22Paulo e o evangelho Paulo e o evangelho

sabersaber entender que os que creem em Cristo pertencem a Deus e são chamados para anunciar o evangelho;

sentirsentir alegrar-se pelo privilégio de também fazer parte do destino da carta;

agiragir anunciar as verdades bíblicas a todos quantos tiver oportunidade.

Introdução Introdução

Paulo inicia a carta aos cristãos de Roma com um Paulo inicia a carta aos cristãos de Roma com um toque bem pessoal. Os pronomes possessivos toque bem pessoal. Os pronomes possessivos relacionados à primeira pessoa do singular (eu, relacionados à primeira pessoa do singular (eu, mim, meu) ocorrem mais de vinte vezes nos mim, meu) ocorrem mais de vinte vezes nos versículos de abertura. Fica evidenciado o seu versículos de abertura. Fica evidenciado o seu profundo desejo de estabelecer uma relação profundo desejo de estabelecer uma relação pessoal com seus leitores. pessoal com seus leitores.

I. O evangelho de Paulo (Rm 1.1-6) I. O evangelho de Paulo (Rm 1.1-6) 1. O remetente (Rm 1.1) 1. O remetente (Rm 1.1)

c. Separado c. Separado a. Servoa. Servo b. Apóstolob. Apóstolo

2. O evangelho de Deus (Rm 1.2-4) 2. O evangelho de Deus (Rm 1.2-4) c. da ressurreição c. da ressurreição

(Rm 1.4) (Rm 1.4) a. prometido no AT a. prometido no AT

(Rm 1.2) (Rm 1.2) b. da encarnação b. da encarnação do Filho (Rm 1.3) do Filho (Rm 1.3)

3. O apostolado de Paulo (Rm 1.5-6) 3. O apostolado de Paulo (Rm 1.5-6) c. alcancec. alcancea. origema. origem b. objetob. objeto

Romanos para hoje

Paulo afirmou, com alegria, sua posição em Cristo - servo e apóstolo. Qual tem sido o seu sentimento em relação à salvação? O fato de ser separado para Cristo reflete alegria intensa em seu coração?

II. Paulo e os romanos (Rm 1.7-13) II. Paulo e os romanos (Rm 1.7-13) 1. Os destinatários 1. Os destinatários (Rm 1.7) (Rm 1.7)

a. chamados para ser de Jesus Cristo; a. chamados para ser de Jesus Cristo;

b. amados de Deus; b. amados de Deus;

c. chamados para ser santos. c. chamados para ser santos.

2. A ação de graças e o anúncio da visita 2. A ação de graças e o anúncio da visita (Rm 1.8-13) (Rm 1.8-13)

a. A ação de graças (Rm 1.8) a. A ação de graças (Rm 1.8)

b. A intercessão (Rm 1.9-10) b. A intercessão (Rm 1.9-10)

c. A finalidade da visita (Rm 1.11-13) c. A finalidade da visita (Rm 1.11-13)

Romanos para hoje

O que você entende a respeito da evangelização? O que aprendeu com o exemplo do apóstolo Paulo? O que conhece a respeito do serviço a Cristo?

III. Que é o evangelho (Rm 1.14-17) III. Que é o evangelho (Rm 1.14-17) 1.1. O evangelho é uma dívida para com o O evangelho é uma dívida para com o

mundo (Rm 1.14-15)mundo (Rm 1.14-15)

2.2. O evangelho é o poder de Deus para a O evangelho é o poder de Deus para a salvação (Rm 1.16-17) salvação (Rm 1.16-17)

a. O evangelho é o seu orgulho (Rm 1.16) a. O evangelho é o seu orgulho (Rm 1.16)

b. O evangelho é o poder de Deus (Rm 1.16) b. O evangelho é o poder de Deus (Rm 1.16)

Romanos para hojeQuando você recebeu o chamado de Cristo? Como esse chamado mudou seus objetivos? Você sente obrigação para com os outros? Como isso se reflete em suas orações? Como você compararia seu compromisso para com o evangelho ao de Paulo no versículo 16?

Conclusão Conclusão

O evangelho não era obra simples do intelecto do O evangelho não era obra simples do intelecto do apóstolo Paulo. Para ele, a singularidade da apóstolo Paulo. Para ele, a singularidade da mensagem de Cristo significava a razão de ser do mensagem de Cristo significava a razão de ser do Senhor. O evangelho de Paulo é o mesmo Senhor. O evangelho de Paulo é o mesmo evangelho de Cristo. Disse F. Davidson: “Este evangelho de Cristo. Disse F. Davidson: “Este evangelho sublime, divino, profetizado e evangelho sublime, divino, profetizado e cristocêntrico torna-se, como tal, a regra dos cristocêntrico torna-se, como tal, a regra dos cristãos” (cristãos” (O Novo Comentário da BíbliaO Novo Comentário da Bíblia, p.1.155). , p.1.155).