2.2 fase injecao termoplasticos

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    PROCESSAMENTO DE POLÍMEROS AULA 2.2 – FASE DE INJEÇÃO NA MOLDAÇÃO

    MOLDAÇÃO POR INJEÇÃO DE POLÍMEROS

    TERMOPLÁSTICOS eTERMOENDURECÍVEIS

  • 8/18/2019 2.2 Fase Injecao Termoplasticos

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    Agenda e introduçã

    Moldaçãopor injeção

    Termoplásticos eTermoendurecíveis

    Carlos EduardoRamos Gomes

    Generalidades

    Fase de injeção

    Desenvolvimento matemático da fase de injeção

    Dissipação viscosa

    Considerações de enchimento da cavidade

    Orientação molecular

    Tensões residuais

    Comportamento higroscópico

    CAD e CAE

    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e

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    Objetivos para o nível de aquiconhecimentos nestes sli

    Moldaçãopor injeção

    Termoplásticos eTermoendurecíveis

    Carlos EduardoRamos Gomes

    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e t

    Conhecer perfeitamente todas as condicionantes durante a fase de injeçã Conhecer conceitos fundamentais para a fase de injeção do ciclo

    Saber a importância do comportamento higroscópico para a qualidade da

    Conhecer as implicações da orientação molecular têm na qualidade do pr

    Conhecer conceitos fundamentais sobre o tempo de residência e aqualidade das peças

    Conhecer as principais ferramentas de CAD e CAE e o seu apoio aoferramentas

    Conhecer de forma superficial as implicações que a fase de injeção teprodutos injetados

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Características do polímero

    Tensõesresiduais

    Ciclo de injeção OrientaçãomolecularGeneralidades

    Tempo deresidência

    Cada polímero tem a sua característica em termos deescoamento, de fusão e de calor necessário parafundir, e em termos de dinâmica de arrefecimento;

    As características físicas que determinam estesprocessos são: massa molecular, tipo e configuraçãoda massa molecular;

    Difusividade térmica: facilidade que o calor tem em setransferir de um ponto para outro.

    Em termos matemáticos: condutividade térmica adividir pelo produto da densidade pelo calorespecífico, a uma pressão constante. Figura * - Condutivi

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    5/81Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Características do polímero

    Na fase de injeção, um técnico tem oconhecimento empírico de saber que os polímerossão difíceis de mover quando são submetidos apressão;

    Existem um intervalo de temperaturas em que opolímero é passível de ser processado: JANELA

    DE PROCESSAMENTO; Existe um intervalo de temperaturas em que opolímero arrefece;

    Existe um intervalo de temperaturas denominadode temperatura de não-fluxo, em que este não

    pode ser processado.

    Condutividade térm Calor específico (J Densidade (kg/m̂ Temperatura de nã

    Temperatura de ar Fator de viscosida Fator de corte; Fator de temperatu

    Tensõesresiduais

    Ciclo de injeção OrientaçãomolecularGeneralidades

    Tempo deresidência

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    6/81Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Tensõesresiduais

    Generalidades OrientaçãomolecularCiclo de injeção

    Tempo deresidência

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    7/81Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Ciclo de moldação – fase de inje

    Tensõesresiduais

    Generalidades OrientaçãomolecularCiclo de injeção

    Tempo deresidência

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    8/81Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    FINALIDADE: injetar aquantidade necessária depolímero no interior dacavidade, para tal, énecessário grande or!a epress"o#

    Fuso avan!a como um

    $m%olo: import&ncia daválvula de n"o'retorno#

    (elocidade de inje!"oescalonada: lenta'rápida'lenta#

    Deve'se sempre evitarre%ar%a#

    Ciclo de moldação – fase de inje

    Figura * - Ciclo de moldação.

    Tensõesresiduais

    Generalidades OrientaçãomolecularCiclo de injeção

    Tempo deresidência

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Fase de injeção: fluxo em fon

    Fluxo de material evolui na form

    AMBIENTE TERMOMECÂNIpressões, velocidades e viscos

    MELHOR EFICÁCIA: escoame

    Junto às paredes do molde, camada que fica instantaneam

    Propriedades da peça dependeesta camada solidificada e cristalino, caso, o polímero cristalizar.

    Figura * - Fluxo em fonte.

    Tensõesresiduais

    Generalidades OrientaçãomolecularCiclo de injeção

    Tempo deresidência

    T õ Oi ã

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Na aula de microestrutura, ficacompletamente definido estefluxo em fonte, e todas as suascondicionantes;

    Variáveis operatórias: definem arelação entre a casca orientadae o núcleo esferulítico;

    Contração e empeno dependemsobremaneira desta relação.

    Fase de injeção: fluxo em fon

    Figura * - Fluxo em fonte, #2

    Tensõesresiduais

    Generalidades OrientaçãomolecularCiclo de injeção

    Tempo deresidência

    T õ Oi t ãT d

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Fase de injeção

    A injeção é feita desde o momento emque o fuso avança, até ao momento emque a pressão é comutada para aholding pressure(98% da peça preenchida);

    Termina com a aplicação da pressão de

    comutação;

    Controla-se a taxa a que o polímero entrana cavidade e a pressão que é necessáriofazer para manter uma determinadavelocidade.

    Tensõesresiduais

    Generalidades OrientaçãomolecularCiclo de injeção

    Tempo deresidência

    T õ Oi t ãT d

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Fase de injeção: considerações g

    O fluxo de polímero fundido na cavidade afeta as características da peça moldda peça, e a própria seleção do polímero (principalmente a sua fluidez).

    O fluxo afeta a orientação, o empeno, o acabamento superficial, a resistênccontrolo do fluxo é essencial para a reprodutibilidade do processo, para considerar:

    Comprimento de fluxo; Espessura da peça, uma relação de função cúbica; Características do material (fluidez e índice reo-fluidificante); Temperatura de fundido (fluidez); Temperatura do aço e taxa de arrefecimento (formação da casca); Pressão (tensão de corte).

    Tensõesresiduais

    Generalidades OrientaçãomolecularCiclo de injeção

    Tempo deresidência

    Tensões OrientaçãoTempode

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Fase de injeção – queda de pres

    Comprimento de fluxo: a geometria do fluxo pode serdividida em mais fluxos secundários. Quando o fluxo sedivide em dois (quando o jito toca o sistema dealimentação, ou quando existe mais do que umaentrada);

    Cada secção de escoamento tem a sua largura egeometria, cada secção tem a sua espessura e a sua

    queda de pressão, devemos ter sempre uma queda depressão semelhante em todos os pontos dealimentação;

    O processo de desenvolvimento é iterativo, colocandoos ataques em secções das peças onde a queda depressão e a chegada do material à periferia da peçaseja semelhante.

    Figura * - Queda de pre

    Tensõesresiduais

    Generalidades OrientaçãomolecularCiclo de injeção

    Tempo deresidência

    Tensões OrientaçãoTempode

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Espessura de peça

    A espessura da peça devpermita que seja atingidofatores:• Fluidez suficiente para secavidade;

    • Rigidez de peça suficiente;•

    Permitir que se atinja ciclosmais curtos possível (baarrefecimento);

    • Minimizar os gastos de maté• Escolha de uma máquina menor capacidade de plasti

    • Minimizar as tensões residuFigura * - CAD de uma peça: espessura.

    Tensõesresiduais

    Generalidades OrientaçãomolecularCiclo de injeção

    Tempo deresidência

    Tensões OrientaçãoTempode

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Fase de injeção: plasticizaçã

    A forma como o polímero é transportadodesde o momento em que entra natremonha, até ao momento em que éprocessado e entra no cilindro tem efeitosmuito importantes na dinâmica doprocessamento e na obtenção de peçasconformes;

    É extremamente importante fazer-se umarelação entre o polímero reciclado, etambém a forma dos grânulos reciclados.Grânulos que são reciclados apresentamuma irregularidade de forma muito grande, elogo, instabilidade na fase de plasticização.

    Nos parafusos existem cesão colocadas de modo ado fundido seja mais facconhecidas como secçõtrazer mais questões sobr

    Hoje em dia a forma tremonha, é feito na form1,5 a 2,5 vezes o tamaalimentação do parafuso;

    Material em pó, e com leva a grande dificuldade na tremonha (na aula abordado toda esta temát

    Tensõesresiduais

    Generalidades OrientaçãomolecularCiclo de injeção

    Tempo deresidência

    Tensõesi OrientaçãoTempode

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Tempo de residência

    Tempo em que o materialexposto a temperaturtransferidas pelas colocadas no cilindro;

    Forte dependência:• Tipo de polímero;• Tempo de ciclo arrefecimento);

    • Uniformidade de temperaxial;

    • Variáveis operatórias (co

    velocidade de rotação do

    Figura * - Tempo de residência.

    Tensõesresiduais

    Generalidades Orientaçãomolecular

    Tempo deresidência

    Ciclo de injeção

    TensõesG lidd OrientaçãoTempodeCild ij ã

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Tempo de residência: implicação p

    Zona ótima de uso dofuso (3 a 4 D)

    Capacidade damáquina muitopequena (5 a 6D)

    Capacidade da máquinamuito elevada para a

    peça em questão (1 a 2D)

    Tensõesresiduais

    Generalidades Orientaçãomolecular

    Tempo deresidência

    Ciclo de injeção

    TensõesG lidd OrientaçãoTempodeCild ij ã

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Tempo de residência

    • Escolha correta da MMI;

    • Peças com adequadotempo de plasticização,

    peças com boa qualidade defusão, material com boaspropriedades, uso e umpadrão mais recomendável.

    • Peça com grande área maspouco volume;

    •  Defeitos: tempo de

    residência elevado, perda depropriedades mecânicas,degradação térmica,imposição de caudais deinjeção elevados leva adefeitos visíveis maisfacilmente, estreita a janelade processamento.

    1 a 2 D 2 a 4 D

    • Peça com muito volum

    •  Defeitos

    dificuldade plasticizaçãcontrolado plasticizaçãprática), uniformidadtemperatura

    5 a

    Tensõesresiduais

    Generalidades Orientaçãomolecular

    Tempo deresidência

    Ciclo de injeção

    TensõesGeneralidades OrientaçãoTempodeCiclodeinjeção

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    Tempo de residência

    Particularmente policarbonatos ou poliésterestermoplásticos são os polímeros que têm maissuscetibilidade à degradação;

    Estes materiais, como têm alta viscosidade,leva à necessidade de grandes temperaturas

    de moldação, o que pode facilmente degradaro polímero;

    Relação entre o tempo de ciclo e o curso dedosagem: efeitos contraditórios e contrários,explorar estes conceitos.

    residuaisGeneralidades ç

    molecularTempo deresidência

    Ciclo de injeção

    TensõesGeneralidades OrientaçãoTempo deCiclodeinjeção

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Tempo de residência

    Figura * - Efeito do tempo deresistência mecânica do

    O tempo de residência temimplicações em todos os materiaisquer na fase de injeção, quer nafase de plasticização;

    A temperatura tem influência nas

    propriedades do polímero, quantomaior o seu valor, mais tendênciapara a degradação.

    residuaisGeneralidades ç

    molecularp

    residênciaCiclo de injeção

    TensõesGeneralidades OrientaçãoTempo deCiclodeinjeção

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Exemplos práticos: peça área projetada, mas com p

    Exemplo: esquadria de TValto brilho, necessita de ugrande distância entre g

    colunas guia para o molser acoplado à MMI;

    Prevejo: dificuldade na escde ataque à peça, e probcomprimento de fluxo.

    Tempo de residência - caso prát

    residuaisGeneralidades ç

    molecularp

    residênciaCiclo de injeção

    TensõesGeneralidades OrientaçãoTempo deCiclodeinjeção

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Tempo de residência - caso prát

    Exemplos práticos: peça retangular comgrande volume e grande necessidade depressões elevadas, é um PC+ABS,elementos com espessura reduzidascomo ribs;

    Máquina com um curso de dosagemelevado, o volume de plasticização émuito grande, criando possíveisproblemas com a qualidade do fundido;

    Elevadas contra-pressões e velocidadesde rotação do fuso.

    residuaisGeneralidades

    molecularresidênciaCiclo de injeção

    Tempo deiê i

    Generalidades OrientaçãoTensõesCiclodeinjeção

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Tensões residuais

    Pode ser definido como tensõesque permanecem nas peças,mesmo sem nenhum tipo de forçaexterna estar presente e a atuar nareferida peça.

    Estas surgem devido aoprocessamento e às violentastransformações porque passam ospolímeros, nomeadamente emtermos de temperaturas e depressões a que são sujeitos.

    Figura * - Distribuição de tensões na peça

    residênciaGeneralidades

    molecularresiduaisCiclo de injeção

    Tempo deidê i

    Generalidades Orientaçãol l

    Tensõesid i

    Ciclodeinjeção

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    Tensões residuais

    Consequências dresiduais:• Empeno;• Distorção de forma• Perda de proprieda•

    Redução do tempo • Dificuldade na pintu• Instabilidade dimen• Ciclos inconsistent• Fissuração;• ESC…

    residênciaGeneralidades

    molecularresiduaisCiclo de injeção

    Tempo deidê i

    Generalidades Orientaçãol l

    Tensõesid i

    Ciclodeinjeção

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Tensões residuais Propriedades mecânicas da peça, dependemdo eixo de orientação das moléculas, e doeixo a que a tensão é aplicada na peça;

    O módulo e a resistência aumentamsignificativamente quando estão na linha daorientação das moléculas, as moléculas

    nesta direção, têm ligações covalentes muitofortes;

    Quando é aplicado na perpendicular, asforças que unem as moléculas são muitomenores e levam a um incremento deflexibilidade e o módulo diminui.

    Figura * - Estudo de birorientação numa peç

    residência molecularresiduaisCiclo de injeção

    Tempo deresidência

    Generalidades Tensõesid i

    Orientaçãomolecular

    Ciclo de injeção

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Orientação molecular

    Forte influência nas propriedades mecâ Forte influência no empeno e na distorç

    Consequência: fragilidade das peças,visuais e menor resistência às variações

    Dificuldade na pintura: particularmente n

    Forte dependência de variáveis opegradiente térmico;

    Estabilidade dimensional prejudicada;

    Objetivo da excessiva orientação: encurconsequência, qualidade sai prejudicada

    Figura * - Relação entre orientação epropriedades mecânicas.

    residência residuais molecularjç

    Tempo deresidência

    Generalidades Tensõesresiduais

    Orientaçãomolecular

    Ciclo de injeção

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Figura * - Influência que as fases do c

    Orientação da camadasuperficial

    Cada fase do ciclo tem as suasimplicações na qualidade da peça;

    A fase de injeção deve ser tal quepermita que seja colocado na peçaum equilíbrio de forças entre

    qualidade das peças eprodutividade;

    Objetivo: encurtar tempo deinjeção, mantendo um ciclo o maisestável possível.

    residência residuais molecularjç

    Tempo deresidência

    Generalidades Tensõesresiduais

    Orientaçãomolecular

    Ciclo de injeção

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Reforços: orientação molecul Fator mais

    propriedades mecâ

    Orientação dopropriedades visua

    Orientação doanisotropia na con

    Facto ideal seria que a força fosseresistência seria ias direções de esforço.Figura * - Relação entre a direção da orientação

    e as propriedades mecânicas.

    residência residuais molecular

    Orientaçãomolecular

    Tempo deresidência

    Generalidades Tensõesresiduais

    Ciclo de injeção

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Degradação molecular

    ‘Degradação é qualquer reação química destrutivpolímeros, que pode ser causada por agentes físico

    por agentes químicos. A degradação causa ummodificação irreversível nas propriedades dos matsendo evidenciada pela deterioração progressiva d

    propriedades, incluindo o aspeto visual.’

    molecularresidência residuais

    Orientaçãomolecular

    Tempo deresidência

    Generalidades Tensõesresiduais

    Ciclo de injeção

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Degradação molecular

    Existem vários tipos de degradação,cada uma com as suas causas e consequências

    Térmica: ocorre durante o processamento ou o uso de temperatupode envolver oxidação (ACONTECE MAIS FREQUENTEMENTE NAINJEÇÃO E DE PLASTICIZAÇÃO DO CICLO);

    Mecânica: ocorre pela aplicação de uma força física, podendo envolvmaterial e quebra das cadeias poliméricas (ACONTECE MAIS FREQUNA FASE DE INJEÇÃO E DE PLASTICIZAÇÃO DO CICLO);

    Ultrassónica: a aplicação de som em certas frequências pode induzdas cadeias a quebrá-las;

    molecularresidência residuais

    Orientaçãomolecular

    Tempo deresidência

    Generalidades Tensõesresiduais

    Ciclo de injeção

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Degradação molecular

    Hidrolítica: ocorre em polímeros contendo grupos funcionasensíveis à presença de água;

    Química: agentes químicos corrosivos ou certos gases podefunções estruturais básicas do polímero causando quebra daoxidação;

    Biológica: é um processo que ocorre em polímeros que confuncionais que são atacados por micro-organismos;

    Radiação: quando exposto à luz do sol ou à radiação de altpolímero (ou impurezas) absorverá radiação, induzindo reações qna perda de propriedades importantes.

    molecularresidência residuais

    Orientaçãomolecular

    Tempo deresidência

    Generalidades Tensõesresiduais

    Ciclo de injeção

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Degradação molecular

    Em relação à severidadeda degradação

    Superficial: altera o aspeto visual domaterial, principalmente a cor;

    Estrutural: altera as propriedadesmecânicas, térmicas, elétricas, etc…e compromete o desempenhoestrutural do material polimérico.

    residuais

    Orientaçãomolecular

    Tempo deresidência

    Generalidades Tensõesresiduais

    Ciclo de injeção

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Degradação molecular

    Existem dois tipos de cisã

    Degradação SEM cisão da cado polímero:• Formação de ligações cruzadas• Substituição ou eliminação de

    ciclização. Degradação COM cisão principal do polímero:• Redução drástica da massa mo• Degradação estrutural;• Despolimerização.

    Acisão de cadeias ou aquebra de uma ligação químicaocorrerá quando a energialocalizada nesta determinadaligação química supere aenergia deligação.

    Esta energia pode serfornecida de diferentes formas:luz (fotólise), radiação gama(radiólise), calor (termólise) outaxa de corte (rompimentomecânico).

    Orientaçãomolecular

    Tempo deresidência

    Generalidades Tensõesresiduais

    Ciclo de injeção

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_de_liga%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_de_liga%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_de_liga%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_de_liga%C3%A7%C3%A3o

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Degradação molecular – térmica e me

    Janela de processamento: temperaturas e

    tempo de processamento;

    Tempo de residência: uniformidade detemperaturas;

    Caudais muito elevados: degradação e

    cisão das moléculas;

    Cisão das moléculas, perda depropriedades mecânicas, estreitamento dajanela de processamento, instabilidade dociclo de moldação.

    Orientaçãomolecular

    Tempo deresidência

    Generalidades Tensõesresiduais

    Ciclo de injeção

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Degradação molecular – capacidade de plas

    Se a capacidade de p

    demasiada baixa para acilindro, pode dar-se ocada ciclo, não se completamente fundido;

    Se a capacidade de pdemasiada alta para a cilindro, podemos estapolímero;

    A capacidade de plastquantidade de material plasticizado por unidade

    A temperatura de fundido teminfluência direta no tempo de ciclo.Nomeadamente no tempo de

    arrefecimento (tempo necessário

    para retirar calor da peça, pararecuperar a rigidez).

    Orientaçãomolecular

    Tempo deresidência

    Generalidades Tensõesresiduais

    Ciclo de injeção

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Degradação molecular – térmica e me

    A degradação molecu

    pode ser feita por exposaos elementos;

    A exposição aos elemeprincipal de degradação

    A temperatura e os rai

    quebram ligações no po

    Figura * - Degradação ambiental das embalagens em PET.

    CAD/CAEComportamentohigroscópicoModelaçãomatemática

    ExercíciosObjetivospropostos

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    Comportamento higroscópic

    Pequenas percentagens de água afetam de forma dramática as propriedadefísicas, químicas, estéticas, elétricas, mecânicas, e todas as demais promaterial possa ter;

    Pequenas variações de temperatura, por exemplo, na passagem do dia quando expostos a altas temperaturas ou temperaturas mais baixas;

    Reação química entre a cadeia do polímero e as moléculas de água (ligaçõe

     Higroscópicos: ABS, PC,PUR, nylons, acetais, PET,acrílicos.

     Não-higroscópPS.

    CAD/CAEComportamentohigroscópicoModelaçãomatemática Exercícios

    Objetivospropostos

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    Comportamento higroscópic

    Figura * - Esquema de exemplificação da humidade e da sua importância para o processament

    CAD/CAEComportamentohigroscópicoModelaçãomatemática Exercícios

    Objetivospropostos

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Comportamento higroscópic

    A humidade dentro do equipamentoleva a um decréscimo na humidadedo polímero;

    A humidade migra para a áreacircundante ao polímero tenhavapor de pressão correspondente à

    pressão;

    Primeiramente determina-se o limitepara o material e depois decide-sepela experiência;

    Manter a humidade desejáveis e reduzidimportante, particularpolímeros higroscópico

    Um equipamento temperatura 30 ºC aba

    O tempo de desumidientre 2 a 4 horas, dematerial e do cohumidade.

    CAD/CAEComportamentohigroscópicoModelaçãomatemática Exercícios

    Objetivospropostos

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Comportamento higroscópic

    A pressão nos equipamentos nãodeve exceder 9,8 Pa;

    Equipamentos que não cubramestes requisitos não têmcapacidade suficiente para, deforma eficaz, retirar a humidade

    presente no material;

    A quantidade de material que secoloca no equipamento não deveexceder o recomendado;

    Em peças técnicas crequisitos dimensionaindispensável o uso destufagem do material.

    CAD/CAEComportamentohigroscópico Modelaçãomatemática ExercíciosObjetivospropostos

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    Higroscopicidade

    PRINCIPAL DEFEITO NA MOLDAÇÃO POR INJEÇÃHUMIDADE NOS GRÂNULOS

    CAD/CAEComportamentohigroscópico Modelaçãomatemática ExercíciosObjetivospropostos

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    Higroscopicidade

    Material Ar seco / armisturado (ºC) Desumidificação(ºC) Ar seco / armisturado (h) Desum

    ABS 80 80 2 a 3

    CA 70 a 80 75 1 a 1,5

    CAB 70 a 80 75 1 a 1,5

    PA 6 Nãorecomendado

    75 a 80 -

    PA 6.6, 6.10 Nãorecomendado

    75 a 80 -

    PBT, PET 120 120 2 a 4

    PMMA 80 80 1 a 2

    PPO 120 120 1 a 2

    SAN 80 80 1 a 2

    Tabela * - Características de desumidificação para algunspolímeros.

    CAD/CAEComportamentohigroscópico Modelaçãomatemática ExercíciosObjetivospropostos

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    Higroscopicidade

    Em peças técnicas o nívede estar abaixo de um cert

    O nylon tem de ser embaalumínio;

    A primeira propriedade aresistência ao impacto, pri

    PET e o PBT;

    Estes materiais têm umadquirir humidade mesestufados, apenas em chegam a absorver hutolerâncias.

    CAD/CAEComportamentohigroscópico Modelaçãomatemática ExercíciosObjetivospropostos

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    Higroscopicidade

    Nylons muito saturados necessitam deaté 12 horas para ser retirado ahumidade;

    Algumas recomendações práticasdevem ser seguidas:• Quando se pretender guardar jitos

    deve ser feito em locais fechados;• Deve sempre fechar-se os sacosou os locais onde se armazena os

     jitos;• Colocar sempre a tampa natremonha. Figura * - Tremonha com d

    CAD/CAEComportamentohigroscópico Modelaçãomatemática ExercíciosObjetivospropostos

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    Higroscopicidade

    Tabela * - Influência da humidade nas propriedades de umpolímero.

    O objetivo de sepatamar mínimo pardeve-se ao facto de aumentos na temp

    causar significativosna resistência e mudanças que são ir

    CAD/CAEComportamentohigroscópico Modelaçãomatemática ExercíciosObjetivospropostos

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    Higroscopicidade

    Os polímeros absorvem humidade doar, nem todos, mas a maior parte sim,absorve humidade;

    Os nylons são os materiais que maishumidade absorvem da atmosfera;

    Graus reforçados têm menostendência para absorver humidade;

    Consequência: defeitos visuais eperda de propriedades mecânicaspor hidrólise.

    While material surfaces in the environment absorb oalmost immediately, moisturethe interior occurs relatively s

    The moisture diffusion rate magnitude slower than headiffusion. Nevertheless, afte

    months of exposure to a husignificant amount of waterabsorbed by the material.

    CAD/CAEComportamentohigroscópico Modelaçãomatemática ExercíciosObjetivospropostos

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Higroscopicidade

    While material surfaces in direct cenvironment absorb or desorb mimmediately, moisture flow into interior occurs relatively slowly.

    The moisture diffusion rate is m

    magnitude slower than heat flodiffusion. Nevertheless, after a months of exposure to a humid esignificant amount of water willabsorbed by the material.

    Figura * - Concentração de água no material.

    CAD/CAEComportamentohigroscópico Modelaçãomatemática ExercíciosObjetivospropostos

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Higroscopicid Exemplo, ao lado, dospolicarbonatos da Bayer;

    Deve-se consultar sempre a

    ficha técnica do material(datasheet);

    Deve-se seguir cuidadosamenteos requisitos apontados pelofabricante da matéria-prima;

    Cada grau de material tem a

    sua tendência para absorverhumidade, sendo distinto unsdos outros, não se deve tomarcomo um dado adquirido umamatéria-prima semelhante, massim o grau em específico.

    Termoplásticos

    de engenharia

    Temperatura

    de secagem

    (ºC)

    Tempo de

    secagem (50%

    de ar seco) (h)

    100

    se

    velocApec (ABS) 130 4 a 12

    Bayblend

    (ABS+PC)100 a 110

    4 a 8

    Bayblend (+ FV) 75 a 100

    Makrolon (PC) 120 4 a 12

    Makroblend

    (PC/PBT e

    PC/PET)

    100 a 105 e

    1104 a 12

    Tabela * - Dados para a desumidificação reco

    CAD/CAEComportamentohigroscópico Modelaçãomatemática ExercíciosObjetivospropostos

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Higroscopicidequipamen

    Figura * - Equipamento para desumidificação de polímeros.

    CAD/CAEComportamentohigroscópico Modelaçãomatemática ExercíciosObjetivospropostos

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Higroscopicidade -equipamentos

    Figura * - EdesumidificaçãFigura * - Humidade vs tempo de desumidificação.

    CAD/CAEComportamentohigroscópico Modelaçãomatemática ExercíciosObjetivospropostos

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Higroscopicidequipament

    Termoplástico deengenharia

    Hupe

    Apec (ABS)

    Bayblend (ABS+PC)Makrolon (PC)

    Makroblend(PC+PET; PC+PBT)

    Figura * - Esquema de funcionamento de umsistema de desumidificação.

    Tabela * - Humidade máxima permitida p

    Hi iidd t tTVI

    CAD/CAEComportamentohigroscópico Modelaçãomatemática ExercíciosObjetivospropostos

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    CarlosEduardoRamosGomes–Processodemoldaçãoporinjeção–termoplásticosetermoendur

    Higroscopicidade – teste TVI

    Normalmente este teste consiste emaquecer um determinado número de

    grânulos num prato quente (temperaturade processamento recomendada), sendodepois prensado entre duas lâminas de 10mm de diâmetro;

    Se o material prensado não tiver bolhas,depois de estar 1 minuto no prato quente,os grânulos estão suficientementeestufados;

    Durante a observação, a humidade nomaterial manifesta-se na forma de bolhas.Quando o material tem uma excessivahumidade, o fundido tem um aspetodiferente com uma aparência irregular.

    CAD/CAEComportamentohigroscópico Modelaçãomatemática ExercíciosObjetivospropostos

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    CarlosEduardoRamosGomes–Processodemoldaçãoporinjeção–termoplásticosetermoendur

    Higroscopicidade - equipamentos O grau de degradação nos

    materiais que são sensíveis àhidrólise pode serdeterminado por mediçõesde viscosidade, uma vez quea destruição das cadeiasreduz a viscosidade;

    Para este fim a viscosidade

    pode ser medida, podetambém ser medido um testede MFI no material;

    Em todos os casos a peçadeve ser cuidadosamenteestufada (os grânulos).

    Figura * - Equipamento para deteção defluidez, MFI.

    CAD/CAEComportamentohigroscópico Modelaçãomatemática ExercíciosObjetivospropostos

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    CarlosEduardoRamosGomes–Processodemoldaçãoporinjeção–termoplásticosetermoendur

    Higroscopicidade – deteção de pro

    ERROS CAUSAS

    1Desvios na forma de controlo da

    temperatura

    - Flutuação / desvio no controlador;- Saída do ar quente muito grande ou muito pequena;- Defeitos nos elementos de aquecimento;- Mudança na forma de aquecimento por uma excessiva deteç

    2Redução na eficiência (fluxo de armuito baixo) (longos tempos de

    desumidificação)

    - Rotação da válvula na direção errada;- * “Filter clogged up”

    3* “Soiled granules = soiled molded

    parts”

    - Não tem filtro;- Sistema de desumidificação mal limpo;- Tampa do sistema de desumidificação negligenciada.

    4 Flutuações no tempo dedesumidificação

    - Sistema de desumidificação não está completo;- Regra de ouro: o conteúdo deve ser 4 vezes a razão de saída

    Tabela * - Erros e causas na desumidificação de polímeros.

    CAD/CAEComportamentohigroscópico Modelaçãomatemática ExercíciosObjetivospropostos

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    CarlosEduardoRamosGomes–Processodemoldaçãoporinjeção–termoplásticosetermoendur

    Higroscopicidade – deteção de pro

    ERROS CAUSAS5

    Reabsorção de humidade depoisde desumidificado

    - Tempos de residência excessivamente longos, num sistema- Sistema de aquecimento mal isolado;- Longos tempos de transporte, contacto dos grânulos com a

    6 Excessivo consumo energético   - Sistema de desumidificação mal isolado.

    7 Grânulos fundem-se entre si

    - Grande fluxo de ar, mais do que o ideal;- Temperaturas de desumidificação muito altas;- Grande flutuação no controlo do processo;- Filtro de sucção bloqueado;- Rotação do filtro na direção errada.

    8Mudança de cor

    Propriedades mecânicasdiferentes do ideal

    - Temperaturas de desumidificação muito longas para mtemperaturas;

    - Temperatura de desumidificação muito alta.

    Tabela * - Erros e causas na desumidificação de polímeros, #2.

    CAD/CAEComportamentohigroscópico Modelaçãomatemática ExercíciosObjetivospropostos

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    CarlosEduardoRamosGomes–Processodemoldaçãoporinjeção–termoplásticosetermoendur

    Higroscopicidade – descrição dos proble

    ERROR 1: desvios nocontrolador podem sercausados por flutuações nocontrolo e no sensor; umatemperatura demasiado altapode causar desvios, e auma má coordenação nocontrolo do circuito; quandoa temperatura é muito altapode degradar o polímero; amelhor forma para detetareste problema é fazer umregisto da T e do seu perfilao longo do t; a aplicação deum sensor adequado podetambém ser uma boamedida.

    ERROR 2: se o sistema está aatuar com uma eficiênciareduzida, pode ser devido auma rotação do filtro numadireção errada (pode ser umacausa para mais problemas);uma razão do ar quente emconjugação com o sensor de Tcolocado numa forma

    inadequada pode levar aoaparecimento deste problema;ERROR 3: o uso de filtros de arpode ser recomendado. Se atampa do equipamento estiverinoperacional, pode levar àaglomeração de sujidade.

    ERROR 4: c

    deve ser dimensões grandes. Ndesumidificasecagem podum período mERROR 5: udeve ser ap

    tempo de grânulos nãominutos. Quaequipamentocaminho osadquirir novcom o contac

    i ii iã

    CAD/CAEComportamentohigroscópico Modelaçãomatemática ExercíciosObjetivospropostos

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    CarlosEduardoRamosGomes–Processodemoldaçãoporinjeção–termoplásticosetermoendur

    Higroscopicidade – descrição dos proble

    ERROR 6: o isolamento dosgrânulos pode ser uma boa

    medida. O equipamentodeve ser cuidadosamenteisolado;ERROR 7: se o fluxo de arfor demasiado os grânulospodem fundir-se entre si.Apenas a zona central doequipamento é passível dese manter constante. Se arazão de passagem dematerial for muito alta, estáa ser enviado poucomaterial para oprocessamento. Umasolução pode passar por

    reduzir ligeiramente o fluxopara o equipamento. É boaprática eliminar as causas paraum excessivo fluxo de ar nazona da entrada;ERROR 8: um tempo dedesumidificação excessiva/longo deve ser evitado porrazões económicas. Se este

    tempo for excedido, mudançasde cor podem aparecer.Materiais que são maispropensos podem sairprejudicados;ERROR 9: se for necessáriomais do que um equipamento,

    o ar segue o Se não exis

    circuito devrazão de aquAs válvulas ndevem serdistribuídas;ERROR 10: oequipamento,deve ser sem

    recomendaçõequipamento;ERROR 11: adeve ser auestes equiptempo de serneste sensubstituído.

    CAD/CAEComportamentohigroscópico Modelaçãomatemática ExercíciosObjetivospropostos

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    Higroscopicidade – descrição dos pro

    ERROR 12: o equipamento pode entrar emcolapso. Fugas no fluxo de ar podem acontecer,o circuito deve ser sempre inspecionado.

    CONCLUSÂO: a correta manutenção e umcorreto manuseamento do equipamento sãofundamentais para se assegurar a qualidade domaterial e logo das peças injetadas; no caso da

    MI, normalmente os grânulos estão na forma depequenas esferas; a correta forma de retirarhumidade é um aspeto vital na gestão dosrecursos, paragens de equipamento podemcausar muitos problemas. É completamenteimpossível injetar material reciclado que tenhasofrido degradação hidrolítica. Figura * - Equipamento para

    Comportamentohigroscópico CAD/CAE Modelaçãomatemática ExercíciosObjetivospropostos

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    CarlosEduardoRamosGomes–Processodemoldaçãoporinjeção–termoplásticosetermoendur

    CAD/CAE

    Objetivo do CAD/CAE: prevercomo o material fundidopreenche a cavidade vazia do

    molde.

    Para tal é necessário programasinformáticos que usam

    informação sobre os polímeros,sobre o molde, sobre a peça esobre as máquinas de injeção.

    CAD/CAE

    ExercíciosComportamentohigroscópico BibliografirecomendadCAD/CAE Modelaçãomatemática

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    CarlosEduardoRamosGomes–Processodemoldaçãoporinjeção–termoplásticosetermoendur

    CAD/CAE

    Computer Aided De

    Importância do CAD enchimento:

    Prever defeitos; Prever fluxo dentro da cavi Prever linhas de soldadura Prever última zona a enche

    Ajudar na escolha do meataque; Ajudar na escolha processamento (temperatuvelocidades);

    Prever a orientação molecu Resumindo: otimizar a ferr

    CAD/CAE passosnodesenoli

    Comportamentohigroscópico CAD/CAE Modelaçãomatemática ExercíciosObjetivospropostos

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    CarlosEduardoRamosGomes–Processodemoldaçãoporinjeção–termoplásticosetermoendur

    CAD/CAE – passos no desenvolvi

    Aspeto

    • Processo it• Uso insoftwares e

    • Antecipar p• Pessoas

    nestes prconhecimefases do pinjeção, moldes.

    CAD/CAE d li

    Comportamentohigroscópico CAD/CAE Modelaçãomatemática ExercíciosObjetivospropostos

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    CarlosEduardoRamosGomes Processodemoldaçãoporinjeção termoplásticosetermoendur

    CAD/CAE – passos no desenvolvi

    Aspetos no CA

    • Importação de componentes ferramenta e da peça;

    • Gerar a malha (escolha dos pamalha, relação das dimensões da

    • Otimização e correção da malha;• Escolha das variáveis operaprocesso (temperaturas depende do polímero);

    • Escolha da forma de arrefecim(sistema de controlo de temperat

    • Correr simulação;• Analisar resultados (espírito críti

    Comportamentohigroscópico CAD/CAE Modelaçãomatemática ExercíciosObjetivospropostos

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Viscosidade: considerações ge

    Relação entre a pressão de injeção e a velocidade de injeção;

    Determina a facilidade de escoamento na cavidade;

    Tem forte dependência das temperaturas de injeção, e do caudal de

    É fortemente influenciada pela massa molecular e no processa

    distribuição de massas moleculares; Um polímero em específico tem uma viscosidade diferente entre cad

    Os aditivos podem alterar substancialmente a viscosidade e a faescoamento no interior da ferramenta.

    CAD/CAE

    Comportamentohigroscópico CAD/CAE

    Modelaçãomatemática Exercícios

    Objetivospropostos

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    CAD/CAE

    Comportamentohigroscópico CAD/CAE

    Modelaçãomatemática Exercícios

    Objetivospropostos

    CAD/CAE

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    CAD/CAE

    Comportamentohigroscópico CAD/CAE

    Modelaçãomatemática Exercícios

    Objetivospropostos

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    CAD/CAE

    Qualidadesuperficial

    Comportamentohigroscópico CAD/CAE

    Modelaçãomatemática Exercícios

    Objetivospropostos

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Qualidade superficial –fase de injeção

    A qualidade superficial nas peças édeterminada pelo caudal de injeçãoe pelas temperaturas do aço;

    As linhas de fluxo e de soldaduratambém são importantes para aqualidade visual das peças;

    Comportamentohigroscópico

    ModelaçãomatemáticaCAD/CAE Exercícios

    Objetivospropostos

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Modelação matemática

    A fase de injeção de termoplásticos pode ser definida em constitutivas:

    i. Equações constitutivas;ii. Equações de movimento;iii. Equações de energia;iv. Equações de continuidade.

    Modelaçãomatemática

    Comportamentohigroscópico

    ModelaçãomatemáticaCAD/CAE Exercícios

    Objetivospropostos

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Modelação matemática [1] O modelo da lei de potência segue a seguinte forma,

     

    [2] Onde,

     

    [3] Obtemos a equação de viscosidade adexponencial dependente da temperatura,

     

    Modelaçãomatemática

    Comportamentohigroscópico

    ModelaçãomatemáticaCAD/CAE Exercícios

    Objetivospropostos

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Modelação matemática [4] A equação de movimento pode ser simplificada em,

     

    [5] A equação do movimento pode ser s

     

    [6] A FF pode ser simplificada da seguinte forma,com uma peça de raio r, é obtido pela integração,

     

    Modelaçãomatemática

    Comportamentohigroscópico

    ModelaçãomatemáticaCAD/CAE Exercícios

    Objetivospropostos

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Modelação matemática [7] O número adimensional para a FF é dado por,

     

    [8] A equação de energia pode ser 

    [9] Tem a seguinte forma adimensional, 

    Modelaçãomatemática

    Comportamentohigroscópico

    ModelaçãomatemáticaCAD/CAE Exercícios

    Objetivospropostos

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Modelação matemática [10] Onde o tempo adimensional, é,

     

    [11] O número de Brinkman é defini 

    [12] A temperatura adimensional é, 

    Modelaçãomatemática

    Comportamentohigroscópico

    ModelaçãomatemáticaCAD/CAE Exercícios

    Objetivospropostos

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Modelação matemática [14] A equação de continuidade é integrada sob uma secção transversal,

     

    [15] Que tem a forma adimensional, 

    [16] Tem as seguintes equações fron 

    Procedimentodevalidaçãoesol

    Comportamentohigroscópico

    ModelaçãomatemáticaCAD/CAE Exercícios

    Objetivospropostos

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    Procedimento de validação e sol As condições fronteira são dadas pelas diferenças finitas, o

    computador e compara soluções analíticas.

    A equação de movimento, foi verificada no caso de uma indetemperatura, e comparando resultados computacionais, com aanalíticas, de perfis de velocidade e pressão.

     

    Procedimentodevalidaçãoesol

    Comportamento

    higroscópico

    Modelação

    matemáticaCAD/CAE Exercícios

    Objetivos

    propostos

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    Procedimento de validação e sol As soluções analíticas da equação, verificam os resultados numéricos:

    i. Condução transiente: β=0; ; Br=0;ii. Dissipação viscosa/condução, β=0, r→ ;iii.Problema de Graetz para um fluxo radial, β=0, Br=0, n=1.

     

    = 0

     

    Exercícios

    Comportamento

    higroscópico

    Modelação

    matemáticaCAD/CAE

    Objetivos

    propostos

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    Objetivos propostos

    Conhecer as etapas que são dependentes da fase de injeção do ciclo;

    Exercícios

    Modelação

    matemática

    Comportamento

    higroscópico ExercíciosCAD/CAE

    Objetivos

    propostos

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    1. No processamento de polímeros, é fundamental ter cuidado c

     pormenores (humidade), sob pena de termos mais dores de ca propriamente proveitos oriundos da venda das peças.a) Esclareça o que entende por higroscopicidade. Que consequên

     para o processamento (defeitos nas peças), se for negligenciado a formhumidade do material.b) Dê um valor exemplo para um policarbonato da Bayer (consulte os

    aulas). Exemplifique o procedimento que usaria antes de processar este p

     2.Explique que consequências teremos para a qualidade das palguma forma, negligenciarmos o tempo e a temperatura de desdo material plástico.

    Exercícios

    Exercícios

    Modelação

    matemática

    Comportamento

    higroscópico ExercíciosCAD/CAE

    Objetivos

    propostos

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    Exercícios

    3. Comente e fundamente a seguinte afirmação: ‘O tempo de residê

    definido como uma relação entre o tempo de ciclo e o curso de dodeterminada peça.’

    4. Explique o que entende por tensões residuais e quais as consteremos nas peças se alterarmos a forma de processamento indiretamente nas peças durante o seu processamento, elevadas ten

    5. Comente a seguinte afirmação: ‘A principal causa de defeitos em  pode ser considerado como a presença de humidade no polímedefeitos nas peças que além de nem sempre serem de fácil resoluçãsão de fácil deteção.’ Relacione a deteção da humidade com a

     problema.

    Exercícios

    Modelação

    matemática

    Comportamento

    higroscópico ExercíciosCAD/CAE

    Objetivos

    propostos

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    Carlos Eduardo Ramos Gomes – Processo de moldação por injeção – termoplásticos e termoendur

    Exercícios

    6.Diga como procederia para ajustar as temperaturas de desumidifi

    Makrolon da Bayer, que consequências teríamos para a qualidade fosse negligenciado este procedimento.

    7.Os sistemas CAD e CAE são indispensáveis hoje em dia em qualque processamento e de projeto com polímeros, neste sentido:a) Enumere as vantagens de usar sistemas de CAD e de CAE no projeto

    ferramentas para injetar polímeros.

    b) Exemplifique os passos principais para o projeto com CAD e CAE.

    8.Enumere as 4 equações constitutivas da modelação matemática.

    Exercícios

    Modelação

    matemática

    Comportamento

    higroscópico ExercíciosCAD/CAE

    Objetivos

    propostos

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    Exercícios

    9.Explore as causas que se obtém quando não se consegue

    corretamente o polímero, neste sentido:a) Grânulos fundem-se entre si;b) Grânulos reabsorvem humidade depois de efetuada a estufagem.

    Bibliografiarecomendada

    Modelação

    matemática

    Comportamento

    higroscópico ExercíciosCAD/CAE

    Objetivos

    propostos

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    Bibliografia recomendada

    1. Site dos fabricantes de matérias-primas, Bayer, BASF, Dupont, LaSabic;

    2. Injection Molding Handbook, Rosato;3. Plastic part design for injection molding, Malloy;4. Sites de troca de documentos, ebah, scribd;5. Handbook of molded part shrinkage and warpage, Fisher;6. Sites da especialidade, relacionados com injeção de polímeros, pol

    para injeção de polímeros, ciclo de injeção, máquinas de moldação p7. Sites de fabricantes de maquinaria para injeção polímeros, ArbuMilacron, Demag, Engel, Krauss-Maffei;

    8. Sites de softwares developers como moldflow e moldex-3d;9. Youtube: pesquisar sobre simulação de enchimento de moldes

    moldex