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25/11/2011 217 XIX * Habeas corpus em MG terá procuradoria - p.02 * Cai esquema de criação de empresas fantasmas - p.04 * Congresso Nacional do MP começa no sábado - p.23

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25/11/2011217XIX

* Habeas corpus em MG terá procuradoria - p.02

* Cai esquema de criação de empresas fantasmas - p.04

* Congresso Nacional do MP começa no sábado - p.23

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HOJE EM DIA - p. 6 - 25.11.2011MárcIO FAgunDEs

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EstADO DE MInAs - p. 13 - 25.11.2011 OpErAÇÃO ZuMBIMP, Receita e Polícia Civil prendem quatro suspeitos de montar firmas com laranjas para

aplicar golpes financeiros, sonegar impostos e deixar rombo milionário na Grande BH

Cai esquema de criação de empresas fantasmas

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câmara

Promotor quer afastar mais três VereadoresO Ministério Público entrará com nova ação

para afastar mais três vereadores suspeitos de par-ticiparem de esquema de propina para liberar obra de shopping em BH. Página 4

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substitutos

Casa pode convocar suplentes

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VErEADOrEs

MP recorrerá para afastar mais genteAlém dos dois que a Justiça já mandou tirar do cargo, o MP quer o afastamento de outros três vereadores de

BH e o impedimento de quatro suplentes. O grupo é acusado de cobrar propina para aprovar projeto que ampliou shopping. PÁGINA 3

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Itabira

Justiça condena prefeito e ex por compra de votoO tEMpO - p. 6 - 25.11.2011

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DebatesDireitos humanos e sustentabilidade estarão no foco das

discussões em BelémIdentificar o verdadeiro papel do Ministério Público

para a sociedade é o objetivo do XIX Congresso Nacional do MP, que acotecerá em Belém, a partir de hoje até sábado, com grandes nomes ligados às diversas áreas de atuação do parquet nacional para debater e buscar alternativas sobre va-riados temas. O evento acontecerá no Centro de Convenções e Feiras da Amazônia (Hangar), onde estarão promotores e procuradores de Justiça de todo o País para discutir o tema “Amazônia, Direitos Humanos e Sustentabilidade”, entre os quais, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Antô-nio Herman Benjamin; o secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame; o procurador de Justiça de São Paulo, Edilson Mougenot Bonfim e o vice-governador do Pará, Helenilson Cunha Pontes, entre outros que já estão com presenças confirmadas.

Para dinamizar as discussões, grupos de trabalho seto-riais foram organizados de acordo com temas específicos, entre eles, Avanços e Retrocessos no Processo Penal, Direito à Educação, Planejamento Estratégico Nacional, Reflexões sobre o Controle Externo da Atividade Policial, Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), além de temas recentes na legislação brasileira como a Emenda Constitucional nº 66, que trata das novas possibilidades de dissolução do casa-mento.

Para o presidente do congresso, Samir Dahás Jorge, o evento servirá como ponto de encontro para que os todos possam trocar experiências. “Serão quatro dias onde os inte-grantes dos ministérios públicos de todo o País poderão rece-

ber informações científicas, discutir o futuro da instituição e se confraternizar em uma das regiões mais bonitas e variadas do mundo”, concluiu.pAlEstrAs

Estão programados ciclos de palestras sobre “Direitos Fundamentais”, que terão nomes como o da jurista Suely Gandolfi Dallari, doutora em Direito Médico pela Univer-sité de Paris XII e em Saúde Pública pela Colômbia, que debaterá a “Efetivação do Direito à Saúde e a Participação Popular”.

Para falar sobre o tema central, que trata do “Desen-volvimento Sustentável”, virão a Belém duas referências no assunto, a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cár-men Lúcia Antunes Rocha, que abordará o “Direito Funda-mental ao Desenvolvimento Ecologicamente Equilibrado”, e o pesquisador alemão Michael Braungart, professor da Eras-mus University Rotterdam and University Twente e respon-sável pela atual tese sobre a “Logística Reversa e Alternativa Berço a Berço”, que questiona se há possibilidade de existir uma qualidade real de vida diante do moderno conceito de sustentabilidade.

O combate ao crime organizado será outro tema de des-taque no Congresso, pela importância que tem para o Minis-tério Público. Nessa área, o secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, que atualmente comanda o processo de pacificação da favela da Rocinha, na capital carioca, e criou as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) e comanda a ocupação pelo Exército do Complexo do Alemão até março de 2012, estará em Belém falando so-bre o combate ao tráfico de drogas e a importância da inteli-gência estratégica.

Jornal do BrasilBrasíliaO presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, de-

sembargador Nelson Calandra, criticou a iniciativa da Corregedo-ria Nacional de Justiça — confirmada pela própria corregedora, ministra Eliana Calmon — de investigar 62 magistrados suspei-tos de enriquecimento ilícito. Em nota divulgada no site da AMB, Calandra afirma que “mais uma vez, a Corregedoria coloca em dúvida o comportamento da Magistratura brasileira, e usurpa a competência de órgãos que, pela Constituição, estão destinados a apurar infrações penais”.

“Jogar uma aleivosia dessas para a imprensa é alimentar fac-tóides totalmente falsos, é colocar juízes nos bancos dos réus em vez de combater as organizações criminosas que mataram, entre outros, quatro juízes, dois promotores, vários advogados e jorna-listas. Isso me leva a perguntar a quem interessa isso” — acrescen-ta o presidente da AMB.competências

“Na verdade, sempre que há uma suspeita de que o magis-trado tenha cometido um crime, a investigação administrativa só deve ocorrer depois de instaurada a investigação criminal, que é de

competência exclusiva do Ministério Público, e, até o momento, não foi transferida para a Corregedoria Nacional de Justiça.

Essas informações do Coaf, Siafi e outros órgãos devem ser encaminhadas ao Ministério Público, a quem compete a capacida-de acusatória. O Ministério Público reúne as provas e solicita aos tribunais autorização para investigação” — argumenta Calandra.

Ainda segundo ele, existem “alguns casos, pendentes de jul-gamentos no Superior Tribunal de Justiça contra alguns desem-bargadores que foram acusados por comportamento equivocado e movimentação financeira”, e que “foram cautelarmente afastados de suas funções, estão exercendo seu direito de defesa e serão jul-gados pelo STJ, assim como outros colegas já foram julgados nos tribunais de Justiça pela prática de infração penal”.

O presidente da AMB assim conclui a nota: “Esse fato (a in-formação relativa às investigações pelo CNJ) não deveria ser re-passado à mídia para não contaminar a credibilidade de todo o Poder Judiciário. Se são 62 juízes investigados, onde eles estão? Sugere uma suspeição dos 16 mil juízes, contaminando a credibili-dade de todos, quando, na realidade, os magistrados são operosos e sérios”.

O lIBErAl - pA - cOnAMp - 24.11.2011

Congresso Nacional do MP começa no sábado

JB OnlInE - rJ - cOnAMp - 24.11.2011

Associação dos magistrados critica de novo corregedora nacional de Justiça

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A ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu liminar para suspender de-cisão do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) que impedia o pagamento de gratificação a procuradores de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul.

A liminar foi concedida no Mandado de Segurança (MS 30922) impetrado pela Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp) contra a determinação do CNMP. De acordo com a Conamp, o pagamento dessas gra-tificações está previsto na Lei 6.536/1973 (artigo 64, inciso I, letra b) do Estado do Rio Grande do Sul, que assegura o recebimento da vantagem por participação em órgão de de-liberação coletiva. Com base nesta lei, o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul tem efetuado o pagamento das gratificações àqueles procuradores de Justiça que inte-gram o Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justi-ça e o Conselho Superior do Ministério Público, calculando essa vantagem pecuniária com base no valor do vencimento básico do cargo.

No entanto, o CNMP proibiu o pagamento por consi-derar que essa gratificação não foi recepcionada pela ordem constitucional instituída pela Emenda 19/98, acerca do regi-me remuneratório do subsídio.

Em contrapartida, a Conamp alegou que a gratificação especial em análise não é paga a todos os procuradores de Justiça do Estado, mas, tão somente, àqueles que fazem jus ao recebimento e apenas pelo período em que durarem seus mandatos nos órgãos de deliberação. Além disso, a associa-ção destacou que o CNMP não tem competência constitu-cional para tomar tal decisão, pois sua natureza é “eminen-temente administrativa no controle da atuação financeira e administrativa do Ministério Público e na fiscalização do cumprimento dos deveres funcionais por seus membros”.

DEcIsÃOEm sua decisão, a ministra Cármen Lúcia destacou que

o próprio STF já assentou que “a natureza estritamente ad-ministrativa do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público não os autoriza a exercer o controle de constitucionalidade de leis”. Segundo o posicio-namento da Suprema Corte, esses órgãos não podem exercer controle de constitucionalidade, pois a Constituição Federal confere essa competência exclusivamente ao Supremo Tri-bunal Federal.

No entanto, a ministra destacou que o caso trata não do exame de constitucionalidade da norma e sim de sua recep-ção pela Constituição, uma vez que a lei é anterior a 1988.

Ela destacou que a discussão tem relevância, pois em-bora o Colégio de Procuradores seja composto por todos os procuradores de Justiça em exercício e a participação nesse colegiado seja inerente ao cargo, seu órgão especial é com-posto por apenas 26 membros eleitos, para um mandato de dois anos, os quais desempenham atribuições aparentemen-te diversas daquelas ordinariamente exercidas. “Durante o mandato, os integrantes desse colegiado desenvolvem suas atividades de forma cumulativa às atividades comuns aos demais procuradores de Justiça, o que revela tratar-se de atribuição extraordinária”, afirmou a relatora.

A ministra concedeu a liminar ao considerar o risco de-corrente “da supressão da gratificação de natureza alimen-tícia que tem sido paga aos procuradores de Justiça do Rio Grande do Sul desde 1973, ou seja, há 38 anos, o que põe em risco a segurança jurídica”.

Com essas considerações, a ministra concedeu liminar para suspender os efeitos da decisão do CNMP até o julga-mento de mérito da ação.

CM/AD

Kamila Mendes MartinsNão é possível que haja qualquer redução dos poderes

dos dois conselhos nacionais de controle do Poder Judiciário e do Ministério Público. Esta é a mensagem que os partici-pantes do painel “Judiciário, Ministério Público e Democra-cia”, da 21.ª Conferência Nacional dos Advogados, quise-ram passar à sociedade.A corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Eliana Calmon, mesmo sendo a sexta a falar no painel, conseguiu arrancar aplausos da pla-teia quando se referia aos problemas do Poder Judiciário que o CNJ procura solucionar. Segundo ela, o conselho está fazendo um trabalho de imensa dificuldade e abrangência incrível. “Estamos mexendo com dois séculos de tradição e cultura. Não é fácil vencer a tradição.”

Já o conselheiro Almino Afonso Fernandes, do Conse-

lho Nacional do Ministério Público, fez duras críticas ao fato de alguns membros do MP exercerem cargos em outros po-deres sem renunciarem à sua função original. Segundo ele, um promotor ou procurador de Justiça que passa a desem-penhar atividades em outros poderes, como o Executivo, por exemplo, acaba por deixar de lado sua função precípua, que é a defesa da sociedade brasileira.

Fernandes criticou ainda a atuação dos promotores que chamou de “midiáticos”. “Queremos coibir a atuação de promotores midiáticos. Eles querem subtrair do Poder Ju-diciário a competência de dizer o direito.” Para Fernandes, é papel dos conselhos nacionais garantir o devido processo legal, “de forma a não permitir que esses membros que se acham maiores que as instituições possam se consagrar atra-vés de uma atuação que exorbita as suas funções”.

suprEMO trIBunAl FEDErAl - DF - cOnAMp - 24.11.2011

Suspensa decisão do CNMP que proibia gratificação a procuradores de justiça do RS

gAZEtA DO pOVO - pr - cOnAMp - 24.11.2011

Painel defende restrições a “promotores midiáticos”

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KARINA ALVESNo Dia Internacional de Luta Con-

tra Violência à Mulher, o drama vivido pela dona de casa Sabrina Regina dos Anjos, 25, é o retrato da triste estatísti-ca de vítimas de agressões domésticas. Por pelo menos uma semana, a jovem foi mantida em cárcere privado e tor-turada pelo namorado, com quem mo-rava há três meses, no bairro Cascalho, em Nova Lima, na região metropoli-tana.

De acordo com a Polícia Militar, o pintor Antônio Augusto dos Santos, 28, preso em flagrante, trancava a mulher em casa de madrugada e a queimava com uma faca de cozinha quente, por desconfiar de uma suposta traição.

De janeiro a outubro, dados le-vantados pelo Centro Risoleta Neves de Atendimento (Cerna) revelam que o número de mulheres que buscaram ajuda contra a violência doméstica au-mentou 113%. Foram 401 atendimen-tos, contra 188 registrados no mesmo período de 2010.

O caso de Sabrina só chegou ao

conhecimento das polícias Militar e Civil na madrugada de ontem, depois que a mãe da vítima, Mara Regina Diniz, 51, procurou um posto da PM para denunciar o caso. “Há três dias eu comecei a desconfiar que algo estava errado. Ela só usava calça e blusas de mangas compridas e ficava me evitan-do”, disse a mãe. Nas pernas e nos bra-ços, a jovem apresentava hematomas e queimaduras.

Na delegacia de Nova Lima, sem demonstrar arrependimento, o pintor assumiu os ataques à companheira. “Fiz por revolta. O filho dela, de 4 anos, fa-lou que a viu com outro homem”, afir-mou. A jovem não quis conversar com a reportagem, mas teria dito à polícia que a versão dele seria uma desculpa para justificar as agressões quando es-tava sob efeito de crack.

Tanto a vítima quanto a mãe dela, que é servidora do Centro de Referên-cia à Mulher de Nova Lima, tinham medo de denunciar o pintor. Surpresa com o crime, a coordenadora do centro esteve no local para dar apoio.

O tEMpO - p. 30 - 25.11.2011Nova Lima.Vítima tinha queimaduras e hematomas no corpo; suspeito assumiu autoria

Pintor é preso por tortura e cárcere privado de namoradaDados de hospital mostram aumento de 113% no total de mulheres agredidas

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Punição aos culpados30

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Os exageros de Gêra e companhia

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Juízes sob suspeita

DIárIO DO cOMÉrcIO - p. 2 - 25.11.2011

Há justiça na Justiça?VlADIMIr pOlÍZIO JúnIO