1715_atos administrativos - apostila amostra

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    Questes comentadas Dos Atos Administrativos

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    300 Questes Comentadas dos Atos Administrativos

    Para adquirir a apostila de 300 Questes Comentadas

    Dos Atos administrativos

    acesse o site:

    www.odiferencialconcursos.com.br

    ESTA APOSTILA SER ATUALIZADA AT A DATA DO ENVIO.

    S U M R I O

    Apresentao.............................................................................................3

    Questes....................................................................................................4

    Respostas................................................................................................75

    Bibliografia.............................................................................................206

    file:///G:/Ano%202014%20at%2009.02.15/Ano%202014/4%20-%20DEMOS%202014/Admistrativo/www.odiferencialconcursos.com.br
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    APRESENTAO

    Esta obra destinada aos estudantes de Direito Administrativo, especialmente para os que se preparam para a realizao de concursos pbicos.

    Os atos administrativos um tpico muito importante, complexo e bastante exigido pelas bancas organizadoras, demandando uma ateno especial por parte dos concurseiros. O presente material conta com 300 questes criteriosamente comentadas. Ele sempre atualizado com novas questes, a fim de acompanhar vrias

    formas de abordagem sobre o assunto. Nossos comentrios so especialmente desenvolvidos para oferecer ao concurseiro conhecimento aprofundado sobre Atos Administrativos.

    Nunca demais frisar que a prtica de exerccios que fixa o conhecimento e prepara o candidato para reconhecer as armadilhas preparadas pelas bancas organizadoras dos certames, pois muitas vezes conhecer determinado assunto no suficiente para assimilar a forma como este conhecimento cobrado nas provas.

    A quantidade de questes aliada qualidade e ao compromisso de conduzi-lo ao sucesso representam nosso maior diferencial.

    Wilma G. Freitas

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    QUESTES

    1.Complete a lacuna.

    O ato administrativo sujeita-se ao regime jurdico ....................... ( ) administrativo ( ) da Administrao

    2.Assinale a alternativa correta, no que concerne ao ato administrativo.

    a) O ato administrativo perfeito quando foi expedido em absoluta conformidade com as exigncias do sistema normativo, mas no pode ser aplicado em virtude da ausncia de motivao.

    b) De acordo com a teoria dos motivos determinantes, os motivos que determinam a vontade do agente ou os fatos que serviram de suporte sua deciso integram a validade do ato.

    c) Deciso judicial, atingida pela eficcia da coisa julgada material, tem o condo de determinar a revogao do ato administrativo, observado o princpio da legalidade.

    d) A diferena entre os atos de aprovao e homologao est em que o segundo composto de uma margem de discricionariedade, que no se outorga no primitivo.

    e) O ato administrativo imperfeito, quando sujeito a condio suspensiva.

    3.Complete a lacuna. A tipicidade ................. presente em todos os atos unilaterais. ( ) est ( ) no est

    4.Sob o ponto de vista doutrinrio e considerando o fim imediato a que

    se destinam e o objetivo que encerram; certides, licenas, circulares e regulamentos so espcies de atos administrativos, classificados, respectivamente, como:

    a) ordinatrios, negociais, enunciativos e normativos. b) enunciativos, ordinatrios, normativos e ordinatrios.

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    c) enunciativos, negociais, normativos e ordinatrios. d) enunciativos, negociais, ordinatrios e normativos. e) negociais, ordinatrios, normativos e negociais.

    5.Marque V, se assertiva for verdadeira, ou F, se assertiva for falsa.

    factvel que a Administrao Pblica, por ato prprio, de natureza administrativa, opte por um regime jurdico no autorizado em lei. ( ) VERDADEIRA ( ) FALSA

    6.As certides, os atestados e os pareceres so espcies do ato administrativo: a) punitivo. b) complexo. c) normativo. d) ordinatrio. e) enunciativo.

    7.Marque V, se assertiva for verdadeira, ou F, se assertiva for falsa.

    Todo ato praticado no exerccio da funo administrativa ato administrativo.

    ( ) VERDADEIRA ( ) FALSA

    8.Analise a veracidade das frases.

    I. O revestimento exteriorizador do ato administrativo constitui requisito vinculado.

    II. A competncia constitui requisito vinculado.

    III. O motivo ou causa a situao de direito ou de fato que determina ou autoriza a realizao do ato administrativo.

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    IV. A finalidade constitui requisito vinculado.

    Quantas assertivas esto corretas?

    a) Nenhuma. b) Uma. c) Duas. d) Trs. e) Quatro.

    9.Marque V, se assertiva for verdadeira, ou F, se assertiva for falsa.

    A exonerao de um cargo em comisso prescinde de motivao. ( ) VERDADEIRA ( ) FALSA

    10.Quanto eficcia, o ato administrativo pode ser:

    a) vlido e complexo. b) nulo e ordinatrio. c) interno e externo. d) individual e geral. e) inexistente, vlido e nulo.

    11.A revogao do ato administrativo poder ser realizada pela(o):

    a) Poder Judicirio. b) Poder Legislativo. c) prpria autoridade que editou o ato ou seu superior. d) qualquer autoridade do Poder Judicirio. e) qualquer autoridade do Poder Executivo.

    12.Complete a lacuna:

    A revogao do ato administrativo gera efeito .................... ( ) ex nunc. ( ) ex tunc.

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    13. correta a deciso judicial que invalida ato administrativo

    discricionrio, com o seguinte fundamento: a) evidente inoportunidade de sua prtica. b) alterao na convenincia administrativa. c) maior onerosidade do modo por que foi praticado. d) inconvenincia manifesta dos fins objetivados pelos atos. e) finalidade diversa da implicitamente estabelecida em lei.

    14.Marque V, se a assertiva for verdadeira, ou F, se a assertiva for falsa.

    A confirmao confunde-se com a convalidao, significando a correo do ato administrativo em virtude de vcio sanvel.

    ( ) VERDADEIRA ( ) FALSA

    15.Qual o fundamento da revogao do ato administrativo?

    a) Vcio de forma. b) Inoportunidade. c) Desvio de poder. d) Mrito administrativo. e) Excesso de poder.

    16.Complete a lacuna:

    Os atos que geram direitos adquiridos ...................... ser revogados. ( ) Podem ( ) No podem

    17.De que modo se procede ao desfazimento do ato complexo? a) Pela manifestao das mesmas autoridades que o editaram. b) Por ato do Poder Legislativo. c) Necessariamente por ato do Poder Judicirio. d) Mediante um ato simples. e) Mediante um ato composto.

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    RESPOSTAS

    1.

    Resposta: Administrativo Comentrios:

    Para definir o ato administrativo, necessrio considerar os seguintes dados:

    1. Ele constitui declarao do Estado ou de quem lhe faa as vezes; prefervel falar em declarao do que em manifestao, porque aquela compreende sempre uma exteriorizao do pensamento, enquanto a manifestao pode no ser exteriorizada; o prprio silncio pode significar manifestao de vontade e produzir efeito jurdico, sem que corresponda a um ato administrativo; falando-se em Estado, abrangem-se tanto os rgos do Poder Executivo como os dos demais Poderes, que tambm podem editar atos administrativos;

    2. Sujeita-se a regime jurdico administrativo, pois a

    Administrao aparece com todas as prerrogativas e restries prprias do poder pblico; com isto, afastam-se os atos de direito privado praticados pelo Estado;

    3. Produz efeitos jurdicos imediatos; com isso, distingue-se o

    ato administrativo da lei e afasta-se de seu conceito o regulamento que, quanto ao contedo, ato normativo, mais semelhante lei; e afastam- se tambm os atos no produtores de efeitos jurdicos diretos, corno os atos materiais e os atos enunciativos;

    4. sempre passvel de controle judicial;

    5. Sujeita-se lei. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 27 Ed. So Paulo: Atlas, 2014.

    2.

    Resposta: B Comentrios:

    Ato perfeito: aquele que rene todos os elementos necessrios

    sua exequibilidade ou operatividade, apresentando-se apto e

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    disponvel para produzir seus regulares efeitos. A motivao (declarar, por escrito, o motivo que ensejou a prtica do ato), como regra, elemento obrigatrio dos atos administrativos. Segundo a Teoria dos Motivos Determinantes, quando a Administrao declara o motivo que determinou a prtica de um ato discricionrio que, em princpio, prescindiria de motivao expressa, fica vinculada existncia do motivo por ela, Administrao, declarado. Esse motivo indicado, entendido como justificativa da realizao do ato, deve existir e ser legtimo. Havendo desconformidade entre a realidade e o motivo declarado ou no sendo ele causa justificvel, torna-se possvel a declarao da invalidade do ato pelo Poder Judicirio. O ato nestas condies nulo.

    Revogao a supresso de um ato discricionrio legtimo e eficaz,

    realizada pela Administrao e somente por ela por no mais lhe convir sua existncia. Toda revogao pressupe, portanto, um ato legal e perfeito, mas inconveniente ao interesse pblico. Se o ato for ilegal ou ilegtimo no ensejar revogao mas, sim, anulao.

    Aprovao o ato administrativo pelo qual o Poder Pblico verifica a legalidade e o mrito de outro ato ou de situaes e realizaes materiais de seus prprios rgos, de outras entidades ou de particulares, dependentes de seu controle, e consente na sua execuo ou manuteno. Pode ser prvia ou subsequente, vinculada ou discricionria, consoante os termos em que instituda, pois em certos casos limita-se confrontao de requisitos especficos na norma legal e noutros estende-se apreciao da oportunidade e convenincia. Mas advertimos que no s atos jurdicos como, tambm, fatos materiais podem ser objeto de aprovao pela Administrao Pblica, como um projeto, uma obra, um servio. Homologao ato administrativo de controle pelo qual a autoridade superior examina a legalidade e a convenincia de ato anterior da prpria Administrao, de outra entidade ou de particular, para dar-lhe eficcia. O ato dependente de homologao inoperante enquanto no a recebe. Como ato de simples controle, a homologao no permite alteraes no ato controlado pela autoridade homologante, que apenas pode confirm-lo ou rejeit-lo, para que a irregularidade seja corrigida por quem a praticou. O ato homologado torna-se eficaz desde o momento da homologao, mas pode ter seus efeitos contidos por clusula ou condio suspensiva constante do prprio ato ou da natureza do negcio jurdico que ele encerra.

    Ato imperfeito o que se apresenta incompleto na sua formao ou

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    carente de um ato complementar para tornar-se exequvel e operante. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 40 Ed. So Paulo: Malheiros, 2014. ALEXANDRINO, Marcelo & PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 22 Ed. rev. Atualizada.So Paulo: Mtodo, 2014.

    3.

    Resposta: Est Comentrios:

    Segundo a Professora Di Pietro, tipicidade o atributo pelo qual o ato administrativo deve corresponder a figuras definidas previamente pela lei como aptas a produzir determinados resultados. Esse atributo, corolrio do princpio da legalidade, tem o condo de afastar a possibilidade de a Administrao praticar atos inominados. Para cada finalidade que a Administrao pretende alcanar existe um ato definido em lei. Duas outras consequncias podem ser apontadas como decorrentes desse atributo: a) Representa uma garantia para o administrado, pois impede que a

    Administrao pratique um ato, unilateral e coercitivo, sem prvia previso legal;

    b) Afasta a possibilidade de ser praticado ato totalmente discricionrio, pois a lei, ao prever o ato, j define os limites em que a discricionariedade poder ser exercida.

    Por fim, a Professora Maria Sylvia esclarece que a tipicidade s existe com relao aos atos unilaterais; no existe nos contratos porque, com relao a eles, no h imposio de vontade da Administrao, que depende sempre da aceitao do particular; nada impede que as partes convencionem um contrato inominado, desde que atenda melhor ao interesse pblico e ao do particular. ALEXANDRINO, Marcelo & PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 22 Ed. rev. Atualizada. So Paulo: Mtodo, 2014

    4.

    Resposta: D Comentrios:

    Atos enunciativos: com eles a Administrao reconhece e atesta

    uma situao de fato ou de direito. H autores que no consideram tais atos como administrativos, pois no produzem efeitos jurdicos e necessitam de outros atos administrativos constitutivos ou declaratrios para que isso ocorra. Ex.: parecer, certides, atestados, vistos, apostila etc.

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    Atos negociais:

    So aqueles em que a vontade do Poder Pblico coincide com a do particular, decorrendo dessa concordncia a concretizao de negcios jurdicos pblicos sem adentrar, porm, na esfera contratual. por meio do ato negocial que a Administrao defere a pretenso do particular e explicita as condies para que ela se concretize. So atos especficos e s geram efeitos jurdicos entre a Administrao e o requerente. So eles: Licena, Autorizao, Permisso, Aprovao, Admisso, Visto, Alvar, Homologao, Renncia, Protocolo administrativo.

    Atos ordinatrios: So aqueles cujo objeto disciplinar a conduta

    interna da Administrao e seus agentes, a fim de estabelecer diretrizes que os orientem no desempenho de suas funes. Destacam-se entre os atos ordinatrios: instrues, circulares, avisos, portarias, ordens de servio, ofcios e despachos.

    Atos normativos: So aqueles que contm comando de carter

    geral e abstrato, objetivando a correta aplicao da lei. No so leis em sentido formal, apenas se equiparando a estas para fim de controle jurisdicional. So atos normativos: decretos, regulamentos, regimento, resolues, deliberaes. SALEME, Edson Ricardo. Direito Administrativo-Preparatrio para concursos-Coleo de Direito Rideel. 5 ed. So Paulo: Rideel, 2011.

    5.

    Resposta: F Comentrios:

    A Administrao Pblica pode submeter-se a regime jurdico de direito privado ou a regime jurdico de direito pblico. Mas vale dizer que a Constituio deixou lei a opo de adotar um regime ou outro. Isto no que dizer que a Administrao Pblica no participe da deciso; ela o faz medida que, detendo o Poder Executivo grande parcela das decises polticas, d incio ao processo legislativo que resultar na promulgao da lei contendo a deciso governamental. Normalmente, na esfera dos rgos administrativos que so feitos os estudos tcnicos e financeiros que precedem o encaminhamento de projeto de lei e respectiva justificativa ao Poder Legislativo. O que no pode a Administrao Pblica, por ato prprio, de natureza administrativa, optar por um regime jurdico no autorizado em lei; isto em decorrncia da sua vinculao ao princpio da legalidade. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 27 Ed. So Paulo: Atlas, 2014.

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    Resposta: E Comentrios:

    Os atos enunciativos no contm uma manifestao de vontade da Administrao. So, portanto, considerados atos administrativos apenas em sentido formal. Os atos enunciativos declaram, a pedido do interessado, uma situao jurdica preexistente relativa a um particular. A Administrao atesta ou certifica um fato ou uma situao de que tem conhecimento atinente ao particular em razo de alguma espcie de relao jurdica que exista ou tenha existido entre ambos. ALEXANDRINO, Marcelo & PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 22 Ed. rev. Atualizada. So Paulo: Mtodo, 2014

    7.

    Resposta: F Comentrios:

    Pode-se dizer que todo ato exercido pela Administrao Pblica ato da Administrao. Os atos da Administrao possuem carter mais amplo do que os atos administrativos, uma vez que esses abrangem apenas determinada categoria de atos praticados no exerccio da funo administrativa. Incluem-se entre os atos da administrao:

    a) Atos de direito privado; b) Atos materiais c) Atos de conhecimento, opinio, juzo ou valor; d) Atos polticos; e) Contratos; f) Atos normativos; g) Atos administrativos propriamente ditos.

    SALEME, Edson Ricardo. Direito Administrativo-Preparatrio para concursos-Coleo de Direito Rideel. 5 ed. So Paulo: Rideel, 2011.

    8.

    Resposta: E Comentrios:

    A Forma o revestimento exteriorizador do ato administrativo, constituindo, segundo Hely Lopes Meirelles, requisito vinculado e imprescindvel validade do ato. Todo ato administrativo , em princpio, formal e a forma exigida pela lei quase sempre a escrita.

    Competncia: para a prtica de ato administrativo a competncia a

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    condio primeira de sua validade. Nenhum ato discricionrio ou vinculado pode ser realizado validamente sem que o agente disponha de poder legal para pratic-lo. A competncia administrativa, sendo um requisito de ordem pblica, intransfervel e improrrogvel pela vontade dos interessados. Pode, entretanto, ser delegada e avocada, desde que o permitam as normas reguladoras da Administrao. Sem que a lei faculte essa deslocao de funo no possvel a modificao discricionria da competncia, porque ela elemento vinculado de todo ato administrativo, e, pois, insuscetvel de ser fixada ou alterada ao nuto do administrador e ao arrepio da lei. Nuto: desejo, arbtrio, vontade. Motivo: o motivo ou causa a situao de direito ou de fato que determina ou autoriza a realizao do ato administrativo. O motivo, como elemento integrante da perfeio do ato, pode vir expresso em lei como pode ser deixado ao critrio do administrador. No primeiro caso ser um elemento vinculado; no segundo, discricionrio, quanto sua existncia e valorao.

    Outro requisito necessrio ao ato administrativo a finalidade, ou

    seja, o objetivo de interesse pblico a atingir. No se compreende ato administrativo sem fim pblico. A finalidade , assim, elemento vinculado de todo ato administrativo discricionrio ou regrado porque o Direito Positivo no admite ato administrativo sem finalidade pblica ou desviado de sua finalidade especfica. Desde que a Administrao Pblica s se justifica como fator de realizao do interesse coletivo, seus atos ho de dirigir sempre e sempre para um fim pblico, sendo nulos quando satisfizerem pretenses descoincidentes do interesse coletivo. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 40 Ed. So Paulo: Malheiros, 2014

    DICIONRIO AURLIO eletrnico; sculo XXI. Rio de Janeiro, Nova Fronteira e Lexicon Informtica, 1999, CD-rom, verso 3.0.

    9.

    Resposta: V A exonerao um ato decorrente de uma faculdade discricionria. Se o superior, ao dispensar um funcionrio exonervel ad nutum, declarar que o faz por improbidade de procedimento, essa improbidade passar a ser motivo determinante do ato e sua validade e eficcia ficaro na dependncia da efetiva existncia do motivo declarado. Se inexistir a declarada improbidade ou no

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    estiver regularmente comprovada, o ato de exonerao ser invlido, por ausncia ou defeito do motivo determinante. No mesmo caso, porm, se a autoridade competente houvesse dispensado o mesmo funcionrio sem motivar a exonerao (e podia faz-lo, por se tratar de ato decorrente de faculdade discricionria), o ato seria perfeitamente vlido e inatacvel. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 40 Ed. So Paulo: Malheiros, 2014.

    10.

    Resposta: E Comentrios:

    A classificao dos atos administrativos no uniforme entre os publicistas, dada a diversidade de critrios que podem ser adotados para seu enquadramento em espcie ou categorias afins. Estes agrupamentos, entretanto, so teis para metodizar o estudo e facilitar a compreenso, o que nos leva a classificar os atos administrativos: Quanto aos seus destinatrios: atos gerais e individuais; Quanto ao seu alcance: atos internos e externos; Quanto ao seu objeto: atos de imprio, de gesto e de expediente; Quanto ao seu regramento: atos vinculados e discricionrios; Quanto formao do ato: atos simples, complexo e composto; Quanto eficcia: atos vlido, nulo e inexistente; Quanto exequibilidade: atos perfeito, imperfeito, pendente e consumado; Quanto ao contedo: atos constitutivo, extintivo, declaratrio, alienativo, modificativo e abdicativo. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 40 Ed. So Paulo: Malheiros, 2014.

    11.

    Resposta: C Comentrios:

    Quanto competncia para revogar, ficamos com a lio de Miguel

    Reale (1980:37): "s quem pratica o ato, ou quem tenha poderes, implcitos ou explcitos, para dele conhecer de ofcio ou por via de recurso, tem competncia legal para revog-lo por motivos de oportunidade ou convenincia, competncia essa intransfervel, a

    no ser por fora de lei, e insuscetvel de ser contrasteada em seu exerccio por outra autoridade administrativa". DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 27 Ed. So Paulo: Atlas, 2014.

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    Resposta: Ex nunc Comentrios:

    A revogao somente produz efeitos prospectivos, para frente (ex nunc), porque o ato revogado era vlido, no tinha vcio nenhum. Alm disso, devem ser respeitados os direitos adquiridos. ALEXANDRINO, Marcelo & PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 22 Ed. rev. Atualizada.So Paulo: Mtodo, 2014

    13.

    Resposta: E Comentrios:

    Anulao pelo Poder Judicirio - Os atos administrativos nulos ficam sujeitos invalidao no s pela prpria Administrao como, tambm, pelo Poder Judicirio, desde que levados sua apreciao pelos meios processuais cabveis que possibilitem o pronunciamento anulatrio. A Justia somente anula atos ilegais, no podendo revogar atos in-convenientes ou inoportunos, mas formal e substancialmente legtimos, porque isto atribuio exclusiva da Administrao. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 40 Ed. So Paulo: Malheiros, 2014.

    14.

    Resposta: F Comentrios:

    A confirmao no deve ser confundida com a convalidao. En-quanto esta corrige os vcios que atingem o ato, a confirmao conserva o ato mesmo que eivado por vcio, tornando-o vlido. S pode ocorrer a confirmao quando a emisso do ato no prejudicar o interesse pblico ou terceiros, ou quando prescrever o direito de anulao do ato. SALEME, Edson Ricardo. Direito Administrativo-Preparatrio para concursos-Coleo de Direito Rideel. 5 ed.So Paulo: Rideel, 2011.

    15.

    Resposta: D Comentrios:

    O mrito administrativo consiste, em poucas palavras, no poder

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    conferido pela lei ao administrador para que ele, nos atos discricionrios, decida sobre a oportunidade e convenincia de sua prtica. ALEXANDRINO, Marcelo & PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 22 Ed. rev. Atualizada. So Paulo: Mtodo, 2014

    16.

    Resposta: No podem Comentrios:

    No podem ser revogados os atos que geram direitos adquiridos, conforme est expresso na Smula n 473 do STF.

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 27 Ed. So Paulo: Atlas, 2014.

    17.

    Resposta: A Comentrios:

    O ato administrativo em vigor permanecer no mundo jurdico at que algo capaz de alterar esta situao lhe acontea. Uma vez publicado, esteja eivado de vcios ou no, ter vigncia e dever ser cumprido, em respeito ao atributo da presuno de legitimidade, at que ocorra formalmente o seu desfazimento. O desfazimento do ato administrativo poder ser resultante do reco-nhecimento de sua ilegitimidade, de vcios na sua formao, ou poder simplesmente advir da desnecessidade de sua existncia, isto , mesmo legtimo o ato pode tornar-se desnecessrio e pode ser declarada inoportuna ou inconveniente a sua manuteno. Poder, ainda, resultar da imposio de um ato sancionatrio ao particular que deixou de cumprir com os requisitos exigidos para a manuteno do ato. Dessa distino surge a noo de revogao, anulao e cassao, espcies do gnero desfazimento do ato administrativo. ALEXANDRINO, Marcelo & PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 22 Ed. rev. Atualizada. So Paulo: Mtodo, 2014.

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    BIBLIOGRAFIA

    BRASIL. Constituio (1988): Constitucional de 5 de outubro de 1988. Ed. atual. Braslia, Planalto, 2015. MENDES, Gilmar Ferreira e BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito Constitucional. 9 ed. Revista e atualizada. So Paulo: Ed. Saraiva, 2014. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional: 30 ed. So Paulo. Editora Atlas, 2014 ALEXANDRINO, Marcelo & PAULO, Vicente. Direito Constitucional Descomplicado. 12 Ed. rev. Atualizada. Editora Mtodo, 2014 LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado, 18 ed. So Paulo: Saraiva, 2014. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 27 Ed. So Paulo:

    Atlas, 2014. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 40 Ed. So Paulo: Malheiros, 2014. ALEXANDRINO, Marcelo & PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 22 Ed. rev. Atualizada.So Paulo: Mtodo, 2014. SALEME, Edson Ricardo. Direito Administrativo-Preparatrio para concursos-Coleo de Direito Rideel. 5 ed. So Paulo: Rideel, 2011,

    LEI N 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993: Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituio Federal, institui normas para licitaes e contratos da Administrao Pblica e d outras providncias.

    LEI N 8.248, DE 23 DE OUTUBRO DE 1991: Dispe sobre a capacitao e competitividade do setor de informtica e automao, e d outras providncias.

    LEI N 8.987, DE 13 DE FEVEREIRO DE 1995: Dispe sobre o regime de concesso e permisso da prestao de servios pblicos previsto no art. 175 da Constituio Federal, e d outras providncias.

    LEI N 9.472, DE 16 DE JULHO DE 1997:: Dispe sobre a organizao dos servios de telecomunicaes, a criao e funcionamento de um rgo regulador e outros aspectos institucionais, nos termos da Emenda Constitucional n 8, de 1995.

    http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%208.666-1993?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%208.248-1991?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%208.666-1993?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%208.666-1993?OpenDocument
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    Questes comentadas Dos Atos Administrativos

    300 Questes Comentadas dos Atos Administrativos

    LEI N 10.191, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2001: Dispe sobre a aquisio de produtos para a implementao de aes de sade no mbito do Ministrio da Sade.

    LEI N 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002: Institui o Cdigo Civil.

    LEI No 10.520, DE 17 DE JULHO DE 2002: Institui, no mbito da Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituio Federal, modalidade de licitao denominada prego, para aquisio de bens e servios comuns, e d outras providncias.

    LEI N 12.349, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2010: Altera as Leis nos 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.958, de 20 de dezembro de 1994, e 10.973, de 2 de dezembro de 2004; e revoga o 1o do art. 2o da Lei no 11.273, de 6 de fevereiro de 2006.

    DECRETO N 5.450, DE 31 DE MAIO DE 2005: Regulamenta o prego, na forma eletrnica, para aquisio de bens e servios comuns, e d outras providncias.

    DECRETO N 5.504, DE 5 DE AGOSTO DE 2005: Estabelece a exigncia de utilizao do prego, preferencialmente na forma eletrnica, para entes pblicos ou privados, nas contrataes de bens e servios comuns, realizadas em decorrncia de transferncias voluntrias de recursos pblicos da Unio, decorrentes de convnios ou instrumentos congneres, ou consrcios pblicos.

    DECRETO N 3.555, DE 8 DE AGOSTO DE 2000: Aprova o Regulamento para a modalidade de licitao denominada prego, para aquisio de bens e servios comuns.

    DECRETO N 3.693, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2000: D nova redao a dispositivos do Regulamento para a modalidade de licitao denominada prego, para aquisio de bens e servios, aprovado pelo Decreto n 3.555, de 8 de agosto de 2000.

    LEI N 12.440, DE 7 DE JULHO DE 2011: Acrescenta Ttulo VII-A Consolidao das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n

    o 5.452, de 1

    o de maio de 1943, para

    instituir a Certido Negativa de Dbitos Trabalhistas, e altera a Lei no 8.666, de 21 de junho de

    1993.

    DECRETO N 7.546, DE 2 DE AGOSTO DE 2011: Regulamenta o disposto nos 5

    o a 12 do art. 3

    o da Lei n

    o 8.666, de 21 de junho de 1993, e institui a Comisso Interministerial

    de Compras Pblicas.

    LEI N 12.715, DE 17 DE SETEMBRO DE 2012: Altera a alquota das contribuies previdencirias sobre a folha de salrios devidas pelas empresas que especifica; institui o Programa de Incentivo Inovao Tecnolgica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veculos Automotores, o Regime Especial de Tributao do Programa Nacional de Banda Larga para Implantao de Redes de Telecomunicaes, o Regime Especial de Incentivo a Computadores para Uso Educacional, o Programa Nacional de Apoio Ateno Oncolgica e o Programa Nacional de Apoio Ateno da Sade da Pessoa com Deficincia; restabelece o Programa Um Computador por Aluno; altera o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnolgico da Indstria de Semicondutores, institudo pela Lei n

    o 11.484, de 31 de maio de

    2007; altera as Leis nos

    9.250, de 26 de dezembro de 1995, 11.033, de 21 de dezembro de 2004, 9.430, de 27 de dezembro de 1996, 10.865, de 30 de abril de 2004, 11.774, de 17 de setembro de 2008, 12.546, de 14 de dezembro de 2011, 11.484, de 31 de maio de 2007, 10.637, de 30 de dezembro de 2002, 11.196, de 21 de novembro de 2005, 10.406, de 10 de janeiro de 2002, 9.532, de 10 de dezembro de 1997, 12.431, de 24 de junho de 2011, 12.414,

    http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2010.191-2001?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%208.666-1993?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%208.666-1993?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%205.504-2005?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%203.555-2000?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%203.693-2000?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2012.440-2011?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%207.546-2011?OpenDocument
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    Questes comentadas Dos Atos Administrativos

    300 Questes Comentadas dos Atos Administrativos

    de 9 de junho de 2011, 8.666, de 21 de junho de 1993, 10.925, de 23 de julho de 2004, os Decretos-Leis n

    os 1.455, de 7 de abril de 1976, 1.593, de 21 de dezembro de 1977, e a Medida

    Provisria no 2.199-14, de 24 de agosto de 2001; e d outras providncias.

    DECRETO N 7.892, DE 23 DE JANEIRO DE 2013: Regulamenta o Sistema de Registro de Preos previsto no art. 15 da Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993.

    LEI N 13.019, DE 31 JULHO DE 2014: Estabelece o regime jurdico das parcerias voluntrias, envolvendo ou no transferncias de recursos financeiros, entre a administrao pblica e as organizaes da sociedade civil, em regime de mtua cooperao, para a consecuo de finalidades de interesse pblico; define diretrizes para a poltica de fomento e de colaborao com organizaes da sociedade civil; institui o termo de colaborao e o termo de fomento; e altera as Leis n

    os 8.429, de 2 de junho de 1992, e 9.790, de 23 de maro de

    1999.

    MEDIDA PROVISRIA N 658, DE 29 DE OUTUBRO DE 2014: Altera a Lei n

    o 13.019, de 31 de julho de 2014, que estabelece o regime jurdico das parcerias voluntrias,

    envolvendo ou no transferncias de recursos financeiros, entre a administrao pblica e as organizaes da sociedade civil, em regime de mtua cooperao, para a consecuo de finalidades de interesse pblico; define diretrizes para a poltica de fomento e de colaborao com organizaes da sociedade civil; institui o termo de colaborao e o termo de fomento; e altera as Leis n

    os 8.429, de 2 de junho de 1992, e 9.790, de 23 de maro de 1999.

    LEI COMPLEMENTAR N 147, DE 7 DE AGOSTO DE 2014: Altera a Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006, e as Leis nos 5.889, de 8 de junho de 1973, 11.101, de 9 de fevereiro de 2005, 9.099, de 26 de setembro de 1995, 11.598, de 3 de dezembro de 2007, 8.934, de 18 de novembro de 1994, 10.406, de 10 de janeiro de 2002, e 8.666, de 21 de junho de 1993; e d outras providncias.

    LEI N 13.097, DE 19 DE JANEIRO DE 2015: Reduz a zero as alquotas da Contribuio para o PIS/PASEP, da COFINS, da Contribuio para o PIS/Pasep-Importao e da Cofins-Importao incidentes sobre a receita de vendas e na importao de partes utilizadas em aerogeradores; prorroga os benefcios previstos nas Leis n

    os 9.250, de 26 de dezembro de

    1995, 9.440, de 14 de maro de 1997, 10.931, de 2 de agosto de 2004, 11.196, de 21 de novembro de 2005, 12.024, de 27 de agosto de 2009, e 12.375, de 30 de dezembro de 2010; altera o art. 46 da Lei n

    o 12.715, de 17 de setembro de 2012, que dispe sobre a devoluo ao

    exterior ou a destruio de mercadoria estrangeira cuja importao no seja autorizada; altera as Leis n

    os 9.430, de 27 de dezembro de 1996, 12.546, de 14 de dezembro de 2011, 12.973, de

    13 de maio de 2014, 9.826, de 23 de agosto de 1999, 10.833, de 29 de dezembro de 2003, 10.865, de 30 de abril de 2004, 11.051, de 29 de dezembro de 2004, 11.774, de 17 de setembro de 2008, 10.637, de 30 de dezembro de 2002, 12.249, de 11 de junho de 2010, 10.522, de 19 de julho de 2002, 12.865, de 9 de outubro de 2013, 10.820, de 17 de dezembro de 2003, 6.634, de 2 de maio de 1979, 7.433, de 18 de dezembro de 1985, 11.977, de 7 de julho de 2009, 10.931, de 2 de agosto de 2004, 11.076, de 30 de dezembro de 2004, 9.514, de 20 de novembro de 1997, 9.427, de 26 de dezembro de 1996, 9.074, de 7 de julho de 1995, 12.783, de 11 de janeiro de 2013, 11.943, de 28 de maio de 2009, 10.848, de 15 de maro de 2004, 7.565, de 19 de dezembro de 1986, 12.462, de 4 de agosto de 2011, 9.503, de 23 de setembro de 1997, 11.442, de 5 de janeiro de 2007, 8.666, de 21 de junho de 1993, 9.782, de 26 de janeiro de 1999, 6.360, de 23 de setembro de 1976, 5.991, de 17 de dezembro de 1973, 12.850, de 2 de agosto de 2013, 5.070, de 7 de julho de 1966, 9.472, de 16 de julho de 1997, 10.480, de 2 de julho de 2002, 8.112, de 11 de dezembro de 1990, 6.530, de 12 de maio de 1978, 5.764, de 16 de dezembro de 1971, 8.080, de 19 de setembro de 1990, 11.079, de 30 de dezembro de 2004, 13.043, de 13 de novembro de 2014, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, 10.925, de 23 de julho de 2004, 12.096, de 24 de novembro de 2009, 11.482, de 31 de maio de 2007, 7.713, de 22 de dezembro de 1988, a Lei Complementar n

    o 123, de 14 de dezembro de

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    Questes comentadas Dos Atos Administrativos

    300 Questes Comentadas dos Atos Administrativos

    2006, o Decreto-Lei no 745, de 7 de agosto de 1969, e o Decreto n

    o 70.235, de 6 de maro de

    1972; revoga dispositivos das Leis nos

    4.380, de 21 de agosto de 1964, 6.360, de 23 de setembro de 1976, 7.789, de 23 de novembro de 1989, 8.666, de 21 de junho de 1993, 9.782, de 26 de janeiro de 1999, 10.150, de 21 de dezembro de 2000, 9.430, de 27 de dezembro de 1996, 12.973, de 13 de maio de 2014, 8.177, de 1

    o de maro de 1991, 10.637, de 30 de

    dezembro de 2002, 10.833, de 29 de dezembro de 2003, 10.865, de 30 de abril de 2004, 11.051, de 29 de dezembro de 2004 e 9.514, de 20 de novembro de 1997, e do Decreto-Lei n

    o 3.365, de 21 de junho de 1941; e d outras providncias.

    LEI N 13.102, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2015: Altera a Lei no 13.019, de 31 de julho de 2014, que estabelece o regime jurdico das parcerias voluntrias, envolvendo ou no

    transferncias de recursos financeiros, entre a administrao pblica e as organizaes da

    sociedade civil, em regime de mtua cooperao, para a consecuo de finalidades de

    interesse pblico; define diretrizes para a poltica de fomento e de colaborao com

    organizaes da sociedade civil; institui o termo de colaborao e o termo de fomento; e altera

    as Leis nos

    8.429, de 2 de junho de 1992, e 9.790, de 23 de maro de 1999.

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