O v a l e s c r i b i ó s i n L L I I L ~ ~ . a una mujer ae ~ ~ u v i a a x uona nayaee igiesiae vomitó m i nombre, nueve años deepuds que e l s i g l o haya reparti- do 01.18 hemiaferios, cuando o c t u b r e partió perfectamente BU p r i - mera docena de r o t a c i o n e s , luego anduve e n t r e s o t a n a a , la prime- ra eecuelada, dan V i a t o r de -futbol- t-te y e l Liceo: Barco verde de proyectos me a l z ó en s u proa de e l e f a n t e 8 futu- ro~, y la chile me entretuvo e n t r e s u s c u a r t o e , allá e n mcui de h i e r r o y de i n t e l e c t o , ahora , despuéa de v e i n t e y c u a t r o tras- l a c i o n e s , anclado e n la ciudad de marea f l o r e c i e n t e e , Arica, - l l e v o hasta la desgracia d e l hombre los h o r i z o n t e s marcados en mis ojos, para uds. hermanos, h i j o s de la luna v i o l a d a p o r l o s neutrones, no me queda una gata de guirnaldas en e l á r b o l de - mi -pRecua- he muerto hace muchas láe;rimas, conozuan mi desgra- cia para empezar a desKraciarse en las pupi las d e l niRo que - hambríamoa cada aurora. Yo soy "La l o c u r a de l a nada que en - vida duda con hambre y trata de f a s t i d i a r SUB deeeos en esta - e t e r n a noche."

(Nacido e ,ubre de 1959). v . MANükX CAETE IGLESIAS.

t1 6 d e Oct . I .

"Nacf hace un c u a r t o ue a l g l o COIIIO nacen xodos los hombres, e n t r e e l e x t r a ñ a b l e sonido d e l mar n o r t i n o y l a - anpstiada razón d e l s o l .

Al paso de l o s d f a s y laa explotacioneo d e l pampino, m i i n f a n c i a f l o r e c i a con e l sueño y l a esperanza que p a l p i t a n en una humilde o f i c i n a salitrera, allá por la década d e l se- s e n t a , j u n t o a l hambre y l a lagartija.

Y un d í a d e l cml no tenco recuerdos n i cruces, mis andares desolados tropezaron con la Falabra escrita o qui.z& con e l d e s t i n o común d e l hombre, y desde entonces , es casi - una necesidad b i o l ó g i c a e l pulirlar cerc a d e l verbo, d e l hom- bre, d e l o p o é t i c o d e l d í a y su8 horRs fur ioaas . Creo en e l - hombre porque c r e o en mí, y c r e o también en las p o s i b i l i d a - des d e l a poesía ya que e n el la navegan las vwdades ínt imas d e l hombre y d e l pueblo...

Además creo en la responsabi l idad profunda que t i e n e el poeta f r e n t e a l a vida, como tanibién e l urprente compromiso con nuestras nohres ca9as de 4m6ricn."

(Nacido con l a furia cie J u l i o un d í a 9 d e l 58) dalter O , i io jas Alvare2

. . + O

Se ha perdido iina m i ~ j e r ~ ~ ~

S e ha perdido una mujer

Con tria;ales blancos en la f r e n t e

Su8 p s o n besaban estrellas de awa i n f i n i t a

Y cuando refa

Azul era BU risa

Y Cuando hablaba s u voz era como la rosa a b i e r t a

/,y A l porvenir de las ala8

Y todo l o c o n t e n í a en sus breves manos d e paz &Y Hasta que el v i e n t o miRerable

%rr6 R U andar d e g o r r i ó n temprano y y d

'A P a r t í al n o r t e d e l s i l e n c i o para d e e d q a ñ r d e l

//"

k

Y RU nombre

Pequeño de p6ta.l o impalpable.

I

POR TU TRISTEZA

a*'!* Sabe9 amor&

Te d a d a 365 k s o R f l o r e c i d o s en sept í embre

*R\W

Para borrai ' te esa t r i s t e z a

QliO

TI?

Dibuja

Sin luna 17ena.

Vendrás v i a j a n d o Sobre qué p á j a r o s Y Trayendo Chló

los pájaros' drán c o n t i g o erpo

De m l d o l o r y ae mi g r i t o dialatcado

PÚbl ica

Vendrás con los p á j a r o 6 - Y loti p á j a r o s vendrán cont igo.

plena vfa. + VENIA CON EL SOL LLENO DE PAJAl-tOS

Venía alegre y con s o n r i s a dd sol l l e n o Venla t r a v i e s o y c l a r o Como e l agua de c o r d i l l e r a Venía s imple de palabras F l o r e c i d o d e t i e r r a verdemar y los d j a r o Cantaban e n B;UB ,O~OS libertario8 Y las palperaa lo saludaban con quenas-y charangos Y l o s de a r r i b a ( los d e l oro y l a pólvora) Le c e r r a r o n las puerta8 ~h pieno d f a santo.

kf

A , 2~-L~~-~ ,k

Dos SOLES

Uno de e s t o s d í a a t a n Porque 1.09 d í a s sigue .*---A-- - '- puemcrR> I I I ~ ~ I I U C J -e

Serán do- solwi Para defender nue:

Y O'

Y p:

des i p a l e a

C F L I I o f i c i o s - p l mundo n e x i s t i e n d o como l o a durazno8 o los vil1

s t r o l l a n t o n u e s t r a casa nues t ro pedazo de sal

trag t a n t a s coeaR más ira d e c i r V i d a Hermano L i b e r t a d

Sln miedo de a l z a r la vista S i n miedo de estar c a n t a r arder Porque nupfltrñs manos .ser& don eoles l i b e r t h r i o s Dos solen Libertaarios.

CIJANM VOTARAN TX)S PAJAROS TU ROSTRO J3RA EL 'I'UYO

A l a Vío leta

Tu r o s t r o era el tuyo Cuando volaban azucarados d e mar y a o m i s a LOR pÁjaroR

Y tarnbi6n era e l r o s t r o tuyo Aquel que b a i l a b a deenudo y democrático A11 6 En e l s u r da chile AcR En e l norte de chi le Por la dcfcada d e l R e B e h t a Diando t u rostro p o b l a c i o n d era el tuv Junto a IOR p á j a r o s amicarados de.mar de eonrloas y c m c i o n e s .

EN PkXSONAL

Ch:indo c l a u s u r Y nuevamente e Eqprnndo el s-- . - - = _-. _- - - - - - - - _

fliimxnidad.

c

Eleodora

Eleodora 86 que- un d f a

Cualquiera Un d i a de otono Porque siempre me han gustado l o a d f a e de otofio Sé que ese d í a c u a l q u i e r a Entre todas la8 verduras que traigas d e l mercado %m bi en Traerás n u e s t r a j u e t i c i a p o b l a c i o n a l Verdad que s í El eodora . C llhYTIO N PF-O NAL

da be s No importa que los d o s Te gas ten e l cuerpo y la risa No importa que los años y l o s hijo3 y el sol Te g a s t e n y me g a s t e n Porque Aunque l o s g a t o s no l a d r e n Y aunque no ea fácil amarte 103 Últimoa días del tin Igual viviremos a l a intemperie de n u e s t r a l o Azulada Aunque l o s aRos y l o s h i j o s y el 301 Te gasten y me gasten.

sucm A PARA QUERERTE

Simplemente eucede que ya no t e qulero maa Que e l amor Que no8 anudó un d f a de j u v t i c i a blanca ya no es más

\ .

Sucede que ya no t e q u i e r o Que me cansa5 y me fatigaa coni- _-__ =--- Suc ede que ya po t e quiero h-cede que ya no hay democracia para quererte.,,

. ESTADTSTTCAMENTE RABLANDO

Reaulta que nuestro amor se fue miirjendo tan lentamente &ye un día Jh vez d h aaludarnos la luz del sol Nos sorprendió una ierri b l e criais económica Que h a s t a niie.stras manos ge miraron con odio Que h a s t a las p i e d r a s lloraron de luz nema Y Ca;mos s j n remedio en una recesj No fue p o r culpa de n o s o t r o s esc Fueron las a l z a 3 de n u e s t r a 3 caricias a n t i p o e t i c a s Las r e p e t i c i onps de n u e s t r o s besos pequeños Las s a n c i o n e s por no pagar a tiempo nuestras rutinas y por Sospechar l o s l í m i t , e r i del d 6 l a r y no masticar-coca- Todo e l día Y antes d e hacer e7 amor No encomendarnos a la djvina p r n v i Nacionalw A m o r .

no

A

A l @ h d f a Cuando pase e l tiempo e n t r e las hojas Cuando p m e el hambre y e l silencio Desde e s e d í a dohlemente pequeño y o t r a vez grande Más al16 dP la l u z y su sombra P6.9 a& dP l o s o j o s y BU párpado negro

Para l l egar miiy A la r 6 b r i r - a A l a plnzn.

1. y ROS Q s p e r ñ

de ten Volveremo9 a tomar e1 tren de sienipr

ror4 dedos sin aai

- ,

WaiA PARA NO OLVIDARNOS LikL AMOR

Ea un p e l i g r o s o país para aniarte con el agua y las nubes

Ya que a l h a b l a r d e l c r e p h x l o de las piedras

Tenemos que h a b l a r d e cuantos b i l l e t e s disponeriios para amarnos

Y aunque

Masturbarnos nos sale ni& b a a t o

Es imposible esperar toda l a seiiiaria

Para besarte en t u v e g e t a l presericla de niujer con l l a n t o

Porque

Con e l estómago v a c í o no t i e n e riinguna g r a c i a trabajarle a l amor

En este o c c i d e n t a l paísde mierda-

Donde l a primavera a pesar de todas las miradas desaparecidas

Que nos rodean sigue s iendo primavera y el hairibre

S igue s iendo hambre

Y donde todos nosotroe

Seguimos s iendo unos buenos-hi jos de puta.-

AL AMOR

&es la razón cal le jera Pur la cual la l u z d e l s o l t i e n e e e n t i d o De saludarnos con tarjetas navldefias Pero las miradaa n u e s t r a s No a l c a n z a n tus alturas l ó g i c a 8 N I en verano n i en agos to Aunque El aceite y e l a z 6 c a r b a j e n de p r e c i o Eh l o s almacenes d e l barr io .

W.Q. 4

-El d e s i e r t o de c h i l e Se dPsl e r t a n i z a Chi le 3~ d e s i er t ,aniza C h i l e s e l q n q u e n f z a Se d e a i e r t a n i z a y se ionqiienian Chilenos ‘en C h i J e

F3 d m i e r t o de Chi le se nac ional i7n ChiJ e se nacional iza C h i l e se d e s a n m m i z a Se nacional iza . y se d e a ~ n ~ r a n i m Chilenos en c h i l e

F=l d e a j e r t o d e Chile Se c h i l e n i z a C h i l e se c h l l e n i z a Chi le se i d i o t i x a S e c h i l e n i z a y se i d i o t i s a ChiienoR en. Chile. - DFSDF: JIA ALT!lRA M A S PROFUNDA DEL SOL

Hemos aldo derribados desde la altmra d s profunda de3 POJ Los hechos d e niieptras muertes no son comercinbl es AndamoR bu-cando la pausa la velocidad d e l sufrir No poderno8 perder Noshn h e r i d o en el centro de n u e n t m vida y Nuestra sangre no puede a n d a r por el mundo de las calle?i sin sbrlee S i n pan

Entonces debemos busmr 3 0 que hemos olvidado Lo qiie nos han qiif tndo mientras contemplnbmos nuestras Muertaea int,ernnm

Sin p u l s o

Pera el poeta l o d i j o el pueblo l o anbe! ‘Nada Permanece i nmii tahi e, nada, N h 3 a . Y

1 A ~-

H A Y V A C A N T G

En l a tierra d e l sol n a c i e n t e hay 36 vacantes para c u a l q u i e r ciudadano Con carnet a l d f a y Sin importar edad ni 88x0

que deeeen c o n v e r t i r s e en alegre8 á r b o l e s riortinoa.

AVISO ECONOMTCO

S e pone en v e n t a t o d o , e l d e s i e r t o de c h i l e Porque No hay enamorado8 besdndoee b a j o su arenosa 1,una amarilla.

CUADHO fiTAUTS'lliCY)

El d e s i e r t o tiene de a n d i o 3600 cacigveres florecidos de o l v i d o Y de largo t i e n e e l polvo del s i l e n c i o Y d e profundidad t i e n e l a esperanza de tu ' corazór i Criatal ine.

La luna aonrle difererite

A l o t r o lado de la r i q u e z a Voy a cerrar MY ojos para no llorar luna Llena.

A l 1;

ORACION

Para las g a v i o t m

Para los oc6anos

Para mis fardliares La razón y l a e n v i d i a Para e l hombre que h a b i t a en rnf i,a e s q u e l é t i c a muerte Del tiempo Crie.

E2 viento

La c a n c i ó n o r i g i n a l t 1'

w. e. &.

TESTAMKNTO EXISTENCIAL

DEL LOHO ATROPELLADO.

He comprendido, partiré bordado de moscas nauseabundas, sin l o s c i e n m i l pesos que d e f i n i e r o n m i s d í a s , por l o s que no t m c é coronas teniendo m i l enredaderas, por l o s que no re(pé las f l o r e s i n c i p i e n t e s para no perder m i - f rack- de j a r d i n e r o , pero me hunden las nalfras las patadas d e l futuro...! y s a l t o a la moto, i rompo el- s i l e n c i o , e n t r o en la noche, Oh. ma.1dita sociedad

r' concubina de l demonio, d e s a t a t u s o s t é n para sacar b r i l l o a t u s pechos, a n t e s , del consumo total d e l betún h i s t ó r i c o , a n t e s que e s t a l l e n l o s anillos de l a traquea subyugada, a n t e s que caiga e l genocidio por las c o r n i z a s de la v i d a , Antes...los i n v i t o a todos a dormir b a j o mis l imoneros, que a& s a l t a n de m i boca 10s l o c o s petardos , que aÚn e s t u d i a una hormiga en el l iv inF : d e l tiempo'; V i Iue apestan a mue Y

que carga en sus hombros e l negro racimo d e l desamparo no duerma lechuza, yo b r i n c o en e l catre y p i t o en e l mundo! Que p e r r o s m8s ciegoa masacran f n i l i e b r e !

11

impotente f r e n t e me ha encontrado

al descuart izamiento, d e s p i e r t o la alborada

dialogando con m i t i r a n o c e r e b r o , sobre 1 a innegable importancia de l a sflaba métrica, pero me ofende con j e r a r q u f a a que no comprendo: "Lávate l a cara dormilón, e l pan es e l trempolín d e l ser hacia l a e tern idad, m i r a t u hermana, como se r e t u e r c e en e l merdrsdio de la c a r n e , m i r a esas crías, magnamente raqui ticas, Dónde c rece 18 r a i z de la armonfs as t ronauta de v e r s o s , s i n peso a t ó n i c o , M i r a , mira a t u a l r e d e d o r c o n f i é s a t e a ti mismo", -EL cuerpo de c r i s t o - No! no eres t u manoseada h o s t i a p l a g i o de la espalda consumida y de los ojos abol lados por e l m a r t i l l o negro d e l hambre, pastilla blanca de l a iglesia Niego l a p e n i t e n c i a de los cerdos porque tengo m i f e bien pegada al -chicle- de l a c a r n e , y c r e o en dio8 todopoderoso c r e a d o r de l a ahallulla con dorina- Soy una le tra de s u poema y me duelen las llagas de todos 81119 versos , Ya no compro pomadas Maldito demonio! y antea que estalle la sangre en l o s i n t e s t i n o s del mundo, ' tendrg un r l f l e divino en mi pecho de plomo, para romperte los ojos con balan de sol , para que te condene e l mundo en una 8 0 h VOB y ululen laa panaderiaa, ante el incendio terrible

de lat panific a c i ó n Universal.

111

Pero aún en medio de la tormenta, emerge entre mis ojos un -arcoiris- es el color de la abeja que vuela con su falda partida y brotan de sus muslos los juncos del encanto, Yo le afrecf una tarde en la ventana del mundo, recorriendo juntos, las avenidas del tiempo, la asustó mi -cheque extenso- su precio era: -tres pilaener en tarro- y un paseo cualquiera en -chevy nova- modelo 83, pero alcancé a conocer sus ojos de río entristecido y me caí a suB manos de atardecer con solitarios nidos, entonces decidí, dormir solo en el colchón de la vida! y ordené a la noche que entrara a mi circo y rugiera con 8uB pulmones de orquesta, para que un dfa surgieran de nuestros ombligos las hipotenuzas de la esperanza, le ordené que hirviera mi alma a cién grados, para que reventaran laa correa8 del abandomo, y lleguen a tiritar los polos polvoris como dos reptiles, heridos en la rotac interminable de loa relojes eternos. prometí llenar al& día BW labios con gaviotaa, y pintar en sua ojos la golondrina que aupere el chiste azul de eu =rimel- sintético, para que cuando coman las noches con aua perforaciones, esté perdido en au cintura de brumas, deshojando los caecabeles del ritmo, y entre laa palpitaciones húmedas de 108 beeoa Sepulte con ella, pera siempre, Ir roca individual!

3.cz.c.

IV

Frente a la innegable banca r o t a de l futuro, decid$ a b r i r en la avenida de m i conducta, Una -Compra y venta de Emergencia- cuyas medidas t i enden a renegoc ias m i obesa deuda con e l tiempo:

por a u t é n t i c o gorr ión de l a p r o v i n c i a de -Limar{- patriarca d e a c a n t i lados venc edor d e l hambre y ladrón d e semillas en los suculentos alm&iros de 4iont.e patria- l e o f r e z c o a este sef ior ; un puñado de t r i g o y completa l i b e r t a d para conquis tar hembras en las vgrtices románticas d e l v i e n t o en -Lluta-.

Cambio m i l neurona8

? t r a l l a d o r a -punto 6- h venenoso de c u a l q u i e r c e r r o I b a l á- ,

p a l a qur; m e r d a en pleno sueño a cuanto zángano i n c l i n a l a balanza de' co lóg ico .

Cambio b o t e l l i n i a -Ata Brava por zumo de m&I.-u, que contenga e l s e c r e t o de d i o s y n e u t r a l i c e l a putrefacción de cuanta lagarti ja dearnbula por la c r u z de3 pavimento.

cambio c u a t r o n i f í i t w con - m i n i fa lda- y botas de -cuero vuel to- -Idade i n Taiwan- por muchacha campesina de c u a l q u i e r r i n c ó n d e l p a h , que resuma en s u s pupilas ]a b e l l e z a i r r e s i s t i b l e de l a P : U J e r ! -

Finaimnts, oambio -Wolk-Waguen- color tristeza, por potro rebozante, que me pennita vencer las esc arpadas carreterasde la existencia.

Epflogo

Antea defirme; cuando la noche cae en la mitad del planeta, y mi voz ae viste de negro para perderse en los laberintos del silencio, les grito, para que vean bailar la sangre a borbotones en la -Discoteque- de la carne, Ni un solo minuto más de amor con la muerte]! Miren como pujan las migas de la esperanza, como nos llama a levantarnos el pan caliente del futuro, Miren, miren como revientan loa minutos, en las rocas de la vidal!

ATRAS, ATRAS, MALDITA IVIUERTE

OH, DIOS.. .DIOS, HAS TRIUNFADO!!!

DISCURSO ESOTERICO

DEI., GUSANO I L u s ' r w o (Fragmento)

Pin -Una , Pin-dos Pin-tres, Pink Floy, Baila payaso tuerto bajo la carpe negra, mientras ríen las fieras en su jaula individual, antes de saltar al fuego y desgarrar la carne de l o s asnos masacrados. Te estremecen los aplausos voiantfn sin cola,

que Dios c o r h d , y condenad e l dJo

que t e perdonó le v i d a , para alimentar gorrionea en l a intemperie del mundo. -Chevere que chevere-, mientrae se afiebran laa estrellaa y l a pulmonia entra a los volcanes, cuando se maquilla l a vaca en las amplias vitrinas de l a desgracia, y vagan desnudes las vidae por l a nada. La indigestión de l o a astro6 ha de poblar l a tierra, pero aún juega -Carioca- l a carne en las alienadas alfombra6 del s iglo, Cuál es e l proyecto 4 a c h i t o potente-? 4uaripola- sexual del rebaflo, Li ja tus pupilaa, lagaiíoso! suena e l moquito que corre por tu cerebro, Eres un pelo más, en ebta peluca TRAGICA Que tienes ahora, que no te despides? Acaso, una torta, sabor a progreso? Acaso, guirnaldas de fe tornasol?

Ladrón paranoico, del huerto genético devuelve las manzanas hereditarias, -Cuadrúpedo, extraviado- Deja que l a harina toque l a sinfonía humana, en este viol ín del tripas sudorosas, salva una corchea de t u pellejo y alcanza a desayunar en un -Rincón de l a Vida-.

J.h.6.

Aseguro que la piedra nos espera e n la esquina r e r t a d e l har&p;o, cuando se desata, e l vendaval de monedas dejando e s t e e p i t a f i o : "Fuimos l o c u r a de la nada que en vida dudó con hambre, y f a s t i d i ó los deseos en su e t e r n a noche". voy a i n v i t a r ahora , a l a alameda donde f l o r e c i e r o n los qorkiones , que adivinando, los t r e n e s v e r i d e r o s se hundieron e n e l h i l o torvo de este s i g l o , h i j o natural de $ p i l a s a s t r a l e s , o v e j a negra e n l a e s t i r n e d e l tiempo, enfermo de Blue- jeans, mocasines y c e b o l l a s , los i n v i t o a h o r a , que mi cuerpo e n v e j e c e en una s a r t é n d e minutos, ahora que c i e E o me asomo a las ventanas c e n é t i c a s , a observar hormi-as r i v o r * i r l é ; cas , que en a l f a b e t o p l á s t i c o me determinaron hombre, ahora , que duermen las alondras patriarcales e n l a b i o g r a f í a muda, de los perros muertos, Ahora que suben las r a z a s desde l o s zapatos a curar l o a párpados quemados por e l vómito de Dios!, Y a la hora de la agudizacióm de l o s oídos S i e n t o , mientan caer la g o t a . e n e l abismo! e n medio voy, con un temblor de monedas e n l a f r e n t e d e l b o l s i l l o hondo, cuando vuelan aves de BUS 8uefi08, ruedo penthndo e n l a m u l t i p l i c a c i ó n d e l Pan, Cinco por dos , c a t o r c e panaderías d i v i n a s , -Perro mío, que estás en e l c i e l o escucha, .do seakr i a d r i d o , y que tua c o l m i l l o a derramen harina en las tripa8 de t u 8 crías!

Tengo fe, en el huevo universal + que bajará las estreliaa, haata la piel de los hombre8 y reclamo a eilaa, deade 108 socavones negros de la conciencia; el grano sublime que regué con 6udQr, en los terrones negros de la dignidad.., inhumana. Me pexmito corregir a -Huidobro- cuando escribfa: "Estrellas yo puee en marcha a los hombre&" Que el pan, e0 d a eterno que la estrella en el aielo del m b r e f -Y salto deade estoa vereoa, con mi8 calcetines ratos- .Irnla&bunia de Eaencias que dice textualmente: he de consultarte mariposa; por iaa al- que ayer te elevar&;' por loa 0306 que te dieron la plenitud de laa forma; por los pies delioadoa que inscribieron el aire nocturno de tu 8igl08 sin nombre; por la primera corola que estableció tu existencia; por el Último euapiro bajo las eatrellaa; por tu siembra en el pantano de las coaas, donde palpita ciega la condición de 108 hombres. contesta, mariposa, o cántame! la hietoria que no encuentro en la o arne pero después del amor, partido por el infinito, palpita la piedra y me explica que: No hab& tambores esta primavera para que dancen las ~daaa, hemos eacogido los senderos vacíos y vamos por loa anchoa edificios de la neurona masticando +noscae- con el alma, mientras nos esperan ain ventana8 en la esquina más negra del universo. Te perdono, cristo, por 108 plumaje8 que preguntan: Acaao, la abeja tiene una aurora que persista, bajo este tropel de noches anchas que entran con su8 muslos desnudos a esta oficina larga? es que tiene los senos colgando de las orejas, y aveces se cae a la primavem con los o j o s arrastrados por las piedras,

S h 6