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2016
INSTRUMENTOS
PREVISIONAIS
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INSTRUMENTOS PREVISIONAIS
2016
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 3
2. RELATÓRIO DO ORÇAMENTO DE 2016 .................................................................................. 3
2.1. Apresentação e Fundamentação da Política Orçamental Proposta ................................... 3
2.2. Relação das Responsabilidades Contingentes .................................................................... 4
2.3. Norma de Execução Orçamental ........................................................................................ 6
2.4. Quadro Plurianual de Programação Orçamental ................................................................ 12
2.5. Entidades Participadas pelo Município ............................................................................... 13
2.6. Compromissos Plurianuais .................................................................................................. 13
2.7. Mapa do Pessoal .................................................................................................................. 14
3. DOCUMENTOS PREVISIONAIS .............................................................................................. 14
4. ORÇAMENTO ...................................................................................................................... 14
4.1. Pressupostos da Elaboração do Orçamento da Receita ...................................................... 15
4.2. Pressupostos da Elaboração do Orçamento da Despesa .................................................... 19
5. ÁREAS DE INTERVENÇÃO DAS GOP´S [PPI / PAM] ................................................................. 21
6. CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 23
7. PROPOSTAS RELATIVAS À EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ............................................................ 24
8. ANEXOS AO ORÇAMENTO MUNICIPAL
Anexo 1 – Resumo do Orçamento
Anexo 2 – Orçamento da Receita
Anexo 3 – Orçamento da Despesa
Anexo 4 – Plano Plurianual de Investimento [PPI]
Anexo 5 – Plano de Atividades Municipais [PAM]
Anexo 6 – Mapa do Pessoal
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1. INTRODUÇÃO
A elaboração do Orçamento do Município de Penedono para 2016, tem por base, designadamente
as regras que decorrem da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, que estabelece o regime financeiro
das autarquias locais e das entidades intermunicipais, do POCAL, conjugadas ainda com as normas
que decorrem da Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, que estabelece o regime jurídico das autarquias
locais.
Para efeitos da aplicação da Lei 75/2013, de 12 de setembro, e de acordo com o estabelecido na
alínea c] do n.º 1 do artigo 33º conjugado com a alínea a] do n.º 1 do artigo 25º, são apresentados os
instrumentos previsionais para o ano de 2016, que incluem as Grandes Opções do Plano e o
Orçamento para o ano 2016, competindo à Assembleia Municipal a sua aprovação, sob proposta da
Câmara Municipal.
2. RELATÓRIO DO ORÇAMENTO DE 2016
O presente relatório está integrado nos Instrumentos Previsionais e tem por objetivo disponibilizar
informação de carácter económico, financeiro e social sobre a entidade a que respeita. Através dos
mapas de análise apresentados, procura-se espelhar aquela que irá ser a atividade a desenvolver
pelo Executivo na afetação de valor ao domínio público de uma forma geral e aos munícipes de
Penedono em particular.
2.1. Apresentação e Fundamentação da Política Orçamental Proposta
As áreas de intervenção do Município são definidas pelas atribuições e competências contidas na Lei
n.º 75/2013, de 12 de setembro, e é neste contexto que a nossa ação se enquadra. A ação do
Município de Penedono tem como enfoque principal os munícipes, sendo potenciada através da
concertação estratégica com várias entidades.
A atual realidade autárquica é dominada por um conjunto de desafios e constrangimentos
específicos, nomeadamente a conjuntura económica e as sucessivas alterações legislativas. Deste
modo, o exercício da elaboração do Orçamento e das Grandes Opções do Plano para 2016 reflete
estes fatores condicionantes da intervenção municipal, potenciando os aspetos positivos e tentando
minorar o impacto negativo que existe no contexto atual.
Cada vez mais, os municípios estão dependentes de diretivas comunitárias e, em particular, das Leis
do Orçamento de Estado. Assiste-se, hoje, a uma necessidade de coordenação das finanças locais
com as finanças do Estado com o objetivo de atingir as metas orçamentais estabelecidas no âmbito
das políticas de convergência da União Europeia.
Para além da situação conjuntural, os municípios estão sujeitos às normas consagradas na Lei de
Enquadramento Orçamental, às regras orçamentais e aos princípios da Lei n.º 73/2013, de 3 de
setembro [RFALEI – Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais], e da
estabilidade orçamental [que consiste numa situação de equilíbrio ou excedente orçamental de
acordo com o Sistema Europeu de Contas Nacionais e Regionais] e da equidade intergeracional
[relativo à distribuição de benefícios e custos entre gerações], entre outros, designadamente os
princípios da solidariedade recíproca entre níveis da administração e da transparência orçamental.
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Tendo em conta a atual conjuntura e as limitações à capacidade financeira dos municípios, o
Município de Penedono continua a revelar nas Grandes Opções do Plano, objetivos estratégicos que
se desenvolvem na implementação de medidas e na concretização de ações fundamentais orientadas
para o desenvolvimento local, para a melhoria da qualidade de vida de todos os Penedonenses, para
o emprego e para a dinamização de uma economia local sustentável.
Com o presente relatório pretende-se prestar uma informação compreensível, aos que desejam
analisar e avaliar, sobre o modo como foram elaborados os Documentos Previsionais para 2016, e
justificar os valores orçamentais propostos.
Refira-se ainda que, os documentos previsionais refletem as opções e os compromissos assumidos
pelo executivo e foram elaborados com base nos princípios da prudência, do rigor, da transparência
e do equilíbrio, prosseguindo uma estratégia de:
� Contenção da despesa, para reforço e consolidação das finanças municipais;
� Manutenção de níveis de endividamento baixos, garantindo uma tesouraria saudável;
� Redução do prazo médio de pagamentos;
� Cumprimento da Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso [LCPA];
� Manutenção de políticas de desenvolvimento sustentável do Município, tendo em vista a
melhoria da qualidade de vida dos seus munícipes;
� Continuidade de projetos municipais em curso, sem estrangulamentos de ordem financeira
e técnica;
� Realização de investimentos estruturantes para o Município aproveitando a comparticipação
dos fundos comunitários.
2.2. Relação das Responsabilidades Contingentes
Na aprovação e execução dos seus orçamentos, os municípios estão sujeitos ao princípio da
estabilidade orçamental [artigo 5.º do RFALEI], o qual pressupõe a sustentabilidade financeira e uma
gestão orçamental equilibrada por parte do Município, incluindo as responsabilidades contingentes
por si assumidas.
A alínea i] do artigo 2.º do RFALEI considera as responsabilidades contingentes como possíveis
obrigações que resultem de factos passados e cuja existência é confirmada apenas pela ocorrência
ou não de um ou mais acontecimentos futuros incertos não totalmente sob controlo da entidade, ou
obrigações presentes que, resultando de acontecimentos passados, não são reconhecidas porque:
a] Não é provável que um exfluxo de recursos, que incorpora benefícios económicos ou um
potencial serviço, seja exigido para liquidar as obrigações; ou
b] O montante das obrigações não pode ser mensurado com suficiente fiabilidade.
As responsabilidades contingentes são normalmente tipificadas em cinco categorias:
� Garantias concedidas a terceiros;
� Contencioso – processos em contencioso de onde possam resultar responsabilidades para a
entidade;
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� PPP/Concessões – contingências financeiras e legais decorrentes de concessões e PPP´s não
expressas nas contas da entidade, tais como reequilíbrios, contrapartidas e subsídios
financeiros;
� Leasing operacional;
� Capital subscrito e não realizado.
Para dar cumprimento à alínea a] do n.º 1 do artigo 46.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro
[RFALEI], o Município de Penedono deve identificar e descrever as responsabilidades contingentes.
Assim sendo, apresenta-se, no quadro infra, um resumo das responsabilidades contingentes
assumidas pelo Município de Penedono:
Ano Tribunal N.º
Processo Tipo de Ação
Parte contrária
Assunto Montante
exigido Estado atual
2009
Tribunal Administrativo
e Fiscal de Viseu
965/09.7BEVIS Ação Popular António Maria
da Fonseca
Pedido de embargo da reconstrução de
moradia no Lugar da Queimada por suposta
ilegalidade na construção por
desrespeito do PDM.
Estima-se que o Município não seja
condenado.
30.000,01 €
Aguarda prolação de despacho saneador
2011
IGAMAOT – Inspeção-Geral da Agricultura,
do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território
CO/002466/11 Processo de
contraordenação
Inspeção-Geral da
Agricultura, do Mar, do Ambiente e
do Ordenamento do Território
Prática de eventuais contraordenações
ambientais relacionadas com a ETAR de Penedono
Estima-se que o Município não seja
condenado.
77.000,00 €
Aguarda decisão final
pela autoridade
administrativa
2012
ERSAR – Entidade
Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos
17111/2012 Processo de
contraordenação
ERSAR – Entidade
Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos
Adequabilidade da implementação do
controlo da qualidade da água referente aos anos de 2011 e 2012
na zona de abastecimento de Risca / Mouzinho /
Trancosã.
Estima-se que o Município não seja
condenado.
2.500,00 € [valor
mínimo da coima]
Aguarda decisão final
pela autoridade
administrativa
2015
Tribunal Administrativo
e Fiscal de Viseu
754/15.0BEVIS Ação
administrativa comum
Pedro dos Prazeres Pimenta
Guerreiro
Peticionada a execução de obras de ligação à rede pública de abastecimento de
água e de saneamento de moradia do autor,
sita na Rua da Carreira, n.º 5 – Póvoa
de Penela.
Estima-se que o Município não seja
condenado.
Encargo decorrente da ligação solicitada
Fase dos articulados –
decorre o prazo para
apresentação de
contestação por parte do
Município
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2.3. Norma de Execução Orçamental
Em cumprimento da alínea d] do n.º 1 do artigo 46º do Regime Financeiros das Autarquias Locais e
Entidades Intermunicipais é aprovado o articulado com as medidas para orientar a execução
orçamental para 2016:
Capítulo I – Âmbito e princípios genéricos
Artigo 1º
[Definição e objeto]
O presente articulado estabelece as regras e procedimentos complementares e necessários à
execução do orçamento em conformidade com a alínea d] do n.º 1 do artigo 46º Lei n.º 73/2013, de
3 de setembro e em reforço das disposições constantes do Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de
fevereiro, da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro e do Decreto-
Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, com as respetivas alterações, constituindo estes diplomas legais,
no seu conjunto, o quadro normativo aplicável à execução do Orçamento do Município no ano de
2016, atentos os objetivos de rigor e contenção orçamental.
Artigo 2º
[Execução orçamental]
1. Na execução dos documentos previsionais dever-se-á atender aos princípios da utilização racional
das dotações aprovadas e da gestão eficiente da tesouraria.
2. Os serviços municipais são responsáveis pela gestão do conjunto dos meios financeiros afetos às
respetivas áreas de atividade, e tomarão as medidas necessárias à sua otimização e rigorosa
utilização no quadro de contenção de despesa e de gestão orçamental definidas pelo Executivo
Municipal, bem como as diligências para o efetivo registo dos compromissos a assumir em obediência
à Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso [LCPA].
3. A adequação dos fluxos de caixa das receitas às despesas realizadas, de modo a que seja
preservado o equilíbrio financeiro, obriga ao estabelecimento das seguintes regras:
a] Registo, no início do ano, de todos os compromissos assumidos de exercícios anteriores que
tenham fatura ou documento equivalente associados e não pagos [dívida transitada];
b] Registo, no início do ano económico, de todos os compromissos assumidos em anos
anteriores sem fatura associada;
c] Registo dos compromissos decorrentes de reescalonamento dos compromissos de anos
futuros e dos contratualizados em anos anteriores.
Artigo 3º
[Modificações ao Orçamento e às Grandes Opções do Plano]
O Presidente da Câmara Municipal, baseado em critérios de economia, eficácia e eficiência, tomará
as medidas necessárias à gestão rigorosa das despesas públicas locais, reorientando, através do
mecanismo das modificações orçamentais, as dotações disponíveis de forma a permitir uma melhor
satisfação das necessidades coletivas, com o menor custo financeiro, no cumprimento estrito do
disposto no número 8.3.1 do POCAL e das competências dos órgãos municipais estabelecidas na Lei
n.º 75/2013, de 12 de setembro.
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Artigo 4º
[Registo contabilístico]
1. Os serviços municipais são responsáveis pela correta identificação da receita a liquidar e cobrar
pela unidade responsável pela gestão financeira.
2. As faturas ou documentos equivalentes devem ser enviadas pelos fornecedores diretamente para
a unidade responsável pela gestão financeira, adiante designada de Contabilidade.
3. As faturas indevidamente recebidas nos outros serviços municipais terão de ser reencaminhadas
para a contabilidade, no prazo máximo de 1 dia útil.
4. Os documentos relativos a despesas urgentes e inadiáveis, devidamente fundamentadas, devem
ser enviados à contabilidade em 24 horas, de modo a permitir efetuar o compromisso até às 48 horas
posteriores à realização da despesa.
5. Os documentos relativos a despesas em que estejam em causa situações de excecional interesse
público ou a preservação da vida humana devem ser enviados à contabilidade em 2 dias úteis, de
modo a permitir efetuar o compromisso no prazo de 10 dias após a realização da despesa.
6. Os documentos relativos a despesas referentes às situações descritas em 4 e 5 devem ser
acompanhados de nota justificativa suficientemente detalhada para caracterizar e fundamentar a
natureza excecional da mesma.
7. Os documentos, registos, circuitos e respetivos tratamentos, são os constantes da Norma de
Controlo Interno.
Artigo 5º
[Gestão dos bens móveis e imóveis do Município]
1. A Gestão do património municipal executar-se-á nos termos da Norma de Controlo Interno.
2. As aquisições de investimentos efetuam-se de acordo com as grandes opções do plano,
nomeadamente o plano plurianual de investimentos, e com base nas orientações do Órgão
Executivo, através de requisições externas ou documento equivalente, designadamente contratos,
emitidos ou celebrados pelos responsáveis com competência para autorizar despesa, após
verificação do cumprimento das normas legais aplicáveis.
Artigo 6º
[Gestão de stocks]
1. O stock de bens será um recurso de gestão a usar apenas no estritamente necessário à execução
das atividades desenvolvidas pelos serviços.
2. A regra será a de aquisição de bens, sem armazenagem, ou com um período de armazenagem
mínimo.
3. Os procedimentos, responsabilidades específicas e documentação de suporte, no âmbito da
Gestão de Stocks, constam da Norma de Controlo Interno.
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Capítulo II – Receita orçamental
Secção I – Princípios
Artigo 7º
[Princípios gerais para a arrecadação de receitas]
1. Nenhuma receita poderá ser liquidada e arrecadada se não tiver sido objeto de inscrição em artigo
orçamental adequado, podendo, no entanto, ser cobrado para além dos valores inscritos no
Orçamento.
2. As receitas liquidadas e não cobradas até 31 de dezembro devem ser contabilizadas pelos
correspondentes artigos do Orçamento do ano em que a cobrança se efetuar.
3. A liquidação e cobrança de taxas e outras receitas municipais serão efetuadas de acordo com o
disposto nos regulamentos municipais em vigor que estabeleçam as regras a observar para o efeito,
bem como os respetivos quantitativos e outros diplomas legais em vigor.
4. Em conformidade com o n.º 1 do artigo 9º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de agosto, poderá proceder-
se à atualização do valor das taxas com base no indexante regulamentarmente previsto.
5. Deverão ainda ser cobradas outras receitas próprias do Município relativamente a bens e serviços
prestados, sempre que se torne pertinente, mediante informação justificada e proposta de valor a
apresentar pela respetiva unidade orgânica à Contabilidade.
Secção II – Entrega das receitas cobradas
Artigo 8º
Cobranças pelos serviços municipais
1. As receitas cobradas pelos diversos serviços municipais darão entrada, em regra, na Tesouraria,
no próprio dia da cobrança até à hora estabelecida para o encerramento das operações.
2. Os procedimentos, responsabilidades específicas e documentação de suporte, constam da Norma
de Controlo Interno.
Secção III – Isenções e reduções
Artigo 9º
Isenções e reduções de taxas
1. No exercício económico de 2016, aplica-se o disposto no artigo 16º da Lei n.º 73/2013, de 3 de
setembro.
Capítulo III – Despesa orçamental
Secção I – Princípios e regras
Artigo 10º
[Princípios gerais para a realização da despesa]
1. Na execução do orçamento da despesa devem ser respeitados os princípios e regras definidos no
Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro, na Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, na sua redação
atual, e ainda as normas legais disciplinadoras dos procedimentos necessários à aplicação da Lei dos
Compromissos e Pagamentos em Atraso, constantes do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho.
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2. Nenhum compromisso pode ser assumido sem que tenham sido cumpridas cumulativamente as
seguintes condições:
a] Verificada a conformidade legal e a regularidade financeira da despesa, nos termos da lei;
b] Registado, previamente à realização da despesa, no sistema informático de apoio à execução
orçamental;
c] Emitido um número de compromisso válido e sequencial que é refletido na requisição
externa ou documento equivalente;
3. Nenhum compromisso pode ser assumido sem que se assegure a existência de fundos disponíveis.
4. As despesas só podem ser cabimentadas, comprometidas, autorizadas e pagas, se tiverem
cobertura orçamental, ou seja, no caso dos investimentos, se estiverem inscritas no Orçamento e no
PPI com dotação igual ou superior ao valor do cabimento e compromisso e, no caso das restantes
despesas, se o saldo orçamental na rubrica respetiva for igual ou superior ao valor do encargo a
assumir.
5. As ordens de pagamento da despesa caducam a 31 de dezembro, devendo o pagamento dos
encargos regularmente assumidos e não pagos até 31 de dezembro ser processados por conta das
verbas adequadas do orçamento do ano seguinte.
Artigo 11º
[Tramitação dos processos de despesa]
1. Em 2016, os serviços responsáveis devem utilizar a plataforma eletrónica para as aquisições de
bens, serviços, empreitadas ou concessões quer tenham contrato de fornecimento contínuo ou não,
em respeito pelo Código dos Contratos Públicos, na versão em vigor.
2. A aplicação do número anterior poderá ser dispensada quando seja adotado o procedimento de
ajuste direto simplificado.
3. Por regra, em cada requisição apresentada deve estar justificada a necessidade de realização da
despesa.
4. Cumpre à unidade responsável pelo aprovisionamento realizar e coordenar toda a tramitação
administrativa dos processos aquisitivos, em articulação com os demais serviços.
5. Para efeitos do referido no número anterior cada unidade, ou equiparada, responsabilizar-se-á
pela definição exata das características técnicas específicas, nomeadamente, dos bens, serviços, ou
empreitadas a adquirir, as quais constarão do respetivo caderno de encargos.
Artigo 12º
[Conferência e registo da despesa]
1. A conferência e registo, inerentes à realização de despesas efetuadas pelos serviços municipais,
deverão obedecer ao conjunto de normas e disposições legais aplicáveis e às regras de instrução de
processos sujeitos a fiscalização prévia do Tribunal de Contas.
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Secção II – Autorização da despesa e pagamentos
Artigo 13º
[Competências]
1. São competentes para autorizar despesas, nos termos do n.º 1 do artigo 18º do Decreto-Lei n.º
197/99, de 8 de junho, quando digam respeito à execução do orçamento do Município, as seguintes
entidades:
a] Até 149.639,47 €, o Presidente de Câmara;
b] Sem limite, a Câmara Municipal.
2. Compete ao Presidente da Assembleia Municipal, nos termos do n.º 2 do artigo 30º da Lei n.º
75/2013, de 12 de setembro, autorizar a realização de despesas orçamentadas, relativas ao
orçamento de funcionamento da Assembleia Municipal, comunicando o facto, para os devidos
efeitos legais, incluindo os correspondentes procedimentos administrativos, ao Presidente da
Câmara Municipal.
3. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, a competência para autorizar o pagamento de
todas as despesas, independentemente do órgão que as autorizou, é do Presidente da Câmara
Municipal nos termos da alínea h] do n.º 1 do artigo 35º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.
Artigo 14º
[Apoios a entidades terceiras]
Os apoios a entidades terceiras, excluindo freguesias, carecem de proposta fundamentada do
respetivo pelouro ou unidade orgânica competente e de informação financeira prévia que a
submeterá à decisão do Presidente da Câmara e submissão, para aprovação, à Câmara Municipal nos
termos da alínea u] do n.º 1 do artigo 33º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.
Artigo 15º
[Apoio às competências materiais dos órgãos das Freguesias]
1. Durante o exercício de 2016, para efeitos do disposto na alínea j] do n.º 1 do artigo 25º da Lei n.º
75/2013, de 12 de setembro, autorizam-se as seguintes formas de apoio às freguesias em reforço da
sua capacidade para prossecução das respetivas competências materiais estabelecidas no artigo 16º
do mesmo diploma:
a] Em numerário até ao limite constante das grandes opções do plano;
b] Em espécie, através da disponibilização pontual de recursos humanos e patrimoniais.
Artigo 16.º
[Assunção de compromissos plurianuais]
Para efeitos do previsto na alínea c] do n.º 1 do artigo 6º e n.º 4 do artigo 16º, ambos da Lei n.º
8/2012, de 21 de fevereiro, e do artigo 12º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, compete à
Assembleia Municipal emitir autorização prévia genérica favorável à assunção de compromissos
plurianuais, nos casos seguintes:
a] Despesas com aquisição de bens e serviços em fornecimentos contínuos de materiais
destinados a incorporar nas obras por administração direta a executar pela Autarquia no
âmbito das suas competências próprias;
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b] Despesas com aquisição de bens e serviços em fornecimentos contínuos de produtos de
higiene e limpeza destinados à utilização nos Edifícios e Equipamentos Municipais;
c] Despesas com aquisição de bens e serviços em fornecimentos contínuos de combustíveis
fósseis destinados à utilização nos Equipamentos e Edifícios Municipais;
d] Despesas com a aquisição de energia elétrica;
e] Despesas com aquisição de bens e serviços de funcionamento, manutenção e conservação
dos Edifícios e Equipamentos Municipais, nomeadamente contratos de assistência técnica,
manutenção de sistemas de climatização, elevadores, equipamentos de impressão, sistemas
informáticos e software informático, comunicações fixas e móveis;
f] Despesas com aquisição de bens e serviços de análises laboratoriais;
g] Despesas com aquisição de serviços de limpeza, vigilância e segurança.
Os encargos com cada uma destas despesas não excedam o limite de 99.759,58 € em cada um dos
anos da sua contratação e o prazo de execução de 3 anos.
Artigo 17.º
[Autorizações assumidas]
1. Consideram-se autorizadas na data do seu vencimento e desde que os compromissos assumidos
estejam em conformidade com as regras e procedimentos previstos na LCPA e no Decreto-Lei n.º
127/2012, de 21 de junho, as seguintes despesas:
a] Vencimentos, abonos e encargos sociais;
b] Encargos de empréstimos;
c] Rendas;
d] Contribuições e impostos, reembolsos e quotas ao Estado ou organismos seus dependentes;
e] Água, energia elétrica, gás;
f] Comunicações telefónicas e postais;
g] Prémios de seguros;
h] Quaisquer outros encargos que resultem de contratos legalmente celebrados.
2. Consideram-se igualmente autorizados os pagamentos às diversas entidades por Operações de
Tesouraria.
Capítulo IV – Disposições finais
Artigo 18.º
[Dúvidas sobre a execução do Orçamento]
As dúvidas que se suscitarem na execução do Orçamento e na aplicação ou interpretação das
presentes normas serão resolvidas por despacho do Presidente da Câmara e submetidas para
posterior ratificação à Câmara Municipal e Assembleia Municipal quando sejam da sua competência.
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2.4. Quadro Plurianual de Programação Orçamental
O n.º 2 e 3 do artigo 41º da Lei n.º 73/2013, de 03/09 determina que a elaboração dos orçamentos
anuais é enquadrada num quadro plurianual de programação orçamental [QPPO] constante de
documento que especifica o quadro de médio prazo para as finanças da autarquia local [QMPFAL].
Não obstante, determina o artigo 47º da Lei n.º 73/2013, de 03/09 que: “Os elementos constantes
dos documentos referidos no presente capítulo” – que inclui o Quadro Plurianual de Programação
Orçamental [QPPO] e o Quadro de Médio Prazo das Finanças da Autarquia Local [QMPFAL] – “são
regulados por decreto-lei, a aprovar até 120 dias após a publicação da presente lei”, ou seja deveria
ter sido até 3 de janeiro de 2014.
Assim, e tal como já aconteceu para 2015, considerando que a aludida regulamentação não foi ainda
publicada, desconhecendo-se por isso os elementos que devem constar do QPPO e QMPFAL, foi
entendimento do Município, na sequência da recomendação da ANMP, não preparar aqueles
quadros para o exercício de 2016.
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2.5. Entidades Participadas pelo Município
Nos termos da alínea c] do n.º 2 do artigo 46º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, apresentamos
o Mapa das Entidades Participadas pelo Município de Penedono, designadas ora pelo tipo de
Entidades Societárias e Entidades Não Societárias, fazendo estas parte da relação constante no Grupo
Autárquico a enviar à Direção Geral das Autarquias Locais [DGAL].
De acordo com a alínea a] e b] do n.º 2 do artigo 46º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, deverão
fazer parte do Orçamento municipal, como anexos os Orçamentos dos órgãos e serviços do Município
com autonomia financeira, bem como, orçamentos de outras entidades participadas em relação às
quais se verifique o controlo ou a presunção do controlo pelo Município, de acordo com o artigo 75º
da supra citada Lei.
Do Orçamento Municipal apresentado para o ano de 2016, não fazem parte integrante os
documentos anteriormente referidos, dado que a ITB – Investimentos Turísticos das Beiras, Lda. tem
atividade residual e não elabora orçamentos e a Cooperativa dos Olivicultores do Vale do Torto, CRL,
nesta data, ainda não tem aprovado o seu orçamento para 2016.
2.6. Compromissos plurianuais
O n.º 3 do artigo 42.º do RFALEI [Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro] refere que os orçamentos
municipais apresentam o total das responsabilidades financeiras resultantes de compromissos
plurianuais, cuja natureza impeça a contabilização direta do respetivo montante total no ano em que
os compromissos são assumidos.
Assim para dar cumprimento à norma referenciada, apresenta-se o mapa infra com os valores
escalonados para exercícios futuros referentes a compromissos plurianuais assumidos em 2015.
ANMP -
Associação
Nacional de
Municípios
Portugueses
AMVDS -
Associação de
Municipios do
Vale do Douro
Sul
CIM DOURO -
Comunidade
Intermunicipal
do Douro
Turismo do
Porto e Norte de
Portugal, ER
ITB -
Investimentos
Turísticos das
Beiras
Resinorte -
Valorização e
Tratamento de
Resíduos
Sólidos, S.A.
Beira Douro -
Associação de
Desenvolviment
o do Vale do
Douro
Cooperativa dos
Olivicultores do
Vale do Torto,
CRL
501.627.413 503.821.632 508.779.200 508.905.435 502.748.214 509.143.059 503.427.870 506.506.061
Não Societária Não Societária Não Societária Não Societária Societária Societária Societária Não Societária
Outro Não
Societária
Associação
Municípios Fins
Específicos
[dir.priv]
Associação de
Municípios de Fins
Múltiplos
Outro Não
SocietáriaOutro Societária Outro Societária
Outro Não
Societária
Outro Não
Societária
Outro Outro Outro Outro OutroSector empresarial
do estadoOutro
Sector empresarial
local
Defesa, promoção e
dignificação do
poder local
Defesa dos
interesses dos
Munivipios
Promoção do
planeamento e da
gestão da estratégia
desenvolvimento
económico, social e
ambiental do
território da NUTS II
Entidade regional de
turismo gestora da
área regional de
turismo do Norte -
NUT II
Exploração da
Atividade Turistica
Valorização e
Tratamento de
Resíduos Sólidos
Desenvolvimento e
Promoção Regional
Transformação e
Comercialização da
Azeitona e seus
derivados e
prestação de apoio
técnico à
Olivicultura.
0,00 357.865,43 0,00 1.118.802,37 132.879,79 8.000.000,00 0,00 235.831,91
100,00% 0,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 0,00% 97,85%
0,282% 10,000% 5,260% 1,16% 100,000% 0,165% 0,020% 97,850%
0,00 35.786,54 0,00 12.978,11 132.879,79 13.202,00 0,00 230.761,52
Quota - - Quota - - Quota -
91333 90003 84130 84123 6325 38212 94995 10412
SNCPOCAL – Regime
completo
POCAL - Regime
simplificado
POCAL – Regime
completoSNC SNC SNC-ESNL SNC-ESNL
Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Designação da entidade
NIPC/NIF
Tipo entidade
Contribuição para a dívida bruta municipal
Objeto
Capital total social ou estatutário [€]
% de capital público
% participação município no capital
CAE principal
Participação do município no capital social [€]
Regime Contabilistico
Forma juridica
Setor empresarial que integra
05.1 Exercício de 2016 576.565,49 €
05.2 Exercício de 2017 49.724,13 €
05.3 Exercício de 2018 45.088,56 €
05.4 Exercício de 2019 127.646,78 €
Compromissos para Exercícios Futuros
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INSTRUMENTOS PREVISIONAIS
2016
2.7. Mapa do Pessoal
Estipula a Lei n.º 35/2014, de 20 de junho [na redação em vigor] que o Município, aquando da
preparação da proposta de orçamento, deve planear as atividades de natureza permanente e
temporária a desenvolver durante a sua execução, bem como o respetivo mapa do pessoal, tendo
em consideração as atribuições do Município, os projetos e as ações a levar a cabo, as competências
das unidades orgânicas e os recursos financeiros disponíveis.
Nesse sentido e tendo em conta as regras estabelecidas nos artigos 28º e 29º da Lei n.º 35/2014, de
20 de junho [na redação em vigor] e o disposto na Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, foi elaborado o
Mapa do Pessoal para 2016, que se anexa e faz parte integrante dos Instrumentos Previsionais.
O Mapa de Pessoal que se propõe para 2016 identifica o número e o perfil dos recursos humanos
necessários para assegurar a missão e as atividades do Município de Penedono nesse período.
3. DOCUMENTOS PREVISIONAIS
A gestão económica e financeira autárquica está consubstanciada no Orçamento, sendo que as
autarquias locais, desempenham a sua atividade subordinando a sua ação ao Orçamento da Receita
e da Despesa.
No âmbito da gestão previsional, a atividade financeira a desenvolver pelos municípios, baseia-se no
Orçamento, que deverá ser elaborado tendo em conta os princípios e regras previsionais, em
articulação com as Grandes Opções do Plano [GOP] que se desagregam no Plano Plurianual de
Investimentos [PPI] e no Plano de Atividades Municipais [PAM].
O planeamento e programação de atividades, traduzidos no PPI e PAM, bem como a preparação do
orçamento que clarifica sobre o modo como as mesmas serão financiadas, representam não só o
cumprimento de um imperativo legal como também a necessidade de definir prioridades face aos
recursos disponíveis.
Planear não é mais do que decidir hoje sobre o futuro próximo, no respeito integral das atribuições
da Autarquia Local, bem como das competências dos respetivos órgãos. O processo de planeamento
não pode por isso ser encarado como um instrumento rígido, estático, mas sim como uma atividade
dinâmica, ajustável a uma realidade sempre em mutação.
4. ORÇAMENTO
O Orçamento dos municípios é um documento contabilístico onde está prevista a totalidade da
receita ou origem de fundos e os encargos, para um período de tempo determinado, após aprovação
pelos órgãos próprios converte-se na lei económica orçamental do governo local.
O Orçamento Municipal destina-se a orçar a receita e a autorizar a aplicação do seu produto nos
serviços ou melhoramentos municipais. É uma previsão de recebimentos e pagamentos, que
pressupõe a autorização pelo órgão competente [neste caso, a Assembleia Municipal] para que o
órgão executivo possa arrecadar receitas e assumir compromissos até aos montantes estabelecidos
no Orçamento e em cumprimento com a Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro – Lei dos Compromissos
e Pagamentos em Atraso [LCPA].
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INSTRUMENTOS PREVISIONAIS
2016
O Orçamento é estruturado com base no classificador económico das despesas e das receitas
públicas, divididas em correntes e de capital, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 26/2002, de 14 de
fevereiro.
Na elaboração dos Documentos Previsionais foram tidos em conta as regras previsionais e os
princípios orçamentais estabelecidos pelo ponto 3 do POCAL, bem como na Lei n.º 73/2013, de 3 de
setembro.
Partindo dos pressupostos atrás referidos, a elaboração do Orçamento para 2016 obedeceu aos
critérios explanados de seguida.
Os quadros e gráficos apresentados refletem o que está vertido e explanado nos Documentos
Previsionais.
O Orçamento do Município de Penedono para o ano de 2016 totaliza 6.721.179,38 € e apresenta a
seguinte composição:
Face ao ano anterior, verifica-se que existe uma diminuição global do orçamento [-20,4%], passando
de 8.443.700,00 € para 6.721.179,38 €.
4.1. Pressupostos da Elaboração do Orçamento da Receita
Em termos orçamentais, as receitas são classificadas segundo a ótica económica, por receitas
correntes, receitas de capital e outras receitas.
As receitas correntes são aquelas que, regra geral se renovam em todos os períodos financeiros, ou
seja, são as que derivam da atividade operacional do Município e podem ser agrupadas em: impostos
diretos; impostos indiretos; taxas, multas e outras penalidades; rendimentos de propriedade;
transferências correntes; venda de bens e serviços correntes e outras receitas correntes.
Valor [€] % Valor [€] %
Correntes 4.585.626,17 68,23% 4.139.886,06 61,59%
Capital 2.135.553,20 31,77% 2.581.293,31 38,41%
TOTAL 6.721.179,37 100,00% 6.721.179,37 100,00%
Receitas DespesasDescrição
Correntes
Capital
RECEITA
Correntes
Capital
DESPESA
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INSTRUMENTOS PREVISIONAIS
2016
Por sua vez, as receitas de capital são aquelas que se cobram ocasionalmente, isto é, que se revestem
de caráter transitório, e que, regra geral, estão associadas a uma diminuição do património e podem
ser agrupadas em: venda de bens de investimento; transferências de capital; ativos financeiros;
passivos financeiros e outras receitas de capital.
Na execução dos Documentos Previsionais devem ser tidos em conta os princípios de utilização
racional das dotações aprovadas e da gestão eficiente de tesouraria em cumprimento da Lei dos
Compromissos e dos Pagamentos em Atraso, devendo os mesmos ser justificados quanto à sua
economia, eficácia e eficiência e sempre com subordinação às regras previsionais do POCAL. Neste
campo, revela-se de primordial importância a avaliação dos recursos tendo sempre presente a
aplicação das regras previsionais apresentadas no ponto 3.3 do POCAL. A aplicação destas regras
condicionam a avaliação das receitas, permitindo que o ajustamento das previsões se reflita ao longo
da execução do Orçamento através de alterações e revisões.
A par das regras previsionais mencionadas, surgem as regras do bom senso e da prudência. A
observância das regras previsionais efetua-se através da utilização de dois métodos tradicionais para
a previsão das receitas: média aritmética dos últimos 24 meses e a avaliação direta.
A avaliação das receitas, distribuídas segundo a classificação económica, foi feita com o maior rigor
possível, uma vez que determinam a capacidade de financiamento do Município, e permitem, desse
modo fixar o limite das despesas em cumprimento com a Lei dos Compromissos e Pagamentos em
Atraso.
A receita prevista para o ano de 2016, totaliza 6.721.179,37 €, da qual, 4.585.626,17 € constituem
receitas correntes e 2.135.553,20 € são receitas de capital. As receitas correntes representam cerca
de 68,2% da receita total orçada, contribuindo as receitas de capital com 31,8% para aquele cômputo.
Respeitando as regras previsionais referidas no Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro [POCAL],
estimam-se os seguintes valores previsionais para 2016:
Do total das receitas previstas para 2016, pela sua expressão financeira, destacam-se as
transferências correntes e de capital, num total de 5.044.817,50 € [75,0%] e os impostos diretos, com
341.615,19 € [5,1%], sendo que, as receitas próprias do Município se cifram nos restantes 19,9%
[1.334.746,68 €].
Valor % Valor % Valor %
01 - Impostos Diretos 341.615,19 € 5,1% 420.000,00 € 5,0% -78.384,81 € -18,7%
02 - Impostos Indiretos 300,00 € 0,0% 100,00 € 0,0% 200,00 € 200,0%
04 - Taxas Multas e Outras Penalidades 12.171,47 € 0,2% 24.200,00 € 0,3% -12.028,53 € -49,7%
05 - Rendimentos de Propriedade 245.177,60 € 3,6% 350.000,00 € 4,1% -104.822,40 € -29,9%
06 - Transferências Correntes 3.685.455,41 € 54,8% 3.939.775,00 € 46,7% -254.319,59 € -6,5%
07 - Venda de Bens e Serviços Correntes 240.906,50 € 3,6% 202.000,00 € 2,4% 38.906,50 € 19,3%
08 - Outras Receitas Correntes 60.000,00 € 0,9% 200.000,00 € 2,4% -140.000,00 € -70,0%
TOTAL DAS RECEITAS CORRENTES 4.585.626,17 € 68,2% 5.136.075,00 € 60,8% -550.448,83 € -10,7%
09 - Vendas de Bens de Investimento 769.905,33 € 11,5% 1.300.000,00 € 15,4% -530.094,67 € -40,8%
10 - Transferências de Capital 1.359.362,09 € 20,2% 2.000.125,00 € 23,7% -640.762,91 € -32,0%
11 - Ativos Financeiros 6.285,78 € 0,1% 7.500,00 € 0,1% -1.214,22 € -16,2%
TOTAL DAS RECEITAS DE CAPITAL 2.135.553,20 € 31,8% 3.307.625,00 € 39,2% -1.172.071,80 € -35,4%
TOTAL GERAL 6.721.179,37 € 100,0% 8.443.700,00 € 100,0% -1.722.520,63 € -20,4%
DescriçãoPrevisão 2016 Previsão 2015 Evolução
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INSTRUMENTOS PREVISIONAIS
2016
Em termos globais, as receitas correntes diminuíram cerca de 10,7% [550.448,83 €], passaram de
5.136.075,00 € para 4.585.626,17 €. Para esta diminuição, o contributo é dado por praticamente toda
a estrutura de receita corrente, à exceção das receitas associadas às vendas de bens e serviços
correntes [por via de um aumento na previsão de arrecadação de verbas com a reestruturação
tarifária nos serviços de águas].
As receitas de capital apresentam uma diminuição maior [-35,4%], uma vez que para 2015 tinha sido
previsto o valor de 3.307.625,00 € e para 2016 estão previstos apenas 2.135.553,20 €. Esta situação
decorre sobretudo de uma diminuição da previsão da receita com a venda de bens de investimento
[habitações e lotes] e também de uma diminuição dos valores previstos para as transferências
recebidas pelo Município para o financiamento de obras [fundos comunitários], principalmente pelo
encerramento do quadro comunitário em vigor.
Refira-se que, o orçamento da receita para 2016 apresenta um maior rigor no que se refere às regras
previsionais, nomeadamente no que diz respeito à utilização do critério da média aritmética dos
últimos 24 meses e à avaliação direta e objetiva.
Analisando em detalhe os pressupostos utilizados na previsão de cada capítulo de receita:
Impostos Diretos
Os montantes previstos neste capítulo resultam do cumprimento das regras previsionais previstas
no ponto 3.3 – Regras Previsionais / 3.3.1. / alínea a] do POCAL. Assim, o volume de receitas de
impostos diretos reflete a média dos impostos arrecadados pelo Município nos últimos 24 meses que
antecederam a elaboração do Orçamento para 2016.
Impostos Indiretos
Este capítulo refere-se a impostos indiretos específicos das autarquias locais, ou seja, onde são
registadas as receitas [taxas, licenças e outras] que recaem exclusivamente sobre as unidades
empresariais. Os valores previstos são meramente residuais e resultam da possibilidade de
ocorrência deste tipo de receita durante o ano de 2016.
Taxas, Multas e Outras Penalidades
Os montantes previstos neste capítulo resultam do cumprimento das regras previsionais previstas
no ponto 3.3 – Regras Previsionais / 3.3.1. / alínea a] do POCAL. Assim, o volume de receitas de taxas,
multas e outras penalidades reflete a média dos impostos arrecadados pelo Município nos últimos
24 meses que antecederam a elaboração do Orçamento para 2016.
Rendimentos de Propriedade
Este capítulo compreende os rendimentos de juros de aplicações financeiras, de depósitos à ordem,
dividendos de empresas participadas [no caso a Resinorte] e também as rendas de terrenos [parques
eólicos, concessão de energia elétrica]. Os montantes previstos neste capítulo resultam da média de
receita dos contratos existentes nos últimos 24 meses que antecederam a elaboração do Orçamento
para 2016.
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INSTRUMENTOS PREVISIONAIS
2016
Transferências Correntes
Os municípios participam nos recursos públicos do Estado através do Fundo de Equilíbrio Financeiro
[FEF], do Fundo Social Municipal [FSM] e Participação variável no IRS. A percentagem do FEF corrente
é, por defeito, 90% do valor total, de acordo com o n.º 4, do artigo 31º da Lei n.º 73/2013, de 3 de
setembro. O FSM é uma receita consignada às despesas de educação e dos transportes escolares. A
participação variável no IRS é de 2%, nos termos da proposta aprovada em reunião de Câmara em
2015/11/02 [prescindiu-se de 3%], a enviar para aprovação à Assembleia Municipal. Não existindo
ainda uma proposta de Orçamento para 2016, de acordo com o ponto 3.3 – Regras previsionais /
3.3.1 / alínea c] do POCAL, os valores previstos em sede de Orçamento para 2016 são os mesmos que
constam do Mapa XIX do Orçamento de Estado para 2015, atualizados com base na taxa de inflação
prevista [1,3% para 2016, segundo projeções do BDP – Banco de Portugal]. Relativamente às outras
receitas previstas neste capítulo, representam 80% das despesas a incorrer com os estágios previstos
para 2016.
Venda de Bens e Serviços Correntes
Este capítulo compreende as receitas derivadas da venda de bens, prestação de serviços e rendas.
Estão previstas receitas com a venda de água, saneamento e resíduos, resultantes da reestruturação
tarifária em curso no Município, imposta pela entidade reguladora do setor [ERSAR]. No âmbito do
estudo tarifário realizado durante o ano de 2015, foi apurado e apresentado à Assembleia Municipal
de 30 de junho de 2015, um montante elevado de défice tarifário que, por imposições da ERSAR
deverá ser eliminado. O executivo prevê para o ano de 2016, cobrar os três serviços: abastecimento
de água, saneamento de águas residuais e recolha e tratamento de resíduos sólidos urbanos, em
cada um deles, cobrar tarifa fixa e variável e ainda as taxas de recursos hídricos [TRH] de água e de
saneamento e a taxa geral de resíduos [TGR]. Contudo, como o impacto da adequação imediata e de
uma só vez à nova estrutura tarifária seria elevado para o orçamento familiar dos Penedonenses, o
executivo prevê que a adequação se faça a alguns anos, desde que permitido pela ERSAR. Para além
do tarifário, está previsto receber a verba de água que se encontra faturada e por receber do ano de
2015. Estão também previstas neste capítulo, os rendimentos a auferir de aluguer de espaços e
equipamentos [nos eventos organizados pelo Município], alimentação [cantina municipal], serviços
recreativos e desportivos [piscinas e pavilhão], serviços auxiliares dos serviços de águas [ramais,
limpeza de fossas] e cemitérios. Na maior parte destes, utilizou-se o critério da média de receitas
auferidas nos últimos 24 meses que antecederam a elaboração do Orçamento para 2016.
Outras receitas correntes
Incluem-se aqui os valores previstos para os pedidos de reembolso do IVA e a possível ocorrência de
rendimentos com a microprodução, cobrança de energia elétrica e cobrança de entradas em eventos.
Vendas de Bens de Investimento
Neste capítulo enquadram-se a venda de terrenos, edifícios e outros bens de investimento. Foram
estimadas as possíveis ocorrências de vendas de lotes na Área de Acolhimento Empresarial de
Penedono, na Ferronha e em Ourozinho e habitações nas Tapadas.
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INSTRUMENTOS PREVISIONAIS
2016
Transferências de Capital
Neste capítulo estão enquadrados os recursos financeiros auferidos sem qualquer contrapartida,
destinados ao financiamento de despesas de capital, ou seja, para financiar investimento a realizar
pelo Município. Relativamente aos restantes 10% do FEF, não existindo ainda uma proposta de
Orçamento para 2016, de acordo com o ponto 3.3 – Regras previsionais / 3.3.1 / alínea c] do POCAL,
os valores previstos em sede de Orçamento para 2016 são os mesmos que constam do Mapa XIX do
Orçamento de Estado para 2015, atualizados com base na taxa de inflação prevista [1,3% para 2016,
segundo projeções do BDP – Banco de Portugal]. No que diz respeito aos fundos comunitários, foi
estimado o recebimento em 2016 dos valores já contratualizados e em dívida ao Município.
Ativos Financeiros
Destina-se ao registo das receitas provenientes do reembolso dos empréstimos já efetuados no
âmbito do programa “Finicia”, relativamente aos contratos assinados e em vigor.
4.2. Pressupostos da Elaboração do Orçamento da Despesa
A realização das despesas tem como princípio fundamental, no âmbito das atribuições conferidas às
autarquias locais, a afetação dos recursos ao desenvolvimento de atividades para satisfazer as
necessidades da população local.
Em termos orçamentais, as despesas públicas são classificadas por natureza económica do gasto
[classificação económica – Decreto-Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro], por função que o caracteriza
[classificação funcional – a que função é que diz respeito – Decreto-Lei n.º 171/94, de 24 de junho]
ou ainda pelo local orgânico [classificação orgânica].
Segundo a classificação económica das despesas, estas podem ser correntes ou de capital. As
despesas correntes são todas as que resultam da sua atividade operacional, como sejam as despesas
de funcionamento, transferências e subsídios. As despesas de capital são todas as que alteram o
património duradouro da autarquia, determinando o seu crescimento na medida em que contribuem
para a formação de capital fixo e para o bem-estar coletivo [investimento e transferências].
Do total das despesas previstas para 2016, pela sua expressão financeira, destaca-se a Aquisição de
Bens de Capital [investimentos previstos no Plano Plurianual de Investimentos – PPI] com
2.181.500,00 € [32,5%], a Aquisição de Bens e Serviços [funcionamento] com 2.162.025,26 € [32,2%]
e as Despesas com o Pessoal com 1.393.610,80 € [20,7%].
Valor % Valor % Valor %
01 - Despesas com o Pessoal 1.393.610,80 € 20,7% 1.862.000,00 € 22,1% -468.389,20 € -25,2%
02 - Aquisição de Bens e Serviços 2.162.025,26 € 32,2% 2.065.000,00 € 24,5% 97.025,26 € 4,7%
04 - Transferências Correntes 493.750,00 € 7,3% 344.200,00 € 4,1% 149.550,00 € 43,4%
05 - Subsídios 0,00 € 0,0% 207.500,00 € 2,5% -207.500,00 € -100,0%
06 - Outras Despesas Correntes 90.500,00 € 1,3% 32.500,00 € 0,4% 58.000,00 € 178,5%
TOTAL DAS DESPESAS CORRENTES 4.139.886,06 € 61,6% 4.511.200,00 € 53,4% -371.313,94 € -8,2%
07 - Aquisição de Bens de Capital 2.181.500,00 € 32,5% 3.622.500,00 € 42,9% -1.441.000,00 € -39,8%
08 - Transferências de Capital 337.245,31 € 5,0% 257.000,00 € 3,0% 80.245,31 € 31,2%
09 - Ativos Financeiros 62.548,00 € 0,9% 53.000,00 € 0,6% 9.548,00 € 18,0%
TOTAL DAS DESPESAS DE CAPITAL 2.581.293,31 € 38,4% 3.932.500,00 € 46,6% -1.351.206,69 € -34,4%
TOTAL GERAL 6.721.179,37 € 100,0% 8.443.700,00 € 100,0% -1.722.520,63 € -20,4%
DescriçãoPrevisão 2016 Previsão 2015 Evolução
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INSTRUMENTOS PREVISIONAIS
2016
Em termos globais, as despesas correntes diminuíram cerca de 8,2% [371.313,94 €], passaram de
4.511.200,00 € para 4.139.886,06 €. Para esta diminuição, o contributo é dado pelas despesas com
o pessoal e pelos subsídios, atenuadas pelo aumento das restantes, das quais se destacam as
transferências correntes [+149.550,00 €]. Refira-se que para 2016, as verbas referentes a subsídios
foram reclassificadas para o capítulo 04 – transferências correntes.
As despesas de capital apresentam uma diminuição maior [-34,4%], uma vez que para 2015 tinha
sido previsto o valor de 3.932.500,00 € e para 2016 estão previstos apenas 2.581.293,31 €. Esta
situação decorre sobretudo de uma diminuição da previsão de despesa com a aquisição de bens de
capital [investimento em obras e equipamento], atenuada com um ligeiro aumento nas restantes
rubricas. Refira-se que grande parte da diminuição ocorre pela conclusão do Hotel Medieval de
Penedono, que no orçamento de 2015 estava previsto com um investimento de 1.300.000,00 €.
Analisando em detalhe os pressupostos utilizados na previsão de cada capítulo de despesa:
Despesas com o Pessoal
As despesas com o pessoal contemplam, para além das remunerações certas e permanentes, os
abonos variáveis ou eventuais, tais como horas extraordinárias, ajudas de custo, abono para falhas,
encargos com a saúde, encargos patronais e seguros. A sua orçamentação reflete o cumprimento das
regras previsionais previstas no ponto 3.3 – Regras Previsionais / 3.3.1. / alínea e] e f] do POCAL, da
Lei n.º 12/2008, de 27 de fevereiro e está de acordo com o mapa do pessoal.
Aquisição de Bens e Serviços
Os valores previstos neste agrupamento contemplam a aquisição de bens, como sejam os materiais
para tratamento de água, combustíveis, alimentação, material de limpeza, material de escritório e
outros bens, assim como, a aquisição de serviços, como sejam os encargos das instalações
[eletricidade], transportes escolares, manutenção e conservação de instalações e equipamentos
municipais, recolha e tratamento de resíduos urbanos, trabalhos especializados, consultadoria,
publicidade, comunicações, seguros e outros serviços. Os valores previstos refletem a despesa
assumida e não paga no final do ano em curso, os compromissos plurianuais e, sobretudo, as
principais despesas funcionamento a satisfazer em 2016.
Transferências Correntes
Compreende as importâncias a entregar a quaisquer organismos ou entidades, de acordo com as
atribuições das Câmaras Municipais, para financiamento de despesas correntes, sem que tal
implique, por parte das unidades recebedoras, qualquer contraprestação direta para com a
autarquia. Os valores constantes neste agrupamento encontram-se identificados e discriminados no
Plano de Atividades Municipais [PAM].
Outras Despesas Correntes
Agrupamento de caráter residual que abrange as outras despesas a suportar pelo Município como
sejam as associadas a impostos e taxas [Taxa Geral de Resíduos, Taxa de Recursos Hídricos de Água
e Saneamento], serviços bancários, quotizações, partilhas de poupanças líquidas e outras.
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INSTRUMENTOS PREVISIONAIS
2016
Aquisição de Bens de Capital
As dotações previstas neste agrupamento encontram-se integralmente identificadas e discriminadas
no Plano Plurianual de Investimentos [PPI] – ver anexo 4.
Transferências de Capital
Tal como evidenciado no agrupamento das transferências correntes, as dotações aqui previstas
permitem apoiar/comparticipar o financiamento de despesas de capital [investimento] das entidades
recebedoras. Os valores constantes neste agrupamento encontram-se identificados e discriminados
no Plano de Atividades Municipais [PAM] – ver anexo 5.
Ativos Financeiros
Neste agrupamento está previsto o pagamento anual relativo à aquisição de unidades de
participação do Fundo de Apoio Municipal [FAM], a que o Município de encontra legalmente
vinculado [Lei n.º 53/2014, de 25 de agosto, que aprovou o regime jurídico da recuperação financeira
municipal – RJRFM, e regulamentado o Fundo de Apoio Municipal – FAM]. Além disso, está previsto
neste agrupamento o montante previsto para a concessão de empréstimos no âmbito do programa
“Finicia”, no ano de 2016.
5. ÁREAS DE INTERVENÇÃO DAS GOP´S [PPI / PAM]
No que diz respeito às Grandes Opções do Plano [GOP´s], a proposta para 2016/2019, apresenta um
valor global definido de 4.149.471,31 €, sendo que as GOP´s são constituído pelo Plano Plurianual de
Investimentos [PPI] e pelo Plano de Atividades Municipais [PAM].
O PPI é um documento que define, para o horizonte móvel de quatro anos, todos os projetos e ações
que a Autarquia prevê realizar no âmbito dos objetivos definidos, explicitando a respetiva previsão
da despesa, ou seja, especifica a atividade do Município de Penedono em matéria de investimento,
pelo que se encontra relacionado com o orçamento inicial. Assim, o PPI ao definir os objetivos que o
executivo pretende atingir, torna-se num importante instrumento de gestão pois:
a] Hierarquiza as necessidades da Autarquia e fixa prioridades de atuação em função dos
recursos disponíveis;
b] Discrimina os projetos e ações a desenvolver no âmbito de atuação da Autarquia e na
perspetiva da concretização dos objetivos definidos;
c] Identifica as dotações orçamentais que asseguram o financiamento das ações previstas;
d] Permite a criação de um sistema de acompanhamento e controlo da atividade económica da
Autarquia.
Tendo em conta a previsão das receitas próprias globais, transferências da Administração Central e
Fundos Comunitários, foi elaborado o PPI, no qual se definem as necessidades de conclusão de
investimentos, que passa pelo pagamento de obras concluídas e a concluir e o lançamento de
algumas novas ações.
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INSTRUMENTOS PREVISIONAIS
2016
Quanto ao PAM, é um documento que é elaborado e executado à semelhança do PPI, ou seja,
horizonte móvel de quatro anos, contemplando um conjunto de atividades coordenadas, englobando
um grupo de ações marcantes, de duração inferior a um ano, que regra geral se realizam e esgotam
num exercício económico e que se enquadram em despesas correntes e em despesas de capital, pelo
que se encontra relacionado com o Orçamento inicial.
Verifica-se que as GOP´s apresentam um decréscimo global de 1.444.928,69 € [28,14%] face às
previsões orçamentais do ano anterior, resultante da redução do PPI em 1.698.452,00 € [43,30%].
O quadro seguinte resume os projetos e ações, incluídas, quer no PPI, quer no PAM, de acordo com
a classificação funcional:
Verifica-se que as GOP´s apresentam um decréscimo global de 1.444.928,69 € [28,14%] face às
previsões orçamentais do ano anterior, resultante da redução do PPI em 1.698.452,00 € [43,30%].
Para esta diminuição e tal como já foi referenciado anteriormente, muito contribui a retirada do PPI
do valor referente ao investimento no Hotel Medieval de Penedono [1.300.000,00 €], uma vez que
se trata de uma obra terminada no ano em curso.
Para identificação e análise das ações e projetos previstos nas GOP´s deve analisar-se o PPI e o PAM
apresentados em anexo.
GOP´s 2016 2015 Variação
PPI - Plano Plurianual de Investimentos 2.224.048,00 € 3.922.500,00 € -43,30%
PAM - Plano de Atividades Municipais 1.925.423,31 € 1.671.900,00 € 15,16%
TOTAL 4.149.471,31 € 5.594.400,00 € -28,14%
Valor % Valor % Valor %
OBJETIVO 1 - FUNÇÕES GERAIS 208.500,00 € 9,4% 200.423,31 € 10,4% 408.923,31 € 9,9%
1.1. Administração geral 205.500,00 € 9,2% 95.000,00 € 4,9% 300.500,00 € 7,2%
1.2. Segurança e Ordem Públicas 3.000,00 € 0,1% 105.423,31 € 5,5% 108.423,31 € 2,6%
OBJETIVO 2 - FUNÇÕES SOCIAIS 1.751.000,00 € 78,7% 1.256.500,00 € 65,3% 3.007.500,00 € 72,5%
2.1. Educação 5.000,00 € 0,2% 171.500,00 € 8,9% 176.500,00 € 4,3%
2.2. Saúde 16.000,00 € 0,7% 0,00 € 0,0% 16.000,00 € 0,4%
2.3. Segurança e Ação Sociais 0,00 € 0,0% 86.000,00 € 4,5% 86.000,00 € 2,1%
2.4. Habitação e Serviços Coletivos 1.557.000,00 € 70,0% 421.000,00 € 21,9% 1.978.000,00 € 47,7%
2.5. Serviços Culturais, Recreativos e Religiosos 173.000,00 € 7,8% 578.000,00 € 30,0% 751.000,00 € 18,1%
OBJETIVO 3 - FUNÇÕES ECONÓMICAS 222.000,00 € 10,0% 198.500,00 € 10,3% 420.500,00 € 10,1%
3.1. Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca 0,00 € 0,0% 61.000,00 € 3,2% 61.000,00 € 1,5%
3.2. Indústria e Energia 50.000,00 € 2,2% 0,00 € 0,0% 50.000,00 € 1,2%
3.3. Transportes e Comunicações 85.000,00 € 3,8% 0,00 € 0,0% 85.000,00 € 2,0%
3.4. Comércio e Turismo 87.000,00 € 3,9% 27.500,00 € 1,4% 114.500,00 € 2,8%
3.5. Outras Funções Económicas 0,00 € 0,0% 110.000,00 € 5,7% 110.000,00 € 2,7%
OBJETIVO 4 - OUTRAS FUNÇÕES 42.548,00 € 1,9% 270.000,00 € 14,0% 312.548,00 € 7,5%
4.2. Transferências entre Administrações 0,00 € 0,0% 270.000,00 € 14,0% 270.000,00 € 6,5%
4.3. Diversas não Especificadas 42.548,00 € 1,9% 0,00 € 0,0% 42.548,00 € 1,0%
TOTAL GERAL 2.224.048,00 € 100,0% 1.925.423,31 € 100,0% 4.149.471,31 € 100,0%
PPI PAM GOP´sDescrição
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INSTRUMENTOS PREVISIONAIS
2016
6. CONCLUSÃO
No âmbito das GOP’s, as quais englobam os projetos e ações do PPI e do PAM, e em termos de
comentário conclusivo, constatamos que as Funções Sociais continuam a corresponder à maior
parcela do investimento previsto para 2016. Estamos a falar de 72,5%, dos quais 47,7% dizem
respeito a ações/projetos respeitantes a “Habitação e Serviços Coletivos” e 18,1% a “Serviços
Culturais, Recreativos e Religiosos”. Falamos na primeira situação em investimento no âmbito do
ordenamento do território e em áreas de intervenção relacionadas com o ambiente: saneamento
básico, abastecimento de água e resíduos, que consideramos ser de primordial importância para o
reforço da qualidade de vida das populações; na segunda situação falamos em eventos realizados ao
longo do ano, tendo em linha de conta a dinamização do comércio local, em ações de índole socio
cultural e em apoio a instituições diversas.
Seguem-se as Funções Económicas com um investimento previsto de 10,1%, prioritariamente
assumido para com o fomento do tecido económico local, assumindo-se aqui um valor estimado de
110.000,00 €.
O valor assumido nestes dois objetivos das GOP’s é no montante de € 3.428.000,00, ou seja, mais de
82% do valor do investimento previsto.
Queremos referenciar ainda nesta breve abordagem aos instrumentos previsionais para o ano
económico de 2016, e no âmbito do PAM a um valor estimado em 270.000,00 € [14%] destinado a
transferências entre administrações, mais objetivamente em transferências para as nossas
freguesias, numa evidente postura voluntária de as apoiar financeiramente na sua gestão, assumindo
o Executivo Municipal uma visão global do Concelho e garantindo o seu propósito de que o Concelho
é para todos.
Continuaremos empenhados em procurar manter as condições necessárias ao desenvolvimento
socioeconómico do nosso Concelho, que consequentemente contribuirão para a melhoria das
condições de vida para toda a comunidade Penedonense.
Acreditamos ser possível o desenvolvimento local, cientes na capacidade empreendedora das nossas
gentes.
É porque verdadeiramente o sentimos, que continuamos a trabalhar com afinco e determinação.
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INSTRUMENTOS PREVISIONAIS
2016
7. PROPOSTAS RELATIVAS À EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
A] Autorização prévia no âmbito da Lei dos Compromissos Plurianuais do Subsetor Local
[autorização genérica para dispensa de autorização prévia da Assembleia Municipal]
Solicita-se autorização à Assembleia Municipal para autorizar a Câmara Municipal a assumir
compromissos plurianuais, independentemente da sua forma jurídica, incluindo novos projetos de
investimento ou a sua reprogramação, contratos de locação, acordos de cooperação técnica e
financeira que originem encargos financeiros repartidos por vários anos económicos nos termos da
alínea c] do n.º 1 do art.º 6º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro [Lei dos Compromissos e dos
Pagamentos em Atraso], nos seguintes casos:
a] Resultem de projetos ou ações constantes das Grandes Opções do Plano [PPI / PAM];
b] Os seus encargos não excedam o limite de 99.759,58 € em cada um dos anos económicos
seguintes ao da sua contração e o prazo de execução de três anos;
c] Resultem de reprogramações financeiras e alterações ao cronograma físico dos
investimentos;
Devendo ser presente às sessões ordinárias da Assembleia Municipal uma listagem com os
compromissos plurianuais assumidos ao abrigo desta autorização prévia genérica concedida.
B] Aprovar o Orçamento e as Grandes opções do plano
A Câmara Municipal, no âmbito das suas competências, em particular, o definido na alínea c] do n.º
1 do artigo 33º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e nos termos do Decreto-Lei n.º 54-A/1999,
de 22 de fevereiro, Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro e Decreto-Lei n.º 84-A/2022, de 5 de abril,
diplomas estes que regulamentam o POCAL, elaborou estes Documentos Previsionais, dos quais
fazem parte integrante o presente Relatório da Proposta de Orçamento.
Nestes termos apresentam-se os Documentos Previsionais a fim de serem submetidos a aprovação
do Órgão Deliberativo de acordo com a alínea a] do n.º 1 do artigo 25º da Lei n.º 75/2013, de 12/09.
O Presidente da Câmara Municipal
António Carlos Saraiva Esteves de Carvalho
INSTRUMENTOS PREVISIONAIS
2016
MAPAS E ANEXOS DO ORÇAMENTO
INSTRUMENTOS PREVISIONAIS
2016
Anexo 1 – Resumo do Orçamento
R E S U M O D O O R Ç A M E N T O
ENTIDADE
MUNICÍPIO DE PENEDONO
DOTAÇÕES INICIAIS DO ANO 2016
RECEITAS MONTANTE DESPESAS MONTANTE
Correntes .......... 4.585.626,17 Correntes .......... 4.139.886,06De capital .......... 2.135.553,20 De capital .......... 2.581.293,31
Total 6.721.179,37 Total 6.721.179,37
Serviços Municipalizados Serviços Municipalizados
Total Geral 6.721.179,37 Total Geral 6.721.179,37
Em ___ de _________________ de ____ Em ___ de _________________ de _______________________________________ ___________________________________
ENTIDADE APROVACOES :R E S U M O D A S R E C E I T A S E D A S D E S P E S A S Executivo ___/___/___
M. PENEDONO Deliberativo ___/___/___
DOTAÇÕES INICIAIS DO ANO 2016
R E C E I T A S MONTANTE % D E S P E S A S MONTANTE %
RECEITAS CORRENTES DESPESAS CORRENTES
01 IMPOSTOS DIRETOS 341.615,19 5.1 01 DESPESAS COM O PESSOAL 1.393.610,80 20.702 IMPOSTOS INDIRETOS 300,00 0.0 02 AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS 2.162.025,26 32.203 CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURANÇA SOCIAL, A CAIXA GE RAL 03 JUROS E OUTROS ENCARGOS DE APOSENTAÇÕES E A ADSE 04 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 493.750,00 7.304 TAXAS, MULTAS E OUTRAS PENALIDADES 12.171,47 0.2 05 SUBSÍDIOS 05 RENDIMENTOS DE PROPRIEDADE 245.177,60 3.6 06 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 90.500,00 1.306 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 3.685.455,41 54.807 VENDA DE BENS E SERVIÇOS CORRENTES 240.906,50 3.6 TOTAL DAS DESPESAS CORRENTES 4.139.886,06 61.608 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 60.000,00 0.9
DESPESAS DE CAPITALTOTAL DAS RECEITAS CORRENTES 4.585.626,17 68.2
07 AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL 2.181.500,00 32.5RECEITAS DE CAPITAL 08 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 337.245,31 5.0
09 ATIVOS FINANCEIROS 62.548,00 0.900 SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR 10 PASSIVOS FINANCEIROS 09 VENDAS DE BENS DE INVESTIMENTO 769.905,33 11.5 11 OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL 10 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 1.359.362,09 20.211 ATIVOS FINANCEIROS 6.285,78 0.1 TOTAL DAS DESPESAS DE CAPITAL 2.581.293,31 38.412 PASSIVOS FINANCEIROS 13 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL TOTAL GERAL 6.721.179,37 100.0
TOTAL DAS RECEITAS DE CAPITAL 2.135.553,20 31.8
TOTAL GERAL 6.721.179,37 100.0
INSTRUMENTOS PREVISIONAIS
2016
Anexo 2 – Orçamento da Receita
ENTIDADEORÇAMENTO DA RECEITA DOTAÇÕES INICIAIS
MUNICIPIO DE PENEDONO DO ANO 2016
PÁGINA : 1
CÓDIGOS D E S I G N A Ç Ã O M O N T A N T E
R E C E I T A S C O R R E N T E S 4.585.626,1701 IMPOSTOS DIRETOS 341.615,1901.02 OUTROS 341.615,1901.02.02 Imposto Municipal sobre Imóveis 257.660,7401.02.03 Imposto Único de Circulação 55.212,6501.02.04 Imposto Municipal sobre as Transacções Onerosas de Imóveis 28.741,8002 IMPOSTOS INDIRETOS 300,0002.02 OUTROS 300,0002.02.06 IMPOSTOS INDIRETOS ESPECÍFICOS DAS AUTARQUIAS LOCAI S 300,0002.02.06.02 Loteamento e Obras 100,0002.02.06.03 Ocupação de Via Pública 100,0002.02.06.05 Publicidade 100,0004 TAXAS, MULTAS E OUTRAS PENALIDADES 12.171,4704.01 TAXAS 12.071,4704.01.23 TAXAS ESPECÍFICAS DAS AUTARQUIAS LOCAIS 12.071,4704.01.23.01 Mercados e Feiras 2.888,0004.01.23.02 Loteamento e Obras 4.069,4404.01.23.03 Ocupação de Via Pública 274,0804.01.23.05 Caça, Uso e Porte de Arma 86,4904.01.23.99 OUTRAS 4.753,4604.01.23.99.99 Outras 4.753,4604.02 MULTAS E OUTRAS PENALIDADES 100,0004.02.99 Multas e Penalidades Diversas 100,0005 RENDIMENTOS DE PROPRIEDADE 245.177,6005.02 JUROS - SOCIEDADES FINANCEIRAS 9.179,6005.02.01 Bancos e Outras Instituções Financeiras 9.179,6005.07 DIVIDENDOS E PARTICIPAÇÕES NOS LUCROS DE SOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES NÃO 5.983,13 FINANCEIRAS 05.07.01 Empresas Públicas 5.983,1305.10 RENDAS 230.014,8705.10.99 Outros 230.014,8706 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 3.685.455,4106.03 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 3.685.455,4106.03.01 ESTADO 3.684.455,4106.03.01.01 Fundo de Equilíbrio Financeiro 3.515.441,2506.03.01.02 Fundo Social Municipal 95.735,5906.03.01.03 Participação Variável no IRS 25.265,2306.03.01.99 Outras 48.013,3406.03.06 Estado - Participação Comunitária em Projetos Co-fi nanciados 1.000,0007 VENDA DE BENS E SERVIÇOS CORRENTES 240.906,5007.01 VENDA DE BENS 102.684,7507.01.03 Publicações e Impressos 945,9907.01.11 PRODUTOS ACABADOS E INTERMÉDIOS 100.738,7607.01.11.01 Água 100.738,7607.01.99 Outros 1.000,0007.02 SERVIÇOS 88.435,1907.02.01 Aluguer de Espaçoes e Equipamentos 3.863,5007.02.07 Alimentação e Alojamento 11.356,2107.02.08 SERVIÇOS SOCIAIS, RECREATIVOS, CULTURAIS E DE DESPO RTO 16.022,5107.02.08.02 Serviços Recreativos 13.334,0107.02.08.04 Serviços Desportivos 2.688,5007.02.09 SERVIÇOS ESPECÍFICOS DAS AUTARQUIAS 48.676,3107.02.09.01 Saneamento 13.120,9807.02.09.02 Resíduos Sólidos 26.434,7507.02.09.03 Transportes Coletivos de Pessoas e Mercadorias 1.397,2707.02.09.04 Trabalhos por Conta de Particulares 1.000,0007.02.09.05 Cemitérios 6.723,3107.02.99 OUTROS 8.516,6607.02.99.01 Taxa Recursos Hídricos [AA] 1.137,55
ENTIDADEORÇAMENTO DA RECEITA DOTAÇÕES INICIAIS
MUNICIPIO DE PENEDONO DO ANO 2016
PÁGINA : 2
CÓDIGOS D E S I G N A Ç Ã O M O N T A N T E
07.02.99.02 Taxa Recursos Hídricos [AR] 2.877,3207.02.99.03 Taxa Geral Resíduos [TGR] 4.401,7907.02.99.99 Outros 100,0007.03 RENDAS 49.786,5607.03.01 Habitações 8.354,6407.03.02 Edifícios 41.431,9208 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 60.000,0008.01 OUTRAS 60.000,0008.01.99 OUTRAS 60.000,0008.01.99.03 IVA Reembolsado 45.000,0008.01.99.99 Diversas 15.000,00 R E C E I T A S D E C A P I T A L 2.135.553,2009 VENDAS DE BENS DE INVESTIMENTO 769.905,3309.01 TERRENOS 48.083,3309.01.01 Sociedades e Quase-Sociedades não Financeiras 12.083,3309.01.10 Famílias 36.000,0009.02 HABITAÇÕES 721.822,0009.02.10 Famílias 721.822,0010 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 1.359.362,0910.03 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL 1.359.362,0910.03.01 ESTADO 391.604,7010.03.01.01 Fundo de Equilíbrio Financeiro 390.604,7010.03.01.04 Cooperação Técnica e Financeira 1.000,0010.03.07 Estado - Participação Comunitária em Projetos Co-fi nanciados 967.657,3910.03.08 Serviços e Fundos Autónomos 100,0011 ATIVOS FINANCEIROS 6.285,7811.06 EMPRÉSTIMOS A MÉDIO E LONGO PRAZOS 6.285,7811.06.01 Sociedades e quase-sociedades não financeiras 6.285,78
TOTAL DAS RECEITAS 6.721.179,37
Em ___ de ________________________ de _____ Em ___ de ________________________ de _____
INSTRUMENTOS PREVISIONAIS
2016
Anexo 3 – Orçamento da Despesa
ENTIDADEORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÕES INICIAIS
MUNICIPIO DE PENEDONO ( POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA ) DO ANO 2016
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C L A S S I F I C A Ç Õ E S M O N T A N T E
CÓDIGOSORGÂNICA ECONÓMICA D E S I G N A Ç Ã O ORGÂNICA ECONÓMICA
01 ASSEMBLEIA MUNICIPAL 14.000,00 D E S P E S A S C O R R E N T E S 14.000,00 01 DESPESAS COM O PESSOAL 14.000,00 01.02 ABONOS VARIÁVEIS OU EVENTUAIS 14.000,00 01.02.04 AJUDAS DE CUSTO 2.000,00 01.02.04.01 Assembleia Municipal 2.000,00 01.02.13 OUTROS SUPLEMENTOS E PRÉMIOS 12.000,00 01.02.13.02 Outros Suplementos e Prémios - Outros 12.000,0002 CÂMARA MUNICIPAL 6.795.179,37 D E S P E S A S C O R R E N T E S 4.163.886,06 01 DESPESAS COM O PESSOAL 1.379.610,80 01.01 REMUNERAÇÕES CERTAS E PERMANENTES 1.033.814,62 01.01.01 Titulares de Órgãos de Soberania e Membros de 62.648,40 Órgãos Autárquicos 01.01.04 PESSOAL DOS QUADROS - REGIME DE CONTRATO 709.408,92 INDIVIDUAL DE TRABALHO 01.01.04.01 Pessoal em funções 697.288,92 01.01.04.04 Recrutamento de pessoal para novos postos de 12.120,00 trabalho 01.01.09 Pessoal em Qualquer Outra Situação 28.656,00 01.01.11 REPRESENTAÇÃO 18.691,20 01.01.11.01 Membros do Orgãos Autárquicos 16.353,60 01.01.11.02 Pessoal do Quadro 2.337,60 01.01.13 Subsídio de Refeição 84.733,88 01.01.14 Subsídios de Férias e de Natal 128.676,22 01.01.15 Remunerações por Doença e Maternidade / 1.000,00 Paternidade 01.02 ABONOS VARIÁVEIS OU EVENTUAIS 15.278,08 01.02.02 Horas Extraordinárias 5.800,00 01.02.04 AJUDAS DE CUSTO 5.000,00 01.02.04.02 Câmara Municipal 5.000,00 01.02.05 Abono para Falhas 1.978,08 01.02.13 OUTROS SUPLEMENTOS E PRÉMIOS 2.500,00 01.02.13.02 Outros Suplementos e Prémios - Outros 2.500,00 01.03 SEGURANÇA SOCIAL 330.518,10 01.03.01 Encargos com a Saúde 73.399,07 01.03.03 Subsídio Familiar a Crianças e Jovens 19.744,95 01.03.05 CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURANÇA SOCIAL 223.374,08 01.03.05.02 SEGURANÇA SOCIAL DO PESSOAL EM REGIME DE CONTRATO 216.568,28 DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS [RCTFP] 01.03.05.02.01 Caixa Geral de Aposentações 182.912,11 01.03.05.02.02 Segurança Social - Regime Geral 33.656,17 01.03.05.04 Outros 6.805,80 01.03.09 SEGUROS 14.000,00 01.03.09.01 Seguros de Acidentes de Trabalho e Doenças 14.000,00 Profissionais 02 AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS 2.162.025,26 02.01 AQUISIÇÃO DE BENS 409.000,00 02.01.01 Matérias-Primas e Subsidiárias 60.000,00 02.01.02 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES 159.000,00 02.01.02.01 Gasolina 4.000,00 02.01.02.02 Gasóleo 50.000,00 02.01.02.99 Outros 105.000,00 02.01.04 Limpeza e Higiene 10.000,00 02.01.05 Alimentação - Refeições Confeccionadas 51.000,00 02.01.06 Alimentação - Géneros para Confeccionar 30.000,00 02.01.07 Vestuário e Artigos Pessoais 2.000,00 02.01.08 Material de Escritório 15.000,00
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02.01.12 Material de Transporte - Peças 10.000,00 02.01.13 Material de Consumo Hoteleiro 500,00 02.01.15 Prémios, Condecorações e Ofertas 5.500,00 02.01.17 Ferramentas e Utensílios 3.000,00 02.01.18 Livros e Documentação Técnica 500,00 02.01.19 Artigos Honoríficos e de Decoração 500,00 02.01.20 Material de Educação, Cultura e Recreio 17.000,00 02.01.21 Outros Bens 45.000,00 02.02 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS 1.753.025,26 02.02.01 ENCARGOS DE INSTALAÇÕES 318.025,26 02.02.01.01 Iluminação Pública, Instalações e Outros 273.025,26 02.02.01.02 Serviço Abastecimento Água [AA] 45.000,00 02.02.02 Limpeza e Higiene 229.000,00 02.02.03 Conservação de Bens 100.000,00 02.02.06 Locação de Material de Transporte 44.000,00 02.02.08 Locação de Outros Bens 86.200,00 02.02.09 Comunicações 22.000,00 02.02.10 Transportes 83.000,00 02.02.11 Representação dos Serviços 1.000,00 02.02.12 Seguros 27.300,00 02.02.13 Deslocações e Estadas 23.500,00 02.02.14 Estudos, Pareceres, Projectos e Consultadoria 155.000,00 02.02.15 Formação 5.000,00 02.02.16 Seminários, Exposições e Similares 2.000,00 02.02.17 Publicidade 76.000,00 02.02.18 Vigilância e Segurança 4.000,00 02.02.19 Assistência Técnica 25.000,00 02.02.20 Outros Trabalhos Especializados 200.000,00 02.02.24 Encargos de Cobrança de Receitas 20.000,00 02.02.25 Outros Serviços 332.000,00 04 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 531.750,00 04.01 SOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES NÃO FINANCEIRAS 38.000,00 04.01.02 Privadas 38.000,00 04.05 ADMINISTRAÇÃO LOCAL 120.000,00 04.05.01 CONTINENTE 120.000,00 04.05.01.02 Freguesias 120.000,00 04.07 INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS 232.750,00 04.07.01 Instituições Sem Fins Lucrativos 232.750,00 04.08 FAMÍLIAS 141.000,00 04.08.01 Empresário em Nome Individual 38.000,00 04.08.02 Outras 103.000,00 06 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 90.500,00 06.02 DIVERSAS 90.500,00 06.02.01 Impostos e Taxas 26.000,00 06.02.03 OUTRAS 64.500,00 06.02.03.04 Serviços Bancários 2.500,00 06.02.03.05 Outras 62.000,00 D E S P E S A S D E C A P I T A L 2.631.293,31 07 AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL 2.181.500,00 07.01 INVESTIMENTOS 2.103.500,00 07.01.01 Terrenos 50.000,00 07.01.03 EDIFÍCIOS 177.500,00 07.01.03.01 Instalações de Serviços 165.500,00 07.01.03.02 Instalações Desportivas e Recreativas 5.000,00 07.01.03.05 Escolas 2.000,00 07.01.03.07 Outros 5.000,00 07.01.04 CONSTRUÇÕES DIVERSAS 1.401.000,00 07.01.04.01 Viadutos, Arruamentos e Obras Complementares 345.000,00 07.01.04.02 Sistemas de Drenagem de Águas Residuais 10.000,00 07.01.04.03 Estações de Tratamento de Águas Residuais 260.000,00 07.01.04.04 Iluminação Pública 50.000,00 07.01.04.05 Parques e Jardins 6.000,00 07.01.04.06 Instalações Desportivas e Recreativas 25.000,00
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07.01.04.07 Captação e Distribuição de Água 346.000,00 07.01.04.08 Viação Rural 70.000,00 07.01.04.09 Sinalização e Trânsito 15.000,00 07.01.04.13 Outros 274.000,00 07.01.06 MATERIAL DE TRANSPORTES 30.000,00 07.01.06.02 Equipamento de Transporte - Outro 30.000,00 07.01.07 Equipamento Informático 13.000,00 07.01.08 Software Informático 8.000,00 07.01.09 Equipamento Administrativo 14.000,00 07.01.10 EQUIPAMENTO BÁSICO 341.000,00 07.01.10.01 Equipamento Básico - Equipamento de Recolha de 160.000,00 Resíduos 07.01.10.02 Equipamento Básico - Outro 181.000,00 07.01.15 Outros Investimentos 69.000,00 07.03 BENS DE DOMÍNIO PÚBLICO 78.000,00 07.03.03 OUTRAS CONSTRUÇÕES E INFRA-ESTRUTURAS 2.000,00 07.03.03.13 Outros 2.000,00 07.03.05 Bens de Património Histórico, Artístico e Cultural 31.000,00 07.03.06 Outros Bens de Domínio Público 45.000,00 08 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 377.245,31 08.01 SOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES NÃO FINANCEIRAS 20.000,00 08.01.02 Privadas 20.000,00 08.05 ADMINISTRAÇÃO LOCAL 150.000,00 08.05.01 CONTINENTE 150.000,00 08.05.01.02 Freguesias 140.000,00 08.05.01.04 Associações de Municípios 10.000,00 08.07 INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS 127.245,31 08.07.01 Instituições Sem Fins Lucrativos 127.245,31 08.08 FAMÍLIAS 80.000,00 08.08.01 Empresário em Nome Individual 40.000,00 08.08.02 Outras 40.000,00 09 ATIVOS FINANCEIROS 72.548,00 09.06 EMPRÉSTIMOS A MÉDIO E LONGO PRAZOS 30.000,00 09.06.01 SOCIEDADES E QUASE-SOCIEDADES NÃO FINANCEIRAS- 10.000,00 PRIVADAS 09.06.12 FAMÍLIAS- EMPRESÁRIO EM NOME INDIVIDUAL 10.000,00 09.06.13 FAMÍLIAS- OUTRAS 10.000,00 09.08 UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO 42.548,00 09.08.02 Sociedades e Quase-Sociedades Não Financeiras - 42.548,00 Públicas
TOTAL GERAL DAS DESPESAS 6.809.179,37
Em ___ de ________________________ de _____ Em ___ de ________________________ de _____
INSTRUMENTOS PREVISIONAIS
2016
Anexo 4 – Plano Plurianual de Investimentos [PPI]
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FONTE DE DESPESAS DE INVESTIMENTO (PREVISÃO)CÓDIGO CÓDIGO/ANO/NUMERO FORMA FINANCIAMENTO RESPON DATAS REALIZADO
OBJECTIVO DA DO DE SÁVEL ANO EM CURSO (FINANCIAMENTO) ANOS SEGUINTES TOTALCLASSIFIC. PROJ. DESCRIÇÃO REALIZAÇÃO EX PAGAM. ATÉ PAGAM. PREV OUTROS PREVISTOECONÓMICA ACÇÃO AC AA FC INICIO FIM 1-OUT-2015 DE OUT-DEZ TOTAL DEFINIDO NÃO DEFINIDO 2017 2018 2019
1. FUNÇÕES GERAIS 208.500,00 208.500,00 635.000,00 192.000,00 92.000,00 1.127.500,001.1. SERVIÇOS GERAIS DE 205.500,00 205.500,00 632.000,00 190.000,00 90.000,00 1.117.500,00 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1.1.1. ADMINISTRAÇÃO GERAL 205.500,00 205.500,00 632.000,00 190.000,00 90.000,00 1.117.500,001.1.1.1. PATRIMÓNIO MUNICIPAL 163.500,00 163.500,00 592.000,00 160.000,00 60.000,00 975.500,001.1.1.1. 01 2016 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 133.500,00 133.500,00 592.000,00 160.000,00 60.000,00 945.500,00 MUNICIPAIS 1.1.1.1. 02/07010301 0101 2016 1 Edifício dos Paços do EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2017/12/31 0 1.000,00 1.000,00 200.000,00 201.000,00 Concelho - Remodelação [2.ª Fase] 1.1.1.1. 02/07010301 0102 2016 2 Edifício dos Paços do EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2018/12/31 0 1.000,00 1.000,00 100.000,00 100.000,00 201.000,00 Concelho - Concentração de Serviços da Administração Central e Outros 1.1.1.1. 02/07010301 0103 2016 3 Julgado de Paz - Construção EMPREITADA 100.0 GDES 2014/01/01 2017/12/31 1 67.000,00 67.000,00 230.000,00 297.000,00 e Apetrechamento 1.1.1.1. 02/07010301 0104 2016 4 Execução de Programas para EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2017/12/31 0 1.000,00 1.000,00 1.000,00 2.000,00 a Acessibilidade 1.1.1.1. 02/07010301 0105 2016 5 Aquisição de Edifícios OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2017/12/31 0 1.000,00 1.000,00 1.000,00 2.000,001.1.1.1. 02/07010301 0106 2016 6 Beneficiação em Edifícios, EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2019/12/31 0 62.500,00 62.500,00 60.000,00 60.000,00 60.000,00 242.500,00 Instalações e Espaços Municipais 1.1.1.1. 02 2016 MATERIAL DE TRANSPORTE 30.000,00 30.000,00 30.000,001.1.1.1. 02/07010602 0201 2016 7 Equipamento de Transporte OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 0 30.000,00 30.000,00 30.000,001.1.1.2. MODERNIZAÇÃO MUNICIPAL 42.000,00 42.000,00 40.000,00 30.000,00 30.000,00 142.000,001.1.1.2. 01 2016 MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 42.000,00 42.000,00 40.000,00 30.000,00 30.000,00 142.000,001.1.1.2. 0101 2016 8 Modernização dos Serviços OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2019/01/01 0 42.000,00 40.000,00 30.000,00 30.000,00 142.000,001.1.1.2. 02/070107 0101 2016 8 13.000,00 1.1.1.2. 02/070108 0101 2016 8 8.000,00 1.1.1.2. 02/070109 0101 2016 8 11.000,00 1.1.1.2. 02/07011002 0101 2016 8 10.000,00 1.2. SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS 3.000,00 3.000,00 3.000,00 2.000,00 2.000,00 10.000,001.2.1. PROTEÇÃO CIVIL E LUTA 3.000,00 3.000,00 3.000,00 2.000,00 2.000,00 10.000,00 CONTRA INCÊNDIOS 1.2.1.2. PROTEÇÃO CIVIL 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 4.000,001.2.1.2. 01 2016 SERVIÇO MUNICIPAL DE 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 4.000,00 PROTEÇÃO CIVIL 1.2.1.2. 02/07011002 0101 2016 9 Aquisição de Equipamento OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2019/01/01 0 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 4.000,001.2.1.3. FLORESTA 2.000,00 2.000,00 2.000,00 1.000,00 1.000,00 6.000,001.2.1.3. 01 2016 COMISSÃO MUNICIPAL DE 2.000,00 2.000,00 2.000,00 1.000,00 1.000,00 6.000,00 DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS 1.2.1.3. 02/07011002 0101 2016 10 Aquisição de Equipamento OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2019/12/31 0 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 4.000,001.2.1.3. 02/07030313 0102 2016 11 Remodelação/Construção de EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2017/12/31 0 1.000,00 1.000,00 1.000,00 2.000,00 Pontos de Água 2. FUNÇÕES SOCIAIS 1.751.000,00 1.751.000,00 351.000,00 92.000,00 13.000,00 2.207.000,002.1. EDUCAÇÃO 5.000,00 5.000,00 5.000,002.1.1. ENSINO NÃO SUPERIOR 5.000,00 5.000,00 5.000,002.1.1.1. ENSINO PRÉ-ESCOLAR + BÁSICO 5.000,00 5.000,00 5.000,00 [1.º/2.º/3.ºCEB] 2.1.1.1. 01 2016 AGRUPAMENTO ESCOLAS ÁLVARO 5.000,00 5.000,00 5.000,00 COUTINHO, O MAGRIÇO 2.1.1.1. 02/07010305 0101 2016 12 Criação de Espaço Lúdico no EMPREITADA 100.0 GDEC 2016/01/01 2016/12/31 0 1.000,00 1.000,00 1.000,00 Centro Escolar
A TRANSPORTAR ... 209.500,00 209.500,00 635.000,00 192.000,00 92.000,00 1.128.500,00
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FONTE DE DESPESAS DE INVESTIMENTO (PREVISÃO)CÓDIGO CÓDIGO/ANO/NUMERO FORMA FINANCIAMENTO RESPON DATAS REALIZADO
OBJECTIVO DA DO DE SÁVEL ANO EM CURSO (FINANCIAMENTO) ANOS SEGUINTES TOTALCLASSIFIC. PROJ. DESCRIÇÃO REALIZAÇÃO EX PAGAM. ATÉ PAGAM. PREV OUTROS PREVISTOECONÓMICA ACÇÃO AC AA FC INICIO FIM 1-OUT-2015 DE OUT-DEZ TOTAL DEFINIDO NÃO DEFINIDO 2017 2018 2019
A TRANSPORTAR ... 209.500,00 209.500,00 635.000,00 192.000,00 92.000,00 1.128.500,00
2.1.1.1. 0102 2016 13 Adaptação de Local a Pólo OUTRA 100.0 GDEC 2016/01/01 2016/12/31 0 4.000,00 4.000,00 de Escola Profissional 2.1.1.1. 02/07010305 0102 2016 13 1.000,00 2.1.1.1. 02/070109 0102 2016 13 3.000,00 2.2. SAÚDE 16.000,00 16.000,00 154.000,00 4.000,00 3.000,00 177.000,002.2.1. SERVIÇOS AUXILIARES DE 6.000,00 6.000,00 4.000,00 4.000,00 3.000,00 17.000,00 SAÚDE 2.2.1. 01 2016 PROMOÇÃO DA SAÚDE 6.000,00 6.000,00 4.000,00 4.000,00 3.000,00 17.000,002.2.1. 02/07011002 0101 2016 14 Programa de Ajudas Médicas OUTRA 100.0 GDES 2016/01/01 2019/12/31 0 5.000,00 5.000,00 3.000,00 3.000,00 2.000,00 13.000,002.2.1. 02/07011002 0102 2016 15 Programa de Promoção da OUTRA 100.0 GDES 2016/01/01 2019/12/31 0 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 4.000,00 Saúde - Parcerias 2.2.2. SAÚDE PÚBLICA 10.000,00 10.000,00 150.000,00 160.000,002.2.2. 01 2016 HIGIENE PÚBLICA VETERINÁRIA 10.000,00 10.000,00 150.000,00 160.000,002.2.2. 02/07010413 0101 2016 16 Centro de Recolha Oficial - EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2017/12/31 0 10.000,00 10.000,00 150.000,00 160.000,00 Canil/Gatil [Projeto e Execução] 2.4. HABITAÇÃO E SERVIÇOS 1.557.000,00 1.557.000,00 193.000,00 85.000,00 10.000,00 1.845.000,00 COLETIVOS 2.4.1. HABITAÇÃO 5.000,00 5.000,00 5.000,00 10.000,002.4.1. 01 2016 HABITAÇÕES SOCIAIS 5.000,00 5.000,00 5.000,00 10.000,002.4.1. 02/07010307 0101 2016 17 Beneficiação em Habitações EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2017/12/31 0 5.000,00 5.000,00 5.000,00 10.000,00 Sociais 2.4.2. ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO 680.000,00 680.000,00 60.000,00 25.000,00 765.000,002.4.2.1. PLANEAMENTO URBANÍSTICO 626.000,00 626.000,00 56.000,00 25.000,00 707.000,002.4.2.1. 02 2016 ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA 276.000,00 276.000,00 1.000,00 277.000,00 [ARU] 2.4.2.1. 02/07010301 0201 2016 18 Centro de Empreendedorismo, EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2017/12/31 0 1.000,00 1.000,00 1.000,00 2.000,00 Formação, inovação e Cultura 2.4.2.1. 02/07010401 0202 2016 19 Centro Histórico de EMPREITADA 15.0 85.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 1 140.000,00 140.000,00 140.000,00 Penedono [Largo 25 de Abril] 2.4.2.1. 02/07010401 0203 2016 20 Centro Histórico de EMPREITADA 15.0 85.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 1 135.000,00 135.000,00 135.000,00 Penedono [Rua das Fontes] 2.4.2.1. 03 2016 REGENERAÇÃO URBANA 350.000,00 350.000,00 55.000,00 25.000,00 430.000,002.4.2.1. 02/07010413 0301 2016 21 Políticas das Cidades - EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 0 210.000,00 210.000,00 210.000,00 Operações de Regeneração Urbana 2.4.2.1. 02/07010401 0302 2016 22 Arruamentos nas Freguesias EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2018/12/31 0 30.000,00 30.000,00 25.000,00 25.000,00 80.000,002.4.2.1. 02/07010413 0303 2016 23 Adaptação de Espaço para EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 0 50.000,00 50.000,00 50.000,00 Instalação de Feira Quinzenal 2.4.2.1. 02/070306 0304 2016 24 Conceção, Colocação de OUTRA 100.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 0 30.000,00 30.000,00 30.000,00 Placas de Toponímia e Numeração de Polícia 2.4.2.1. 02/07010401 0305 2016 25 Obras de Urbanismo EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2017/12/31 0 30.000,00 30.000,00 30.000,00 60.000,002.4.2.2. URBANIZAÇÃO 54.000,00 54.000,00 4.000,00 58.000,002.4.2.2. 01 2016 LOTEAMENTOS 54.000,00 54.000,00 4.000,00 58.000,002.4.2.2. 02/07010413 0101 2016 26 Infraestruturas do EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2017/12/31 0 1.000,00 1.000,00 1.000,00 2.000,00 Loteamento Senhor dos Passos - Beselga
A TRANSPORTAR ... 861.500,00 861.500,00 851.000,00 221.000,00 95.000,00 2.028.500,00
E N T I D A D EP L A N O P L U R I A N U A L D E I N V E S T I M E N T O S DOTAÇÕES INICIAIS
MUNICIPIO DE PENEDONO DO ANO 2016
PÁGINA : 3
FONTE DE DESPESAS DE INVESTIMENTO (PREVISÃO)CÓDIGO CÓDIGO/ANO/NUMERO FORMA FINANCIAMENTO RESPON DATAS REALIZADO
OBJECTIVO DA DO DE SÁVEL ANO EM CURSO (FINANCIAMENTO) ANOS SEGUINTES TOTALCLASSIFIC. PROJ. DESCRIÇÃO REALIZAÇÃO EX PAGAM. ATÉ PAGAM. PREV OUTROS PREVISTOECONÓMICA ACÇÃO AC AA FC INICIO FIM 1-OUT-2015 DE OUT-DEZ TOTAL DEFINIDO NÃO DEFINIDO 2017 2018 2019
A TRANSPORTAR ... 861.500,00 861.500,00 851.000,00 221.000,00 95.000,00 2.028.500,00
2.4.2.2. 02/07010413 0102 2016 27 Execução do Loteamento da EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2017/12/31 0 1.000,00 1.000,00 1.000,00 2.000,00 Tremigança - Póvoa de Penela - 1.ª Fase 2.4.2.2. 02/07010413 0103 2016 28 Projeto e Execução do EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2017/12/31 0 1.000,00 1.000,00 1.000,00 2.000,00 Loteamento de Donalva - Penedono 2.4.2.2. 02/07010413 0104 2016 29 Estudos, Projetos e EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2017/12/31 0 1.000,00 1.000,00 1.000,00 2.000,00 Execução de Loteamentos nas Freguesias 2.4.2.2. 02/070101 0105 2016 30 Aquisição de Terrenos OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 0 50.000,00 50.000,00 50.000,002.4.3. SANEAMENTO 270.000,00 270.000,00 33.000,00 20.000,00 10.000,00 333.000,002.4.3.1. ÁGUAS RESIDUAIS 270.000,00 270.000,00 33.000,00 20.000,00 10.000,00 333.000,002.4.3.1. 01 2016 SISTEMA DE RECOLHA E 270.000,00 270.000,00 33.000,00 20.000,00 10.000,00 333.000,00 TRATAMENTO 2.4.3.1. 02/07010403 0101 2016 31 ETAR de Bebeses EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 0 80.000,00 80.000,00 80.000,002.4.3.1. 02/07010403 0102 2016 32 ETAR de Beselga, Estação e EMPREITADA 100.0 DTOU 2015/01/01 2016/12/31 1 75.000,00 75.000,00 75.000,00 Conduta Elevatória 2.4.3.1. 02/07010403 0103 2016 33 Reabilitação da ETAR Norte EMPREITADA 100.0 DTOU 2015/01/01 2016/12/31 1 72.000,00 72.000,00 72.000,00 de Penedono e Construção da Linha de Tratamento de Lamas [Projeto e Execução] 2.4.3.1. 02/07010403 0104 2016 34 ETAR Compacta de Castainço EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2017/12/31 0 5.000,00 5.000,00 5.000,00 10.000,002.4.3.1. 02/07010403 0105 2016 35 ETAR Compacta de Antas EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2017/12/31 0 5.000,00 5.000,00 5.000,00 10.000,002.4.3.1. 02/07010402 0106 2016 36 Remodelação de Drenagem de EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2019/12/31 0 10.000,00 10.000,00 10.000,00 10.000,00 10.000,00 40.000,00 Águas Residuais nas Freguesias 2.4.3.1. 02/07010403 0107 2016 37 Estação e Conduta EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2017/12/31 0 1.000,00 1.000,00 1.000,00 2.000,00 Elevatória das Tapadas - Substituição da ETAR 2.4.3.1. 02/07010403 0108 2016 38 Reparação e Manutenção de EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2018/12/31 0 20.000,00 20.000,00 10.000,00 10.000,00 40.000,00 ETAR´s 2.4.3.1. 02/07010403 0109 2016 39 Plano Diretor de Saneamento EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2017/12/31 0 1.000,00 1.000,00 1.000,00 2.000,00 de Águas Residuais - Execução de Ações 2.4.3.1. 02/07010403 0110 2016 40 ETAR Compacta - Edifícios EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2017/12/31 0 1.000,00 1.000,00 1.000,00 2.000,00 Escolares e Pavilhão 2.4.4. ABASTECIMENTO DE ÁGUA 436.000,00 436.000,00 90.000,00 40.000,00 566.000,002.4.4. 01 2016 SISTEMA DE TRATAMENTO E 436.000,00 436.000,00 90.000,00 40.000,00 566.000,00 DISTRIBUIÇÃO 2.4.4. 02/07010407 0101 2016 41 Remodelação de EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 0 145.000,00 145.000,00 145.000,00 Infraestruturas de Abastecimento de Água nas Freguesias 2.4.4. 0102 2016 42 Estação de Tratamento de EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2018/01/01 0 80.000,00 40.000,00 40.000,00 160.000,00 Água [ETA] 2.4.4. 02/07010301 0102 2016 42 30.000,00 2.4.4. 02/07011002 0102 2016 42 50.000,00 2.4.4. 02/07010407 0103 2016 43 Conduta de Ferronha para EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 0 96.000,00 96.000,00 96.000,00 Adobispo 2.4.4. 02/07010407 0104 2016 44 Conduta de Souto para EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 0 70.000,00 70.000,00 70.000,00 Risca/Risca - Trancosã/Risca - Mozinhos
A TRANSPORTAR ... 1.575.500,00 1.575.500,00 927.000,00 281.000,00 105.000,00 2.888.500,00
E N T I D A D EP L A N O P L U R I A N U A L D E I N V E S T I M E N T O S DOTAÇÕES INICIAIS
MUNICIPIO DE PENEDONO DO ANO 2016
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FONTE DE DESPESAS DE INVESTIMENTO (PREVISÃO)CÓDIGO CÓDIGO/ANO/NUMERO FORMA FINANCIAMENTO RESPON DATAS REALIZADO
OBJECTIVO DA DO DE SÁVEL ANO EM CURSO (FINANCIAMENTO) ANOS SEGUINTES TOTALCLASSIFIC. PROJ. DESCRIÇÃO REALIZAÇÃO EX PAGAM. ATÉ PAGAM. PREV OUTROS PREVISTOECONÓMICA ACÇÃO AC AA FC INICIO FIM 1-OUT-2015 DE OUT-DEZ TOTAL DEFINIDO NÃO DEFINIDO 2017 2018 2019
A TRANSPORTAR ... 1.575.500,00 1.575.500,00 927.000,00 281.000,00 105.000,00 2.888.500,00
2.4.4. 02/07011002 0105 2016 45 Sistema de Tratamento e OUTRA 100.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 0 10.000,00 10.000,00 10.000,00 Medidor de Caudal de Água para Consumo Humano nas Freguesias 2.4.4. 02/07010407 0106 2016 46 Adutoras para as Várias EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2017/12/31 0 20.000,00 20.000,00 15.000,00 35.000,00 Freguesias e Reservatórios 2.4.4. 02/07010407 0107 2016 47 Plano Diretor de EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2017/12/31 0 10.000,00 10.000,00 10.000,00 20.000,00 Abastecimento de Água - Execução de Ações 2.4.4. 02/07010407 0108 2016 48 Estação Elevatória de Antas EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2017/12/31 0 5.000,00 5.000,00 25.000,00 30.000,00 para a ETA 2.4.5. RESÍDUOS SÓLIDOS 160.000,00 160.000,00 160.000,002.4.5. 01 2016 RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 160.000,00 160.000,00 160.000,002.4.5. 02/07011001 0101 2016 49 Promoção da Reciclagem OUTRA 15.0 85.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 0 160.000,00 160.000,00 160.000,00 Multimaterial 2.4.6. PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE E 6.000,00 6.000,00 5.000,00 11.000,00 CONSERVAÇÃO DA NATUREZA 2.4.6. 01 2016 CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO 6.000,00 6.000,00 5.000,00 11.000,00 DO PATRIMÓNIO NATURAL 2.4.6. 02/07010405 0101 2016 50 Arranjos Envolventes EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 0 1.000,00 1.000,00 1.000,00 Polidesportivo da Granja 2.4.6. 02/07010405 0102 2016 51 Parque de Viveiros - Penela EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2017/12/31 0 5.000,00 5.000,00 5.000,00 10.000,00 da Beira [1.ª Fase] 2.5. SERVIÇOS CULTURAIS, 173.000,00 173.000,00 4.000,00 3.000,00 180.000,00 RECREATIVOS E RELIGIOSOS 2.5.1. CULTURA 97.000,00 97.000,00 4.000,00 3.000,00 104.000,002.5.1. 03 2016 INICIATIVAS DE DINAMIZAÇÃO 97.000,00 97.000,00 4.000,00 3.000,00 104.000,00 CULTURAL 2.5.1. 0301 2016 52 Cine-Fórum - Remodelação OUTRA 100.0 GDES 2016/01/01 2016/12/31 0 65.000,00 65.000,002.5.1. 02/07011002 0301 2016 52 60.000,00 2.5.1. 02/070115 0301 2016 52 5.000,00 2.5.1. 02/070115 0302 2016 53 Rede de Judiarias de OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 0 26.000,00 26.000,00 26.000,00 Portugal - Património Cultural Acessível ao Público 2.5.1. 02/070115 0303 2016 54 Conceção e Colocação OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 0 1.000,00 1.000,00 1.000,00 Sinalética nos Sítios Arqueológicos 2.5.1. 02/070115 0304 2016 55 Conceção e Colocação de OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 0 1.000,00 1.000,00 1.000,00 Placas de Identificação do Património 2.5.1. 02/07011002 0305 2016 56 Biblioteca e Bibliotecarro OUTRA 100.0 GDEC 2016/01/01 2018/01/01 0 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 6.000,00 [Apetrechamento] 2.5.1. 02/07011002 0306 2016 57 Biblioteca do Centro OUTRA 100.0 GDEC 2016/01/01 2018/12/31 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 3.000,00 Escolar [Apetrechamento] 2.5.1. 02/070305 0307 2016 58 Centro Interpretativo da OUTRA 100.0 GDES 2016/01/01 2017/12/31 1.000,00 1.000,00 1.000,00 2.000,00 Junça 2.5.2. DESPORTO, RECREIO E LAZER 76.000,00 76.000,00 76.000,002.5.2. 03 2016 EQUIPAMENTOS DE DESPORTO, 76.000,00 76.000,00 76.000,00 RECREIO E LAZER 2.5.2. 02/07010302 0301 2016 59 Alteração e Reparação do EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 0 5.000,00 5.000,00 5.000,00 Pavilhão Gimnodesportivo
A TRANSPORTAR ... 1.888.500,00 1.888.500,00 986.000,00 284.000,00 105.000,00 3.263.500,00
E N T I D A D EP L A N O P L U R I A N U A L D E I N V E S T I M E N T O S DOTAÇÕES INICIAIS
MUNICIPIO DE PENEDONO DO ANO 2016
PÁGINA : 5
FONTE DE DESPESAS DE INVESTIMENTO (PREVISÃO)CÓDIGO CÓDIGO/ANO/NUMERO FORMA FINANCIAMENTO RESPON DATAS REALIZADO
OBJECTIVO DA DO DE SÁVEL ANO EM CURSO (FINANCIAMENTO) ANOS SEGUINTES TOTALCLASSIFIC. PROJ. DESCRIÇÃO REALIZAÇÃO EX PAGAM. ATÉ PAGAM. PREV OUTROS PREVISTOECONÓMICA ACÇÃO AC AA FC INICIO FIM 1-OUT-2015 DE OUT-DEZ TOTAL DEFINIDO NÃO DEFINIDO 2017 2018 2019
A TRANSPORTAR ... 1.888.500,00 1.888.500,00 986.000,00 284.000,00 105.000,00 3.263.500,00
2.5.2. 0302 2016 60 Intervenção Urbana no EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 0 21.000,00 21.000,00 Bairro do Prazo 2.5.2. 02/07010406 0302 2016 60 15.000,00 2.5.2. 02/070115 0302 2016 60 6.000,00 2.5.2. 02/07011002 0303 2016 61 Equipamento para OUTRA 100.0 GDEC 2016/01/01 2016/12/31 40.000,00 40.000,00 40.000,00 Instalações Desportivas 2.5.2. 02/07010406 0304 2016 62 Intervenção nos Parques EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 0 10.000,00 10.000,00 10.000,00 Infantis 3. FUNÇÕES ECONÓMICAS 222.000,00 222.000,00 73.000,00 18.000,00 15.000,00 328.000,003.2. INDÚSTRIA E ENERGIA 50.000,00 50.000,00 50.000,003.2.1. ENERGIA 50.000,00 50.000,00 50.000,003.2.1. 01 2016 ILUMINAÇÃO PÚBLICA 50.000,00 50.000,00 50.000,003.2.1. 02/07010404 0101 2016 63 Ampliação das Redes EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 0 50.000,00 50.000,00 50.000,00 Existentes 3.3. TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES 85.000,00 85.000,00 67.000,00 17.000,00 15.000,00 184.000,003.3.1. TRANSPORTES RODOVIÁRIOS 85.000,00 85.000,00 67.000,00 17.000,00 15.000,00 184.000,003.3.1.1. REDE VIÁRIA E SINALIZAÇÃO 85.000,00 85.000,00 67.000,00 17.000,00 15.000,00 184.000,003.3.1.1. 01 2016 REDE VIÁRIA 80.000,00 80.000,00 65.000,00 15.000,00 15.000,00 175.000,003.3.1.1. 02/07010408 0101 2016 64 Caminho da Rotunda da Zona EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 1 50.000,00 50.000,00 50.000,00 Industrial ao Santuário de Santa Eufémia 3.3.1.1. 02/07010401 0102 2016 65 Variante das Escolas à EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2017/12/31 0 10.000,00 10.000,00 50.000,00 60.000,00 Laranjeira 3.3.1.1. 02/07010408 0103 2016 66 Conservação e Reparação da EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2019/01/01 0 20.000,00 20.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 65.000,00 Rede Viária 3.3.1.1. 02 2016 SINALIZAÇÃO 5.000,00 5.000,00 2.000,00 2.000,00 9.000,003.3.1.1. 02/07010409 0201 2016 67 Segurança Rodoviária OUTRA 100.0 DTOU 2016/01/01 2018/12/31 5.000,00 5.000,00 2.000,00 2.000,00 9.000,00 [Sinais/Outros] 3.4. COMÉRCIO E TURISMO 87.000,00 87.000,00 6.000,00 1.000,00 94.000,003.4.2. TURISMO 87.000,00 87.000,00 6.000,00 1.000,00 94.000,003.4.2. 01 2016 PROMOÇÃO E ATIVIDADE 87.000,00 87.000,00 6.000,00 1.000,00 94.000,00 TURÍSTICA 3.4.2. 02/070115 0101 2016 68 Espaços, Motivos e Rede de OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 30.000,00 30.000,00 30.000,00 Cenários de Evocação Medieval 3.4.2. 02/07010409 0102 2016 69 Sinalização Turística OUTRA 100.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 10.000,00 10.000,00 10.000,003.4.2. 02/070306 0103 2016 70 Percursos Pedestres - OUTRA 100.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 10.000,00 10.000,00 10.000,00 Caminhos do Reino 3.4.2. 02/07010301 0104 2016 71 Plano Estratégico para o EMPREITADA 100.0 GDES 2016/01/01 2018/01/01 0 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 3.000,00 Turismo [Projeto e Ações] 3.4.2. 02/070306 0105 2016 72 Necrópole Megalítica da OUTRA 100.0 GDES 2016/01/01 2016/12/31 0 5.000,00 5.000,00 5.000,00 Sra. do Monte - Proteção e Preservação do Património Cultural 3.4.2. 02/070305 0106 2016 73 Valorização, Acessibilidade OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 30.000,00 30.000,00 30.000,00 e Dinamização do castelo de Penedono e sua Envolvente 3.4.2. 02/07030313 0107 2016 74 Parque de Autocaravanas EMPREITADA 100.0 DTOU 2016/01/01 2017/12/31 0 1.000,00 1.000,00 5.000,00 6.000,004. OUTRAS FUNÇÕES 42.548,00 42.548,00 42.548,00 42.548,00 42.548,00 85.098,78 255.290,784.3. DIVERSAS NÃO ESPECIFICADAS 42.548,00 42.548,00 42.548,00 42.548,00 42.548,00 85.098,78 255.290,784.3. 01 2016 FUNDO DE APOIO MUNICIPAL 42.548,00 42.548,00 42.548,00 42.548,00 42.548,00 85.098,78 255.290,78 [FAM]
A TRANSPORTAR ... 2.181.500,00 2.181.500,00 1.059.000,00 302.000,00 120.000,00 3.662.500,00
E N T I D A D EP L A N O P L U R I A N U A L D E I N V E S T I M E N T O S DOTAÇÕES INICIAIS
MUNICIPIO DE PENEDONO DO ANO 2016
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FONTE DE DESPESAS DE INVESTIMENTO (PREVISÃO)CÓDIGO CÓDIGO/ANO/NUMERO FORMA FINANCIAMENTO RESPON DATAS REALIZADO
OBJECTIVO DA DO DE SÁVEL ANO EM CURSO (FINANCIAMENTO) ANOS SEGUINTES TOTALCLASSIFIC. PROJ. DESCRIÇÃO REALIZAÇÃO EX PAGAM. ATÉ PAGAM. PREV OUTROS PREVISTOECONÓMICA ACÇÃO AC AA FC INICIO FIM 1-OUT-2015 DE OUT-DEZ TOTAL DEFINIDO NÃO DEFINIDO 2017 2018 2019
A TRANSPORTAR ... 2.181.500,00 2.181.500,00 1.059.000,00 302.000,00 120.000,00 3.662.500,00
4.3. 02/090802 0101 2016 75 Unidades de Participação OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2021/12/31 42.548,00 42.548,00 42.548,00 42.548,00 42.548,00 85.098,78 255.290,78
TOTAL GERAL ... 2.224.048,00 2.224.048,00 1.101.548,00 344.548,00 162.548,00 85.098,78 3.917.790,78
FASES DE EXECUCÇÃO
0 - NÃO INICIADA 1 - COM PROJECTO TÉCNICO 2 - ADJUDICADA 3 - EXECUÇÃO FISICA ATÉ 50% 4 - EXECUÇÃO FISICA SUPERIOR A 50% 9 - CONCLUÍDA P -
Em ___ de ________________________ de _____ Em ___ de ________________________ de _____
INSTRUMENTOS PREVISIONAIS
2016
Anexo 5 – Plano de Atividades Municipais [PAM]
E N T I D A D EP L A N O D E A T I V I D A D E S M U N I C I P A L DOTAÇÕES INICIAIS
MUNICIPIO DE PENEDONO DO ANO 2016
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FONTE DE DESPESAS (PREVISÃO)CÓDIGO CÓDIGO/ANO/NUMERO FORMA FINANCIAMENTO RESPON DATAS REALIZADO
OBJECTIVO DA DO DE SÁVEL ANO EM CURSO (FINANCIAMENTO) ANOS SEGUINTES TOTALCLASSIFIC. PROJ. DESCRIÇÃO REALIZAÇÃO EX PAGAM. ATÉ PAGAM. PREV PREVISTOECONÓMICA ACÇÃO AC AA FC INICIO FIM 1-OUT-2015 DE OUT-DEZ TOTAL DEFINIDO NÃO DEFINIDO 2017 2018 2019 OUTROS
1. FUNÇÕES GERAIS 200.423,31 200.423,31 20.000,00 20.000,00 20.000,00 260.423,311.1. SERVIÇOS GERAIS DE 95.000,00 95.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 155.000,00 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1.1.1. ADMINISTRAÇÃO GERAL 95.000,00 95.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 155.000,001.1.1.1. PATRIMÓNIO MUNICIPAL 45.000,00 45.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 105.000,001.1.1.1. 01 2016 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 45.000,00 45.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 105.000,00 MUNICIPAIS 1.1.1.1. 02/020203 0107 2016 1 Manutenção de Equipamentos OUTRA 100.0 DTOU 2016/01/01 2019/12/31 30.000,00 30.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 90.000,00 e Espaços Municipais 1.1.1.1. 02/020214 0108 2016 2 Atualização do Cadastro e OUTRA 100.0 DAF 2016/01/01 2016/12/31 15.000,00 15.000,00 15.000,00 Inventário 1.1.1.3. PROMOÇÃO INSTITUCIONAL 50.000,00 50.000,00 50.000,001.1.1.3. 01 2016 COMUNICAÇÃO 50.000,00 50.000,00 50.000,001.1.1.3. 0101 2016 3 Promoção Institucional OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 50.000,00 50.000,001.1.1.3. 02/020217 0101 2016 3 35.000,00 1.1.1.3. 02/020225 0101 2016 3 15.000,00 1.2. SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS 105.423,31 105.423,31 105.423,311.2.1. PROTEÇÃO CIVIL E LUTA 105.423,31 105.423,31 105.423,31 CONTRA INCÊNDIOS 1.2.1.1. LUTA CONTRA INCÊNDIOS 77.245,31 77.245,31 77.245,311.2.1.1. 01 2016 CORPORAÇÕES DE BOMBEIROS 77.245,31 77.245,31 77.245,311.2.1.1. 0101 2016 4 Associação de Bombeiros OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 77.245,31 77.245,31 Voluntários de Penedono 1.2.1.1. 02/020212 0101 2016 4 3.000,00 1.2.1.1. 02/040701 0101 2016 4 12.000,00 1.2.1.1. 02/080701 0101 2016 4 62.245,31 1.2.1.2. PROTEÇÃO CIVIL 1.000,00 1.000,00 1.000,001.2.1.2. 01 2016 SERVIÇO MUNICIPAL DE 1.000,00 1.000,00 1.000,00 PROTEÇÃO CIVIL 1.2.1.2. 02/020220 0102 2016 60 Atualização do Plano OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 1.000,00 1.000,00 1.000,00 Municipal de Emergência 1.2.1.3. FLORESTA 27.178,00 27.178,00 27.178,001.2.1.3. 02 2016 PROTOCOLOS DE COLABORAÇÃO 27.178,00 27.178,00 27.178,001.2.1.3. 02/040701 0201 2016 5 Cooperativa Agrícola de OUTRA 100.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 22.750,00 22.750,00 22.750,00 Penela da Beira [Secção Florestal] 1.2.1.3. 02/020220 0202 2016 6 Associação Florestal OUTRA 100.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 4.428,00 4.428,00 4.428,00 Ribaflor 2. FUNÇÕES SOCIAIS 1.256.500,00 1.256.500,00 287.500,00 1.544.000,002.1. EDUCAÇÃO 171.500,00 171.500,00 168.500,00 340.000,002.1.1. ENSINO NÃO SUPERIOR 6.500,00 6.500,00 6.500,00 13.000,002.1.1.1. ENSINO PRÉ-ESCOLAR + BÁSICO 6.500,00 6.500,00 6.500,00 13.000,00 [1.º/2.º/3.ºCEB] 2.1.1.1. 01 2016 AGRUPAMENTO ESCOLAS ÁLVARO 6.500,00 6.500,00 6.500,00 13.000,00 COUTINHO, O MAGRIÇO 2.1.1.1. 02/040701 0103 2016 7 Participação em Projetos OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2017/12/31 2.000,00 2.000,00 2.000,00 4.000,00 Educativos 2.1.1.1. 02/040701 0104 2016 8 Atividades de Animação e OUTRA 100.0 DAF 2016/01/01 2017/12/31 3.000,00 3.000,00 3.000,00 6.000,00 Apoio àm Família [AAAF] 2.1.1.1. 02/020120 0105 2016 9 Material Escolar de Consumo OUTRA 100.0 DAF 2016/01/01 2017/12/31 1.500,00 1.500,00 1.500,00 3.000,002.1.2. SERVIÇOS AUXILIARES DE 165.000,00 165.000,00 162.000,00 327.000,00 ENSINO 2.1.2. 01 2016 TRANSPORTES ESCOLARES 121.000,00 121.000,00 121.000,00 242.000,002.1.2. 02/020206 0101 2016 10 Pré-Escolar e Ensino Básico OUTRA 100.0 DAF 2016/01/01 2017/12/31 41.000,00 41.000,00 41.000,00 82.000,00 [1.ºCEB]
A TRANSPORTAR ... 247.923,31 247.923,31 67.500,00 20.000,00 20.000,00 355.423,31
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FONTE DE DESPESAS (PREVISÃO)CÓDIGO CÓDIGO/ANO/NUMERO FORMA FINANCIAMENTO RESPON DATAS REALIZADO
OBJECTIVO DA DO DE SÁVEL ANO EM CURSO (FINANCIAMENTO) ANOS SEGUINTES TOTALCLASSIFIC. PROJ. DESCRIÇÃO REALIZAÇÃO EX PAGAM. ATÉ PAGAM. PREV PREVISTOECONÓMICA ACÇÃO AC AA FC INICIO FIM 1-OUT-2015 DE OUT-DEZ TOTAL DEFINIDO NÃO DEFINIDO 2017 2018 2019 OUTROS
A TRANSPORTAR ... 247.923,31 247.923,31 67.500,00 20.000,00 20.000,00 355.423,31
2.1.2. 02/020210 0102 2016 11 Ensino Básico [2.º/3.ºCEB] OUTRA 100.0 DAF 2016/01/01 2017/12/31 80.000,00 80.000,00 80.000,00 160.000,002.1.2. 02 2016 AÇÃO SOCIAL ESCOLAR 44.000,00 44.000,00 41.000,00 85.000,002.1.2. 02/020105 0201 2016 12 Refeições Escolares OUTRA 100.0 DAF 2016/01/01 2017/12/31 33.000,00 33.000,00 30.000,00 63.000,002.1.2. 02/040802 0202 2016 13 Comparticipação na OUTRA 100.0 DAF 2016/01/01 2017/12/31 5.000,00 5.000,00 5.000,00 10.000,00 Aquisição Manuais Escolares [1.ºCEB] 2.1.2. 02/020120 0203 2016 14 Auxílios Económicos - OUTRA 100.0 DAF 2016/01/01 2017/12/31 2.000,00 2.000,00 2.000,00 4.000,00 Material Escolar [1.ºCEB] 2.1.2. 02/020120 0204 2016 15 Programa "A Primeira OUTRA 100.0 DAF 2016/01/01 2017/12/31 1.000,00 1.000,00 1.000,00 2.000,00 Mochila" [PRE] 2.1.2. 02/020120 0205 2016 16 Programa "1.º Ciclo OUTRA 100.0 DAF 2016/01/01 2017/12/31 3.000,00 3.000,00 3.000,00 6.000,00 Crescer" [Kit´s Escolares - 1.ºCEB] 2.3. SEGURANÇA E AÇÃO SOCIAIS 86.000,00 86.000,00 86.000,00 172.000,002.3.2. AÇÃO SOCIAL 86.000,00 86.000,00 86.000,00 172.000,002.3.2. 01 2016 FUNDO MUNICIPAL FAMILIAR - 15.000,00 15.000,00 15.000,00 30.000,00 FAMÍLIAS CARENCIADAS 2.3.2. 02/040802 0101 2016 17 Programa de Apoio à OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2017/12/31 15.000,00 15.000,00 15.000,00 30.000,00 Melhoria das Condições de Habitação dos Munícipes Carenciados do Município de Penedono 2.3.2. 02 2016 FUNDO MUNICIPAL FAMILIAR - 33.000,00 33.000,00 33.000,00 66.000,00 SÉNIOR 2.3.2. 02/020225 0201 2016 18 Programas Ocupacionais para OUTRA 100.0 GDES 2016/01/01 2017/12/31 30.000,00 30.000,00 30.000,00 60.000,00 Séniores 2.3.2. 0202 2016 19 Programa "Resposta Rápida OUTRA 100.0 GDES 2016/01/01 2017/12/31 3.000,00 3.000,00 6.000,00 para o Idoso" 2.3.2. 02/020121 0202 2016 19 1.000,00 2.3.2. 02/020225 0202 2016 19 2.000,00 2.3.2. 03 2016 FUNDO MUNICIPAL FAMILIAR - 5.000,00 5.000,00 5.000,00 10.000,00 SAÚDE 2.3.2. 02/040802 0301 2016 20 Programa Municipal de OUTRA 100.0 GDES 2016/01/01 2017/12/31 5.000,00 5.000,00 5.000,00 10.000,00 Comparticipação de Medicamentos 2.3.2. 04 2016 FUNDO MUNICIPAL FAMILIAR - 33.000,00 33.000,00 33.000,00 66.000,00 JOVENS 2.3.2. 02/040802 0401 2016 21 Programa de Bolsas de OUTRA 100.0 GDES 2016/01/01 2017/12/31 32.000,00 32.000,00 32.000,00 64.000,00 Estudo 2.3.2. 02/020225 0402 2016 22 Cartão Jovem Municipal OUTRA 100.0 GDES 2016/01/01 2017/12/31 1.000,00 1.000,00 1.000,00 2.000,002.4. HABITAÇÃO E SERVIÇOS 421.000,00 421.000,00 10.000,00 431.000,00 COLETIVOS 2.4.2. ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO 10.000,00 10.000,00 10.000,00 20.000,002.4.2.1. PLANEAMENTO URBANÍSTICO 10.000,00 10.000,00 10.000,00 20.000,002.4.2.1. 01 2016 ESTUDOS E PROJETOS 10.000,00 10.000,00 10.000,00 20.000,002.4.2.1. 02/020214 0101 2016 23 Programas Estratégicos de OUTRA 100.0 DTOU 2016/01/01 2017/12/31 10.000,00 10.000,00 10.000,00 20.000,00 Reabilitação e Planos de Ação 2.4.3. SANEAMENTO 113.000,00 113.000,00 113.000,002.4.3.1. ÁGUAS RESIDUAIS 113.000,00 113.000,00 113.000,002.4.3.1. 01 2016 SISTEMA DE RECOLHA E 113.000,00 113.000,00 113.000,00 TRATAMENTO
A TRANSPORTAR ... 467.923,31 467.923,31 284.500,00 20.000,00 20.000,00 792.423,31
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FONTE DE DESPESAS (PREVISÃO)CÓDIGO CÓDIGO/ANO/NUMERO FORMA FINANCIAMENTO RESPON DATAS REALIZADO
OBJECTIVO DA DO DE SÁVEL ANO EM CURSO (FINANCIAMENTO) ANOS SEGUINTES TOTALCLASSIFIC. PROJ. DESCRIÇÃO REALIZAÇÃO EX PAGAM. ATÉ PAGAM. PREV PREVISTOECONÓMICA ACÇÃO AC AA FC INICIO FIM 1-OUT-2015 DE OUT-DEZ TOTAL DEFINIDO NÃO DEFINIDO 2017 2018 2019 OUTROS
A TRANSPORTAR ... 467.923,31 467.923,31 284.500,00 20.000,00 20.000,00 792.423,31
2.4.3.1. 0111 2016 24 Recolha e Tratamento de OUTRA 100.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 113.000,00 113.000,00 Águas Residuais 2.4.3.1. 02/02020101 0111 2016 24 13.000,00 2.4.3.1. 02/020202 0111 2016 24 40.000,00 2.4.3.1. 02/020203 0111 2016 24 20.000,00 2.4.3.1. 02/020220 0111 2016 24 37.000,00 2.4.3.1. 02/060201 0111 2016 24 3.000,00 2.4.4. ABASTECIMENTO DE ÁGUA 148.000,00 148.000,00 148.000,002.4.4. 01 2016 SISTEMA DE TRATAMENTO E 148.000,00 148.000,00 148.000,00 DISTRIBUIÇÃO 2.4.4. 0109 2016 25 Tratamento de Distribuição OUTRA 100.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 148.000,00 148.000,00 de Água 2.4.4. 02/020101 0109 2016 25 25.000,00 2.4.4. 02/02020102 0109 2016 25 45.000,00 2.4.4. 02/020202 0109 2016 25 12.000,00 2.4.4. 02/020203 0109 2016 25 20.000,00 2.4.4. 02/020208 0109 2016 25 1.200,00 2.4.4. 02/020220 0109 2016 25 30.000,00 2.4.4. 02/020225 0109 2016 25 11.800,00 2.4.4. 02/060201 0109 2016 25 3.000,00 2.4.5. RESÍDUOS SÓLIDOS 140.000,00 140.000,00 140.000,002.4.5. 01 2016 RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 140.000,00 140.000,00 140.000,002.4.5. 0102 2016 26 Recolha, Transporte e OUTRA 100.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 140.000,00 140.000,00 Tratamento de Resíduos 2.4.5. 02/020202 0102 2016 26 135.000,00 2.4.5. 02/060201 0102 2016 26 5.000,00 2.4.6. PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE E 10.000,00 10.000,00 10.000,00 CONSERVAÇÃO DA NATUREZA 2.4.6. 01 2016 CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO 10.000,00 10.000,00 10.000,00 DO PATRIMÓNIO NATURAL 2.4.6. 0103 2016 27 Criação e Preservação de OUTRA 100.0 DTOU 2016/01/01 2016/12/31 10.000,00 10.000,00 Espaços Verdes 2.4.6. 02/020121 0103 2016 27 3.000,00 2.4.6. 02/020203 0103 2016 27 7.000,00 2.5. SERVIÇOS CULTURAIS, 578.000,00 578.000,00 23.000,00 601.000,00 RECREATIVOS E RELIGIOSOS 2.5.1. CULTURA 303.500,00 303.500,00 20.000,00 323.500,002.5.1. 01 2016 EVENTOS NO REINO DE 236.500,00 236.500,00 236.500,00 PENEDONO 2.5.1. 0101 2016 28 Feira Medieval OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 92.000,00 92.000,002.5.1. 02/020208 0101 2016 28 30.000,00 2.5.1. 02/020213 0101 2016 28 7.000,00 2.5.1. 02/020217 0101 2016 28 15.000,00 2.5.1. 02/020218 0101 2016 28 1.000,00 2.5.1. 02/020225 0101 2016 28 39.000,00 2.5.1. 0102 2016 29 Mercado do Magriço OUTRA 100.0 GDES 2016/01/01 2016/12/31 91.500,00 91.500,002.5.1. 02/020115 0102 2016 29 500,00 2.5.1. 02/020208 0102 2016 29 30.000,00 2.5.1. 02/020212 0102 2016 29 300,00 2.5.1. 02/020213 0102 2016 29 5.000,00 2.5.1. 02/020217 0102 2016 29 15.000,00 2.5.1. 02/020218 0102 2016 29 1.700,00 2.5.1. 02/020225 0102 2016 29 30.000,00
A TRANSPORTAR ... 1.062.423,31 1.053.423,31 284.500,00 20.000,00 20.000,00 1.386.923,31
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FONTE DE DESPESAS (PREVISÃO)CÓDIGO CÓDIGO/ANO/NUMERO FORMA FINANCIAMENTO RESPON DATAS REALIZADO
OBJECTIVO DA DO DE SÁVEL ANO EM CURSO (FINANCIAMENTO) ANOS SEGUINTES TOTALCLASSIFIC. PROJ. DESCRIÇÃO REALIZAÇÃO EX PAGAM. ATÉ PAGAM. PREV PREVISTOECONÓMICA ACÇÃO AC AA FC INICIO FIM 1-OUT-2015 DE OUT-DEZ TOTAL DEFINIDO NÃO DEFINIDO 2017 2018 2019 OUTROS
A TRANSPORTAR ... 1.062.423,31 1.053.423,31 284.500,00 20.000,00 20.000,00 1.386.923,31
2.5.1. 02/040802 0102 2016 29 8.000,00 2.5.1. 02/060201 0102 2016 29 1.000,00 2.5.1. 02/020225 0103 2016 30 Sonoridades do Mundo OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 20.000,00 20.000,00 20.000,002.5.1. 02/020225 0104 2016 31 Feira Franca no Reino de OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 5.000,00 5.000,00 5.000,00 Penedono 2.5.1. 02/020225 0105 2016 32 Natal em Penedono OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 28.000,00 28.000,00 28.000,002.5.1. 02 2016 GESTÃO E VALORIZAÇÃO DO 5.000,00 5.000,00 5.000,00 PATRIMÓNIO HISTÓRICO E CULTURAL 2.5.1. 02/020225 0201 2016 33 Escavações no Pomar/Cerca OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 5.000,00 5.000,00 5.000,002.5.1. 03 2016 INICIATIVAS DE DINAMIZAÇÃO 62.000,00 62.000,00 20.000,00 82.000,00 CULTURAL 2.5.1. 0308 2016 34 Ações no Âmbito da Rede de OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 16.000,00 16.000,00 Judiarias de Portugal 2.5.1. 02/020225 0308 2016 34 11.000,00 2.5.1. 02/040102 0308 2016 34 5.000,00 2.5.1. 0309 2016 35 Programação Cultural OUTRA 100.0 GDES 2016/01/01 2016/12/31 15.000,00 15.000,00 [Antigo Cine-Fórum] 2.5.1. 02/020208 0309 2016 35 5.000,00 2.5.1. 02/020217 0309 2016 35 5.000,00 2.5.1. 02/020225 0309 2016 35 5.000,00 2.5.1. 02/020225 0310 2016 36 Programa de Promoção da OUTRA 100.0 GDES 2016/01/01 2016/12/31 2.500,00 2.500,00 2.500,00 Leitura e da Biblioteca Municipal 2.5.1. 02/020225 0311 2016 37 Promoção do Centro de OUTRA 100.0 GDES 2016/01/01 2016/12/31 1.000,00 1.000,00 1.000,00 Interpretação [Museu] 2.5.1. 02/020120 0312 2016 38 Biblioteca e Bibliotecarro OUTRA 100.0 GDEC 2016/01/01 2016/12/31 2.500,00 2.500,00 2.500,00 [Publicações] 2.5.1. 02/020225 0313 2016 39 Projeto de Investigação OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 5.000,00 5.000,00 5.000,00 Monte Airoso 2.5.1. 02/020225 0314 2016 40 Outras Atividades Culturais OUTRA 100.0 GDES 2016/01/01 2017/12/31 20.000,00 20.000,00 20.000,00 40.000,002.5.2. DESPORTO, RECREIO E LAZER 179.500,00 179.500,00 3.000,00 182.500,002.5.2. 01 2016 PROGRAMA OCUPACIONAL PARA 16.500,00 16.500,00 3.000,00 19.500,00 JOVENS 2.5.2. 02/020225 0101 2016 41 Ocupação de Tempos Livres OUTRA 100.0 GDEC 2016/01/01 2016/12/31 10.000,00 10.000,00 10.000,00 [OTL] 2.5.2. 02/020225 0102 2016 42 Férias Desportivas OUTRA 100.0 GDEC 2016/01/01 2017/12/31 3.000,00 3.000,00 3.000,00 6.000,002.5.2. 0103 2016 43 Férias Animadas OUTRA 100.0 GDES 2016/01/01 2016/12/31 3.500,00 3.500,002.5.2. 02/020121 0103 2016 43 1.000,00 2.5.2. 02/020225 0103 2016 43 2.500,00 2.5.2. 02 2016 APOIO A INSTITUIÇÕES 163.000,00 163.000,00 163.000,002.5.2. 0201 2016 44 Associações Desportivas OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 105.000,00 105.000,002.5.2. 02/040701 0201 2016 44 95.000,00 2.5.2. 02/080701 0201 2016 44 10.000,00 2.5.2. 0202 2016 45 Associações Culturais e OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 58.000,00 58.000,00 Recreativas 2.5.2. 02/040701 0202 2016 45 48.000,00 2.5.2. 02/080701 0202 2016 45 10.000,00 2.5.3. OUTRAS ATIVIDADES CÍVICAS E 95.000,00 95.000,00 95.000,00 RELIGIOSAS 2.5.3. 01 2016 APOIO A INSTITUIÇÕES 95.000,00 95.000,00 95.000,002.5.3. 0101 2016 46 Entidades Religiosas OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 35.000,00 35.000,002.5.3. 02/040701 0101 2016 46 15.000,00
A TRANSPORTAR ... 1.396.923,31 1.376.923,31 307.500,00 20.000,00 20.000,00 1.744.423,31
E N T I D A D EP L A N O D E A T I V I D A D E S M U N I C I P A L DOTAÇÕES INICIAIS
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FONTE DE DESPESAS (PREVISÃO)CÓDIGO CÓDIGO/ANO/NUMERO FORMA FINANCIAMENTO RESPON DATAS REALIZADO
OBJECTIVO DA DO DE SÁVEL ANO EM CURSO (FINANCIAMENTO) ANOS SEGUINTES TOTALCLASSIFIC. PROJ. DESCRIÇÃO REALIZAÇÃO EX PAGAM. ATÉ PAGAM. PREV PREVISTOECONÓMICA ACÇÃO AC AA FC INICIO FIM 1-OUT-2015 DE OUT-DEZ TOTAL DEFINIDO NÃO DEFINIDO 2017 2018 2019 OUTROS
A TRANSPORTAR ... 1.396.923,31 1.376.923,31 307.500,00 20.000,00 20.000,00 1.744.423,31
2.5.3. 02/080701 0101 2016 46 20.000,00 2.5.3. 0102 2016 47 Instituições Particulares OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 20.000,00 20.000,00 de Solidariedade Social [IPSS] 2.5.3. 02/040701 0102 2016 47 5.000,00 2.5.3. 02/080701 0102 2016 47 15.000,00 2.5.3. 0103 2016 48 Outras Entidades OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 40.000,00 40.000,002.5.3. 02/040701 0103 2016 48 30.000,00 2.5.3. 02/080701 0103 2016 48 10.000,00 3. FUNÇÕES ECONÓMICAS 198.500,00 198.500,00 10.000,00 208.500,003.1. AGRICULTURA, PECUÁRIA, 61.000,00 61.000,00 61.000,00 SILVICULTURA, CAÇA E PESCA 3.1.2. ATIVIDADE AGRÍCOLA 61.000,00 61.000,00 61.000,003.1.2. 01 2016 PENEDONO RURAL 61.000,00 61.000,00 61.000,003.1.2. 0101 2016 49 Apoio ao Investimento OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 50.000,00 50.000,003.1.2. 02/080102 0101 2016 49 15.000,00 3.1.2. 02/080801 0101 2016 49 35.000,00 3.1.2. 0102 2016 50 Apoio à Produção OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 10.000,00 10.000,003.1.2. 02/040102 0102 2016 50 3.000,00 3.1.2. 02/040801 0102 2016 50 7.000,00 3.1.2. 02/040801 0103 2016 51 Apoio nos Custos de OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 1.000,00 1.000,00 1.000,00 Certificação e Análise de Solos 3.4. COMÉRCIO E TURISMO 27.500,00 27.500,00 10.000,00 37.500,003.4.1. MERCADOS E FEIRAS 1.000,00 1.000,00 1.000,003.4.1. 01 2016 COMÉRCIO 1.000,00 1.000,00 1.000,003.4.1. 02/020216 0101 2016 52 Ações de Divulgação e OUTRA 100.0 GDES 2016/01/01 2016/12/31 1.000,00 1.000,00 1.000,00 Sensibilização 3.4.2. TURISMO 26.500,00 26.500,00 10.000,00 36.500,003.4.2. 01 2016 PROMOÇÃO E ATIVIDADE 26.500,00 26.500,00 10.000,00 36.500,00 TURÍSTICA 3.4.2. 0108 2016 53 Participação em Feiras OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 16.500,00 16.500,003.4.2. 02/020208 0108 2016 53 10.000,00 3.4.2. 02/020213 0108 2016 53 1.500,00 3.4.2. 02/020225 0108 2016 53 5.000,00 3.4.2. 02/020214 0109 2016 54 Dinamização OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2017/12/31 10.000,00 10.000,00 10.000,00 20.000,00 Histórico-Cultural do Castelo de Penedono [Estudos e Projetos] 3.5. OUTRAS FUNÇÕES ECONÓMICAS 110.000,00 110.000,00 110.000,003.5. 01 2016 DINAMIZAÇÃO DO TECIDO 110.000,00 110.000,00 110.000,00 ECONÓMICO LOCAL 3.5. 0101 2016 55 Programa "Penedono OUTRA 100.0 GDES 2016/01/01 2016/12/31 50.000,00 50.000,00 Empreende" 3.5. 02/040102 0101 2016 55 20.000,00 3.5. 02/040801 0101 2016 55 20.000,00 3.5. 02/080102 0101 2016 55 5.000,00 3.5. 02/080801 0101 2016 55 5.000,00 3.5. 0102 2016 56 Programa "Finicia" OUTRA 100.0 GDES 2016/01/01 2016/12/31 40.000,00 40.000,003.5. 02/040102 0102 2016 56 10.000,00 3.5. 02/040801 0102 2016 56 10.000,00 3.5. 02/090601 0102 2016 56 10.000,00 3.5. 02/090612 0102 2016 56 10.000,00
A TRANSPORTAR ... 1.635.423,31 1.635.423,31 317.500,00 20.000,00 20.000,00 1.992.923,31
E N T I D A D EP L A N O D E A T I V I D A D E S M U N I C I P A L DOTAÇÕES INICIAIS
MUNICIPIO DE PENEDONO DO ANO 2016
PÁGINA : 6
FONTE DE DESPESAS (PREVISÃO)CÓDIGO CÓDIGO/ANO/NUMERO FORMA FINANCIAMENTO RESPON DATAS REALIZADO
OBJECTIVO DA DO DE SÁVEL ANO EM CURSO (FINANCIAMENTO) ANOS SEGUINTES TOTALCLASSIFIC. PROJ. DESCRIÇÃO REALIZAÇÃO EX PAGAM. ATÉ PAGAM. PREV PREVISTOECONÓMICA ACÇÃO AC AA FC INICIO FIM 1-OUT-2015 DE OUT-DEZ TOTAL DEFINIDO NÃO DEFINIDO 2017 2018 2019 OUTROS
A TRANSPORTAR ... 1.635.423,31 1.635.423,31 317.500,00 20.000,00 20.000,00 1.992.923,31
3.5. 02/020220 0103 2016 57 Certificação de Produtos OUTRA 100.0 GDES 2016/01/01 2016/12/31 20.000,00 20.000,00 20.000,00 Locais [Junça, Tecelagem, Tapeçaria, Outros] 4. OUTRAS FUNÇÕES 270.000,00 270.000,00 270.000,004.2. TRANSFERÊNCIAS ENTRE 270.000,00 270.000,00 270.000,00 ADMINISTRAÇÕES 4.2. 01 2016 ADMINISTRAÇÃO LOCAL 270.000,00 270.000,00 270.000,004.2. 0101 2016 58 Freguesias OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 210.000,00 210.000,004.2. 02/04050102 0101 2016 58 70.000,00 4.2. 02/08050102 0101 2016 58 140.000,00 4.2. 0102 2016 59 Associações de Municípios OUTRA 100.0 EXEC 2016/01/01 2016/12/31 60.000,00 60.000,004.2. 02/04050102 0102 2016 59 50.000,00 4.2. 02/08050104 0102 2016 59 10.000,00
TOTAL GERAL ..... 1.925.423,31 1.925.423,31 317.500,00 20.000,00 20.000,00 2.282.923,31
FASES DE EXECUCÇÃO
0 - NÃO INICIADA 1 - COM PROJECTO TÉCNICO 2 - ADJUDICADA 3 - EXECUÇÃO FISICA ATÉ 50% 4 - EXECUÇÃO FISICA SUPERIOR A 50% 9 - CONCLUÍDA P -
Em ___ de ________________________ de _____ Em ___ de ________________________ de _____
INSTRUMENTOS PREVISIONAIS
2016
Anexo 6 – Mapa do Pessoal
Página 51 de 53
INSTRUMENTOS PREVISIONAIS
2016
MUNICÍPIO DE PENEDONO Mapa de Pessoal – Por orgânica [ano de 2016]
[Artigo 29.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de Junho]
Atividades
Unidade Orgânica
Código
Postos de Trabalho por Atividades e por Carreiras/Categorias Formação Académica
e/ou profissional
N.º de postos de trabalho
Observações Chefe
de Divisão Técnico Superior
Técnico de Informática
Coordenador Técnico
Assistente Técnico
Encarregado Operacional
Assistente Operacionais
GDES [1] 1. Postos trabalho necessários 4 2 1 7
2. Postos trabalho existentes 1
4 1 6
3. Saldo [1-2] 3 -2 0 1 GDEC [2]
1. Postos trabalho necessários 3 1 9 13
2. Postos trabalho existentes 1 1 8 10
3. Saldo [1-2] 2 0 1 3 DAF [3]
1. Postos trabalho necessários 1 3 1 1 4 3 13
[1] Não ocupado 2. Postos trabalho existentes 1 / 0 [1] 2 1 1 3 3 11 / 10
3. Saldo [1-2] 0 1 0 0 1 0 2 DTOU [4]
1. Postos trabalho necessários 1 5 5 2 50 63
[2] Não ocupados 2. Postos trabalho existentes 1 4 5 2 43 / 41 [2] 55 / 53 [2]
3. Saldo [1-2] 0 1 0 0 7 8 TOTAIS
1. Postos trabalho necessários 2 15 1 1 12 2 63 96
2. Postos trabalho existentes 2 /1 8 1 1 13 2 55 / 53 82 / 79
3. A extinguir 0 0 0 0 2 0 1 3 4. A criar 0 7 0 0 1 0 9 17 5. Saldo 0 7 0 0 -1 0 8 14
[1] GDES – Gabinete de Desenvolvimento Económico e Social
[2] GDEC – Gabinete de Desporto, Educação e Cultura
[3] DAF – Subunidade de Gestão Financeira e Patrimonial e Subunidade Administração Geral e Modernização Administrativa [UAGMA]
[4] DTOU – Subunidade de Administração e Conservação Urbana [UACU] e Subunidade de Ambiente, Serviços, Gestão e Planeamento do Território [UASGPT]
ANO: 2016
Pág. 1
A MANTER A CRIAR A EXTINGUIR
Chefe de Divisão (1) 1
Chefe de Divisão (1) 1
Técnico Superior 2
Técnico superior 1
Técnico superior 1
Técnico superior 1
Técnico Superior 1
Técnico Superior Área de Sociologia 1
Técnico Superior 2
Técnico superior 1
Técnico Superior 1
Técnico Superior 1
Técnico superior 3
Informática Técnico de Informática 1
Tesoureiro especialista Coordenador Técnico 1
Administrativa Assistente técnico 13 1 2
Encarregado Parques desportivos e recreativos Encarregado Operacional 2
Educação Assistente Operacional 2
Cozinha Assistente Operacional 1
Cantoneiro Assistente Operacional 13
Mecânico Assistente Operacional 1
Canalizador Assistente Operacional 1 1
Trolha Assistente Operacional 1
Carpinteiro Assistente Operacional 1
Jardineiro Assistente Operacional 2
Auxiliar de Serviços Gerais Assistente Operacional 8
Leitor cobrador Assistente Operacional 1
Sonoplasta Assistente Operacional 1 1
Operador de Estações Elevatórias Assistente Operacional 1
Condutor de máquinas pesadas e veículos especiais Assistente Operacional 1
Motorista de pesados Assistente Operacional 3
(1)- Identi fica r diploma legal que criou o ca rgo; Mencionar número de pos tos de trabalho a tempo parcia l
ÁREA DE FORMAÇÃO ACADÉ-
MICA E/OU PROFISSIONAL
Área de Direito
Area de Turismo
Engenharia Civil
Area de Desporto
Area de Ambiente
Area de Contabilidade
Área de Direito
N.º POSTOS DE TRABALHO
[Artº 29 da Lei nº 35/2014, de 20 de Junho]
Atribuições/Competências/actividades CARGO/CARREIRA/CATEGORIA
MUNICÍPIO DE PENEDONO
II - MAPA DE PESSOAL - GERAL
Área de Educação
Área Relações Públicas
Área Engenharia Técnica agrária
Area Engenharia Técnica
Adjectivadas
(a) - Menci ona r número de pos tos de tra ba lho a preencher por tempo determinado; (b)- (b)-
Página 52 de 53
INSTRUMENTOS PREVISIONAIS
2016
ANO: 2016 Pág. 1
A MANTER A CRIAR A EXTINGUIR
Electromecanica Assistente Operacional 2
Electricista Assistente Operacional 1 1
Cantoneiro de limpeza Assistente Operacional 3 2
Calceteiro Assistente Operacional 3
Auxiliar Administrativo Assistente Operacional 8
Montador electricista Assistente Operacional 1
Guarda Nocturno Assistente Operacional 1
Telefonista Assistente Operacional 1
Serralheiro Assistente Operacional 1
Coveiro Assistente Operacional 1
Nadador Salvador Assistente Operacional 1
(1)- Identi fica r diploma legal que criou o ca rgo; Mencionar número de pos tos de trabalho a tempo parcia l
Cargo/carreira/categoria
(a) - A manter (b)- A criar (c)- A extinguir
Chefe de Divisão 2
Técnico superior 3 7
Técnico Superior-área de Relações Públicas 1
Técnico Superior-área de engenharia técnica agrária 1
Técnico Superior-área de engenharia técnica 1
Técnico Superior -área de Direito 1
Técnico Superior -área de Desporto 1
Técnico de Informática 1
Coordenador Técnico 1
Assistente técnico 13 1 2
Encarregado Operacional 2
Assistente Operacional 55 9 1
TOTAL 82 17 3
MUNICÍPIO DE PENEDONO
II - MAPA DE PESSOAL - GERAL
[Artº 29 da Lei nº 35/2014, de 20 de Junho]
N.º POSTOS DE TRABALHO
(a) - Menci ona r número de pos tos de tra ba lho a preencher por tempo determinado; (b)- (b)-
ÁREA DE FORMAÇÃO ACADÉ-
MICA E/OU PROFISSIONAL
TOTAL = A (existentes)+ B (a criar) - C (a extinguir)= 96 (necessários)
Postos de trabalho
Mapa resumo dos postos de trabalho por cargo/carreira/categoria
Atribuições/Competências/actividades CARGO/CARREIRA/CATEGORIA
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INSTRUMENTOS PREVISIONAIS
2016
ENCERRAMENTO
O presente documento que contém 53 folhas [incluindo capa e esta folha], devidamente numeradas
e rubricadas, foi submetido à consideração da Câmara Municipal, nos termos e para os efeitos
previstos na alínea c], do n.º 2, do artigo 33º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na reunião
realizada em 23 de novembro de 2015.
A Câmara Municipal
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APROVAÇÃO DEFINITIVA
O documento que antecede, proposto pela Câmara Municipal, conforme deliberação de 30 de
Novembro de 2015, foi aprovado pela Assembleia Municipal em Sessão Ordinária realizada em 30 de
Novembro de 2015
A Mesa da Assembleia Geral
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