13/01/2015 de pessoas viram o superbowl, final do futebol ... · dor da atualidade, na frente de...
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B O L E T I M
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174 N Ú M E R O D O D I A
112,2 mide pessoas viram o Superbowl,
final do futebol americano, recorde de audiência nos EUA
O F E R E C I M E N T O
Prêmio ratifica status de Cristiano Ronaldo no mercado
POR DUDA LOPES
Ele é, mais uma vez, o melhor jogador de futebol do mundo. Mas não é só isso; a relevância de Cristiano Ronaldo vai além das quatro linhas. Ele é o mais midiático e mais lucrativo joga-dor da atualidade, na frente de seu maior rival nos gramados, o discreto Lionel Messi.
Marrento e vaidoso, Ronal-do consegue atrair muito mais
idolatria do que rejeição. Le-vantamento recente do Ibope Repucom, feito em 15 países, apontou que 68% das pessoas que conhecem o jogador gos-tam dele. Em reconhecimento nesses mercados, ele superou Messi: 92% contra 87%.
Essa popularidade também se espalha nos meios de comuni-cação do atleta. No último ano, ele se consagrou no Facebook
ao ver sua página ser a primeira do segmento esportivo a ultra-passar os 100 milhões de segui-dores, superando até mesmo o Real Madrid, clube onde joga.
Segundo a revista americana Forbes, o português é o segun-do atleta mais bem pago do mundo, considerando patro-cínios e salário. Veja abaixo os números do melhor do mundo.
Na bola e nos negócios!
105 milhões de fãs no Facebook
11 patrocinadores pessoais
US$ 22,5 mi com patrocínios
US$ 52 mi de salário anual
US$ 143 mil por post no Facebook
32,7 mi de fãs no Twitter
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POR ADALBERTO LEISTER FILHO
A milésima vitória da carreira deve render ainda mais em pu-blicidade ao suíço Roger Federer. No domingo, o tenista alcançou a façanha ao derrotar Milos Raonic na final do ATP de Brisbane.
Com a vitória, Federer atingiu o seleto grupo dos tenistas com mais de mil triunfos em jogos oficiais ao lado de Ivan Lendl (1.071) e Jimmy Connors (1.253). O feito já trouxe a primeira obri-gação comercial ao suíço, que será homenageado em evento da Moët & Chandon em Mel-bourne, sexta-feira, pouco antes do início do Aberto da Austrália.
O atleta assinou com a empresa francesa em 2012 um contrato de cinco anos por US$ 30 milhões
(R$ 80 milhões) para ser embai-xador da marca. Não é a única empresa a querer se vincular ao suíço, dono de 17 títulos em Grand Slams. Federer renovou, em dezembro, com a Mercedes-
-Benz, parceira do jogador desde 2012. Os termos financeiros do novo contrato não foram revela-dos, mas a contrapartida da em-presa alemã foi um envolvimento
maior nos projetos sociais desen-volvidos pelo tenista. No final do ano, ele também conseguiu novo patrocinador, a empresa de tele-fonia Sunrise. A companhia suíça anunciou o acordo pouco depois
da conquista do primeiro título do país na Copa Davis.
Federer liderou a lista dos atletas com mais ganhos em publicidade em 2013, com mais de US$ 68 milhões. No ano passado, caiu para a sexta posição, com ganhos em pa-trocínio de US$ 57,7 mi.
Além dessas empresas, ele é um dos principais garotos pro-paganda da Nike mundialmente. Credit Suisse, Gillette, Jura, Lindt, Nationale Suisse, Rolex e Wilson fecham a lista de patrocinadores.
Após milésima vitória, empresas ativam patrocínio a Roger Federer
Erich Beting é diretor da Máquina do Esporte
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David Beckham mudou a história recente do futebol ao ser o primeiro grande vendedor do futebol. Se Pelé foi o embaixador que popularizou o esporte pelo mundo, Beckham foi o primeiro a mostrar que há um mun-do ávido por consumir futebol.
Em seu terceiro título de melhor jogador do mundo, Cristiano Ronal-do parece mostrar que consegue ir além do que fez David Beckham.
Ambos têm o mesmo apelo para o público. São bonitos, vaidosos e, mais ainda, extremamente compe-
titivos. Ronaldo conquista fãs e cala críticos a cada novo gol ou novo tí-tulo conquistado em campo. O de-sempenho com a bola nos pés o aju-da a virar um mito ainda maior que Beckham, e esse talvez seja o gran-de diferencial do português.
Cristiano Ronaldo gosta de fazer o papel de protagonista. Diferente-mente de Beckham, que gostava dos holofotes, mas temia claramente ter de enfrentar os microfones, o portu-guês genuinamente gosta de se ex-por, com suas virtudes e fraquezas.
O torcedor vê e sente em Cristiano Ronaldo um ídolo muito mais hu-mano e próximo do que Beckham. E isso, para a popularização completa do futebol, é um tremendo aliado.
Pelé tentou conquistar a América, não conseguiu. Beckham achou que seria o desbravador. Chegou perto, mas talvez cinco anos antes da hora.
Cristiano Ronaldo é uma das mo-las propulsoras do futebol nos Es-tados Unidos. E deverá se tornar o maior ícone do futebol. Se não den-tro, com certeza fora de campo.
Cristiano Ronaldo consegue ir além do que fez David Beckham
POR DUDA LOPES
Ronaldinho Gaúcho teve uma conturbada virada de ano. Não se apresentou na data determinada pelo Querétaro e levantou dúvidas quanto à sua permanência no México. Mas um jogo para telefo-ne celular mostrou que ele permanece popular.
No fim do último ano, a agência Joker Comuni-cação, que gere a imagem do jogador, lançou o jogo Ronaldinho Super Dash, feito para dispositi-vos móveis. Em 20 dias, foram 250 mil downloads. O vídeo que anunciou o lançamento, divulgado pelas redes sociais, teve 300 mil visualizações.
Com pouco tempo no ar, a agência não soube precisar o quanto já foi arrecadado. O jogo é gra-tuito, mas oferece opções de compras no próprio aplicativo, repetindo um formato usado em boa parte dos jogos para telefone celular.
Ronaldinho Super Dash é simples de ser jogado.
No comando do jogador brasileiro, o dono do celular tem que direcioná-lo para desviar de obs-táculos enquanto ele domina a bola. Os cenários variam entre praias, campo de futebol e cidades.
Essa não é a primeira aventura de Ronaldinho em jogos para celulares. No último ano, quando ainda atuava pelo Atlético Mineiro, o jogador lan-çou o SocceR10, que mantinha um foco maior no futebol. No game, o brasileiro dava dicas para um jogador virtual ainda em início de carreira.
DA REDAÇÃO
Mesmo com “sumiço”, Ronaldinho faz sucesso em jogo para telefone celular