13h30 nr32 - desafio para gestão organizacional - antonio carlos ribeiro filho (1)
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NR32 Desafio para gesto organizacional
Antonio Carlos Ribeiro Filho
Mdico do Trabalho Auditor Fiscal do Trabalho
Gerncia Regional do Trabalho e Emprego em Juiz de Fora MG
Coordenador da CTPN NR 32 do Ministrio do Trabalho e Emprego
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Objetivo e Campo de Aplicao
DIRETRIZES BSICAS
MEDIDAS DE PROTEO SEGURANA E SADE
DOS TRABALHADORES
SERVIOS DE SADE
ATIVIDADES DE PROMOO
E ASSISTNCIA SADE
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NORMA REGULAMENTADORA 32
32.1 Do Objetivo e Campo de Aplicao
32.2 Dos Riscos Biolgicos
32.3 Dos Riscos Qumicos
32.4 Das Radiaes Ionizantes
32.5 Dos Resduos
32.6 Das Condies de Conforto por Ocasio das Refeies
32.7 Das Lavanderias
32.8 Da Limpeza e Conservao
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NORMA REGULAMENTADORA 32
32.9 Da Manuteno das Mquinas e Equipamentos
32.10 Das Disposies Gerais
32.11 Das Disposies Finais
Glossrio
Anexo I Classificao dos Agentes Biolgicos
Anexo II Tabela de Classificao dos Agentes Biolgicos
Anexo III Plano de Preveno de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes
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PPRA NR 9
PCMSO NR 7
Capacitao Medidas
de proteo
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Programa de Preveno de Riscos Ambientais - PPRA
Riscos biolgicos : fase de reconhecimento identificao
dos riscos biolgicos mais provveis em funo da localizao
geogrfica e caracterstica do servio de sade e seus setores +
avaliao do local de trabalho.
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Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional - PCMSO
Riscos biolgicos:
1. Relao nominal dos trabalhadores, funo, local de trabalho e risco.
2. Vigilncia dos potencialmente expostos.
3. Programa de vacinao.
4. Medidas a serem adotadas nas exposies acidentais.
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PCMSO - Vacinao
Programa deve ser gratuito.
Mnimo: ttano, difteria e hepatite B.
Outras vacinas segundo o PCMSO.
Recusa documentada.
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CAPACITAO
Antes do incio das atividades e de forma continuada (sempre
que ocorram mudanas nas condies de trabalho).
Durante a jornada de trabalho.
Contedo mnimo de acordo com os riscos.
Documento comprobatrio.
Por profissionais de sade (riscos biolgicos e quimioterpicos).
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MEDIDAS DE PROTEO
Lavatrios: sabo lquido, toalha descartvel e lixeira.
Avaliao do trabalhador com leses nos MMSS. Vestimentas: higienizao pelo empregador. Proibio do uso de adornos. Proibio de uso de calados abertos. Vedado o reencape e desconexo manual de
agulhas.
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MEDIDAS DE PROTEO
Gases e vapores anestsicos:
- Equipamentos utilizados para a administrao devem ser submetidos a manuteno preventiva e corretiva, devidamente documentadas.
- Trabalhadoras gestantes.
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RESDUOS
PGRSS
Capacitar os trabalhadores:
Segregao no local de gerao
Acondicionamento
Transporte
Armazenamento
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Condies de conforto por ocasio das refeies
Condies de conforto por ocasio das refeies: at 300 trabalhadores.
Acima de 300 atender a NR-24.
Local adequado fora do posto de trabalho.
Lavatrios com sabonete lquido, papel toalha e lixeira com tampa.
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LIMPEZA E CONSERVAO
As empresas de limpeza e conservao que atuam nos servios de sade devem cumprir as exigncias da NR 32.
TERCEIRIZAO
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MANUTENO DE MQUINAS E EQUIPAMENTOS
As empresas que prestam assistncia tcnica e manuteno nos servios de sade devem atender s exigncias da NR 32.
TERCEIRIZAO
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Disposies Gerais - Ergonomia
Movimentao e transporte de pacientes: uso de dispositivos para reduzir os esforos.
Mecnica corporal correta: capacitao.
Pacientes com distrbios de comportamento: capacitao.
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Anexo III Plano de Preveno de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes
- Comisso gestora multidisciplinar.
- Anlise dos AT e situaes de risco.
- Estabelecimento de prioridades.
- Medidas de controle: hierarquia.
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Anexo III Plano de Preveno de Acidentes com Materiais Perfurocortantes
- Seleo dos materiais perfurocortantes com dispositivo de segurana.
- Capacitao dos trabalhadores.
- Cronograma de implementao.
- Monitoramento do plano.
- Anlise da eficcia do plano.
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Muito obrigado!