17ª estado de santa catarina 2ª sessão legislatura ... · 12/04/2012 diÁrio da assembleia - sc...

17ªLegislatura ESTADO DE SANTA CATARINA

2ª SessãoLegislativa

PALÁCIO BARRIGA VERDE

ANO LXI FLORIANÓPOLIS, 12 DE ABRIL DE 2012 NÚMERO 6.402

COMISSÕES PERMANENTESMESA

Gelson MerisioPRESIDENTE

Moacir Sopelsa1º VICE-PRESIDENTE

Nilson Gonçalves2º VICE-PRESIDENTE

Jailson Lima1º SECRETÁRIO

Reno Caramori2º SECRETÁRIO

Antonio Aguiar3º SECRETÁRIO

Ana Paula Lima4ª SECRETÁRIA

LIDERANÇA DO GOVERNOElizeu Mattos

PARTIDOS POLÍTICOS(Lideranças)

PARTIDO PROGRESSISTALíder: Silvio Dreveck

PARTIDO DO MOVIMENTODEMOCRÁTICO BRASILEIRO

Líder: Manoel Mota

PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICOLíder: Darci de Matos

PARTIDO DOS TRABALHADORESLíder: Dirceu Dresch

PARTIDO DA SOCIALDEMOCRACIA BRASILEIRA

Líder: Dado Cherem

PARTIDO TRABALHISTABRASILEIRO

Líder: Narcizo Parisotto

PARTIDO COMUNSTA DO BRASILLíder: Ângela Albino

PARTIDO POPULAR SOCIALISTALíder: Altair Guidi

PARTIDO DEMOCRÁTICOTRABALHISTA

Líder: Sargento Amauri Soares

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃOE JUSTIÇARomildo Titon - PresidenteAdilor Guglielmi - Vice-PresidenteSargento Amauri SoaresSerafim VenzonJosé Nei Alberton AscariDirceu DreschVolnei MorastoniSivio DreveckElizeu Mattos

COMISSÃO DE TRANSPORTES EDESENVOLVIMENTO URBANOValmir Comin - PresidenteManoel Mota - Vice-PresidenteAngela AlbinoJean KuhlmannMauro de NadalPe. Pedro BaldisseraMarcos Vieira

COMISSÃO DE PESCA EAQUICULTURAAdilor GuglielmiAltair GuidiJosé Milton SchefferDarci de MatosAldo ScnheiderManoel MotaPe. Pedro Baldissera - Presidente

COMISSÃO DE AGRICULTURA, EPOLÍTICA RURALManoel MotaNarcizo ParisottoJosé Milton SchefferMauro de NadalDirceu DreschAdilor GuglielmiJosé Nei Alberton Ascari

COMISSÃO DE TRABALHO,ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOPÚBLICOAngela AlbinoAltair GuidiSilvio DreveckJorge TeixeiraElizeu MattosManoel MotaMarcos Vieira

COMISSÃO DE DEFESA DOSDIREITOS DA PESSOA COMDEFICIÊNCIAJosé Nei Alberton Ascari - PresidenteJosé Milton Scheffer - Vice-PresidenteDado CheremLuciane CarminattiDirce HeiderscheidtCarlos ChiodiniAngela Albino

COMISSÃO DE FINANÇAS ETRIBUTAÇÃO

Marcos Vieira - PresidenteGilmar KnaeselSargento Amauri SoaresValmir CominManoel MotaLuciane CarminattiNeodi SarettaDarci de Matos - Vice-PresidenteAldo Schneider

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA

Gilmar KnaeselSargento Amauri SoaresKennedy NunesMarcos VieiraMauricio EskudlarkDirce HeiderscheidtVolnei Morastoni

COMISSÃO DE ECONOMIA, CIÊNCIA,TECNOLOGIA , MINAS E ENERGIA

José Milton Scheffer - PresidenteAngela Albino - Vice-PresidenteJorge TeixeiraCarlos ChiodiniEdison AndrinoDirceu DreschAdilor Guglielmi

COMISSÃO DE TURISMO E MEIOAMBIENTE

Gilmar KnaeselAltair GuidiValmir CominJorge TeixeiraEdison AndrinoDirce HeiderscheidtNeodi Saretta

COMISSÃO DE ÉTICA E DECOROPARLAMENTAR

Jean Kuhlmann - PresidenteLuciane Carminatti - Vice-PresidentePe. Pedro BaldisseraNarcizo ParisottoDieter JanssenElizeu MattosCarlos ChiodiniGilmar KnaeselIsmael dos Santos

COMISSÃO DE DIREITOS EGARANTIAS FUNDAMENTAIS, DEAMPARO À FAMILIA E À MULHERDirce HeiderscheidtDado CheremAngela AlbinoSilvio DreveckIsmael dos SantosRomildo TitonLuciane Carminatti

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURAE DESPORTOCarlos Chiodini – PresidenteLuciane Carminatti - Vice-PresidenteSargento Amauri SoaresDieter JanssenIsmael dos SantosMauro de NadalGilmar Knaesel

COMISSÃO DE RELACIONAMENTOINSTITUCIONAL, COMUNICAÇÃO,RELAÇÕES INTERNACIONAIS E DOMERCOSULAdilor Guglielmi - PresidenteNarcizo Parisotto - Vice-PresidenteKennedy NunesJorge TeixeiraElizeu MattosEdison AndrinoNeodi Saretta

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃOPARTICIPATIVAAngela Albino - PresidenteManoel Mota - Vice-PresidenteSilvio DreveckJosé Nei Alberton AscariRomildo TitonPe. Pedro BaldisseraGilmar Knaesel

COMISSÃO DE SAÚDESerafim VenzonSargento Amauri SoaresValmir CominDieter JanssenCarlos ChiodiniMauro de NadalVolnei Morastoni

COMISSÃO DE PROTEÇÃO CIVILKennedy NunesManoel MotaAldo SchneiderDirceu DreschAngela AlbinoMauricio EskudlarkDado Cherem

2 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.402 12/04/2012

DIRETORIA LEGISLATIVA

Coordenadoria de Publicação:Responsável pela digitação e revisãodos atos da Mesa e publicaçõesdiversas, bem como editoração,diagramação e distribuição.Coordenador: Roberto Katumi Oda

Coordenadoria de Taquigrafiado Plenário:

Responsável pela composição e revisãodas atas das sessões ordinárias,especiais, solenes e extraordinárias.Coordenadora: Lenita WendhausenCavallazi

DIRETORIA DE TECNOLOGIA EINFORMAÇÕES

Coordenadoria de Divulgação eServiços Gráficos:

Responsável pela impressão.Coordenador: Claudir José Martins

DIÁRIO DA ASSEMBLEIA

EXPEDIENTE

Assembleia Legislativa do Estado de Santa CatarinaPalácio Barriga Verde - Centro Cívico Tancredo Neve s

Rua Jorge Luz Fontes, nº 310 - Florianópolis - SCCEP 88020-900 - Telefone (PABX) (048) 3221-2500

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IMPRESSÃO PRÓPRIA - ANO XXINESTA EDIÇÃO: 32 PÁGINAS

TIRAGEM: 5 EXEMPLARES

ÍNDICE

PlenárioAta da 028ª Sessão Ordináriarealizada em 10/04/2012...........2Ata da 029ª Sessão Ordináriarealizada em 10/04/2012.........12Ata da 005ª Sessão Solenerealizada em 10/04/2012.........18

Atos da MesaAtos da Mesa..........................21

Publicações DiversasAta de Comissão Permanente.....................................................25Aviso de Licitação ...................25Aviso de Resultado .................25Extratos...................................25Ofícios ....................................29Portarias..................................29Projeto de Lei ..........................30Projeto de Resolução..............31Redações Finais .....................32

P L E N Á R I O

ATA DA 028ª SESSÃO ORDINÁRIADA 2ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 17ª LEGISLATURA

REALIZADA EM 10 DE ABRIL DE 2012PRESIDÊNCIA DO SENHOR DEPUTADO GELSON MERISIO

Às 10h, achavam-se presentes os seguintessrs. deputados: Aldo Schneider - Altair Guidi -Ana Paula Lima - Angela Albino - Antônio Aguiar -Carlos Chiodini - Dado Cherem - Darci de Matos- Dieter Janssen - Dirce Heiderscheidt - DirceuDresch - Dóia Guglielmi - Edison Andrino - ElizeuMattos - Gelson Merisio - Gilmar Knaesel -Ismael dos Santos - Jailson Lima - JeanKuhlmann - José Milton Scheffer - José NeiAscari - Kennedy Nunes - Luciane Carminatti -Manoel Mota - Marcos Vieira - MaurícioEskudlark - Mauro de Nadal - Moacir Sopelsa -Narcizo Parisotto - Neodi Saretta - NilsonGonçalves - Padre Pedro Baldissera - RenoCaramori - Romildo Titon - Sargento AmauriSoares - Serafim Venzon - Silvio Dreveck - ValmirComin.

DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES(aparte) - Parabeniza o deputado SerafimVenzon.

Solicito ao sr. secretário queproceda à leitura da ata da sessão anterior.

(É lida e aprovada a ata.)DEPUTADO CARLOS CHIODINI (aparte) -Parabeniza o deputado Serafim Venzon.

Solicito à assessoria que distribuao expediente aos srs. deputados.

DEPUTADO JAILSON LIMA - Relata viagem àÍndia acompanhando o evento do BRICS.

Passaremos ao horário reservadoaos Partidos Políticos. Hoje, terça-feira, osprimeiros minutos são destinados ao PP.

DEPUTADO SERAFIM VENZON - Reporta-se àsaúde.

Com a palavra o sr. deputado SilvioDreveck, por até sete minutos.

Explicação PessoalDEPUTADO ANTÔNIO AGUIAR - Aborda asdificuldades da saúde. O SR. DEPUTADO SILVIO DREVECK

- Sr. presidente, srs. deputados e sras. depu-tadas, vou me manifestar hoje sobre asituação da saúde no Brasil, pois tenhoacompanhado durante muitos anos a saúdeno Brasil, mais precisamente a partir de1993, quando tive a oportunidade de sersecretário da Saúde do município de SãoBento do Sul, e desde aquela época asreclamações têm sido por falta de recursos epela situação precária de atendimento aousuário, ou seja, àquele que precisa doserviço da saúde. Em algumas regiões asituação é melhor e outras pior, mas quandose trata, principalmente, de hospitaispúblicos, a reclamação é grande no que dizrespeito à espera, à demora e à fila quenunca termina, nunca tem prazo paraconcluir o procedimento. E no que diz

DEPUTADO MAURÍCIO ESKUDLARK -Pronuncia-se a respeito da instalação da Udesce ao ato de criação das regiões metropolitanasdo extremo oeste e do Contestado; defende odelegado Cláudio Monteiro.

SUMÁRIO DEPUTADO SARGENTO AMAURI SOARES -Manifesta-se a respeito do enfrentamento entreo Corpo de Bombeiros Militar e os BombeirosVoluntários.

Partidos PolíticosDEPUTADO SILVIO DREVECK - Manifesta-se arespeito da precariedade em que se encontra aSaúde. DEPUTADO MAURÍCIO ESKUDLARK (aparte) -

Solidariza-se com o deputado Sargento AmauriSoares.

DEPUTADO KENNEDY NUNES - Apresenta roteiroque fez durante o final de semana na região oeste.

DEPUTADO MAURÍCIO ESKUDLARK (pelaordem) - Registra a presença do prefeito deBom Jesus do Oeste, Sérgio Luiz Persch.

DEPUTADO ELIZEU MATTOS - Aborda aquestão do uso do celular dentro das unidadesprisionais no país e de Santa Catarina.DEPUTADO SERAFIM VENZON (aparte) -Manifesta apoio ao PL n. 0496/2011.

O SR. PRESIDENTE (Deputado GelsonMerisio) - Havendo quórum regimental einvocando a proteção de Deus, declaro aberta apresente sessão.

DEPUTADO ISMAEL DOS SANTOS (aparte) -Parabeniza o deputado Serafim Venzon.

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respeito ao exame de alta e médiacomplexidade e ao procedimento cirúrgico.

exemplo. Por isso quero dizer aos municípiose regiões que ainda não o têm, que oconsórcio é uma alternativa. No entanto, valeressaltar que mais uma vez os municípiospagam a conta. O consórcio é uma soluçãoque ameniza, mas o governo federal, repito,é quem tem a grande responsabilidade defazer esse reajuste para amenizar osproblemas nos serviços de saúde pública noBrasil.

Enfim, passamos em váriascidades, e acho que a nossa missão é fazeressa visita in loco para conversar com osprefeitos. E ontem ainda, conversando comos prefeitos de Ouro, de Zortéa, de Capinzal,município este que participei de uma palestrapara os empresários e gestores daquelaregião, eles me diziam que estavampreocupados. E a preocupação, deputadoDirceu Dresch, do município de Zortéa não ésomente com a seca na agricultura, porquequase que ela zerou, o problema é com osroyalties da produção de energia que omunicípio perde. O prefeito daquelemunicípio me contava, ontem, deputadoRomildo Titon, que em 2009 chegou areceber por mês R$ 1.700,00 de royalties, eisso zerou, principalmente, o caixa. Em 2010foi bom, em 2011 também, mas este anotambém começa a haver uma perda emtorno de 15% do Orçamento do município,por conta dos royalties, por conta da seca.

Por outro lado, há uma manifes-tação dos hospitais, dos profissionais,quanto à falta de recursos. Lembro-me deque na década de 90, como disse, a partirde 1993, quando estive à frente da secre-taria municipal de São Bento do Sul, o pleito,as reivindicações, as movimentações dossecretários municipais através dasentidades, juntamente com os secretáriosestaduais, diziam respeito ao reajuste databela SUS que pouco avançou, deputadoDieter Janssen, v.exa. que é do município deJaraguá do Sul, e, diga-se de passagem, oreferido município tem uma saúde exemplar,mas mais pela participação comunitária oumais objetivamente pelas liderançasempresariais que dão uma grandecontribuição aos hospitais daquele municípioe à saúde como um todo.

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado

Moacir Sopelsa) - Muito obrigado, deputadoSilvio Dreveck.

Ainda dentro do horário reservadoaos Partidos Políticos, os próximos minutossão destinados ao PSD.

Com a palavra o sr. deputadoKennedy Nunes, por até 14 minutos.

Mas na média brasileira, volto arepetir, o problema diz respeito à angústiadesses profissionais quanto ao não reajustedos salários. Em outras palavras, não hávalorização ao serviço, do quanto falta paraser feito tanto no trabalho profissionalmédico quanto nos hospitais, nos procedi-mentos cirúrgicos, nos exames laboratoriaise assim por diante.

O SR. DEPUTADO KENNEDY NUNES- Sr. presidente, catarinenses que nosacompanham, telespectadores da TVAL e daRádio Alesc Digital, há gente ainda que nãoquer conceder a nós o direito legítimo aofundo partidário pelo tempo de televisão.

Então, a estiagem é uma questãoséria. A grande reclamação dos agricultoresdaquela região é exatamente por não haverágua, deputado Padre Pedro Baldissera, parao consumo animal. Essa é a grandemudança que temos que fazer na legislaçãofederal, possibilitando que as prefeituras eos governos possam gastar parte dodinheiro, que é para esse momento deestiagem, não somente para a água doconsumo humano, mas também para águado consumo animal. Como é que vamosfazer para dar água para as aves, os porcosos bovinos, se não há água?

O SR. PRESIDENTE (DeputadoMoacir Sopelsa) - Vamos rever isso aquitambém.

Não é possível que continuemossempre cobrando, pedindo, reivindicando, enão acontece o reajuste da tabela SUS, quedepende do governo federal.

O SR. DEPUTADO KENNEDY NUNES- Sr. presidente, quero cumprimentar todosos deputados e deputadas e dizer queacabei de chegar de um roteiro que fizdurante o final de semana na região oeste,para tratar de dois assuntos. Primeiramente,verificamos in loco a questão da seca queestá ocorrendo lá. Há muitos municípiospassando por sérias dificuldades em relaçãoà estiagem que está ocorrendo. Jáconversamos e começamos a nossapregação para mostrar a necessidade de oagricultor fazer reserva de água. É umaquestão de mudança de cultura, como nós,aqui do litoral, demoramos para mudar acultura da prevenção de cheias, dedeslizamento.

O que quero destacar é que quandonós, na época, não encontrávamos umasolução para esse grave problema que é areposição, ou seja, o reajuste da tabela dosserviços de saúde, pagos pelo governofederal e transferidos aos estados e aosmunicípios, para alguns serviços tomamosuma iniciativa, um consórcio que resolveumuito os problemas da saúde na região.Quero crer que foi o primeiro consórcio criadoem Santa Catarina na região da Associaçãode Municípios do Nordeste, Amunesc,liderada pelos prefeitos e, principalmente,pelos secretários da Saúde.

Às vezes, a lei é injusta por contadisso, porque não temos como fazer isso edependemos da legislação federal para quepossa chegar aqui e ser refeito.

Mas entendo que, com essasequência e frequência de estiagens, tantonós, como o Rio Grande do Sul, temos quelevantar um movimento para que possamoschegar até Brasília com algumas mudanças.E também aproveitar que está sendo feita alegislação de Defesa Civil, de proteção civil,e pensar na questão da água para oconsumo animal nesse momento deestiagem, porque senão não será possível.

Nós precisamos fazer umaverdadeira pregação ao agricultor do oeste, afim de que coloque em sua cabeça que areserva de água é um grande sócio, umgrande parceiro. Isso, infelizmente, aindanão é uma questão cultural. Nos últimos dezanos, essa já é a sétima seca que a regiãosofre. Quando estava indo para lá pegueiuma chuvinha em Joaçaba. Até Catanduvas,pensei que ia chover, mas chovia e depoisparava, e isso é um prejuízo muito grande.

Lembro-me que fui um dos líderesna condução desse processo, com acolaboração dos demais municípios, dosdemais secretários, com a boa vontade dosprefeitos e com a participação, na época, dofuncionário dr. Dario Sales, que deu umagrande contribuição. Visitamos outros es-tados, principalmente o de Minas Gerais, quejá havia iniciado um consórcio, que nos deuum direcionamento. Criamos esse consórciode saúde, para o qual os municípioscontribuíam e continuam contribuindo paracomprar serviços que os municípios nãotinham e não têm ainda.

Os prefeitos disseram que há águapara o consumo humano e que o problema épara o consumo animal, e que não há comoresolvê-lo. Não pode ser gasto hora/máquinapara abrir cisternas e diques para aproveitar aágua. Não podem fazer nada. E daí o quevamos fazer? Como é que vamos ajudar oagricultor? Como é que vamos ajudar osprefeitos, que estão gastando dos seusrecursos próprios, que seriam parainvestimentos, para atender a essa neces-sidade?

Passamos também nas cidades deXanxerê, onde inauguramos um laboratóriodo passaporte digital, para fazer inclusão,principalmente, no projeto Escola da Vida, daAssociação Beneficente Arne Johson, ligadaà Igreja Batista que está trabalhando,deputada Dirce Heiderscheidt - lembrei-me dev.exa. que está sempre atenta a essa área -,na prevenção de jovens, para não deixá-loscair no mundo das drogas. Essa associaçãotem uma estrutura muito boa em Xanxerê,terra do presidente Gelson Merisio, e logodepois passamos na cidade Sul Brasil, ondeinauguramos um laboratório, e à noiteestivemos na cidade de Palmitos, ondepudemos também inaugurar ali um labora-tório.

Essa questão é muito séria e tenhocerteza de que nós, da comissão deProteção Civil desta Casa, estamostratando... Ainda na semana passadativemos uma reunião em que contamos coma presença do secretário da Agricultura, JoãoRodrigues, e do secretário de Defesa Civil,Geraldo Althoff, para que nos pudessemrevelar como está a situação lá.

Nem todos os municípiosconseguem ter serviços de saúde de média ede alta complexidade, examesespecializados, uma referência para interna-mento, procedimentos e especialidadesmédicas. Então, o consórcio amenizou esseproblema, resolvendo outros problemas queaté então não se conseguia resolver, porqueo que a tabela SUS pagava e continuapagando nenhum profissional, nenhumainstituição de saúde se propunha a fazer.

E não foi somente isso. Este finalde semana fui verificar in loco a situação eobservei que há uma necessidade muitogrande, sim, por conta de algumasmudanças na legislação.

Portanto, o consórcio foi umasolução que encontramos e é um bom

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Fala-se muito em milhões, que ogoverno liberou milhões, mas onde é que estãoesses milhões? Nem na lavoura há milhões,porque o milho está secando! Onde é que estáesse recurso? Quando é que vai chegar esserecurso para a pessoa que está tendo neces-sidade? Como é que nós, legisladores, vamosfazer para que chegue até Brasília o pedido paraque haja uma mudança na legislação para quepossamos gastar parte do recurso na água parao consumo animal? Como é que vamos fazerisso? Essas questões é que têm que vir paracá.

mas, sim, pelo armazenamento de água quetem. O camarada, quando vai vender oucomprar terras, não pergunta quanto espaçohá para plantar. Ele pergunta quanto de águaa pessoa tem reservada. Vejam o conceito,vejam a diferença! É a mesma coisa que,antes de comprar um terreno nas regiõesalagadiças, a pessoa entrar no site daprefeitura e ver se aquela região é alagadiçaou não. É consciência, é prevenção!

Ainda dentro do horário reservadoaos Partidos Políticos, os próximos minutossão destinados ao PMDB.

Com a palavra o deputado ElizeuMattos, por até 16 minutos.

O SR. DEPUTADO ELIZEU MATTOS -Sr. presidente, faz muito tempo que não usoa tribuna. Antes eu a usava todos os dias,senão duas vezes, no horário do partido, eagora eu a tenho usado pouco. E até nacondição de líder eu usava mais o microfone.Nós precisamos fazer diferente do

que está sendo feito lá em Joinville, porexemplo, sendo que estão construindo umconjunto habitacional do Minha Casa, MinhaVida na beirada de um rio onde o terrenoenche de água. A questão está no MinistérioPúblico. Agora não sei o que o prefeitoCarlito Merss vai prometer nessa eleição, sevai construir uma ponte ou um viaduto? Eunão sei o que ele vai fazer, porque estáconstruindo um conjunto habitacional numterreno que enche de água. O que é isso? Éfalta de planejamento, de responsabilidade ede prevenção.

Mas, hoje, no horário do partido,farei um debate - e que foi veiculado no finalde semana - sobre a questão do uso docelular dentro das unidades prisionais nopaís e em Santa Catarina.

Essa dor das pessoas que estãopassando por esse momento é a mesmador, e talvez pior, das pessoas que passampor uma enchente lá na cidade do deputadoIsmael dos Santos, em Blumenau, no vale doItajaí, e em tantas outras regiões. A dor daenchente e do deslizamento é igual à dor daseca! E talvez pior ainda! Agricultores estãovendo todo o esforço do ano em plantaçãosendo jogado fora e não tendo condições dedar água para os animais. E batem na portada prefeitura, do governo do estado, dogoverno federal, que dizem que serãoliberados milhões, milhões e milhões, masdepois, no frigir dos ovos, dizem que nãopodem gastar nada de recurso para a águapara o consumo animal porque a legislaçãonão permite.

O que está acontecendo, hoje, emSanta Catarina e no Brasil é que o bandido,quando sai da rua, tem um escritóriobancado pelo estado, deputada DirceHeiderscheidt, comida bancada pelo estado,luz e água bancadas pelo estado e umgrande escritório para comandar o tráfico, abandidagem, as quadrilhas organizadas. Oque não é possível mais admitir é que oestado pague o cara para fazer bandidagem!Ele está dentro do presídio e as coisasacontecem fora dele.

Aliás, prevenção é o que nós,brasileiros, menos fazemos. Nós nãofazemos a prevenção de saúde, infelizmente,não fazemos a prevenção do direito. Para aalegria dos advogados, nós os procuramossomente quando o prazo já está contando eterminando. E para a alegria dos advogados,é aí que eles ganham mais dinheiro.

Discute-se muito - e euacompanhei, no final de semana, algumasreportagens, e já tenho discutido isso outrasvezes - a questão do uso dos telefonescelulares dentro das unidades prisionais.Hoje, deputado Serafim Venzon, todosaqueles que estão lá dentro usam o celular ede lá comandam todo esquema dabandidagem em Santa Catarina e no Brasil.

Então, temos que fazer algumacoisa. Eu sei que aqui não podemos fazernada, mas precisamos criar mecanismos quepossam resolver essa questão.

Mas nós não fazemos a prevenção,antes de colocar a nossa assinatura emqualquer lugar, de fazer uma consultapreventiva com um advogado para saber seestá tudo dentro da legislação, se não há umcomprometimento maior nosso do quepodemos ter. Não! Nós somenteperguntamos o seguinte: “Onde é queassinamos”? E a maioria dos contratos deadesão é feita com letrinhas minúsculas,com um monte de coisas que nem lemos. Oque sabemos é que há um risquinho paraassinar e receber o que é do nossointeresse.

É muito séria e muito distinta aseca do nordeste da nossa. A nossa é dividoà estiagem. Lá é uma questão de vegetação.Aqui é uma questão climática. Por conta deEl Niño, La Niña, é que passamos por essemomento - e nós e o Rio Grande do Sul. Asituação no Rio Grande do Sul está piorainda! E nós precisamos estar voltados paraessa necessidade.

Estamos indagando o que fazem asoperadoras? Eu apresentei nesta Casa,deputado Ismael dos Santos, um projeto delei sobre essa questão. V.Exa., deputado,luta muito contra a droga, e posso dizer queela sai de dentro dos presídios porque lá hátodo o esquema do tráfico. Nósapresentamos um projeto na Casa queobriga as operadoras a bloquearem o sinaldo celular dentro das unidades prisionais. Edaí indaga-se muito: “Mas é dever daoperadora instalar um bloqueador dentro dospresídios para que os presos não possamusar o celular”? E eu me pergunto: qual é odever da operadora? Será que é somentereceber, dar um serviço de má qualidade,vender 240 milhões de telefones para umuniverso de 190 milhões de habitantes noBrasil? Onde não há qualidade para 100milhões de telefones, nós temos 240milhões de telefones vendidos no Brasil.Será que as operadoras somente pensam nolucro? Há uma autorização em nível federalpara utilizar? Qual é a contrapartida queessas empresas dão para o estado?

Eu falo isso como presidente dacomissão de Proteção Civil, sendo que estivecom muitos prefeitos, vereadores e lide-ranças neste feriado de Páscoa para verificarin loco essa questão.

Precisamos fazer a prevenção emtodos os sentidos: prevenção no acidente detrânsito; prevenção no direito; prevenção nasaúde; prevenção na questão da seca,guardando água; prevenção na questão dascheias para que não se possa fazerconstruções em locais impróprios. Lá emJoinville um conjunto habitacional inteiro doMinha Casa, Minha Vida foi construído numaárea alagadiça, trazendo complicações muitograndes. Eu estou falando isso aqui, masbasta acessarem o site do Ministério Públicopara ver que já há uma ação no MinistérioPúblico em relação a isso. E o a prefeituramaneia os ombros dizendo que não sabe denada. Aí nessa hora a obra é do governofederal, mas na hora de inaugurá-la é domunicípio!

Vamos produzir audiências,debates, enfim, vamos produzir alguma coisapara que possamos levar esse assunto paraBrasília e fazer com que, nesse compêndiode leis que está sendo feito para a DefesaCivil, nós consigamos chegar até o momentoem que possamos também atender osagricultores, no momento de estiagem - eque é o nosso caso aqui -, para que tenhamágua para o consumo animal. Não é maistangível isso!

Também, da mesma forma, assimcomo estamos fazendo seminários em áreasde risco, através da comissão, nós vamosfazer uma pregação - e todos nós, depu-tados, todos os agentes políticos - para queo agricultor tenha a cisterna como a suamelhor parceira. Ele não pode mais dependerde São Pedro! Não dá mais para eledepender da chuva!

“Ah, mas como vamos bloqueartecnologia”? Deputado Carlos Chiodini,consegue-se bloquear um telefone por faltade pagamento - em cinco dias ele estarábloqueado -, será que não podem instalarbloqueadores dentro dos presídios para fazerum pouquinho da contrapartida queesperamos que seja feita desse péssimoserviço que é prestado no país, hoje, pelasoperadoras de telefonia móvel?

Chega de hipocrisia, vamos falar averdade e prevenir, porque prevenir é muitomelhor do que remediar. Esta que é averdade, é isso que temos que fazer e é issoque vamos pregar nessa questão da defesacivil.

Vejam que na Austrália chove trêsvezes menos no ano do que chove no oestede Santa Catarina, e lá eles não passam poresse momento. Por quê? Porque na Austráliaa terra tem o seu preço avaliado não peloque ela pode produzir ou pelo seu tamanho,

Muito obrigado, sr. presidente.(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado

Moacir Sopelsa) - Muito obrigado, deputadoKennedy Nunes.

Nós apresentamos, sim, umprojeto, e alguns já disseram que ele éinconstitucional. Nós vamos obrigar as



operadoras que operam no estado de SantaCatarina a colocar bloqueadores dentro dasunidades prisionais para que lá não se possausar o telefone celular. Mas se é incons-titucional, então vamos deixar as operadorasirem até a Justiça dizer que é inconstitucionale que não querem fazer o serviço. Daí iremossaber, deputado Ismael do Santos, qual é aoperadora que não quer prestar um serviçode contrapartida numa questão que é cruciale importante para a vida dos brasileiros, epara nós, catarinenses, que é essa questãoda utilização dos telefones celulares dentrodos presídios.

somente alguns telefones, ou saber quais ostelefones que estão funcionando naquelaárea onde está o presídio. É possível fazeruma seleção seletiva e identificar e bloquearsomente um telefone. Pode haver 500telefones dentro da cadeia e apenasbloquear um. As telefônicas podem fazerisso!

nossos presídios, pelo menos quatro têm HIVpositivo.

Esse é um grande desafio; oprojeto de v.exa. tem todo mérito ecertamente terá absoluta aprovação nestaCasa.

O SR. DEPUTADO ELIZEU MATTOS -Agradeço o aparte a v.exa. e incorporo-o aomeu pronunciamento.Por isso, esse projeto de v.exa. é

bem-vindo e será uma maneira de impedir,afinal, esse grande tráfico de drogas. Acadeia virou um grande escritório paraaqueles que estão lá presos. E de lá ficammanipulando toda a equipe que está fora, efazendo com que a droga continuecampeando.

Na verdade, temos um amontoadode pessoas no presídio. Uns vão lá paracumprir pena e outros vão para ser susten-tados pelo estado. Ficam durante um prazo esaem quando querem. Acho até engraçado,porque dias desses estava vendo que há umapenado que nunca fica preso, já fugiu pelomenos umas dez vezes do presídio. Éincrível, o cara é um campeão. Vão lá, usama estrutura do estado, inclusive os telefones,só para fazer o mal.

Eu não quero nem discutir a cons-titucionalidade ou não, porque daqui a poucoos Parlamentos estaduais não poderão maislegislar! Está ficando muito difícil! Nãopodemos fazer mais nada! Parece queestamos ficando proibidos até de dar nome aginásio de esporte! E já estamos atédividindo estradas para dar nome a elas.

Parabéns pelo seu projeto!O SR. DEPUTADO ELIZEU MATTOS -

Agradeço o aparte de v.exa., deputadoSerafim Venzon.

Na verdade, o tráfico de droga estásendo coordenado de dentro dos presídios.Ninguém tem dúvida sobre essa questão, eisso está matando muita gente.

A ressocialização acontece numnível muito baixo. Temos que repensar essaquestão. O cara chega ao presídio comoladrão de galinha e sai mestre em tudo, láele se profissionaliza. O que nós queremos?Qual a nossa ideia de ressocialização? É queo cidadão cumpra sua pena aprendendoalguma coisa de bom, para quando sair dopresídio possa servir à sociedade aqui fora.Na verdade, o cidadão entra no presídio ealém de ocupar a nossa tecnologia, no casoos telefones, sai de lá profissional, sim,capacitado em tudo, menos em ajudar nodesenvolvimento do nosso estado, do nossopaís.

Acho que a questão não é se éconstitucional ou não. Creio que a questão éde mérito, de vida. A droga está destruindofamílias. A guerra que temos que enfrentar,deputado Ismael dos Santos, não é com oParaguai, a Argentina, o Uruguai, a Bolívia. Aguerra é com a droga. Ela está destruindomuita gente, e essa é a grande preocupaçãodos pais.

Há alguns dias assisti a umareportagem - e até quero trazê-la nesteplenário, pois eu a acompanhei no domingo,e não sei se foi na Rede Globo, noFantástico, ou na Record - mostrando o usoda cocaína por motoristas de caminhões.Isso é muito perigoso! Quando estamos narua encontramos a toda hora pessoasdrogadas para não dormir, e esse é outrotipo de tráfico também. Essa foi uma matériamostrada em nível nacional, realizada emItajaí. E lá há também a coordenação feitade dentro dos presídios em pessoas queestão fora deles.

Onde a droga nasce? Onde está adroga? Onde se está traficando? Onde secomanda o tráfico da droga? Onde se estádistribuindo a droga? Onde se compra adroga? Dentro dos presídios, deputadoSerafim Venzon! É lá que estão os grandestraficantes. Os chefões dessas quadrilhasestão dentro dos presídios usando o telefonecelular, e o estado pagando a sua comida,luz e água. E essas pessoas estão dentrodos presídios destruindo famílias e maisfamílias neste Brasil e no nosso estado.

O Sr. Deputado Sargento AmauriSoares - V.Exa. me concede um aparte?

O SR. DEPUTADO ELIZEU MATTOS -Pois não!Como o deputado Serafim Venzon

falou hoje, foram descobertas algumaspessoas assassinadas em São Paulo,através do seu celular. E uma delas, se nãome engano, foi o caso de um bispo queassassinou uma advogada. É verdade, hojetemos tecnologia para isso. Agora, falta umpouco de vontade e contrapartida dasoperadoras. Mas há tecnologia, sim, paradetectarmos onde está sendo usado ocelular. É só ter um pouco de vontade eparar com essa ganância, porque só queremganhar serviços e mais serviços semautorização. É a ganância pelo dinheiro,somente pelo dinheiro.

O Sr. Deputado Sargento AmauriSoares - Quero parabenizar v.exa. pelainiciativa e dizer que temos, sim, que travaresse debate. E a nossa posição tem sidofavorável à aprovação do projeto.

Por isso, apresentei o Projeto deLei n. 0496/2011, que já passou pelacomissão de Constituição e Justiça,deputado Romildo Titon, a qual v.exa.preside - e o relator foi o deputado SargentoAmauri Soares. Agora ele deverá tramitar nasdemais comissões, e acho que deveríamosagilizar esse projeto.

Essa situação é absurda, poistemos a tecnologia que pode ser usada paraaumentar a segurança da sociedade, osistema de segurança e seu conjunto, masisso não é feito, porque seu uso naquelecaso não daria lucro para ninguém.

Então, as operadoras estãopensando somente, como v.exa. já frisoumuito bem, nos lucros, em ganhar dasociedade. E estão, inclusive, lucrando comos próprios presos que usam o serviçolivremente.

Se há inconstitucionalidade, vamosdeixar as operadoras brigarem na Justiça edizer que qual é a operadora que não querajudar a resolver essa questão dentro dospresídios em Santa Catarina, e que é grave.

O Sr. Deputado Ismael dos Santos -V.Exa. me concede um aparte?

O SR. DEPUTADO ELIZEU MATTOS -Pois não!O Sr. Deputado Serafim Venzon -

V.Exa. me concede um aparte? O argumento de que temos queimpedir a entrada dos celulares no sistema éum trabalho praticamente impossível, ouseja, coibir a entrada dos aparelhos nopresídio, porque há diversas formas de fazê-lo, inclusive algumas que não há comodetectar nem convém dizer deste microfoneas várias formas que os presos e seusfamiliares utilizam para fazer os celularesentrarem no presídio. E há tecnologia paracoibir o sinal lá dentro. Então, isso seriaresolvido muito tranquilamente.

O Sr. Deputado Ismael dos Santos -Nobre deputado, quero parabenizar v.exa.pelo projeto, entendemos o mérito daproposta. E v.exa. tem toda razão quando dizque na perspectiva tecnológica não hálimites, não há fronteiras para que de fatoum projeto como esse se torne realidade.Realmente, só falta mesmo boa vontade.

O SR. DEPUTADO ELIZEU MATTOS -Pois não! Concedo um aparte a v.exa.,deputado Serafim Venzon.

O Sr. Deputado Serafim Venzon -Deputado Elizeu Matos, quero manifestar omeu apoio em prol de seu Projeto de Lei n.0496/2011 e dizer que atualmente asoperadoras telefônicas possuem um serviço,e que é até divulgado na televisão comopropaganda, através do qual dá para saberexatamente onde se encontra uma pessoahoje à noite ou as 2h.

Gostaria de acrescentar, e v.exa.tem toda razão quando fala do tráfico a partirdos presídios, que de cada dez presidiáriosnove estão na ociosidade. Esse é o grandedesafio do Brasil. Quer dizer, esses noveficam sem fazer absolutamente nada, sendosustentados por nós, cidadãos brasileiros, aum custo de quase R$ 2 mil por mês. E piordo que isso, de cada dez internos nos

Acho que além de aprovar esseprojeto aqui, temos que cobrar da Anatel,inclusive na medida do possível cobrar doCongresso Nacional, que a Anatel coloquenas cláusulas de concessão de contrato comas operadoras a obrigatoriedade de que

De forma que aquela justificativaque há algum tempo usava-se, dizendo quepara bloquear um telefone na cadeia teriamque bloquear também o do diretor, é mentira!Eles podem deixar livres naquela área



poderão prestar o serviço desde que segaranta que dentro do presídio não haverásinal para uso do celular. Há tecnologia pararesolver inclusive isso com facilidade. Masno limite que fique também todos osfuncionários sem celular, porque ofuncionário tem o aparelho do estabeleci-mento, o telefone fixo, para usar. Mas temessa necessidade de liberar os telefones quese queira liberar e bloquear os demais.Então, isso é possível fazer.

eventos. E junto com os presidentes doBRICS, que é Brasil, Rússia, Índia, China eÁfrica do Sul, discutiu a proposição de umbanco efetivo do BRICS para se contrapor aoBanco Mundial e ao Fundo MonetárioInternacional que são protagonistas daeconomia mundial.

bilhões de dólares; a inflação em 2002 era12,5%; em 2012 deverá ficar em 4,7%; onível de desemprego em 2002 foi de 12,9%;em 2011 ficou em 4,7%, sendo uma dasmenores taxas de desemprego do mundo.

Então, quando começamos a olharaqui nesse período de 2002 até agora,foram 18 milhões de empregos formais.Isso nos orgulha muito, porque os

empresários que a acompanhavam, basica-mente empresários da presidente DilmaRousseff, são de confiabilidade no que serefere à economia no Brasil, do ponto devista do desenvolvimento econômico e dasolidez internacional que tem o Brasil.

Deputado Moacir Sopelsa, poucospaíses geraram isso e quando comparamoscom a crise internacional, sendo que li tudoisso no iPhone 4S e digo isso porque o Brasilde hoje é o que dá 77% de aprovação paraDilma Rousseff, a nossa presidenta daRepública, que não está negociando cargos,não está se submetendo a pressões. E éexatamente isso que o povo brasileiro quer.

Quero parabenizar v.exa. pelotrabalho. E que a as operadoras, diante domontante do lucro, que é imenso peloserviço que prestam, tenham aobrigatoriedade de fazer isto: de garantir obloqueio dos aparelhos, do sinal dosaparelhos celulares dentro dos estabeleci-mentos prisionais do estado.

Ao mesmo tempo, quandoobservamos que a Caixa Econômica e oBanco do Brasil estão intervindo no mercadointerno, apresentando taxas de juros eempréstimos bancários para reduzir a taxade juros no mercado nacional, isso mostraque o governo está voltado para o desenvol-vimento interno deste país.

Um dos dados relevantes destapesquisa, mesmo com todos os questiona-mentos que temos, que corrupção não existeapenas em nosso governo, mas em todosgovernos que passaram... E digo que se hácorrupção é porque há corruptor. E ocorruptor não é público, é privado. Até temosum histórico de dados relevantes, a políticainclusive das mulheres, feita pela nossapresidente Dilma Rousseff e pelo ex-presidente Lula, onde 19 milhões demulheres têm o cartão do Bolsa Família,onde mais de 50% dos projetos educacionaisdo PAC e da habitação foram contratos eassinados por mulheres. E ela no DiaMundial das Mulheres fez a manifestação deque os contratos daqui para frente, quandohouver uma separação do casal, estahabitação será de propriedade da mulher.

O SR. DEPUTADO ELIZEU MATTOS -Agradeço pelo aparte, deputado relator doprojeto que foi à comissão de Constituição eJustiça e que recebeu parecer favorável eque já está com outro andamento.

Quando observamos que cartões decrédito e cheque especial, neste Brasil, têmsido um verdadeiro assalto àqueles que outilizam, quando não conseguem pagar afatura no dia do seu vencimento, vemos quepela primeira vez na história deste país aCaixa Econômica e o Banco do Brasil estarãoreduzindo as taxas de juros em determinadascircunstâncias a 88% dos valores cobrados.E isso obrigatoriamente fará com que essesbancos do Brasil passem a refletir sobre astaxas de juros cobradas.

O Sr. Deputado Carlos Chiodini -V.Exa. me permite um aparte?

O SR. DEPUTADO ELIZEU MATTOS -Pois não!

O Sr. Deputado Carlos Chiodini -Gostaria de parabenizar o nobre deputadopela iniciativa. Essa ação, deputado ElizeuMattos, que é de segurança pública e quereflete até no decorrer do seu discurso emsaúde pública, na questão das drogas e tudoque pode se desenrolar, então, é umainiciativa que merece ter apoio de todos ospares e deve, evidentemente, ser aprovada.

É lógico que como defensores dolivre mercado como eram e são a CaixaEconômica e o Banco do Brasil, eles tambématuam de acordo com as regras de mercado.Porém, nesse importante momento da criseinternacional não podemos esquecer que oestado tem que ser interventor para produziro desenvolvimento do país, fazendo com queos bancos deixem de ter essas taxaslucrativas absurdas, como têm essas duasinstituições bancárias, e de acordo com asregras de mercado.

Estou fazendo essas referências,porque vejo que o Brasil está no caminhocerto. E como deputado do Partido dosTrabalhadores, neste momento falando emnome do meu partido, quero dizer que meorgulho de ver o Brasil com essa trajetóriapolítica e econômica, uma trajetória degeração de empregos, de educação,principalmente de inclusão e criação daesperança da perspectiva de um país cadadia melhor.

O SR. DEPUTADO ELIZEU MATTOS -Agradeço pelo aparte do deputado.

É um bom debate. Nós ocupamos16 minutos e tivemos um bom debate.Precisamos debater essas questões, nesteParlamento, todos os cidadãos, inclusivenós, que somos pais e mães e quem torcepor uma família forte.

Eu voltarei a debater esse... A partir de agora novas questõesestarão acontecendo neste Brasil no sentidode melhorar esta situação. E gostaria de daralguns dados econômicos importantes dosúltimos tempos neste Brasil. No ano de2002 o PIB foi de 500 bilhões de dólares; noano de 2012, deputado Neodi Saretta, vaifechar em 2,6 trilhões de dólares, fazendodo Brasil a 6ª economia do mundo; a rendaper capita brasileira em 2002 era de U$2.800; fecharemos 2012 com uma renda percapita de 13,3 mil dólares por brasileiro, ouseja, nos dois casos o Brasil quintuplicou asua capacidade econômica.

(Discurso interrompido por términodo horário regimental.)

Por isso, deputada LucianaCarminatti, deputado Dirceu Dresch edeputado Neodi Saretta, o Partido dosTrabalhadores veio para efetivamente mudara trajetória deste país, juntamente com ospartidos da base aliada, aqueles que estãoajudando a construir um novo caminho. Ehoje temos como vice-presidente o grandecompanheiro Michel Temer, deputado MoacirSopelsa, uma figura boníssima. E no governopassado, com o nosso ex-presidente Lula,tínhamos o saudoso José de Alencar comovice-presidente da República.

(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado

Moacir Sopelsa) - Ainda dentro do horárioreservado aos Partidos Políticos, os próximosminutos são destinados ao PT.

Com a palavra o sr. deputadoJailson Lima, por até 11 minutos.

O SR. DEPUTADO JAILSON LIMA - Sr.presidente, srs. deputados, o número 11 é umnúmero relevante. O 11 está na base de apoiodo governo Dilma, juntamente com o PMDB device, que fechou os 77% de aprovação dogoverno, deputado Moacir Sopelsa. E essaaprovação de 77% tem questões lógicas doponto de vista do desenvolvimento econômico,social deste país.

Outro dado relevante é que aprodução de automóveis em 2002 foi de 1,8milhão de veículos. E vamos fechar 2011com 3,4 milhões de unidades nesse Brasil.Mais um dado relevante é que em 2002 asafra de grãos foi de 96,8 milhões detoneladas; em 2011, 163 milhões detoneladas foram produzidas neste Brasil.Mais um dado relevante sobre a confiabi-lidade, deputado Ismael dos Santos, donosso querido Brasil, é que a taxa deinvestimento sobre o PIB em 2002 foi de16,4%; 2011 - 20,8%; os níveis deinvestimentos estrangeiros diretos em 2002 -16,5 bilhões de dólares; em 2011, 66,6

Quero dizer, também, deputadaDirce Hedeirchadt que amanhã farei umpronunciamento sobre a viagem à Índia,porque houve alguns questionamentos quenós não voltamos na mesma agenda dapresidente. E quem disse que teríamos quevoltar? Vamos dizer o que fizemos além e oque será feito depois disso.

Nós, a deputada DirceHeiderscheidt, juntamente com o deputadoMauro de Nadal estivemos na Índiaacompanhando o evento dos BRICS. E deSanta Catarina estávamos, aproximada-mente, 10% de toda a delegação queacompanhou a presidente.

Por isso é com muita tranquilidadee transparência que fazemos todas as açõesem prol do povo catarinense, do povobrasileiro, porque nesta Casa somos depu-tados que trabalham. Desta Casa o povocatarinense pode se orgulhar. É diferente damatéria que saiu no Fantástico, à qual não

Vimos como a nossa presidentetem se manifestado nesses grandes



assisti; neste Plenário cada deputado repre-senta com dignidade os seus eleitores. E aAssembleia Legislativa tem dado um exemploao Brasil quando corta na carnesupersalários que existiam, desvenda umconjunto de aposentadorias por invalidez queaté então continuava e agora não tem mais.E cabe ao Iprev ainda dar uma resposta aopovo catarinense.

Então, agradecemos aos membrosdo conselho estadual do artesanato, daeconomia solidária, ao presidente dosindicato, a todos aqueles que nos ajudarama elaborar o projeto de lei. E quero destacarque esta Casa é uma caixa de ressonânciados clamores da sociedade. Por isso, oprojeto foi bem aceito na comissão deJustiça, será bem aceito nas demaiscomissões por onde passará. E permitirá queos artesãos tenham a sua valorização.

(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado

Moacir Sopelsa) - Muito obrigado, deputadoSerafim Venzon.

Fim do horário destinado aosPartidos Políticos.

Passaremos à Ordem do Dia.Votação da redação final dos

Projetos de Lei n.s: 0036/2012;0437/2011, e 0516/2011.

No mais, deputado Moacir Sopelsa,é um prazer revê-lo.

Não há emendas às redaçõesfinais.

Mas eu queria, ainda, destacar umprojeto de lei de autoria do deputado AldoSchneider. Na semana passada, a comissãoda Saúde organizou uma grande audiênciaque encheu o maior plenário desta Casa.Seguramente tínhamos ali mais de 300participantes, entre diretores eadministradores dos hospitais de SantaCatarina, e falávamos do financiamento, docusteio dos atos médicos que acontecem noestado.

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)

Em votação.O SR. PRESIDENTE (Deputado

Moacir Sopelsa) - Muito obrigado, deputadoJailson Lima.

Os srs. deputados que as aprovampermaneçam como se encontram.

Aprovadas.Esta Presidência deseja boas-vindas aos alunos do ensino médio daEscola Básica Professor Onório Miranda, queestão acompanhados da professora MicheleRejane Breda.

Discussão e votação em segundoturno do Projeto de Lei n. 0018/2012, deautoria do deputado Carlos Chiodini, queinstitui o Dia Estadual do Manezinho nocalendário oficial do estado de SantaCatarina.

Ainda entro do horário reservadoaos Partidos Políticos, os próximos minutossão destinados ao PSDB.

Santa Catarina tem 26 hospitaisadministrados diretamente pelo estado, 15próprios do estado e oito ou nove geridos pororganizações sociais. Ocorre que um grandenúmero de pessoas vem a Florianópolis paraobter a cura do câncer ou de alguma doençaa qual o SUS de sua cidade não atende. Àsvezes, doenças mais simples, de fáciltratamento, mas como o SUS de sua cidadenão atende, elas vêm a Florianópolis.Acontece que aqui em Florianópolis ospacientes ficam jogados, precisam pegarfilas. Muitas vezes, ficam na fila uma noiteinteira para pegar o número para atendi-mento. Não existe nenhum apoio para essaspessoas, e dirá a construção de uma casade apoio.

Conta com parecer favorável dacomissão de Constituição e Justiça e deTrabalho, Administração e Serviço Público.

Com a palavra o deputado SerafimVenzon, por até sete minutos.

Em discussão.O SR. DEPUTADO SERAFIMVENZON - Sr. presidente, sras. deputadas,srs. deputados, público que nos acompanhapela Rádio Alesc Digital e pela TVAL.

(Pausa)Não havendo quem o queira

discutir, encerramos sua discussão.Quero saudar os alunos do Colégio

Estadual Professor Honório Miranda, de Gaspar.E, em nome da professora Michele, saúdotodos os professores daquele educandário.

Em votação.Os srs. deputados que o aprovam

permaneçam como se encontram.Aprovado.

Quero destacar que hoje nacomissão de Justiça aprovou-se um projetode lei de autoria deste deputado, que tevecomo relator o deputado Volnei Morastoni,cujo parecer foi pela aprovação, que trata davalorização do artesanato, da economiasolidária.

Discussão e votação em segundoturno do Projeto de Lei n. 0031/2011, deautoria do deputado Kennedy Nunes, quedispõe sobre procedimentos para utilizaçãode equipamentos e produtos destinados aemissão de raio laser no estado de SantaCatarina e adota outras providências.

O deputado Aldo Schneider é autordesse projeto, e este deputado é relator.Quero destacar que estou aprovando o seuprojeto, e certamente será aprovado pelosdemais deputados.Hoje temos mais de 12 mil

artesãos cadastrados no sindicado doartesanato. Mas não existe uma lei que dêproteção a eles, que permita que o governopossa fazer investimentos, possa apoiariniciativas nesse sentido. A Lei n. 105 émuito importante, porque valoriza oartesanato étnico, o artesanato regional, aeconomia solidária, as iniciativas depequenos grupos, que podem virar grandesempresas, pois sabemos de estórias degrandes empresas que começaram compequenas iniciativas. É também uma formade fazer com que essas pessoas possam teruma renda melhor em suas casas. Assim,com essa lei, imaginamos passar para 25mil o número de artesãos cadastrados emsindicatos, associações.

Conta com parecer favorável dacomissão de Constituição e Justiça, deFinanças e Tributação e de Saúde.

O Sr. Deputado Aldo Schneider -V.Exa. me concede um aparte?

Ao presente projeto foi apresentadaemenda substitutiva global.

O SR. DEPUTADO SERAFIMVENZON - Pois não!

Em discussão.O Sr. Deputado Aldo Schneider -Nobre deputado, fico satisfeito em ouvir dev.exa., na condição de membro titular dacomissão de Saúde, a predisposição de,juntamente com nossos pares, aprovar umprojeto dessa envergadura. Até porque todosque estamos neste Parlamento temosresponsabilidade social com a sociedadecatarinense, e o objetivo desse projeto éminimizar as deficiências e as dores dasfamílias que acompanham os nossosdoentes.

(Pausa)Não havendo quem o queira

discutir, encerramos sua discussão.Em votação.Os srs. deputados que o aprovam

permaneçam como se encontram.Aprovado.Esta Presidência comunica que

defere de plano os Requerimentos n.s:0309/2012; 0311/2012; 0212/2012;0313/2012; 0314/2012; 0315/2012;0316/2012; 0317/2012; 0318/2012;0319/2012; 0320/2012; 0321/2012;0322/2012; 0323/2012; 0324/2012;0325/2012; 0326/2012 e 0327/2012, deautoria do deputado Carlos Chiodini;0328/2012 e 0329/2012, de autoria dodeputado Reno Caramori; e 0330/2012, deautoria do deputado Aldo Schneider.

Também vai permitir que o governofaça inúmeros investimentos nesse setor.Nos 293 municípios, por ano, no mínimo,ocorre a festa de comemoração da emanci-pação política. E, seguramente, acontecemde 7 a 10 eventos que têm a escolta dogoverno estadual, federal ou pelo menosmunicipal. Então, a nossa intenção é que,agora, de mão dessa lei, possamos criar emcada evento locais para que os artesãosexponham seus produtos, revelando oartesanato local para todos os visitantes.Será uma forma de revelarem o artesanatolocal e terem uma renda com a venda dosprodutos.

Como autor desse projeto, solicitoa v.exa., bem como aos membros dacomissão de Saúde, a sua aprovação, pois,na minha concepção, será um grande feitopara as famílias catarinenses. Muitoobrigado pela manifestação de v.exa. e peloseu voto.

O SR. DEPUTADO SERAFIMVENZON - Sr. presidente e srs. deputados,esse projeto é importante para aqueles queacorrem a Florianópolis, bem como paraaqueles que acorrem a outros grandesmunicípios que possuem serviços médicosde referência.

O Sr. Deputado Reno Caramori -Pela ordem, sr. presidente!

O SR. PRESIDENTE (DeputadoMoacir Sopelsa) - Com a palavra, pelaordem, o sr. deputado Reno Caramori.

Muito obrigado!



O SR. DEPUTADO RENO CARAMORI- Sr. presidente, quero cumprimentar osnossos colaboradores, as taquígrafas.

Reno Caramori. Quero também parabenizaressa indústria que completa 60 anos.

faltando recursos, mas não do governoestadual. Falta a contribuição do governofederal. E estamos aqui apoiando todas asreivindicações e todos os atos que são feitospara mostrar que a Saúde não está bem porfalta desse dinheiro federal. É esse dinheiroque estamos reivindicando há mais de 14anos. Não queremos deixar apenas aoencargo da presidente Dilma Rousseff, dogoverno do Partido dos Trabalhadores, mas ogoverno federal precisa cumprir a sua parte econtribuir com mais veemência, maisvontade.

Esta Presidência defere de plano oRequerimento n. 0330/2012, de autoria dodeputado Aldo Schneider.

Sr. presidente, faço, até por umaquestão de justiça, um pequeno comentárioa respeito do nosso requerimento, porque aindústria catarinense Sopasta, de Tangará,completou 60 anos de atividade em janeirodeste ano.

Moção n. 0009/2012, de autoriado deputado Antônio Aguiar, a ser enviada àpresidenta da República, ao presidente doCongresso Nacional e ao ministro dosEsportes, apelando pela proibição da venda econsumo de bebidas alcoólicas, nos estádiosde futebol, durante a Copa do Mundo de2014.

(Passa a ler.)“Foi fundada em 1952. Está

instalada atualmente num parque fabril comuma área aproximada de 150.000m². ASopasta produz papel reciclado eembalagens de papelão ondulado, produçãoque é destinada principalmente aosmercados do Paraná, São Paulo, SantaCatarina e Rio Grande do Sul. Sendo que80% da produção são utilizados porempresas do setor alimentício. O papel, aschapas e as embalagens de papelão sãoproduzidas a partir de reciclagem e atendema demanda especifica dos clientes.

Achamos que a revisão da tabelado SUS deveria ser prioridade no CongressoNacional.

Em discussão.(Pausa)Não havendo quem a queira

discutir, encerramos sua discussão.O governador Raimundo Colombo

está de parabéns. E aproveito para agradecerao governador e ao vice-governador pelo fatode estarmos resolvendo um problema dasaúde no município de Canoinhas com aliberação de R$ 700 mil em equipamentospara a chegada do neurocirurgião. Por estefato Canoinhas terá, então, um cirurgião parafazer as cirurgias neurológicas do planaltonorte. E temos certeza de que a aquisiçãodesse neurologista tem, sim, o dedo donosso governador, o empenho do deputadoAntônio Aguiar e dos prefeitos da região.

Em votação.Os srs. deputados que a aprovam

permaneçam como se encontram.Aprovada.Finda a Ordem do Dia, passaremos

à Explicação Pessoal.A capacidade atual de produção daSopasta é de 3.250 toneladas de papel e3.600 toneladas de embalagens. A indústriaatende clientes dos segmentos de bebidas,têxtil, de higiene, de limpeza, daagroindústria e, em especial, da indústriaalimentícia. O grande diferencial da Sopastaé ser uma recicladora por natureza, queutiliza aparas como matéria-prima naprodução. Seu produto final, após utilizado,poderá ser reciclado novamente.”

Com a palavra o primeiro oradorinscrito, deputado Antônio Aguiar.

O SR. DEPUTADO ANTÔNIO AGUIAR- Sr. presidente, srs. deputados e sras.Deputadas, seja bem-vinda, deputada DirceHeiderscheidt, que retorna a este Parlamentojuntamente com os deputados Mauro deNadal e Jailson Lima.

Parabéns, governador RaimundoColombo, pela aprovação também do grupogestor para o Centro de Idosos de SãoFrancisco do Sul, para o qual serádescentralizada a verba para a suaconstrução. E quando visitei a comunidadede Enseada naquele município, neste final desemana, pude perceber um brilho deesperança de dias melhores para a terceiraidade em São Francisco do Sul, uma vez quesou autor da lei dos Jogos Abertos daTerceira Idade. E estou agora reivindicandoos Jogos Abertos da Terceira Idade nomunicípio de Canoinhas para o ano que vem.

Quero parabenizar o deputado RenoCaramori que, nesta noite, torna-se CidadãoCatarinense. São 66 anos de luta, trabalho,dedicação à comunidade catarinense. Queroparabenizar o deputado Reno Caramori.Esperamos que seja realmente uma noite degala, e é importante convidar todos os depu-tados para a sessão solene em homenagema este deputado.

É um processo moderno em que omaterial pode ser reciclado várias vezes semperder a consistência e suas propriedades.

(Continua lendo.)“O uso de material reciclado como

matéria-prima torna a Sopasta uma empresarecicladora por natureza e com cicloprodutivo baseado na sustentabilidade. Alémdo diferencial ambiental, a Sopasta tambémse caracteriza pela excelência de sua gestão,o que fez com que, ao longo dos seus 60anos tenha acumulado diversascertificações, como a ISO 9001:2008(gestão de qualidade) a OHSAS 18001:2007(sistema de gestão que atende às exigênciasda organização internacional do trabalho) e oPrêmio Catarinense de Excelência Nível I -compromisso com a excelência, atribuídopelo movimento catarinense de excelência.

Eu gostaria hoje de me referir àSaúde, que anda com dificuldades. Estáfaltando, sim, a intervenção do governofederal através de verbas, como essa leiaprovada aqui, de autoria deste deputado,para a complementação da tabela do SUS.

Tudo isso faz com que o governo,através de suas ações sociais, na saúde ena educação, realize ações diferenciadas embenefício das pessoas, as quais acabammelhorando o seu nível de vida. Assimsendo, as pessoas atendidas no planaltonorte na área da saúde serão, sim,beneficiadas.

Conversando com o presidente daAssociação dos Hospitais, sr. Dario, tivemosuma colocação para o governo complementaressa tabela. Nós sabemos que a situação dogoverno é difícil. Falamos com o secretárioDalmo de Oliveira e ele ficou de estudar essacomplementação. Temos certeza de queesse é um pedido de todos os hospitaisfilantrópicos e de todas as clínicas.

Temos um pedido importante afazer: que seja implementada a altacomplexidade em traumatologia e ortopediano município de Canoinhas, proporcionandoaos munícipes o acesso a cirurgias de mão,de joelho, de quadril e de coluna. Essasquatro especialidades são a exigência paraque tenhamos atendimento de altacomplexidade.

Durante o evento de comemoraçãodos 60 anos, em 31 de março passado, emVideira, a diretoria da Sopasta prestouhomenagem ao sr. Nelson Harasawa,membro da família fundadora da Sopalsa epresidente da empresa há 30 anos, umapessoa extraordinária. Foi homenageado pelasua humildade, capacidade e pela maneiracom que conduz aquela empresa.”

Nós queremos uma parcela dodinheiro do governo estadual para acomplementação da tabela do SUS. Assimteremos mais força ainda para reivindicar dogoverno federal que aprovou a Emenda n.29, mas que cumpriu apenas uma parte damesma. Não mandou o dinheiro para aSaúde, então não houve o efeito que deveriater.

Esse é o nosso pedido aosecretário Dalmo de Oliveira, às pessoasresponsáveis por destinar a altacomplexidade no estado de Santa Catarina.Hoje, Canoinhas possui ressonânciamagnética, UTI, ultrassonografia e banco desangue. Enfim, estamos estruturados parareceber alta complexidade no planalto norte.

Faço este registro para quepossamos conhecer um pouquinho mais aeconomia catarinense, principalmente sobreas empresas do interior, que não tem muitadivulgação. Deputado Romildo Titon, v.exa.conhece muito bem essa empresa, e nóstivemos o orgulho de conhecê-la melhor, bemcomo a sua direção e os seus funcionários.

A tabela do SUS precisa ser revistae isso depende da presidente DilmaRousseff. Somente cobrar do governoestadual e dos municípios não adianta,temos que ver o outro lado, porque o governofederal não ajuda os estados como deveria.

O Sr. Deputado Neodi Saretta -V.Exa. me concede um aparte?

O SR. DEPUTADO ANTÔNIO AGUIAR- Concedo um aparte ao nobre deputadoNeodi Saretta.

Muito obrigado, sr. presidente.(SEM REVISÃO DO ORADOR) O estado de Santa Catarina

contribui com 12% para a Saúde. Hámunicípios, como Canoinhas, em que estão

O SR. PRESIDENTE (DeputadoMoacir Sopelsa) - Muito obrigado, deputado

O Sr. Deputado Neodi Saretta -Deputado Antônio Aguiar, queremos nos



solidarizar com v.exa. que está semprepresente e é atuante nos temas referentes àsaúde e dizer que lhe damos razão quandofala sobre o reajustamento na tabela doSUS, pois entendo que ela é efetivamentenecessária, e da necessidade de maisrecursos.

O SR. DEPUTADO MAURÍCIOESKUDLARK - Sr. presidente, srs. deputados,público que nos acompanha pela TVAl e pelaRádio Alesc Digital, quero registrar doisassuntos: primeiramente, a alegria quetivemos na quinta-feira em Joaçaba, ocasiãoem que o governador Raimundo Colombo, noauditório do Teatro Municipal, assinou ainstalação da Udesc. Na quarta-feira ele jáhavia instalado a Udesc no município deCaçador, indo depois também a Lages pararealizar outros atos daquela universidade.Então, essa descentralização da Udesc foimuito importante para o estado.

festa simulando assalto, renderam eprenderam as pessoas em banheiros e emquartos e praticaram uma série de estupros,matando inclusive duas jovens que tiraramos capuzes daqueles marginais.

A polícia de lá agiu com eficiência,conseguiu identificar e prender os autoresdesses crimes, fez um levantamento do queocorreu naquela festa, que é o que estáajudando a inteligência na área investigativapara verificar que do eixo Rio de Janeiro -São Paulo a pressão em cima do crimeorganizado fez com que aqueles marginaisse estabelecessem, comprassem casas evivessem como cidadãos do bem, masenvolvidos com a criminalidade na Paraíba.

Deputado, permita-me apenas fazeruma correção ou uma contribuição à sua falaquando disse que o problema é o governofederal. Fui prefeito, deputado AntonioAguiar, como v.exa. e outros deputadostambém foram, e naquela época, emnúmeros gerais, aplicava em torno de R$ 2milhões mensais na saúde, sendo R$ 1milhão do governo federal, R$ 1 milhão dogoverno municipal, às vezes 20 mil, 30 mildo governo estadual. Praticamente osrecursos eram do governo federal oumunicipal.

Mas além da assinatura do ato dainstalação da Udesc, que contou com apresença do reitor Sebastião Melo e devários deputados, como os deputadosJorginho Mello, Celso Maldaner, RomildoTiton, Moacir Sopelsa, Marcos Vieira, um atoimportante para a região, foi tambémimportante o ato de criação das regiõesmetropolitanas do extremo oeste e doContestado.

Então, essa preocupação existe e émuito grande. Eu digo isso porque falamosda eficiência da Polícia Militar e Civil catari-nense, que tem conseguido manter SantaCatarina como o estado com o menor índicede criminalidade em nível de Brasil.

Essa realidade não mudou muito,ainda está assim. Em anos anteriores ogoverno, para cumprir os 12% no estado,lançou despesas que não poderiam ter sidolançadas na saúde.

Houve mudança na secretaria, issoé natural, e isso provoca mudanças tambémem todos os escalões. Temos esse caso daDEIC, mas entendo que toda a mudançadeve primar primeiramente pelo respeito àpessoa, ao ser humano e à família. Todopolicial, até escrevi esta semana, por incrívelque pareça, tem um familiar. Eu lembro quena minha atividade policial, a minha grandepreocupação era principalmente com osmeus filhos, e muitas vezes a preocupaçãoque eles tinham era com a minha atividadepolicial e com a injustiça que o policialpoderia sofrer.

O deputado Romildo Titon, quebrigou pela implantação da regiãometropolitana do Contestado, foi autor de umprojeto neste sentido nesta Casa, sendoencaminhado pelo governador.

Então, quero parabenizá-lo pela suaatuação, deputado Antonio Aguiar, e dizerque o estado tem que contribuir e destinarmais recursos à saúde. E o governo federaltambém deve reajustar a tabela do SUS,como também os municípios.

Tínhamos encaminhado o projetoda região metropolitana do extremo oeste e opessoal técnico da Casa Civil entendeu queera inconstitucional por vício de origem, maso governador imediatamente solucionou essaquestão encaminhando um projeto de autoriado Executivo.

O SR. DEPUTADO ANTÔNIO AGUIAR- Quantos por cento o governo federal destinaà saúde?

O Sr. Deputado Neodi Saretta - Ogoverno federal tem uma meta agora. Háuma discussão, inclusive, de aumento dosrecursos da saúde. O que posso dizer av.exa., deputado, é que se fizer umlevantamento dos municípios, onde hágestão plena e, repito, se pegar o caso deConcórdia, não chegará a 5% os recursosque o estado coloca em relação ao que aunião e o município colocam.

Digo isso porque a mudança daDEIC, ao que me parece, estava definida. Ese estava definida, em respeito a quem sai,em respeito a todos os demais policiais,porque quando há uma mudança os demaisvão analisar como ela ocorreu. Se houve umrespeito à dignidade, se foi tratado comjustiça, com consideração, entendo que podeter ocorrido um equívoco. Não era omomento e nem era forma de se fazer amudança. O momento não era por quê?Porque a Deic vem fazendo um grandeserviço no estado de Santa Catarina.

Então, os 94 municípios de SantaCatarina que estavam sem receber osbenefícios federais que a legislaçãoestabelece para as regiões metropolitanasserão atendidos agora, fazendo justiça atoda a população deste estado.

Mas, srs. deputados, não poderiadeixar de ocupar à tribuna hoje para falar arespeito da questão da segurança pública,até porque todos nós, catarinenses,queremos o melhor para a segurançapública, para o nosso estado, e podemosdizer com orgulho que temos a melhorsegurança pública deste país.

O SR. DEPUTADO ANTÔNIO AGUIAR- Na verdade, temos três entidades: osmunicípios, que fazem a sua parte cons-titucional, o governo estadual, que faz a suaparte constitucional, e o governo federal, quenão faz a sua parte constitucional. Euentendo que se o governo federal investisse10% ou 12% do orçamento, como fazem osmunicípios e o governo estadual, a situaçãoestaria melhor. Então, precisamos de umacontribuição do governo federal na saúde.

E naquela semana o delegadoCláudio Monteiro conduziu à prisão asquadrilhas de assaltantes de caixaseletrônicos. Após as prisões, já que emquase todas essas prisões têm havidoconfronto, troca de tiros, risco para ospoliciais, ele fez uma declaração de que seos marginais viessem para o confronto - digoesses marginais vindos do Rio de Janeiro, deSão Paulo e de outros estados e até osdaqui -, a polícia de Santa Catarina iriatambém para o confronto.

Os estados estão avançando naquestão da segurança pública, como os deSão Paulo e do Rio de Janeiro, onde a secre-taria da Segurança tem feito uma mudançanos últimos anos, e nós, que conhecemos,nesses 30 anos de atividade policial, oproblema do Rio de Janeiro, podemostestemunhar a mudança que ocorreu. Mascom aquela mudança que ocorreu no Rio deJaneiro o problema se agravou em outros es-tados.

Acreditamos que estejam sendorealizadas discussões da saúde, masqueremos que o governo federal faça a suaparte. Por isso enviaremos mais uma moçãoao governo federal, ao Congresso Nacional, àpresidente Dilma Rousseff e ao ministro daSaúde, pedindo que olhem com carinho adistribuição do dinheiro destinado à saúde donosso país.

Com relação à crítica feita a essedelegado, alguns intelectuais acharam queele se excedeu nas palavras, pois comodiretor não poderia ter dito isso, e outrosfizeram críticas, falando-se até da mudança.

Neste final de semana, aoconversar com o assessor do secretário daSegurança Pública da Paraíba, ele me relatouvários casos de crimes praticados pormarginais que se deslocaram do eixo Rio deJaneiro - São Paulo para outros estados daFederação, citando-me também o casoocorrido em João Pessoa, na Paraíba, ondemarginais praticaram crimes violentos. Elesrealizaram uma festa, deputado Ismael dosSantos, e naquela festa com as suasfamílias convidaram outras famílias quetinham filhos jovens que aqueles marginaisqueriam estuprar. E aqueles que invadiram a

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)

Então, com relação ao cidadãoCláudio Monteiro, entendo que aquele nãoera o momento ideal, pois isso deveria tersido feito depois de 20 dias. Chamariam odelegado que iria sucedê-lo, que foi esco-lhido, o delegado Akiro Sato, que é um bomdelegado, um bom profissional, conheço-opela sua atividade policial, que faz parte daForça Nacional, fariam uma transmissão sem

O SR. PRESIDENTE (Deputado RenoCaramori) - Com a palavra o próximo oradorinscrito, deputado Serafim Venzon.

(Pausa)Na ausência do deputado Serafim

Venzon, com a palavra o próximo oradorinscrito, deputado Maurício Eskudlark, poraté dez minutos.


10 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.402 12/04/201 2

problemas, dizendo para quem está sendosubstituído que explique para onde quer ir. Ese não escolher, ele tem que ir para a sualotação, é um direito seu, fazendo essatransmissão de forma calma, tranquila,serena, sem precisar dizer que estamossubstituindo-o por isso, por aquilo.

Santa Catarina determinados espaçosterritoriais onde o estado não pode entrarpara essa fiscalização.

também estarão sujeitos à fiscalização doestado, porque toda a sociedade está sujeitaà fiscalização do estado, que é feita peloórgão competente.O debate da última quarta-feira,

quando esperávamos o retorno, a posiçãodas entidades dos bombeiros em relação àproposta apresentada pelo Ministério PúblicoEstadual, pela procuradora WalquíriaDanielski, foi intenso. Contraditoriamente, foifrustrante e, ao mesmo tempo, a últimarodada de debates mais incisiva, maiscontundente aqui neste Poder. A partir domomento em que o representante doBombeiro Voluntário disse que não haviaacordo com a proposta apresentada peloMinistério Público, e que continuava defen-dendo a aprovação da PEC n. 001,estabeleceu-se uma polêmica que acho quefoi produtiva, porque todo mundodescarregou todos os argumentos sobre amesa e tornou-se mais clara qual é efetiva-mente a questão. A questão é o poder depolícia para realizar algumas atividades.

A Polícia Militar e o Corpo deBombeiros Militar são auxiliares do Exércitoque todos os anos fiscaliza, e inclusive areserva de armamento - para ver se aspolícias... E vale também para a Polícia Civil.A aquisição de armas depende deautorização da Polícia Federal e das ForçasArmadas.

Se ele cometeu erros, irá responderpor isso, mas não precisa ser exposto. Comoficará o familiar de um policial que é expostonos jornais através da notícia de que estásaindo porque fez isso, fez aquilo, aindamais um profissional que a família, que asociedade catarinense tem orgulho, sabeque prestou relevantes serviços à sociedade.Ele pode ter cometido um erro, todos nósestamos passíveis de cometermos, mas nãoprecisavam fazer essa divulgação pública,até porque ele tem direito à ampla defesa eainda vai ser julgado por aquelairregularidade que cometeu.

Portanto, são entidades que têm afiscalização e já está definido qual é ainstituição com o poder para fiscalizar.

Se os bombeiros voluntários,deputado Reno Caramori - e v.exa. tem umaposição e debate isso -, acharem que podemfazer vistoria assim como o bombeiro militar,mas que o bombeiro militar tem poder depolícia para normatizar, porque anormatização é privativa de órgão público,estaremos com o problema resolvido.

Entendo que o momento e a formanão são adequados e que tem direito aadministração de colocar o profissional quequer nos locais devidos. Quem assume ocomando tem esse direito.

Por um lado, entendemos que asatividades de fiscalização e autuaçãosomente podem ser realizadas pelo estado,e aqui não teríamos tempo para argumentaros motivos disso. Inclusive e principalmenteem nome da segurança que a sociedadeprecisaria ter. Uma entidade privada, umapessoa jurídica de direito privado, realizaresse trabalho que é função típica de estadopode ser temerário para o futuro dasociedade.

Do meu ponto de vista, pode ir100% da arrecadação das taxas para osbombeiros voluntários, porque a questão, nanossa posição, é neste sentido: é o poder depolícia que somente o estado pode ter.Havendo essa concordância por parte dosbombeiros voluntários, como falei, haveráacordo em todas as outras questões epodemos discutir e chegar a um consenso.

Falarei mais ainda na próximasessão, porque essa forma equivocadatrouxe alguns desgastes. O governador nãotem nada com essa mudança, a mudança éde quem administra.

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR) A partir do momento em que todo

mundo colocou as armas na mesa, vamosdizer assim, no final da reunião, houve apossibilidade de eles, bombeiros voluntários,junto com os bombeiros militares - e vão-sereunir hoje à noite e depois, amanhã, juntocom o Ministério Público -, chegarem a umentendimento nessas questões para quepossamos, sim, mudar a Constituição e jáaprovar uma legislação infraconstitucionalque determine qual é o papel de cadaentidade, de cada instituição.

O SR. PRESIDENTE (Deputado RenoCaramori) - Com a palavra o próximo oradorinscrito, deputado Sargento Amauri Soares,por até dez minutos.

Por outro lado, e a proposta doMinistério Público encaminha nessa direção,há possibilidade, sim, de o BombeiroVoluntário fazer vistoria e dizer se o projetode determinada edificação está conforme asnormas. Portanto, o Bombeiro Voluntário,podendo fazer isso, não tira do estado e doseu representante constitucionalmenteinstituído, o Bombeiro Militar, o direito denormatizar, o direito de fiscalizar e o direitode autuar.

O SR. DEPUTADO SARGENTOAMAURI SOARES - Sr. presidente, srs. depu-tados, telespectadores da TVAL e ouvintesda Rádio Alesc Digital, volto ao debate etalvez a esse enfrentamento existente entreo Corpo de Bombeiros Militares e o Corpo deBombeiros Voluntários, deputado RenoCaramori, para tentar ser mais preciso, maisobjetivo e mais claro com relação àsquestões colocadas.

Para o bombeiro militar, é essaquestão. E se o bombeiro militar voluntárionão quer seguir esses conjuntos denormatização, não há por que concordarmosem mexer no artigo 108. Se eles batem o péna PEC n. 0001, nós não temos por queconcordar em mexer no artigo 108, poismexer no artigo 108 implica numa futuranormatização, num futuro estabelecimentoem lei da atribuição de cada um, e que todosse comprometam a seguir. Essa é a questãoque está em debate.

O que tem sido comum, deputadoReno Caramori? No dia da vistoria, asedificações apresentam as especificaçõesnormatizadas, mas se voltarmos umasemana, 15 dias ou um ano depois nãoapresentam mais, inclusive porque existemempresas especializadas em alugarequipamentos de segurança paraedificações. Falando aqui parece absurdo,mas existem empresas especializadas emalugar equipamentos. Ou seja, instala, faz avistoria, recebe o “habite-se” e algum tempodepois retira o equipamento ou troca-o.

Estamos há diversos anosdebatendo na Assembleia Legislativa esseassunto, inclusive antes mesmo de eu serdeputado nesta Casa já se debatia essaquestão. E nos últimos meses, de formabastante intensa, a partir da protocolação daPEC n. 001, que busca alterar o art. n. 112da Constituição do estado, dá-se poder aoprefeito municipal para designar qualquerentidade que o prefeito considerar por bempara a tarefa de fiscalização e chancela delicenciamento para as edificações e obras noâmbito do município.

O Sr. Deputado Maurício Eskudlark- V.Exa. me concede um aparte?

Por isso, é preciso que essetrabalho seja feito de forma permanente porum órgão público que tenha poder de polícia,inclusive para autuar, multar e retirar alicença de funcionamento, se for umshopping center, por exemplo. Porque se nãoestá cumprindo as normas de segurança,tem que parar de funcionar.

O SR. DEPUTADO SARGENTOAMAURI SOARES - Pois não!

Tem-se debatido muito por umlado, dizendo-se que quem é contra a PECquer fazer fechar o Bombeiro Voluntário, querextinguir, eliminar a possibilidade deentidades civis de direito privado chamadasde Bombeiros Voluntários continuarem aprestar relevantes serviços na área decombate a incêndio e de socorro de urgêncianas cidades onde atuam.

O Sr. Deputado Maurício Eskudlark- Concordo com v.exa. Não quero atrapalhara sua linha de pensamento, mas gostaria dedizer que a fiscalização tem que ser poder deestado.

Eu vi, deputado Reno Caramori, asua forma de encarar, não estando deacordo com o pronunciamento do deputadoSargento Amauri Soares.

Então, se o estado tiver essafunção, que na nossa avaliação somentepode ser exercida por ele, estamos com oproblema resolvido. O Corpo de BombeirosVoluntários, na nossa avaliação, pode, devee é importante que continue fazendo o seutrabalho, mas é preciso que eles entendamque o seu trabalho é complementar e auxiliarnas atribuições do estado, e que eles

Entendemos que esse debate estáenviesado, a questão que se discute não éessa, o que se discute nesta Casa, e é issoque a PEC n. 001 tenta respaldar, é apossibilidade de mantermos no estado de

Mas estamos muito próximos deum entendimento. Acho que a participaçãodo Ministério Público foi fundamental e queestamos muito próximos de um acordo,mantendo o poder de polícia com o estado.


12/04/2012 DIÁRIO DA ASSEMBLEIA - SC - NÚMERO 6.402 1 1

Não pode haver entidades autônomasfazendo a fiscalização.

mapeados aqui na capital onde vivem, hoje,300 usuários de crack. Não há dúvida deque essa é uma questão que precisa de umaação rápida, e também de uma intervençãodo governo do estado não somente na áreada segurança, mas também na área médica.

Blumenau, Indaial e Pomerode; embutidos,de todo o vale do Itajaí; porcelana de mesa,de São Bento do Sul e Pomerode; queijofundido, da região de Pomerode; queijos emgeral, da região de Nova Trento; suco de uvaintegral, da região de Nova Trento, têxteis, detodo o vale de Itajaí; vinho da região de NovaTrento; mel, da região de Nova Trento. Enfim,entre outros municípios onde, nesse primeiromomento, já estão sendo elaboradosestudos para que conquistem esse selo deindicação geográfica.

Então, concordo com o seupronunciamento e acredito que o entendi-mento deverá acontecer.

Muito obrigado!Nós, da Frente Parlamentar de

Combate e Prevenção às Drogas, queremosestar presente nesse debate, como disselamentando a situação desses velhoscasarões aqui na capital hoje invadidos porusuários de crack.

O SR. DEPUTADO SARGENTOAMAURI SOARES - Muito obrigado, sr.presidente e srs. deputados!

(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Reno

Caramori) - Obrigado, deputado. É uma penaque eu não possa me pronunciar, e fuiobrigado a escutar aqui serenamente. Masconcordo em parte e discordo plenamentequando se fala em organização particular.

Naturalmente que Santa Catarina,conhecida hoje, não somente na perspectivanacional, mas também internacional pelaqualidade e pela diferença de seus produto,vai ganhar com essa proposição feita, comodisse, de forma acadêmica, científica porparte da Universidade Federal de SantaCatarina, e também por parte da Furb, queagora juntam forças para buscar e conquistarjunto com o governo do estado, e,naturalmente, ao governo federal, esse Selode Indicação Geográfica.

Sr. presidente e srs. deputados,nós acompanhamos, na última semana, umacomitiva de pequenos empresários einvestidores de Santa Catarina, tambémprofessores e profissionais da UniversidadeFederal de Santa Catarina e da FundaçãoUniversidade Regional de Blumenau, a Furb,numa audiência com o secretário deDesenvolvimento Sustentável, deputadoPaulo Bornhausen, juntamente com asecretária-adjunta, com o objetivo de termosem nosso estado a aprovação do projeto deimplantação do Selo de IndicaçãoGeográfica. Isso é muito importante paraSanta Catarina porque ele terá a finalidadede possibilitar a reorganização produtivaterritorial e a geração de emprego e renda.

Joinville tem há 120 anos, srs.deputados; Caçador tem há 41 anos;Concórdia tem há 40 anos; Jaraguá tem há43 anos. E quando nem se pensava em criarbombeiros estatais, através da Polícia Militar,os civis já atuavam com muita responsabi-lidade.

Nesse contexto, eu diria, srs. depu-tados, que é inadiável a busca por um novo eeficaz instrumento de valorização da nossaprodução. E é nisso que entra a propostafeita à secretaria de DesenvolvimentoSustentável, e que esperamos tenha aaprovação e a acolhida necessária por partedo governo do estado.

Mas nós vamos voltar a esseassunto, que é muito importante. O meuobjetivo não é nem o militar, nem ocomunitário, nem o voluntário. O meuobjetivo é atender à comunidade catarinense.

Apenas para os nossostelespectadores e ouvintes terem uma ideia,quero dizer que, hoje, em Santa Catarina,temos apenas um produto no sul do estadoque tem o Selo de Indicação Geográfica.Para haver um paralelo, vejam que na Françasão mais de 800 produtos com esse seloque traz inúmeras vantagens para os nossosprodutores do estado.

Com a palavra o próximo oradorinscrito, deputado Ismael dos Santos, poraté dez minutos.

Nós diríamos, em síntese, queessa propositura, entre outras conquistas,vai possibilitar, em primeiro lugar, a proteçãode várias esferas do patrimônio local, desdeo saber fazer dos produtos em si, a suaimagem e a sua qualidade, como também aproteção dos próprios produtores.

O SR. DEPUTADO ISMAEL DOSSANTOS - Sr. presidente e srs. deputados,de fato já temos levantado esse debatesobre a questão dos bombeiros, deputadoReno Caramori - e v.exa. advoga, comlegitimidade, a questão dos bombeirosvoluntários. Esperamos, deputado SargentoAmauri Soares, que a comissão deConstituição e Justiça possa nos conduzir abons mares nessa navegação tanto quantotempestuosa que temos vivenciado, nessesúltimos dias, nesta Casa, em relação a essapolêmica.

Quero elencar algumas daspropostas nessa distinção que é feita a umproduto, e o que isso traz de ganho paraSanta Catarina:

Em segundo lugar, abre umconjunto de oportunidades para os mercadosinterno e externo, por se tratarem deprodutos de notoriedade e originalidadeímpares que facilitam a identificação etambém fidelizam o próprio consumidor.

(Passa a ler.)“[...]a) Reativação, criação,

reestruturação de empresas catarinenses,que lhes garantirá maior autonomia desobrevivência, manutenção e geração denovos empregos e renda;

Em terceiro lugar, temos o aumentodo valor agregado desses produtos queservirá de estímulo para novos investimentosnesse setor produtivo.

Sr. presidente e srs. deputados,quero parabenizar o Conselho Federal deMedicina pelo belo trabalho distribuído emtodo o país: a cartilha Diretrizes GeraisMédicas para Assistência Integral ao Crack.Parabéns ao Conselho Fedral de Medicina,que fez uma definição e um histórico docrack, abordando aspectos gerais, otratamento do usuário e a dimensão doproblema em todo o país. Traz também umguia para avaliação e o manejo de casos deurgência muito importantes, em especialpara os profissionais da área. Enfim, é umacartilha com mais de 30 páginas, com umbelíssimo aspecto editorial, com layout,falando também do manuseio demedicamentos, mostrando onde procurarajuda. Enfim, traz dados importantíssimos nocombate e na prevenção ao crack.

Por fim, decorrente dessa novaorganização produtiva coletiva e doreposicionamento de seu produto nomercado, bem como da coesão entreprodutores e comunidades, permite aampliação, modernização, criação ereativação de novos empreendimentos dorespectivo ramo.

b) Organização ou reestruturaçãode cadeias produtivas interdependentes deforma cooperada e solidária [...];

c) Criação de entidades repre-sentativas, como associações, consórcios,ou cooperativas, de modo a conferir maiorforça no mercado consumidor paraprodutores catarinenses, o que tambémgarantirá manutenção e geração de novosempregos e renda.”

É uma proposta para 48 meses -portanto a médio prazo -, num investimentoinicial de R$ 4 milhões ou, para ser maisespecífico, de R$ 3,940 milhões, que vaideste bolsas de trabalho para docentes,horas de aulas para professoresuniversitários que irão se dedicar ao projeto,locação de equipamentos, aquisição dematerial, enfim, manutenção do projeto emgeral. E, como tenho dito, vai possibilitarcertificar com a indicação geográficaprodutos de qualidade diferenciada, cujaprodução esteja localizada em todo territóriodo estado de Santa Catarina.

O projeto, e sobre o qual tivemos aoportunidade de nos debruçar e olhar comcarinho, tem a perspectiva de implantar essaindicação geográfica promovendo aorganização produtiva em vários produtos. Euquero destacar alguns deles que já estão emestudo avançado: cristal artesanal, da regiãode Blumenau e Pomerode; arroz, da regiãode Gaspar, Blumenau, Brusque, entre outras;artesanato em vime, da região de Rio dosCedros; cachaça, da região de Luiz Alves;calçados, da região de São João Batista;cerâmica vermelha, da região de Canelinha eTijucas; chocolate, da região de Blumenau,Pomerode e Joinville; conservas, da região de

Parabéns ao Conselho Federal deMedicina pela cartilha que está chegando àsmãos principalmente dos profissionais daSaúde em todo o país e no estado de SantaCatarina.

Por outro lado, quero lamentarmanchetes como esta, deputado MaurícioEskudlark: “Crack invade velhos casarões”.Essa notícia, que foi publicada em um dosjornais de circulação no estado de SantaCatarina, lembra que já são 11 imóveis

Parabéns a esses investidores, àUniversidade Federal de Santa Catarina e àFurb por essa iniciativa. E nós estaremosjuntos nessa caminhada pela conquista do



Selo de Indicação Geográfica a produtos doestado de Santa Catarina.

de uma audiência no Deinfra, tendo em vistaa sua luta pelo asfaltamento do trechoMaravilha a Bom Jesus do Oeste, que é umaobra importantíssima para o extremo oestecatarinense.

Na ausência do deputado DieterJanssen, com a palavra o próximo oradorinscrito, deputado Nilson Gonçalves.Muito obrigado, sr. presidente!

(Pausa)(SEM REVISÃO DO ORADOR)Não havendo mais oradores

inscritos, livre a palavra a todos os srs. depu-tados.

O SR. PRESIDENTE (Deputado RenoCaramori) - Obrigado, deputado. Então, quero registrar a presença

do prefeito Sérgio Luiz Persch.O Sr. Deputado Maurício Eskudlark

- Pela ordem, sr. presidente. O SR. PRESIDENTE (Deputado RenoCaramori) - Está feito o registro.

(Pausa)Não havendo mais quem queira

fazer uso da palavra, esta Presidência, antesde encerrar a presente sessão, convocaoutra, ordinária, para hoje, à hora regimental,com a seguinte Ordem do Dia: matérias emcondições regimentais de serem apreciadaspelo Plenário.

O SR. PRESIDENTE (Deputado RenoCaramori) - Com a palavra, pela ordem, o sr.deputado Maurício Eskudlark.

Com a palavra o próximo oradorinscrito, deputado Manoel Mota.

(Pausa)O SR. DEPUTADO MAURÍCIOESKUDLARK - Sr. presidente, quero somenteregistrar a presença do prefeito de BomJesus do Oeste, Sérgio Luiz Persch, que estávisitando esta Casa. O prefeito veio participar

Na ausência do deputado ManoelMota, com a palavra o próximo oradorinscrito, deputado Dieter Janssen.

Está encerrada a sessão.(Pausa)

ATA DA 029ª SESSÃO ORDINÁRIADA 2ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 17ª LEGISLATURA


Às 14h, achavam-se presentes os seguintessrs. deputados: Aldo Schneider - Altair Guidi -Ana Paula Lima - Angela Albino - Antônio Aguiar -Carlos Chiodini - Dado Cherem - Darci de Matos- Dieter Jansen - Dirce Heiderscheidt - DirceuDresch - Dóia Guglielmi - Edison Andrino -Gelson Merisio - Gilmar Knaesel - Ismael dosSantos - Jailson Lima - Jean Kuhlmann - JoséMilton Scheffer - José Nei Ascari - KennedyNunes - Luciane Carminatti - Manoel Mota -Marcos Vieira - Maurício Eskudlark - Mauro deNadal - Moacir Sopelsa - Narcizo Parisotto -Neodi Saretta - Nilson Gonçalves - Padre PedroBaldissera - Reno Caramori - Romildo Titon -Sargento Amauri Soares - Silvio Dreveck - ValmirComin.

DEPUTADO DIRCEU DRESCH (aparte) - Elogiasindicatos pela realização de seminário paradiscutir a questão energética.

Nosso partido já fez menção a essasdecisões da presidenta Dilma Rousseff numdiscurso na semana passada, mas é semprebom lembrar o quanto vai bem o governo danossa presidenta, o quanto vão bem aspessoas, os brasileiros e brasileiras que moramem nosso país.

DEPUTADO NILSON GONÇALVES - Comenta osresultados obtidos pelos municípios catari-nenses no Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF).

DEPUTADO SILVIO DREVECK (aparte) - Elogia opronunciamento do deputado Nilson Gonçalves. Ontem, para orgulho nosso, a

presidenta Dilma Rousseff fez uma visita aosEstados Unidos e foi recebida pelo presidenteBarack Obama. O encontro com osempresários, que era para durar 45 minutos,durou uma hora e meia. Nessa visita elaafirmou que tem convicção de que a saída paraa crise não está em políticas recessivas nemna supressão de conquistas sociais, poisapenas políticas monetárias não contribuempara a retomada de crescimento.

DEPUTADO PADRE PEDRO BALDISSERA -Informa a realização de atividade do FórumPermanente do Aquífero Guarani e das ÁguasSuperficiais e a II Mostra do Vinho Catarinense.

DEPUTADO KENNEDY NUNES (pela ordem) -Comunica que a comissão do Mercosul sereunirá com várias personalidades para daquestão das Ilhas Malvinas.

SUMÁRIODEPUTADO MAURÍCIO ESKUDLARK - Defendeo delegado Cláudio Monteiro.Breves Comunicações

O Brasil tem ensinado ao mundo queé possível crescer garantindo a melhoria daqualidade de vida de homens e mulheres queconstroem a riqueza das nações. E nessadireção forma anunciadas, na semana passada,importantes medidas que recolocam o Brasil narota do crescimento sustentável.

DEPUTADA ANA PAULA LIMA - Discorre sobreas medidas do governo federal para evitar adesindustrialização.

DEPUTADO JAILSON LIMA (aparte) - Solidariza-se com o delegado Cláudio Monteiro.

DEPUTADO DIETER JANSSEN - Defende anecessidade da reforma tributária.Explicação Pessoal

DEPUTADA ANA PAULA LIMA (pela ordem) -Comunica viagem a Brasília para audiênciapública na Câmara Federal.

O SR. PRESIDENTE (Deputado GelsonMerisio) - Havendo quórum regimental einvocando a proteção de Deus, declaro aberta apresente sessão.

Quero aqui destacar algumasmedidas que influenciam diretamente setoreseconômicos dos mais importantes para o nossoestado, em especial para o vale do Itajaí e paraa minha cidade, Blumenau.

DEPUTADO EDISON ANDRINO (pela ordem) -Informa que foi escolhido pelo governador novolíder no governo na Casa. Solicito ao sr. secretário que proceda

à leitura da ata da sessão anterior.DEPUTADA ANA PAULA LIMA (pela ordem) -Registra a presença de professor e alunos daFurb.

(É lida e aprovada a ata.) A presidenta Dilma Rousseff anunciounovas ações do Programa Brasil Maior, que fazparte da estratégia de desenvolvimentobrasileiro diante da crise internacional queassola os Estados Unidos e a Europa. Ogoverno vai desonerar, vejam bem, a folha depagamento das empresas para reduzir oscustos de produção, de exportação, gerar maisempregos e formalizar a mão-de-obra e oTesouro Nacional vai compensar eventuaisperdas de arrecadação das contribuiçõesprevidenciárias.

Solicito à assessoria que distribua oexpediente aos srs. deputados.DEPUTADO DIRCEU DRESCH - Abre as

discussões sobre a demissão do delegadoCláudio Monteiro e outros episódios de crise naSegurança Pública.

Passaremos às Breves Comuni-cações.

Com a palavra a primeira oradorainscrita, deputada Ana Paula Lima, por até dezminutos.

DEPUTADA LUCIANE CARMINATTI (aparte) -Pede apoio da base do governo para garantirque a Segurança Pública e a Deic possam atuarde forma autônoma.

A SRA. DEPUTADA ANA PAULA LIMA -Sr. presidente, srs. deputados, sra. deputadaLuciane Carminatti, público que nos acompanhapela TVAL e pela Rádio Alesc Digital.

DEPUTADA ANA PAULA LIMA (aparte) -Afirma que a Casa não pode fechar os olhospara o que está acontecendo na SegurançaPública.

A contribuição previdenciária patronalque hoje é de cerca de 20% sobre a folha depagamento será eliminada. Por outro lado, essadesoneração será parcialmente compensadapor uma nova alíquota que varia de 1% a 2,5%sobre o faturamento. Essa nova alíquota, catari-nenses, não incidirá sobre as exportações. Jáas importações sofrerão aumento do

(Passa a ler.)“Quero ressaltar importantes

decisões tomadas pela nossa presidente DilmaRousseff, que tanto orgulha mulheres e homensdo Brasil. Essas decisões visam a garantir ocrescimento e a política de distribuição derenda do nosso país.

DEPUTADA LUCIANE CARMINATTI - Registra arealização de seminário envolvendo todo osetor energético; repudia agressão a umadirigente sindical durante manifestação emfrente a uma fábrica, em Agrolândia.



PIS/Cofins correspondente à alíquota sobre ofaturamento.

(SEM REVISÃO DA ORADORA) Os srs. deputados que o aprovampermaneçam como se encontram.O SR. PRESIDENTE (Deputado Gelson

Merisio) - Esta Presidência suspende apresente sessão até as 16h, para que ascomissões possam reunir-se e realizar o seutrabalho.

Quinze setores da indústria serãobeneficiados com a desoneração da folha depagamento que deve somar R$ 7,2 bilhões. Asmedidas entram em vigor em 90 dias. Entre ossetores beneficiados com a desoneração temosimportantes segmentos instalados em SantaCatarina, como é o caso da indústria têxtil e deconfecções de Blumenau e região.

Aprovado.Moção n. 011/2011, de autoria do

deputado Jailson Lima, a ser enviada àpresidente do Sititev de Rio do Sul e região,manifestando solidariedade e repúdio àagressão física que sofreu.

Está suspensa a sessão.O SR. PRESIDENTE (Deputado Gelson

Merisio)(Faz soar a campainha.) - Está reabertaa sessão.

O deputado Jailson Lima não estápresente, por isso está retirada de pauta apresente moção para que ele possa explicar osfundamentos da mesma.

Além desses, foram beneficiados aindústria de couro e calçados, a de móveis eplásticos, a de material elétrico e autopeças etambém os hotéis. Todos de grandeabrangência em nosso estado.

Passaremos à Ordem do Dia.Votação da redação da final do

Projeto de Lei n. 0018/2012. Moção n. 012/2011, de autoria dadeputada Ana Paula Lima, a ser enviada àpresidente do Sititev de Rio do Sul e região,manifestando solidariedade e repúdio aos atosde violência por ela sofridos.

Não há emendas à redação final.O pacote, srs. deputados e sras.

deputadas, também inclui a redução de IPI jáanunciada pelo governo para o setor da linhabranca, de laminados, de papel de parede e deluminárias. Já o Reporto será ampliado paradesonerar os impostos e tributos que incidemsobre os investimentos em portos e ferrovias.Além disso, vai incluir os investimentos emarmazenagem, máquinas e equipamentos commelhor eficiência energética e sistemas desegurança e de monitoramento.


permaneçam como se encontram. A Sra. Deputada Ana Paula Lima -Pela ordem, sr. presidente.Aprovada.

Votação da redação da final doProjeto de Lei n. 0031/2012.

O SR. PRESIDENTE (Deputado GelsonMerisio) - Com a palavra, pela ordem, a sra.deputada Ana Paula Lima.Não há emendas à redação final.

A SRA. DEPUTADA ANA PAULA LIMA -A moção é da bancada feminina desta Casa, sr.presidente, em solidariedade a uma sindicalistaque foi agredida fisica e verbalmente nomunicípio de Agrolândia por empresáriosdaquela região quando fazia manifestação emdefesa das trabalhadoras de uma confecção.


permaneçam como se encontram.O governo da presidenta Dilma

Rousseff decidiu postergar o prazo dorecolhimento do PIS e da Cofins para ossetores de autopeças, de têxteis, de confecção,de calçados e de móveis. O pagamento dosimpostos de abril e maio será postergado pelogoverno federal para os meses de novembro edezembro.

Aprovada.Esta Presidência comunica que

encaminhará aos destinatários, conformedetermina o art. 206 do Regimento Interno, asIndicações n.s: 0134/201 e 0143/2012, deautoria do deputado Kennedy Nunes;0135/2012, de autoria do deputado AntônioAguiar; 0136/2012, de autoria do deputadoJean Kuhlmann; 0137/2012, de autoria dodeputado Sargento Amauri Soares;0138/2012, 0139/2012 e 0140/2012, deautoria do deputado Nilson Gonçalves; e0141/2012 e 0142/2012, de autoria dodeputado Jailson Lima.

O Sr. Deputado Dirceu Dresch - Pelaordem, sr. presidente.

O SR. PRESIDENTE (Deputado GelsonMerisio) - Com a palavra, pela ordem, o sr.deputado Dirceu Dresch.Foram também ampliados os

recursos do setor privado nas ações e serviçosde prevenção e combate ao câncer. As pessoasfísicas e jurídicas poderão deduzir do Impostode Renda as doações e patrocínios em favor deassociações ou fundações dedicadas àpesquisa e tratamento de câncer. Nesse caso,o impacto fiscal estimado é de R$ 305,8milhões em 2013 e R$ 337 milhões no anoseguinte.

O SR. DEPUTADO DIRCEU DRESCH -Sr. presidente, quero reforçar essa moçãoporque não se admite coibir a liberdade deexpressão de uma categoria funcional.Inclusive, lá em Joinville mais de 4 miltrabalhadores estão em greve e hoje, pelaConstituição, o direito de greve é garantido.

A Presidência comunica também quedefere de plano os Requerimentos n.s:0310/2012, de autoria do deputado KennedyNunes; 0331/2012 e 0332/2012, de autoriado deputado Serafim Venzon; 0333/2012 e0335/2012, de autoria do deputado AntônioAguiar; 0336/2012, de autoria do deputadoNilson Gonçalves; 0338/2012, de autoria dodeputado Maurício Eskudlark; 0339/2012, deautoria do deputado Marcos Vieira; 0340/2012e 0341/2012, de autoria do deputado CarlosChiodini; e 0342/2012 e 0343/2012, deautoria do deputado Dirceu Dresch.

Pela informação que tivemos, amobilização foi na frente da empresa, e osdirigentes sindicais não podem sofrer esse tipode agressão. Então, somos favoráveis à moção,pois não queremos que isso aconteça emSanta Catarina.

A equipe econômica do governoanunciou ainda medidas de estímulo à indústrianacional por meio das comprasgovernamentais. Bens e serviços nacionaisterão prioridade, com margem de preferênciade até 25% sobre os produtos importados. Ogoverno estima que investirá R$ 3,5 bilhões emmedicamentos, fármacos e biofármacos nospróximos cinco anos. Já a compra deretroescavadeiras e motoniveladorasconsumirão R$ 400 milhões até dezembro de2015.

O SR. PRESIDENTE (Deputado GelsonMerisio) - Em discussão a moção.

(Pausa)Não havendo quem a queira discutir,

encerramos sua discussão.Requerimento n. 0334/2012, de

autoria do Antônio Aguiar, que solicita o enviode mensagem ao superintendente da OI Celularem Santa Catarina, pedindo a instalação deuma torre de telefonia celular no distrito deCraveiro, no município de Santa Terezinha.


permaneçam como se encontram.Além dessas medidas, o governofederal decidiu iniciar um processo de reduçãodos juros bancários, que são abusivos noBrasil. A Caixa Econômica Federal e o Banco doBrasil, a partir desta semana, reduzirãodrasticamente os juros dos financiamentos docheque especial e do cartão de crédito.

Aprovada.Pedido de Informação n. 0019/2012,

de autoria do deputado Sargento AmauriSoares, a ser enviado ao secretário daSegurança Pública, solicitando informaçõessobre os apontamentos funcionais nas fichasde conduta de cada um dos policiais ebombeiros militares punidos em razão daparticipação no movimento reivindicatórioocorrido no período de 22 a 27 de dezembro de2008.

Em discussão.(Pausa)Não havendo quem o queira discutir,

encerramos sua discussão.Quero parabenizar mais uma vez anossa presidenta Dilma Rousseff, que tantoorgulha o povo brasileiro pela firmeza e pelacoragem, pois tem realmente demonstradocompetência e eficiência para conduzir o nossopaís.

Em votação.Os srs. deputados que o aprovam

permaneçam como se encontram.Aprovado.

Deputado Sargento Amauri Soares,para contribuir com v.exa., pergunto se queraperfeiçoar esse pedido de informação,relatando a questão da anistia. Acho que estámal redigido o texto, pois não fala sobre isso.

Requerimento n. 0337/2012, deautoria do deputado Jailson Lima, que solicita oenvio de mensagem às operadoras de telefoniamóvel, TIM, Claro e OI, pedindo a instalação detorre de telefonia móvel no distrito de Craveiro,no município de Santa Terezinha.

Quero dizer também que isso é o queo povo brasileiro está sentindo, porquesegundo a última pesquisa, o governo dapresidenta Dilma Rousseff tem 77% deaprovação do povo brasileiro. Tenho certeza deque o Brasil está no caminho certo, pois, comosempre disse o nosso ex-presidente Lula, épreciso crescer distribuindo renda.

O SR. DEPUTADO SARGENTO AMAURISOARES - Sr. presidente, evidentemente v.exa.tem mais capacidade do que este parlamentarpara isso, mas li o texto e achei excelente,inclusive porque faz referência à Lei n. 555,que é a Lei da Anistia.

Em discussão.(Pausa)Não havendo quem o queira discutir,

encerramos sua discussão.Era isso, sr. presidente e srs. depu-

tados.Em votação.Muito obrigada! Em discussão.



(Pausa) tados que compõem a base do governo. Estoumuito bem assessorado pelo deputado José NeiAscari, que é o vice-líder, que tem um conheci-mento pleno do funcionamento desta Casa,pois foi muito tempo chefe de gabinete do ex-presidente Julio Garcia e hoje é deputadoestadual. Também conto com a compreensãodos nobres companheiros que fazem oposiçãono Legislativo de Santa Catarina, porque hoje,sr. presidente, todos nós, querendo ou não,somos governo, seja em Santa Catarina, sejaem Brasília e passamos por dificuldadessemelhantes.

temos dúvida de que esta Casa precisaacompanhar de perto a situação da SegurançaPública em Santa Catarina.

Não havendo quem o queira discutir,encerramos sua discussão.

Não estamos defendendo esse ouaquele delegado, mas Cláudio Monteiro, hápouco tempo, inclusive, foi homenageado nestaCasa como um grande profissional. De qualquermaneira, não estamos defendendo o delegadoCláudio Monteiro, nem a demissão do gerenteque denunciou o desvio de motores e peças naregião norte do estado, o delegado Jorge LuizKöppel.

Em votação.O srs. deputados que o aprovam

permaneçam como se encontram.Aprovado por unanimidade.Pedido de Informação n. 0020/2012,

de autoria da deputada Ana Paula Lima eoutros, a ser enviado ao secretário de estadoda Segurança Pública, solicitando informaçõessobre as providências tomadas na apuraçãodos fatos a respeito da agressão sofrida pelapresidente do Sititev de Rio do Sul e região.

Entretanto, essa situação faz comque a nossa bancada se posicione no sentidode propor a instalação de uma CPI parainvestigar e acompanhar a crise na SegurançaPública de Santa Catarina.

Eu tenho certeza de que o conviteque o governador me fez foi uma maneira, sr.presidente, de prestigiar a capital dos catari-nenses, assim como fez com a região serrana,ao convidar anteriormente o deputado ElizeuMattos. Provavelmente, no próximo ano, quemsabe, seja um representante do planalto norteou do sul do estado. Passa-me pela cabeça queo governador pretende fazer um rodízio de lide-ranças.

Em discussão.(Pausa)

Não temos dúvida de que existemgraves problemas. Hoje novamente a imprensapublicou várias matérias sobre isso. Hápessoas se posicionando, delegados seposicionando, como o delegado RenatoHendges, que é uma das grandes figuras daárea da segurança no estado de SantaCatarina, todos perplexos e preocupados com asituação atual. Não queremos acreditar quetudo isso tenha o intuito de intervir, de destruir,de esvaziar, que tem feito um serviçoimportante nesses últimos tempos, desdedesmontar até prender quadrilhas. Com relaçãoà luta contra as quadrilhas que explodemcaixas eletrônicos de bancos, tem sido feito umtrabalho importante. O que há de fato? Qual é acrise? O que há por trás disso? O que estáacontecendo?

Não havendo quem o queira discutir,encerramos sua discussão.

Em votação.O srs. deputados que o aprovam

permaneçam como se encontram.Senti-me muito honrado com o

convite e pretendo corresponder à confiança dogovernador.

Aprovado por unanimidade.Não iremos deliberar os vetos no dia

de hoje. No entanto, temos que iniciar a suadeliberação, uma vez que chegaram novos. Comrelação àqueles sobre os quais não há acordo,podemos aguardar para votar.

Muito obrigado!A Sra. Deputada Ana Paula Lima -

Pela ordem, sr. presidente.Os vetos opostos a projetos de

origem parlamentar serão deliberados napróxima terça-feira, com quórum qualificado.Não há mais como postergarmos, a não seraqueles vetos que estão carentes de acordo,como o do Tribunal de Contas e mais dois outrês que precisam de entendimento paravotação. Os demais serão votados na terça-feira e estão incluídos automaticamente napauta.

O SR. PRESIDENTE (Deputado GelsonMerisio) - Com a palavra, pela ordem, a sra.deputada Ana Paula Lima.

A SRA. DEPUTADA ANA PAULA LIMA -Sr. presidente, quero apenas registrar que estáentre nós, nas galerias desta Casa, o professorPaulo e a professora Gisele, juntamente com osalunos do 10º semestre do curso de Direito daFurb, que futuramente será uma universidadepública, dando um ensino de qualidade a todaaquela comunidade.

Por isso, sr. presidente, estamospropondo, apelando e pedindo aos srs. depu-tados que esta Casa investigue e acompanhede perto a situação da segurança pública. Asociedade catarinense está insegura e há umdesmanche na Segurança Pública de SantaCatarina. Essa é a grande preocu pação.

Fim da Ordem do Dia.Passaremos à Explicação Pessoal. Muito obrigada pela presença!A Sra. Deputada Ana Paula Lima -

Pela ordem, sr. presidente.O SR. PRESIDENTE (Deputado Gelson

Merisio) - Com a palavra o primeiro oradorinscrito em Explicação Pessoal, deputadoDirceu Dresch, por até dez minutos.

A Sra. Deputada Luciane Carminatti -V.Exa. me concede um aparte?

O SR. PRESIDENTE (Deputado GelsonMerisio) - Com a palavra, pela ordem, a sra.deputada Ana Paula Lima.

O SR. DEPUTADO DIRCEU DRESCH -Pois não!

O SR. DEPUTADO DIRCEU DRESCH -Obrigado, presidente, srs. deputados, sras.deputadas, público que nos acompanha pelaTVAL e Rádio Alesc Digital.

A Sra. Deputada Luciane Carminatti -Deputado Dirceu Dresch, sua afirmação estácomprovada no jornal de hoje, nas palavras dodelegado Renato Hendges, que fez umadenúncia, na minha avaliação, muito grave, comrelação à intenção da secretaria da SegurançaPública de desativar o programa Guardião quese destina à escuta telefônica e que estáinstalado n disponível para os policiais de todoo estado.

A SRA. DEPUTADA ANA PAULA LIMA -Sr. presidente, gostaria de justificar a minhaausência amanhã e depois neste plenário,porque fui convidada para participar, emBrasília, de uma audiência pública na Câmarados Deputados sobre o Projeto de Lei n. 2.295,que regulamenta a carga horária dosprofissionais da área de enfermagem para 30horas semanais, projeto esse que tramita há11 anos no Congresso Nacional.

Sr. presidente, quero falar tambémem nome da nossa bancada sobre a questãoda Segurança Pública em Santa Catarina, umapreocupação dos srs. deputados, das sras.deputadas, da sociedade catarinense e donosso partido.

Temos acompanhado nesses últimosanos inúmeros fatos relacionados à segurançapública neste estado, desde a fuga ocorrida noprimeiro semestre do ano passado. Temosacompanhado situações gravíssimas como ocaso, deputada Luciane Carminatti, deChapecó, da morte do vereador MarcelinoChiarello, sobre a qual até hoje não houveresposta. Temos acompanhado inúmeros fatosrelativos aos policiais, problemas internos,descontentamento da categoria em virtude domau tratamento.

Disse o delegado:Como me convidaram para ser a

mediadora de uma mesa redonda em queestarão presentes diversos deputados paradiscutir esse projeto de lei que é defundamental importância para os profissionaisda área de enfermagem, estou apresentando ajustificativa da minha ausência no dia deamanhã.

(Passa a ler.)“Querem levar uma ferramenta

operacional, cuja utilidade já foi comprovada,para atender questões políticas na secretariada Segurança Pública.”

Então, acho que é muito grave essaafirmação. Nós temos, sim, que construir oapoio dos deputados e quero pedir aassinaturas dos parlamentares da base dogoverno para a instalação de uma CPI, porqueprecisamos garantir que tanto a secretaria daSegurança Pública quanto possam atuar deforma autônoma, para garantir a segurançapública.

Muito obrigada.O Sr. Deputado Edison Andrino - Pela

ordem, sr. presidente.Nesse final de semana, especifica-

mente nesse feriado, a imprensa catarinensese reportou a questões gravíssimas, sobre asquais esta Casa tem que tomar providências.Felizmente hoje, com os meios de comunicaçãoque existem, jornais, internet e outras formas,a sociedade tem participado e se posicionadosobre esse debate mais de perto.

O SR. PRESIDENTE (Deputado GelsonMerisio) - Com a palavra, pela ordem, odeputado Edison Andrino.

O SR. DEPUTADO EDISON ANDRINO -Rapidamente, sr. presidente, gostaria decomunicar à Mesa e à Casa que recebi umconvite de sua excelência, o governador doestado de Santa Catarina, para representá-locomo líder do governo na AssembleiaLegislativa de Santa Catarina.

Já sentimos na pele o que foi ainvestigação sobre a morte do vereadorMarcelino Chiarello, de Chapecó, pois opróprio secretário da Segurança Públicaafirmou, na presença de várias autoridades,que a secretaria da Segurança Públicacarece de estrutura, de equipamentos e depessoal para fazer um bom trabalho,confirmando a sua fragilidade.

A partir da demissão do delegadoCláudio Monteiro instalou-se uma espécie decrise na Segurança Pública de Santa Catarina,e essa crise nos preocupa, deputada Ana PaulaLima. Temos conversado sobre isso e não

Aceitei o convite e agradeci. Fiqueimuito honrado, mas quero comunicar a todosque dependo do apoio principalmente dos depu-



Então, precisamos, deputado DirceuDresch, saber até que ponto aquela secretariatem autonomia, isenção e vai continuar, sem afigura, deputada Ana Paula Lima, do delegadoCláudio Monteiro, as investigaçõescapitaneadas por esse delegado. Mas o maisgrave não é a saída desse delegado, porqueontem mais um profissional responsável porinvestigações também perdeu o cargo. Assimsendo, a pergunta que se faz é a seguinte: oque está por trás dessas diárias? Será que sãoapenas diárias indevidas ou será que se estáquerendo encobrir investigações seriíssimas?

também sobre todo o processo de automaçãoque tem colocado os trabalhadores numacondição desumana.

Portanto, esse espírito grandioso,soberano de uma nação que quer fazer-serespeitar não combina com uma atitudeautoritária, agressiva, antidemocrática e ilegal.Está fora de qualquer padrão democrático, estáfora de qualquer padrão que combine com oestado democrático de direito.

Participaram do seminário, que serealizou no plenarinho desta Casa, também osdeputados Dirceu Dresch e Neodi Saretta,ocasião em que os movimentos sociais e ossindicatos trouxeram, com muita consistência,esse tema para o debate, debate esse que nãose limita ao setor energético, porque interferenão somente na vida dos eletricitários, mas navida das pessoas de um modo geral, na medidaem que temos que discutir o valor da tarifa deenergia elétrica, que é uma das mais caras domundo, além das condições da geração deenergia, posto que estão em jogo a automaçãodo setor e o menosprezo ao trabalho demilhares de funcionários.

Faço essa reflexão para tambémdemonstrar o meu repúdio a essa atitude, parasolidarizar-me como deputada, como mulher e,acima de tudo, como trabalhadora, com acompanheira Zeli. Não podemos permitir queisso ocorra, não podemos permitir que aspessoas não sejam respeitadas pela suaprofissão, pela sua participação sindical, peloseu jeito diferente de olhar o mundo.

Então, nós, como deputados, temosque contribuir para que a verdade venha à tona.

O SR. DEPUTADO DIRCEU DRESCH -Obrigado, deputada Luciane Carminatti. Quero manifestar a minha

solidariedade e colocar-me à disposição, nacomissão de Direitos e Garantias Fundamentaisda Assembleia, da Zeli, no sentido de que elaterá todo o nosso apoio. Zeli fez o Boletim deOcorrência e deve acionar o agressor. Nãoimporta quem seja o agressor, quando agimoscom violência, sempre perdemos.

A Sra. Deputada Ana Paula Lima -V.Exa. me concede um aparte? O Sr. Deputado Dirceu Dresch - V.Exa.

me permite um aparte?O SR. DEPUTADO DIRCEU DRESCH -

Pois não! A SRA. DEPUTADA LUCIANECARMINATTI - Pois não!

A Sra. Deputada Ana Paula Lima -Deputado Dirceu Dresch, parabéns pelo tema.Esta Casa não pode ficar de olhos fechadosàquilo que está acontecendo na SegurançaPública de Santa Catarina. Em primeiro lugar,estamos vivendo um estado de insegurança e,em segundo, há denúncias recentes contravários profissionais da área da segurança,denúncias essas que têm que vir à tona paraque se possa verificar qual é o problema. É odelegado Renato Hendges, é o delegadoCláudio Monteiro e ontem mais um profissionalsaiu da área. Acho que essas pessoas sabemmuito, mas elas têm que vir a esta Casa darexplicação sobre o que está ocorrendo naSegurança Pública do estado de SantaCatarina.

O Sr. Deputado Dirceu Dresch -Obrigado, deputada Luciane Carminatti, de fato,pela manhã participamos de uma parte dodebate destinado a pensar num novo modelotecnológico e energético para o Brasil.

Apoio a luta dos sindicatos, dassindicalistas e também a preservação da vida,acima de tudo!

Muito obrigada.Quero parabenizar o Sinergia e asdemais entidades que promoveram esse eventonesta Casa, no dia de hoje. A Alesc contribuiumuito para a realização do Sustentar e deoutros eventos que têm discutido a questão daenergia renovável, um novo modelo energéticoe a polêmica dos atingidos pelas barragens,que são os agricultores que moram nas áreas aserem alagadas. Há poucos dias houve umamobilização por parte desses trabalhadores quese estão organizando e pensando tambémnuma nova perspectiva energética no Brasil.

(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Moacir

Sopelsa) - Muito obrigado, deputada LucianeCarminatti.

Srs. deputados Padre PedroBaldissera e Maurício Eskudlark, houve umpequeno equívoco na lista dos inscritos.V.Exas. concordam que o deputado NilsonGonçalves faça uso da palavra, nestemomento?

Entendo que a bancada do Partidodos Trabalhadores tem a missão de investigar.E está sendo proposta aqui, não sei se diretaou indiretamente, que seja instalada uma CPIpara investigar tudo isso, porque a todo omomento a imprensa está noticiando maisproblemas.

(Os deputados aquiescem.)Assim sendo, quero cumprimentartodos os dirigentes e lideranças que estão aquie também v.exa. pelo seu pronunciamento.

Com a concordância dos referidosdeputados, com a palavra o sr. deputado NilsonGonçalves, por até dez minutos.A SRA. DEPUTADA LUCIANE

CARMINATTI - Outro registro que gostaria defazer diz respeito à minha indignação, jámanifestada pela deputada Ana Paula Lima epelo deputado Jailson Lima, com relação àagressão ocorrida em Agrolândia por parte deum empresário do setor de vestuário, em que apresidente do Sindicato dos Trabalhadores naIndústria da Fiação, Tecelagem e Vestuário deRio do Sul e Região, a nossa guerreira Zeli daSilva, participava de uma manifestação emfrente a uma empresa naquela cidade, na tardedo dia 4, quando foi covardemente agredida.

O SR. DEPUTADO NILSONGONÇALVES - Muito obrigado, sr. presidente.Muito obrigado também aos deputadosMaurício Eskudlark e Padre Pedro Baldisserapela deferência. Somos amigos, além deparceiros nesta Casa, evidentemente.

Nesse final de semana, deputadoDirceu Dresch, um tenente da PM do municípiode São Miguel d’Oeste fez graves denúncias aoesquema de insegurança em que vive o nossopovo. Dando uma olhada nos municípios

com maiores índices de gestão administrativano país, li o seguinte:

Muito obrigado!O SR. DEPUTADO DIRCEU DRESCH -

Obrigado, deputada Ana Paula Lima. (Passa a ler.)“Se fosse montada uma cartilha

resumida apontando os caminhos para umaboa gestão municipal, ela poderia ser resumidaem quatro eixos: controle social, planejamento,transparência e responsabilização dosservidores.”

Quero reafirmar essa questão de quea sociedade catarinense está vivendo um climade insegurança. Todas as pesquisas de opiniãoestão mostrando a preocupação das famíliascom a falta de segurança.

Quando tive acesso à foto, e todospodem ter acesso a essa divulgação, fiquei coma impressão de que isso não estavaacontecendo. Não é possível que em 2012,quando o Brasil é signatário de váriasdeclarações internacionais para que sejamcumpridas recomendações do ponto de vista dodireito trabalhista, previdenciário, de proteçãosocial, de proteção dos direitos da pessoahumana, além de uma Constituição Federal quegarante a livre organização sindical, nãosomente a sindicalização como também aentrada e a livre manifestação no local detrabalho, tenhamos que conviver com tamanhabrutalidade.

Então, não podemos aceitar essasituação e precisamos impedir a perspectiva dedesmanche da Segurança Pública de SantaCatarina.

Essas seriam as bases para umagrande administração, pelo menos essa é abase para um dos municípios que se destacouem nível nacional como gestor do dinheiropúblico, a cidade de Maringá, no Paraná, que éa oitava colocada no “ranking” nacional. É omelhor município em termos de gestão noParaná, sendo lá foi criado um dos diferenciais,que é o Observatório Social de Maringá, dentroda gestão municipal.

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Moacir

Sopelsa) - Com a palavra a próxima oradorainscrita, deputada Luciane Carminatti, por atédez minutos.

A SRA. DEPUTADA LUCIANECARMINATTI - Sr. presidente, srs. deputados,sras. deputadas, quero fazer, primeiramente, oregistro de um seminário que foi realizadonesta Casa e que envolve todo o setorenergético.

(Continua lendo.)Não concordo com a tese de que os

patrões são do mal e os trabalhadores são dobem. Acredito que já vencemos essa fase. Hoje,o Brasil é governado por uma grande presidentada República, cujo partido, o PT, com o seujeito de governar ano após ano, governo apósgoverno, fasz com que sentem à mesma mesaempresários e trabalhadores discutindoremuneração, carga horária, direitostrabalhistas e a avaliação necessária pela qualo trabalhador tem que passar.

“O Observatório Social de Maringáacompanha em tempo real a execução do Orça-mento e indica as necessidades da cidade. Opresidente do Observatório conta que osresponsáveis por esse acompanhamento sãovoluntários sem participação político-partidária.Ele afirma que é essa mobilização popular quetorna Maringá referência de administração.”

Sabemos que em 2015 teremos arenovação das concessões por parte dasoperadoras, sendo que o Sindicato dosEletricitários está-se mobilizando para fazer umdebate sobre a qualidade da energia, como

Maringá, dentro do “ranking”nacional, está em oitavo lugar e no Paraná é o



primeiro município em termos de gestãomunicipal.

O SR. DEPUTADO NILSONGONÇALVES - Foi a Firjan, Federação dasIndústrias do Rio de Janeiro.

efetivamente, leve-nos a preservar tanto a águasuperficial, como a água profunda.

E aí fiquei curioso para ver como estariaSanta Catarina dentro desse “ranking” de gestãopública. Nessa conjuntura, os municípios de SantaCatarina, para minha surpresa, apresentaram umquadro de ótima gestão fiscal em 205 municípios.Eles foram avaliados com gestão fiscal excelenteou boa, a segunda maior proporção entre os es-tados brasileiros. O estado colocou 69 municípiosentre os 500 maiores resultados do país, numaproporção superada apenas pelo Rio Grande doSul.

É claro que temos que mudar deatitude e não adianta esperarmos que osgovernos o façam. Nós temos que fazer anossa parte como cidadãs e cidadãos quesomos. Ninguém pode omitir-se, porque são aspequenas ações que farão com que se mude aconcepção e a própria realidade.

O Sr. Deputado Silvio Dreveck - Umainstituição confiável, com certeza!

O SR. DEPUTADO NILSONGONÇALVES - Eu tive a curiosidade de procurarsaber como Santa Catarina estaria colocadanesses índices e causou-me bastante surpresaver que no estado não há nenhum municípioque extrapole o limite da Lei de Responsabi-lidade Fiscal em relação à folha de pagamento,o que é muito importante!

Outro tema também importante tratade outro líquido, que é o vinho. Realizaremos,aqui na Assembleia Legislativa, a II Mostra doVinho Catarinense. Já fizemos a primeira, noano passado, em homenagem ao Dia do Vinho,que se comemora em nosso estado no primeirodomingo do mês de junho. Antecipando-nos aessa data e fazendo com que se dê maiorpublicidade e divulgação àquilo que produzimosno estado, realizamos a mostra sempre naquarta-feira da semana que antecede esse dia.Dessa feita realizaremos na Assembleia, no dia30 de maio, a II Mostra do Vinho Catarinense,com maior abrangência, porque na primeira nãoconseguimos fazer com que todas as diferentesregiões que produzem vinho participassem.

De modo geral, o quadro fiscal dosmunicípios catarinenses se caracterizou porbaixo comprometimento com a folha desalários, eficiente administração de restos apagar e elevados investimentos. Prova disso éque os municípios de Santa Catarinaapresentaram médias no IFGF Liquidez e IFGFGastos com Pessoal acima do resultadobrasileiro, e a segunda maior média do país noIFGF Investimentos. Além disso, em SantaCatarina nenhum município apresentou gastoscom pessoal superiores ao limite da Lei deResponsabilidade Fiscal, o que para mim foiuma surpresa, até pelo número elevado demunicípios que vimos nesse “ranking”.

É necessário frisar também queesses municípios catarinenses estão emprimeiro lugar principalmente devido ao fato deserem cidades com alta relevância turística. Porisso também têm esse faturamento bastantealto dentro daquela análise feita pela Firjan.

O Sr. Deputado Silvio Dreveck -Parabéns, deputado, pelo seu pronunciamentoe obrigado pelas informações.

O SR. DEPUTADO NILSONGONÇALVES - Se por acaso algum deputadotiver interesse, tenho o material em mãos eposso pedir à assessoria que faça umafotocópia e entregue aos colegas que tivereminteresse.

Agora, sr. presidente, já na primeirareunião de organização da II Mostra do VinhoCatarinense tivemos a participação de todas asregiões e também da Cresol e do Sindicato dosVinhos, o Sindivinho, além de produtores e deoutras entidades.

No “ranking” catarinense, emprimeiro lugar está o município de BalneárioCamboriú, sendo que no Brasil ele ocupa o 11ºlugar. Bombinhas está em segundo lugar emSanta Catarina e em 26º em nível nacional.Porto Belo está em terceiro em Santa Catarinae em 40º em nível de Brasil. Itapoá está emquarto lugar em no estado em 41º no país. SãoCarlos está em 5º lugar em Santa Catarina eem 47º nacionalmente. Já Garopaba ocupa o 6ºlugar em Santa Catarina e o 48º em nível deBrasil. Timbó ocupa o 7º lugar em SantaCatarina e o 53º no Brasil. Campo Alegre ocupao oitavo lugar em nível de Santa Catarina e o70º em nível de Brasil. Criciúma ocupa o nonolugar em Santa Catarina e o 72º em nível deBrasil e Balneário Arroio do Silva ocupa o 10ºlugar em Santa Catarina e o 74º no país.

Eu teria outro assunto muitointeressante para abordar, sr. presidente, maso tempo já conspira contra a minha pessoa,pois somente disponho de 33 segundos.Portanto, quero mais uma vez agradecer aosdeputados Maurício Eskudlark e Padre PedroBaldissera por terem-me dado essaoportunidade de falar antes das 17h.

Na primeira mostra mais de 200pessoas se fizeram presentes e passarampelos estandes, no hall desta Casa, mais de700 pessoas durante o dia, fazendo visitas edialogando com as pessoas que estavamrealizando a mostra.

Muito obrigado! Portanto, esperamos que no dia 30de maio tenhamos um grupo maior ainda. Epelo fato de ter sido extremamente positivo oprimeiro ato de preparação, acreditamos quenesse segundo teremos muito mais pessoasparticipando desse evento que procuraprestigiar toda a cadeia produtiva da uva noestado de Santa Catarina.

(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Moacir

Sopelsa) - Muito obrigado, deputado NilsonGonçalves.

O próximo orador inscrito é odeputado Padre Pedro Baldissera, que fez umatroca com o deputado Maurício Eskudlark e tema palavra por até dez minutos. Sabemos da sua importância e que

muitas famílias vivem dessa atividade. Aomesmo tempo, além de gerar renda para afamília, ela contribui na movimentação daeconomia, seja do município, do estado ou daregião. Portanto, é uma atividade extremamentepositiva, e queremos que ela de fato representeaquilo que se produz em nosso estado, notada-mente o vinho produzido em Santa Catarina.

Uma coisa que me chamou bastantea atenção também foi que, ao contrário do quese poderia esperar, as capitais nãoapresentaram preponderância nos resultadosnacionais. Apenas sete ficaram entre os 500melhores resultados do país: Porto Velho, porincrível que pareça, Vitória e Porto Alegre,únicas capitais avaliadas com gestão fiscal deexcelência, seguidas por São Paulo, Curitiba,Campo Grande e Florianópolis. Os três últimoslugares no “ranking” das 26 capitais ficaramcom Natal, Macapá e Cuiabá.

O SR. DEPUTADO PADRE PEDROBALDISSERA - Sr. presidente, srs. deputados esras. deputadas, desde já quero agradecer agentileza do deputado Maurício Eskudlark.

Aproveitamos a nossa vinda àtribuna, sr. presidente, para trazer presenteduas atividades importantes que realizamosatravés do nosso mandato nesses últimos dias.A primeira delas, depois de instalado o FórumPermanente do Arquífero Guarani e das ÁguasSuperficiais, foi o agendamento de duasatividades em dois municípios do estado.

Era isso o que eu tinha a dizer, sr.presidente.

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)Se formos analisar o índice de

responsabilidade daqueles que dirigem osnossos municípios, esse levantamento nos dáum alento bastante grande em nível de SantaCatarina.

No dia de ontem estivemos reunidosno município de Schroeder com várias lide-ranças locais e regionais dialogando a respeitoda organização desse seminário que iráacontecer no dia 26 de abril, portanto, no fimdeste mês. Numa parceria com váriasorganizações e entidades dos municípios quecompreendem aquela região, estaremosnovamente fazendo esse grande e importantedebate que envolve a questão das águasprofundas e, ao mesmo tempo, dassuperficiais. Esse seminário, além de levarconhecimento a essas regiões, listará açõespráticas, concretas, destinadas ao cuidado quedevemos ter com as águas superficiais e comas águas profundas.

O SR. PRESIDENTE (Deputado MoacirSopelsa) - Muito obrigado, deputado PadrePedro Baldissera.

O Sr. Deputado Kennedy Nunes - Pelaordem, sr. presidente.O Sr. Deputado Silvio Dreveck - V.Exa.

nos concede um aparte? O SR. PRESIDENTE (Deputado MoacirSopelsa) - Com a palavra, pela ordem, odeputado Kennedy Nunes.

O SR. DEPUTADO NILSONGONÇALVES - Eu cedo a palavra para um dosmelhores prefeitos de Santa Catarina e hojemeu parceiro de Assembleia Legislativa,deputado Silvio Dreveck.

O SR. DEPUTADO KENNEDY NUNES -Sr. presidente, gostaria de fazer um convite atodos os deputados. Hoje, às 18h, a comissãodo Mercosul, que é presidida pelo deputadoDóia Guglielmi, vai-se reunir com o ministroEmílio Julio Neffa, cônsul da Argentina,juntamente com vários professores daUniversidade Federal de Santa Catarina, parafalar sobre as Ilhas Malvinas.

O Sr. Deputado Silvio Dreveck -Deputado Nilson Gonçalves, como semprev.exa. faz um discurso dessa tribuna comconteúdo. Eu quero parabenizá-lo pelo seupronunciamento e, além disso, indagar qual foio instituto - eu não prestei atenção no início edesculpe a minha falta de atenção - que fezesse trabalho, porque é importante para nós,parlamentares, e para todo o Brasil conhecercomo está a eficiência das administraçõespúblicas municipais no Brasil.

Além de compreender e entender aformatação do próprio aquífero, é precisodespertar não somente nas lideranças, mastambém nas gerações mais novas - porque sãoelas que, no futuro, irão usufruir deste grande eimportante bem que é a água -, que, além depreservar, devemos implementar ações que,

Então, quero convidar os deputadospara participarem da reunião e dizer que eu, em1982, vivi a guerra da Ilha das Malvinas, umavez que estava morando na Argentina. Então,para mim esse é um assunto muito importante,



até tendo em vista que eu sou meio argentino.Entonces, convido todos os srs. deputados aparticiparem da reunião.

Como disse no início, quantos trabalhos equantas noites ele trabalhou sem diária. Essahistória da diária ele tem que responder, masnão em público, não sendo escrachado econdenado antecipadamente. Ele é um grandeprofissional que poderia, sim, ter sidosubstituído, ter sido mandado para outro local.Nós, profissionais da Segurança, estamos lápara trabalhar.

mente ou não faz a viagem. E tudo isso é umdireito, fazer a devolução da diária é um direito,só não havia necessidade de ser dessa forma epela imprensa.Muito obrigado, sr. presidente!

A Polícia Civil fez grandes avanços,conseguiu um laboratório contra a lavagem dedinheiro e, pelo que sei, ainda não foiimplantado; o sistema Guardião tem que ficarna Polícia Civil porque é um grande instrumentode investigação policial, é o sistema que faz omonitoramento das escutas do trabalhopolicial. Então, tudo isso tem que ser feito emdefesa da Polícia Civil de Santa Catarina.

O SR. PRESIDENTE (Deputado MoacirSopelsa) - Fica feito o convite do deputadoKennedy Nunes e aproveito a oportunidade paraconvidar todos os deputados para participaremda sessão solene de hoje, às 19h, quando seráconcedido o título de mCidadão Catarinense aonosso colega, deputado Reno Caramori.

Há 60 dias o governo do estadoassinou com 30 prefeituras, deputado NilsonGonçalves, os convênios para a implantaçãodas câmeras de segurança. Pelo que sei emnenhum município ainda foram instaladas. Hátantas ações são importantes a ser realizadas,mas entendo que o mais importante é tratarcom respeito, com dignidade especialmente opolicial civil, que tem sido, de forma geral, omais atingido nessas questões da SegurançaPública.

Com a palavra o deputado MaurícioEskudlark, por até dez minutos.

Muito obrigado!O SR. DEPUTADO MAURÍCIOESKUDLARK - Sr. presidente e srs. deputados,hoje o assunto mais tratado nesta Casa é aquestão da segurança pública. Eu, com osmeus 30 anos de carreira policial, não poderiafurtar-me de debater esse assunto que vejocomo muito importante para a sociedade catari-nense.

(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Nilson

Gonçalves) - Com a palavra o deputado GilmarKnaesel.

(Pausa)Na ausência do deputado Gilmar

Knaesel, com a palavra o deputado DieterJanssen, por até dez minutos.

O Sr. Deputado Jailson Lima - V.Exa.me concede um aparte?

Primeiramente, quero ratificar tudo oque já disse de forma escrita e falada arespeito do delegado Cláudio Monteiro, que éum profissional íntegro e um grande policial.Tenho certeza de que sua família sentiu muitoquando ele esteve longe participando de muitasoperações. Inclusive, não houve pagamento dediária a nenhum policial. Então, ele é umpolicial competente, dedicado e respeitadopelos seus colegas, pela sua forma firme deconduzir as investigações, mas também pelocompanheiro e parceiro que é, porque é muitofácil julgar um policial que fica atrás de umamesa, no ar-condicionado, sem participar doconfronto, do risco de vida e da importância deuma operação na madrugada.

O SR. DEPUTADO MAURÍCIOESKUDLARK - Com satisfação, ouço o deputadoJailson Lima.

O SR. DEPUTADO DIETER JANSSEN -Sr. presidente e srs. deputados, nossa fala dehoje vem ao encontro do assunto levantadopelo deputado Jailson Lima na parte da manhãe que acompanhamos pela imprensa. Por isso,queremos parabenizar o governo federal pelaatitude.

O Sr. Deputado Jailson Lima -Inicialmente, quero parabenizar v.exa. pelo seupronunciamento, porque o delegado que estásendo escrachado publicamente pelo governo éum profissional de boa índole. Tenho umacunhada que é delegada em Rio do Sul,conheço um comissário que é nosso vereador eambos teceram elogios ao trabalho dodelegado Cláudio Monteiro. Porque não apenasele, mas também a sua família foi atingida pornão lhe permitirem o direito de resposta.

Há dez anos, quando éramossecretário municipal de DesenvolvimentoEconômico, já criticávamos os juros elevadoscobrados pelos nossos bancos. Então, houveuma alteração por parte da Caixa EconômicaFederal e do Banco do Brasil, ou seja, adiminuição dos juros. Estava olhando o extratobancário da minha conta e percebi que o Bancodo Brasil chega a cobrar 9% de juros ao mêsdos seus clientes, o que, com certeza, dificultao acesso ao crédito. O pequeno empresário e omicroempresário que necessitam de umapequena linha crédito, às vezes, por um sufoco,por uma folha de pagamento, um apoio no seucaixa, um juro muito alto.

Sei que v.exa. é um deputado dabase do governo e do partido dele. Secretárionomeia, mas quem coloca no cargo é o gover-nador, assim como foi ele quem retirou. Essedelegado reconheceu o equívoco administrativocom as diárias, mas não podem tirar da suavida, da sua história profissional todo o seubom desempenho, que foi enaltecido em todosos jornais e nas redes sociais. Ele apenas querter o direito de defesa. O que mais se destacoué que a causa foram as diárias. Quantas vezesum deputado vai a Brasília, recebe a diária, nãofica todo o período e quando volta, devolve.Isso já aconteceu comigo e com outros parla-mentares, assim como já ocorreu de euprogramar uma viagem, mas em função de umproblema aéreo ela não acontecer e euestornar as diárias.

Portanto, lá dentro do convívio policialexiste muito mais do que uma relaçãoprofissional: existe uma relação de família, desangue e de respeito, com um arriscando a vidapelo outro. E o delegado Cláudio Monteiro,como quase toda a equipe da Segurança emnosso estado, tem essa relação. Nós sabemosda importância da união, do trabalho e de tercompanheiros com os quais se pode contar nahora em que mais se precisa.

Então, houve uma diminuição de até67% na taxa do cheque especial por parte doBanco do Brasil, chegando a 45% a diminuiçãodos juros praticados pela Caixa EconômicaFederal, na questão da compra de bens eserviços. Na aquisição de bens, então, você vaicomprar uma geladeira, um eletrodoméstico nocomércio, enfim, no caso do parcelamentovocê, com certeza, terá uma grande diferençano total do bem adquirido.

Ele sempre conduziu o Deic de formatransparente. Como disse um policial ao falarsobre uma investigação que estava sendorealizada, na qual apareceu o nome de umfigurão, ao relatar o problema ao delgadoCláudio Monteiro, ele disse na gíria policial:“Toca o pau”. Nem quis saber quem era e oque havia feito, mas se estava errado, tinhaque investigar. Isso demonstra o caráter, adeterminação, a vontade de trabalhar semperguntar a quem iria atingir, sempre visando àdefesa do estado.

Hoje mesmo, na coluna do jornalistaMoacir Pereira, foi publicada uma matériaassinada por um segundo-tenente, se não meengano, da Polícia Militar, enaltecendo o papeldo delegado Cláudio Monteiro. E não lhepermitem o direito de defesa, simplesmentedizem que ele está sendo demitido porequívocos administrativos. Mas temos queanalisar porque, se for necessário, posso citaraqui, no mínimo, 100 equívocos administrativosdeste governo e muito mais graves. Mas ogoverno não toma uma posição, não diz nada!

Então, como coloquei aqui, para onosso pequeno empresário, o nossoconsumidor final será com certeza maisinteressante na hora de acessar o crédito. Issovem afirmar o pensamento da nossapresidenta, do governo federal, em fazer essadiminuição.

Por isso, entendo que o momento foiinoportuno. Se queriam substituí-lo - e têm essedireito, deputado Jailson Lima -, que ochamassem e fizessem-no com dignidade,perguntando-lhe onde queria trabalhar. Se nãodefinissem dessa forma, ele tem a sua lotaçãodefinida em lei e poder-se-ia fazer a troca sem anecessidade de exposição da pessoa, porque oservidor público é um trabalhador que temfamília, tem colegas e tem admiração daspessoas.

Com relação à desindustrialização, nasemana passada a classe empresarial obteveuma série de conquistas, pois o governo federaltomou medidas com vistas a melhorar acondição de competitividade dos produtosbrasileiros. Com certeza, é um apoioimportante, que vem numa hora em quepassamos por um período de adaptação. Hápaíses que remetem os seus produtos edisputam mercado com o produto nacional.Então, acho que é um apoio bastanteimportante e vem fazer com que a indústriapossa ter mais condições de chegar mais pertodo bolso do brasileiro.

Por isso, quero declarar a minhasolidariedade ao dr. Cláudio Monteiro, à suafamília, e parabenizo v.exa. porque além dedeputado é um profissional da categoria econhece o nível de estresse a que é submetidoum policial civil. Parabéns pelo seu pronuncia-mento.

Assim, entendo que o momento foiinoportuno, pois quando ele deu a declaraçãofirme na direção do combate ao crime, dizendoque se a marginalidade viesse a Santa Catarinaseria repelida com o rigor necessário, ele usououtras palavras: “Se vierem para o confronto,vão morrer!” Ele disse isso no calor domomento, no calor das prisões, depois de umanoite de trabalho. Então, entendo que omomento foi inoportuno, pois trouxeconstrangimento a esse policial, a sua família.

O SR. DEPUTADO MAURÍCIOESKUDLARK - Muito obrigado, deputado JailsonLima, o objetivo de todos nós é vermos umestado melhor, mais tranquilo, mais seguro. Defendemos também, na mesma

linha de apoio à nossa indústria, a geração deemprego para a população. No geral,defendemos a reforma tributária, pois osbancos captam muito barato e colocam no

Que servidor público até hoje nãodevolveu uma diária? Muitas vezes a pessoaprograma uma viagem, acontece um fatosuperveniente e a pessoa retorna antecipada-



mercado com juros de 9%. Então, os bancostinham um lucro muito alto.

menos, mas com a soma dos impostosaumentando a arrecadação. Inclusive,colocamos na nossa audiência da saúde, nasemana passada, que dali poderiam vir osrecursos necessários para investir mais e fazera correção da tabela do SUS, que está tãodefasada.

participação dos funcionários da Casa quecontribuíram para que a sessão pudessedesenvolver-se normalmente, especialmenteaqueles que trabalharam no interior doplenário; aos policiais militares que nos derama devida segurança; às simpáticas assessorasda Mesa Diretora, que nos deram o respaldonecessário para o nosso trabalho, e aostelespectadores da TAVL que acompanharam anossa programação.

Defendemos também a questão dareforma tributária, só que para isso precisamosde mais espaço e vamos trazer o assunto numpróximo momento.

Esse é um assunto que precisa serdiscutido, a fim de fazer com que todos paguemseus impostos para que o nosso Brasil consigaarrecadar mais. Hoje, quase 50% do mercadoestão na informalidade. Então, precisamostrazer as empresas e as pessoas quegostariam de estar em dia com o fisco para aformalidade, ou seja, temos que fazer com queconsigam recolher os seus impostos em dia.Porque assim, nós, com certeza, teremos umBrasil com mais arrecadação, todos pagando

Muito obrigado!(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Nilson

Gonçalves) - Não há mais oradores inscritos. Antes de encerrar a presente sessão,convocamos outra, solene, para as 19h, paraconcessão do título de Cidadão Catarinense aodeputado Reno Caramori.

Livre a palavra a todos os srs. depu-tados.

(Pausa) Está encerrada a sessão.Não havendo mais quem queira fazer

uso da palavra, esta Presidência agradece a

ATA DA 005ª SESSÃO SOLENEDA 2ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 17ª LEGISLATURA


CONCESSÃO DO TÍTULO DE CIDADÃO CATARINENSE AO SENHORRENO LUIZ CARAMORI

SUMÁRIO (Palmas) Senhor Flávio Flores, presidente doConselho Regional dos RepresentantesComerciais;

Excelentíssimo homenageado destanoite, prezado e querido amigo, deputado RenoCaramori;

DEPUTADO SILVIO DREVECK - Registra omerecimento do deputado Reno Caramori dotítulo de Cidadão Catarinense. Senhor Paulo Von Dokonal, diretor-

executivo, neste ato representando MarcosAntônio Zordan, da Organização dasCooperativas do Estado de Santa Catarina -Ocesc;

(Palmas)JOSÉ CLÁUDIO CARAMORI - Transmite oorgulho de toda a família Caramori pelahomenagem recebida pelo deputado RenoCaramori.

Excelentíssimas autoridades, sras.deputadas e srs. deputados, a presente sessãofoi convocada pela Mesa Diretora, em atendi-mento à proposição dos deputados da bancadaprogressista e com aprovação dos demaisparlamentares, para concessão de título deCidadão Catarinense ao sr. Reno Luiz Caramori.

Vereador Marcelo Falchetti,presidente da Câmara Municipal de Treze Tílias.DEPUTADO RENO CARAMORI - Comenta a sua

trajetória política e agradece as homenagensrecebidas. Por fim - deveria ser o primeiro, mas

deixei para citá-lo por último em homenagem aodeputado Reno Caramori -, seu irmão e prezadoamigo José Cláudio Caramori, prefeito deChapecó, que logo em seguida ao deputadoSilvio Dreveck, quebrando o protocolo, tambémlhe prestará uma homenagem.

O SR. PRESIDENTE (Deputado GelsonMerisio) - Invocando a proteção de Deus,declaro aberta a presente sessão solene paraconcessão de título de Cidadão Catarinense aosr. Reno Luiz Caramori.

Esta Presidência registra a honrosapresença nesta sessão solene das seguintesautoridades:

Deputados Romildo Titon, CarlosChiodini; Dieter Janssen, Marcos Vieira e Darcide Matos;Convido os excelentíssimos depu-

tados José Milton Scheffer e Marcos Vieira pararecepcionarem as autoridades que serãonominadas para compor a mesa:

Convido agora para fazer uso dapalavra o prezado deputado Silvio Dreveck, líderda bancada do PP nesta Casa.

Secretário de estado da Agricultura eda Pesca, deputado federal João Rodrigues;

O SR. DEPUTADO SILVIO DREVECK -Sr. presidente, deputado Gelson Merisio; dr.João Henrique Blasi, desembargador doTribunal de Justiça; sr. José Natal Pereira,neste ato representando o governador JoãoRaimundo Colombo, permitam-me em seusnomes saudar os eminentes deputados quecompõem a Mesa e os demais deputados.

Senhor Danúcio Silva, diretor deComercialização e Negócios, neste ato repre-sentando o senhor Enori Barbieri, presidente daCidasc;

Excelentíssimo senhor José NatalPereira, secretário de Turismo, neste ato repre-sentando o governador do estado JoãoRaimundo Colombo;

Prezada amiga, vereadora SirleyCeccatto, presidente da Câmara de Vereadoresdo município de Caçador;

(Palmas)Excelentíssimo senhor João Henrique

Blasi, desembargador do Tribunal de Justiça doestado de Santa Catarina, ex-deputado destaCasa, que nos honra com sua presença;

Representantes dos BombeirosVoluntários do município de Jaraguá do Sul,Caçador, Ascurra, Jaguaruna, Concórdia, SãoFrancisco do Sul e Guaramirim;

Gostaria de saudar, de uma maneiraum pouco saudosista, em nome do ex-deputadoe ex-conselheiro do Tribunal de Contas, Gilsondos Santos, todos os ex-colegas desta Casa, asdemais autoridades e os convidados do colegaReno Luiz Caramori.

(Palmas)Prezado deputado Moacir Sopelsa,

primeiro-vice-presidente desta Casa;Senhor Antônio Rubiano Schmitz,

vereador do município de Caçador;(Palmas) Prezado Renato Timm, presidente da

Câmara Italiana de Comércio e Indústria deSanta Catarina;

Sempre é difícil falar num momentoem que estamos concedendo um título a umapessoa que merece o título não somente porser deputado, mas pela pessoa que é, tantopara o Parlamento quanto para nós, catari-nenses.

Excelentíssimo deputado JailsonLima, primeiro-secretário desta Casa;

(Palmas) Senhor Jair de Oliveira Carneiro,neste ato representando o MovimentoTradicionalista Gaúcho da 4ª Região;

Excelentíssimo deputado AntônioAguiar, terceiro-secretário desta Casa;

Por isso, deputado Reno Caramori,em nome da Bancada Progressista, queroagradecer a todos os colegas deputados quepropuseram a concessão deste título av.exa., aprovada por unanimidade nestaCasa.

Senhor Aliduino Zanella, presidenteda Federação das Entidades Ítalo-Brasileiras doMeio-Oeste e Planalto Catari nense - Feibemo;

(Palmas)Excelentíssimo deputado Silvio

Dreveck, líder da bancada do PP;Senhor Alberto Gonçalves, presidente

da Associação Brasileira de Jornalistas deTurismo - Abrajet;

(Palmas)Excelentíssimo deputado Nilson

Gonçalves, segundo-vice-presidente desta Casa; Portanto, muito obrigado a todos.



Deputado Reno Caramori, v.exa. é umdeputado exemplar, um homem públicoexemplar, uma pessoa exemplar pela suahonestidade, sua capacidade e seu trabalho.Um homem solidário, leal, autêntico, que exaltao Partido Progressista, que enriquece oParlamento catarinense e todos nós.

dizer que ambos possuem a mesma ideia, omesmo cabelo, o mesmo bigode.

Esse tempo todo em que vocêdesenvolveu e desenvolve o seu trabalho,sempre pautou pela seriedade, pelahonestidade, e tenho certeza de que todos aquisão testemunhas disso, do jeito simples doReno antes, durante e depois das eleições, dojeito amigo, do coração maior do que ele,deixando até muitas vezes a sua família delado. A Denise, sua companheira, sabe muitobem, desde o primeiro instante, do sacrifícioque é a vida de um político, do sacrifício quevocê passou e fez também sua família passarem benefício de toda uma sociedade.

O SR. JOSÉ CLÁUDIO CARAMORI -Boa-noite senhoras e senhores!

Obrigado, sr. presidente, peladeferência, pela alegria e pelo privilégio de, nestemomento, poder expressar os sentimentos danossa família. Quero agradecer, em nome da d.Rosa Caramori, nossa querida mãe, com 92 anosde idade, que está aqui firme. Vejam vocês que anossa família vai longe!

Sua vida pública iniciou em SantaCatarina, mas v.exa. nasceu no município deGetúlio Vargas, no Rio Grande do Sul. V.Exa.construiu não somente a sua vida em Caçador,mas também deu uma grande contribuição aomunicípio, bem como ao meio-oeste e a muitosmunicípios catarinenses. E, acima de tudo,neste Parlamento, v.exa. tem desempenhadoum trabalho que dignifica o Poder Legislativo eos catarinenses.

(Palmas)Represento também, in memoriam, o

nosso querido pai Antônio Caramori, que já nãoestá mais conosco, além da Lorena, da Leda,dos nossos cunhados e cunhadas. Falotambém, em nome da Denise, esposa doquerido irmão Reno Caramori, e em nome doReninho, da Marion, do Felipe e dasadjacências, pois temos outros familiares quejá se incorporaram a família.

Toda a sua trajetória foi calcada nasinceridade, na honestidade, e as palavras,deputado Silvio Dreveck, que v.exa. proferiu emnome da bancada seguramente expressam todoesse sentimento, e é assim que nós o vemos,Reno. O mesmo Reno de sempre. O Renodeclamador, o Reno corredor de 100m, não erafácil alcançá-lo. O Reno que se preocupavasempre mais com os outros do que consigo. OReno da lambreta, do jipe, do DKV, do corcel,das corridas do automobilismo. Vocês,voluntários bombeiros, e há caçadorenses aqui,lembram muito bem de todas essas histórias,como eu também, que ainda muito jovemmorava lá. Mas para desespero da d. Rosa, queficava apavorada, o Reno tinha essas emoções.

Não por menos, vemos aqui umafaixa com os dizeres “Os Bombeiros Voluntáriosde Joinville parabenizam o deputado Reno LuizCaramori pelo título de Cidadão Catarinense”,porque v.exa. tem sido um porta-voz em SantaCatarina, e não é de hoje. Em meu próprio nome, quero saudar

o deputado Gelson Merisio, presidente destaCasa Legislativa, estendendo a saudação atodos os srs. deputados que compõem estamesa diretiva.

Estou, neste Parlamento, pelo quintoano, mas mesmo antes já ouvia a sua voz emdefesa da implantação da Universidade doEstado de Santa Catarina no meio-oeste, maisprecisamente em Caçador. Assim como v.exa.deu também a sua contribuição como prefeitoao município de Caçador. E está aqui no sextomandato como deputado estadual.

Saúdo também o querido amigodeputado João Rodrigues, secretário daAgricultura; o desembargador dr. João HenriqueBlasi, que representa o Judiciário; o dr. JoséNatal Pereira, que representa o governador doestado de Santa Catarina João RaimundoColombo. E, cumprimentando-os, estendo asaudação a todos os demais deputados, atodos os bombeiros voluntários presentes, aosnossos familiares que nos acompanham, à tiaTere e a todos aqueles que vieram trazer o seucarinho, o seu abraço fraternal, e também aosnossos amigos de infância de Caçador.

Não é somente a sua semelhançaque nos lembra Charles Bronsson, mas tambémsua trajetória, menos nas armas, mais nasemoções, este é o nosso querido irmão RenoCaramori.

Mas, além de exercer este mandato,v.exa. participa ativamente das comissõesconstituídas nesta Casa, presidindo ascomissões de Constituição e Justiça, deTransportes e Desenvolvimento Urbano.

Então, Reno, nessas simplespalavras com o agradecimento à Mesa Diretorapor nos ter concedido a quebra do protocolo, aexpressão do sentimento da sua mãe, dos seusirmãos, da sua esposa, dos seus filhos, dassuas netas, dos seus cunhados e cunhadas,tios, primos, fica aqui a nossa homenagem avocê.

V.Exa. presidiu a maior instituição noque diz respeito aos municípios catarinenses,que é a Fecam - Federação Catarinense dosMunicípios de Santa Catarina. Também presidiua Amarpe - Associação dos Municípios do AltoVale do Rio do Peixe -, a Fundação Educacionaldo Alto Vale do Rio do Peixe, a UnC. E eupoderia aqui discorrer a sua trajetória em todasas comissões em que atuou, neste Parlamento.

Neste momento, até treinei a vozpara ficar igual a sua porque sou seu seguidore tenho o dever, Reno, de expressar ossentimentos dos nossos familiares e tenhocerteza de que posso fazê-lo, mas não semantes fazer o agradecimento à bancada do PPque teve a feliz ideia de prestar-lhe estahomenagem no seu sexto mandato dedeputado estadual, com um mandato deprefeito e mais de 30 anos, quase 40,dedicados à vida pública.

Parabéns por tudo que você fez, portudo que você faz e por tudo que ainda poderáfazer por Santa Catarina.

Não sei se lhe chamo de Reno amigoou de amigo Reno, mas com certeza hoje amigocatarinense.

Quero ainda destacar, para resumir,que v.exa., além dos trabalhos nesta Casa,recebeu o reconhecimento de vários municípiosde Santa Catarina, a exemplo do título deCidadão Honorário dos municípios de SantaCecília, Fraiburgo, Calmon, Imbituba, Caçador, ede Cidadão Serritense. E hoje v.exa. recebe otítulo de Cidadão Catarinense.

Muito obrigado!(Palmas)

Muito obrigado, srs. deputados, queprontamente e por unanimidade aprovaram aconcessão do título. Faço esse agradecimentoem nome de toda a nossa grande família.

(SEM REVISÃO DO ORADOR)Convido a mestre de cerimônias,

Soraia Boabaid, para discorrer sobre ohomenageado.Deputado Reno Luiz Caramori o título

que v.exa. recebe é justo, meritório pela suahistória de homem público, de cidadão catari-nense, mas, acima de tudo, pelo bom exemploque v.exa. é para todos nós. Oxalá possamosseguir os seus passos com a sua sinceridade,humildade, capacidade de compreender e serautêntico.

Reno, o nosso sentimento por ti émais do que carinho de irmão, de mãe, de irmã,de esposa, de filhos, de netos, de primos, detios e tias, é um sentimento de respeito, deamizade, de reconhecimento pelo trabalho quevocê fez ao longo de toda a sua trajetória econtinuará fazendo e haverá de fazer ainda,seguramente, por muitos anos. Você tem forçapara isso, tem obstinação!

A SRA. MESTRE DE CERIMÔNIAS(Soraia Boabaid) - Neste momento, faremos oregistro das mensagens de congratulações aodeputado Reno Caramori, justificando o nãocomparecimento a esta sessão:

Associação de Pais e Amigos deSurdos de Caçador;Somente nos resta dizer, deputado

Reno Luiz Caramori, que Santa Catarina temorgulho de v.exa.

Sra. Marlise Fleck Roveda;Lucir Telmo Christ e família, de

Caçador;Olhando para você, com esses seus

cabelos brancos, podemos voltar um pouquinhona história de Floriano Peixoto, município deGetúlio Vargas, Viamão, Bagé, sua trajetória noRio Grande do Sul, depois Caçador, e deCaçador para todo o trabalho que desenvolveno estado de Santa Catarina. E essa suatrajetória exemplifica, peço licença a todos ossenhores, a saga de uma família que veio comopioneira lá na década de 1940, aproximada-mente, tia Tere, quando s. Silvino foi o primeiroa vir para Santa Catarina puxando seus irmãos,o vô Luís, enfim, toda a sua família.

Obrigado a todos!Antenor Moro, de Caçador;(Palmas)Vilmar Gross e Família, de

Florianópolis;(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Gelson

Merisio) - Antes de prosseguir, tambémqueremos destacar a presença nesta Casa dodeputado Valmir Comin e ratificar a homenagemao nosso conselheiro Gilson dos Santos,sempre deputado e ex-presidente desta Casa.Pedimos desculpas por não tê-lo citado noinício, foi uma falha do protocolo.

Luiz Vicente Suzin, presidente daFecoagro;

Ivan Ramos, diretor executivo daFecoagro;

Cortume Viposa - Caçador;Vereador Edgair Antônio Scheffer -

Câmara Municipal de Matos Costa;Neste momento, como já anunciado,

vamos fazer uma pequena quebra de protocolo,absolutamente legítima, para que José CláudioCaramori, irmão gêmeo do deputado RenoCaramori, possa fazer uso da palavra. E quero

O Reno, que poderia ter sidoveterinário, zootecnista, técnico agrícola,contabilista, transformou-se num político repre-sentante da família e de toda uma granderegião.

Marcelo Tomé Martins e família -Caçador;

Sérgio Amorim e família - Caçador;Senador Casildo Maldaner - Brasília;



Shirley Cavalheiro - Caçador; Reno Luiz Caramori pela meritória vida pública,pelo exemplo de coerência, dignidade, grandezae sabedoria com que atua neste Parlamento,destacando seu trabalho, sua dedicação e seuempenho no desenvolvimento e no engrandeci-mento do estado de santa Catarina.

comunidade, não é mais do que cumprir com obásico de todos os deveres como ser humano’.Denilson Araújo de Farias - Caçador

Atlético Clube; Por isso sou grato a todos os catari-nenses, pois foram vocês que me deram estaoportunidade. Foram vocês que, ao me receberquando aqui cheguei à década de 60, abriram umespaço para que eu colocasse as minhas ideias,as minhas proposições, a minha vigilância e meincluíram no debate do dia a dia do que é maisimportante para suas vidas.”

Ivo Santos de Amorim, deFlorianópolis;

Álvaro Ribas Dourado, Cidasc - ADRde Caçador;

Convido todos os deputados presentespara fazer a entrega da placa do Poder Legislativoao catarinense Reno Caramori.Norberto Geraldo Balestrin e família -

Caçador; (Procede-se à entrega da placa.)Jair Bolzani - Curitiba; Aqui abro um parêntesis: o Zé recordou

algumas coisas da nossa querida Floriano Peixoto.Mas eu não poderia deixar de aqui registrar.Floriano Peixoto, quem não conhece deveconhecer, para mim é uma das terras maisimportantes na minha vida, porque foi lá que minhamãe me deu a oportunidade de ver a luz, traçando-nos um caminho juntamente com o sr. Antoninho,com os meus tios, com os familiares, que nosderam essa condição de seguir um caminhocorreto. Ninguém é perfeito, muito menos eu, massempre procurei ser o mais perfeito possível.Senão o mais leal, senão o mais respeitador,porque não vejo no ser humano nenhumavantagem em praticar qualquer ato quedesrespeite a vida de quem quer que seja, pormais pobre, por mais rico, pela raça, pelo credo,pela posição social. Acho que o respeito é a coisamais sagrada que temos. Eu sempre procureitrazer isso comigo.

(Palmas)Vereador José Angelo Bordin - Câmara

de Vereadores de Erval Velho;O povo de Caçador também presta uma

homenagem ao catarinense deputado Reno LuizCaramori através de seus representantes.Nelci Fátima Trento Bortolini - prefeita

de Água Doce; Convido a presidente da Câmara deVereadores, sra. Sirley Cecatto, acompanhada dovereador Antônio Rubiano, para fazer a entrega dahomenagem.

Bento Garcia Júnior - Curitiba;Vereador Nilvo Antônio Dalla Costa -

Câmara Municipal de Tangará;Deputado Aldo Schneider -

Florianópolis;(Procede-se à entrega da homenagem.)(Palmas)

Carlos Alberto Balvedi - diretorsuperintendente da Sincol Indústria e Comércio,Caçador;

O SR. PRESIDENTE (Deputado GelsonMerisio) - Convido para fazer uso da palavra ocatarinense sr. deputado Reno Luiz Caramori.

Celso Marini e família - Caçador; O SR. DEPUTADO RENO LUIZ CARAMORI- Quero, primeiramente, agradecer os meuscolegas, o meu presidente, que tiveram a ideia desubmeter o meu nome à apreciação do Parlamentopara me admitir como catarinense. Se bem que oRio Grande também dá coisa boa para SantaCatarina e os catarinenses reconhecem. Não seise é para responsabilizar. Pode ser isso. Masmeus agradecimentos sinceros à minha bancada ea todos os srs. deputados que nos prestigiam.

Aliduino Zanella - presidente daFeibemo - Caçador;

Egídio Ceccato - presidente do Sicoob- Caçador;

Vice-prefeito Joventino de Marco -presidente do diretório do PP - Joaçaba;

Quando cheguei a Caçador, em 1964,conheci a Denise, que até hoje me acompanha emminhas caminhadas. Tenho como filhos o Reninho,o Felipe e a Marion, que está no Canadá. Ela metelefonou várias vezes esta semana pedindo quemandasse a passagem que ela viria, mas écomplicado!

Mário Petrelli - Florianópolis;Doreni Caramori Júnior - presidente

da Associação Comercial e Industrial deFlorianópolis;

Quero cumprimentar minha queridafamília, em nome de minha mãe. Preparei algumaslinhas, srs. deputados, senhoras e senhores,agradecendo essa belíssima representação dosCorpos de Bombeiros Militar e Voluntários deSanta Catarina. Vejo aqui presente váriascorporações do estado e eu as cumprimento emnome do meu grande amigo, nono dos bombeiroshoje, o Alfeire Freiberg.

André Peruzzolo - Caçador;Vocês são a razão da minha vida. Vocês

me ajudaram muito, como a Leda, o Reni, o Zé, aIva, o Pedro, a Luana, minha querida neta, a minhanora Ana, a Carol, que está com o nenê pequeno,e a Lorena, que foi a minha guia nas primeirascaminhadas de Floriano Peixoto.

Deputado federal Onofre SantoAgostini - Brasília;

Marville Morona - presidente dodiretório municipal do PP - Caçador;

Aurélio de Bortolo - Caçador;Fahdo Thomé Neto - Caçador; Lembro-me de uma passagem, já que o

Zé mexeu muito comigo, quando ele estavasentado em cima do capô de um jipe, em 1960, ea Lorena disse: “Zé, vamos que tu vais conosco”.E o Zé respondeu: “Não, eu não vou com o Nosco,eu não o conheço. Eu não conheço o Nosco.Então, como é que eu vou com o Nosco. Eu voucontigo”!

(Palmas)Osvaldo Thomé e família - Caçador; Cumprimento a nossa querida banda da

Polícia Militar. Hoje, ao tocar flauta no nosso coral,sr. presidente, disse a eles que daríamos folgaporque queria que a nossa magnífica bandaprestasse o seu tempo de lazer para queouvíssemos a execução do Hino Nacional e,posteriormente, o Hino de Santa Catarina.

Ernesto Faoro e família - Caçador;Constante Luiz Favarin - Caçador;Auri e diretoria da Acic - Caçador;Rosecler Faoro - Rotary Clube Sul

Contestado de Caçador;Clori Basso - secretário do Rotary

Clube de Caçador;Então, são essas coisas de Floriano

Peixoto que nos dão a alegria, hoje, decompartilhar em Santa Catarina desde muitosanos. Cheguei com 18 anos e hoje já estou com66 anos. Façam a conta rápida e vejam que nãosou tão velho assim!

Enfim, cumprimento todos.(Passa a ler.)Agostinho Magro - presidente do

Rotary Clube de Caçador. “Coloco o dia de hoje como um dosmais importantes, senão o mais importante daminha vida.

Algumas palavras sobre o deputadoReno Luiz Caramori.

Um dia para agradecer essa grandefelicidade que me proporcionam os catarinensesatravés da indicação da minha bancada e daaprovação unânime de todos os srs. deputados esras. deputadas desta Casa.

Mas tenho uma grande parte da minhavida passada aqui em Santa Catarina. Devo aoscatarinenses essa minha trajetória de vida. É óbvioque aprendi um pouco em Bagé, na escolaagrícola; também em Viamão; no Contador, emCaçador; e no curso de técnico em Segurança doTrabalho. Mas aprendi muito na prática comaqueles que me antecederam: com os meus tios eo meu pai, que nos cobravam, e muito. Que bomque nos cobravam! Assim nós não ficamos ao léue conseguimos um espaço na sociedade catari-nense digno daqueles que investiram em nós.

O Sr. deputado Reno Luiz Caramorinasceu em 20 de janeiro de 1946, em GetúlioVargas, no Rio Grande do Sul. Ainda jovemmudou-se com a família para Caçador, iniciandoali a sua vida política. Foi prefeito do municípioentre 1977 a 1983 e presidente de váriasassociações.

Essa distinção que me dá a sensaçãodo dever cumprido, conferida pelos milhares devotos que recebi para atuar na vida pública.Primeiramente como prefeito e depois em seismandatos consecutivos como deputadoestadual.

Cidadão honorário de váriosmunicípios catarinenses e deputado estadualdesde 1991 até os dias de hoje, perfazendoseis legislaturas consecutivas. Nesta Casaocupou o cargo de presidente de váriascomissões permanentes e atualmente é osegundo-secretário da Mesa.

Este sentimento do dever cumprido é,sem dúvida, o melhor de todos os sentimentos queum cidadão de bem pode ter. Cidadão de bem quese propõe a trabalhar com os recursos públicospara melhorar a qualidade de vida das pessoas,para trazer soluções às comunidades, paratrabalhar pelos cidadãos e, acima de tudo,respeitá-los.

Há mais um pequeno detalhe - e aLorena é testemunha - que, para mim, foi umacoisa que me marcou muito. Quando chegamos aCaçador - e vejam como era difícil o relacionamentona época, sr. presidente -, lá havia o colégioparticular Nossa Senhora Aparecida, que era dasmeninas, intocável, e as irmãs não deixavam nemchegarmos no portão. Havia também o ColégioMarista, o Colégio Aurora, e o Jorge Lacerda, quedepois virou uma escola da comunidade, o Cnec,até hoje Colégio Marcos Olsen. Trocando ideiascom a Lorena, eu disse: Mas não pode acontecer

Convido o exmo. sr. deputado GelsonMerisio, presidente deste Poder, acompanhadodo deputado Silvio Dreveck, para fazer aentrega do título de Cidadão Catarinense ao sr.Reno Luiz Caramori.

‘Temos dito e tenho escrito por váriasvezes, desde que fomos prefeito de Caçador, quetratar da atividade particular e da vida pública comhonestidade, com dedicação e idealismo não émais do que honrar a confiança de toda a

(Procede-se à entrega do título.)(Palmas)A Assembleia Legislativa do Estado

de Santa Catarina homenageia o catarinense



isso numa sociedade tão pequena, com umarivalidade entre os colégios. E a Lorenaintermediou junto às irmãs, como aluna, para quecriássemos um ambiente, deputado João HenriqueBlasi, nosso querido desembargador, familiar entreos colégios, pois não era possível que os colégiosficassem cada um no seu canto. E aí, junto com oscolégios municipais e estaduais, criamos aprimeira olimpíada estudantil do município deCaçador. Convidei Jorge Gavioli, que era doContador; o Chavinha, Sebastião Leôncio, que erado Colégio Marcos Olsen, do Cnec, Colégio JorgeLacerda; e a Lorena para intermediarem tudo econseguimos efetivar isso. Depois nunca maishouve qualquer rivalidade entre os colégios, poishouve um quebra-gelo naquela época. Isso marcoumuito a minha vida pois, chegando a Caçador,pude participar de uma ocasião tão importantejunto ao setor estudantil.

primeira vez, o PSD ganhou uma eleição emCaçador!

Muito obrigado!(Palmas)

Foi boa a campanha! O dr. TaitaloCoelho de Sousa, que era promotor e da UDN,perguntou-me: “Como é, Reno? Nós somos daUDN e você vai para o PSD?!” Vamos dividir o timepois, de repente, acertamos aqui ou acertamos ali.E assim foi aquela campanha acirrada. Vocêsdevem lembrar de Custódio Correia, do tiro notrombone. Era complicada a vida.

(SEM REVISÃO DO ORADOR)O SR. PRESIDENTE (Deputado Gelson

Merisio) - Em nome de todos os 40 deputados,queremos, mais do que ratificar as palavrasproferidas pelo nosso líder da bancada do PP eproponente desta homenagem, o deputadoSilvio Dreveck, dizer da alegria que temos depoder homenagear um membro desta Casa. E,mais do que isso, de poder fazê-lo no exercíciopleno de seu mandato, merecendo por issoredobrado júbilo porque, mais do que um bomdeputado, v.exa. é um bom catari nense.

Mas, foram essas coisas todas que mederam uma bagagem de experiência para a minha vidaprofissional. E não somente política, mas para sermosum cidadão emprestando um pouquinho do nossotempo e das nossas forças em prol da nossasociedade. Por isso, em nome de todos os depu-

tados, o nosso reconhecimento pelo trabalho ea nossa amizade que transcende mandatos,cargos e funções. Tudo isso é passageiro. Osbons exemplos e as relações fraternas esinceras perduram por toda uma vida. E sãoessas relações que trazem tantas pessoasimportantes a esta homenagem, e tantasoutras que nos acompanham pela TVAL etambém aqui presentes.

Talvez em todos esses anos, Zé, nuncanos ensinaram tudo. Temos certeza de que temosmuito ainda o que aprender e muito ainda para fazer. Ohomem não escolhe o lugar para nascer, mas eleescolhe o lugar para o descanso, o derradeiro sono. Euespero que Santa Catarina me acolha nesse meuderradeiro sono.

No Rio Grande do Sul militava napolítica, juntamente com meu pai, que foivereador, secretário da Câmara Municipal esuplente de vereador, na segunda eleição.Então, levamos para Caçador um pouquinho dosangue político, mas que nem todos seguiram.

Por tudo isso e pelas conquistas que pudecompartilhar com vocês anos após anos, desde o meusétimo mandato - o primeiro foi de prefeito e seis foramde deputado -, é que agradeço por esses dias mais doque especiais.

Parabéns, deputado Reno Caramori!Santa Catarina ganha, hoje, mais um filho seu,antes adotivo e agora com o título de nasci-mento nessa nossa querida Santa Catarina.

Chegamos a Caçador em 1964 e em1965 foi a eleição do nosso grande e saudosoIvo Silveira e de Antônio Carlos Konder Reis.Daí - e os caçadorenses irão se lembrar disso -o dr. Davi Pozzi; o dr. Jandir Esperança; oArnaldo Timermann, o Chico; os Mandelli, queforam representando naquele dia o sr. VictórioMandelli, vizinho de frente do meu nono - e a tiaTere deve se lembrar muito dele -, o DaniloManfroi; o falecido Antônio Comazzetto e maisalguns pessedistas convidaram-me um dia paraparticipar de uma reunião na casa do JurandirEsperança, que era próxima à delegacia. Eu fuilá e disseram: “Tu és do PSD, do Rio Grande doSul, e tens que participar do PSD de SantaCatarina”! Aí fomos para a campanha e oLiquinho e o Renato Marins, aqui presentes,faziam a campanha para Konder Reis, do velhoUDN, e nós para Ivo Silveira. Ganhamos! Pela

Sou gaúcho de nascimento, repito,nascido em Getúlio Vargas, lá no distrito deFloriano Peixoto, hoje município, e catarinense decoração. Sempre fui amante do trabalho honestode sol a sol e do progresso de todos para todos.Agora, fortalecido por essa distinção que recebo,sigo em frente, no rumo do cumprimento do devere das atitudes justas.

Convidamos todos para, de pé, ouvirema interpretação do Hino de Santa Catarina.

(Procede-se à interpretação do hino.)A Presidência agradece a presença das

autoridades com assento à mesa e de todos quenos honraram com o seu comparecimento.

Obrigado, caçadorenses! Obrigado,catarinenses! Obrigado a todos! O título que hojerecebo é um alento e um prêmio que, para mim,vem acompanhado do incentivo que significa: sigaem frente! Estamos juntos com você!

Encerramos a presente sessão,convocando outra, ordinária, para amanhã, à horaregimental, com a seguinte Ordem do Dia:matérias em condições regimentais de seremapreciadas pelo Plenário.

Por isso, os meus sinceros agradeci-mentos a todos vocês que vieram prestigiarmais um catarinense que nasce, hoje.

Está encerrada a sessão.

A T O S D A M E S A

ATOS DA MESA ATO DA MESA Nº 187, de 12 de abril de 2012

A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTACATARINA, no exercício de suas atribuições, com fulcro no § 3º do art.1º, no caput do art. 116, no caput do art. 117 e no parágrafo único doart. 63, todos do Regimento Interno da ALESC, e considerandopossíveis implicações ante a legislação eleitoral, cautelarmente,

ATO DA MESA Nº 021, de 02 de fevereiro de 2012A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA, noexercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVI e parágrafoúnico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC, e tendo em vista oque consta do Processo nº 1476/2011, RESOLVE:

RESOLVE: com fundamento no art. 26 da Resoluçãonº 002, de 11 de janeiro de 2006, com aredação dada pela Resolução nº 009, de31 de agosto de 2011.

Art. 1º No período compreendido entre 07 de junho a 07 deoutubro de 2012, excepcionalmente, as sessões especial e solene,previstas nos incisos IV e V do art.6º, do Regimento Interno, serão realizadasexclusivamente nas dependências do Palácio Barriga Verde.

CONCEDER ADICIONAL DE EXERCÍCIO ao servidorCESAR LUIZ BELLONI FARIA, matrícula nº 1839, ocupante do cargo deConsultor Legislativo II, código PL/ASI-65, do Quadro do Pessoal daAssembleia Legislativa, correspondente a 20,83% (vinte vírgula oitentae três por cento) da diferença do valor do vencimento de seu cargoefetivo e o vencimento do cargo em comissão PL/DAS-7 e 45%(quarenta e cinco por cento)) da diferença do valor do vencimento deseu cargo efetivo e o vencimento do cargo em comissão PL/DAS-6, doGrupo de Atividades de Direção e Assessoramento Superior, emsubstituição nos mesmos percentuais do valor da função código PL/FC-3, incorporado de acordo com o artigo 90 da Lei 6.745/85 substituindoidêntico percentual já agregado com base na Resolução nº 1076/1991,de 28/05/1991 e observando efeitos da Resolução nº 002/2004, comeficácia financeira a contar de 01 de dezembro de 2011.

Art, 2º Este Ato entra em vigor na data da suapublicação.

Deputado GELSON MERISIO - Presidente

Deputado Jailson Lima - Secretário

Deputado Reno Caramori - Secretário

*** X X X ***

ATO DA MESA Nº 188, de 12 de abril de 2012

A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTACATARINA, no exercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVIe parágrafo único do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC,

RESOLVE: com fundamento nos arts. 9º e 11 da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985, emconformidade com as Resoluções nºs 001e 002, de 11 de janeiro de 2006, e suasalterações,

Republicada por IncorreçãoDeputado GELSON MERISIO - PresidenteDeputado Jailson Lima - SecretárioDeputado Reno Caramori - Secretário

*** X X X ***



NOMEAR VERA LUCIA FERMIANO, matrícula nº 5467,para exercer o cargo de provimento em comissão de Assistente deRelações Institucionais, código PL/DAS-3, Atividade AdministrativaInterna, do Quadro do Pessoal da Assembléia Legislativa, a contar dadata de sua posse (CGP - Secretaria Executiva de RelaçõesInstitucionais).

ATO DA MESA Nº 193, de 12 de abril de 2012A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA

CATARINA, no exercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVIe parágrafo único do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC,

RESOLVE: com fundamento nos arts. 17 e 31 daResolução nº 02, de 11 de janeiro de 2006e alterações, c/c o art. 1º do Ato da Mesanº 160, de 15 de agosto de 2007,

Deputado GELSON MERISIO - PresidenteDeputado Jailson Lima - SecretárioDeputado Reno Caramori - Secretário

DISPENSAR a servidora ROSANE CHEREM DE ABREU,matrícula nº 2051, da função de Assessoria Técnica Parlamentar,código PL/FC-3, do Grupo de Atividades de Função de Confiança, acontar de 01 de abril de 2012 (Deputado Aldo Schneider).

*** X X X ***ATO DA MESA Nº 189, de 12 de abril de 2012A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA

CATARINA, no exercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVIe parágrafo único do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC, Deputado GELSON MERISIO - Presidente

Deputado Jailson Lima - SecretárioRESOLVE:TORNAR SEM EFEITO o Ato da Mesa nº 445, de 12 de

dezembro de 2011.Deputado Reno Caramori - Secretário

*** X X X ***Deputado GELSON MERISIO - Presidente ATO DA MESA Nº 194, de 12 de abril de 2012Deputado Jailson Lima - Secretário

A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTACATARINA, no exercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVIe parágrafo único do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC,

Deputado Reno Caramori - Secretário*** X X X ***

ATO DA MESA Nº 190, de 12 de abril de 2012RESOLVE: com fundamento nos arts. 17 e 31 da

Resolução nº 02, de 11 de janeiro de 2006e alterações, c/c o art. 1º do Ato da Mesanº 160, de 15 de agosto de 2007,

A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTACATARINA, no exercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVIe parágrafo único do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC, e tendoem vista o que consta Oficio nº 1396/2012/GABS/SEA

DESIGNAR o servidor LUCIANO SERPA, matrícula nº1806, do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa para exercer afunção de Assessoria Técnica Parlamentar, código PL/FC-3, do Grupode Atividades de Função de Confiança, a contar de 01 de abril de 2012(Deputado Aldo Schneider).

RESOLVE: com fundamento no art. 18 da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985, e nascondições previstas no Termo de Convênionº 0047/2011-2, celebrado entre osPoderes Legislativo e Executivo, visando acooperação técnico-profissional recíproca, Deputado GELSON MERISIO - Presidente

COLOCAR À DISPOSIÇÃO da SDR - Braço do Norte, até 31de dezembro de 2012, o servidor BERTILO BORBA, matrícula nº 1741,ocupante do cargo de Consultor Legislativo, código PL/ASI-59, do Quadro doPessoal da Assembleia Legislativa, a contar de 01 de abril de 2012.

Deputado Jailson Lima - SecretárioDeputado Reno Caramori - Secretário

*** X X X ***ATO DA MESA Nº 195, de 12 de abril de 2012Deputado GELSON MERISIO - PresidenteA MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA



*** X X X ***RESOLVE: com fundamento no art. 3º, § 1º, da Lei nº

6.745, de 28 de dezembro de 1985,ATO DA MESA Nº 191, de 12 de abril de 2012

Autoriza o Procurador-Geral Adjunto apraticar atos administrativos relativos àsdespesas da Assembleia Legislativa

DISPENSAR o servidor ALBERTO MAGNO PALADINI,matrícula nº 707, da função de Assessoria Técnica Administrativa -Apoio a Pesquisa e Desenvolvimento, código PL/FC-2, do Grupo deAtividades de Função de Confiança, a contar de 10 de abril de 2012(DRH - Coordenadoria de Planejamento e Avaliação de Pessoal).

A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTACATARINA, no uso de suas atribuições, com supedâneo no parágrafoúnico do artigo 63 do Regimento Interno da Alesc,

RESOLVE: Deputado GELSON MERISIO - PresidenteArt. 1º Autorizar o Procurador-Geral Adjunto, a praticar os

seguintes atos administrativos, enquanto perdurar o impedimento do titular. Deputado Jailson Lima - SecretárioDeputado Reno Caramori - SecretárioI - ordenar as despesas da Assembleia Legislativa do

Estado de Santa Catarina; *** X X X ***ATO DA MESA Nº 196, de 12 de abril de 2012II - prestar contas e representar a Assembleia

Legislativa perante o Tribunal de Contas; A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTACATARINA, no exercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVIe parágrafo único do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC,

III - promover a instauração, instrução e conclusão deprocessos de tomada de contas especiais;

IV - elaborar a proposta do Plano Plurianual, da Lei deDiretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária da Assembleia Legislativa.

RESOLVE: com fundamento nos arts. 17 e 31 daResolução nº 02, de 11 de janeiro de 2006e alterações, c/c o art. 1º do Ato da Mesanº 160, de 15 de agosto de 2007,

Art. 2º Este Ato entra em vigor na data de suapublicação, com efeitos a contar de 06 de abril de 2012.

Deputado GELSON MERISIO - Presidente DESIGNAR o servidor ALBERTO MAGNO PALADINI,matrícula nº 707, do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa paraexercer Chefia de Seção - Projetos e Gestão do Conhecimento, códigoPL/FC-3, do Grupo de Atividades de Função de Confiança, a contar de10 de abril de 2012 (DRH - Coordenadoria de Planejamento e Avaliaçãode Pessoal).


*** X X X ***ATO DA MESA Nº 192, de 12 de abril de 2012A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA

CATARINA, no exercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVIe parágrafo único do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC, Deputado GELSON MERISIO - Presidente

Deputado Jailson Lima - SecretárioRESOLVE: com fundamento nos arts. 17 e 31 daResolução nº 02, de 11 de janeiro de 2006e alterações, c/c o art. 1º do Ato da Mesanº 160, de 15 de agosto de 2007,

Deputado Reno Caramori - Secretário

*** X X X ***ATO DA MESA Nº 197, de 12 de abril de 2012

DESIGNAR o servidor ALEXANDRE LUIS SOARES,matrícula nº 1256, do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativapara exercer a função de Assistência Técnica de Comissão Permanente,código PL/FC-2, do Grupo de Atividades de Função de Confiança, acontar de 01 de abril de 2012 (DL- CC - Comissão de Pesca eAquicultura).

A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTACATARINA, no exercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVIe parágrafo único do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC, e tendoem vista o que consta do Ofício GABP nº 646/2012,

RESOLVE: com fundamento no art. 18 da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985, e nascondições previstas no Termo de Convênionº 0047/2011-2, celebrado entre osPoderes Legislativo e Executivo, visando acooperação técnico-profissional recíproca,


*** X X X ***



COLOCAR À DISPOSIÇÃO da Fundação Catarinense deEducação Especial - FCEE, até 31 de dezembro de 2012, à servidoraMARA LÚCIA MANFREDINI PERUCHI, matrícula nº 1142, ocupante docargo de Técnico Legislativo, PL/TEL-43, do Quadro do Pessoal daAssembleia Legislativa, a contar de 08 de abril de 2012.

ADICIONAR aos vencimentos da servidora LEILA MARYPALUDO GOMES, matrícula nº 1276, lotada na Coordenadoria de Saúdee Assistência, ocupante do cargo de Analista Legislativo, códigoPL/ALE-68, do Quadro do Pessoal da Assembleia Legislativa,GRATIFICAÇÃO DE INSALUBRIDADE na proporção de 100% (cem porcento) pela execução de atividade insalubre de grau médio, do valor docargo de provimento efetivo de Técnico Legislativo, nível 30, do Grupode Atividades de Nível Médio, a contar da data de sua aposentadoria.


*** X X X *** Deputado GELSON MERISIO - PresidenteATO DA MESA Nº 198, de 12 de abril de 2012 Deputado Jailson Lima - SecretárioA MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA

CATARINA, no exercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVIe parágrafo único do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC, tendoem vista o que consta do Processo nº 2185/2011,




RESOLVE: com fundamento no § 7º do art.1º daResolução nº 009 de 31 de agosto de2011, e nos termos da Resolução nº 012de 22 de dezembro de 2009, RESOLVE: com fundamento no § 7º do art.1º da

Resolução nº 009 de 31 de agosto de2011, e nos termos da Resolução nº 012de 22 de dezembro de 2009,

ADICIONAR aos vencimentos do servidor CARLOSCESAR DE OLIVEIRA, matrícula nº 1087, lotado na Coordenadoria deSaúde e Assistência, ocupante do cargo de Técnico Legislativo, códigoPL/TEL-54, do Quadro do Pessoal da Assembleia Legislativa,GRATIFICAÇÃO DE INSALUBRIDADE na proporção de 20% (vinte porcento) pela execução de atividade insalubre de grau médio, totalizando100% (cem por cento) do valor do cargo de provimento efetivo deTécnico Legislativo, nível 30, do Grupo de Atividades de Nível Médio, acontar da data de sua aposentadoria.

ADICIONAR aos vencimentos do servidor ANTONIOORLANDO, matrícula nº 1884, lotado na Coordenadoria de Saúde eAssistência, ocupante do cargo de Analista Legislativo, código PL/ALE-63, do Quadro do Pessoal da Assembleia Legislativa, GRATIFICAÇÃODE INSALUBRIDADE na proporção de 20% (vinte por cento) pelaexecução de atividade insalubre de grau médio, totalizando 100% (cempor cento) do valor do cargo de provimento efetivo de TécnicoLegislativo, nível 30, do Grupo de Atividades de Nível Médio, a contarda data de sua aposentadoria.


*** X X X *** Deputado GELSON MERISIO - PresidenteATO DA MESA Nº 199, de 12 de abril de 2012 Deputado Jailson Lima - SecretárioA MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA





RESOLVE: com fundamento no § 7º do art.1º daResolução nº 009 de 31 de agosto de2011, e nos termos da Resolução nº 012de 22 de dezembro de 2009, RESOLVE: com fundamento no § 7º do art.1º da

Resolução nº 009 de 31 de agosto de2011, e nos termos da Resolução nº 012de 22 de dezembro de 2009,

ADICIONAR aos vencimentos da servidora IARABERTEMES CAPRARO, matrícula nº 0540, lotada na Coordenadoria deDivulgação e Serviços Gráficos, ocupante do cargo de Analista Legislativo,código PL/ALE-68, do Quadro do Pessoal da Assembleia Legislativa,GRATIFICAÇÃO DE INSALUBRIDADE na proporção de 100% (cem porcento) pela execução de atividade insalubre de grau médio, do valor docargo de provimento efetivo de Técnico Legislativo, nível 30, do Grupo deAtividades de Nível Médio, a contar da data de sua aposentadoria.

ADICIONAR aos vencimentos do servidor FREDERICOALEXANDRE CRIPPA, matrícula nº 2037, lotado na Coordenadoria deSaúde e Assistência, ocupante do cargo de Analista Legislativo, códigoPL/ALE-68, do Quadro do Pessoal da Assembleia Legislativa,GRATIFICAÇÃO DE INSALUBRIDADE na proporção de 60% (sessentapor cento) pela execução de atividade insalubre de grau médio,totalizando 100% (cem por cento) do valor do cargo de provimentoefetivo de Técnico Legislativo, nível 30, do Grupo de Atividades de NívelMédio, a contar da data de sua aposentadoria.


*** X X X ***ATO DA MESA Nº 200, de 12 de abril de 2012 Deputado GELSON MERISIO - PresidenteA MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA




RESOLVE: com fundamento no § 7º do art.1º daResolução nº 009 de 31 de agosto de2011, e nos termos da Resolução nº 012de 22 de dezembro de 2009,

A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTACATARINA, no exercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVIe parágrafo único do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC, tendoem vista o que consta do Processo nº 2222/2011,

ADICIONAR aos vencimentos da servidora ROSANI GRAÇABENTO, matrícula nº 1416, lotada na Coordenadoria de Divulgação eServiços Gráficos, ocupante do cargo de Analista Legislativo, código PL/ALE-64, do Quadro do Pessoal da Assembleia Legislativa, GRATIFICAÇÃO DEINSALUBRIDADE na proporção de 40% (quarenta por cento) pela execuçãode atividade insalubre de grau médio, do valor do cargo de provimento efetivode Técnico Legislativo, nível 30, do Grupo de Atividades de Nível Médio, acontar da data de sua aposentadoria.


ADICIONAR aos vencimentos do servidor LUIZ AUGUSTOSCHNEIDER, matrícula nº 0264, lotado na Coordenadoria de Saúde eAssistência, ocupante do cargo de Analista Legislativo, código PL/ALE-68, doQuadro do Pessoal da Assembleia Legislativa, GRATIFICAÇÃO DEINSALUBRIDADE na proporção de 20% (vinte por cento) pela execução deatividade insalubre de grau médio, totalizando 100% (cem por cento) dovalor do cargo de provimento efetivo de Técnico Legislativo, nível 30, doGrupo de Atividades de Nível Médio, a contar da data de sua aposentadoria.


*** X X X ***ATO DA MESA Nº 201, de 12 de abril de 2012 Deputado GELSON MERISIO - PresidenteA MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA





A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA, noexercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVI e parágrafoúnico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC, e tendo em vista oque consta do Processo nº 1701/2011,



RESOLVE: com fundamento no art. 26 da Resoluçãonº 002, de 11 de janeiro de 2006, comredação dada pela Resolução nº 009, de31 de agosto de 2011, e observada aResolução nº 002/2004,

Função de Confiança, código PL/FC-3, do Grupo de Atividades deFunção de Confiança, até o total de 100%, incluindo percentual jáagregado pela Resolução nº 1413/92, de 08/10/1992, com eficáciafinanceira a contar de 1º de abril de 2012.

Deputado GELSON MERISIO - PresidenteCONCEDER ADICIONAL DE EXERCÍCIO à servidora

CLARICE ROSA KUHL, matrícula nº 1137, ocupante do cargo deAnalista Legislativo, código PL/ALE-60, do Quadro do Pessoal daAssembleia Legislativa, correspondente a 20% (vinte por cento) do valorda Função de Confiança, código PL/FC-3, do Grupo de Atividades deFunção de Confiança, até o total de 100%, com eficácia financeira acontar de 1º de abril de 2012. Por ser ocupante da Função deConfiança de Assistência Técnica de Comissão Permanente, códigoPL/FC-2, deverá fazer opção, pois o benefício não é cumulativo.




RESOLVE: com fundamento no art. 26 da Resoluçãonº 002, de 11 de janeiro de 2006, com aredação dada pela Resolução nº 009, de31 de agosto de 2011, e observada aResolução nº 002/2004,


*** X X X ***CONCEDER ADICIONAL DE EXERCÍCIO ao servidor

SILVIO NESTOR DE SOUZA, matrícula nº 1411, ocupante do cargo deAnalista Legislativo, código PL/ALE-64, do Quadro do Pessoal daAssembleia Legislativa, correspondente a 20% (vinte por cento) do valorda Função de Confiança, código PL/FC-5 e 20% (vinte por cento) dovalor da Função de Confiança, código PL/FC-3, do grupo de atividadesde função de confiança, até o total de 100%, incluindo percentual jáagregado pela Resolução nº 1095/91, de 28/05/1991, com eficáciafinanceira a contar de 17 de fevereiro de 2012.

ATO DA MESA Nº 206, de 12 de abril de 2012A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA, noexercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVI e parágrafoúnico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC, e tendo em vista oque consta do Processo nº 1453/2011,

RESOLVE: com fundamento no art. 26 da Resoluçãonº 002, de 11 de janeiro de 2006, com aredação dada pela Resolução nº 009, de31 de agosto de 2011, e observada aResolução nº 002/2004, Deputado GELSON MERISIO - Presidente

CONCEDER ADICIONAL DE EXERCÍCIO ao servidorIVON MONTEIRO DE SOUSA, matrícula nº 1383, ocupante do cargo deTécnico Legislativo, código PL/TEL-54, do Quadro do Pessoal daAssembleia Legislativa, correspondente a 21,67% (vinte e um vírgulasessenta e sete por cento) da diferença do valor do vencimento de seucargo efetivo e o vencimento do cargo em comissão, PL/DAS-3 doGrupo de Atividades de Direção e Assessoramento Superior, emsubstituição a 1,66% (um vírgula sessenta e seis por cento) concedidopelo Ato da Mesa nº 1486/2003, de 14/10/2003, mantendoincólumes os percentuais restantes de 78,33% (setenta e oito vírgulatrinta e três por cento) completando o limite de 100%, com eficáciafinanceira a contar de 1º de abril de 2012.




RESOLVE: com fundamento no art. 26 da Resoluçãonº 002, de 11 de janeiro de 2006, comredação dada pela Resolução nº 009, de31 de agosto de 2011, e observada aResolução nº 002/2004,Deputado GELSON MERISIO - Presidente

CONCEDER ADICIONAL DE EXERCÍCIO à servidoraRAQUEL BITTENCOURT TISCOSKI, matrícula nº 1541, ocupante docargo de Técnico Legislativo, código PL/TEL-55, do Quadro do Pessoalda Assembleia Legislativa, correspondente a 50% (cinquenta por cento)do valor da Função de Confiança, código PL/FC-3, do Grupo deAtividades de Função de Confiança, até o total de 100%, com eficáciafinanceira a contar de 1º de abril de 2012. Por ser ocupante da Funçãode Confiança de Chefia de Seção - Secretaria, código PL/FC-3, deveráfazer opção, pois o benefício não é cumulativo.




RESOLVE: com fundamento no art. 26 da Resoluçãonº 002, de 11 de janeiro de 2006, comredação dada pela Resolução nº 009, de31 de agosto de 2011, e observada aResolução nº 002/2004,


*** X X X ***CONCEDER ADICIONAL DE EXERCÍCIO à servidora

TANIA REGINA MARTINS, matrícula nº 0731, ocupante do cargo deTécnico Legislativo, código PL/TEL-48, do Quadro do Pessoal daAssembleia Legislativa, correspondente a 40% (quarenta por cento) dovalor da Função de Confiança, código PL/FC-3, do Grupo de Atividadesde Função de Confiança, até o total de 100%, incluindo percentual jáagregado pela Resolução nº 571/87, de 27/04/1987, com eficáciafinanceira a contar de 1º de abril de 2012. Por ser ocupante da Funçãode Confiança de Assessoria Técnica-Administrativa - Apoio Operacional,código PL/FC-2, deverá fazer opção, pois o benefício não é cumulativo.

ATO DA MESA Nº 211, de 12 de abril de 2012A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA CATARINA, noexercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVI e parágrafoúnico do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC, e tendo em vista oque consta do Processo nº 1578/2011,

RESOLVE: com fundamento no art. 26 da Resoluçãonº 002, de 11 de janeiro de 2006, com aredação dada pela Resolução nº 009, de31 de agosto de 2011, e observada aResolução nº 002/2004,

Deputado GELSON MERISIO - Presidente CONCEDER ADICIONAL DE EXERCÍCIO à servidoraVERA MATTOS, matrícula nº 1584, ocupante do cargo de TécnicoLegislativo, código PL/TEL-53, do Quadro do Pessoal da AssembleiaLegislativa, correspondente a 5,83% (cinco vírgula oitenta e três porcento) da diferença do valor do código de seu cargo efetivo e o códigodo cargo em comissão de Coordenador, PL/DAS-6, do Grupo deAtividades de Direção e Assessoramento Superior; e 24,17% (vinte equatro vírgula dezessete por cento) do valor correspondente a Funçãode Confiança, código PL/FC-2, do Grupo de Atividades de Função deConfiança com eficácia financeira a contar de 01 de abril de 2012. Porser ocupante da Função de Confiança - Assessoria técnica-administrativa - Suporte Técnico, código PL/FC-2, deverá fazer opção,pois o benefício não é cumulativo.




RESOLVE: com fundamento no art. 26 da Resoluçãonº 002, de 11 de janeiro de 2006, comredação dada pela Resolução nº 009, de31 de agosto de 2011, e observada aResolução nº 002/2004, Deputado GELSON MERISIO - Presidente

CONCEDER ADICIONAL DE EXERCÍCIO ao servidorEDUARDO ROCHA, matrícula nº 1507, ocupante do cargo de AnalistaLegislativo, código PL/ALE-60, do Quadro do Pessoal da AssembleiaLegislativa, correspondente a 60% (sessenta por cento) do valor da


*** X X X ***



ATO DA MESA Nº 212, de 12 de abril de 2012 e parágrafo único do artigo 63 do Regimento Interno da ALESC, e tendoem vista o que consta do Ofício nº 1553/2012/GABS/SEA,A MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTA


RESOLVE: com fundamento no art. 18 da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985, e nascondições previstas no Termo de Convênionº 0047/2011-2, celebrado entre osPoderes Legislativo e Executivo, visando acooperação técnico-profissional recíproca,

RESOLVE: com fundamento no art. 3º, § 1º, da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985,

DISPENSAR a servidora MARIA DE FÁTIMA RAMPANELLISIMON, matrícula nº 1362, da função de Assessoria Técnica-Parlamentar,código PL/FC-3, do Grupo de Atividades de Função de Confiança, a contar de16 de abril de 2012 (Gab Dep Serafim Venzon).

COLOCAR À DISPOSIÇÃO da SDR - Araranguá, até 31de dezembro de 2012, a servidora MARIA DE FÁTIMA RAMPANELLISIMON, matrícula nº 1362, ocupante do cargo de Analista Legislativo,código PL/ALE-64, do Quadro do Pessoal da Assembleia Legislativa, acontar de 16 de abril de 2012.


Deputado GELSON MERISIO - Presidente*** X X X ***ATO DA MESA Nº 213, de 12 de abril de 2012 Deputado Jailson Lima - Secretário

Deputado Reno Caramori - SecretárioA MESA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SANTACATARINA, no exercício de suas atribuições, com amparo no inciso XVI *** X X X ***

P U B L I C A Ç Õ E S D I V E R S A S

ATA DE COMISSÃO PERMANENTE(CINQUENTA) APARELHOS DE AR CONDICIONADO TIPO SPLIT.

DATA: 23/04/2012 - HORA: 09:00 horas

ENTREGA DOS ENVELOPES: Os envelopes contendo a partedocumental e as propostas comerciais deverão ser entregues naCoordenadoria de Licitações até as 09:00 h do dia 23 de abril de2012. O Edital poderá ser retirado na Coordenadoria de RecursosMateriais, no 6º andar, Edifício João Cascaes na Avenida Hercílio Luz,301, esquina com a Rua João Pinto, Centro - Florianópolis e no siteeletrônico (www.alesc.sc.gov.br).

ATA DA 7ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO DE FINANÇAS ETRIBUTAÇÃO, REFERENTE À 2ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 17ªLEGISLATURA.

Às nove horas do dia quatro de abril de dois mil e doze, sob aPresidência do Deputado Darci de Matos, reuniram-se os Depu-tados membros da Comissão de Finanças e Tributação: AldoSchneider, Gilmar Knaesel, Manoel Mota, Luciane Carminatti,Neodi Saretta, Sargento Amauri Soares, Valmir Comin e oDeputado Marcos Vieira. Aberto os trabalhos, o DeputadoPresidente colocou em discussão a Ata da 6ª reunião ordinária,que em votação, foi aprovada por unanimidade. Ato contínuo, oSenhor Presidente passou a palavra aos Senhores Deputadospara relatarem as matérias em pauta: a Deputada LucianeCarminatti relatou o PLC/0006.2/2012, que cria Promotoriasde Justiça, cargos de Promotor de Justiça e cargos deAssistente de Promotoria de Justiça na estrutura orgânica doMinistério Público do Estado e adota outras providências, seupareceu foi favorável ao projeto, posto em discussão e votação,foi aprovado por unanimidade. O Deputado Manoel Motarelatou o PL./0340.7/2011 que cria banco de dados comsolicitações de exames de mamografia em Santa Catarina, seuparecer foi pela rejeição do projeto, posto em discussão evotação, a Deputada Luciane Carminatti pediu vista emgabinete. O Deputado Neodi Saretta relatou oPL./0049.7/2012 que destina recursos para promoçãoinstitucional ao combate ao uso de crack e outros elementostoxicológicos que causam dependência, seu parecer foifavorável ao projeto, posto em discussão e votação, foi apro-vado por unanimidade. Nada mais havendo a tratar, o SenhorPresidente encerrou a presente reunião, onde para constar eu,Vilson Elias Vieira Chefe de Secretaria, lavrei a presente Ataque, após ser lida e aprovada por todos os Membros daComissão, será assinada pelo Presidente e posteriormentepublicada no Diário desta Assembleia.

Florianópolis, 09 de abril de 2012.Lonarte Sperling Veloso

Coordenador de Licitações

*** X X X ***

AVISO DE RESULTADO

AVISO DE RESULTADO

A Pregoeira da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina,designado pela Portaria nº 598/2012, comunica que, atendidas asespecificações constantes do próprio edital, a licitação modalidadePregão nº 006/2012, obteve o seguinte resultado:OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NAMANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA, COM SUBSTITUIÇÃO DEPEÇAS EM APARELHOS DE AR CONDICIONADO, INCLUINDOCOMPRESSORES E O SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO INSTALADO NOPALÁCIO BARRIGA VERDE E NOS DEMAIS PRÉDIOS LOCADOS PELAALESC.ote ÚnicoVencedora: A. ALEMAX ASSISTENCIA TECNICA LTDAValor do Último Lance: R$ 130.500,00Florianópolis, 12 de abril de 2012

BERNADETE ALBANI LEIRIAPREGOEIRA

*** X X X ***

EXTRATOSSala das Comissões, quatro de abril de dois mil e doze.

Deputado MARCOS VIEIRAEXTRATO 044/2012

Presidente da Comissão de Finanças e TributaçãoREFERÊNCIA: 1ª Publicação da Ata Registro de Preço CL nº002/2012 oriunda do Pregão Presencial CL nº 002/2012.*** X X X ***

AVISO DE LICITAÇÃO OBJETO: aquisição de materiais para manutenção dos Prédios daALESC.

VIGÊNCIA DA ATA: 01 (um) ano após a assinatura da Ata (05 demarço de 2012).

AVISO DE LICITAÇÃO

A Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina - ALESC, comsede na rua Dr. Jorge Luz Fontes, nº 310, Centro, Florianópolis/SC,CEP 88020-900, comunica aos interessados que realizará licitaçãona seguinte modalidade:

FUNDAMENTO LEGAL: Artigo 15 da Lei nº 8.666/93 e demaisnormas contidas da referida Lei com suas alterações posteriores,da Lei nº 10.520/2002, do Ato da Mesa nº 214/2007 e,subsidiariamente, pelo Decreto Federal nº 3.931 alterado peloDecreto 4.342/2002, além das demais disposições legaisaplicáveis e do disposto no Edital de Pregão Presencial nº002/2012.

PREGÃO PRESENCIAL Nº 016/2012

OBJETO: AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO COMPLETA EM DIVERSASREPARTIÇÕES DA ALESC, INCLUINDO ACABAMENTO, DE 50



Item Qtd Descrição Marca ValorUnitário

(R$)

ValorTotal(R$)

1 50 ABRAÇADEIRA METÁLICA TIPO CUNHA DE 3/4 THELMAR R$ 0,53 R$ 26,502 50 ABRAÇADEIRA PARA ELETRODUTO DE 2” BRANCA HIDROSOL R$ 2,91 R$ 145,503 50 ABRAÇADEIRA POLIWETZEL, DE 3/4 HOMELUX R$ 0,99 R$ 49,504 50 ABRAÇADEIRA DE 1/2” DE AÇO GALVANIZADO NACIOLNAL R$ 0,57 R$ 28,505 100 ADAPTADOR TOMADA 2P+T PARA COMPUTADOR NOVO PADRÃO PEZZI R$ 4,77 R$ 477,006 50 ADAPTADOR POLIWETZEL DE 3/4” CINZA PEZZI R$ 0,52 R$ 26,007 5 BÓIA ELÉTRICA PARA CAIXA D’ÁGUA PEZZI R$ 28,04 R$ 140,208 50 CAIXA CONDULETE 2X4, BRANCA DA WETZEL MASSTER R$ 3,60 R$ 180,009 50 CAIXA CONDULETE 2X4, CINZA DA WETZEL MASSTER R$ 3,31 R$ 165,50

10 50 CAIXA DE PASSAGEM 4X4, PARA ELETRODUTO 2” DUTOPLAST R$ 1,50 R$ 75,0011 50 CAIXA DE PASSAGEM EM PVC CINZA, 2” X 4” PARA CONDULETES DUTOPLAST R$ 3,31 R$ 165,5012 50 CAIXA SISTEMA X COM INTERRUPTOR DE 1 SEÇÃO ENERBRAS R$ 6,45 R$ 322,5013 50 CAIXA DE SISTEMA X COM TOMADA DE AR CONDICIONADO COMPLETA ENERBRAS R$ 8,15 R$ 407,5014 50 CAIXA SISTEMA X COM TOMADA 2P+T PARA COMPUTADOR COMPLETA ENERBRAS R$ 8,15 R$ 407,5015 50 CANALETA PIAL LEGRAND, BITOLA 20X10, BRANCA ENERBRAS R$ 2,25 R$ 112,5016 100 CONECTOR TIPO SINDAL PARA FIO 2,5 MM INTERNEED R$ 3,10 R$ 310,0017 100 CONECTOR TIPO SINDAL PARA FIO 4 MM INTERNEED R$ 3,34 R$ 334,0018 50 CURVA DE CONDULETE 3/4, 90º MASSTER R$ 1,59 R$ 79,5019 50 CURVA 90º LONGA TIGRE BITOLA DN 50 MASSTER R$ 4,21 R$ 210,5020 50 CURVA 90º LONGA TIGRE BITOLA DN 75 MASSTER R$ 12,61 R$ 630,5021 50 CURVA 90º PARA ELETRODUTO BRANCA MASSTER R$ 1,65 R$ 82,5022 100 CONECTOR SAPATA PARA FIO 16MM2 INTELLI R$ 1,78 R$ 178,0023 50 CURVA ELETRODUTO EM PVC 2” MASSTER R$ 9,61 R$ 480,5024 10 DISJUNTOR 15 A CURVA C SANMEN R$ 5,26 R$ 52,6025 10 DISJUNTOR 20 A CURVA C SANMEN R$ 5,26 R$ 52,6026 10 DISJUNTOR 25 A CURVA C SANMEN R$ 5,26 R$ 52,6027 10 DISJUNTOR 30 A CURVA C SANMEN R$ 5,27 R$ 52,7028 50 ELÉTROCALHA PERFURADA “U” CHAPA 22 200MM X 50 3000MM,GE DUFF DO

BRASILR$ 75,79 R$ 3.789,50

29 50 ELETRODUTO 3/4” NA COR BRANCA, WETZEL MASSTER R$ 9,30 R$ 465,0030 20 ELETRODUTO 2” NA COR BRANCA HIDROSOL R$ 44,29 R$ 885,8031 50 ELETRODUTO CINZA DE 3/4” DE 3 METROS HOMELUX R$ 7,63 R$ 381,5032 50 ESPELHO CEGO BRANCO, PIAL PLUS PEZZI R$ 2,16 R$ 108,0033 20 FUSIVEL PEQUENO 10 AMPERES R$ 0,33 R$ 6,6034 5 GUIA PASSA FIO CORTAG R$ 9,88 R$ 49,4035 20 INTERRUPTOR BRANCO, PIAL PLUS PEZZI R$ 5,89 R$ 117,8036 50 LÂMPADA ELÉTRICA LUZ MISTA BASE E-40 500 WATTS 220 VOLTS AVANT R$ 21,22 R$ 1.061,0037 50 LÂMPADA 55W/830, LUMINUX WARM WHITE 2G11 PHILIPS R$ 147,51 R$ 7.375,5038 50 LÂMPADA AR 70 50W 12V 24G HALOSPOT AVANT R$ 20,33 R$ 1.016,5039 30 LÂMPADA DE LED 12W, AGLED 12-127/220V-2700K, BASE E27 AG R$ 37,98 R$ 1.139,4040 50 LÂMPADA DICRÓICA 35W 12V 36G ECONÔMICA AVANT R$ 15,88 R$ 794,0041 50 LÂMPADA ELETRÔNICA BRANCA 20 W/220 V 840 2U G-LIGHT R$ 7,33 R$ 366,5042 500 LÂMPADA FLUORESCENTE TUBULAR 14W 840 T5 AVANT R$ 6,51 R$ 3.255,0043 500 LÂMPADA ELÉTRICA 13/14W 220V 840 BRANCA ESPIRAL AVANT R$ 9,43 R$ 4.715,0044 500 LÂMPADA ELÉTRICA COMPACTA FLUORESCENTE NA COR 41, 15W/ 220V G-LIGHT R$ 6,60 R$ 3.300,0045 50 LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA ELETRÔNICA DE 25W, DULUX D, COR 41 OURO LUX R$ 7,45 R$ 372,5046 50 LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA INTEGRADA DECO GLOBO, 20W, BASE

E27, 2700K, IRC 82EMPALUX R$ 17,75 R$ 887,50

47 50 LÂMPADA ELÉTRICA HALÓGENA DE 1000W/ 220V OURO LUX R$ 4,61 R$ 230,5048 50 LÂMPADA ELÉTRICA HALÓGENA TIPO PALITO J 125/220V, 300 WATTS GOLDEN R$ 3,75 R$ 187,5049 50 LÂMPADA HALÓGENA PALITO DE 300W OURO LUX R$ 3,57 R$ 178,5050 50 LÂMPADA ELÉTRICA TIPO PAR 38 HALÓGENA 100 W /220 V OURO LUX R$ 15,82 R$ 791,0051 50 LÂMPADA ELÉTRICA HALÓGENA, PHOTO OPTIC.650 220V OSRAM R$ 54,37 R$ 2.718,5052 50 LÂMPADA ELÉTRICA HALOPAR 30 DE 75 W OURO LUX R$ 14,56 R$ 728,0053 50 LÂMPADA ELÉTRICA HALOPAR 30 LONGA DE 75W FIXAÇÃO DO ESPETO OURO LUX R$ 22,28 R$ 1.114,0054 50 LÂMPADA ELÉTRICA HQI-TS NA COR WDL DE 70 W/220 V OURO LUX R$ 35,24 R$ 1.762,0055 20 LÂMPADA ELÉTRICA LUZ MISTA, BASE E-27, 160 WATTS, 220 VOLTS AVANT R$ 11,57 R$ 231,4056 50 LÂMPADA ELÉTRICA VAPOR METÁLICO BILATERAL HQI TS WDL 150 W/ 220 V AVANT R$ 35,24 R$ 1.762,0057 50 LÂMPADA VAPOR METÁLICO CDM-T 150 V 220 W AVANT R$ 42,71 R$ 2.135,5058 50 LÂMPADA ELÉTRICA ESPECIAL DICRÓICA COR BRANCA 12 V - 50 W OURO LUX R$ 2,31 R$ 115,5059 50 LÂMPADA ELÉTRICA FLUORESCENTE COMPACTA 2 PINOS 26 WATTS OURO LUX R$ 6,27 R$ 313,5060 1000 LÂMPADA FLUORESCENTE TUBOLAR T8 FO 16W S/840 AVANT R$ 5,64 R$ 5.640,0061 500 LÂMPADA FLUORESCENTE DE 20 W, T8, 840 AVANT R$ 3,26 R$ 1.630,0062 500 LÂMPADA FLUORESCENTE LUZ DO DIA 32 W OURO LUX R$ 5,64 R$ 2.820,0063 500 LÂMPADA FLUORESCENTE LUZ DO DIA 40 W AVANT R$ 3,50 R$ 1.750,0064 50 LÂMPADA ELÉTRICA HALÓGENA POWER STAR HQI-TS 400 WATS NDL OURO LUX R$ 48,67 R$ 2.433,5065 200 LÂMPADA ELÉTRICA HALÓGENA TIPO PAR 20/240V/50W/BASE E-27 OURO LUX R$ 10,36 R$ 2.072,0066 50 LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA COM TEMPO DE AUTONOMIA DE 6 HORAS COM

01 LÂMPADA BATERIA RECARREGÁVEL 9 W TIPO OHMEGA SL-BA9GOHMEGA R$ 93,08 R$ 4.654,00

67 20 LUMINÁRIA REF. PROJETO C2232 04/16W FL BEM LUSTREPROJETO

R$ 130,65 R$ 2.613,00

68 20 LUVA DE 2” DE ELETRODUTO BRANCO MASSTER R$ 2,60 R$ 52,0069 20 LUVA PARA ELETRODUTO 3/4”, BRANCO MASSTER R$ 0,98 R$ 19,6070 20 LUVA PARA ELETRODUTO 3/4”, CINZA MASSTER R$ 1,01 R$ 20,20



71 1000 CABO ELETRICO PP 3x2,5 MM CORFIO R$ 2,66 R$ 2.660,0072 1000 FIO ELÉTRICO DE COBRE FLEXÍVEL AZUL 2,5 MM CORFIO R$ 0,54 R$ 540,0073 1000 FIO ELÉTRICO DE COBRE FLEXÍVEL PRETO 2,5 MM CORFIO R$ 0,54 R$ 540,0074 1000 FIO ELÉTRICO DE COBRE FLEXÍVEL VERDE 2,5 MM CORFIO R$ 0,54 R$ 540,0075 1000 FIO ELÉTRICO DE COBRE FLEXÍVEL AZUL 4 MM CORFIO R$ 0,89 R$ 890,0076 1000 FIO ELÉTRICO DE COBRE FLEXÍVEL VERDE 4 MM CORFIO R$ 0,89 R$ 890,0077 1000 FIO ELÉTRICO DE COBRE FLEXÍVEL PRETO 4 MM CORFIO R$ 0,89 R$ 890,0078 100 MÓDULO INTERMEDIÁRIO 10 A, PIAL PLUS PEZZI R$ 23,72 R$ 2.372,0079 100 MÓDULO PARA TOMADA 2P+T COR VERMELHA PEZZI R$ 8,08 R$ 808,0080 100 MÓDULO PARA TOMADA 2P+T COR BRANCA PEZZI R$ 7,23 R$ 723,0081 100 PLACA (ESPELHO) HORIZONTAL 1 POSTO 4X2 PEZZI R$ 2,16 R$ 216,0082 100 PLACAS PARA 02 TOMADAS, PLUS BR 4 X 2, CÓDIGO 618506, NA COR

BRANCA.PEZZI R$ 2,16 R$ 216,00

83 200 PLUG FEMEA ADAPTADOR MONOFÁSICO NOVO PADRÃO PEZZI R$ 3,81 R$ 762,0084 200 TOMADA ELÉTRICA PLUG FEMEA 2P+T PARA COMPUTADOR PEZZI R$ 4,54 R$ 908,0085 200 PLUG MACHO ADAPTADOR MONOFÁSICO NOVO PADRÃO PEZZI R$ 3,39 R$ 678,0086 200 TOMADA ELÉTRICA PLUG MACHO 2P+T NOVO PADRÃO PARA COMPUTADOR PEZZI R$ 4,11

R$ 822,0087 50 REATOR CONVENCIONAL 1 X 26 W MAGNETRONIC R$ 11,65 R$ 582,5088 100 REATOR ELETRÔNICO 2 X 14 W BIVOLT AFP T5 ECP R$ 29,51 R$ 2.951,0089 100 REATOR ELETRÔNICO 2X32W TOPLINE R$ 17,70 R$ 1.770,0090 100 REATOR ELETRÔNICO PARA LÂMPADA 2 X 40 W TOPLINE R$ 16,26 R$ 1.626,0091 50 REATOR ELETRÔNICO PARA 01 LÂMPADA FLUORESCENTE DE 20W TOPLINE R$ 9,91 R$ 495,5092 100 REATOR ELETRÔNICO PARA 02 LÂMPADAS FLUORESCENTES DE 16W, T8 TOPLINE R$ 17,40 R$ 1.740,0093 100 REATOR ELETRÔNICO PARA 02 LÂMPADAS FLUORESCENTES DE 20W TOPLINE R$ 13,95 R$ 1.395,0094 50 REATOR PARA 01 LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA BIPINO DE 26W, SEM

STARTER INTERNO E COM CAPACITORECP R$ 11,27 R$ 563,50

95 20 REATOR PARA 2 LÂMPADAS FLUORESCENTE COMPACTA PL55 W 4 PINOS OSRAM R$ 16,86 R$ 337,2096 20 REATOR QUICKTRONIC DE LUXE HF 2X58/230-240DIM, OSRAM R$ 138,61 R$ 2.772,2097 20 RELÊ FOTOELÉTRICO TECNOWATT R$ 11,91 R$ 238,2098 100 FITA ISOLANTE P44 PIRELLI R$ 7,56 R$ 756,0099 20 FIO ELÉTRICO DE COBRE FLEXÍVEL PARALELO 2,5 MM CORFIO R$ 133,20 R$ 2.664,00

TOTAL GERAL R$ 103.650,001ª REGISTRADA: Stark Comertcial ltda. ME . EXTRATO 045/2012

REFERÊNCIA: 1ª Publicação da Ata Registro de Preço CL nº 001/2012oriunda do Pregão Presencial CL nº 002/2012.

Endereço: Avenida Warderlei Junior nº 05, sala 17, Bairro Campinas,São Jose?SC

OBJETO: aquisição de materiais para manutenção dos Prédios daALESC.CEP 88101-010

Fone/fax (48) 3240-2200/ 963-8389 VIGÊNCIA DA ATA: 01 (um) ano após a assinatura da Ata (30 de marçode 2012).e-mail [email protected] LEGAL: Artigo 15 da Lei nº 8.666/93 e demais normascontidas da referida Lei com suas alterações posteriores, da Lei nº10.520/2002, do Ato da Mesa nº 214/2007 e, subsidiariamente, peloDecreto Federal nº 3.931 alterado pelo Decreto 4.342/2002, além dasdemais disposições legais aplicáveis e do disposto no Edital de PregãoPresencial nº 002/2012.

CNPJ/MF nº 09.348.298/0001-08

2ª REGISTRADA: Fábio Antonio dos Santos-MeFlorianópolis, 13 de abril de 2012Deputado Gelson Merisio - Presidente da ALESC

*** X X X ***

Item Qtd Un Produtos Valor Unitário

(R$) MarcaValorTotal(R$)

1. 5 UN ARCO DE SERRA MANUAL 6,95 Ecoffer 34,752. 100 UN ARRUELA METÁLICA LISA ZINCADA 3/16” 1,8 PR 180,003. 100 UN ARRUELA METALICA LISA ZINCADA 1/4 2,7 PR 270,004. 20 UN BROCA DE VÍDEA 5 MM 1,5 Ecoffer 30,005. 20 UN BROCA DE VÍDEA 6 MM 6,95 Ecoffer 139,006. 10 UN BROCA DE VÍDEA PARA FURADEIRA PNEUMÁTICA 6 MM 6,9 Vonder 69,007. 20 UN BROCA DE VÍDEA 8 MM 2,45 Ecoffer 49,008. 20 UN BROCA DE VÍDEA 10 MM 3,7 Ecoffer 74,009. 10 UN BROCA DE VÍDEA PARA FURADEIRA PNEUMÁTICA 10 MM 9,3 Vonder 93,00

10. 10 UN BROCA DE VÍDEA 12 MM 7,15 Vonder 71,5011. 10 UN BROCA DE VÍDEA PARA FURADEIRA PNEUMÁTICA 12 MM 11,9 Vonder 119,0012. 10 UN BROCA DE AÇO RÁPIDO 10 MM 7,3 Ecoffer 73,0013. 10 UN BROCA DE AÇO RÁPIDO 12 MM 11,65 Ecoffer 116,5014. 20 UN BROCA DE AÇO RÁPIDO 2,5 MM 1,3 Ecoffer 26,0015. 20 UN BROCA DE AÇO RÁPIDO 3,5 MM 1,3 Ecoffer 26,0016. 20 UN BROCA DE AÇO RÁPIDO 3 MM 1,3 Ecoffer 26,0017. 20 UN BROCA DE AÇO RÁPIDO 6 MM 2,3 Ecoffer 46,0018. 20 UN BROCA DE AÇO RÁPIDO 8 MM 4,3 Ecoffer 86,0019. 1000 UN BUCHA PLÁSTICA PARA FIXAÇÃO Nº 6 0,01 Vonder 10,0020. 500 UN BUCHA PLÁSTICA PARA FIXAÇÃO BUCHA Nº 10 0,01 Vonder 5,0021. 200 UN BUCHA PLÁSTICA PARA FIXAÇÃO Nº 12 0,02 Vonder 4,0022. 500 UN BUCHA PLÁSTICA PARA FIXAÇÃO Nº 8 0,01 Vonder 5,0023. 50 UN BUCHA PLÁSTICA PARA FIXAÇÃO DE BACIO 12 MM 0,01 Vonder 0,524. 500 UN BUCHA DE NYLON TIPO FLY PARA GESSO ACARTONADO 0,25 Sforplast 125,0025. 5 UN DISCO DE CORTE PARA CERAMICA BITOLA 110X20 MM 4,45 Ecoffer 22,2526. 50 UN FUGA DE PLÁSTICO PARA COLOCAÇÃO DE PISOS CERÂMICO OU

AZULEJO TIPO CRUZ DE VÁRIOS TAMANHOS1,25 Vonder 62,50



27. 5 CARTELA LÂMINA PARA SERRA TICO-TICO 6,5 Vonder 32,5028. 20 CARTELA LÂMINA EM AÇO RÁPIDO PARA ARCO DE SERRA 4,75 Ecoffer 95,0029. 5 UN PISTOLA METÁLICA PARA APLICAÇÃO DE SILICONE 5,85 Ecoffer 29,2530. 100 CAIXA REBITE 3,2 X 7,4 MM 1,85 Ecoffer 185,0031. 100 CAIXA REBITE 3,2x12,7MM 2,3 Ecoffer 230,0032. 20 METRO LIXA Nº 120 AMARELA 1,95 Norton 39,0033. 20 METRO LIXA Nº 60 AMARELA 2,3 Norton 46,0034. 20 METRO LIXA Nº 80 AMARELA 5,05 Norton 101,0035. 10 PACOTE ABRAÇADEIRA NYLON 6,6 F-7028,16CM 5,05 Frontec 50,5036. 10 PACOTE ABRAÇADEIRA NYLON 6,6 F- 7028, 27CM 9,35 Frontec 93,5037. 5 KG PREGO COM CABEÇA BITOLA 14x21 5,6 Gerdau 28,0038. 5 KG PREGO COM CABEÇA BITOLA 16x24 5,2 Gerdau 26,0039. 5 KG PREGO COM CABEÇA BITOLA 17x27 4,85 Gerdau 24,2540. 5 KG PREGO SEM CABEÇA BITOLA 13X18 6 Gerdau 30,0041. 5 KG PREGO SEM CABEÇA BITOLA 15x21 5,2 Gerdau 26,0042. 5 KG PREGO DE AÇO 15x15 3,25 Vonder 16,2543. 20 UN LÂMINA PARA ESTILETE DE 1” 1,65 Belhota 33,0044. 10 UN ESTILETE EMBORRACHADO PARA LÂMINA DE 1”, COM TRAVA SCREW

LOCKING7,05 Seller 70,50

45. 500 UN PARAFUSO CABEÇA PHILIPS 4,2x32 0,07 New Fix 35,0046. 500 UN PARAFUSO METALICO MEDINDO 4,0 X 16, ROSCA SOBERBA, CABEÇA

CHATA0,03 Vonder 15,00

47. 500 UN PARAFUSO METÁLICO, ROSCA SOBERBA, DE 4,2x32 0,05 Vonder 25,0048. 500 UN PARAFUSO CABEÇA PLANA 4.0x16 0,01 Vonder 5,0049. 20 UN PARAFUSO PARA FIXAR BACIO SANITÁRIO COM PORCA 8 X 1/4 0,02 Bogná 0,450. 500 UN PARAFUSO ROSCA SOBERBA 4,8 x 65 MM 0,12 Vonder 60,0051. 100 UN PARAFUSO PARA PUXADORES CABEÇA FLANGEADA 0,02 New Fix 2,0052. 500 UN PARAFUSO DE CABEÇA PHILIPS, BITOLA 3,8x32, ROSCA INTEIRA 0,02 New Fix 10,0053. 500 UN PARAFUSO DE CABEÇA PHILIPS, BITOLA 2,2x10, ROSCA INTEIRA 0,01 New Fix 5,0054. 500 UN PARAFUSO DE CABEÇA PHILIPS, BITOLA 2,8x12, PARA DOBRADIÇAS 0,03 New Fix 15,0055. 500 UN PARAFUSO DE CABEÇA PHILIPS, BITOLA 3,5x16, ROSCA INTEIRA 0,01 Vonder 5,0056. 500 UN PARAFUSO DE CABEÇA PHILIPS, BITOLA 3,8x22, ROSCA INTEIRA 0,02 Sofix 10,0057. 500 UN PARAFUSO DE CABEÇA PHILIPS, BITOLA 3,8x25, ROSCA INTEIRA 0,03 Sofix 15,0058. 500 UN PARAFUSO DE CABEÇA PHILIPS, BITOLA 4,0x25, ROSCA INTEIRA 0,02 Vonder 10,0059. 500 UN PARAFUSO CABEÇA PHILIPS BITOLA 4,2x55 0,07 Sofix 35,0060. 500 UN PARAFUSO DE CABEÇA PHILIPS, BITOLA 3,8x45, ROSCA INTEIRA 0,04 Sofix 20,0061. 5 UN BALDE DE MASSA 15 KG 3,8 Drywall 19,0062. 5 UN ESCADA METALICA EM ALUMINIO COM 6 DEGRAUS 139,05 Botafogo 695,2563. 5 UN ESCADA METÁLICA EM ALUMÍNIO DE 8 DEGRAUS 139,05 Botafogo 695,2564. 5 GALAO COLA VARIADA DE CONTATO (TIPO CASCOLA) GL.3,6 2,6 Henkel 13,0065. 5 UN COLA DE CONTATO SUPER, GALÃO DE 3,6L 26,98 Cascola 134,9066. 5 UN COLA AMAZONAS, COD AM310, LATA 14KG 27,48 Amazonas 137,4067. 5 LATA MASSA PLÁSTICA PARA COLAR GRANITO 4,95 Max Ruber 24,7568. 20 ROLO FITA DUPLA FACE 1,2 Ecoffer 24,0069. 10 SACO ESTOPA DE RETALHOS DE PANO COSTURADO 3,05 Vonder 30,5070. 10 ROLO ARAME GALVANIZADO,FIO 16 6,6 Morlan 66,0071. 50 TUBO COLAS VARIADAS DE SILICONE TRANSPARENTE 300 GRAMA 5,15 Cascola 257,5072. 20 TUBO COLAS VARIADAS DE SILICONE PRETO, 300 GRAMAS 5,1 Vonder 102,0073. 20 TUBO OLEO LUBRIFICANTE DESENGRIPANTE SPRAY 13,85 Vonder 277,0074. 10 TUBO SELANTE PU CINZA 17,45 Filok 174,5075. 20 UN MÃO FRANCESA METÁLICA DE 30X40CM 17,5 Forte

Bieron350,00

76. 20 UN PONTEIRA PARA PARAFUSADEIRA 12-2 PLHILIPS. 4,4 Bosch 88,0077. 20 UN PONTEIRA PARA PARAFUSADEIRA 12-2 FENDA 1,2 Tramontina 24,0078. 50 METRO MANGUEIRA PLÁSTICA CRISTAL DE 1/2” 2 Vonder 100,0079. 30 M² FILTRO DE FIBRA Nº 150 COM 2,20 METROS. 22,02 Albacete 660,6080. 100 UN PORCA BITOLA DE 1/4 DE FERRO 2,9 Vonder 290,0081. 50 UN PRENDEDOR DE PORTA DE PISO, LATÃO FUMÊ 16,15 Imab ‘ 807,5082. 20 UN SUPORTE METALICO TIPO TRIANGULO PARA PENDURAR QUADRO 1,46 G-Fix 29,2083. 10 UN TUBO DE ESPUMA EXPANSIVA DE POLIURETANO REAPROVEITÁVEL 500

ML15,85 Vonder 158,50

Valor Total (expresso em reais): Oito mil trezentos e quarenta e cinco reais. 8.345,00

LOTE 03Item Qtd Un Material Valor Unitário Marca Valor Total1. 20 UN ADAPTADOR HIDRÁULICO DE PVC DE 20 mm 0,19 Krona 3,802. 20 UN ADAPTADOR HIDRÁULICO DE PVC DE 25 mm 0,25 Krona 5,003. 5 UN ADESIVOS PARA PVC (BISNAGA) 175 GRAMAS 5,94 Krona 29,704. 20 UN ANEL DE VEDAÇÃO DE CERA PARA INSTALAÇÃO DE VASO SANITÁRIO 4,69 Plastbor 93,805. 20 UN CURVA EM PVC 25 mm 1,03 Krona 20,606. 20 UN CURVA EM PVC DE 20 mm 0,84 Krona 16,807. 20 UN ENGATE PLASTICO FLEXIVEL COM ANEL 40 CM 1,45 Krona 29,008. 20 UN ENGATE PLASTICO FLEXIVEL DE 50 CM 1,64 Krona 32,809. 20 UN JOELHO EM PVC SOLDÁVEL 20 mm 0,15 Krona 3,0010 20 UN JOELHO EM PVC SOLDÁVEL 25 mm 0,19 Krona 3,80



1. 20 UN JOELHO DE 25 X ¹/² EM PVC AZUL 2,00 Krona 40,0012 20 UN JOELHO EM PVC 90 GRAUS 50MM P/ESGOTO 1,06 Krona 21,203. 20 UN JOELHO EM PVC, 40 MM ESGOTO 0,65 Krona 13,0014 20 UN JOELHO EM PVC, 25 mm 0,20 Krona 4,005. 20 UN JOELHO EM PVC PARA ESGOTO 100 MM 2,39 Krona 47,8016 20 UN LUVA EM PVC PARA ESGOTO 50 mm 1,04 Krona 20,8017. 20 UN LUVA EM PVC 40 mm 0,42 Krona 8,4018. 20 UN LUVA DE REDUÇÃO EM PVC DE 100MM PARA 50MM0,24 2,95 Krona 59,0019. 20 UN LUVA EM PVC SOLDÁVEL 25 MM 0,24 Krona 4,8020. 20 UN LUVA EM PVC SOLDÁVEL DE 25 mm DE CORRER 4,22 Krona 84,4021. 20 UN LUVAS 20MM PVC SOLD MR TIGRE 0,25 Tigre 5,0022. 20 UN NÍPEL EM PVC COM ROSCA 1/²” 0,23 Krona 4,6023. 20 UN “NIPEL COM ROSCA 3/4” 0,38 Krona 7,6024. 5 UN “TORNEIRA DE METAL TAMANHO 1/2” 36,13 Forusi 180,6525. 10 UN TORNEIRA ELÉTRICA MÓVEL PARA PIA 76,70 Corona 767,0026. 5 UN “TORNEIRA METÁLICA DE PAREDE BICA ALTA, DE 1/2” 38,46 Forusi 192,3027. 30 UN SIFAO PLASTICO FLEXIVEL 3,74 Blukit 112,2028. 20 UN SIFÃO CROMADO PARA LAVATÓRIO 14,72 Blukit 294,4029. 10 UN SENSOR PARA TORNEIRA BIVOLT 1180 C (DECALUX) 39,80 Decalux 398,0030. 20 UN TAMPÃO (CAP) DE 25 mm, MARROM 0,35 Krona 7,0031. 20 UN TAMPÃO (CAP) DE 20 mm, MARROM 0,26 Krona 5,2032. 20 UN T EM PVC DE ROSCA DE 1/²” 0,83 Krona 16,6033. 20 UN T EM PVC SOLDÁVEL 25 MM 0,34 Krona 6,8034. 20 UN T EM PVC PARA ESGOTO 50 MM 2,62 Krona 52,4035. 20 UN T EM PVC PARA ESGOTO 40 MM 0,95 Krona 19,0036. 5 UN REGISTRO DE METAL DE GAVETA 3/4 24,43 Docol 122,1537. 5 UN “REGISTRO DE PRESSÃO DE 1/2” 16,66 Delta Metais 83,3038. 5 UN REGISTRO DE PRESSÃO SOLDÁVEL DE 25 mm 48,80 Delta Metais 244,0039. 20 UN PROLONGADOR DE METAL COM ROSCA DE ¹/²’‘ 6,00 Delta Metais 120,0040. 5 UN REGISTRO DE GAVETA DE 25 MM 13,00 Delta Metais 65,0041. 20 ROLO FITA VEDA ROSCA PARA VEDAÇÃO 0,88 Firmex 17,6042. 20 UN “T HIDRÁULICO DE 1/2” 0,84 Krona 16,8043. 20 BARRA CANO EM PVC 25 MM 6,75 Krona 135,0044. 10 BARRA CANO DE 40 mm 10,13 Krona 101,3045. 20 BARRA CANO DE 20 mm 5,40 Krona 108,0046. 10 UN TAMPÃO CAP PVC 25 MM COM ROSCA INTERNA 0,36 Krona 3,6047. 10 UN CAP DE 25 mm COM ROSCA EXTERNA 0,57 Krona 5,7048. 20 UN JOELHO DE 25 X 1/2, NA COR MARROM 0,23 Krona 4,6049. 20 UN REDUÇÃO EM PVC 100X75 MM PARA ESGOTO 3,24 Krona 64,8050. 20 UN REDUÇÃO EM PVC PARA ESGOTO 100 X 50 mm 2,77 Krona 55,4051. 20 UN TUBO DE LIGAÇÃO FLEXÍVEL EM PVC PARA CAIXA DE DESCARGA 2,06 Krona 41,2052. 20 UN TUBO EXTENSIVO DE 80 cm 4,80 Blukit 96,00

Valor Total R$ 3.677,101ª REGISTRADA: Fábio Antonio dos Santos - ME . OFÍCIO Nº 043/12Endereço: Rua Rio Grande do Norte, nº 65, Bairro Universitário, Tijucas/SC.

ESTADO DE SANTA CATARINATRIBUNAL DE JUSTIÇA

CEP 88200-000. DIRETORIA-GERAL JUDICIÁRIAFone/fax (48) 3263-4356 Secretaria do Conselho da [email protected] Ofício n. 48/2012 - CM Florianópolis, 10 de abril de 2012CNPJ/MF nº 12.860.812/0001-96 Ao Excelentíssimo Senhor2ª REGISTRADA: Ruth da Silva Seixas -Me Deputado Gelson Luiz MerisioFlorianópolis, 13 de abril de 2012 Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Santa CatarinaDeputado Gelson Merisio - Presidente da ALESC NESTA

*** X X X *** Assunto: Demonstrativo Financeiro do Selo de Fiscalização dos AtosNotariais e Registrais

OFÍCIOS Senhor Presidente,Honra-me encaminhar a Vossa Excelência o Demonstrativo

Financeiro do Selo de Fiscalização dos Atos Notariais e Registrais,relativo ao segundo semestre de 2011, em atenção ao disposto no art.10 da Lei Complementar n. 175, de 28 de dezembro de 1998,atualizada pela Lei Complementar n. 365, de 7 de dezembro de 2006,aprovado pelo Conselho da Magistratura deste egrégio Tribunal deJustiça, na sessão ordinária realizada no dia 09 de abril de 2012.

OFÍCIO Nº 041/12Ofício Nº 009/2012 Bom Retiro, 22/03/2012Encaminha a documentação para a manutenção do título de reconhecimentode utilidade pública do Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais deBom Retiro de Bom Retiro referente ao exercício de 2011.

Rosemeri Apª. Possenti HornungReitero protestos de consideração e apreço.

PresidenteClaudio Barreto Dutra

Lido no ExpedientePRESIDENTE

Sessão de 12/04/12Lido no Expediente

*** X X X ***Sessão de 12/04/12OFÍCIO Nº 042/12

*** X X X ***Ofício 021/2012 Florianópolis, 09 de abril de 2012

PORTARIASEncaminha a documentação para a manutenção do título de reconheci-mento de utilidade pública do Associação FloriapAmanhã, deFlorianópolis referente ao exercício de 2011.

Elizenia Prado Becker PORTARIA Nº 703, de 12 de abril de 2012Presidente O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

Lido no ExpedienteSessão de 12/04/12

*** X X X ***



RESOLVE: nos termos dos arts. 9º e 11 da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985, emconformidade com as Resoluções nºs 001e 002/2006, e alterações,

PRORROGAR LICENÇA para tratamento de saúde dosservidores abaixo relacionados:

Matr Nome do Servidor Qdedias

Início em Proc. nº

NOMEAR MARCO ANTONIO NETO, para exercer o cargode provimento em comissão de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-38, Atividade Parlamentar Externa, do Quadro do Pessoal daAssembléia Legislativa, a contar da data de sua posse (Gab Dep CiroMarcial Roza - Taió).

0687 Maria Ines Catalano 60 02/04/12 0810/2012

0451 Marília Machado 90 01/04/12 0812/2012

2065 Terezinha Rodrigues Gonçalves 30 02/04/12 0813/2012

2137 Emilce Dias Rocha Maria 60 01/04/12 0814/2012Carlos Alberto de Lima SouzaDiretor Geral Carlos Alberto de Lima Souza

*** X X X *** Diretor GeralPORTARIA Nº 704, de 12 de abril de 2012 *** X X X ***O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18, incisoXI, da Resolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

PORTARIA Nº 709, de 12 de abril de 2012O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,RESOLVE: nos termos dos arts. 9º e 11 da Lei nº

6.745, de 28 de dezembro de 1985, emconformidade com as Resoluções nºs 001e 002/2006, e alterações,

RESOLVE:RETIFICAR nos assentamentos funcionais, o nome da

servidora IBRANTINA MACHADO, matrícula nº 2892, nomeada pelo Atoda Mesa nº 458/2010, fazendo constar como sendo IMBRANTINAMACHADO.

NOMEAR EDMILSON MACHADO, para exercer o cargode provimento em comissão de Secretário Parlamentar, código PL/GAB-26, Atividade Parlamentar Externa, do Quadro do Pessoal daAssembléia Legislativa, a contar da data de sua posse (Gab DepManoel Mota - Araranguá).

Carlos Alberto de Lima SouzaDiretor Geral

*** X X X ***Carlos Alberto de Lima Souza PORTARIA Nº 710, de 12 de abril de 2012Diretor Geral O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006, e tendo em vista o queconsta do Processo nº 618/2012,

*** X X X ***PORTARIA Nº 705, de 12 de abril de 2012O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

RESOLVE: com fundamento no art. 78 da Lei nº6.745, de 28 de dezembro de 1985, naredação dada pela Lei Complementar nº81, de 10 de março de 1993, c/c a LeiComplementar nº 36, de 18 de abril de1991, e a Lei Complementar nº 316, de 28de dezembro de 2005,

RESOLVE:PUBLICAR a composição da Comissão Legal -

Acompanhamento de Contas Públicas, ficando assim constituída:

Nome do Servidor Matr Cargo

EDER DE QUADRA SALGADO 1265 Presidente CONCEDER a servidora MARIA APARECIDA TRIDAPALLIARCHER, matrícula nº 0596, LICENÇA-PRÊMIO referente ao quinquêniocompreendido entre 12 de março de 2007 a 11 de março de 2012.

ISABELLA DE ARAUJO BRAND FLORES 1847 Membro

EVANDRO GONÇALVES PEREIRA 1879 Membro Carlos Alberto de Lima SouzaSORAYA FINCO FARIA 2089 Membro Diretor Geral

*** X X X ***CARLOS CASTILHO DE MATTOS 763 MembroPORTARIA Nº 711, de 12 de abril de 2012

Carlos Alberto de Lima Souza O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

Diretor Geral*** X X X ***

PORTARIA Nº 706, de 12 de abril de 2012 RESOLVE:O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no

exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006, tendo em vista o queconsta do Processo nº 0809/12,

TORNAR SEM EFEITO a Portaria nº 649, de 09 de abrilde 2012, que nomeou PAULINA COELHO HARLE, matrícula nº 6890, nogabinete do Deputado José Nei Alberton Ascari.Carlos Alberto de Lima Souza

RESOLVE: com fundamento no art. 62, II, e art. 63,caput, da Lei nº 6.745, de 28 de dezembrode 1985,

Diretor Geral*** X X X ***

PORTARIA Nº 712, de 12 de abril de 2012CONCEDER LICENÇA por motivo de doença em pessoa

da família a servidora ADELIA FERRARI CARDOSO, matrícula nº 2044,por 46 (quarenta e seis)dias, a contar de 06 de março de 2012.

O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, noexercício das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 18 daResolução nº 001, de 11 de janeiro de 2006,

Carlos Alberto de Lima Souza RESOLVE: com fundamento no art. 3º, §1º, e art. 38, daLei nº 6.745, de 28 de dezembro de 1985,

Diretor Geral*** X X X *** DESIGNAR o servidor GUTIERES BARON, matrícula nº

5361, do Quadro de Pessoal da Assembleia Legislativa, para exercer,em substituição, a função Chefia de Seção - Sala de Imprensa, códigoPL/FC-3, do Grupo de Atividades de Função de Confiança, enquantodurar o impedimento da respectiva titular, PATRÍCIA SCHNEIDER DEAMORIM, que se encontra em licença para repouso à gestante por 180(cento e oitenta) dias, a contar de 02 de abril de 2012 (DCS - Diretoriade Comunicação Social).

PORTARIA Nº 707, de 12 de abril de 2012O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no


RESOLVE: com fundamento no art. 62, I, e art. 63,caput, da Lei nº 6.745, de 28 de dezembrode 1985,

CONCEDER LICENÇA para tratamento de saúde aservidora abaixo relacionada :

Carlos Alberto de Lima SouzaDiretor Geral

Matr Nome do Servidor Qdedias

Início em Proc. nº *** X X X ***

PROJETO DE LEI1360 Maria Neuza Marcelino 30 02/04/12 0811/2012

Carlos Alberto de Lima SouzaPROJETO DE LEI Nº 139/12Diretor Geral

CRIA O PROGRAMA “MUTIRÃO DALIBERDADE” E DÁ OUTRASPROVIDÊNCIAS

*** X X X ***PORTARIA Nº 708, de 12 de abril de 2012O DIRETOR GERAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA, no


Art. 1º - Fica o Poder Judiciário autorizado a criar o programa“Mutirão da Liberdade”, que será realizado duas vezes por ano, para olevantamento da situação prisional das apenadas femininas quecumprem pena nos presídios do Estado de Santa Catarina.

RESOLVE: com fundamento no art. 62, I, e art. 63 daLei nº 6.745, de 28 de dezembro de 1985,



Art. 2º - O programa “Mutirão da Liberdade” acontecerá todoano, durante a última semana dos meses de Janeiro e Julho.

Constituição Federal, no período de 1964até 1985, no território do Estado de SantaCatarina.Art. 3º - O programa tem como objetivo principal prestar

assistência jurídica para verificar a situação prisional das apenadasfemininas, com a finalidade de acelerar os trâmites dos processos deliberdade, dentro dos ditames legais, nas seguintes questões:

O Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina,no uso de suas atribuições regimentais e constitucionais, após ouvido oPlenário, promulga a seguinte resolução:

I - cumprimento total da pena - direito adquirido de liberdade. Art. 1º Fica criada, no âmbito da Assembleia Legislativa do Estado deSanta Catarina, a Comissão da Verdade do Estado de Santa Catarina,com a finalidade de efetivar, em colaboração com a Comissão Nacionalda Verdade, o direito à memória e à verdade histórica e promover aconsolidação do Estado de Direito Democrático, em relação às gravesviolações de direitos humanos ocorridas no território do Estado deSanta Catarina ou praticadas por agentes públicos estaduais, durante operíodo fixado no artigo 8º do Ato das Disposições ConstitucionaisTransitórias, da Constituição Federal, no período de 1964 até 1985, noterritório do Estado de Santa Catarina.

II- direito a progressão de regime - livramento condicional porcumprimento de 1/3 (um terço) da pena, de acordo com o art. 83 doCódigo Penal.

III- prazo excessivo de prisão preventiva ou provisória - réaguardando julgamento.

Art. 4º - O programa “Mutirão da Liberdade”, deverá contar com aparticipação da Vara de Execução Penal - VEP, da Defensoria Pública, daOrdem dos Advogados do Brasil - OAB e do Conselho Penitenciário.

Parágrafo Único - O programa permitirá o serviço voluntário deadvogados, entidades de direitos humanos, religiosas e de defesa dapopulação carcerária.

Art. 2º A Comissão é criada para colaborar com a Comissão Nacionalda Verdade em suas funções de:

Art. 5º - Caberá ao Poder Judiciário definir o local para arealização do programa “Mutirão da Liberdade” e oferecer as condiçõesadequadas para a sua execução.

I - esclarecer os fatos e as circunstâncias dos casos de gravesviolações de direitos humanos;II - promover o esclarecimento circunstanciado dos casos de torturas,mortes, desaparecimentos forçados, ocultação de cadáveres e suaautoria;

Art. 6º - As despesas decorrentes com a aplicação desta Leicorrerão à conta de dotações próprias, consignadas no orçamento vigente.

Art. 7º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. III - identificar e tornar públicos as estruturas, os locais, as instituiçõese as circunstâncias relacionadas à prática de violações de direitoshumanos e suas eventuais ramificações nos diversos aparelhosestatais e na sociedade;

Sala das Sessões,KENNEDY NUNESDEPUTADO - PSD

Lido no Expediente IV - encaminhar aos órgãos públicos competentes toda e qualquerinformação obtida que possa auxiliar na localização e identificação decorpos e restos mortais de desaparecidos políticos, nos termos doartigo 1º da Lei Federal nº 9.140, de 4 de dezembro de 1995;

Sessão de 12/04/12JUSTIFICATIVA

É fácil constatar que a população carcerária cresce a cada dia,mas as vagas no sistema penitenciário são cada vez mais escassas,obrigando aos condenados a cumprirem suas penas em situaçõesdesumanas, com penitenciárias abarrotadas de presos, com seus direitosfundamentais violados e que não contribuem para recuperar o indivíduo parao convívio social após o cumprimento de sua pena.

V - colaborar com todas as instâncias do poder público para apuraçãode violação de direitos humanos;VI - recomendar a adoção de medidas e políticas públicas para prevenirviolação de direitos humanos, assegurar sua não repetição e promovera efetiva consolidação do Estado de Direito Democrático;

A enorme quantidade de processos penais, os poucosrecursos humanos nas Varas de Execuções Penais e a carência deadvogados ou defensores públicos, tornam a atuação da Justiça maismorosa ainda quanto à libertação dos apenados que já possuem ascondições ou requisitos legais para a reinserção social.

VII - promover, com base nos informes obtidos, a reconstrução dahistória dos casos de graves violações de direitos humanos, bem comocolaborar para que seja prestada assistência às vítimas de taisviolações. Art. 3º A Comissão terá prazo de dois anos, a partir de sua instalação,para a inclusão dos trabalhos, que poderão ser prorrogados até aextinção da Comissão Nacional da Verdade, devendo apresentar, aofinal, relatório circunstanciado contendo as atividades realizadas, osfatos examinados, as conclusões e recomendações.

Nos presídios femininos esta constatação torna-se maisdolorosa, levando-se em consideração que na grande maioria, sãomulheres mães de família, afastadas de seus filhos e abandonadaspelos maridos, companheiros e familiares. Em sua maioria as presassão de baixa renda, com pouca escolaridade e sem qualificaçãoprofissional. São na maioria, donas de casa que foram levadas para avida do crime por seus namorados, compa nheiros ou maridos.

Artigo 4º - A Comissão será integrada por 5 (cinco) membros,designados pelo Presidente da Assembleia Legislativa, dentre parla-mentares identificados com a defesa da democracia e dainstitucionalidade constitucional, bem como com o respeito aos direitoshumanos.

Além disso, atualmente, no Brasil, mais de 44% da populaçãocarcerária é de presas provisórias. Presas provisórias são aquelas queaguardam julgamento e que tiveram a prisão decretada ou mantida peloJudiciário com a finalidade de garantir a ordem pública, a aplicação dalei penal, ou mesmo garantir as práticas de atos investigatórios. “Emtese, elas deveriam estar, segundo a Lei de Execução Penal (LEP), emcadeias públicas” e não em presídios.

Artigo 5º - O mandato dos membros da Comissão terá a duração neces-sária à elaboração do relatório cuja publicação representa o termo finalda referida Comissão.Artigo 6º - A participação na Comissão será considerada serviço públicorelevante.

O projeto pretende apoiar os órgãos da Justiça, visandoacelerar o retorno das presas ao convívio social e familiar, oferecendoassistência voluntária para rever a situação processual de cada uma,verificando a real possibilidade de liberdade, caso a caso. Com oprograma pretendemos alcançar o resultado do oferecimento de maisvagas no sistema penitenciário e fazer cumprir o direito legal aliberdade dos que já acertaram suas contas com a sociedade emerecem ter seus direitos respei tados.

Artigo 7º - Para execução de seus objetivos de colaboração com aComissão Nacional da Verdade, a Comissão da Verdade poderá:I - receber testemunhos, informações, dados e documentos que lheforem encaminhados voluntariamente, assegurada a não identificaçãodo detentor ou depoente, quando solicitado;II - requisitar informações, dados e documentos de órgãos e entidadesdo poder público;III - convidar, para entrevistas ou testemunho, pessoas que possamguardar qualquer relação com os fatos e circuns tâncias examinados;Pelo exposto solicito a aprovação do presente projeto aos

meus pares. IV - determinar a realização de perícias e diligências para coleta ourecuperação de informações, documentos e dados;*** X X X ***

PROJETO DE RESOLUÇÃO V - promover audiências públicas;VI - requisitar proteção aos órgãos públicos para qualquer pessoa quese encontre em situação de ameaça, em razão de sua colaboração coma Comissão da Verdade;PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 0004.5/2012VII - promover parcerias com órgãos e entidades, públicos ou privados,nacionais ou internacionais, para o intercâmbio de informações, dadose documentos;

Cria, no âmbito da Assembleia Legislativado Estado de Santa Catarina, a Comissãoda Verdade do Estado de Santa Catarinapara colaborar com a Comissão Nacionalda Verdade, criada pela Lei nº 12.528, de18 de novembro de 2011, na apuração degraves violações dos Direitos Humanosocorridas no território do Estado de SantaCatarina ou praticadas por agentespúblicos estaduais, durante o períodofixado no artigo 8º do Ato das DisposiçõesConstitucionais Transitórias, da

VIII - solicitar o auxílio de entidades e órgãos públicos.Parágrafo único - A Comissão poderá requerer ao Poder Judiciárioacesso a informações, dados e documentos públicos ou privadosnecessários para o desempenho de suas atividades.Artigo 8º - Qualquer cidadão que demonstre interesse em esclarecersituação de fato revelada ou declarada pela Comissão terá aprerrogativa de solicitar ou prestar informações para fins de estabeleci-mento da verdade.Artigo 9º - As atividades desenvolvidas pela Comissão da Verdade serãopúblicas, exceto nos casos em que, a seu critério, a manutenção de sigilo



seja relevante para o alcance de seus objetivos ou para resguardar aintimidade, a vida privada, a honra ou a imagem de pessoas.

Art. 1º Ficam estabelecidos procedimentos e normas parautilização de equipamentos e produtos destinados à emissão de raiolaser em seres humanos, no Estado de Santa Catarina.Artigo 10 - A Comissão da Verdade atuará de forma articulada e

integrada com a Comissão Nacional da Verdade, podendo proceder damesma forma com os demais Órgãos públicos, especialmente com aComissão Especial criada pela Lei Estadual nº 10.719/1998, e oArquivo Público do Estado de Santa Catarina.

Art. 2º O uso da tecnologia laser em todas as suasmodalidades e tipificações, fica restrito aos estabelecimentos quetenham como responsável técnico profissional registrado em órgão declasse regulamentado por lei.

§ 1º - O responsável técnico responderá civil, administrativa ecriminalmente pelo uso do laser no estabelecimento pelo qual responde.

Artigo 11 - Deverá ser encaminhada para o Arquivo Público do Estado deSanta Catarina e para o Arquivo Nacional uma cópia de todo o acervodocumental e de multimídia resultante dos trabalhos da Comissão. § 2º - O estabelecimento deverá:

I - vincular à todo material de divulgação do uso do laser onome do responsável técnico e seu registro em órgão de classeregulamentado por lei; e

Artigo 12 - A Comissão poderá firmar parcerias com instituições deensino superior ou organismos internacionais para o desenvolvimentode suas atividades.

II - Fixar em local de fácil visualização do público o nome doresponsável técnico e seu registro em órgão de classe.

Artigo 13 - A Mesa da Assembleia Legislativa regulamentará a partici-pação dos servidores de seu Quadro na Comissão.

Art. 3º A utilização do laser para fins estéticos em menor de18 (dezoito) anos de idade fica condicionada a autorização expressados pais ou responsável legal.

Artigo 14 - Poderão ser contratadas pessoas físicas ou jurídicas paraauxiliar os trabalhos da Comissão da Verdade.Parágrafo único - É vedada a contratação de pessoas que:

Art. 4º A inobservância ao disposto nesta Lei sujeitará osestabelecimentos infratores às seguintes sanções:

I - exerçam cargos executivos em agremiação partidária, com exceçãodaqueles de natureza honorária;

I - multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais) por infração,dobrada a cada reincidência até a terceira, a qual será reajustada,anualmente, com base na variação do Índice Geral de Preço deMercado - IGPM/FGV, ou por índice que vier a substituí-lo: e

II - não tenham condições de atuar com imparcialidade no exercício dascompetências da Comissão por obediência a estrutura hierárquicaenvolvida com os fatos apurados ou de natureza similar;III - estejam no exercício de cargo em comissão ou em função deconfiança em qualquer esfera do Poder Público. II - cassação do alvará de funcionamento.

Parágrafo único - O produto da arrecadação das multasprevistas nesta Lei será destinado ao Fundo Estadual de Saúde ouórgão que venha a substituí-lo.

Artigo 15 - O regulamento dos trabalhos da Comissão da Verdade seráelaborado por seus membros.Artigo 16 - As despesas decorrentes da execução desta resolução correrãoà conta das dotações orçamentárias próprias, consignadas no orçamento. Art. 5º O Poder Executivo regulamentará a presente lei no

prazo de noventa dias, disciplinando a fiscalização e a aplicação damulta prevista no artigo anterior.

Artigo 17 - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.Sala das Sessões em,

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Dep. ANGELA ALBINOSala das Sessões.Lido no ExpedienteDeputado Valmir Comin PPSessão de 12/04/12

APROVADO EM 1º TURNOJUSTIFICATIVA:Em Sessão de 10/04/12Apresentamos aos nobres pares o presente projeto de resolução

que objetiva criar no âmbito desta Casa a Comissão da Verdade do Estadode Santa Catarina para colaborar com a Comissão Nacional da Verdade.

APROVADO EM 2º TURNOEm Sessão de 04/04/12

JUSTIFICATIVANo período de 1964 a 1985, o Brasil vivenciou uma épocaque deixou máculas na história do povo brasileiro: o regime ditatorialmilitar. Neste período, direitos da cidadania foram usurpados. O regimevitimou milhares de brasileiros, através da prática do sequestro, docárcere clandestino, da tortura, de assassinatos e de ocultação decadáveres de seus opositores.

O nobre colega Deputado Kennedy Nunes apresentou o PL31.8/2011 buscando meritória e fundamentalmente regulamentar autilização da tecnologia laser que pode colocar em risco a saúde doscatarinenses.

Em fiel cumprimento no disposto no art. 72 do RIALESC, onobre Deputado Joares Ponticelli, relator na Comissão de Constituiçãoe Justiça, visando sanar vícios de constitucionalidade, apresentouemendas modificativas que restaram apro vadas.

Outrossim, a forte censura imposta impediu a divulgação e oconhecimento completo destes fatos, que até hoje permanecem semque tenham sido devidamente esclarecidos.

Seguindo o trâmite ordinário do Processo Legislativo Catari-nense o PL 31.8/2011 foi encaminhado para a Comissão de Finançase Tributação, âmbito em que o então relator Deputado Neodi Sarettamanifestou-se pela aprovação da matéria, no tange à áreas de atividadedaquela Comissão.

Neste sentido, a sociedade civil e organizada pleiteia que oEstado apure toda a verdade, levando em consideração todos os fatosocorridos, as circunstâncias, o contexto e as responsabi lidades.

Assim como outros estados da federação que já criaram aComissão da Verdade, a Comissão da Verdade do Estado de SantaCatarina irá promover a apuração e o esclarecimento público das gravesviolações de direitos humanos e agressões aos direitos da cidadaniapraticadas no período de 1946 à 1985 para fortalecer e consolidar oEstado de Direito Democrático, como também permitir a construção deum futuro sem a cultura de violência e abusos aos Direitos Humanos.

Assim, recebida nesta comissão a proposição foiencaminhada para relatoria e a exemplos dos relatores anteriores,primei pelo correto Processo Legislativo analisando exclusivamente omérito da matéria e neste sentido apresento Emenda SubstitutivaGlobal objetivando o amadurecimento da proposta.

Para tanto procurei:*** X X X ***- no art. 1º, abranger todo e qualquer tipo de uso da

tecnologia laser que coloque em risco a saúde dos catari nenses,REDAÇÕES FINAIS- no art. 2º, condicionar o uso do laser aos estabelecimentos

que tenham como responsáveis técnicos profissionais registrados emórgãos de classe regulamentado por lei, obrigar a vinculação de seusnomes em todo e qualquer material publicitário que cite o laser e suafácil visualização por parte dos pacientes e/ou clientes nasdependências do estabelecimento;

REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI N. 018/2012Institui o Dia Estadual do Manezinho noCalendário Oficial do Estado de SantaCatarina.

A Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina decreta: - no art. 3º, obrigar a autorização expressa dos pais ouresponsáveis para uso da tecnologia laser para fins estéticos emmenores de 18 anos;

Art. 1º Fica instituído o Dia Estadual do Manezinho nocalendário de eventos oficiais do Estado de Santa Catarina, a sercomemorado, anualmente, no dia 7 de janeiro. - no art. 4º, estabelecer penalidade ao descumprimento do

disposto nesta lei e destinar a receita proveniente das multas ao FundoEstadual de Saúde cujo objetivo é apoiara os programas de trabalhorelacionados com a saúde individual e coletiva e com o meio ambiente,desenvolvidos ou coordenados pela Secretaria de Estado da Saúde; e

Art. 2º A data comemorativa prevista no artigo anterior seráorientada para a realização de eventos a ela alusivos, como íconemarcante na história catari nense.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.SALA DAS COMISSÕES, em Florianópolis, 10 de abril de 2012 - no art. 5º estabelecer prazo para regulamentação por parte

do Poder Executivo para disciplinar a fiscalização e a aplicação dasmultas.

Deputado Romildo TitonPresidente da Comissão de Constituição e Justiça

*** X X X *** Com tais mudanças mantive o meritório foco inicial do projetoprocurando respeitar legislações já vigentes e proteger a saúde e aqualidade de vida do povo catari nense.

EMENDA SUBSTITUTIVA GLOBAL AO PROJETO DE LEI Nº 031/11Dispõe sobre procedimentos para utilizaçãode equipamentos destinados a emissão deraio laser em uso humano, no Estado deSanta Catarina e dá outras providências.

Portando, solicito o apoio dos nobres pares no sentido daaprovação da presente Emenda Substitutiva Global.

*** X X X ***


17ª estado de santa catarina 2ª sessão legislatura ... · 12/04/2012 diÁrio da assembleia - sc...

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