca, 1997.
GRUNERT, E.; BIRGEL, E.H. Obstetrícia veterinária. Porto Alegre: Sulina, 1989.
LLEN, E.W. Fertilidade e obstetrícia eqüina. São Paulo: Livraria Varela, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NOAKES, E. Fertilidade e obstetrícia em bovinos. São Paulo: Livraria Varela, 1990.
________. Fertilidade e obstetrícia del gado vacuno. São Paulo: Varela, 1999.
TONIOLLO, G.H.; VICENTE, W.R.R. Manual de obstetrícia veterinária. São Paulo: Livraria Varela, 1995.
291
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Bioética e Bem Estar Animal Formação Profissional - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Epidemiologia Veterinária -
EMENTA
Introdução ao pensamento filosófico. As posições das ciências modernas.. Noções de Bioética. Código de
deontologia e ética profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de Filosofia: para que Filosofia?
Conceito de “Ciências”: para que “Ciências”?
Conceito de Ética: para que Ética?
O problema conceitual. Os sistemas.
Discussões contemporâneas em Filosofia e Ciência:
Ideologia e a questão dos valores.
A questão Ética: Existe neutralidade científica?
O conflito de paradigmas da contemporaneidade: Existe a estrutura correta?
Reflexões sobre o Código de deontologia e ética profissional de Medicina Veterinária.
Eticidade, bioética e ética profissional.
Bem estar animal
O abate humanitário
A lei ambiental e a produção animal
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4 ed.
São Paulo: Moderna, 2009.
FELIPE, Sônia T. Ética e experimentação animal: fundamentos abolicionistas. 1 ed. Santa Catarina,
EdUFSC, 2007.
MEDICINA VETERINÁRIA. O código de ética profissional. Brasília: CFMV; 2010
RHODEN, E. L., RHODEN C. R. Princípios e técnicas em experimentação animal. Rio Grande do Sul:
UFRGS, 2006.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 28 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
292
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia do
conhecimento. 24 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
SÁ, A. Lopes de. Ética profissional. 5 ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2004.
VALLS, Alvaro L. M. O que é etica. 9 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
293
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Clínica e Manejo de Animais Selvagens
Formação Profissional - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Ciências Ambientais/ Técnica Operatória/ Farmacologia Veterinária/ Reprodução Animal/ Clínica Médica Veterinaria de Grandes Animais/Clínica Médica
Veterinaria de Pequenos Animais
-
EMENTA
Introdução à medicina de animais selvagens. Alojamento de animais selvagens em cativeiro. Contenção física
e farmacológica de animais selvagens. Nutrição e doenças nutricionais de animais selvagens. Clínica médica
de répteis. Clínica médica de aves selvagens. Clínica médica de mamíferos selvagens. Clínica odontológica
de carnívoros e primatas. Clínica cirúrgica geral de animais selvagens.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução a medicina e manejo de animais selvagens e exóticos: Funções do médico veterinário.
Definições animais selvagens, silvestres e exóticos. Taxonomia e Sistemática. Classificação dos animais.
Grupos Taxonômicos de interesse em medicina veterinária.
Estresse e estresse por contenção: Definição de estresse. Agentes estressantes. Estresse por contenção.
Principais patologias relacionadas ao estresse.
Terapêutica por extrapolação alométrica: Definição de alometria. Importância da extrapolação alométrica
em animais selvagens. Cálculo alométrico.
Manejo e medicina de primatas: Definição do grupo. Caracteríticas. Manutenção de primatas em cativeiro.
Alimentos e alimentação de primatas. Principais enfermidades dos primatas. Principais zoonoses.
Manejo e medicina de felinos selvagens: Manutenção, contenção e estresse de felídeos selvagens.
Alimentaçãos e enriquecimento ambiental para felídeos selvagens. Principais enfermidades e sua profilaxia.
Manejo e medicina de canídeos: Manutenção, contenção e estresse de canídeos selvagens. Alimentação
dos canídeos selvagens. Principais enfermidades e sua profilaxia.
Manejo e medicina de aves: Identificação. Anatomia e fisiologia. Exame físico. Radiologia e posicionamento
radiográfico.
Nutrição e alimentação. Contenção física e química. Principais enfermidades e profilaxia das aves de
cativeiro.
Introdução a medicina e manejo geral dos répteis: Manutenção de répteis em cativeiro. Alimentos e
Alimentação de répteis. Principais enfermidades dos répteis.
294
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUBAS, ZALMIR SILVINO; SILVA, JEAN C R; CATÃO-DIAS, JOSÉ LUIZ. Tratado de animais selvagens. 1
ed. São Paulo: Roca, 2007.
FOWLER MURRAY, E. Zoo and wild animal medicine. 7 ed. Philadelphia: W.B.Saunders, 2011.
JEPSON, LANCE. Clínica de animais exóticos. 1 ed. São Paulo: Elsavier, 2010.
OLIVEIRA, Paulo Marques Agria de. Animais silvestres e exóticos na clínica particular. São Paulo: Roca,
2003
POUGH, F. Harvey; HEISER, John B; JANIS, Christine M. A vida dos vertebrados. 4 ed. São Paulo:
Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUILAR, R. Atlas de medicina, terapêutica e patologia de animais exóticos. 1 ed. São Paulo: Interbook,
2007.
GONÇALVES, PBD; FIGUEIREDO, JR; FREITAS, VJF. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. 2 ed.
São Paulo: Roca, 2008.
OLIVEIRA, P. M. D. A. Animais silvestres e exóticos na clínica particular. 1 ed. São Paulo: Roca, 2003.
QUINTON, JF. Novos animais de estimação: pequenos mamíferos. 1 ed. São Paulo: Roca, 2005.
SILVA, RG. Introdução à biotecnologia animal. 1 ed. São Paulo: Nobel, 2000.
295
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Prática Hospitalar e Ambulatorial Formação Profissional - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Técnica Operatória/ Farmacologia Veterinária/
Clínica Médica Veterinaria de Grandes Animais/Clínica
Médica Veterinaria de Pequenos Animais
-
EMENTA
Estudo das práticas hospitalares e ambulatoriais; Problemas clínicos de Animais de companhia e Fazenda,
enfatizando a aplicação de métodos para diagnóstico e tratamento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Exame clínico Geral. Metodologia da exploração Clínica.
Funções Vitais - Importância.
Principais equipamentos e utensílios hospitalares.
Fluidoterapia em pequenos e grandes animais.
Estudo e acompanhamento de casos clínicos hospitalizados ou em fazendas.
Interpretação dos exames complementares solicitados.
Apresentação e discussão de casos clínicos.
Tratamentos emergenciais, coma e choque.
Visitas às propriedades - manejo - instalações - alimentação - profilaxia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISTNER, S. I., FORD, R. B. Manual de procedimentos veterinários e tratamentos de emergência. 6 ed.
São Paulo: Roca, 1997.
ETTINGER, A. S. J. Tratado de medicina interna veterinária: moléstias do cão e do gato. 3 ed. São Paulo:
Manole, 1997.
HOSKINS, J. Pediatria veterinária: cães e gatos do nascimento aos seis meses. 2 ed. Rio de Janeiro:
Interlivros, 1997.
NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Fundamentos de medicina interna de pequenos animais. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1994.
ROSA, Marcello Rodrigues da; GAMA, José Belarmino da. Biossegurança em ambientes hospitalares
veterinários. 1 ed. Rio de janeiro: Interciencia, 2003.
296
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LORENZ, M.; CORNELIUS, L. M. Diagnóstico clínico em pequenos animais. 1 ed. Rio de Janeiro:
Interlivros, 1996.
FRASER, C. M. Manual merck de veterinária. 9 ed. São Paulo: Roca, 2008.
297
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Monografia II Formação Profissional - - - - 100
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Monografia I -
EMENTA
Elaboração e Apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Elaboração do projeto da monografia
Levantamento do referencial teórico
Elaboração do trabalho
Apresentação oral e escrita do trabalho
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de
curso. São Paulo: Atlas, 2000.
SALOMON, Délcio Vieira. . Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 6 ed. rev. Amp. Rio de
Janeiro: Ed. FGV, 2001.
TRALDI, Maria Cristina. Monografia passo a passo. 3 ed. rev. e atual. Campinas: Alínea, 2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2009.
HÜBNER, Maria Martha. Guia para elaboração de monografias e projetos de dissertação de mestrado e
doutorado. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002.
298
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Estágio Curricular Supervisionado
Formação Profissional - - - - 450
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Todos componentes curriculares do curso
-
EMENTA
Visa oferecer oportunidades de aprendizado profissional cultural e social mediante a participação dos
estudantes em situações reais da vida no campo de trabalho na medicina veterinária, participando em
empreendimentos rurais, indústrias, clínicas, órgãos governamentais de defesa sanitária animal, pesquisa,
ensino, entre outras oportunidades.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Pesquisa e análise do local onde realizará o estágio
Realização das atividades do estágio curricular supervisionado
Elaboração do relatório de estágio
Entrega do relatório de estágio
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORREA, C. N. M., CORREA, W. M. Enfermidades infecciosas dos mamiferos domésticos. 2 ed. Rio de
Janeiro: MEDSI, 1992.
FANTONI, D. T. Anestesia em cães e gatos. 2 ed. São Paulo: Roca, 2009.
FEITOSA, F. L. Semiologia veterinária: a arte do diagnóstico. 2 ed. São Paulo: Roca, 2008.
HAFEZ, E. S. E. Reprodução animal. 6 ed. São Paulo: Manole, 2004.
NELSON, R. W. Medicina interna de pequenos animais. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
299
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORREA, A. N. S. Gado de corte: o produtor pergunta, a Embrapa responde. 1 ed. Brasilia: EMBRAPA,
1996.
ENGLERT, S. I. Avicultura: tudo sobre raças, manejo e alimentação. 7 ed. Guaíba: Agropecuária, 1998.
LUCCI, C.S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. São Paulo: Manole, 1997.
300
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Ementas dos Componentes Curriculares de Livre Escolha
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Associativismo e Cooperativismo Formação Profissional - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver) É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
- -
EMENTA
História e doutrina cooperativista; cooperativismo e mudanças no agronegócio; o cooperativismo e a nova
ordem mundial; cooperativismo e gestão; cooperativismo e os agriclusters; a nova geração de cooperativas;
a cooperativa e os instrumentos modernos de comercialização; negócio cooperativo: vantagens e
dificuldades; crédito rural para cooperativas; estudos de caso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Origem e história do cooperativismo no mundo e no Brasil
Doutrina cooperativista
Diferença entre associativismo e cooperativismo
Tipos de cooperativas
Legislação cooperativista
A cooperativa e o agronegócio
A nova geração de cooperativas: o modelo de auto-gestão
O negócio cooperativo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRANTES, José. Associativismo e cooperativismo. Rio de Janeiro: Interciência, 2005.
BATALHA, Mario. Gestão Agro-industrial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Administração em organizações sem fins lucrativos: princípios e práticas. 4
ed. São Paulo: Pioneira, 1997.
OLIVEIRA, D. R. Manual de gestão das cooperativas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
PINHO, Diva Benevides. Gênero e desenvolvimento em cooperativas: compartilhando igualdade e
responsabilidades. Brasília: SESCOOP/OCB, 2000,
301
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINHO, D. B. Administração de cooperativas. Brasília: CNPq, 1996.
POLÔNIO, W. A. Manual das sociedades cooperativas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
TESCH, W. Dicionário básico do cooperativismo. Brasília: SESCOOP, 2000.
302
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Apicultura Formação Profissional - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver) É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
- -
EMENTA
Obtenção de produtos de Apis mellifera, recursos troficos; biologia das abelhas; organização social nas
atividades apícolas, como elemento ambiental solidário.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Histórico da apicultura. Classificação zoológica da abelha. Raças de abelhas. Morfologia e fisiologia da abelha
do gênero Apis. Diferentes castas: rainha, operária e zangão. Ciclo. Divisão do trabalho da abelha operária.
Comunicação da fonte de alimentos. Colméia. Material apícolas. Indumentária do apicultor. Equipamentos
apícolas. Preparação de colméias. Tipos de apiários. Instalação de apiários. Povoamento do apiário. Manejo de
colméias. Avaliação da rainha. Abandono da colméia. Enxameação. Transporte de colméias. Colheitas dos
favos de mel. Conservação da cera. Polinização e algumas plantas melíferas. Técnicas de manejo. Produtos
das abelhas. Captura de enxames. Métodos de alimentação artificial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOARETTO, Maria Aparecida Castellani; BRANDÃO, André Luiz Santos. Apicultura atual: diversificação de
produtos. Vitória da Conquista: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, 1994.
ITAGIBA, Maria da Glória O. Rademaker. Noções básicas sobre a criação de abelhas: instalação de um
apiário, métodos de criação, colheita e extração do mel, polinização. São Paulo: Nobel, 1997.
PINHO FILHO, Rubens de. Apicultura. Cuiabá: SEBRAE/MT, 1997.
WIESE, Helmuth. Apicultura. Guaíba: Agrolivros, 2005.
WIESE, Helmuth. Novo manual de apicultura. Guaíba: Agropecuária, 1995.
303
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Bruno de; MARCHINI, Luis Carlos; SODRÉ, Geni da Silva. Plantas visitadas por abelhas e
polinização. Piracicaba: ESALQ, 2003.
COSTA, Paulo Sérgio Cavalcanti; OLIVEIRA, Juliana Silva. Manual prático de criação de abelhas. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2005.
COUTO, Regina Helena Nogueira; COUTO, Leomam Almeida. Apicultura: manejo e produtos. Jaboticabal:
FUNEP, 2006.
D’AVILA, Márcia; MARCHINI, Luis Carlos; SODRÉ, Geni da Silva. Enxames: coleta, transferência e
desenvolvimento. Piracicaba: ESALQ, 2004.
MARCHINI, Luis Carlos; SODRÉ, Geni da Silva; MORETI, Augusta Carolina de C. Mel brasileiro: composição
e normas. Ribeirão Preto: São Francisco, 2005.
MARTINHO, Mauro Roberto. A criação de abelhas. São Paulo: Globo, 1988.
304
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Língua Portuguesa Formação Profissional - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver) É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
- -
EMENTA
A comunicação e a linguagem, escritura do texto.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Elementos da comunicação. Língua – linguagem. Funções da linguagem. Registros de linguagem. Signo,
significante, significado. Denotação e conotação. Frase e estrutura frasal. Tipos de discurso. Parágrafo.
Tipologia textual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. 46 ed. rev. São Paulo:
Saraiva, 2009.
BECHARA, Evanildo. Ensino da gramática: opressão? Liberdade? 11 ed. São Paulo: Ática, 2000.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 20 ed. São Paulo: Ática, 2002.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 45 ed. São Paulo: Nacional,
2002.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 23 ed.
Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2003.
PERINI, Mário A. Gramática descritiva do português. 4 ed. São Paulo: Ática, 2002.
305
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Tadeu Luciano Siqueira. Sintaxe do português: da norma para o uso. Salvador: Empresa
Gráfica da Bahia, 2005.
FÁVERO, Leonor Lopes; KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Lingüística textual: introdução. 7 ed São Paulo:
Cortez, 2005.
LIMA, Carlos Henrique da Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. 41 ed. Rio de Janeiro: José
Olympio, 2001.
PERINI, Mário A. Sintaxe portuguesa. São Paulo: Àtica, 1989.
RIEGEL, Martin. Iniciação à análise Linguística. Rio de Janeiro: Rio 1981.
SILVA, Maria Cecília Pérez de Souza e; KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Linguística aplicada ao
português: sintaxe. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
306
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Agroecologia Formação Profissional - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver) É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
- -
EMENTA
Noções básicas de história da agricultura. Ecologia geral e agrícola. Concepção de agro ecologia. Relação
da agro ecologia com outras ciências naturais. As diversas correntes de agricultura não convencional e de
agro ecologia. Mecanismos básicos para manejo de agro ecossistemas. Métodos de defesa e proteção
natural das plantas cultivadas. Manejo ecológico de solos, plantas e microorganismos. Produção animal com
enfoque agro ecológico. Metodologias participativas de diagnóstico, monitoramento, planejamento e
pesquisa em agro ecossistema. Princípio de gestão agroecológica para os assentamentos. Elaboração,
implementação e avaliação de projetos agro-ecológicos. Legislação ambiental e sanitária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Histórico da Agroecologia. Concepção de Agroecologia. Relação da agroecologia com outras ciências
naturais. Correntes de agricultura não convencionais. Noções de ecologia geral e agrícola. Mecanismos
básicos para manejo de agroecossistemas. Manejo agroecológico de pragas e doenças de plantas cultivadas.
Manejo ecológico de solos, plantas e microorganismos. Importância da produção animal para o equilíbrio
agroecológico. Metodologias participativas de diagnóstico, monitoramento, planejamento e pesquisa em
agroecossistemas. Princípio de gestão agroecológica para os assentamentos. Elaboração, implementação e
avaliação de projetos agroecológicos. Legislação, credenciamento, certificação e comercialização de produtos
orgânicos. Produção de compostos orgânicos e bio fertilizantes. Instalação de técnicas conservacionista de
solo. Cultivo de leguminosas. Implantação de sistemas agrosilvipastoril. Manejo ecológico de pragas e
doenças. Homeopatia. Levantamento Florístico. Produção de Excicatas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Jalcione. A construção social de uma nova agricultura: tecnologia agrícola e movimentos
sociais no sul do Brasil. 2. ed. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2009.
ALTIERI, Miguel. Agroecologia: A dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Rio Grande do Sul: UFRGS,
1998.
CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J.A. agroecologia e extensão rural: contribuições para a promoção do
desenvolvimento rural sustentável. Brasília/DF, 2007.
PRIMAVESI, Ana. Agroecologia: ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo: Nobel, 1997.
GLIESSMAN, Stephen R; GUAZZELLI, Maria José. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura
sustentável. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2000.
307
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Sílvio Gomes; PETEREN, Paulo; CORDEIRO, Ângela. Crise sócio ambiental e conversão
ecológica da agricultura brasileira: subsídios à formulação de diretrizes ambientais para o desenvolvimento
agrícola. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2001.
ALTIERI, Miguel. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Trad. Eli Lino de Jesus e
Patrícias Vaz. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2002.
308
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Inglês Instrumental Formação Profissional - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver) É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
- -
EMENTA
Estuda as relações gramaticais que se estabelecem na língua estrangeira em estudo, compreendendo a
sua função na organização dos textos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Uso do simple present tense nas formas afirmativa, interrogativa e negativa. Uso do simple past tense nas
formas afirmativa, interrogativa e negativa. Uso do present contínuos tense nas formas afirmativa,
interrogativa e negativa. Uso dos tempos compostos com seus respectivos auxiliares. Pronomes retos,
oblíquos, possessivos, adjetivos possessivos e reflexivos. Adjetivos (comparativos e superlativos). Textos
onde constem os tempos verbais e vocabulários estudados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMORIM, José Olavo de. Longman gramática escolar da língua inglesa. São Paulo: Longman, 2004.
CLOSE, R. A. Reference grammar of contempory english. Essex: Longman, 1972.
HOLLAENDER, Arnon; SANDERS, Sidney. The landmark dictionary: para estudantes brasileiros de inglês:
english portuguese, portuguese english. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2005.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: modulo I e II. São Paulo: Centro Paula
Souza, Textonovo, 2004.
MURPHY, Ray Mond. Grammar In Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1992.
OBISHAKIN, C.B. English for all. Artgraf: Brasília, 1994.
SPOKEN: o super dicionário da língua inglesa: Inglês/Português. São Paulo: Novo Brasil, 1986.
QUIRK, Randolph; GREENBAUM, Sidney. A university grammar of english: essex: Longman, 1973.
VINEY, Peter; VINEY, Karen. Grapefine. Oxford: Oxford University Press, 1990.
TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10 ed. São Paulo: Saraiva,
2007.
309
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CELCE-MURCIA, Marianne; LARSEN-FREEMAN, Diane. The grammar book: An ESL /. EFL Teacher's
Course. 2 ed. USA: Ed. Heinle & Heinle, 1999.
HOLLAENDER, Arnon & SANDERS, Sidney Keyword. A complete English course. São Paulo: Moderna,
1995.
RICHARDS, Jack C. New Interchange: english for international communication. Cambridge Cambridge
University Press 1997
310
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EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Educação Ambiental Formação Profissional - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver) É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
- -
EMENTA
Reflete sobre a Educação ambiental e Cidadania. Percepção da realidade ambiental. A relação Educação
Ambiental - Qualidade de Vida. Integração Sociedade-Meio Ambiente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A trajetória da educação ambiental. Ecologia e miséria. Educação ambiental para quê? Educação ambiental por
quê? Teoria critica para a educação ambiental. Qualidade de vida na nossa cidade em meio o agronegócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4 ed. São
Paulo: Cortez, 2008.
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade.
Barueri: Manole, 2005.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9 ed. São Paulo: Gaia, 2004.
SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Edusp, 2002.
______; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no inicio do século XXI. 7 ed. Rio de Janeiro:
Record, 2005.
SATO, Michèle; CARVALHO, Isabel Cristina de Moura (Org). Educação ambiental: pesquisa e desafios. São
Paulo: Artmed, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWBOR, Ladislau. Crise ambiental: uma visão macro. São Paulo: Universidade Católica de São Paulo,
2000.
GRUN, Mario. Em busca da dimensão ética da educação ambiental. Campinas: Papirus, 2007.
GUIMARAES, Mauro. A dimensão ambiental na educação: por que educação ambiental? 8 ed. Campinas:
Papirus Editora, 2000.
___________. Caminhos da educação ambiental: da forma à ação. São Paulo: Papirus, 2007.
311
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Biotecnologia Formação Profissional - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver) É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
- -
EMENTA
Discute as metodologias para manipulação dos ácidos nucléicos desde o processo de clonagem, manipulação
de vetores, Express.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fluxo da informação gênica. Cultura de tecidos em células vegetais e animais. Marcadores moleculares.
Imunologia. Engenharia genética. Plantas transgênicas. Projeto genoma. Aspectos legais da biotecnologia:
biossegurança, bioética, patentes e propriedade intelectual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BINSFELD, Pedro Canisio (Org). Biossegurança em biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
HOBBELINK, Henk. Biotecnologia: muito além da revolução verde, as novas tecnologias genéticas para a
agricultura: desafio ou desastre?. Porto Alegre: Riocell, 1990.
LIMA, Urgel de Almeida. Biotecnologia industrial. São Paulo: E. Blucher, 2001.
MOSER, Antonio. Biotecnologia e bioética: para onde vamos?. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
SERAFINI, Luciana Atti; BARROS, Neiva Monteiro de; AZEVEDO, João Lúcio de. Biotecnologia: avanços na
agricultura e na agroindústria. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2002.
312
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACEVEDO, F.; GENTINA, J. C.; ILLANES, A. fundamentos de ingenieria bioquímica. Santiago de Chile:
Ediciones Universitárias de Valparaiso, 2002.
AZEVEDO, João Lúcio de. Genética de microrganismos. Goiânia: Editora da UFG. 1998.
_______. Genética e melhoramento de fungos na biotecnologia. Brasília: Biotecnologia, 1997.
SCRIBAN, René. Biotecnologia. São Paulo: Manole, 1985.
SINGER, M.; BERG, P. Genes & genomes: a changing perspective. Mill Valley: University Science Books,
1991.
ULRICH, Henning; COLLI, Walter; HO, Paulo Lee; Faria, Marcella (org.). Bases moleculares da
biotecnologia. São Paulo: Editora Roca, 2008.
313
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
EMENTA
COMPONENTE CURRICULAR DIMENSÃO / CAMPO DE
FORMAÇÃO
CREDITAÇÃO (quando houver) CARGA
HORÁRIA
T P TB TOTAL
Desenvolvimento Agrário do Cerrado
Formação Básica - - - - 60
PRÉ-REQUISITO (quando houver)
É PRÉ-REQUISITO PARA (quando houver)
Introdução aos Estudos de Medicina Veterinária
-
EMENTA
A questão agrícola e agrária no Brasil. Desenvolvimento do cerrado. O Procer e suas conseqüências.
Expansão da fronteira agrícola e agrária no cerrado: análises e perspectivas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A questão agrária no Brasil e no Nordeste.
A questão latifundiária e o minifúndio.
A questão agrícola no Brasil.
Modernização da agricultura e as questões derivadas: conflitos e mudanças sociais.
Desenvolvimento do cerrado no Brasil e na Bahia.
O Prócer.
O cerrado como fronteira agrícola.
Desenvolvimento de comunidades no cerrado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Manuel Correia de. A terra e o homem no Nordeste: contribuição ao estudo da questão agrária
no Nordeste. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
ANTONELL, Ideni Terezinha; VARGAS, Maria Augusta Mundim (Orgs.). Visões do espaço rural. Aracaju:
UFS, PROGRAP, NPEGEO, 2001.
CALZAVARA, Oswaldo; LIMA, Rodne de Oliveira. Brasil rural contemporâneo: estratégias para um
desenvolvimento rural de inclusão. Londrina: Eduel, 2004.
DUPAS, Gilberto. O mito do progresso ou progresso como ideologia. São Paulo: UNESP, 2006.
GIDDENS, Anthony; FIKER, Raul. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Unesp, 1991.
314
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIOVENARDI, Eugênio. Os pobres do campo. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2003.
MARTINS, José de Souza. Reforma agrária: o impossível diálogo. 1 ed. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2004.
MARTINS, Mônica Dias (Org). O Banco Mundial e a terra: ofensiva e resistências na América Latina, África
e Ásia. São Paulo: Viramundo, 2004.
MENDONÇA, Sonia Regina; STÉDILE, João Pedro (orgs). A questão agrária no Brasil: a classe dominante
agrária – natureza e comportamento 1964-1990. 1 ed. São Paulo: Expressão Popular, 2006.
315
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
3.10.1. Regime escolar adotado
O Ingresso dos alunos ao Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária será
através de vestibular, ou ainda para alunos portadores de Diploma devidamente
registrado pelo MEC, mediante a realização de avaliação por comissão julgadora
eleita pelo Colegiado de Medicina Veterinária, para ingresso efetivo no curso.
O regime acadêmico adotado é o de matrícula semestral por componente curricular
e terá carga horária de 5.110 horas, a ser integralizada em um período mínimo de
onze (10) e máximo de dezesseis (16) semestres. O curso terá início semestre de
2013.2.
3.10.2. Número de vagas
Departamento de Ciências Humanas– Campus IX – Barreiras disponibilizará 40
Vagas anuais para o curso. Sendo 10% do total de vagas destinadas ao Sistema
Unificado de Seleção (SISU) gerenciado pelo MEC.
Nos termos da Resolução CONSU nº 468/2007, 40% destas vagas são destinadas a
afrodescendentes e 5% a candidatos indígenas oriundos de escolas públicas.
3.10.3. Turno de funcionamento
O curso de Medicina Veterinária do Departamento de Ciências Humanas - Campus
IX – Barreiras funcionará com aulas presenciais nos turnos matutino e vespertino,
observando-se o Regimento Geral da UNEB e calendário acadêmico.
3.10. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO.
316
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
O DCH, Campus IX dispõe atualmente de docentes qualificados, que poderão
colaborar ministrando algumas disciplinas que compõem a grande curricular do
Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária, como pode ser observado no
quadro 11. Com a continuidade do curso será necessário ampliar o quadro docente,
conforme sugerido no Quadro 12.
3.11 CORPO DOCENTE
317
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
Quadro 11 - Qualificação dos Docentes do DCH indicados para ministrar disciplinas no Curso de Medicina Veterinária.
Docente Componente curricular que leciona
Qualificação Regime de trabalho
Forma de ingresso Experiência
( anos)
Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E. Efetivo Temporário (REDA)
visitante Docência Acadêmica
Bárbara Dantas Fontes Soares
- Biologia Geral
- Genética Animal
Agronomia/UESB 1995
Doutorado em Genética e Melhoramento/UFV/2003
Mestrado em Genética e Melhoramento de
Plantas/UFLA/1999
- - X X - - 10 06
Crisliane Aparecida Pereira dos Santos
- Ciências Ambientais Agronomia/UESC/20
01
Doutorando em Ciências Ambientais/UFG/2011
Mestrado em Microbiologia Agrícola/UFV/2004
- X - X - - 04 05
Danilo Gusmão de Quadros
- Bovinocultura
- Suinocultura e Avicultura
- Zootecnia Geral
Bacharelado em Engenharia
Agronômica/UESB/1998
Doutorado em Zootecnia/UNESP/2004
Mestrado em Zootecnia/ UNESP/2001
- - X X - - 09 01
Erica Neitzke da Cruz
- Inglês Instrumental
Letras/UNIOESTE/1989
Especialização em Administração Geral, Global e
Marketing e RH Instituto Brasileiro de Pós-Graduação
e Educação Continuada - INBRAPE 2002;
Especialização em Língua Inglesa PUC/Minas
Gerais/2005
- X - X - - 12 -
Fábio Del Monte Cocozza
- Bioquímica Veterinária
- Tecnologia de Alimentos de Origem Animal
Agronomia/UFLA/
2004
Doutorado em Engenharia Agrícola
UNICAMP/2003
Mestrado em Ciências dos Alimentos
UFLA/1997
- - X X - - 12 08
318
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
Docente Componente curricular que leciona
Qualificação Regime de trabalho
Forma de ingresso Experiência
( anos)
Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E. Efetivo Temporário (REDA)
visitante Docência Acadêmica
Fabio de Oliveira - Biotecnologia Biologia/PUC-
GO/2002
Especialização em Educação/
PUC-GO/2004
Especializaçao em Biotecnologia em
Botânica/UFLA/2008
- X - X - - 06 -
Greice Ayra Franco Assis
- Biologia Geral
Licenciatura Plena em Ciências Biológicas/ UFU/2002
Mestrado em Agronomia/UFU/2005
X - - X - - 05 08
Ivone Cristina Barros Pedroza
- Matemática Aplicada Matemática / UEPB /
2002
Mestrado em Meteorologia/ UFCG/2009
Especialização em Ensino de Matemática Básica/UEPB/
2004
- X - X - - 04 05
Josânia Silva Santos
- Metodologia da Pesquisa Científica
Letras com habilitação em
Português/Inglês /UNIT/1996
Mestrado em Literatura e Crítica Literária/PUC-SP/2008
Especialização em Didática do Ensino
Superior/PIODECIMO/1999
- - X X - - 11 06
Jorge Luiz Barreto Ribeiro
- Sociologia Rural
Bacharelado em Ciências
Sociais/UFS/2002 e Licenciatura em
Ciências Sociais/ UFS/2003
Doutorado em Sociologia/UFPE/2006
Mestrado em Sociologia/UFS/2006
- X - X - - 02 -
José Cirqueira Martins Junior
-
- Bioestatística
Biologia/UESPI/ 2000
Matemática/UESPI/
2002
Especialização em Matemática e
Estatística/UFLA/2005 - X - X - - 07 -
319
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
Docente Componente curricular que leciona
Qualificação Regime de trabalho
Forma de ingresso Experiência
( anos)
Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E. Efetivo Temporário (REDA)
visitante Docência Acadêmica
João Luiz Coimbra
- Microbiologia
Agronomia/UFLA/
1994
Doutorado em Agronomia (Fitopatologia) UFLA/2003
Mestrado em Agronomia (Fitopatologia) UFLA/1998
- - X X - - 06 -
Maria Anália Macedo de Miranda
- Educação Ambiental
Pedagogia/UNEB/ 2000
Geografia / UFG/ 1997
Mestrado em Educação/ PUC-GO/ 2007
Especialização em Língua Portuguesa/Faculdade Plínio
Augusto do Amaral – SP/ 1999
Especialização em
Metodologia do Ensino Superior/UFG/1999
- X - X - - 04 10
Marcos Antônio Vanderlei Silva
- Difusão de Tecnologia e de Conhecimento
Engenharia Agronômica /UFPB
1990
Doutorado em Meteorologia Agrícola/UFV/2009
Mestrado em Meteorologia Agrícola/UFV/1995
Especialização em Educação para Sociedades
Sustentáveis/UESB/2001
- X - X - - 12 07
Nelma Arônia Santos
- Língua Portuguesa Letras/PUC-SP/ 1991
Doutoranda em Comunicação e Semiótica/PUC-SP/2009
Mestrado em Literatura e Crítica Literária PUC-SP/2005
Especialização em Língua Portuguesa/PUC-MG/1997
- - X X - - 16 -
320
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
Docente Componente curricular que leciona
Qualificação Regime de trabalho
Forma de ingresso Experiência
( anos)
Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E. Efetivo Temporário (REDA)
visitante Docência Acadêmica
Ramão Jorge Dornelles
- Economia Rural Ciências Econômicas
URCAMP/1992
Mestrado em Administração/UFRGS/2001
Especialização em Ciências da Computação/PUC-
RS/2004
Especialização em Gestão Acadêmica UFBA/2006
- X - X - - 12 08
Reginaldo Conceição Cerqueira
- Agroecologia
Engenharia Agronômica
UFBA/1997
Doutorado em Horticultura UNESP/2011
Mestrado em Ciências Agrárias/UFBA/2000
- - X X - - 11 03
Tadeu Cavalcante Reis
- Apicultura
Engenharia Agronômica/UFBA/1
996
Doutorado em Solos e Nutrição de
Plantas/USP/2002
Mestrado em Solos e Nutrição de Plantas-
USP/1999
- X - X - - 08 03
Thiago Alves França - Lingua Portuguesa
Letras Vernáculas/UEFS/20
08
Mestrando em Linguística/UESB/2011 Mestrado em Memória:
Linguagem e Sociedade/UESB/2010
- X - X - - 01 03
Tânia Maria Boschi
- Biofísica Física / UFSCAR /
1995
Doutorado em Física/ UFSCAR /2004
Mestrado em Física/ UFSCAR / 1998
- X - X - - 05 -
321
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
Quadro 12 - Docência pretendida para o Departamento de Ciências Humanas – Campus IX/Barreiras-BA.
Nº de docentes
Titulação desejada
Área de conhecimento/especialização/atuação Experiência
docente (anos)
Outras experiências relacionadas ao curso
02 Doutorado Médico Veterinário com Doutorado na área de Ciências Morfofuncionais 10
Trabalhos realizados com Anatomia, ensino de fisiologia e trabalhos
clínicos.
01 Doutorado Médico Veterinário com Doutorado na área de Patologia Veterinária 10 Áreas afins em Patologia e
Clinica Veterinária
01 Mestrado Doutorado
Médico Veterinário com Mestrado ou Doutorado na área Ciências Humanas ou áreas afins 05 Áreas afins em Ciências
Humanas
01 Doutorado Médico Veterinário com Doutorado na área de Reprodução Animal 10 Experiência na prática clínica e cirúrgica de
grandes animais
02 Doutorado Médico Veterinário com Doutorado na área de Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos e Grandes
Animais 10
Experiência na prática clínica e cirúrgica
01 Doutorado
Médico Veterinário com Doutorado na área de Inspeção e Higiene de produtos de origem animal 05
Experiência em indústrias de produtos de origem
animal
01 Mestrado Médico Veterinário com Mestrado na área de Epidemiologia e saúde pública 05 Experiência em saúde
pública
01 Mestrado Médico Veterinário com Mestrado na área de Análises clínicas veterinárias 05 Experiência em clínica veterinária e práticas
laboratoriais
322
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
A aquisição do acervo bibliográfico é feita pelo Departamento, de forma
descentralizada, com a utilização dos recursos oriundos dos repasses orçamentários
da Administração Central ou dos Programas Especiais
(PARFOR/PROESP/REDEUNEB/PRONERA). Nos dois casos, é realizado processo
licitatório de acordo com a Lei 8.666/93.
Os Colegiados de Cursos juntamente com a Direção do Departamento, tem
empreendido esforços no intuito de atualizar e expandir o acervo dos Cursos,
considerando os critérios da atualização e das demandas evidenciadas ao longo do
seu desenvolvimento.
A aquisição de títulos nas áreas específicas do curso como de Zoologia, Ciências da
Terra e Ciências da Vida – Engenharias e Agrárias totalizam 401 títulos e 1.115
exemplares dos 13.821 exemplares que a Biblioteca do Campus dispõe o que
representa mais de 40% do acervo a disposição para estudo e pesquisa, conforme
está apresentado no quadro 13. A maior parte do acervo está atualizada, e em bom
estado de conservação. Ainda dispõe-se de poucos periódicos, os que existem são
de doações.
Quadro 13 – acervo bibliográfico por área de conhecimento
ÁREA DE CONHECIMENTO QUANTIDADE
TÍTULOS EXEMPLARES
Ciências Exatas e da Terra 284 1.048
Ciências Biológicas 197 747
Engenharias 69 184
Ciências da Saúde 393 227
Ciências Agrárias 1.239 952
Ciências Sociais Aplicadas 1.471 3.616
Ciências Humanas 730 4.602
Lingüística, Letras e Artes 716 2.445
TOTAL 4.446 13.821
Fonte: Biblioteca Paulo Freire – Campus IX
3.12. ACERVO BIBLIOGRÁFICO
323
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
O acervo é composto por obras de referência, livros, publicações, periódicos,
multimídias e trabalhos acadêmicos, adquirido por indicação dos professores de
acordo com o projeto pedagógico do curso e também através de doações. As
indicações são analisadas e selecionadas por uma equipe composta pela Direção,
Coordenador do Colegiado e Bibliotecário, e em seguida é providenciada a
aquisição.
O quantitativo de títulos e exemplares adquiridos pelo Departamento no período de
2006 a 2011 na área do curso de Engenharia Agronômica e Ciências Biológicas foi
considerável, comparando as outras áreas dos cursos existentes no Campus, como
pode ser verificado no quadro de evolução bibliográfica por área de conhecimento
no quadro 14. Sendo que boa parte destes títulos são comuns às áreas do curso de
Medicina Veterinária, especialmente dos componetes curriculares dos primeiros
semestres.
Para atender as demandas específicas do curso de Medicina Veterinária, o Departamento
destinará o valor de R$ 55.242,00 para aquisição de títulos e periódicos das áreas de
conhecimento do curso de Medicina Veterinária, de acordo com as indicações de
bibliografias básicas dos componentes curriculares a ser ofertados até o 5º semestre,
considerando a aquisição de 03 exemplares de cada título. Sendo adquirido posteriormente
os títulos que ainda faltam conforme sua disposição orçamentária.
324
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Quadro 14 – Evolução do acervo bibliográfico
Posteriores a 2007
De 5 a 10 anos 2002-2006
Mais de 10 anos Anteriores a 2001
Indefinido Totais
Títulos Exemplares Títulos Exemplares Títulos Exemplares Títulos Exemplares Títulos Exemplares
Ciências Exatas e da Terra 27 107 63 203 164 546 30 97 284 1.048
Ciências Biológicas 27 111 52 203 86 291 32 101 197 747
Engenharias 21 48 11 36 27 84 04 09 69 184
Ciências da Saúde 11 36 15 44 37 80 06 20 393 227
Ciências Agrárias 24 90 36 113 306 694 27 46 1.239 952
Ciências Sociais Aplicadas 107 334 248 708 818 2.295 66 159 1.471 3.616
Ciências Humanas 87 274 253 771 1065 2.905 66 172 730 4.602
Lingüística, Letras e Artes 41 119 194 628 461 1.229 34 65 716 2.445
Total 345 1.119 872 2.706 2.964 8.124 265 669 4.446 13.821 Fonte: Biblioteca Paulo Freire – Campus IX
A seguir, encontra-se apresentado o acervo bibliográfico das áreas especificas do curso de Medicina Veterinária.
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Área: Zoologia - 20 títulos/ 70 exemplares
ORD. AUTOR/TÍTULO Nº EX.
001 FERRI, Marcos Durval Guimarães. Zoologia: protocordados e vertebrados. Belo
Horizonte: Itatiaia, 1974. 03
002 FREITAS, Marco Antonio de; SILVA, Thais Figueiredo Santos. A Herpetofauna das caatingas e áreas de altitudes do nordeste brasileiro. Pelotas, RS: USEB, 2007.
06
003 STORER, Tracy Irvin; USINGER, Robert L. Zoologia geral. 5 ed. São Paulo: Nacional,
1979. 01
004 FERNANDES, Valdir. Zoologia. São Paulo: EPU, 1981. 03
005 EDWARDS, Peter J. Ecologia das interações entre os insetos e plantas. São Paulo:
EPU, 1981. 05
006 SOLOMON, Maurice E. Dinâmica de populações. São Paulo: EPU, 1980. 05
007 BARNES, R. S. K; CALOW, P; OLIVE, P. J. W. Os invertebrados: uma nova síntese.
São Paulo: Atheneu, 1995. 02
008 RUPPERT, Edward E; BARNER, Robert D. Zoologia dos invertebrados. 6 ed. São
Paulo: Roca, 1996. 10
009 COUSTEAU, Jacques-Yves; DIOLÉ, Philippe. Octopus and squid: the soft
intelligence. New York: Doubleday & Company , Inc, c1973. 01
010 CORDOVÉS CÉSPEDES, Carlos O. Carrapato: Controle ou erradicaçô. Guaíba:
Agropecuária, 1997. 03
011 ALMEIDA, Lúcia Massutti de; RIBEIRO-COSTA, Cibele S; MARINONI, Luciane. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirão Preto, SP: Holos, 1998.
04
012 LARA, Fernando Mesquita. Princípios de resistência de plantas a insetos. 2 ed. São Paulo: Ícone, 1991.
07
013 MALAVASI, Aldo. Moscas-das-frutas de importância econômica no Brasil:
conhecimento básico e aplicado. Ribeirão Preto: Holos, 2000. 04
014 NAKANO, Octavio. Entomologia econômica. Piracicaba: ESALQ-USP, 1981. 01
015 MANUAL de ecologia dos insetos. Piracicaba: Editora Agronômica Ceres, 1976. 03
016 VANETTI, Frederico. Entomologia geral. Viçosa, MG: [s.n.], 1983. 01
017 ORR, Robert T. Biologia dos vertebrados. 5 ed. São Paulo: Rocca, c1986. 02
018 POUGH, F. Harvey; HEISER, John B; JANIS, Christine M. A vida dos vertebrados. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
01
019 POUGH, F. Harvey; HEISER, John B; JANIS, Christine M. A vida dos vertebrados. 4
ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 06
020 HILDEBRAND, Milton; GOSLOW JR., George. Análise da estrutura dos vertebrados. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
02
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Área: Ciências da Terra - 09 títulos/31 exemplares
ORD. AUTOR/TÍTULO Nº EX.
001 POPP, José Henrique. Geologia geral. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1999. 05
002 GUERRA, Antônio Teixeira,; GUERRA, Antônio José Teixeira. Novo dicionário geológico-geomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
01
003 TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia:: ciência e aplicação. 2 ed. Porto Alegre: UFRGS,
2000. 02
004 PORTO, Rubem La Laina. Técnicas quantitativas para o gerenciamento de recursos hídricos. Porto Alegre: Editora da Universidade, ABRH, 1997.
01
005 BELTRAME, Ângela da Veiga. Diagnostico do meio físico de bacias hidrográficas: modelo e aplicação. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1994.
01
006 CUNHA, Gilberto Rocca da. Meteorologia: fatos & mitos - 2. Passo Fundo, RS:
EMBRAPA, 2000. 04
007 VIANELLO, Rubens Leite; ALVES, Adil Rainier. Meteorologia básica e aplicações.
Viçosa: Editora UFV, 1991. 10
008
MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo. Clima e excepcionalismo: conjecturas
sobre o desempenho da atmosfera como fenômeno geográfico. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1991.
03
009 SALGADO-LABOURIAU, Maria Léa. História ecológica da terra. 2 ed. rev. São
Paulo: Edgard Blücher, 1994. 04
Área: Ciências da Vida – Engenharias e Agrárias - 372títulos/1014 exemplares
ORD. AUTOR/TÍTULO Nº EX.
001 BENTON, Michael J. Paleontologia dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2008. 03
002 RIUS DÍAZ, Francisca; BARÓN LÓPES, Francisco Javier. Bioestatística. São Paulo:
Thomson, 2007. 04
003 PRODI, Giorgio. O indivíduo e sua marca: biologia e mudança antropológica. São
Paulo: Editora da Unesp, 1993. 02
004 AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues; MIZUGUCHI, Yoshito. Biologia. São Paulo: Moderna, 1976.
01
005 AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia das células: origem
da vida citologia, histologia e embriologia. São Paulo: Moderna, 1995. 01
006
BIOLOGICAL SCIENCES CURRICULUM STUDY. AMERICAN INSTITUTE OF BIOLOGICAL SCIENCES Biological Sciences Curriculum Study. FUNDAÇÃO BRASILEIRA PARA O DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DE CIÊNCIAS. Biologia: versão verde. São Paulo: EDART, 1972-1982.
03
007 CURTIS, Helena. Biologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1977. 04
008 HENNIG, Georg Joachim; FERRAZ, Gilberto Carvalho. Biologia geral: 2º grau,
vestibulares e 3º grau curso completo. 7 ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1980. 01
009 LINHARES, Sérgio de Vasconcelos; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia: série Brasil. São Paulo: Ática, 2003.
01
010 LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. 5 ed. São Paulo:
Ática, 1995. 03
011 MESQUITA, Elizabeth Carneiro. Citologia, histologia e embriologia. São Paulo:
EPU, 1981. 01
012 SALZANO, Francisco M. Biologia, cultura e evolução. 2 ed. Porto Alegre: Ed. da
UFRGS, 1993. 01
013 LEX, Ary. . Biologia educacional: para uso em escolas normais, institutos de
educação e faculdades de educação. 15 ed. rev. e amp. São Paulo: Nacional, 1978. 03
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ORD. AUTOR/TÍTULO Nº EX.
014 CRUZ, Cosme Damião; REGAZZI, Adair José. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento genético. 2 ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2001.
03
015
ARATANGY, Lídia Rosenberg; TOLEDO FILHO, Silvio de Almeida,; FROTA-PESSOA, Oswaldo. Fundamentos biológicos da educação: para habilitação de 2º grau, para
magistério e para as licenciaturas em pedagogia e em ciências. São Paulo: Manole, 1985.
02
016 SANTOS, Maria Ângela dos. Biologia educacional. 3 ed. São Paulo: Ática, 1986. 02
017 RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
05
018 GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. 09
019 LEHNINGER, Albert Lester. Bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher, 1976. 17
020 LEHNINGER, Albert L. Princípios de bioquímica. 4 ed. São Paulo: SAVIER, 2006. 03
021 OTTAWAY, James H; PITOMBO, Luiz; MASSARO, Sérgio. Bioquímica da poluição.
São Paulo: EPU, EDUSP, 1982. 06
022 STRYER, Lubert. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1996. 03
023 ELETROFORESE de isoenzimas e proteínas afins: fundamentos e aplicações em plantas e microrganismos. Viçosa: Editora UFV, 1998.
01
024 WILSON, R. Alan. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU; Editora da
Universidade de São Paulo, c1980. 03
025 BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: de indivíduos a
ecossistemas. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 04
026 DAJOZ, Roger. Ecologia geral. 3 ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 1978. 03
027 LUTZENBERGER, José. Ecologia: do jardim ao poder. 11 ed. Porto Alegre: L&PM,
1985. 03
028 MOLEN, Yara Fleury van der. Ecologia. São Paulo: EPU, 1981. 02
029 MOLEN, Yara Fleury van der. Ecologia. 2 ed. São Paulo: EPU, c1982. 03
030 PUTZKE, Jair. Biodiversidade: o maior espetáculo da terra: nível fundamental e
médio. Porto Alegre: Ed. do Autor, 2006. 02
031 TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Fundamentos em ecologia. 2 ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006.
03
032 EMBRAPA. Zoneamento ambiental da borda oeste do Pantanal: maciço do Urucum
e adjacências. Brasília, DF: EMBRAPA, 2000. 03
033
SIMPOSIO SOBRE ECOSSISTEMAS DA COSTA SUL E SUDESTE BRASILEIRO, Cananeia 1978. ACADEMIA DE CIENCIAS DO ESTADO DE SAO PAULO. Simpósio sobre Ecossistemas da Costa Sul e Sudeste Brasileira, em Cananeia 11 a 16 de abril de 1987.
02
034 ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 3 ed. Porto Alegre: Artes Modernas,
1997. 03
035 DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1993.
02
036 BASES da biologia celular e molecular. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001.
04
037 ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular. 2 ed. Porto Alegre: ARTMED,
2006 02
038 JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 7
ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. 02
039 BEHE, Michael J. A caixa preta de Darwin: o desafio da bioquímica à teoria da
evolução. Rio de Janeiro: Zahar, c1997. 02
040 EDWARDS, Kenneth John Richards. A evolução na biologia moderna. São Paulo:
EPU ,, Editora da Universidade de São Paulo, 1980. 04
041 FUTUYMA, Douglas J. . Biologia evolutiva. 2. ed. Ribeirao Preto: FUNPEC-RP, 2002. 03
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ORD. AUTOR/TÍTULO Nº EX.
042 RIDLEY, Mark. . Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 06
043 AMORIM, Dalton de Souza. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão
Preto, SP: Holos, 2002. 05
044 DARWIN, Charles. A origem das espécies. São Paulo: Hemus, [s.d.]. 05
045 SENE, Fabio de Melo. Genética e evolução. São Paulo: EPU, c1989. 03
046 BURNS, George W; BOTTINO, Paul J. Genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c1991. 05
047 CLARK, Brian Frederic Carl. O código genético. São Paulo: EPU, EDUSP, 1980. 03
048 FALCONER, D. S. Introdução à genética quantitativa. 1 ed. Viçosa: Universidade
Federal de Viçosa, 1987. 03
049 GARDNER, Eldon J. Genética. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. 01
050 GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c1998. 05
051 GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. 01
052 RINGO, John. Genética básica. São Paulo: Guanabara koogan, 2005. 02
053 SNUTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética. 2 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara koogan, 2001 02
054 SNUTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética. 4 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara koogan, 2008. 903 04
055
CRUZ, Cosme Damião. Programa genes - versão Windows: aplicativo
computacional em genética e estatística. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2001.
03
056 CRUZ, Cosme Damião. Programa genes:: aplicativo computacional em genética e estatística. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1997.
01
057 RAMALHO, Magno Antonio Patto; SANTOS, João Bosco dos; PINTO, César Augusto Brasil Pereira. Genética na agropecuária. 4 ed. rev. Lavras, MG: UFLA, 2008.
02
058 BARBOSA, Heloiza Ramos; TORRES, Bayordo Baptista. Microbiologia básica. São
Paulo: Atheneu, 2000. 03
059 PELCZAR JR., Michael J; CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
08
060 VERMELHO, Alane Beatriz; VERMELHO, Alane Beatriz. Práticas de microbiologia.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 04
061 CLOUDSLEY-THOMPSON, John Leonard. Microecologia. São Paulo: EPU, EDUSP,
1980. 02
062 MELO, Itamar Soares de; AZEVEDO, João Lucio de. Ecologia microbiana.
Jaguariuna: Embrapa-CNPMA, 1998. 04
063 FORD, Edmund Brisco. Genética e adaptação. São Paulo: Ed. da Universidade de
São Paulo, 1980. 05
064 FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.
04
065 SILVA, Neusely da. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. 3
ed. São Paulo: Varela, 2007. 02
066 SHARF, J. M. Métodos recomendados para o exame microbiológico de alimentos.
São Paulo: 1972. 01
067 DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia.. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 03
068 SILVA, Robson Silva e. Magia do Cerrado: aves na imensidão = The magic of the
Brazillian Savanna: birds of the vastness. São Paulo: DBA, 2004. 02
069 FERRI, Mário Guimarães. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 15
ed. São Paulo: Melhoramentos, 1983. 04
329
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
ORD. AUTOR/TÍTULO Nº EX.
070 FERRI, Mario Guimarães. Fisiologia vegetal. 2 ed. rev. atual São Paulo: EPU, c1979 06
071 JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 12 ed. São Paulo:
Editora Nacional, 1998. 04
072 MODESTO, Zulmira Maria Motta; SIQUEIRA, Nilza Janete Baraldi. Botânica. São
Paulo: E.P.U, c1981. 03
073 JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. 5 ed. São Paulo:
Ed. Nacional, 1979. 01
074
SOUZA, Vinicius Castro; LORENZI, Harri; SOUZA, Vinicius Castro. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de fanerógamas nativas e
exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008.
10
075 WEBERLING, Focko; SCHWANTES, Hans Otto. Taxionomia vegetal. São Paulo:
EPU, 1986. 03
076 WEBERLING, Focko; SCHWANTES, Hans Otto. Taxionomia vegetal. São Paulo:
EPU, 2004. 05
077 FERRI, Mario Guimarães; ANDRADE, Maria Amélia Braga de; LAMBERTI, Antonio. Botânica: fisiologia: curso experimental. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1981.
05
078 KENDRECK, Richard E; FRANKLAND, Barry. Fitocromo e crescimento vegetal. São
Paulo: EPU, Ed. Da Universidade de São Paulo, 1981. 05
079 RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F. Biologia vegetal. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c1996. 728 05
080 SUTCLIFFE, James Frederick; BAKER, D. A. As plantas e os sais minerais. São
Paulo: EPU, 1989. 05
081 SUTCLIFFE, James. As plantas e a água. 2 ed. São Paulo: EPU, 1979. 05
082 MALAVOLTA, Eurípedes; VETTI, Godofredo Cezar; OLIVEIRA, Sebastião Alberto de. . Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. 2 ed. Piracicaba: POTAFOS, 1997.
02
083 HALL, David Oakley; RAO, K. K. Fotossíntese. São Paulo: c1980. 01
084 WHATLEY, Jean M; WHATLEY, Frederick R. A luz e a vida das plantas. São Paulo:
EPU, EDUSP, 1982. 02
085 FREITAS, Loreta Brandão de; BERED, Fernanda. Genética e evolução vegetal. Porto
Alegre: Ed. Da UFRGS, 2003. 07
086 RAMALHO, Magno Antônio Patto; FERREIRA, Daniel Furtado; OLIVEIRA, Antonio Carlos de. A experimentação em genética e melhoramento de plantas. Lavras:
UFLA, 2000.
03
087 APPEZZATO-DA-GLÓRIA, Beatriz; CARMELLO-GUERREIRO, Sandra Maria. Anatomia vegetal. 2 ed. rev. e atual Viçosa, MG: Ed. UFV, 2006.
04
088 CUTTER, Elizabeth G. Anatomia vegetal: experimentos e interpretação: órgãos.
Segunda parte. São Paulo: Roca, 2002. 05
089 ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blücher,
c1974. 04
090 GEMMEFF, Alan Robertson. Anatomia do vegetal em desenvolvimento. São Paulo:
EPU, 1981. 05
091
VIDAL, Waldomiro Nunes. UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Botânica:
organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4 ed. Viçosa: UFV, Imprensa Universitária, 2000.
12
092
GONÇALVES, Eduardo Gomes; LORENZI, Harri. Morfologia vegetal: organografia e
dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2007.
08
093
ARNDT, Uwe; FLORES, Feliciano; WEINSTEIN, Leonard. Efeitos do flúor sobre as plantas: diagnose de danos na vegetaçô do Brasil = Fluoride Effects on Plants:
Diagnosis of injury in the vegetation of Brazil = Fluorwirkungen Auf Pflanze. 1. ed. Porto Alegre: Editora da Universidade, 1995.
02
330
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ORD. AUTOR/TÍTULO Nº EX.
094 LARCHER, Walter. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: EPU, c1986. 01
095 JANZEN, Daniel Hunt. Ecologia vegetal nos trópicos. São Paulo: EPU, EDUSP,
1980. 03
096 WALTER, Heinrich. Vegetação e zonas climáticas: tratado de ecologia global. São
Paulo: E.P.U. 1986 05
097 CONSERVAÇÃO e uso sustentável de plantas medicinais e aromáticas: maytenus spp., espinheira-santa. Brasília: IBAMA, 2004.
01
098 ALBUQUERQUE, Ulysses Paulino de. Introdução à etnobotânica. 2 ed. Rio de
Janeiro: Interciência, 2005. 03
099 BRYANT, J. A. Fisiologia da semente. São Paulo: EPU, 1989. 03
100 SANO, Sueli Matiko; ALMEIDA, Semíramis Pedrosa de. CENTRO DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DOS CERRADOS (BRASIL). Cerrado: ambiente e flora. Planaltina, DF: Centro de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados, 1998.
02
101 RIBEIRO, José Felipe. CENTRO DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DOS CERRADOS (BRASIL). EMBRAPA. Cerrado: matas de galeria. [Brasília]: Planaltina, DF: CPAC; EMBRAPA, 1998.
03
102 GOEDERT, Wenceslau J. CENTRO DE PESQUISA AGROPECUARIA DOS CERRADOS (BRASIL). Solos dos cerrados: tecnologias e estratégias de manejo. Brasília: São Paulo: Centro de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados; Liv. Nobel, 1985.
02
103 JUDD, Walter S; SINGER, Rodrigo B; SINGER, Rosana Farias; SIMÕES, André Olmos. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3 ed. Porto Alegre-RS: Artmed,
2009.
02
104 BRYANT, J. A. Fisiologia da semente. São Paulo: EPU, 1985. 01
105 LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas do Brasil. 2 ed. Nova Odessa: Plantarum, 2002. 03
106 MOREY, Philip R. O crescimento das árvores. São Paulo: EPU, c1980. 06
107 POSTGATE, John Raymond. Fixação do nitrogênio. São Paulo: EPU, c1989. 02
108
HOBBELINK, Henk. Biotecnologia: muito além da revolução verde, as novas
tecnologias genéticas para a agricultura: desafio ou desastre?. Porto Alegre: Riocell, 1990.
01
109
FITZGERALD, Arthur Eugene; KINGSLEY JR., Charles; KUSKO, Alexander. Máquinas elétricas: conversão eletromecânica da energia, processos, dispositivos e sistemas. São Paulo: McGraw-Hill, c1975.
01
110 NOVO, Evlyn Márcia Leão de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e
aplicações. 3 ed. rev. amp. São Paulo: Blucher, 2008. 02
111 AZEVEDO NETTO, José M. de; ACOSTA ALVAREZ, Guillermo. Manual de hidráulica. 7 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.
09
112 AZEVEDO NETTO, José M. de; FERNANDEZ Y FERNANDEZ, Miguel; ARAUJO, Roberto de; ITO, Acácio Eiji. Manual de hidráulica. 8 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
03
113 BERNARDO, Salassier. Manual de irrigação. 6 ed. rev. e ampl. Viçosa, MG: UFV
Impr. Universitária, 1995. 03
114 BERNARDO, Salassier. Manual de irrigação. 8 ed. rev. e ampl. Viçosa, MG: UFV
Impr. Universitária, 2006 06
115 GRIDI-PAPP, Imre Lajos. A vida brota das águas subterrâneas: uma vista radiestética. 1 ed. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1998.
03
116 RECICLAGEM do lixo urbano para fins industriais e agrícolas. Belém, PA: EMBRAPA, c2000.
02
117 BARRETO, Geraldo Benedito. Noções de saneamento rural. Campinas: Instituto
Campineiro de Ensino Agrícola, 1984. 03
118 SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais: instrumentação. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.
02
331
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
ORD. AUTOR/TÍTULO Nº EX.
119 BEZERRA, Maria do Carmo de Lima. IBAMA. Agricultura sustentável. Brasília:
Ministério do Meio Ambiente, 2000. 03
120 ANTUNES, Luciano Médici; ENGEL, Arno. Manual de administração rural: custos de
producao. 3 ed. rev. e ampl Guaíba, RS: Agropecuária, 1999. 01
121 SUGESTÕES para agricultura racional no Oeste baiano 2002. 07
122 VASCONCELOS, Paulo Mario Bacariça. Guia prático para o fazendeiro. São Paulo:
Nobel, 19... 02
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353 INSTITUTO CAMPINEIRO DE ENSINO AGRÍCOLA. Curso de suinocultura. 5 ed.
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356 ENGLERT, Sérgio Inácio. Avicultura: tudo sobre raças, manejo, alimentação e
sanidade. 7. ed. atual Porto Alegre: Agropecuária, 1998. 01
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358 FERREIRA, Mauro Gregory. Produção de aves: corte e postura. 2 ed. Guaíba, RS:
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365 NOVELLI, Ronaldo. Aves marinhas costeiras do Brasil identificação e biologia.
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formulação de políticas de desenvolvimento da aqüicultura brasileira. Florianópolis: Editora da UFSC, 1999.
02
341
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
3.13 LABORATÓRIO
O complexo de laboratórios que estará à disposição do curso de Bacharelado em
Medicina Veterinária no Campus IX da UNEB está localizado em dois pavilhões e no
prédio central. Neles estão situados treze laboratórios usados nas atividades de
ensino, pesquisa e de extensão do curso. Os laboratórios são equipados com
modernos equipamentos adquiridos através recursos de pesquisa financiados pelo
governo do Estado da Bahia, CNPq, FAPESB, Fundeagro e Petrobras.
No pavilhão de laboratórios existe rampa de acesso a cadeirantes, extintores de
incêndio disponíveis nos corredores, chuveiro de emergência, ar condicionado em
todas as dependências e boa iluminação.
A seguir apresenta-se a descrição desses laboratórios:
Laboratório de Biologia: O laboratório de Biologia conta com um espaço de 52m2,
usado para o desenvolvimento das aulas práticas das disciplinas de Citologia,
Histologia, Fisiologia da grade curricular do curso de Biologia e Engenharia
Agronômica e podem ser utilizado pelo curso de Medicina Veterinária. Apresenta
uma bancada central contendo onze microscópios biológicos.
Laboratório de Botânica: O laboratório de Botânica conta com uma bancada
central de madeira onde são posicionados vinte microscópios estereoscópicos
usados nas aulas práticas. Além desses microscópios são encontradas vidrarias
específicas de uso nas práticas de botânica.
Laboratório Multidisciplinar de Educação Ambiental (LAMEA): O laboratório
ocupa uma área de cerca de 30 m2 e objetiva desenvolver um amplo programa de
educação ambiental envolvendo universitários e estudantes da rede pública de
ensino estadual e municipal. Para isso, o LAMEA trabalha com a Trilha Ecológica da
Serra do Mimo como ferramenta pedagógica onde são exploradas espécies nativas
da Flora, Fauna, Rochas, Ordenamento do Espaço Urbano e o sujeito humano.
Esse laboratório é equipado com um projetor multimídia, uma tela de projeção, mesa
com cadeira, dois armários de aço, uma estante, ar condicionado, um computador
342
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com impressora além de materiais de consumo como hidrocor, lápis de cor, papel
metro, papel ofício para o desenvolvimento das atividades voltadas para Educação
Ambiental.
Laboratório de Zoologia e Entomologia: O laboratório de Zoologia e Entomologia
conta com um espaço de 31m2. Equipado com armários de aço, estantes,
computador com impressora, mesa de apoio e freezer vertical, dez microscópio
estereoscópicos e um microscópio biológico. Além desses equipamentos e vidrarias
existem coleções entomológicas e animais preservados em formol.
Laboratório de Fitopatologia e Microbiologia: O Laboratório de Fitopatologia e
Microbiologia ocupa uma área de 31 m² e possui piso de cimento liso; com bancada
de madeira; e 8 tomadas. O laboratório dá suporte as aulas práticas e as atividades
de pesquisa desenvolvidas dentro das disciplinas de Microbiologia e Fitopatologia.
Equipado com modernos equipamentos adquiridos através recursos de pesquisa,
financiado pelo governo do Estado da Bahia, CNPq, Fapesb e Fundeagro bem como
apoio do Instituto do Meio Ambiente (IMA). Esse laboratório contém os seguintes
equipamentos: Uma capela de fluxo laminar, um autoclave, um destilador de água,
três câmaras de crescimento (BOD), uma geladeira, um forno de esterilização, uma
balança eletrônica, uma balança de precisão, um agitador magnético, um pHmetro,
um banho Maria, uma geladeira, um microscópio de objetiva invertida com câmera,
um microscópio de objetiva invertida com contraste de fase, três microscópios
biológicos de objetiva comum, um microscópio trilocular com câmera acoplada, um
microscópio estereoscópico com fibra ótica, um microscópio esteroscópio comum,
um contador de colônias, um forno de microondas, um microcomputador, uma
impressora e um ar condicionado. Além desses equipamentos são encontradas
vidrarias como placas de Petri, tubos de ensaio, beckeres, erlenmayers, pipetas
graduadas, hemacitômetros, contador de células, lâmina micrométrica, pipetas
automáticas e provetas.
Laboratório de Sementes: A área do Laboratório de sementes ocupa 54 m²
contendo piso revestido de cerâmica branca; com bancada revestida com azulejo
branco de 4,4 metros; 8 tomadas, sendo 1 trifásica e bancada sem revestimento de
16 metros para armazenar materiais diversos e o forro de ferro. Nessa área há um
343
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escritório onde abriga a editoração da Revista Agroambiental e onde fica o
Coordenador do Laboratório; uma sala limpa e outra suja. O laboratório é geminado
ao Herbário. Na área suja do Laboratório de Sementes há uma porta basculante, por
onde entram os frutos provenientes do campo para beneficiamento e sai as
sementes beneficiadas para o Viveiro, cerca de 5 metros de distância. A área suja
possui em sua parede lateral um comongó para arejar o ambiente, onde já estão as
estufas. O laboratório contém ainda os seguintes equipamentos: uma câmara de
germinação de sementes tipo BOD, duas chapas aquecedoras, um autoclave, uma
balança analítica, um computador com impressora, um destilador de água 5L/220V,
duas estufas de esterilização, uma estufa de ventilação forçada, um banho Maria,
um forno de microondas, um freezer, uma geladeira, um refratômetro, um
termohigrógrafo digital, uma bureta automática.
Herbário: O herbário da UNEB de Barreiras conta com uma área de 75 m2 divididos
em três compartimentos. Um deles é específico para as estufas e armazenamento
do material de coleta. Outro compartimento é o escritório que conta com 4 mesas e
cadeiras mais uma mesa central que serve de apoio para o desenvolvimento das
atividades do herbário. Neste local também fica um computador com o banco de
dados do herbário, 1 scaner e 1 estereoscópio para auxiliar nas identificações das
plantas. O terceiro compartimento mantém o acervo do herbário com cerca de 1300
exemplares distribuídos em seis armários. Além disso, tem uma estante para
guardar as coleções líquidas, um desumidificador, duas mesas com dois
computadores e uma mesa maior central para auxiliar no manejo do herbário. O
Herbário conta também com um GPS, uma máquina fotográfica digital, 1
podão(tesoura de poda para árvores), 5 tesouras de poda, 1 facão, 1 paquímetro
digital e 2 armários de aço para guardar o material de escritório.
Laboratório de Física dos solos: O laboratório de física dos solos ocupa uma área
de 31 m² e possui piso de cimento liso; com bancadas de concreto de 2,0 metros; 8
tomadas, sendo 1 trifásica, forro de PVC. O laboratório contém ainda os seguintes
materiais: um penetrômetro de impacto, uma mesa de tensão, um conjunto de
cilindros de proctor, um dispersor de solo, um conjunto de cilindros (infiltrômetro),
duas buretas, uma estufa, duas balanças eletrônicas, cem anéis para amostras
344
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indeformadas de solo, um destilador de água e um deionizador, cinquenta cápsulas
para amostra de solo, um condutivímetro e um phmetro.
Laboratório de Química e de Fertilidade dos Solos: O laboratório de Química e
de Fertilidade dos Solos ocupa uma área de 31 m² e possui piso de cimento liso;
com bancadas de granito de 3,0 metros; 8 tomadas, sendo 1 trifásica. O laboratório
é equipado com os seguintes equipamentos: Uma capela de exaustão de gazes, um
destilador de nitrogênio, um destilador de água, um fotômetro de chama, um foto-
colorimêtro, um pHmetro, duas chapas aquecedoras, um forno mufla, duas balanças
eletrônicas, uma balança de precisão, um agitador de solos, uma bomba de vácuo,
dois agitadores magnéticos, um armário de aço para guardar reagentes, dois
dessecadores, um ar condicionado. Além desses equipamentos são encontradas as
seguintes vidrarias: - Balões volumétricos de diferentes volumes, beckeres, buretas
de vidro para análise volumétricas, erlenmayes de boca larga e estreita, provetas,
pipetas graduadas de diferentes volumes, almofariz, termômetros, funil de buchner,
funil de vidro, kitasatos, vidros de relógio, bicos de bünsen, pissetas, dispensadores,
pinças, garras com suporte para bureta e funil, tela de amianto.
Laboratório de Nematologia: A área ocupada pelo laboratório de nematologia é de
19 m² com bancada de granito e oito tomadas. Esse laboratório possui
equipamentos que permitem apoiar as atividades de pesquisa e extensão na área
de Nematologia e Zoologia. Esse laboratório é equipado com duas centrífugas, dois
microscópios estereoscópicos, um dispersor de solo, uma balança eletrônica, dois
liquidificadores sendo um do tipo industrial, três geladeiras, um autoclave para
esterilização de solo. Além desses equipamentos existem peneiras granulométricas
nas malhas 20, 60,150 e 400 mesh e vidrarias como “beckeres” e “erlenmayers”.
Laboratório de Nutrição Animal e Pastagens: O laboratório de Nutrição Animal e
Pastagens ocupa uma área de 90 m2 e foi montado através do convênio entre a
UNEB, Petrobras e Fundesf. Está equipado com uma mufla, três estufas de
circulação forçada de ar, um destilador de nitrogênio, uma capela de exaustão, um
determinador de fibras, três balanças de precisão, um bloco digestor, um scruber,
um phmetro, um destilador de água, dois agitadores magnéticos, uma chapa
345
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aquecedora reagentes e vidrarias. O laboratório está preparado para realizar análise
bromatológicas em rações e forragens.
Laboratório de informática (prédio central): O Laboratório de Informática do
campus IX oferece um ambiente favorável para realizações das aulas práticas da
disciplina de Informática que é oferecida nos cursos de Biologia, Engenharia
Agronômica e Matemática. Ocupa uma área de 94,37 m2 e é equipado com vinte e
quatro computadores com tela em LCD e com excelente velocidade.
Devido à necessidade de desenvolver estudos e pesquisa relacionados à área do
curso, faz-se necessário a criação dos seguintes laboratórios para melhor
desenvolvimento das atividades acadêmicas: Anatomia dos Animais Domésticos,
Parasitologia, Histologia e Embriologia, Reprodução Animal e Obstetrícia, Fisiologia,
Canil e Gatil, Necropsia, Clínico, Diagnóstico por Imagem, Clínica Cirúrgica de
Pequenos Animais, Clínica Cirúrgica de Grandes Animais, Clínica Médica de
Pequenos e Grandes Animais, além da Farmácia e Hospital Veterinário,
A relação dos equipamentos e materiais necessários está apresentada
individualmente por laboratório a seguir.
I. Laboratórios didático-pedagógicos (básico e profissionalizante)
LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA
Material/equipamento QT
Bancada (44 alunos) 08
Bancos 44
Escrivaninha 01
Cadeiras 05
Estante para livros 01
Armário com gaveta 01
Balança de Precisão 01
Microscópios 20
Geladeira de 340 litros 01
Regulador de voltagem 04
Balcão de Fórmica 01
Armários de aço 02
Caixas de laminas 02
Lupas Nikkon nº141002 02
346
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LABORATÓRIO DE ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS
Material/equipamento QT
Mesas de inox 08
Bancos 44
Escrivaninhas 04
Cadeiras 05
Mesas de inox com rodas 02
01 estante para livros -
Armário com gaveta 01
Caixas plásticas 40
Armário de madeira para deposito 01
Escada de madeira 01
Bandejas plásticas 10
Guincho com tralha para 01 tonelada
01
Tripé 01
Armários de aço 02
Maquina seladora de plástico 01
Material cirúrgico em geral: tesouras (10), pinças (10), Cabos (20) e 2 caixas de lâminas de bisturi
-
Facas 10
Serra Fita 01
Serrotes 02
Pistola de vacinação 01
Vidraria em geral (laboratórios) -
Calhas cirúrgica alumínio 08
Tambor de plástico de 100 litros utilizado para maceração 01
Tanques de metal para armazenagem de peças anatômicas 02
LABORATÓRIO DE HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
Material/equipamento QT
Bancada (44 alunos) 08
Bancos 44
Escrivaninha 01
Cadeiras 05
Estante para livros 01
Armário com gaveta 01
Balança de Precisão 01
Microscópios 20
Geladeira de 340 litros 01
Regulador de voltagem 04
Balcão de Fórmica 01
Armários de aço 02
Prateleira de aço 01
Caixas de laminas 02
Micrótomo 01
Sala com chave (contígua ao Laboratório) 2x2 metros 01
347
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LABORATÓRIO DE REPRODUÇÃO ANIMAL E OBSTERTRÍCIA VETERINÁRIA
Material/equipamento QT
Bancada (10 alunos) para aulas práticas 04
Bancos 44
Escrivaninhas 02
Cadeiras 02
Estante para livros 01
Armário com portas 01
Estufa Fanen 01
Microscópios Binocular 03
Geladeira com freezer 01
Regulador de voltagem 02
Deionizador 01
Eletroejaculador de bovinos 01
Eletroejaculador de ovinos (estilo banana) 01
Vidraria de laboratórios -
Bicos de Bunsen 10
Banho Maria Fanen 01
Material cirúrgico em geral: tesouras (20), pinças (20), Cabos (20) e 2 caixas de lâminas de bisturi
-
Destilador 01
Banho Maria Fanen 01
Conjunto de pipetas -
Vaginas artificiais de equinos 02
Vaginas artificiais de bovinos 02
Fetótomo 01
Espéculos vaginais de bovinos 03
Agulhas para prolapso de útero 02
Extrator de bezerros 01
Vaginas artificiais ovinos 02
Contadores de células 02
Botijões de sêmen 02
Freezer Horizontal -
Caixas de madeiras para aulas de obstetrícia (parto,distocia 03
Lavador de pipetas 01
Armários de aço 02
Estante de aço de 06 prateleiras 02
Sala com chave (contígua ao Laboratório) 2x2 metros 01
LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA
Material/equipamento QT
Bancada (44 alunos) 08
Bancos 44
Escrivaninha 01
Cadeiras 05
Estante para livros 01
Armário com gaveta 01
Material/equipamento QT
Balança de Precisão 01
Microscópios 20
Geladeira de 340 litros 01
Regulador de voltagem 02
348
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LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA
Microcentrifugador Fanen 01
Reagentes -
Vidraria de laboratórios -
Bicos de Bunsen 10
Material cirúrgico em geral: tesouras (20), pinças (20), Cabos (20) e 2 caixas de lâminas de bisturi
-
Destilador 01
Fotômetro de chama 01
Aspirador Fanen 01
Lavador de pipetas 01
Armários de aço 02
Sala com chave (contígua ao Laboratório) 2x2 metros 01
II . Laboratórios Didático-Pedagógicos (Profissionalizante) – Hospital
CANIL E GATIL
Material/equipamento QT
Canis Quarentena (2 x 2 m) 04
Canis com solarium 2x2 m 12
Gatis 1x1 m 06
Ambulatório3 clínico para tratamento dos animais internados com 02 mesas de
atendimento em inox
Pia (1); Armário de medicamento (1); Suporte de soro (1); Negatoscópio (1)
Escrivaninha com cadeira (1)
01
Sala de Administração do Hospital (2x3 m) 01
Sala depósito de Ração ( Hospital ) com prateleiras e pallets de madeiras 01
Armário com gaveta 01
Sala – Farmácia com armários e prateleiras (3x3 m) 01
Salas de atendimentos (vide projeto)4 20
Bebedouros 04
Material/equipamento QT
Geladeira de 340 litros ( 01 para guardar vacinas, 01 para copa,01 para produtos biológicos)
03
Regulador de voltagem 02
Sala - Lavanderia4x4m
Ferro Black &Deck 02
Mesa de madeira para passar ferro 01
Armário de aço 01
Secadora Automática 01
Centrífuga de roupas 01
Máquina de lavar industrial fixa 01
Sala com chave (contígua ao Laboratório) 2x2 metros 01
349
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LABORATÓRIO DE NECRÓPSIA - PATOLOGIA
Material/equipamento QT
Pia de mármore 01
Mesas de inox 04
Bancos de madeira 20
Estantes de aço 02
Serra elétrica Siemsen tipo SS nº 36564 01
Freezer Horizontal 600 l 02
Balança Felizola nº 8046754 01
Lousa 01
Mesas de madeira 02
Carrinhos de transporte 02
Morsa 01
Câmara Fria 1,5 x4,5 m 01
Motoesmeril modelo ME-5ª n.496676 01
Suporte para afiar facas 01
Facas (diversas) 10
Tesouras cirúrgicas 10
LABORATÓRIO CLÍNICO
Material/equipamento QT
Bancadas grandes 02
Bancos 10
Escrivaninha 01
Cadeiras 05
Estante para livros 01
Armários de parede 02
Armário arquivo com gavetas 01
Balança eletrônica digital de 1 kg (Acatec) 01
Microscópios 20
Geladeira de 340 litros 02
Freezer Vertical 01
Regulador de voltagem 02
Centrifuga industrial 01
Reagentes -
Vidraria de laboratórios -
Bicos de Bunsen 04
botijão de gás industrial 01
Destilador 01
Baldes de aço 02
Ebulidor 01
350
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LABORATÓRIO CLÍNICO
Lavador Automático de pipetas 01
Armários de aço 02
Destilador (micronal) 01
Forno Pasteur (Olidef cz) 01
Centrífuga Baby (Fanen) 01
Estufas de cultura bacteriológica ( Biomatic) 02
Microscópios Ópticos Binoculares (Nikon ou Premiere) 03
Contadores de Células Automáticos 02
Banho Maria Fanem 01
PH Ametro (Micronal) 01
Câmara de Fluxo laminar (Tecnal) 01
Agitador Automático de pipetas (Phoenix) 01
Espectofotômetro Digital Celm 01
Jarra anaeróbica 3.5 l Permution 01
Cronômetro Digital 01
Homogeinizador de sangue (Phoenix) 01
Autoclave Vertical (Phoenix) 01
Material/equipamento QT
Espectofotômetro semi-automático (Bioplus) 01
Centrífuga de microhematócrito Celm 01
Contador diferencial de leucócitos Leucotron 01
Aparelhos de ar condicionado
Sala com chave (contígua ao Laboratório) 2x2 metros 01
LABORATÓRIO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
Material/equipamento QT
Sala de Interpretação Radiológica
Mesa 1,5m x 1,20 m 01
Bancada de madeira com prateleira 01
Escrivaninha 01
Cadeiras 01
Negatoscópio 03
Estufa de secagem de filme radiográfico BEM 01
Lupa de 100 mm com cabo de plástico 01
Espessômetro de inox 01
Divisores de chassis 24x30 02
Chassis 24x30 02
Chassi pequeno 13x18 01
Chassis 18x24 02
Foco de luz 30x11 01
351
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LABORATÓRIO DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
Sala de Revelação Radiológica
Armário de madeira 90 cm x 50 cm 01
Pia de inox 01
Tanque de revelação de inox 01
Luz de proteção
Armazenador de chassis 30 cm x 60 cm 01
Identificador luminoso para RX 01
Colgaduras 30 x40 02
Colgaduras 24x30 02
Colgaduras 18 x24 02
Sala de Radiologia
Mesa de ferro pequena 01
Toshiba Rotanobe Modelo DRX -1603B Série nº7 K 189 Capacidade 640 Ma. 01
Material/equipamento QT
Arquivo de aço com gavetas 01
Aventais de chumbo 02
Luva de proteção radiológica 01
Protetores de tireóide 02
Rx Móvel marca Siemensen Unimax 213 01
Sala de Ultra-Sonografia e Eletrocardiografia
Mesa de computador 01
Mesa de madeira 01
Suporte para ultrasom 01
Armário tipo vestiário 01
Ultrassom Echo Câmera SSD -500 01
Vídeo printer Sony UP -890 MD 01
Transdutor 3,5m Hz 01
Transdutor 5,0m Hz 01
Impressora Toner HP 01
Bancos de madeira 02
Calha de madeira 01
Suporte de soro 01
Adaptador para ecocardiograma 01
Mesa de atendimento clínico de inox 01
Calha de inox 01
Aparelho de Ultra-som marca CHison modelo 8300 Vet
Sala com chave (contígua ao Laboratório) 2x2 metros 01
352
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LABORATÓRIO DE CLÍNICA CIRÚRGICA DE PEQUENOS ANIMAIS ( CENTRO CIRÚRGICO)
Material/equipamento QT
Sala de Esterilização ( 2 m x 2m ) –Sala contígua ao centro cirúrugico
Pia de inox 01
Armário de aço de 4 portas 01
Material de apoio a cirurgias ( fios de sutura, agulhas, gazes, açlgodão,etc....)
Caixas de Material Cirúrgicas completas (pinças, tesouras,porta-agulhas) etc...) 02
Escrivaninha 01
Cadeiras 02
Prateleiras 04
Autoclave Automatizada Sercon 01
Material/equipamento QT
Autoclave Baumer 01
Estufa Baumer 01
Sugadores Cirúrgicos Neuoni 02
Eletrocautério 02
Croicautério 01
Microretífica 01
Mesas de madeira 02
Banco de madeira 02
Bancada de madeira 01
Sala do Centro Cirúrgico ( 60 m2) - Sala de aula
Negatoscópio 02
Bomba de infusão volumétrica Lifemed 01
Aparelho de ar condicionado de 21.000 BTU 01
Mesa Cirúrgica Hidráulica 01
Bancada de madeira 01
Mesa auxiliar inox 01
Armário de medicamentos 01
Suporte para soros 01
Aparelho de anestesia inalatória 01
Foco cirúrgico portátil 01
Foco odontológico 01
Maca 01
Aparelho de ultrasson para limpeza de Tártaro com jato de bicarbonato (marca Scaler –Jet) 01
Compressor de ar 01
Mesa de inox para instrumentação 01
Monitor cardíaco DX 20 01
Calhas Cirúrgicas 04
Cauterizador Thermoflux 402 B 01
Pontos de oxigenioterapia 02
Suporte para bacias com duas bacias 01
Sala de Cirurgia (1) – Rotinas do Hospital – 10 m2
353
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LABORATÓRIO DE CLÍNICA CIRÚRGICA DE PEQUENOS ANIMAIS ( CENTRO CIRÚRGICO
Foco cirúrgico portátil 01
Mesa Cirúrgica de inox 01
Maca 01
Suporte para bacia 01
Negatoscópio 01
Mesa de inox para instrumentação 01
Material/equipamento QT
Monitor cardíaco DX 20 01
Calhas Cirúrgicas 02
Cauterizador Thermoflux 402 B 01
Aparelho de ar condicionado de 21.000 BTU 01
Bancada de madeira 01
Mesa auxiliar inox 01
Pontos de oxigenioterapia 02
Armário de medicamentos 01
Suporte para soros 01
Monitor cardíaco DX 20 01
Sala de Recuperação Anestésica
Lousa de giz 01
Escrivaninha 01
Cadeiras 03
Mesa de inox para atendimento 01
Suportes para soro 02
Maca estofada 02
Pontos de oxigenioterapia 02
Bancada de madeira 01
Impressora Toner HP 01
Bancos de madeira 02
Calha de madeira 01
Suporte de soro 01
LABORATÓRIO DE CLÍNICA CIRÚRGICA DE GRANDES ANIMAIS ( CENTRO CIRÚRGICO)
Material/equipamento QT
Sala de Esterilização ( 2 m x 2m ) –Pode utilizar o de pequenos animais (serve para os 2 centros cirúrgicos
Sala do Centro Cirúrgico ( 80 m2) - Sala de aula
Negatoscópio 02
Bomba de infusão volumétrica Lifemed 01
Aparelho de ar condicionado de 36.000 BTU 01
Mesa Cirúrgica Hidráulica (Grandes Animais) 01
Bancada de madeira 01
354
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LABORATÓRIO DE CLÍNICA CIRÚRGICA DE GRANDES ANIMAIS ( CENTRO CIRÚRGICO)
Mesa auxiliar inox 02
Material/equipamento QT
Armário de medicamentos 01
Suporte para soros 02
Material de apoio a cirurgias ( fios de sutura, agulhas, gazes, açlgodão,etc....)
Caixas de Material Cirúrgicas completas (pinças, tesouras,porta-agulhas) etc...) 02
Aparelho de anestesia inalatória 01
Foco cirúrgico Fixo 01
Maca (grandes animais) 02
Compressor de ar 01
Mesa de inox para instrumentação 02
Monitor cardíaco DX 20 01
Calhas Cirúrgicas 04
Cauterizador Thermoflux 402 B 01
Pontos de oxigenioterapia 02
Suporte para bacias com duas bacias 01
Sala de Cirurgia (1) – Rotinas do Hospital – Pequenas Intervenções cirúrgicas
Brete de ferro para contenção de animais 01
Negatoscópio 01
Mesa de inox para instrumentação 01
Cauterizador Thermoflux 402 B 01
Aparelho de ar condicionado de 21.000 BTU 01
Bancada de madeira 01
Mesa auxiliar inox 01
Pontos de oxigenioterapia 02
Armário de medicamentos 01
Suporte para soros 01
Monitor cardíaco DX 20 01
Sala de Recuperação Anestésica (20 m2)
Lousa de giz 01
Escrivaninha 01
Cadeiras 03
Suportes para soro 02
Colchões 08
Pontos de oxigenioterapia 02
Bancada de madeira 01
355
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LABORATÓRIO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS E DE GRANDES ANIMAIS ( AMBULATÓRIO)
Material/equipamento QT
Ambulatório de pequenos animais (2)
Negatoscópio 01
Pia inox 01
Lousa pincel 01
Mesa de inox para atendimento clínico 01
Mesa auxiliar de inox 01
Aparelho de ar condicionado 10.000 BTUS 01
Mesa de Escritório 01
Macas 01
Cadeiras 03
Torneiras 01
Material de higiene -
Suporte para soro 01
Ambulatório de Grandes animais (1)
Tronco de contenção móvel para bovinos Viviurka 01
Negatoscópio 01
Mesa de inox auxiliar 01
Mesas de madeira 02
Aparelho de ar condicionado de 21.000 BTU 01
Maca 01
Fogareiro para marcação 01
Suporte para cordas 02
Armário de medicamentos 01
Suporte para soros 02
Máquina de tricotomia Alfa Tanal 01
Conjunto de correntes obstétricas 01
Cadeiras 03
Suportes para soro 02
Colchões 08
Talha Manual Capacidade 03 Toneladas 01
Aparelho de choque portátil 01
Formigas para contenção bovina 02
Cabrestos 04
Travões 02
Buçais 02
Abre bocas bovinos 02
Abre bocas equinos simples e outro com catraca 02
Material/equipamento QT
Gancho obstétrico 01
Turquesas 02
Rinetas 02
356
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LABORATÓRIO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS E DE GRANDES ANIMAIS ( AMBULATÓRIO)
Máquina Lava-Jato Portátil 01
Material de Tratamento clínico ( Soro, medicamentos veterinários, agulhas, seringas descartáveis e de vidro; agulhas, ataduras de crepom)
-
FARMÁCIA DO HOSPITAL VETERINÁRIO
Material/equipamento QT
Produtos médico-hospitalares utilizados para curativos
Álcool tópico - 2 litros – Utilizado para injeções e anti-sepsia das mãos
Álcool iodado – 2 litros – Utilizado para injeções e anti-sepsia das mãos
Tintura de iodo a 2% e 10% - Utilizado em curativos ;Usos em causticação química; Limpeza e desinfecção de umbigo;
Iodopovidona tópico ( PVPI ) – 1 litro
Água oxigenada – 10 volumes- 1 litro – Curativos em geral
Líquido de Dakin 1 litro – Anti-sepsia de feridas
Licor de Villate - 1 litro – Tratamento de cascos, micoses e feridas.
Gaze hidrófila ( utilizada na limpeza de curativos)
Algodão hidrófilo – 1 Pacote de 500g
Ataduras de crepom 15 cm (muito utilizada em haras, fazendas de produção de genética)
Esparadrapo – 10 cm de largura – Curativos em geral
- Água boricada – Para tratamentos oculares
-Soro fisiológico de uso tópico ( para limpeza de feridas e curativos)
-
Material básico de apoio em enfermarias
Seringas descartáveis e/ou de vidros : 10,20 , 50 ml (quantidade considerável);
- Agulhas descartáveis e/ou 1 caixa de agulhas de metal hipodérmicas : 30x8, 40x12,40x16,30x12
Bandejas de alumínio, inox ou de plástico para auxiliar em curativos e cirurgias;
Tesoura com a ponta romba e outra tesoura de ponta fina 15 cm;pinça dente de rato
Pinça hemostática
Pinça lisa
2 caixas de luvas descartáveis (1 tipo cirúrgica e outra tipo reprodução)
3 caixas plásticas tipo ‘Tuperware’ para guardar materiais cirúrgicos, agulhas e seringas
de metal esterilizadas;
Jogo de equipo plástico para soroterapias (10);
10 Termômetros veterinário 10 jogos de almotolias ( frascos plásticos para armazenamento de álcool, álcool iodado,água oxigenada)
Limpador de casco (Rinetas)
- Barbeadores descartáveis (Para depilar áreas em torno dos ferimentos)
- Materiais de limpeza (detergentes, desinfetantes, sabão, escova, ‘buchas’) – Para limpeza das mãos e equipamentos após utilização;
- Pistolas dosadoras para aplicação de medicamentos via oral: para aves, suínos, bovinos e eqüinos;
-Bicos ‘tipo vermífugos’
-Pistolas de vacinação (com as devidas peças de reposição)
- Caixa papel toalha
01
357
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FARMÁCIA DO HOSPITAL VETERINÁRIO
Material/equipamento QT
Equipamentos de apoio para enfermaria 02
- Caixa papel toalha
Geladeira (uso exclusivo para vacinas e demais produtos biológicos)
- Estufa ou Autoclave (para esterilização de materiais)
- Lança-chamas
- Pulverizador tipo costal para pulverizações e aplicações de carrapaticidas, inseticidas e demais funções
-
Medicamentos tópicos e defensivos para controle de parasitas
- Ungüento
- Pomadas cicatrizantes
-Produtos para pulverização ambiental e animal (carrapaticidas, mosquicidas, bernicidas)
- Mata-Bicheiras spray
- Produtos de tratamento para cascos
-
Medicamentos Veterinários de uso geral
Analgésicos
-Antitérmicos
- Antiinflamatório não – hormonal
- Corticóides
- Antibióticos
- Antitóxico
-Antihistamínicos
- Antihemorrágico
- Medicamentos de reforço mineral e vitamínico
- Soroterapia: Ringer-lactato, soro fisiológico e vitamínico.
- Soro antitetânico
- Soro antiofídico
-
Outros Materiais e Equipamentos
Otoscópio Veterinário 02
Estetoscópio Veterinário 04
Lâmpada de Wood John 02
Focinheiras 10
Aquecedor de soro de 100 ml 01
Aquecedor de soro de 500 ml 01
Máquina de Tosa Golden A5 01
Medidor de Glicemia Advantage 01
Conjunto laringo-oftalmoscópio Inpected JD 593 01
358
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4 DA QUALIFICAÇÃO ACADEMICA DOS PROFISSIONAIS RESPONSÁVEIS
PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO
Danilo Gusmão de Quadros
Possui graduação em Agronomia pela Faculdade de Engenharia Agronômica da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) (1999), mestrado em Zootecnia, área de concentração em Produção Animal, pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV) da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), campus de Jaboticabal (2001) e doutorado em Zootecnia, área de concentração em Produção Animal, pela FCAV-UNESP (2004). Atualmente é professor adjunto da Faculdade de Agronomia da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), campus IX de Barreiras, onde coordena o Núcleo de Estudo e Pesquisa em Produção Animal (NEPPA) (www.neppa.uneb.br). Foi coordenador regional do Curso de Bacharelado em Engenharia Agronômica do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (INCRA/MDA) oferecido pela UNEB (2009-2011). Coordena regionalmente o Projeto Balde Cheio (EMBRAPA) de transferência de tecnologia na pecuária leiteira. É instrutor do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR). Foi gestor de campo do MODERPEC - Programa de Modernização da Pecuária de Corte (FAEB-SENAR-SEBRAE), grupo de Wanderley-BA (2010-2011). É técnico do Programa FEM Corte (Formação de Empreendedores na Pecuária de Corte), grupo de Formosa do Rio Preto (FAEB-SENAR). Tem experiência técnico-científica e prática na área de Zootecnia, com ênfase na Produção de Ruminantes, atuando principalmente nos seguintes temas: forragicultura e pastagens, bovinocultura de corte e leite, ovino-caprinocultura, biodigestores e desenvolvimento rural sustentável da agricultura familiar. (Texto informado pelo autor)
Dados pessoais
Nome Danilo Gusmão de Quadros
Nome em citações bibliográficas
QUADROS, Danilo Gusmão de.
Sexo Masculino
Endereço profissional
Universidade do Estado da Bahia, Faculdade de Agronomia, Campus IX. BR 242, km 4, s/n Loteamento Flamengo 47800-000 - Barreiras, BA - Brasil Telefone: (77) 36126744 URL da Homepage: www.uneb.br
Formação acadêmica/Titulação
2001-2004 Doutorado em Zootecnia (Conceito CAPES 7) . Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. Título: Nematodioses de ovinos e caprinos mantidos em pastagens no Oeste da Bahia, Ano de Obtenção: 2004. Orientador: Américo Garcia da Silva Sobrinho. Bolsista do (a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq ,Brasil . Palavras-chave: Parasitologia; Pastagens para ovinos; Pastagens para caprinos; Larvas infectantes. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Medicina Veterinária / Subárea: Medicina Veterinária Preventiva / Especialidade: Doenças Parasitárias de Animais. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Zootecnia / Subárea: Pastagem e Forragicultura / Especialidade: Manejo e Conservação de Pastagens. Setores de atividade: Produção Animal, Inclusive Serviços Veterinários.
1999-2001 Mestrado em Zootecnia (Conceito CAPES 7). Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil. Título: Produção e perdas de forragem em pastagens dos cultivares Tanzânia e Mombaça de Panicum maximum Jacq. Adubadas com doses crescentes de NPK, Ano de Obtenção: 2001. Orientador: Luís Roberto de Andrade Rodrigues. Bolsista do (a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Brasil. Palavras-chave: Pastejo rotacionado; Panicum maximum; Perdas de forragem; Produção de forragem; Produção de bovinos; Pastagens tropicais. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Zootecnia / Subárea: Pastagem e Forragicultura / Especialidade: Manejo e Conservação de Pastagens.
359
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
Grande área: Ciências Agrárias / Área: Zootecnia / Subárea: Pastagem e Forragicultura / Especialidade: Avaliação, Produção e Conservação de Forragens. Setores de atividade: Produção Animal, Inclusive Serviços Veterinários; Produção Vegetal.
1994-1999 Graduação em Agronomia. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Brasil.
Bolsista do (a): Bolsa de Ic do Pibic CNPq, CNPQ, Brasil.
Atuação profissional
Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Brasil.
Vínculo institucional
2002 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor adjunto, Carga horária: 120, Regime: Dedicação exclusiva.
Atividades
2009 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Faculdade de Agronomia - campus IX, Projetos de pesquisa Programa Balde Cheio: oeste da Bahia
2008 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Faculdade de Agronomia - campus IX, Projetos de pesquisa Criação em laboratório do besouro coprófago africano (Digitonthophagus gazella) para controle biológico de parasitos dos animais domésticos
6/2003 - Atual Direção e administração, Faculdade de Agronomia, Campus IX. Cargo ou função Coordenador do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Produção Animal.
6/2003 - Atual Extensão universitária, Faculdade de Agronomia, Campus IX. Atividade de extensão realizada Implantação de Campo Agrostológico - Unidade Demostrativa de Plantas Forrageiras.
2/2003 - Atual Extensão universitária, Faculdade de Agronomia, Campus IX. Atividade de extensão realizada PROVICAPRI - Programa de Ovino-Caprinocultura da Bahia.
7/2002 – Atual Ensino, Agronomia, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Bovinocultura Zootecnia Suinocultura Avicultura
2002 – Atual Atividades de Participação em Projeto, Faculdade de Agronomia - campus IX, Projetos de pesquisa III FESTA DO TRABALHADOR RURAL DE SANTA RITA DE CÁSSIA
2011 – 2012 Atividades de Participação em Projeto, Núcleo de Estudo e Pesquisa em Produção Animal, Projetos de pesquisa Valor nutritivo do resíduo de algodoeira amonizado e/ou submetido a aplicação de enzimas fibrolíticas Avaliação técnico-econômica de níveis crescentes de suplementação concentrada para engorda de bovinos de corte no sistema de Integração Lavoura - Pecuária
2008 – 2012 Atividades de Participação em Projeto, Faculdade de Agronomia - campus IX, Projetos de pesquisa PERFIL ENERGÉTICO DE COMUNIDADES EM ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA NO ESTADO DA BAHIA
2010 – 2011 Atividades de Participação em Projeto, Faculdade de Agronomia - campus IX, Projetos de pesquisa Suplementação de bovinos de corte em pastagens de capim-marandu na época seca do ano
2009 – 2010 Atividades de Participação em Projeto, Núcleo de Estudo e Pesquisa em Produção Animal, Projetos de pesquisa Cinética fermentativa, recuperação de matéria seca e estabilidade aeróbia da silagem de capim-elefante com casquinha de soja ou milho moído Estabelecimento dos capins marandu e andropógon associados ao milheto Agronegócio de sementes de gramíneas forrageiras no oeste da Bahia.
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2009 -2010 Atividades de Participação em Projeto, Faculdade de Agronomia - campus IX, Projetos de pesquisa ANÁLISE TÉCNICA E ECONÔMICA PARA APROVEITAMENTO DE DEJETOS DE CAPRINOS EM BIODIGESTORES NO SEMIÁRIDO BAIANO
2009 – 2009 Atividades de Participação em Projeto, Faculdade de Agronomia - campus IX, Projetos de pesquisa Composição bromatológica da casquinha de soja amonizada com doses crescentes de uréia
2008 – 2009 Atividades de Participação em Projeto, Faculdade de Agronomia - campus IX, Projetos de pesquisa COMPONENTES DA PRODUÇÃO E QUALIDADE DE SEMENTES DE DUAS CULTIVARES DE Brachiaria brizantha (Hochst. ex A. Rich.) Stapf NOS CERRADOS DA BAHIA
2008 – 2009 Atividades de Participação em Projeto, Faculdade de Agronomia - campus IX. Projetos de pesquisa Estabelecimento e produção de massa de Brachiaria brizantha cv. Marandu e Andropogon gayanus cv. Planaltina consorciado com milheto (Pennisetum americanum)
2008 – 2008 Atividades de Participação em Projeto, Faculdade de Agronomia - campus IX. Projetos de pesquisa Avaliação de seis espécies de gramíneas forrageiras para produção de feno
2008 – 2008 Atividades de Participação em Projeto, Faculdade de Agronomia - campus IX. Projetos de pesquisa PROJETO EDUCAMPO INSERÇÃO DE CONTEÚDOS AGRÍCOLAS E AMBIENTAIS NAS ESCOLAS DA ZONA RURAL I FEIRA DA AGRICULTURA FAMILIAR / V FESTA DE ANIVERSÁRIO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS DE SÃO DESIDÉRIO REPLICAÇÃO DE UNIDADE DEMONSTRATIVA DE PLANTAS FORRAGEIRAS PARA AGRICULTORES FAMILIARES EM SANTA RITA DE CÁSSIA - BA
2008 – 2008 Atividades de Participação em Projeto, Faculdade de Agronomia - campus IX. Projetos de pesquisa REPLICAÇÃO DE UNIDADE DEMONSTRATIVA DE PLANTAS FORRAGEIRAS NA ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA DE ANGICAL - BA
2007 – 2008 Atividades de Participação em Projeto, Faculdade de Agronomia. Projetos de pesquisa Qualidade do leite e prevalência de mastite no rebanho leiteiro de propriedades com três escalas de produção no oeste baiano
2006 – 2007 Atividades de Participação em Projeto, Faculdade de Agronomia - campus IX. Projetos de pesquisa Classificação e tipificação de carcaças bovinas no oeste da Bahia
2004 – 2007 Atividades de Participação em Projeto, Faculdade de Agronomia - campus IX. Projetos de pesquisa Biodigestão anaeróbia de dejetos de caprinos e ovinos em biodigestor de manta impermeável de PVC flexível
2004 – 2007 Atividades de Participação em Projeto, Faculdade de Agronomia - campus IX. Projetos de pesquisa Biodigestor na agricultura familiar do semi-árido
8/2004 – 8/2004
Extensão universitária, Faculdade de Agronomia, Campus IX. Atividade de extensão realizada II Simpósio sobre Ovino-Caprinocultura de Corte do Oeste da Bahia.
6/2003 – 6/2003
Extensão universitária, Faculdade de Agronomia, Campus IX. Atividade de extensão realizada I Simpósio sobre Ovino-Caprinocultura de Corte do Oeste da Bahia.
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
Vínculo institucional
2001 - 2004 Vínculo: Doutorando, Enquadramento Funcional: Doutorando, Carga horária: 40h.
Vínculo institucional
1999 – 2001 Vínculo: Mestrando, Enquadramento Funcional: Mestrando, Carga horária: 40h.
Atividades
Atividades de Participação em Projeto, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Departamento de Zootecnia..
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Projetos de pesquisa
Nematodioses em caprinos e ovinos pastejando associadamente em Panicum maximum Jacq. Influência da estrutura da pastagem sobre nematodioses em ovinos.
2/1999 – 10/2004 Atividades de Participação em Projeto, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, Departamento de Zootecnia. Projetos de pesquisa Produção de forragem e aspectos fisiológicos da rebrota de Styosanthes guianensis cv. Mineirão submetida a duas intensidades de desfolha Avaliação dos cultivares Tanzânia e mombaça de Panicum maximum Jacq. sob doses crescentes de NPK.
Projetos de pesquisa Comportamento de cultivares de soja para alimentação in natura cultivadas na área do vale do rio grande, oeste Baiano
Projetos de Pesquisa
2011 – 2012 Valor nutritivo do resíduo de algodoeira amonizado e/ou submetido a aplicação de enzimas fibrolíticas
Descrição: A Bahia é o segundo maior produtor de algodão do Brasil, sendo a região oeste onde se concentra 95% da produção, gerando grande quantidade de resíduo. O objetivo deste trabalho será o de avaliar o valor nutritivo (composição, digstibilidade e consumo) do resíduo de algodoeira amonizado com doses crescentes de uréia (0, 2, 4, 8% da MN) e duas doses de enzimas fibrolíticas (3 e 5%). Será realizado um ensio ensaio preliminar para avaliação da composição bromatológica e DIVMS, para então, os melhores tratamentos, serem avaliados quanto a degradabilidade "in situ", digestibilidade "in vivo" e consumo voluntário.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação (10). Integrantes: Alexandro Pereira Andrade - Integrante / Alberto Magalhães de Sá - Integrante / Daiana Nara Santos de Oliveira - Integrante / HERALDO NAMORATO DE SOUZA - Integrante / Daiane dos Santos Soares - Integrante / Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Financiador(es): Petróleo Brasileiro - Rio de Janeiro - Matriz - Cooperação..
2011 – 2012 Avaliação técnico-econômica de níveis crescentes de suplementação concentrada para engorda de bovinos de corte no sistema de Integração Lavoura - Pecuária
Descrição: Trinta e dois bovinos de corte foram divididos em grupos homogênios em piquetes separados de 12 ha, recebendo 1, 2, 4 e 6 kg/dia de ração balanceada contendo uréia. Serão avaliados o ganho de peso diário (GPD), o consumo de suplementos, as características quantitativas e qualitativas da carcaça e análise econômica.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 10) . Integrantes: Raimundo Guedes de Almeida - Integrante / Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Financiador (es): Petróleo Brasileiro - Rio de Janeiro - Matriz - Cooperação..
2010 – 2011 Suplementação de bovinos de corte em pastagens de capim-marandu na época seca do ano
Descrição: Serão testadas cinco diferentes estratégias de suplementação para bovinos de corte em pastagens reservadas de capim-marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu): mistura mineral, mineral + uréia (25%), misturas múltiplas contendo 10, 15 e 20% de uréia. O trabalho será realizado na Fazenda Castelo em uma área de 20 ha, a qual será dividida em cinci piquetes, nas quais pastejaram bovinos azebuados na fase de recria por tratamento, totalizando 20 animais experimentais. Serão avaliados: massa seca e composição química da forragem, comportamento de pastejo, ganham de peso, consumo do suplemento e análise econômica. O tempo de duração do experimento será de 90 dias do ano de 2010.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação (15). Integrantes: Alexandro Pereira Andrade - Integrante / André Ricardo Gomes Bezerra - Integrante / Alberto Magalhães de Sá - Integrante / Daiana Nara Santos de Oliveira - Integrante / Raimundo Guedes de Almeida - Integrante / Leandro de Matos Barbosa - Integrante / Gumercindo loriano franco - Integrante / Daiane dos Santos Soares - Integrante / Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Financiador(es): Petróleo Brasileiro - Rio de Janeiro - Matriz - Cooperação. Número de produções C, T & A: 4.
2009 – 2010 Cinética fermentativa, recuperação de matéria seca e estabilidade aeróbia da silagem de capim-elefante com casquinha de soja ou milho moído.
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Descrição: O baixo teor de matéria seca e a diminuta quantidade carboidratos solúveis influenciam negativamente no padrão fermentativo da silagem de capim elefante. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar a cinética fermentativa da silagem, através da mensuração do pH e da acidez total titulável (ATT), recuperação de matéria seca e estabilidade aeróbia da silagem de capim elefante com diferentes proporções de casquinha de soja e fubá de milho. O experimento foi conduzido em silos experimentais constituídos de baldes plásticos de 20L, segundo delineamento experimental inteiramente casualizado, com 7 tratamentos, 3 datas de abertura pós-ensilagem (7, 14 e 28 dias) e 3 repetições. Os tratamentos foram relativos à adição de 0, 5 e 10% de casquinha soja e fubá de milho, de maneira isolada ou associada.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 8) . Integrantes: Alexandro Pereira Andrade - Integrante / Jorge Aurélio Macedo Araújo - Integrante / Paulo Henrique - Integrante / José Augusto Reis Almeida - Integrante / Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Número de produções C, T & A: 5.
2009 – 2010 Estabelecimento dos capins marandu e andropógon associados ao milheto
Descrição: O milheto (Pennisetum americanum) é uma planta forrageira associada ao capim para rápida produção de forragem com elevado valor nutritivo. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da introdução do milheto em quatro taxas de semeadura (0, 5, 10 e 15 kg/ha) sobre a emergência das plântulas, o estabelecimento, a dinâmica de perfilhamento, alguns aspectos morfogenéticos e rendimento de forragem dos capins Andropogon gayanus cv. Planaltina (capim andropógon) e Brachiaria brizantha cv. Marandu (capim marandu). O experimento, realizado em uma área de 384 m2 no campo experimental do NEPPA-UNEB-Barreiras-BA, utilizou delineamento em blocos ao acaso, segundo esquema fatorial 2 x 4 (capim x taxa de semeadura do milheto), com quatro repetições. Foram utilizadas parcelas de 20 m2 (5 x 4 m) com área útil de 6 m2 (2 x 3 m).. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 6) . Integrantes: André Ricardo Gomes Bezerra - Integrante / Alberto Magalhães de Sá - Integrante / Givaldo da Silva Visitação - Integrante / Glauciana Pereira de Araújo - Integrante / Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Número de produções C, T & A: 4.
2009 – 2010 Agronegócio de sementes de gramíneas forrageiras no oeste da Bahia
Descrição: O oeste da Bahia é uma região importante no contexto da produção de sementes de gramíneas, com a estimativa de 30 mil hectares cultivados. O objetivo deste trabalho foi o de realizar uma análise do perfil da produção e produtividade de diferentes gramíneas forrageiras nos cerrados baianos. O trabalho foi conduzido de abril a junho de 2009 por meio da aplicação de questionários aos produtores de sementes de gramíneas forrageiras e empresas locais de beneficiamento. Foi amostrada uma área total de 8.500 ha. Os resultados indicaram forte predominância de espécies e cultivares de Brachiaria spp., correspondendo a 93% do total, enquanto o restante foi ocupada por Panicum maximum. Considerando as espécies de Brachiaria spp., a B. brizantha foi a mais cultivada, ocupando 54% da área plantada, seguida de B. ruziziensis (35%), B. decumbens (6%) e B. humidicola (5%). Dentre os cultivares de B. brizantha, o cv. Marandu foi o mais importante, representando 61% do total, seguido pelo cv. Xaraés (MG-5), com 28%, enquanto os cvs. MG-4 e Piatã tiveram menor relevância (8 e 3%, respectivamente). As maiores produtividades de sementes foram dos cvs. Xaraés e Piatã de B. brizantha, com 650 kg/ha. O cv. Marandu de B. brizantha e B. decumbens apresentaram produtividades bem próximas, em torno de 530 kg/ha, enquanto o B. ruziziensis e B. humidicola tiveram produtividades mais baixas. O método de colheita de sementes de gramíneas forrageiras mais usadas na região oeste da Bahia foi por varredura, representando 73% do total. O método de colheita na inflorescência foi utilizado para B. ruziziensis, pois nas fazendas de integração lavoura-pecuária (ILP) há maquinário disponível. Parte representativa das sementes produzidas é submetida ao beneficiamento completo (43%). Parte minoritária dos produtores não efetua nenhum beneficiamento (9%). O restante das sementes, passadas no peneirão ou que sofrem apenas o beneficiamento primário, são comercializadas para as empresas locais e de fora da regiã. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 2) . Integrantes: Juscelino Skowronski - Integrante / Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Número de produções C, T & A: 3.
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2009 – 2010 Análise técnica e econômica para aproveitamento de dejetos de caprinos em biodigestores no semiárido baiano
Descrição: O esgotamento de algumas fontes de energia de origem fóssil geradas pelo aumento da demanda dos últimos anos, e a conscientização mundial quanto às questões ambientais, têm levado a uma busca contínua por novas formas sustentáveis de produção. Nesse novo contexto a tecnologia da biodigestão representa uma possibilidade na geração de energia limpa e, ao mesmo tempo, de redução dos impactos ambientais. Este estudo avalia a viabilidade técnica e econômica para implantação de biodigestores no semiárido baiano, tendo como base o aproveitamento dos dejetos de caprinos. Foi realizado um mapeamento dos municípios baianos selecionados de acordo com critérios de regiões com rebanhos de caprinos, disponibilidade e qualidade da água, e, caracterizados os dejetos caprinos para a geração de energia (biogás) e dos efluentes (biofertilizante), quantificando-se os resíduos e a produção de biogás e de biofertilizantes. Posteriormente foram calculados indicadores técnicos. A viabilidade técnica e econômica envolveu a análise do desempenho do processo de biodigestão, sua conversão em valores econômicos e os cálculos B/C, VPL, TIR e Payback. Para tanto, estimaram-se investimentos para implantação de biodigestores em função da quantidade de caprinos, incluindo ou não, os custos de mão de obra. Os resultados encontrados evidenciam que, em certas condições, a implantação não é viável para o horizonte de vida útil do biodigestor para pequenos rebanhos. Os principais aspectos encontrados estiveram vinculados aos casos de incorporação da mão de obra e do crédito de carbono. Os estudos também evidenciaram viabilidade para o uso em unidades de agricultura familiar em que a mão de obra não está incorporada, principalmente quando há aproveitamento dos dejetos na geração de biogás para uso como GLP e geração de eletricidade e do biofertilizante, chegando a apresentar um payback menor que dois anos e taxas de retorno TIR de até 66% para o aproveitamento combinado de GLP e biofertilizante.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico ( 1) . Integrantes: Sheyla Haack - Coordenador / Gilca Garcia de Oliveira - Integrante / Danilo Gusmão de Quadros - Integrante. Número de produções C, T & A: 1 / Número de orientações: 1.
2009 – 2009 Composição bromatológica da casquinha de soja amonizada com doses crescentes de uréia
Descrição: Objetiva-se avaliar os efeitos de doses crescentes de uréia (0, 4, 8 e 12 % da matéria natural) sobre os teores de matéria seca, proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), cinzas e digestibilidade in vitro da matéria seca da casquinha de soja. O experimento, segundo delineamento inteiramente cazualido, com 4 tratamentos e cinco repetições, será conduzido na Universidade do Estado da Bahia campus IX de Barreiras aproveitando a grande disponibilidade desse subproduto na região oeste da Bahia, que apresenta 850 mil ha de soja plantada. A casquinha será umidecida adicionando-se 25% de água, em relação à matéria natural. A uréia foi dissolvida na água e misturada com 4 kg de casquinha de soja em sacos de politileno. Em seguida, os sacos foram fechados, permanecendo em tratamento durante 30 dias. Após abertura, os sacos terão suas bocas abertas durante 48 horas para sair o excesso de amônia. Amostras de 300 g de cada saco serão levadas ao Laboratório de Bromatologia da UFPB, Areia-PB, para análises químicas e biológicas.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 6) . Integrantes: Alexandro Pereira Andrade - Integrante / Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador.
2009 – Atual Programa Balde Cheio: oeste da Bahia
Descrição: O objetivo deste projeto será o de implantar o Programa Balde cheio, da EMBRAPA, em 10 municípios da região oeste da Bahia. Os dados zootécnicos e financeiros serão acompanhados por uma governança regional, no intuito de comparar os índices antes, durante e depois da aplicação da metodologia do Programa... Situação: Em andamento; Natureza: Extensão. Alunos envolvidos: Graduação ( 15) . Integrantes: Guilherme Augusto Vieira - Integrante / Marly Ramos - Integrante / Ticiano Arrais Sydrião de Alencar - Integrante / Artur Chinelato Camargo - Integrante / Carlos Pagani Netto - Integrante / Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Número de produções C, T & A: 1.
2008 – 2012 Perfil energético de comunidades em assentamentos de reforma agrária no estado da Bahia
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Descrição: O objetivo do presente trabalho foi avaliar as fontes de energias (renováveis e não-renováveis), bem como a quantidade utilizada das principais fontes energéticas, relacionando os resultados com políticas públicas e propostas de intervenção visando o aumento da utilização de fontes renováveis e limpas, em comunidades de Assentamentos de Reforma Agrária. O trabalho foi realizado em 16 assentamentos de 11 municípios do Estado da Bahia. Juntos, representam uma área de mais de 10 mil ha, com aproximadamente 2 mil famílias e a estimativa de 8 mil pessoas. Dessas, foram amostradas 250 famílias. O combustível mais utilizado foi a lenha, alimentando fogões em 76% das residências, seguido de eletricidade (70%), gás de cozinha (GLP) (57%), óleo diesel (19%) e carvão vegetal (12%). As energias menos citadas foram: gasolina (3,3%), eólica (2,5%), baterias (1,3%), solar (0,9%), álcool (0,5%) e querosene (0,3%). O consumo de energia médio por residência foi de 71,2 kWh/mês, enquanto a lenha foi consumida numa quantidade de 2,5 m3/mês. Projetos pilotos de biodigestores, fogões eficientes, energia fotovoltaica e eólica devem ser incentivados e políticas públicas devem atender as comunidades com alternativas energéticas locais, principalmente nos 30% de áreas que ainda não foram contempladas pelo Programa Luz para Todos.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 80) . Integrantes: Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Número de produções C, T & A: 1.
2008 – 2009 Efeito da casquinha de soja e fubá de milho sobre as perdas na ensilagem, as características sensoriais e estabilidade aeróbia da silagem de capim-elefante.
Descrição: Este experimento foi conduzido na Universidade do Estado da Bahia Campus IX, no laboratório da Faculdade de Agronomia da Universidade do Estado da Bahia, segundo delineamento experimental inteiramente casualizado com 7 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos foram: T0 = capim-elefante (testemunha) CE100, T1= 95% de capim-elefante + 5% de casquinha de soja CECS5, T2= 90% de capim-elefante +10% de casquinha de soja CECS10, T3= 90% de capim-elefante + 5% de casquinha de soja + 5% de fubá CECSF55, T4= 80% de capim-elefante + 10% de casquinha de soja + 10% de fubá CECSF1010, T5= 95% de capim-elefante + 5% de fubá CEF5, T6= 90% de capim-elefante+ 10% de fubá CEF10. O capim-elefante foi picado mecanicamente em partículas de 2 a 3 cm de tamanho. Após homogeneização entre o material picado e os aditivos, a massa de forragem foi ensilada em silos laboratoriais, confeccionados com recipientes de vidro. O material foi compactado manualmente, tendo o cuidado para se obter uma densidade de 500 kg/m3 para uma adequada na simulação de um silo. Os silos foram fechados com tampa, lacrados com fita adesiva e cola quente para não haver entrada de ar. Em cada tampa dos silos, foi colocada uma mangueira de soro fechada, exceto por uma abertura logitudinal de aproximadamente 0,5 cm efetuada com um estilete afiado, para expulsão dos gases. No fundo de cada silo foi colocado 0,0003m3 de areia que ficou separada da silagem por uma tela de sombrite, para que se evite a contaminação do material, servindo, no entanto para escoamento do efluente. Todos os recipientes foram pesados nos seguintes períodos: 0, 12, 24, 36, 48 (horas) e nos 3, 6, 9, 12º, 15º, 18, 21º, 24º, 27º e 28º dia após selamento dos silos. A diferença de pesos entre as pesagens consecutivas foi considerada como perdas por gases. Decorridos 34 dias, ensilado, os silos foram abertos. O material foi analisado quanto às características sensoriais e estabilidade aeróbia. Não houve influência da adição da casquin. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 6) . Integrantes: Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Número de produções C, T & A: 2.
2008 – 2009 Componentes da produção e qualidade de sementes de duas cultivares de brachiaria brizantha (Hochst. ex a. Rich.) stapf nos cerrados da Bahia
Descrição: A expansão de novas áreas de pastagens e a tendência crescente dos agricultores de utilizarem gramíneas melhoradas na alimentação dos seus rebanhos provocou um aumento da demanda por sementes de plantas forrageiras de melhor qualidade e um estímulo cada vez maior para implantação dos campos de produção. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar os componentes de produção e qualidade de sementes de dois cultivares de Brachiaria brizantha na região Oeste da Bahia. Foram quantificados a densidade de perfilhos reprodutivos, número de rácemos, tamanho de rácemos e número de espiguetas por rácemo. Após a deiscência, foi quantificada a produtividade. Amostras de sementes colhidas no chão e pela máquina foram levadas ao laboratório onde foram submetidas a testes de pureza, viabilidade pelo tetrazólio, peso de 100 sementes, germinação e vigor de plântula. A cultivar Xaráes apresentou maior densidade de perfilhos reprodutivos, número e comprimento de rácemos que a cultivar Marandu. Embora o número de sementes por rácemo das duas cultivares não
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terem diferido, a produtividade de sementes foi maior na cv. Xaraés, enquanto a qualidade das sementes foi semelhante.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 3) . Integrantes: Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Número de produções C, T & A: 1 / Número de orientações: 1.
2008 -2009 Estabelecimento e produção de massa de Brachiaria brizantha cv. Marandu e Andropogon gayanus cv. Planaltina consorciado com milheto (Pennisetum americanum)
Descrição: Será testado, em um experimento de parcelas com 2 x 4 m e área útil de 4 m2, segundo delineamento experimental em blocos ao acaso com 4 repetições, o acréscimo de 5 e 15 kg/ha de sementes de milheto sobre o estabelecimento e produção de massa de Brachiaria brizantha cv. Marandu e Andropogon gayanus cv. Planaltina. O trabalho será conduzido no Campo Agrostológico da UNEB campus IX de Barreiras BA. As plantas serão contadas a cada 7 dias, subdividindo-se a área útil em quadrícolas de 0,25m2. Ao final de 35 dias, as plantas serão cortadas e quantificadas a massa de forragem. Serão realizados mais 3 cortes a cada 30 dias. Os dados serão analisados pelo SAS. A utilização de 15 kg/ha de milheto reduziu a densidade de perfilhos do capim-andopógon (P<0,05), enquanto no capim-marandu, não houve diferença da taxa de semeadura (P>0,05). Não houve efeito da introdução do milheto na fitomassa dos capins andropógon e marandu (P>0,05). A taxa de semeadura de 5 ou 15 kg/ha não diferiu em termos de produção de massa do milheto, entretanto, se comparados os somatórios das massas do capim com milheto, foi válida a introdução da gramínea anual para redução do tempo ao primeiro pastejo e, conseqüentemente, redução dos custos fixos.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 8) . Integrantes: Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Número de produções C, T & A: 1.
2008 – 2008 Avaliação de seis espécies de gramíneas forrageiras para produção de feno
Descrição: Foram avaliados os aspectos morfofisiológicos e taxa de desidratação em estufa de seis gramíneas forrageiras (capins: andropógon, massai, Tanzânia, estrela-africana, florakirk e marandu), segundo delineamento inteiramente cazualizado com três repetições. O Núcleo de Estudo e Pesquisa em Produção Animal (www.neppa.uneb.br) da Universidade do Estado da Bahia, sob coordenação do Prof. Dr. Danilo Gusmão, pesquisou seis gramíneas forrageiras visando à produção de feno. O trabalho de foi conduzido no Campo Agrostológico e as determinações analíticas foram realizadas nos laboratórios do curso de Agronomia do campus IX. A pesquisa concluiu que a fenação é uma boa alternativa para conservação de forragem na região oeste da Bahia, principalmente utilizando forrageiras do gênero Cynodon (como Tifton, coast-cross), mas também pode ser plenamente utilizado o capim-massai e, com alguma restrição, o capim-andropógon. O capim-massai apresentou ótimos resultados considerando a potencialidade para produção de feno, conjuntamente com os capins do gênero Cynodon, os quais apresentaram perfilhos numerosos, finos e leves, apresentando a vantagem de ser propagado via sementes, enquanto as gramas Cynodon são propagadas vegetativamente. O capim-andropógon, considerando a grande ocorrência dessa forrageira na região oeste da Bahia, pode ser usado para fenação, com algumas restrições, enquanto os capins Tanzânia e xaraés foram mais restritivos devido à espessura do colmo e a velocidade de desidratação. . Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 9) . Integrantes: Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Número de produções C, T & A: 2.
2008 – 2008 Projeto educampo inserção de conteúdos agrícolas e ambientais nas escolas da zona rural
Descrição: A Bahia conta com significativa proporção de população que vive na zona rural, notadamente em atividades agrícolas com base familiar. Entretanto, os agricultores que produzem em pequena escala convivem com problemas de insegurança alimentar (qualidade, quantidade, diversificação e sanidade dos produtos), bem como falta de informações técnicas. O município de Barreiras conta com 38 (trinta e oito) escolas na zona rural, as quais integram filhos e filhas de agricultores familiares e de trabalhadores rurais, em sua maioria, que no dia-a-dia convivem com a produção agrícola. Contudo, no sistema de ensino, são escassas as informações técnicas que desenvolvem os conceitos de produção agrícola
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sustentável. O Projeto EDUCAMPO, que objetiva a inserção de conteúdos agrícolas e ambientais na escola da zona rural de Barreiras, foi idealizado e é coordenado pelo Prof. Dr. Danilo Gusmão, coordenador do Núcleo de Estudo e Pesquisa em Produção Animal (NEPPA: www.neppa.uneb.br), do curso de Agronomia do campus IX da UNEB, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer de Barreiras - Bahia. O projeto piloto contemplou 05 (cinco) escolas da zona rural do município, 180 alunos, de quarta e oitava séries, com idades variando de 9 a 16 anos. A Prefeitura Municipal de Barreiras financiou o projeto, orçado em cerca de R$ 5,00 por estudante por ano. A UNEB disponibiliza os estagiários, graduandos de Agronomia do campus IX, que planejam e executam as aulas, com apoio técnico do Prof. Gusmão e orientação pedagógica do Núcleo Pedagógico da Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer de Barreiras. As escolas escolhidas para o projeto piloto foram: Escola Valdete Piedade de Holanda, Escola Municipal 1º Grau Povoado do Tatu, Escola Mun. Abílio Farias, Escola Mun. 1º Grau Pov. Baraúna e Escola Mun. 1º Pov. Barreiras Sul. Ao longo do ano de 2008, foram abordados temas nas áreas de fitotecnica, zootecnia e meio ambiente.. Situação: Concluído; Natureza: Extensão. Alunos envolvidos: Graduação ( 6) . Integrantes: Maria Anália Miranda - Integrante / Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Financiador (es): Prefeitura Municipal de Barreiras - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 1 / Número de orientações: 3.
2008 – 2008 I feira da agricultura familiar/V festa de aniversário do sindicato dos trabalhadores rurais de São Desidério
Descrição: Realizar, durante dois dias, diversas Oficinas Tecnológicas para agricultores familiares de São Desidério e da região oeste da Bahia, nas áreas de: pastagens e alimentação animal, qualidade do leite, biodigestores, apicultura, cana-de-açúcar e artesanatos; Promover a integração dos produtores e a difusão de tecnologias adequadas à agricultura familiar; Expor os principais produtos da agricultura familiar da região oeste da Bahia. Serão montadas diferentes oficinas tecnológicas no Clube CESSD São Desidério, para contemplar a visitação de agricultores familiares, dias 25 e 26 de abril de 2008. As oficinas tecnológicas abordarão temas de plantas forrageiras, conservação de forragens, qualidade do leite, biodigestores, apicultura, fabricação de cachaça e artezanato. . Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. Alunos envolvidos: Graduação ( 12) . Integrantes: Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Financiador (es): Sindicato dos Trabalhadores Rurais de São Desidério - Cooperação..
2008 – 2008 Replicação de unidade demonstrativa de plantas forrageiras para agricultores familiares em Santa Rita de Cássia - BA
Descrição: OBJETIVOS Demonstrar aos agricultores familiares uma coleção de plantas forrageiras, contendo gramíneas, leguminosas e outras forrageiras; Realização de treinamento e capacitações de técnicos e agricultores; Avaliar a adaptação de plantas forrageiras adequadas à região; Distribuir sementes e mudas para os agricultores familiares; Aumentar a diversidade de plantas forrageiras na região; Incrementar a taxa de lotação e a produção animal, reduzindo a necessidade da abertura de novas áreas para pastagens; Aumentar a vida útil das pastagens estabelecidas. O município de Santa Rita de Cássia está situado no Oeste Baiano, numa região de transição entre os biomas cerrado e caatinga. Na média, chove em torno de 1000 mm por ano; tais chuvas costumam ocorrer nos meses de outubro a março; em geral, seguem seis meses de estiagem. O material genético para implantação da unidade demonstrativa de plantas forrageiras será transferido do Campo Agrostológico do Núcleo de Estudo e Pesquisa em Produção Animal, campus IX da UNEB-Barreiras. O local escolhido será o Escritório Local da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA). Uma área de 0,5 ha será preparada e demarcada em canteiros de 2 x 2 m, os quais terão as diferentes plantas forrageiras devidamente identificadas com nomes comum e científico. O Campo será irrigado na época seca por meio de mangueira santeno e a manutenção se dará pela EBDA. . Situação: Concluído; Natureza: Extensão. Alunos envolvidos: Graduação ( 5) . Integrantes: Fernando Brandão Franco - Integrante / Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Financiador (es): Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola - Cooperação..
2008 – 2008 Replicação de unidade demonstrativa de plantas forrageiras na escola família agrícola de Angical - BA
Descrição: OBJETIVOS Demonstrar aos agricultores familiares uma coleção de plantas forrageiras, contendo gramíneas, leguminosas e outras forrageiras; Realização de treinamento e capacitações de técnicos e agricultores; Avaliar a adaptação de
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plantas forrageiras adequadas à região; Distribuir sementes e mudas para os agricultores familiares; Aumentar a diversidade de plantas forrageiras na região; Incrementar a taxa de lotação e a produção animal, reduzindo a necessidade da abertura de novas áreas para pastagens; Aumentar a vida útil das pastagens estabelecidas. O município de Angical está situado no Oeste Baiano, numa região de transição entre os biomas cerrado e caatinga. Na média, chove em torno de 1000 mm por ano; tais chuvas costumam ocorrer nos meses de outubro a março; em geral, seguem seis meses de estiagem. O material genético para implantação da unidade demonstrativa de plantas forrageiras será transferido do Campo Agrostológico do Núcleo de Estudo e Pesquisa em Produção Animal, campus IX da UNEB-Barreiras. O local escolhido será a Escola Família Agrícola de Angical. Uma área de 0,5 ha será preparada e demarcada em canteiros de 2 x 2 m, os quais terão as diferentes plantas forrageiras devidamente identificadas com nomes comum e científico. O Campo será molhado na época seca por meio de regadores, facilitado pela instalação da caixa d água a 30m e a manutenção se dará pelos estudantes da Escola Família Agrícola de Angical. . Situação: Concluído; Natureza: Extensão. Alunos envolvidos: Graduação ( 6) . Integrantes: Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Financiador (es): Escola Família Agrícola de Angical - Cooperação..
2008 – 2008 III festa do trabalhador rural de Santa Rita de Cássia
Descrição: 11. OBJETIVOS Realizar, durante dois dias, diversas Oficinas Tecnológicas para agricultores familiares de Santa Rita de Cássia e da região oeste da Bahia, nas áreas de: pastagens e alimentação animal, qualidade do leite, biodigestores, apicultura, cana-de-açúcar, entre outros; Promover a integração dos produtores e a difusão de tecnologias adequadas à agricultura familiar; Expor os principais produtos da agricultura familiar da região oeste da Bahia. Serão montadas diferentes oficinas tecnológicas no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santa Rita de Cássia, para contemplar a visitação de agricultores familiares. Ocorrerão durante o evento: Atos Cívicos, conferências, Palestras, Espetáculos Populares, Exposições, Torneios, Shows em comemoração à III Festa do Trabalhador Rural. Serão montadas pela equipe do NEPPA as seguintes oficinas tecnológicas: - Pastagens - Alimentação do Gado na Seca -Qualidade do Leite - Biodigestores na agricultura sustentável 25 e 26/07/2008. Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. Alunos envolvidos: Graduação ( 10) . Integrantes: Fernando Brandão Franco - Integrante / Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Financiador (es): Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santa Rita de Cássia - Outra..
2008 – Atual Criação em laboratório do besouro coprófago africano (Digitonthophagus gazella) para controle biológico de parasitos dos animais domésticos
Descrição: O besouro rola-bosta africano (Digitonthophagus gazella) é criado em laboratório pelo Núcleo de Estudo e Pesquisa em Produção Animal (NEPPA) da Faculdade de Agronomia/Universidade do Estado da Bahia (UNEB), campus IX de Barreiras e utilizado em programas de controle biológico de parasitos do gado, principalmente: mosca-dos-chifres e vermes, que causam severos prejuízos à pecuária. OBS: Clique no link abaixo e veja a matéria televisiva sobre esse projeto que foi veiculada no Programa Bahia Rural (Rede Bahia/Rede Globo de Televisão), dia 29/06/2008, disponível no site de vídeos YOU TUBE: http://www.youtube.com/watch?v=gbPo2Hbtu64 e leia a matéria da Assessoria de Comunicação da UNEB, veiculada no site da UNEB, dia 09/01/2009: http://www.uneb.br/exibe_noticia.jsp?Pubid=3466# . Situação: Em andamento; Natureza: Extensão. Alunos envolvidos: Graduação ( 10) . Integrantes: Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Número de produções C, T & A: 1 / Número de orientações: 1.
2008 – Atual Levantamento de espécies nativas do cerrado com potencial forrageiro
Descrição: O desmatamento de vegetação nativa de cerrado para formação de pastagens artificiais nos últimos anos provocou uma redução significativa das áreas preservadas. Hoje são 50 milhões de ha de pastagens artificiais. Essas pastagens hoje se encontram 60 a 80% degradadas, ou em algum grau de degradação. O conhecimento do potencial forrageiro de espécies nativas do cerrado pode propiciar a conservação do bioma através do manejo sustentável. O objetivo deste projeto será levantamento de espécies nativas do cerrado que tenham potencial forrageiro no intuito de manejo sustentável e política conservacionaista. Numa segunda etapa, serão realizadas análises químicas e biológicas ligadas à nutrição animal. O material
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botânico será coletado com o auxílio de vaqueiros experientes em pastagens naturais dos municípios de São Desidério, Angical, Wanderley, Santa Rita de Cássia e Cotegipe. O material botânico de flora nativa do cerrado será herborizado no Herbário da UNEB e identificado o material de acordo as características morfológicas por botânicos da UNEB e UFBA, campus de Barreiras.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 10) . Integrantes: Jorge Antônio Silva Costa - Integrante / Cristiana Barros Nascimento Costa - Integrante / Jackeline Miclos - Integrante / Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Número de produções C, T & A: 1.
2008 – Atual Identificação de plantas tóxicas em pastagens naturais do cerrado da região oeste da Bahia
Descrição: Denomina-se plantas tóxicas todo o vegetal que, introduzindo no organismo dos homens ou de animais domésticos, em condições naturais, é capaz de causar danos que se refletem na saúde e vitalidade desses seres. Elas ocasionam um desequilíbrio que se traduz como sintomas de intoxicação. Objetivo Geral Identificação de Plantas Tóxicas para Bovinos na região do Oeste da Bahia Objetivos Específicos:  Coletar e identificar as principais espécies de plantas tóxicas na região oeste da Bahia, principalmente as de interesse pecuário; Possibilitar o conhecimento e a freqüência de ocorrência plantas tóxicas que afetam bovinos, aos interessados, em cidades selecionadas do Oeste; Reconhecer e diagnosticar através do conhecimento popular os sintomas de intoxicação por planta;  Identificar épocas e partes das plantas que causam a intoxicação, promovendo a redução da taxa de mortalidade de bovinos, ovinos, caprinos; Verificar as crendices existentes sobre as plantas tóxicas;  Coletar propágulos das plantas encontradas para a criação da área com exemplares das mesmas no Campus IX UNEB Barreiras. As plantas serão coletadas nos municípios de Angical, São Desidério, Santa Rita de Cássia, Cotegipe e Wanderley, com o auxílio de um vaqueiro experiente. O material botânico será levado ao Herbário da UNEB para herborização e, em seguida, para identificação por biolólogos taxonomistas da UNEB e UFBA, campus de Barreiras.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 10) . Integrantes: Jorge Antônio Silva Costa - Integrante / Cristiana Barros Nascimento Costa - Integrante / Jackeline Miclos - Integrante / Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Número de produções C, T & A: 1.
2008 – Atual Biodiversidade de besouros coprófagos (coleoptera, scarabaeidae) em áreas de vegetação nativa de cerrado e em pastagem artificial.
Descrição: OBJETIVO GERAL Realizar um levantamento da riqueza local de espécies de besouros coleópteros coprófagos (Insecta, Coleoptera, Scarabaeidae) coletados por meio de armadilhas passivas de queda com diferentes tipos de iscas (fezes de bovinos, suínos, equinos e ovinos) em áreas de vegetação nativa de Cerrado (Cerradão) e em pastagem artificial. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar as espécies de Scarabaeidae (Insecta, Coleoptera) nos cerrados baianos, avaliando tanto riqueza de espécies, quanto a abundancia relativa (equitatividade). Quantificar os impactos do desmatamento para formação de pastagens artificiais sobre a biodiversidade e número de indivíduos de besouros coprófagos (Coleoptera, Scarabaeidae). Avaliar quatro tipos de iscas para atração dos besouros coprófagos (Coleoptera, Scarabaeidae), permitindo novos estudos. Comparar a biodiversidade de Scarabaeidae (Insecta, Coleoptera) do cerrado com outros biomas, usando dados da literatura. Classificar as massas fecais na pastagem conforme o grau de desestruturação e tempo de excreção. Avaliar os efeitos das épocas chuvosa e seca sobre o número de indivíduos coletados, traçando uma curva populacional ao longo do ano. Conscientizar os produtores rurais a respeito dos benefícios dos besouros coprófagos à pecuária e sobre os impactos ambientais dos antiparasitários usados rotineiramente na criação de gado sobre a sobrevivência da entomofauna fimícola. O trabalho será realizado no município de Barreiras BA. Em cada área semanalmente, durante um ano, serão montadas 16 armadilhas de queda com fezes, modelo de coleta passiva, quatro delas de cada tipo de isca (bovino, ovino, equino e suíno). Os insetos serão armazenados em solução alcoólica a 70% e identificados no Laboratório de Entomologia da Unesp - campus de Ilha Solteira - SP.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 15) . Integrantes: Carlos Flechtmann - Integrante / Greice Ayra Franco Assis - Integrante / Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador.
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Número de produções C, T & A: 2.
2007 – 2008 Qualidade do leite e prevalência de mastite no rebanho leiteiro de propriedades com três escalas de produção no oeste baiano
Descrição: O projeto foi desenvolvido objetivando avaliar alguns aspectos físico-químicos e microbiológicos do leite e a prevalência de mastite clínica e subclínica no rebanho leiteiro de propriedades com três escalas diárias de produção (<100L, 100-200L e >200L) no oeste baiano. Foram utilizadas três propriedades de cada escala de produção, com coleta em 12 meses de outubro de 2007 a setembro de 2008. As análises foram realizadas no laboratório do curso de Agronomia da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) - campus IX por estudantes do Núcleo de Estudo e Pesquisa em Produção Animal (NEPPA).. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 20) . Integrantes: Fábio Del Monte Cocozza - Integrante / Guilherme Augusto Vieira da Silva - Integrante / Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Número de produções C, T & A: 10 / Número de orientações: 4.
2006 – 2007 Classificação e tipificação de carcaças bovinas no oeste da Bahia
Descrição: Objetivando tipificar carcaças bovinas na região Oeste da Bahia, segundo sistema oficial brasileiro, foi conduzida essa pesquisa coordenada pelo Prof. Dr. Danilo Gusmão, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Produção Animal (NEPPA www.neppa.uneb.br) da Universidade do Estado da Bahia. Segundo a metodologia oficial, atribuíram-se letras da palavra B-R-A-S-I-L, considerando o sexo e a maturidade dos animais, o acabamento, a conformação e o peso das carcaças. Foram amostradas 1119 carcaças bovinas, sendo 609 no mês de agosto e 510 em dezembro de 2006. Os animais foram abatidos no FRIBARREIRAS - Frigorífico Regional de Barreiras, após um período de jejum de 16 horas. Analisando os resultados deste trabalho, não foi observada diferença marcante da época de avaliação sobre as características avaliadas. Em geral, a proporção entre machos (44%) e fêmeas (42%) foi equilibrada, com pouca participação de machos castrados (14%). O grau de maturidade dos animais abatidos na região oeste da Bahia foi alto (Figura 1 b). Comparativamente, animais adultos (acima de 4 d.i.p.) corresponderam a mais de 70% dos bovinos, proporção duas vezes maior do que animais que poderiam atender às exigências do novilho precoce, ou seja, abatidos com idade de até 30 meses (2 anos e meio). Em geral, as carcaças dos bovinos abatido no oeste da Bahia não apresentaram problemas de acabamento, considerando o processo de resfriamento em câmaras frigoríficas, sendo 39% com cobertura de gordura mediana (3 a 6 mm) e 16% uniforme (6 a 10mm). A conformação de grande parte das carcaças (47%) foi retilínea. As carcaças sub-convexas e convexas representaram juntas 44% do total. Cerca de 65% das carcaças foram tipificadas pela letra I , ou seja, penúltima na escala qualitativa do sistema oficial (B-R-A-S-I-L). Entretanto, cerca de 15% das carcaças atingiu padrão de qualidade que atendem ao novilho precoce. Dessas, 73% enquadrou-se na Quota Hilton.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 6) . Integrantes: Fábio Del Monte Cocozza - Integrante / Guilherme Augusto Vieira da Silva - Integrante / Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Número de produções C, T & A: 3 / Número de orientações: 2.
2004 – 2007 Biodigestão anaeróbia de dejetos de caprinos e ovinos em biodigestor de manta impermeável de PVC flexível
Descrição: Biodigestor é o local onde ocorre à fermentação dos dejetos, que pode ser um tanque revestido e coberto por manta impermeável de PVC, o qual, com exceção dos tubos de entrada e saída, é totalmente vedado, criando um ambiente anaeróbio. O trabalho foi conduzido pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB - Núcleo de Estudos e Pesquisa em Produção Animal www.neppa.uneb.br), em parceria com o Instituto Internacional Winrock e o apoio financeiro do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CNPq) e United States Agency for International Development (USAID). O biodigestor de manta impermeável de PVC flexível instalado na Estação Experimental de Caraíbas (EBDA), em Jaguarari - Bahia foi utilizada para as avaliações, que consistiram na análise de aspectos físicos, químicos e microbiológicos do afluente e do biofertilizante, produção e composição do biogás, bem como os efeitos da aplicação do biofertilizante no capim-elefante. Constatou-se que o poder poluente dos dejetos foi reduzido significativamente com o tratamento de biodigestão. Microbiologicamente, a eficiência de remoção de coliformes totais e fecais foi acima de 98%. Os ovos de helmintos, maior problema sanitário do rebanho, foram eliminados no biofertilizante. A produção estimada de biogás foi de 6,1 m3 de biogás/100 kg de esterco. O biogás apresentou em sua composição: metano (58%), gás carbônico
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(34%) e, em menor proporção, outros gases (8%), com bom poder calorífico. O biofertilizante apresentou-se com pH de 7,5, ou seja, um bom corretivo da acidez do solo e foi boa fonte de nutrientes, principalmente de nitrogênio (500-600 mg/L, 80% na forma amoniacal), potássio (2000 mg/L) e fósforo (30-40 mg/L), proporcionando aumentos na produção de capim, sem grandes alterações na composição bromatológica, digestibilidade e teor de minerais.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 6) . Integrantes: Renata Valladares - Integrante / Ueliton Regis - Integrante / André Oliver - Integrante / Pedro Humberto Félix de SOUZA - Integrante / Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Financiador (es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro / United States Agency for International Development - Auxílio financeiro / Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola - Cooperação. Número de produções C, T & A: 5.
2004 – 2007 Biodigestor na agricultura familiar do semi-árido
Descrição: Um grave problema enfrentado pelos agricultores familiares é a escassez de fontes energéticas para fins produtivos, cocção, resfriamento, aquecimento e iluminação. A lenha é fonte de calor comum para uso na cozinha, mas é um recurso escasso e que deve ser preservado. Em 2004, o setor residencial consumiu cerca de 26 milhões de toneladas de lenha e consumo tem crescido nos últimos anos pelo aumento dos custos do seu substituto direto, o gás liquefeito de petróleo (GLP), conhecido simplesmente como gás de cozinha, vendido em botijões. O desmatamento agrava a seca, a perda de solo por erosão e coloca em perigo a flora e fauna do ecossistema. Além desses impactos negativos sobre o meio ambiente, a queima de lenha para uso domestico causa graves problemas de saúde, principalmente em mulheres e crianças, que ficam expostas diariamente à fumaça. A Organização Mundial de Saúde revelou que, no ano 2000, dois milhões de pessoas morreram de doenças respiratórias agudas, agravadas por poluição do ar em ambientes internos. A aquisição de GLP representa um custo significativo no orçamento familiar. Já o uso de querosene para candeeiros de iluminação, além do custo, também contribui para a poluição do ar dentro de casa, enquanto as pilhas usadas para rádios e outros fins, obriga as grandes dispêndios e causam poluição do solo e da água, quando são descartadas negligentemente. Foi montado um biodigestor na comunidade de Cacimba do Silva (Juazeiro-Bahia) para validação da tecnologia como ferramenta de ferramenta de agricultura sustentável aproveitando os dejetos da criação de caprinos para produção de biogás e biofertilizante. O biodigestor, como ferramenta tecnológica de desenvolvimento sustentável, apresentou alto potencial de replicação na agricultura familiar, pois tem alta relação benefício/custo com a geração de biogás, contribuindo diretamente para melhoria da qualidade de vida das pessoas, que, com maior renda, ficam menos dependentes de programas sociais.. Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. Alunos envolvidos: Graduação ( 6) . Integrantes: Pedro Humerto Félix de Sousa - Integrante / Renata Valladares - Integrante / Ueliton Regis - Integrante / André Oliver - Integrante / Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Financiador (es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro / United States Agency for International Development - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 6.
2001 – 2004 Nematodioses em caprinos e ovinos pastejando associadamente em Panicum maximum Jacq.
Descrição: Objetivou-se avaliar a prevalência de nematódeos gastrintestinais em caprinos e ovinos mantidos em pastagens de Panicum maximum Jacq. na época chuvosa do ano, na região Oeste da Bahia. Foi quantificada a concentração de larvas infectantes nos diferentes estratos da pastagem, bem como a massa seca de folhas, colmos e matéria morta na estrutura da pastagem.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 10) / Especialização ( 0) / Mestrado acadêmico ( 0) / Mestrado profissionalizante ( 0) / Doutorado ( 1) . Integrantes: Luís Roberto de Andrade Rodrigues - Integrante / Américo Garcia da Silva Sobrinho - Integrante / Cláudia Pereira Xavier - Integrante / Alexandro Pereira Andrade - Integrante / Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Financiador (es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa / Universidade do Estado da Bahia - Bolsa. Número de produções C, T & A: 7 / Número de orientações: 2.
2001 – 2004 Influência da estrutura da pastagem sobre nematodioses em ovinos
Descrição: Objetivaram-se avaliar as nematodioses em ovinos e a concentração de
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larvas infectantes de nematódeos gastrintestinais, massa seca de folhas, colmos e material morto na estrutura da pastagem dos capins andropógon, Tanzânia e estrela-africana, no Oeste da Bahia. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 10) / Especialização ( 0) / Mestrado acadêmico ( 0) / Mestrado profissionalizante ( 0) / Doutorado ( 1) . Integrantes: Luís Roberto de Andrade Rodrigues - Integrante / Américo Garcia da Silva Sobrinho - Integrante / Cláudia Pereira Xavier - Integrante / Alexandro Pereira Andrade - Integrante / Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Financiador (es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa / Universidade do Estado da Bahia - Bolsa. Número de produções C, T & A: 8 / Número de orientações: 2.
1999 – 2004 Produção de forragem e aspectos fisiológicos da rebrota de Styosanthes guianensis cv. Mineirão submetida a duas intensidades de desfolha
Descrição: Objetivou-se avaliar a produção de forragem e os aspectos fisiológicos da rebrota de Styosanthes guianensis cv. Mineirão submetida a duas intensidades de desfolha. Para tanto, foi utilizado um delineamento inteiramente casualizado, com 5 repetições. Ao final do experimento concluiu-se que a leguminosa forrageira utilizada pode ser manejada a 15 cm de altura, desde que a época do ano seja favorável em relação a temperatura e pluviosidade.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 1) / Especialização ( 0) / Mestrado acadêmico ( 1) / Mestrado profissionalizante ( 0) / Doutorado ( 2) . Integrantes: Allan Kardec Braga Ramos - Integrante / Luís Roberto de Andrade Rodrigues - Integrante / Francisco José Tolosa Parolin - Integrante / Teresinha de Jesus Deléo Rodrigues - Integrante / Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Financiador (es): Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Cooperação. Número de produções C, T & A: 6 / Número de orientações: 1.
1999 – 2004 Avaliação dos cultivares Tanzânia e mombaça de Panicum maximum Jacq. sob doses crescentes de NPK
Descrição: Objetivou-se avaliar a massa seca, perdas, densidade de perfilhos, carboidratos e nitrogênio de reserva, morfogênese, composição bromatógica, altura das plantas e taxa de lotação estimada nos capins Tanzânia e mombaça de Panicum maximum Jacq. Sob doses crescentes de NPK.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 2) / Especialização ( 0) / Mestrado acadêmico ( 1) / Mestrado profissionalizante ( 0) / Doutorado ( 1) . Integrantes: Allan Kardec Braga Ramos - Integrante / Luís Roberto de Andrade Rodrigues - Integrante / Danilo Gusmão de Quadros - Coordenador. Financiador (es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Bolsa / Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Cooperação. Número de produções C, T & A: 5.
Áreas de atuação
1. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Zootecnia / Subárea: Pastagem e Forragicultura / Especialidade: Avaliação, Produção e Conservação de Forragens.
2. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Zootecnia / Subárea: Pastagem e Forragicultura / Especialidade: Manejo e Conservação de Pastagens.
3. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Zootecnia / Subárea: Nutrição e Alimentação Animal / Especialidade: Avaliação de Alimentos para Animais.
4. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Zootecnia / Subárea: Pastagem e Forragicultura / Especialidade: Fisiologia de Plantas Forrageiras.
5 Grande área: Ciências Agrárias / Área: Zootecnia / Subárea: Nutrição e Alimentação Animal.
Idiomas
Inglês Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.
Espanhol Compreende Bem, Fala Pouco, Lê Bem, Escreve Pouco.
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Produção em C,T & A
Produção bibliográfica
Artigos completos publicados em periódicos
1. MONÇÃO, O.P.; QUADROS, Danilo Gusmão de; OLIVEIRA, D.N.S.; ALMEIDA, R.G.; BEZERRA, A.R.G.; MAURICIO, I.S. IMPORTÂNCIA AGRONÔMICA DE COLEÓPTEROS COPRÓFAGOS. Enciclopédia biosfera, v. 7, p. 1-8, 2011.
2. QUADROS, Danilo Gusmão de; OLIVER, A.P.M.; REGIS, U.; VALLADARES, R.; SOUZA, P.H.F.; FERREIRA, E.J. Biodigestão anaeróbia de dejetos de caprinos e ovinos em reator contínuo de PVC flexível. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 14, p. 326-332, 2010.
3. QUADROS, Danilo Gusmão de; SILVA SOBRINHO, A. G. ; RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade ; OLIVEIRA, Gilson Pereira de; XAVIER, Cláudia Pereira; ANDRADE, Alexandro Pereira; CUNHA, Maria Luisa de Carvalho Souza e; FEITOSA, José Valmir . VERMINOSE EM CAPRINOS E OVINOS MANTIDOS EM PASTAGENS DE Panicum maximum Jacq. NO PERÍODO CHUVOSO DO ANO. Ciência Animal Brasileira (UFG. Impresso), v. 11, p. 751-759, 2010.
4. QUADROS, Danilo Gusmão de. Leite de cabra: produção e qualidade. PUBVET - Publicações em
Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 2, p. 1, 2008.
5. QUADROS, Danilo Gusmão de; COCOZZA, F.D.M.; SILVA, G.A.V. Produção e qualidade do leite na região Oeste da Bahia. PUBVET - Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 2, p. 2, 2008.
6. QUADROS, Danilo Gusmão de; COCOZZA, F.D.M.; SILVA, G.A.V. Tipificação de carcaças bovinas no
oeste baiano. Revista Nacional da Carne, v. 376, p. 92-98, 2008.
7. SILVA, G.A.V.; QUADROS, Danilo Gusmão de. Bovinocultura de corte - Perspectivas para implantação de produção de pecuária de corte na Bahia. Revista Nacional da Carne, v. 378, p. 94-101, 2008.
8. QUADROS, Danilo Gusmão de; RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade . Valor nutritivo dos capins Tanzânia e Mombaça adubados com nitrogênio e sob lotação rotacionada. Acta Scientiarum. Zootechny, v. 28, p. 385-392, 2006.
9. QUADROS, Danilo Gusmão de; RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade ; RODRIGUES, Terezinha de Jesus Deléo; RAMOS, Allan Kardec Braga ; PAROLIN, Francisco José Tolosa. Acúmulo de Massa Seca e Dinâmica do Sistema Radicular do Estilosantes Mineirão Submetido a Duas Intensidades de Desfolhação. Ciência Animal Brasileiro (UFG. Impresso), Goiania, v. 5, n. 3, p. 113-122, 2004.
10. QUADROS, Danilo Gusmão de; FIGUEIREDO, Mauro Pereira de ; NUSSIO, Luís Gustavo; SANTOS JÚNIOR, Nelson Cardoso dos; FEITOSA, José Valmir ; FERREIRA, Joel Queiroga . Fermentative and nutritional traits of elephantgrass silage added with increasing proportions of coffee hulls. Acta Scientiarum (UEM), UEM - Maringá-PR, v. 25, n. 1, p. 207-214, 2003.
11. QUADROS, Danilo Gusmão de; RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade ; FAVORETTO, V.; MALHEIROS, E. B. ; HERLING, V. R. ; RAMOS, Allan Kardec Braga . Componentes da produção de forragem em pastagens dos capins Tanzânia e Mombaça adubadas com quatro doses de NPK. Revista Brasileira de Zootecnia / razilian Journal of Animal Science, Viçosa, v. 31, n. 3, p. 1333-1342, 2002.
12. FIGUEIREDO, Mauro Pereira de ; QUADROS, Danilo Gusmão de CRUZ, J. F. Acidez total titulável, pH e tempo de redução do azul de metileno no fluido ruminal de caprinos mantidos em pastagens artificiais exclusiva de gramíneas, ou em caatinga. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, USP-SP, v. 37, n. 5, p. 410-415, 2000.
Livros publicados/organizados ou edições
1. QUADROS, Danilo Gusmão de. Biodigestor na agricultura familiar do semiárido. 1. ed. Salvador: Editora
da Universidade do Estado da Bahia - EDUNEB, 2009. V. 300. 94 p.
Capítulos de livros publicados
1. VIEIRA, G. A.; QUADROS, Danilo Gusmão de. A sanidade animal e sua importância no contexto do agronegócio do leite. In: Luciene Lomas Santiago; Eduardo Terra Nogueira. (Org.). Apontamentos estratégicos no agronegócio do leite. 1 ed. Toledo - PR: GFM Gráfica e Editora, 2011, v. 1, p. 157-176.
2. QUADROS, Danilo Gusmão de. Pecuária na região oeste da Bahia. In: Joaquim Pedro Soares Neto; Florisvalda da Silva Santos. (Org.). Oeste da Bahia: aspectos agrícolas, ecológicos econômicos. 1 ed. Salvador: Editora da Universidade do Estado da Bahia - EDUNEB, 2010, v. 1, p. 93-113.
Textos em jornais de notícias/revistas
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1. VIEIRA, G. A.; QUADROS, Danilo Gusmão de . Sanidade, o diferencial de sucesso: o manejo sanitário e
sua importância no novo contexto do agronegócio da produção de pecuária de corte. Nelore, Brasil, p. 74 - 75 01 nov. 2009.
2. QUADROS, Danilo Gusmão de; COCOZZA, F.D.M.; SILVA, G.A.V. Produção e qualidade do leite na região oeste da Bahia. AGROSOFT, http://www.agrosoft.org.br/?q=, 21 nov. 2007.
3. QUADROS, Danilo Gusmão de. Leite de cabra: produção e qualidade. FARM POINT, http://www.farmpoint.com.br, 14 nov. 2007.
4. QUADROS, Danilo Gusmão de; VALLADARES, R.; REGIS, U. Aproveitamento dos Dejetos de Caprinos e Ovinos na Geração de Energia Renovável e Preservação do Meio Ambiente. Capril Virtual, Site do Capril Virtual, 04 set. 2007.
5. QUADROS, Danilo Gusmão de. Pastagens para ovinos e caprinos. Capril Virtual, Site do capril Virtual, 21 jul. 2007.
6. QUADROS, Danilo Gusmão de. A ovinocultura de corte nos cerrados. O Berro, v. 51, 10 set. 2002.
Trabalhos completos publicados em anais de congressos
1. QUADROS, Danilo Gusmão de; BEZERRA, A.R.G.; MOSCON, E.S.; OLIVEIRA, D.N.S.; BARBOSA, L.M.; SÁ, AM. Pastagens, mineralização e alimentação do gado na seca. In: 28a EXPOBARREIRAS, 2010, Barreiras. Anais da 28a EXPOBARREIRAS: textos das oficinas tecnológicas, temáticas e científicas. Barreiras: Prefeitura Municipal de Barreiras, 2010. V. 1. p. 08-15.
2. QUADROS, Danilo Gusmão de RAMOS, M.; LELIS, M.; ALENCAR, T.A.S.; LOPES, L.; SAMPAIO, A.; VIEIRA, G. A.. BALDE CHEIO OESTE DA BAHIA: PROGRAMA DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA À PECUÁRIA LEITEIRA. In: 28a EXPOBARREIRAS, 2010, Barreiras. Anais da 28a EXPOBARREIRAS: textos das oficinas tecnológicas, temáticas e científicas. Barreiras: Prefeitura Municipal de Barreiras, 2010. v. 1. p. 70-74.
3. HAACK, S.; OLIVEIRA, G.G.; QUADROS, Danilo Gusmão de. ANÁLISE TÉCNICA E ECONÔMICA PARA APROVEITAMENTO DE DEJETOS DE CAPRINOS EM BIODIGESTORES NO SEMIÁRIDO BAIANO. In: 5º Congresso Internacional de Bioenergia, 2010, Curitiba. Anais do 5º Congresso Internacional de Bioenergia. Curitiba: UFPR/Portus, 2010. v. 5.
4. QUADROS, Danilo Gusmão de. PERFIL ENERGÉTICO DE COMUNIDADES EM ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA NO ESTADO DA BAHIA. In: 5º Congresso Internacional de Bioenergia, 2010, Curitiba. Anais do 5º Congresso Internacional de Bioenergia. Curitiba: UFPR/Portus, 2010. v. 5.
5. QUADROS, Danilo Gusmão de; VIEIRA, G. A.. Manejo de caprinos e ovinos de corte. In: 27ª ExpoBarreiras, 2009, Barreiras. Anais: texto das palestras da 27ª ExpoBarreiras. Barreiras: Prefeitura Municipal de Barreiras / Gráfica Irmãos Ribeiro, 2009. v. 1. p. 6-29.
6. QUADROS, Danilo Gusmão de; VIEIRA, G. A.; RAMOS, M.; ALENCAR, T.A.S.. Programa Balde Cheio: oeste da Bahia. In: 27ª ExpoBarreiras, 2009, Barreiras. Anais: texto das palestras da 27ª ExpoBarreiras. Barreiras: Prefeitura Municipal de Barreiras / Gráfica Irmãos Ribeiro, 2009. v. 1. p. 43-57.
7. VIEIRA, G. A.; QUADROS, Danilo Gusmão de. Sanidade animal e sua importância no contexto do agronegócio do leite. In: 27ª ExpoBarreiras, 2009, Barreiras. Anais: texto das palestras da 27ª ExpoBarreiras. Barreiras: Prefeitura Municipal de Barreiras / Gráfica Irmãos Ribeiro, 2009. v. 1. p. 58-68.
8. VIEIRA, G. A.; QUADROS, Danilo Gusmão de. Mercado do leite e comercialização na região oeste da Bahia. In: 27ª ExpoBarreiras, 2009, Barreiras. Anais: texto das palestras da 27ª ExpoBarreiras. Barreiras: Prefeitura Municipal de Barreiras / Gráfica Irmãos Ribeiro, 2009. v. 1. p. 69-80.
9. QUADROS, Danilo Gusmão de; OLIVER, A.; REGIS, U.; VALLADARES, R.; SOUZA, P.H.F.. PRODUÇÃO DE BIOGÁS E CARACTERIZAÇÃO DO BIOFERTILIZANTE USANDO DEJETOS DE CAPRINOS E OVINOS EM BIODIGESTOR DE PVC FLEXÍVEL. In: 4º CONGRESSO INTERNACIONAL DE BIOENERGIA / CONGRESSO BRASILEIRO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E ENERGIAS RENOVÁVEIS, 2009, CURITIBA. ANAIS DO 4º CONGRESSO INTERNACIONAL DE BIOENERGIA / CONGRESSO BRASILEIRO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E ENERGIAS RENOVÁVEIS. CURITIBA: UFPR, 2009. v. 4.
10.
QUADROS, Danilo Gusmão de; OLIVER, A.; REGIS, U.; VALLADARES, R.. ANALISE ECONÔMICA DE BIODIGESTORES DE PVC FLEXÍVEL PARA APROVEITAMENTO DE DEJETOS DO CAPRINO-OVINOCULTURA NA AGRICULTURA FAMILIAR. In: 4º CONGRESSO INTERNACIONAL DE BIOENERGIA / CONGRESSO BRASILEIRO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E ENERGIAS RENOVÁVEIS, 2009, CURITIBA. ANAIS DO 4º CONGRESSO INTERNACIONAL DE BIOENERGIA / CONGRESSO BRASILEIRO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E ENERGIAS RENOVÁVEIS. CURITIBA: UFPR, 2009. v. 4.
11.
RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade ; QUADROS, Danilo Gusmão de; RAMOS, Allan Kardec Braga . Recuperação de pastagens degradadas. In: Simpósio Pecuária 2000 - Perspectiva para o Terceiro Milênio, 2000, Pirassuninga. Palestras do Simpósio Pecuária 2000 - Perspectiva para o Terceiro Milênio, 2000.
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Resumos expandidos publicados em anais de congressos
1. ACOME, J.M.; QUADROS, Danilo Gusmão de; SOUZA, H.N.; SÁ, A.M.; BEZERRA, A.R.G.; ALVES, D.S.; SOARES, D.S.; ROCHA, J.R.P. Análise econômica de diferentes estratégias de suplementação com uréia para recria de bovinos de corte na época seca do ano. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 2011, Maceió. ANAIS DO XXI CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA. Maceió: ABZ - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ZOOTECNISTAS, 2011.
2. UADROS, Danilo Gusmão de; SOUZA, H.N.; OLIVEIRA, D.N.S.; BARBOSA, L.M.; RIBEIRO, J.J.; CORTE, I.S.; Fernandes Júnior, O. Comportamento de pastejo de bovinos de corte sob diferentes estratégias de suplementação com uréia na época seca do ano. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 2011, Maceió. ANAIS DO XXI CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA. Maceió: ABZ - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ZOOTECNISTAS, 2011.
3. JACOME, J.M.; QUADROS, Danilo Gusmão de; ANDRADE, Alexandro Pereira; VISITAÇÃO, G.S.; BEZERRA, A.R.G.; SÁ, A.M.; ARAÚJO, G.P. Dinâmica de Perfilhamento dos Capins Marandu e Andropogon em Estabelecimento com Milheto. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 2011, Maceió. ANAIS DO XXI CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA. Maceió: ABZ - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ZOOTECNISTAS, 2011.
4. SOARES, D.S.; QUADROS, Danilo Gusmão de; SOUZA, H.N.; OLIVEIRA, D.N.S.; BARBOSA, L.M.; RIBEIRO, J.J.. Influência do ritmo circadiano no comportamento de pastejo de bovinos de corte sob diferentes estratégias de suplementação na época seca do ano. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 2011, Pará. ANAIS DA 48a REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Viçosa: SBZ, 2011.
5. SÁ, A.M.; QUADROS, Danilo Gusmão de; ANDRADE, Alexandro Pereira; VISITAÇÃO, G.S.; BEZERRA, A.R.G.; ALMEIDA, J.A.R.. Altura de plantas e cobertura do solo dos capins Marandu e Andropógon estabelecidos com diferentes de taxas de semeadura de milheto. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 2011, Belém. ANAIS DA 48a REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Viçosa: SBZ, 2011.
6. SÁ, A.M.; QUADROS, Danilo Gusmão de; ANDRADE, Alexandro Pereira; VISITAÇÃO, G.S.; BEZERRA, A.R.G.; ARAÚJO, G.P.. Dinâmica Populacional de Perfilhos dos Capins Marandu e Andropogon em Estabelecimento com Milheto. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 2011, Belém. ANAIS DA 48a REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Viçosa: SBZ, 2011.
7. SOARES, D.S.; QUADROS, Danilo Gusmão de; SÁ, A.M.; BEZERRA, A.R.G.; VISITAÇÃO, G.S.; ANDRADE, Alexandro Pereira. Morfogênese dos capins andropógon (Andropogon gayanus cv. Planaltina) e marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu) estabelecidos em associação com o milheto (Pennisetum americanum). In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 2011, Belém. ANAIS DA 48a REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Viçosa: SBZ, 2011.
8. QUADROS, Danilo Gusmão de; ANDRADE, Alexandro Pereira; SOARES, D.S.; SILVA, G.C.; ROCHA, J.R.P.; ALVES, D.S. . Sensorial traits, pH, losses, and dry matter recovery of elephantgrass silage with different proportions of cotton processing residue. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON FORAGE QUALITY AND CONSERVATION, 2011, São Pedro - SP. Proceedings of INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON FORAGE QUALITY AND CONSERVATION. Piracicaba: FEALQ, 2011.
9. ANDRADE, Alexandro Pereira; QUADROS, Danilo Gusmão de; SOARES, D.S.; CARDOSO, R.B.; Fernandes Júnior, O.; SÁ, A.M.. Aerobic stability of elephantgrass silage with different proportions of cotton processing residue. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON FORAGE QUALITY AND CONSERVATION, 2011, São Pedro - SP. Proceedings of INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON FORAGE QUALITY AND CONSERVATION. Piracicaba: FEALQ, 2011.
10. QUADROS, Danilo Gusmão de; Skowronski, J.; VIEIRA, G. A.; OLIVEIRA, G.L.; MOSCON, E.S.; OLIVEIRA, D.N.S.. Análise do perfil da produção e a produtividade de sementes de gramíneas forrageiras no oeste da Bahia. In: 47ª Reunião da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2010, Salvador. Anais da 47ª Reunião da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Viçosa: SBZ, 2010.
11. HORDONHO, F.R.S.; QUADROS, Danilo Gusmão de MONÇÃO, O.P.; BEZERRA, A.R.G.; OLIVEIRA, D.N.S.; RIBEIRO, J.J.. Grau de desestruturação e incorporação de massas fecais bovinas sob a atividade de besouros coprófagos em pastagem artificial nos cerrados baianos. In: 47ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2010, Salvador. Anais da 47ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Viçosa: SBZ, 2010. v
12. ALMEIDA, J.A.R.; QUADROS, Danilo Gusmão de; ARAÚJO, J.A.M.; OLIVEIRA, M.P.; SANTOS, L.I.J.; ANDRADE, Alexandro Pereira. Perdas por efluentes e teor de matéria seca da silagem de capim elefante com diferentes proporções de casquinha de soja e fubá de milho. In: 47ª REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 2010, Salvador. ANAIS DA 47ª REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Viçosa: SBZ, 2010.
13. BEZERRA, A.R.G.; PEDROZA, K.V.A.V.; QUADROS, Danilo Gusmão de; SANTOS, S.N.; SÁ, A.M.. Prevalência de cisticercose em carcaças bovinas abatidas no oeste da Bahia. In: Congresso Internacional da Produção Pecuária, 2010, Salvador. Anais do Congresso Internacional da Produção Pecuária. Salvador: GT5, 2010.
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14. MOSCON, E.S.; QUADROS, Danilo Gusmão de; ALMEIDA, R.G.; MAURICIO, I.S.; MONÇÃO, O.P.;
TORRES, H.R.M.. Avaliação inicial de cinco cultivares de capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.) na região oeste da Bahia. In: 47ª REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 2010, Salvador. ANAIS DA 47ª REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Viçosa: SBZ, 2010.
15. ANDRADE, Alexandro Pereira; QUADROS, Danilo Gusmão de; SILVA, P.H.S.; ALMEIDA, J.A.R.; OLIVEIRA, M.P.; MENDES, L.N.. Estudo comparativo de metodologias para determinação do pH em silagens de capim com aditivos. In: 47a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2010, Salvador. Anais da 47a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Viçosa: SBZ, 2010.
16. HORDONHO, F.R.S.; QUADROS, Danilo Gusmão de MONÇÃO, O.P.; BEZERRA, A.R.G.; OLIVEIRA, D.N.S.; RIBEIRO, J.J.. Grau de desestruturação e incorporação de massas fecais bovinas sob a atividade de besouros coprófagos em pastagem artificial nos cerrados baianos. In: 47ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2010, Salvador. Anais da 47ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Viçosa: SBZ, 2010. v
17. QUADROS, Danilo Gusmão de; SILVA, G.A.V.; KANEMATSU, C.H.; ANDRADE, Alexandro Pereira; BEZERRA, A.R.G.; SÁ, A.M.; OLIVEIRA, D.N.S.. Qualidade do leite na região Oeste da Bahia. In: 28a EXPOBARREIRAS, 2010, Barreiras. Anais da 28a EXPOBARREIRAS: textos das oficinas tecnológicas, temáticas e científicas. Barreiras: Prefeitura Municipal de Barreiras, 2010.
18. BEZERRA, A.R.G.; QUADROS, Danilo Gusmão de; SÁ, A.M.; SILVA, D.A.; VISITAÇÃO, G.S.; ARAÚJO, G.P. Estabelecimento e produção de massa seca dos capins andropógon e marandu consorciado com milheto. In: 28a EXPOBARREIRAS, 2010, Barreiras. Anais da 28a EXPOBARREIRAS: textos das oficinas tecnológicas, temáticas e científicas. Barreiras: Prefeitura Municipal de Barreiras, 2010.
19. ALMEIDA, J.A.R.; QUADROS, Danilo Gusmão de; ARAÚJO, J.A.M.; SILVA, P.H.S.; ANDRADE, Alexandro Pereira. Silagem de capim e amonização de volumosos como alternativas de alimentação do gado na seca. In: 28a EXPOBARREIRAS, 2010, Barreiras. Anais da 28a EXPOBARREIRAS: textos das oficinas tecnológicas, temáticas e científicas. Barreiras: Prefeitura Municipal de Barreiras, 2010.
20. MONÇÃO, O.P.; QUADROS, Danilo Gusmão de; GUEDES, R.; HORDONHO, F.R.S.; JACOME, J.M.; OLIVEIRA, D.N.S. . IMPORTÂNCIA AGRONÔMICA DE COLEÓPTEROS COPRÓFAGOS (BESOUROS ROLA-BOSTA). In: 28a EXPOBARREIRAS, 2010, Barreiras. Anais da 28a EXPOBARREIRAS: textos das oficinas tecnológicas, temáticas e científicas. Barreiras: Prefeitura Municipal de Barreiras, 2010.
21. OLIVEIRA, D.N.S.; OLIVEIRA, D.N.S.; QUADROS, Danilo Gusmão de; JACOME, J.M.; CANGERANA, C.L.; RIBEIRO, J.J.; BARBOSA, L.M.. COMPORTAMENTO INGESTIVO DE VACAS LEITEIRAS EM CAPIM TANZÂNIA SOB LOTAÇÃO ROTACIONADA. In: 28a EXPOBARREIRAS, 2010, Barreiras. Anais da 28a EXPOBARREIRAS: textos das oficinas tecnológicas, temáticas e científicas. Barreiras: Prefeitura Municipal de Barreiras, 2010.
22. SOUZA, A.X.; JACOME, J.M.; QUADROS, Danilo Gusmão de. POTENCIAL FORRAGEIRO DE PLANTAS NATIVAS DO CERRADO. In: 28a EXPOBARREIRAS, 2010, Barreiras. Anais da 28a EXPOBARREIRAS: textos das oficinas tecnológicas, temáticas e científicas. Barreiras: Prefeitura Municipal de Barreiras, 2010.
23. SÁ, A.M.; QUADROS, Danilo Gusmão de; BEZERRA, A.R.G.; SILVA, D.A.; VISITAÇÃO, G.S.; ARAÚJO, G.P.. Produção de massa seca de Andropogon gayanus cv. Planaltina e Brachiaria brizantha cv. Marandu associados ao Pennisetum americanum cv. Comum. In: 47a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2010, Salvador. Anais da 47a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Viçosa: SBZ, 2010.
24. SÁ, A.M.; QUADROS, Danilo Gusmão de; BEZERRA, A.R.G.; ARAÚJO, G.P.; VISITAÇÃO, G.S.; SILVA, D.A.. Avaliação de taxas crescentes de semeadura de Pennisetum americanum cv. Comum no estabelecimento de Andropogon gayanus cv. Planaltina e Brachiaria brizantha cv. Marandu. In: 47a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2010, Salvador. Anais da 47a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Viçosa: SBZ, 2010.
25. SANTOS, S.N.; PEDROZA, K.V.A.V.; QUADROS, Danilo Gusmão de; BEZERRA, A.R.G.; SÁ, A.M.. Localização de cisticercos vivos e calcificados em bovinos abatidos no oeste da Bahia. In: 47ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2010, Salvador. Anais da 47ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Viçosa: SBZ, 2010.
26. CANGERANA, C.L.; QUADROS, Danilo Gusmão de; OLIVEIRA, D.N.S.; JACOME, J.M.; RIBEIRO, J.J.. COMPORTAMENTO DE PASTEJO DE VACAS LEITEIRAS MANTIDAS EM CAPIM TANZÂNIA SOB LOTAÇÃO ROTACIONADA. In: Congresso Internacional da Produção Pecuária, 2010, Salvador. Anais do Congresso Internacional da Produção Pecuária. Salvador: GT5, 2010.
27. SÁ, A.M.; QUADROS, Danilo Gusmão de; JACOME, J.M.; KANEMATSU, C.H.; MOSCON, E.S.. MASTITE EM VACAS LEITEIRAS DE PROPRIEDADES COM TRÊS ESCALAS DE PRODUÇÃO NO OESTE DA BAHIA. In: Congresso Internacional da Produção Pecuária, 2010, Salvador. Anais do Congresso Internacional da Produção Pecuária. Salvador: GT5, 2010.
28. RIBEIRO, J.J.; QUADROS, Danilo Gusmão de; Skowronski, J.; OLIVEIRA, G.L.; MONÇÃO, O.P.. ANÁLISE DO MERCADO VAREJISTA DE SEMENTES DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS EM BARREIRAS - BAHIA. In: Congresso Internacional da Produção Pecuária, 2010, Salvador. Anais do
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Congresso Internacional da Produção Pecuária. Salvador: GT5, 2010.
29. OLIVEIRA, D.N.S.; QUADROS, Danilo Gusmão de; Skowronski, J.; VIEIRA, G. A.; OLIVEIRA, G.L.. AVALIAÇÃO DOS MÉTODOS DE COLHEITA E BENEFICIAMENTO DE SEMENTES DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS NO OESTE DA BAHIA. In: Congresso Internacional da Produção Pecuária, 2010, Salvador. Anais do Congresso Internacional da Produção Pecuária. Salvador: GT5, 2010.
30. BEZERRA, A.R.G.; QUADROS, Danilo Gusmão de; ANDRADE, Alexandro Pereira; BARBOSA, L.M.; JACOME, J.M.. RECUPERAÇÃO DA MATÉRIA SECA DE SILAGEM DE CAPIM-ELEFANTE COM DIFERENTES PROPORÇÕES DE CASQUINHA DE SOJA E FUBÁ DE MILHO. In: Congresso Internacional da Produção Pecuária, 2010, Salvador. Anais do Congresso Internacional da Produção Pecuária. Salvador: GT5, 2010.
31. QUADROS, Danilo Gusmão de; ANDRADE, Alexandro Pereira; SIQUEIRA, N.; JESUS, D.V.. Composição bromatológica da casquinha de soja amonizada com doses crescentes de uréia. In: 47ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2010, Salvador. Anais da 47ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Salvador: SBZ: UFBA: GT5, 2010.
32. ANDRADE, Alexandro Pereira; QUADROS, Danilo Gusmão de; SILVA, P.H.S.; ARAÚJO, J.A.M.; ALMEIDA, J.A.R.; SANTOS, L.I.J.. Estabilidade aeróbia da silagem de capim elefante com diferentes proporções de casquinha de soja e de fubá de milho. In: 47ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2010, Salvador. Anais da 47ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Salvador: SBZ: UFBA, 2010.
33. BEZERRA, A.R.G.; QUADROS, Danilo Gusmão de MONÇÃO, O.P.; HENRIQUE, P.; GABRIELA, N.; RIBEIRO, J.J. . Estabilidade aeróbia da silagem de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.) com casquinha de soja e fubá de milho. In: 46a Reunião da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2009, Maringa. Anais da 46a Reunião da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Maringá: SBZ: UEM, 2009.
34. OLIVEIRA, D.N.S.; QUADROS, Danilo Gusmão de; SILVA, G.A.V.; KANEMATSU, C.H.; JACOME, J.M.; ANDRADE, Alexandro Pereira. Aspectos da qualidade do leite na plataforma de recebimento de um laticínio no oeste da Bahia. In: 46a Reunião da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2009, Maringá. Anais da 46a Reunião da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Maringá: SBZ: UEM, 2009.
35. MONÇÃO, O.P.; QUADROS, Danilo Gusmão de; BEZERRA, A.R.G.; PAULA, I.; ARAÚJO, J.A.M.; PIMENTEL, L.. Perdas na ensilagem e características sensoriais da silagem de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.) com casquinha de soja e fubá de milho. In: 46a Reunião da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2009, Maringá. Anais da 46a Reunião da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Maringá: SBZ: UEM, 2009.
36. SÁ, A.M.; QUADROS, Danilo Gusmão de; BEZERRA, A.R.G.; MONÇÃO, O.P.; RIBEIRO, J.J.; MOSCON, E.S.. Germinação e Vigor de Plântulas de dois cultivares de Brachiaria brizantha (Hochst. Ex A. Rich.) Stapf originárias de sementes colhidas manualmente e mecanicamente no oeste baiano. In: 46a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2009. Maringá. Maringá: SBZ: UEM, 2009.
37. KANEMATSU, C.H.; QUADROS, Danilo Gusmão de; SILVA, G.A.V.; JACOME, J.M.; OLIVEIRA, D.N.S.; ANDRADE, Alexandro Pereira. Aspecto da Qualidade do leite em propriedades com três escalas de Produção no oeste da Bahia. In: 46a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2009, Maringá. Anais da 46a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Maringá: SBZ: UEM, 2009.
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12. XAVIER, Cláudia Pereira; QUADROS, Danilo Gusmão de; RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade ; CUNHA, Maria Luísa de Carvalho Souza e ; PEREIRA, Daniela Cristina de S ; CUNHA NETO, Wilson Carvalho da . Epidemiologia de helmintos gastrintestinais em caprinos e ovinos pastejando campim-mombaça. In: VII Jornada de Iniciação Científica da UNEB (Universidade do Estado da Bahia), 2004, Salvador. Anais da VII Jornada de Iniciação Científica da UNEB (Universidade do Estado da Bahia). Salvador: Gráfica da UNEB, 2004.
13. CUNHA, Maria Luísa de Carvalho Souza e ; QUADROS, Danilo Gusmão de; RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade ; XAVIER, Cláudia Pereira ; PEREIRA, Daniela Cristina de S ; MOURA, Eric Valam Leite ; CUNHA NETO, Wilson Carvalho da ; SILVA, Robson Santos da . Prevalência de helmintos gastrintestinais em caprinos e ovinos pastejando capim-mombaça. In: II CIC - Congresso de Iniciação Científica da FASB - Faculdade do São Francisco, 2004, Barreiras. Anais do II CIC - Congresso de Iniciação Científica da FASB - Faculdade do São Francisco, 2004.
14. CUNHA, Maria Luísa de Carvalho Souza e; QUADROS, Danilo Gusmão de; RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade ; XAVIER, Cláudia Pereira; PEREIRA, Daniela Cristina de S; MOURA, Eric Valam Leite; CUNHA NETO, Wilson Carvalho da; SILVA, Robson Santos da. Prevalência de helmintos gastrintestinais em caprinos e ovinos pastejando capim-mombaça. In: II CIC - Congresso de Iniciação Científica da FASB - Faculdade do São Francisco, 2004, Barreiras. Anais do II CIC - Congresso de Iniciação Científica da FASB - Faculdade do São Francisco, 2004.
15. QUADROS, Danilo Gusmão de; PAGGIARO, A. L.; RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade . Efeito da adubação nitrogenada sobre a produção e composição bromatológica do capim-elefante cv. Mott. In: 52ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 2000, Brasília. Anais da 52ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 2000.
16. BONILHA, S. F. M.; RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade ; BONILHA, M. A. F. M.; QUADROS, Danilo Gusmão de; RAMOS, Allan Kardec Braga . Influência do besouro Onthophagus gazella Fabricius no crescimento e na produção de massa de milheto (Pennisetum americanum (L.) Leek). In: 52ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 2000, Brasília. Anais da 52ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 2000.
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17. COUTINHO, A. A. E.; RAMOS, Allan Kardec Braga ; RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade ;
QUADROS, Danilo Gusmão de . Produção de forragem e valor nutritivo do capim-marandu submetido à adubação nitrogenada e potássica. In: 52ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 2000, Brasília. Anais da 52ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 2000.
18. RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade ; GODOY, R.; REIS, R. A.; RAMOS, Allan Kardec Braga ; QUADROS, Danilo Gusmão de. Avaliação de genótipos de aveia (Avena spp.) para a produção de grãos em Jaboticabal-SP. In: 52ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 2000, Brasília. Anais da 52ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.
20. QUADROS, Danilo Gusmão de; FIGUEIREDO, Mauro Pereira de ; CRUZ, J. F. Acidez total titulável, pH e tempo de redução do azul de metileno no fluido ruminal de caprinos criados em pastagens artificiais, exclusivas de gramíneas, ou em vegetação típica de caatinga, em épocas chuvosa e seca do ano. In: 50ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 1998, Natal. Anais da 50ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 1998.
21. FIGUEIREDO, Mauro Pereira de; CARDOSO JÚNIOR, N. S.; QUADROS, Danilo Gusmão de; FERREIRA, Joel Queiroga . Efeito da adição de casca de café sobre a qualidade nutricional da silagem de capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.). In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE NORDESTINA DE PRODUÇÃO ANIMAL, 1998, Fortaleza. REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE NORDESTINA DE PRODUÇÃO ANIMAL, 1998.
22. QUADROS, Danilo Gusmão de; FIGUEIREDO, Mauro P; CRUZ, Jurandir. Acidez total titulável, pH e tempode redução do azul de metileo no fuido ruminal de caprinos criados em pastagens artificiais exclusivas de gramínieas ou em vegetação típica de caatinga. In: 1 seminário de iniciação científica da UESB, 1997, Virtória da conquista. Anais do 1 seminário de iniciação científica da UESB. Vit. da conquista : UESB, 1997.
Apresentações de Trabalho
1. QUADROS, Danilo Gusmão de. Perfil energético de comunidades em assentamentos de reforma agrária no Estado da Bahia. 2010. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
2. QUADROS, Danilo Gusmão de; Skowronski, J.; VIEIRA, G. A.; OLIVEIRA, G.L.; MOSCON, E.S.; OLIVEIRA, D.N.S.. Análise do perfil da produção e a produtividade de sementes de gramíneas forrgeiras no oeste da Bahia. 2010. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
3. QUADROS, Danilo Gusmão de; PAES, B. R. Tipificação de carcaças bovinas na região oeste da Bahia. 2006. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
4. QUADROS, Danilo Gusmão de; RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade ; XAVIER, Cláudia Pereira; PEREIRA, Daniela Cristina de S; CUNHA NETO, Wilson Carvalho da CUNHA, Maria Luísa de Carvalho Souza e; FEITOSA, José Valmir . Observações epidemiológicas de helmintos gastrintestinais em ovinos mantidos em pastagens dos capins Tanzânia, Estrela-Africana e Andropógon. 2004. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
5. QUADROS, Danilo Gusmão de; RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade ; XAVIER, Cláudia Pereira; ANDRADE, Alexandro Pereira; REIS, Sara Betânia Pimentel dos; OLIVEIRA, Gina Carla de ; ROCHA, Raimundo A . Distribuição de larvas infestantes de helmintos gastrintestinais em diferentes estratos dos capins-Andrpógon, Estrela Africana e Tanzânia pastejados por ovinos. 2004. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
6. QUADROS, Danilo Gusmão de; RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade ; XAVIER, Cláudia Pereira; CUNHA, Maria Luísa de Carvalho Souza e; PEREIRA, Daniela Cristina de S; CUNHA NETO, Wilson Carvalho da; FEITOSA, José Valmir . Prevalência de helmintos gastrintestinais em cabras e ovelhas pastejando capim-mombaça. 2004. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
7. QUADROS, Danilo Gusmão de; RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade ; XAVIER, Cláudia Pereira; CUNHA, Maria Luísa de Carvalho Souza e; CUNHA NETO, Wilson Carvalho da PEREIRA, Daniela Cristina de S. Prevalência de larvas infectantes de helmintos gastrintestinais em cabras e ovelhas pastejando capim-mombaça. 2004. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
8. RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade ; QUADROS, Danilo Gusmão de; RODRIGUES, Teresinha de Jesus Deléo; RAMOS, A. K. B.; PAROLIN, Francisco José Tolosa. Sistema radicular e rebrota no escuro de Stylosantes guianensis cv. Mineirão sob duas intensidades de desfolhação. 2003. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
9. RODRIGUES, Luís R. de A.; QUADROS, Danilo Gusmão de ; RODRIGUES, T. J. D. ; PAROLIN, F. J. T.; RAMOS, A. K. B. . SISTEMA RADICULAR E REBROTA NO ESCURO DE STYLOSANTHES GUIANENSIS CV. MINEIRÃO SOB DUAS INTENSIDADES DE DESFOLHAÇÃO. 2003. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
10. QUADROS, Danilo Gusmão de; RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade ; RODRIGUES, Terezinha de Jesus Deléo; PAROLIN, F. J. T.; RAMOS, Allan Kardec Braga . Produção de massa seca e características do resíduo da Stylosanthes guianensis cv. Mineirão submetida a duas intensidades de desfolhação. 2002.
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(Apresentação de Trabalho/Congresso).
11. QUADROS, Danilo Gusmão de; FIGUEIREDO, Mauro Pereira de ; CARDOSO JÚNIOR, N. S.; FEITOSA, José Valmir ; FERREIRA, Joel Queiroga . Perfil dos produtos da fermentação e degradabilidade in situ da matéria seca da silagem de capim elefante com diferentes percentuais de casca de café. 2002. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
12. QUADROS, Danilo Gusmão de; RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade ; FAVORETTO, V.; MALHEIROS, E. B.. Perdas de forragem em pastagens dos cvs. Tanzânia e Mombaça de Panicum maximum Jacq. Adubadas com quatro doses de N, P e K. 2001. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
13. QUADROS, Danilo Gusmão de; GASTALDI, K. A.; SILVA SOBRINHO, Américo Garcia da. The effect of sheep stocking rate on physical and chemical properties of a coast-cross pasture soil. 2000. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
14. QUADROS, Danilo Gusmão de; RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade ; FAVORETTO, V.; RAMOS, Allan Kardec Braga . Disponibilidade de forragem em pastagens dos capins mombaça e Tanzânia submetidos a diferentes estratégias de adubação (N, P e K). 2000. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).
15. BONILHA, S. F. M.; RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade ; BONILHA, M. A. F. M.; QUADROS, Danilo Gusmão de; RAMOS, Allan Kardec Braga . Influência do besouro coprófago Onthophagus gazella Fabricius no crescimento e na produção de massa de milheto (Pennisetum americanum (L.) Leek). 2000. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
16. QUADROS, Danilo Gusmão de; PAGGIARO, A. L.; RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade ; RAMOS, Allan Kardec Braga . Efeito da adubação nitrogenada sobre a produção e composição bromatológica do capim-elefante cv. Mott. 2000. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
17. FIGUEIREDO, Mauro Pereira de ; CARDOSO JÚNIOR, N. S.; QUADROS, Danilo Gusmão de; FERREIRA, Joel Queiroga . Efeito da adição da casca de café sobre a qualidade nutricional da silagem de capim elefante (Pennisetum purpureum Schum.). 1998. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
18. QUADROS, Danilo Gusmão de; FIGUEIREDO, M. P.; CRUZ, J. F. Acidez total titulável, pH e tempo de redução do azul de metileno no fluido ruminal de caprinos criados em pastagens artificiais, exclusivas de gramíneas, ou em vegetação típica de caatinga, em épocas chuvosa e seca do ano. 1998. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
Produção técnica
Trabalhos técnicos
1. QUADROS, Danilo Gusmão de. UTILIZAÇÃO DA URÉIA NA SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR DE BOVINOS E NO TRATAMENTO DE VOLUMOSOS DE BAIXA QUALIDADE. 2011.
2. QUADROS, Danilo Gusmão de. UTILIZAÇÃO DA URÉIA NA SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR DE BOVINOS E NO TRATAMENTO DE VOLUMOSOS DE BAIXA QUALIDADE. 2010.
3. QUADROS, Danilo Gusmão de; MARQUES, M.M. . MODERPEC - PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DA PECUÁRIA DE CORTE NA BAHIA. 2010.
4. QUADROS, Danilo Gusmão de. UTILIZAÇÃO DA URÉIA NA SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR DE BOVINOS E NO TRATAMENTO DE VOLUMOSOS DE BAIXA QUALIDADE. 2009.
Demais tipos de produção técnica
1. QUADROS, Danilo Gusmão de. Curso de capacitação técnica em pecuária leiteira. 2011. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
2. QUADROS, Danilo Gusmão de. Vaqueiro bovino de corte. 2011. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
3. QUADROS, Danilo Gusmão de. BOVINOCULTURA LEITEIRA. 2011. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - EAD BOVINOCULTURA LEITEIRA).
4. QUADROS, Danilo Gusmão de. Uso do biodigestor em propriedades leiteiras. 2010. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
5. QUADROS, Danilo Gusmão de. ALIMENTAÇÃO DE BOVINO DE LEITE. 2010. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
6. QUADROS, Danilo Gusmão de. VAQUEIRO BOVINO DE CORTE. 2010. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
7. QUADROS, Danilo Gusmão de. Energias renováveis e desenvolvimento sustentável. 2010. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
8. QUADROS, Danilo Gusmão de. Cadeia produtiva do leite. 2010. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
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9. QUADROS, Danilo Gusmão de. BOVINOCULTURA DE CORTE. 2010. (Desenvolvimento de material
didático ou instrucional - Apostila didática).
10. QUADROS, Danilo Gusmão de. OVINO-CAPRINOCULTURA DE CORTE. 2010. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Apostila didática).
11. QUADROS, Danilo Gusmão de. Jornal Bahia Meio Dia. 2010. (Programa de rádio ou TV/Comentário).
12. QUADROS, Danilo Gusmão de. Vaqueiro bovino de leite. 2009. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
13. QUADROS, Danilo Gusmão de. Vaqueiro bovino de leite. 2009. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
14. QUADROS, Danilo Gusmão de. CAPRINOCULTURA. 2009. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
15. QUADROS, Danilo Gusmão de. SANIDADE ANIMAL. 2009. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
16. QUADROS, Danilo Gusmão de. OVINOCULTURA. 2009. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
17. QUADROS, Danilo Gusmão de. Vaqueiro bovino de corte. 2009. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
18. QUADROS, Danilo Gusmão de. VAQUEIRO. 2009. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
19. QUADROS, Danilo Gusmão de. Programa Bahia Rural. 2009. (Programa de rádio ou TV/Comentário)
20. QUADROS, Danilo Gusmão de. Formação e manejo de pastagens. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
21. QUADROS, Danilo Gusmão de. Alimentação do gado na seca. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
22. QUADROS, Danilo Gusmão de. Caprino-ovinocultura. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
23. QUADROS, Danilo Gusmão de. Bovinocultura leiteira. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
24. QUADROS, Danilo Gusmão de. Conservação de forragens. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
25 QUADROS, Danilo Gusmão de. Manejo animal. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
26. QUADROS, Danilo Gusmão de. Manejo de pastagens. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
27. QUADROS, Danilo Gusmão de. Ovinocultura. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
28. QUADROS, Danilo Gusmão de. Telejornal Bahia Meio Dia. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
29. QUADROS, Danilo Gusmão de. Programa Bahia Rural. 2008. (Programa de rádio ou TV/Comentário).
30. QUADROS, Danilo Gusmão de; SANTOS, C.A.A. Telejornal Bahia Meio Dia. 2008. (Programa de rádio ou TV/Comentário).
31. QUADROS, Danilo Gusmão de. Telejornal Bahia Meio Dia. 2008. (Programa de rádio ou TV/Comentário).
32. QUADROS, Danilo Gusmão de. Jornal da Manhã. 2008. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
33. QUADROS, Danilo Gusmão de. Bovinocultura. 2007. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
34. QUADROS, Danilo Gusmão de. Ovino-caprinocultura de corte. 2007. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
35. QUADROS, Danilo Gusmão de. AGROECOLOGIA - Manejo Ecológico de Pastagens. 2007. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
36. QUADROS, Danilo Gusmão de. Capacitação de Gestores Ambientais. 2007. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
37. QUADROS, Danilo Gusmão de. Curso sobre bovinocultura. 2007. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
38. QUADROS, Danilo Gusmão de; SANTOS, L.S. Biodigestor na agricultura familiar do semi-árido. 2007. (Vídeo Documentário).
39. QUADROS, Danilo Gusmão de; SILVA, G.A.V.; COCOZZA, F.D.M.. MILK OESTE - DESENVOLVIMENTO DA CADEIA PRODUTIVA DO LEITE NO OESTE DA BAHIA. 2007. (Programa).
40. QUADROS, Danilo Gusmão de; SANTOS, L.S. TVE Notícias. 2007. (Programa de rádio ou TV/Comentário).
41. QUADROS, Danilo Gusmão de. TVE Cidadania. 2007. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
42. QUADROS, Danilo Gusmão de; COCOZZA, F.D.M. Telejornal Bahia Meio Dia. 2007. (Programa de rádio ou TV/Comentário).
43. QUADROS, Danilo Gusmão de. Telejornal Bahia Meio Dia. 2007. (Programa de rádio ou TV/Comentário).
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44. QUADROS, Danilo Gusmão de. Pastagens para caprinos e ovinos. 2006. (Curso de curta duração
ministrado/Extensão).
45. QUADROS, Danilo Gusmão de. Pastagens para caprinos e ovinos. 2006. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Apostila didática).
46. QUADROS, Danilo Gusmão de. Biodigestor: energia e adubo para produção sustentável. 2006. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - ditática).
47. QUADROS, Danilo Gusmão de; SANTOS, L.S. PROGRAMA RENOVA BAHIA - ENERGIA RENOVÁVEL, ADUBO E CRÉDITO DE CARBONO PARA AGRICULTURA FAMILIAR. 2006. (Programa).
48. VALLADARES, R.; QUADROS, Danilo Gusmão de. Curso sobre Biodigestores. 2005. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
49. QUADROS, Danilo Gusmão de. Sistemas de Produção de ovinos e caprinos de corte. 2005. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
50. QUADROS, Danilo Gusmão de. Dia de campo sobre biodigestores. 2005. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
51. QUADROS, Danilo Gusmão de. Sistemas de produção de ovinos e caprinos de corte. 2005. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Apostila didática)
52. QUADROS, Danilo Gusmão de. www.neppa.uneb.br - O maior portal técnico-científico da produção animal da Bahia. 2005. (Site - O maior portal técnico-científico da produção animal da Bahia).
53. QUADROS, Danilo Gusmão de. Caprino-ovinocultura. 2003. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
54. QUADROS, Danilo Gusmão de. Formação de pastagens para ovinos e caprinos. 2003. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
55. QUADROS, Danilo Gusmão de. Curso sobre Caprinos/Ovinos. 2003. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
56. QUADROS, Danilo Gusmão de. PROGRAMA DE OVINO-CAPRINOCULTURA DA BAHIA. 2003. (Programa).
57. QUADROS, Danilo Gusmão de. Confinamento de bovinos de corte. 2002. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
58. QUADROS, Danilo Gusmão de. Pastagens - Formação e reforma. 2002. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
59. QUADROS, Danilo Gusmão de. Produção intensiva de bovinos em pastagens. 2002. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
60. QUADROS, Danilo Gusmão de. Produção de ovinos de corte - Ovinocultura. 2002. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
61. QUADROS, Danilo Gusmão de. Confinamento de bovinos de corte. 2002. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Apostila didática).
62. QUADROS, Danilo Gusmão de. Pastagens - Formação e Reforma. 2002. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Apostila didática).
63. QUADROS, Danilo Gusmão de. Produção de ovinos de corte. 2002. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - ditática).
64. QUADROS, Danilo Gusmão de. NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM PRODUÇÃO ANIMAL - NEPPA. 2002. (Núcleo).
65 QUADROS, Danilo Gusmão de. Recuperação de pastagens degradadas. 2001. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
66. QUADROS, Danilo Gusmão de. Curso sobre Pecuária de Leite Orgânica. 2000. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
Demais trabalhos
1. QUADROS, Danilo Gusmão de. PROVICAPRI - Programa de ovino-caprinocultura do Oeste Baiano. 2003 (Extensão Rural)
2. QUADROS, Danilo Gusmão de. NEPPA - NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM PRODUÇÃO ANIMAL. 2003 (Extensão Rural).
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Bancas
Participação em bancas examinadoras
Dissertações
1. MATA, H. T. C.; OLIVEIRA, G. G.; QUADROS, Danilo Gusmão de. Participação em banca de Sheyla Caetano Haack. Análise técnica e econômica para o aproveitamento de dejetos de caprinnos em biodigestores no semiárido baiano. 2010. Dissertação (Mestrado em Economia) - Universidade Federal da Bahia.
Participação em bancas examinadoras
Trabalhos de Conclusão de Curso de graduação
1. QUADROS, Danilo Gusmão de; SILVA, G.A.V.. Participação em banca de Samuel Leite Lopes. Avaliação de aspectos da qualidade do leite em fazendas no povoado de Baraúna, município de Barreiras - BA. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia.
2. QUADROS, Danilo Gusmão de; SILVA, G.A.V.. Participação em banca de Jônatas Neves Rosas. Avaliação da presença de mastite no rebanho bovino leiteiro em propriedades no povoado de Baraúnas, Bahia. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia.
3. QUADROS, Danilo Gusmão de; COCOZZA, F.D.M.. Participação em banca de Alisson Magalhães Miranda. Tipificação de carcaças bovinas na região oeste da Bahia, na época chuvosa do ano. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia.
4. QUADROS, Danilo Gusmão de; CAVALCANTI, T.. Participação em banca de Danilo Ngrini de Oliveira. Acompanhamento no preparo do pomar de lima ácida Tahiti para produção na entressafra e outras atividades extensionistas na EMATER - DF, Núcleo Rural Jardim. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia.
5. QUADROS, Danilo Gusmão de; FRANCO, F.B.; ROCHA, A.. Participação em banca de Leandro Rocha de Carvalho. Avaliação de aspectos da qualidade do leite e presença de mastite em propriedades no distrito de irrigação São Desidério/Barreiras Sul. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia
6. CARVALHO, J.C.; OLIVEIRA, I.C.F.; QUADROS, Danilo Gusmão de. Participação em banca de Amanda Costa Sampaio. Elaboração de projetos do PRONAF no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Barreiras - BA. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia.
7. QUADROS, Danilo Gusmão de; COCOZZA, F.; DURAN, C.. Participação em banca de Bruno Rodrigues Pães. Tipificação de carcaças bovinas na região oeste da Bahia, na época da seca. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia.
8. QUADROS, Danilo Gusmão de; NATHAN, G.; COCOZZA, F.. Participação em banca de Iramar Silva. Confinamento de bovinos de corte. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia.
9. QUADROS, Danilo Gusmão de; DURAN, C.; COCOZZA, F.. Participação em banca de Eric Valam Leite Moura. Integração agricultura - pecuária na região oeste da Bahia. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia.
10. QUADROS, Danilo Gusmão de; RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade; COUTINHO, A. A. E.. Participação em banca de José Francisco Tolosa Parolin. Caracterização de estilosante guianensis cv. Mineirão sob duas alturas de desfolha. 2001. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.
11. RODRIGUES, Luís Roberto de Andrade; QUADROS, Danilo Gusmão de; COUTINHO, A. A. E.. Participação em banca de Altair Zanini. Composição química de Andropogon gayanus adubado com nitrogênio e potássio. 2000. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Zootecnia) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.
Eventos
Participação em eventos
1. 2011 JAM ADSA/ASAS.Urea supplements for beef steers grazing on marandugrass pastures during dry season in the Brazilian savannas. 2011. (Congresso).
2. INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON FORAGE QUALITY AND CONSERVATION.Sensorial traits, pH, losses, and dry matter recovery of elephantgrass silage with different proportions of cotton processing residue. 2011. (Simpósio).
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3. Congresso Internacional da Produção Pecuária. Produção e uso do reforce na alimentação animal. 2010.
(Congresso).
4. Congresso Internacional da Produção Pecuária. Contribuição do crédito para pecuária do nordeste. 2010. (Congresso).
5. Conresso Internacional da Produção Pecuária. Nitrogênio não-proteico - liberação lenta em ruminantes. 2010. (Congresso).
6. Congresso Internacional da Produção Pecuária. Integrante da Comissão Científica. 2010. (Congresso).
7. Congresso Internacional da Produção Pecuária. Ouvinte. 2010. (Congresso).
8. EXPOLEITE 2010 - V Seminário da cadeia produtiva do leite. Cadeia produtiva do leite. 2010. (Seminário).
9. 3º Encontro de produtores de leite do Agreste, Brejo e Curimataú. Uso do biodigestor em propriedades leiteiras. 2010. (Encontro).
10. 13º curso de Atualização em Bovinocultura Leiteira na EMBRAPA Pecuária Sudeste - Programa Balde Cheio. 2009. (Outra).
11. Congresso Internacional do Boi de Capim. Comissão científica. 2008. (Congresso).
12. Curso de Elaboração de Projetos Agropecuários. 2008. (Outra).
13. Curso de Inseminação Artificial em Ovinos pelo Método Trans-cervical, e IA em Caprinos pelo pelo Método Trans-cervical. 2008. (Outra).
14. SUSTENTÁVEL 2007 - 2º Congresso Ibero-Americano do Desenvolvimento Sustentável. 2007. (Congresso).
15. Programa Nacional de Capacitação de Gestores Ambientais. Meio ambiente e legislação. 2007. (Oficina).
16. I Encontro sobre energias Renováveis. Energias Renováveis e Biocombustíveis. 2007. (Encontro).
17. Conferência Estadual do Meio Ambiente. 2007. (Outra).
18. Congresso Nordestino de Produção Animal. Tipificação de carcaças na região oeste da Bahia. 2006. (Congresso).
19. 42ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. 42ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. 2005. (Congresso).
20. ZOOTEC 2004. ZOOTEC 2004. 2004. (Congresso).
21. 41ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. 2004. (Congresso).
22. II Simpósio sobre Ovino-caprinocultura de Corte do Oeste da Bahia. II Simpósio sobre Ovino-caprinocultura de Corte do Oeste da Bahia. 2004. (Simpósio).
23. Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. SISTEMA RADICULAR E REBROTA NO ESCURO DE STYLOSANTHES GUIANENSIS CV. MINEIRÃO SOB DUAS INTENSIDADES DE DESFOLHAÇÃO. 2003. (Congresso).
24. Semiário Diretrizes para o pólo de desenvolvimento integrado do Oeste Baiano. Semiário Diretrizes para o pólo de desenvolvimento integrado do Oeste Baiano. 2003. (Seminário).
25. I SIMPÓSIO SOBRE OVINO-CAPRINOCULTURA DE CORTE DO OESTE DA BAHIA. Produção de carne ovina e caprina em sistemas pastoris / Estratégias de alimentação para caprinos e ovinos de corte. 2003. (Simpósio).
26. Simpósio sobre o Manejo da Pastagem. 2003. (Simpósio).
27. Volumosos na produção de ruminantes. 2003. (Simpósio).
28. Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. 39ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. 2002. (Congresso).
29. II Seminário Nos encontrando com a UNEB. II Seminário Nos encontrando com a UNEB. 2002. (Seminário).
30. 2º Simpósio Mineiro de Ovinocultura. 2º Simpósio Mineiro de Ovinocultura. 2002. (Simpósio).
31. Nutrição e adubação de pastagem. Nutrição e adubação de pastagem. 2002. (Oficina).
32. Curso Custo de Produção de Leite. Curso Custo de Produção de Leite. 2002. (Outra).
33. Curso custo de produção de gado de corte. Curso custo de produção de gado de corte. 2002. (Outra).
34. Curso lubrificação de máquinas agrícolas. Curso lubrificação de máquinas agrícolas. 2002. (Outra).
35. Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. 38ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. 2001. (Congresso).
36. Simpósio sobre pastagens. Simpósio sobre pastagens. 2001. (Simpósio).
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37. Dia de campo/Reunião técnica - Produção Intensiva de Ovinos. Dia de campo/Reunião técnica - Produção
Intensiva de Ovinos. 2001. (Outra).
38. Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. 37ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. 2000. (Congresso).
39. 52ª Reunião Anual da SBPC. 52ª Reunião Anual da SBPC. 2000. (Congresso).
40. INTERNATIONAL SYMPOSIUM SOIL FUNCTIONING UNDER PASTURES IN INTERTROPICAL AREAS.INTERNATIONAL SYMPOSIUM SOIL FUNCTIONING UNDER PASTURES IN INTERTROPICAL AREAS. 2000. (Simpósio).
41. Simpósio sobre manejo da pastagem: A planta forrageira no sistema de produção. 17º Simpósio sobre manejo da pastagem: A planta forrageira no sistema de produção. 2000. (Simpósio).
42. Simpósio de Forragicultura e Pastagens. Simpósio de Forragicultura e Pastagens: temas em evidência. 2000. (Simpósio).
43. Simpósio Pecuária 2000: Perspectiva para o terceiro milênio. Simpósio de Pecuária 2000: Perspectiva para o terceiro milênio. 2000. (Simpósio).
44. International Symposium Soil Fuctioning under Pastures in Intertropical Areas.International Symposium Soil Fuctioning under Pastures in Intertropical Areas. 2000. (Simpósio).
45. Simpósio sobre Pecuária de Corte. Simpósio sobre Pecuária de Corte. 2000. (Simpósio).
46. Comportamento e manejo dreprodutivo de bovinos de corte. Comportamento e manejo dreprodutivo de bovinos de corte. 2000. (Oficina).
47. Curso sobre irrigação de pastagens. Curso sobre irrigação de pastagens. 2000. (Outra).
48. Simpósio Intyernacional Ecofisiologia das pastagens e ecologia do pastejo - Grasslands Ecophysiology and Grazing Ecology. Simpósio Internacional Ecofisiologia das pastagens e ecologia do pastejo - Grasslands Ecophysiology and Grazing Ecology. 1999. (Simpósio).
49. Encontro Científico de pós-graduandos da FCAV e de Ciências Agrárias da UNESP. Encontro Científico de pós-graduandos da FCAV e de Ciências Agrárias da UNESP. 1999. (Encontro).
50. Curso de redação científica. Curso de redação científica. 1999. (Outra).
51. Curso Controle de Parasitoses em Bovinos. Curso Controle de Parasitoses em Bovinos. 1999. (Outra).
52. Curso sobre Ordenha e Prevenção de mastite. Curso sobre Ordenha e Prevenção de mastite. 1998. (Congresso).
53. II SIMPÓSIO SOBRE BOVINOCULTURA DE CORTE. II SIMPÓSIO SOBRE BOVINOCULTURA DE CORTE. 1998. (Congresso).
54. Adaptação de espécies forrageiras para região. Adaptação de espécies forrageiras para região. 1998. (Congresso).
55. Curso de Inseminação Artificial. Curso de Inseminação Artificial. 1998. (Outra).
56. Curso capacidade de suporte forrageiro. Curso capacidade de suporte forrageiro. 1998. (Outra).
57. Curso cultivo de cana e seus derivados. Curso cultivo de cana e seus derivados. 1998. (Outra).
58. Curso Lucratividade o dessafio da pecuária. Curso Lucratividade o dessafio da pecuária. 1998. (Outra).
59. . V SEZOOBA - Semana de Zootecnia da Bahia. V SEZOOBA - Semana de Zootecnia da Bahia. 1997. (Congresso).
60. V Simpósio de Café em Conquista. V Simpósio de Café em Conquista. 1997. (Simpósio).
61. Simpósio de Gado de Leite em Vitória da Conquista. Simpósio de Gado de Leite em Vitória da Conquista. 1997. (Simpósio).
62. V SEZOOBA - Simpósio sobre bovinocultura de corte. V SEZOOBA - Simpósio sobre bovinocultura de corte. 1997. (Simpósio).
63. Curso de Produção de Silagem. Curso de Produção de Silagem. 1997. (Outra).
64. Treinamento em informática. Treinamento em informática. 1997. (Outra).
65. Curso sobre Ovinos de Corte. Curso sobre Ovinos de Corte. 1997. (Outra).
66. Curso controle de Formigas cortadeiras e cupins. Curso controle de Formigas cortadeiras e cupins. 1997. (Outra).
67. Curso básico de internet. Curso básico de internet. 1997. (Outra).
68. Fundamentos teóricos e praticos de minhocultura. Fundamentos teóricos e praticos de minhocultura. 1997. (Outra).
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69. Curso Utilização de mandioca na alimentação animal. Curso Utilização de mandioca na alimentação animal.
1997. (Outra).
70. . Curso Associações biológicas na agricultura. Curso Associações biológicas na agricultura. 1997. (Outra).
71. IV Simpósio de Café em Conquista. IV Simpósio de Café em Conquista. 1996. (Simpósio).
72. MERCOSUL - Efeitos sobre agropecuária Baiana. 1995. (Seminário).
73. Diretrizes e estratégias de desenvolvimento da região de Vitória da Conquista. Diretrizes e estratégias de desenvolvimento da região de Vitória da Conquista. 1995. (Seminário).
74. Simpósio Internacional de Pecuária de Leite. 1995. (Simpósio).
75. Curso de Produção de Iogurte. Curso de Produção de Iogurte. 1995. (Outra).
Organização de eventos
1. QUADROS, Danilo Gusmão de RAMOS, M.; LELIS, M.. II Ciclo de dias de campo do Programa Balde Cheio 7no Oeste da Bahia. 2010. (Outro).
2. QUADROS, Danilo Gusmão de RAMOS, M.; LELIS, M.. III Ciclo de dias de campo do Programa Balde Cheio no Oeste da Bahia. 2010. (Outro).
3. DÉ, J.S.; QUADROS, Danilo Gusmão de. 3ª FEIRA DA AGRICULTURA FAMILIAR/ VII FESTA DE ANIVERSÁRIO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS DE SÃO DESIDÉRIO. 2010. (Outro).
4. QUADROS, Danilo Gusmão de; BEZERRA, A.R.G. I SEMINÁRIO LEITE OESTE - PROGRAMA BALDE CHEIO. 2009. (Outro).
5. DÉ, J.S.; QUADROS, Danilo Gusmão de; BEZERRA, A.R.G.; SÁ, A.M.. 2ª FEIRA DA AGRICULTURA FAMILIAR/ VI FESTA DE ANIVERSÁRIO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS DE SÃO DESIDÉRIO. 2009. (Outro).
6. QUADROS, Danilo Gusmão de RAMOS, M.; LELIS, M. I Ciclo de dias de campo do Programa Balde Cheio no Oeste da Bahia. 2009. (Outro).
7. DÉ, J.S.; QUADROS, Danilo Gusmão de; BEZERRA, A.R.G.; SÁ, A.M. FEIRA DA AGRICULTURA FAMILIAR / V FESTA DE ANIVERSÁRIO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS DE SÃO DESIDÉRIO. 2008. (Outro).
8. QUADROS, Danilo Gusmão de. I Encontro sobre energias Renováveis. 2007. (Outro).
9. QUADROS, Danilo Gusmão de. II Simpósio sobre ovino-caprinocultura de corte do Oeste da Bahia. 2004. (Outro).
10. QUADROS, Danilo Gusmão de. I SIMPÓSIO SOBRE OVINO-CAPRINOCULTURA DE CORTE DO OESTE DA BAHIA. 2003. (Congresso).
Orientações
Orientações em andamento
Tese de doutorado
1. Alexandro Pereira Andrade. Valor nutritivo do resíduo de algodoeira amonizado e/ou submetido a aplicação de enzimas fibrolíticas. Início: 2011. Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. (Co-orientador).
Iniciação científica
1. Alberto Magalhães de Sá. Valor nutritivo do resíduo de algodoeira amonizado e/ou submetido a aplicação de enzimas fibrolíticas. Início: 2011. Iniciação científica (Graduando em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia, Bolsa de Ic do Pibic CNPq. (Orientador).
2. Daiane dos Santos Soares. Valor nutritivo do resíduo de algodoeira amonizado e/ou submetido a aplicação de enzimas fibrolíticas. Início: 2011. Iniciação científica (Graduando em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. (Orientador).
3. Daiana Nara Santos de Oliveira. Valor nutritivo do resíduo de algodoeira amonizado e/ou submetido a aplicação de enzimas fibrolíticas. Início: 2011. Iniciação científica (Graduando em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. (Orientador).
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Supervisões e orientações concluídas
Dissertação de mestrado
1. Sheyla Caetano Haack. Análise técnica e econômica para o aproveitamento de dejetos de caprinos em biodigestores no semiárido baiano. 2009. Dissertação (Mestrado em Economia) - Universidade Federal da Bahia, . Co-Orientador: Danilo Gusmão de Quadros.
Trabalho de conclusão de curso de graduação
1. Samuel Leite Lopes. Avaliação de aspectos da qualidade do leite em fazendas no povoado de Baraúna, município de Barreiras-BA. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Danilo Gusmão de Quadros.
2. Jônatas Neves Rosas. Avaliação da presença de mastite no rebanho bovino leiteiro em propriedades no povoado de Baraúnas, Bahia. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Danilo Gusmão de Quadros.
5. Alisson Magalhães Miranda. Tipificação de carcaças bovinas na região oeste da Bahia, na época chuvosa do ano. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Danilo Gusmão de Quadros.
6. Lenadro Rocha de Carvalho. Avaliação de aspectos da qualidade do leite e presença de mastite em propriedades no distrito de irrigação São Desidério/Barreiras Sul. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Danilo Gusmão de Quadros.
7. Érica Pereira Fernandes. Avaliação dos aspectos da qualidade do leite cru na plataforma de recepção de um laticínio em Barreiras - BA. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Danilo Gusmão de Quadros.
8. Eduardo Pereira Oliveira. Qualidade de sementes de dois cultivares de Brachiaria brizantha (Hochst. ex A. Rich.) Stapf nos cerrados da Bahia. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Danilo Gusmão de Quadros.
9. Eduardo Pereira Oliveira. Avaliação da distribuição do besouro coprófago africano Digitonthophagus gazella Fabricius (COLEOPTERA: SCARABAEIDAE) em propriedades do oeste da Bahia, na época seca do ano. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Danilo Gusmão de Quadros.
10. Márcio Claro de Oliveira. Projeto EDUCAMPO - "Inserção de conteúdos agrícolas e ambientais nas escolas rurais de Barreiras". 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Danilo Gusmão de Quadros.
11. Taiana Santana de Araújo. Projeto EDUCAMPO - Inserção de conteúdos agrícolas e ambientais nas escolas rurais de Barreiras: Escola Barreiras-Sul, Escola Valdete Piedade de Holanda e Escola do Povoado do Tatu. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Danilo Gusmão de Quadros.
12. Marcio Claro de Oliveira. PROJETO EDUCAMPO - INSERÇÃO DE CONTEÚDOS AGRÍCOLAS E AMBIENTAIS NAS ESCOLAS RURAIS DE BARREIRAS: ESCOLA MUNICIPAL DE 1º GRAU DO POVOADO DE BARREIRAS-SUL, ESCOLA MUNICIPAL DE 1º GRAU DO POVOADO DA BARAÚNA, ESCOLA MUNICIPAL DR. ABÍLIO FARIAS E ESCOLA VALDETE PIEDADE DE HOLANDA.. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Danilo Gusmão de Quadros.
13. Bruno Rodrigues Paes. Tipificação de carcaças bovinas na região oeste da Bahia, na época seca do ano. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Danilo Gusmão de Quadros.
14. Eric Valam Leite Moura. Recuperação de pastagens degradadas. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Danilo Gusmão de Quadros.
15. Francisco José Tolosa Parolin. Manejo do Stylosanthes guianensis (Aubl.) Sw. cv. Mineirão para a produção de forragem em Jaboticabal - SP. 2001. 0 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Agronomia) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Orientador: Danilo Gusmão de Quadros.
Iniciação Científica
1. Áurea Xavier de Souza. Potencial forrageiro de dicotiledôneas nativas dos cerrados. 2011. Iniciação Científica. (Graduando em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Danilo Gusmão de Quadros
2. Jamara Marques Jácome. Potencial forrageiro de dicotiledôneas nativas dos cerrados. 2011. Iniciação Científica. (Graduando em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Danilo Gusmão de Quadros.
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3. Jamara Marques Jácome. Potencial forrageiro de dicotiledôneas nativas dos cerrados. 2010. Iniciação
Científica. (Graduando em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Danilo Gusmão de Quadros.
4. Áurea Xavier de Souza. Potencial forrageiro de dicotiledôneas nativas dos cerrados. 2010. Iniciação Científica. (Graduando em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Danilo Gusmão de Quadros.
5. Cláudia Pereira Xavier. Influência da estrutura da pastagem na intensificação da produção de carne ovina. 2004. 0 f. Iniciação Científica. (Graduando em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia, Fundação do Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Danilo Gusmão de Quadros.
6. Renan dos Santos Júnior. Influência da estrutura da pastagem na intensificação da produção de carne ovina. 2004. 0 f. Iniciação Científica. (Graduando em Agronomia) - Universidade do Estado da Bahia, Fundação do Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Danilo Gusmão de Quadros.
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Dados pessoais
Nome Guilherme Augusto Vieira da Silva
Nome em citações bibliográficas
VIEIRA, Guilherme A
Sexo Masculino
Endereço profissional
União Metropolitana de Educação e Cultura, Faculdade de Ciências Agrárias e da Saúde. Av. Luiz Tarquínio Pontes, 600 Centro 42700-000 - Lauro de Freitas, BA - Brasil Telefone: (71) 33788900 URL da Homepage: http://www.unime.edu.br
Formação acadêmica/Titulação
2011 Doutorado em andamento em Ensino, Filosofia e História das Ciências. Instituto de Física - UFBA/UEFS. Título: O PIONEIRISMO DE FÚLVIO ALICE NAS PESQUISAS VETERINÁRIAS E ZOOTÉCNICAS E SUA INFLUÊNCIA NA INSTITUCIONALIZAÇÃO E NO ENSINO DA MEDICINA DA VETERINÁRIA NA BAHIA, Orientador: Amilcar Baiardi. Palavras-chave: História das Ciências; Medicina Veterinária; Fúlvio Alice. Grande área: Ciências Humanas / Área: História / Subárea: História das Ciências. Grande área: Ciências Humanas / Área: História / Subárea: História das Ciências / Especialidade: História das Ciências Agrárias. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Medicina Veterinária. Setores de atividade: Atividades profissionais, científicas e técnicas; Pesquisa e desenvolvimento científico; Outras atividades profissionais, científicas e técnicas.
2005 - 2007 Mestrado em Mestrado em Alimentos, Nutrição e Saúde. Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia. Título: AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE OBTENÇÃO DO LEITE E DA AÇÃO DE SANIFICANTES NO TANQUE DE EXPANSÃO EM UMA PROPRIEDADE LEITEIRA NO MUNICÍPIO DE CANDEIAS /BAHIA ESTUDO DE CASO, Ano de Obtenção: 2007. Orientador: Profa.Dra. Eugênia Márcia de Deus Oliveira. Palavras-chave: Higiene em Granjas leiterias; Pecuária leiteira; Qualidade do leite; leite cru.
Guilherme Augusto Vieira da Silva
Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Goiás (1987), Especialização em Docência de Nível Superior pela ABEC/UNIBA 2001, Mestrado em Alimentos, Nutrição e Saúde pela Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia (2007), Doutorando em História das Ciências do progrma de Pós-Graduação de Ensino, Filosofia e História das Ciências da UFBA/UEFS. Atualmente é professor da Fundação Visconde de Cairú, curso de Administração em Agronegócio e Comércio Exterior, professor da União Metropolitana de Educação e Cultura curso de Medicina Veterinária, Membro do Conselho Editorial das Revistas Leite & Derivados e Revista Nacional da Carne. Exerce a função de Secretário Executivo da Associação Baiana de Avicultura. Autor do livro: Como montar uma farmácia na fazenda, editado pela Editora Varela. Tem experiência na área de Medicina Veterinária, com ênfase em Medicina Veterinária, atuando principalmente nos seguintes temas: agronegócio, veterinária, higiene e produção de animais. (Texto informado pelo autor)
Última atualização do currículo em 02/04/2012
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8627138789607848
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Grande área: Ciências Agrárias / Área: Ciência e Tecnologia de Alimentos / Subárea:
Ciência de Alimentos / Especialidade: Microbiologia de Alimentos. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Ciência e Tecnologia de Alimentos / Subárea: Ciência de Alimentos. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Medicina Veterinária / Subárea: Inspeção de Produtos de Origem Animal.
2000 -2001 Especialização em Especialização Para Docência do Ensino Superior. (Carga Horária: 450h). União Intermunicipal de Cursos Superiores da Bahia. Título: Treinamento à Distância em Vigilância Sanitária.
1988-1989 Especialização em Homeopatia. (Carga Horária: 800h). Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, Brasil. Título: Homeopatia para Medicina Veterinária. Orientador: Maria Amélia Soares da Cunha.
2004-2004 Aperfeiçoamento em Curso de Qualificação de Radialista - Locutor. CEFET. Ano de finalização: 2004.
1982-1987 Graduação em Medicina Veterinária. Universidade Federal de Goiás, UFG, Brasil.
Formação complementar
2010 - 2010 Extensão universitária em Jornada -100 Anos da Esc de Veterin do Exército. (Carga horária: 4h). Escola de Administração do Exército.
2008 - 2008 Extensão universitária em Formação docente: Ciência, Tecnologia e Sociedade. (Carga horária: 20h). Instituto de Física/UFBA.
2008 - 2008 Capacitação Pedagógica Docente. (Carga horária: 9h). Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador, FTC, Brasil.
2007 - 2007 Oficina Pedagógica Instrumentos de Avaliação. (Carga horária: 4h). Faculdade de Tecnologia e Ciências..
2004 – 2004 Extensão universitária em Oficina de Estudos em Análise Estaística - Dados r. (Carga horária: 30h). ESCOLA DE NUTRIÇÃO DA UFBA.
2009 - 2009 Fortalecimento de Multiplicadores Ed. Rurais e Agr. (Carga horária: 120h). Serviço Nacional de Aprendizagem Rural.
2003 - 2003 Ecologia de Peixes. (Carga horária: 4h). Faculdade de Tecnologia e Ciências..
2002 - 2002 Extensão universitária em Curso de Atualização Ativ. Leiteira: Custo de Prod.. (Carga horária: 45h). Universidade Federal de Lavras.
2002 - 2002 Logística: Vantagem Competitiva. (Carga horária: 20h). Associação Brasileira de Logística.
2001 - 2001 Supervisor de Segurança Alimentar. (Carga horária: 20h). Instituto de Hospitalidade.
2001 - 2001 Curso Online de Gestão Empresarial e Qual. Total. (Carga horária: 40h). AGRIPOINT LTDA..
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1197-1997 II Curso de Anestesiologia Veterinária. (Carga horária: 6h).
Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais.
1197-1997 Curso de Enfermidades Nutricionais e Metabólicas. (Carga horária: 8h). Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais.
1197-1997 Curso de Oncologia e Cirurgia do Sistema Urinário. (Carga horária: 6h). Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais.
1996 - 1996 Curso de Toxiclogia Veterinária. (Carga horária: 6h). Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais.
1995 - 1995 Bovinos de Corte. (Carga horária: 10h). Supre Mais - Centro de Treiamento.
1994 - 1994 Curso de Criocirurgia, Dermatopatias e Ins. Card. (Carga horária: 8h). Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais.
1993 - 1993 III Curso de Otopatias e Dermatoses. (Carga horária: 6h). Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais.
1982 - 1982 Administração Técnica para Proprietários de Haras. (Carga horária: 20h). Losito de Carvalho Consultores Associados.
1191-1991 II Curso de Dermatologia Animal. (Carga horária: 6h). Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais.
1990-1990 I Curso de Oftalmologia Veterinária. (Carga horária: 20h). Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais.
1990-1990 I Curso de Atualização em Cirurgias Abd. e Ortopéd. (Carga horária: 10h). Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais.
1990-1990 I Curso de dermatologia Animal. (Carga horária: 10h). Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais.
1989-1989 Reprodução e Clínica de Equinos. (Carga horária: 20h). Sociedade de Medicina Veterinária da Bahia.
1987-1987 Carrapatos de interesse Médico e veterinário. (Carga horária: 10h). Sociedade Brasileira de Parasitologia.
1984-1984 Pastagens em Regiões Tropicais, Ecologia e M. Amb.. (Carga horária: 20h). Universidade de São Paulo.
Atuação profissional
Associação Baiana de Suinocultura.
Vínculo institucional
2009 - Atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Consultor Técnico, Carga horária: 4.
Atividades
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2009 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Associação Baiana de Suinocultura.
Projetos de pesquisa Estudo da cadeia produtiva de suinocultura na Bahia e desenvolvimento da atividade
Cooperativa dos Produtores de Frangos do Recôncavo Baiano.
Vínculo institucional
2008-2010 Vínculo: Consultor Técnico, Enquadramento Funcional: Consultor Técnico em Agronegócios, Carga horária: 4
Atividades Prestação de Serviços em Agronegócios: - Estudos para implantação da Cooperfrango - Serviços de Consultoria e Coordenação Técnica nos Estudos de Viabilidade econômica, técnica e estrutural para implantação do Frigorífico da Cooperativa - Elaboração de projetos de extensaõ visando a capacitação de dos técnicos e produtores rurais.
FMC -FAZENDA UIRAPURÚ.
Vínculo institucional
2007 - 2007 Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: CONSULTORIA TÉCNICA, Carga horária: 4
Outras informações Convite para realização de palestra e treinamento sobre Segurança e Saúde do Trabalhador Rural na I Sipat realizada em conjunto pela FMC Quimica do Brasil e a Fazenda Uirapuru - MT
Senai Alimentos - Dendezeiros.
Vínculo institucional
2007 - 2007 Vínculo: Professor Temporário, Enquadramento Funcional: Professor
Outras informações Professor da disciplina Tecnologia de leite e Derivados no Curso CAI TEC de Alimentos e Bebidas - Turma Ebep 05
Atividades
10/2007 - 10/2007 Ensino, Nível: Outro.
Disciplinas ministradas Tecnologia de Leite e Derivados no Curso Técnico - CAI TEC de Alimentos e Bebidas - turma ebep05
Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Brasil.
Vínculo institucional
2007 - Atual Vínculo: Pesquisador Conveniado, Enquadramento Funcional: Pesquisador do Projeto MILK OESTE - Desenvolvimento da Cadeia Outras informações Produtiva
do Leite na Região Oeste da Bahia, Execução do Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade de Engenharia Agronômica da UNEB - Barreiras.
395
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Vínculo institucional
2007-Atual Vínculo: Pesquisador conveniado, Enquadramento Funcional: Professor - Mestre.
Outras informações Pesquisador do Projeto MILK OESTE - Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Leite na Região Oeste da Bahia
Atividades
05/2003 - 05/2003 Atividades de Participação em Projeto, NEPPA - Núcleo de Estudos e Pesquisas em Produção Animal.
Projetos de pesquisa Programa Balde Cheio: oeste da Bahia
09/2007-Atual Atividades de Participação em Projeto, NEPPA - Núcleo de Estudos e Pesquisas em Produção Animal.
Outras informações Projetos de pesquisa Qualidade do leite e prevalência de mastite no rebanho leiteiro de propriedades com três escalas de produção no oeste baiano
2006-2007 Atividades de Participação em Projeto, NEPPA - Núcleo de Estudos e Pesquisas em Produção Animal.
Outras informações Projetos de pesquisa Classificação e tipificação de carcaças bovinas no oeste da Bahia
Prefeitura Municipal de Pojuca.
Vínculo institucional
2006-2006 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Coordenador Técnico.
Outras informações Coordenador Técnico da 1ª Semana do Agricultor Familiar de Pojuca Bahia
Atividades
09/2006 - 11/2006 Serviços técnicos especializados, Secretaria de Agricultura, .
Serviço realizado Coordenador Técnico da 1 ª Semana do Agricultor Familiar.
Associação Baiana de Avicultura.
Vínculo institucional
2007-Atual Vínculo: Consultor Técnico Agronegócios, Enquadramento Funcional: Prestação de Serviços Cosnsultoria técnica, Coordenação executiva e técnica de eventos, estudos de cadeias produtivas e treinamentos.
Atividades
396
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2006-2006 Vínculo: Consultor Técnico em Agronegóc, Enquadramento Funcional: Consultor
Técnico, Carga horária: 4.
Prestação de serviços técnicos em agronegócio - Estudos sobre a taxação de ICMS em Frangos Vivos
2011-Atual Atividades de Participação em Projeto, Núcleo de Gestão Ambiental da ABA.
2007-Atual Projetos de pesquisa Programa de Gestão Ambiental da Associação Baiana de Avicultura
Atividades de Participação em Projeto, Associação Baiana de Avicultura.
Projetos de pesquisa Site da Associação Baiana de Avicultura
2006-Atual Atividades de Participação em Projeto, Associação Baiana de Avicultura.
Projetos de pesquisa Estudo da Cadeia de avicultura industrial e desenvolvimento de programas da Associação Baiana de Avicultura
Fundação Visconde de Cairú, FAVIC, Brasil.
Vínculo institucional
2008-Atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 12
Outras informações Coordenação dos Seminários: - Seminário de Agroturismo e Turismo Rural - A Soja - uma comodittie brasileira
2006-Atual Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 8
2006-2011 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 8
Outras informações Ministrou a Disciplina Topicos Especiais do Comèrcio Exterior no Curso de Administração com Habilitação em Comércio Exterior da FAVIC/Fundação Visconde de Cairu.
Atividades
08/2006-Atual Ensino, Administração em Agronegócio, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas Seminários Avançados III.
03/2006-Atual Ensino, Administração em Comércio Exterior, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas Tópicos Específicos em Comércio Exterior
03/2006-Atual Ensino, Administração em Agronegócio, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas Seminários Avançados II
397
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08/2007 - 12/2007 Ensino, Administração em Agronegócio, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas Atividades Complementares I Atividades Complementares III Seminários Avançados II Seminários Avançados III Turismo Rural e Agroturismo
08/2007 - 12/2007 Ensino, Administração em Comércio Exterior, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas Tópicos Especiais de Comércio Exterior
02/2007 - 07/2007 Ensino, Administração em Agronegócio, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas Seminários Avançados III Seminários Avançados II
02/2007 - 07/2007 Ensino, Administração em Comércio Exterior, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas Tópicos Especiais de Comércio Exterior
Escola de Engenharia de Agrimensura, EEA, Brasil.
Vínculo institucional
2008-2008l Vínculo: Professor vistante, Enquadramento Funcional: Professor do Curso de Pós-Graduação, Carga horária: 15
Outras informações Professor do Curso de Pós-Graduação, Lato Sensu, em Engenharia de Segurança do Trabalho com a disciplina Segurança na Agricultura.
2007-2007 Vínculo: Professor vistante, Enquadramento Funcional: Professor do Curso de Pós-Graduação, Carga horária: 15
Outras informações Professor do Curso de Pós-Graduação, Lato Sensu, em Engenharia de Segurança do Trabalho com a disciplina Segurança na Agricultura.
2007-2007 Vínculo: Professor vistante, Enquadramento Funcional: Professor do curso de Pós-Graduação, Carga horária: 15
Outras informações Professor do Curso de Pós-Graduação, Lato Sensu, em Engenharia de Segurança do Trabalho com a disciplina Segurança na Agricultura.
2006-2006 Vínculo: Professor vistante, Enquadramento Funcional: Professor de Pós-Graduação, Carga horária: 15
Professor da Disciplina Segurança na Agricultura do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharia de Segurança do trabalho
2005-2006 Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor de Curso de Pós - Graduação.
398
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Minitrou aulas no Curso de Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho
com a disciplina Segurança na Agricultura
Atividades
12/2005 - 01/2006 Ensino, Engenharia de Segurança do Trabalho, Nível: Especialização.
Disciplinas ministradas Segurança na Agricultura
Universidade Federal da Bahia, UFBA, Brasil.
Vínculo institucional
2002-2003 Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor Convidado para o projeto, Carga horária: 8
Atividades Atividades de Participação em Projeto, Escola de Nutrição da UFBA.
Projetos de pesquisa Qualidade do leite na fazenda:avaliação da eficiência de um programa de higienização para tanques de expansã
1995-1996 Atividades de Participação em Projeto, Escola de Medicina Veterinária da Ufba.
Faculdade de Tecnologia e Ciências, FTC, Brasil.
Vínculo institucional
2009-2009 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20
Outras Informações Até o mês de julho de 2006 tinha uma carga horária de 40 horas, passando para 20 horas no mês de agosto de 2006 até finalizar o meu vínculo profissional com a Instituição em Março de 2009.
Projetos de pesquisa Qualidade do leite na fazenda:avaliação da eficiência de um programa de higienização para tanques de expansã
Vínculo institucional
2001-2009 Vínculo: PROFESSOR, Enquadramento Funcional: PROFESSOR, Carga horária: 40
Outras informações Realizou trabalhos de Ensino, Pesquisa e Extensão no segmento de agronegócios, Coordenando diversos cursos e projetos de extensão junto a Associação Baiana de Criadores, SINDILEITE, Programas de Agricultura Familiar, Agroindústrias e demais segmentos do agronegócio.
Atividades
2007-Atual Pesquisa e desenvolvimento, Universidade do Estado da Bahia - Barrieras.
399
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Linhas de pesquisa
Projeto de Pesquisa da Cadeia Produtiva do Leite na Região Oeste da Bahia
09/2002-Atual Extensão universitária, SINDILEITE - BAHIA
Atividade de extensão realizada Atividades de Difusão Tecnológica nas áreas de gestão Agroindustrial e Qualidade de Alimentos.
04/2002-Atual Extensão universitária, Bolsa de Mercadorias da Bahia.
Atividade de extensão realizada Curso de Introdução aos Mercados Futuros e Opções - Organizador e Coordenador do Evento.
02/2001-Atual Ensino, Administração com Habilitação em Agronegócios, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas Planejamento Empresarial Rural Cooperativismo I Estruturas de Mercados Agroindustriais Fundamentos de Agronegócio
02/2001-Atual Ensino, Nutrição, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas Produção e Mercado de Alimentos
02/2007 - 06/2007 Ensino, Admnistração com Habilitação em marketing, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas Trabalho de Conclusão de Curso 1
02/2007 - 06/2007 Ensino, Administração com Habilitação em Comércio Exterior, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas Trabalho de Conclusão de Curso 1
02/2007 - 06/2007 Ensino, Administração em Finanças, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas Trabalho de Conclusão de Curso 1
02/2007 - 06/2007 Ensino, Administração com Habilitação em RH, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas Trabalho de Conclusão de Curso 1
02/2007 - 06/2007 Ensino, Administração com Habilitação em Agronegócios, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas Trabalho de Conclusão de Curso 1
01/2006 - 01/2006 Treinamentos ministrados, Associação Baiana dos Criadores.
Treinamentos ministrados Palestrante a Criadores com o Tema: Agronegócios e Mercados Agroindustriais durante
400
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a FENAGRO 2006
01/2006 - 01/2006 Extensão universitária, Associação Baiana dos Criadores.
Atividade de extensão realizada Coordenação do III Ciclo de Cursos de Administração Rural FTC - ABAC.
01/2006 - 01/2006 Extensão universitária, Prefeitura Municipal de Pojuca.
Atividade de extensão realizada Coordenador Técnico da Semana do Agricultor Familiar.
01/2006 - 01/2006 Extensão universitária, Associação Baiana dos Criadores.
Atividade de extensão realizada Palestrante do II Ciclo de Cursos de Administração Rural - Tema: Mercados de carne e leite.
12/2004 - 12/2004 Serviços técnicos especializados, Associação Baiana dos Criadores.
Serviço realizado Palestra sobre Estrutura de mercado e o Agronegócio do Leite e da Carne.
11/2003 - 11/2003 Extensão universitária, Associação Baiana dos Criadores.
Atividade de extensão realizada I Ciclo de Cursos de Administração Rural FTC -ABAC - Curso Gestão e Organização das Propriedades Rurais.
11/2003 - 11/2003 Extensão universitária, FTC - FEIRA DE SANTANA.
Atividade de extensão realizada Coordenador do I Encontro sobre Caprino e Ovinocultura.
11/2003 - 11/2003 Extensão universitária, FTC - SALVADOR.
Atividade de extensão realizada Coordenador da I Oficina do Bode e do Carneiro.
07/2003 - 07/2003 Extensão universitária, FTC - FEIRA DE SANTANA.
Atividade de extensão realizada Organizador da I Oficina do Boi.
06/2003 - 06/2003 Extensão universitária, FTC - SALVADOR.
Atividade de extensão realizada Membro da Comissão Organizadora da Semana do Meio Ambiente.
06/2003 - 06/2003 Extensão universitária, FTC - SALVADOR.
Atividade de extensão realizada Conferencista da Semana do Meio Ambiente com o Tema: Produção de Alimentos - Avanços Tecnológicos.
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07/2002 - 06/2003 Pesquisa e desenvolvimento, Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia.
Linhas de pesquisa Trabalho Integrado: Qualidade do Leite na Fazenda - Orientação Professora Ryzia Cardoso
12/2002 - 12/2002 Extensão universitária, Associação Brasileira de Administração Rural.
Atividade de extensão realizada Coordenador do 1º Seminário Nordestino de Administração Rural e Inovação Tecnológica no Agronegócio.
09/2002 - 09/2002 Direção e administração, Associação Baiana de Criadores de Avestruz.
Cargo ou função Coordenador da I Oficina do Agronegócio do Avestruz.
05/2002 - 05/2002 Extensão universitária, FTC - FEIRA DE SANTANA.
Atividade de extensão realizada Coordenador do Seminário Administração Rural e Inovação Tecnológica no Agronegócio.
11/2001 - 11/2001 Extensão universitária, Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária,
Atividade de extensão realizada Presidente da Conferência Recursos Humanos para o Agronegócio Brasileiro: Novos Desafios para o Profissional em Medicina Veterinária.
10/2001 - 10/2001 Extensão universitária, FTC - SALVADOR.
Atividade de extensão realizada Coordenador e Palestrante do I Encontro do Agronegócio do Leite da FTC - SSA.
09/2001 - 09/2001 Extensão universitária, FTC - SALVADOR.
Atividade de extensão realizada Professor com o Tema Planejamento e Controle da Produção durante o Curso de Gestão Agropecuária.
09/2001 - 09/2001 Extensão universitária, FTC - SALVADOR.
Atividade de extensão realizada Coordenador do Curso Extensão Universitária Gestão Agropecuária.
Curso de Medicina Veterinária.
Vínculo institucional
2000-2000 Vínculo: Professor vistante, Enquadramento Funcional: Professor
Outras Informações Professor Convidado para ministrar os Assuntos Fisiologia do Sistema Digestivo dos Animais Domésticos - Monogástricos e Fisiologia do Sistema Cardiovascular dos Animais Domésticos na Disciplina Fisiologia dos Animais Domésticos do Curso de Medicina Veterinária da UFBA - CH 8hs.
402
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
Vínculo institucional
1999-1999 Vínculo: Professor vistante, Enquadramento Funcional: Professor.
Outras informações Professor Convidado para ministrar os assuntos Fisiologia do Sistema Digestivo dos Animais Dométicos e Fisiologia do Sistema Cardiovascular dos Animais Domésticos na Disciplina Fisiologia dos Animais Domésticos do Curso de Medicina Veterinária da UFBA CH. 06 h.
Equus Clube do Cavalo.
Vínculo institucional
1989-1991 Vínculo: Outro Enquadramento Funcional: Medico Veterinário, Carga horária: 0
Atividades
10/1989 - 02/1991 Serviços técnicos especializados. Serviço realizado: Medico Veterinário.
Hânnimo Solução Educacional, HÂNNIMO, Brasil.
Vínculo institucional
2004-2006 Vínculo: Consultor Técnico, Enquadramento Funcional: Consultor Técnico.
Outras Informações Elaboração de projetos na área de educação superior e técnica
Atividades
08/2005 – Atual Ensino, Participação na equipe de cursos de agropecuária, Nível: Especialização.
Disciplinas ministradas Boas práticas de produção agrícola
08/2004-10/2004 Ensino, elaboração de projeto Curso de Especialização, Nível: Especialização.
Disciplinas ministradas Segurança Alimentar
08/2004-10/2004 Serviços técnicos especializados, UESSBA - UNIDADES DE ENSINO SUPERIOR DO SERTÃO.
Serviço realizado Participação na equipe de elaboração do Curso de especialização em Alimentos.
Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia.
Vínculo institucional
403
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
1996-1997 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: consultor Veterinário, Carga
horária: 2
Outras Informações
Participação em Programas de Entrevistas - "Conversando com o seu Veterinário", abordando assuntos relativos a produção e criação animal
Atividades
05/1996 - 12/1997 Serviços técnicos especializados, Rádio Educadora OC.
Serviço realizado Participação em Programa de entrevistas abordando assuntos ligados a produção de animais. Programa: Conversando com o seu Veterinário.
Instituto Ponto Crítico de Ensino, IPCE, Brasil.
Vínculo institucional
2003-2006 Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor Visistante.
2005-2005 Vínculo: Professor vistante, Enquadramento Funcional: Professor.
Atividades
05/2003-Atual Ensino, Curso de Pós - Graduação Lato-Sensu Qualidade de A, Nível: Especialização.
Disciplinas ministradas Tecnologia de Alimentos - Produtos de Origem Animal CIP - Controle Integrado de Pragas - Sistemas de Higienização Tecnologia de Alimentos I - Geral
Losito de Carvalho Consultores Associados.
Vínculo institucional
1990-1991 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Consultor Técnico, Carga horária: 0
Atividades
12/1990-02/1991 Conselhos, Comissões e Consultoria.
Cargo ou função Consultor Técnico
Rádio Cultura da Bahia.
Vínculo institucional
404
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2005-2005 Vínculo: Consultor, Enquadramento Funcional: Consultoria Técnica Profissional,
Carga horária: 4
Outras Informações Apresenta e comenta o programa Hora Rural
Atividades
08/2005-12/2005 Serviços técnicos especializados, Programa Hora Rural.
Outras Informações Serviço realizado Apresentador e Comentarista do Programa Hora Rural.
06/2005-12/2005 Pesquisa e desenvolvimento, Programa Hora Rural,
Linhas de pesquisa Desenvolvimento de projetos ligados a área Rural
SOS MANUTENÇÃO.
Vínculo institucional
1999-2006 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Serviço Técnico Especializado.
Outras Informações Prestação de Serviços Técnicos Especializados e Consultoria Técnica na àrea de Controle de Pragas
Vínculo institucional
1999-2005 Vínculo: Serviço Técnico Especializado, Enquadramento Funcional: Ténico Consultor, Carga horária: 20
Outras Informações Prestação de Serviços de Consultoria Técnica na área de Higiene e Controle de Pragas.
Atividades
02/2000-02/2000 Serviços técnicos especializados, FÁBRICA FORTALEZA.
Outras Informações Serviço realizado Supervisão Técnica dos Serviços de Controle de Pragas.
12/1999-12/1999 Serviços técnicos especializados, Secretaria Municipal da Educação e Cultura - Salvador,
Serviço realizado Coordenação e Supervisão Técnica dos Serviços de Controle de Pragas e Desculpinização.
11/1999-11/1999 Serviços técnicos especializados, VIDA EM GOTAS HOMEOPATIA,
405
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Serviço realizado
Coordenação Técnica dos Serviços de Controle de Pragas.
05/1999-05/1999 Serviços técnicos especializados, G-QUÍMICA PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Serviço realizado Coordenação e Supervisão Técnica dos Serviços de Controle de Pragas.
01/1999-03/1999 Serviços técnicos especializados, BANCO BRADESCO.
Serviço realizado Supervisão Técnica nos Serviços de Controle de Pragas.
União Metropolitana de Educação e Cultura, UNIME, Brasil.
Vínculo institucional
2009-Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor do Curso de Medicina Veterinária, Carga horária: 12
Outras Informações Professsor da Disciplina Avicultura e Suinocultura no curso de Medicina Veterinária
Vínculo institucional
2006-Atual Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 6
Outras Informações Professor das disciplinas Marketing & Agronegócios e Avicultura e Suinocultura
2008-2010 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Titular, Carga horária: 8
Elaboração dos Projetos dos Cursos Superiores Tecnológicos de Agronegócios e Agroindústria.
Atividades
08/2006-Atual Ensino, Medicina Veterinária, Nível: Graduação.
Outras Informações Disciplinas ministradas Marketing e Agronegócios
02/2011 - 07/2011 Disciplinas ministradas Produção de Monogátricos II Avicultura e Suinocultura Marketing & Agronegócios;
11/2008 - 07/2010 Serviços técnicos especializados Faculdade de Ciências Agrárias e da Saúde.
Serviço realizado Elaboração do Projeto (PPC) dos Cursos Superiores Tecnológicos em Agronegócios e Agroindústria.
406
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
10/2006 - 10/2006 Ensino, Nutrição, Nível: Graduação.
Disciplinas ministradas Aula ministrada a alunos de Nutrição com o tema: Apresentando projetos de Pesquisa - Ch: 2 horas
Universidade de São Paulo.
Vínculo institucional
1991-1991 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 0
Vínculo institucional
06/1991-07/1991 Estágios, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Departamento de Zootecnia.
G-QUÍMICA PRODUTOS QUÍMICOS LTDA..
Vínculo institucional
2000-Atual Vínculo: Prestador de Serviços, Enquadramento Funcional: Prestador de Serviços.
Atividades
05/200-Atual Conselhos, Comissões e Consultoria, G-QUÍMICA PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Cargo ou função Consultoria e Operação de Serviços de Controle de Pragas.
Linhas de Pesquisa
1. Trabalho Integrado: Qualidade do Leite na Fazenda - Orientação Professora Ryzia Cardoso
Projeto de Pesquisa da Cadeia Produtiva do Leite na Região Oeste da Bahia
2. Objetivos: Estudar a qualidade do leite na região oeste da Bahia em conjunto com o Prof. Dr. Danilo Gusmão da UNEB - Barreiras tendo como base a Instrução Normativa 51/2002 que define parâmetros para a qualidade do leite. Palavras-chave: Agronegócio do leite; Qualidade do leite; Pecuária leiteira.
3. Desenvolvimento de projetos ligados a área Rural
Projetos de Pesquisa
2011-Atual Programa de Gestão Ambiental da Associação Baiana de Avicultura
Descrição: O Programa tem como objetivo implementar ações de extensão,
orientação, educação ambiental e implementação de gestão ambiental aos produtores rurais do segmento de avicultura de corte e postura associados à
407
Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
Associação Baina de Avicultura. Foi criado o Núcleo de Gestão Ambiental da ABA
que coordenará e implementará todas as ações.. Situação: Em andamento; Natureza: Extensão. Alunos envolvidos: Graduação ( 1) / Especialização ( 1) . Integrantes: Guilherme Augusto Vieira da Silva - Coordenador.
2009 - Atual Programa Balde Cheio: oeste da Bahia
Descrição: O objetivo deste projeto será o de implantar o Programa Balde cheio, da EMBRAPA, em 10 municípios da região oeste da Bahia. Os dados zootécnicos e financeiros serão acompanhados por uma governança regional, no intuito de comparar os índices antes, durante e depois da aplicação da metodologia do Programa.... Situação: Em andamento; Natureza: Extensão. Alunos envolvidos: Graduação ( 15) . Integrantes: QUADROS, DANILO G. de - Integrante / CAMARGO, A. C Integrante / PAGANNI NETO, C. - Integrante / RAMOS,M. - Integrante / ALENCAR,T.A.S. - Integrante / Guilherme Augusto Vieira da Silva - Coordenador. Número de produções C, T & A: 1.
2009 - Atual Estudo da cadeia produtiva de suinocultura na Bahia e desenvolvimento da atividade
Descrição: O projeto iniciou-se no mês de fevereiro de 2009, com estudos de cadeia produtiva na suinocultura, diagnóstico preliminar da atividade suinícola na Bahia, implnatação da Associação Baiana de Suinocultura e núcleos em várias regiões do estado. O projeto foi conduzido pela Associação Baiana de Suinocultura com apoio da Associação Brasileira de Criadores de Suínos e visa o desenvolvimento da atividade na Bahia. O projeto na sua fase inicial gerou um relatório técnico e trabalho publicado em congresso.. Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. Integrantes: QUADROS, DANILO G. de - Integrante / CORRÊA, M.P. - Integrante / COSER, Fabiano - Integrante / CAVALCANTE, A.K.S. - Integrante/Guilherme Augusto Vieira da Silva - Coordenador. Número de produções C, T & A: 2.
2007-2008 Qualidade do leite e prevalência de mastite no rebanho leiteiro de propriedades com três escalas de produção no oeste baiano
Descrição: O projeto foi desenvolvido objetivando avaliar alguns aspectos físico-químicos e microbiológicos do leite e a prevalência de mastite clínica e subclínica no rebanho leiteiro de propriedades com três escalas diárias de produção (<100L, 100-200L e >200L) no oeste baiano. Foram utilizadas três propriedades de cada escala de produção, com coleta em 12 meses de outubro de 2007 a setembro de 2008. As análises foram realizadas no laboratório do curso de Agronomia da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) - campus IX por estudantes do Núcleo de Estudo e Pesquisa em Produção Animal (NEPPA)... Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 20) . Integrantes: QUADROS, DANILO G. de - Coordenador / COCOZZA, F.D. M - Integrante / Guilherme Augusto Vieira da Silva - Integrante. Número de produções C, T & A: 3.
2007 - Atual Site da Associação Baiana de Avicultura
Descrição: Elaboração do site da Associação Baiana de Avicultura tendo como finalidade transmitir informações sobre a ABA, orientações aos Produtores Rurais do segmento da Avicultura através do link "Regularize Sua Granja" com 03 ítens: Regularização Ambiental, Regularização Sanitária, Regularização Fiscal/Tributária.. Situação: Em andamento; Natureza: Extensão. Alunos envolvidos: Graduação ( 1) .
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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
Integrantes: Guilherme Augusto Vieira da Silva - Coordenador.
2006-2007 Classificação e tipificação de carcaças bovinas no oeste da Bahia
Descrição: Objetivando tipificar carcaças bovinas na região Oeste da Bahia, segundo sistema oficial brasileiro, foi conduzida essa pesquisa coordenada pelo Prof. Dr. Danilo Gusmão, do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Produção Animal (NEPPA www.neppa.uneb.br) da Universidade do Estado da Bahia. Segundo a metodologia oficial, atribuíram-se letras da palavra B-R-A-S-I-L, considerando o sexo e a maturidade dos animais, o acabamento, a conformação e o peso das carcaças. Foram amostradas 1119 carcaças bovinas, sendo 609 no mês de agosto e 510 em dezembro de 2006. Os animais foram abatidos no FRIBARREIRAS - Frigorífico Regional de Barreiras, após um período de jejum de 16 horas. Analisando os resultados deste trabalho, não foi observada diferença marcante da época de avaliação sobre as características avaliadas. Em geral, a proporção entre machos (44%) e fêmeas (42%) foi equilibrada, com pouca participação de machos castrados (14%). O grau de maturidade dos animais abatidos na região oeste da Bahia foi alto (Figura 1 b). Comparativamente, animais adultos (acima de 4 d.i.p.) corresponderam a mais de 70% dos bovinos, proporção duas vezes maior do que animais que poderiam atender às exigências do novilho precoce, ou seja, abatidos com idade de até 30 meses (2 anos e meio). Em geral, as carcaças dos bovinos abatido no oeste da Bahia não apresentaram problemas de acabamento, considerando o processo de resfriamento em câmaras frigoríficas, sendo 39% com cobertura de gordura mediana (3 a 6 mm) e 16% uniforme (6 a 10 mm). A conformação de grande parte das carcaças (47%) foi retilínea. As carcaças sub-convexas e convexas representaram juntas 44% do total. Cerca de 65% das carcaças foram tipificadas pela letra I , ou seja, penúltima na escala qualitativa do sistema oficial (B-R-A-S-I-L). Entretanto, cerca de 15% das carcaças atingiu padrão de qualidade que atendem ao novilho precoce. Dessas, 73% enquadrou-se na Quota Hilton... Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 6) . Integrantes: QUADROS, DANILO G. de - Integrante / COCOZZA, F.D. M - Integrante / Guilherme Augusto Vieira da Silva - Coordenador. Número de produções C, T & A: 1.
2006 - Atual Estudo da Cadeia de avicultura industrial e desenvolvimento de programas da Associação Baiana de Avicultura
Descrição: Projeto iniciado em 2006 com a Associação Baiana de Avicultura que começou com estudo sobre o ICMS do Frango vivo na Bahia, análise da cadeia produtiva do frango de corte gerando um diagnóstico visando à implantação de Programas de treinamento dos avicultores. Gerou também 02 Simpósios regionais nos anos de 2008 e 2009.. Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. Integrantes: CORRÊA, M.P. - Integrante / Guilherme Augusto Vieira da Silva - Coordenador. Número de produções C, T & A: 5.
2002-2003 Qualidade do leite na fazenda: avaliação da eficiência de um programa de higienização para tanques de expansão
Descrição: Projeto da Escola de Nutrição da UFBA de Iniciação Científica ( PIBIC) em parceria com a FTC Bahia, no qual teve como objetivo avaliar a eficiência de um programa de higienização para tanques de resfriamento de leite em fazenda no Município de Candeias na Bahia.Foram verificadas as condições de instalação e funcionamento das condições de produção de granjas. O trabalho rendeu publicação no Seminário de Pesquisa e Pós-Graduação. Teve como Orientador a Professora Ryzzia Cardoso e Co-Orientador O professor Guilherme Vieira e a aluna PIBIC Irene Guimarães.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação (1) .
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Integrantes: Ryzzia de Cássia Vieira Cardoso - Integrante / Irene Magalhães
Guimarães - Integrante / Guilherme Augusto Vieira da Silva - Coordenador. Número de produções C, T & A: 1 / Número de orientações: 1.
1195-1996 Proposta de diagnóstico para dermatites de origem nutricional
Descrição: Projeto PIBIC da Escola de Medicina Veterinária da UFBA em conjunto
com o Consultório vetrinário Plakafor no qual foram avaliados cães com suspeita de dermatites de origem nutricional. O projeto teve a profª. Eliomar Socorro como Orientadora, teve o MV Guilherme Vieira como Veterinário Assistente e a aluna Elisabeth Rodrigues como aluna PIBIC.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 1) . Integrantes: Elisabeth Rodrigues - Integrante / Eliomar Socorro - Integrante / Guilherme Augusto Vieira da Silva - Coordenador. Número de produções C, T & A: 1 / Número de orientações: 1.
Membro do corpo editorial
2007 - Atual Periódico: Leite & Derivados (1807-9733)
2002 - Atual Periódico: Revista Nacional da Carne
Áreas de atuação
1. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Medicina Veterinária.
2. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Ciência e Tecnologia de Alimentos.
3. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Ciência e Tecnologia de Alimentos / Subárea: Ciência de Alimentos.
4. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Medicina Veterinária / Subárea: Clínica e
Cirurgia Animal.
5. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Medicina Veterinária / Subárea: Medicina Veterinária Preventiva / Especialidade: Saneamento Aplicado a Saúde do Homem.
6. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Administração / Subárea:
Administração em Agronegócios.
Idiomas
Inglês Compreende Bem, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.
Espanhol Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.
Francês Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Pouco, Escreve Pouco.
Projetos e prêmios
2010 Membro do Conselho de Desenvolvimento Industrial da Bahia - Câmara Setorial da Agroindústria, Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração.
2010 Professor Homenageado da Turma de Administração em Comércio Exterior e Agronegócio da FVC d, Fundação Visconde de Cairu.
2009 Coordenador da Comissão Científica do 2º Simpósio Regional da Avicultura e
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Suinocultura, Associação Baiana de Avicultura e Associação Baiana de Suinocultura.
2008 Paraninfo da Turma de Formandos em Administração da FTC - Salvador, Formandos em Administração da FTC - SSA 2007.2.
2007 Amigo da Turma dos Formandos de Administração em Comércio Exterior da Fundação Visconde de Cairú - 2006.2, Formandos da Administração em Comércio Exterior da Fundação Visconde de Cairú.
2005 Professor Homenageado da Turma de Administração em Agronegócios - FTC -SSA 2005.2, Formandos da Turma Turma de Administração em Agronegócios - FTC -SSA 2005.2.
2005 Reconhecimento pelos Serviços Relevantes Prestados ao Desenvolvimento Institucional da FTC, Faculdade de Tecnologia e Ciências - Salvador Bahia.
2003 Professor Homenageado da Turma de Administração em Agronegócios da FTC - SSA, Formandos da Turma Administração em Agronegócios FTC - SSA 2003.2.
2000 Professor Homenageado da Turma de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Mato Grosso, Formandos de Medicina Veterinária UFMT - 1999.2.
2000 Reconhecimento pelos serviços prestados ao Proferir Treinamentos para Técnicos e e Auxiliares da ADAB, Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia.
Produção em C,T & A
Produção bibliográfica
Artigos completos publicados em periódicos
1. VIEIRA, Guilherme A. Análise estrutural da cadeia produtiva suina na Bahia. Revista Nacional da Carne, v. 421, p. 72-77, 2012.
2. QUADROS, DANILO G. de; VIEIRA, Guilherme A ; COCOZZA,F.D.M . Produção e qualidade do leite na região Oeste da Bahia. PUBVET - Publicações em Medicina Vetrinária e Zootecnia, v. 2, p. 2, 2008.
3. QUADROS, DANILO G. de; COCOZZA, F.D. M; VIEIRA, Guilherme A. Tipificação de carcaças bovinas no oeste baiano. Revista Nacional da Carne, v. 376, p. 92-98, 2008.
4. VIEIRA, Guilherme A; QUADROS, DANILO G. de . Bovinocultura de corte - Perspectivas para implantação de produção de pecuária de corte na Bahia. Revista Nacional da Carne, v. 378, p. 94-101, 2008.
5. VIEIRA, Guilherme A. Produção de leite e derivados no oeste baiano - Análise de potencialidades. Leite & Derivados, v. 99, p. 80-84, 2007.
6. VIEIRA, Guilherme A. Análise comparativa da cadeia do frango de corte da Bahia. Avicultura Industrial (Porto Feliz), v. 10, p. 38-41, 2006. Boro. Proceedings of the Interamerican Society for Tropical Horticulturae , Miami, v. 47, p. 61-64, 2004.
7. VIEIRA, Guilherme A. Senai - Ba investe na modernização de seus processos produtivos. Higiene Alimentar, v. 20, p. 108-109, 2006.
8. VIEIRA, Guilherme A. Produção Intensiva de Bovinos de Corte: Análises e Perspectivas. Revista Nacional da Carne, São Paulo, v. 342, p. 131-134, 2005.
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9. VIEIRA, Guilherme A. A Legislação Brasileira de Alimentos e Influências no Mercado Lácteo. Leite &
Derivados, São Paulo, v. 82, p. 86-87, 2005.
10. VIEIRA, Guilherme A. Aspectos Modernos da Higiene em Ambientes frigorificados e a Conservação de Alimentos. Tecnologia da Refrigeração, São Paulo, v. 44, p. 34-36, 2004.
11. VIEIRA, Guilherme A. Profissionalismo na Cadeia Láctea. Revista Leite & Derivados, Brasil, v. 68, p. 82, 2003.
12. VIEIRA, Guilherme A. Armazenamento em ambientes refrigerados. Revista Nacional da Carne, v. 317, p. 122-126, 2003.
13. VIEIRA, Guilherme A. Controle Ambiental de Pragas em Granjas Leiteiras. Leite & Derivados, Brasil, v. 65, p. 44-51, 2002.
14. VIEIRA, Guilherme A. Controle de Pragas em Frigoríficos. Revista Nacional da Carne, Brasil, v. 305, p. 132-137, 2002.
15. VIEIRA, Guilherme A. Aspectos Modernos da Higiene em Ambientes frigorificados e a Conservação de Alimentos. Anuário do Conselho Nacional de Pecuária de Corte, Brasil, p. 35-37, 2002.
16. VIEIRA, Guilherme A; CABRAL, Ademir. Higienização de Frigoríficos, uma Questão de Segurança Alimentar. Revista Nacional da Carne, v. XXV, p. 134-138, 2001.
17.
VIEIRA, Guilherme A. Programa de Higienização em Granjas Leiteiras. Revista Leite & Derivados, Brasil, v. 57, p. 24-29, 2001.
18. VIEIRA, Guilherme A. Higienização em Câmaras Frias. Higiena Alimentar, Brasil, v. 15, n. 80/81, p. 15-16, 2001.
19. VIEIRA, Guilherme A. A importãncia da Higienização na produção do alimento seguro. JORNAL DO CFMV, BRASIL, v. 7, p. 4, 2001.
20. VIEIRA, Guilherme A. A importância da Higienização na produção do alimento seguro. Revista Leite & Derivados, Brasil, v. 61, p. 26, 2001.
21. VIEIRA, Guilherme A. Agronegócio do leite, idéias e sugestões. Leite & Derivados, Brasil, v. 54, p. 22, 2000.
22. VIEIRA, Guilherme A. Sua câmara Frigorífica está limpa?. Revista Açougueiro & Frigorífico, Brasil, v. 65, p. 10-11, 2000.
Livros publicados/organizados ou edições
1. VIEIRA, Guilherme A. Como montar uma farmácia na fazenda e sua interação com o agronegócio. 1ª. Ed. São Paulo: Varela Editora e Livraria Ltda., 2010. v. 1. 144 p.
Capítulos de livros publicados
1. VIEIRA, Guilherme A. Proposta de um programa de higiene ambiental em fazendas leiteiras: melhoria da qualidade do leite. In: Luciene Lomas Santiago; Eduardo Terra Nogueira. (Org.). Apontamentos estratégicos no Agronegócio do Leite. 1 ed. Toledo, PR: GFM Gráfica & Editora, 2011, v. 1, p. 143-156.
2. VIEIRA, Guilherme A; QUADROS, DANILO G. de. A sanidade animal e sua importância no contexto do agronegócio do leite. In: Luciene Lomas Santiago; Eduardo Terra Nogueira. (Org.). Apontamentos estratégicos do agronegócio do leite. 1 ed. Toledo, PR: GFM Gráfica & Editora, 2011, v. 1, p. 157-175.
3. VIEIRA, Guilherme A; BAIARDI, Amilcar. As instituições científicas e o patrimônio histórico-científico -
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HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS NA BAHIA: O PROTAGONISMO DE FÚLVIO ALICE NA
IMPLANTAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA NA BAHIA. In: Carlos Fiolhais; Carlota Simões; Décio Martins. (Org.). LIVRO DE ACTAS DO CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS. 1 ed. Coimbra - Portugal: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2011, v. 1, p. 1328-1337.
Textos em jornais de notícias/revistas
1. VIEIRA, Guilherme A; Antonio Tavares. Procura-se Veterinário multidisciplinar. PORKWORLD, Campinas - SP, p. 58 - 59, 30 set. 2011..
2. VIEIRA, Guilherme A. Proposta de um programa de higiene ambiental em fazendas leiteiras: Melhoria da qualidade do leite. O Girolando, Uberaba - MG, p. 96 - 99, 30 ago. 2011.
3. VIEIRA, Guilherme A. A integração e a gestão em pecuária leiteira: vamos adotar?. Jornal O Presente Rural, Cândido Rondon - PR, p. 22 - 22, 30 jun. 2011.
4. VIEIRA, Guilherme A. Conheça as particularidades da carne suína no Estado da Bahia. Revista Frigonews, Campinas - SP, p. 56 - 56, 01 maio 2011.
5. VIEIRA, Guilherme A. Farmácia Veterinária. Revista ABCZ, Uberaba -MG, p. 54 - 55, 30 abr. 2011.
6. VIEIRA, Guilherme A. Análise comparativa da cadeia produtiva do frango de corte da Bahia. Informe da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia, Salvador, p. 03 - 03 30 abr. 2011.
7. VIEIRA, Guilherme A. Carreira de Consultor é promissora para profissionais de todas as idades. Jornal A Tarde, Salvador, p. 4 - 4 10 abr. 2011.
8. VIEIRA, Guilherme A; Juliana Brito. Produtores baianos trocam produtos por insumos agrícolas. Jornal A Tarde - versão on line, Jornal A Tarde - Salvador, 19 dez. 2010.
9. VIEIRA, Guilherme A. Potencial Leiteiro atrai investidores estrangeiros à Bahia. Jornal A Tarde? Boletim Eletrônico da Secretaria de Agricultura do Estado da Bahia, SEAGRI - Bahia, 25 jan. 2010.
10. VIEIRA, Guilherme A; QUADROS, DANILO G. de. Sanidade, o diferencial de sucesso, o manejo sanitário e sua importância no novo contexto do agronegócio da produção de pecuária de corte. Revista Nelore, São Paulo, p. 74 - 75 09 nov. 2009.
11. VIEIRA, Guilherme A; QUADROS, DANILO G. de. Novo polo de avicultura na Bahia - Análises e perspectivas das potencialidades do oeste baiano. O Presente Rural - Avicultura, Marechal Candido Rondon - PR, p. 31 - 31 01 ago. 2009.
12.. VIEIRA, Guilherme A. Estruturação da cadeia avícola colabora para o crescimento na Bahia. O Presente Rural - Especial. Aves, Marechal Cândido Rondon, p. 19 - 19 01 maio 2009.
13. VIEIRA, Guilherme A. Incentivo para a eficiência na gestão de propriedades rurais. Caderno Especial Fenagro 2007 - Jornal A Tarde, Salvador, p. 06 - 06, 24 nov. 2007.
14. VIEIRA, Guilherme A. Biodiesel: Um mercado a ser explorado. Revista Nacional da Carne, Brasil, p. 56 - 61 01 ago. 2007.
15. VIEIRA, Guilherme A. Resíduos pela Pecuária Leiteira e ação sobre o meio ambiente. Revista Leite & Derivados, Brasil, p. 106 - 110 01 fev. 2004.
16. VIEIRA, Guilherme A. Programa de Higienização em Granjas Leiteiras, Produção de Leite Seguro. Informativo A Nata do Leite, Brasil, p. 4 - 6 01 jan. 2004.
17. VIEIRA, Guilherme A; RENTERO, N. Controle de insetos e roedores em fazendas. Revista Balde Branco,
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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
São Paulo - Brasil, p. 42 - 45, 01 dez. 2002.
18. VIEIRA, Guilherme A. Higienização na produção de Alimentos. Gazeta Mercantil/Bahia, Brasil, p. 2, 12 jul. 2001.
19. VIEIRA, Guilherme A. Encontro discute comércio da carne bovina na Bahia. Gazeta mercantil - Bahia, Salavador, 05 jul. 2001.
20. VIEIRA, Guilherme A. Dano causado pelas pragas na indústria. A Tarde, Salvador, 23 set. 1999.
21. VIEIRA, Guilherme A. Empresas perdem U$500 milhões com pragas. A Tarde, Salvador, 12 set. 1999.
22. VIEIRA, Guilherme A. Agronegócio do leite, idéias e sugestões. Gazeta Mercantil/Bahia, Brasil.
23. VIEIRA, Guilherme A. Análises e Perspectivas da Indústria do leite. Circular do Sindicato das Indústrias de Leite da Bahia, Brasil, p. 2.
24. VIEIRA, Guilherme A. Não entre em Fria. Processamento de Carne, São Paulo, p. 30 - 31.
25. VIEIRA, Guilherme A. Pragas um Inimigo Poderoso. Bahia Indústria - FIEB, Salvador, p. 20 - 21.
26. VIEIRA, Guilherme A. Higiene e Lucro. Suinocultura Industrial, São Paulo, p. 30.
27. VIEIRA, Guilherme A. A Importância da Higienizaçãodos Pisos em Frigoríficos. Revista Nacional da Carne, São Paulo, p. 104 - 112.
28. VIEIRA, Guilherme A. Pragas corrói U$500 mi/ano do setor de alimentos. Tribuna da Bahia, Salvador.
29. VIEIRA, Guilherme A. Pisos e Práticas de Construção para Indústria Alimentícia. Revista Nacional da Carne, São Paulo - Brasil, p. 113.
30. VIEIRA, Guilherme A. Dificuldades enfrentadas pelas Agroindústrias Leiteiras. Revista Leite & Derivados, São Paulo, p. 16 - 17.
Trabalhos completos publicados em anais de congressos
1. VIEIRA, Guilherme A. A História das Ciências Agrárias na Bahia: A implantação do Curso de Medicina Veterinária e o papel de Fúlvio Alice no desenvolvimento de pesquisas veterinárias. In: 12º Congresso Latino Americano de História da Ciência e Tecnologia - 12º Seminário Nacional de História da Ciência e da Tecnologia, 2010, Salvador. 12º SEMINÁRIO NACIONAL DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA. Rio de Janeiro: SBHC, 2010.
2. QUADROS, DANILO G. de; VIEIRA, Guilherme A. Manejo de caprinos e ovinos de corte. In: 27ª EXPOBARREIRAS 2009, 2009, Barreiras - Ba. Anais 27ª EXPOBARREIRAS 2009. Barreiras, Ba: Editora e Gráfica Irmãos Ribeiro, 2009. v. 1. p. 6-29.
3. QUADROS, DANILO G. de; VIEIRA, Guilherme A. Projeto Balde Cheio, oeste da Bahia. In: 27ª EXPOBARREIRAS 2009, 2009, Barreiras - Ba. Anais 27ª EXPOBARREIRAS 2009-. Barreiras - Ba: Gráfica e Editora Irmãos Ribeiro, 2009. v. 1. p. 43-57.
4. VIEIRA, Guilherme A; QUADROS, DANILO G. de. Sanidade animal e sua importância no contexto do agronegócio do leite. In: 27ª EXPOBARREIRAS 2009, 2009, Barreiras. Anais 27ª EXPOBARREIRAS 2009 Barreiras: Prefeitura Municipal de Barreiras/Gráfica Irmãos Ribeiro. Barreiras - Ba: Gráfica e Editora Irmãos Ribeiro, 2009. v. 1. p. 58-68.
5. VIEIRA, Guilherme A; QUADROS, DANILO G. de. Mercado do leite e comercialização na região oeste da Bahia. In: 27ª EXPOBARREIRAS 2009, 2009, Barreiras - Ba. Anais 27ª EXPOBARREIRAS 2009.
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Barreiras: Prefeitura Municipal de Barreiras/Gráfica Irmãos Ribeiro. Barreiras - Ba: Gráfica e Editora
Irmãos Ribeiro, 2009. v. 1. p. 69-80.
Resumos expandidos publicados em anais de congressos
1. QUADROS, DANILO G. de; SKOWRONSKI, J.; VIEIRA, Guilherme A; OLIVEIRA, G. L.; MOSCON, E.S.; OLIVEIRA, D. N. S. Análise do perfil da produção e a produtividade de sementes de gramíneas forrageiras no oeste da Bahia. In: 47ª Reunião da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2010, Salvador, 2010, Salvador. Anais da 47ª Reunião da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2010, Salvador. Viçosa: Viçosa, 2010. v. 47.
2. QUADROS, DANILO G. de; VIEIRA, Guilherme A; kANEMATSU, C. H.; ANDRADE, A. P.; BEZERRA, A. R. G.; SÁ, A. M.; OLIVEIRA,D. N. S. Qualidade do leite na região Oeste da Bahia. In: 28º EXPOBARREIRAS, 2010, 2010, Barreiras. . Anais da 28a EXPOBARREIRAS: textos das oficinas tecnológicas, temáticas e científicas.. Barreiras: Prefeitura Municipal de Barreiras, 2010. V. 1. p. 92-98.
3. OLIVEIRA, D.N.S.; QUADROS, DANILO G. de; SKOWRONSKI, J.; VIEIRA, Guilherme A; OLIVEIRA, G.L.. AVALIAÇÃO DOS MÉTODOS DE COLHEITA E BENEFICIAMENTO DE SEMENTES DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS NO OESTE DA BAHIA. In: Congresso Internacional da Produção Pecuária, 2010, Salvador. Anais do Congresso Internacional da Produção Pecuária, 2010, Salvador. Anais do Congresso Internacional da Produção Pecuária.. Salvador, BA: GT5, 2010.
4. VIEIRA, Guilherme A; QUADROS, DANILO G. de; ANDRADE, A.P.; kANEMATSU, C. H.; BEZERRA, A. R. G. ; SÁ, A. M. PREVALÊNCIA DE MASTITE EM VACAS LEITEIRAS E CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS NO LEITE EM PROPRIEDADES COM TRÊS ESCALAS DE PRODUÇÃO. In: 5º Congresso Nordestino de Produção Animal, 2009, Aracajú - SE. Anais do 5º Congresso Nordestino de Produção Animal. Sergipe: SNPA - Sociedade Nordestina de Produção Animal, 2008, 2008.
5. SILVA, R.S.; QUADROS, DANILO G. de; VIEIRA, Guilherme A; JESUS, J.S.; FRIZON, K. Levantamento de plantas tóxicas em Angical e Riachão das Neves. In: 4º Congresso Internacional do Boi de Capim, 2009, Salvador - Ba. Anais do 4ºCongresso Internacional do Boi de Capim, Salavdor: GT5, ABEXPO, 2009, 2009.
6. kANEMATSU, C. H. QUADROS, DANILO G. de ; VIEIRA, Guilherme A ; JACOME ; OLIVEIRA, D. N. S.; ANDRADE,A.P. . Aspecto da qualidade do leite em propriedades com tres escalas de produção no oeste da Bahia. In: 46ª Reunião da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2009, Maringá - PR. Anais da 46ª Reunião da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Maringá: SBZ/UEM, 2009, 2009.
7. OLIVEIRA, D.N.S.; QUADROS, DANILO G. de; VIEIRA, Guilherme A; kANEMATSU, C. H.; JACOME; ANDRADE, A. P. Aspectos da qualidade do leite na plataforma de recebimento de um laticínio no oeste da Bahia. In: 46ª Reunião da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2009, Maringá- PR. Anais da 46ª Reunião da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Maringá: SBZ/UEM, 2009, 2009.
8. ALMEIDA, P.J.P.; SOUZA, DANILO. R. de ; VIEIRA, Guilherme A ; SILVA,F.F. ; DIAS,D.L.S. . Peso e rendimento de carcaça de novilhos nelore suplementados com sal mineral ou proteinado em pastagem de Brachiaria brizantha. In: 4º Congresso Internacional do Boi de Capim, 2009, Salvador - Ba. Anais do 4º Congresso Internacional do Boi de Capim. Salavador: GT5 /ABEXPO, 2009, 2009.
9. VIEIRA, Guilherme A; QUADROS, DANILO G. de; JESUS, T.R.; SILVA, A.R. R; kANEMATSU, C. H.; SÁ,A.M. . Unidade Haugh como medida da qualidade de ovos de galinha comercializados em Barreiras - Ba. In: 36º Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária, 2009, Porto Seguro. 36º Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária, 2009.
10. VIEIRA, Guilherme A; QUADROS, DANILO G. de; COSER, Fabiano; CAVALCANTE, A.K.S. Potencial da produção intensiva de carne bovina e suína na região oeste da Bahia. In: 36º Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária, 2009, Porto Seguro - BA. Anais do 36º Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária, Porto Seguro: SOMEVBA: GT5, 2009, 2009.
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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
11. VIEIRA, Guilherme A; QUADROS, DANILO G. de; JESUS, T.R.; SILVA, A.R. R; kANEMATSU, C. H.;
SÁ,A.M. . Efeito do local de armazenagem doméstica sobre a qualidade interna dos ovos de galinha adquiridos em três tipos de estabelecimentos varejistas de Barreiras - Ba. In: 36º Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária, 2009, Porto Seguro - Ba. Anais do 36º Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária Porto Seguro: SMVBA, GT5, 2009, 2009.
12. ANDRADE, A.P.; QUADROS, DANILO G. de; COCOZZA, F.D. M; kANEMATSU, C. H.; VIEIRA, Guilherme A ; SÁ, A. M. ; BEZERRA,A. R. G. . Avaliação de alguns aspectos da qualidade do leite em propriedades com três escalas de produção no oeste da Bahia. In: Congresso Nordestino de Produção Animal, 2008, Aracajú - SE. Anais do 5º Congresso Nordestino de Produção Animal: SNPA - Sociedade de Produção Animal 2008, 2008.
13. QUADROS, DANILO G. de; VIEIRA, Guilherme A. CADEIA PRODUTIVA DO LEITE NA REGIÃO OESTE DA BAHIA. In: 3º Congresso Internacional do Boi de Capim, 2008, Salvador. Anais do 3º Congresso Internacional do Boi de Capim. Salvador: GT5 Brasil, ABEXPO, 2008, 2008.
Resumos publicados em anais de congressos
1. VIEIRA, Guilherme A; BAIARDI, Amilcar. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS NA BAHIA: O PROTAGONISMO DE FÚLVIO ALICE NA IMPLANTAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA NA BAHIA. In: Congresso Luso-Brasileiro de História das Ciências, 2011, Coimbra-Portugal. Livro de Resumos. Coimbra-Portugal: Editora da Universidade de Coimbra, 2011. v. 1. p. 194-194.
2. VIEIRA, Guilherme A; CERQUEIRA, J. BATISTA. HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS NA BAHIA: a implantação do ensino veterinário na Bahia, uma abordagem sócio-econômica, cultural e política. In: II Encontro Nacional de Pesquisadores em História das Ciências - ENAPEHC 2011, 2011, Salvador. Caderno de Resumos e Programação das Atividades II Encontro Nacional de Pesquisadores em História das Ciências - ENAPEHC 2011. Salvador: UFBA/UEFS/UFMG, 2011. v. 1. p. 37-38.
3. VIEIRA, Guilherme A. A História das Ciências Agrárias na Bahia: A implantação do curso de Medicina Veterinária e o protagonismo de Fúlvio Alice. In: 5ºEncontro Estadual de História - ANPUH -BA, 2010, Salvador. Livro de resumos 5º Encontro Estadual de História: História e memórias. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2010. v. 1. p. 23-23.
4. QUADROS, DANILO G. de; LELIS, M; ALENCAR, T.A.S.; LOPES, L; SAMPAIO, A.; VIEIRA, Guilherme A. BALDE CHEIO OESTE DA BAHIA: PROGRAMA DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA À PECUÁRIA LEITEIRA. In: 28a EXPOBARREIRAS, 2010, 2010, Barreiras. Anais da 28a EXPOBARREIRAS: textos das oficinas tecnológicas, temáticas e científicas.. Barreiras: Prefeitura Municipal de Barreiras, 2010. v. 1. p. 70-74.
5. VIEIRA, Guilherme A; QUADROS, DANILO G. de; COCOZZA, F.D. M. Estudo da Cadeia Produtiva do Leite na Região Oeste da Bahia. In: 3º Congresso Internacional do Boi de Capim, 2008, Salvador. 3ºCongresso Internacional do Boi de Capim, 2008.
6. VIEIRA, Guilherme A; QUADROS, DANILO G. de; COCOZZA, F.D. M. Presença de Mastite em Vacas leiteiras em propriedades com diferentes escalas de produção na Região Oeste da Bahia. In: V Seminário de Pesquisa FTC, 2008, Salvador. V Seminário de Pesquisa FTC, 2008.
7. VIEIRA, Guilherme A; QUADROS, DANILO G. de; COCOZZA, F.D. M. Avaliação de Alguns aspectos físico-químicos e microbiológicos do leite em propriedades com diferentes escalas de produção na região Oeste da Bahia. In: V Seminário de Pesquisa FTC, 2008, Salvador. V Seminário de Pesquisa FTC, 2008.
8. VIEIRA, Guilherme A; Cardoso, R.C.V.; Guimarães. I.M. Qualidade do leite na fazenda: avaliação da eficiência de um programa de higienização para tanques de expansão. In: In: XXII Seminário Estudantil de Pesquisa e Pós-Graduação, 2003, Salvador. In: XXII Seminário Estudantil de Pesquisa e Pós-Graduação. Salvador: Editora UFBA, 2003. P. 194-194.
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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
9. VIEIRA, Guilherme A; SOCORRO, E.; RODRIGUES, E. Proposta de Diagnóstico para Dermatites de
Origem Nutricional. In: Xv Seminário Estudantil de Pesquisa, 1996, Salvador. Anais do evento. Salvador: UFBA - Universidade Federal da Bahia, 1996. p. 68.
Artigos aceitos para publicação
1. VIEIRA, Guilherme A; OLIVEIRA, E. M. D. Avaliação das condições de obtenção do leite e da ação de sanificantes no tanque de expansão em uma propriedade leiteira no Município de Candeias/Bahia - Estudo de caso. Alimentos e Nutrição (UNESP), 2008.
Apresentações de Trabalho
1. VIEIRA, Guilherme A. A história das ciências agrárias na Bahia: A implantação do curso de Medicina Veterinária e o protagonismo de Fúlvio Alice. 2010. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
2. VIEIRA, Guilherme A. A História das Ciências Agrárias na Bahia: A implantação do curso de Medicina Veterinária e o papel de Fúlvio Alice no desenvolvimento de pesquisas veterinárias. 2010. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
3. VIEIRA, Guilherme A; QUADROS, DANILO G. de; COCOZZA, F.D. M. Prevalência de Mastite em vacas leiteiras e contagem de células somáticas no leite em propriedades com tres escalas de produção no oeste baiano. 2008. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
4. VIEIRA, Guilherme A; QUADROS, DANILO G. de; CARVALHO, L. R; COCOZZA, F.D. M. Avaliação de alguns aspectos físico-químicos e microbiológicos do leite em propriedades com diferentes escalas de produção na região oeste da Bahia. 2008. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
5. VIEIRA, Guilherme A; QUADROS, DANILO G. de; CARVALHO, L. R. Presença de Mastite em vacas leiteiras em prorpiedades com diferentes escalas de produção. 2008. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
6. VIEIRA, Guilherme A; QUADROS, DANILO G. de. Estudo da cadeia Produtiva do Leite na Região Oeste da Bahia. 2008. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
7. VIEIRA, Guilherme A. Exportações brasileiras de alimentos: o futuro em face dos riscos sanitários. 2004. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
Produção técnica
Trabalhos técnicos
1. VIEIRA, Guilherme A; CORRÊA, M.P. Perfil da suinocultura no Estado da Bahia. 2009.
2. VIEIRA, Guilherme A. Projeto Pedagógico do Curso Superior Tecnológico em Agroindústria da Faculdade de Ciências Agrárias e da Saúda da UNIME. 2009.
3. VIEIRA, Guilherme A. Projeto Pedagógico do Curso Superior Tecnológico em Agronegócios. 2009.
4. VIEIRA, Guilherme A. Elaboração de Estudos da cadeia produtiva do frango na Bahia. 2007.
Demais tipos de produção técnica
1. VIEIRA, Guilherme A. Controle de Praqas na Indúsria de Alimentos. 2004. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
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2. VIEIRA, Guilherme A. Legislação Brasileira de Alimentos e o Cotidiano do Profissional de Alimentos.
2004. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
3. VIEIRA, Guilherme A. Armazenamento de produtos Perecíveis em Ambientes refrigerados. 2004. (Curso de curta duração ministrado/Outra).
4. VIEIRA, Guilherme A. Higiene de Câmaras Frias e Controle de Pragas. 2000. .
5. VIEIRA, Guilherme A. CONTROLE DE PRAGAS NA INDÚSTRIA. 1999. .
6. VIEIRA, Guilherme A. CONTROLE DE PRAGAS NA INDÚSTRIA. 1999. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - APOSTILA TÉCNICA).
7. VIEIRA, Guilherme A. Marketing Veterinário. 1996. (Curso de curta duração ministrado/Outra).
8. VIEIRA, Guilherme A. CONVERSANDO COM O SEU VETERINÁRIO. 1996. (Programa de rádio ou TV/Comentário).
9. VIEIRA, Guilherme A. Homeopatia na Medicina Veterinária. 1995. (Curso de curta duração ministrado/Outra).
10. VIEIRA, Guilherme A. Neonatologia. 1994. (Curso de curta duração ministrado/Outra).
11. VIEIRA, Guilherme A. Homeopatia em Doenças Crônicas. 1994. (Curso de curta duração ministrado/Outra).
12. VIEIRA, Guilherme A. Emergências Oftalmológicas em Caninos e Felinos. 1993. (Curso de curta duração ministrado/Outra).
13. VIEIRA, Guilherme A. I Curso de Aperfeiçoamento de Bovinocultura de Corte e Equinocultura. 1992.
14. VIEIRA, Guilherme A. Manejo Nutricional de Eqüinos. 1990. (Curso de curta duração ministrado/Outra).
15. VIEIRA, Guilherme A. Assistência Veterináriana ENZEBU / EMRCH. 1990. (Assistência Veterinária).
Produção artística/cultural
1 VIEIRA, Guilherme A. Programa Hora Rural. 2005. (Apresentação em rádio ou TV/Outra).
2. VIEIRA, Guilherme A. Programa Hora Rural. 2005. (Apresentação em rádio ou TV/Outra).
3. VIEIRA, Guilherme A. Prograna Conversando com seu Veterinário. 1996. (Apresentação em rádio ou TV/Outra).
Demais trabalhos
1. VIEIRA, Guilherme A. Armazenamento em Ambientes Refrigerados. 2004 (Palestra).
2. VIEIRA, Guilherme A. Exportações Brasileiras de Alimentos - O Futuro em Face dos Riscos Sanitários. 2004 (Palestra).
3. VIEIRA, Guilherme A. Exportações Brasileiras de Alimentos - O Futuro em Face dos Riscos Sanitários. 2004 (Palestra)
4. VIEIRA, Guilherme A. Legislação Brasileira de Higiene em Alimentos. 2004 (Palestra).
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5. VIEIRA, Guilherme A. Depoimento de Empresas a Respeito do Agronegócio de Leite de Búfala. 2004
(Palestra)
6. VIEIRA, Guilherme A. Armazenamento e Higiene em Câmaras Frias. 2003 (Palestra).
7. VIEIRA, Guilherme A. Armazenamento e Higienização em Câmaras Frias. 2002 (Palestra).
8. VIEIRA, Guilherme A. Armazenamento e Armazenamento em Câmaras Frias. 2002 (Palestra).
9. VIEIRA, Guilherme A. Higienização de Câmaras Frias. 2001 (Palestra).
10. VIEIRA, Guilherme A. Higienização em Câmaras Frias. 2000 (Palestra).
11. VIEIRA, Guilherme A. Controle de Pragas na Empresa de Alimentos. 1999 (Palestra).
12. VIEIRA, Guilherme A. Controle de Pragas nas Empresas de Alimentos. 1997 (Palestra).
13. VIEIRA, Guilherme A. Doenças do Ouvido. 1997 (Palestra).
14. VIEIRA, Guilherme A. Aplicação da Homeopatia na Medicina Veterinária. 1991 (Palestra).
15. VIEIRA, Guilherme A. Nutrição e Manejo para Eqüinos na Escola Veterinária de Goiânia. 1991 (Palestra).
16. VIEIRA, Guilherme A. Anatomia e Fisiologia do Aparelho Digestivo dos Equídeos. 1991 (Palestra).
17. VIEIRA, Guilherme A. Anatomia e Fisiologia do Aparelho Digestivo dos Equídeos. 1991 (Palestra)
18. VIEIRA, Guilherme A. Manejo de Nutrição em Equino. 1991 (Palestra).
19. VIEIRA, Guilherme A. Princípios de Nutrição. 1990 (Palestra).
VIEIRA, Guilherme A. Aula Prática: Pelagens-Resenha-Toillete-Aprumos-Andamentos. 1990 (Palestra).
VIEIRA, Guilherme A. Nutrição Animal - Espécie Equina. 1989 (Palestra).
Bancas
Participação em bancas examinadoras
Trabalhos de Conclusão de Curso de graduação
1. QUADROS, DANILO G. de; VIEIRA, Guilherme A. Participação em banca de Jônatas Neves Rosa. Avaliação da presença de mastite no rebanho leiteiro em propriedades no povoado de Baraúnas, Ba. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Agronômica) - Universidade do Estado da Bahia - Campus Barreiras - IX.
2. QUADROS, DANILO G. de; VIEIRA, Guilherme A. Participação em banca de Samuel Leite Lopes. Avaliação de aspectos da qualidade do leite em fazendas no Povoado de Baraúnas, Município de Barreiras. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Agronômica) - Universidade do Estado da Bahia.
3. VIEIRA, Guilherme A. Participação em banca de Adriana Glória de O. Silva. Dificuldades de acionalização de mercadoria importada no setor de fertilizantes: Estudo de Caso - Fertipar Fertilizantes do Nordeste Ltda.. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração com Habilitação em Comércio Exterior) - Fundação Visconde de Cairu.
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4. VIEIRA, Guilherme A. Participação em banca de Angela Duarte da Silva. Planejamento estratégico nas
micro e pequenas empresas de Salvador. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração em Comércio Exterior) - Fundação Visconde de Cairú.
5. VIEIRA, Guilherme A. Participação em banca de Edilene dos Santos Sancho. Gestão Ambiental: a busca da qualidade ambiental como incentivo a produção de inovações. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração com Habilitação em Comércio Exterior) - Fundação Visconde de Cairu.
6. VIEIRA, Guilherme A. Participação em banca de Liz Daltro Fernandes. Gestão de Empresas e o meio ambiente, a busca da responsabilidade social nas organizações. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração com Habilitação em Comércio Exterior) - Fundação Visconde de Cairu. Universidade do Estado da Bahia.
7. VIEIRA, Guilherme A. Participação em banca de Rejane Adalgisa dos A. Ferreira. Universidades corporativas: vantagem competitiva e benefício empresarial. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração com Habilitação em Comércio Exterior) - Fundação Visconde de Cairu.
8. VIEIRA, Guilherme A. Participação em banca de Vânia Nascimento dos Santos. A relação comercial Brasil-Japão - Referência: A exportação de Camarão. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração com Habilitação em Comércio Exterior) - Fundação Visconde de Cairu.
9. VIEIRA, Guilherme A. Participação em banca de Eduardo Antonio dos Santos. Micro Empresa de Percianas. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração com Habilitação em Comércio Exterior) - Fundação Visconde de Cairu.
10. VIEIRA, Guilherme A. Participação em banca de Juliana Pinho Costa. Unica: Produção e Eventos. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração em Comércio Exterior) - Fundação Visconde de Cairú.
11. VIEIRA, Guilherme A. Participação em banca de Caroline Magalhães Sales. Pólos SucroAlcooleiros da Bahia. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração com Habilitação em Agronegócios) - Faculdade de Tecnologia e Ciências.
12. VIEIRA, Guilherme A. Participação em banca de Mônica Gomes Alves. A Potencialidade do Turismo Rural no Estado da Bahia. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração com Habilitação em Agronegócios) - Faculdade de Tecnologia e Ciências.
13. VIEIRA, Guilherme A. Participação em banca de Rosivan de Jesus Santos. Controle de Qualidade em Processamento de Leite de Cabra: Um Estudo sobre as Etapas de Produção e Comercialização. 2003. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração com Habilitação em Agronegócios) - Faculdade de Tecnologia e Ciências.
Participação em bancas de comissões julgadoras
Outras participações
1. VIEIRA, Guilherme A. Presidente da Comissão Julgadora do Concurso de Monografias Garcia D'Ávila e sua Importância para a Pecuária Nacional. 2006. Associação Baiana de Expositores.
2. VIEIRA, Guilherme A. Banca Examinadora de Professor da Disciplina Financiamento Agropecuário e Políticas Públicas. 2003. Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador.
3. VIEIRA, Guilherme A. Banca de Seleção de Professor da Disciplina Elaboração e Análise de Produtos Agrícolas. 2003. Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador.
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4. VIEIRA, Guilherme A. Banca Examinadora de Professor da Disciplina Agronegócio Eletrônico. 2003.
Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador.
5. VIEIRA, Guilherme A. Banca Examinadora de Seleção de Professor da disciplina Agronegócio Brasileiro. 2002. Faculdade de Tecnologia e Ciências.
6. VIEIRA, Guilherme A. Seleção de Professor para Disciplina Orçamento, Planejamento e Controle. 2002. Faculdade de Tecnologia e Ciências.
7. VIEIRA, Guilherme A. Seleção de Professor para a Disciplina Administração Financeira e Orçamentária. 2002. Faculdade de Tecnologia e Ciências.
8. VIEIRA, Guilherme A. Banca de Seleção de Professor da Disciplina Administração da produção. 2002. Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador.
Eventos
Participação em eventos
1. Workshop Circuíto FEICORTE. 2012. (Simpósio).
2. V Seminário de Tecnologia e Comercialização de Alimentos. Comercialização de Alimentos: Novas Tendências e perspectivas. 2011. (Seminário)
3. XIV Seminário Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura. Agronegocio e a Produção de suínos. 2011. (Seminário).
4. XIV Seminário Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura. 2011. (Seminário).
5. Evento de Extensão Rural. A Extensão rural e o papel do Médico Veterinário no contexto do agronegócio - Uma experiência. 2011. (Oficina).
6. Congresso Internacional da Produção Pecuária. Planejamento Estratégico da Produção Pecuária. 2010. (Congresso)
7. I Congresso Internacional da Produção Pecuária. Produção e uso do reforce na alimenatação de ruminantes. 2010. (Congresso). 2007. (Simpósio).
8. I Congresso Internacional de Produção Pecuária. Divisão de renda no sistema de pecuária de corte: consórcio bovinoculturaxovinocultura. 2010. (Congresso).
9. I Congresso Internacional da Produção Pecuária. Controle de parasitoses de bovinos de corte. 2010. (Congresso)
10. 47ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Agronegócio e Empreendedorismo Ciientífico. 2010. (Congresso).
11. 11º AGROCAFÉ - Simpósio Nacional do Agronegócio do Café. Coordenador da Comissão Científica. 2010. (Simpósio).
12. V Encontro Estadual de História - ANPUH-Ba. A História das Ciências Agrárias na Bahia - A implantação do Curso de Medicina Veterinária e o protagonismo de Fúlvio Alice. 2010. (Encontro).
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13. VI Tecnofrigorifico. Amigo da Tecnofrigorífico - Apoio e Contribuição à Feira de 2000 a 2010. 2010.
(Outra).
14. Jornada de 100 Anos da Escola de Veterinária do Exército. 2010. (Outra).
15. 36º Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária. Painel: Agronegócio. 2009. (Congresso).
16. 36º Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária. Membro da Comissão Científica - Avaliador de Trabalhos Científicos. 2009. (Congresso).
17. Seminário Leite Oeste - Programa Balde Cheio. Higiene na produção e processamento do leite. 2009. (Seminário).
18. Seminário Leite Oeste - Programa Balde Cheio. Comercialização do leite na região Oeste da Bahia. 2009. (Seminário).
19. Seminário de Produção Animal - 27ª EXPOBARREIRAS. Sanidade animal em produção leiteira. 2009. (Seminário).
20. Seminário de Produção Animal - 27ª EXPOBARREIRAS. Mercado do leite e comercialização na região Oeste. 2009. (Seminário).
21. II Simpósio Regional de Avicultura e Suinocultura. Coordenador da Comissão Científica. 2009. (Simpósio).
22. Encontro de Técnicos da ADAB vinculados ao programa de Sanidade Suinícola. Análise do perfil da suinocultura na Bahia. 2009. (Encontro).
23. 3º Congresso Internacional do Boi de Capim. Avaliador da Sessão de Painéis. 2008. (Congresso).
24. 3º Congresso Internacional do Boi de Capim. Avaliador da Sessão de Painéis. 2008. (Congresso).
25. 3º Congresso Internacional do Boi de Capim. Coordenador da Comissão Científica. 2008. (Congresso).
26. 3º Congresso Internacional do Boi de Capim. Coordenador da Palestra: Pecuária 360 graus. 2008. (Congresso).
27. V Congresso Nordestino de Produção Animal. 2008. (Congresso).
28. EXPOCARNE 2008 - I SEMINÁRIO DA EXPOCARNE. Modelo de Integração Avícola. 2008. (Seminário).
29. Simposio Regional de Avicultura e Suinocultura. Coordenador Científico. 2008. (Seminário).
30. A Soja - uma Comodittie Brasileira. Coordenador do Seminário. 2008. (Seminário).
31. I Seminário de Agroturismo e Turismo Rural. Coordenador do Seminário - FAVIC. 2008. (Seminário).
32. Simpósio Regional de Avicultura e Suinocultura. Coordenador Executivo do Simpósio. 2008. (Simpósio).
33. Congresso Internacional do Boi de Capim. Perspectivas da Sanidade Animal no Hemisfério - Pontos impoetantes para ações do Governo e Setor Privado'. 2007. (Congresso).
34. Congresso Internacional do Boi de Capim. Gestão da Qualidade da Cadeia Produtiva da Carne. 2007. (Congresso).
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35. Seminário: Novos Rumos para a Educação Profissional. Educação Agropecuária. 2007. (Seminário).
36. Seminário: Novos Rumos para a Educação Profissional. 2007. (Seminário).
37. I SIPAT RURAL. Segurança e Saúde do Trabalhador Rural. 2007. (Oficina).
38. XLVII Encontro dos Médicos Veterinários da Bahia. Bases conceituais do Agronegócio e a Inserção do Médico Veterinário. 2007. (Encontro).
39. I Encontro sobre Energias Renováveis. Agronegócio dos Biocombustíveis. 2007. (Encontro).
40. 1ª Semana do Agricultor Familiar. Coordenação Técnica da Semana da Agricultura Familiar. 2006. (Outra).
41. Seminário de Exportação de Alimentos pelas Pequenas e Médias Empresas. Seminário de Exportação de Alimentos pelas Pequenas e Médias Empresas. 2005. (Seminário).
42. SINAES - Avançoes e Perspectiva da Educação Superior no Brasil. SINAES - Avanços e Perspectiva da Educação Superior no Brasil. 2005. (Seminário).
43. Seminário Novos Espaços de Aprendizagem na Formação em Saúde. Seminário Novos Espaços de Aprendizagem na Formação em Saúde. 2005. (Seminário).
44. IV Conferência Sul-Americana de Medicina Veterinária. IV Conferência Sul-Americana de Medicina Veterinária. 2004. (Congresso).
45. XIII Seminário Naional de Ensino da Medicina Veterinária. XIII Seminário Nacional de Ensino da Medicina Veterinária. 2004. (Seminário).
46. Semana Baiana do Leite - I Encontro Baiano do Leite. I Encontro Baiano do Leite. 2004. (Encontro).
47. Encontro Nacional da Agroindústria. 2004. (Encontro).
48. . XLVI Encontro dos Médicos Veterinários do Estado da Bahia. As possibilidades para o Médico Veterinário no Agronegócio. 2004. (Encontro).
49. Seminário de Políticas para o Biodiesel. Seminário de Políticas para o Biodieses. 2003. (Seminário).
50. I Oficina do Bode e do Carneiro. Oficina do Bode e do Carneiro. 2003. (Oficina).
51. . XIII Congresso brasileiro da ABRASEL. Higiene e Armazenamento em Câmaras Frias. 2001. (Congresso).
52. 1º Seminário Mercado de Grãos. 1º Seminário Mercado de Grãos. 2000. (Seminário).
53. . XI Seminário Brasileiro de parasitologia Veterinária. XI Seminário Brasileiro de Parasitologia Veterinária. 1999. (Seminário).
54. 2º Congresso Brasileiro de vetores e Pragas. 2º Congresso Brasileiro de Vetores e Pragas. 1998. (Congresso).
55. 1º Congresso Brasileiro de Controle de Vetores e Pragas Urbanas. 1º Congresso Brasileiro de Controle de Vetores e Pragas Urbanas. 1997. (Congresso).
56. XVIII Congresso Brasileiro de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais. XVIII Congresso Brasileiro de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais. 1996. (Congresso).
57. 1º Simpósio Latino-Americano de Controle de Pragas Urbanas. 2º Simpósio Latino-Americano de
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Controle de Pragas Urbanas. 1996. (Simpósio).
58. XVII Congresso Brasileiro de Clìnicos veterinários de Pequenos Animais. XVII Congresso Brasileiro de Clínicos Veterinários de Clínicos Veterinários Pequenos Animais. 1995. (Congresso).
59. V Ciclo de Palestras Homeopáticas. V Ciclo de Palestras Homeopáticas. 1994. (Outra).
60. XIII Congresso Brasileiro de Avicultura. XIII Congresso Brasileiro de Avicultura. 1993. (Congresso).
61. . II Congresso Baiano de Medicina Veterinária. Mesa Redonda: Situação da Medicina Veterinária no Estado da Bahia. 1991. (Congresso).
62. Encontro de Atualização em Alimentação de Equídeos. Encontro de atualização em Alimentação de Equídeos. 1991. (Encontro).
63. 1º Simpósio de Homeopatia e Psicologia Social. 1º Simpósio de Homeopatia e Psicologia Social. 1989. (Simpósio).
64. XXXIII Encontro dos Médicos Veterinários do Estado da Bahia. XXIII Encontro dos Médicos Veterinários do Estado da Bahai. 1989. (Encontro).
65. XXI Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária. XXI Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária. 1988. (Congresso).
66. I Congresso Brasileiro de Zoonoses. I Congresso Brasileiro de Zoonoses. 1987. (Congresso).
IV Simpósio sobre Produção Animal. IV Simpósio sobre Produção Animal. 1987. (Simpósio).
67. XVI Encontro dos Médicos Veterinários de Goiás. XVI Encontro dos Médicos Veterinários de Goiás. 1987. (Encontro).
68. I Ciclo de Estudos em Equinos. I Ciclo de Estudos em Equinos. 1987. (Outra).
69. XXIV Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. XXIV Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. 1987. (Outra).
70 XV Encontro dos Médicos Veterinários de Goiás. XV Encontro dos Médicos Veterinários de Goiás. 1986. (Encontro).
71. II Encontro dos Médicos veterinários do Centro-Oeste. II Encontro dos Médicos Veterinários do Centro-Oeste. 1985. (Encontro).
72. I Seminário Brasileiro das Cooperativas Agropecuárias. I Seminário Brasileiro das Cooperativas Agropecuárias. 1984. (Seminário).
73. 1º Encontro sobre Carências Minerais em Bovinos do Centro-Oeste. 1º Encontro Sobre Carências Minerais em Bovinos do Centro-Oeste. 1984. (Encontro).
Organização de eventos
1. VIEIRA, Guilherme A. Curso de Controle de Doenças Respiratórias em Aves. 2012. (Outro).
2. VIEIRA, Guilherme A. Curso de Controle de Doenças Respiratórias em Aves. 2012. (Outro
3. VIEIRA, Guilherme A. Congresso Internacional da Produção Pecuária. 2010. (Congresso).
4. QUADROS, DANILO G. de; VIEIRA, Guilherme A . Seminário Leite Oeste - Programa Balde Cheio. 2009.
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(Outro).
5. VIEIRA, Guilherme A. 2º Simpósio Regional de Avicultura e Suinocultura. 2009. (Outro).
6. VIEIRA, Guilherme A. I Simpósio Regional de Avicultura e Suinocultura. 2009. (Outro).
7. VIEIRA, Guilherme A. 5º TECNO FRIGORÍFICO. 2008. (Outro).
8. VIEIRA, Guilherme A. I Oficina do Bode e do Carneiro. 2003. (Outro).
9. VIEIRA, Guilherme A. XVI Congresso Brasileiro da ANCLIVEPA. 1994. (Congresso).
10. VIEIRA, Guilherme A. XIV CONGRESSO BRASILEIRO DA ANCLIVEPA. 1992. (Congreso)
Orientações
Supervisões e orientações concluídas
Trabalho de conclusão de curso de graduação
1. Fábio Araújo e Francisco José R. de Souza Júnior. O uso de estratégias de negociação para se obter vantagem competitiva. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Curso de Especialização em Gestão Empresarial) - Centro de Pós-Graduação e Pesquisa Visconde de Cairu. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
2. George Robinson G. de Melo; Grandival P. de Oliveira Júnior. A importância do planejamento empresarial para os micros e pequenas empresas face ao mercado competitivo. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Curso de Especialização em Gestão Empresarial) - Centro de Pós-Graduação e Pesquisa Visconde de Cairu. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
3. Josival da Silva Andrade. Processos de importação de Micro Empresas e pessoas físicas. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Curso de Especialização em Gestão Empresarial) - Centro de Pós-Graduação e Pesquisa Visconde de Cairu. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
4. Luiz Carlos Teixeira Viana Silva. Negociação Internacional: a cultura influenciando no resultado. 2010. 74Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Curso de Especialização em Gestão Empresarial) - Centro de Pós-Graduação e Pesquisa Visconde de Cairu. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
5. Maria Isabel A. Coutinho Vita. A importância do planejamento estratégico para o sucesso da gestão empresarial. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Curso de Especialização em Gestão Empresarial) - Centro de Pós-Graduação e Pesquisa Visconde de Cairu. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
6. Priscila Santos Vieira. Gestão competitiva do conhecimento. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Curso de Especialização em Gestão Empresarial) - Centro de Pós-Graduação e Pesquisa Visconde de Cairu. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
7. André Luiz N. dos Santos; Laura A. Leão; Marcela T. de Souza. Alta rotatividade no setor de telemarketing da Bahia: estratégia ou deficiência. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Curso de Especialização em Gestão Empresarial) - Centro de Pós-Graduação e Pesquisa Visconde de Cairu. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
8. Cevaldo Santos e Santos. Ética na negociação: táticas de negociações entre empresários nas
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Universidade do Estado da Bahia - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus IX – Barreiras
organizações privadas. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Curso de Especialização
em Gestão Empresarial) - Centro de Pós-Graduação e Pesquisa Visconde de Cairu. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
9. Cleide Souza Maia Oliveira; Mariléa Cruz Santos. Melhoria no processo de decisão, através de sistemas integrados de Gestão - ERP (enterprise Resource Planning) nas empresas de médio porte no Brasil na última década. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Curso de Especialização em Gestão Empresarial) - Centro de Pós-Graduação e Pesquisa Visconde de Cairu. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
10. Cléssia do espírito Santo Santa Bárbara. Empreendedorismo: A crescente inserção de jovens empreendedores no mercado. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Curso de Especialização em Gestão Empresarial) - Centro de Pós-Graduação e Pesquisa Visconde de Cairu. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva..
11. Edna Batista Santos; Petrônio M. Pires; Rui Alves Júnior. O empreendedorismo no Brasil. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Curso de Especialização em Gestão Empresarial) - Centro de Pós-Graduação e Pesquisa Visconde de Cairu. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
12. Paulo Sérgio de J. Pitangueira. A tecnologia bancária no Brasil. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Curso de Especialização em Gestão Empresarial) - Centro de Pós-Graduação e Pesquisa Visconde de Cairu. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
Trabalho de Conclusão de curso de graduação
1. Pedro Paulo Matos Guerreiro. Os impactos socioeconômicos da Doença de Newcastle na avicultura brasileira. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Medicina Veterinária) - União Metropolitana de Educação e Cultura. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
2. Felipe Azeredo. A importância do Médico Veterinário no contexto do agronegócio. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Medicina Veterinária) - União Metropolitana de Educação e Cultura. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
3. Maurício Soares Barbosa. Reaproveitamento econômico dos dejetos de suínos. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Medicina Veterinária) - União Metropolitana de Educação e Cultura. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
4. David Pinto de Carvalho Neto. Plano de Negocio Masterfrigo Ltda. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração em Agronegócio) - Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
5. Fernando Oliveira. Plano de Negócios Verde Vale Agropecuário: produção extensiva de bovinos. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração em Agronegócio) - Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
6. Antoniom Carlos Dourado Sobrinho. Plano de Negócios: Central de reprodução animal. Nova Bahia Genética. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração em Agronegócio) - Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
7. Alberto Luiz Júnior. Plano de Negócios: Masterfrigo Ltda. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração em Agronegócio) - Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
8. Edivaldo Severino dos Santos Júnior. Implantação do projeto da atividade de ovinocultura de corte na Fazenda Dois Irmãos. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração em Agronegócio) - Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
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9. . Murilo Bezerra. Plano de negócio: Beneficiamento do leite de vaca - Industrialização e processamento.
2007. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração em Agronegócio) - Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
10. Tirso Lúcio Lyra Júnior. Estudo Comparativo entre a atividade leiteira da Fazenda Santa Luzia e o Mercado Lácteo Brasileiro. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração em Agronegócio) - Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
11. Valfrides Tadeu de Freitas Júnior. Estudo da rastreabilidade do rebanho bovino no Brasil. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração em Agronegócio) - Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
12. João Ribeiro Neto. Plano de Negócios da Fazenda Riacho - Implantação de produção pecuária semi-intensiva. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração em Agronegócio) - Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
13. Danilo Queiroz. Plano de Negócios da Empresa Reciclavida. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração em Marketing) - Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
14. Fabiana Pitanga de Almeida. A produção de laranja pela Agricultura Familiar: Um Estudo de Caso da Fazenda Mace. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração com Habilitação em Agronegócio) - Fundação Visconde de Cairu. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
15. Marco Antonio Pereira dos Santos. Expansão Internacional do Grupo Gerdau. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração com Habilitação em Comércio Exterior) - Fundação Visconde de Cairu. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
16. Tatiana Barros Alves. O mercado de Biocombustíveis no Brasil: Uma análise estrutural. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração com Habilitação em Comércio Exterior) - Fundação Visconde de Cairu. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
17. Pedro Augusto Sampaio Filho. Confinamento de bovinos de corte: Análise da engorda de bovinos de corte em confinamento no Estado da Bahia. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração em Agronegócio) - Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
18. Bianca Maia Araújo. Sistema de Crédito Cooperativista - O Estudo de Caso da Cooperáguia. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração em Finanças) - Faculdade de Tecnologia e Ciências. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
19. Carmen Souto de Azevedo Cruz. Análise do processo produtivo do camarão Litopenaeus vannamei e suas exigências de qualidade para exportação: estudo de caso Lusomar Maricultura. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração com Habilitação em Comércio Exterior) - Faculdade de Tecnologia e Ciências. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
20. Sérgio Dias Almeida. Armazenamento refrigerado: uma análise da conservação de alimentos pelo emprego do frio. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração com Habilitação em Agronegócios) - Faculdade de Tecnologia e Ciências. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
21. José Afonso Sobreira Almeida. Comercialização agropecuária em cruzamento industrial no Brasil e na Bahia. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração com Habilitação em Agronegócios) - Faculdade de Tecnologia e Ciências. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
22. Eduardo Sidney Escorse. Gestão Agropecuária em cruzamento industrial no Brasil. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração com Habilitação em Agronegócios) - Faculdade de Tecnologia e Ciências. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
23. Adriano Passos. O setor coureiro brasileiro perspectivas para o estado da Bahia. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração com Habilitação em Agronegócios) - Faculdade de
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Tecnologia e Ciências. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
24. Frederico Souto Machado Rios. Aspectos da Cadeia Produtiva do <<Premium Beef>> Ribeirão Agropecuária - Chapadão do Sul MS. 2003. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em MEDICINA VETERINÁRIA) - Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
25. Fábio Lúcio de Almeida Cardoso. A Formação do preço do Boi Gordo, na Praça de Feira de Santana. 2003. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Economia) - Universidade Estadual de Feira de Santana. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
26. Marival Fraga Júnior. Gestão em Propriedade de Pecuária de leite - Estudo de Caso da fazenda palestina - Bahia. 2003. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração com Habilitação em Agronegócios) - Faculdade de Tecnologia e Ciências. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
27. Daniel Bosse de Castro. A Agricultura Familiar no Estado da Bahia: Uma Análise Político Estrutural de 1999-2003. 2003. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração com Habilitação em Agronegócios) - Faculdade de Tecnologia e Ciências. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
28. Lais Mira Vogel Almeida. Reflexões sobre a Política de Exportação Brasileira: Abordagem sobre os Produtos Manga e Couro. 2003. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração com Habilitação em Comércio Exterior) - Faculdade de Tecnologia e Ciências. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
29. Maurício Azevedo Brazileiro. Gestão de frigoríficos - uma análise da situação de um frigorífico do Estado da Bahia. 2003. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração com Habilitação em Agronegócios) - Faculdade de Tecnologia e Ciências. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
Iniciação Cientifica
1. rene Magalhães Guimarães. Qualidade do leite na fazenda: Avaliação da eficiência de um programa de higienização para tanques de expansão. 2003. Iniciação Científica. (Graduando em Nutrição) - Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia, PIBIC - UFBA. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
Orientações de outra natureza
1. ELISABETH NUNES RODRIGUES. Orientação de Estágio Supervisionado. 1996. Orientação de outra natureza. (Medicina Veterinária) - Universidade Federal da Bahia. MARCELO ALMEIDA SENHORINHO. Orientação de Estágio Supervisionado. 1996. Orientação de outra natureza. (Medicina Veterinária) - Universidade Federal da Bahia. Orientador: Guilherme Augusto Vieira da Silva.
Outras Informações relevantes
1. Coordenador do Curso Emergências Oftalmológicas em Caninos e Felinos no VI Congresso Internacional de Lingua Portuguesa - SSA - Ba - 12/93;
Membro do Comitê de Apoio Científico do XXIV Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária- Goiânia -06/1996;
Colaborador das Revistas Nacional da Carne, Leite & Derivados; Revista Balde Branco;
Conteúdista do Site: www.alimentoseguro.com.br/ link higiene;
Membro das Câmaras Setoriais da Carne Bovina, Avicultura e Suinocultura, Grãos da Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária da Bahia.
Coordenado Científico do I Congresso Internacional da Produção Pecuária
Membro do Conselho de Desenvolvimento Industrial da Bahia - Câmara Setorial da Agroindústria da Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração.
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Outras informações relevantes
Primeiro classificado no concurso público para Professor Adjunto de acordo com a portaria 0454/05 publicada no Diário
Oficial do Estado da Bahia, de 02 de junho de 2005, Ano LXXXIX, n. 1883.
Aprovado em 2o lugar para professor Substituto no CEFET Petrolina, conforme publicação no Diário Oficial da União de
22 de fevereiro de 2005, número 35, página 30.
Professor Homenageado AMIGO DA TURMA 200X. X DO Curso de Engenharia Agronômica do Campus IX - UNEB.
Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 02/04//2012 às 17:18:16
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Dados pessoais
Nome Ana Paula Souza do Prado Anjos
Nome em citações bibliográficas
ANJOS, A. P. S. P.
Sexo Feminino
Endereço profissional Universidade do Estado da Bahia. Rodovia BR 242, KM 04 Flamengo 47800-000 - Barreiras, BA - Brasil Telefone: (77) 36123950 - Ramal: 222
Formação acadêmica/Titulação
2009 Graduação em andamento em Ciências Contábeis. Universidade do Estado da Bahia, Campus IX.
2004 - 2009 Graduação em Pedagogia, Docência e Gestão de Processos Educativos. Universidade do Estado da Bahia, Campus IX. Título: A atuação do coordenador pedagógico na sua prática cotidiana em duas escolas públicas do ensino fundamental: uma na cidade de Barreiras e outra em Wanderley.. Orientador: Msc. Gabriela Sousa Rêgo Pimentel.
Formação complementar
2012-2012 Curso de curta duração em andamento: Conhecendo o Novo Acordo Ortográfico. Senado Federal, SENADO, Brasília, Brasil.
2011 - 2011 Licitações e Contratos Administrativos. (Carga horária: 40h). Controladoria-Geral da União.
2007 - 2009 Teologia. (Carga horária: 180h). Diocese de Barreiras.
2007 - 2007 Extensão universitária em Projeto de Extensão: ciclo de palestras do Programa Salto para o Futuro. (Carga horária: 15h). Universidade do Estado da Bahia, Campus IX.
2007 - 2007 Extensão universitária em Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão. (Carga horária: 40h). Universidade do Estado da Bahia, Campus IX.
2007 – 2007 Dinâmica para Líderes. (Carga horária: 40h). Diocese de Barreiras.
Ana Paula Souza do Prado Anjos
Possui graduação em Pedagogia, Docência e Gestão de Processos Educativos pela Universidade do Estado da Bahia, Campus IX - Barreiras (2009). Tem experiência na área de Educação Básica e Assessoria Pedagógica. (Texto informado pelo autor)
Última atualização do currículo em 19/05/2012 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2172301374213738
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2006 - 2006 Extensão universitária em Avaliação Institucional: caminho para excelência universitária.
(Carga horária: 45h). Universidade do Estado da Bahia, Campus IX.
2006 - 2006 Jornada Pedagógica. (Carga horária: 40h). Secretaria Municipal de Educação de Cristópolis.
2005 - 2005 Jornada Pedagógica. (Carga horária: 40h). Secretaria Municipal de Educação de Cristópolis.
2004 - 2005 Operador de Micro. (Carga horária: 80h). Info Center Barreiras-Ba.
Atuação profissional
Unioversidade do Estado da Bahia - UNEB
Vínculo institucional
2011 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Analista Universitário, Carga horária: 30
Atividades
2011 - Atual Função - Assessoria Pedagógica.
2009-2011 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Técnico de Nível Médio, Carga horária: 40
Atividades Secretária do Colegiado de Letras
Prefeitura Municipal de Cristópolis
Vínculo institucional
2004-2006 Vínculo: Docente - contrato, Enquadramento Funcional: Docente de Educação Básica, Carga horária: 20
Outras Informações Docente das disciplinas: Língua Portuguesa, Matemática, Redação, Geografia e História. Turmas de 5ª a 8ª série do Ensino Fundamental.
Áreas de atuação
1. Grande área: Ciências Humanas/Educação
2. Grande área: Ciências Sociais e Aplicadas: Ciências Contábeis
Idiomas
Inglês Compreende Pouco, Fala Pouco, Lê Pouco, Escreve Pouco.
Espanhol Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Pouco, Escreve Pouco.
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Eventos
Participação em eventos
1. IX Jornada de Avaliação Institucional. 2012 (Outro).
2. I Seminário Sobre Letramento. 2008. (Seminário).
3. 5º Telecongresso Internacional de Educação: educação, competividade e desenvolvimento. 2007. (Congresso).
4. Estágio supervisionado: desafios e aprendizagens construídas. 2007. (Seminário).
5. Semana Universitária Universidade e Sociedade: desafios e soluções. 2005. (Seminário).
6. II Conferência Trabalho Escravo e Meio Ambiente no Estado da Bahia e da XXII Semana da Terra "Eugênio Lyra". 2004. (Seminário).
Organização de eventos
1. ANJOS, A. P. S. P.; ARONIA, N.; Maria Aparecida de S. Guimarães. Um Conto e um Roteiro: oficinas de roteiro para cinema e televisão. 2010. (Outro).
2. ANJOS, A. P. S. P.; Ricardo Tupiniquim Ramos. V Semana da Consciência Negra. 2009. (Outro).
3. ANJOS, A. P. S. P.; Maria Aparecida de S. Guimarães. I Conferência Livre de Comunicação. 2009. (Outro).
4. ANJOS, A. P. S. P.; Juscilândia Oliveira Alves Campos. Práticas de Leitura nas séries Iniciais. 2008. (Outro).
5. ANJOS, A. P. S. P.; Maria Aparecida de S. Guimarães. Oficina de Leitura: núcleo de vida na escrita de si. 2008. (Outro).
6. ANJOS, A. P. S. P.; Ana Jovina Oliveira Carvalho. 5º Telecongresso de Educação: educação, competitividade e desenvolvimento. 2007. (Congresso).
Outras Informações relevantes
1. UNEB-Campus IX, na condição de Assessora Pedagógica, membra das comissões de elaboração dos projetos de reconhecimento dos cursos de: Matemática, Ciências Biológicas, Letras e Engenharia Agronômica (PRONERA); de renovação de reconhecimento dos dos projetos de Ciências Contábeis e Engenharia Agronômica; eleboração dos Projetos Político Pedagógico dos cursos de Matemática e Ciiências Biológicas e do projeto de implantação do curso Medicina Veterinária.
Vice-coordenadora da Comissão de Avaliação Institucional – Campus IX.
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