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GOP2016/2019
Grandes Opções do Plano 2016/2019
Orçamento 2016Câmara Municipal de Aljustrel
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ÍÍÍnnndddiiiccceee
111 ––– RRReeelllaaatttóóórrriiiooo
1 – Introdução 04
2 - Estratégia Global de Desenvolvimento do Concelho 07
3 - Eixos Estratégicos de Desenvolvimento·
3.1. Eixo 1 - Melhoria Contínua dos Serviços Municipais 09
3.2. Eixo 2 – Educação, Qualificação e Promoção da
Cidadania e Identidade Cultural 09
3.3. Eixo 3 - Solidariedade e Coesão Social nas Comunidades
Locais 10
3.4. Eixo Estratégico 4 – Diversificação e Crescimento do
Tecido Económico e Empresarial 11
3.5. Eixo 5 - Politicas Sustentáveis de Habitação e Serviços
Coletivos 12
222 ––– MMMaaapppaaasss
1. Grandes Opções do Plano 14
2. Atividades Mais Relevantes 31
3. Plano Plurianual de Investimentos 42
4. Orçamento da Completo 51
5. Resumo do Orçamento· 65
6. Resumo do Orçamento por Capítulo 67
7. Orçamento da Despesa com GOP’s e extra GOP’s 69
8. Resumo do Orçamento por Económica 76
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9. Resumo do Orçamento por Orgânica 82
10. Resumo Orçamental das Grandes Opções do Plano 84
333 ––– AAArrrtttiiicccuuulllaaadddooo Normas de Execução do Orçamento 101
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111 ––– RRReeelllaaatttóóórrriiiooo
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111 ––– IIInnntttrrroooddduuuçççãããooo
Em conformidade com o estabelecido na Lei nº 75/2013 de 12 de Setembro,
nomeadamente na alínea a) do nº 1 do artigo 25º e alínea c) do n.º1 do artigo 33º,
apresenta-se a proposta de Grandes Opções do Plano e Orçamento para o ano 2016,
que contém o Plano de Investimentos e outras orientações estratégicas que o
Município de Aljustrel pretende implementar nos próximos anos, bem como o plano
das ações e iniciativas a realizar em 2016.
O documento que se apresenta concretiza a continuidade de uma estratégia de
desenvolvimento para o Concelho de Aljustrel, alicerçada em vetores fundamentais,
como a melhoria contínua dos serviços municipais; a educação, qualificação e
promoção da cidadania e identidade cultural; a solidariedade e coesão social nas
comunidades locais; a diversificação e crescimento do tecido económico e empresarial
e as políticas sustentáveis de habitação e serviços coletivos.
Importa referir que, por via das restrições emanadas de legislação que limita a ação
dos municípios, à semelhança do que já havia acontecido em anos anteriores, a
Câmara Municipal de Aljustrel reduziu o valor da verba orçamentada para 2016, com
um total geral de 11 747 503 €, menos 1 148 805 € relativamente ao exercício
orçamental de 2015.
Pretende-se, no presente exercício, continuar o bom desempenho ao nível da
preparação técnica de projetos e, sempre que possível, à sua submissão aos
programas previstos no Quadro Comunitário Portugal 2020 e outros programas de
apoio, em alinhamento com a estratégia de aproveitamento destes recursos que tem
vindo a ser desenvolvida. Do bom desempenho dos projetos apoiados por fundos
comunitários e outros dependerá, em larga medida, o nível de execução do presente
orçamento, bem como a materialização de algumas das ações nele contidas,
estratégicas para o desenvolvimento do nosso concelho.
Neste sentido o Município de Aljustrel tem vindo a desenhar e implementar um
conjunto de políticas que consagram uma forte aposta na mobilização integral dos
seus recursos e ativos territoriais em favor da criação e/ou consolidação de dinâmicas
económicas e sociais com relevância estratégica para o seu desenvolvimento futuro.
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Como acontece noutros concelhos, especialmente nas regiões de convergência,
também em Aljustrel tem sido decisiva a mobilização de recursos de financiamento
comunitário para viabilizar (ou, pelo menos, intensificar) a concretização daquelas
políticas no terreno em prol das populações e dos agentes económicos, sociais e
culturais do concelho.
Tendo em conta os desafios colocados pelo novo período de programação dos
Fundos Europeus Estruturais e de Investimento em Portugal, o Município, enquanto
centro urbano de nível superior (classificação PROT – Programa Regional de
Ordenamento do Território) entendeu dever mobilizar esforços no sentido de elaborar
um Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano, reconhecendo assim a importância
que este instrumento poderá assumir ao nível da sua capacidade para alcançar
aqueles objetivos de forma mais eficaz e eficiente.
Este Plano é, no contexto do novo período de programação, o elemento integrador e
agregador dos instrumentos de planeamento que suportam a mobilização de recursos
de financiamento das Prioridades de Investimento 4.5, 6.5 e 9.8, designadamente o
Plano de Ação de Mobilidade Urbana Sustentável, o Plano de Ação de Regeneração
Urbana e o Plano de Ação Integrado para as Comunidades Desfavorecidas. Acresce,
ainda, a necessidade de superar com sucesso o desafio que a gestão do Plano
Estratégico de Desenvolvimento Urbano irá colocar ao Município em virtude do seu
posicionamento como Autoridade Urbana/Organismo Intermédio, aspeto que deverá
ser tido em conta ao nível da definição do modelo de governação a adotar e da
(re)estruturação de procedimentos internos que o mesmo irá suscitar.
O PEDU engloba três conjuntos territoriais de intervenção não sobrepostos que,
embora pertençam à Vila de Aljustrel, possuem características físicas, funcionais e
sociais muito distintas: Centro Histórico de Aljustrel, zona industrial abandonada do
designado Parque Mineiro (ambas a intervencionar via Plano de Ação de
Regeneração Urbana) e áreas urbanas carenciadas dos Bairros Mineiros (a
intervencionar via Plano de Ação Integrado para Comunidades Desfavorecidas).
O PEDU é, portanto, um instrumento que vem dar sequência a essas políticas e que
traduz a visão do Município de Aljustrel para responder aos desafios e oportunidades
com que o seu território se encontra atualmente confrontado, correspondendo a um
dos instrumentos centrais que pretende ativar com vista a maximizar as possibilidades
de mobilização dos recursos de financiamento necessários para esse efeito.
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O presente Orçamento reflete, também, os Pactos para o Desenvolvimento e Coesão
Territorial do Baixo Alentejo, promovidos por iniciativa de comunidades intermunicipais
e de áreas metropolitanas e integrados nas Estratégias Integradas de
Desenvolvimento Territorial (EIDT), estabelecidas ao nível das NUTS III.
Os pactos serão implementados, em todo o território do Continente, recorrendo ao
instrumento regulamentar dos Investimentos Territoriais Integrados (ITI). Abrangem as
intervenções das entidades municipais e intermunicipais essenciais à implementação
da respetiva EIDT reconhecida, podendo integrar a participação de outros
copromotores associados, desde que estes manifestem acordo explícito para tal, na
fase de apresentação e aprovação.
Especificamente o Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial do Baixo
Alentejo é entendido como um dos vários instrumentos de natureza mais programática
e operacional que se pretende vir a mobilizar na região com vista a concretizar a
Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial adotada para este território e
materializada através do Plano Estratégico de Desenvolvimento do Baixo Alentejo
2014-2020.
Em resultado deste entendimento, o pacto não constitui uma nova estratégia (ou seja,
é consistente e detalha as orientações constantes da referida Estratégia Integrada) e
deve forçosamente ser visto como um instrumento complementar de outras iniciativas
de natureza contratual que se perspetiva virem a ser ativadas no âmbito das
abordagens integradas de desenvolvimento territorial previstas no Acordo de Parceria
Portugal 2020.
A estrutura do Programa de Ação do Pacto para o Desenvolvimento e Coesão
Territorial do Baixo Alentejo foi desenhada no sentido de estabelecer uma relação
direta com as Prioridades de Investimento/tipologias de operações que integram o
perímetro de contratualização preconizado. Neste contexto, o pacto foi organizado em
função dos seguintes eixos: Eixo A: Promoção da Eficiência Energética; Eixo B:
Proteção e Valorização dos Ativos do Território; Eixo C: Dinamização do
Empreendedorismo e das Atividades Económicas; Eixo D: Reforço da Inclusão e da
Coesão Social; Eixo E: Promoção do Sucesso Educativo e Eixo F: Modernização da
Administração Local.
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O presente Orçamento reflete, igualmente, os resultados da iniciativa Orçamento
Participativo 2015/2016, que o Município levou a efeito pelo sexto ano consecutivo,
sendo que do mesmo resultaram a priorização de diversos projetos identificados pela
população, através das respostas aos questionários disponibilizados para o efeito, que
tem repercussão no presente orçamento ao nível do investimento, com um valor
cabimentado de 120 mil euros.
222 --- EEEssstttrrraaatttééégggiiiaaa GGGlllooobbbaaalll dddeee DDDeeessseeennnvvvooolllvvviiimmmeeennntttooo dddooo CCCooonnnccceeelllhhhooo
Ao definir uma opção política estratégica para o nosso território concelhio e nossas
gentes, é-nos exigido clareza, objetividade e rigor. Devemos, pois, ser seletivos e
pragmáticos na estratégia a definir.
O Concelho de Aljustrel, com as suas instituições, organizações e cidadania ativa,
deve assumir que o seu desígnio, objetivo principal, será estancar a “sangria
demográfica”, mantendo a população residente, qualificando globalmente os recursos
humanos e gerando uma vida coletiva mais animada e ativa, com qualidade de vida e
coesão social. Este desígnio, em contraciclo e “remando contra a maré”, de grande
complexidade e dificuldade, tem que mobilizar a globalidade dos agentes locais e
apelar à inteligência, imaginação e inovação das nossas comunidades,
particularmente das suas lideranças.
Assim, em termos globais, pretendemos:
• Concluir a reestruturação dos serviços municipais, mobilizando todos os recursos
humanos disponíveis ou disponibilizáveis, com vista a uma maior eficácia na resposta
às necessidades e anseios das populações e a permitir uma governação global,
moderna, justa e transparente do Município de Aljustrel;
• Continuar e aprofundar a nossa aposta na educação, qualificação e apoio
sociocultural à globalidade dos habitantes, das crianças aos seniores, que vão
construindo “Aljustrel – Terra Viva!”;
• Prosseguir e dinamizar, em cooperação com a sociedade civil, atividades culturais e
de lazer, que animem e enriqueçam a vida dos nossos munícipes;
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• Implementar uma ação contínua, organizada, competente e interveniente de
dinamização económica do concelho, quer apostando nos recursos e empresas locais,
quer promovendo as nossas mais-valias e especificidades potenciáveis no exterior, do
Alentejo à grande Lisboa e do Algarve à Estremadura e Andaluzia, com vista a atrair
novos e inovadores investimentos;
• Iniciar as obras programadas com cabimentação financeira para todo o concelho,
com vista à melhoria da qualidade de vida dos munícipes e do reforço da atratividade
de investimentos e novos recursos humanos;
• Prosseguir uma política de descentralização da atividade municipal e de delegação
de competências em cooperação com todas as Juntas de Freguesia do concelho,
prosseguindo o objetivo de promover a igualdade de oportunidades no acesso à ação
social, à cultura, à educação, ao emprego e habitação, entre outras, garantindo o
direito a qualidade de vida de forma equitativa a todos os cidadãos do concelho,
independentemente da freguesia ou aglomerado onde residam;
• Manter o empenho da manutenção e reforço dos serviços e direitos básicos
consagrados constitucionalmente no Concelho de Aljustrel, reforçando as ações em
sua defesa junto do Estado Central – Juntas de Freguesia, Saúde, Educação, Justiça,
Serviços de Finanças, Serviços Agrícolas, Emprego e Formação, Apoio Social, entre
outros.
Esta estratégia irá operacionalizar-se nos próximos anos, e em particular no ano de
2016, através de várias ações que se integram em 5 Eixos fundamentais: Melhoria
Contínua dos Serviços Municipais; Educação, Qualificação e Promoção da Cidadania
e Identidade Cultural; Solidariedade e Coesão Social nas Comunidades Locais;
Diversificação e Crescimento do Tecido Económico e Empresarial e Politicas
Sustentáveis de Habitação e Serviços Coletivos.
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333 --- EEEiiixxxooosss EEEssstttrrraaatttééégggiiicccooosss dddeee DDDeeessseeennnvvvooolllvvviiimmmeeennntttooo
3.1. Eixo 1 - Melhoria Contínua dos Serviços Municipais
Relativamente à Administração Geral do Município, continuaremos a adequar a
estrutura orgânica da Câmara Municipal às crescentes e cada vez mais complexas
solicitações do poder local democrático, bem como às opções políticas e estratégias
municipais, consignadas num quadro de valores éticos e políticos em que se
consubstancia a verdadeira dimensão do Serviço Público.
Prevemos realizar um forte investimento, implementando novos métodos de gestão,
valorizando o bom desempenho e o mérito, simplificando processos, buscando a
melhoria contínua dos serviços e estimulando as políticas e procedimentos que
promovam o diálogo com os cidadãos e organizações, modernizando a gestão e
investindo nas tecnologias da informação e comunicação enquanto suporte à
administração, com um objetivo fundamental – servir melhor a população.
3.2. Eixo 2 – Educação, Qualificação e Promoção da Cidadania e
Identidade Cultural
A Educação é, assumidamente, uma das apostas estratégicas da Câmara Municipal
de Aljustrel. O reforço, melhoria e adequação das intervenções educativas e
formativas, ao longo da vida, da globalidade das pessoas das comunidades do
concelho, é um objetivo essencial à construção do desenvolvimento sustentável que
ambicionamos.
O investimento na Educação, nomeadamente no ensino não superior e nos serviços
auxiliares de ensino, garantindo o objetivo da “Escola a Tempo Inteiro”, é uma
prioridade para a Câmara Municipal de Aljustrel, que é bem evidente na concretização
do maior investimento de sempre nesta área – o Centro Escolar Vipasca.
A promoção da cidadania e identidade cultural, por seu lado, deverá ser transversal a
todos os domínios da vida concelhia e ser prosseguida como objetivo de referência da
estratégia municipal, valorizando o património material e imaterial e reforçando a vida
cívica e cultural.
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Com vista a assegurar a efetivação do direito à cultura e à fruição cultural, a Câmara
Municipal procurará promover uma política de descentralização que evite que os
eventos e atividades se concentrem na sede do concelho e estimule a manutenção de
uma oferta cultural, desportiva de recreio e lazer regular e diversificada, articulando a
planificação e execução das diversas atividades com os vários parceiros social, com
forte evidência para o associativismo concelhio, enquanto parceiro privilegiado neste
domínio.
Estas e outras medidas estão inseridas na estratégia de prossecução de princípios de
igualdade de oportunidades, assumindo que a educação, a cultura, o desporto e o
estímulo ao associativismo são investimentos estratégicos para a revitalização do
território e promoção do desenvolvimento local.
3.3. Eixo 3 - Solidariedade e Coesão Social nas Comunidades Locais É indiscutível o papel fundamental que o Poder Local assume na promoção da coesão
social, distribuído num sem número de vertentes (promoção de emprego e formação
profissional, apoios a idosos, população imigrante, minorias étnicas, apoio às pessoas
portadores de deficiência, apoio à família, à criança, participação nas CPCJ, combate
e prevenção da toxicodependência, combate à iliteracia, saúde, proteção civil, etc.).
De acordo com as recomendações da Associação Nacional dos Municípios
Portugueses, as políticas sociais territoriais estruturam-se nos seguintes princípios
orientadores:
• O princípio da integração, que se traduz na conjugação das políticas sociais;
• O princípio da articulação, que se traduz na necessidade de uma parceria efetiva e
dinâmica da intervenção social dos diferentes parceiros com atividade num
determinado território;
• O princípio da subsidiariedade, que é imposto por uma lógica de proximidade;
• O princípio da participação que consiste na premissa de que o combate à pobreza e
à exclusão social é tanto mais eficaz quanto mais resulte de um processo participado
pelas populações, onde as organizações de base associativa constituam instrumentos
de reforço dos elos sociais;
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• O princípio da inovação, que surge exigido pela urgência da mudança de
mentalidades e atitudes;
• O princípio da responsabilidade social, assente no papel atribuído aos empresários
na criação de emprego e no papel das políticas públicas de âmbito nacional
promotoras do desenvolvimento local e social, privilegiando ações de correção de
assimetrias na distribuição da riqueza promovendo a justiça social e o bem-estar das
populações.
A organização e o planeamento preconizados pretendem potenciar e otimizar os
meios humanos, os meios técnicos e os meios financeiros, e evitam a sobreposição de
intervenções num território, num grupo social, num agregado familiar, num indivíduo,
combatendo a lógica (ou ausência dela) do desperdício de recursos gerado pelo
frequentíssimo fenómeno do «assistencialismo múltiplo».
Saliente-se, ainda, o papel insubstituível dos parceiros sociais, uma mais-valia para
quem representa localmente as populações (de experiência, reforço de intervenção e
reforço de proximidade), mas também um meio de envolver e sensibilizara sociedade
civil, formando e contribuindo para uma maior coesão da consciência coletiva
relativamente a estas matérias.
Esta postura estratégica, no quadro humanista do desenvolvimento projetado, tem que
ter agilidade para definir as ações e intervenções necessárias, conforme os tempos e
modos da sociedade concelhia, em evolução permanente. Este objetivo,
imprescindível, tem que assumir uma metodologia pró-ativa e de envolvimento dos
sujeitos das necessárias intervenções.
3.4. Eixo 4 – Diversificação e Crescimento do Tecido Económico e Empresarial
Qualquer estratégia de desenvolvimento deve visar, ao mesmo tempo, combater com
eficácia os principais problemas e identificar com rigor novas oportunidades
suscetíveis de consolidar processos de desenvolvimento diferenciados, inovadores e
sustentados.
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Neste sentido, o diagnóstico estratégico do concelho culmina numa visão prospetiva e
estratégica das orientações mais pertinentes para potenciar as especificidades e as
oportunidades de desenvolvimento das nossas terras e, correlativamente, para
reforçar a sustentabilidade, a coesão e a competitividade do concelho no seu conjunto.
O reforço, mudança e transformação da economia real do concelho, com tradição e
modernidade, é uma meta central para prosseguirmos o nosso desígnio. Esta
orientação, por mais riqueza produzida e mais e melhor emprego, tem que equacionar
os ciclos da atividade mineira e o seu esgotamento. Assim, deve definir e apostar nos
sectores e/ou clusters com maiores recursos materiais e imateriais e maiores
potencialidades face às economias globais.
3.5. Eixo 5 - Politicas Sustentáveis de Habitação e Serviços Coletivos Para que Concelho de Aljustrel seja um território equitativo em termos de
desenvolvimento e bem-estar, o modelo territorial e o programa de políticas devem
definir critério orientador do desenho das redes de infraestruturas e de equipamentos
coletivos, cobrindo de forma adequada o conjunto do território e estruturando os
sistemas de acessibilidades e mobilidades em função de um maior equilíbrio no
acesso aos serviços, valorizando a diversidade dos subterritórios e a articulação do
urbano e rural, garantindo em todo o concelho o acesso aos serviços coletivos e boas
condições de mobilidade e comunicação, favorecendo a liberdade de opção por
diferentes espaços e modos de vida.
Pretende-se, assim, que o Concelho de Aljustrel se torne, progressivamente, um
espaço mais sustentável e melhor ordenado, mais integrado e aberto, um território
mais equitativo em termos de desenvolvimento e bem-estar, e uma sociedade criativa
e com sentido de cidadania, conservando e valorizando a biodiversidade, os recursos
e o património natural, paisagístico e cultural, promovendo a coesão social, através do
reforço da qualidade e a eficiência da gestão territorial, valorizando, simultaneamente,
a participação informada, ativa e responsável dos cidadãos e das instituições, num
Concelho de Aljustrel que constitua, cada vez mais, como uma “Terra Viva”.
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GGGrrraaannndddeeesss OOOpppçççõõõeeesss dddooo PPPlllaaannnooo eee OOOrrrçççaaammmeeennntttooo AAANNNOOO 222000111666
222 ––– MMMaaapppaaasss
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222000111666 --- 222000111999
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222000111666 --- 222000111999
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555... ––– RRReeesssuuummmooo dddooo OOOrrrçççaaammmeeennntttooo
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666... ––– RRReeesssuuummmooo dddooo OOOrrrçççaaammmeeennntttooo pppooorrr CCCaaapppííítttuuulllooo
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777... --- OOOrrrçççaaammmeeennntttooo dddaaa DDDeeessspppeeesssaaa cccooommm GGGOOOPPP’’’sss eee eeexxxtttrrraaa GGGOOOPPP’’’sss
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Pag. 72/113
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Pag. 73/113
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Pag. 74/113
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888... --- RRReeesssuuummmooo dddooo OOOrrrçççaaammmeeennntttooo pppooorrr EEEcccooonnnóóómmmiiicccaaa
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E F CF F FPag. 81/113
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999... --- RRReeesssuuummmooo dddooo OOOrrrçççaaammmeeennntttooo pppooorrr OOOrrrgggââânnniiicccaaa
aaannnooo 222000111666
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CA ABD A B
D B D
D D ADD D BD A B FPag. 83/113
GGGrrraaannndddeeesss OOOpppçççõõõeeesss dddooo PPPlllaaannnooo eee OOOrrrçççaaammmeeennntttooo AAANNNOOO 222000111666
111000... --- RRReeesssuuummmooo OOOrrrçççaaammmeeennntttaaalll dddaaasss GGGrrraaannndddeeesss OOOpppçççõõõeeesss dddooo PPPlllaaannnooo
aaannnooo 222000111666
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AB CDEF F B
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FE B B B BD B B D
Pag. 86/113
AB CDEF F B
E D FAD
AB CDBE FB BCF A F EBC B B
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F B AB CDEF
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AB CDEF F B
E D FAD
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FE B B B BD B B D
Pag. 88/113
AB CDEF F B
E D FAD
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Pag. 89/113
AB CDEF F B
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AB CDEF F B
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AB CDEF F B
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DBE F D F
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FE B B B BD B B D
Pag. 92/113
AB CDEF F B
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AB CDBE FB BCF A F EBC B B
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NORMAS DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO
(alínea d) do n.º1 do artigo 46º da Lei n.º73/2013, de 03 de setembro)
Capítulo I
Âmbito e princípios genéricos
Artigo 1.º
Definição e objeto
O presente documento estabelece regras e procedimentos complementares
necessários ao cumprimento das disposições constantes do Decreto-Lei n.º 54-A/99,
de 22 de fevereiro, da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, da Lei nº 8/2012, de 21 de
fevereiro e do Decreto-Lei nº 127/2012, de 21 de junho, com as respetivas alterações,
constituindo estes diplomas legais, no seu conjunto, o quadro normativo aplicável à
execução do orçamento do Município no ano de 2016, atentos os objetivos de rigor e
contenção orçamental.
Artigo 2.º
Execução orçamental
1. Na execução dos documentos previsionais dever-se-á ter sempre em conta os
princípios da utilização racional das dotações aprovadas e da gestão eficiente da
tesouraria. Segundo estes princípios a assunção de encargos geradores de despesa
deve ser justificada quanto à necessidade, utilidade e oportunidade.
2. Os serviços municipais são responsáveis pela gestão do conjunto dos meios
financeiros, afetos às respetivas áreas de atividade, e tomarão as medidas
necessárias à sua otimização e rigorosa utilização, face às medidas de contenção de
despesa e de gestão orçamental definidas pelo Executivo Municipal, bem como as
diligências para o efetivo registo dos compromissos a assumir em obediência à Lei dos
Compromissos e Pagamentos em Atraso (LCPA).
3. A adequação dos fluxos de caixa das receitas às despesas realizadas, de modo a
que seja preservado o equilíbrio financeiro, obriga ao estabelecimento das seguintes
regras:
a) registo, no início do ano económico, de todos os compromissos assumidos no ano
de 2015 que tenham fatura ou documento equivalente associados e não pagos (dívida
transitada);
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2
b) registo, no início do ano económico, de todos os compromissos assumidos em 2015
sem fatura associada;
c) registo dos compromissos decorrentes de reescalonamento dos compromissos de
anos futuros e dos contratualizados para 2016;
d) cumprimento do duplo cabimento para as despesas com financiamento externo.
Assim, só poderão ser autorizadas despesas com compensação em receitas desde
que estas tenham sido devidamente aprovadas e homologadas pelas entidades
financiadoras e no valor exato das despesas elegíveis.
Artigo 3.º
Modificações ao Orçamento e às GOPs
A Câmara Municipal, baseada em critérios de economia, eficácia e eficiência, tomará
as medidas necessárias à gestão rigorosa das despesas públicas locais, reorientando
através do mecanismo das modificações orçamentais, as dotações disponíveis de
forma a permitir uma melhor satisfação das necessidades coletivas, com o menor
custo, no cumprimento estrito do disposto no número 8.3.1 e 8.3.2 do POCAL, atentas
as seguintes regras:
1. As dotações inscritas no Orçamento, comparticipadas por Fundos Comunitários,
ou outros, só poderão ser utilizadas para reforços de outras iniciativas no valor da
contrapartida do próprio Município.
2. As dotações relativas a transferências para terceiros não poderão ser utilizadas
como contrapartidas de reforços de outros agrupamentos.
Artigo 4º
Registo contabilístico
1. Os serviços municipais são responsáveis pela correta identificação da receita, a
liquidar e cobrar.
2. As faturas ou documentos equivalentes devem ser enviadas pelos fornecedores
diretamente para a Câmara Municipal as quais serão encaminhadas para a Unidade
de Gestão Financeira (UGF). As faturas indevidamente recebidas nos outros serviços
municipais terão de ser reencaminhadas para a UGF, no prazo máximo de 2 dias
úteis.
3. Os documentos relativos a despesas urgentes e inadiáveis, devidamente
fundamentadas, do mesmo tipo ou natureza, cujo valor, isoladamente ou
conjuntamente, não exceda o montante de € 10.000 por mês, devem ser enviados à
UGF até 48 horas, de modo a permitir efetuar o compromisso até ao 5.º dia útil após a
realização da despesa.
4. Os documentos relativos a despesas em que estejam em causa situações de
excecional interesse público ou a preservação da vida humana, devem ser enviados à
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3
UGF em 5 dias úteis, de modo a permitir efetuar o compromisso no prazo de 10 dias
após a realização da despesa.
5. Os documentos, registos, circuitos e respetivos tratamentos, são os constantes da
Norma de Controlo Interno.
Artigo 5.º
Gestão dos bens móveis e imóveis da Autarquia
1. A Gestão do Património Municipal executar-se-á nos termos do Regulamento de
Cadastro e Inventário do Imobilizado Corpóreo da Autarquia.
2. As aquisições de imobilizado efetuam-se de acordo com as grandes opções do
plano, nomeadamente o plano plurianual de investimentos e com base nas
orientações do Órgão Executivo, através de requisições externas ou documento
equivalente, designadamente contratos, emitidos ou celebrados pelos responsáveis
com competência para autorizar despesa, após verificação do cumprimento das
normas legais aplicáveis.
Artigo 6.º
Gestão de stocks
1. O stock de bens será um recurso de gestão a usar apenas no estritamente
necessário à execução das atividades desenvolvidas pelos serviços.
2. Todos os bens saídos de armazém, afetos a obras por administração direta,
deverão ser objeto de registo no sistema de gestão de stocks, associados aos
respetivos centros de custo.
Artigo 7.º
Outras entidades
1. A subscrição, por parte do Município, de candidaturas aos fundos comunitários e à
administração central cuja execução física ficará a cargo de terceiras entidades,
deverá ser precedida de elaboração do respetivo Acordo de Colaboração.
2. A transferência de verbas para terceiros, correspondentes à contrapartida nacional
a cargo do Município, nas candidaturas referidas no ponto 1, obedecerá às mesmas
regras impostas à utilização dos fundos comunitários.
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4
Artigo 8.º
Candidaturas a fundos comunitários e outras comparticipações
O Gabinete de Desenvolvimento Económico (GDE) é o serviço municipal responsável
pela apresentação atempada de todas as candidaturas a programas de apoio ao
desenvolvimento de atividades relevantes, nomeadamente as que se reportam aos
fundos comunitários.
Capítulo II
Receita orçamental
Secção I
Princípios
Artigo 9.º
Princípios gerais para a arrecadação de receitas
1. Nenhuma receita poderá ser liquidada e arrecadada se não tiver sido objeto de
inscrição na rubrica orçamental adequada, podendo, no entanto, ser cobrada além dos
valores inscritos no Orçamento.
2. As receitas liquidadas e não cobradas até 31 de dezembro devem ser
contabilizadas pelas correspondentes rubricas do Orçamento do ano em que a
cobrança se efetuar.
3. A liquidação e cobrança de taxas e outras receitas municipais serão efetuadas de
acordo com o disposto nos regulamentos municipais em vigor.
4. Deverão ainda ser cobradas outras receitas próprias da Autarquia relativamente a
bens e serviços prestados, sempre que se torne pertinente, mediante informação
justificada e proposta de valor a apresentar pela respetiva subunidade orgânica.
Secção II
Entrega das receitas cobradas
Artigo 10.º
Cobranças pelos serviços municipais
As receitas cobradas pelos diversos serviços municipais darão entrada na Tesouraria,
no próprio dia da cobrança até à hora estabelecida para o encerramento das
operações. Quando se trate dos serviços externos, a entrega far-se-á no dia útil
imediato ao da cobrança, mediante guias de recebimento.
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5
Artigo 11.º
Valores creditados em conta bancária
1. Qualquer montante creditado em contas bancárias do Município de Aljustrel, com a
exceção das contas próprias de cauções, que não tenha sido possível reconhecer até
ao final do ano económico, é liquidado e cobrado como receita municipal, mediante
autorização do Presidente da Câmara Municipal.
2. A dívida de clientes correspondente à receita cobrada nos termos do número
anterior é regularizada, desde que os munícipes/utentes apresentem os respetivos
comprovativos de depósito bancário.
Artigo 12º
Restituições de importâncias recebidas
1. A restituição de importâncias recebidas serão efetuadas mediante proposta prévia
dos Serviços Municipais, que deverão obrigatoriamente fundamentar as razões que
a justificam, devidamente autorizada pelo Presidente da Câmara Municipal.
Artigo 13º
Cauções
1. As importâncias a depositar no cofre municipal, a título de caução ou garantia de
qualquer responsabilidade ou obrigações, darão entrada diariamente na Tesouraria,
até à hora e pela forma estabelecida para as receitas do Município.
2. Os serviços que rececionem cauções sob qualquer forma, nomeadamente no que
respeita a empreitadas de obras públicas, aquisição de bens e serviços, processos de
licenciamento e processos de execução discal entre outros, deverão remeter o original
de imediato à UGF que procederá ao seu registo.
3. O gestor do processo propõe o envio do original do documento referido no ponto
anterior à UGF, ficando uma cópia no processo administrativo.
4. Cabe à UGF registar contabilisticamente a receção, o reforço e a diminuição, assim
como a devolução das cauções.
5. Para efeitos de liberação de cauções os serviços responsáveis devem enviar à DGF
informação, nos termos do contrato e da legislação em vigor, onde constem as
condições para liberar as cauções existentes com a identificação da referência de
cada uma e dos processos que as originaram.
6. A liberação de cauções efetuada no âmbito de processos terá de ser comunicada
ao serviço responsável, através de cópia do ofício remetido à entidade bancária, para
efeitos de arquivamento do processo administrativo.
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6
Capítulo III
Despesa orçamental
Secção I
Princípios e regras
Artigo 14.º
Princípios gerais para a realização da despesa
1. Na execução do orçamento da despesa devem ser respeitados os princípios e
regras definidos no Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro, na Lei 8/2012, de 21
de fevereiro, na atual redação e ainda as normas legais disciplinadoras dos
procedimentos necessários à aplicação da Lei dos Compromissos e Pagamentos em
Atraso, constantes do Decreto-Lei nº 127/2012, de 21 de junho.
2. Nenhum compromisso pode ser assumido sem que tenham sido cumpridas
cumulativamente as seguintes condições:
a) Verificada a conformidade legal e a regularidade financeira da despesa, nos termos
da lei;
b) Registado previamente à realização da despesa no sistema informático de apoio à
execução orçamental;
c) Emitido um número de compromisso válido e sequencial que é refletido na nota de
encomenda;
3. Nenhum compromisso pode ser assumido sem que se assegure a existência de
fundos disponíveis.
4. O registo do compromisso deve ocorrer o mais cedo possível, em regra, pelo menos
três meses antes da data prevista de pagamento para os compromissos conhecidos
nessa data, sendo que as despesas permanentes, como salários, comunicações,
água, eletricidade, rendas, contratos de fornecimento anuais ou plurianuais, devem ser
registados mensalmente para um período deslizante de três meses. De igual forma se
deve proceder para os contratos de quantidades.
5. As despesas só podem ser cabimentadas, comprometidas, autorizadas e pagas, se
estiverem devidamente justificadas e tiverem cobertura orçamental, ou seja, no caso
dos investimentos, se estiverem inscritas no Orçamento e no PPI, com dotação igual
ou superior ao valor do cabimento e compromisso e no caso das restantes despesas,
se o saldo orçamental na rubrica respetiva for igual ou superior ao valor do encargo a
assumir.
6. As ordens de pagamento da despesa caducam a 31 de dezembro, devendo o
pagamento dos encargos regularmente assumidos e não pagos até 31 de dezembro
ser processados por conta das verbas adequadas do orçamento do ano seguinte.
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7
7. Tendo em vista o pagamento dos encargos assumidos por conta do orçamento do
ano em prazo exequível, fica a UGF autorizada a definir uma data limite para
apresentação das requisições externas para aquisição de bens e serviços e para a
receção das faturas nos serviços competentes.
Artigo 15.º
Gestão de contratos
1. Compete a cada um dos serviços requisitantes a gestão dos contratos em vigor.
2. Para cumprimento do disposto no número anterior, cada orgânica deve nomear os
gestores do contrato que serão responsáveis pela monitorização da execução dos
contratos;
3. As questões relacionadas com a execução dos contratos, como as eventuais
modificações, incumprimentos contratuais, apuramento de responsabilidades ou
aplicação de penalidades, entre outras, devem ser remetidas à UGF para assegurar a
competente análise e tramitação adequada.
Artigo 16.º
Conferência e registo da despesa
1. A conferência e registo, inerentes à realização de despesas efetuadas pelos
serviços municipais, deverão obedecer ao conjunto de normas e disposições legais
aplicáveis e às regras de instrução de processos sujeitos a fiscalização prévia do
Tribunal de Contas.
2. A conferência e registo referidos no número anterior serão efetuados, consoante a
especificidade e a fase de realização de despesa, pela UGF e pela DARH, nos termos
referidos a seguir:
2.1. As funções de registo das operações de cabimento e compromisso, tratamento de
faturas e liquidação de despesas são asseguradas pela UGF;
2.2. A DARH assegura a informação necessária ao processamento das Despesas com
Pessoal nos termos do artigo seguinte.
Artigo 17.º
Processamento de remunerações
1. As despesas relativas a remunerações do pessoal serão processadas pela UGF, de
acordo com a informação disponibilizada pela DARH, de acordo com as normas em
vigor.
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8
2. Deverão acompanhar as folhas de remunerações as guias de entrega de parte dos
vencimentos ou abonos penhorados, as relações dos descontos para a Caixa Geral de
Aposentações e Segurança Social, e os documentos relativos a pensões de alimentos,
ou outros, descontados nas mesmas folhas.
3. As respetivas folhas de remuneração devem dar entrada até 2 dias úteis antes da
data prevista para o pagamento de cada mês.
4. Quando se promover a admissão ou mudança de situação de trabalhadores depois
de elaborada a correspondente folha, os abonos serão regularizados no
processamento do mês seguinte.
Artigo 18.º
Fundos de maneio
1. Em caso de reconhecida necessidade poderá ser autorizada pelo Executivo
Municipal, a constituição de fundos de maneio, por conta da respetiva dotação
orçamental, visando o pagamento de pequenas despesas urgentes e inadiáveis.
2. O montante máximo de fundo de maneio a atribuir será de € 1.500,00, salvo
situações devidamente fundamentadas pelos Serviços e autorizadas pelo Presidente
da Câmara.
3. Os pagamentos efetuados pelo fundo de maneio são objeto de compromisso pelo
seu valor integral aquando da sua constituição e reconstituição, a qual deverá ter
caráter mensal e registo da despesa em rúbrica de classificação económica adequada.
4. A competência para o pagamento de despesas por conta do fundo de maneio é do
responsável pelo mesmo.
5. O fundo de maneio será saldado até ao penúltimo dia útil do mês de dezembro de
2016, não podendo conter, em caso algum, despesas não documentadas.
6. Os titulares dos fundos respondem pessoalmente pelo incumprimento das regras
aplicáveis à utilização dos mesmos.
7. Os demais procedimentos, responsabilidades específicas e documentação de
suporte, constam do Regulamento de fundo de maneio.
Secção II
Artigo 19.º
Assunção de compromissos plurianuais
1. Para efeitos do previsto na alínea c), do nº1, do art.º 6º da Lei nº 8/2012, de 21 de
fevereiro, na atual redação, fica autorizada, pela Assembleia Municipal, a assunção de
compromissos plurianuais que respeitem as regras e procedimentos previstos na
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9
LCPA, no Decreto-Lei nº. 127/2012, de 21 de junho, e demais normas de execução de
despesa, e que resultem de projetos ou atividades constantes das Grandes Opções do
Plano.
2. Ficam igualmente autorizadas as despesas plurianuais decorrentes de contratos
que não constem do número anterior e que em cada um dos 3 anos seguintes não
ultrapassem € 99.759,58.
Artigo 20.º
Autorizações assumidas
1. Consideram-se autorizadas na data do seu vencimento e desde que os
compromissos assumidos estejam em conformidade com as regras e procedimentos
previstos na LCPA e no Decreto-Lei nº127/2012, de 21 de junho, as seguintes
despesas:
a) Vencimentos e salários;
b) Subsídio familiar – crianças e jovens;
c) Gratificações, pensões de aposentação e outras;
d) Encargos de empréstimos;
e) Rendas;
f) Contribuições e impostos, reembolsos e quotas ao Estado ou organismos seus
dependentes;
g) Água, energia elétrica, gás;
h) Comunicações telefónicas e postais;
i) Prémios de seguros;
j) Quaisquer outros encargos que resultem de contratos legalmente celebrados.
2. Consideram-se igualmente autorizados os pagamentos às diversas entidades por
Operações de Tesouraria.
Secção III
Procedimentos e regras especiais para a realização da despesa
Artigo 21.º
Vertente seguradora
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10
1. Cabe ao Serviço de Património desenvolver todos os procedimentos relativos à
contratação de seguros do Município, à exceção dos referentes aos recursos
humanos.
2. Os serviços municipais devem encaminhar àquela divisão as necessidades de
cobertura de risco com antecedência mínima de 15 dias em relação à data de início de
vigência da apólice pretendida.
3. Os elementos relativos à participação de sinistros devem ser comunicados no prazo
de dois dias úteis à seguradora a indicar pelo serviço de património.
4. Sempre que das informações constantes de um processo de sinistros se conclua
pela negligência ou qualquer outro facto associado à não intervenção atempada dos
serviços, (por exemplo, deficiente estado de conservação, reparação ou sinalização da
via pública), deverão os responsáveis máximos desses serviços informar o Presidente
da Câmara Municipal a fim de ser instaurado o processo formal de averiguações, a fim
de corrigir disfuncionalidades, apurar responsabilidades e, eventualmente, ressarcir o
cofre municipal dos prejuízos causados.
Artigo 22.º
Despesas de deslocação
1. A utilização de viatura própria ou transporte aéreo e as deslocações ao estrangeiro
carecem sempre de autorização prévia e expressa do Presidente da Câmara
Municipal.
2. As despesas decorrentes de deslocações em serviço no país carecem de
autorização prévia do Presidente da Câmara Municipal.
3. Os trabalhadores que beneficiem de adiantamentos para ajudas de custo e
deslocações ficam obrigados a apresentar a documentação justificativa das despesas
realizadas dentro de 10 dias, contados da data do seu regresso ao serviço.
Artigo 23.º
Reposições ao Município
1. As reposições ao Município de dinheiros indevidamente pagos devem obedecer aos
seguintes procedimentos:
a) Por meio de guia ou por desconto em folhas de abonos;
b) Devem realizar-se no prazo máximo de 30 dias a contar da receção da respetiva
comunicação.
2. A reposição em prestações mensais pode ser autorizada pelo Presidente da
Câmara, em casos especiais, cujo número de prestações será fixado para cada caso,
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11
mas sem que o prazo de reembolso ou reposição possa exceder o ano económico
seguinte àquele em que o despacho for proferido.
3. Em casos especiais poderá o Presidente da Câmara autorizar que o número de
prestações exceda o prazo referido no número anterior, não podendo, porém, cada
prestação mensal ser inferior a 5% da totalidade da quantia a repor desde que não
exceda 30% do vencimento base, caso em que pode ser inferior ao limite de 5%.
Artigo 24.º
Operações de tesouraria
Os processos de operações de tesouraria serão organizados pela UGF.
Secção IV
Celebração e formalização de contratos e protocolos
Artigo 25.º
Protocolos
1. Os Protocolos que configurem responsabilidades financeiras para a Autarquia,
deverão obter o prévio parecer da UGF para efeitos de reconhecimento da respetiva
despesa e/ou receita.
2. Competirá à UGF proceder aos registos contabilísticos adequados à execução dos
Protocolos referidos no ponto anterior.
Artigo 26.º
Contratos de tarefa e avença
A celebração de contratos de prestação de serviços nas modalidades de contratos de
tarefa e de avença apenas pode ter lugar desde que preenchidos os requisitos da Lei
n.º 35/2014, de 20 de junho.
Capítulo IV
Disposições finais
Artigo 27.º
Relações com as Freguesias
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12
1. No ano de 2015 a Câmara Municipal é autorizada a delegar nas Juntas de
Freguesia do Concelho de Aljustrel competências em todos os domínios dos
interesses próprios das populações das freguesias, em especial no âmbito dos
serviços e das atividades de proximidade e do apoio direto às comunidades locais, nos
termos e em cumprimento do disposto nos artigos 116.º e seguintes da Lei n.º
75/2013, de 12 de setembro, por via da celebração de contratos com as juntas de
freguesia interessadas.
2. A prestação de serviços e/ou a cedência de bens móveis, solicitadas pelas
Freguesias do Concelho de Aljustrel, para apoio a atividades de interesse municipal,
nomeadamente, de natureza social, cultural, desportiva ou recreativa,
consubstanciam-se num apoio traduzido a custo zero para a Freguesia requerente.
3. A Câmara Municipal fica igualmente autorizada a apoiar financeiramente as
freguesias, nos termos do n.º 1 do artigo 23.º conjugado com a alínea ccc) do n.º 1 do
artigo 33.º ambos da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, devendo esses apoios serem
submetidos a posterior ratificação da Assembleia Municipal.
Artigo 28.º
Dúvidas sobre a execução do Orçamento
As dúvidas que se suscitarem na execução do orçamento e na aplicação ou
interpretação das normas de execução do orçamento serão resolvidas por despacho
do Presidente da Câmara Municipal.
Aljustrel, 23 de outubro de 2015.
O Presidente da Câmara Municipal,
- Nelson Domingos Brito -
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GOP2016/2019
anexosGrandes Opções do Plano 2016/2019
Orçamento 2016Câmara Municipal de Aljustrel
GGGrrraaannndddeeesss OOOpppçççõõõeeesss dddooo PPPlllaaannnooo eee OOOrrrçççaaammmeeennntttooo AAANNNOOO 222000111666
PPPrrrooopppooossstttaaa dddeee
GGGrrraaannndddeeesss OOOpppçççõõõeeesss dddooo PPPlllaaannnooo
eee
OOOrrrçççaaammmeeennntttooo
aaannnooo 222000111666
(((AAAnnneeexxxooosss)))
GGGrrraaannndddeeesss OOOpppçççõõõeeesss dddooo PPPlllaaannnooo eee OOOrrrçççaaammmeeennntttooo AAANNNOOO 222000111666
ÍÍÍnnndddiiiccceee
AAAnnneeexxxooosss
Anexo 1 – Mapa das entidades participadas pelo Município 02
Anexo 2 – Responsabilidades Contingentes 04
Anexo 3 – Mapa de pessoal 06
Anexo 4 – Mapa Previsional dos Empréstimos 10
Anexo 5 – Quadro Plurianual Municipal 13
Anexo 6 – Acordo de execução e contrato interadministrativo de delegação de
competências - União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos – 2016 15
Anexo 7– Acordo de execução e contrato interadministrativo de delegação de
competências - Junta de Freguesia de Ervidel – 2016 40
Anexo 8– Acordo de execução e contrato interadministrativo de delegação de
competências - Junta de Freguesia de Messejana – 2016 68
Anexo 9 – Acordo de execução e contrato interadministrativo de delegação de
competências - Junta de Freguesia de São João de Negrilhos – 2016 97
Pag. 1/123
GGGrrraaannndddeeesss OOOpppçççõõõeeesss dddooo PPPlllaaannnooo eee OOOrrrçççaaammmeeennntttooo AAANNNOOO 222000111666
AAAnnneeexxxooo 111 ––– MMMaaapppaaa dddaaasss eeennntttiiidddaaadddeeesss pppaaarrrtttiiiccciiipppaaadddaaasss pppeeelllooo MMMuuunnniiicccííípppiiiooo
Pag. 2/123
Município de Aljustrel
Mapa das
Entidades Participadas pelo Município
A. Participações em entidades societárias
Denominação N.I.P.C. %
1 2 3 4 5 7
Caixa de Crédito Agrícola Mutuo de Aljustrel e
Almodôvar, Crl500984549 Cooperativa 64190 5.230.955,00 € 0,02%
ESDIME - Empresa de Messejana de
Desenvolvimento Integrado 502149248 Cooperativa 85324 208.566,12 € 2,637%
B. Participações em entidades não societárias
Denominação N.I.P.C.
1 2 3 4
Conservatório Regional do Baixo Alentejo 503375241
Associação sem fins
lucrativos - com
utilidade pública
80422
CEBAL – Centro de Biotecnologia Agrícola e
Agro-alimentar do Baixo Alentejo e Litoral507782437
Associação sem fins
lucrativos - sem
utilidade pública
72190
AMBAAL - Associação de Municipios do Baixo
alentejo e Alentejo ^Litural501144587
Associação de
municípios94110
ANPM - Associação Nacional de Municipios
Portugueses501627413
Associação de
municípios91333
Alentejo XXI - Associação de desenvolvimento
integrado do Meio Rural503410764
Associação sem fins
lucrativos - sem
utilidade pública
91333
AMAGRA - Associação de Municipios do
Alentejanos para a Gestão Regional do
ambiente
504541269Associação de
municípios38112
CIMBAL - Comunidade Intermunicipal do Baixo
Alentejo509761534
Comunidade
Intermunicipal84130
AMGAP - Associação de Municípios para a
Gestão da Água Pública do Alentejo509149804
Associação
Municípios Fins
Específicos
84130
Participação
Participação
2.173.766,00 € 14,28%
- € 7,65%
565.000,00 € 4,4200%
- € 2,28%
- € 299,28€/ano
- € 6,68%
4.239,80 € 5,88%
- €
6
Entidade Participada
Tipo de entidade CAE CapitalValor nominal
subscrito
6
5
Tipo de entidade CAE Capital estatutárioEntidade Participada
1.000,00 €
5.499,00 €
Pag. 3/123
GGGrrraaannndddeeesss OOOpppçççõõõeeesss dddooo PPPlllaaannnooo eee OOOrrrçççaaammmeeennntttooo AAANNNOOO 222000111666
AAAnnneeexxxooo 222 ––– RRReeessspppooonnnsssaaabbbiiillliiidddaaadddeeesss CCCooonnntttiiinnngggeeennnttteeesss
Pag. 4/123
Município de Aljustrel
Mapa das
Responsabilidades Contingentes
TAF DE BEJA
TAF DE BEJA
TAF DE BEJA
Beja - Inst. Central -
Secção Cível e
Criminal - J3
TAF DE BEJA
N.º DE PROCESSO TRIBUNALDESCRIÇÃO DO PROCESSO
VALOR EM € ESTADO ACTUALPEDIDO AUTOR
n.º 326/11.8BEBJADeclaração de nulidade da deliberação da CMA de
17.5.2006 (Picadeiro - Herdade da Malhada)Ministério Público 30.000,01 € Findos os articulados
Declaração de nulidade da deliberação da CMA de
28.07.2004 (Horta do Broco)Ministério Público 30.000,01 € Findos os articulados
n.º 434/14.3BEBJADeclaração de nulidade de despacho que encerrou a EB Rio
MoinhosMunicípio de Aljustrel 30.000,01 € Findos os articulados
n.º 325/11.0BEBJA
45341/14.5YIPRTPedido de condenação do Município de Aljustrel
ao pagamento de 94444,07 €
Massa Insolvente de
"Leirislena-Engenharia e
Construções, SA
94.444,07 € Findos os articulados
165/12.9BEBJADeclaração de nulidade da deliberação de
19.5.2004 e 27.7.2005 (Esplanda Vitória)Ministério Público 30.000,01 € Findos os articulados
Pag. 5/123
GGGrrraaannndddeeesss OOOpppçççõõõeeesss dddooo PPPlllaaannnooo eee OOOrrrçççaaammmeeennntttooo AAANNNOOO 222000111666
AAAnnneeexxxooo 333 ––– MMMaaapppaaa dddeee pppeeessssssoooaaalll
Pag. 6/123
Prenchidosa
preencherTotal Prenchidos
a
preencherTotal
Técnico superior Direito 1 1 2 0 1 1 3
Técnico superiorProtecção Civil e Higiene,
Saúde e Segurança no
Trabalho
1 1 2 0 1 1 3
Licenciatura em Proteção
Civil e formação nível 6 de
Higiene, Saúde e
Segurança no Trabalho
Técnico Superior Medicina Veterinária 1 0 1 0 0 0 1
Especialista de InformáticaEspecialista de Informática
de Grau 3
Especialista de Informática
de Grau 2
Especialista de Informática
de Grau 1
Estagiário
Técnico de InformáticaTécnico de informática do
grau 3Técnico de informática do
grau 2Técnico de informática do
grau 1Técnico de informática-
adjunto
Técnico Superior Comunicação Social e
Relações Públicas 1 1 2 0 0 0 2
Técnico Superior Design 1 0 1 0 1 1 2
Técnico Superior Serviço Social 1 1 2 1 2 3 5
Técnico Superior Psicologia 0 1 1 0 1 1 2
Técnico Superior Educação 1 0 1 1 1 2 3
Técnico Superior Educação e intervenção
comunitária0 1 1 0 0 0 1
Técnico Superior Animação Socio-Cultural 1 0 1 0 0 0 1
Técnico Superior Professor de Música 0 0 0 0 1 1 1
Técnico Superior Professor de Inglês 0 0 0 0 1 1 1
Técnico Superior Professor de Expressões 0 0 0 0 1 1 1
Técnico Superior Professor de Informática 0 0 0 0 1 1 1
Técnico Superior Professor de Saúde 0 0 0 0 1 1 1
Técnico superiorEconomia 1 0 1 0 0 0 1
Assistente Técnico Administrativo 1 0 1 0 0 0 1
Assistente TécnicoMotorista de Transporte
Coletivo de Crianças1 1 2 0 3 3 5
Curso de Motorista de
Transporte Coletivo de
Crianças
Assistente Operacional Rececionista 0 2 2 0 2 2 4
Assistente Operacional Acção Educativa 3 1 4 8 8 16 20
Assistente Operacional Serviços Gerais 2 0 2 5 3 8 10
Chefe de Divisão - 1 0 1 0 0 0 1 a)
Técnico superior Recursos Humanos 1 0 1 0 1 1 2
Coordenador Técnico - 1 0 1 0 0 0 1 b)
Assistente Técnico Administrativa 4 0 4 0 0 0 4
Assistente Operacional Administrativa 1 0 1 0 0 0 1
Assistente Operacional Serviços Gerais 4 0 4 1 0 1 5
Assistente Operacional Telefonista 0 1 1 0 0 0 1
Chefe de 3º grau - 1 0 1 0 0 0 1 a)
Técnico superior Gestão Financeira e
Contabilidade 3 0 3 0 1 1 4
Coordenador Técnico - 3 0 3 0 0 0 3 b)
Assistente Técnico Administrativa 1 0 1 0 0 0 1
Assistente Operacional Administrativa 0 0 0 0 1 1 1
0 0 3
1 0 1 0 0 0 1
Unidade de Gestão
Financeira
Serviços de Apoio à
Gestão Municipal
Proposta de Mapa de Pessoal para 2016
N.º total de
Postos de
Trabalho
Observações
Postos de Trabalhopor tempo indeterminado a termoUnidade Orgânica
Cargo/Carreira/
Categoria
Área de formação
académica e / ou
Profissional / Actividade
Divisão
Administrativa e de
Recursos Humanos
2 1 3 0
Pag. 7/123
Prenchidosa
preencherTotal Prenchidos
a
preencherTotal
N.º total de
Postos de
Trabalho
Observações
Postos de Trabalhopor tempo indeterminado a termoUnidade Orgânica
Cargo/Carreira/
Categoria
Área de formação
académica e / ou
Profissional / Actividade
Divisão Técnica Chefe de Divisão - 1 0 1 0 0 0 1 a)
Técnico superior Engenharia Civil 3 0 3 0 1 1 4
Técnico superior Arquitectura 1 1 2 1 0 1 3
Técnico superior Arquitectura Paisagista 0 0 0 0 1 1 1
Técnico superior Direito 1 0 1 0 0 0 1
Técnico superior Engenharia do Ambiente 1 0 1 0 0 0 1
Técnico superiorEngenharia Electrotécnica 0 0 0 0 1 1 1
Técnico superior Engenharia Geográgica 1 0 1 0 1 1 2
Técnico superior Topografia 0 0 0 0 1 1 1
Coordenador Técnico Administrativa 1 0 1 0 0 0 1
Assistente Técnico Administrativa 2 1 3 0 0 0 3
Assistente Técnico Desenhador de
Especialidade1 0 1 0 0 0 1
Assistente Técnico Desenhador 2 0 2 0 0 0 2
Encarregado Geral
Operacional 0 1 1 0 0 0 1
Encarregado Operacional- 1 2 3 0 0 0 3
Encarregado Operacional Encarregado de parque de
máquinas e viaturas
automóveis
1 0 1 0 0 0 1
Assistente Operacional
Operador de estação
elevatória, tratamento ou
depuradoras
1 0 1 0 0 0 1
Assistente Operacional Mecânico 1 0 1 0 1 1 2
Assistente Operacional Canalizador 1 1 2 0 1 1 3
Assistente Operacional Pedreiro 6 1 7 0 6 6 13
Assistente Operacional Carpinteiro de Limpos 1 1 2 0 0 0 2
Assistente Operacional Calceteiro 0 0 0 0 1 1 1
Assistente Operacional Electricista 2 0 2 0 3 3 5
Assistente Operacional Asfaltador 1 1 2 0 0 0 2
Assistente Operacional Jardineiro 8 1 9 0 6 6 15
Assistente Operacional Marteleiro 2 0 2 0 0 0 2
Assistente OperacionalCantoneiro de
Arruamentos5 0 5 0 1 1 6
Assistente Operacional Serralheiro Civil 1 0 1 0 1 1 2
Assistente Operacional Pintor 1 1 2 0 2 2 4
Assistente Operacional Cantoneiro 2 1 3 0 6 6 9
Assistente OperacionalLeitor Cobrador de
Consumos1 0 1 0 0 0 1
Assistente Operacional
Condutor de Máquinas
Pesadas e Veículos
Especiais
4 1 5 1 0 1 6Carta de Condução de
Transportes Pesados
Assistente OperacionalMotorista de Transportes
Coletivos1 1 2 0 1 1 3
Carta de Condução de
Transportes Coletivos
Assistente Operacional Motorista de Ligeiros 1 1 2 0 0 0 2 Carta de Condução
Assistente Operacional Fiel de Armazém 1 0 1 0 0 0 1
Assistente Operacional Tratorista 2 1 3 0 1 1 4Carta de Condução de
Trator
Assistente Operacional Administrativo 1 0 1 0 1 1 2
Assistente Operacional Serviços Gerais 3 0 3 0 2 2 5
Assistente Operacional Cantoneiro de Limpeza 27 5 32 0 0 0 32
Assistente Operacional Coveiro 1 0 1 0 1 1 2
Encarregado de brigada
dos serviços de limpeza
Encarregado de brigada
dos serviços de limpeza1 0 1 0 0 0 1
Especialista principal
Especialista
Principal
1ª classe
2ª classe
Estagiário
Fiscal municipal 1 100 1 0 0
Pag. 8/123
Prenchidosa
preencherTotal Prenchidos
a
preencherTotal
N.º total de
Postos de
Trabalho
Observações
Postos de Trabalhopor tempo indeterminado a termoUnidade Orgânica
Cargo/Carreira/
Categoria
Área de formação
académica e / ou
Profissional / Actividade
Chefe de 3º grau - 0 1 1 0 0 0 1 a)
Técnico Superior História 1 0 1 0 0 0 1
Técnico Superior Serviço Social 1 0 1 0 0 0 1
Técnico Superior Bibliotecas e
Documentação 1 0 1 0 0 0 1
Técnico Superior Animação Socio-Cultural 2 0 2 0 0 0 2
Técnico Superior Turismo 1 0 1 0 0 0 1
Técnico Superior Arqueologia 1 0 1 0 0 0 1
Coordenador Técnico Administrativa 1 0 1 0 0 0 1
Assistente Técnico Administrativa 2 0 2 0 0 0 2
Assistente Técnico Animação Cultural e
Desporto1 0 1 0 0 0 1
Assistente Técnico Museografia 1 0 1 0 0 0 1
Assistente Técnico Biblioteca e Documentação 1 0 1 0 0 0 1
Assistente Técnico Turismo 1 0 1 0 0 0 1
Assistente Técnico Recepção e Atendimento 1 0 1 0 0 0 1
Assistente Operacional Administrativo 2 0 2 0 0 0 2
Assistente Operacional Museografia 3 0 3 0 0 0 3
Assistente Operacional Serviços Gerais 1 1 2 1 0 1 3
Chefe de Divisão - 1 0 1 0 0 0 1 a)
Técnico Superior Desporto 3 1 4 2 0 2 6
Coordenador Técnico Administrativa 0 1 1 0 0 0 1
Encarregado Operacional Encarregado de parques
desportivos e ou
recreativos
1 0 1 0 0 0 1
Assistente Operacional
Operador de estação
elevatória, tratamento ou
depuradoras
1 0 1 0 0 0 1
Assistente Operacional Serviços Gerais 4 1 5 1 2 3 8
Assistente Operacional Nadador Salvador 0 2 2 1 2 3 5Curso de Nadador-
Salvador
162 40 202 23 74 97 299
a) Lugares a preencher em regime de Comissão de Serviço.
Divisão de Desporto
e Equipamentos
Unidade de Cultura,
património e
turismo
Aljustrel, 22 de outubro de 2015
O Presidente da Câmara,
- Nelson Domingos Brito -
b) A extinguir quando vagar.
Pag. 9/123
GGGrrraaannndddeeesss OOOpppçççõõõeeesss dddooo PPPlllaaannnooo eee OOOrrrçççaaammmeeennntttooo AAANNNOOO 222000111666
AAAnnneeexxxooo 444 ––– MMMaaapppaaa PPPrrreeevvviiisssiiiooonnnaaalll dddooosss EEEmmmppprrréééssstttiiimmmooosss
Pag. 10/123
Municipio de AljustrelMapa Previsional dos Empréstimos para o ano de 2016
N.º do
RegistoData Contratado Utilizado Inicial Actual Amortização Juros Total
Bonificação
de Juros
Amortização
Extraordinária
Empréstimos Bancários
Caixa Geral de Depósitos
0051/000441/59122-05-1998 24-07-1998 20 16 22759 08-07-1998
Reparação dos prejuizos causados pelas intempéries -
Linha de crédito criada pelo DL 345/97 de 05/12/1997N
498.797,89 498.797,89 4,33% 33.253,17 33.253,17 91.446,24 58.193,07
Caixa Geral de Depósitos
0051/000443/19130-09-1999 28-01-2000 20 14 14229 29-12-1999 Construção do Parque de exposições e Feiras I
498.797,90 498.797,90 3,54% 32.752,06 58,63 32.810,69 142.991,82 110.239,76
I991.204,40 991.204,40 80.351,19 107,18 80.458,37 317.576,22 237.225,03
N280.730,24 280.730,24 23.473,95 30,36 23.504,31 89.944,37 66.470,42
Caixa Geral de Depósitos
0051/000447/49128-02-2001 14-03-2001 20 13 841 11-04-2001
Financiamento destinado aos seguintes projectos:
- Construção do Estádio Municipal
- Zona de Actividades económicas de Messejana
I
698.317,06 698.317,06 4,91% 55.706,72 1.783,37 57.490,09 278.379,36 222.672,64
N
190.540,80 190.540,80 12.500,16 367,81 12.867,97 75.955,44 63.455,28
I
807.054,99 807.054,99 53.945,68 2.057,91 56.003,59 321.716,98 267.771,30
Caixa Geral de Depósitos
9015/003096/69127-09-2001 20-06-2002 20 12 1680 10-07-2002
Financiamento complementar do projecto do Centro
Coordenador de Transpotes Terrestres I104.747,56 104.747,56 1,00% 5.504,37 201,48 5.705,85 38.530,59 33.026,22
Caixa Geral de Depósitos
9015/003481/39127-06-2002 20-02-2003 15 11 3641 13-02-2003 Alargamento e pavimentação do CM 1055 e CM1082 N
153.725,53 153.725,53 1,00% 11.082,57 228,85 11.311,42 27.706,43 16.623,86
Caixa Geral de Depósitos
9015/003672/79130-04-2003 15-05-2003 20 11 1236 10-07-2003
Financiamento complementar:
- Construção do Estaleiro Municipal;
- Obras de Requalificação Urbana em Aljustrel
- Arranjos Ext. Zona Desportiva - 1.ª fase;
- Const do Centro Munic. De Juventude;
- Requalificação Urbana de M. Velhos - 1.ªfase
N
534.000,00 534.000,00 3,25% 35.038,58 5.373,57 40.412,15 268.441,53 233.402,95
BPI
329598783000330-09-2003 30-10-2003 20 11 2825 26-12-2003
Financiamento complementar:
- Construção do Arranjo Urbanistico/Jardim de Ervidel
- Execução de Pavimento em Madeira no Pavilhão
Municipal de Desportos
N
100.000,00 100.000,00 3,00% 1,38% 6.039,60 933,50 6.973,10 52.991,03 46.951,43
Caixa Geral de Depósitos
9140/013340/19125-06-2004 05-07-2004 20 10 1529/04 12-08-2004
Financiamento complementar
- Requalif. Urbana em Aldeia Nova e M. Velhos - 1.ªfase
- Reabilitação da Artéria principal de Aljustrel
- Reabilitação de arruamentos - 3.ª fase
- Infraestruturas do Bairro de S. João em Aljustrel
- Reabilitação do Emissário de Aljustrel
N
580.000,00 580.000,00 2,65% 35.832,18 2.078,58 37.910,76 319.931,21 284.099,03
BPI
329598783000729-04-2005 12-05-2005 20 9 1380 28-07-2005
Financiamento complementar:
- Requalificação Urbana de Jungeiros
- Conc/Const do reserv de Água Potável no Bairro de S.
João
- Remod de J. Infância e Escolas do 1.º ciclo do Concelho
de Aljustrel
- Infraestruturas no Bairro Mineiro de Val D'Oca
- Recuperação da Praça de Touros
N
638.150,00 589.500,29 2,37% 0,76% 35.588,02 1.404,70 36.992,72 350.036,94 314.448,92
BPI
329598783000530-09-2005 23-11-2005 20 9 2929 22-12-2005
Financiamento complementar:
- Parque de Exposições e Feiras (3.ª fase)
- Aq e gr reparações de Eq de transporte (Autocarro)
N
172.755,00 172.000,00 2,76% 0,61% 9.750,87 252,07 10.002,94 113.481,70 103.730,83
Caixa Geral de Depósitos
9015/002622/59110-10-2001 24-10-2001 20 13 3791/01 15-11-2001 Apoio à execução de parte do Plano de Actividades
3,90%
Divida em 31 de
Dezembro
Caixa Geral de Depósitos
0051/000446/69111-04-2000 10-05-2000 20 14 1314 04-05-2000
Investimentos Diversos:
Apoio à execução do Plano de actividades
4,05%
Finalidade do Empréstimo
(C )
Capital Taxa de Juro Encargos do ano Encargos do
ano vencidos e
não pagos
Divida em 1 de
Janeiro
Visto do T. C.
Caracterização do Empréstimo
Data da
aprovação pela
Ass. Municipal
Data da
contratação do
empréstimo Pra
zo d
e
Contr
ato
Anos
decorr
idos
Página 1 de 2
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Municipio de AljustrelMapa Previsional dos Empréstimos para o ano de 2016
N.º do
RegistoData Contratado Utilizado Inicial Actual Amortização Juros Total
Bonificação
de Juros
Amortização
Extraordinária
Divida em 31 de
Dezembro
Finalidade do Empréstimo
(C )
Capital Taxa de Juro Encargos do ano Encargos do
ano vencidos e
não pagos
Divida em 1 de
Janeiro
Visto do T. C.
Caracterização do Empréstimo
Data da
aprovação pela
Ass. Municipal
Data da
contratação do
empréstimo Pra
zo d
e
Contr
ato
Anos
decorr
idos
Caixa Geral de Depósitos
9015/005041/99129-09-2006 12-10-2006 20 8 1800 23-11-2006
Financiamento complementar:
- Conc/Const da conduta adutora entre a ETA do Roxo e a
Estação Elevatória de Rio de Moinhos;
- Conc/Const de reservatório de água potável de 800 m3
em Aljustrel;
- Const do Parque de Exp e Feiras de Aljustrel – III Fase –
Pavilhão para Pecuária e A. Exteriores;
- Reab da Zona Histórica de Aljustrel;
- Remod das redes de águas e esgotos da Zona Histórica
de Aljustrel;
- Remod de Jardins de Infância e Escolas do 1º Ciclo do
Concelho de Aljustrel e
- Remodelação de Jardins de Infância e Escolas do 1º
Ciclo do Concelho de Aljustrel – Instalações sanitárias nos
Jardins de Infância e Escolas de Aljustrel
N
950.000,00 950.000,00 3,71% 55.627,43 1.220,93 56.848,36 604.581,86 548.954,43
Caixa Geral de Depósitos
9015/005571/99022-06-2007 14-08-2007 20 7 1045 18-10-2007
Reparação das Estradas Municipais entre Messejana e
Ervidel – 530 e 527 – 1ª Fase – EM 527 entre Montes
Velhos e Ervidel
N
224.046,78 224.046,78 11.272,52 112,86 11.385,38 129.634,02 118.361,50
Caixa Geral de Depósitos
9015/005921/29127-06-2008 03-07-2008 20 5 1007 03-10-2008
Para financiamento dos projectos:
• Reparação da Estrada Municipal 530 entre Messejana e
Montes Velhos - I fase Rio de Moinhos/M. Velhos
• Construção de uma ETAR em Messejana
• Infra-estruturas do Loteamento para instalações agrícolas
em Aldeia Nova
• Regeneração agrícolas em Aldeia Nova
• Regeneração Urbana de Aljustrel
N
600.000,00 600.000,00 5,63% 34.239,19 3.557,04 37.796,23 447.548,18 413.308,99
CCAM de Aljustrel e
Almodôvar, CRL17-04-2009 05-06-2009 20 4 1153 03-08-2009
Para financiamento dos projectos:
• Regeneração Urbana de Aljustrel - fase 2
• Pavimentações e construção/remodelação de redes de
águas pluviais em Aldeia Nova e Montes Velhos
• Construção de uma ETAR em Ervidel
• Obras de requalificação do Jardim "25 de Abril"
N
445.000,00 345.000,00 3,24% 18.041,74 5.231,16 23.272,90 279.565,82 261.524,08
Total Empréstimos
Bancários 8.467.868,15 8.318.463,44 550.000,00 25.000,00 575.000,00 0,00 0,00 0,00 3.950.459,74 3.400.459,74
Outros Empréstimos
Instituto Nacional da
Habitação12-07-1994 25 20
Aquisição de 10 fogos para realojamento dos moradores
das pré fabricadas.I
313.245,08 313.245,08 8,03% 1,06% 24.523,27 2.880,51 27.403,78 85.671,25 61.147,98
IFDR - Instituto Financeiro
para o Desenvolvimento
Regional, IP
21-12-2011 27-12-2012 12 2 364 17-12-2012
Financiamento parcial da contrapartida Nacional da
Operação QREN ALENT-03-0344-FEDER-000947 -
Centro Escolar Vipasca.
N
380.221,00 321.223,70 3,90% 3,90% 30.476,73 12.119,49 42.596,22 321.223,70 321.223,70
PAEL - DGAL - Direção
Geral das Autarquias
Locais
03-10-2012
16-11-2012
1ª utilização:
08/05/2013
15 1 1681 18-04-2013
Pagamento de Dívidas do Município, vencidas há mais de
90 dias à data de 31 de março de 2012, registadas no
SIIAL
N
1.332.328,56 1.227.876,24 2,21% 2,21% 89.327,68 23.390,85 112.718,53 1.027.268,30 937.940,62
Total Outros Empréstimos 2.025.794,64 1.862.345,02 144.327,68 38.390,85 182.718,53 0,00 0,00 1.434.163,25 1.320.312,30
Total 10.493.662,79 10.180.808,46 694.327,68 63.390,85 757.718,53 0,00 0,00 5.384.622,99 4.720.772,04
(a) As colunas serão preenchidas quando se justifique
(b) A desagragar por empréstimos e por entidade
(c ) Utilizar (I), se estiver isento do limite de endividamento,
e (N) no caso contrário
Capital em dívida exepcionado dos limites de endividamento 932.082,93
Capital em divida de médio e longo prazo a considerar 3.788.689,11
Limite de Endividamento de médio e longo prazos 4.416.052,00
Página 2 de 2
Pag. 12/123
GGGrrraaannndddeeesss OOOpppçççõõõeeesss dddooo PPPlllaaannnooo eee OOOrrrçççaaammmeeennntttooo AAANNNOOO 222000111666
AAAnnneeexxxooo 555 ––– QQQuuuaaadddrrrooo PPPllluuurrriiiaaannnuuuaaalll MMMuuunnniiiccciiipppaaalll
(Previsto no art.º 44 da Lei n.º 73/2013)
Pag. 13/123
QQQuuuaaadddrrrooo PPPllluuurrriiiaaannnuuuaaalll MMMuuunnniiiccciiipppaaalll
A falta de regulamentação prevista no art.º 47.º da Lei nº. 73/2013, de 09 de
setembro (Lei de Finanças Locais – LFL), impediu-nos de dar cumprimento ao art.º
44.º (Quadro plurianual municipal), da mesma Lei.
Pag. 14/123
GGGrrraaannndddeeesss OOOpppçççõõõeeesss dddooo PPPlllaaannnooo eee OOOrrrçççaaammmeeennntttooo AAANNNOOO 222000111666
AAAnnneeexxxooo 666 ––– AAAcccooorrrdddooo dddeee eeexxxeeecccuuuçççãããooo eee cccooonnntttrrraaatttooo
iiinnnttteeerrraaadddmmmiiinnniiissstttrrraaatttiiivvvooo dddeee dddeeellleeegggaaaçççãããooo dddeee cccooommmpppeeetttêêênnnccciiiaaasss --- UUUnnniiiãããooo
dddaaasss FFFrrreeeggguuueeesssiiiaaasss dddeee AAAllljjjuuussstttrrreeelll eee RRRiiiooo dddeee MMMoooiiinnnhhhooosss ––– 222000111666
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ACORDO DE EXECUÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE ALJUSTREL E UNIÃO DAS
FREGUESIAS DE ALJUSTREL E RIO DE MOINHOS
Considerando que:
A publicação da Lei n.º75/2013 de 12 de setembro vem alterar o movimento de
descentralização de competências entre os Municípios e as Freguesias;
Uma das medidas concretizadoras deste desiderato traduz-se na consagração da figura
da delegação de competências, estabelecendo o Novo Regime Jurídico das Autarquias
Locais um conjunto de competências, que embora pertençam ao acervo das
competências municipais, são por força da lei, delegadas nas freguesias;
É convicção deste Município que as freguesias do concelho de Aljustrel garantem uma
prestação de serviços de qualidade às suas populações, através da utilização racional
dos recursos que para tanto lhe são disponibilizados.
A avaliação relativamente à execução dos protocolos de delegação de competências
celebrados com as Juntas de Freguesia do Concelho de Aljustrel, em anos anteriores se
revelou francamente positiva.
A operacionalização destas competências é, nos termos do estabelecido no n.º1 do
artigo 133º da citada lei, feita através da celebração de acordos de execução, através
dos quais as partes acordam, entre outros aspetos, a transferência de recursos a
operar entre o Município e a Freguesia, nomeadamente os recursos humanos,
patrimoniais e financeiros considerados necessários e suficientes ao exercício das
competências delegadas por lei;
Cabe às Câmara Municipais, por força do disposto na alínea l) do nº1 do artigo 33 da
Lei n.º75/2013, de 12 de setembro, discutir e preparar com as Juntas de Freguesia
acordos de execução das competências que lhe forem delegadas ao abrigo do disposto
no artigo 132º do citado diploma.
Entre:
O Município de Aljustrel, pessoa coletiva com o número 501 122 486, com sede na
Avenida 1ª de Maio, em Aljustrel, neste ato representado pelo Presidente da Câmara
Municipal de Aljustrel, Nelson Domingos Brito, no uso das competências previstas nas
alíneas a) e c) do n.º 1 e na alínea f) do n.º2 do artigo 35º da Lei n.º75/2013, de 12 de
setembro, como Primeiro Outorgante.
E
Pag. 16/123
A União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos, pessoa coletiva com o número
501 071 423, com sede na Avenida 1ª de Maio, em Aljustrel, neste ato representado
pelo Presidente da União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos, Pedro Miguel
Mealha Formoso no uso das competências previstas nas alíneas a) e g) do n.º1 do
artigo 18º da Lei n.º75/2013, de 12 de setembro, como Segunda Outorgante.
É celebrado, nos termos e para os efeitos do disposto nos artigos 131º, 132º e 133º da
mesma Lei, e reciprocamente aceite, o presente acordo de execução, que se rege pelas
cláusulas seguintes:
Cláusula 1ª
Objeto do Acordo
O presente acordo de execução tem por objeto a delegação de competências da
Câmara Municipal de Aljustrel na União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos,
no que diz respeito às competências que se seguem:
a) Gerir e assegurar a manutenção de espaços verdes;
b) Assegurar a limpeza das vias e espaços públicos, sarjetas e sumidouros;
c) Manter, reparar e substituir o mobiliário urbano instalado no espaço
público, com exceção daquele que seja objeto de concessão;
d) Gerir e assegurar a manutenção corrente de feiras e mercados;
e) Assegurar a realização de pequenas reparações nos estabelecimentos de
educação pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico e promover a
manutenção dos seus espaços envolventes.
Cláusula 2ª
Forma do acordo
O presente acordo de execução de delegação de competências é celebrado por escrito
e composto pelo respetivo clausulado e anexos que dele fazem pate integrante.
Cláusula 3ª
Disposições e cláusulas por que se rege o acordo de execução
1. Na execução do presente acordo observar-se-ão:
a) O respetivo clausulado e o estabelecido em todos os anexos que delem
fazem parte integrante;
b) A Lei n.º75/2013 de 12 de setembro.
2. Subsidiariamente observar-se-ão, ainda:
Pag. 17/123
a) As disposições constantes do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo
Decreto-Lei n.º18/2008 de 29 de janeiro, e sucessivas alterações
legislativas;
b) O Código do Procedimento Administrativo.
Cláusula 4ª
Espaços Verdes
1. Consideram-se espaços verdes, para efeitos do presente acordo, todos os jardins,
rotundas ajardinadas, canteiros e todos aqueles espaços na área urbana da
freguesia, que se destinam à utilização pelos cidadãos em atividades de estadia,
recreio e lazer ao ar livre, encontrando-se ou não ajardinados à data da assinatura
do presente acordo de execução.
2. A gestão e manutenção dos espaços verdes existentes compreendem,
nomeadamente, a conservação, arranjo e limpeza de espaços verdes ajardinados
municipais.
3. O exercício da delegação de competências é constituído pela prática de todos os
atos necessários à prossecução do interesse público, tendo em atenção critérios
como a dimensão da área verde a tratar, tipologia dos espaços e o desgaste a que
estão sujeitos.
Cláusula 5ª
Vias e espaços públicos, sargetas e sumidouros
1. Constituem parte integrante do domínio municipal, uma vasta rede de vias e
espaços de livre acesso ao público, bem como sargetas e sumidouros, cuja limpeza
constitui objeto do presente acordo.
2. A limpeza das vias e espaços públicos, sarjetas e sumidouros compreendem,
nomeadamente, a varredura e lavagem, manual ou mecânica, das vias e espaços
públicos e a desobstrução e limpeza de sarjetas e sumidouros.
3. O exercício da delegação da competência é constituído pela prática de todos os
atos necessários à prossecução do interesse público, incluindo a varredura e
lavagem das valetas, bermas e caminhos.
Cláusula 6º
Mobiliário urbano
1. Constituem parte integrante do domínio municipal, diverso mobiliário urbano
instalado no espaço público, de diferentes dimensões e características, cuja
manutenção, reparação e substituição constituem objeto do presente acordo.
2. As intervenções no mobiliário urbano compreendem:
Pag. 18/123
a) A manutenção do mobiliário existente através da sua limpeza e demais
procedimentos que se afigurem adequados;
b) Pequenas obras de reparação e conservação do mobiliário, com prioridade
para pinturas, limpezas e substituição de peças partidas e/ou danificadas;
c) A substituição do mobiliário quando não for possível proceder à sua
reparação.
3. O exercício da delegação de competências é constituído pela prática de todos os
atos necessários à prossecução do interesse público, tendo em atenção o
mobiliário em causa, tipologia dos equipamentos e o desgaste e utilização a que
estão sujeitos.
Cláusula 7ª
Feiras e Mercados
1. Compete ao Primeiro Outorgante a aprovação do Plano Anual de Feiras e
Mercados a realizar na área do Município de Aljustrel.
2. Compete à Segunda Outorgante verificar o regular funcionamento das
feiras/mercados, garantido que o seu funcionamento observa as regras
definidas pela autarquia, através dos regulamentos e disposições em vigor.
3. A limpeza e manutenção dos espaços das feiras/mercados é da
responsabilidade da Segunda Outorgante.
4. O exercício da delegação de competências é constituído pela prática de todos
os atos necessários à prossecução do interesse público, tendo em atenção a
organização, segurança, manutenção e limpeza, assim como a arrecadação de
receita associadas à realização das feiras/mercados.
Cláusula 8ª
Estabelecimentos de educação pré-escolar e do 1º ciclo do ensino básico
1. O Município de Aljustrel é proprietário e legítimo possuidor de todos os
estabelecimentos de educação pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico
públicos, situados na União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos.
2. O exercício da delegação de competências é constituído pela prática de todos
os atos necessários à prossecução do interesse público, tendo em atenção a
necessidade de manter os estabelecimentos pré-escolares e do 1º ciclo do
ensino básico em adequadas condições de funcionamento.
3. As reparações a efetuar nos estabelecimentos de educação objeto do presente
acordo compreendem:
a) Pequenas obras de reparação e conservação dos estabelecimentos
escolares, com prioridade para pinturas, limpeza de telhados e substituição
Pag. 19/123
de telhas partidas e/ou danificadas, bem como limpeza de caleiras e
algerozes;
b) Reparação de equipamentos;
c) Manutenção e reparação de equipamentos de aquecimento;
d) Manutenção anual do sistema de AVAC, quando aplicável;
4. As reparações constantes do número anterior integram, em especial as
elencadas no anexo I ao presente acordo de execução, que dele faz parte
integrante.
Cláusula 9ª
Manutenção dos espaços envolventes dos estabelecimentos escolares
A manutenção dos espaços envolventes dos estabelecimentos de educação referidos
na cláusula anterior compreende a limpeza, manutenção e conservação dos espaços
de jogo e recreio, designadamente a substituição de areias.
Cláusula 10ª
Recursos Humanos e modo de afetação
1. No âmbito do presente acordo de execução, a Câmara Municipal poderá afetar
à atividade da Junta de Freguesia trabalhadores municipais, desde que sejam
afetados em exclusivo às competências delegadas.
2. Os funcionários afetos à Junta de Freguesia estão vinculados ao horário
legalmente estabelecido pela Câmara Municipal e serão remunerados pelo
serviço de origem.
3. A gestão e direção de todos os trabalhadores afetos ao exercício das
competências delegadas no presente acordo, incluindo os trabalhadores
municipais, é da responsabilidade da Junta de Freguesia que, para o efeito,
deverá promover as medidas necessárias à rentabilização dos recursos
existentes.
4. A prática, pelos trabalhadores municipais a laborar em área cuja competência
esteja delegada na Junta de Freguesia, de comportamento suscetível de
integrar uma infração disciplinar, deverá ser de imediato comunicada, por
escrito, pela Junta de Freguesia, ao Presidente da Câmara Municipal, que
decidirá do exercício do respetivo procedimento, nos termos legais.
5. A Câmara Municipal, mediante solicitação da Junta de Freguesia, ou por sua
iniciativa, promoverá ações de formação para o pessoal afeto ao exercício das
competências delegadas no presente acordo, quer o vínculo laboral do
trabalhador se verifique relativamente à Câmara Municipal, quer relativamente
à Junta de Freguesia.
Pag. 20/123
6. Os trabalhadores municipais afetos à Junta de Freguesia no exercício de
competências delegadas no presente acordo, não poderão realizar qualquer
forma de trabalho extraordinário ou comprometer ajudas de custo sem a
prévia autorização da Câmara Municipal, caso-a caso, e por solicitação da Junta
de Freguesia.
Cláusula 11ª
Recursos Financeiros e modo de afetação
1. Os recursos financeiros destinados ao cumprimento deste acordo de execução são
disponibilizados pelo Primeiro Outorgante e transferidos para a Segunda
Outorgante através de uma comparticipação global anual.
2. Para o ano de 2016 é fixado o montante global de 57.900,50€ (cinquenta e sete
mil e novecentos euros e cinquenta cêntimos).
3. O pagamento da comparticipação será efetuado em duodécimos a processar
mensalmente até ao dia vinte e cinco, se outra forma de pagamento mais
favorável à Segunda Outorgante não se tornar possível.
4. Os acertos que resultarem do processo de verificação, caso haja lugar aos
mesmos, serão efetuados trimestralmente e objeto de acordo entre as partes.
5. Qualquer eventual alteração que venha a ocorrer em termos de transferências
financeiras pela Lei das Finanças Locais, ou outra legislação com efeitos nas
transferências do Estado para os Municípios, afetará os montantes a que se refere
o presente acordo na mesma percentagem, no mês seguinte ao momento em que
tal se verifique.
6. Em cumprimento do disposto no n.º2 do artigo 115º conjugado com o n.º2 do
artigo 133º da Lei nº75/2013 de 12 de setembro, os recursos financeiros constam
dos documentos previsionais municipais e são financiados através do orçamento
municipal, constituindo despesa aí inscrita, coberta pelas receitas municipais aí
previstas.
7. Os recursos financeiros a afetar ao cumprimento deste acordo de execução serão
revistos anualmente.
Cláusula 12ª
Recursos Patrimoniais e modo de afetação
1. Os recursos patrimoniais destinados à execução deste acordo são disponibilizados
pelo Primeiro Outorgante à Segunda Outorgante nas seguintes condições:
a) Apoio técnico à Junta de Freguesia nas áreas delegadas no âmbito do
presente acordo, sempre que tal lhe seja solicitado;
Pag. 21/123
b) Fornecer atempadamente os meios necessários, desde que solicitados
também atempadamente pela junta de freguesia.
2. A Junta de Freguesia poderá requisitar materiais aos armazéns municipais para
execução das competências delegadas, de acordo com as normas internas em
vigor, devendo o respetivo custo, ser liquidado até ao final do trimestre a que
respeita.
3. A faculdade prevista no número anterior, determina que o encargo com a sua
aquisição é sempre da Junta de Freguesia, envolvendo ferramentas, utensílios,
fardamentos.
Cláusula 13ª
Avaliação
1. A execução do presente acordo será avaliada de uma forma contínua pelo
Gabinete de Apoio à Presidência, que para esse efeito promoverá reuniões
conjuntas e periódicas entre os membros e técnicos da Câmara Municipal e da
Junta de Freguesia.
2. Até ao dia 31 de março de cada ano civil será elaborado pelo Gabinete de Apoio à
Presidência um relatório global de análise da execução do presente acordo, com
base nas informações prestadas pela Junta de Freguesia e pelos serviços
municipais, para ser apresentado e apreciado em reunião de Câmara.
3. A Junta de Freguesia obriga-se a avaliar regularmente a eficácia da gestão das
áreas delegadas e a comunicá-la à Câmara Municipal através de Relatório, a
elaborar anualmente até ao dia 15 de dezembro, tendo em consideração as várias
formas de gestão passíveis de adoção com vista à otimização dos recursos
disponíveis e relevando a possibilidade da cooperação entre Freguesias.
4. O Primeiro Outorgante pode ainda, solicitar outros relatórios adicionais que visem
uma melhor compreensão da satisfação do interesse público.
Cláusula 14ª
Obrigações adicionais
1. Todas as obrigações e responsabilidades decorrentes da delegação de
competências objeto do presente acordo passarão a pertencer à Junta de
Freguesia, cabendo a esta responder no plano técnico e político, pela realização
das atividades respetivas.
2. Sem prejuízo da atividade da Câmara Municipal no que respeita à previsão das
necessidades de intervenção nos equipamentos integrados na delegação de
competências e da sua responsabilidade, a Junta de Freguesia deverá informar a
Pag. 22/123
Câmara Municipal até 31 de setembro das intervenções que considere necessárias
nesses equipamentos para o ano seguinte.
Cláusula 15º
Ocorrências e emergências
A Segunda Outorgante deve comunicar ao Primeiro Outorgante, imediatamente,
por contato pessoal e por escrito, qualquer anomalia que afete ou possa afetar de
forma significativa o objeto do presente acordo de execução.
Cláusula 16ª
Verificação do cumprimento do objeto do acordo de execução
1. O Primeiro Outorgante pode verificar o cumprimento do acordo de execução,
mediante a realização de vistorias e inspeções à gestão, limpeza, reparações e
manutenções realizadas pela Segunda Outorgante, bem como exigir-lhe
informações e documentos que considere necessários.
2. As determinações do Primeiro Outorgante emitidas no âmbito da verificação do
cumprimento do objeto do acordo de execução são imediatamente aplicáveis e
vinculam a Segunda Outorgante, devendo esta proceder à correção das situações
em conformidade com aquelas.
Cláusula 17ª
Modificação do acordo de execução
1. O presente acordo de execução pode ser modificado por acordo entre os
outorgantes, sempre que as circunstâncias em que as partes outorgantes
fundaram a decisão de acordar a delegação de competências tiverem sofrido uma
alteração anormal e imprevisível, desde que a exigência das obrigações por si
assumidas afete gravemente os princípios da boa-fé e não esteja coberta pelos
riscos próprios do acordo de execução.
2. A modificação do acordo de execução obedece a forma escrita.
Cláusula 18ª
Cessação do acordo de execução
1. O acordo de execução cessa por caducidade nos termos gerais, designadamente
pelo decurso do respetivo período de vigência.
2. O acordo de execução não é suscetível de revogação.
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3. Sem prejuízo dos fundamentos gerais de resolução do presente acordo, as partes
podem resolver o mesmo quando se verifique:
a) Incumprimento definitivo por facto imputável a um do outorgantes;
b) Por razões de relevante interesse público devidamente fundamentado.
4. No caso de cessação por resolução, por razões de relevante interesse público, os
outorgantes devem demonstrar o preenchimento dos requisitos previstos nas
alíneas a) a e) do n.º3 do artigo 115º da Lei n.º75/2013 de 12 de setembro.
5. A cessação do acordo não pode originar a quebra ou descontinuidade da
prestação do serviço público.
6. O disposto no n.º3 do artigo seguinte é aplicável aos casos de caducidade e
resolução do presente acordo.
Cláusula 19ª
Período de vigência
1. O período de vigência do presente acordo de execução coincide com a duração do
mandato do órgão deliberativo do município, salvo casos excecionais, devidamente
fundamentados.
2. O acordo de execução considera-se renovado após a instalação do órgão
deliberativo do município, não determinando a mudança dos titulares dos órgãos
do município e da freguesia a sua caducidade, salvo se o órgão deliberativo do
município autorizar a denúncia deste acordo, no prazo de seis meses após a sua
instalação.
3. Até à entrada em vigor do presente acordo as competências previstas na cláusula 1ª
são exercidas pela Câmara Municipal.
Cláusula 20ª
Comunicações e notificações
1. Sem prejuízo de poderem ser acordadas outras regras quanto às notificações e
comunicações entre as partes outorgantes, estas deverão ser dirigidas, através de
correio eletrónico, com aviso de receção e leitura para o respetivo endereço
eletrónico.
2. Qualquer alteração das informações de contato constantes do presente acordo de
execução deverá ser comunicada à outra parte.
Cláusula 21ª
Contagem dos prazos
Os prazos previstos neste acordo de execução são contínuos.
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Cláusula 22ª
Casos omissos
As lacunas e casos omissos decorrentes da aplicação deste acordo, quando não
integrados na Lei n.º75/2013 de 12 de setembro, serão decididos por acordo entre as
partes, no âmbito dos seus órgãos executivos.
Cláusula 23ª
Foro competente
Para resolução de quaisquer litígios entre as partes sobre a interpretação e execução
deste acordo de execução de delegação de competências será competente o foro de
Beja, com expressa renúncia a qualquer outro.
Cláusula 24ª
Entrada em vigor
O presente acordo de execução entra em vigor no dia seguinte à sua aprovação pela
Assembleia Municipal de Aljustrel.
Município de Aljustrel União das Freguesias de
Aljustrel e Rio de Moinhos
O Presidente da Câmara O Presidente da Junta
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ANEXO I
Pintura
- Pintura das salas de aula
- Outras pinturas interiores
- Pinturas exteriores do edifício, cores iguais às existentes
- Pintura de muros exteriores a cor branca
Carpintaria
- Substituição de vidros
- Substituição/reparação de ferragens
- Afinação de portas e janelas
- Colocação/deslocação/fixação de quadros, placards, cabides, etc..
- Outras pequenas intervenções
Instalações sanitárias
- Reparação ou substituição de louças sanitárias e autoclismos
- Desentupimento/limpeza de sistemas de esgotos
- Substituição ou reparação de torneiras
- Reparação das ligações de águas aos aparelhos
- Colocação de tampos nas sanitas
- Colocação, reparação ou substituição de porta rolos de papel higiénico,
toalheiros, saboneteiras, dispensadores toalhetes, papeleiras e outros
equipamentos similares
- Outras pequenas reparações
Instalação elétrica
- Substituição de lâmpadas e luminárias (com proteção)
- Reparação/substituição de tomadas (com alvéolos) e interruptores
- Manutenção de quadros elétricos
- Fixação ou substituição de fios soltos ou partidos, com recurso à colocação de
calha técnica, se necessário
-Execução de pequenas instalações, para ligação de aparelhos elétricos, exceto
quando exija o reforço da potência elétrica contratualizada
- Outras pequenas reparações
Cobertura do edifício
- Substituição de telhas partidas
- Limpeza de telhados
- Reparação de pequenas peças da estrutura (ripas, etc..)
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- Reparação e limpeza de algeroz e tubos de queda
- Outras pequenas intervenções
Serralharia
- Substituição ou reparação de fechaduras e outras ferragens
- Reparação de portas, cancelas, portões, janelas e gradeamentos em ferro ou
outro metal
- Reparação e colocação de vedações, vitrinas de exterior, chaveiros
- Outras pequenas reparações
Espaço exterior e recreio
- Limpeza e regularização dos pisos dos recreios
- Pequenas reparações em muros e vedações
- Limpeza ou substituição das areias do espaço de jogo e recreio
- Manutenção dos equipamentos do espaço de jogo e recreio (mesas,
papeleiras, balouços, escorregas, molas, torres multifunções, etc..)
- Limpeza de valetas e sumidouros
- Pavimentar zonas de jogo e recreio
Outras pequenas reparações
- Limpeza de salamandras e chaminés
- Pequenas reparações dos rebocos das paredes dos edifícios e pintura das
zonas reparadas
- Pequenas reparações e manutenção do mobiliário (pinturas, fechaduras,
puxadores, borrachas, etc…)
- Pequenas reparações e tratamento dos pisos das salas
- Reparação de equipamentos elétricos (ex: trituradoras, televisões, frigoríficos,
etc..)
- Substituição de pilhas/baterias em alarmes e campainhas
- Substituição de estores
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CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ENTRE O
MUNICÍPIO DE ALJUSTREL E UNIÃO DAS FREGUESIAS DE ALJUSTREL E RIO DE
MOINHOS
Considerando que:
A publicação da Lei n.º75/2013 de 12 de setembro vem alterar o movimento de
descentralização de competências entre os Municípios e as Freguesias;
Da conjugação do disposto no n.º2 do artigo 117º com o artigo 131º da citada Lei, os
Municípios através dos seus órgãos e para a prossecução das suas atribuições em
todos os domínios dos interesses próprios das populações das freguesias, podem
delegar as suas competências nos órgãos daquelas Freguesias;
A avaliação relativamente à execução dos protocolos de delegação de competências
celebrados com as Juntas de Freguesia do Concelho de Aljustrel, em anos anteriores se
revelou francamente positiva;
É convicção deste Município que as freguesias do concelho de Aljustrel garantem uma
prestação de serviços de qualidade às suas populações, através da utilização racional
dos recursos que para tanto lhe são disponibilizados;
Cabe às Câmara Municipais, por força do disposto na alínea l) do nº1 do artigo 33 da
Lei n.º75/2013, de 12 de setembro, discutir e preparar com as Juntas de Freguesia os
contratos interadministrativos de delegação de competências.
Entre:
O Município de Aljustrel, pessoa coletiva com o número 501 122 486, com sede na
Avenida 1ª de Maio, em Aljustrel, neste ato representado pelo Presidente da Câmara
Municipal de Aljustrel, Nelson Domingos Brito, no uso das competências previstas nas
alíneas a) e c) do n.º 1 e na alínea f) do n.º2 do artigo 35º da Lei n.º75/2013, de 12 de
setembro, como Primeiro Outorgante.
E
A União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos, pessoa coletiva com o número
501 071 423, com sede na Avenida 1ª de Maio, em Aljustrel, neste ato representado
pelo Presidente da União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos, Pedro Miguel
Mealha Formoso no uso das competências previstas nas alíneas a) e g) do n.º1 do
artigo 18º da Lei n.º75/2013, de 12 de setembro, como Segunda Outorgante.
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É celebrado, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 120º conjugado com o
artigo 131º da mesma Lei, e reciprocamente aceite, o presente contrato
interadministrativo de delegação de competências, que se rege pelas cláusulas
seguintes:
Cláusula 1ª Objeto do contrato
O presente contrato tem por objeto a delegação de competências da Câmara Municipal de Aljustrel na União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos, no que diz respeito a:
a) Transportes escolares; b) Sinalização horizontal de trânsito; c) Equipamentos propriedade do Município; d) Água, saneamento e ambiente; e) Execução de obras públicas por administração direta.
Cláusula 2ª
Forma do contrato O presente contrato interadministrativo de delegação de competências é celebrado por escrito, composto pelo respetivo clausulado e anexos que dele fazem parte integrante.
Cláusula 3ª
Disposições e cláusulas por que se rege o contrato interadministrativo 1. Na execução do presente contrato observar-se-ão:
a) O respetivo clausulado e o estabelecido em todos os anexos que delem fazem parte integrante;
b) A Lei n.º75/2013 de 12 de setembro. 2. Subsidiariamente observar-se-ão, ainda:
a) As disposições constantes do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º18/2008 de 29 de janeiro, e sucessivas alterações legislativas;
b) O Código do Procedimento Administrativo.
Cláusula 4ª Transportes escolares
1. A Junta de Freguesia fica responsável por garantir o transporte dos alunos do Pré-escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico da União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos, em circuitos especiais ou normais, em complemento dos já efetuados pela Câmara Municipal de Aljustrel.
2. Na execução desta competência a Junta de Freguesia deve obedecer às disposições legais em vigor em matéria de transportes escolares.
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Cláusula 5ª Sinalização Horizontal
No âmbito do presente contrato a Junta de Freguesia, fica responsável pela prática de todos os atos necessários à manutenção e conservação das passadeiras para peões existentes na União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos.
Cláusula 6º Equipamentos propriedade do Município
1. Constituem propriedade do Município de Aljustrel diversos equipamentos, designadamente culturais e desportivos, bibliotecas, espaços internet, lavadouros, mercados, balneários públicos, cuja gestão, conservação e reparação constituem objeto do presente contrato.
2. As intervenções nos equipamentos referidos do número anterior compreendem, em especial as elencadas no anexo I ao presente contrato, que dele faz parte integrante.
3. O exercício da delegação de competências é constituído pela prática de todos os atos necessários à prossecução do interesse público, tendo em atenção o tipo de equipamentos e o desgaste e utilização a que estão sujeitos.
Cláusula 7ª
Água, saneamento e ambiente 1. O exercício das competências delegadas no âmbito do presente contrato
compreende: a) A manutenção dos contadores e suas componentes e a colocação de novos
contadores de leitura; b) Reparação de ruturas e saneamento (esgotos), na área da freguesia; c) Recolha de pequenas quantidades de resíduos, bem como os resultantes da
“Linha Verde” na área da freguesia, sem prejuízo dos meios alternativos ao dispor do munícipe para esse efeito;
d) Manutenção e limpeza assídua das papeleiras e limpeza e desinfeção da área envolvente aos pontos de recolha de resíduos sólidos urbanos (RSU), na área da freguesia;
e) Verificação e desobstrução periódica das caixas e coletores de esgoto doméstico e pluvial.
2. Sempre que os meios não sejam suficientes para a reparação de rutura, pode a Junta de Freguesia requer os meios técnicos à câmara municipal necessários para esse efeito.
3. A colocação de contentores de RSU e papeleiras carece de pedido fundamentado, apreciação técnica e respetiva autorização da Câmara Municipal de Aljustrel.
4. É da responsabilidade da Junta de Freguesia a aquisição e manutenção da maquinaria e equipamento necessários ao exercício das competências a que se refere a presente cláusula.
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Cláusula 8ª
Obras por Administração Direta
1. O exercício das competências delegadas no âmbito do presente contrato
compreende a prática, pela Junta de Freguesia, de todos os atos necessários à
execução por administração direta das obras constantes no anexo II ao presente
contrato.
2. A execução das obras por parte da Junta de Freguesia deve obedecer aos
orçamentos e normas legais em vigor.
Cláusula 9ª
Recursos Humanos e modo de afetação
1. No âmbito do presente contrato, a Câmara Municipal poderá afetar à atividade da
Junta de Freguesia trabalhadores municipais, desde que sejam afetados em
exclusivo às competências delegadas.
2. Os trabalhadores afetos à Junta de Freguesia estão vinculados ao horário
legalmente estabelecido pela Câmara Municipal e serão remunerados pelo serviço
de origem.
3. A gestão e direção de todos os trabalhadores afetos ao exercício das competências
delegadas no presente contrato, incluindo os trabalhadores municipais, é da
responsabilidade da Junta de Freguesia que, para o efeito, deverá promover as
medidas necessárias à rentabilização dos recursos existentes.
4. A prática, pelos trabalhadores municipais a laborar em área cuja competência esteja
delegada na Junta de Freguesia, de comportamento suscetível de integrar uma
infração disciplinar, deverá ser de imediato comunicada, por escrito, pela Junta de
Freguesia, ao Presidente da Câmara Municipal, que decidirá do exercício do
respetivo procedimento, nos termos legais.
5. A Câmara Municipal, mediante solicitação da Junta de Freguesia, ou por sua
iniciativa, promoverá ações de formação para o pessoal afeto ao exercício das
competências delegadas no presente acordo, quer o vínculo laboral do trabalhador
se verifique relativamente à Câmara Municipal, quer relativamente à Junta de
Freguesia.
6. Os trabalhadores municipais afetos à Junta de Freguesia no exercício de
competências delegadas no presente contrato, não poderão realizar qualquer
forma de trabalho extraordinário ou comprometer ajudas de custo sem a prévia
autorização da Câmara Municipal, caso-a caso, e por solicitação da Junta de
Freguesia.
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Cláusula 10ª
Recursos Financeiros e modo de afetação
1. Os recursos financeiros destinados ao cumprimento deste contrato
interadministrativo de delegação de competências são disponibilizados pela
Primeira Outorgante e transferidos para a Segunda Outorgante através de uma
comparticipação global anual.
2. Para o ano de 2016 é fixado o montante global de 81.918,50€ (oitenta e um mil
novecentos e dezoito euros e cinquenta cêntimos).
3. O valor referido no número anterior é distribuído da seguinte forma:
a) 57.900,50€ (cinquenta e sete mil e novecentos euros e cinquenta cêntimos)
a titulo de despesas correntes, para o exercício das competências delegadas
nas alíneas a), b), c) e d) da Cláusula 1ª do presente contrato;
b) 24.018,00€ (vinte e quatro mil e dezoito euros) a título de despesa de
capital, para o exercício das competências delegadas na alínea e) da
Cláusula 1ª do presente contrato.
4. O pagamento da comparticipação será efetuado em duodécimos a processar
mensalmente ate ao dia vinte e cinco, se outra forma de pagamento mais
favorável à Freguesia não se tornar possível.
5. Os acertos que resultarem do processo de verificação, caso haja lugar aos
mesmos, serão consumados trimestralmente e objeto de acordo entre as partes.
6. Qualquer eventual alteração que venha a ocorrer em termos de transferências
financeiras pela Lei das Finanças Locais, ou outra legislação com efeitos nas
transferências do Estado para os Municípios, afetará os montantes a que se refere
o presente contrato na mesma percentagem, no mês seguinte ao momento em
que tal se verifique.
7. Em cumprimento do disposto no n.º2 do artigo 115º da Lei nº75/2013 de 12 de
setembro, os recursos financeiros constam dos documentos previsionais
municipais e são financiados através do orçamento municipal, constituindo
despesa aí inscrita, coberta pelas receitas municipais aí previstas.
8. Os recursos financeiros a afetar ao cumprimento deste acordo de execução serão
revistos anualmente.
Cláusula 11ª
Recursos Patrimoniais e modo de afetação
1. Os recursos patrimoniais destinados à execução deste contrato são
disponibilizados pelo Primeiro Outorgante à Segunda Outorgante nas seguintes
condições:
a) Apoio técnico à Junta de Freguesia nas áreas delegadas no âmbito do
presente contrato, sempre que tal lhe seja solicitado;
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b) Fornecer atempadamente os meios necessários, desde que solicitados
também atempadamente pela Junta de Freguesia.
2. A Junta de Freguesia poderá requisitar materiais aos armazéns municipais para
cumprimento do presente contrato, de acordo com as normas internas em vigor,
devendo o respetivo custo, ser liquidado até ao final do trimestre a que respeita.
3. A faculdade prevista no número anterior, determina que o encargo com a sua
aquisição é sempre da Junta de Freguesia, envolvendo ferramentas, utensílios,
fardamentos.
Cláusula 12ª
Avaliação
1. A execução do presente contrato será avaliada de uma forma continua pelo
Gabinete de Apoio à Presidência, que para esse efeito promoverá reuniões
conjuntas e periódicas entre os membros e técnicos da Câmara Municipal e da
Junta de Freguesia.
2. Até ao dia 31 de março de cada ano civil será elaborado pelo Gabinete de Apoio à
Presidência um relatório global de análise da execução do contrato
interadministrativo de delegação de competências, com base nas informações
prestadas pelas Juntas de Freguesia e pelos serviços municipais, para ser
apresentado e apreciado em reunião de Câmara.
3. A Junta de Freguesia obriga-se a avaliar regularmente a eficácia da gestão das áreas
delegadas e a comunicá-la à Câmara Municipal através de Relatório, a elaborar
anualmente até ao dia 15 de dezembro, tendo em consideração as várias formas de
gestão passiveis de adoção com vista à otimização dos recursos disponíveis e
relevando a possibilidade da cooperação entre Freguesias.
4. A Primeira Outorgante pode ainda, solicitar outros relatórios adicionais que visem
uma melhor compreensão da satisfação do interesse público.
Cláusula 13ª
Obrigações adicionais
1. Todas as obrigações e responsabilidades decorrentes da delegação de
competências objeto do presente contrato passarão a pertencer à Junta de
Freguesia, cabendo a esta responder no plano técnico e político, pela realização
das atividades respetivas.
2. Sem prejuízo da atividade da Câmara Municipal no que respeita à previsão das
necessidades de intervenção nos equipamentos integrados na delegação de
competências e da sua responsabilidade, a Junta de Freguesia deverá informar a
Câmara Municipal até 31 de setembro das intervenções que considere necessárias
nesses equipamentos para o ano seguinte.
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Cláusula 14º
Ocorrências e emergências
A Segunda Outorgante deve comunicar ao Primeiro Outorgante, imediatamente, por
contato pessoal e por escrito, qualquer anomalia que afete ou possa afetar de forma
significativa o objeto do presente contrato interadministrativo de delegação de
competências.
Cláusula 15ª
Verificação do cumprimento do objeto do contrato interadministrativo
1. O Primeiro Outorgante pode verificar o cumprimento do presente contrato,
mediante a realização de vistorias e inspeções à gestão, limpeza, reparações e
manutenções realizadas pela Segunda Outorgante, bem como exigir-lhe
informações e documentos que considere necessários.
2. As determinações do Primeiro Outorgante emitidas no âmbito da verificação do
cumprimento do objeto do contrato são imediatamente aplicáveis e vinculam a
Segunda Outorgante, devendo esta proceder à correção das situações em
conformidade com aquelas.
Cláusula 16ª
Modificação do contrato interadministrativo
1. O presente contrato pode ser modificado por acordo entre as partes outorgantes,
sempre que as circunstâncias em que as partes outorgantes fundaram a decisão
de acordar a delegação de competências tiverem sofrido uma alteração anormal e
imprevisível, desde que a exigência das obrigações por si assumidas afete
gravemente os princípios da boa-fé e não esteja coberta pelos riscos próprios do
acordo de execução.
2. A modificação do contrato interadministrativo obedece a forma escrita.
Cláusula 17ª
Cessação do contrato
1. O contrato interadministrativo pode cessar por caducidade, revogação ou
resolução.
2. O contrato cessa por caducidade nos termos gerais, designadamente pelo decurso
do respetivo período de vigência.
3. Sem prejuízo do disposto no n.º3 do artigo 126º da Lei n.º75/2013 de 12 de
setembro, a mudança dos titulares do órgão deliberativo do Município não
determina a caducidade do contato.
4. As partes podem, por mútuo acordo, revogar o presente contrato, devendo a
mesma ser efetuada por escrito.
5. Sem prejuízo dos fundamentos gerais de resolução do presente contrato, as
partes podem resolver o mesmo quando se verifique:
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a) Incumprimento definitivo por facto imputável a um do Outorgantes;
b) Por razões de relevante interesse público devidamente fundamentado.
6. No caso de cessação por revogação ou resolução por razões de relevante interesse
público, os outorgantes devem demonstrar o preenchimento dos requisitos
previstos nas alíneas a) a e) do n.º3 do artigo 115º da Lei n.º75/2013 de 12 de
setembro.
7. A cessação do contrato não pode originar a quebra ou descontinuidade da
prestação do serviço público.
8. As partes podem ainda suspender o contrato com os fundamentos referidos no
n.º5.
9. À suspensão do contrato prevista no número anterior é aplicável, com as devidas
adaptações o disposto nos n.ºs 6 e 7.
Cláusula 18ª
Período de vigência
1. O período de vigência do presente contrato interadministrativo de delegação de
competências coincide com a duração do mandato da Assembleia Municipal de
Aljustrel, salvo casos excecionais, devidamente fundamentados.
2. O contrato interadministrativo considera-se renovado após a instalação da
Assembleia Municipal de Aljustrel, salvo se aquele órgão deliberativo promover a
denúncia deste contrato, no prazo de seis meses após a sua instalação.
Cláusula 19ª
Comunicações e notificações
1. Sem prejuízo de poderem ser acordadas outras regras quanto às notificações e
comunicações entre as Partes Outorgantes, estas deverão ser dirigidas, através de
correio eletrónico, com aviso de receção e leitura para o respetivo endereço
eletrónico.
2. Qualquer alteração das informações de contacto constantes do presente contrato
interadministrativo deverá ser comunicada à outra parte.
Cláusula 20ª
Contagem dos prazos
Os prazos previstos neste contrato interadministrativo de delegação de competências
são contínuos.
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Cláusula 21ª
Casos omissos
As lacunas e casos omissos decorrentes da aplicação deste contrato, quando não
integrados na Lei n.º75/2013 de 12 de setembro, serão decididos por acordo entre as
partes, no âmbito dos seus órgãos executivos.
Cláusula 22ª
Foro competente
Para resolução de quaisquer litígios entre as partes sobre a interpretação e execução
deste acordo de execução de delegação de competências será competente o foro de
Beja, com expressa renúncia a qualquer outro.
Cláusula 23ª
Entrada em vigor
O presente contrato entra em vigor no dia seguinte à sua aprovação pela Assembleia
Municipal de Aljustrel.
Município de Aljustrel União das Freguesias de
Aljustrel e Rio de Moinhos
O Presidente da Câmara O Presidente da Junta
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ANEXO I
Pintura
- pinturas interiores do edifício, cor branca ou outras
- Pinturas exteriores do edifício, cores iguais às existentes
- Pintura de muros exteriores a cor branca
Carpintaria
- Substituição de vidros
- Substituição/reparação de ferragens
- Afinação de portas e janelas
- Colocação/deslocação/fixação de quadros, placards, cabides, etc..
- Outras pequenas intervenções
Instalações sanitárias
- Reparação ou substituição de louças sanitárias e autoclismos
- Desentupimento/limpeza de sistemas de esgotos
- Substituição ou reparação de torneiras
- Reparação das ligações de águas aos aparelhos
- Colocação de tampos nas sanitas
- Colocação, reparação ou substituição de porta rolos de papel higiénico,
toalheiros, saboneteiras, dispensadores toalhetes, papeleiras e outros
equipamentos similares
- Outras pequenas reparações
Instalação elétrica
- Substituição de lâmpadas e luminárias (com proteção)
- Reparação/substituição de tomadas (com alvéolos) e interruptores
- Manutenção de quadros elétricos
- Fixação ou substituição de fios soltos ou partidos, com recurso à colocação de
calha técnica, se necessário
-Execução de pequenas instalações, para ligação de aparelhos elétricos, exceto
quando exija o reforço da potência elétrica contratualizada
- Outras pequenas reparações
Cobertura do edifício
- Substituição de telhas partidas
- Limpeza de telhados
- Reparação de pequenas peças da estrutura (ripas, etc..)
- Reparação e limpeza de algeroz e tubos de queda
- Outras pequenas intervenções
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Serralharia
- Substituição ou reparação de fechaduras e outras ferragens
- Reparação de portas, cancelas, portões, janelas e gradeamentos em ferro ou
outro metal
- Reparação e colocação de vedações, vitrinas de exterior, chaveiros
- Outras pequenas reparações
Espaços exteriores
- Limpeza e regularização dos pisos
- Pequenas reparações em muros e vedações
- Limpeza ou substituição das areias do espaço de jogo e recreio
- Manutenção dos equipamentos do espaço de jogo e recreio (mesas,
papeleiras, balouços, escorregas, molas, torres multifunções, etc..)
- Limpeza de valetas e sumidouros
- Pavimentar zonas de jogo e recreio
Outras pequenas reparações
- Limpeza de chaminés
- Pequenas reparações dos rebocos das paredes dos edifícios e pintura das
zonas reparadas
- Pequenas reparações e manutenção do mobiliário (pinturas, fechaduras,
puxadores, borrachas, etc…)
- Pequenas reparações e tratamento dos pisos
- Reparação de equipamentos elétricos (ex: trituradoras, televisões, frigoríficos,
etc..)
- Substituição de estores
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Unitário Total
Corte Vicente Anes
Passeio e estacionamento junto à Casa Mortuária. (conforme projeto) 1 vg 4.693,00 € 4.693,00 € (1)
Melhorias nas caleiras de recepção das águas pluviais, nas 7 ruas
recentemente pavimentadas. 1057,00 ml 2,50 € 2.642,50 € (2)
Pavimentação do acesso e estacionamento do cemitério de Rio de
Moinhos 865,00 m2
10,00 € 8.650,00 € (1)
Rio de Moinhos
Restruturação da Travessa do Monte Alegre 2ª fase. 595,00 m2
13,50 € 8.032,50 € (1)
Total 24.018,00 €
(1) O preço inclui o fornecimento de materiais
(2) O preço refere-se apenas à mão de obra e equipamento
Aljustrel, 12 de outubro de 2015
UNIÃO DE FREGUESIAS DE ALJUSTREL E DE RIO DE MOINHOS
- PROTOCOLO PARA O ANO 2016 -
Descrição QuantidadesPreço
Obs
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dddeee FFFrrreeeggguuueeesssiiiaaa dddeee EEErrrvvviiidddeeelll ––– 222000111666
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ACORDO DE EXECUÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE ALJUSTREL E A FREGUESIA DE ERVIDEL
Considerando que:
A publicação da Lei n.º75/2013 de 12 de setembro vem alterar o movimento de
descentralização de competências entre os Municípios e as Freguesias;
Uma das medidas concretizadoras deste desiderato traduz-se na consagração da figura
da delegação de competências, estabelecendo o Novo Regime Jurídico das Autarquias
Locais um conjunto de competências, que embora pertençam ao acervo das
competências municipais, são por força da lei, delegadas nas freguesias;
É convicção deste Município que as freguesias do concelho de Aljustrel garantem uma
prestação de serviços de qualidade às suas populações, através da utilização racional
dos recursos que para tanto lhe são disponibilizados.
A avaliação relativamente à execução dos protocolos de delegação de competências
celebrados com as Juntas de Freguesia do Concelho de Aljustrel, em anos anteriores se
revelou francamente positiva.
A operacionalização destas competências é, nos termos do estabelecido no n.º1 do
artigo 133º da citada lei, feita através da celebração de acordos de execução, através
dos quais as partes acordam, entre outros aspetos, a transferência de recursos a
operar entre o Município e a Freguesia, nomeadamente os recursos humanos,
patrimoniais e financeiros considerados necessários e suficientes ao exercício das
competências delegadas por lei;
Cabe às Câmara Municipais, por força do disposto na alínea l) do nº1 do artigo 33 da
Lei n.º75/2013, de 12 de setembro, discutir e preparar com as Juntas de Freguesia
acordos de execução das competências que lhe forem delegadas ao abrigo do disposto
no artigo 132º do citado diploma.
Entre:
O Município de Aljustrel, pessoa coletiva com o número 501 122 486, com sede na
Avenida 1ª de Maio, em Aljustrel, neste ato representado pelo Presidente da Câmara
Municipal de Aljustrel, Nelson Domingos Brito, no uso das competências previstas nas
alíneas a) e c) do n.º 1 e na alínea f) do n.º2 do artigo 35º da Lei n.º75/2013, de 12 de
setembro, como Primeiro Outorgante.
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E
A Freguesia de Ervidel, pessoa coletiva com o número 501 122 486, com sede na Rua 5
de Outubro n.º11, em Ervidel, neste ato representado pelo Presidente da Junta de
Freguesia de Ervidel, Ildefonso Alexandre Ribeiro Godinho, no uso das competências
previstas nas alíneas a) e g) do n.º1 doa artigo 18º da Lei n.º75/2013, de 12 de
setembro, como Segunda Outorgante.
É celebrado, nos termos e para os efeitos do disposto nos artigos 131º, 132º e 133º da
mesma Lei, e reciprocamente aceite, o presente acordo de execução, que se rege pelas
cláusulas seguintes:
Cláusula 1ª
Objeto do Acordo
1. O presente acordo de execução tem por objeto a delegação de competências da
Câmara Municipal de Aljustrel na Junta de Freguesia de Ervidel, no que diz
respeito às competências que se seguem:
a) Gerir e assegurar a manutenção de espaços verdes;
b) Assegurar a limpeza das vias e espaços públicos, sarjetas e sumidouros;
c) Manter, reparar e substituir o mobiliário urbano instalado no espaço
público, com exceção daquele que seja objeto de concessão;
d) Gerir e assegurar a manutenção corrente de feiras e mercados;
e) Assegurar a realização de pequenas reparações nos estabelecimentos de
educação pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico e promover a
manutenção dos seus espaços envolventes;
2. São ainda delegadas na Junta de Freguesia de Ervidel, quando previstas em lei, as
competências de controlo prévio, realização de vistorias e fiscalização da câmara
municipal nos seguintes domínios:
a) Utilização e ocupação da via pública;
b) Afixação de publicidade de natureza comercial.
Cláusula 2ª
Forma do acordo
O presente acordo de execução de delegação de competências é celebrado por escrito
e composto pelo respetivo clausulado e anexos que dele fazem pate integrante.
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Cláusula 3ª
Disposições e cláusulas por que se rege o acordo de execução
1. Na execução do presente acordo observar-se-ão:
a) O respetivo clausulado e o estabelecido em todos os anexos que delem
fazem parte integrante;
b) A Lei n.º75/2013 de 12 de setembro.
2. Subsidiariamente observar-se-ão, ainda:
a) As disposições constantes do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo
Decreto-Lei n.º18/2008 de 29 de janeiro, e sucessivas alterações
legislativas;
b) O Código do Procedimento Administrativo.
Cláusula 4ª
Espaços Verdes
1. Consideram-se espaços verdes, para efeitos do presente acordo, todos os jardins,
rotundas ajardinadas, canteiros e todos aqueles espaços na área urbana da
freguesia, que se destinam à utilização pelos cidadãos em atividades de estadia,
recreio e lazer ao ar livre, encontrando-se ou não ajardinados à data da assinatura
do presente acordo de execução.
2. A gestão e manutenção dos espaços verdes existentes compreendem,
nomeadamente, a conservação, arranjo e limpeza de espaços verdes ajardinados
municipais.
3. O exercício da delegação de competências é constituído pela prática de todos os
atos necessários à prossecução do interesse público, tendo em atenção critérios
como a dimensão da área verde a tratar, tipologia dos espaços e o desgaste a que
estão sujeitos.
Cláusula 5ª
Vias e espaços públicos, sargetas e sumidouros
1. Constituem parte integrante do domínio municipal, uma vasta rede de vias e
espaços de livre acesso ao público, bem como sargetas e sumidouros, cuja limpeza
constitui objeto do presente acordo.
2. A limpeza das vias e espaços públicos, sarjetas e sumidouros compreendem,
nomeadamente, a varredura e lavagem, manual ou mecânica, das vias e espaços
públicos e a desobstrução e limpeza de sarjetas e sumidouros.
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3. O exercício da delegação da competência é constituído pela prática de todos os
atos necessários à prossecução do interesse público, incluindo a varredura e
lavagem das valetas, bermas e caminhos.
Cláusula 6º
Mobiliário urbano
1. Constituem parte integrante do domínio municipal, diverso mobiliário urbano
instalado no espaço público, de diferentes dimensões e características, cuja
manutenção, reparação e substituição constituem objeto do presente acordo.
2. As intervenções no mobiliário urbano compreendem:
a) A manutenção do mobiliário existente através da sua limpeza e demais
procedimentos que se afigurem adequados;
b) Pequenas obras de reparação e conservação do mobiliário, com prioridade
para pinturas, limpezas e substituição de peças partidas e/ou danificadas;
c) A substituição do mobiliário quando não for possível proceder à sua
reparação.
3. O exercício da delegação de competências é constituído pela prática de todos os
atos necessários à prossecução do interesse público, tendo em atenção o
mobiliário em causa, tipologia dos equipamentos e o desgaste e utilização a que
estão sujeitos.
Cláusula 7ª
Feiras e Mercados
1. Compete ao Primeiro Outorgante a aprovação do Plano Anual de Feiras e
Mercados a realizar na área do Município de Aljustrel.
2. Compete à Segunda Outorgante verificar o regular funcionamento das
feiras/mercados, garantido que o seu funcionamento observa as regras
definidas pela autarquia, através dos regulamentos e disposições em vigor.
3. A limpeza e manutenção dos espaços das feiras/mercados é da
responsabilidade da Segunda Outorgante.
4. O exercício da delegação de competências é constituído pela prática de todos
os atos necessários à prossecução do interesse público, tendo em atenção a
organização, segurança, manutenção e limpeza, assim como a arrecadação de
receita associadas à realização das feiras/mercados.
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Cláusula 8ª
Estabelecimentos de educação pré-escolar e do 1º ciclo do ensino básico
1. O Município de Aljustrel é proprietário e legítimo possuidor de todos os
estabelecimentos de educação pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico
públicos, situados na Freguesia de Ervidel.
2. O exercício da delegação de competências é constituído pela prática de todos
os atos necessários à prossecução do interesse público, tendo em atenção a
necessidade de manter os estabelecimentos pré-escolares e do 1º ciclo do
ensino básico em adequadas condições de funcionamento.
3. As reparações a efetuar nos estabelecimentos de educação objeto do presente
acordo compreendem:
a) Pequenas obras de reparação e conservação dos estabelecimentos
escolares, com prioridade para pinturas, limpeza de telhados e substituição
de telhas partidas e/ou danificadas, bem como limpeza de caleiras e
algerozes;
b) Reparação de equipamentos;
c) Manutenção e reparação de equipamentos de aquecimento;
d) Manutenção anual do sistema de AVAC, quando aplicável;
4. As reparações constantes do número anterior integram, em especial as
elencadas no anexo I ao presente acordo de execução, que dele faz parte
integrante.
Cláusula 9ª
Manutenção dos espaços envolventes dos estabelecimentos escolares
A manutenção dos espaços envolventes dos estabelecimentos de educação referidos
na cláusula anterior compreende a limpeza, manutenção e conservação dos espaços
de jogo e recreio, designadamente a substituição de areias.
Cláusula 10ª
Utilização e ocupação da via pública
1. O exercício desta competência implica a realização de todos os atos necessários ao
controlo prévio, realização de vistorias e fiscalização relativos ao adequado licenciamento da utilização e ocupação da via pública na freguesia de Ervidel.
2. No âmbito do presente acordo de execução fica expressamente excluído o exercício das competências quando sujeitas ao regime geral do licenciamento zero, cujo exercício competirá à Câmara Municipal e ainda quando impliquem ou pressuponham a realização de operações urbanísticas.
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3. A delegação de competências a que se refere a presente cláusula não abrange os licenciamentos em subsolo e de ocupação da via pública por mobiliário urbano ou de natureza análoga que seja objeto de contrato ou concessão outorgado ou a outorgar pela Câmara Municipal.
4. Os licenciamentos a efetuar pelo Município de Aljustrel nos termos previstos no número anterior serão objeto de consulta prévia da Junta de Freguesia.
5. No âmbito da prossecução das competências municipais delegadas na presente cláusula, a Junta de Freguesia obriga-se a cumprir a regulamentação municipal em vigor atinente à ocupação e utilização do espaço público, bem como a demais legislação geral aplicável.
6. O Primeiro Outorgante, quando situações de interesse do Município o justifiquem, poderá avocar as competências delegadas na presente cláusula, caso em que, a Segunda Outorgante se deverá abster da prática de quaisquer atos relativos às mesmas ou com ela conexos.
7. Para garantir o exercício das competências delegadas compete à Junta de Freguesia outorgante proceder à liquidação, cobrança e arrecadação das taxas devidas e emergentes da utilização e ocupação da via pública, exceto nos casos previstos no número anterior.
8. As taxas a que se refere o número anterior são as previstas e contempladas na Tabela de taxas, preços e outras receitas do município de Aljustrel.
Cláusula 11ª
Afixação de publicidade de natureza comercial
1. O exercício desta competência implica a realização de todos os atos necessários ao
controlo prévio, realização de vistorias e fiscalização relativos ao adequado Licenciamento da afixação de publicidade de natureza comercial.
2. Não são delegáveis os atos de controlo prévio das atividades abrangidas pelo Licenciamento Zero.
3. O exercício da competência delegada no presente artigo deve ser efetuado de acordo com os critérios de natureza estética, paisagística, de segurança rodoviária e pedonal exigível ao local a instalar a publicidade, podendo o licenciamento ser precedido de parecer da Câmara Municipal sempre que a Junta de Freguesia o considere adequado, ou o Primeiro Outorgante, por critérios de localização, implantação ou suporte de publicidade, entende que o licenciamento merece a sua análise.
4. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Câmara Municipal de Aljustrel poderá, a qualquer momento, definir e criar no concelho, zonas onde o licenciamento de publicidade seja interdito ou condicionado, devendo o licenciamento da publicidade, neste último caso, ser precedido de parecer vinculativo da Câmara Municipal.
5. Sempre que considere desadequada a renovação de um licenciamento de publicidade atribuído pela Junta de Freguesia, com base nos critérios supra referidos, a Câmara Municipal notificará a entidade licenciadora de tal decisão, para que a licença tenha apenas validade para o período inicial.
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6. A delegação de competências objeto da presente cláusula não abrange o licenciamento da atividade publicitária em mobiliário urbano ou de natureza análoga que seja objeto de contrato ou concessão outorgado ou a outorgar pela Câmara Municipal.
7. Os licenciamentos a efetuar pelo Município de Aljustrel nos termos previstos no número anterior serão objeto de consulta prévia da Junta de Freguesia.
8. No âmbito da prossecução das competências municipais delegadas a que se refere a presente cláusula, a Junta de Freguesia obriga-se a cumprir a regulamentação municipal em vigor atinente à afixação de publicidade de natureza comercial, bem como à demais legislação geral aplicável.
9. O Primeiro Outorgante, quando situações de interesse do Município o justifiquem, poderá avocar as competências delegadas na presente cláusula, caso em que, a Segunda Outorgante se deverá abster da prática de quaisquer atos relativos às mesmas ou com ela conexos.
10. Para garantir o exercício das competências delegadas compete à Junta de Freguesia outorgante proceder à liquidação, cobrança e arrecadação das taxas devidas e emergentes da utilização e ocupação da via pública, exceto nos casos previstos no número anterior.
11. As taxas a que se refere o número anterior são as previstas e contempladas na Tabela de taxas, preços e outras receitas do Município de Aljustrel.
Cláusula 12ª
Recursos Humanos e modo de afetação
1. No âmbito do presente acordo de execução, a Câmara Municipal poderá afetar
à atividade da Junta de Freguesia trabalhadores municipais, desde que sejam
afetados em exclusivo às competências delegadas.
2. Os funcionários afetos à Junta de Freguesia estão vinculados ao horário
legalmente estabelecido pela Câmara Municipal e serão remunerados pelo
serviço de origem.
3. A gestão e direção de todos os trabalhadores afetos ao exercício das
competências delegadas no presente acordo, incluindo os trabalhadores
municipais, é da responsabilidade da Junta de Freguesia que, para o efeito,
deverá promover as medidas necessárias à rentabilização dos recursos
existentes.
4. A prática, pelos trabalhadores municipais a laborar em área cuja competência
esteja delegada na Junta de Freguesia, de comportamento suscetível de
integrar uma infração disciplinar, deverá ser de imediato comunicada, por
escrito, pela Junta de Freguesia, ao Presidente da Câmara Municipal, que
decidirá do exercício do respetivo procedimento, nos termos legais.
5. A Câmara Municipal, mediante solicitação da Junta de Freguesia, ou por sua
iniciativa, promoverá ações de formação para o pessoal afeto ao exercício das
competências delegadas no presente acordo, quer o vínculo laboral do
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trabalhador se verifique relativamente à Câmara Municipal, quer relativamente
à Junta de Freguesia.
6. Os trabalhadores municipais afetos à Junta de Freguesia no exercício de
competências delegadas no presente acordo, não poderão realizar qualquer
forma de trabalho extraordinário ou comprometer ajudas de custo sem a
prévia autorização da Câmara Municipal, caso-a caso, e por solicitação da Junta
de Freguesia.
Cláusula 13ª
Recursos Financeiros e modo de afetação
1. Os recursos financeiros destinados ao cumprimento deste acordo de execução são
disponibilizados pelo Primeiro Outorgante e transferidos para a Segunda
Outorgante através de uma comparticipação global anual.
2. Para o ano de 2016 é fixado o montante global de 35.689,50€ (trinta e cinco mil
seiscentos e oitenta e nove euros e cinquenta cêntimos).
3. O pagamento da comparticipação será efetuado em duodécimos a processar
mensalmente até ao dia vinte e cinco, se outra forma de pagamento mais
favorável à Segunda Outorgante não se tornar possível.
4. Os acertos que resultarem do processo de verificação, caso haja lugar aos
mesmos, serão efetuados trimestralmente e objeto de acordo entre as partes.
5. Qualquer eventual alteração que venha a ocorrer em termos de transferências
financeiras pela Lei das Finanças Locais, ou outra legislação com efeitos nas
transferências do Estado para os Municípios, afetará os montantes a que se refere
o presente acordo na mesma percentagem, no mês seguinte ao momento em que
tal se verifique.
6. Em cumprimento do disposto no n.º2 do artigo 115º conjugado com o n.º2 do
artigo 133º da Lei nº75/2013 de 12 de setembro, os recursos financeiros constam
dos documentos previsionais municipais e são financiados através do orçamento
municipal, constituindo despesa aí inscrita, coberta pelas receitas municipais aí
previstas.
7. Os recursos financeiros a afetar ao cumprimento deste acordo de execução serão
revistos anualmente.
Cláusula 14ª
Recursos Patrimoniais e modo de afetação
1. Os recursos patrimoniais destinados à execução deste acordo são disponibilizados
pelo Primeiro Outorgante à Segunda Outorgante nas seguintes condições:
a) Apoio técnico à Junta de Freguesia nas áreas delegadas no âmbito do
presente acordo, sempre que tal lhe seja solicitado;
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b) Fornecer atempadamente os meios necessários, desde que solicitados
também atempadamente pela junta de freguesia.
2. A Junta de Freguesia poderá requisitar materiais aos armazéns municipais para
execução das competências delegadas, de acordo com as normas internas em
vigor, devendo o respetivo custo, ser liquidado até ao final do trimestre a que
respeita.
3. A faculdade prevista no número anterior, determina que o encargo com a sua
aquisição é sempre da Junta de Freguesia, envolvendo ferramentas, utensílios,
fardamentos.
Cláusula 15ª
Avaliação
1. A execução do presente acordo será avaliada de uma forma contínua pelo
Gabinete de Apoio à Presidência, que para esse efeito promoverá reuniões
conjuntas e periódicas entre os membros e técnicos da Câmara Municipal e da
Junta de Freguesia.
2. Até ao dia 31 de março de cada ano civil será elaborado pelo Gabinete de Apoio à
Presidência um relatório global de análise da execução do presente acordo, com
base nas informações prestadas pela Junta de Freguesia e pelos serviços
municipais, para ser apresentado e apreciado em reunião de Câmara.
3. A Junta de Freguesia obriga-se a avaliar regularmente a eficácia da gestão das
áreas delegadas e a comunicá-la à Câmara Municipal através de Relatório, a
elaborar anualmente até ao dia 15 de dezembro, tendo em consideração as várias
formas de gestão passíveis de adoção com vista à otimização dos recursos
disponíveis e relevando a possibilidade da cooperação entre Freguesias.
4. O Primeiro Outorgante pode ainda, solicitar outros relatórios adicionais que visem
uma melhor compreensão da satisfação do interesse público.
Cláusula 16ª
Obrigações adicionais
1. Todas as obrigações e responsabilidades decorrentes da delegação de
competências objeto do presente acordo passarão a pertencer à Junta de
Freguesia, cabendo a esta responder no plano técnico e político, pela realização
das atividades respetivas.
2. Sem prejuízo da atividade da Câmara Municipal no que respeita à previsão das
necessidades de intervenção nos equipamentos integrados na delegação de
competências e da sua responsabilidade, a Junta de Freguesia deverá informar a
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Câmara Municipal até 31 de setembro das intervenções que considere necessárias
nesses equipamentos para o ano seguinte.
Cláusula 17º
Ocorrências e emergências
A Segunda Outorgante deve comunicar ao Primeiro Outorgante, imediatamente,
por contato pessoal e por escrito, qualquer anomalia que afete ou possa afetar de
forma significativa o objeto do presente acordo de execução.
Cláusula 18ª
Verificação do cumprimento do objeto do acordo de execução
1. O Primeiro Outorgante pode verificar o cumprimento do acordo de execução,
mediante a realização de vistorias e inspeções à gestão, limpeza, reparações e
manutenções realizadas pela Segunda Outorgante, bem como exigir-lhe
informações e documentos que considere necessários.
2. As determinações do Primeiro Outorgante emitidas no âmbito da verificação do
cumprimento do objeto do acordo de execução são imediatamente aplicáveis e
vinculam a Segunda Outorgante, devendo esta proceder à correção das situações
em conformidade com aquelas.
Cláusula 19ª
Modificação do acordo de execução
1. O presente acordo de execução pode ser modificado por acordo entre os
outorgantes, sempre que as circunstâncias em que as partes outorgantes
fundaram a decisão de acordar a delegação de competências tiverem sofrido uma
alteração anormal e imprevisível, desde que a exigência das obrigações por si
assumidas afete gravemente os princípios da boa-fé e não esteja coberta pelos
riscos próprios do acordo de execução.
2. A modificação do acordo de execução obedece a forma escrita.
Cláusula 20ª
Cessação do acordo de execução
1. O acordo de execução cessa por caducidade nos termos gerais, designadamente
pelo decurso do respetivo período de vigência.
2. O acordo de execução não é suscetível de revogação.
3. Sem prejuízo dos fundamentos gerais de resolução do presente acordo, as partes
podem resolver o mesmo quando se verifique:
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a) Incumprimento definitivo por facto imputável a um do outorgantes;
b) Por razões de relevante interesse público devidamente fundamentado.
4. No caso de cessação por resolução, por razões de relevante interesse público, os
outorgantes devem demonstrar o preenchimento dos requisitos previstos nas
alíneas a) a e) do n.º3 do artigo 115º da Lei n.º75/2013 de 12 de setembro.
5. A cessação do acordo não pode originar a quebra ou descontinuidade da
prestação do serviço público.
6. O disposto no n.º3 do artigo seguinte é aplicável aos casos de caducidade e
resolução do presente acordo.
Cláusula 21ª
Período de vigência
1. O período de vigência do presente acordo de execução coincide com a duração do
mandato do órgão deliberativo do município, salvo casos excecionais, devidamente
fundamentados.
2. O acordo de execução considera-se renovado após a instalação do órgão
deliberativo do município, não determinando a mudança dos titulares dos órgãos
do município e da freguesia a sua caducidade, salvo se o órgão deliberativo do
município autorizar a denúncia deste acordo, no prazo de seis meses após a sua
instalação.
3. Até à entrada em vigor do presente acordo as competências previstas na cláusula 1ª
são exercidas pela Câmara Municipal.
Cláusula 22ª
Comunicações e notificações
1. Sem prejuízo de poderem ser acordadas outras regras quanto às notificações e
comunicações entre as partes outorgantes, estas deverão ser dirigidas, através de
correio eletrónico, com aviso de receção e leitura para o respetivo endereço
eletrónico.
2. Qualquer alteração das informações de contato constantes do presente acordo de
execução deverá ser comunicada à outra parte.
Cláusula 23ª
Contagem dos prazos
Os prazos previstos neste acordo de execução são contínuos.
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Cláusula 24ª
Casos omissos
As lacunas e casos omissos decorrentes da aplicação deste acordo, quando não
integrados na Lei n.º75/2013 de 12 de setembro, serão decididos por acordo entre as
partes, no âmbito dos seus órgãos executivos.
Cláusula 25ª
Foro competente
Para resolução de quaisquer litígios entre as partes sobre a interpretação e execução
deste acordo de execução de delegação de competências será competente o foro de
Beja, com expressa renúncia a qualquer outro.
Cláusula 26ª
Entrada em vigor
O presente acordo de execução entra em vigor no dia seguinte à sua aprovação pela
Assembleia Municipal de Aljustrel.
Município de Aljustrel Freguesia de Ervidel
O Presidente da Câmara O Presidente da Junta
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Anexo I
Pintura
- Pintura das salas de aula
- Outras pinturas interiores
- Pinturas exteriores do edifício, cores iguais às existentes
- Pintura de muros exteriores a cor branca
Carpintaria
- Substituição de vidros
- Substituição/reparação de ferragens
- Afinação de portas e janelas
- Colocação/deslocação/fixação de quadros, placards, cabides, etc..
- Outras pequenas intervenções
Instalações sanitárias
- Reparação ou substituição de louças sanitárias e autoclismos
- Desentupimento/limpeza de sistemas de esgotos
- Substituição ou reparação de torneiras
- Reparação das ligações de águas aos aparelhos
- Colocação de tampos nas sanitas
- Colocação, reparação ou substituição de porta rolos de papel higiénico,
toalheiros, saboneteiras, dispensadores toalhetes, papeleiras e outros
equipamentos similares
- Outras pequenas reparações
Instalação elétrica
- Substituição de lâmpadas e luminárias (com proteção)
- Reparação/substituição de tomadas (com alvéolos) e interruptores
- Manutenção de quadros elétricos
- Fixação ou substituição de fios soltos ou partidos, com recurso à colocação de
calha técnica, se necessário
-Execução de pequenas instalações, para ligação de aparelhos elétricos, exceto
quando exija o reforço da potência elétrica contratualizada
- Outras pequenas reparações
Cobertura do edifício
- Substituição de telhas partidas
- Limpeza de telhados
- Reparação de pequenas peças da estrutura (ripas, etc..)
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- Reparação e limpeza de algeroz e tubos de queda
- Outras pequenas intervenções
Serralharia
- Substituição ou reparação de fechaduras e outras ferragens
- Reparação de portas, cancelas, portões, janelas e gradeamentos em ferro ou
outro metal
- Reparação e colocação de vedações, vitrinas de exterior, chaveiros
- Outras pequenas reparações
Espaço exterior e recreio
- Limpeza e regularização dos pisos dos recreios
- Pequenas reparações em muros e vedações
- Limpeza ou substituição das areias do espaço de jogo e recreio
- Manutenção dos equipamentos do espaço de jogo e recreio (mesas,
papeleiras, balouços, escorregas, molas, torres multifunções, etc..)
- Limpeza de valetas e sumidouros
- Pavimentar zonas de jogo e recreio
Outras pequenas reparações
- Limpeza de salamandras e chaminés
- Pequenas reparações dos rebocos das paredes dos edifícios e pintura das
zonas reparadas
- Pequenas reparações e manutenção do mobiliário (pinturas, fechaduras,
puxadores, borrachas, etc…)
- Pequenas reparações e tratamento dos pisos das salas
- Reparação de equipamentos elétricos (ex: trituradoras, televisões, frigoríficos,
etc..)
- Substituição de pilhas/baterias em alarmes e campainhas
- Substituição de estores
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CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ENTRE O
MUNICÍPIO DE ALJUSTREL E A FREGUESIA DE ERVIDEL
Considerando que:
A publicação da Lei n.º75/2013 de 12 de setembro vem alterar o movimento de
descentralização de competências entre os Municípios e as Freguesias;
Da conjugação do disposto no n.º2 do artigo 117º com o artigo 131º da citada Lei, os
Municípios através dos seus órgãos e para a prossecução das suas atribuições em
todos os domínios dos interesses próprios das populações das freguesias, podem
delegar as suas competências nos órgãos daquelas Freguesias;
A avaliação relativamente à execução dos protocolos de delegação de competências
celebrados com as Juntas de Freguesia do Concelho de Aljustrel, em anos anteriores se
revelou francamente positiva;
É convicção deste Município que as freguesias do concelho de Aljustrel garantem uma
prestação de serviços de qualidade às suas populações, através da utilização racional
dos recursos que para tanto lhe são disponibilizados;
Cabe às Câmara Municipais, por força do disposto na alínea l) do nº1 do artigo 33 da
Lei n.º75/2013, de 12 de setembro, discutir e preparar com as Juntas de Freguesia os
contratos interadministrativos de delegação de competências.
Entre:
O Município de Aljustrel, pessoa coletiva com o número 501 122 486, com sede na
Avenida 1ª de Maio, em Aljustrel, neste ato representado pelo Presidente da Câmara
Municipal de Aljustrel, Nelson Domingos Brito, no uso das competências previstas nas
alíneas a) e c) do n.º 1 e na alínea f) do n.º2 do artigo 35º da Lei n.º75/2013, de 12 de
setembro, como Primeiro Outorgante.
E
A Freguesia de Ervidel, pessoa coletiva com o número 501 068 961, com sede na Rua 5
de Outubro n.º11, em Ervidel, neste ato representado pelo Presidente da Junta de
Freguesia de Ervidel, Ildefonso Alexandre Ribeiro Godinho, no uso das competências
previstas nas alíneas a) e g) do n.º1 doa artigo 18º da Lei n.º75/2013, de 12 de
setembro, como Segunda Outorgante.
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É celebrado, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 120º conjugado com o
artigo 131º da mesma Lei, e reciprocamente aceite, o presente contrato
interadministrativo de delegação de competências, que se rege pelas cláusulas
seguintes:
Cláusula 1ª Objeto do contrato
O presente contrato tem por objeto a delegação de competências da Câmara Municipal de Aljustrel na Junta de Freguesia de Ervidel, no que diz respeito a:
a) Transportes escolares; b) Sinalização horizontal de trânsito; c) Equipamentos propriedade do Município; d) Água, saneamento e ambiente; e) Execução de obras públicas por administração direta.
Cláusula 2ª
Forma do contrato
O presente contrato interadministrativo de delegação de competências é celebrado por escrito, composto pelo respetivo clausulado e anexos que dele fazem parte integrante.
Cláusula 3ª
Disposições e cláusulas por que se rege o contrato interadministrativo
1. Na execução do presente contrato observar-se-ão: a) O respetivo clausulado e o estabelecido em todos os anexos que delem
fazem parte integrante; b) A Lei n.º75/2013 de 12 de setembro.
2. Subsidiariamente observar-se-ão, ainda: a) As disposições constantes do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo
Decreto-Lei n.º18/2008 de 29 de janeiro, e sucessivas alterações legislativas;
b) O Código do Procedimento Administrativo.
Cláusula 4ª Transportes escolares
1. A Junta de Freguesia fica responsável por garantir o transporte dos alunos do Pré-
escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico da freguesia de Ervidel, em circuitos especiais ou normais, em complemento dos já efetuados pela Câmara Municipal de Aljustrel.
2. Na execução desta competência a Junta de Freguesia deve obedecer às disposições legais em vigor em matéria de transportes escolares.
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Cláusula 5ª Sinalização Horizontal
No âmbito do presente contrato a Junta de Freguesia, fica responsável pela prática de todos os atos necessários à manutenção e conservação das passadeiras para peões existentes na freguesia de Ervidel.
Cláusula 6º Equipamentos propriedade do Município
1. Constituem propriedade do Município de Aljustrel diversos equipamentos,
designadamente culturais e desportivos, bibliotecas, espaços internet, lavadouros, mercados, balneários públicos, cuja gestão, conservação e reparação constituem objeto do presente contrato.
2. As intervenções nos equipamentos referidos do número anterior compreendem, em especial as elencadas no anexo I ao presente contrato, que dele faz parte integrante.
3. O exercício da delegação de competências é constituído pela prática de todos os atos necessários à prossecução do interesse público, tendo em atenção o tipo de equipamentos e o desgaste e utilização a que estão sujeitos.
Cláusula 7ª
Água, saneamento e ambiente
1. O exercício das competências delegadas no âmbito do presente contrato compreende:
a) A manutenção dos contadores e suas componentes e a colocação de novos contadores de leitura;
b) Reparação de ruturas e saneamento (esgotos), na área da freguesia; c) Recolha de pequenas quantidades de resíduos, bem como os resultantes da
“Linha Verde” na área da freguesia, sem prejuízo dos meios alternativos ao dispor do munícipe para esse efeito;
d) Manutenção e limpeza assídua das papeleiras e limpeza e desinfeção da área envolvente aos pontos de recolha de resíduos sólidos urbanos (RSU), na área da freguesia;
e) Verificação e desobstrução periódica das caixas e coletores de esgoto doméstico e pluvial.
2. Sempre que os meios não sejam suficientes para a reparação de rutura, pode a Junta de Freguesia requer os meios técnicos à câmara municipal necessários para esse efeito.
3. A colocação de contentores de RSU e papeleiras carece de pedido fundamentado, apreciação técnica e respetiva autorização da Câmara Municipal de Aljustrel.
4. É da responsabilidade da Junta de Freguesia a aquisição e manutenção da maquinaria e equipamento necessários ao exercício das competências a que se refere a presente cláusula.
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Cláusula 8ª
Obras por Administração Direta
5. O exercício das competências delegadas no âmbito do presente contrato
compreende a prática, pela Junta de Freguesia, de todos os atos necessários à execução por administração direta das obras constantes no anexo II ao presente contrato.
6. A execução das obras por parte da Junta de Freguesia deve obedecer aos orçamentos e normas legais em vigor.
Cláusula 9ª
Recursos Humanos e modo de afetação
1. No âmbito do presente contrato, a Câmara Municipal poderá afetar à atividade da
Junta de Freguesia trabalhadores municipais, desde que sejam afetados em
exclusivo às competências delegadas.
2. Os trabalhadores afetos à Junta de Freguesia estão vinculados ao horário
legalmente estabelecido pela Câmara Municipal e serão remunerados pelo serviço
de origem.
3. A gestão e direção de todos os trabalhadores afetos ao exercício das competências
delegadas no presente contrato, incluindo os trabalhadores municipais, é da
responsabilidade da Junta de Freguesia que, para o efeito, deverá promover as
medidas necessárias à rentabilização dos recursos existentes.
4. A prática, pelos trabalhadores municipais a laborar em área cuja competência esteja
delegada na Junta de Freguesia, de comportamento suscetível de integrar uma
infração disciplinar, deverá ser de imediato comunicada, por escrito, pela Junta de
Freguesia, ao Presidente da Câmara Municipal, que decidirá do exercício do
respetivo procedimento, nos termos legais.
5. A Câmara Municipal, mediante solicitação da Junta de Freguesia, ou por sua
iniciativa, promoverá ações de formação para o pessoal afeto ao exercício das
competências delegadas no presente acordo, quer o vínculo laboral do trabalhador
se verifique relativamente à Câmara Municipal, quer relativamente à Junta de
Freguesia.
6. Os trabalhadores municipais afetos à Junta de Freguesia no exercício de
competências delegadas no presente contrato, não poderão realizar qualquer
forma de trabalho extraordinário ou comprometer ajudas de custo sem a prévia
autorização da Câmara Municipal, caso-a caso, e por solicitação da Junta de
Freguesia.
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Cláusula 10ª
Recursos Financeiros e modo de afetação
1. Os recursos financeiros destinados ao cumprimento deste contrato
interadministrativo de delegação de competências são disponibilizados pela
Primeira Outorgante e transferidos para a Segunda Outorgante através de uma
comparticipação global anual.
2. Para o ano de 2016 é fixado o montante global de 69.171,60€ (sessenta e nove mil
cento e setenta e um euros e sessenta cêntimos).
3. O valor referido no número anterior é distribuído da seguinte forma:
a) 35.689,50€ (trinta e cinco mil seiscentos e oitenta e nove euros e cinquenta
cêntimos) a titulo de despesas correntes, para o exercício das competências
delegadas nas alíneas a), b), c) e d) da Cláusula 1ª do presente contrato;
b) 33.482,10€ (trinta e três mil quatrocentos e oitenta e dois euros e dez
cêntimos) a título de despesa de capital, para o exercício das competências
delegadas na alínea e) da Cláusula 1ª do presente contrato.
4. O pagamento da comparticipação será efetuado em duodécimos a processar
mensalmente ate ao dia vinte e cinco, se outra forma de pagamento mais
favorável à Freguesia não se tornar possível.
5. Os acertos que resultarem do processo de verificação, caso haja lugar aos
mesmos, serão consumados trimestralmente e objeto de acordo entre as partes.
6. Qualquer eventual alteração que venha a ocorrer em termos de transferências
financeiras pela Lei das Finanças Locais, ou outra legislação com efeitos nas
transferências do Estado para os Municípios, afetará os montantes a que se refere
o presente contrato na mesma percentagem, no mês seguinte ao momento em
que tal se verifique.
7. Em cumprimento do disposto no n.º2 do artigo 115º da Lei nº75/2013 de 12 de
setembro, os recursos financeiros constam dos documentos previsionais
municipais e são financiados através do orçamento municipal, constituindo
despesa aí inscrita, coberta pelas receitas municipais aí previstas.
8. Os recursos financeiros a afetar ao cumprimento deste acordo de execução serão
revistos anualmente.
Cláusula 11ª
Recursos Patrimoniais e modo de afetação
1. Os recursos patrimoniais destinados à execução deste contrato são
disponibilizados pelo Primeiro Outorgante à Segunda Outorgante nas seguintes
condições:
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a) Apoio técnico à Junta de Freguesia nas áreas delegadas no âmbito do
presente contrato, sempre que tal lhe seja solicitado;
b) Fornecer atempadamente os meios necessários, desde que solicitados
também atempadamente pela Junta de Freguesia.
2. A Junta de Freguesia poderá requisitar materiais aos armazéns municipais para
cumprimento do presente contrato, de acordo com as normas internas em vigor,
devendo o respetivo custo, ser liquidado até ao final do trimestre a que respeita.
3. A faculdade prevista no número anterior, determina que o encargo com a sua
aquisição é sempre da Junta de Freguesia, envolvendo ferramentas, utensílios,
fardamentos.
Cláusula 12ª
Avaliação
1. A execução do presente contrato será avaliada de uma forma continua pelo
Gabinete de Apoio à Presidência, que para esse efeito promoverá reuniões
conjuntas e periódicas entre os membros e técnicos da Câmara Municipal e da
Junta de Freguesia.
2. Até ao dia 31 de março de cada ano civil será elaborado pelo Gabinete de Apoio à
Presidência um relatório global de análise da execução do contrato
interadministrativo de delegação de competências, com base nas informações
prestadas pelas Juntas de Freguesia e pelos serviços municipais, para ser
apresentado e apreciado em reunião de Câmara.
3. A Junta de Freguesia obriga-se a avaliar regularmente a eficácia da gestão das áreas
delegadas e a comunicá-la à Câmara Municipal através de Relatório, a elaborar
anualmente até ao dia 15 de dezembro, tendo em consideração as várias formas de
gestão passiveis de adoção com vista à otimização dos recursos disponíveis e
relevando a possibilidade da cooperação entre Freguesias.
4. A Primeira Outorgante pode ainda, solicitar outros relatórios adicionais que visem
uma melhor compreensão da satisfação do interesse público.
Cláusula 13ª
Obrigações adicionais
1. Todas as obrigações e responsabilidades decorrentes da delegação de
competências objeto do presente contrato passarão a pertencer à Junta de
Freguesia, cabendo a esta responder no plano técnico e político, pela realização
das atividades respetivas.
2. Sem prejuízo da atividade da Câmara Municipal no que respeita à previsão das
necessidades de intervenção nos equipamentos integrados na delegação de
competências e da sua responsabilidade, a Junta de Freguesia deverá informar a
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Câmara Municipal até 31 de setembro das intervenções que considere necessárias
nesses equipamentos para o ano seguinte.
Cláusula 14º
Ocorrências e emergências
A Segunda Outorgante deve comunicar ao Primeiro Outorgante, imediatamente, por
contato pessoal e por escrito, qualquer anomalia que afete ou possa afetar de forma
significativa o objeto do presente contrato interadministrativo de delegação de
competências.
Cláusula 15ª
Verificação do cumprimento do objeto do contrato interadministrativo
1. O Primeiro Outorgante pode verificar o cumprimento do presente contrato,
mediante a realização de vistorias e inspeções à gestão, limpeza, reparações e
manutenções realizadas pela Segunda Outorgante, bem como exigir-lhe
informações e documentos que considere necessários.
2. As determinações do Primeiro Outorgante emitidas no âmbito da verificação do
cumprimento do objeto do contrato são imediatamente aplicáveis e vinculam a
Segunda Outorgante, devendo esta proceder à correção das situações em
conformidade com aquelas.
Cláusula 16ª
Modificação do contrato interadministrativo
1. O presente contrato pode ser modificado por acordo entre as partes outorgantes,
sempre que as circunstâncias em que as partes outorgantes fundaram a decisão
de acordar a delegação de competências tiverem sofrido uma alteração anormal e
imprevisível, desde que a exigência das obrigações por si assumidas afete
gravemente os princípios da boa-fé e não esteja coberta pelos riscos próprios do
acordo de execução.
2. A modificação do contrato interadministrativo obedece a forma escrita.
Cláusula 17ª
Cessação do contrato
1. O contrato interadministrativo pode cessar por caducidade, revogação ou
resolução.
2. O contrato cessa por caducidade nos termos gerais, designadamente pelo decurso
do respetivo período de vigência.
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3. Sem prejuízo do disposto no n.º3 do artigo 126º da Lei n.º75/2013 de 12 de
setembro, a mudança dos titulares do órgão deliberativo do Município não
determina a caducidade do contato.
4. As partes podem, por mútuo acordo, revogar o presente contrato, devendo a
mesma ser efetuada por escrito.
5. Sem prejuízo dos fundamentos gerais de resolução do presente contrato, as
partes podem resolver o mesmo quando se verifique:
a) Incumprimento definitivo por facto imputável a um do Outorgantes;
b) Por razões de relevante interesse público devidamente fundamentado.
6. No caso de cessação por revogação ou resolução por razões de relevante interesse
público, os outorgantes devem demonstrar o preenchimento dos requisitos
previstos nas alíneas a) a e) do n.º3 do artigo 115º da Lei n.º75/2013 de 12 de
setembro.
7. A cessação do contrato não pode originar a quebra ou descontinuidade da
prestação do serviço público.
8. As partes podem ainda suspender o contrato com os fundamentos referidos no
n.º5.
9. À suspensão do contrato prevista no número anterior é aplicável, com as devidas
adaptações o disposto nos n.ºs 6 e 7.
Cláusula 18ª
Período de vigência
1. O período de vigência do presente contrato interadministrativo de delegação de
competências coincide com a duração do mandato da Assembleia Municipal de
Aljustrel, salvo casos excecionais, devidamente fundamentados.
2. O contrato interadministrativo considera-se renovado após a instalação da
Assembleia Municipal de Aljustrel, salvo se aquele órgão deliberativo promover a
denúncia deste contrato, no prazo de seis meses após a sua instalação.
Cláusula 19ª
Comunicações e notificações
1. Sem prejuízo de poderem ser acordadas outras regras quanto às notificações e
comunicações entre as Partes Outorgantes, estas deverão ser dirigidas, através de
correio eletrónico, com aviso de receção e leitura para o respetivo endereço
eletrónico.
2. Qualquer alteração das informações de contacto constantes do presente contrato
interadministrativo deverá ser comunicada à outra parte.
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Cláusula 20ª
Contagem dos prazos
Os prazos previstos neste contrato interadministrativo de delegação de competências
são contínuos.
Cláusula 21ª
Casos omissos
As lacunas e casos omissos decorrentes da aplicação deste contrato, quando não
integrados na Lei n.º75/2013 de 12 de setembro, serão decididos por acordo entre as
partes, no âmbito dos seus órgãos executivos.
Cláusula 22ª
Foro competente
Para resolução de quaisquer litígios entre as partes sobre a interpretação e execução
deste acordo de execução de delegação de competências será competente o foro de
Beja, com expressa renúncia a qualquer outro.
Cláusula 23ª
Entrada em vigor
O presente contrato entra em vigor no dia seguinte à sua aprovação pela Assembleia
Municipal de Aljustrel.
Município de Aljustrel Freguesia de Ervidel
O Presidente da Câmara O Presidente da Junta
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ANEXO I
Pintura
- pinturas interiores do edifício, cor branca ou outras
- Pinturas exteriores do edifício, cores iguais às existentes
- Pintura de muros exteriores a cor branca
Carpintaria
- Substituição de vidros
- Substituição/reparação de ferragens
- Afinação de portas e janelas
- Colocação/deslocação/fixação de quadros, placards, cabides, etc..
- Outras pequenas intervenções
Instalações sanitárias
- Reparação ou substituição de louças sanitárias e autoclismos
- Desentupimento/limpeza de sistemas de esgotos
- Substituição ou reparação de torneiras
- Reparação das ligações de águas aos aparelhos
- Colocação de tampos nas sanitas
- Colocação, reparação ou substituição de porta rolos de papel higiénico,
toalheiros, saboneteiras, dispensadores toalhetes, papeleiras e outros
equipamentos similares
- Outras pequenas reparações
Instalação elétrica
- Substituição de lâmpadas e luminárias (com proteção)
- Reparação/substituição de tomadas (com alvéolos) e interruptores
- Manutenção de quadros elétricos
- Fixação ou substituição de fios soltos ou partidos, com recurso à colocação de
calha técnica, se necessário
-Execução de pequenas instalações, para ligação de aparelhos elétricos, exceto
quando exija o reforço da potência elétrica contratualizada
- Outras pequenas reparações
Cobertura do edifício
- Substituição de telhas partidas
- Limpeza de telhados
- Reparação de pequenas peças da estrutura (ripas, etc..)
- Reparação e limpeza de algeroz e tubos de queda
- Outras pequenas intervenções
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Serralharia
- Substituição ou reparação de fechaduras e outras ferragens
- Reparação de portas, cancelas, portões, janelas e gradeamentos em ferro ou
outro metal
- Reparação e colocação de vedações, vitrinas de exterior, chaveiros
- Outras pequenas reparações
Espaços exteriores
- Limpeza e regularização dos pisos
- Pequenas reparações em muros e vedações
- Limpeza ou substituição das areias do espaço de jogo e recreio
- Manutenção dos equipamentos do espaço de jogo e recreio (mesas,
papeleiras, balouços, escorregas, molas, torres multifunções, etc..)
- Limpeza de valetas e sumidouros
- Pavimentar zonas de jogo e recreio
Outras pequenas reparações
- Limpeza de chaminés
- Pequenas reparações dos rebocos das paredes dos edifícios e pintura das
zonas reparadas
- Pequenas reparações e manutenção do mobiliário (pinturas, fechaduras,
puxadores, borrachas, etc…)
- Pequenas reparações e tratamento dos pisos
- Reparação de equipamentos elétricos (ex: trituradoras, televisões, frigoríficos,
etc..)
- Substituição de estores
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Unitário Total
Rua 25 de abril (2.ª fase)
Remoção dos passeios existentes, limpeza e reaproveitamento do lancil.
Transporte a vazadouro autorizado dos produtos sobrantes. 240,00 m2
4,00 € 960,00 € (1)
Assentamento do lancil removido. 136,50 ml 7,00 € 955,50 € (1)
Construção de passeio em betão. 240,00 m2 10,00 € 2.400,00 € (2)
Revestimento supreficial betuminoso
Arruamentos. Revestimento supreficial betuminoso. 897,61 m2 3,10 € 2.782,60 € (2)
Largo Gen. Humberto Delgado/Rua Direita
Camada de desgaste em betão betuminoso com a espessura média de 5
cm (Largo Gen. Humberto Delgado e Rua Direita). 980,00 m2
10,00 € 9.800,00 € (1)
Entrada de Ervidel - Passeio junto ao Campo de FutebolLevantamento do pavet do passeio existente, regularização do pavimento
e reaplicação do pavet. Remoção e transporte a vazadouro autorizado
dos produtos sobrantes. 63,00 m2
13,00 € 819,00 € (1)
Lagar de Azeite
Reparação e manutenção do equipamento existente . 1 vg 1.500,00 € 1.500,00 € (1)
Campo de Futebol
Construção de muro em betão armado e bloco de cimento para suporte
de terras, no topo da bancada. 30,00 m2
25,00 € 750,00 € (2)
Construção de cobertura em estrutura metálica e chapa de painel
sandwich. 140,00 m2
60,00 € 8.400,00 € (1)
Rua da Canada
Construção de caleira em betão no remate do pavimento betuminoso com
as habitações 450,00 ml 3,50 € 1.575,00 € (2)
Rua do Poceirão
Construção de caleira em betão no remate do pavimento betuminoso com
as habitações. 220,00 ml 3,50 € 770,00 € (2)
Rua das Eiras
Construção de caleira em betão no remate do pavimento betuminoso com
as habitações. 130,00 ml 3,50 € 455,00 € (2)
Centro Cultural - Biblioteca/Espaço Internet
Porta de vidro (1,00 x 2,50 m). 1 un 1.000,00 € 1.000,00 € (1)
Polidesportivo da Biôa
Limpeza e reparação do pavimento do polidesportivo. 1 vg 150,00 € 150,00 € (1)
Reparação e pintura dos muros na envolvente do polidesportivo. 1 vg 250,00 € 250,00 € (2)
Pintura de marcações no piso do polidesportivo. 1 vg 150,00 € 150,00 € (2)
Construção de sumidouro - Rua das Eiras de Cima
Construção de sumidouro à lagura da rua e ligação à rede de águas
pluviais existente.4,00 ml
60,00 € 240,00 € (2)
JUNTA DE FREGUESIA DE ERVIDEL
- PROTOCOLO PARA O ANO 2016 -
Descrição QuantidadesPreço
Obs
Junta de Freguesia de Ervidel - Protocolo de 2016 Página 1 de 2
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Unitário TotalDescrição Quantidades
PreçoObs
Rua da Escola Coronel Mourão
Construção de caleira em betão no remate do pavimento betuminoso com
o muro do lagar e Centro Cultural (largura média de 1,00 m). 75,00 ml 7,00 € 525,00 € (2)
Total 33.482,10 €
(1) O preço inclui o fornecimento de materiais
(2) O preço refere-se apenas à mão de obra e equipamento
Ervidel, 12 de outubro de 2015
Junta de Freguesia de Ervidel - Protocolo de 2016 Página 2 de 2
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dddeee FFFrrreeeggguuueeesssiiiaaa dddeee MMMeeesssssseeejjjaaannnaaa ––– 222000111666
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ACORDO DE EXECUÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE ALJUSTREL E A FREGUESIA DE
MESSEJANA
Considerando que:
A publicação da Lei n.º75/2013 de 12 de setembro vem alterar o movimento de
descentralização de competências entre os Municípios e as Freguesias;
Uma das medidas concretizadoras deste desiderato traduz-se na consagração da figura
da delegação de competências, estabelecendo o Novo Regime Jurídico das Autarquias
Locais um conjunto de competências, que embora pertençam ao acervo das
competências municipais, são por força da lei, delegadas nas freguesias;
É convicção deste Município que as freguesias do concelho de Aljustrel garantem uma
prestação de serviços de qualidade às suas populações, através da utilização racional
dos recursos que para tanto lhe são disponibilizados.
A avaliação relativamente à execução dos protocolos de delegação de competências
celebrados com as Juntas de Freguesia do Concelho de Aljustrel, em anos anteriores se
revelou francamente positiva.
A operacionalização destas competências é, nos termos do estabelecido no n.º1 do
artigo 133º da citada lei, feita através da celebração de acordos de execução, através
dos quais as partes acordam, entre outros aspetos, a transferência de recursos a
operar entre o Município e a Freguesia, nomeadamente os recursos humanos,
patrimoniais e financeiros considerados necessários e suficientes ao exercício das
competências delegadas por lei;
Cabe às Câmara Municipais, por força do disposto na alínea l) do nº1 do artigo 33 da
Lei n.º75/2013, de 12 de setembro, discutir e preparar com as Juntas de Freguesia
acordos de execução das competências que lhe forem delegadas ao abrigo do disposto
no artigo 132º do citado diploma.
Entre:
O Município de Aljustrel, pessoa coletiva com o número 501 122 486, com sede na
Avenida 1ª de Maio, em Aljustrel, neste ato representado pelo Presidente da Câmara
Municipal de Aljustrel, Nelson Domingos Brito, no uso das competências previstas nas
alíneas a) e c) do n.º 1 e na alínea f) do n.º2 do artigo 35º da Lei n.º75/2013, de 12 de
setembro, como Primeiro Outorgante.
E
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A Freguesia de Messejana, pessoa coletiva com o número 506 949 265, com sede na
Praça 1º de Julho em Messejana, neste ato representado pelo Presidente da Junta de
Freguesia de Messejana, Ercília Sobral Diogo dos Santos Raposo, no uso das
competências previstas nas alíneas a) e g) do n.º1 doa artigo 18º da Lei n.º75/2013, de
12 de setembro, como Segunda Outorgante.
É celebrado, nos termos e para os efeitos do disposto nos artigos 131º, 132º e 133º da
mesma Lei, e reciprocamente aceite, o presente acordo de execução, que se rege pelas
cláusulas seguintes:
Cláusula 1ª
Objeto do Acordo
1. O presente acordo de execução tem por objeto a delegação de competências da
Câmara Municipal de Aljustrel na Junta de Freguesia de Messejana, no que diz
respeito às competências que se seguem:
a) Gerir e assegurar a manutenção de espaços verdes;
b) Assegurar a limpeza das vias e espaços públicos, sarjetas e sumidouros;
c) Manter, reparar e substituir o mobiliário urbano instalado no espaço
público, com exceção daquele que seja objeto de concessão;
d) Gerir e assegurar a manutenção corrente de feiras e mercados;
e) Assegurar a realização de pequenas reparações nos estabelecimentos de
educação pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico e promover a
manutenção dos seus espaços envolventes;
2. São ainda delegadas na Junta de Freguesia de Messejana, quando previstas em lei,
as competências de controlo prévio, realização de vistorias e fiscalização da
câmara municipal nos seguintes domínios:
a) Utilização e ocupação da via pública;
b) Afixação de publicidade de natureza comercial.
Cláusula 2ª
Forma do acordo
O presente acordo de execução de delegação de competências é celebrado por escrito
e composto pelo respetivo clausulado e anexos que dele fazem pate integrante.
Cláusula 3ª
Disposições e cláusulas por que se rege o acordo de execução
1. Na execução do presente acordo observar-se-ão:
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a) O respetivo clausulado e o estabelecido em todos os anexos que delem
fazem parte integrante;
b) A Lei n.º75/2013 de 12 de setembro.
2. Subsidiariamente observar-se-ão, ainda:
a) As disposições constantes do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo
Decreto-Lei n.º18/2008 de 29 de janeiro, e sucessivas alterações
legislativas;
b) O Código do Procedimento Administrativo.
Cláusula 4ª
Espaços Verdes
1. Consideram-se espaços verdes, para efeitos do presente acordo, todos os jardins,
rotundas ajardinadas, canteiros e todos aqueles espaços na área urbana da
freguesia, que se destinam à utilização pelos cidadãos em atividades de estadia,
recreio e lazer ao ar livre, encontrando-se ou não ajardinados à data da assinatura
do presente acordo de execução.
2. A gestão e manutenção dos espaços verdes existentes compreendem,
nomeadamente, a conservação, arranjo e limpeza de espaços verdes ajardinados
municipais.
3. O exercício da delegação de competências é constituído pela prática de todos os
atos necessários à prossecução do interesse público, tendo em atenção critérios
como a dimensão da área verde a tratar, tipologia dos espaços e o desgaste a que
estão sujeitos.
Cláusula 5ª
Vias e espaços públicos, sargetas e sumidouros
1. Constituem parte integrante do domínio municipal, uma vasta rede de vias e
espaços de livre acesso ao público, bem como sargetas e sumidouros, cuja limpeza
constitui objeto do presente acordo.
2. A limpeza das vias e espaços públicos, sarjetas e sumidouros compreendem,
nomeadamente, a varredura e lavagem, manual ou mecânica, das vias e espaços
públicos e a desobstrução e limpeza de sarjetas e sumidouros.
3. O exercício da delegação da competência é constituído pela prática de todos os
atos necessários à prossecução do interesse público, incluindo a varredura e
lavagem das valetas, bermas e caminhos.
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Cláusula 6º
Mobiliário urbano
1. Constituem parte integrante do domínio municipal, diverso mobiliário urbano
instalado no espaço público, de diferentes dimensões e características, cuja
manutenção, reparação e substituição constituem objeto do presente acordo.
2. As intervenções no mobiliário urbano compreendem:
a) A manutenção do mobiliário existente através da sua limpeza e demais
procedimentos que se afigurem adequados;
b) Pequenas obras de reparação e conservação do mobiliário, com prioridade
para pinturas, limpezas e substituição de peças partidas e/ou danificadas;
c) A substituição do mobiliário quando não for possível proceder à sua
reparação.
3. O exercício da delegação de competências é constituído pela prática de todos os
atos necessários à prossecução do interesse público, tendo em atenção o
mobiliário em causa, tipologia dos equipamentos e o desgaste e utilização a que
estão sujeitos.
Cláusula 7ª
Feiras e Mercados
1. Compete ao Primeiro Outorgante a aprovação do Plano Anual de Feiras e
Mercados a realizar na área do Município de Aljustrel.
2. Compete à Segunda Outorgante verificar o regular funcionamento das
feiras/mercados, garantido que o seu funcionamento observa as regras
definidas pela autarquia, através dos regulamentos e disposições em vigor.
3. A limpeza e manutenção dos espaços das feiras/mercados é da
responsabilidade da Segunda Outorgante.
4. O exercício da delegação de competências é constituído pela prática de todos
os atos necessários à prossecução do interesse público, tendo em atenção a
organização, segurança, manutenção e limpeza, assim como a arrecadação de
receita associadas à realização das feiras/mercados.
Cláusula 8ª
Estabelecimentos de educação pré-escolar e do 1º ciclo do ensino básico
1. O Município de Aljustrel é proprietário e legítimo possuidor de todos os
estabelecimentos de educação pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico
públicos, situados na Freguesia de Messejana.
2. O exercício da delegação de competências é constituído pela prática de todos
os atos necessários à prossecução do interesse público, tendo em atenção a
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necessidade de manter os estabelecimentos pré-escolares e do 1º ciclo do
ensino básico em adequadas condições de funcionamento.
3. As reparações a efetuar nos estabelecimentos de educação objeto do presente
acordo compreendem:
a) Pequenas obras de reparação e conservação dos estabelecimentos
escolares, com prioridade para pinturas, limpeza de telhados e substituição
de telhas partidas e/ou danificadas, bem como limpeza de caleiras e
algerozes;
b) Reparação de equipamentos;
c) Manutenção e reparação de equipamentos de aquecimento;
d) Manutenção anual do sistema de AVAC, quando aplicável;
4. As reparações constantes do número anterior integram, em especial as
elencadas no anexo I ao presente acordo de execução, que dele faz parte
integrante.
Cláusula 9ª
Manutenção dos espaços envolventes dos estabelecimentos escolares
A manutenção dos espaços envolventes dos estabelecimentos de educação referidos
na cláusula anterior compreende a limpeza, manutenção e conservação dos espaços
de jogo e recreio, designadamente a substituição de areias.
Cláusula 10ª
Utilização e ocupação da via pública
1. O exercício desta competência implica a realização de todos os atos necessários ao
controlo prévio, realização de vistorias e fiscalização relativos ao adequado licenciamento da utilização e ocupação da via pública na freguesia de Messejana.
2. No âmbito do presente acordo de execução fica expressamente excluído o exercício das competências quando sujeitas ao regime geral do licenciamento zero, cujo exercício competirá à Câmara Municipal e ainda quando impliquem ou pressuponham a realização de operações urbanísticas.
3. A delegação de competências a que se refere a presente cláusula não abrange os licenciamentos em subsolo e de ocupação da via pública por mobiliário urbano ou de natureza análoga que seja objeto de contrato ou concessão outorgado ou a outorgar pela Câmara Municipal.
4. Os licenciamentos a efetuar pelo Município de Aljustrel nos termos previstos no número anterior serão objeto de consulta prévia da Junta de Freguesia.
5. No âmbito da prossecução das competências municipais delegadas na presente cláusula, a Junta de Freguesia obriga-se a cumprir a regulamentação municipal em vigor atinente à ocupação e utilização do espaço público, bem como a demais legislação geral aplicável.
6. O Primeiro Outorgante, quando situações de interesse do Município o justifiquem, poderá avocar as competências delegadas na presente cláusula, caso em que, a
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Segunda Outorgante se deverá abster da prática de quaisquer atos relativos às mesmas ou com ela conexos.
7. Para garantir o exercício das competências delegadas compete à Junta de Freguesia outorgante proceder à liquidação, cobrança e arrecadação das taxas devidas e emergentes da utilização e ocupação da via pública, exceto nos casos previstos no número anterior.
8. As taxas a que se refere o número anterior são as previstas e contempladas na Tabela de taxas, preços e outras receitas do município de Aljustrel.
Cláusula 11ª
Afixação de publicidade de natureza comercial
1. O exercício desta competência implica a realização de todos os atos necessários ao
controlo prévio, realização de vistorias e fiscalização relativos ao adequado Licenciamento da afixação de publicidade de natureza comercial.
2. Não são delegáveis os atos de controlo prévio das atividades abrangidas pelo Licenciamento Zero.
3. O exercício da competência delegada no presente artigo deve ser efetuado de acordo com os critérios de natureza estética, paisagística, de segurança rodoviária e pedonal exigível ao local a instalar a publicidade, podendo o licenciamento ser precedido de parecer da Câmara Municipal sempre que a Junta de Freguesia o considere adequado, ou o Primeiro Outorgante, por critérios de localização, implantação ou suporte de publicidade, entende que o licenciamento merece a sua análise.
4. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Câmara Municipal de Aljustrel poderá, a qualquer momento, definir e criar no concelho, zonas onde o licenciamento de publicidade seja interdito ou condicionado, devendo o licenciamento da publicidade, neste último caso, ser precedido de parecer vinculativo da Câmara Municipal.
5. Sempre que considere desadequada a renovação de um licenciamento de publicidade atribuído pela Junta de Freguesia, com base nos critérios supra referidos, a Câmara Municipal notificará a entidade licenciadora de tal decisão, para que a licença tenha apenas validade para o período inicial.
6. A delegação de competências objeto da presente cláusula não abrange o licenciamento da atividade publicitária em mobiliário urbano ou de natureza análoga que seja objeto de contrato ou concessão outorgado ou a outorgar pela Câmara Municipal.
7. Os licenciamentos a efetuar pelo Município de Aljustrel nos termos previstos no número anterior serão objeto de consulta prévia da Junta de Freguesia.
8. No âmbito da prossecução das competências municipais delegadas a que se refere a presente cláusula, a Junta de Freguesia obriga-se a cumprir a regulamentação municipal em vigor atinente à afixação de publicidade de natureza comercial, bem como à demais legislação geral aplicável.
9. O Primeiro Outorgante, quando situações de interesse do Município o justifiquem, poderá avocar as competências delegadas na presente cláusula, caso em que, a
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Segunda Outorgante se deverá abster da prática de quaisquer atos relativos às mesmas ou com ela conexos.
10. Para garantir o exercício das competências delegadas compete à Junta de Freguesia outorgante proceder à liquidação, cobrança e arrecadação das taxas devidas e emergentes da utilização e ocupação da via pública, exceto nos casos previstos no número anterior.
11. As taxas a que se refere o número anterior são as previstas e contempladas na Tabela de taxas, preços e outras receitas do Município de Aljustrel.
Cláusula 12ª
Recursos Humanos e modo de afetação
1. No âmbito do presente acordo de execução, a Câmara Municipal poderá afetar
à atividade da Junta de Freguesia trabalhadores municipais, desde que sejam
afetados em exclusivo às competências delegadas.
2. Os funcionários afetos à Junta de Freguesia estão vinculados ao horário
legalmente estabelecido pela Câmara Municipal e serão remunerados pelo
serviço de origem.
3. A gestão e direção de todos os trabalhadores afetos ao exercício das
competências delegadas no presente acordo, incluindo os trabalhadores
municipais, é da responsabilidade da Junta de Freguesia que, para o efeito,
deverá promover as medidas necessárias à rentabilização dos recursos
existentes.
4. A prática, pelos trabalhadores municipais a laborar em área cuja competência
esteja delegada na Junta de Freguesia, de comportamento suscetível de
integrar uma infração disciplinar, deverá ser de imediato comunicada, por
escrito, pela Junta de Freguesia, ao Presidente da Câmara Municipal, que
decidirá do exercício do respetivo procedimento, nos termos legais.
5. A Câmara Municipal, mediante solicitação da Junta de Freguesia, ou por sua
iniciativa, promoverá ações de formação para o pessoal afeto ao exercício das
competências delegadas no presente acordo, quer o vínculo laboral do
trabalhador se verifique relativamente à Câmara Municipal, quer relativamente
à Junta de Freguesia.
6. Os trabalhadores municipais afetos à Junta de Freguesia no exercício de
competências delegadas no presente acordo, não poderão realizar qualquer
forma de trabalho extraordinário ou comprometer ajudas de custo sem a
prévia autorização da Câmara Municipal, caso-a caso, e por solicitação da Junta
de Freguesia.
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Cláusula 13ª
Recursos Financeiros e modo de afetação
1. Os recursos financeiros destinados ao cumprimento deste acordo de execução são
disponibilizados pelo Primeiro Outorgante e transferidos para a Segunda
Outorgante através de uma comparticipação global anual.
2. Para o ano de 2016 é fixado o montante global de 47.965,50€ (quarenta e sete mil
novecentos e sessenta e cinco euros e cinquenta cêntimos).
3. O pagamento da comparticipação será efetuado em duodécimos a processar
mensalmente até ao dia vinte e cinco, se outra forma de pagamento mais
favorável à Segunda Outorgante não se tornar possível.
4. Os acertos que resultarem do processo de verificação, caso haja lugar aos
mesmos, serão efetuados trimestralmente e objeto de acordo entre as partes.
5. Qualquer eventual alteração que venha a ocorrer em termos de transferências
financeiras pela Lei das Finanças Locais, ou outra legislação com efeitos nas
transferências do Estado para os Municípios, afetará os montantes a que se refere
o presente acordo na mesma percentagem, no mês seguinte ao momento em que
tal se verifique.
6. Em cumprimento do disposto no n.º2 do artigo 115º conjugado com o n.º2 do
artigo 133º da Lei nº75/2013 de 12 de setembro, os recursos financeiros constam
dos documentos previsionais municipais e são financiados através do orçamento
municipal, constituindo despesa aí inscrita, coberta pelas receitas municipais aí
previstas.
7. Os recursos financeiros a afetar ao cumprimento deste acordo de execução serão
revistos anualmente.
Cláusula 14ª
Recursos Patrimoniais e modo de afetação
1. Os recursos patrimoniais destinados à execução deste acordo são disponibilizados
pelo Primeiro Outorgante à Segunda Outorgante nas seguintes condições:
a) Apoio técnico à Junta de Freguesia nas áreas delegadas no âmbito do
presente acordo, sempre que tal lhe seja solicitado;
b) Fornecer atempadamente os meios necessários, desde que solicitados
também atempadamente pela junta de freguesia.
2. A Junta de Freguesia poderá requisitar materiais aos armazéns municipais para
execução das competências delegadas, de acordo com as normas internas em
vigor, devendo o respetivo custo, ser liquidado até ao final do trimestre a que
respeita.
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3. A faculdade prevista no número anterior, determina que o encargo com a sua
aquisição é sempre da Junta de Freguesia, envolvendo ferramentas, utensílios,
fardamentos.
Cláusula 15ª
Avaliação
1. A execução do presente acordo será avaliada de uma forma contínua pelo
Gabinete de Apoio à Presidência, que para esse efeito promoverá reuniões
conjuntas e periódicas entre os membros e técnicos da Câmara Municipal e da
Junta de Freguesia.
2. Até ao dia 31 de março de cada ano civil será elaborado pelo Gabinete de Apoio à
Presidência um relatório global de análise da execução do presente acordo, com
base nas informações prestadas pela Junta de Freguesia e pelos serviços
municipais, para ser apresentado e apreciado em reunião de Câmara.
3. A Junta de Freguesia obriga-se a avaliar regularmente a eficácia da gestão das
áreas delegadas e a comunicá-la à Câmara Municipal através de Relatório, a
elaborar anualmente até ao dia 15 de dezembro, tendo em consideração as várias
formas de gestão passíveis de adoção com vista à otimização dos recursos
disponíveis e relevando a possibilidade da cooperação entre Freguesias.
4. O Primeiro Outorgante pode ainda, solicitar outros relatórios adicionais que visem
uma melhor compreensão da satisfação do interesse público.
Cláusula 16ª
Obrigações adicionais
1. Todas as obrigações e responsabilidades decorrentes da delegação de
competências objeto do presente acordo passarão a pertencer à Junta de
Freguesia, cabendo a esta responder no plano técnico e político, pela realização
das atividades respetivas.
2. Sem prejuízo da atividade da Câmara Municipal no que respeita à previsão das
necessidades de intervenção nos equipamentos integrados na delegação de
competências e da sua responsabilidade, a Junta de Freguesia deverá informar a
Câmara Municipal até 31 de setembro das intervenções que considere necessárias
nesses equipamentos para o ano seguinte.
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Cláusula 17º
Ocorrências e emergências
A Segunda Outorgante deve comunicar ao Primeiro Outorgante, imediatamente,
por contato pessoal e por escrito, qualquer anomalia que afete ou possa afetar de
forma significativa o objeto do presente acordo de execução.
Cláusula 18ª
Verificação do cumprimento do objeto do acordo de execução
1. O Primeiro Outorgante pode verificar o cumprimento do acordo de execução,
mediante a realização de vistorias e inspeções à gestão, limpeza, reparações e
manutenções realizadas pela Segunda Outorgante, bem como exigir-lhe
informações e documentos que considere necessários.
2. As determinações do Primeiro Outorgante emitidas no âmbito da verificação do
cumprimento do objeto do acordo de execução são imediatamente aplicáveis e
vinculam a Segunda Outorgante, devendo esta proceder à correção das situações
em conformidade com aquelas.
Cláusula 19ª
Modificação do acordo de execução
1. O presente acordo de execução pode ser modificado por acordo entre os
outorgantes, sempre que as circunstâncias em que as partes outorgantes
fundaram a decisão de acordar a delegação de competências tiverem sofrido uma
alteração anormal e imprevisível, desde que a exigência das obrigações por si
assumidas afete gravemente os princípios da boa-fé e não esteja coberta pelos
riscos próprios do acordo de execução.
2. A modificação do acordo de execução obedece a forma escrita.
Cláusula 20ª
Cessação do acordo de execução
1. O acordo de execução cessa por caducidade nos termos gerais, designadamente
pelo decurso do respetivo período de vigência.
2. O acordo de execução não é suscetível de revogação.
3. Sem prejuízo dos fundamentos gerais de resolução do presente acordo, as partes
podem resolver o mesmo quando se verifique:
a) Incumprimento definitivo por facto imputável a um do outorgantes;
b) Por razões de relevante interesse público devidamente fundamentado.
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4. No caso de cessação por resolução, por razões de relevante interesse público, os
outorgantes devem demonstrar o preenchimento dos requisitos previstos nas
alíneas a) a e) do n.º3 do artigo 115º da Lei n.º75/2013 de 12 de setembro.
5. A cessação do acordo não pode originar a quebra ou descontinuidade da
prestação do serviço público.
6. O disposto no n.º3 do artigo seguinte é aplicável aos casos de caducidade e
resolução do presente acordo.
Cláusula 21ª
Período de vigência
1. O período de vigência do presente acordo de execução coincide com a duração do
mandato do órgão deliberativo do município, salvo casos excecionais, devidamente
fundamentados.
2. O acordo de execução considera-se renovado após a instalação do órgão
deliberativo do município, não determinando a mudança dos titulares dos órgãos
do município e da freguesia a sua caducidade, salvo se o órgão deliberativo do
município autorizar a denúncia deste acordo, no prazo de seis meses após a sua
instalação.
3. Até à entrada em vigor do presente acordo as competências previstas na cláusula 1ª
são exercidas pela Câmara Municipal.
Cláusula 22ª
Comunicações e notificações
1. Sem prejuízo de poderem ser acordadas outras regras quanto às notificações e
comunicações entre as partes outorgantes, estas deverão ser dirigidas, através de
correio eletrónico, com aviso de receção e leitura para o respetivo endereço
eletrónico.
2. Qualquer alteração das informações de contato constantes do presente acordo de
execução deverá ser comunicada à outra parte.
Cláusula 23ª
Contagem dos prazos
Os prazos previstos neste acordo de execução são contínuos.
Cláusula 24ª
Casos omissos
As lacunas e casos omissos decorrentes da aplicação deste acordo, quando não
integrados na Lei n.º75/2013 de 12 de setembro, serão decididos por acordo entre as
partes, no âmbito dos seus órgãos executivos.
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Cláusula 25ª
Foro competente
Para resolução de quaisquer litígios entre as partes sobre a interpretação e execução
deste acordo de execução de delegação de competências será competente o foro de
Beja, com expressa renúncia a qualquer outro.
Cláusula 26ª
Entrada em vigor
O presente acordo de execução entra em vigor no dia seguinte à sua aprovação pela
Assembleia Municipal de Aljustrel.
Município de Aljustrel Freguesia de Messejana
O Presidente da Câmara A Presidente da Junta
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ANEXO I
Pintura
- Pintura das salas de aula
- Outras pinturas interiores
- Pinturas exteriores do edifício, cores iguais às existentes
- Pintura de muros exteriores a cor branca
Carpintaria
- Substituição de vidros
- Substituição/reparação de ferragens
- Afinação de portas e janelas
- Colocação/deslocação/fixação de quadros, placards, cabides, etc..
- Outras pequenas intervenções
Instalações sanitárias
- Reparação ou substituição de louças sanitárias e autoclismos
- Desentupimento/limpeza de sistemas de esgotos
- Substituição ou reparação de torneiras
- Reparação das ligações de águas aos aparelhos
- Colocação de tampos nas sanitas
- Colocação, reparação ou substituição de porta rolos de papel higiénico,
toalheiros, saboneteiras, dispensadores toalhetes, papeleiras e outros
equipamentos similares
- Outras pequenas reparações
Instalação elétrica
- Substituição de lâmpadas e luminárias (com proteção)
- Reparação/substituição de tomadas (com alvéolos) e interruptores
- Manutenção de quadros elétricos
- Fixação ou substituição de fios soltos ou partidos, com recurso à colocação de
calha técnica, se necessário
-Execução de pequenas instalações, para ligação de aparelhos elétricos, exceto
quando exija o reforço da potência elétrica contratualizada
- Outras pequenas reparações
Cobertura do edifício
- Substituição de telhas partidas
- Limpeza de telhados
- Reparação de pequenas peças da estrutura (ripas, etc..)
- Reparação e limpeza de algeroz e tubos de queda
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- Outras pequenas intervenções
Serralharia
- Substituição ou reparação de fechaduras e outras ferragens
- Reparação de portas, cancelas, portões, janelas e gradeamentos em ferro ou
outro metal
- Reparação e colocação de vedações, vitrinas de exterior, chaveiros
- Outras pequenas reparações
Espaço exterior e recreio
- Limpeza e regularização dos pisos dos recreios
- Pequenas reparações em muros e vedações
- Limpeza ou substituição das areias do espaço de jogo e recreio
- Manutenção dos equipamentos do espaço de jogo e recreio (mesas,
papeleiras, balouços, escorregas, molas, torres multifunções, etc..)
- Limpeza de valetas e sumidouros
- Pavimentar zonas de jogo e recreio
Outras pequenas reparações
- Limpeza de salamandras e chaminés
- Pequenas reparações dos rebocos das paredes dos edifícios e pintura das
zonas reparadas
- Pequenas reparações e manutenção do mobiliário (pinturas, fechaduras,
puxadores, borrachas, etc…)
- Pequenas reparações e tratamento dos pisos das salas
- Reparação de equipamentos elétricos (ex: trituradoras, televisões, frigoríficos,
etc..)
- Substituição de pilhas/baterias em alarmes e campainhas
- Substituição de estores
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CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ENTRE O
MUNICÍPIO DE ALJUSTREL E A FREGUESIA DE MESSEJANA
Considerando que:
A publicação da Lei n.º75/2013 de 12 de setembro vem alterar o movimento de
descentralização de competências entre os Municípios e as Freguesias;
Da conjugação do disposto no n.º2 do artigo 117º com o artigo 131º da citada Lei, os
Municípios através dos seus órgãos e para a prossecução das suas atribuições em
todos os domínios dos interesses próprios das populações das freguesias, podem
delegar as suas competências nos órgãos daquelas Freguesias;
A avaliação relativamente à execução dos protocolos de delegação de competências
celebrados com as Juntas de Freguesia do Concelho de Aljustrel, em anos anteriores se
revelou francamente positiva;
É convicção deste Município que as freguesias do concelho de Aljustrel garantem uma
prestação de serviços de qualidade às suas populações, através da utilização racional
dos recursos que para tanto lhe são disponibilizados;
Cabe às Câmara Municipais, por força do disposto na alínea l) do nº1 do artigo 33 da
Lei n.º75/2013, de 12 de setembro, discutir e preparar com as Juntas de Freguesia os
contratos interadministrativos de delegação de competências.
Entre:
O Município de Aljustrel, pessoa coletiva com o número 501 122 486, com sede na
Avenida 1ª de Maio, em Aljustrel, neste ato representado pelo Presidente da Câmara
Municipal de Aljustrel, Nelson Domingos Brito, no uso das competências previstas nas
alíneas a) e c) do n.º 1 e na alínea f) do n.º2 do artigo 35º da Lei n.º75/2013, de 12 de
setembro, como Primeiro Outorgante.
E
A Freguesia de Messejana, pessoa coletiva com o número 506 949 265, com sede na
Praça 1º de Julho em Messejana, neste ato representado pelo Presidente da Junta de
Freguesia de Messejana, Ercília Sobral Diogo dos Santos Raposo, no uso das
competências previstas nas alíneas a) e g) do n.º1 doa artigo 18º da Lei n.º75/2013, de
12 de setembro, como Segunda Outorgante.
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É celebrado, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 120º conjugado com o
artigo 131º da mesma Lei, e reciprocamente aceite, o presente contrato
interadministrativo de delegação de competências, que se rege pelas cláusulas
seguintes:
Cláusula 1ª Objeto do contrato
O presente contrato tem por objeto a delegação de competências da Câmara Municipal de Aljustrel na Junta de Freguesia de Messejana, no que diz respeito a:
a) Transportes escolares; b) Sinalização horizontal de trânsito; c) Equipamentos propriedade do Município; d) Água, saneamento e ambiente; e) Execução de obras públicas por administração direta.
Cláusula 2ª
Forma do contrato O presente contrato interadministrativo de delegação de competências é celebrado por escrito, composto pelo respetivo clausulado e anexos que dele fazem parte integrante.
Cláusula 3ª
Disposições e cláusulas por que se rege o contrato interadministrativo 1. Na execução do presente contrato observar-se-ão:
a) O respetivo clausulado e o estabelecido em todos os anexos que delem fazem parte integrante;
b) A Lei n.º75/2013 de 12 de setembro. 2. Subsidiariamente observar-se-ão, ainda:
a) As disposições constantes do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º18/2008 de 29 de janeiro, e sucessivas alterações legislativas;
b) O Código do Procedimento Administrativo.
Cláusula 4ª Transportes escolares
1. A Junta de Freguesia fica responsável por garantir o transporte dos alunos do Pré-escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico da freguesia de Messejana, em circuitos especiais ou normais, em complemento dos já efetuados pela Câmara Municipal de Aljustrel.
2. Na execução desta competência a Junta de Freguesia deve obedecer às disposições legais em vigor em matéria de transportes escolares.
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Cláusula 5ª Sinalização Horizontal
No âmbito do presente contrato a Junta de Freguesia, fica responsável pela prática de todos os atos necessários à manutenção e conservação das passadeiras para peões existentes na freguesia de Messejana.
Cláusula 6º Equipamentos propriedade do Município
1. Constituem propriedade do Município de Aljustrel diversos equipamentos, designadamente culturais e desportivos, bibliotecas, espaços internet, lavadouros, mercados, balneários públicos, cuja gestão, conservação e reparação constituem objeto do presente contrato.
2. As intervenções nos equipamentos referidos do número anterior compreendem, em especial as elencadas no anexo I ao presente contrato, que dele faz parte integrante.
3. O exercício da delegação de competências é constituído pela prática de todos os atos necessários à prossecução do interesse público, tendo em atenção o tipo de equipamentos e o desgaste e utilização a que estão sujeitos.
Cláusula 7ª
Água, saneamento e ambiente 1. O exercício das competências delegadas no âmbito do presente contrato
compreende: a) A manutenção dos contadores e suas componentes e a colocação de novos
contadores de leitura; b) Reparação de ruturas e saneamento (esgotos), na área da freguesia; c) Recolha de pequenas quantidades de resíduos, bem como os resultantes da
“Linha Verde” na área da freguesia, sem prejuízo dos meios alternativos ao dispor do munícipe para esse efeito;
d) Manutenção e limpeza assídua das papeleiras e limpeza e desinfeção da área envolvente aos pontos de recolha de resíduos sólidos urbanos (RSU), na área da freguesia;
e) Verificação e desobstrução periódica das caixas e coletores de esgoto doméstico e pluvial.
2. Sempre que os meios não sejam suficientes para a reparação de rutura, pode a Junta de Freguesia requer os meios técnicos à câmara municipal necessários para esse efeito.
3. A colocação de contentores de RSU e papeleiras carece de pedido fundamentado, apreciação técnica e respetiva autorização da Câmara Municipal de Aljustrel.
4. É da responsabilidade da Junta de Freguesia a aquisição e manutenção da maquinaria e equipamento necessários ao exercício das competências a que se refere a presente cláusula.
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Cláusula 8ª
Obras por Administração Direta
1. O exercício das competências delegadas no âmbito do presente contrato
compreende a prática, pela Junta de Freguesia, de todos os atos necessários à
execução por administração direta das obras constantes no anexo II ao presente
contrato.
2. A execução das obras por parte da Junta de Freguesia deve obedecer aos
orçamentos e normas legais em vigor.
Cláusula 9ª
Recursos Humanos e modo de afetação
1. No âmbito do presente contrato, a Câmara Municipal poderá afetar à atividade da
Junta de Freguesia trabalhadores municipais, desde que sejam afetados em
exclusivo às competências delegadas.
2. Os trabalhadores afetos à Junta de Freguesia estão vinculados ao horário
legalmente estabelecido pela Câmara Municipal e serão remunerados pelo serviço
de origem.
3. A gestão e direção de todos os trabalhadores afetos ao exercício das competências
delegadas no presente contrato, incluindo os trabalhadores municipais, é da
responsabilidade da Junta de Freguesia que, para o efeito, deverá promover as
medidas necessárias à rentabilização dos recursos existentes.
4. A prática, pelos trabalhadores municipais a laborar em área cuja competência esteja
delegada na Junta de Freguesia, de comportamento suscetível de integrar uma
infração disciplinar, deverá ser de imediato comunicada, por escrito, pela Junta de
Freguesia, ao Presidente da Câmara Municipal, que decidirá do exercício do
respetivo procedimento, nos termos legais.
5. A Câmara Municipal, mediante solicitação da Junta de Freguesia, ou por sua
iniciativa, promoverá ações de formação para o pessoal afeto ao exercício das
competências delegadas no presente acordo, quer o vínculo laboral do trabalhador
se verifique relativamente à Câmara Municipal, quer relativamente à Junta de
Freguesia.
6. Os trabalhadores municipais afetos à Junta de Freguesia no exercício de
competências delegadas no presente contrato, não poderão realizar qualquer
forma de trabalho extraordinário ou comprometer ajudas de custo sem a prévia
autorização da Câmara Municipal, caso-a caso, e por solicitação da Junta de
Freguesia.
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Cláusula 10ª
Recursos Financeiros e modo de afetação
1. Os recursos financeiros destinados ao cumprimento deste contrato
interadministrativo de delegação de competências são disponibilizados pela
Primeira Outorgante e transferidos para a Segunda Outorgante através de uma
comparticipação global anual.
2. Para o ano de 2016 é fixado o montante global de 115.060,32€ (cento e quinze mil e
sessenta euros e trinta e dois cêntimos).
3. O valor referido no número anterior é distribuído da seguinte forma:
a) 47.965,50€ (quarenta e sete mil novecentos e sessenta e cinco euros e
cinquenta cêntimos) a titulo de despesas correntes, para o exercício das
competências delegadas nas alíneas a), b), c) e d) da Cláusula 1ª do
presente contrato;
b) 67.094,82€ (sessenta e sete mil e noventa e quatro euros e oitenta e dois
cêntimos) a título de despesa de capital, para o exercício das competências
delegadas na alínea e) da Cláusula 1ª do presente contrato.
4. O pagamento da comparticipação será efetuado em duodécimos a processar
mensalmente ate ao dia vinte e cinco, se outra forma de pagamento mais
favorável à Freguesia não se tornar possível.
5. Os acertos que resultarem do processo de verificação, caso haja lugar aos
mesmos, serão consumados trimestralmente e objeto de acordo entre as partes.
6. Qualquer eventual alteração que venha a ocorrer em termos de transferências
financeiras pela Lei das Finanças Locais, ou outra legislação com efeitos nas
transferências do Estado para os Municípios, afetará os montantes a que se refere
o presente contrato na mesma percentagem, no mês seguinte ao momento em
que tal se verifique.
7. Em cumprimento do disposto no n.º2 do artigo 115º da Lei nº75/2013 de 12 de
setembro, os recursos financeiros constam dos documentos previsionais
municipais e são financiados através do orçamento municipal, constituindo
despesa aí inscrita, coberta pelas receitas municipais aí previstas.
8. Os recursos financeiros a afetar ao cumprimento deste acordo de execução serão
revistos anualmente.
Cláusula 11ª
Recursos Patrimoniais e modo de afetação
1. Os recursos patrimoniais destinados à execução deste contrato são
disponibilizados pelo Primeiro Outorgante à Segunda Outorgante nas seguintes
condições:
a) Apoio técnico à Junta de Freguesia nas áreas delegadas no âmbito do
presente contrato, sempre que tal lhe seja solicitado;
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b) Fornecer atempadamente os meios necessários, desde que solicitados
também atempadamente pela Junta de Freguesia.
2. A Junta de Freguesia poderá requisitar materiais aos armazéns municipais para
cumprimento do presente contrato, de acordo com as normas internas em vigor,
devendo o respetivo custo, ser liquidado até ao final do trimestre a que respeita.
3. A faculdade prevista no número anterior, determina que o encargo com a sua
aquisição é sempre da Junta de Freguesia, envolvendo ferramentas, utensílios,
fardamentos.
Cláusula 12ª
Avaliação
1. A execução do presente contrato será avaliada de uma forma continua pelo
Gabinete de Apoio à Presidência, que para esse efeito promoverá reuniões
conjuntas e periódicas entre os membros e técnicos da Câmara Municipal e da
Junta de Freguesia.
2. Até ao dia 31 de março de cada ano civil será elaborado pelo Gabinete de Apoio à
Presidência um relatório global de análise da execução do contrato
interadministrativo de delegação de competências, com base nas informações
prestadas pelas Juntas de Freguesia e pelos serviços municipais, para ser
apresentado e apreciado em reunião de Câmara.
3. A Junta de Freguesia obriga-se a avaliar regularmente a eficácia da gestão das áreas
delegadas e a comunicá-la à Câmara Municipal através de Relatório, a elaborar
anualmente até ao dia 15 de dezembro, tendo em consideração as várias formas de
gestão passiveis de adoção com vista à otimização dos recursos disponíveis e
relevando a possibilidade da cooperação entre Freguesias.
4. A Primeira Outorgante pode ainda, solicitar outros relatórios adicionais que visem
uma melhor compreensão da satisfação do interesse público.
Cláusula 13ª
Obrigações adicionais
1. Todas as obrigações e responsabilidades decorrentes da delegação de
competências objeto do presente contrato passarão a pertencer à Junta de
Freguesia, cabendo a esta responder no plano técnico e político, pela realização
das atividades respetivas.
2. Sem prejuízo da atividade da Câmara Municipal no que respeita à previsão das
necessidades de intervenção nos equipamentos integrados na delegação de
competências e da sua responsabilidade, a Junta de Freguesia deverá informar a
Câmara Municipal até 31 de setembro das intervenções que considere necessárias
nesses equipamentos para o ano seguinte.
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Cláusula 14º
Ocorrências e emergências
A Segunda Outorgante deve comunicar ao Primeiro Outorgante, imediatamente, por
contato pessoal e por escrito, qualquer anomalia que afete ou possa afetar de forma
significativa o objeto do presente contrato interadministrativo de delegação de
competências.
Cláusula 15ª
Verificação do cumprimento do objeto do contrato interadministrativo
1. O Primeiro Outorgante pode verificar o cumprimento do presente contrato,
mediante a realização de vistorias e inspeções à gestão, limpeza, reparações e
manutenções realizadas pela Segunda Outorgante, bem como exigir-lhe
informações e documentos que considere necessários.
2. As determinações do Primeiro Outorgante emitidas no âmbito da verificação do
cumprimento do objeto do contrato são imediatamente aplicáveis e vinculam a
Segunda Outorgante, devendo esta proceder à correção das situações em
conformidade com aquelas.
Cláusula 16ª
Modificação do contrato interadministrativo
1. O presente contrato pode ser modificado por acordo entre as partes outorgantes,
sempre que as circunstâncias em que as partes outorgantes fundaram a decisão
de acordar a delegação de competências tiverem sofrido uma alteração anormal e
imprevisível, desde que a exigência das obrigações por si assumidas afete
gravemente os princípios da boa-fé e não esteja coberta pelos riscos próprios do
acordo de execução.
2. A modificação do contrato interadministrativo obedece a forma escrita.
Cláusula 17ª
Cessação do contrato
1. O contrato interadministrativo pode cessar por caducidade, revogação ou
resolução.
2. O contrato cessa por caducidade nos termos gerais, designadamente pelo decurso
do respetivo período de vigência.
3. Sem prejuízo do disposto no n.º3 do artigo 126º da Lei n.º75/2013 de 12 de
setembro, a mudança dos titulares do órgão deliberativo do Município não
determina a caducidade do contato.
4. As partes podem, por mútuo acordo, revogar o presente contrato, devendo a
mesma ser efetuada por escrito.
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5. Sem prejuízo dos fundamentos gerais de resolução do presente contrato, as
partes podem resolver o mesmo quando se verifique:
a) Incumprimento definitivo por facto imputável a um do Outorgantes;
b) Por razões de relevante interesse público devidamente fundamentado.
6. No caso de cessação por revogação ou resolução por razões de relevante interesse
público, os outorgantes devem demonstrar o preenchimento dos requisitos
previstos nas alíneas a) a e) do n.º3 do artigo 115º da Lei n.º75/2013 de 12 de
setembro.
7. A cessação do contrato não pode originar a quebra ou descontinuidade da
prestação do serviço público.
8. As partes podem ainda suspender o contrato com os fundamentos referidos no
n.º5.
9. À suspensão do contrato prevista no número anterior é aplicável, com as devidas
adaptações o disposto nos n.ºs 6 e 7.
Cláusula 18ª
Período de vigência
1. O período de vigência do presente contrato interadministrativo de delegação de
competências coincide com a duração do mandato da Assembleia Municipal de
Aljustrel, salvo casos excecionais, devidamente fundamentados.
2. O contrato interadministrativo considera-se renovado após a instalação da
Assembleia Municipal de Aljustrel, salvo se aquele órgão deliberativo promover a
denúncia deste contrato, no prazo de seis meses após a sua instalação.
Cláusula 19ª
Comunicações e notificações
1. Sem prejuízo de poderem ser acordadas outras regras quanto às notificações e
comunicações entre as Partes Outorgantes, estas deverão ser dirigidas, através de
correio eletrónico, com aviso de receção e leitura para o respetivo endereço
eletrónico.
2. Qualquer alteração das informações de contacto constantes do presente contrato
interadministrativo deverá ser comunicada à outra parte.
Cláusula 20ª
Contagem dos prazos
Os prazos previstos neste contrato interadministrativo de delegação de competências
são contínuos.
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Cláusula 21ª
Casos omissos
As lacunas e casos omissos decorrentes da aplicação deste contrato, quando não
integrados na Lei n.º75/2013 de 12 de setembro, serão decididos por acordo entre as
partes, no âmbito dos seus órgãos executivos.
Cláusula 22ª
Foro competente
Para resolução de quaisquer litígios entre as partes sobre a interpretação e execução
deste acordo de execução de delegação de competências será competente o foro de
Beja, com expressa renúncia a qualquer outro.
Cláusula 23ª
Entrada em vigor
O presente contrato entra em vigor no dia seguinte à sua aprovação pela Assembleia
Municipal de Aljustrel.
Município de Aljustrel Freguesia de Messejana
O Presidente da Câmara A Presidente da Junta
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ANEXO I
Pintura
- pinturas interiores do edifício, cor branca ou outras
- Pinturas exteriores do edifício, cores iguais às existentes
- Pintura de muros exteriores a cor branca
Carpintaria
- Substituição de vidros
- Substituição/reparação de ferragens
- Afinação de portas e janelas
- Colocação/deslocação/fixação de quadros, placards, cabides, etc..
- Outras pequenas intervenções
Instalações sanitárias
- Reparação ou substituição de louças sanitárias e autoclismos
- Desentupimento/limpeza de sistemas de esgotos
- Substituição ou reparação de torneiras
- Reparação das ligações de águas aos aparelhos
- Colocação de tampos nas sanitas
- Colocação, reparação ou substituição de porta rolos de papel higiénico,
toalheiros, saboneteiras, dispensadores toalhetes, papeleiras e outros
equipamentos similares
- Outras pequenas reparações
Instalação elétrica
- Substituição de lâmpadas e luminárias (com proteção)
- Reparação/substituição de tomadas (com alvéolos) e interruptores
- Manutenção de quadros elétricos
- Fixação ou substituição de fios soltos ou partidos, com recurso à colocação de
calha técnica, se necessário
-Execução de pequenas instalações, para ligação de aparelhos elétricos, exceto
quando exija o reforço da potência elétrica contratualizada
- Outras pequenas reparações
Cobertura do edifício
- Substituição de telhas partidas
- Limpeza de telhados
- Reparação de pequenas peças da estrutura (ripas, etc..)
- Reparação e limpeza de algeroz e tubos de queda
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- Outras pequenas intervenções
Serralharia
- Substituição ou reparação de fechaduras e outras ferragens
- Reparação de portas, cancelas, portões, janelas e gradeamentos em ferro ou
outro metal
- Reparação e colocação de vedações, vitrinas de exterior, chaveiros
- Outras pequenas reparações
Espaços exteriores
- Limpeza e regularização dos pisos
- Pequenas reparações em muros e vedações
- Limpeza ou substituição das areias do espaço de jogo e recreio
- Manutenção dos equipamentos do espaço de jogo e recreio (mesas,
papeleiras, balouços, escorregas, molas, torres multifunções, etc..)
- Limpeza de valetas e sumidouros
- Pavimentar zonas de jogo e recreio
Outras pequenas reparações
- Limpeza de chaminés
- Pequenas reparações dos rebocos das paredes dos edifícios e pintura das
zonas reparadas
- Pequenas reparações e manutenção do mobiliário (pinturas, fechaduras,
puxadores, borrachas, etc…)
- Pequenas reparações e tratamento dos pisos
- Reparação de equipamentos elétricos (ex: trituradoras, televisões, frigoríficos,
etc..)
- Substituição de estores
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Unitário Total
Zona envolvente ao Pavilhão Desportivo de Messejana - 2.ª Fase
Movimento de terras para implantação da obra. 162,00 m2
1,00 € 162,00 €
Fornecimento e assentamento de lancil de betão. 108,00 ml 15,00 € 1.620,00 € (1)
Fornecimento e assentamento de pavet de betão sobre massame de betão
e tout-venant no parque de estacionamento. 90,00 m2
23,00 € 2.070,00 € (1)
Fornecimento e assentamento de pavet de betão sobre pó de pedra e tout-
venant no passeio. 57,60 m2
17,50 € 1.008,00 € (1)
Execução de sumidouro pré-fabricado de betão, sifonado com aro e grelha
em ferro fundido e ramal de ligação em PVC DN 200. 2 un 250,00 € 500,00 € (1)
Sistema de rega, gota a gota completo. 1 vg 350,00 € 350,00 € (1)
Assentamento de colunas de Iluminação, com 4,00 m de altura. 6 un 50,00 € 300,00 € (2)
Assentamento de cabo em vala. 104,00 ml 5,00 € 520,00 € (2)
Campo de Futebol
Assentamento de projetores e iluminação. 2 un 25,00 € 50,00 € (2)
Plantação de árvores 10 un 75,00 € 750,00 € (1)
Plantação de arbustos 20 un 7,50 € 150,00 € (1)
Sistema de rega, gota a gota completo. 1 vg 400,00 € 400,00 € (1)
Cemitério
Reabilitação das instalações sanitárias. 1 vg 750,00 € 750,00 € (1)
Construção de canteiros, marcação de talhões e sepulturas - Fase 2. 1 vg 750,00 € 750,00 € (1)
Construção de talhão para os Combatentes. Fornecimento e montagem de
guarda metálica, incluindo portão. 80,00 ml 50,00 € 4.000,00 € (1)
Plantação de árvores 5 un 75,00 € 375,00 € (1)
Plantação de arbustos 10 un 7,50 € 75,00 € (1)
Parque Geriátrico
Fornecimento e montagem de corrimão metálico. 25,00 ml 60,00 € 1.500,00 € (1)
Parque Infantil - Largo D. Sancho II
Remodelação do sistema de rega automático. 1 vg 750,00 € 750,00 € (1)
Praça 1.º de Julho
Fornecimento e colocação de pinos metálicos. 6 un 75,00 € 450,00 € (1)
Fornecimento e colocação de floreiras em betão branco. 6 un 400,00 € 2.400,00 € (1)
Sinalética e Mobiliário Urbano
Placas de limitação da Freguesia. 6 un 250,00 € 1.500,00 € (1)
Placas informativas. 10 un 105,00 € 1.050,00 € (1)
Pintura de marcas de pavimento a amarelo. 1 vg 50,00 € 50,00 € (2)
Pintura de lugares de estacionamento. 1 vg 150,00 € 150,00 € (2)
Fornecimento e assentamento de papeleiras. 15 un 85,00 € 1.275,00 € (1)Construção de base para ecopontos. Pavimento em massame em betão,
sobre base de tout-venant e lancil guia em betão na delimitação do
pavimento. 2 un 375,00 € 750,00 € (2)
Parque de Estacionamento
Pintura de lugares de estacionamento. 1 vg 150,00 € 150,00 € (2)
JUNTA DE FREGUESIA DE MESSEJANA
- PROTOCOLO PARA O ANO 2016 -
Descrição QuantidadesPreço
Obs
Junta de Freguesia de Messejana - Protocolo de 2016 Página 5 de 8
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Unitário TotalDescrição Quantidades
PreçoObs
Rua Manuel Brito Ruas (Junto ao Largo D. Sancho II)
Assentamento de lancil de granito. 128,00 ml 7,00 € 896,00 € (2)
Assentamento de calçada de granito. 90,00 m2
7,00 € 630,00 € (2)
Acesso ao Poço da Forca, Poço do Moinho, Horta da Médica, Bairro
de São Braz
Plantação de árvores. 20 un 75,00 € 1.500,00 € (1)
Bairro de São Braz
Assentamento de tubagem DN 200 em PVC corrugado. Incluindo todo o
movimento de terras. 65,00 ml 10,00 € 650,00 € (2)
Execução de sumidouro pré-fabricado de betão, sifonado com aro e grelha
em ferro fundido e ramal de ligação em PVC DN 200. 2 un 75,00 € 150,00 € (2)
Assentamento de lancil de betão. 220,00 ml 7,00 € 1.540,00 € (2)
Assentamento de guia de betão. 220,00 ml 7,00 € 1.540,00 € (2)
Assentamento de pavet de betão sobre base de tout-venant e pó de pedra. 352,00 m2
7,00 € 2.464,00 € (2)
Parque de Merendas
Limpezas e movimento de terras para implantação do parque de merendas. 1 vg 250,00 € 250,00 €
Sala de reuniões junto ao Pavilhão
Construção de instalações sanitárias e acesso à sala de reuniões. (5,0 x
5,0 m) 25,00 m2
500,00 € 12.500,00 € (1)
Ermida da N. Sr.ª
Construção de instalação sanitária no edifício existente. 1 vg 4.500,00 € 4.500,00 € (1)
Fornecimento e montagem de porta em ferro pintado. 2 un 300,00 € 600,00 € (1)
Fornecimento e montagem de janela em ferro pintado. 5 un 150,00 € 750,00 € (1)
Fornecimento e montagem de corrimão metálico. 6,00 ml 70,00 € 420,00 € (1)
Assentamento de lancil guia de betão. 20,00 ml 7,00 € 140,00 € (2)
Assentamento de lajetas de betão, sobre base de tout-venant e pó de
pedra. 40,00 m2
7,00 € 280,00 € (2)
Movimento de terras para colocação da fossa. 7,88 m2
10,00 € 78,80 €
Colocação de areia para assentamento da fossa. 1 vg 50,00 € 50,00 € (2)
Fossa estanque de 3000 litros. 1 un 1.750,00 € 1.750,00 € (1)
Aldeia dos Elvas
Parque Geriátrico Fornecimento e montagem de painéis rígidos do tipo "BETAFENCE
NYLOFOR 3D PRO" ou similar de qualidade equivalente com 1,50 m de
altura. 70,00 ml 42,50 € 2.975,00 € (1)
Fornecimento e montagem de portão em painéis rígidos do tipo
"BETAFENCE NYLOFOR 3D PRO" ou similar de qualidade equivalente. 1 un 500,00 € 500,00 € (1)
Fornecimento e montagem de parque infantil com escorrega e baloiço. 1 un 3.250,00 € 3.250,00 € (1)
Massame em betão, sobre base de tout-venant, para assentamento do
pavimento de segurança. 45,00 m2
15,00 € 675,00 € (2)
Pavimento de segurança e proteção contra quedas em placas de borracha. 45,00 m2
45,00 € 2.025,00 € (1)
Sinalética. 1 un 200,00 € 200,00 € (1)
Assentamento de lancil guia de betão. 100,00 ml 7,00 € 700,00 € (1)
Assentamento de colunas de Iluminação, com 4,00 m de altura. 2 un 50,00 € 100,00 € (2)
Assentamento de cabo em vala. 40,00 ml 5,00 € 200,00 € (2)
Junta de Freguesia de Messejana - Protocolo de 2016 Página 6 de 8
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Unitário TotalDescrição Quantidades
PreçoObs
Recinto de Festas
Remodelação das instalações sanitárias - 1.ª Fase 1 vg 1.351,02 € 1.351,02 € (1)
Cobertura do palco. Remoção das chapas existentes e colocação de chapa
metálica do tipo sandwich de 3 cm. 50,00 m2
10,00 € 500,00 € (2)
Lavadouro
Colocação de chapa de cobertura. 5 un 15,00 € 75,00 € (2)
Total 67.094,82 €
(1) O preço inclui o fornecimento de materiais
(2) O preço refere-se apenas à mão de obra e equipamento
Messejana, 12 de outubro de 2015
Junta de Freguesia de Messejana - Protocolo de 2016 Página 7 de 8
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ACORDO DE EXECUÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE ALJUSTREL E A FREGUESIA DE SÃO
JOÃO DE NEGRILHOS
Considerando que:
A publicação da Lei n.º75/2013 de 12 de setembro vem alterar o movimento de
descentralização de competências entre os Municípios e as Freguesias;
Uma das medidas concretizadoras deste desiderato traduz-se na consagração da figura
da delegação de competências, estabelecendo o Novo Regime Jurídico das Autarquias
Locais um conjunto de competências, que embora pertençam ao acervo das
competências municipais, são por força da lei, delegadas nas freguesias;
É convicção deste Município que as freguesias do concelho de Aljustrel garantem uma
prestação de serviços de qualidade às suas populações, através da utilização racional
dos recursos que para tanto lhe são disponibilizados.
A avaliação relativamente à execução dos protocolos de delegação de competências
celebrados com as Juntas de Freguesia do Concelho de Aljustrel, em anos anteriores se
revelou francamente positiva.
A operacionalização destas competências é, nos termos do estabelecido no n.º1 do
artigo 133º da citada lei, feita através da celebração de acordos de execução, através
dos quais as partes acordam, entre outros aspetos, a transferência de recursos a
operar entre o Município e a Freguesia, nomeadamente os recursos humanos,
patrimoniais e financeiros considerados necessários e suficientes ao exercício das
competências delegadas por lei;
Cabe às Câmara Municipais, por força do disposto na alínea l) do nº1 do artigo 33 da
Lei n.º75/2013, de 12 de setembro, discutir e preparar com as Juntas de Freguesia
acordos de execução das competências que lhe forem delegadas ao abrigo do disposto
no artigo 132º do citado diploma.
Entre:
O Município de Aljustrel, pessoa coletiva com o número 501 122 486, com sede na
Avenida 1ª de Maio, em Aljustrel, neste ato representado pelo Presidente da Câmara
Municipal de Aljustrel, Nelson Domingos Brito, no uso das competências previstas nas
alíneas a) e c) do n.º 1 e na alínea f) do n.º2 do artigo 35º da Lei n.º75/2013, de 12 de
setembro, como Primeiro Outorgante.
E
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A Freguesia de São João de Negrilhos, pessoa coletiva com o número 506 894 916,
com sede no Largo da República n.º11 em São João de Negrilhos, neste ato
representado pelo Presidente da Junta de Freguesia de São João de Negrilhos, Rui
Pedro da Silva Faustino, no uso das competências previstas nas alíneas a) e g) do n.º1
doa artigo 18º da Lei n.º75/2013, de 12 de setembro, como Segunda Outorgante.
É celebrado, nos termos e para os efeitos do disposto nos artigos 131º, 132º e 133º da
mesma Lei, e reciprocamente aceite, o presente acordo de execução, que se rege pelas
cláusulas seguintes:
Cláusula 1ª
Objeto do Acordo
1. O presente acordo de execução tem por objeto a delegação de competências da
Câmara Municipal de Aljustrel na Junta de Freguesia de São João de Negrilhos, no
que diz respeito às competências que se seguem:
a) Gerir e assegurar a manutenção de espaços verdes;
b) Assegurar a limpeza das vias e espaços públicos, sarjetas e sumidouros;
c) Manter, reparar e substituir o mobiliário urbano instalado no espaço
público, com exceção daquele que seja objeto de concessão;
d) Gerir e assegurar a manutenção corrente de feiras e mercados;
e) Assegurar a realização de pequenas reparações nos estabelecimentos de
educação pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico e promover a
manutenção dos seus espaços envolventes;
2. São ainda delegadas na Junta de Freguesia de São João de Negrilhos, quando
previstas em lei, as competências de controlo prévio, realização de vistorias e
fiscalização da câmara municipal nos seguintes domínios:
a) Utilização e ocupação da via pública;
b) Afixação de publicidade de natureza comercial.
Cláusula 2ª
Forma do acordo
O presente acordo de execução de delegação de competências é celebrado por escrito
e composto pelo respetivo clausulado e anexos que dele fazem pate integrante.
Cláusula 3ª
Disposições e cláusulas por que se rege o acordo de execução
1. Na execução do presente acordo observar-se-ão:
a) O respetivo clausulado e o estabelecido em todos os anexos que delem
fazem parte integrante;
b) A Lei n.º75/2013 de 12 de setembro.
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2. Subsidiariamente observar-se-ão, ainda:
a) As disposições constantes do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo
Decreto-Lei n.º18/2008 de 29 de janeiro, e sucessivas alterações
legislativas;
b) O Código do Procedimento Administrativo.
Cláusula 4ª
Espaços Verdes
1. Consideram-se espaços verdes, para efeitos do presente acordo, todos os jardins,
rotundas ajardinadas, canteiros e todos aqueles espaços na área urbana da
freguesia, que se destinam à utilização pelos cidadãos em atividades de estadia,
recreio e lazer ao ar livre, encontrando-se ou não ajardinados à data da assinatura
do presente acordo de execução.
2. A gestão e manutenção dos espaços verdes existentes compreendem,
nomeadamente, a conservação, arranjo e limpeza de espaços verdes ajardinados
municipais.
3. O exercício da delegação de competências é constituído pela prática de todos os
atos necessários à prossecução do interesse público, tendo em atenção critérios
como a dimensão da área verde a tratar, tipologia dos espaços e o desgaste a que
estão sujeitos.
Cláusula 5ª
Vias e espaços públicos, sargetas e sumidouros
1. Constituem parte integrante do domínio municipal, uma vasta rede de vias e
espaços de livre acesso ao público, bem como sargetas e sumidouros, cuja limpeza
constitui objeto do presente acordo.
2. A limpeza das vias e espaços públicos, sarjetas e sumidouros compreendem,
nomeadamente, a varredura e lavagem, manual ou mecânica, das vias e espaços
públicos e a desobstrução e limpeza de sarjetas e sumidouros.
3. O exercício da delegação da competência é constituído pela prática de todos os
atos necessários à prossecução do interesse público, incluindo a varredura e
lavagem das valetas, bermas e caminhos.
Cláusula 6º
Mobiliário urbano
1. Constituem parte integrante do domínio municipal, diverso mobiliário urbano
instalado no espaço público, de diferentes dimensões e características, cuja
manutenção, reparação e substituição constituem objeto do presente acordo.
2. As intervenções no mobiliário urbano compreendem:
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a) A manutenção do mobiliário existente através da sua limpeza e demais
procedimentos que se afigurem adequados;
b) Pequenas obras de reparação e conservação do mobiliário, com prioridade
para pinturas, limpezas e substituição de peças partidas e/ou danificadas;
c) A substituição do mobiliário quando não for possível proceder à sua
reparação.
3. O exercício da delegação de competências é constituído pela prática de todos os
atos necessários à prossecução do interesse público, tendo em atenção o
mobiliário em causa, tipologia dos equipamentos e o desgaste e utilização a que
estão sujeitos.
Cláusula 7ª
Feiras e Mercados
1. Compete ao Primeiro Outorgante a aprovação do Plano Anual de Feiras e
Mercados a realizar na área do Município de Aljustrel.
2. Compete à Segunda Outorgante verificar o regular funcionamento das
feiras/mercados, garantido que o seu funcionamento observa as regras
definidas pela autarquia, através dos regulamentos e disposições em vigor.
3. A limpeza e manutenção dos espaços das feiras/mercados é da
responsabilidade da Segunda Outorgante.
4. O exercício da delegação de competências é constituído pela prática de todos
os atos necessários à prossecução do interesse público, tendo em atenção a
organização, segurança, manutenção e limpeza, assim como a arrecadação de
receita associadas à realização das feiras/mercados.
Cláusula 8ª
Estabelecimentos de educação pré-escolar e do 1º ciclo do ensino básico
1. O Município de Aljustrel é proprietário e legítimo possuidor de todos os
estabelecimentos de educação pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico
públicos, situados na Freguesia de São João de Negrilhos.
2. O exercício da delegação de competências é constituído pela prática de todos
os atos necessários à prossecução do interesse público, tendo em atenção a
necessidade de manter os estabelecimentos pré-escolares e do 1º ciclo do
ensino básico em adequadas condições de funcionamento.
3. As reparações a efetuar nos estabelecimentos de educação objeto do presente
acordo compreendem:
a) Pequenas obras de reparação e conservação dos estabelecimentos
escolares, com prioridade para pinturas, limpeza de telhados e substituição
de telhas partidas e/ou danificadas, bem como limpeza de caleiras e
algerozes;
b) Reparação de equipamentos;
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c) Manutenção e reparação de equipamentos de aquecimento;
d) Manutenção anual do sistema de AVAC, quando aplicável;
4. As reparações constantes do número anterior integram, em especial as
elencadas no anexo I ao presente acordo de execução, que dele faz parte
integrante.
Cláusula 9ª
Manutenção dos espaços envolventes dos estabelecimentos escolares
A manutenção dos espaços envolventes dos estabelecimentos de educação referidos
na cláusula anterior compreende a limpeza, manutenção e conservação dos espaços
de jogo e recreio, designadamente a substituição de areias.
Cláusula 10ª
Utilização e ocupação da via pública
1. O exercício desta competência implica a realização de todos os atos necessários ao controlo prévio, realização de vistorias e fiscalização relativos ao adequado licenciamento da utilização e ocupação da via pública na freguesia de São João de Negrilhos.
2. No âmbito do presente acordo de execução fica expressamente excluído o exercício das competências quando sujeitas ao regime geral do licenciamento zero, cujo exercício competirá à Câmara Municipal e ainda quando impliquem ou pressuponham a realização de operações urbanísticas.
3. A delegação de competências a que se refere a presente cláusula não abrange os licenciamentos em subsolo e de ocupação da via pública por mobiliário urbano ou de natureza análoga que seja objeto de contrato ou concessão outorgado ou a outorgar pela Câmara Municipal.
4. Os licenciamentos a efetuar pelo Município de Aljustrel nos termos previstos no número anterior serão objeto de consulta prévia da Junta de Freguesia.
5. No âmbito da prossecução das competências municipais delegadas na presente cláusula, a Junta de Freguesia obriga-se a cumprir a regulamentação municipal em vigor atinente à ocupação e utilização do espaço público, bem como a demais legislação geral aplicável.
6. O Primeiro Outorgante, quando situações de interesse do Município o justifiquem, poderá avocar as competências delegadas na presente cláusula, caso em que, a Segunda Outorgante se deverá abster da prática de quaisquer atos relativos às mesmas ou com ela conexos.
7. Para garantir o exercício das competências delegadas compete à Junta de Freguesia outorgante proceder à liquidação, cobrança e arrecadação das taxas devidas e emergentes da utilização e ocupação da via pública, exceto nos casos previstos no número anterior.
8. As taxas a que se refere o número anterior são as previstas e contempladas na Tabela de taxas, preços e outras receitas do município de Aljustrel.
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Cláusula 11ª
Afixação de publicidade de natureza comercial
1. O exercício desta competência implica a realização de todos os atos necessários ao controlo prévio, realização de vistorias e fiscalização relativos ao adequado Licenciamento da afixação de publicidade de natureza comercial.
2. Não são delegáveis os atos de controlo prévio das atividades abrangidas pelo Licenciamento Zero.
3. O exercício da competência delegada no presente artigo deve ser efetuado de acordo com os critérios de natureza estética, paisagística, de segurança rodoviária e pedonal exigível ao local a instalar a publicidade, podendo o licenciamento ser precedido de parecer da Câmara Municipal sempre que a Junta de Freguesia o considere adequado, ou o Primeiro Outorgante, por critérios de localização, implantação ou suporte de publicidade, entende que o licenciamento merece a sua análise.
4. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Câmara Municipal de Aljustrel poderá, a qualquer momento, definir e criar no concelho, zonas onde o licenciamento de publicidade seja interdito ou condicionado, devendo o licenciamento da publicidade, neste último caso, ser precedido de parecer vinculativo da Câmara Municipal.
5. Sempre que considere desadequada a renovação de um licenciamento de publicidade atribuído pela Junta de Freguesia, com base nos critérios supra referidos, a Câmara Municipal notificará a entidade licenciadora de tal decisão, para que a licença tenha apenas validade para o período inicial.
6. A delegação de competências objeto da presente cláusula não abrange o licenciamento da atividade publicitária em mobiliário urbano ou de natureza análoga que seja objeto de contrato ou concessão outorgado ou a outorgar pela Câmara Municipal.
7. Os licenciamentos a efetuar pelo Município de Aljustrel nos termos previstos no número anterior serão objeto de consulta prévia da Junta de Freguesia.
8. No âmbito da prossecução das competências municipais delegadas a que se refere a presente cláusula, a Junta de Freguesia obriga-se a cumprir a regulamentação municipal em vigor atinente à afixação de publicidade de natureza comercial, bem como à demais legislação geral aplicável.
9. O Primeiro Outorgante, quando situações de interesse do Município o justifiquem, poderá avocar as competências delegadas na presente cláusula, caso em que, a Segunda Outorgante se deverá abster da prática de quaisquer atos relativos às mesmas ou com ela conexos.
10. Para garantir o exercício das competências delegadas compete à Junta de Freguesia outorgante proceder à liquidação, cobrança e arrecadação das taxas devidas e emergentes da utilização e ocupação da via pública, exceto nos casos previstos no número anterior.
11. As taxas a que se refere o número anterior são as previstas e contempladas na Tabela de taxas, preços e outras receitas do Município de Aljustrel.
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Cláusula 12ª
Recursos Humanos e modo de afetação
1. No âmbito do presente acordo de execução, a Câmara Municipal poderá afetar
à atividade da Junta de Freguesia trabalhadores municipais, desde que sejam
afetados em exclusivo às competências delegadas.
2. Os funcionários afetos à Junta de Freguesia estão vinculados ao horário
legalmente estabelecido pela Câmara Municipal e serão remunerados pelo
serviço de origem.
3. A gestão e direção de todos os trabalhadores afetos ao exercício das
competências delegadas no presente acordo, incluindo os trabalhadores
municipais, é da responsabilidade da Junta de Freguesia que, para o efeito,
deverá promover as medidas necessárias à rentabilização dos recursos
existentes.
4. A prática, pelos trabalhadores municipais a laborar em área cuja competência
esteja delegada na Junta de Freguesia, de comportamento suscetível de
integrar uma infração disciplinar, deverá ser de imediato comunicada, por
escrito, pela Junta de Freguesia, ao Presidente da Câmara Municipal, que
decidirá do exercício do respetivo procedimento, nos termos legais.
5. A Câmara Municipal, mediante solicitação da Junta de Freguesia, ou por sua
iniciativa, promoverá ações de formação para o pessoal afeto ao exercício das
competências delegadas no presente acordo, quer o vínculo laboral do
trabalhador se verifique relativamente à Câmara Municipal, quer relativamente
à Junta de Freguesia.
6. Os trabalhadores municipais afetos à Junta de Freguesia no exercício de
competências delegadas no presente acordo, não poderão realizar qualquer
forma de trabalho extraordinário ou comprometer ajudas de custo sem a
prévia autorização da Câmara Municipal, caso-a caso, e por solicitação da Junta
de Freguesia.
Cláusula 13ª
Recursos Financeiros e modo de afetação
1. Os recursos financeiros destinados ao cumprimento deste acordo de execução são
disponibilizados pelo Primeiro Outorgante e transferidos para a Segunda
Outorgante através de uma comparticipação global anual.
2. Para o ano de 2016 é fixado o montante global de 51.211,50€ (cinquenta e um mil
duzentos e onze euros e cinquenta cêntimos).
3. O pagamento da comparticipação será efetuado em duodécimos a processar
mensalmente até ao dia vinte e cinco, se outra forma de pagamento mais
favorável à Segunda Outorgante não se tornar possível.
4. Os acertos que resultarem do processo de verificação, caso haja lugar aos
mesmos, serão efetuados trimestralmente e objeto de acordo entre as partes.
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5. Qualquer eventual alteração que venha a ocorrer em termos de transferências
financeiras pela Lei das Finanças Locais, ou outra legislação com efeitos nas
transferências do Estado para os Municípios, afetará os montantes a que se refere
o presente acordo na mesma percentagem, no mês seguinte ao momento em que
tal se verifique.
6. Em cumprimento do disposto no n.º2 do artigo 115º conjugado com o n.º2 do
artigo 133º da Lei nº75/2013 de 12 de setembro, os recursos financeiros constam
dos documentos previsionais municipais e são financiados através do orçamento
municipal, constituindo despesa aí inscrita, coberta pelas receitas municipais aí
previstas.
7. Os recursos financeiros a afetar ao cumprimento deste acordo de execução serão
revistos anualmente.
Cláusula 14ª
Recursos Patrimoniais e modo de afetação
1. Os recursos patrimoniais destinados à execução deste acordo são disponibilizados
pelo Primeiro Outorgante à Segunda Outorgante nas seguintes condições:
a) Apoio técnico à Junta de Freguesia nas áreas delegadas no âmbito do
presente acordo, sempre que tal lhe seja solicitado;
b) Fornecer atempadamente os meios necessários, desde que solicitados
também atempadamente pela junta de freguesia.
2. A Junta de Freguesia poderá requisitar materiais aos armazéns municipais para
execução das competências delegadas, de acordo com as normas internas em
vigor, devendo o respetivo custo, ser liquidado até ao final do trimestre a que
respeita.
3. A faculdade prevista no número anterior, determina que o encargo com a sua
aquisição é sempre da Junta de Freguesia, envolvendo ferramentas, utensílios,
fardamentos.
Cláusula 15ª
Avaliação
1. A execução do presente acordo será avaliada de uma forma contínua pelo
Gabinete de Apoio à Presidência, que para esse efeito promoverá reuniões
conjuntas e periódicas entre os membros e técnicos da Câmara Municipal e da
Junta de Freguesia.
2. Até ao dia 31 de março de cada ano civil será elaborado pelo Gabinete de Apoio à
Presidência um relatório global de análise da execução do presente acordo, com
base nas informações prestadas pela Junta de Freguesia e pelos serviços
municipais, para ser apresentado e apreciado em reunião de Câmara.
3. A Junta de Freguesia obriga-se a avaliar regularmente a eficácia da gestão das
áreas delegadas e a comunicá-la à Câmara Municipal através de Relatório, a
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elaborar anualmente até ao dia 15 de dezembro, tendo em consideração as várias
formas de gestão passíveis de adoção com vista à otimização dos recursos
disponíveis e relevando a possibilidade da cooperação entre Freguesias.
4. O Primeiro Outorgante pode ainda, solicitar outros relatórios adicionais que visem
uma melhor compreensão da satisfação do interesse público.
Cláusula 16ª
Obrigações adicionais
1. Todas as obrigações e responsabilidades decorrentes da delegação de
competências objeto do presente acordo passarão a pertencer à Junta de
Freguesia, cabendo a esta responder no plano técnico e político, pela realização
das atividades respetivas.
2. Sem prejuízo da atividade da Câmara Municipal no que respeita à previsão das
necessidades de intervenção nos equipamentos integrados na delegação de
competências e da sua responsabilidade, a Junta de Freguesia deverá informar a
Câmara Municipal até 31 de setembro das intervenções que considere necessárias
nesses equipamentos para o ano seguinte.
Cláusula 17º
Ocorrências e emergências
A Segunda Outorgante deve comunicar ao Primeiro Outorgante, imediatamente,
por contato pessoal e por escrito, qualquer anomalia que afete ou possa afetar de
forma significativa o objeto do presente acordo de execução.
Cláusula 18ª
Verificação do cumprimento do objeto do acordo de execução
1. O Primeiro Outorgante pode verificar o cumprimento do acordo de execução,
mediante a realização de vistorias e inspeções à gestão, limpeza, reparações e
manutenções realizadas pela Segunda Outorgante, bem como exigir-lhe
informações e documentos que considere necessários.
2. As determinações do Primeiro Outorgante emitidas no âmbito da verificação do
cumprimento do objeto do acordo de execução são imediatamente aplicáveis e
vinculam a Segunda Outorgante, devendo esta proceder à correção das situações
em conformidade com aquelas.
Cláusula 19ª
Modificação do acordo de execução
1. O presente acordo de execução pode ser modificado por acordo entre os
outorgantes, sempre que as circunstâncias em que as partes outorgantes
fundaram a decisão de acordar a delegação de competências tiverem sofrido uma
alteração anormal e imprevisível, desde que a exigência das obrigações por si
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assumidas afete gravemente os princípios da boa-fé e não esteja coberta pelos
riscos próprios do acordo de execução.
2. A modificação do acordo de execução obedece a forma escrita.
Cláusula 20ª
Cessação do acordo de execução
1. O acordo de execução cessa por caducidade nos termos gerais, designadamente
pelo decurso do respetivo período de vigência.
2. O acordo de execução não é suscetível de revogação.
3. Sem prejuízo dos fundamentos gerais de resolução do presente acordo, as partes
podem resolver o mesmo quando se verifique:
a) Incumprimento definitivo por facto imputável a um do outorgantes;
b) Por razões de relevante interesse público devidamente fundamentado.
4. No caso de cessação por resolução, por razões de relevante interesse público, os
outorgantes devem demonstrar o preenchimento dos requisitos previstos nas
alíneas a) a e) do n.º3 do artigo 115º da Lei n.º75/2013 de 12 de setembro.
5. A cessação do acordo não pode originar a quebra ou descontinuidade da
prestação do serviço público.
6. O disposto no n.º3 do artigo seguinte é aplicável aos casos de caducidade e
resolução do presente acordo.
Cláusula 21ª
Período de vigência
1. O período de vigência do presente acordo de execução coincide com a duração do
mandato do órgão deliberativo do município, salvo casos excecionais, devidamente
fundamentados.
2. O acordo de execução considera-se renovado após a instalação do órgão
deliberativo do município, não determinando a mudança dos titulares dos órgãos
do município e da freguesia a sua caducidade, salvo se o órgão deliberativo do
município autorizar a denúncia deste acordo, no prazo de seis meses após a sua
instalação.
3. Até à entrada em vigor do presente acordo as competências previstas na cláusula 1ª
são exercidas pela Câmara Municipal.
Cláusula 22ª
Comunicações e notificações
1. Sem prejuízo de poderem ser acordadas outras regras quanto às notificações e
comunicações entre as partes outorgantes, estas deverão ser dirigidas, através de
correio eletrónico, com aviso de receção e leitura para o respetivo endereço
eletrónico.
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2. Qualquer alteração das informações de contato constantes do presente acordo de
execução deverá ser comunicada à outra parte.
Cláusula 23ª
Contagem dos prazos
Os prazos previstos neste acordo de execução são contínuos.
Cláusula 24ª
Casos omissos
As lacunas e casos omissos decorrentes da aplicação deste acordo, quando não
integrados na Lei n.º75/2013 de 12 de setembro, serão decididos por acordo entre as
partes, no âmbito dos seus órgãos executivos.
Cláusula 25ª
Foro competente
Para resolução de quaisquer litígios entre as partes sobre a interpretação e execução
deste acordo de execução de delegação de competências será competente o foro de
Beja, com expressa renúncia a qualquer outro.
Cláusula 26ª
Entrada em vigor
O presente acordo de execução entra em vigor no dia seguinte à sua aprovação pela
Assembleia Municipal de Aljustrel.
Município de Aljustrel Freguesia de São João de Negrilhos
O Presidente da Câmara O Presidente da Junta
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ANEXO I
Pintura
- Pintura das salas de aula
- Outras pinturas interiores
- Pinturas exteriores do edifício, cores iguais às existentes
- Pintura de muros exteriores a cor branca
Carpintaria
- Substituição de vidros
- Substituição/reparação de ferragens
- Afinação de portas e janelas
- Colocação/deslocação/fixação de quadros, placards, cabides, etc..
- Outras pequenas intervenções
Instalações sanitárias
- Reparação ou substituição de louças sanitárias e autoclismos
- Desentupimento/limpeza de sistemas de esgotos
- Substituição ou reparação de torneiras
- Reparação das ligações de águas aos aparelhos
- Colocação de tampos nas sanitas
- Colocação, reparação ou substituição de porta rolos de papel higiénico,
toalheiros, saboneteiras, dispensadores toalhetes, papeleiras e outros
equipamentos similares
- Outras pequenas reparações
Instalação elétrica
- Substituição de lâmpadas e luminárias (com proteção)
- Reparação/substituição de tomadas (com alvéolos) e interruptores
- Manutenção de quadros elétricos
- Fixação ou substituição de fios soltos ou partidos, com recurso à colocação de
calha técnica, se necessário
-Execução de pequenas instalações, para ligação de aparelhos elétricos, exceto
quando exija o reforço da potência elétrica contratualizada
- Outras pequenas reparações
Cobertura do edifício
- Substituição de telhas partidas
- Limpeza de telhados
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- Reparação de pequenas peças da estrutura (ripas, etc..)
- Reparação e limpeza de algeroz e tubos de queda
- Outras pequenas intervenções
Serralharia
- Substituição ou reparação de fechaduras e outras ferragens
- Reparação de portas, cancelas, portões, janelas e gradeamentos em ferro ou
outro metal
- Reparação e colocação de vedações, vitrinas de exterior, chaveiros
- Outras pequenas reparações
Espaço exterior e recreio
- Limpeza e regularização dos pisos dos recreios
- Pequenas reparações em muros e vedações
- Limpeza ou substituição das areias do espaço de jogo e recreio
- Manutenção dos equipamentos do espaço de jogo e recreio (mesas,
papeleiras, balouços, escorregas, molas, torres multifunções, etc..)
- Limpeza de valetas e sumidouros
- Pavimentar zonas de jogo e recreio
Outras pequenas reparações
- Limpeza de salamandras e chaminés
- Pequenas reparações dos rebocos das paredes dos edifícios e pintura das
zonas reparadas
- Pequenas reparações e manutenção do mobiliário (pinturas, fechaduras,
puxadores, borrachas, etc…)
- Pequenas reparações e tratamento dos pisos das salas
- Reparação de equipamentos elétricos (ex: trituradoras, televisões, frigoríficos,
etc..)
- Substituição de pilhas/baterias em alarmes e campainhas
- Substituição de estores
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CONTRATO INTERADMINISTRATIVOS DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ENTRE O
MUNICÍPIO DE ALJUSTREL E A FREGUESIA DE SÃO JOÃO DE NEGRILHOS
Considerando que:
A publicação da Lei n.º75/2013 de 12 de setembro vem alterar o movimento de
descentralização de competências entre os Municípios e as Freguesias;
Da conjugação do disposto no n.º2 do artigo 117º com o artigo 131º da citada Lei, os
Municípios através dos seus órgãos e para a prossecução das suas atribuições em
todos os domínios dos interesses próprios das populações das freguesias, podem
delegar as suas competências nos órgãos daquelas Freguesias;
A avaliação relativamente à execução dos protocolos de delegação de competências
celebrados com as Juntas de Freguesia do Concelho de Aljustrel, em anos anteriores se
revelou francamente positiva;
É convicção deste Município que as freguesias do concelho de Aljustrel garantem uma
prestação de serviços de qualidade às suas populações, através da utilização racional
dos recursos que para tanto lhe são disponibilizados;
Cabe às Câmara Municipais, por força do disposto na alínea l) do nº1 do artigo 33 da
Lei n.º75/2013, de 12 de setembro, discutir e preparar com as Juntas de Freguesia os
contratos interadministrativos de delegação de competências.
Entre:
O Município de Aljustrel, pessoa coletiva com o número 501 122 486, com sede na
Avenida 1ª de Maio, em Aljustrel, neste ato representado pelo Presidente da Câmara
Municipal de Aljustrel, Nelson Domingos Brito, no uso das competências previstas nas
alíneas a) e c) do n.º 1 e na alínea f) do n.º2 do artigo 35º da Lei n.º75/2013, de 12 de
setembro, como Primeiro Outorgante.
E
A Freguesia de São João de Negrilhos, pessoa coletiva com o número 506 894 916,
com sede no Largo da República n.º11 em São João de Negrilhos, neste ato
representado pelo Presidente da Junta de Freguesia de São João de Negrilhos, Rui
Pedro da Silva Faustino, no uso das competências previstas nas alíneas a) e g) do n.º1
doa artigo 18º da Lei n.º75/2013, de 12 de setembro, como Segunda Outorgante.
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É celebrado, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 120º conjugado com o
artigo 131º da mesma Lei, e reciprocamente aceite, o presente contrato
interadministrativo de delegação de competências, que se rege pelas cláusulas
seguintes:
Cláusula 1ª
Objeto do contrato O presente contrato tem por objeto a delegação de competências da Câmara Municipal de Aljustrel na Junta de Freguesia de São João de Negrilhos, no que diz respeito a:
a) Transportes escolares; b) Sinalização horizontal de trânsito; c) Equipamentos propriedade do Município; d) Água, saneamento e ambiente; e) Execução de obras públicas por administração direta.
Cláusula 2ª
Forma do contrato O presente contrato interadministrativo de delegação de competências é celebrado por escrito, composto pelo respetivo clausulado e anexos que dele fazem parte integrante.
Cláusula 3ª
Disposições e cláusulas por que se rege o contrato interadministrativo 1. Na execução do presente contrato observar-se-ão:
a) O respetivo clausulado e o estabelecido em todos os anexos que delem fazem parte integrante;
b) A Lei n.º75/2013 de 12 de setembro. 2. Subsidiariamente observar-se-ão, ainda:
a) As disposições constantes do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º18/2008 de 29 de janeiro, e sucessivas alterações legislativas;
b) O Código do Procedimento Administrativo.
Cláusula 4ª Transportes escolares
1. A Junta de Freguesia fica responsável por garantir o transporte dos alunos do Pré-escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico da freguesia de São João de Negrilhos, em circuitos especiais ou normais, em complemento dos já efetuados pela Câmara Municipal de Aljustrel.
2. Na execução desta competência a Junta de Freguesia deve obedecer às disposições legais em vigor em matéria de transportes escolares.
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Cláusula 5ª
Sinalização Horizontal No âmbito do presente contrato a Junta de Freguesia, fica responsável pela prática de todos os atos necessários à manutenção e conservação das passadeiras para peões existentes na freguesia de São João de Negrilhos.
Cláusula 6º Equipamentos propriedade do Município
1. Constituem propriedade do Município de Aljustrel diversos equipamentos, designadamente culturais e desportivos, bibliotecas, espaços internet, lavadouros, mercados, balneários públicos, cuja gestão, conservação e reparação constituem objeto do presente contrato.
2. As intervenções nos equipamentos referidos do número anterior compreendem, em especial as elencadas no anexo I ao presente contrato, que dele faz parte integrante.
3. O exercício da delegação de competências é constituído pela prática de todos os atos necessários à prossecução do interesse público, tendo em atenção o tipo de equipamentos e o desgaste e utilização a que estão sujeitos.
Cláusula 7ª
Água, saneamento e ambiente 1. O exercício das competências delegadas no âmbito do presente contrato
compreende: a) A manutenção dos contadores e suas componentes e a colocação de novos
contadores de leitura; b) Reparação de ruturas e saneamento (esgotos), na área da freguesia; c) Recolha de pequenas quantidades de resíduos, bem como os resultantes da
“Linha Verde” na área da freguesia, sem prejuízo dos meios alternativos ao dispor do munícipe para esse efeito;
d) Manutenção e limpeza assídua das papeleiras e limpeza e desinfeção da área envolvente aos pontos de recolha de resíduos sólidos urbanos (RSU), na área da freguesia;
e) Verificação e desobstrução periódica das caixas e coletores de esgoto doméstico e pluvial.
2. Sempre que os meios não sejam suficientes para a reparação de rutura, pode a Junta de Freguesia requer os meios técnicos à câmara municipal necessários para esse efeito.
3. A colocação de contentores de RSU e papeleiras carece de pedido fundamentado, apreciação técnica e respetiva autorização da Câmara Municipal de Aljustrel.
4. É da responsabilidade da Junta de Freguesia a aquisição e manutenção da maquinaria e equipamento necessários ao exercício das competências a que se refere a presente cláusula.
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Cláusula 8ª
Obras por Administração Direta
1. O exercício das competências delegadas no âmbito do presente contrato
compreende a prática, pela Junta de Freguesia, de todos os atos necessários à
execução por administração direta das obras constantes no anexo II ao presente
contrato.
2. A execução das obras por parte da Junta de Freguesia deve obedecer aos
orçamentos e normas legais em vigor.
Cláusula 9ª
Recursos Humanos e modo de afetação
1. No âmbito do presente contrato, a Câmara Municipal poderá afetar à atividade da
Junta de Freguesia trabalhadores municipais, desde que sejam afetados em
exclusivo às competências delegadas.
2. Os trabalhadores afetos à Junta de Freguesia estão vinculados ao horário
legalmente estabelecido pela Câmara Municipal e serão remunerados pelo serviço
de origem.
3. A gestão e direção de todos os trabalhadores afetos ao exercício das competências
delegadas no presente contrato, incluindo os trabalhadores municipais, é da
responsabilidade da Junta de Freguesia que, para o efeito, deverá promover as
medidas necessárias à rentabilização dos recursos existentes.
4. A prática, pelos trabalhadores municipais a laborar em área cuja competência esteja
delegada na Junta de Freguesia, de comportamento suscetível de integrar uma
infração disciplinar, deverá ser de imediato comunicada, por escrito, pela Junta de
Freguesia, ao Presidente da Câmara Municipal, que decidirá do exercício do
respetivo procedimento, nos termos legais.
5. A Câmara Municipal, mediante solicitação da Junta de Freguesia, ou por sua
iniciativa, promoverá ações de formação para o pessoal afeto ao exercício das
competências delegadas no presente acordo, quer o vínculo laboral do trabalhador
se verifique relativamente à Câmara Municipal, quer relativamente à Junta de
Freguesia.
6. Os trabalhadores municipais afetos à Junta de Freguesia no exercício de
competências delegadas no presente contrato, não poderão realizar qualquer
forma de trabalho extraordinário ou comprometer ajudas de custo sem a prévia
autorização da Câmara Municipal, caso-a caso, e por solicitação da Junta de
Freguesia.
Cláusula 10ª
Recursos Financeiros e modo de afetação
1. Os recursos financeiros destinados ao cumprimento deste contrato
interadministrativo de delegação de competências são disponibilizados pela
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Primeira Outorgante e transferidos para a Segunda Outorgante através de uma
comparticipação global anual.
2. Para o ano de 2016 é fixado o montante global de 126.917,50€ (cento e vinte e seis
mil novecentos e dezassete euros e cinquenta cêntimos).
3. O valor referido no número anterior é distribuído da seguinte forma:
a) 51.211,50€ (cinquenta e um mil duzentos e onze euros e cinquenta
cêntimos) a titulo de despesas correntes, para o exercício das competências
delegadas nas alíneas a), b), c) e d) da Cláusula 1ª do presente contrato;
b) 75.706,00€ (setenta e cinco mil setecentos e seis euros) a título de despesa
de capital, para o exercício das competências delegadas na alínea e) da
Cláusula 1ª do presente contrato.
4. O pagamento da comparticipação será efetuado em duodécimos a processar
mensalmente ate ao dia vinte e cinco, se outra forma de pagamento mais
favorável à Freguesia não se tornar possível.
5. Os acertos que resultarem do processo de verificação, caso haja lugar aos
mesmos, serão consumados trimestralmente e objeto de acordo entre as partes.
6. Qualquer eventual alteração que venha a ocorrer em termos de transferências
financeiras pela Lei das Finanças Locais, ou outra legislação com efeitos nas
transferências do Estado para os Municípios, afetará os montantes a que se refere
o presente contrato na mesma percentagem, no mês seguinte ao momento em
que tal se verifique.
7. Em cumprimento do disposto no n.º2 do artigo 115º da Lei nº75/2013 de 12 de
setembro, os recursos financeiros constam dos documentos previsionais
municipais e são financiados através do orçamento municipal, constituindo
despesa aí inscrita, coberta pelas receitas municipais aí previstas.
8. Os recursos financeiros a afetar ao cumprimento deste acordo de execução serão
revistos anualmente.
Cláusula 11ª
Recursos Patrimoniais e modo de afetação
1. Os recursos patrimoniais destinados à execução deste contrato são
disponibilizados pelo Primeiro Outorgante à Segunda Outorgante nas seguintes
condições:
a) Apoio técnico à Junta de Freguesia nas áreas delegadas no âmbito do
presente contrato, sempre que tal lhe seja solicitado;
b) Fornecer atempadamente os meios necessários, desde que solicitados
também atempadamente pela Junta de Freguesia.
2. A Junta de Freguesia poderá requisitar materiais aos armazéns municipais para
cumprimento do presente contrato, de acordo com as normas internas em vigor,
devendo o respetivo custo, ser liquidado até ao final do trimestre a que respeita.
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3. A faculdade prevista no número anterior, determina que o encargo com a sua
aquisição é sempre da Junta de Freguesia, envolvendo ferramentas, utensílios,
fardamentos.
Cláusula 12ª
Avaliação
1. A execução do presente contrato será avaliada de uma forma continua pelo
Gabinete de Apoio à Presidência, que para esse efeito promoverá reuniões
conjuntas e periódicas entre os membros e técnicos da Câmara Municipal e da
Junta de Freguesia.
2. Até ao dia 31 de março de cada ano civil será elaborado pelo Gabinete de Apoio à
Presidência um relatório global de análise da execução do contrato
interadministrativo de delegação de competências, com base nas informações
prestadas pelas Juntas de Freguesia e pelos serviços municipais, para ser
apresentado e apreciado em reunião de Câmara.
3. A Junta de Freguesia obriga-se a avaliar regularmente a eficácia da gestão das áreas
delegadas e a comunicá-la à Câmara Municipal através de Relatório, a elaborar
anualmente até ao dia 15 de dezembro, tendo em consideração as várias formas de
gestão passiveis de adoção com vista à otimização dos recursos disponíveis e
relevando a possibilidade da cooperação entre Freguesias.
4. A Primeira Outorgante pode ainda, solicitar outros relatórios adicionais que visem
uma melhor compreensão da satisfação do interesse público.
Cláusula 13ª
Obrigações adicionais
1. Todas as obrigações e responsabilidades decorrentes da delegação de
competências objeto do presente contrato passarão a pertencer à Junta de
Freguesia, cabendo a esta responder no plano técnico e político, pela realização
das atividades respetivas.
2. Sem prejuízo da atividade da Câmara Municipal no que respeita à previsão das
necessidades de intervenção nos equipamentos integrados na delegação de
competências e da sua responsabilidade, a Junta de Freguesia deverá informar a
Câmara Municipal até 31 de setembro das intervenções que considere necessárias
nesses equipamentos para o ano seguinte.
Cláusula 14º
Ocorrências e emergências
A Segunda Outorgante deve comunicar ao Primeiro Outorgante, imediatamente, por
contato pessoal e por escrito, qualquer anomalia que afete ou possa afetar de forma
significativa o objeto do presente contrato interadministrativo de delegação de
competências.
Pag. 116/123
Cláusula 15ª
Verificação do cumprimento do objeto do contrato interadministrativo
1. O Primeiro Outorgante pode verificar o cumprimento do presente contrato,
mediante a realização de vistorias e inspeções à gestão, limpeza, reparações e
manutenções realizadas pela Segunda Outorgante, bem como exigir-lhe
informações e documentos que considere necessários.
2. As determinações do Primeiro Outorgante emitidas no âmbito da verificação do
cumprimento do objeto do contrato são imediatamente aplicáveis e vinculam a
Segunda Outorgante, devendo esta proceder à correção das situações em
conformidade com aquelas.
Cláusula 16ª
Modificação do contrato interadministrativo
1. O presente contrato pode ser modificado por acordo entre as partes outorgantes,
sempre que as circunstâncias em que as partes outorgantes fundaram a decisão
de acordar a delegação de competências tiverem sofrido uma alteração anormal e
imprevisível, desde que a exigência das obrigações por si assumidas afete
gravemente os princípios da boa-fé e não esteja coberta pelos riscos próprios do
acordo de execução.
2. A modificação do contrato interadministrativo obedece a forma escrita.
Cláusula 17ª
Cessação do contrato
1. O contrato interadministrativo pode cessar por caducidade, revogação ou
resolução.
2. O contrato cessa por caducidade nos termos gerais, designadamente pelo decurso
do respetivo período de vigência.
3. Sem prejuízo do disposto no n.º3 do artigo 126º da Lei n.º75/2013 de 12 de
setembro, a mudança dos titulares do órgão deliberativo do Município não
determina a caducidade do contato.
4. As partes podem, por mútuo acordo, revogar o presente contrato, devendo a
mesma ser efetuada por escrito.
5. Sem prejuízo dos fundamentos gerais de resolução do presente contrato, as
partes podem resolver o mesmo quando se verifique:
a) Incumprimento definitivo por facto imputável a um do Outorgantes;
b) Por razões de relevante interesse público devidamente fundamentado.
6. No caso de cessação por revogação ou resolução por razões de relevante interesse
público, os outorgantes devem demonstrar o preenchimento dos requisitos
previstos nas alíneas a) a e) do n.º3 do artigo 115º da Lei n.º75/2013 de 12 de
setembro.
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7. A cessação do contrato não pode originar a quebra ou descontinuidade da
prestação do serviço público.
8. As partes podem ainda suspender o contrato com os fundamentos referidos no
n.º5.
9. À suspensão do contrato prevista no número anterior é aplicável, com as devidas
adaptações o disposto nos n.ºs 6 e 7.
Cláusula 18ª
Período de vigência
1. O período de vigência do presente contrato interadministrativo de delegação de
competências coincide com a duração do mandato da Assembleia Municipal de
Aljustrel, salvo casos excecionais, devidamente fundamentados.
2. O contrato interadministrativo considera-se renovado após a instalação da
Assembleia Municipal de Aljustrel, salvo se aquele órgão deliberativo promover a
denúncia deste contrato, no prazo de seis meses após a sua instalação.
Cláusula 19ª
Comunicações e notificações
1. Sem prejuízo de poderem ser acordadas outras regras quanto às notificações e
comunicações entre as Partes Outorgantes, estas deverão ser dirigidas, através de
correio eletrónico, com aviso de receção e leitura para o respetivo endereço
eletrónico.
2. Qualquer alteração das informações de contacto constantes do presente contrato
interadministrativo deverá ser comunicada à outra parte.
Cláusula 20ª
Contagem dos prazos
Os prazos previstos neste contrato interadministrativo de delegação de competências
são contínuos.
Cláusula 21ª
Casos omissos
As lacunas e casos omissos decorrentes da aplicação deste contrato, quando não
integrados na Lei n.º75/2013 de 12 de setembro, serão decididos por acordo entre as
partes, no âmbito dos seus órgãos executivos.
Cláusula 22ª
Foro competente
Para resolução de quaisquer litígios entre as partes sobre a interpretação e execução
deste acordo de execução de delegação de competências será competente o foro de
Beja, com expressa renúncia a qualquer outro.
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Cláusula 23ª
Entrada em vigor
O presente contrato entra em vigor no dia seguinte à sua aprovação pela Assembleia
Municipal de Aljustrel.
Município de Aljustrel Freguesia de São João de Negrilhos
O Presidente da Câmara O Presidente da Junta
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ANEXO I
Pintura
- pinturas interiores do edifício, cor branca ou outras
- Pinturas exteriores do edifício, cores iguais às existentes
- Pintura de muros exteriores a cor branca
Carpintaria
- Substituição de vidros
- Substituição/reparação de ferragens
- Afinação de portas e janelas
- Colocação/deslocação/fixação de quadros, placards, cabides, etc..
- Outras pequenas intervenções
Instalações sanitárias
- Reparação ou substituição de louças sanitárias e autoclismos
- Desentupimento/limpeza de sistemas de esgotos
- Substituição ou reparação de torneiras
- Reparação das ligações de águas aos aparelhos
- Colocação de tampos nas sanitas
- Colocação, reparação ou substituição de porta rolos de papel higiénico,
toalheiros, saboneteiras, dispensadores toalhetes, papeleiras e outros
equipamentos similares
- Outras pequenas reparações
Instalação elétrica
- Substituição de lâmpadas e luminárias (com proteção)
- Reparação/substituição de tomadas (com alvéolos) e interruptores
- Manutenção de quadros elétricos
- Fixação ou substituição de fios soltos ou partidos, com recurso à colocação de
calha técnica, se necessário
-Execução de pequenas instalações, para ligação de aparelhos elétricos, exceto
quando exija o reforço da potência elétrica contratualizada
- Outras pequenas reparações
Cobertura do edifício
- Substituição de telhas partidas
- Limpeza de telhados
- Reparação de pequenas peças da estrutura (ripas, etc..)
- Reparação e limpeza de algeroz e tubos de queda
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- Outras pequenas intervenções
Serralharia
- Substituição ou reparação de fechaduras e outras ferragens
- Reparação de portas, cancelas, portões, janelas e gradeamentos em ferro ou
outro metal
- Reparação e colocação de vedações, vitrinas de exterior, chaveiros
- Outras pequenas reparações
Espaços exteriores
- Limpeza e regularização dos pisos
- Pequenas reparações em muros e vedações
- Limpeza ou substituição das areias do espaço de jogo e recreio
- Manutenção dos equipamentos do espaço de jogo e recreio (mesas,
papeleiras, balouços, escorregas, molas, torres multifunções, etc..)
- Limpeza de valetas e sumidouros
- Pavimentar zonas de jogo e recreio
Outras pequenas reparações
- Limpeza de chaminés
- Pequenas reparações dos rebocos das paredes dos edifícios e pintura das
zonas reparadas
- Pequenas reparações e manutenção do mobiliário (pinturas, fechaduras,
puxadores, borrachas, etc…)
- Pequenas reparações e tratamento dos pisos
- Reparação de equipamentos elétricos (ex: trituradoras, televisões, frigoríficos,
etc..)
- Substituição de estores
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Unitário Total
1. Revestimento Superficial Betuminoso
1.1 Arruamentos. Revestimento superficial betuminoso à taxa de 1,2
Kg/m2 de betume e 10 l de gravilha. 1557,903 m2
3,10 € 4.829,50 € (2)
2. Aldeia Nova - Transversal Poente
2.1 Camada de desgaste em betão betuminoso com a espessura média
de 5 cm. 1270,00 m2
10,00 € 12.700,00 € (1)
3. Rua do Outeiro (Troço ascendente da Rua Zeca Afonso)
3.1 Camada de desgaste em betão betuminoso com a espessura média
de 5 cm. 1040,00 m2
10,00 € 10.400,00 € (1)
4. Monte Branco - Rua A
4.1 Camada de desgaste em betão betuminoso com a espessura média
de 5 cm. 1150,00 m2
10,00 € 11.500,00 € (1)
5. Jungeiros - Rua Neutel e Silva
5.1 Camada de desgaste em betão betuminoso com a espessura média
de 5 cm. 1868,00 m2
10,00 € 18.680,00 € (1)
6. Arranjo Urbanistico - Monte Branco (1)
6.1 Estaleiro
6.1.1 Montagem, desmontagem e manutenção de estaleiro da obra
completo. Incluindo redes de águas, esgotos, electricidade e
comunicações, vedações, alojamentos e instalações. 1 un 150,00 € 150,00 €
6.2 Trabalhos preparativos e acessórios
6.2.1 Terraplenagem geral da zona de intervenção, incluindo decapagem,
desmatação, preparação, regularização e compactação do terreno
para as cotas de projecto. Baldeação e transporte a destino final
autorizado dos produtos sobrantes e todos os trabalhos acessórios e
complementares necessários. 532,00 m2
0,50 € 266,00 €
6.2.2 Remoção de lancil de betão, incluindo a baldeação e transporte a
destino final autorizado dos produtos sobrantes e todos os trabalhos
acessórios e complementares necessários. 25,00 ml 2,50 € 62,50 €
6.3 Muros/bancos
6.3.1 Execução de muro/banco em alvenaria, rebocada e pintada em
ambas as faces. Incluindo todo o movimento de terras na abertura
de fundações, fundações em betão armado, todos os materiais e
trabalhos acessórios e complementares necessários ao seu perfeito
acabamento. (largura e altura de 0,40 m) 27,00 ml 65,00 € 1.755,00 €
6.4 Pavimentos
6.4.1 Escavação, em terreno de terra dura, em abertura de caixa de
pavimento, incluindo baldeação e transporte a destino autorizado
dos produtos sobrantes e todos os trabalhos acessórios e
complementares. 65,60 m3
2,50 € 164,00 €
6.4.2 Fornecimento e assentamento de pavimento rectângular, com
20x10x5 cm, cor cinzento. Assente sobre camada de tout-venant e
de pó de pedra e juntas refechadas com cimento. 201,00 m2
16,00 € 3.216,00 €
6.4.3 Fornecimento e assentamento de pavimento rectângular, com
20x10x5 cm, cor vermelho. Assente sobre camada de tout-venant e
de pó de pedra e juntas refechadas com cimento. 127,00 m2
17,00 € 2.159,00 €
6.4.4 Fornecimento e assentamento de lancil guia de betão de 8x25x100
cm, assente sobre fundação de betão, incluindo todo o movimento
de terras e trabalhos acessórios e complementares necessários. Na
delimitação dos canteiros. 40,00 ml 14,00 € 560,00 €
N.ºPreço
Quantidades
- PROTOCOLO PARA O ANO 2016 -
JUNTA DE FREGUESIA DE S. JOAO DE NEGRILHOS
Descrição Obs
Junta de Freguesia de S. João de Negrilhos - Protocolo de 2016
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Unitário TotalN.º
PreçoQuantidadesDescrição Obs
6.4.5 Fornecimento e assentamento de lancil de betão de 15x25x100 cm,
assente sobre fundação de betão incluindo todo o movimento de
terras, remates no pavimento betuminoso e trabalhos acessórios e
complementares necessários. 25,00 ml 20,00 € 500,00 €
6.5 Zonas Verdes
6.5.1 Fornecimento e espalhamento de terra vegetal. Regularização do
terreno através de ancinhagem. Fertilização mineral do terreno. 192,00 m2
1,50 € 288,00 €
6.5.2 Fornecimento e sementeira de mistura de prado sequeiro, à razão
mínima de 50gr/m2, ou superior conforme indicação do fornecedor,
incluindo areia de drenagem, rolagem, composto agricola com
humus e todos os materiais e equipamentos inerentes. 192,00 m2
3,00 € 576,00 €
6.5.3 Fornecimento e plantação de arbustos "Loendros", incluindo abertura
de cova e terra vegetal com fertilizantes. 100 un 4,00 € 400,00 €
6.5.4 Fornecimento e plantação de oliveiras, incluindo abertura de cova e
terra vegetal com fertilizantes. 6 un 50,00 € 300,00 €
6.5.5 Rede de rega. Abertura e tapamento de valas. Fornecimento e
assentamento de tubagem, tubo gota a gota de 16 mm espaçamento
de 50 x 50 mm, válvula de seccionamento, electroválvula,
programador de 2 estações, caixa de proteção de electroválvula,
ligação à rede de águas existente e todos os trabalhos e acessórios
necessários ao seu perfeito funcionamento. 2 un 375,00 € 750,00 €
6.5.6 Fornecimento e assentamento de boca de rega de passeio. Incluindo
acessórios, ligações, ligação à rede de águas existente e todos os
trabalhos e acessórios necessários ao seu perfeito funcionamento. 2 un 225,00 € 450,00 €
6.6 Mobiliário
6.6.1 Fornecimento e montagem de papeleira em madeira tratada. 1 un 175,00 € 175,00 €
6.7 Iluminação
6.7.1 Fornecimento e montagem de cabos em vala LSVAV 4x16,
incluíndo a abertura e tapamento de valas, almofada de areia e fitas
sinalizadoras, tudo conforme normas da EDP. 150,00 ml 9,00 € 1.350,00 €
6.7.2 Fornecimento e montagem de colunas metálicas com 4 m de altura
do tipo "Veco" ou similar de qualidade equivalente, incluíndo
lanterna, lâmpada, maciços de betão pré-fabricados e terras de
protecção. 5 un 600,00 € 3.000,00 €
6.7.3 Fornecimento e montagem de projectores de pavimento, totalmente
equipados, incluindo todos os trabalhos, mteriais e acessórios
necessários. 3 un 300,00 € 900,00 €
6.7.4 Execução de murete técnico em alvenaria para embeber portinhola,
caixa de contagem e armário, tudo conforme normas da EDP.1 un 350,00 € 350,00 €
6.7.5 Reposição e substituição de pavimento danificado pela abertura de
valas, incluindo todos os trabalhos e materiais necessários ao seu
perfeito acabamento. 1 vg 150,00 € 150,00 €
6.8 Diversos
6.8.1 Reparação e pintura do poço existente, incluindo todos os trabalhos
e materiais necessários ao seu perfeito acabamento. 1 un 75,00 € 75,00 €
75.706,00 €
(1) O preço inclui o fornecimento de materiais
(2) O preço refere-se apenas à mão de obra e equipamento
Montes Velhos, 12 de outubro de 2015
Total
Junta de Freguesia de S. João de Negrilhos - Protocolo de 2016
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