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•»'-.¦• .14 O 1 I tH/'jt'i»«>'i-jví 2 « w T_k íkmmm'^mW **mW. JÉmmm. 8SNÍK I sis •ffl Ji è I I ¦S ANNO í gS^ggá!l!==Jíg!iyfe. J.UU.MLU! muafc ^^^^»«^?»^^^^^^^^^!Bà< ¦; nPl/T-»» !_!¥,T»v"E'»_Í^T«XY_«*1!-MavÇBf. A. 7*»'•?>->v*-!:_>._.«nT->_. •»__» _¦_____. -r. ________•__.~— ,».''"! ' " }," vizu Hv.nu™~~ «DOMINGO; 9 i>k ou ruriáo DK 1W0. Território do Aeitis DkPAÜTAMKNTO iíü ALTO;JURU r-miiTTTTTia— ALERTAI È' oque deve fazer lodo bom Tarauacáense estar a lerta contra a pretensa intru- jicc do Cruzeiro do Sul. que<- rendo einiseuir-se em nossa casa, isto é, na direcção que devem tomar os negócios des- te municipio. Alerta devemos estar todos, para quando chegar aqui, o que nao cremos, qualquer in- tendente nomeado que não seja deste rio, se vier em vapor, quando desembarcar pollo portoló de bom bordo,fa- zermol-o embarcar pelo de es- tlbordo e se vier por terra não deixarmol-o botar a maça no chão, e que volte pelo mesmo caminho. O Tarauacá nao precisa de- gente de fora. para lhe vir guiar os paços; possuo habi- tantes honestos, competentes e patriotas para, bem dirigir os seir [Agtj nos. .,-. i E com que direito o Cruzeiro se arvora em guia deste mu- nicipio ? Devemos-lhe alguma cousa e somos perdulários que seja preciso estar elle de olhos abertos pelo seu pagamento, e somos seus tutelados para não podermos deliberar sem o seu consentimento ? Nada disso; somos em lin- guagem trivial fão bom, como tão bom. Município e Comarca em muito melhores condições ma- teriaes do que elle, pois que maiores serão as nossas ren- das; so ficando elle o cavàüèi- ro, porque é cidade e aqui ain- da é villa, mas para iremos. Nada lho devemos senão o ter enviado para ca autorida- des publicas, com rara exce- peões, malucas o inconscien- tes, que pozeram os negócios alheios em cie ruina provo- cando até morticínios. Se os empregos forem pou- cos para o numero da paren- tella, forgem outros, mas não contem com aquillo à que não teem direito. O que rios anima contra as meabiveis pretenôões do,C,m-. está ò que no Rip de Janeiro de Áo General Thaumaiurgo terá zevedo, quc certamente cios de ser ouvido nos nego- zeiro deste Departamento" e, conhecedor;-como è, dos lio- mens que o habitam do tempo em que elle aqui chegou, não deixarei, quc se apossem das posições ps pretendeiitês che- gados hontem, que trouxeram o estômago em chago e pro- curam enehel-oòs pressaseom receie» d'ou tros que a traz vêem. Não será como pensa o Cru- zeiro. E, fora do General T ha uma- turgo, anima-nos a indepen- dencia é patriotismo deste povo, que não promove ber- ri/ir'das,comb a de 1 .üde Junho e.síá prom pio para não roc1- / *P^ .'¦¦¦' ' | NUM. t Rio Tarauacá|| todo aquele que se viu sa.cu- ^ceita-r o projeto em .sua ir. dido inopinaclamcnte pela sur ieireza. ja apreciada e estima- da pelo. povo, aceita-lo uual m preza alarmante do movunen to revolucionário cle l". cie iu- nho. Foi por este motivo, que o dr. Justinia.no dclServity-ijèce- beu.i-irereclülò.a noticiado íe» vante autonomista,, pelo. tpiàl f a z ia m os rrevoíucionarios questão de vida e morte rejeição do seu projeto. O te 1 egrama,transcrevenio- lo d! O Paiz, de uniayearlia de 18 de junho, do dr. Jusíinia- no do Serpa'à Aqencia Ame- ricana, querendo retificar ;v> e.nga uo 'prova vel d o despacho telegraíieo: quo dava coiiío u- nia cias exijoncias dos acrea- )\iy, á rljeiçãp i/i lüiurtè do o seu ftT: pre eiaro alem de o traüaihara relator, seria v.wa tudo,serviço patriótico ii cau- sa da pacificação.d,q.Departa- mento,jxirque mai*.depressa r a ;.i ra ido projeto clé que 17 estranho, loca relator mas enti to, màu grado aquele fei am )I"Íl ber quem quer que seja—Pe- dro ou Thiago, Sancho, ou Martinho, mandado intrusa- mente para governar o Mu- nicipio, que não seja. dos que aqui habitam. delírio do INCOERÊNCIAS Não temos mesmo nada que agradecermodhej a derribada da malta da villa foi feita pelos proprietários das barracas nella existentes e por presos recolhidos â palhoça, com o fidalgo nome cle cadeia pu- blica. Escolas, nada; uma que aqui existe, melhor seria extinguiu a, porque o resultado tejh sido negativo.¦$ . Tembem não sc pode .eodf gir muito cle professores ;c|uè tomam a seu cargo oensíiíar nestes sertões por 30(tyUp'or mez, ordenado de. qualquer mateiro nos seringaes; e isto mesmo para receberem quan- do deus der bom tempo. Se é por estes benejlcios, que o Cruzeüo se julga com & direito de seintrometter em nossa vida intima, podo Um~ par as mãos a parede que nenhum direito lhe assiste. Arranje por la os seus cu- nhylos, irmãos, tios, ontea- dos, netos, bisnetos, que fa- remos o mesmo por cá, sem ncmimKidririrv^l-y Sabe toda jenie como foi de- lineado, pelo deputado dr. Justiano de Serpa, o projeto de reorganização do Terriío- rio do Acre, abrindo a esta zo- na caminho,sun ve eacessivel, por onde vingasse a pozição definida e orgânica, de mais uma unidade no eoncorlo po- li tico da Republica. Foram traços largos, linhas jerais cle esboço,sem minúcias características, ficando mar- jem pai"V futuras remodela- ções,ensa.nc!ias e espaço, por onde se dessem u lfi mos to- ques de preeizão. feitio pro- prio, caracterização definitiva a uma rozafigura politica de Estacio. E,;logo, o Cruzeiro do Sul, de htílamar-se,vibrante cle en tuziãsinOjá palavra luminoza, á:i3'.poçierozo enjenho do rela- t&:d'o> proje to, que assim ia derramar-lhe, pelo caminho dás.esperanças patrióticas, a abundante cornucopia dos dias felizes. .0 dr; JustinJano de Serpa recebeu então o seguinte ex- traord i) i aia"o te logram a—«De- putaclo Serpa. Rio— Coinuni- carnos que por aclamação ma- is mil pessoas reunidas 30 de março íoi V. Ex. aclamado de- legado Juruá no Rio. Popu- lação gratíssima valiozos ser- viços V. Exe. Francisco Frei- rc de Carvalho, Maneio Lima, Francisco Riquet, Craveiro Costa, Alfredo Telles». E c em face deste documen- to, garantia da gratidão de um povo. prova segura cia satis- povo, recebendo a promessa, dum estatuto pòliti- copara sua. direção, mais alto vibrou o sentimento de revol- ta, a vaidade da figurayío,bra- cejando loucamente, na arre- metida autonomista. O sr. Craveiro Costa não co- nhece meias niedidas, não compreende eatisfações par- ciai», è absolutamente pozi- tivo. Ele soahàra extremos, que se nâo podem enquadrar rtos termos de uma honroza com- poziçffo com o Governo. S. SV diseorda do parecer do Diretório do Partido Auto- nomista, para, em voto feliz- mente vencido, destacar bem clara e vizivel a «ua cocreneia de printtipioíf, Armando—"eon- tucfo.não ser contrario à idéia de uma compozieão razoável çohí o Governo Federal, em vista do abandono em que o.s outros departamentos deixa- ram o Juruà—" ( Cruseiro do Sul, edição de 14 de agosto). Ora, na reunião do Direito- rio, em que se discutiu a pro- posta Bussons-Lago —açor- do com o .Governo L?eclcràÍ— teve S. Sa. espaço para medir todas as condições de vitória cia eauza revolucionaria. as conseqüências cia toimozia re- bel de, a eon ti nj encia de uma luta incontestaveleom oPocler Federal, o afastamento do Pu- rüs e do Acre. Para, e lojico, ser coerente, ao menos com o momento e com a sua fatali- dade insofismável, é que S. S" devifi fer concordado còm a proposta Bussons-Lago,\ urna. vez que S. Sy eomo declara em seu voto apartado, não era contrario à composição— por cauza do abandono do A- cre e Purús. Ainda, si o sr. Craveiro Cos- ta queria, fazer ostentação de coerência e direi tura iífexivel de pensar, aceitando o açor-' cio proposto, em. vista do a- bandono do Açre-Purús, de- via te-lo aceitado, na forma das concessões contidas no ele 'seria íííbcuUüo M e sern maior demora i á sua esperada execução. S. S.a firmou aquele untuozo telegrama, de gloriíi^aeão e re- conhecimento, pya ser coe- rente consigo mesmo, com os seus respeitMvei.H e sólidos principies, não podi». S.¦ S". desconhecer hoje.aquilo mes- mo que era .hpáféiíi aceito 6 agradecido, eomo um dee-iUv $cô salvador, m taboás Sâríias do novo myi»áamea.tòí F. at ampliações do «r. Cr*- veiáô Costa, maiji valem por uraa remodelaeílo, ffiiseante da gloria incontrastavel defa- ze-lo orurar nas cl.is:cüssSes da Câmara, como nin projeto seu, de aua lavra, e cempozi- ção... E onde, sobretudo, esfcadeou inconticíri o arrogan- te, a incoerência do sr. Cravei- ro, foi justameut* acaso ar- ranjo iafeliz das ampliações, contrarias à natural dispozi- ção daa zonas em quc sc di- vide \Territorio, exorbitan- tes dav capacidade politica do Depurtamcnlo, dezarmonicas com os assentados princípios da economia em joral, insu»- tentaveis diante da proporei- onalidade das nossas atribui- çoes políticas e incoerentes com o espirito de absoluta re- latividade que prezldiu a no§- sa organfzaçlo constitucional republicana. Mostra-lo-ernos. CSJUV '.'..'¦ CU '. ajf.ia.fijfiya, oiv: ro.íia -. moenv> vídràçafi, olhando as Lriva i.iviüèz da hi.a-.i quando ci vZo, a s:ia volta: Enifio, \ tempo do i;_.ia raiva o i\« um > v pui'aiii;a, dcix'çi-rii'ü cíiir iiob bru-,- > rtiaiilc ([i!« irio p.ro'fhottiu:;p?r.tu.i;*e elet-nos qxjiásiiaí, /' Ma.-;, ripós tór-áie |ifieiriitóti.ntn <w contra íihi i-o.-:_yo intOijiio. aíail-;' <j.ndiiid<i'ci!;yh.ciubr,).-1 oftiíl itiríi/roren 'i .;\Quâiii':'[í)3 solm;.ow, ás' iàrdõ*,' flmiír carro,/lianto.diiyi.orta t!a ui_iíi imá- i:!ii!-;'.r cini mun outra mulher liVa o que launiníawi! 1'ul.ro yeüilnTia! tíjhde.'; re«o: i\ào SiU|.|yur,iiI.o ['iv.ojiriâ.s jvi?á alina. JS"a yfíijd.iirlc, lia vardade. ítiü nlifij-, dií,s';-iij'.:. rimlú-nç. ajneia ! i f».n»*.-> rtyfilVi"»nrl íc •:• roaJ Ci ¦iUvU, r, ria» •¦ dum -i vira ! Odi- s ri lograr a •[¦ u boüi ne- in;iis, Por- i que nocjte corta, é <íilo, c:vvi.'iii*'.vnf!'. cor mundo, oifd.u so a n\< uni». chim,-ra. n.ürtíditóv-/oc na realização doi íbnhps! Sii oiiitarito, a.-i alegrias eorihadas, me-íuio q-ir íi a;; Cíbtivüs.Vçmo^i pAo vale- riRtn— tanto nos intór-dicta d folinktacle:— neia o sòÇimincnto dc u-sueral-a;!, n?m o dcs- goido üe nn 'perder; e on rio de Wr tanto choradu! fjf i'J»l GatUclt; Me;sídi:s. y?_,|^?!,|5^!y!^^^?".py.'!;»'^'^-j»)»wa'>.)»wi ,f'\r- /a r CARTEIRA i —p icoii- A nossa noticia sobre teeimentos do-Acrc/lo nume- ro passado salü^incompleta, faltando o teor"'do tcrim da audiência presidida p dr. Al va ro^BT^rf o rd, - .pòrq! i , i i3ò ¦' obtivemos a copia"díl'/. em ?iata tio ex-escrivão d'.(#juéile juizo, que 6 o actual de jw'js da rtcoiução, nao nos rer po- dido fornecer, porem como e urn acto publico, pois está no prntoeo!ío das aucliencias, logo que clix>^.re a legalidade, compíei bliear deve c riaeí? do Rio de Janelrc*merque •a-emos, la;íi o cilado termo, star publicado yy\'.> pu- c.-ue íe s jor- FfiÀNCISCX) DK, A&3I8 BKZÍífcBA Filho. ^lonlecio 0 RISO DA VELHINHA o di. 1-Jei'tord levou çppj;â oara nüo liiiaãí 'laiííe numero nòs re- es desta do ciesca cãcollos proje!» Serpa, para alcançar facão cle uma cidade, que p;is-|ao povo a.s vantajens inquès ima ÇltürrécidÒ e adiniraclo, tlíoriaveiè dèquele "roicio. lua, ria, ria. ria, com os seus brancos sacudidos c, no sobrc-salto do ri- so, tilintavam ãs pulseiras nos seus bra- ços trêmulos. Com eüeil.o, ainda não vi uma pessoa daquella idade mostrar um bom humor Cio franco c persistente': Apenas desper- tada, quer íizQsseVsõl ou chovesse, ella co- nteçava a rir e rir áo almoço, a janella, no passeio; e asseguraram-me que durante, a noite, adormecida entre a brancura dos lençóes, ria ainda. Naturalmente ou estava muitíssimo ad- mirado de vel-a na idade que nos tortura a malancplia do fim da vida. De sorte que, úm dia, approximei-me delia, que ria isentada ã. ..oleira da porta: —Deve-se crer, minha velhinha, disse-lhe, que a existência vos tenha isido bastante clemente e agradável, pois ruc ha taatá alegria cia voüuos kbioj. Saeudiò oa hoiubro.].." ' ' Ah ! não, não I Caro tenhor, respondeu- me ella com dobrado riso; a existência, ço- mo, alies; a todo rnundo,foi—rne bem cruel, ao contrario. Moça, amei, mas qucui cu adorava mentia, dizendo quc mc amava; ah! quanta lagrima por causa de uma du- pia traição, no dia em quc ells ae caaoti com a melhor amiga. Mulher, dediquei uma honesta e flel (ernura ao marido qu» mc dersm; mas o ingrato afeo ne lncom- moldava absolutamente commigo, crnpre- gándo os dias com as suas ambições e ae noites devoradas pelo jogo ou pelos Tis delxxihr'. Qunntas íagrimao por IrAu dat \ís ja supunnaiíj r: este facto ara trabalhar- vigor em prol Gí;aii.de i-em de relicüarõ'': coladas dos li villa peloappn: i'o!le;.i,qne muiu nao se realiza nos ei'ieo;Y:.j;> p mos com mais dos meliajrameiuos deste 'mu- nicipio, não entrando na poli- tiqn.ice (jue tenís.m) fazer appa- recer aqui. sahio eom muitas incorre- cções o nosso primeiro nu- mero. o que quasi süççede sempre cm emprezas desta ordem em outros logares ele recursos, quan í o í nais Uos lon •• ginqims teycyy áo Acre. e so poderemos sei se/nsürados d'- esta falfe pelos zoiLos, pedan- tes, pretensos sabedores ci'a- quillo de que. não pescam. . . i Iremos "melhorando dia a dia, até que a nossa folha tor- nêrse., egual a. dos melhores centros,material e mpralineii- te falando. Para íiear de uma \>. a íiistqriá cie qüe diréctoj" fora aeoinm.e variola'k declaritmos cj passou Vle balela; eile í atacadoUle ea.taporas, ; do vapor Manüuense, \ veiu de Mandos^; ({Ul- lf 'SSO ' cl.q úc. 1 11 '7 0 > S Hl, i bordo •m oue (>

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vizu Hv.nu™~~ «DOMINGO; 9 i>k ou ruriáo DK 1W0.Território do Aeitis DkPAÜTAMKNTO iíü ALTO;JURUÂ

r-miiTTTTTia—

ALERTAIÈ' oque deve fazer lodo

bom Tarauacáense — estar alerta contra a pretensa intru-jicc do Cruzeiro do Sul. que<-rendo einiseuir-se em nossacasa, isto é, na direcção quedevem tomar os negócios des-te municipio.

Alerta devemos estar todos,para quando chegar aqui, oque nao cremos, qualquer in-tendente nomeado que nãoseja deste rio, se vier emvapor, quando desembarcarpollo portoló de bom bordo,fa-zermol-o embarcar pelo de es-tlbordo e se vier por terra nãodeixarmol-o botar a maça nochão, e que volte pelo mesmocaminho.

O Tarauacá nao precisa de-gente de fora. para lhe virguiar os paços; possuo habi-tantes honestos, competentese patriotas para, bem dirigir osseir [Agtj nos.

.,-. iE com que direito o Cruzeirose arvora em guia deste mu-nicipio ?

Devemos-lhe alguma cousae somos perdulários que sejapreciso estar elle de olhosabertos pelo seu pagamento,e somos seus tutelados paranão podermos deliberar semo seu consentimento ?

Nada disso; somos em lin-guagem trivial — fão bom,como tão bom.

Município e Comarca emmuito melhores condições ma-teriaes do que elle, pois quemaiores serão as nossas ren-das; so ficando elle o cavàüèi-ro, porque é cidade e aqui ain-da é villa, mas para lá iremos.

Nada lho devemos senão oter enviado para ca autorida-des publicas, com rara exce-peões, malucas o inconscien-tes, que pozeram os negóciosalheios em pé cie ruina provo-cando até morticínios.

Se os empregos forem pou-cos para o numero da paren-tella, forgem outros, mas nãocontem com aquillo à que nãoteem direito.

O que rios anima contra asmeabiveis pretenôões do,C,m-.está ò que no Rip de Janeirode Áo General Thaumaiurgoterá zevedo, quc certamentecios de ser ouvido nos nego-zeiro deste Departamento" e,conhecedor;-como è, dos lio-mens que o habitam do tempoem que elle aqui chegou, nãodeixarei, quc se apossem dasposições ps pretendeiitês che-gados hontem, que trouxeramo estômago em chago e pro-curam enehel-oòs pressaseomreceie» d'ou tros que a trazvêem.

Não será como pensa o Cru-zeiro.

E, fora do General T ha uma-turgo, anima-nos a indepen-dencia é patriotismo destepovo, que não promove ber-ri/ir'das,comb a de 1 .üde Junhoe.síá prom pio para não roc1-

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Rio Tarauacá ||

todo aquele que se viu sa.cu- ^ceita-r o projeto em .sua ir.dido inopinaclamcnte pela sur ieireza. ja apreciada e estima-da pelo. povo, aceita-lo uual

m

preza alarmante do movunento revolucionário cle l". cie iu-nho.

Foi por este motivo, que odr. Justinia.no dclServity-ijèce-beu.i-irereclülò.a noticiado íe»vante autonomista,, pelo. tpiàlf a z ia m os rrevoíucionariosquestão de vida e morterejeição do seu projeto.

O te 1 egrama,transcrevenio-lo d! O Paiz, de uniayearlia de18 de junho, do dr. Jusíinia-no do Serpa'à Aqencia Ame-ricana, querendo retificar ;v>e.nga uo 'prova vel d o despachotelegraíieo: quo dava coiiío u-nia cias exijoncias dos acrea-)\iy, á rljeiçãp i/i lüiurtè do

o seuftT:

pre eiaroalem de

o traüaihararelator, seria v.watudo,serviço patriótico ii cau-sa da pacificação.d,q.Departa-mento,jxirque mai*.depressa

r a • ;.i raido

projeto clé que17 estranho,

loca relatormas enti

to, màu grado aquele feiam)I"Íl

ber quem quer que seja—Pe-dro ou Thiago, Sancho, ouMartinho, mandado intrusa-mente para governar o Mu-nicipio, que não seja. dos queaqui habitam.

delírio do

INCOERÊNCIAS

Não temos mesmo nada queagradecermodhej a derribadada malta da villa foi feita pelosproprietários das barracasnella existentes e por presosrecolhidos â palhoça, com ofidalgo nome cle cadeia pu-blica.

Escolas, nada; uma que aquiexiste, melhor seria extinguiua, porque o resultado tejhsido negativo. ¦$ .

Tembem não sc pode .eodfgir muito cle professores ;c|uètomam a seu cargo oensíiíarnestes sertões por 30(tyUp'ormez, ordenado de. qualquermateiro nos seringaes; e istomesmo para receberem quan-do deus der bom tempo.

Se é por estes benejlcios,que o Cruzeüo se julga com& direito de seintrometter emnossa vida intima, podo Um~par as mãos a parede quenenhum direito lhe assiste.

Arranje por la os seus cu-nhylos, irmãos, tios, ontea-dos, netos, bisnetos, que fa-remos o mesmo por cá, semncmimKidririrv^l-y

Sabe toda jenie como foi de-lineado, pelo deputado dr.Justiano de Serpa, o projetode reorganização do Terriío-rio do Acre, abrindo a esta zo-na caminho,sun ve eacessivel,por onde vingasse a poziçãodefinida e orgânica, de maisuma unidade no eoncorlo po-li tico da Republica.

Foram traços largos, linhasjerais cle esboço,sem minúciascaracterísticas, ficando mar-jem pai"V futuras remodela-ções,ensa.nc!ias e espaço, poronde se dessem u lfi mos to-ques de preeizão. feitio pro-prio, caracterização definitivaa uma rozafigura politica deEstacio.

E,;logo, o Cruzeiro do Sul,de htílamar-se,vibrante cle entuziãsinOjá palavra luminoza,á:i3'.poçierozo enjenho do rela-t&:d'o> proje to, que assim iaderramar-lhe, pelo caminhodás.esperanças patrióticas, aabundante cornucopia dosdias felizes.

.0 dr; JustinJano de Serparecebeu então o seguinte ex-traord i) i aia"o te logram a—«De-putaclo Serpa. Rio— Coinuni-carnos que por aclamação ma-is mil pessoas reunidas 30 demarço íoi V. Ex. aclamado de-legado Juruá no Rio. Popu-lação gratíssima valiozos ser-viços V. Exe. Francisco Frei-rc de Carvalho, Maneio Lima,Francisco Riquet, CraveiroCosta, Alfredo Telles».

E c em face deste documen-to, garantia da gratidão de umpovo. prova segura cia satis-

povo, recebendo apromessa, dum estatuto pòliti-copara sua. direção, mais altovibrou o sentimento de revol-ta, a vaidade da figurayío,bra-cejando loucamente, na arre-metida autonomista.

O sr. Craveiro Costa não co-nhece meias niedidas, nãocompreende eatisfações par-ciai», è absolutamente pozi-tivo.

Ele soahàra extremos, quese nâo podem enquadrar rtostermos de uma honroza com-poziçffo com o Governo.

S. SV diseorda do parecerdo Diretório do Partido Auto-nomista, para, em voto feliz-mente vencido, destacar bemclara e vizivel a «ua cocreneiade printtipioíf, Armando—"eon-tucfo.não ser contrario à idéiade uma compozieão razoávelçohí o Governo Federal, emvista do abandono em que o.soutros departamentos deixa-ram o Juruà—" ( Cruseiro doSul, edição de 14 de agosto).

Ora, na reunião do Direito-rio, em que se discutiu a pro-posta Bussons-Lago —açor-do com o .Governo L?eclcràÍ—teve S. Sa. espaço para medirtodas as condições de vitóriacia eauza revolucionaria. asconseqüências cia toimozia re-bel de, a eon ti nj encia de umaluta incontestaveleom oPoclerFederal, o afastamento do Pu-rüs e do Acre. Para, e lojico,ser coerente, ao menos com omomento e com a sua fatali-dade insofismável, é que S. S"devifi fer concordado còm aproposta Bussons-Lago,\ urna.vez que S. Sy eomo declaraem seu voto apartado, nãoera contrario à composição—por cauza do abandono do A-cre e Purús.Ainda, si o sr. Craveiro Cos-

ta queria, fazer ostentação decoerência e direi tura iífexivelde pensar, aceitando o açor-'cio proposto, em. vista do a-bandono do Açre-Purús, de-via te-lo aceitado, na formadas concessões contidas no

ele 'seria íííbcuUüo M

e sern maior demora iá sua esperada execução.S. S.a firmou aquele untuozotelegrama, de gloriíi^aeão e re-conhecimento, pya ser coe-rente consigo mesmo, com osseus respeitMvei.H e sólidosprincipies, não podi». S.¦ S".desconhecer hoje.aquilo mes-mo que era .hpáféiíi aceito 6agradecido, eomo um dee-iUv$cô salvador, m taboás Sâríiasdo novo myi»áamea.tòí

F. at ampliações do «r. Cr*-veiáô Costa, maiji valem poruraa remodelaeílo, ffiiseanteda gloria incontrastavel defa-ze-lo orurar nas cl.is:cüssSes daCâmara, como nin projetoseu, de aua lavra, e cempozi-ção... E onde, sobretudo,esfcadeou inconticíri o arrogan-te, a incoerência do sr. Cravei-ro, foi justameut* acaso ar-ranjo iafeliz das ampliações,contrarias à natural dispozi-ção daa zonas em quc sc di-vide • \Territorio, exorbitan-tes dav capacidade politica doDepurtamcnlo, dezarmonicascom os assentados princípiosda economia em joral, insu»-tentaveis diante da proporei-onalidade das nossas atribui-çoes políticas e incoerentescom o espirito de absoluta re-latividade que prezldiu a no§-sa organfzaçlo constitucionalrepublicana.

Mostra-lo-ernos.

CSJUV '.'..'¦ CU '.

ajf.ia.fijfiya, oiv:ro.íia -. moenv>

vídràçafi, olhando as Lrivai.iviüèz da hi.a-.i quando civZo, a s:ia volta: Enifio, \tempo do i;_.ia raiva o i\« um > vpui'aiii;a, dcix'çi-rii'ü cíiir iiob bru-,- • >rtiaiilc ([i!« irio p.ro'fhottiu:;p?r.tu.i;*eelet-nos qxjiásiiaí , /'

Ma.-;, ripós tór-áie |ifieiriitóti.ntn <wcontra íihi i-o.-:_yo intOijiio. aíail-;'<j.ndiiid<i'ci!;yh.ciubr,).-1 oftiíl itiríi/roren 'i.;\Quâiii':'[í)3 solm;.ow, ás' iàrdõ*,' flmiírcarro,/lianto.diiyi.orta t!a ui_iíi imá-i:!ii!-;'.r cini mun outra mulherliVa o que launiníawi!

1'ul.ro yeüilnTia! tíjhde.'; re«o:i\ào SiU|.|yur,iiI.o ['iv.ojiriâ.s jvi?á v«alina.

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u boüi ne-in;iis, Por-

i que nocjtecorta, é

<íilo, c:vvi.'iii*'.vnf!'. cormundo, oifd.u so a n\<uni». chim,-ra. n.ürtíditóv-/oc na realização doiíbnhps! Sii oiiitarito, a.-i alegrias eorihadas,me-íuio q-ir íi a;; Cíbtivüs.Vçmo^i pAo vale-riRtn— tanto nos intór-dicta d folinktacle:—neia o sòÇimincnto dc u-sueral-a;!, n?m o dcs-goido üe nn 'perder; e onrio de Wr tanto choradu!

fjf i'J»l

GatUclt; Me;sídi:s.y?_,|^?!,|5^!y!^^^?".py.'!;»'^'^-j»)»wa'>.)»wi

,f'\r- /a rCARTEIRA i—p

icoii-A nossa noticia sobreteeimentos do-Acrc/lo nume-ro passado salü^incompleta,faltando o teor"'do tcrim daaudiência presidida p dr.Al va ro^BT^rf o rd, - .pòrq! i , i i3ò ¦'obtivemos a copia"díl'/. em?iata tio ex-escrivão d'.(#juéilejuizo, que 6 o actual de jw'jsda rtcoiução, nao nos rer po-dido fornecer, porem comoe urn acto publico, pois estáno prntoeo!ío das aucliencias,logo que clix>^.re a legalidade,compíeiblieardeve criaeí? do Rio de Janelrc*merque

•a-emos, la;íio cilado termo,star publicado

yy\'.> pu-c.-ue já

íe s jor-

FfiÀNCISCX) DK, A&3I8 BKZÍífcBAFilho.

^lonlecio0 RISO DA VELHINHA

o di. 1-Jei'tord levou çppj;â oara

nüo <¦

liiiaãí'laiííe

numeronòs re-

es destado ciesca

cãcollos

proje!» Serpa, para alcançarfacão cle uma cidade, que p;is-|ao povo a.s vantajens inquès

ima ÇltürrécidÒ e adiniraclo, tlíoriaveiè dèquele "roicio.

lua, ria, ria. ria, com os seusbrancos sacudidos c, no sobrc-salto do ri-so, tilintavam ãs pulseiras nos seus bra-ços trêmulos.

Com eüeil.o, ainda não vi uma pessoadaquella idade mostrar um bom humorCio franco c persistente': Apenas desper-tada, quer íizQsseVsõl ou chovesse, ella co-nteçava a rir e rir áo almoço, a janella, nopasseio; e asseguraram-me que durante, anoite, adormecida entre a brancura doslençóes, ria ainda.

Naturalmente ou estava muitíssimo ad-mirado de vel-a na idade que nos torturaa malancplia do fim da vida.

De sorte que, úm dia, approximei-medelia, que ria isentada ã. ..oleira da porta:—Deve-se crer, minha velhinha, disse-lhe,que a existência vos tenha isido bastanteclemente e agradável, pois ruc ha taatáalegria cia voüuos kbioj.

Saeudiò oa hoiubro.]. ." ' '

Ah ! não, não I Caro tenhor, respondeu-me ella com dobrado riso; a existência, ço-mo, alies; a todo rnundo,foi—rne bem cruel,ao contrario. Moça, amei, mas qucui cuadorava mentia, dizendo quc mc amava;ah! quanta lagrima por causa de uma du-pia traição, no dia em quc ells ae caaoticom a melhor amiga. Mulher, dediqueiuma honesta e flel (ernura ao marido qu»mc dersm; mas o ingrato afeo ne lncom-moldava absolutamente commigo, crnpre-gándo os dias com as suas ambições e aenoites devoradas pelo jogo ou pelos Tisdelxxihr'. Qunntas íagrimao por IrAu dat

\ís ja supunnaiíjr: este factoara trabalhar-vigor em prol

Gí;aii.de i-emde relicüarõ'':coladas dos livilla peloappn:i'o!le;.i,qne muiunao se realizanos ei'ieo;Y:.j;> pmos com maisdos meliajrameiuos deste

'mu-nicipio, não entrando na poli-tiqn.ice (jue tenís.m) fazer appa-recer aqui.

sahio eom muitas incorre-cções o nosso primeiro nu-mero. o que quasi süççedesempre cm emprezas destaordem em outros logares elerecursos, quan í o í nais Uos lon ••ginqims teycyy áo Acre. e sopoderemos sei se/nsürados d'-esta falfe pelos zoiLos, pedan-tes, pretensos sabedores ci'a-quillo de que. não pescam. . .

i Iremos "melhorando

dia adia, até que a nossa folha tor-nêrse., egual a. dos melhorescentros,material e mpralineii-te falando.

Para íiear de uma \>.a íiistqriá cie qüe

diréctoj" fora aeoinm.evariola'k declaritmos cjpassou Vle balela; eile íatacadoUle ea.taporas, ;do vapor Manüuense, \veiu de Mandos^;

({Ul-lf 'SSO

' cl.q úc.1 11 '7 0> S Hl,

i bordo•m oue

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Page 2: 14 O 1 I 'i»«>'i-jví 8SNÍK Imemoria.bn.br/pdf/720658/per720658_1910_00002.pdf · jicc do Cruzeiro do Sul. que

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'<£u.«t*lJ»í»:=~;<V.;:iJ^':i gãíS&JwVB&à

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-rr-. '«¦ .rt. rs-* "Sn-j, ii"?*, Tf i?rS *ívT Cji** TEfÁE 2i i? I&p.í;%« k «•

FOLITÀ SKÁÍAN.M. KIM!'AHCIM.Assiguálura pnr lul"" ¦• '' '"'¦¦'"""

Nu movo cio dia.iA- \in)

IMünlc iu.-,-^ff

caçpsn sid!cita«hisljí'000•avia-sp. ráo

•s»s^i^íaçÍ3^^ M—i—» bmbwhWIj

A ' «

E! exacto que um arauto da*'mú. noticia veio n deante 'nelle

eèm cauda de São Fètippe-, n-¦¦¦pi-eKOüíido orebate-talso^po-

Vi, ore eva logo desfeito noyy. i.íiiite, quando p:issavn

o ijfy dilo director % reco-jilieei- )V nue elle n ão. soffrer a t dc v ir-ola; por eautclla. parujk &, ^'ã o mi moscado ouvicoíti os pioprietariõs. elle 6W-fp%rã;s gentis senhoritas Maria,custava em poucas barrm^s, ;G Alice, lilhas do Sena.dor JoséDai'-*.' 1

c/e,jdjfè Riçlí|lé'á de AmMido.$.oiny*-hU!Veb sincero e a! trahèhíc, o Sr. líielieiieu (Lixounesta villa fedas amizades,sendo j.ioí.ÍYç|de justa alegriapara ò's'seus iniiuineros .moi,-gos a sua visita a esta tcri^âfnue muito tSè""3V\®

... „__.v._ yyy-y'

^KRPirORlO DO ACltRj;;.È' o titulo d'uma..'mimosa

sehoHisoh dedicada ao nossodirector pelo professor de mu-sica Américo Lima, impressa:na importante casa BeetoVémno Rio cte Ja.neiiü

desgosta em

;. ,'.er remaoure

¦visto e;CXü'. í/1.iffrido- ;fyumiyyuf u^ae^eçjfipverão, riihgiíein deixa- ai eoraehà paraur remar-.1 eahéa efoi por essa falia queeile (fevede gastar 28 dias dé São Fe-iippe a esta viila.

•Foi 'executada y>ela primeira

ÍMzebít) no morro de Santaocousalal n-micia, nao sendo

porem, Gj.üe tenha-¦" so-:^<íssidade <le espécie

ijrque nada lhe fal-,r~|onVMan;i^s 23::í20?-:C>00, produ

Thereza. na Capiíal Federal

Xo dia 30 de Julho forann ré-colhidos ao Baneo-. do Brazil

abem .todos, no!;to;.[;," ')V,,: aiaSi (,berhv,t'Íio:.! tro

... !í *: \ -m. r tt rt I l 1' . \ * ... * . .

I) niiii^stro IVrazileiVÓ 0.1.11 Ro^nu 1 xiM"ou o dr. Baeni Pena,presidente eleito da RepublicaArgentina, quando ainda alli,apresentando-lhe congratula-c;oes do nosso governo pelasua eleiçãa aquelle cargo Jun-tamente com votos de foliei-dado pessoal e administrativas

O Sr.Saei)ztPeií^^gradev;eu,di#e|id£ estar ec/nviíneido daamizade dò Brazil á Argentinaé pódio ao nosso ministro quetransmitisse ao áv. Nilo Peça-líha e ao Barão do Rio Brancoa doclaracão de que o seu fu-tui'o governo precur.aria es-:t;roi!a!''ainda niais as i;rL;n;õesentre, os doisJÍóroscontes pa-izoà s.Vl4Vmi}rieanos, (contandopara. isso com o apoio do iiò%~S'> ctiauceller, a (piem elogioucalorosamente.

Amazonas, korinosses e listaspara a. «Liga Mairtima» npplio'al-os ao novo Riachuello.

E em íiios emergoncia.o ai !do juiz «pie. (piizía1 ter topetedç condemnai", por pxem^.p,|.dono do harrao-ão óhxle vive!Se ior em tlmpo de cíieia>clcs-cera em qiialçjuer vapor, ha-vendo lempo; se a graça, po-rém, se dér fia baixa das a-guas, o juiz independente cor-reni o risco de ser forçado atroca r o tecto',até ei 1 UTo amjgo,;pela ab.ojíada celeste a beira'cio ¦^ai,Wtnra-.

E ninguém nie diga quen1aquelles con ti ns um proprai-tario, (pie tiospede uin juiz,suppofte com a Caim «a dps ho-mens justos, 11 ma decisâ'6 éon-tra os':reus interesses por elleproferida.»

'..',• , yjjy \¦¦¦•¦

Somos do opiiuão (_uá o ;ju •iz devo ter a sua casa e mezaíí partes dc quemomer qucàè%ja', salvo casa publica, <pieép^i-a/tlcará cavai leiro de sus-neitas monos dignas.".' |,

a reunião extraordinária :i re-alizar-se e'i|i 12 cie ,G,utübro,ás 7 horas da nmnhã, no p^viUião da « Linha de Tii'0» 1.4-dos os iViêiTibros desta asso-cia cão.

o 'oi listai Federal

Pí.)L- èsla ÍÍe[)ari;ição foranimaniíVshados, cie 28 cie Se-tembro a 5 de Outubro do eor-rente anta"), 8541 kilos de prorductos e 1 asficos consignadosás praças de Mandos e Belém.

Co BREJO ca«»!

Amanhã seguirão Os nossoscorreios distribuindo está í'o-]],.a, um até o rio Jordão, noi ni-mun a y.

''O,

so

! Ee CVdroatéS. Frníi*

W fà)f ' confçfjxne o«.«.coouO^ cyyi-^%- ipyyyy.,yy-ryy.fy^ i

yy . ¦¦ :.ii 1. $f-tiera

Posto ióscal.:

' ¦'...-i\ i '¦

queí^existiiru^Slí

OTí

Brevemente estarão nesta:villa os doutores Ra.tiLMaoIuFdo e Silva, Paulo ¦¦¦ Mar-tuis- èem Janeiro Hugo Ca-meivo.q iie virão trabalh.ar ,i untan re 11-te com o nosso director

O (yyícra da .hi-inhü, em vi.braute artigo, coin monta a a-nomajia cte ter •<> Senador Lo=-mos; IníOndente de Belém eHiefe politico situacionista enviado o seu séeròtário pp.;ra visitoi' oíiieiídmeni.e o chefe darevolução do Acre, AntonioAntimes (íe Alencar, inimigo daordem constitucional. Dessavisita concluo aquelle brgãp

• «..,, • 'carioca nue a questão d:i au-atamos a braços eom a ^\Um()ml;]'do A(T;> m pí!Ssa d:e

tinia explíjraçã.o politica de reÜssima nannvza.

O Sr. Ghrisanto Leite fras-passou o seu estabeh>éimentí)coinuierciai i4.o bairro villa Lo-í.mcio de.Aíidrade im Sr. Ma-noel Lipidio de Andrade, noqual será estabelecida embreviMima Pensão.

im.m nlação, poiS jain a ma

Sé cti;u~\t\.pra uma o-"!aruga .por bO/íbüu.

• Rara istoítò'cjuè-d-evia «àiiaro.Crnzeiro do Sul, procurandoiineiborm' o passadio no depor-a&i.aento. fazendo éoiÇ^ráctoSá.títfin capitalistas eapazc?S de^niiíorar a-dimeutáçáo, q hãoandai' pi^.ani-.íveiiáo^A-^víífi/vfóVv1e. «i iR>euranGk) ifâ^E 1'«•*!) 'hos. ] ia ra\ureni •adininistPar-o ô^-dô^áõ^municipio, éonro- seM\ih'ê hbü-

Os drs. Vidal Ramos-e Imi-gênio Muller foram . eleitospresidente e vice—presidentede St" Catharilia.

O dr. Nilo Peçanha, não po»dendo vencer seu anlagonistana politica do Rio, enviou aoCongresso Xacional uma men-sagem pedindo a intervençãofederal.

Tem isto servido de troça;o senador Azeredo; qué é oportaVoz.do Sr, "Xilo foi (.meai'-regado de apresentar çj oro-iecto.

Mo território. ^., da míêà

¦¦ ¦ i fi < y^f "v: •¦'0?d ¦ AN'fKci'iDi,:x,i,i«:s do f.utõ.—

PllMPO^MíNOIA DÈ UM COMMISSA-H!()—(.'MbjFMCIAI.. Dp KXEKCrrO

. —A FORÇA PERUANA—SjDLD^DOS Dl«:sKÍ\'l'f JRtíS—O Í)RÍU-RESOda li«;í—O supei.icio da i;,ò.\ík.

A íiüliOa csiMivlalosíi «|uü víuii««:< trans-uiiliir aos missas ioitores ó cí,u lão aliagràvuiiido qiic nós ijoiscm cslárrocidòs deas:;«jiiil.«r«is o ciipgamóà a duVií.af ;'i princi-pio dc sua voVacíctíXdò; mas rts ifirònlinçõcsqué ['ÔnâcgufutòS óíjter são tãÓ^üalhcKorieasc positivas ijue nao .vaeillanios em palou-

Todos trez- moços de lina vessemos tmi><y,r*mmdo(k> <. , L* ..'.l/íl lH(/. I... i.<Kfl

-yjv •

educação, juiõLiigenies e des--pidos de preconceitos,-. viLmubriihaiuar o nosso meio eomos(ju in\ei< 1 vel tale 111ec

-ui

Eiíl breve estará njonta.da,nesta villa, 110 l:>airro pw/,iLeo/iclo dè Andrade, uniaPensão com os rnelhoramen-tos que o nosso meio pode.obter, inclusive gelo, bilha-res, etc;'etc.-

Desceu consideravelmeníode preço o nosso principiai pro-dueto dc exportação, pois ásultimas noticias contaram-moa 0:600 com tendência a baixa.

Não è isto motivo pa.ra de-s ani mo dos produetores e, aocontrario, devem encorajar-see redoS-),ar de esforços, aJim- de -que colham melhor safra

: ]0tra racoperarem a diíferença' no pre^o.

ÈfUMWJ• \i'i t,y

'tPb4i?¦¦-¦¦ **» '

''iíabi entre nós o sr. mntjor(Jdaqnim Lnttgero Garcia,com-ki erciantê;é' - própriofiirío uologar \u\h[meza .(IM^ste rnuhici-

hJj) j i iPíiQ :y ?>Ií?'y çsf&P: -'::,_-;,:.;-"S. s. segue para o Pará., om

cujos collegios vae deixar doisfilhos para receberem educa-ÇãÓ' .Of!.I3 . . . jAgradecemos-]hes ^a: v^jtacórn que 1 ios ítesTnígiOiCdése-jamosdhcís felizviageim.

Cp-ure cm Pariz oue enire(.iiv(;rsos m.endmos da colijuiae o marechal -Hermes, f rafou-scodaaionieaeão do.di-: Passospara futuro ].) refei to. do Distri-

<) (.temam-Pedro- Paido ;is-^j u a! i o ¦ o c - a n 11 mn ál>,,, s u p 1 • o 1 \ 1 odas forças destinadas ao Juruá.aeonq;anÍ!aud<>-0 os batalhõeseme couijioeni as primeiras, seimiida.SvC tertíoiras regiões mi-Li tares,..ficando, estas forçaspor-ç.jiJC|untp-aquarteladas emManãos.

Na sessão solemne para festejar a. incorporação da maço-naria, rir-grandense do sul «aoGrande Oriente do P^razil, foiinaugurado o retrato do dr.Lauro Sodré.

sim^oms

desta sTILtRetirar-l o - 5|.aoo Ai/;i':a,os o.É doutores Aldoc Raroli.hi de Cavalcanti Mello,iiçío o .primeiro matrimoniar-\-j\em' Portugal. . ,; .^,: .

; AfMirij Sr! D. Blandiua deAndrade virtuc<za esposa, dooperoso represeirtanle da im-portanie casa Barboza¦&''To-eaníins, C"1 Manoel Klpidip deAndrade, pòr tér.passado a.7do- vigente niez,/seu annivei'-sa.rio:]ia.íia]icioi..-/;::ví.j; yy-h

Por tão satisfatório motivo,recebeu a Exmn:. Séiíhóra; ni-numeras felicitações, e.alrno-çaivuii ein iiltimidadé eni suaaprazivel casa pessoas , an 1 i-gas,do feliz..cazal..

Eni Thoí-ezina, Piauhy, foircuauiheeido vice-governadordo Listado o Coronel ManoelRaimundo da Paz.

. ,t.

O Sr-. Mi tonio Coelho da¦Fonseca'regressou do baixoTaràuacã, achando-se nestavida em preparos de conti-

vi* viae,'êin para o "aftôbrio1

"! ! 1 o seu ramo de negoci'0

E' amaiiiia dia festivo paraesta folha pi^lo: feliz anniver-sârio clb:.íibâsò'iilustraçlo col-íegg jDputor^ezerixi.^ilho,'! '..np..('-pu. íterá ò.ccazião.-de certifi-:' '

fcu-iz-serfíó quanto;é estimado.- l.fi r.bcri

:S ¦ y.yjy.ynvj^iú)y yfl-í) ,sí.oi!t]iíat'iiínbut/Ui- rroROíEí'.»

-i)J« íjò

níeo¦h Aaú)i<ca\íntheiro-^ Auxencioípofí'deiis,;e" Exln .-"•'¦' esppsíí jpelóiptan1eii;Ò;-á!in;iv;^sáT]p.Jmd:.áli-$?$:'$($;,..coi@J;SR;^i'M^iá'- J2 ,,,,, .,...^^iR:.C)i!SQ,\b|inii!nQso. filhinho o além cia área em cpie pontificagonlinlto e rizonho -Anu^rico. o pi-opríemriò seu hospedeiro

T1CTyt^ypy hêmm\y;%

..m nesLa;,'villasi,,)itiofitia L<yy>iW ioHlü Ar, Ura-

])euma. disc 11 ssáo o 11 f 1 v- a-creanos na imprensa rtaraen-se,,.destacámos o seguinte:

«EU disse e cputiuuarei asustentar ,quiv; os juizes pre-pai'/ulores, í^napíáufo. mora-rem cm casas partieulai^es,vivendo em commum coinos seus proprietários, se-rão suspeitos de parcialidadepara, aquelles que, necessitando, (hi' inlcryeção judiciaria,te.nha-in.de pleitear contra in-teresses desses proprietários.

Contra isto não ha lógicapossível.Os juizes são homensde éarne ci osso como todos osmortaes, e diülcilihente se po-dera manter invulnera.vel, di-ante de favores de tal ordemuiii d ossivs homíMis, ] jia nei pai-inente' em logares. onde ellêvive ao desainparo ilo govér-no e as suas relações não vãp

f'ti 'f 'i.Tn> f~t~<v ii (pi k^c p.

Realizou-se domingo passa-do a primeira sessão orcli.ua;ria,.do mez actuab ná sede provizoria do Tiro faüruensc,i\n\);i jtrezidenci.a de Sansão Go-ines QUC) ceius'ulv'raudo a oc-eessuiade de syndicamaa, so-bre as propostas referentes áentrada de sócios, rezolvou .q'de óra em diante fosso peloprozidente nome«ada unia commissão composta de trez membros afim Cy. essa a Restar acondueta. dos propostos; oceupando-se da inauguração daLinha de Tiro, marcada parao dia 12 do corr(mfe, deli-berou organizar varias com-missões para tratarem dos festejos: ,¦ ,. c-yj

Commissão <\c convitus —(>'. Juvencio Victorino de. Meruxzes, Aíitonio Ai ves de An-draclo, Vicente Gurgel do A-maral, João de Figueiredo Rocha.e.Pedro MendesCarnieiro;de recepção—Sansão Gomes,Antonio Soares dos Santos,Bernardino Ferrara de Squza,Mmuel Joséda .Silva e \V11l-demar Castro;., de. bttfeiAn ton i9 Bacellar (' 1 e So uza, J o-aquiin Xogiíeira Bezerra,^ Jo-sé Maria de Carvalho Junior,José Perei ra de, Luccna, e Jo-sé Filgueiras; de ornamenta-ç£ó — capitão Anastácio Ro-drigues cie Farias,Arthilr MarquciS, João Baptista de Lima,Fuzebio Adelino de Araújo,Said Zaire, João Paulino ciaSilva,. Francisco Fernandes,Alexandre Leitão, FranciscoLopes de Araújo, Manoel deCastro Sampaio, e Antonio G.de Menezes.

leal-íis ao pubiieo, cerios de que estamoscumprindo ò nosso dever «le .imprensa livro

quo dcspi,('i.o;'confypfiión'ciíifl para servir, osinieressòlí do povo. Más hislófienVos o gra-vísmí!1;.1 r;y1,«) , .

Gòiriò sííibem flí nossos leitores, adi st^raniíexádo o Ierr.it«3í'i0 dô Acre á eonimiúnhão l«r;lsiieim, «« çinineníe çliaireeller queoròsídc à paVlà «l«i Kxli-rior, «míUvu cm lie-

fyjyy, «-«im "¦'¦ paizes liinilroplioo e íir-'.,,,,,! ',.,,;., o enviado extraordinário o nii-

yy<i ;i!,'..«ii"!li'.MCiariii do iVrú o ProlOeollode um aceordo provisório, no llio «le ,ía-neiro, aos U de .IuIIk; dp VMh. Cor i-^<-,i'r..,i.ocidJ««, as duas rcpublii:as amiyas füra/.i!p Vvi-ü) si.' OoiuproinoHiài^ íi ma.mlAr osseus conimissarios para tis Uiffilorios pru-visiiriainenlti nc-n(ralisadoS.d«i Gâláy e do ,ilrcn, n«> Purús «> Juruá, os rjuacs licarianl,!,.. óo! um. aepçir.do :.,!:i.:nisir.u.«í«. lomno-

I v;uiai)!i.'ni«/ òs J-OoriiHi.í «.c.ritcruj-...Os dois pai/es nò.mearànvt n/.eram segui/i

com a devida üfgbncià; dois cpmriiissarios«¦a.ía nm : o íoifitMksavio de policia o ocoM-íisáarib «lo fSzõ.ncla. 0 Brazil, não sa-])omi)s sb pp.las d.isposiçõQ9 do alludidoProlpcqllp, decidiu somente notilPar paran çommlsülio «íe ppli.éià a al««uns olliciaosdô marinha quP mlda perccbülhi de admi»

nistraçkb; decisão ostranlia, não ha duvida

mas que foi sumprtí lielmente observada.Foi mandado seguir lambem para cada uni

daquelles territórios uma ípr# de 30 ]irn«;ascoinmandadas por olliciaes do exoreito. E

dcs.le- então eome«;ou a lavrar a propolenciae as intrigas mais baixas cm inater.asde. allrilmicões. • ¦

Os íiíiinmissaríbs «le policia arrogaram-selogo em grandes mamloes dos territórios

mmln.s o 'rósolverám, tudo a«;amkuvar ao

sou líprtor supremo : ninguém, nem mesmo

o próprio 'oiiofu da e.m.n.issão «lo faz-enda,

tiulia o direilo de levantar a vo. em pre-senca «le suas senhorias, porque so elles

podiam livar liidó a bhieblò, poiK que dis-

punham de oITiciaes e soldados: . .Passáuám-se ««s temp«.«s, o gbvérnp fechou

os olhos ao qu.; oceorria no Juruii e 1'urús..e. os «linlieiros escorriam em grossos prde-nados para as :,lgil.«eiras f,«li/.ardas dos

senhores ròprtísPhtanlcs do podor publico.1.1a uns 'i imv.es pas>ados, porem, com a

retirada «Io e«:mmkmdanl.e «lu íldstafcamcntpno Breu, o sr. inspeclòr «la i-0 região mih-

tar nomeou para esse logar o -• tenente, .ntonib do Nascimento l.inliares, (juc seguio

immediatamente coin «leslino áqmdle tem-

torio, afim de assumir o exerciUio «l« seu

novo cargo.\li chegan.lo o tenente Linhares yenlicou

quo necessitava de ta7.er valer o prestigioda autoridade quo representava, e declarou

aos soldados que era o commandante da

forca e que, nessa qualida.lc, procederia(0m a maior isenção de animo contra qual-

m,br das praças que procurasse dospresti-¦ lial-o, e (fÜ6 todos eram obrigados a rece-

determinações no(IO MOnezeS. [)or ,« cumprir as , suas «loterm.uaçoos .,

PelO SOCiO PedrO Mendes Cai'- ,lue dissesse respeito a disciplina militar.^

neiro foram aprezentados os o commissario de policia. sr. «i"1^ '

noines.do Pharmaceuíico Arisdes Yiilar de,Oliveira azcvc

corveta Collaliuo Ferreira Vi.lle, lambem por

sua &« ^'Oarou que «'ra o \^ümo eom-;da«los Sò a elle «leviam

.do, e Elía/ar Villar de Òliveb ^f^ffiS^ <** MVi\. A/eVOdo pUiat SOC.ioS. Jj( ,;,,.,„„.„ bdiücauté lucla de atlnbm«;i«os

I kCliain-Se convidados para cuirn os dois funecionarios, na qualo-sr;,.'W«Mg> IIMM^il II w, urn yWT-rnn «nqyafywpqsii iin ijjHymjfcL. w«im* ggj f i' "¦' 5555S5S5S5SSSS5SKS! ÜffSSSS?

Page 3: 14 O 1 I 'i»«>'i-jví 8SNÍK Imemoria.bn.br/pdf/720658/per720658_1910_00002.pdf · jicc do Cruzeiro do Sul. que

. ¦:

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Htm »fc- mêmtòim 0* ^$M%$&$0i $ ..... «...ml»**. **&&-• * <>Hl'V -%-r,-: ,t¦/'

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¦gssss^ggS^*»^^ —^ : ¦'- fã \\yn\y,, Gonçalves Teixeira ••¦¦' d'-. :v>

* - lente l.inlnres ficou vemddo i & i!n\i_U\lr,- a ,abocai llr \L inL.1», OS líoíâll j Ilha CnÍPCglcV tó's !/$f^ (Jfl,ti ^ ^ ,,,„.!„ ?;,, ,.,,„..,.

. ,,. .- ., ir,\A-rt ¦; i «iil ¦/t\'.\\t",'. . P.\*(.l'<i U<_LUUO WWliltfrflinn; \-iVU íl VitílUlf:ano «li y[a ^uspunil<5U| \«<»r Mii.io «1° ,'ar).iiáilps que alli s<- (.j.«m-:iiii provocam i

jii.isi'¦ iK.r.taria, o conn'ntt)Í«Vaiil.O dfj dostac

sUP,ao -lirnáitó resolveu áteiifoW.r •'

$W\.& '

região iu-hIin 1 i>".ii.il;i.Pouco depois do havei; chegado a üsla

capital o Cimente LlíVlniroK, o sr. inépoctor

da 1." região nViljtar rüsolypú nomear coni-

mandante clu (lesíaciíniüiUô na Breu o sr,

!2.»tcneule .toho 1 fUHalctio Tcllü.ir, f[UfJ ^fí»!1.'flfitrt íl' pi!f'vili'zíl d'Mfld!l,: kWàlllii) iihUlHUTÔÒfi,;vfit\l;t!t. ntjÇRit<.ÍÍ'iílf a.,fe> «nfi':#á «ti servi-

çr> nd niimeionaila rC;;nu').Pnr 5*sbo tempo, rio supra reicrTdò terri-

torio oeeorria um fael.d Imslaii.lo Ãiúfeulft.r :

as ipraçaís quo ali sorviam. repiUamlb ilu-

„ innsiada a exigência o cancadas -de passai"máos tratos, resolveram desertar, o que

ijzeram numa noite; ¦.ern nuiTifcró ile 'lb, e

seguiram Vnnio do Cru/.eiro dó Sul oiidt'm\<'nprcsinifn.raiTV-'iini (i«nUi\cv (Tunpinde;,;», ti

tjacíii i(izori!vmj.ü,Któiiííl í\rqlrttni!Íon iliVá sutis' >Udjp*s. .-Vo. ,HrÜU .•.!|:,í,^'-!i.4í;f,Í|!-]V'^. *.'-''"...V"1"

:, ças que liao qui/eraiii comparipiuii' i!o |-!i!iii>.¦ i\os seus companheiros;

¦che<;ando ao Cnv.ciro dó Sul.aiTe.nòntopantaleào Telles, em vi.agptii para o Paru.

Vr^-s>ui«lo logo informado de tudo o qui.:". " •sueceilei-ii., retiolviml.omprcgar a sua aiiluri-dfcdé nfliiíi do ecmso&nir fazer que volirts.seTíi

;6*s 'siVrdád^deâért^yao y.-\o pafa <yforain líeVLãwidüK. Sò «btífltrsíóv iiorem paraii ÍM'p\)\ S(!i|t unieit^lirpef'.» ijüç !.i'iie.ll:i.ra:-ua clímii ein qué viii.jaVE o ie.iísu eoiníuan-dante.

Já sem iiianliirieMòi. (i seni nóiiliUní i:c.curso dc qualquer outra naturc/.a, q tihiiiiitcPiinliiirào Ti lies, ao aportar no lerriLpni

dn P.rcu, cxperimeiilou uma tremenda dc-eepeiiO que o dojxpu ciilupefaclo : e..te'.ididaem linl.a, no l.iavraneo, avistou a Turra pr-ruana de armas ch«;íii!hadas, priunpla para

.¦¦':'fAzcr fogo, e o eominis.-<ari(i braxileiro, !'-v-iiado,, dc espada á cinUira, eoniniandandon. manoljra...

Aprrj.\imou-rie ti Iciieiilçt p eutè.u O einn"itiissario explicou que, tendo sid'i avisadoda próxima chegada do novo conimaíitlanté

„? fc*¥ li'Õ ileslacamciilo, resolvei! pedir o auxilioda Koldailosoa peruana a íim do evitar pelaFurçil que no llreu houvesse uiilro qualqu. rcoíriniandaritc a não ser elle, commissanq^

"l'omado da mais viva surpresa, sem

poder de fiírmii alguma assumir o exerciciolio cSlrgp para que fora logalmcntc nomeado,u leiiente Pan'í,aloão vio-sc obrigado a re-«íressar, com as praças, para o Grir/.eiró doSul; iiunia pequona canoa, seni u« nliam«Onero alinicnlicio, sem dinheiro' nlórremlo

penosamente á fome...Consta-nos qué sbhre o fcstrüniio e grúvis-

-.inio ea^o, n sr. Inspector da Ia regula mi-li.tar cxpa.cíiò liara o Piio a^omacSltciegüam-

. , . m ü..--.

S;'u;i estás âs óctiorrehciíis q.üo so ilcaeri-rolam no Alto ,luruã que ích l'oi'3á'i óJjaa-quiosamenl.e rriinislradas o tüie ;ili deixa-raci* ao comnicutario dos nosso» leitores.

Do Currèiti do A'ur/«.

maior des-ruslo- na'' opini-o eu)lo<-li v.i comi

jíi hi». diu,-; rcHÍaiíilvanios, Qito se ohjecüyr'y,lV

t'ÍVy:! $-êtth\lti\%Í- àUH a^vítoslontía/. unia ?|nesLíio deeíiÜi.íii' íí !$," f/^o^ ,>ae-lhe ser coiicediila em iioldes tiljeraOo, e

justo será e.xtranhar-sc que, sem motivos

para descrer. ^dn felicidade, e c;lando a

piijliü colher o fruclo dos^eiti.ç;ri)í(oi', ]iro-mova uma revolta que, pana ser honesta/

píiirloMfM^ftHfii':1,', iüíi.udntinMti.K, o paíriói.is-nio ea. l,ÍQiit:síii!it(l!í';(lil'.'il!K' í-.-tlPtill,

vicia ;ini;iZ"MÍp;!, (>acivíI;mWu>iiKtinüvrnente sim aritjyiclí^u.4mcPCLini.il iiestã villa, ondt^ se,(>s.lni'>()lí,c.rra coni cíi.^íi fl»; ¦'</¦-í$0ifyhtffyytifyó «villa í.,coni'ior.le AiKlidô'' ''' y.y-y ,.

O Tiro MiiriVCllííti-'/' m ^iUyásociedade fazia- parte rl/i í|«rf-rlidade-.(Io fV.i.uio.iuíh1;h1<)r,prestou!:m raihvifUvVs cjovidaslion

o tí a i;oi)i'siidH(iií"t|iu'!i!i'j !-.-ti:iiiM. 'wuaJ1"u • , » • ,, ,\ n;.)jxr»\%yy\\ iiii myy\hry\y> mMoávxs &® mcçoivIo. com y [nj\ologares um nume:,, consi-fc^i Jo ft^fe^j^^j^ ^^fflf^fv^tnreiros. Kanalisuu-se c obcecou os [d brilho eoppOrJ'lí.fS ¦'.<« ;-;'.'i'1 íOUf^K./iH.l Oi:

¦'h\

. OS. ttfllli I: ÜEI I

Nos\s(-!u's lermos mais simples, a chama-da questão do Acre resume-se numa quoslfi.iide dinheiro e de posirões.

•¦¦"•J Não recusamos ao\-povo- acreano o direitoile incorporar-se ao conjuneto da federação,

¦,-y-y/y pola conquista do que até agora lhe lemsido negado. Achamos, como toda gente,quenão se poderia, sem grande olVensa aosprincípios de justiça, retardar a invesl.idurados direitos que.elle dopreça. ilas não.,de-vemos ii-j' constrangimento em deelarar

fJSSXi que a Ira/, tfô patriota.aucioso por alcançaraautonomia; ctoterrilorio, Ini o reles ambici.osòj sem um palmo de terra, ngiaiitó parlepor dilellantisrao, parte por interesse dechegar onde o seu desejo cobiça.

(Juasi <jtie é lici.to dizei- que,-' eliminado«'ssc e|i'inento, cessaria o perigo . das insur-rçiiçõcis naqueila zona du e.xiremó nortesoiide o sr.= Gorniano ¦ Ilasslorher:- declara,jnuito bem, que, até agora, só tom havidoobrigações.

O Acre, para obter o seu. quinhão du au-íf ii ir^fiiioiniíi, 11 ão. prçci.sa de'; revolucionar-se.|' llouvc tempo eiii quea idéa de rõtel-ò-yy, para ó explorar eiir proveito dos serviços

da União, ora o desejo predominante nascamadas dirigentes; mas o critério actualc diverso, repousa no reconhecimento danecessidade de tornar o território uma en-lidado com vida própria, tirando áo habi-tante da, região a sua qunlidade do paria,eni que até agora tom iniporlado a alíitu-

-' '¦ de de excepção qiíe lhe foi reservada.Observa-se ale i/ué a idéa de reivindiial-o

jiara o Amtízonas vae cedendo logar ii umseiHiinenlo ditíerenle. li" assim ipie o sí.:Silverio Nery, representante daquelle lista,-do, não se embaraça em declarar-se parti-dario da autonomia, eiimpreliendendo, aeertailameiie, que é inútil tentar, uma reivin-

dicação a quo o- nereniios nunca curvaria')m

sombrio do ouro negro, representado pelodiamante bruto da-borracha, e ieuiam tjdo..o.i e.vpediculefc.v parti; chesíiir af-seus lins.I'ns foritiil eiil bilsl'11 &SL*lilniVil 11ÍOn',6 tl<dinheiro, outros decidiram-so péi/J ía.lliofl'das posiçCièe, e como o melhor meio d«(iqi-iriütíilifijiii o que aspiram é implajiliir idesoiib.'!!!; ílrti ií.'Í'i iÜít i|'-'«U !ti."b.'i.i .-;.l'.:r, i

liliillU^Í^Ulíiíi,^ .^.^'tlliüiAÜIili'-^. rns primeiros pr^flôrarf^ 8 (•Hj;!i'»lis!a,;

báirio tem ;.iflu a prnxe iio Acre, tlejpi is ,;di.Iuc!a cn!i!:<a ; P-divai, associam-se e.-M',;..•Inurnlos para fran l;u: a !ranquillid;:i'.e publica tintes que o congresso votasse a av.!inomia.

i) que o '•!'. <:ic'lfc« -Viis:'-. ro-ellos, a ii. a

ri,, tio crimel AnP.iues A'l(jit'3ai!i V|t; li-vhás xuiiiU éo^ncfirtidilsi liiio.á iioviilií'^ L't'l';us !iM:oJ;.ií'!oi!i!l;i(isi!ÍOl;|ui'il,l |l;l-ÍS ria reviloção. Piles siiJiém jivi-f"iir';!l.':i!e t|ot\ ç.sbpend.uite do Bet-iailo o projecto c.a auii-iomia o qv.o a sua tipiirováção c ii.rla. X:-bár.a o caso especial quc o interessa, é jtu-tainenie ó (fite iliu.-i não coi.vem. I u..autonomia snu rebelliâo deixal-os-á íi n a

ggín -..• uenhipua [Cri bali liúJii Lllüi? *r"i' de"

quillo que os demoveu ii Irorar a , i na-i-apitar.; pelos di\scniii'orlos e pe¦ s0os dunia viagem ao Acre, a pretexto, uns, ¦- á-i.ícrvieos dó medição ó deiiuircnçâri de lerra;outros, de p:tlrorii:ar ijileslòi.'-; l'orei),:ies, oiexercer a mçdic.iu/\, o uin certo numòr,eníionestaVido o Ihn real du pticução 'om .flesejo de ciiuliécer ò famoso. Aero'.

Os homens que iiiii são pive-iieicrios',;m íV.iiiiirtüniçs negócios a zelar, no terril.orjii, onde ésLão de posso de avia-iTíc.irl.Ti.-¦uprriores a.is ou!i'os iimuis, repiresçntaiioenormes valores, r-ão se- abalauçaVianitomar a .iniciativa de tim mo\ .niento qui:forçosamente, lhes ac;.. olaria sensiveiü j-rrjuizeis, pertúrbüiHió ci friibullió dos s|.'Uii i r%;.raelores ci obr;;.'ainhi-os ;i des] eciís, qininguém retribuiria, ludo par;: obter o q ¦osta virlualniáveis ex|iüdidy daqui ao ann¦passado, 0 só depis.sh-, sabidapierij^í dirorína-l-idadi.i d-.i ci.>)3>ve,graçãQdi,g;ií,liilivu. q i«ruiu tarda ahi,

A desgraça djj Auv está ucátis iarír-ioide iijslanle subviu-sào da ordem e r;uo ;veniadciias inlliu ncias li.c.o:-', -por inaorieiitailas, cominetleni-a Loucura (IV |u-tiõiár, levando a sua bòa fé e a sua bonitomia ao ponto do tornal-os ' clelcgadqs daisuas resoluções, e, concorrendo, por essi[orma, para que o governo nacional Iambom* por sua vez, ,illudido, lhes pre.-to uma attenção a que, absolutamente•não t.*sm jús o é de iiiuilo superior á con-sideração que devem inarecer. Noutras eir-

cunistancias, seriam tomados siinplesmenlicomo vulgares arruaceiros, sujeitos ácuptira correccitiii.-il e ap processo corn-spoii.:dente, sem a honra da mobilisação ile balalhôes do exercito 6 uiiVios de |.;nenii.

Oualquer que seja o destino doAcn, mo-ralmeute autônomo, ou consi itujudo .un

oulro lislado, será pòr muito tqijipo. .Iraba-lhado pela ambição daquellòs.péssimos ' iidividüos, ô unia parte de cada atino, terá-

que ser saeritlcada ein i3Jbatnal-os ;'i| razãoNo A ni erosse • ç fíi > i) 11 Uti 1 j^ f >*' *;S*r>.Ui dei n is acre;anos ilevein trabalhar -por è^yuigil-i s dilá, o q.uó iiãoisóé uin devorrdiVpiiIrijiiLisinicomo o maior serviço que a sir.inestoos, íiniegridado de' seus haveres, pridénp nreslnbs láimeiis'de,!bòas intenções ' quédiiibitaníi vasta zona. Pinquanto allt existíivm i

p-ertubadores da orih.Mri, não se acre.düe ijuilenha soado a hora de ver felix. o Acre.

liistalliuia a auioiiomia, não-levará:ieiupipani qiie os iiiüsfnos .ambiciosos, ilesilholi-dos de que lhes iivmxesse A-ántagens pes-*soaes, cogitem de novo motim, afim dealcançar o que lhes não i'oi possi vel con-seguir com o movimento anterior, ç caber;'então á.qnella longínqua porção de nossaPátria, o monopólio das attenções publicas.

Pobre lerra! Une innuensa miséria;moriiPnO áureo regaço das suas graiules riquezas !

KrAliWVI.iiiai viye íi jjonai",\ü'(ií ÜU" y'y-'ff ai piaia.P.eiiando a VJífá ?&'.!¦:&'¦•

N"a. vida n'io qiierq l«.»j.í'l«! -Náo quero, meu lieiii lourei..,t.ün-iM os l,eü/i ciiiJelIVis hn-,rol,

Q-m:i-o os teus louros uueia.

in; r«iím«f;jt uonVo P-« põjni*V«/i'/ ^hi'n1e .-íiiVilvPiir isso U' 4$yj: í^nitiAi si> pen.) é s.V /¦'•'Vi1 ílw

Se1 r 'sílondiH'-!!!»! quiv.eroV,'1'oé ;i' ciirííiliil! i!oút_'.-ii.i,()\v\ .iijVeoíisiilb !tie'dtiK-.:-JSúV.jtí^p] lião mnis í.«j amolo.

ji-..',!!.."''.! '"ó.walves a-eixeirãÜorito eonie «.reiál deste logar e ao p«|iJ !**ruis

'..i;.«nil. «,'ie iuohi- deve a. AiP. - oi Al"- ¦ •le' \e!;i-!i. e para «pie este. e en ¦¦< •¦ • ¦¦

''.'.,'.ifí-d-Ta p.i"-i/o Estado do Mai ¦ i .'•" '-,,li«fii que lim ÍM-ou restando aigu ,i i o:-.-,.ianci:\. alnü -.0 púiilica. o recibo cl i j u . >¦-,,-.:¦ «In i-oulas.

\iila Seabra, 7 de Oiutubru dt '..'''Vi.

pei-obi dò sr. Lliuiiberto Teixeira a >o-

porta ncia dc trezentos o dezonovn mil !.'(-!;:

Ipnr subiu «lo nossas iranaacções a.tó;-i;-.','},' iiàlii.

Eih du M irú, 4- de Outubro dc PltO.(AT-.iguado )P. V. do Antonk Alm? d

AmliâdHJoséAlves cl Lima,

«Tiro Brazili^ii1!:!".'(Irandc scijüüo coudil^u o

p'a d a \- é pai c a o v e 11 u l (/ i>icíT o n -ÍU{Í' d(?pois d<> ir-s descargas Miouííiiiaíaaíí.W* '>k jvwtandadas jitda C#C)]a do 'ffjM •ví1npuensa». :;ol) o f.iiiiiíi.-ií^.do üoAdjuncio dò fí.^fc1^!-.^ Si'/U'*

.ü.hiip M^iputiCs. feo-i'1 da paia-;,

oAiiluhoDdiinf d-(»i;vMi;a.íf!:iltíi)M fngíat-pra—FalitNHMi no Ç.fiãr&x" >v-

Gregoitò Riheipoeoini.^.ndan-te dus vapores da eu.-ia Meiio& C". . y

{-¦'¦• ¦y'.i\,.-: •.cíeiiti? ao corruuercio i no pu-íTlif'i'-ÍKu '.;••-Jl, que nesta data la.Moh-i:-JÍVk ü !ii.:ie'dade; que girava, neste tíid.aob .

yyy/<-,y- M- Machado & Costa, ru.irau-ff-i#i<yy.-*> Mililãu 1'eixeira. J aliado,r;--1 i r ,\",,'. ibaracado de qJualqui i ônus,•v',,.,.1 0'íi'K'Vi To seu eapiiul e meu s, con-ífftntó <

'l-.-tonço procedido hoje e i-.-mtra-

y,.y di^dc-solução: lavrado; ticàndo o soei:,t''l--oiiòl', i '«'invdiamò Costa*. respiUiSãvel-

P'ic;! WOyydr. COIlSt.ailíC ;,o;l;i'' o ;. .UvO -o passivo da , ¦ :.:,ct;v.i n.ii. |ji.u.j -.,y \í'&iusí

v'ji;oi'.,ie o relendo.fcalslin' •

y-r- ' ¦¦() dü Miuisl.ro tia Fazenda 'com-j* .'i;;vque v. sa dispensa.-;..• a -

fc»!: :¦•" ,.,-j •,,.„• y:y> \li----u yy ^.r""-?"' [y .,.,, - CíiiVíülctaeDes e finezas ao s-.ii.-c-Va;Íj:.íf|í'i;i'M!:dÇ 00 « l M"; .O b} y\y .; „ ,, . m ^iftlTMltíiVUter-EçV-hn niítiÜtâ firma; de antemão agraiUPcílfT) Mchíip^^inaásrodaV/tii.\-yy

>' ¦l-y~- ¦ ¦ y i;:;„ir.);i.íi1,v;..r.ei)screvondü-noá com a.- v -..

Io o iíitiiíio ad-Mis di ^» •í"'1,1° vin i,m'a' ° i;1;';^'Ud--o«-'-^^-Ço. somos DtíV_ ^

tt,,,.-.\\ri . -yt.<y . r.y y.n:uA ,..,;.¦. .-.,.ii /5v-v- Atts. Adins. e' Obrs.;.VliPJâo ;V9eixeii;a.<Ma h;v''-

•yy • ri',-'- Ejiipliánio > o- a. , _.-,., , ..... , o-, . :,fc.;C; -¦;-, -Agosto du fcpii ¦

\a,'ioiu;K d<> o;^y>yyyyi- da r.-

loo uii..Í!ia»:id-Misía, mm^^--^'-'-iImmpo (i.i.to l.iMXou ao iiiiaaio. ||);-;;'-:, i'- >'-r/]h-iiii:,:ii'.>. «eni (ifvs-*

Osr ( iniün Jimioi |»io- ,.,,h|.t) c,as tfiti^ fi,,n iifso.rtv;xuy/yi íanihaiii aliíumas pa- -y ;;•' ; lU, y)yyy* d.-i ?.'"

[íxyvuê 0 San l/idty ao pòüso-i/io cxUíhdí^ 0.:l e l'>!. t'81 a ai [tas;—iü^vKX»

i .uva aiCoiííiVviwii amos ao canime.rcio e ¦:-, y-

... , ...,,,.,..- j,i•„'»';.... :-'-v;;l .pie, neslu data renlfóíúnos¦App..,;anf.aih«e: .^GS*5» ^;|.í^ ^ ^ '' ^ «.'stanipa.s;-M;fn,u ^^S^^&^^M«...«« «Cfc

;..;n),.;. ,.„.£,,. rio, sob a firma coi;imt;r-% d

',[••' ><'vlio».-ri uuann elo-Costa, da quai fa-

V-.i VarP'«: i-Vc-tz Selioonemann líyppSIiioP,tit;4áiiio ÜJstii, cuja lirma social é a n-,,'ii-a rBciioü-iav.1 por lodo o activo e paest-rii (ii* flr;->-ia-> íadividuaos, dos associa los.

O um socotl ó a exploração da ge-

dolciidís^ I ^F'|j!]\í]'!J ^!!hr ItfasiXX), 5(^(K)Q, ÍQU.fOOO, ...

yyyy yy yyy yyy yyy mo«™y> m ^y,li.).S SIS. X,' • -ii ¦' ..\.'i.i"' •*; ¦,. J ;j. ,v-,..-...

—Ao clíegár aci Cêarto fiillecen de beri-beri,-1 pharmiiccul ích Abcnro (Viimat'.'-.es,, líauí-ra! ilo-Periiani.íiílco,' oiii!" d<?iSu>V òíi{;'o7M e

filhos.

rr; ,r -«. — -sr rf^"K'"V i* Tt «O V-

¦jy*rr*KtZ£ —- ;•—

1 tonio Al vi; *-- ""*^An»'.;J!l'i,:M

de.AndIadedcV.iK;!:.;!ul,;n-i.;''-|.,.;:|n nipovir.uc.iiV.de \yy) \ ¦ » .r,riíiB>.(l,1(, r;1fci:;.inuma poVr.-v.n^ao^.^

-:asai'/i rifcut .••oi^enores, compra e^vcvj-l.!.ii.. mu-ca^rias ò gêneros regionaes-;,¦ HiiV^ro9 dí «J des-pensar-nos-hao a.emprc¦v__4_i PSiiditóJ >¦ boinfvolo.acolhimento, d».rivffiiiiVo Scradeccmd6-Vo's e pèdiuios-voía i^ueii" Copiar notar dfs nostas assig-1P'rU-l',à;*;'

e,.'n* altft; ostima o apreço1 A«.í!.s-SiI,_AUs- e Crs. i--^\<-

do ;; boroo lios :-.tpoies dos pr| oo;;,.í Al.«, .,)f) ,,„. J^j,^ f^,. a iii^-rta ^

«^^ •-, ^y ,,,j]iíc! Epiphaui.. Costa.

i-lf Freite & Comj'. . . ' ,, .cli-. a ,ieu,: • coPrai, t«.\l JlK:&r§J"&'*|i^ ^

' T.,,..,-1 -'v. /y,,, vã'- sèuvienemunnetü Costu,Em >;ianáos o medieo ,!., vao-ir o.-Ployd ,v,s P elle no-

^y.^yy^- s ^ ,

g^JJ-j": ^ ,do -Ag^tO, d;> 1910.noqne tomou passa^-.^o . xiji.clo. nâ-v .0 I ,'8I^l'í^iJ

..'.'j^fav.'-! p:fUfr'o nt>. fin.j !.ÍHViPU|.X3«M^áM./^equeria re.ci.-i.o-, em %i.-.i;! do a.d--a.ut:;ao d«

^M ^i,,,,,.,..,.^,,,',.,. (1.uuo;o honrado coui- >>[ f^IST^V^^VS'' :«:- ¦•¦-••- '¦¦-¦'- -••--<¦¦'< ¦¦•- > ''!••« '¦"¦•<- -laiurd-le -i cAruiiree-iante -.-e.no. - •-•.

(tP'- L

^CfTrtSfSf?^^ ¦M.-sat:!Pi'T;r).:;i p^^^A FlLHo-Tei?! ,^ íi.iie mo W— '•¦!'.:- -.uí ÍOi^W cf-s '-o. j'- j

- -¦*, y^y^,?

n;^ Yüi^ fiO-

•nid-.fclin, jiorcro c--d'V'i .a insiaiiciaí.do noío dirertf.r

'ê iiõ ¦dr,. A ha ro Pcrioid.piuiinics ;« mim do---olada fiinilia.

jSÉSãSrÜe, 'mSSJSãSi

r*¦«•Ná emfta Míí(l(V"d'e ^ttó^pí

dois^iiuiO^ suceadiibib eiin aiTiadiaríííida dc 3 -do 'vií-r-rnte'fi'iezV'a])6s ])oifcos:diíis*de| seratacado de fcbi/c peiMiicihsaío-sp.Rodolpho Souza Olivcipa... () extihcto era. natural daBahia,o ha alguns aiinòs se li

.f f

RÍ_Cj'_1T-_VS lXFALLÍA"iri.S

. P;;ra d0V cl.C) Ç.ã:UeéüNí urros

PÜr«fi dia- d*.- jieiifgsCurada

P^ira dor nas cadeirasPeso

Paia doi' nos! oi liosp' PimcnlaPara indcpicsiãi.»

[•'cijoada

Para. cçi-|lo§ ,:. ¦. .-,-,{yr:.. S;t|.)ai,o apertado'Para se/.pes

Doriiiiriia cliuva• .Papa rhciiinalisjiio..¦ .'

Poi íipavoPaiTt maiiida

Pa Ira.p. luvas1'ai'a jniiiio chupo.

Pai caídaPara dtdliixo

y.ynaa

:\' r'.~ •'i'-.v.*''"-Vrf-¦ 'i<f$t fc y-y$-1** * A rr-Ttíi.

(..'anua ipuMilo¦ ...PaiTi.yòyyú y"¦yy

perca de 'cspiinlius

P.ara hcÍH-ílo.ip.aí. '/yyy-\y-:yy AgítapthMiit'

.JPara; quedas.......¦ Caeetada^

Para nervoso ,y\%y/^r

"yyi Pancada .

Para igarapé seceo^«iR^cvicf^f-anònTic quillui¦•;

y.iinü¥y-. fli'•¦('<>'¦< ¦¦l''' "¦'- ,m _Z T^"*

™T"".' -¦;¦¦¦ -• - ¦ - ¦* .fc w*-

A penna eom (joe le escrevoLeva as penas da minha'lm;;:Pbr isso dizer to devoOue ;i pOilUíl ¦'- peiías ;'«•;« 1111 :i

y m&-¦ijyy*

v,-sic b,m montado ctebOei imeio" . o-ui,-.- ^dos os trabalhos

c.iicernenlc, h elle rótn! fiir-u,,. p.v.te-i .1 usueiu

icrnrr. i/kSrrr-irtt inlf.rnó

Corte dt> cabelloBarba

. ;!so 10. isiii)

Sttjyvi n cxl.Htii-i¦O u-íí- de ;? bcjlo - ... • •.Parha . ...... ¦ ¦.. • ¦ y---

ílSOV"Oi/ti'.-,

A* vendi,i>e-r:iridir quantldadoe iP e , i v, 'ÚM. hyfV. tônicos, saboiielo.. > \etc. de

•lloubíx-uíí, de Wffií & dalier"o de H>W:\ !lft7« • .L-^can-tos.

Xil.ht í/y.üWp/) 'I'' Andrade

..yy.-^y:..-

4^C^vãC4 i àÊ-km yyyyy%mnJ'y^yy"/}, /\ pís :í? /\ yy

Moiítadi no nie -op l,oi.t' ¦• íi '' i ¦> f' dreddò; eiir eplidiç.õ •¦¦;

denlicas a ejual-q.uei M &$}.&)•, ...-¦,. .Coinplcto suríii-icailo tUy ar.i i^.^/;tV?:ltífi'ee;nria, louças 0

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