2011 08-12 apresentação pma ao mercado-2_t11
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1
APRESENTAÇÃO AO MERCADO
Divulgação de Resultados
2T11
Agosto 2011
AGENDA
ABERTURA
SETORIAL
INDUSTRIAL
CORPORATIVO
RESULTADOS
GESTÃO FINANCEIRA E DE RISCO
PERSPECTIVAS
2
DIAS D’ÁVILA - BA SANTO ANDRÉ – SP(UTINGA)
SERRA - ESSANTO ANDRÉ – SP(CAPUAVA)3
4 4
• A Paranapanema vive um novo ciclo após conclusão das reestruturações financeira, tributária e societária, é uma empresa com: solidez financeira foco na rentabilidade foco na qualidade foco na tecnologia
Estratégia: 1. Investimentos focados: ganho de escala e competitividade • Ciclo de crescimento orgânico iniciado em 2009 (expansão de catodo e Bus Bar) • Plano de Investimentos aprovado por unanimidade no CA com prazo de maturação mais longo • CAPEX de 2010-13 serão R$702 milhões em: 20% de expansão na capacidade de cobre refinado Mais de 50% de expansão em produtos semimanufaturados de cobre (tubos e laminados) • Reciclagem de cobre para melhora de mix entre concentrado e sucata, com meta de um ratio de: 83% / 17% em 2010 70% / 30% até 2012 • Planta de metais preciosos: refino de ouro, prata, platinum, selênio e outros
2. Projetos em andamento... • 140 Direitos Minerários: estudos sobre tamanho e viabilidade de exploração dos direitos de cassiterita, cobre, cromo, chumbo, estanho, molibdênio, ouro, prata, níquel, titânio e zinco (DNPM) no AP, PR, RR, RO e RS.
5 5
•Alienação de ativos não-operacionais: terrenos, fazendas, imóveis, etc. 3. Alienação de ativos não ligados ao core business 4. Meta e estratégia de direcionamento: • Meta de ampliar a participação no mercado interno bem sucedida: 67% • Busca de ganhos de escala e competitividade, com redução de custos fixos • Foco na rentabilidade. 5. Parcerias estratégicas: • Em estudo, possíveis parcerias estratégicas para o desenvolvimento de pesquisas para: Redução de custos Garantir suprimentos a longo prazo Preços mais competitivos 6. Reestruturação organizacional: governança corporativa • Nova estrutura organizacional com a criação e aperfeiçoamento de comitês de gestão aprovadas pelo Conselho de Administração 7. Perspectivas • Período de 2010 a 2016 extremamente promissor, em especial no mercado interno • Crescimento esperado do PIB e em diversos setores que demandam cobre, ajudado pelos eventos esportivos e pelo PAC, alavancarão nossos negócios.
6 6
Correlação com … Crescimento do PIB Consumo global Crescimento dos Países emergentes
Aumento na infraestrutura de investimentos
Mercado imobiliário e de construção civil
Crescimento dos países emergentes Acima da média global
Aumento do uso de energia limpa (solar, eólica e etanol)
Setores de transporte e automotivo
•A Economia Brasileira crescerá em ritmo acelerado, acima de 5% e de forma sustentável.
• A cadeia produtiva do cobre apresenta um consumo de 1 a 2% superior a média brasileira de crescimento.
•Investimento direto de investidores (locais e estrangeiros) no Brasil , que deixou de ser o “país do futuro” para ser o “país do presente”.
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Bra
sil
27,023,3
17,3 16,1 15,9
10,08,3 8,0 7,5 7,0 5,5 5,5 5,1 3,7 3,1 2,6 2,2
Consumo per capita de cobre em 2010 (Kg por habitante)
7
SETORIAL – Cobre
Participantes na Cadeia de Cobre no Brasil
Indicadores Globais de Cobre
Indicadores Globais de Cobre Refinado
Indústria de Cobre Refinado no Brasil
Perspectivas de Demanda por Cobre Refinado
8 8
Cadeia do Cobre no Brasil Setores
Quantidade de
Companhias
Faturamento 2010*
(US$ milhões) Part. %
Mineradoras 3 1.444 22%
Refinadoras 3 1.300 20%
Laminadores -Semimanufaturados 5 799 12%
Laminadores - Vergalhão 17 1.138 17%
Fios e Cabos 210 1.877 29%
Total 238 6.558 100%
Fonte: Sindicel e ABC * Estimado
• Poucos players no início da cadeia de cobre no Brasil • Produção de concentrado de cobre no Brasil suficiente para atender a demanda dos refinadores • Setor de fios e cabos composto por empresas multinacionais e por empresas familiares • Apenas 2 Companhias são de capital aberto listadas na BM&FBovespa (Vale e Paranapanema) • O subsetor de fios e cabos é o maior na cadeia do cobre no Brasil
9 9
Importantes empresas nacionais e globais estão presentes em nosso país, como por exemplo:
Fontes: Sindicel e ABC
• Mineração Caraíba
• Vale
• Yamana Gold MINERAÇÃO
• Cecil
• Paranapanema (ex-Eluma)
• Ibrame
• Termomecânica
LAMINADORES DE PRODUTOS
SEMI MANUFATURA
DOS
• Paranapanema (ex- Caraíba Metais)
• Mineração Caraíba
• Vale
REFINO
• De um total de 17 empresas instaladas, 11 delas também são fabricantes de fios e cabos.
LAMINADORES DE
VERGALHÃO
• Segmento formado por mais de 200 empresas nacionais de portes pequeno, médio e grande e também de empresas multinacionais, como por exemplo Draka-Telcon, Furukawa, General Cable, Nexan e Prysmian.
FIOS E CABOS
10 10
• A Produção mundial de concentrado de cobre cresceu a uma taxa média de 1,7% a.a.;
• A demanda global por concentrado de cobre pelas refinadoras (smelters) aumentou em média 1,8% a.a.;
• A produção de cobre refinado global cresceu a uma taxa média de 2% a.a.; e
• O consumo de cobre refinado mundial aumentou a uma taxa média de 2,7% a.a.
Fonte: Brook Hunt Dez/10
Desde 2008 ...
15
.74
5
16
.04
1
16
.23
1
14
.23
9
14
.13
9
14
.68
8
1.5061.902 1.543
2008 2009 2010
Produção e Consumo de Concentrado de Cobre
Produção das minas de cobre (kt) Demanda dos smelters primários (kt)
Superávit (Déficit) de concentrado (kt)
18
.33
6
18
.35
5
19
.06
7
17
.98
5
17
.49
2
19
.30
3
351 863
(236)
2008 2009 2010
Produção e Consumo de Cobre Refinado
Produção de refinado de cobre (kt)
Consumo de refinado de cobre (kt)
Superávit (Déficit) de cobre no mercado (Kt)
11
11
5
80
80
10
0
24
9 33
2
25
5
31
0
6.956
5.150
7.535
9.913
2008 2009 2010 2011R
Indicadores das Refinadoras de Cobre
Prêmio do catodo (US$/t) TC/RC (US$/t) Preço médio do cobre (USD/t)
11
• Recuperação nos prêmios do catodo sobre o preço do cobre na LME – London Metal Exchange prevista para 2011 em relação a 2010
• O Treatment Charge (TC) – Taxa de Tratamento do Cobre e o Refining Charge (RC) – Taxa de Refino do Cobre, é o desconto deduzido do preço do metal na LME dado pela mineradoras para as refinadoras (smelters)
• O preço médio do cobre tem sido muito volátil (oferta e demanda + hedge funds)
Aumentou 46% em 2010 contra 2009
• O fechamento/paralisação de smelters na China e na Índia favoreceu o aumento do TC/RC no mercado spot no 2o semestre/10
• Preços dos subprodutos da metalurgia de cobre
Fonte: Brook Hunt; Cru Monitor e LME
5.933
7.642 7.712
7.188
7.796
8.443
7.680
3.905
3.428
4.663 5.859
6.648
7.232 7.027
7.243
8.637
9.651 9.152
2,11
1,98 1,92
1,79
1,74
1,66 1,67
2,28
2,31
2,07
1,87
1,74
1,80 1,791,75
1,701,67
1,60
1,55
1,75
1,95
2,15
2,35
-
5.000
10.000
R$
Pre
ço M
éd
io U
S$/t
on
.
Preço dos Metais(LME) x Dólar Médio
COBRE Dólar MédioFontes: BACEN e LME
12 12
Destaques do mercado de cobre refinado e da Paranapanema em 2010 Companhia é maior refinadora de cobre do Brasil com 96,8% da produção nacional; Participa com uma fatia de mercado de 37% do consumo aparente de cobre refinado no Brasil; O consumo aparente de cobre no Brasil foi 30,2% > que 2009 a uma taxa média de 4,3% a.a.; O consumo per capita de cobre aumentou 27%, ficando em 2,2 Kg/hab. em 2010 contra 2009; Elevado potencial de crescimento: EUA/China (5,3 Kg/hab.) e Taiwan (21,7 Kg/hab.); Consumo crescente de cobre na construção civil, eletroeletrônicos, linha branca, automotivo, refrigeração, energia elétrica e energia limpa (solar, eólica e de biodiesel), dentre os principais; e Potencial de substituição das importações de cobre refinado com maior capacidade instalada.
Consumo Aparente de Cobre Refinado no Brasil
Produtos (Mil t) 2008 2009 2010Var.
2010/09
CAGR
2008-10
Produção de cobre refinado 230,0 227,0 220,0 -3,1% -2,2%
Variação de estoques 1,0 (17,0) (4,0) -76,5% NS
Importação de cobre refinado 251,0 204,0 252,0 23,5% 0,2%
Exportação de cobre refinado (93,0) (89,0) (45,0) -49,4% -30,4%
Consumo aparente no Brasil 389,0 325,0 423,0 30,2% 4,3%
População (Milhões de hab.) 184,0 186,2 191,0 2,6% 1,9%
Consumo per capita (Kg/hab.) 2,1 1,7 2,2 26,9% 2,3%
Fonte: Sindicel - Sindicato da Indústria de Condutores Elétricos, Trefilação e Laminação de Metais Não Ferrosos
do Estado de São Paulo ; ABC - Associação Brasileira do Cobre; MDIC/Secex; IBGE(População Estimada).
13
SETORIAL – Segmento de Cobre
Importância da Marca Eluma no segmento de semimanufaturados
Distribuição da Receita dos semimanufaturados
Perspectivas de consumo de semimanufaturados
14 14
• Diversificação como vantagem competitiva • Entrada no segmentos de arames e barramentos de cobre desde 2009 • Crescimento do volume dos Semimanufaturados de 2,1% no 2T11 em relação ao
1T11
AUTOMOTIVO 11%
CONSTRUÇÃO CIVIL 28%
ELETRO ELETRÔNICA
11%
MATERIAIS BELICOS
4%
MECÂNICA E METALURGIA
8%
OUTROS 1%
REFRIGERAÇÃO16%
REVENDA 16%
VESTUÁRIO 5%
Faturamento Líquido Por Segmento 2009
AUTOMOTIVO 10%
CONSTRUÇÃO CIVIL 27%
ELETRO ELETRÔNICA
14%
MATERIAIS BELICOS
2%
MECÂNICA E METALURGIA
11%
OUTROS 3%
REFRIGERAÇÃO12%
REVENDA 15%
VESTUÁRIO 6%
Faturamento Líquido Por Segmento 2010
15
• Cenário econômico Brasileiro e mundial favorável para 2009-2016;
• Projeções de tendências demográficas no Brasil:
• Investimentos em moradias:
15
2009 2016 CAGR* p.a.
População (Em milhões de habitantes) 190 209,3 1,2%
# de residências (Em milhões) 57,7 71,4 2,7%
Fonte: ABRAMAT / FGV - Dez/09
De 2009-2016 (Em bilhões de Reais) Média anual Como % do PIB
Investimentos 227,1 6,3%
Novas moradias 147,8 4,1%
Fonte: ABRAMAT / FGV - Dez/09
*CAGR: Taxa média composta de crescimento
16
INDUSTRIAL – O NÉGOCIO DO COBRE PRIMÁRIO
Cadeia Produtiva do Cobre
Capacidade de Produção – Bahia
Diagrama do Fluxo de Produção
Principais Direcionadores do Custo de Produção
Investimentos 2010 e 2011/2013 - Oportunidades
17 17
MINERAÇÃO
•Extração de cobre das minas;
•Conteúdo do minério de cobre entre (0,5% a 2%);
•Processado na mina, transforma-se em concentrado de cobre com cerca de 30% de cobre , 30% de enxôfre , além de ouro, prata e outros elementos.
•Aquisição de 75% no mercado externo(Chile).
FUNDIÇÃO E REFINO
•O concentrado de cobre é processado na fundição resultando no anodo com 99,5% de cobre.
•Processo eletrolítico de refino do anodo é transformado em catodo com 99,99% de cobre (pureza necessária para obtenção das características eletricas ótimas).
PRODUÇÃO DE SEMI-MANUFATURADOS DE COBRE E SUAS LIGAS
•SEMIMANUFATURADOS
•Processo de laminação contínua;
•Produtos: laminados, barras, arames, tubos sem costura e fios trefilados de cobre e suas ligas (alimentados por catodos e sucata);
•Ligas de cobre + zinco = latão;
•Ligas de cobre + estanho = bronze.
• MANUFATURADOS
•Produção no segmento de maior valor agregado;
•Tubos e conexões e hidrolar para construção civil.
LOGÍSTICA
•Distribuição dos produtos de cobre da Paranapanema através do CDPC(Centro de Distribuição de Produtos de Cobre) – Itatiaia – RJ para as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste;
•Proximidade dos maiores clientes;
•Agilidade na entrega .
Fornecedores
Presença significante na Segmento de Cobre: 98% do total da receita
18 18
Cobre Eletrolítico ........................ 240.000 t/ano
Vergalhão ................................... 220.000 t/ano
Fio Trefilado ................................ 18.000 t/ano
Ácido Sulfúrico ............................ 570.000 t/ano
Oleum .......................................... 70.000 t/ano
Vergalhão Oxygen – Free ............. 6.000 t/ano
Ouro*............................................ 2.000 kg/ano 2.400 kg / ano
Prata*............................................ 32.000 kg/ano 33.500 kg / ano
Granulado ferroso**....................360.000 t/ano
* Valores típicos contidos na lama anódica
** Materiais para indústria de cimento/ pavimentação/jateamento de estruturas metálicas.
19 19
Diagrama de Fluxo do Processo Metalúrgico
RECEPÇÃO E ESTOCAGEM DE CONCENTRADOS
SUCATAS EXTERNAS
ANODOS
REFINO ELETROLÍTICO
FUNDIÇÃO
GASES PLANTA DE ÁCIDO
SULFÚRICO
PLANTA DE SULFATO NÍQUEL
GRANULADOS FERROSOS
LAMA DECOPERIZADA
VERGALHÃO DE COBRE
VERGALHÃO OXYFREE
CATODOS
FIOS
ÁCIDO SULFÚRICO
ÁCIDO 45%
SULFATO DE NÍQUEL IMPURO
OLEUM
UPCAST LAMINAÇÃO TREFILA
Chile: 70–75% Portugal: 4–6% Brasil: 20–25%
20 20
Investimentos em 2010 : R$51 milhões • Segmento de Cobre: 88% de alocação: 52% na Unidade Dias D'Ávila, R$26,7 milhões, focada na recuperação dos principais
equipamentos e sua modernização e parada de manutenção de menor porte; 36% nas Unidades de SP (Projeto de expansão de tubos – Cast &Roll) e ES, R$18,4 milhões; e 12% para o Segmento de Fertilizantes.
Investimentos 2011 / 2013: R$630 milhões + carry-over (Fato Relevante de 17/fev/11) • Ampliação/Modernização da capacidade de produção de cobre refinado de 230 para 280 mil
t/ano até 2013 na Unidade Dias D'Ávila, no valor de R$ 290 milhões; • Nova planta de refino de metais preciosos: R$ 28 milhões; • Ampliação da capacidade de processamento de sucata externa; • Ampliação da capacidade e melhoria tecnológica em semi-manufaturados de cobre: Tubos sem costura de 18 para 36 mil t: R$72 milhões de 2010-12; Laminação a frio de 28 para 55 mil t / ano: R$142 milhões; Laminação a quente de 60 para 200 mil t /ano: R$ 170 milhões; • Instalação de co-geração com capacidade de 10 MW (aproveitamento do calor das caldeiras).
21 21
I. Plano de Investimentos 2011 a 2013 (Revisado em jun/11)
Projetos de investimento e de manutenção Conclusão
previstaI. Projeto de expansão de cobre refinado e melhora de tecnologia
· Atualização e expansão da fábrica de cobre refinado até dez/13 Capacidade instalada: de 230 para 280 mil t / ano
· Planta de refino de metais preciosos até dez/12
Capacidade instalada: produção de 2.400 Kg de lingotes de ouro por ano; 33.500 Kg /ano de lingotes prata; além de outros metais como platinum e selênio
II. Projetos de expansão em semi-elaborados de cobre
· Expansão da fábrica de tubos de cobre sem costura até jun/12
Capacidade instalada: de 18 mil para 36 mil t / ano
· Expansão da fábrica de laminados - Fase 1 até dez/13
· Expansão da fábrica de laminados (a frio) - Fase 2 até dez/13
Capacidade instalada: de 28 mil para 55 mil t / ano
· Expansão da fábrica de laminados (a quente) - Fase 2 até dez/13
Capacidade instalada: de 60 mil para 200 mil t / ano
Total Plano de Investimentos
III. Outros projetos e manutenção
Total geral (I + II + III)
II. Fontes de Recursos para sustentar os investimentos
Principais fontes
· Recursos próprios gerados pelas atividades operacionais e alienação de ativos não-
operacionais
· Reinvestimentos de Recursos Próprios (retenção de lucros)
· Captação de recursos de terceiros
Total das fontes de recursos
NA: não avaliável
SETORIAL – Segmento de Fertilizantes
CIBRAFERTIL
O negócio de fertilizantes na Paranapanema
Mercado de Superfosfato Simples na BA, Nordeste e no Brasil
Perspectivas para o Setor de Fertilizantes
23 23
Empresa produtora de fertilizantes (SSP em pó e em grãos e NPK)
Negócio
Produção de fertilizantes
Localização: 1 planta no Complexo Petroquímico de Camaçari (BA)
Vantagens de logística (distâncias)
Salvador: 45 Km
Paranapanema: 5 Km
Porto de Aratu (BA): 25 Km
Petrobrás Fafen: 2 Km
Principais Clientes: 20 Km
Área de terreno total: 108.336 m²
Área construída total: 17.834 m²
Produção
Fábrica de Superfosfato
Capacidade instalada: 50 t / hora ~300.000 t / ano
Produto: SUPERFOSFATO SIMPLES(SSP) 18% P2O5 e NPK/NP
Matérias-primas
Rocha fosfática com 30 a 32% de P2O5, importada através do Porto de Aratu, de países como Israel, Togo, Egito e Argélia
Ácido sulfúrico 98%: Paranapanema por meio do acidoduto
Comercialização
Política de comercialização
Venda industrial de Superfosfato Simples para uso como matéria-prima na mistura de fertilizantes, revenda pelas misturadoras e revendedores; e
Venda direta para agricultores nas regiões do Oeste Baiano, Sul do Piauí e Maranhão.
Principais clientes:
Agricultores : 38% Heringer : 23% Fertipar: 20% Yara: 5% Mosaic: 5% Outros - 9%
Papel estratégico na integração com a Paranapanema pelo aproveitamento do ácido sulfúrico gerado no processo metalúrgico
24 24
• A produção Brasileira de SSP deverá atingir ~7 milhões de t/ano em 2020;
• Região Nordeste (importante fronteira agrícola) passa de 11% da produção nacional em 2010 para 13,5% em 2020, segundo as estimativas;
• Cibrafértil amplia a participação no NE, de 30,7% em 2010 para 31,3% em 2020 sem grandes investimentos
Fonte: Ministério da Agricultura e Cibrafértil
25 25
Novo cenário a partir de 2011 • Processo de consolidação do setor, por meio de várias aquisições que ocorreram no setor,
tais como jazidas e fábricas de produção da Bunge; Fosfertil; Mosaic e Yara (todas adquiridas pela Vale que criou a Vale Fertilizantes);
• Recuperação do setor em 2011 tanto em quantidades quanto em preço, refletindo nas margens, se aproximando do recorde de produção de 2007;
• Setor agrícola apresentando crescimento acima do PIB no 1º semestre de 2011;
• Crescimento do PIB deve se estabilizar em torno de 4% ao ano em 2011 e 2012;
• Brasil como grande produtor e exportador de commodities agrícolas, tais como algodão, cana, açúcar, soja, milho, café e carnes, será beneficiado pelo aumento da demanda global e da população; e pela falta de terras agriculturáveis em diversos países;
• Estimativa de aumento no consumo de fertilizantes no Brasil e de 6% para 2011, com base na expectativa de colheita das safras de grãos de 2010/11 e 2011/12.
26
ABERTURA
SETORIAL
INDUSTRIAL
CORPORATIVO
RESULTADOS
GESTÃO FINANCEIRA E DE RISCO
PERSPECTIVAS
27 27
28
ASSETS / FUNDOS
6,2%
CLUBES DE INVESTIMENTO
0,9%
FUNDAÇÕES E SEGURADORAS
42,7%
ESTRANGEIROS 14,1%
ADR 0,0%
PF 12,3%
PJ 23,3%
OUTROS 0,6%
28
Principais Acionistas
Total de Ações Ordinárias 319.176.942 (100,00%)
Data de referência: 30/06/2011
Perfil dos Acionistas
23,96%
17,23%
11,81% EWZ LLC
8,61% Tesouraria 0,01%
Mercado 38,38%
29
Governança Corporativa
• Política de Negociação de Ações e de Informações Relevantes
• Revisão do Código de Ética e de Conduta
• Criação e reformulação de Comitês de Assessoramento ao Conselho de Administração
Comitê de Auditoria
Comitê de Finanças, Risco e Contingências
Comitê de Remuneração e Gestão
• 100% de ações ordinárias com 100% de Tag Along
• Revisão do Estatuto Social para adequação à nova regulamentação do Novo Mercado na BM&FBovespa
• Contratação de consultoria para implantação de controle internos baseados nos princípios da SoX
Mercado de Capitais
• Contratação de Formador de Mercado desde janeiro de 2010 e inclusão nos índices SmallCap e IBRx100 desde o 1º quadrimestre de 2010, visando a melhora na liquidez do papel
• Crescimento de 126% no volume de títulos negociados em 2010 até 31/10/10 sobre a média diária de 2009
• Aumento de 122% no volume financeiro no mesmo período
• O número de negócios na BM&FBovespa triplicou em 2010 sobre 2009
Período Pr. Médio* Nº Negócios Volume (R$) Qtde. Ações
2010 6,12 253.438 2.492.416.569 407.000.000
2009 6,02 79.378 1.100.870.793 182.943.500
2008 6,32 25.718 325.626.535 51.558.000 *Preço médio ponderado.
29
30 30
• Adesão ao Pacto Global das Nações Unidas desde junho de 2008 • Relatório de Sustentabilidade pela metodologia do GRI – Global Reporting Initiative • Premiações (2009-2010) Paranapanema dentre as cinco finalistas da revista IR Magazine na categoria “Maior evolução em RI –
Relações com Investidores” A Unidade Dias D’Ávila(marca Caraíba) recebeu dois prêmios Top Social ADVB 2009 da Associação de
Diretores de Venda e Marketing do Brasil A marca Eluma recebeu o prêmio Rui Othake da revista Revenda de melhor produto destinado a
construção civil, o 4º prêmio Mérito Lojista como um dos melhores fornecedores de materiais para a construção civil e o prêmio ANAMACO – Melhor empresa produtora de tubos e conexões de cobre
• Certificações ISO 9001 – Unidades Dias D’Ávila(BA), Utinga e Capuava (SP) e Serra(ES) ISO 14.001 – Unidades Dias D’Ávila(BA) e Serra(ES) ISO 14.001 – em fase de implementação na Unidade Utinga (SP)
Preocupação com a qualidade dos produtos e com a sustentabilidade... Meio Ambiente, Comunidade, Clientes, Fornecedores, Colaboradores e Investidores
31 31
• 103º lugar no ranking das 1000 maiores empresas em 2010
Fonte: Revista Valor 1000 – Agosto 2011
32 32
• 5ª maior empresa em receita líquida no ranking das maiores empresas do setor de Metalurgia e Siderurgia
Fonte: Revista Valor 1000 – Agosto 2011
33 33
• 5ª maior empresa no ranking das 50 maiores da região Nordeste.
Fonte: Revista Valor 1000 – Agosto 2011
34 34
• Maior empresa do setor de Metalurgia e Siderurgia da região
Nordeste.
Fonte: Revista Valor 1000 – Agosto 2011
ABERTURA
SETORIAL
INDUSTRIAL
CORPORATIVO
RESULTADOS
GESTÃO FINANCEIRA E DE RISCO
PERSPECTIVAS
36
2T10R 1T11 2T11 6M10 6M11
629 961
1.110 1.360
2.071
Receita Líquida Consolidada (R$ mm)
2T10 1T11 2T11 6M10 6M11
52 56 69
115 125
43 16
47 67 63
Volume de Vendas por Segmento (Mil t)
Cobre Fertilizantes
36
• Segmento Cobre responde por 98% da receita e o de fertilizantes pelos 2% restantes e cresce 3% em volume
• Crescimento de 76,6% na receita líquida no 2T11 em relação ao 2T10 e 52,3% nos 6M11 contra 6M10
37 37
• Novos produtos de maior valor agregado
• Redução pontual de 10% no volume de semielaborados de cobre nos 6M11, devido à retração do setor industrial.
• Volume de cobre refinado superior em 16% nos 6M11 contra 6M10
• Destaques para as vendas de catodos com aumento de 42% no semestre e subprodutos da metalurgia de cobre de 14% nos 6M11 em comparação com o mesmo período do ano anterior
2T10 1T11 2T11 6M10 6M11
18 15 16
34 31
Volume de Vendas de Semi-Manufaturados (Mil t)
2T10 1T11 2T11 6M10 6M11
34 41 54
81 94
Volume de Vendas de Cobre Refinado (Mil t)
38
• Aumento de receita no mercado interno de 36% no 2T11 em relação ao 2T10; 41% nos 6M11 contra os 6M10
• Estratégia bem sucedida de foco no mercado interno e observando o crescimento gradativo do mercado externo cujo volume aumentou 66% nos 6M11 e 241% no 2T11 em relação ao mesmo período anterior
• Receita Líquida consolidada de R$1,1 bilhão cresce 77% no 2T11 sobre o 2T10 e 52% nos 6M11 contra 6M10
• Expansão positiva do mercado externo no 2T11 e nos 6M11
2T10R 1T11 2T11 6M10 6M11
70%62% 54%
62% 57%
30%38% 46%
38% 43%
Receita Líquida Consolidada por Mercado (%)
Mercado Interno Mercado Externo
2T10R 1T11 2T11 6M10 6M11
440 593 598844
1.191189368 512
516
880
Receita Líquida Consolidada por Mercado (R$ mm)
Mercado interno Mercado externo
39 39
• Lucro bruto de R$18,4 milhões no 2T11 menor devido ao aumento dos custos de produção
• Lucro bruto de R$68 milhões nos 6M11, afetado pela margem menor no 2T11
2T10R 1T11 2T11 6M10 6M11
60 49
18
109
68
Lucro Bruto (R$ mm)
40 40
• O EBITDA menor de R$44 milhões com margem menor em relação aos 6M10 de 2,1% da receita líquida, devido a piora no desempenho operacional.
2T10R 1T11 2T11 6M10 6M11
53
36
8
82
44
EBITDA (R$ mm)
2T10R 1T11 2T11 6M10 6M11
56 44
9
94
54
EBITDA Ajustado (R$ mm)
41
2T10R 1T11 2T11 6M10 6M11
47 31
(24)
73
7
Lucro Líquido (R$ mm)
2T10R 1T11 2T11 6M10 6M11
50 39
(22)
85
17
Lucro líquido Ajustado (R$ mm)
41
• Lucro líquido de R$7,2 milhões, reflexo do aumento das vendas de produtos com menor valor agregado e aumento nos custos de produção nos 6M11
• Patrimônio líquido de R$1,7 bilhão , equivalente a R$5,32 por ação em 30/jun/11 • Ativos totais de R$3,6 bilhões
42
ABERTURA
SETORIAL
INDUSTRIAL
CORPORATIVO
RESULTADOS
GESTÃO FINANCEIRA E DE RISCOS
PERSPECTIVAS
43 43
Definir Objetivos do Negócio e da
Gestão de Riscos
Identificar e Medir Riscos
Definir Limites e
Objetivos de Hedge
Desenhar e Implementar Estratégia de
Hedge
Monitorar e Medir a
Performance
44 44
Valor para os Acionistas
Assegurar Receitas
Otimização dos Custos
Operacionais
Eficiência dos Ativos
Atendimento das Expectativas
• Rentabilidade • Inadimplência
• Obrigação Contratual
• Fluxo de Caixa • Compliance/ Regulamentação
Riscos Estratégicos: Governança, Modelo de Negócios
Riscos Operacionais: Processos, Pessoal, IT, Meio Ambiente
Riscos Financeiros: Mercado, Liquidez, Crédito
Riscos Regulamentares: Legais, Fiscais
45 45
Fundição e Refino (Caraíba)
Mineração/ Sucata
Semi-manufaturados (Eluma)
EBITDA Catodo
Prêmio Catodo (US$)
TC/RC (US$)
Preço Cobre (LME e US$)
Custos (R$)
EBITDA
PMA
Prêmio Produto
(US$)
Vendas Produtos
Custos (R$)
EBITDA Produto
Preço Cobre (LME e US$)
Preço Cobre (LME e
US$) Vendas Catodo
Aquisição MP
Gráfico não está em escala
tempo
46 46
• Gestão de capital e de liquidez para assegurar estrutura adequada de capital para suportar os negócios • Maior necessidade de capital de giro para aquisição de matérias-primas face no preço do cobre na LME
Parananapanema S.A. - Consolidado (R$ mil) 31/dez/10 31/mar/11 Var.% 30/jun/11 Var.%
Empréstimos e Financiamentos 763.168 830.873 8,9% 731.045 -12,0%
Curto Prazo 507.468 569.155 12,2% 492.870 -13,4%
Longo Prazo 255.700 261.718 2,4% 238.175 -9,0%
Instrumentos Financeiros Derivativos a pagar 12.164 1.360 -88,8% 12.762 NS
Disponibilidades (583.319) (367.013) -37,1% (508.859) 38,6%
Caixa e Equivalentes de caixa (126.828) (32.566) -74,3% (47.409) 45,6%
Aplicações Financeiras (456.491) (334.447) -26,7% (461.450) 38,0%
Instrumentos Financeiros Derivativos a Receber (14.065) (9.514) -32,4% (5.847) -38,5%
(=)Dívida (Caixa) líquida(o) 177.948 455.706 156,1% 229.101 -49,7%
Patrimônio Líquido 1.771.399 1.802.610 1,8% 1.719.948 -4,6%
Patrimonio Líquido + Dívida Líquida 1.949.347 2.258.316 15,8% 1.949.049 -13,7%
Quociente de Alavancagem 9,13% 20,18% 121,1% 11,75% -41,7%
Instrumentos Financ. Derivativos Embutidos a pagar 130.448 20.410 -84,4% -100,0%
(-)Instrumentos Financ. Derivativos Embutidos a receber - (2.434) 0,0% (25.445) NS
(=)Dívida (Caixa) líquida(o) c/ Deriv. Embutidos 308.396 473.682 53,6% 203.656 -57,0%
Patrimonio Líquido + Dívida Líquida 2.079.795 2.276.292 9,4% 1.923.604 -15,5%
Quociente de Alavancagem c/ Deriv. Embutidos 14,83% 20,81% 10,59%
47
ABERTURA
SETORIAL
INDUSTRIAL
CORPORATIVO
RESULTADOS
GESTÃO FINANCEIRA E DE RISCO
PERSPECTIVAS
48 48
* PAC = Programa de Aceleração do Crescimento Fonte: Site Governo brasileiro
2007/2010 2011/2014 >2014
497
317
36
34
23
10
PAC 1 PAC 2 Pré Sal (PAC 2) Esportivo
556,0
361,0
Valores em bilhões de US$
28,0
49 49
Logística (rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e hidrovias) US$ 31 bilhões
Energética (Geração e transmissão de energia elétrica; produção,
exploração e transporte de petróleo, gás natural e combustíveis
renováveis)
US$ 153 bilhões
Social e Urbana (saneamento, habitação, metrôs, trens urbanos,
Luz para Todos e recursos hídricos)
US$ 95 bilhões
PAC 1 - Investimentos de US$ 179 bilhões - Forte injeção de recursos na Economia
Fonte: Site Governo brasileiro
• Investimentos impulsionarão a demanda por cobre nos próximos anos • As marcas CARAÍBA e ELUMA bem posicionadas para competir no mercado... • ... face expansão de capacidade para ofertar produtos de elevada qualidade, com rentabilidade adequada.
50 50
Período 2011 - 2014 US$ 497 bilhões
Saneamento US$ 32 bilhões
Saúde, creches e escola US$ 13 bilhões
Habitação US$ 154 bilhões
Água e Luz para Todos US$ 17 bilhões
Transporte US$ 58 bilhões
Energia US$ 223 bilhões
Período Pós 2014 US$ 319 bilhões
Transporte US$ 2,5 bilhões
Energia US$ 316,5 bilhões
PAC 2 - Investimentos de US$ 816 bilhões
Setores de elevado potencial de incremento no consumo de cobre Fonte: Site Governo brasileiro
51 51
O Brasil receberá quatro grandes eventos esportivos.
2011 – Olímpiadas do Exército no RJ
2014 - Copa do mundo de futebol
2016 – Olimpíadas
Devido a esses importantes eventos teremos investimentos adicionais de US$ 33,0 bilhões.
Fonte: FGV / Abramat – Dez/09
Implica em investimentos em infra-estrutura e consequente consumo de cobre
2011 2012 2013 2014 2015 2016
2,5
4,2
10,0
6,6
7,3
2,4
Investimentos para Copa do Mundo e Olimpíadas (bilhões US$)
52
• Cenário macroeconômico Brasileiro favorável de 2011-2016, com crescimento do PIB de ~4% a.a.;
• Perspectivas positivas para a demanda de produtos de cobre ;
• Destaques relevantes para a cadeia de cobre no Brasil devido a:
Investimentos em infraestrutura
Investimentos em energia elétrica e em energia limpa
Investimentos em construção civil
Lacuna entre a demanda e a oferta de moradias
Copa do Mundo no Brasil em 2014
Jogos Olímpicos no Brasil em 2016
• Brasil representa excelente oportunidade de investimentos;
• Projeções de crescimento para os BRICs;
• Demanda da Ásia e outros mercados emergente, crescendo acima da média mundial;
• Ações estratégicas da Companhia para aumentar a rentabilidade (parcerias estratégicas e
reciclagem de cobre);
• Fontes de oportunidades: direitos minerários e venda de ativos não-operacionais.
52