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Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 13 de julho de 2015, Edição 1513- Publicação semanária AUTO-PERFIL Páginas 2 e 3 MOTOMUNDO Página 6 TESTE Páginas 4 e 5

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Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 13 de julho de 2015, Edição 1513- Publicação semanária

AUTO-PERFILPáginas 2 e 3

mOTOmUndOPágina 6

TESTEPáginas 4 e 5

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Segunda . 13 de julho de 2015

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Jornal da SemanaPublicação semanária publicada pela

JB Empresa Jornalística Ltda.CNPJ: 73752180/0001-31

DireçãoAntônio Badra Kamal Badra

DiagramaçãoJonathan Almeida

ImpressãoGráfica Jornal A Plateia

Noticiário Auto Press® editado pela Carta Z Notícias Ltda - Rio de Janeiro/RJ

Rua Almirante Barroso 358, esquina rua Uruguai

Cep: 97.574-020 E-mail: [email protected] Fone/fax: Redação: (55) 3242 2939

Circulação: (55) 3242 5533 Comercial: (55) 3242 5654

Sant’Ana do Livramento-RS/Brasil

A General Motors resol-veu atirar para todos os lados. Na apresentação da linha 2016 da Chevro-let S10, a montadora ame-ricana decidiu atacar de forma sistemática todos os subnichos possíveis do segmento de picapes mé-dias. A marca criou nada menos que quatro novas configurações, sem que nenhuma das três já exis-tentes fosse aposentada: Advantage, Chassis Cab, Freeride e High Country, sendo que LS, LT e LTZ cont i nu a m em l i n ha . Freeride e High Coun-try, sempre com cabine dupla, chegam imedia-tamente ao mercado e são voltados à parte superior da gama. Já as versões Adva ntage, de cabi ne dupla, e Chassis Cab, sem caçamba, que só chegam ao mercado a partir de agosto, estão na outra extremidade.

A ver s ão High Cou ntr y é baseada na ve r s ã o c om o me s mo nome que costuma in-dicar a versão de topo entre as picapes da Che-vrolet no mercado norte--americano. Ela focada no mercado do lu xo e se torna bem oportuna porque é no a nda r de cima que a crise é me-nos aguda. A partir da LTZ, o Centro de Design da marca desenvolveu alguns acessórios para sacudir o visual da S10. O santantônio integrado aos t r i lhos da capota

GM cria novas versões da picape Chevrolet S10 para tentar driblar a crise e se manter na liderança

POR EDUARDO ROCHAAUTO PRESS

marítima, que corre toda a borda da área de carga, nivelou capô e caçamba e emprestou mais robustez ao conjunto. Ela ainda ga-nhou um aplique frontal, como se o para-choque fosse de impulsão, rodas aro 18 e maçaneta croma-da na tampa traseira. Os demais detalhes são todos originados na versão LTZ.

A lé m de v a lo -rizar o porte, a ideia era ressaltar o lado requin-tado da picape. Daí trazer um acabamento interno idêntico ao da Trailblazer LTZ . Revestimento em couro preto nas portas, apoio de braço e ba se dos bancos e em couro

marrom com pesponto amarelo nas áreas de as-sento e encosto. A lista de equipamentos é bem completa. Tem ar digital, sistema multimídia com GPS, câmara e sensor de ré, controle de estabili-dade, tração e descida de rampa. A High Country é sempre cabine dupla com motor turbodiesel de 200 cv, câmbio automático de seis marchas e tração 4X4 com reduzida. Ela custa R$ 163 . 8 0 0, e x atos R$ 9.250 a mais que a versão LTZ.

A F r e e r i d e s e -gue a lógica de incluir os equipamentos mais óbvios para quem quer

uma picape com algum conforto e estilo, mas com preço mais em conta. A rigor, ela é uma LT incre-mentada com alguns re-cursos, como capota marí-tima, santantônio, sensor e câmara de ré. Ela sai a R$ 95.340, ou R$ 4.450 a mais que o modelo básico com a mesma motoriza-ção 2.5 litros com injeção direta de gasolina, 206 cv e transmissão manual de seis marchas.

Individualmen-te, as versões High Coun-try e Freeride devem res-ponder por até 7% da li-nha S10. Atualmente isso significaria cerca de 200 unidades por mês, já que

no primeiro semestre, a média de vendas da S10 foi de pouco menos que 3.200 unidades mensais. Esse volume é quase 25% inferior à média do ano passado, que ultrapassou as 4.200 unidades men-sais. E é essa queda que explica essa movimen-tação da GM. Mesmo que sua picape média esteja em uma posição confortá-vel em relação às rivais – a Toyota Hilux vende 15% menos e a Ford Ranger, a terceira colocada, quase a metade.

Esse cenário pode ser alterado – a favor da Chevrolet – com os dois modelos prometidos para

agosto/setembro e que chegam para fazer volu-me na linha. Eles não têm preços definidos, mas a seguir a tradição das ver-sões Advantage, o preço deve ser fixado perto dos R$ 75 mil – entre 8 e 10% menos que a versão bási-ca, a LS com cabine dupla e motor 2.4 flex. A Chassis Cab, cabine simples sem caçamba, deve ficar em torno de R$ 65 mil. Com estas quatro novas con-figurações, junto com as três já existentes, a S10 deve cobrir os sete cantos do segmento de picapes médias e reafirmar a lide-rança que já ostenta há 20 anos.

Autoperfil

Amplo espectro

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3Autoperfil

Indaiatuba/São Paulo

Enquanto a High Country é pensada para o dono da fazenda, a Freeride é direcionada para o capataz. Mas nem a pompa com que foi apresentada a nova versão top da linha ofuscou o fato que a S10 não mudou na essência. O que não é necessariamente ruim. Tanto que a nova versão top da S10 só tem a mais o visual, mais robusto e moderno. Além do visual, o investimento da GM foi na vida a bordo. O acabamento em couro abrange, inclusive, o apoio de braços entre os bancos dianteiros, o que ampliou as superfícies macias no in-terior – que, para um carro acima de R$ 160 mil, recorre demais a plástico duro no acabamento. Outra melhora perceptível foi no isolamento acústico. Dinamicamente, a única alteração notável são as novas rodas aro 18, com pneus 265/60. Ajuda um pouco na estabilidade do modelo, principalmente nas retas, mas transmite mais trepidações no habitáculo. Ela fica mais à vontade no asfalto liso, quando os 200 cv do motor turbodiesel podem ser melhor explorados. Durante o teste, feito no Campo de Provas de Cruz Alta, da GM, a caçamba vazia facilitava as saídas de traseira nas curvas mais fortes. Tratava-se da pista D1, que reproduz, de forma crítica, as rodovias brasi-leiras. Ali, o controle eletrônico de tração foi bastante demandado. Uma outra parte do teste foi feita na pista off-road, no mesmo complexo, que estava um tanto “ensaboada” pela chuva dos três dias anteriores. Ali, os mesmos pneus de uso misto que ajudam no asfalto, atrapalham na hora de enfrentar a lama. Rapidamente eles ficam com os sulcos preenchidos, o que logo cria dificuldade no off-road. A outra versão apresentada pela GM foi a Freeride, animada pelo motor 2.5 litros, com injeção direta de combustível e 206 cv. Com esta potência, cer-tamente faz falta o controle eletrônico de estabilidade. Apesar de os pneus que calçam as rodas sejam 245/70 R16, a Freeride quase não flutua. O novo acerto de suspensão se mostrou bem eficiente no modelo – ela é cerca de 300 kg mais leve que a High Country, que tem 2.139 kg em ordem de marcha. O interior da Freeride parece um tanto despo-jado, ainda mais depois de visitar o habitáculo da High Country. Os plásticos rígidos estão lá em profusão e os tecidos do revestimento é um tanto rústico. A rigor, tem tudo que se espera de uma picape média intermediária: ar, trio, direção, mas sem qualquer glamour.

Vidas opostas

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O mercado brasileiro de SUVs compactos vi-via uma calmaria até o ano passado, quando era disputado basicamente por dois modelos: Ford Ecosport e Renault Dus-ter. Este ano o segmento se agitou e tomou outro r u mo. Pa rece até que está em um “universo paralelo” e cresce a des-peito da atual crise no setor automotivo. Entre as principais novidades do mercado está o Jeep Renegade, fabricado na cidade pernambucana de G oi a n a . O modelo começou a ser fabricado em abr i l e a i nda está acelerando o ritmo de produção – passou das 3 mil unidades vendidas em junho –, mas filas de espera nas concessioná-rias apontam para um aumento desse número. E mesmo que não seja a versão de maior saída, a topo de linha Trailhawk é certamente a que mais atrai os holofotes.

O Jeep Renegade Trailhawk responderá p or 25% dos mo delos equipados com motor diesel, motorização de deverá esta r presente e m 22% d a pro duç ã o tota l . Ou seja : o Tra i-l hawk soz i n ha repre -sentaria entre 5 e 6% da linha – o preço inicial de R$ 116.900 tem muito a ver com o tamanho da participação. Nesta configuração, o modelo vem com tudo de melhor que a Jeep pode oferecer, i nc lusive, o conju nto mecânico. O Renegade é o único utilitário com-pacto que oferece motor turbodiesel. O propulsor é o Mu lt ijet II, capa z de render 170 cv e 35,7 kgfm de torque máximo, disponibilizados a partir de 1.750 rpm. Junto com ele, trabalha a caixa de transmissão automática ZF de nove velocidades – ta mbém i néd ita no segmento – que disponi-

Jeep Renegade Trailhawk une tecnologia, conforto e robustez para encarar asfalto e off-road

POR RAFFAELE GROSSOAUTO PRESS

biliza trocas manuais na alanvanca de câmbio ou através de “borboletas” atrás do volante.

O u t r o a s p e c t o que chama a atenção na versão é a extensão da lista de equipamentos. Ela é composta por tela multimídia de 5 polega-das com funções de rádio, GPS, Bluetooth, câmara e sensor de ré, volante com comando de áudio, voz e troca de marchas através de aletas, direção, vidros e travas elétricas, ar-con-dicionado de duas zonas e diversos porta-objetos.

Há também sistema de tração integral 4X4 com ajustes eletrônicos para cinco tipos de terrenos. Completam a lista o con-troles eletrônicos de esta-bilidade e tração, sensor de chuva, acendimento automático dos faróis e assistente de partida em rampa. Como opcionais, aparecem teto solar pa-norâm ic o, s i s tem a de detecção de ponto cego, banco do motorista com ajuste elétrico, sistema de áudio Beats acoplado à tela de 6,5 polegadas, faróis de xênon, airbags

laterais, de cortina e de joelho para motorista, sistema Park Assist, que estaciona o carro sozi-nho, entre outros requin-tes.

No visual, o modelo segue uma proposta bem d i ferente e ao mesmo tempo agradável. O Jeep R e n e g a d e Tr a i l h aw k mistura conceitos urba-nos e off-road com um leve tempero jovial. A parte frontal do veículo tem os elementos clássi-cos da marca, com a grade formada por sete barras verticais e faróis redon-

dos, que transmitem um ar de robustez. Na trasei-ra, dentro das lanternas é p os s ível ident i f ica r um “X”, que se repete no desenho das rodas aro 17. Ao longo da carroceria estão presentes adesivos e há diversas opções de cores descontraídas para o veículo, como verde, vermelho e laranja. No i nter ior, os m ater i a i s t ra z em a sen s ação de qu a l id ade. Há m i s t u-ras de revestimentos em plásticos macios e rígidos no painel e as molduras das saídas de ar, som, e

de alguns porta-objetos em cores contrastantes fazem referência ao con-junto grade-faróis, carac-terístico da marca. Ainda há destaque para a parte “descolada” dent ro do habitáculo. A presença de detalhes estilísticos no interior, como faixa vermelha de conta-giros que imita uma poça de la ma e tapete embor-rachado com mapas de trechos off-road. Afinal, entre os SUVs compactos vend idos no Bra si l , o Jeep Renegade é o único com pedigree.

Teste

Versatilidade com estilo

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O Jeep Renegade, principalmente em sua versão “top” Trailhawk, recebe certo destaque nas ruas. É notório que o modelo chama atenção, tanto pelo porte quanto pelo beleza das linhas. As linhas robustas, e ao mesmo tem-po simpáticas, trazem ao utilitário certo charme rude. Mas ao entrar no habitáculo do Renegade Trailhawk é possível perceber que há até alguma sofisticação. O design interno, o acabamento e a qualidade dos mate-riais ajudam a compor um ambiente agradável. O painel possui fácil interpretação e os comandos estão todos próximos do motorista. A posição de dirigir é facilmente encontrada devido aos ajustes do volante, banco e da altura do teto.

Ao acionar o motor, o estranhamento fica por conta da ausência daquele barulho áspero, comum em carros diesel. O som só começa a aparecer em rotações mais altas, algo muito difícil de acontecer, pois a trans-missão automática de nove velocidades só irá trabalhar

com giros mais elevados se realmente o motorista “afundar” o pé. O motor responde bem às pisadas no acelerador e o câmbio realiza as trocas de marcha de forma harmoniosa, no tempo certo e sem “soluços”. A suspensão é bem ajustada, e embora as ruas estejam esburacadas e desniveladas, o Jeep Renegade absorve muito bem as imperfeições.

O volante possui boa pegada e o carro mantém bom comportamento em velocidades mais altas e em curvas mais agudas, sem nenhum momento passar a sensação de fora do controle. Caso o motorista queira se aventurar em percursos off-road, o seletor de terreno esta lá presente. Com apenas um toque, pode-se ajus-ta o carro às condições da estrada. O Jeep Renegade Trailhawk apresenta bons níveis de consumo e boa dirigibilidade, independentemente do ambiente e da situação. Consegue juntar boas doses de versatilidade e conforto.

Mistura de conceitos

Teste

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6 MotoMundo

O mercado de duas ro-das segue em queda no Brasil, mas sofre menos em comparação aos seto-res de quatro ou mais ro-das. Enquanto a retração geral registrada no setor automotivo nacional foi de 17,6%, ao se separar as motos, os números são um pouco menos assustado-res: no acumulado entre janeiro e junho, chegou a 10,6%, de acordo com dados da Fenabrave. “O re-sultado reflete o ambiente negativo que o País vive, em função da crise econô-mica e política, que freia o consumo em geral”, avalia Paulo Takeuchi, diretor executivo de relações ins-titucionais e comunicação da Honda South America.

Na hora de definir o principal motivo para as vendas fracas, as fabrican-tes e a própria Fenabrave são unânimes: falta crédi-to para os consumidores de modelos de baixa cilin-drada. “De cada dez pro-postas de financiamento realizadas, apenas três são aceitas”, afirma Alarico Assumpção Jr., presidente da Fenabrave. Mas nem só da falta de crédito se quei-xam os executivos das marcas. “A situação eco-nômica e política do país, agravada pelo aumento do desemprego, impacta diretamente no poder e na confiança de compra por parte do consumidor final”, avalia Sérgio Dias, diretor comercial da Dafra Motos. Márcio Hegenberg

Vendas de motos caem 10,6%, mas retração é bem inferior à do mercado geral automotivo

POR MARCIO MAIOAUTO PRESS

Junior, diretor comercial da Yamaha Motor do Bra-sil, vai além. “O impacto do câmbio tem refletido fortemente nas operações, constituindo um cenário muito difícil”, atesta.

Nem mesmo os modelos de alta cilindra-da, que cresceram em ven-das no primeiro semestre de 2014, escaparam da cri-se nos seis meses iniciais de 2015. A queda neste segmento se próxima dos 5%, valor que ainda repre-senta metade da retração geral do segmento de duas rodas. “Somos menos afe-tados, mas o momento é de cautela”, pondera Flávio Villaça, gerente de Marke-ting, Produto e Relações

Públicas da Harley-Davi-dson do Brasil. Mas uma categoria de motos vem ganhando mais espaço e tende a crescer anda mais no futuro: as scooters. Em comparação com os seis primeiros meses de 2014, elas passaram de 27,6% de participação para 28,6%, ganhando 1% de market share. “Esses modelos têm se mostrado uma alterna-tiva de uso em relação ao carro para muitas pessoas”, analisa Márcio Hegenberg Junior, da Yamaha. Na Dafra, o crescimento de vendas nesta categoria de motos ultrapassou 29%. “Já víamos potencial nes-te mercado antes mesmo de alguns concorrentes”,

lembra o diretor comercial Sérgio Dias.

A forte queda é sentida de maneiras di-ferentes entre as marcas. Algumas conseguem en-contrar motivos para co-memorar. “Nossa retração gira em torno de 4%, valor que é suportável diante da realidade do mercado”, valoriza Dennis Renner, gerente de Marketing da Traxx. Nesse cenário de crise, uma modalidade de negócio segue conquistan-do bons resultados para algumas fabricantes: os consórcios. Cerca de 40% dos emplacamentos reali-zados no primeiro semes-tre de 2015 foram feitos através deles. Na Honda,

que domina 81% do merca-do de motos do Brasil, essa modalidade representa 35% das vendas concre-tizadas. “Em março deste ano, atingimos o marco de 5 milhões de motocicletas entregues pelo Consórcio Nacional Honda”, frisa Paulo Takeuchi, diretor executivo de relações ins-titucionais e comunicação da marca.

O modelo ma is vendido no Brasil segue sendo a Honda CG 150, com 174.871 unidades no acumulado do primeiro semestre. Em seguida, apa-recem outras duas motos da marca japonesa: a Biz e a NXR150, com 99.448 e 98.216 exemplares comer-

cializados. Na Yamaha, o destaque fica com a YBR 125, com 19.098 emplaca-mentos. O modelo mais vendido da Dafra foi a Zig 50, com 2.001 unidade, enquanto a Traxx ostenta as 2. 467 vendas da sua JL50. Já a Harley-Davidson com mais saída foi a XL 1200, com 531 exempla-res. A perspectiva para os próximos seis meses de 2015 é de seguir no mesmo patamar que o primeiro se-mestre. Mas isso não afasta o interesse das marcas em continuar investindo no Brasil. “Até o final do ano, devemos inaugurar duas novas concessionárias no país”, avisa Flávio Villaça, da Harley-Davidson.

Dos males, o menor

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7AutotalA Rolls-Royce, marca

que pertence à BMW e famosa por seus veícu-los altamente luxuosos, revelou mais uma ver-

são para o cupê Wrai-th. Batizada de Saint James, a configuração exclusiva vem para se tornar a mais potente

de produção já criada pela marca. O motor V12 biturbo de 6.6 li-tros passou por leves atualizações e, agora,

Luxo e esportividade

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA COMPULSÓRIA COMPROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

Relatório gerado pelo SAPIEMVersão: 4.0.4.7

Data: 20/02/2015Hora: 11:11

PORTARIA nº 031/2015

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA, Diretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIAMUNICIPAL - S. LIVRAMENTO, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o que es-tabelece o artigo 40, § 1º, inciso II, e §§ 3º, 17º da Constituição Federal, redação dada pela EmendaConstitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA COMPULSÓRIA, a contar de23/01/2015, ao servidor Doralicio Macedo Lopes, CPF 132.527.630-87, matrícula F-2.2214-3, cargo deMédico, padrão 11, classe B, regime jurídico estatutário, 30 horas semanais, com proventos mensaisproporcionais a 3.424/12.775 no valor de R$ 902,18 de acordo com a média das contribuições nos ter-mos da Lei Federal nº 10.887, de 18/06/2004, a ser custeada por Sistema de Previdência Municipal -SISPREM - Lei Municipal nº 5066 de 10/04/2006.

SANTANA DO LIVRAMENTO, 20/02/2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADiretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - S. LIVRAMENTO

OBS.: Ato sujeito a exame para fins de registro.

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃOCOM PROVENTOS INTEGRAIS

Relatório gerado pelo SAPIEMVersão: 4.0.4.7

Data: 01/07/2015Hora: 11:15

PORTARIA nº 78/2015

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA, Diretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIAMUNICIPAL - S. LIVRAMENTO, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o que es-tabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA PORTEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2015, ao servidor Getulio Pires da Rosa, CPF271.610.130-20, matrícula E-005, cargo de Contínuo, padrão 2, classe D, regime jurídico estatutário,30 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 2.898,59 composto das seguintesvantagens: Vencimento básico do cargo de Contínuo, padrão 2, classe "D" no valor de R$ 1449,29 (milquatrocentos e quarenta nove reais com vinte e nove centavos)- Lei Municipal nº 6909 de 19/06/2015em seu artigo 1º e seguintes e Lei Municipal nº 6906 de 18/06/2015 em seu artigo 1º e seguintes; Adi-cional de tempo de serviço de 25 (vinte e cinco) anuênios de 4% (quatro) por cento cada um correspon-dente a 100% (cem) por cento do vencimento básico no valor de R$ 1449,29 (mil quatrocentos e qua-renta e nove reais com vinte e nove centavos) - Lei Municipal nº 2620 de 27/04/1990 em seu art. 84 e142 inciso II; , a ser custeada por Sistema de Previdência Municipal - SISPREM- Lei nº 5066 de10/04/2006.

SANTANA DO LIVRAMENTO, 01/07/2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADiretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - S. LIVRAMENTO

OBS.: Ato sujeito a exame para fins de registro.

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃOCOM PROVENTOS INTEGRAIS

Relatório gerado pelo SAPIEMVersão: 4.0.4.7

Data: 18/06/2015Hora: 10:46

PORTARIA nº 131/2015

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA, Diretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIAMUNICIPAL - S. LIVRAMENTO, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o que es-tabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA PORTEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 16/06/2015, ao servidor Ivo Duarte Trindade, CPF304.117.260-72, matrícula F-1131, emprego de Carpinteiro, padrão 5, classe D, regime jurídico celetis-ta, 44 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 2.442,24 composto das seguin-tes vantagens: vencimento básico do empregado público na função de "Carpinteiro", padrão 5, classe"D" no valor de R$ 1586,50 (mil quinhentos e oitenta e seis reais com cinquenta centavos) - Lei Muni-cipal nº 6051 de 09/12/2011 em seu art. 1º e seguintes; Incorporação Função Gratificada de Chefe deSeção do Almoxarifado da S.M.A - FG2 no valor de R$ 455,76 (quatrocentos e cinquenta e cinco reaiscom setenta e seis centavos) - Lei Municipal nº 2620 de 27/04/1990 em seu art. 71, parágrafo 2º combi-nada com a Lei Municipal nº 3410 de 28/12/1995 em seu art. 1º e seguintes ; Três anuênios de 4%(quatro) por cento cada um correspondente a 12% (doze) por cento do vencimento básico no valor R$190,38 (cento e noventa reais com trinta e oito centavos) - Lei Municipal nº 6051 de 09/12/2011 emseu art. 5º; Incorporação do Adicional de Insalubridade de 20% (vinte) por cento - grau médio do pa-drão 1, classe "A" no valor de R$ 162,78 (cento e sessenta e dois reais com setenta e oito centavos) -Lei Municipal nº 2620 de 27/04/1990, art. 85 e 142 inciso III; Diferença de Incorporação de anuêniosno valor de R$ 46,82 (quarenta e seis reais com oitenta e dois centavos)- Lei Municipal nº 6051 de2011, art. 4º, parágrafo 2º;- Lei Muncipal 5026 de 09/12/2005 e 5118 de 20/07/2006 , a ser custeadapor Sistema de Previdência Municipal - SISPREM - Lei Municipal 5066 de 10/04/2006.

SANTANA DO LIVRAMENTO, 18/06/2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADiretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - S. LIVRAMENTO

OBS.: Ato sujeito a exame para fins de registro.

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃOCOM PROVENTOS INTEGRAIS

Relatório gerado pelo SAPIEMVersão: 4.0.4.7

Data: 01/07/2015Hora: 11:59

PORTARIA nº 134/2015

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA, Diretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIAMUNICIPAL - S. LIVRAMENTO, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o que es-tabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, combinado com o § 5º do artigo 40 da Cons-tituição Federal, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de01/07/2015, à servidora Judirlei Gomes Conceição, CPF 602.279.900-72, matrícula F-670, cargo deProfessor Anos Iniciais, nível 2, classe A, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proven-tos mensais integrais no valor de R$ 2.170,62 composto das seguintes vantagens: Vencimento básicodo cargo de "Professor - Nível 2 da Educação Infantil Ensino Fundamental - Anos Iniciais, classe "A"no valor de R$ 1.199,41 (mil cento e noventa e nove reais com quarenta e um centavos) - Lei Munici-pal nº 5784 de 28/05/2010 em seu art. 56 e seguintes; Adicional de tempo de serviço de 25 (vinte e cin-co) anuênios de 4% (quatro) por cento cada um correspondente a 100% (cem) por cento do vencimentobásico no valor de R$ 924,02 (novecentos e vinte e quatro reais com dois centavos)- Lei Municipal nº5784 de 28/05/2010 em seu art. 1º e seguintes; Incorporação de Regência de Classe no valor de R$47,19 (quarenta e sete reais com dezenove centavos) - Lei Municipal nº 2641 de 08/06/1990 em seu art.18 e 21 e Lei Municipal nº 5784 de 28/05/2010 em seu artigo 56, a ser custeada por Sistema de Previ-dência Municipal - SISPREM- Lei Municipal nº 5066 de 10/04/2006.

SANTANA DO LIVRAMENTO, 01/07/2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADiretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - S. LIVRAMENTO

OBS.: Ato sujeito a exame para fins de registro.

é capaz de entregar 632 cv de potência, 8 cv a mais que a versão anter ior. Já o torque máximo, disponível em 1.500 rotações, perma-neceu inalterado, em 81,6 kgfm.

A tração é en-

t regue às rodas t ra-seiras por uma trans-missão automática de oito marchas feita pela alemã ZF. O conjunto leva o cupê de zero a 100 km/h em 4,4 se-gundos. O modelo de duas por tas , que se

abrem em sentido con-trár io ao comum, no estilo “suicida”, possui pintura da carroceria em vermelho, grade do radiador em alumínio e maçanetas cromadas e belas rodas de liga-leve em duas tonalidade.

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8 TransMundo

Tempos difíceisA expectativa da maioria

das fabricantes de caminhões no final de 2014 era que 2015 tivesse emplacamentos seme-lhantes aos do ano passado. Mas o que se vê no balanço do primeiro semestre é um verda-deiro desastre para a indústria de veículos de carga. Enquan-to a queda geral registrada no setor automotivo nacional foi de 17,6%, entre os caminhões os números são bem piores: a retração no acumulado entre janeiro e junho, em compara-ção com o mesmo período de 2014, chega a 42,1%, de acordo com dados da Fenabrave. E, pelo menos para o presidente da Federação Nacional da Dis-tribuição de Veículos Automo-tores, Alarico Assumpção Jr., o segundo semestre não mudará esse cenário. A não ser que a economia brasileira consiga melhorar. “Há caminhões dis-poníveis, financiamentos com taxas deflacionadas e clientes.

Vendas de caminhões no primeiro semestre de 2015 atingem queda de 42,1% e não há perspectivas de melhora

POR MÁRCIO MAIOAUTO PRESS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL

DE SANTANA DO LIVRAMENTOSETOR PESSOAL

PORTARIA Nº 130/2015

A Diretora Geral do Sistema de Previdência Municipal de Sant’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o que consta no processo nº 1210/2015 e Parecer Jurídico, de conformidade com o disposto no artigo 40, parágrafo 7º, inciso I da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41 de 31 de dezembro de 2003; artigo 84, e 142 inciso II da Lei Municipal nº 2.620/1990; e artigos 83 a 88 e 128 a 138 da Lei Municipal n° 5.066 de 10 (dez) de abril de dois mil e seis, e Lei n° 5.737, de 22 de fevereiro de 2010; Lei Muni-cipal nº 6.051, de 09/12/2011, alterada pela Lei Municipal nº 6.243 de 02/07/2012; Concede PENSÃO, a contar de 27 (vinte e sete) de março de dois mil e quinze, data do óbito, à dependente ETEL-VINA DOS SANTOS FREITAS, cônjuge virago, correspondente a 100% (cem por cento) dos proventos mensais e integrais dos vencimentos do ex-servidor público municipal, estatutário, Sr. JOÃO PEDRO DE FREITAS, matrícula F-289, no cargo de “Ronda- Padrão 2, Classe “D”, com regime de 44 horas semanais de traba-lho, lotado na Secretaria Municipal de Agricultura e Serviços Urbanos, devendo perceber a totalidade dos proventos mensais e integrais, com base no Decreto nº 31, de 31/01/1991, perfazendo o valor de R$ 1.471,66 (um mil e quatrocentos e setenta e um reais e sessenta e seis centavos), assim constituído: vencimento básico integral do ex-servidor público municipal no valor de R$ 1.101,20 (um mil cento e um reais e vinte centavos); Diferença de Incorporação de Anuênios no valor de R$ 76,13 (setenta e seis reais e treze centavos); Adicional Noturno de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o vencimento do cargo acrescido das vantagens permanentes no valor de R$ 294,33 (duzentos e noventa e qua-tro reais e trinta e três centavos). Pensão a ser custeada pelo Sis-tema de Previdência Municipal – SISPREM.

Sant’Ana do Livramento, 08 de junho de 2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADIRETORA GERAL

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PEDRO ARRECH SARAIVADIRETOR ADMINISTRATIVO

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Mas falta carga. Só vendemos caminhões quando temos bom PIB”, justifica.

Muitos são os fatores apon-tados para esse resultado. O principal deles, sem dúvida, se resume à crise que o país en-frenta. “A confiança segue em baixa, o fluxo de caminhões nas rodovias caiu e a produção e a venda de automóveis tam-bém”, enumera Ricardo Alou-che, vice-presidente de Vendas, Marketing e Pós-Vendas da MAN Latin America. Para João Pimentel, diretor da Ford Caminhões, não há qualquer possibilidade de melhora na indústria automotiva antes que o Brasil, de maneira geral, se recupere. “A retomada mais gradual da produção depende-rá do sucesso da atual política econômica”, avalia.

Mesmo assim, os executivos das marcas que atuam no Brasil tentam encontrar moti-vos para otimismo diante da dificuldade. A Mercedes-Benz, por exemplo, se consola com a liderança nas vendas em três dos seis primeiros meses do ano e ser a segunda marca no ranking do acumulado entre janeiro e junho, com 25,6% de participação – a primei-ra é a Volkswagen, com 1% a mais. E traça alternativas para diminuir os prejuízos nesse período. “Além do Banco

Mercedes-Benz oferecer produ-tos financeiros mais atraentes, aumentamos as opções de serviços ao cliente, como a marca de peças Alliance, a nova geração do sistema de gestão de frotas FleetBoard e as negociações envolvendo a nossa área de seminovos SelecTrucks”, sinaliza Gilson Mansur, diretor de Marketing Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil. Quem também vê um lado bom é a Ford. Apesar de sofrer, como todas as outras fabricantes, com a queda nas vendas, está bem posicionada em algumas linhas de pro-dutos. Especialmente com os lançamentos no segmento de leves dos Cargo de 8 e 11 toneladas, além dos modelos da Série F. “Ganhamos 4,5 % de participação comparado com o mesmo período de 2014”, aponta João Pimentel.

De fato, dentro do segmento de caminhões, o pa-norama se alterou no que diz respeito à participação de mer-cado. Os modelos leves passa-ram dos 18,2% de participação no primeiro semestre de 2014 para 26,9% e os semi-leves, de 2,8% para 5,2%. Enquanto isso, os semi-pesados desceram dos 33,6% para 32,6% e os pesados – os que sofrem mais no atual momento – desceram dos 37,9% para 26,1%. Já os médios

passaram de 7,5% para 9,1%. “Hoje há um limitador nas grandes metrópoles de horário de entrada e saída de veículos mais pesados ou até a não utilização deles em perímetro urbano. Aí, entram os leves tanto para coleta quanto para distribuição de mercadorias”, explica Alarico, da Fenabrave.

A Volkswagen se mantém como a fabricante do modelo mais vendido entre todas as divisões. A posição é ocupada pelo semi-pesado VW Cons-tellation 24.280, que somou 2.358 unidades entre janeiro e junho deste ano. E o segundo lugar também é da marca: o leve VW 8.160, com 2.115 emplacamentos no mesmo período. Nos semi-leves, o grande destaque é o Ford F-350, com 851 exemplares. A marca americana também se deu melhor entre os médios, com o Ford Cargo 1119 e seus 1.025 emplacamentos. Já na catego-ria de pesados, Volvo, Scania e Mercedes-Benz reinam abso-lutas. A Volvo se deu melhor com o seu FH 460, com 1.066 unidades vendidas. Já a Scania comercializou 899 exemplares do R440. Na Mercedes-Benz, o mais vendido entre os pesados foi o Atron 2729, com 583 em-placamentos. No geral, o maior volume de vendas da marca alemã fica com o leve Accelo

815, com 1.563 exemplares comercializados.

Para amenizar os prejuízos, muitas ações estão sendo executadas pelas mar-cas que fabricam caminhões no Brasil. A principal delas é diminuir o ritmo de produção e, assim, evitar que os pátios fiquem cada vez mais lota-dos de estoque. “Estamos em operação apenas metade do mês para atender à deman-da”, explica João Pimentel, da Ford. A atitude é defendida ainda por Ricardo Alouche, da MAN, que considera isso uma questão de maturidade diante do mercado atual. “Reduzir o ritmo de atividade da empresa não é sinal de má gestão, mas

sim de prudência”, enfatiza. Para o resto do ano,

as previsões seguem pratica-mente o mesmo ritmo do pri-meiro semestre. “Não acredita-mos que piore mais. Para nós, o fundo do poço já chegou”, torce Alarico, da Fenabrave. Mas a Ford é mais otimista. Enquanto a expectativa geral é de que 2015 se encerre com cerca de 77 mil unidades de caminhões vendidas, a marca americana acredita que esse número possa ser maior. “Acre-ditamos que vamos recuperar mercado aos poucos no final do ano. Mantemos uma projeção da indústria em torno de 80 a 90 mil caminhões até dezem-bro”, profetiza João Pimentel.