23/07/2002

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N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N 23/07/2002 EDIÇÕES ANTERIORES ANOMALIAS ENTRE EIXO E ANOMALIAS ENTRE EIXO E ACOPLAMENTO EM MOTORES ACOPLAMENTO EM MOTORES DE PEQUENO PORTE - PARTE - I” DE PEQUENO PORTE - PARTE - I” EDIÇÃO Nº 78 SAIR N I S H I NISHI NISHI SAN SAN ”: ”: “QUE INTERFERÊNCIA DEIXAR ENTRE O COLO DO EIXO E SEU RESPECTIVO ACOPLAMENTO?” Cada fabricante segue uma norma em relação às interferências entre eixo e acoplamentos de um motor elétrico (H7, m6 são exemplos de interferências de normas), e quando da recuperação deste ou daquele, devemos de preferência, manter as medidas padrões, originais da máquina, para não comprometer a montagem e o funcionamento do conjunto. Quando desconhecemos o padrão de interferência existente, uma medida aceitável esta entre 0,005 e 0,010 mm de interferência para acoplamentos estreitos e até 0,000 para acoplamentos mais largos, pois temos neste caso maior área de contato com o eixo. É sempre importante conhecer a medida do colo do eixo e a do acoplamento, para o cálculo

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23/07/2002. N I S H I. EDIÇÕES ANTERIORES. SAIR. “ANOMALIAS ENTRE EIXO E ACOPLAMENTO EM MOTORES DE PEQUENO PORTE - PARTE - I”. “QUE INTERFERÊNCIA DEIXAR ENTRE O COLO DO EIXO E SEU RESPECTIVO ACOPLAMENTO?”. “ NISHI SAN ”:. - PowerPoint PPT Presentation

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N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N

N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N N I S H I S A N

23/07/2002

EDIÇÕES ANTERIORES

““ANOMALIAS ENTRE EIXO E ANOMALIAS ENTRE EIXO E ACOPLAMENTO EM MOTORES ACOPLAMENTO EM MOTORES

DE PEQUENO PORTE - PARTE - I”DE PEQUENO PORTE - PARTE - I”

EDIÇÃO Nº 78

SAIR

N I S H I

““NISHI SANNISHI SAN”:”:

“QUE INTERFERÊNCIA DEIXAR ENTRE O COLO DO EIXO E SEU RESPECTIVO ACOPLAMENTO?”

Cada fabricante segue uma norma em relação às interferências entre

eixo e acoplamentos de um motor elétrico (H7, m6 são exemplos de

interferências de normas), e quando da recuperação deste ou daquele,

devemos de preferência, manter as medidas padrões, originais da

máquina, para não comprometer a montagem e o funcionamento do

conjunto.

Quando desconhecemos o padrão de interferência existente, uma

medida aceitável esta entre 0,005 e 0,010 mm de interferência para

acoplamentos estreitos e até 0,000 para acoplamentos mais largos,

pois temos neste caso maior área de contato com o eixo. É sempre

importante conhecer a medida do colo do eixo e a do acoplamento,

para o cálculo da interferência.