18 e 19/nov/2003 – rio de janeiro/rj instituto nacional de ... · Önr 15 – atividades e...
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Instituto Nacional de Metrologia, NormalizaInstituto Nacional de Metrologia, Normalizaçção e Qualidade Industrialão e Qualidade IndustrialDiretoria de Metrologia CientDiretoria de Metrologia Cientíífica e Industrialfica e Industrial
Divisão de AcDivisão de Acúústica e Vibrastica e VibraççõesõesInmetro/Inmetro/DimciDimci//DiaviDiavi
22°° SeminSemináário Anual e Frio Anual e Fóórum de Metrologia na rum de Metrologia na ÁÁrea da Sarea da Saúúdede
Demandas MetrolDemandas Metrolóógicasgicas
Rodrigo Pereira Barretto da CostaRodrigo Pereira Barretto da Costa––FFéélixlixCoordenador da Qualidade da Coordenador da Qualidade da DiaviDiavi
rpfelixrpfelix@[email protected]
Rio Metrologia 2003Rio Metrologia 200318 e 19/Nov/2003 18 e 19/Nov/2003 –– Rio de Janeiro/RJRio de Janeiro/RJ
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FFóórum Metrologia na rum Metrologia na ÁÁrea da Sarea da Saúúdede
ApresentaApresentaçção pessoal ão pessoal –– FormaFormaçção Acadêmicaão AcadêmicaEngenheiro mecânico (UFRJ Engenheiro mecânico (UFRJ –– Set/1995)Set/1995)
•• Ênfase em Ênfase em PsicoacPsicoacúústicasticaMestre em Ciências (Programa de Eng. Mecânica Mestre em Ciências (Programa de Eng. Mecânica –– COPPE/UFRJ)COPPE/UFRJ)
•• TTéérmino: Dezembro de 1996rmino: Dezembro de 1996•• TTíítulo da Tese: tulo da Tese: CritCritéérios para Avaliarios para Avaliaçção de Incômodo Acão de Incômodo Acúústicostico
Doutor em Ciências (em andamento)Doutor em Ciências (em andamento)•• LaboratLaboratóório de Ultrario de Ultra––som som –– Programa de Eng. BiomPrograma de Eng. Bioméédica dica –– COPPE/UFRJCOPPE/UFRJ•• InIníício: Abril de 2002 Previsão de tcio: Abril de 2002 Previsão de téérmino: Abril de 2005rmino: Abril de 2005•• Tema: Tema: CalibraCalibraçção primão primáária de hidrofonesria de hidrofones
Atividades profissionais no InmetroAtividades profissionais no InmetroDivisão de AcDivisão de Acúústica e Vibrastica e Vibraçções (ões (DiaviDiavi))
•• Bolsista RHAE/CNPq Bolsista RHAE/CNPq –– Jun/1996 a Ago/1997Jun/1996 a Ago/1997•• FuncionFuncionáário da rio da Diavi Diavi desde Set/1997desde Set/1997
Principais atividades no InmetroPrincipais atividades no Inmetro•• Ensaios acEnsaios acúústicos (atsticos (atéé Ago/2001)Ago/2001)•• Coordenador da Qualidade da Coordenador da Qualidade da DiaviDiavi•• ResponsResponsáável pelo estudo e implantavel pelo estudo e implantaçção do laboratão do laboratóório de rio de UltraUltra––somsom•• Atividades junto Atividades junto àà ABNT, palestras, cursos, supervisão de estABNT, palestras, cursos, supervisão de estáágios etcgios etc
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Algumas definiAlgumas definiççõesões
Rede Brasileira de CalibraRede Brasileira de Calibraçção ão –– RBCRBCRede Brasileira de LaboratRede Brasileira de Laboratóórios de Ensaio rios de Ensaio –– RBLERBLE
•• Gerenciadas pelo InmetroGerenciadas pelo Inmetro•• LaboratLaboratóórios nacionais reconhecidos internacionalmente segundo rios nacionais reconhecidos internacionalmente segundo
acordo com ILACacordo com ILAC
RastreabilidadeRastreabilidade• “Propriedade do resultado de uma medição ou do valor de um padrão estar
relacionado a referências estabelecidas, geralmente a padrões nacionais ou internacionais, através de uma cadeia contínua de comparações, todas tendo incertezas estabelecidas.”
Observações:1) O conceito é geralmente expresso pelo adjetivo rastreável;2) Uma cadeia contínua de comparações é denominada de cadeia de
rastreabilidade.
FonteFonte: Vocabul: Vocabuláário Internacional de Metrologia (VIM), 2rio Internacional de Metrologia (VIM), 2ªª Ed., 2000, item 6.10.Ed., 2000, item 6.10.
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NormalizaNormalizaçção (e legislaão (e legislaçção) ão) AcAcúústicastica na na áárea de Sarea de SaúúdedeAmbiente de trabalho (saAmbiente de trabalho (saúúde do trabalhador)de do trabalhador)•• Normas Regulamentadoras (NR)Normas Regulamentadoras (NR)•• Secretaria de SeguranSecretaria de Segurançça e Saa e Saúúde no Trabalho (SSST)de no Trabalho (SSST)•• MinistMinistéério do Trabalho e do Emprego (MTE)rio do Trabalho e do Emprego (MTE)
ÁÁreas habitadas (cidadão em casa e na rua)reas habitadas (cidadão em casa e na rua)•• ResoluResoluçções do Conselho Nacional de Meio Ambiente ões do Conselho Nacional de Meio Ambiente –– ConamaConama
–– Programa SilêncioPrograma Silêncio–– Selo RuSelo Ruíídodo–– RuRuíído veiculardo veicular
•• Normas ABNTNormas ABNT–– NBR 10.151, NBR 10.152 e NBR 13.910NBR 10.151, NBR 10.152 e NBR 13.910
BrinquedosBrinquedos•• NBR 11.786 NBR 11.786 –– SeguranSegurançça do Brinquedo (revisão 2002 e Mercosul)a do Brinquedo (revisão 2002 e Mercosul)
UltraUltra––somsom•• ResoluResoluçção da Agência Nacional de Vigilância Sanitão da Agência Nacional de Vigilância Sanitáária ria –– AnvisaAnvisa
–– NBR IEC 60.601 NBR IEC 60.601 –– SeguranSegurançça de Equipamentos Eletroma de Equipamentos Eletroméédicosdicos
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Ambiente de trabalho (saAmbiente de trabalho (saúúde do trabalhador)de do trabalhador)NR 6 NR 6 –– Equipamentos de ProteEquipamentos de Proteçção Individual (EPI)ão Individual (EPI)•• Toda empresa deve fornecer gratuitamente EPI aos seus Toda empresa deve fornecer gratuitamente EPI aos seus
funcionfuncionááriosrios•• O EPI para proteO EPI para proteçção auditiva estão auditiva estáá previsto no item V da seprevisto no item V da seçção 6.3ão 6.3•• Locais definidos nos Anexos I e II da NR 15Locais definidos nos Anexos I e II da NR 15
NR 7 NR 7 –– Programa de Controle MPrograma de Controle Méédico e Sadico e Saúúde Ocupacionalde Ocupacional•• ImplantaImplantaçção obrigatão obrigatóória do PCMSOria do PCMSO•• Estabelece a periodicidade e obrigatoriedade dos exames mEstabelece a periodicidade e obrigatoriedade dos exames méédicosdicos•• O PCMSO deve ser elaborado em consonância com todas as NRO PCMSO deve ser elaborado em consonância com todas as NR•• Portaria nPortaria n°° 19, de 09/Abr/1998 19, de 09/Abr/1998 –– audiometria ocupacionalaudiometria ocupacional
NR 15 NR 15 –– Atividades e OperaAtividades e Operaçções Insalubresões Insalubres•• Define adicional em funDefine adicional em funçção do grau de insalubridadeão do grau de insalubridade•• Os limites de tolerância para os diversos riscos Os limites de tolerância para os diversos riscos àà sasaúúde estão de estão
definidos nos Anexos 1, 2, 3, 5 e 11definidos nos Anexos 1, 2, 3, 5 e 11–– Anexo 1 Anexo 1 –– Limites de tolerância para ruLimites de tolerância para ruíído contdo contíínuo ou intermitentenuo ou intermitente–– Anexo 2 Anexo 2 –– Limites de tolerância para ruLimites de tolerância para ruíídos de impactodos de impacto
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SaSaúúde do trabalhador de do trabalhador –– NR 6NR 6
Equipamentos de ProteEquipamentos de Proteçção Individual (EPI)ão Individual (EPI)•• Equipamento individual destinado a proteger a saEquipamento individual destinado a proteger a saúúde e integridade de e integridade
ffíísica do trabalhadorsica do trabalhador•• Uso obrigatUso obrigatóório em casos de risco iminente ou potencialrio em casos de risco iminente ou potencial
Outras atribuiOutras atribuiçções do MTE, do empregador, dos fornecedores de ões do MTE, do empregador, dos fornecedores de EPI etcEPI etc
ResponsResponsáável pela recomendavel pela recomendaçção do EPI apropriado a cada casoão do EPI apropriado a cada caso•• ServiServiçço Especializado em Engenharia de Segurano Especializado em Engenharia de Segurançça e Medicina do a e Medicina do
Trabalho (SESMT) da empresa ou empregadorTrabalho (SESMT) da empresa ou empregador•• Comissão Interna de PrevenComissão Interna de Prevençção de Acidentes (CIPA) para empresas ão de Acidentes (CIPA) para empresas
que não sejam obrigadas a manter o SESMTque não sejam obrigadas a manter o SESMT•• O prO próóprio empregador, quando a CIPA não for obrigatprio empregador, quando a CIPA não for obrigatóóriaria
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SaSaúúde do trabalhador de do trabalhador –– NR 6NR 6
6.5. O EPI (...) s6.5. O EPI (...) sóó poderpoderáá ser (...) comercializado ou ser (...) comercializado ou utilizado quando possuir o Certificado de utilizado quando possuir o Certificado de AprovaAprovaçção ão –– CA, emitido pelo MTE (...).CA, emitido pelo MTE (...).
O Ensaio deve ser realizado em laboratO Ensaio deve ser realizado em laboratóório credenciado pelo rio credenciado pelo Departamento Nacional de SeguranDepartamento Nacional de Segurançça e Saa e Saúúde do Trabalhadorde do Trabalhador
Atualmente somente o LaboratAtualmente somente o Laboratóório de Rurio de Ruíído Industrial (LARI) do Industrial (LARI) da UFSC possui laboratda UFSC possui laboratóório credenciado junto ao DNSST para rio credenciado junto ao DNSST para ensaiar Protetores Auriculares (EPI auditivo)ensaiar Protetores Auriculares (EPI auditivo)
Normas tNormas téécnicas ANSI S 12.6 (1984) e ANSI S 12.6 (1997, A e B)cnicas ANSI S 12.6 (1984) e ANSI S 12.6 (1997, A e B)
FonteFonte: : HomepageHomepage do LARI do LARI –– www.www.gvagva.ufsc..ufsc.brbr
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SaSaúúde do trabalhador de do trabalhador –– NR 7NR 7Programa de Controle MPrograma de Controle Méédico de Sadico de Saúúde Ocupacional de Ocupacional –– PCMSOPCMSO•• ObrigatObrigatóório para todas as empresasrio para todas as empresas•• Sem ônus para o trabalhadorSem ônus para o trabalhador
Coordenado por um mCoordenado por um méédico do trabalho da empresa ou dico do trabalho da empresa ou contratadocontratado
Exames mExames méédicos obrigatdicos obrigatóórios:rios:•• AdmissionalAdmissional•• PeriPerióódicodico•• Retorno ao trabalhoRetorno ao trabalho•• MudanMudançça de funa de funççãoão•• DemissionalDemissional
Exame audiomExame audioméétricotrico•• Regulamentado pela Portaria nRegulamentado pela Portaria n°° 19, de 09/Abr/199819, de 09/Abr/1998
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SaSaúúde do trabalhador de do trabalhador –– NR 7NR 7Portaria nPortaria n°° 19, da SSST/MTE19, da SSST/MTE•• ÚÚltima versão: 09/Abr/1998ltima versão: 09/Abr/1998•• Grupo de Trabalho Tripartite Grupo de Trabalho Tripartite –– PortPort. SSST/MTE n. SSST/MTE n°° 5 de 25/Fev/19975 de 25/Fev/1997
Altera o Quadro II da NR 7Altera o Quadro II da NR 7““Parâmetros para a MonitoraParâmetros para a Monitoraçção da Exposião da Exposiççãoão
Ocupacional a Alguns Riscos Ocupacional a Alguns Riscos àà SaSaúúdede””
Inclui o Anexo I ao Quadro II da NR 7Inclui o Anexo I ao Quadro II da NR 7““Diretrizes e Parâmetros MDiretrizes e Parâmetros Míínimos para Avalianimos para Avaliaçção e Acompanhamento da ão e Acompanhamento da
audiaudiçção em Trabalhadores Expostos a Não em Trabalhadores Expostos a Nííveis de Pressão Sonora Elevadosveis de Pressão Sonora Elevados””
Objetivo da Portaria 19Objetivo da Portaria 19•• Proteger a saProteger a saúúde auditiva dos trabalhadores atravde auditiva dos trabalhadores atravéés de s de
acompanhamento audiolacompanhamento audiolóógico e elaboragico e elaboraçção de programas de ão de programas de proteproteçção auditiva, inclusive de cunho educacionaisão auditiva, inclusive de cunho educacionais
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SaSaúúde do trabalhador de do trabalhador –– Portaria 19Portaria 19Audiômetro calibradoAudiômetro calibrado•• Regras definidas na norma internacional Regras definidas na norma internacional ISO 8253ISO 8253––11•• Alguns termos, prazos e conceitos não estão muito corretos!!Alguns termos, prazos e conceitos não estão muito corretos!!
Estabelece prazos e define os tipos de audiometriaEstabelece prazos e define os tipos de audiometria•• Referência Referência –– inicial e quando houver alterainicial e quando houver alteraçção significativaão significativa•• SeqSeqüüencial encial –– periodicamente a partir de entãoperiodicamente a partir de então
Define as freqDefine as freqüüências a serem utilizadas, diferenciando:ências a serem utilizadas, diferenciando:•• Via aVia aéérea e via rea e via óósseassea•• Audiometria de Referência e SeqAudiometria de Referência e Seqüüencialencial
Procedimento audiomProcedimento audioméétrico segundo a ISO 8253trico segundo a ISO 8253––11•• Nem sempre Nem sempre éé seguido pelos Fonoaudiseguido pelos Fonoaudióólogoslogos•• Divergências conceituais e prDivergências conceituais e prááticasticas
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SaSaúúde do trabalhador de do trabalhador –– Portaria 19Portaria 19
RuRuíído de fundo da cabina segundo a do de fundo da cabina segundo a ISO 8253ISO 8253––11•• Aqui reside um problema sAqui reside um problema séériorio!!!!
•• Deficiência da capacitaDeficiência da capacitaçção tão téécnica de alguns profissionais que cnica de alguns profissionais que realizam os ensaios realizam os ensaios –– desconhecimento da normadesconhecimento da norma
•• Poucos medidores de nPoucos medidores de níível sonoro calibrados no mercado e que vel sonoro calibrados no mercado e que atendam aos requisitos da ISO 8253atendam aos requisitos da ISO 8253––11
Versão brasileira da ISO 8253Versão brasileira da ISO 8253––1 1 –– ProjProj. 03.029.01. 03.029.01––030030GT 4 do CE 03.029.01 do COBEI (CB 03)GT 4 do CE 03.029.01 do COBEI (CB 03)
Norma encaminhada para votaNorma encaminhada para votaççãoão
ConseqConseqüüênciaência: a maioria dos exames audiom: a maioria dos exames audioméétricos não tricos não atende completamente aos requisitos da Portaria 19, ou seja, a atende completamente aos requisitos da Portaria 19, ou seja, a NR 7!!NR 7!!
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SaSaúúde do trabalhador de do trabalhador –– NR 15NR 15NR 15 NR 15 –– Atividades e OperaAtividades e Operaçções Insalubresões Insalubres•• Define o que são atividades insalubres Define o que são atividades insalubres –– AnexosAnexos•• ComprovaComprovaçção atravão atravéés de laudoss de laudos•• Estabelece quem tem capacidade para elaborar os laudosEstabelece quem tem capacidade para elaborar os laudos•• Determina o adicional Determina o adicional ($$)($$) a ser percebido em caso de insalubridadea ser percebido em caso de insalubridade
Anexo 1 Anexo 1 –– Limites de tolerância para ruLimites de tolerância para ruíído contdo contíínuo ou nuo ou intermitenteintermitente•• RuRuíído que não seja de impactodo que não seja de impacto•• Medido em dB(A) com resposta Medido em dB(A) com resposta SLOWSLOW (lenta)(lenta)•• Define a Define a ““dosedose””, segundo a f, segundo a fóórmula: rmula: CC11/T/T11 + C+ C22/T/T22 + ... + + ... + CCnn//TTnn < 1< 1
Alerta para o nAlerta para o níível de 115 dB(A) vel de 115 dB(A) –– risco grave e iminente!!risco grave e iminente!!
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FFóórum Metrologia na rum Metrologia na ÁÁrea da Sarea da Saúúdede
SaSaúúde do trabalhador de do trabalhador NR 15NR 15
Anexo 1Anexo 1 –– Limites de Limites de tolerância para rutolerância para ruíído do contcontíínuo ou intermitentenuo ou intermitente
Taxa de câmbio de Taxa de câmbio de 5 dB5 dB•• 85 dB(A) 85 dB(A) 8 horas8 horas•• 90 dB(A) 90 dB(A) 4 horas4 horas•• 95 dB(A) 95 dB(A) 2 horas2 horas
Importância da calibraImportância da calibraççãoão•• 1 dB1 dB pode reduzir a pode reduzir a
jornada de trabalho em atjornada de trabalho em atéé1 hora1 hora por dia!por dia!
Nível de ruído – dB (A) Máxima exposição diária PERMISSÍVEL 85 8 horas 86 7 horas
87 6 horas 88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas 91 3 horas e trinta minutos
92 3 horas 93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2 horas 96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos 100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos 105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos 110 15 minutos
112 10 minutos 114 8 minutos
115 7 minutos
85
90
95
8 horas
4 horas
2 horas
SSéério risco de contestario risco de contestaççãoãodos laudos, na falta dedos laudos, na falta de
equipamentos calibradosequipamentos calibrados
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FFóórum Metrologia na rum Metrologia na ÁÁrea da Sarea da Saúúdede
SaSaúúde do trabalhador de do trabalhador –– NR 15NR 15Anexo 2 Anexo 2 –– Limites de tolerância para ruLimites de tolerância para ruíídos de impactodos de impacto•• RuRuíído de impactodo de impacto
–– Picos de energiaPicos de energia–– DuraDuraçção inferior a 1 segundoão inferior a 1 segundo–– Intervalos superiores a 1 segundoIntervalos superiores a 1 segundo
Ex.: marteladas, bateEx.: marteladas, bate––estacas, prensas etcestacas, prensas etc
•• Limite de tolerânciaLimite de tolerância–– 130 dB(linear)130 dB(linear)–– Resposta de impacto (Resposta de impacto (impulseimpulse))–– PrPróóximo ao ouvido do trabalhadorximo ao ouvido do trabalhador
•• Alternativamente (equipamento sem resposta Alternativamente (equipamento sem resposta impulseimpulse))–– 120 dB(C)120 dB(C)–– Resposta Resposta FAST FAST (r(ráápida)pida)
NNííveis acima de 140 dB(linear) ou 130 dB(C) veis acima de 140 dB(linear) ou 130 dB(C) –– risco grave e iminente!!risco grave e iminente!!
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FFóórum Metrologia na rum Metrologia na ÁÁrea da Sarea da Saúúdede
ÁÁreas habitadas (cidadão em casa e na rua)reas habitadas (cidadão em casa e na rua)Programa Silêncio, Selo RuPrograma Silêncio, Selo Ruíído e Rudo e Ruíído Veiculardo Veicular
•• ResoluResoluçção ão Conama Conama 001, de 08/Mar/1990001, de 08/Mar/1990–– RegulamentaRegulamentaçção dos não dos nííveis de poluiveis de poluiçção sonora no Brasilão sonora no Brasil–– Limites estabelecidos na NBR 10.151Limites estabelecidos na NBR 10.151–– RuRuíído de trdo de trááfego segundo normas do fego segundo normas do ContranContran
Na verdade foi criada a ResoluNa verdade foi criada a Resoluçção ão Conama Conama 001/1993001/1993–– Ambiente de trabalho segundo normas do MTEAmbiente de trabalho segundo normas do MTE
•• ResoluResoluçção ão ConamaConama 002, de 08/Mar/1990002, de 08/Mar/1990–– CriaCriaçção do Programa Nacional de Educaão do Programa Nacional de Educaçção e Controle da Poluião e Controle da Poluiçção ão
Sonora Sonora –– o Programa Silêncioo Programa Silêncio–– Fomento para a ResoluFomento para a Resoluçção 020, de 07/Dez/1994 ão 020, de 07/Dez/1994 –– Selo RuSelo Ruíídodo
•• ResoluResoluçção ão ConamaConama 001, de 11/Fev/1993001, de 11/Fev/1993–– Estabelece o controle da emissão sonora veicularEstabelece o controle da emissão sonora veicular–– Aguardando implantaAguardando implantaçção efetiva (em andamento)ão efetiva (em andamento)
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ÁÁreas habitadas reas habitadas –– ResoluResoluçção ão Conama Conama 001/1990001/1990RegulamentaRegulamentaçção dos Não dos Nííveis de Poluiveis de Poluiçção Sonoraão Sonora•• NBR 10.151 NBR 10.151 (2000) (2000) –– AcAcúústica stica –– AvaliaAvaliaçção do ruão do ruíído em do em ááreas reas
habitadas, visando o conforto da comunidade habitadas, visando o conforto da comunidade –– ProcedimentoProcedimento–– Procedimento de mediProcedimento de mediççãoão–– NNííveis critveis critéério em funrio em funçção do zoneamento e horão do zoneamento e horáário do diario do dia
NBR 10.151NBR 10.151•• Revisão recente (publicada em 2000)Revisão recente (publicada em 2000)
–– CBCB––02 02 –– Comitê Brasileiro de ConstruComitê Brasileiro de Construçção Civilão Civil–– CECE––02:135.01 02:135.01 –– Comissão de Estudo de Desempenho AcComissão de Estudo de Desempenho Acúústico de stico de
EdificaEdificaççõesões–– Cancela e substitui a versão de 1987Cancela e substitui a versão de 1987
•• MediMediçção em dB(A)ão em dB(A)–– CorreCorreçção para ruão para ruíído impulsivo ou de impacto do impulsivo ou de impacto –– 5 dB(A)5 dB(A)–– CorreCorreçção para componentes tonais ão para componentes tonais –– 5 dB(A)5 dB(A)
Equipamentos (medidor de nEquipamentos (medidor de níível sonoro e calibrador) calibrados no vel sonoro e calibrador) calibrados no mmááximo a cada 2 anos por laboratximo a cada 2 anos por laboratóório da RBC ou pelo Inmetrorio da RBC ou pelo Inmetro
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ÁÁreas habitadas reas habitadas –– ResoluResoluçção ão ConamaConama 001/1990001/1990
NBR 10.151NBR 10.151•• AvaliaAvaliaçção do ruão do ruíídodo
–– DeterminaDeterminaçção do Não do Níível Critvel Critéério de Avaliario de Avaliaççãoão–– FunFunçção do zoneamento (Tipos de ão do zoneamento (Tipos de ÁÁrea) e do horrea) e do horáário (Diurno ou Noturno)rio (Diurno ou Noturno)
Tipos de áreas Diurno Noturno Áreas de sítios e fazendas 40 35 Vizinhanças de hospitais (200 m além divisa) 45 40 Área estritamente residencial urbana 50 45 Área mista, predominantemente residencial, sem corredores de trânsito
55 50
Área mista, com vocação comercial e administrativa, sem corredores de trânsito
60 55
Área mista, com vocação recreacional, sem corredores de trânsito
65 55
Área mista até 40 m ao longo das laterais de um corredor de trânsito
70 55
Área predominantemente industrial 70 60
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ÁÁreas habitadas reas habitadas –– ResoluResoluçção ão ConamaConama 001/1990001/1990NBR 10.152 NBR 10.152 –– NNííveis de ruveis de ruíído para conforto acdo para conforto acúústicostico•• IndicaIndicaçção ou orientaão ou orientaçção para projetoão para projeto
Tipo de recinto Nível de ruído ambiente
Lra em dB(A) Academias de ginástica (procure pelo tipo de recinto específico da academia)
Anfiteatros para esportes, shows, e cultos religiosos (sem ocupação) 55 Auditórios para música sinfônica e ópera (sem ocupação) 25 Auditório para palestras (sem ocupação) 40 Auditórios (outros/sem ocupação) 35 Berçários e creches (sem ocupação) 40 Bibliotecas 45
. . . Quartos em hospitais 45 Restaurantes intimistas 45 Restaurantes populares 60
. . . Salas de aula (sem ocupação) 45 Salas de dança e ginástica rítmica em academias (sem ocupação) 50
. . . Salas de computadores 60 Teatros 35
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ÁÁreas habitadas reas habitadas –– ResoluResoluçção ão ConamaConama 002/1990002/1990Programa SilêncioPrograma Silêncio
•• Programa de Programa de ControleControle e e EducaEducaççãoão
•• Objetivos principaisObjetivos principais–– Treinar tTreinar téécnicos dos cnicos dos óórgãos estaduais e municipais de meio ambientergãos estaduais e municipais de meio ambiente–– ConscientizaConscientizaçção e educaão e educaçção pão púública sobre efeitos nocivos do rublica sobre efeitos nocivos do ruíídodo–– Programa de EducaPrograma de Educaçção Nacional, introduzindo o tema ão Nacional, introduzindo o tema ““poluipoluiçção sonoraão sonora””
nos cursos secundnos cursos secundáários (ensino mrios (ensino méédio)dio)–– Incentivar a fabricaIncentivar a fabricaçção de mão de mááquinas e equipamentos mais silenciososquinas e equipamentos mais silenciosos
•• CoordenaCoordenaçção do Ibamaão do Ibama
•• Os Os óórgãos estaduais ou municipais podem definir critrgãos estaduais ou municipais podem definir critéérios mais rios mais rríígidos de emissão sonora, nunca mais brandos!gidos de emissão sonora, nunca mais brandos!
•• Precursor do Precursor do Selo RuSelo Ruíídodo –– ResoluResoluçção ão Conama Conama 020/1994020/1994
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ÁÁreas habitadas reas habitadas –– ResoluResoluçção ão ConamaConama 020/1994020/1994Selo RuSelo Ruíídodo•• ResoluResoluçção 020, de 07/Dez/1994ão 020, de 07/Dez/1994
•• AplicAplicáável a mvel a mááquinas, motores, equipamentos e dispositivos, quinas, motores, equipamentos e dispositivos, aparelhos eletrodomaparelhos eletrodoméésticossticos que emitam ruque emitam ruíídodo
•• Informa o NInforma o Níível de Potência Sonora, em dB(A)vel de Potência Sonora, em dB(A)
•• Os ensaios devem ser realizados exclusivamente por laboratOs ensaios devem ser realizados exclusivamente por laboratóórios rios credenciados pelo Inmetro credenciados pelo Inmetro –– RBLERBLE
•• O Inmetro O Inmetro éé o responso responsáável pela organizavel pela organizaçção e implantaão e implantaçção do Selo ão do Selo RuRuíído: do: NITNIT––DicepDicep 006 (1998) 006 (1998) –– Regra especRegra especíífica para Emissão da fica para Emissão da DeclaraDeclaraçção de Potência Sonora de Produtos Eletrodomão de Potência Sonora de Produtos Eletrodoméésticossticos
•• O Ibama O Ibama éé o responso responsáável pela emissão do Selo Ruvel pela emissão do Selo Ruíídodo
•• ExecuExecuçção a partir da regulamentaão a partir da regulamentaççãoão
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Selo RuSelo Ruíído do –– o seloo selo
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ÁÁreas habitadas reas habitadas –– ResoluResoluçção ão ConamaConama 020/1994020/1994Selo RuSelo Ruíído do –– regulamentaregulamentaççãoão•• LiquidificadorLiquidificador
–– Portaria do Ibama de Mar/1998Portaria do Ibama de Mar/1998
•• LaboratLaboratóórios credenciados pelo Inmetrorios credenciados pelo Inmetro
•• O 1O 1°° laboratlaboratóório foi credenciado no inrio foi credenciado no iníício de 2002!!cio de 2002!!
•• Continuidade do programa:Continuidade do programa:–– Inclusão de novos eletrodomInclusão de novos eletrodoméésticossticos–– DivulgaDivulgaçção junto ão junto àà mmíídiadia–– Incentivo ao credenciamento de novos laboratIncentivo ao credenciamento de novos laboratóóriosrios
•• Secador de cabelosSecador de cabelos–– Portaria do Ibama de Set/1998Portaria do Ibama de Set/1998
EnsaiosEnsaios
•• Na falta desses, o prNa falta desses, o próóprio Inmetro deveria ensaiarprio Inmetro deveria ensaiar
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BrinquedosBrinquedosNBR 11.786 NBR 11.786 –– SeguranSegurançça do Brinquedoa do Brinquedo•• SeguranSegurançça mecânica, a mecânica, inflamabilidadeinflamabilidade, pontas cortantes etc, pontas cortantes etc•• RuRuíídodo
–– Limites mLimites mááximos de pressão sonoraximos de pressão sonora–– Procedimento de mediProcedimento de mediççãoão
•• Revisão recenteRevisão recente–– ABNT/CEETABNT/CEET--00:001.18 00:001.18 –– COMISSÃO DE ESTUDO ESPECIAL COMISSÃO DE ESTUDO ESPECIAL
TEMPORTEMPORÁÁRIA DE SEGURANRIA DE SEGURANÇÇA DO BRINQUEDO A DO BRINQUEDO –– CoordenaCoordenaçção do Instituto de Qualidade do Brinquedo ão do Instituto de Qualidade do Brinquedo –– IQBIQB–– ApreciaApreciaçção final em 20/Jun/2002ão final em 20/Jun/2002
•• Norma Mercosul Norma Mercosul –– compatibilidade entre os pacompatibilidade entre os paíísesses–– Problemas de ordem tProblemas de ordem téécnicacnica
Regulamento tRegulamento téécnico do Inmetrocnico do Inmetro•• NIENIE––Dinqp Dinqp 088 088 –– Regra especRegra especíífica para brinquedosfica para brinquedos
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BrinquedosBrinquedosEnsaioEnsaio•• Câmara semiCâmara semi––anecanecóóicaica•• NNíível de vel de surveysurvey (inspe(inspeçção) ão) –– ambiente pouco restritivoambiente pouco restritivo
•• Brinquedos de sacudir ou brinquedos de apertarBrinquedos de sacudir ou brinquedos de apertar–– SEL mSEL mááximo ximo 85 dB(A)85 dB(A)–– NNíível de pico mvel de pico mááximo ximo 110 dB(C)110 dB(C)
•• Equipamentos tipo 1 ou 2 Equipamentos tipo 1 ou 2 calibradoscalibrados
Limites de pressão sonoraLimites de pressão sonora
•• MediMediçção do SEL, NPS em dB(A) e pico em dB(C)ão do SEL, NPS em dB(A) e pico em dB(C)
•• Brinquedos para uso prBrinquedos para uso próóximo ao ouvidoximo ao ouvido–– NNíível equivalente mvel equivalente mááximo ximo 80 dB(A)80 dB(A)
•• Regra geral (todos os brinquedos)Regra geral (todos os brinquedos)–– NNíível de pressão sonora mvel de pressão sonora mááximo ximo 85 dB(A)85 dB(A)–– NNíível de pico mvel de pico mááximo ximo 125 dB(C)125 dB(C)
NNííveis acima de 110 dB(C) devem conter uma advertênciaveis acima de 110 dB(C) devem conter uma advertência
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BrinquedosBrinquedos
SituaSituaçção atual dos Laboratão atual dos Laboratóórios no Brasilrios no Brasil
•• 4 laborat4 laboratóórios credenciadosrios credenciados
InformaInformaçção ao consumidor ão ao consumidor –– Selo RuSelo Ruíído para o Brinquedodo para o Brinquedo•• Maior seguranMaior segurançça para o consumidora para o consumidor
•• Sem aumento de ônus para o ensaioSem aumento de ônus para o ensaio
•• Completamente compatCompletamente compatíível com a Norma Mercosulvel com a Norma Mercosul
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UltraUltra––somsomCertificaCertificaçção compulsão compulsóória de Equipamentos Eletromria de Equipamentos Eletroméédicosdicos•• ResoluResoluçção da Agência Nacional de Vigilância Sanitão da Agência Nacional de Vigilância Sanitááriaria•• O registro dos equipamentos eletromO registro dos equipamentos eletroméédicos no Ministdicos no Ministéério da Sario da Saúúde de
deve ser acompanhado de um certificado de conformidadedeve ser acompanhado de um certificado de conformidade•• Obrigatoriedade o ensaio do equipamentoObrigatoriedade o ensaio do equipamento
ResoluResoluçção ão Anvisa Anvisa nn°° 444, de 31/Ago/1999444, de 31/Ago/1999•• AdoAdoçção da norma ão da norma NBR IEC 60.601NBR IEC 60.601––1 1 –– Equipamentos Equipamentos
eletromeletroméédicos. Parte 1 dicos. Parte 1 –– PrescriPrescriçções gerais para seguranões gerais para seguranççaa•• Equipamentos de MEquipamentos de Méédio Risco (classe 2) e Alto Risco (classe 3) dio Risco (classe 2) e Alto Risco (classe 3)
–– Portaria nPortaria n°° 2.043, de 12/Dez/19942.043, de 12/Dez/1994•• Equipamentos que disponham de Parte 2 da NBR IEC 60.601Equipamentos que disponham de Parte 2 da NBR IEC 60.601
Equipamentos de Equipamentos de UltraUltra––som para Fisioterapiasom para Fisioterapia•• Risco MRisco Méédio (classe 2) dio (classe 2) •• Parte especParte especíífica: NBR IEC 60.601fica: NBR IEC 60.601––22––55
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UltraUltra––somsomSituaSituaçção atual no Brasilão atual no Brasil•• Cerca de 10 fabricantes nacionaisCerca de 10 fabricantes nacionais•• Falta de laboratFalta de laboratóório secundrio secundáário credenciadorio credenciado•• Dificuldade de aplicaDificuldade de aplicaçção da Resoluão da Resoluçção ão AnvisaAnvisa•• Equipamentos com qualidade duvidosaEquipamentos com qualidade duvidosa
Estudo na COPPE/UFRJEstudo na COPPE/UFRJ•• 33 aparelhos, entre novos e usados33 aparelhos, entre novos e usados•• Nenhum aprovadoNenhum aprovado•• VVáários sem emissão de energia ultrarios sem emissão de energia ultra––sônicasônica•• Alguns com emissão acima da nominalAlguns com emissão acima da nominal•• Grave problema de saGrave problema de saúúdede•• SituaSituaçção semelhante em outros paão semelhante em outros paííses e outros estudosses e outros estudos
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UltraUltra––somsom
LaboratLaboratóórios rios –– UltraUltra––som para fisioterapiasom para fisioterapia
•• Existe apenas 1 laboratExiste apenas 1 laboratóório credenciado para ultrario credenciado para ultra––somsom
•• 2 laborat2 laboratóórios buscam extensão de escopo ou credenciamentorios buscam extensão de escopo ou credenciamento
•• 3 laborat3 laboratóórios em universidadesrios em universidades
–– 1 completamente equipado:1 completamente equipado:
Programa de Engenharia BiomPrograma de Engenharia Bioméédica dica –– COPPE/UFRJCOPPE/UFRJ
–– 2 parcialmente equipados:2 parcialmente equipados:
Centro de Engenharia BiomCentro de Engenharia Bioméédica dica –– UnicampUnicamp
LaboratLaboratóório de Engenharia Biomrio de Engenharia Bioméédica dica –– Poli da USPPoli da USP
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UltraUltra––somsomLaboratLaboratóório nacional de referência (Inmetro)rio nacional de referência (Inmetro)•• Inicialmente buscarInicialmente buscar––sese––áá atender a demanda para fisioterapiaatender a demanda para fisioterapia
–– Problema identificado: Problema identificado: Estudo da Estudo da CoppeCoppe–– SaSaúúde: de: ÁÁrea de atuarea de atuaçção do Inmetroão do Inmetro–– Parceria: Parceria: IntegraIntegraçção com a ão com a CoppeCoppe
•• Estudo de demanda Estudo de demanda –– em andamentoem andamento–– Outras Outras ááreas de atuareas de atuaççãoão–– Subsidio para obtenSubsidio para obtençção de verbasão de verbas
•• Financiamento Financiamento –– elaboraelaboraçção e encaminhamento de projetosão e encaminhamento de projetos•• Previsão de atuaPrevisão de atuaçção nas ão nas ááreas:reas:
–– SaSaúúde: de: Fisioterapia, imagem para diagnFisioterapia, imagem para diagnóóstico e litotripsiastico e litotripsia–– IndIndúústria: stria: END, anEND, anáálise de fluxo e limpeza de tanqueslise de fluxo e limpeza de tanques–– Marinha e exploraMarinha e exploraçção de petrão de petróóleo em leo em ááguas profundasguas profundas
EcoEco––localizalocalizaçção e anão e anáálise de solos marinhoslise de solos marinhos
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Alguns Alguns sitessites de interessede interesse•• Inmetro: Inmetro: www.inmetro.www.inmetro.govgov..brbr
•• AssociaAssociaçção Brasileira de Normas Tão Brasileira de Normas Téécnicas: cnicas: www.abnt.www.abnt.orgorg..brbr
•• International OrganizationInternational Organization for for StandardizationStandardization: : www.iso.www.iso.chch
•• International Eletrotechnical ComissionInternational Eletrotechnical Comission: : www.www.ieciec..chch
•• NR do MTE: NR do MTE: www.www.mtemte..govgov..brbr//sitsit//nrsnrs//nrsnrs__idxidx..htmhtm
•• Agência Nacional de Vigilância SanitAgência Nacional de Vigilância Sanitáária: ria: www.www.anvisaanvisa..govgov..brbr
•• ResoluResoluçções ões ConamaConama:: www2.ibama.www2.ibama.govgov..brbr//conamaconama/index0./index0.htmhtm
•• LaboratLaboratóório de Rurio de Ruíído Industrial da UFSC: do Industrial da UFSC: www.www.gvagva.ufsc..ufsc.brbr
•• LaboratLaboratóório de Engenharia Biomrio de Engenharia Bioméédica da UFRJ: dica da UFRJ: www.www.pebpeb.ufrj..ufrj.brbr/~/~luslus
•• LaboratLaboratóório de Engenharia Biomrio de Engenharia Bioméédica da USP : dica da USP : www.www.lebleb.usp..usp.brbr
•• Centro de Engenharia BiomCentro de Engenharia Bioméédica da Unicamp: dica da Unicamp: www.unicamp.br/www.unicamp.br/cebceb
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