13 montagem final

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Pré-Impressão Aproveitamento de Papel e Montagem Final

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Pré Impressão - Aproveitamento de Papel e Montagem Final

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Pré-Impressão

Aproveitamento de Papele Montagem Final

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Pré-impressão - Montagem Final

SENAI - SP 2003

1ª edição, 2002

Coordenação Geral Walkyria Cariste

Elaboração Walkyria Cariste

Revisão Walkyria Cariste

Editoração eletrônica Valquiria Brandt

Colaboração Poliana Moreira Castro

SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Departamento Regional de São Paulo

Escola SENAI Theobaldo De Nigris

Rua Bresser, 2315 – Mooca Cep 03162-030 – São Paulo - SP

Telefone (0XX11) 6097-6333

Telefax (0XX11) 6097-6305

SENAI on-line 0800-55-1000

E-mail [email protected]

Home page http://www.sp.senai.br

Trabalho desenvolvido na Escola SENAI Theobaldo De Nigris

Sob orientação da Divisão de Recursos Didáticos da Diretoria de Educação do Departamento Regional

do SENAI - SP

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Sumário

Prefácio 05

Introdução 06

Formatos de papel 07

Conclusão 18

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Prefácio

Este manual se caracteriza principalmente pela simplicidade, clareza e logicidade de

todo o processo convencional de montagem editorial.

No entanto o objetivo desta explanação sobre o cálculo de aproveitamento do papel e

a montagem final é fazer uma associação entre a parte analógica e a eletrônica

mostrando suas diferenças e similaridades.

O aproveitamento do papel e a montagem final interferem diretamente no ínicio de

toda produção, independente do sistema utilizado: analógico ou digital.

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Introdução

O processo inicial de uma montagem de fotolito baseia-se no cálculo do

aproveitamento do papel, que tem ligação direta com o sistema de impressão a que

se destina o trabalho, qual máquina impressora, qual o tipo e o formato do papel a ser

impresso, como deve estar a legibilidade do filme e o acabamento final do trabalho.

Apesar de muitas empresas terem eliminado parte deste setor, todas as

particularidades que envolvem um trabalho também devem ser consideradas no

processo eletrônico.

Parte-se do princípio de que o verdadeiro profissional, precisa assimilar a parte

convencional de Pré-Impressão para conseguir adaptar-se ao “Mundo Eletrônico” e

assim poder aplicá-las.

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Formato do papel

O cálculo de aproveitamento do papel consiste na distribuição do maior número de

imagens que serão impressas em um determinado formato, a fim de se reduzir a

tiragem de impressão e não haver desperdício de papel.

Formatos

Existem vários formatos de papel no mercado: DIN (Deutsche Industrie Normen) -

série principal, ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) - série A, formato

americano (série AA) e formato francês (série BB).

Existem várias formas para refilar o papel. O número de partes obtidas com os

respectivos cortes será o número do formato. Abaixo temos um exemplo do 1/4 de

folha da série BB 66 x 96, que é o formato 48 x 33, ou seja, a folha inteira 66 x 96 foi

dividida em 4 partes iguais.

As sobras dos melhores aproveitamentos são chamadas de aparas que, às vezes,

podem servir para impressões de formatos pequenos ou então viram sucatas.

Quando o papel for entrar na máquina de impressão, este deverá vir refilado no

formato, porém, esta informação deverá ser passada para o operador de guilhotina.

Inicialmente a folha inteira vem embalada com papel Kraft e este papel deverá ser

acertado nas laterais. Este acerto chama-se pré-refile e pode variar de 3 à 5 mm nas

laterais do papel.

Após o acerto, o papel é dividido em quantas partes for o formato que vai entrar em

máquina. No exemplo abaixo, o formato do papel será a 1/2 folha do formato BB 66 x

96. Portanto, o papel receberá somente 1 corte.

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Antes de efetuarmos o cálculo de aproveitamento do papel, temos que suprimir do

formato que vai entrar em máquina o branco para a pinça e os refiles das laterais e da

contra-pinça.

O branco de pinça é o local por onde o papel é puxado para dentro da impressora,

portanto neste local não haverá impressão. Esta pinça varia de 8 a 12 mm

dependendo da máquina impressora, porém para efeito de cálculos são suprimidos

10 mm na pinça, 5 mm na contra-pinça e 5 mm nas laterais.

33

48

Tabela para formatos de papel

BB 66 x 961/2 BB 48 x 661/4 AA 33 x 481/8 AA 24 x 331/16 AA 16 x 241/32 AA 12 x 16

Formato AA Formato BB

Símbolos mm Símbolos mm Formato DIN - série principal Formato ABNT - série A

AA 76 x 1121/2 AA 56 x 761/4 AA 38 x 561/8 AA 28 x 381/16 AA 19 x 281/32 AA 14 x 19

A0 841 x 1189A1 549 x 841A2 420 x 594A3 297 x 420A4 210 x 297A5 148 x 210A6 105 x 148A7 74 x 105A8 52 x 74A9 37 x 52

4A0 1682 x23782A0 1189 x1682A0 841 x1189A1 594 x

Podemos acrescentar os seguintesformatos:

Símbolos mm Símbolos mm

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formato 16,0 x 16,5 24folhas formato 13,2 x 19,2 25folhas formato 11 x 19,2 30folhas formato 12 x 16,5 32

formato 13 x 22 22 formato 16,5 x 19,2 20folhas formato 12,5 x 21 23 formato 12 x 22 24

formato 19,2 x 23,4 14 formato 19,2 x 22 15 formato 16,5 x 24 16folhas formato 16 x 22 18

formato 19,2 x 33 10 formato 21 x 25 11 folhas formato 22 x 24 12 formato 16 x 33 12

formato 22 x 37 7 folhas formato 24 x 33 8 folhas formato 22 x 32 9 folhas formato 22 x 26 10 folhas

formato 32 x 34 5 folhas formato 32 x 33 6 folhas formato 24 x 42 6 folhas formato 22 x 48 6 folhas

formato 66 x 96 1 folha formato 66 x 48 2 folhas formato 32 x 66 3 folhas formato 48 x 33 4 folhas

5 mm

5 mm5 mm

10 mm

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Cálculo de Aproveitamento do Papel

Para o cálculo de aproveitamento do papel são necessárias 2 informações iniciais: o

formato do papel que vai entrar em máquina e o formato de refile final do trabalho.

Apartir daí distribui-se o trabalho de maneira que melhor se aproveite o papel sem

que haja desperdício.

Existem 2 sentidos que o trabalho pode ser distribuído: em pé ou deitado.

Quando o serviço for montado no sentido em pé, o cálculo deverá ser feito da

seguinte forma:

- dividir o comprimento útil do papel pela largura do serviço.

- dividir a largura útil do papel pelo comprimento do serviço.

O número total de imagens que cabem na folha, obtem-se da multiplicação dos

quocientes alcançados nas duas operações.

Resumindo, divide-se a medida maior do papel pela medida menor do trabalho e

divide-se a medida menor do papel pela medida maior do trabalho.

Exemplo:

Formato do papel: 1/2 folha do formato BB: 66 x 96

Formato do trabalho: 9,0 x 15,0

66 : 9 = 7 48 : 15 = 3

7 x 3 = 21 trabalhos montados no sentido em pé (sentido vertical)

Quando o serviço for montado no sentido deitado, o cálculo deverá ser feito da

seguinte forma:

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- dividir o comprimento útil do papel pelo comprimento do serviço.

- dividir a largura útil do papel pela largura do serviço.

O número total de imagens que cabem na folha, obtem-se da multiplicação dos

quocientes alcançados nas duas operações.

Resumindo, divide-se a medida maior do papel pela medida maior do trabalho e

divide-se a medida menor do papel pela medida menor do trabalho.

Exemplo:

Formato do papel: 1/2 folha do formato BB: 66 x 96

Formato do trabalho: 9,0 x 15,0

66 : 15 = 4 48 : 9 = 5

4 x 5 = 20 trabalhos montados no sentido deitado (sentido horizontal)

Assim sendo, no exemplo citado, a forma que teve melhor aproveitamento do papel,

foi no sentido dos rótulos em pé.

No comprimento do papel o impressor terá 1,5 cm de margens nas laterais e na

largura terá 1,0 cm para a pinça e 2,0 cm na contra-pinça, ou 1,5 cm para cada lado

se o impressor quiser centralizar o trabalho.

Efetuados os cálculos de aproveitamento do papel, deve-se executar o traçado.

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imagem imagem

O traçado deverá ser feito em um suporte que não necessariamente precisa ser o

mesmo a entrar em máquina, porém a folha do papel não pode ser muito fina.

Nesta folha serão feitas todas as demarcações baseadas nas medidas do trabalho,

conforme cálculos efetuados.

Se o mesmo traçado for várias vezes reutilizado é interessante executá-lo sobre

suporte transparente à base de polyester (astralon) com caneta à nanquim. O astralon

tem boa estabilidade dimensional em relação ao papel.

O início do traçado começa pelo centro do suporte, traçando duas linhas

perpendiculares que formam entre si um perfeito ângulo de 90º.

Todos os demais traços a serem executados, deverão partir destas duas linhas

iniciais. Portanto, se o esquadro da folha não estiver correto, as demais linhas não

estarão também.

Traça-se as linhas do sentido maior do papel e depois as medidas do sentido menor.

Quando há apenas um corte entre os trabalhos tem-se a nomenclatura de corte

simples ou corte sêco e ao traçar, as medidas são lançadas uma em sequência da

outra.

Traçado com cortes duplos

Quando os trabalhos são sangrados, ou seja, a imagem ocupa o espaço total do refile

final, o traçado deverá conter cortes duplos.

Estes cortes duplos deverão aparecer no traçado para que uma imagem não

comprometa a outra e seus respectivos tamanhos serão calculados juntamente com o

cálculo de aproveitamento do papel.

Traçado com corte simples ou corte seco

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As sobras do papel serão divididas pelo número de cortes duplos.

Exemplo:

Formato do papel: 1/2 folha do formato BB: 66 x 96

Formato do trabalho: 15,0 x 20,0

66 : 15 = 4 48 : 20 = 2

4 x 2 = 8 trabalhos montados no sentido em pé (sentido vertical)

66 : 20 = 3 48 : 15 = 3

3 x 3 = 9 trabalhos montados no sentido deitado (sentido horizontal)

Sentido maior do papel: 6,0 - 1,0 (laterais) = 5,0 cm, como temos 2 cortes duplos

podemos deixar 1,0 cm para os cortes duplos.

Sentido menor do papel: 3,0 - 1,5 (pinça e contra-pinça) = 1,5 cm, como temos 2

cortes duplos podemos deixar de 0,5 cm à 0,7 cm para os cortes duplos.

O próximo passo é traçar a caixa do trabalho, que é a área de mancha da imagem, ou

seja, a área de grafismo.

No traçado devem aparecer todas as linhas para o exato posicionamento dos filmes.

CONTATO

Ano

Festividades

área de grafismo

área de grafismo

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Estas linhas podem ser traçadas com outra cor ou podem ser reforçadas para que

que haja diferença entre as áreas de corte e as áreas de grafismo.

Contatos Fotográficos

Ao bater um contato fotográfico, a primeira observação a ser feita deve partir da

seguinte questão:

- A que se destina? Para qual matriz de impressão vai este fotolito?

É imprescindível partir deste princípio para poder direcionar a legiblilidade do fotolito

em relação ao filme virgem que será exposto.

Para a duplicação de um fotolito positivo é necessário bater um contato para que este

passe a ser uma imagem negativa. E é deste negativo que obtem-se a quantidade

necessária de positivos.

Como um fotolito positivo para off-set é ilegível no lado da camada, é necessário

colocar na posição legível com o filme virgem voltado com a camada para a fonte

luminosa, ou seja, a posição dos dois ficará camada com camada.

filme virgem com a camada para

cima

CONTATOfilme positivo legível

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Após a exposição de luz, todos os haletos de prata da área de contra-grafismo dopositivo foram queimados e serão enegrecidos pelo revelador. E todos os haletos deprata que não receberam luz (áreas de grafismo) são eliminados pelo fixador que

deixa a área totalmente transparente.

A imagem que existe neste filme exposto chama-se imagem latente, que significa que

ela existe porém não está visível.

Este filme é processado quimicamente em um equipamento chamado “Processadora”

e que se comporta na seguinte ordem: revelador, fixador, água e estufa.

A origem deste fotolito revelado é um negativo e é nele que é feito um retoque com

tinta opaca (ABDECK), para que sejam retirados todos os pontos vazados que nãopertençam ao trabalho. O retoque é feito do lado legível do negativo e é destenegativo retocado que vão sair todos os demais contatos positivos necessários.

Este negativo é posicionado ilegível no filme virgem, ou seja, com a camada voltadapara a camada do filme virgem. E assim, os positivos para off-set saem ilegíveis no

lado da camada.

Dada a exposição, toda área de grafismo que recebeu luz será enegrecida na

revelação, dando origem à contatos positivos ilegíveis na camada.

Montagem Final

A montagem final consiste no exato posicionamento dos fotolitos sobre uma base

transparente em lugares pré-determinados pelo traçado. Esta base transparente ouastralon é uma folha plástica a base de poliéster com espessura que varia de 0.13 a0.18 mm e é fixada no traçado com fita adesiva transparente.

Em seguida puxa-se as marcas de corte em toda lateral da base.

As marcas de cortes são feitas com caneta à nanquim, com traços uniformes e não

filme virgem com a camada paracima

filme negativo ilegível

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O fotolito é fixado com fita adesiva transparente pelas laterais de forma que não

sobreponha a área de grafismo e não sobreponha no fotolito do lado. Os detalhes

repercutem na boa cópia de chapa, pois tanto a fita adesiva como os fotolitos, se

sobrepostos, vão ocasionar problemas como perda de detalhes na imagem ou um

afinamento nos traços.

Os fotolitos são posicionados ilegíveis, ou seja, com a camada para cima. A cópia de

chapa para o sistema de impressão off-set é feita legível, já que a impressão é

indireta.

chapa cauchu papel

legível ilegível legível

Portanto, se os fotolitos são montados ilegíveis, na cópia eles estarão com a camada

voltada para a camada da chapa. E isto é de suma importância para não afinar textos

e nem perder detalhes nas áreas reticuladas.

Toda marcação de referência quanto ao lado pinça, quanto à cor e ao sistema de

impressão são feitas do lado legível da montagem.

CONTATO CONTATO CONTATO

CONTATO

CONTATO

CONTATO CONTATO

CONTATO CONTATO

PINÇA - PRETO - FRENTE

podem juntar-se entre si onde forma o ângulo de 90º. Fica estabelecido uns 2 mm de

afastamento entre as marcas como área de segurança. Quando o trabalho for refilado

no acabamento final, não aparece nenhum ponto preto de marca de corte dentro do

produto final.

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Prova Heliográfica

A prova heliográfica é um papel com camada sensível à luz ultra violeta e é revelado

em recipiente acondicionado com amoníaco.

O amoníaco vai escurecer as áreas de grafismo.

Esta prova é uma conferência de como ficará o produto final e são 3 as pessoas que

a utilizam:

- o montador: para a própria visualização da montagem, se há fotolitos mal

posicionados, seqüência de imposição, controle de encaixes, controle de paginação

frente e verso.

- o cliente: para a aprovação do trabalho, mesmo que a visualização seja na cor da

prova heliográfica, pois vai se preocupar com o controle do texto (revisado). Existem

outras provas para aprovação de cor.

- o impressor: para a conferência do impresso em função da chapa, se houve textos

retocados errados ou não.

O contato da prova heliográfica dever ser feito com a montagem posicionada legível

sobre a camada sensível do papel, que deve estar voltada para a fonte luminosa.

Após a exposição de luz o papel deve ser acondicionado em recipiente fechado com

amoníaco. Todas as áreas de grafismo que não receberam luz escurecem (tons de

azul violeta).

Após a revelação, dever ser dado um acabamento final neste papel, traçando com

caneta esferográfica em todas as marcas de cortes e refilando pelas laterais.

Quando a prova heliográfica for aprovada, deve ser enviada juntamente com a

montagem e a guia de serviço para o setor de cópia de chapas. Caso contrário, serão

feitas as correções necessárias e é enviada outra prova heliográfica.

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Conclusão

Devido aos vários sistemas de processamento de imagem eletrônica, muitas fases do

processo da montagem convencional são executadas no processo eletrônico.

O cálculo de aproveitamento do papel pode ser feito diretamente num software de

computação gráfica e sua saída em filme ser um único positivo limpo com todas as

imagens.

O mesmo cálculo de aproveitamento pode ser feito com um único fotolito para expor

na chapa de impressão off-set recebendo várias exposições através de uma

fotorepetidora ou com o processo de filmless ou CTP que é do arquivo digital para a

chapa, sem o uso de fotolitos.

A forma de como o trabalho será enviado para a matriz de impressão pode ser

diversa dependendo da tecnologia empregada na empresa. Os cálculos são os

mesmos, porém, as formas variadas.

"A forma de como executar um trabalho não muda nunca, e sim os meios de

como realizá-lo."

Walkyria Cariste

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