2011-08-28 - ciclo ii c - cida glavin e antonia vidal
TRANSCRIPT
![Page 1: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/1.jpg)
2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal
![Page 2: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/2.jpg)
![Page 3: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/3.jpg)
O sentimento de justiça é natural ou é resultado de idéias adquiridas?
• É natural no homem, colocado nos nossos corações por Deus. É comum se encontrar senso de justiça mais apurado em homens primitivos e simples do que nos que tem muito conhecimento
![Page 4: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/4.jpg)
Se é uma lei natural, por que os
homens a entendem de maneiras diferentes e que um ache justo o que parece injusto ao outro?
É que, em geral, ao julgamento, misturam-se paixões que alteram esse sentimento, como na maioria dos outros sentimentos naturais, fazendo ver as coisas sob um ponto de vista falso (Le874)
![Page 5: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/5.jpg)
Qual é o primeiro de todos os direitos naturais do homem?
O de viver. É por isso que ninguém tem o direito de atentar contra a vida do semelhante ou fazer qualquer coisa que possa comprometer a sua existência corpórea.
O homem tem o direito de juntar para
quando não puder mais trabalhar? Desde que seja com trabalho que não
prejudique outro. Aquilo que consegue com trabalho honesto é propriedade legitima. Assim sendo o homem tem o direito de defende-la
![Page 6: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/6.jpg)
A justiça consiste no respeito aos direitos de cada um. São
determinados pelas leis humanas e naturais (Le 873)
Como se pode definir justiça?
![Page 7: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/7.jpg)
A justiça humana não é permanente e muda de acordo com os tempos e com o progresso de conhecimentos
Muitas vezes não é justa pois cria leis para beneficiar alguns, criando previlegios
Não faça aos outros aquilo que não quer que te façam
(Confucio 2500 aC)
![Page 8: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/8.jpg)
![Page 9: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/9.jpg)
Qual o tipo mais perfeito que Deus oferece ao homem para servir de guia e modelo? Le 625
JESUS é o modelo da perfeição moral que a humanidade pode pretender na Terra.
Qual o verdadeiro sentido da palavra caridade como a entendia Jesus? LE 886
Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições alheias, perdão das ofensas
Amor e caridade são complemento da lei de justiça, pois amar o próximo é fazer-lhe todo o bem possível
![Page 10: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/10.jpg)
A caridade, segundo Jesus, não se restringe à esmola
Abrange todas as relações com os nossos semelhantes sejam eles inferiores, iguais ou superiores A ostentação, aos olhos de Deus, tira o mérito da boa ação. Jesus disse “Não deixe a mão esquerda ver o que a direita está fazendo”
![Page 11: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/11.jpg)
Jesus dizia: Ame os seus inimigos
Sem dúvida que não podemos ter por nossos inimigos um amor terno e apaixonado. Amar os inimigos é perdoar-lhe e pagar-lhes o mal com o bem. Assim nos tornamos superiores a eles; pela vingança colocamo-
nos abaixo deles Le 887
![Page 12: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/12.jpg)
Fora da caridade não há salvação
Somente a prática da caridade é capaz de nos salvar de nossas imperfeições pois liberta-nos do egoísmo, sentimento incompatível com a justiça, amor e caridade
![Page 13: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/13.jpg)
Egoismo
Dele se deriva todo o mal. Estude todos os vícios e verá que no fundo de todos existe o egoísmo. Por mais que lute contra eles, não chegará a extirpá-los enquanto não os atacar pela raiz, enquanto houver destruído a causa. Que todos os seus esforços tendam para esse fim, porque nele se encontra a verdadeira chaga da sociedade. Quem nesta vida quiser se aproximar da perfeição moral deve extirpar do seu coração todo sentimento de egoísmo, porque o ele é incompatível com a justiça, o amor e a caridade: ele neutraliza todas as outras qualidades.
![Page 14: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/14.jpg)
![Page 15: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/15.jpg)
Adoração
• Prestar culto a. Reverenciar. Amar muito. Venerar. (dicionárioweb)
• Elevação do pensamento a Deus, Deste, pela adoração, aproxima o homem de sua alma (Le 649)
“Ela está na lei natural pois é resultado de um sentimento inato no homen.
Por isto a encontra em todos os povos, posto que sob formas diferentes. ” le.652
![Page 16: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/16.jpg)
• Houve tempos em que cada família, cada tribo, cada cidade e cada raça tinha os seus deuses particulares..
• O processo de adoração acompanha a evolução da criatura humana, mudando o conceito de Deus e a sua forma de adorá-lo.
• Deus era qualificação genérica que se dava a todo ser existente fora das condições da Humanidade
![Page 17: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/17.jpg)
Adoração: Cronologia• Tem-se indícios da concepções de adoração à divindida no período Paleolítico (3.2milhoes
aC a 10.000 aC) e Neolítico (10.000aC a 3.000) aC com sentimentos ligados a Terra e Natureza e ciclo da fertilidade. Os escritos mais antigos até hoje encontrados referem-se às concepções vindas das religiões suméria, védica e egípcia,as quais surgiram por volta de 3600 a.C.
• 300.000 Encontrados ossos de 32 corpos enterrados em uma caverna. Cerimônia, questionada, de enterro dos mortos. Atapúerca, Espanha
• 130.000 O neanderthals enterravam os mortos Kaprina, Croacia• 100.000 Ceromia de enterro onde os ossos eram manchados com ocre.Qafzel, Israel• 100.000 a 50.000 aumenta o uso de ocre • 70.000 traços de culto a cobras Botswana• 42.000 os corpos aparecem respingados por grande quantidade de ocre. Lago Mungo, Australia
![Page 18: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/18.jpg)
Adoração: Cronologia
40.000 Início do Peleonlítico superior. Registro da Venus Paleolítica e arte rupestre em Chauvet e Lascaux. Complexo de cavernas na França com pinturas de animais queSe parecem com santuário
![Page 19: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/19.jpg)
Adoração: Cronologia
30.000 Vestigios do enterro de um shaman (pagé ou sacerdote11.000 Início da Revolução Neolítica. Sedimentação do homem sapiens com o aparecimento das primeiras vilas, agricultura e domesticação de animais
![Page 20: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/20.jpg)
Adoração: Cronologia
Com o cristianismo há uma bifurcação entre os povos dos Hemisférios ocidental e do oriental
A partir dos século VII aC., no extremo oriente (Japão, China e Índia foram desenvolvidos conceitos mesclados com religiões primitivas politeístas que estavam enraizadas no povo que ali viva e chegam aos nossos dias com milhares de adeptos.Xintoísmo, Japão. Adoração dos Kamis. Deuses ou deusas da naturezaTaoísmo, China. Tudo que existe é o Tao ou Caminho, a essência do UniversoBudismo, Índia.Acredita na reencarnação e conquista do NirvanaConfucionismo. Trabalha o interior das pessoas para a transformaçãoNo ano 0 nasce Jesus
![Page 21: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/21.jpg)
![Page 22: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/22.jpg)
Deus tem preferência pelos que o adoram desta ou daquela maneira?
Deus prefere os que o adoram do fundo do coração,sinceramente, fazendo o bem e evitando o mal, aosque acreditam honrá-lo com cerimônias que não ostornam melhores paraos seus semelhantes
![Page 23: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/23.jpg)
Aquele que faz profissão de adorar o Cristo e que é orgulhoso, invejoso e ciumento, que é duro e implacável para com os outros ou que ambiciona os bens deste mundo, tem a religião nos lábios e não no coração.
Deus, que tudo ve, dirá que aquele que conhece a verdade é cem vezesmais culpado do mal que faz que o ignoranteselvagem dodeserto.
![Page 24: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/24.jpg)
![Page 25: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/25.jpg)
PRECE• Conceito de Prece
Pedir
Agradecer
Louvar
25
KSSF - K
ard
ecia
n S
tudy S
ocie
ty o
f FL
![Page 26: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/26.jpg)
PAI NOSSO
• O Pai Nosso representa o mais perfeito modelo de concisão, verdadeira obra-prima de sublimidade e simplicidade.
PEDIDO
AGRADECIMENTO
LOUVOR Jesus (Mateus 6:9-13)
26
KSSF - K
ard
ecia
n S
tudy S
ocie
ty o
f FL
![Page 27: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/27.jpg)
CONCEITO DE PRECE (CONT.)
• “(…) a prece deve ser uma expansão íntima da alma para com Deus, um colóquio solitário,uma meditação sempre útil, muitas vezes fecunda. É por excelência o refúgio dos aflitos, dos corações magoados…” (Léon Denis – Depois da Morte – 5a. Parte cap. LI (A prece)
27
KSSF - K
ard
ecia
n S
tudy S
ocie
ty o
f FL
![Page 28: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/28.jpg)
FINALIDADES DA PRECE
Pedido: por nós ou por outra pessoa é necessário saber o que pedir, o que se deve e o que não se
deve pedir; é muito importante perceber a resposta, que muitas vezes não
é a que nós queremos, mas é a que nós necessitamos.
Reconhecimento ou agradecimento agradecer àquilo que temos, que recebemos, as
oportunidades, os talentos, as bênçãos.
Louvor, Contemplação ou Glorificação prece de louvor a Deus pela beleza, pela natureza, pela
perfeição, por puro amor ao pai, é uma mensagem de carinho, de afeto e de ternura, por entender o que é amar a Deus sobre todas as coisas 28
KSSF - K
ard
ecia
n S
tudy S
ocie
ty o
f FL
![Page 29: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/29.jpg)
IMPORTÂNCIA DA PRECE (CONT.)
• A prece se reveste de importância capital em qualquer situação. Pela prece, obtém o homem o concurso dos bons Espíritos que acorrem a sustentá-lo em suas boas resoluções e a inspirar-lhe idéias sãs.
29
KSSF - K
ard
ecia
n S
tudy S
ocie
ty o
f FL
![Page 30: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/30.jpg)
Energias Elevadas
Estado de Prece
METABOLIZAÇÃO
30
KSSF - K
ard
ecia
n S
tudy S
ocie
ty o
f FL
![Page 31: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/31.jpg)
IMPORTÂNCIA DA PRECE - DISTINÇÃO ENTRE ORAR & REZAR
REZAR ORAR
Rezar é repetir palavras segundo fórmulas
determinadas. É produzir eco que a brisa dissipa,
como sucede à voz do sino que no espaço se espraia e
morre.
Orar é sentir. O sentimento é intraduzível. Não há
palavra que o defina com absoluta precisão. O mais
rico vocabulário do mundo é pobre para traduzir a
grandeza de um sentimento.
31
KSSF - K
ard
ecia
n S
tudy S
ocie
ty o
f FL
![Page 32: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/32.jpg)
EFICÁCIA & AÇÃO DA PRECE• “O (…) trabalho da prece é mais
importante do que se pode imaginar no círculo dos encarnados. Não há prece sem reposta. É a oração, filha do amor, não é apenas súplica. É comunhão entre o criador e criatura, constituindo, assim, o mais poderoso influxo magnético que conhecemos.”( Os Mensageiros de André Luiz – Cap. 25)
32
KSSF - K
ard
ecia
n S
tudy S
ocie
ty o
f FL
![Page 33: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/33.jpg)
![Page 34: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/34.jpg)
EVANGELHO NO LAR• Conceito:
o É uma reunião da família em dia e hora certos, para estudo do Evangelho e oração em conjunto.
o É uma reunião familiar de estudo e reflexão dos ensinamentos de Jesus, interpretadas à luz da Doutrina Espírita, na qual se utiliza a prece como instrumento de ligação com o Senhor da Vida. ” (Missionários da Luz – André Luiz, Cap. 6)
34
KSSF - K
ard
ecia
n S
tudy S
ocie
ty o
f FL
![Page 35: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/35.jpg)
EVANGELHO NO LAR - LAR NA VISÃO ESPÍRITA
• “Não é somente a moradia dos corpos, mas, acima de tudo, a residência das almas. O santuário doméstico que encontre criaturas amantes da oração e dos sentimento elevados, converte-se em campo sublime das mais belas florações e colheitas espirituais” (Missionários da Luz – André Luiz, Cap. 6)
35
KSSF - K
ard
ecia
n S
tudy S
ocie
ty o
f FL
![Page 36: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/36.jpg)
EVANGELHO NO LAR - LAR NA VISÃO ESPÍRITA
• “O culto familiar do Evangelho não é somente um curso de iluminação interior , mas também processo avançado de defesa exterior, pelas claridades espirituais que acende em torno. O homem que ora traz consigo inalienável couraça. O lar que cultiva a prece transforma-se em fortaleza” Os Mensageiros– André Luiz, Cap. 37)
36
KSSF - K
ard
ecia
n S
tudy S
ocie
ty o
f FL
![Page 37: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/37.jpg)
EVANGELHO NO LAR• Evangelho é ato de
adoração a Deus porque não há serviço da fé viva, sem aquiescência e concurso do coração. (Luz No Lar – Espírito Scheilla – Cap.9)
37
KSSF - K
ard
ecia
n S
tudy S
ocie
ty o
f FL
“Amar a Deus acima de todas as coisas e o próximo como a si mesmo…Aí estão todas as leis e os profetas”O Evangelho Segundo O Espiritismo – Allan Kardec Cap. I – ítem 3
![Page 38: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/38.jpg)
IMPORTÂNCIA DO EVANGELHO NO LAR
• A família é o núcleo básico da sociedade e onde reencarnam os espíritos a fim de continuar seu processo de evolução. É nela onde se processam os encontros de antigos afetos e desafetos para o necessário crescimento espiritual.
(Adenáuer Novaes – Conhecendo o Espiritismo – Cap. 18)
SOCIEDADE FAMÍLIA
38
KSSF - K
ard
ecia
n S
tudy S
ocie
ty o
f FL
![Page 39: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/39.jpg)
IMPORTÂNCIA DO EVANGELHO NO LAR
• O Lar que realiza o Evangelho no Lar:
– A observação impensada é ouvida sem revolta;
– A calúnia é isolada no algodão do silêncio;
– A enfermidade é recebida com calma;– O erro alheio encontra compaixão;– A maldade não encontra brechas para
insinuar-se. (Luz no Lar – Diversos Espíritos Cap. 1-
Mensagem de Emmanuel)39
KSSF - K
ard
ecia
n S
tudy S
ocie
ty o
f FL
![Page 40: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/40.jpg)
COMO SE FAZ EVANGELHO NO LAR
• Finalidade: reunir a família em torno dos ensinamentos evangélicos à luz da Doutrina Espírita, e sob a assistência de benfeitores espirituais;
• Participantes: todos os integrantes do lar inclusive as crianças.
40
KSSF - K
ard
ecia
n S
tudy S
ocie
ty o
f FL
![Page 41: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/41.jpg)
COMO SE FAZ EVANGELHO NO LAR (CONT.)
• Desenvolvimento: Prece inicial; Leitura e comentário de página
evangélica com participação de todos os presentes. A reunião pode ser enriquecida, conforme o caso, com poesia, história ou narrativa de fatos reais;
Prece de encerramento (ocasião em que se pode orar pelos que não puderam estar presentes: parentes, amigos, vizinhos, etc..
41
KSSF - K
ard
ecia
n S
tudy S
ocie
ty o
f FL
![Page 42: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/42.jpg)
COMO SE FAZ EVANGELHO NO LAR (CONT.)Recomendações:Não ultrapasse uma hora de duração;Ler Evangelho Segundo o Espiritismo, Evangelho em Casa e
outras páginas evangélicas;Abster-se de manifestações de Espíritos;Pode-se colocar águar para que seja magnetizada pelos
Benfeitores Espirituais;Realizar a reunião semanalmente em dia e horário certo;Deve-se evitar comentários ou comparações que
desmereçam pessoas ou religiões;Presença de visita não é motivo para a não realização do
Evangelho no Lar. Convide os participantes.42
KSSF - K
ard
ecia
n S
tudy S
ocie
ty o
f FL
![Page 43: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/43.jpg)
JESUS EM CASA – LEITURA
O culto do Mestre, em casa, É novo sol que irradia A música da alegria Em santa e bela canção. É a glória de Deus que vaza O dom da Graça Divina, Que regenera e ilumina O templo do coração.
43
KSSF - K
ard
ecia
n S
tudy S
ocie
ty o
f FL
![Page 44: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/44.jpg)
JESUS EM CASA – LEITURA
Ouvida a bênção da prece, Na sala doce e tranqüila,A lição do bem cintila Como um poema a brilhar.O verbo humano enalteceA caridade e a esperança, Tudo é bendita mudança No plano familiar.
44
KSSF - K
ard
ecia
n S
tudy S
ocie
ty o
f FL
![Page 45: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/45.jpg)
JESUS EM CASA – LEITURA
Anula-se a malquerença, a frase é contente e boa. Quem guarda ofensas, perdoa Quem sofre, agradece à cruz.A maldade escuta e pensaE o vício da rebeldiaPerde a máscara sombria... Toda névoa faz-se luz!
45
KSSF - K
ard
ecia
n S
tudy S
ocie
ty o
f FL
![Page 46: 2011-08-28 - CICLO II C - Cida Glavin e Antonia Vidal](https://reader038.vdocuments.pub/reader038/viewer/2022103016/552fc12a497959413d8ceed5/html5/thumbnails/46.jpg)
JESUS EM CASA – LEITURA
Na casa fortalecida Por semelhante alimento,Tudo vibra entendimentoSublime e renovador.O dever governa a vida Vozes brandas falam calmas....É Jesus chamando as almas.
Ao reino do Eterno Amor!(Do livro Luz no Lar. Psicografia de Francisco Cândido
Xavier) 46
KSSF - K
ard
ecia
n S
tudy S
ocie
ty o
f FL