225 nm 300 nm 1.000 nm 90 nm 150 nm hemácia 10.000 nm e. coli (bactéria) 24 nm nm = nanômetro
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225 nm
300 nm
1.000 nm
90 nm
150 nm
Hemácia10.000 nm
E. Coli(bactéria)
24 nm
nm = nanômetro
DNA Vírus Material genético Viral incorpora-se ao material genético celular.
RNA Vírus Material Genético Viral fica no citoplasma
DNAviral RNAmviral Proteínas Virais
Transcrição Tradução
RNAmviral Proteínas Virais
Tradução
Obs Retrovírus - HIV
o Vírus Envelopado.o Possui duas fitas idênticas de RNA.o Possui a enzimaTranscriptase reversa.o O HIV é um retrovírus pois possui a capacidade de produzir DNA a partir de RNA.
Envelope Lipoprotéico
Cápside
2 moléculas de RNA
Enzimas Transcriptase Reversa
Atenção: Para ser considerado retrovírus, não basta possuir RNA é necessário a
presença da enzima transcriptase reversa.
Atenção: Para ser considerado retrovírus, não basta possuir RNA é necessário a
presença da enzima transcriptase reversa.
DNAviral RNAmviral Proteínas Virais
Transcrição Tradução
RNAviral
TRANSCRIÇÃO REVERSA
(Transcriptase Reversa)
Ciclo Lítico
Ciclo Lisogênico
Modo de transmissão - gotículas de saliva, contato direto, objetos contaminados (copos, garfos etc).
Modo de infecção/sintomas - o vírus penetra pelas mucosas das vias respiratórias. Afeta as partes altas do aparelho respiratório.
Controle (profilaxia) – Evitar contato com pessoas contaminadas.
Vírus de DNA.
Modo de transmissão - gotículas de saliva.Modo de infecção/sintomas - o vírus
ataca os tecidos das porções superiores do aparelho respiratório; raramente atinge os pulmões.Controle (profilaxia) - nenhuma.
Obs - Vírus com alta taxa de mutabilidade!!!
Vírus de RNA
Hospedeiros naturais do vírus Influenza
Hemaglutinina:
H1 - humano, suínos, avesH2 - humano, avesH3 - humano,suíno,avesH4, H5, H6 – avesH7 – aves, eqüinosH8 ao H16 - Aves
Neuraminidase:
N1 - humano,suíno,avesN2 - humano, suíno, avesN3 - avesN4 - avesN5 - avesN6 - avesN7 - eqüinos,avesN8 - eqüinos,avesN9 - avesCombinações – 300 subtipos possíveis!!!
SUPORTE PARA MUTAÇÃO VIRAL
ORIGEM DE VÍRUSPANDÊMICOS
RECOMBINAÇÃO GENÉTICAVírus humanos X Vírus animais
TRANSFERÊNCIA DIRETA
RE-EMERGÊNCIA (1977)
TIPOS DE INFLUENZAVírus do tipo A e subtipos:
H1N1 (1918) - Gripe Espanhola
H2N2 (1957) - Gripe Asiática
H3N2 (1968) - Gripe de Hong Kong
H1N1 (1977) - Gripe Russa
H5N1 (1997) – Gripe Aviária
H9N2 (1999)
H1N2 (2002)
H7N7 (2003)
H5N1 (2003) – Gripe Aviária
H5N1 (2004) – Gripe Aviária
H1N1 (2008) – Gripe A (Suína)
Modo de transmissão - contato direto e pela saliva.
Modo de infecção/sintomas - inicia-se com fracas dores de cabeça, febre baixa, aumento das glândulas do pescoço, ocorrendo, em seguida, o exantema com manchas vermelhas por todo o corpo. Em geral é doença benigna da infância. Pode ser muito grave em gestantes nos primeiros meses.
Controle (profilaxia) - vacinação.Vírus de RNA
Modo de transmissão - gotículas de saliva.
Modo de infecção/sintomas - o vírus penetra pela mucosa das vias respiratórias, cai na corrente sangüínea e se dissemina por diversas partes do corpo.
Controle (profilaxia) - Vacinação com vírus vivo de linhagem atenuada.
Vírus de RNA
A
Modo de transmissão - gotículas de saliva, contato direto, objetos contaminados (copos, garfos etc).
Modo de infecção/sintomas - o vírus ataca normalmente as glândulas salivares parótidas, podendo, entretanto, localizar-se nos testículos, ovários, pâncreas e cérebro.
Controle (profilaxia) - vacinação.
Vírus de RNA
Modo de transmissão - gotículas de saliva, contato direto, objetos contaminados (copos, garfos etc).
Modo de infecção/sintomas – febre baixa, dor de cabeça, falta de apetite, vômitos, lesões cutâneas com prurido (coceira).
Controle (profilaxia) - vacinação.
Vírus de DNA
Obs – Conhecida com Varicela-Zoster
Modo de transmissão – saliva de indivíduo contaminado. Transmissão placentária (?).
Modo de infecção/sintomas – Dor de cabeça, cansaço, dor muscular, inchaço dos gânglios, faringite. Pode causar alguns tipos raros de câncer na pele e na boca.
Controle (profilaxia) - Nenhum.Vírus de DNAVírus Epstein-Barr
“Doença do Beijo”
Modo de transmissão - contaminação de água e objetos por fezes de indivíduos contaminados. "Supõe-se" que moscas transportem o vírus de fezes contaminadas para alimentos, água e objetos. A Hepatite C tem transmissão sexual.
Modo de infecção/sintomas - o vírus se multiplica no fígado, causando destruição de células hepáticas.
Controle (profilaxia) - medidas de saneamento; fiscalização dos manipuladores de alimentos. Uso de preservativos.
Vírus:Hepatite A – RNAHepatite B – DNAHepatite C – RNAHepatite D – RNAHepatite E – RNA
Modo de transmissão - pela mordida de animal infectado, geralmente o cão ou morcego.
Modo de infecção/sintomas - o vírus penetra pelo ferimento da mordedura juntamente com a saliva do cão. Atinge o sistema nervoso central, onde se multiplica, causando danos irreparáveis ao sistema nervoso.
Controle (profilaxia) - vacinação dos cães, eliminação dos cães de rua, vacinação de pessoas mordidas por cães desconhecidos ou com suspeita de portar a doença.
Vírus de RNA
Modo de transmissão – oral/oral, fecal/oral (“incerto”)
Modo de infecção/sintomas - acredita-se que o vírus penetre pela boca e se multiplique primeiro na garganta e nos intestinos. Daí dissemina-se pelo corpo, através do sangue. Se atingir células nervosas ele as destrói, o que causa paralisia e atrofia da musculatura esquelética, geralmente das pernas.
Controle (profilaxia) - vacinação com vírus virulento inativado (vacina Salk = injeção) ou com vírus vivo atenuado (vacina Sabin = gotas).
Vírus de RNA
“pulmão de aço” – EUA - 1950
Criança com Poliomielite – África -
2012
Modo de transmissão - contato direto com herpéticos na fase de manifestação da doença.
Modo de infecção/sintomas - o tipo I, mais freqüente, desenvolve lesões na pele e na boca; o tipo II ou herpes genital é DST.
Controle (profilaxia) - evitar contato direto com herpéticos em fase de manifestação da doença.
Vírus de DNA
Aspecto das lesõesHerpes simples nos lábios
Herpes Neonatal
Formas Genitais de
Herpes
Modo de transmissão - picada do Aedes aegypti.
Modo de infecção/sintomas - forma benigna e forma hemorrágica, a qual pode levar à morte. Dores de cabeça e nas juntas, fraqueza, falta de apetite, febre e pele manchada. Nunca se deve tomar medicamentos que contenham ácido acetilsalicílico.
Controle (profilaxia) - Combate ao vetor.
Vírus de RNA
Modo de transmissão – contato próximo com animais infectados (chimpanzés, gorilas, antílopes e morcegos, principalmente da família Pteropodidae são considerados os hospedeiros naturais da doença). O ebola também passa de uma pessoa para outra, por contato direto com sangue contaminado, fluidos corporais ou órgãos, ou indiretamente, por meio do contato com ambientes contaminados.
Modo de infecção/sintomas – início súbito de febre, fraqueza intensa, dores musculares, dor de cabeça e dor de garganta. Depois vêm vômitos, diarreia, funções hepática e renal deficientes, erupções cutâneas, e, em alguns casos, sangramentos internos e externos, com interrupção do funcionamento dos órgãos. Exames de laboratório incluem baixa de glóbulos brancos e de plaquetas e aumento das enzimas hepáticas.
Período de Incubação - O período de incubação do vírus pode durar de dois dias a três semanas, e o diagnóstico é difícil.
Controle (profilaxia) – Evitar contato com pessoas e animais contaminados.
Vírus de RNA
Modo de transmissão - contaminação através de transfusão de sangue de pessoas infectadas pelo HIV, do uso de instrumentos cirúrgicos ou seringas contaminados e também através do ato sexual, quando o vírus penetra por microfissuras das mucosas dos órgãos genitais. Ainda não se sabe se há outras formas de contágio.
Modo de infecção/sintomas - o vírus ataca os linfócitos T (T4), que são as células encarregadas da defesa imunitária do organismo, tornando-o incapaz de resistir às infecções oportunistas. O indivíduo afetado geralmente morre de infecção generalizada.
Controle (profilaxia) - fiscalização rigorosa dos bancos de sangue, para evitar distribuição de sangue contaminado. Esterilização rigorosa dos instrumentos cirúrgicos e uso de agulhas e seringas descartáveis. Prevenção de possível contágio no ato sexual pelo uso de preservativos (camisinhas).
Vírus de RNA (Retrovírus)
COMO, QUANDO e ONDE COMO, QUANDO e ONDE
o HIV começou a o HIV começou a infectar infectar
seres humanos?seres humanos?
Como se transformou numa Como se transformou numa pandemia ?pandemia ?
Viagens internacionais: paciente Zero (Gaetan Dugas )!
Revolução sexual dos anos 60 e 70 – aumento da promiscuidade!
Indústria do sangue: doações pagas!Drogas injetáveis!
AIDS hojeMais de 105.000 novas infecções de AIDS
por dia em 2014.Mais de 95% estão em países em
desenvolvimento22.000 são em pessoas abaixo dos 15
anosCerca de 63.000 em pessoas entre 15 e
49 anos, dos quais:Cerca de 40% são mulheresMais de 50% estão entre 14 -24 anos
de idade
Fontes de transmissãoFontes de transmissãoSANGUE: É comprovado como transmissão.
SALIVA, LÁGRIMAS, URINA: Contém o vírus, mas o título é menor que no sangue e no sêmen.
PELE INTACTA: Não está ligada a transmissão de forma alguma.
CONTATO PESSOAL, EXPOSIÇÃO A FÔMITES, GOTÍCULAS DE SALIVA: Não tem sido relacionada
a transmissão.
AEROSSÓIS DE SANGUE OU SALIVA: Não têm sido relacionados a transmissão.
Complicações/Conseqüências Câncer do colo do útero e vulva e, mais raramente, câncer do pênis e também do ânus.
Período de Incubação Semanas a anos
Tratamento Local (cáusticos, quimioterápicos, cauterização). As recidivas (retorno da doença) são freqüentes, mesmo com o tratamento adequado. Eventualmente, as lesões desaparecem espontaneamente. Existe Vacina.
HPV no pênis HPV na vagina
Modo de transmissão - através da picada do mosquito Aedes aegypti e Aedes albopictus , que se contamina ao picar um homem ou outro mamífero contaminado.
Modo de infecção/sintomas - o vírus é introduzido juntamente com a saliva do mosquito; dissemina-se pelo corpo através do sangue e instala-se no fígado, baço, rins, medula óssea e gânglios linfáticos.
Controle (profilaxia) - Vacinação com linhagem de vírus atenuada (vírus vivos). Eliminação do mosquito Aedes, vetor da doença.
Vírus de RNA
E segura na mão de Deus e vai!!!