1988
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1988. Emergências Cardiológicas em Pediatria. Prof. Dr. Rossano César Bonatto Disciplina de Cardiologia Pediátrica - FMB - UNESP Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica - HC - FMB - UNESP. Insuficiência Cardíaca. Arritmias Cardíacas. Crises Hipoxêmicas. Período Neonatal. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
10anos1988 1998
1988
Prof. Dr. Rossano César BonattoDisciplina de Cardiologia Pediátrica - FMB - UNESP
Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica - HC - FMB - UNESP
Prof. Dr. Rossano César BonattoDisciplina de Cardiologia Pediátrica - FMB - UNESP
Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica - HC - FMB - UNESP
Emergências Cardiológicas em PediatriaEmergências Cardiológicas em Pediatria
Período NeonatalPeríodo Neonatal
RN com baixo débito
RN cianótico
RN com baixo débito
RN cianótico
Insuficiência CardíacaInsuficiência Cardíaca
Crises HipoxêmicasCrises Hipoxêmicas
Arritmias CardíacasArritmias Cardíacas
Período NeonatalPeríodo Neonatal
RN CardiopataRN Cardiopata Determinar a condição hemodinâmicaDeterminar a condição hemodinâmica
Maioria dos casos Maioria dos casos Deterioração clínica relacionada ao fechamento do canal arterial
Deterioração clínica relacionada ao fechamento do canal arterial
Canal arterialCanal arterial
Mistura fluxo sang. pulmonar e sistêmico Mistura fluxo sang. pulmonar e sistêmico
RN COM BAIXO DÉBITO
RN COM BAIXO DÉBITO
RN CIANÓTICO
RN CIANÓTICO
Suprimento fluxo sang. pulmonar Suprimento fluxo sang. pulmonar
Manutenção do fluxo sang. sistêmico Manutenção do fluxo sang. sistêmico
RN CIANÓTICORN CIANÓTICO DiagnósticoDiagnóstico
Ausência documentada de doença pulmonar Ausência documentada de doença pulmonar
Teste de hiperoxia administração de FiO2 de 100% Teste de hiperoxia administração de FiO2 de 100%
PaO2 > 250 mmHg Afasta a possibilidade de cardiopatia
congênita cianótica crítica
PaO2 > 250 mmHg Afasta a possibilidade de cardiopatia
congênita cianótica crítica
PaO2 < 100 mmHg Cardiopatia congênita cianótica
PaO2 entre 100 e 250 mmHg Cardiopatia congênita cianótica
com mistura intracardíaca e hiperfluxo pulmonar (Ex. SCEH)
PaO2 < 100 mmHg Cardiopatia congênita cianótica
PaO2 entre 100 e 250 mmHg Cardiopatia congênita cianótica
com mistura intracardíaca e hiperfluxo pulmonar (Ex. SCEH)
Cianose diferencial pré e pós-ductal Cianose diferencial pré e pós-ductal
RN CIANÓTICORN CIANÓTICO CondutaConduta
Manter Hematócrito > 45 % (Hb > 15 g/dl) Manter Hematócrito > 45 % (Hb > 15 g/dl)
Prostaglandina E1 Prostaglandina E1Dose inicial de 0,1 g/Kg/min., e a seguir 0,05 g/Kg/min.
Efeitos colaterais: apnéia central (10 %) e hipertermia
Dose inicial de 0,1 g/Kg/min., e a seguir 0,05 g/Kg/min.
Efeitos colaterais: apnéia central (10 %) e hipertermia
Oxigênio FiO2 0,4 Oxigênio FiO2 0,4
Intubação e Ventilação Mecânica Intubação e Ventilação Mecânica
PEEP baixaPEEP baixa
Exceção DATVP (PEEP = 6 a 8 cm H2O) Exceção DATVP (PEEP = 6 a 8 cm H2O)
Controle hidro-eletrolítico e ácido-básico Controle hidro-eletrolítico e ácido-básico
RN COM BAIXO DÉBITORN COM BAIXO DÉBITO DiagnósticoDiagnóstico
Choque nas 3 primeiras semanas de vida
Etiologia não determinada
Choque nas 3 primeiras semanas de vida
Etiologia não determinada
Cardiopatias congênitas obstrutivas do VE Cardiopatias congênitas obstrutivas do VE
RN COM BAIXO DÉBITORN COM BAIXO DÉBITO CondutaConduta
Manter Hematócrito > 45 % (Hb > 15 g/dl) Manter Hematócrito > 45 % (Hb > 15 g/dl)
Prostaglandina E1 Prostaglandina E1Dose inicial de 0,1 g/Kg/min., e a seguir 0,05 g/Kg/min.
Efeitos colaterais: apnéia central (10 %) e hipertermia
Dose inicial de 0,1 g/Kg/min., e a seguir 0,05 g/Kg/min.
Efeitos colaterais: apnéia central (10 %) e hipertermia
Intubação e Ventilação Mecânica Intubação e Ventilação Mecânica
Oxigênio CUIDADO (efeito vasodilatador pulmonar)
PEEP inicial de 6 a 8 cm H2O
Oxigênio CUIDADO (efeito vasodilatador pulmonar)
PEEP inicial de 6 a 8 cm H2O
Diurético: Furosemide Diurético: Furosemide
Controle hidro-eletrolítico e ácido-básico Controle hidro-eletrolítico e ácido-básico
Inotrópico: Adrenalina, Dobuta, Dopamina, Milrinone Inotrópico: Adrenalina, Dobuta, Dopamina, Milrinone
RN COM BAIXO DÉBITORN COM BAIXO DÉBITO CondutaConduta Relação Qp/Qs = 1 Sat. O2 entre 75 e 80% Relação Qp/Qs = 1 Sat. O2 entre 75 e 80%
Relação Qp/Qs > 1 Sat. O2 > 85% Relação Qp/Qs > 1 Sat. O2 > 85%
Aumentar a resistência pulmonar
Reduzir o fluxo pulmonar
Aumentar o shunt direito-esquerdo pelo canal arterial
Aumentar a resistência pulmonar
Reduzir o fluxo pulmonar
Aumentar o shunt direito-esquerdo pelo canal arterial
Hipoventilação permissiva (pH = 7,25 a 7,30 e PaCO2 = 45 a 60)
Paralisação farmacológica (curarização) FR baixas na VM
FiO2 = 0,21
Hipoventilação permissiva (pH = 7,25 a 7,30 e PaCO2 = 45 a 60)
Paralisação farmacológica (curarização) FR baixas na VM
FiO2 = 0,21
Crise HipoxêmicaCrise HipoxêmicaCaracteriza-se:Caracteriza-se:
Acentuação de cianose pré-existenteAcentuação de cianose pré-existente
Taquidispnéia (respiração acidótica)Taquidispnéia (respiração acidótica)
Agitação psicomotoraAgitação psicomotora
flacidez, hipotonia, sonolência e comaflacidez, hipotonia, sonolência e coma
Diferenciar de ICCDiferenciar de ICC
Duração: minutos a horasDuração: minutos a horas
Resolução
Choque refratário
Resolução
Choque refratário
Início abruptoInício abrupto
OrigemOrigemCrise HipoxêmicaCrise Hipoxêmica
Diminuição súbita do fluxo sangüíneo pulmonar Diminuição súbita do fluxo sangüíneo pulmonar
Aumento da obstrução da VSVD (infundibular) Aumento da obstrução da VSVD (infundibular)
- Fechamento do canal arterial (RN)- Fechamento do canal arterial (RN)
Fluxo pulmonar fixo Fluxo pulmonar fixo
- Tetralogia de Fallot- Tetralogia de Fallot
- Ventrículo único + EP
- TGA + CIV + EP
- Atresia tricúspide + EP
- Ventrículo único + EP
- TGA + CIV + EP
- Atresia tricúspide + EP
Desencadeantes e FisiopatologiaDesencadeantes e FisiopatologiaCrise Hipoxêmica Crise Hipoxêmica Febre
Calor excessivo
Sedação
Febre
Calor excessivo
Sedação
Esforço físico
Taquicardia
Esforço físico
Taquicardia
Digoxina
Catecolaminas
Digoxina
Catecolaminas
PoliglobuliaPoliglobulia
AnemiaAnemia Resistência
vascular pulmonar Resistência
vascular pulmonar
Shunt D-E Shunt D-E
Aumento da resistência ao fluxo tecidualAumento da resistência ao fluxo tecidual
Espasmo infundibular
Espasmo infundibular
Aumento do consumo de O2
Aumento do consumo de O2
Pressão arterial sistêmica
Pressão arterial sistêmica
PaO2 pH
PaO2 pH
TratamentoTratamentoCrise HipoxêmicaCrise Hipoxêmica
Posição genupeitoral ou similar ( RVS) Posição genupeitoral ou similar ( RVS)
Oxigenioterapia (cuidado canal arterial) Oxigenioterapia (cuidado canal arterial)
Controle da temperatura Controle da temperatura
Sedação (Hidrato de cloral / Meperidina / Morfina) Sedação (Hidrato de cloral / Meperidina / Morfina)
Beta-bloqueador (EV) Beta-bloqueador (EV)
Tratar as causas desencadeantes Tratar as causas desencadeantes- Anemia (Hb. = 15 a 17 g/dl)
- Poliglobulia (Ex-sanguineotransfusão parcial)
- Infecções
- Anemia (Hb. = 15 a 17 g/dl)
- Poliglobulia (Ex-sanguineotransfusão parcial)
- Infecções
- Propranolol ( 0,1 mg/Kg)
- Metoprolol (0,1 a 0,2 mg/Kg)
- Propranolol ( 0,1 mg/Kg)
- Metoprolol (0,1 a 0,2 mg/Kg)
Crise ProlongadaCrise Prolongada
Ventilação Pulmonar Mecânica Ventilação Pulmonar Mecânica
Glicose Glicose
Correção da Acidose metabólica
(HCO3- = Peso (Kg) x 0,15 x BE)
Correção da Acidose metabólica
(HCO3- = Peso (Kg) x 0,15 x BE)
Prostaglandina E1
- RN com FSP dependente do canal arterial
Prostaglandina E1
- RN com FSP dependente do canal arterial
TratamentoTratamentoCrise HipoxêmicaCrise Hipoxêmica
Débito CardíacoDébito Cardíaco
Insuficiência Cardíaca CongestivaInsuficiência Cardíaca Congestiva
Pré-carga
Contratilidade
Pós-carga
Pré-carga
Contratilidade
Pós-carga
Freqüência CardíacaFreqüência Cardíaca
Volume SistólicoVolume
Sistólico
Débito CardíacoDébito
Cardíaco
Avaliação diagnósticaAvaliação diagnósticaInsuficiência Cardíaca CongestivaInsuficiência Cardíaca Congestiva
História História
Exame Físico com PA em todos os membros Exame Físico com PA em todos os membros
Hemograma e Glicemia Hemograma e Glicemia
Ionograma sérico (Na+, K+, Ca++, Mg++) Ionograma sérico (Na+, K+, Ca++, Mg++)
Uréia, Creatinina e Urina I Uréia, Creatinina e Urina I
Eletrocardiograma / Radiologia de tórax Eletrocardiograma / Radiologia de tórax
Ecocardiograma bidimensional com doppler Ecocardiograma bidimensional com doppler
TratamentoTratamentoInsuficiência Cardíaca CongestivaInsuficiência Cardíaca Congestiva
Restrição hídrica (50 a 70% das necessidades diárias) Restrição hídrica (50 a 70% das necessidades diárias)
Medidas geraisMedidas gerais
Correção de DHE, Ácido-básicos e metabólicos Correção de DHE, Ácido-básicos e metabólicos
Manter hematócrito adequado Manter hematócrito adequado
Tratar infecções Tratar infecções
Manter oferta calórica adequada Manter oferta calórica adequada
Repouso / Sedação Repouso / Sedação
Decúbito elevado Decúbito elevado
Oxigenação adequada Oxigenação adequada
Sintomas Congestivos Sintomas
Congestivos
Insuficiência Cardíaca CongestivaInsuficiência Cardíaca Congestiva
Pré-carga Pré-carga
Contratilidade Contratilidade Sinais de Baixo Débito Sinais de
Baixo Débito
Pós-carga Pós-carga Débito Cardíaco Débito Cardíaco
Tamanho do coração Tamanho do coraçãoLaPlaceLaPlaceP x RP x R
2 h2 hT =T =
Controle de arritmias
Controle de arritmias
TratamentoTratamento
Insuficiência Cardíaca CongestivaInsuficiência Cardíaca Congestiva
Diuréticos Diuréticos
Pré-CargaPré-Carga
Vasodilatadores venosos/mistos Vasodilatadores venosos/mistos
Diálise peritoneal / Hemodiálise Diálise peritoneal / Hemodiálise
PEEP (Ventilação Pulmonar Mecânica) PEEP (Ventilação Pulmonar Mecânica)
TratamentoTratamentoInsuficiência Cardíaca CongestivaInsuficiência Cardíaca Congestiva
Arritmia Cardíaca (?)Arritmia Cardíaca (?)
InotrópicosInotrópicos
Pressão Arterial (?)Pressão Arterial (?)
MilrinoneMilrinone DobutaminaDobutaminaDigitálicosDigitálicos
Pressão Arterial (?)Pressão Arterial (?)
Dopamina
Adrenalina
Dopamina
Adrenalina
SimSim NãoNão
NormalNormal NormalNormalDiminuídaDiminuída DiminuídaDiminuída
TratamentoTratamentoInsuficiência Cardíaca CongestivaInsuficiência Cardíaca Congestiva
Vasodilatadores arteriais / mistos Vasodilatadores arteriais / mistos
Pós-CargaPós-Carga
Hemodinâmica estável Hemodinâmica estável
Captopril
Enalapril
Captopril
Enalapril
Hemodinâmica instável Hemodinâmica instável
Nitroprussiato de sódio
Nitroglicerina
Nitroprussiato de sódio
Nitroglicerina
Arritmias Cardíacas em Pediatria
Arritmias Cardíacas em Pediatria
AvaliaçãoAvaliação
História História
Pulsos Centrais e Periféricos Pulsos Centrais e Periféricos
Eletrocardiograma / Monitor Cardíaco Eletrocardiograma / Monitor Cardíaco
Exame Físico Exame Físico
Distúrbios do Ritmo Cardíaco em PediatriaDistúrbios do Ritmo Cardíaco em Pediatria
CausasCausas
PrimáriasPrimárias Cardiopatias congênitas
Cardiopatias adquiridas
Doenças do Sistema de Condução
PO de cirurgia cardíaca
Cardiopatias congênitas
Cardiopatias adquiridas
Doenças do Sistema de Condução
PO de cirurgia cardíaca
SecundáriasSecundárias DHE e/ou Ácido-básico
Hipoxemia
Drogas
Sepse
DHE e/ou Ácido-básico
Hipoxemia
Drogas
Sepse
Distúrbios do Ritmo Cardíaco em PediatriaDistúrbios do Ritmo Cardíaco em Pediatria
Pulsos Pulsos
Ausentes ?
Presentes ?
Ausentes ?
Presentes ?
Distúrbios do Ritmo Cardíaco em PediatriaDistúrbios do Ritmo Cardíaco em Pediatria
Pulsos PresentesPulsos Presentes
BradiarritmiasBradiarritmias Bradicardia sinusal Bloqueios atrioventriculares
Bradicardia sinusal Bloqueios atrioventriculares
Lentos Lentos
Taquicardia Supra-ventricularTaquicardia Supra-ventricular
TaquiarritmiasTaquiarritmias
Taquicardia VentricularTaquicardia Ventricular
Rápidos Rápidos Taquicardia SinusalTaquicardia Sinusal
Distúrbios do Ritmo Cardíaco em PediatriaDistúrbios do Ritmo Cardíaco em Pediatria
Pulsos AusentesPulsos Ausentes
Taquicardia ventricular sem pulso
Fibrilação ventricular
Atividade elétrica sem pulso (AESP)
Assistolia
Taquicardia ventricular sem pulso
Fibrilação ventricular
Atividade elétrica sem pulso (AESP)
Assistolia
Distúrbios do Ritmo Cardíaco em PediatriaDistúrbios do Ritmo Cardíaco em Pediatria
Part 12: Pediatric Advanced Life Support
ECG / Monitor / DAEECG / Monitor / DAE
Ausente
Bradiarritmia
Taquiarritmia
Ausente
Bradiarritmia
Taquiarritmia
Atividade elétricaAtividade elétrica
Atividade atrial (onda P)
Intervalo PR
Regularidade do intervalo R-R
Freqüência ventricular
Duração do complexo QRS
Atividade atrial (onda P)
Intervalo PR
Regularidade do intervalo R-R
Freqüência ventricular
Duração do complexo QRS
Distúrbios do Ritmo Cardíaco em PediatriaDistúrbios do Ritmo Cardíaco em Pediatria
Algoritmo da Bradicardia com PulsoAlgoritmo da Bradicardia com PulsoSBV , Oxigênio e Monitor / DesfibriladorSBV , Oxigênio e Monitor / Desfibrilador
Observar
Manter ABC
Oxigênio (se necessário)
Transferir para serviço SAV
Observar
Manter ABC
Oxigênio (se necessário)
Transferir para serviço SAV
NãoNão
Comprometimento cárdio-respiratório grave ? (perfusão ruim, hipotensão, dificuldade respiratória, nível consciência)
Comprometimento cárdio-respiratório grave ? (perfusão ruim, hipotensão, dificuldade respiratória, nível consciência)
SimSim
Manter RCP, se FC < 60 com perfusão ruimManter RCP, se FC < 60 com perfusão ruim
- EpinefrinaEV /IO: 0,01 mg/Kg (1:10.000 - 0,1 ml/Kg)ET: 0,1 mg/Kg (1:1000 - 0,1 ml/Kg)Repetir a cada 3-5 min.
- Tonus vagal aumentado ou BAV primário: Atropina: 0,02 mg/Kg (mínimo: 0,1 mg; máximo de 1 mg)
- EpinefrinaEV /IO: 0,01 mg/Kg (1:10.000 - 0,1 ml/Kg)ET: 0,1 mg/Kg (1:1000 - 0,1 ml/Kg)Repetir a cada 3-5 min.
- Tonus vagal aumentado ou BAV primário: Atropina: 0,02 mg/Kg (mínimo: 0,1 mg; máximo de 1 mg)
Sem melhoraSem melhora
Sem pulsosSem pulsos
Algoritmo da PC sem pulsoAlgoritmo da PC sem pulso
Sem melhoraSem melhora
Considerar Marcapasso cardíacoConsiderar Marcapasso cardíaco
Bradicardia refratáriaBradicardia refratária
Identificar e tratar possíveis causasIdentificar e tratar possíveis causas
Hipovolemia Hipoxemia / hipoventilação
H+ (Acidose)
Hipo / Hipercalemia Hipoglicemia Hipotermia
Hipovolemia Hipoxemia / hipoventilação
H+ (Acidose)
Hipo / Hipercalemia Hipoglicemia Hipotermia
6 H6 H}} Toxinas / intoxicações / drogas Tamponamento cardíaco
PneumoTórax hipertensivo Trombose (pulmonar ou coronária) Trauma (hipovolemia, PIC)
Toxinas / intoxicações / drogas Tamponamento cardíaco
PneumoTórax hipertensivo Trombose (pulmonar ou coronária) Trauma (hipovolemia, PIC)
5 T5 T}}
Algoritmo da Taquicardia com Perfusão AdequadaAlgoritmo da Taquicardia com Perfusão AdequadaSBV , Oxigênio e Monitor / Desfibrilador
(ECG com 12 derivações)SBV , Oxigênio e Monitor / Desfibrilador
(ECG com 12 derivações)
• Provável Taquicardia Supraventricular• História incompatível• Ondas P ausentes / anormais• FC não varia com atividade• Mudanças abruptas na FC• < 1 ano: FC > 220 bpm• > 1 ano: FC > 180 bpm
• Provável Taquicardia Supraventricular• História incompatível• Ondas P ausentes / anormais• FC não varia com atividade• Mudanças abruptas na FC• < 1 ano: FC > 220 bpm• > 1 ano: FC > 180 bpm
Avaliar o ritmoAvaliar o ritmo
Duração do QRS 0,08 segundosDuração do QRS 0,08 segundos
• Provável Taquicardia Sinusal• História compatível• Ondas P presentes e normais• FC varia com atividade• RR variável com PR constante• < 1 ano: FC < 220 bpm• > 1 ano: FC < 180 bpm
• Provável Taquicardia Sinusal• História compatível• Ondas P presentes e normais• FC varia com atividade• RR variável com PR constante• < 1 ano: FC < 220 bpm• > 1 ano: FC < 180 bpm
• Identificar e tratar as possíveis causas
• Identificar e tratar as possíveis causas
• Considerar manobra vagal• Considerar manobra vagal
• Acesso vascular• Adenosina 0,1 mg/Kg (1a vez)
0,2 mg/Kg (2a vez)
• Acesso vascular• Adenosina 0,1 mg/Kg (1a vez)
0,2 mg/Kg (2a vez)
• Cardioversão 0,5 a 1 J/Kg (1a vez) elétrica 2 J/Kg (2a vez )
• Cardioversão 0,5 a 1 J/Kg (1a vez) elétrica 2 J/Kg (2a vez )
• Considerar medicações alternativas Amiodarona ou Procainamida• Considerar medicações alternativas Amiodarona ou Procainamida
American Heart Association recomenda:
Consulte um
Especialista
Algoritmo da Taquicardia com Perfusão AdequadaAlgoritmo da Taquicardia com Perfusão Adequada
• Adenosina: 0,1 mg/Kg (1a vez) / 0,2 mg/Kg (2a vez)
• Amiodarona: 5 mg/Kg EV em 20 a 60 minutos ou
• Procainamida: 15 mg/Kg EV em 30 a 60 minutos
• Adenosina: 0,1 mg/Kg (1a vez) / 0,2 mg/Kg (2a vez)
• Amiodarona: 5 mg/Kg EV em 20 a 60 minutos ou
• Procainamida: 15 mg/Kg EV em 30 a 60 minutos
SBV , Oxigênio e Monitor / Desfibrilador (ECG com 12 derivações)
SBV , Oxigênio e Monitor / Desfibrilador (ECG com 12 derivações)
Duração do QRS 0,08 segundosDuração do QRS 0,08 segundos
• Cardioversão 0,5 a 1 J/Kg (1a vez) 2 J/Kg (2a vez )
• Cardioversão 0,5 a 1 J/Kg (1a vez) 2 J/Kg (2a vez )
Provável Taquicardia Ventricular ( ou TPSV com condução aberrante)Provável Taquicardia Ventricular ( ou TPSV com condução aberrante)
American Heart Association
recomenda: Consulte um
Especialista
• Considerar medicações alternativas Amiodarona ou Procainamida• Considerar medicações alternativas Amiodarona ou Procainamida
• Provável Taquicardia Sinusal• História compatível• Ondas P presentes/e normais• FC varia com atividade• RR variável com PR constante• < 1 ano: FC < 220 bpm• > 1 ano: FC < 180 bpm
• Provável Taquicardia Sinusal• História compatível• Ondas P presentes/e normais• FC varia com atividade• RR variável com PR constante• < 1 ano: FC < 220 bpm• > 1 ano: FC < 180 bpm
• Provável Taquicardia Supraventricular• História incompatível• Ondas P ausentes / anormais• FC não varia com atividade• Mudanças abruptas na FC• < 1 ano: FC > 220 bpm• > 1 ano: FC > 180 bpm
• Provável Taquicardia Supraventricular• História incompatível• Ondas P ausentes / anormais• FC não varia com atividade• Mudanças abruptas na FC• < 1 ano: FC > 220 bpm• > 1 ano: FC > 180 bpm
• Identificar e tratar etiologia• Identificar e tratar etiologia
Algoritmo da Taquicardia com Perfusão RuimAlgoritmo da Taquicardia com Perfusão RuimSBV , Oxigênio e Monitor / Desfibrilador (ECG com 12 derivações)SBV , Oxigênio e Monitor / Desfibrilador (ECG com 12 derivações)
Pulso presente ?Pulso presente ?SimSim NãoNão
Iniciar RCPAlgoritmo da PC sem pulsoIniciar RCPAlgoritmo da PC sem pulso
• Adenosina 0,1 mg/Kg (1a vez)(EV / IO) 0,2 mg/Kg (2a vez)
• Adenosina 0,1 mg/Kg (1a vez)(EV / IO) 0,2 mg/Kg (2a vez)
• Cardioversão 0,5 a 1 J/Kg (1a vez) imediata 2 J/Kg (2a vez )
• Cardioversão 0,5 a 1 J/Kg (1a vez) imediata 2 J/Kg (2a vez )
• Considerar Manobras vagais
(não retardar)
• Considerar Manobras vagais
(não retardar)
Duração do QRS 0,08 segundosDuração do QRS 0,08 segundos
Algoritmo da Taquicardia com Perfusão RuimAlgoritmo da Taquicardia com Perfusão RuimSBV , Oxigênio e Monitor / Desfibrilador
(ECG com 12 derivações)SBV , Oxigênio e Monitor / Desfibrilador
(ECG com 12 derivações)
Pulso presente ?Pulso presente ?SimSim NãoNão
Duração do QRS 0,08 segundosDuração do QRS 0,08 segundos Iniciar RCP
Algoritmo da PC sem pulso
Iniciar RCP
Algoritmo da PC sem pulso
Provável Taquicardia Ventricular (ou TPSV)Provável Taquicardia Ventricular (ou TPSV)
• Cardioversão elétrica 0,5 a 1 J/Kg (1a vez)(sedação, se possível) 2 J/Kg (2a vez )
Adenosina (não retardar a cardioversão)
• Cardioversão elétrica 0,5 a 1 J/Kg (1a vez)(sedação, se possível) 2 J/Kg (2a vez )
Adenosina (não retardar a cardioversão)
- Amiodarona: 5 mg/Kg EV em 20 a 60 minutos ou
- Procainamida: 15 mg/Kg EV em 30 a 60 minutos
- Amiodarona: 5 mg/Kg EV em 20 a 60 minutos ou
- Procainamida: 15 mg/Kg EV em 30 a 60 minutos
• Considerar antiarrítmicos:• Considerar antiarrítmicos:
Taquicardia RefratáriaTaquicardia Refratária
Identificar e tratar possíveis causasIdentificar e tratar possíveis causas
Hipovolemia Hipoxemia / hipoventilação
H+ (Acidose)
Hipo / Hipercalemia Hipoglicemia Hipotermia
Hipovolemia Hipoxemia / hipoventilação
H+ (Acidose)
Hipo / Hipercalemia Hipoglicemia Hipotermia
6 H6 H}} Toxinas / intoxicações / drogas Tamponamento cardíaco Pneumotórax hipertensivo Trombose (pulmonar ou coronária) Trauma (hipovolemia, PIC)
Toxinas / intoxicações / drogas Tamponamento cardíaco Pneumotórax hipertensivo Trombose (pulmonar ou coronária) Trauma (hipovolemia, PIC)
5 T5 T}}
10anos1988 1998
1988
Obrigado pela atenção !!!Obrigado pela atenção !!!