250 perguntas para um exame teológico

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250250

PERGUNTASPERGUNTASPARA UM EXAMEPARA UM EXAME

TEOLÓGICOTEOLÓGICO

 Teologia Sistemática & HistóriaÉtica & Administração Eclesiástica

ROTEIRO DE ESTUDOS NA OR!A DEU!A "RO#A !ODE$O

"r% 'lio A(re'

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250250PERGUNTASPERGUNTASPARA UM EXAME TEOLÓGICOPARA UM EXAME TEOLÓGICO

 Teologia Sistemática & HistóriaÉtica & Administração Eclesiástica

ROTEIRO DE ESTUDOS NA OR!A DEU!A "RO#A !ODE$O

Pr. Julio Cesar Sampaio de Abreu

E-mail: [email protected]

Tel.: 31-939-!19

"#reja $a%is%a &'rio dos (ales

))).ibl*.com.br + Tel.: 31-3,9-1

$elo /ori0o%e - 2

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APRESENTAÇÃO

Este trabalho foi elaborado como um manual com base na experiência vivida evista de muitos Exames Teológicos, feitos por diversas Comissões, ao longo dosprimeiros anos que seguiram ao meu próprio exame e ordenação ao ministrio, como

pastor na C!" # Convenção !atista "acional$ %& muito tenho dese'ado public&(lo$ Emtodo esse tempo, vi material semelhante sendo colocado ) disposição dos candidatos aoexame e cumprindo seu papel de auxili&(los$ *eu trabalho não exatamente um livro,mas tenho certe+a que somar& e contribuir& com o mesmo propósito ao lado dos demais$

trabalho est& dividido em duas partes$ - primeira contm perguntasorgani+adas em cada doutrina b&sica da Teologia .istem&tica/ 0tica/ -dministraçãoEclesi&stica/ o *odelo de 1overno !atista "acional e suas 2nstituições/ e, ainda, sua%istória$ "a segunda parte estão as respostas$

 -s 345  perguntas aqui apresentadas são, apenas, um roteiro para o tipo deperguntas que ocorrem para as doutrinas na processual6stica do exame oral da rdem

dos *inistros !atistas "acionais # 7*2!-"$ "ão são 8nicas ou fixas e nemrepresentam o n8mero de questões que podem ser requeridas pelos examinadores$ -srespostas, tampouco, são absolutas$ -lgumas, evidentemente, não permitem opção$utras, que peçam explanação sob o entendimento próprio e referências b6blicas que as 'ustifiquem, podem ser diferentes das daqui e se desdobrarão em mais respostas, eainda assim, estarão corretas$ 9embramos que quando o exame oral, adquire sempreuma din:mica a cada ocasião, e algumas perguntas são um desafio sobre o que o futuropode reservar$ ;aça o propósito de não olhar as respostas$ .ugiro que imponha um testesimples a si mesmo e responda tudo como se estivesse participando de um concursop8blico ou um vestibular para uma universidade federal$ 0 uma forma de avaliar oureciclar(se em seu conhecimento <teórico”  que não exigido desta forma no dia a dia,

mas sempre necess&rio$ =ale a pena experimentar$Estuda(las, simplesmente, não capacitar& ningum ) aprovação$ *uitos valores

estarão presentes e deverão ser considerados$ -lm do preparo acadêmico devido que comum, esperado e familiar aos seminaristas recm(formados, temos a f, as convicçõese a espiritualidade de uma vida consagrada com sabedoria e discernimento$ >esa, ainda,o equil6brio emocional(psicológico na sincera certe+a pessoal das ra+ões de se estar alisubmetendo ) prova$

Exame uma norma de uma rdem em uma instituição, estabelecido porhomens/ porm, tem a legalidade da aprovação ?ivina, ante o temor e reverência comque se propõe para não impormos as mãos precipitadamente ao reconhecermos aautoridade proftica e pastoral de outros homens perante a 2gre'a, perante o mundo eperante o inferno$ @A Tm 4$33B amais deve ser subestimado como uma formalidadequalquer e nunca deve ser valori+ado como a garantia final de qualificação econfirmação para o exerc6cio do pastorado$ Ele fa+ parte do preparo e andar& ao ladodas experiências e frutos di&rios em cont6nua renovação$

.er aprovado no Exame Teológico não torna ningum um pastor, mas ele quemno seio das 2gre'as !atistas "acionais, d& a 9E12T2*2?-?E aos pastores chamados pornosso amado .enhor e .alvador esus Cristo, o .umo >astor e !ispo das nossas almas@%b AD$35,3AB @A >e 3$34/ 4$B para serem humildes portadores do t6tulo deF >-.T7!-T2.T- "-C2"-9$ >ara casos especiais a 7*2!-" pode propor e normati+ar

exames e avaliações com caracter6sticas 'ustas e diferenciadas/ assim, apresentar(secomo pastor batista, não tendo se submetido ao Exame que lhe se'a proposto ,portanto, um desrespeito a si mesmo, ao rebanho, aos colegas e ) 2nstituição$ 0 aquebra de um princ6pio de autoridade moral e espiritual$

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PERGUNTAS

?e seu testemunho de conversão e explique porque você acredita ter o chamadopastoral$

 TEO$O)IA "R*"RIA

AB -presente um argumento racional que evidencie a existência de ?eusF argumento não

b6blico$

3B -presente um argumento com uma referência b6blica como prova da existência de

?eus, que não se'a uma declaração de um personagem$

DB ?efina ?eusF E quem ?eus para vocêG

B ?eus pessoaG Huais os atributos de uma pessoa que dão essa caracter6stica a

?eusG

4B ?eus esp6ritoG >rove com uma referência b6blicaF

IB Hue -te6smoG

JB Te6smoG

KB ?e6smoG

LB >ante6smoG

A5B -nimismoG

AAB >olite6smoGA3B -gnosticismo

ADB Cite os atributos naturais de ?eus em relação a si mesmo # incomunic&veis, e

explique cada umF

AB Cite os atributos naturais em relação ao universo e toda a criação # incomunic&veis,

e explique(osF

A4B Cite os atributos morais em relação ao homemF

AIB ?efina a Trindade e dê uma referência b6blicaFAJB ?efina TriunidadeF

AKB que a Teoria da EvoluçãoG -presente um argumento b6blico que o refute

cientificamenteF

ALB Hue religião e qual sua relação com a teologiaG

35B Hue doutrinaG

=ocê '& caiu em pecadoG Huantas ve+esG =ocê um pecadorG & se desviouG

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+RISTO$O)IA

AB que significaF CristoG Huem G >or quêG >rove biblicamenteF

3B que significa o nome de esusG >roveF

DB esus ?eusG >rove com uma citação sua e a de um escritor b6blicoF

B Hual a missão de esusG Cite referênciasF

4B Cite os of6cios de esus, com referênciasF

IB Como ele foi criadoG

JB nde nasceu e onde cresceuG

KB Huantas são e quais são as nature+as de esusG Em que proporçãoG

LB Explique o porquê das nature+asF

A5B >rove biblicamente, citando ocasiões em que se mostrou homem$

AAB .e era homem, ele podia pecarG Ele pecouG >roveF

A3B >or quê esus chorou ) entrada de erusalmG @9c AL$A(B

ADB que foi o c&lice da oração no 1etsêmaniG esus queria desistirG

AB Explique o que o autor aos %ebreus quis di+er sobre esus ter que sofrer para

aprender a ser obedienteG @%b 4$J(LB

A4B Huem mais profeti+ou sobre ele e foi chamado de profeta messi:nicoG ?ê um

exemploF

AIB Huem profeti+ou sobre o local de se nascimentoG Cite a referênciaF

AJB Cite D pessoas que se'am Tipos de Cristo no -TF ExpliqueF

AKB Cite outros D Tipos @s6mbolosB no -$T$ @não pessoasB e explique por queF

ALB Cite as palavras de esus na cru+F

35B .e ele morreu numa sexta(feira e ressuscitou na madrugada de domingo, como pode

ter ficado D dias e D noites sepultadoG

Huem esus para vocêG

"NEU!ATO$O)IA

AB Huem o Esp6rito .antoG Cite provas de sua deidadeF

3B Cite uma manifestação de sua presença no -T e outra no "TF

DB Cite 4 s6mbolos de E. e expliqueF

B Cite a obra do E. com relação ao homem na CriaçãoF

4B Com relação ao homem no EvangelhoF

IB Com relação ao crenteFJB Cite D manifestações de livre atuação na vida de esusF

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KB Hual a expressão corretaF batismo com o E. ou no E.G Explique a diferençaF que

o batismoG

LB Como se d& o batismoG Hual sua fórmulaG que preciso fa+er para merecerG

A5B ?e onde ele vemG Com que finalidadeG >roveF

AAB Huando ele veio a primeira ve+ sobre a 2gre'aG Cite referênciasF

A3B ?e acordo com >edro, veio para quemG Com que base afirmouG

ADB %avia batismo no -TG ExpliqueF

AB Huantos e quais são os dons citados emF @A Co A3$A(AAB G

A4B Hual a prova do batismoG Hual domG >or quêG

AIB ?e que outros dons a !6blia fala emF @7m A3$I(KB @A Co A3$3KB @Ef $J(AAB G

AJB Huais os frutos do E. conf$ @1l 4$33,3DBG >or que se di+F o frutoG

AKB -mor dom ou fruto, afinalG @A Co ADBALB que ser cheio do E.G

35B Hue o batismo com fogo, conf$ falou oão !atistaG @*t D$AAB

3AB >ode uma pessoa receber o E. e ser possu6da por demMniosG Explique o episódio

de .aul emF @A .m A5$L(A4/ AI$A(3D/ AL$3A(3B

=ocê bati+adoG Tem todos os donsG Huais dons você temG >or quêG

SOTERO$O)IA

AB que .alvaçãoG .alva(se de queG Huem salvaG

3B >or quê a .alvação necess&riaG

DB que o homem precisa fa+er para ser salvoG

B Como o homem pode contribuir com sua salvaçãoG

4B Huais os meios providenciados para a .alvaçãoG Huem providenciouG Cite textosF

IB Huando foi providenciadaG

JB - .alvação imediata ou um processoGKB Huais os quatro passos da .alvaçãoG ;ale sobre cada umF

LB LB que 7edençãoG

A5B Hue 7emissãoG

AAB EleiçãoG

A3B 9ivre arb6trioG

ADB >redestinaçãoG

AB .alvação se perdeGA4B =ocê Calvinista ou -rminianoG

AIB Hue graça irresist6velG

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AJB diabo matou esusG .e o matou, ele co(autor da salvaçãoG

ANTRO"O$O)IA , HAR!ATIO$O)IA

AB que significam estas doutrinasG

3B Explique a nature+a do homem quanto ) dicotomia e tricotomiaF ?ê sua opinião

pessoal com referênciasF

DB Em que estado foi criado o homem originalG Cite um textoF

B Com que propósito foi criadoG

4B Em que o homem era ) imagem e semelhança de ?eusG -inda G >or quêG

IB Explique a teoria do -utoctonismoF

JB -loctonismoF

KB >readamismoFLB - teoria da preexistência da almaF

A5B ?a criação imediata da almaF

AAB Hue pecadoG

A3B Hual foi o pecado original e qual foi sua conseqNência para o homem/ a mulher/ a

terraG

ADB >or quê a consciência do pecado não se deu quando Eva comeu do fruto/ mas,

somente, após -dão ter comido$AB Como o pecado transmitido ) humanidadeG -travs do corpo ou da almaG

A4B - -lma '& criada, inevitavelmente, com o pecado ou ele se adquireG

AIB s homens são culpados do pecado de -dãoG

AJB oão, em sua AO Carta di+ que aquele que declara não ter pecado mentiroso e a

>alavra de ?eus não est& nele, e acusa a ?eus de mentiroso/ mas, di+ tambm, que

quem nascido de ?eus não pratica o pecado, e se peca do diabo$ ExpliqueF %&

contradiçãoG @cap$ A$K(A5/ D$I(A5BAKB nde surgiu o pecadoG

ALB .atan&s tem perdãoG >or quêG

35B >ara onde ir& o pecador impenitenteG Cite referênciasF

3AB que o pecado para morteG

33B Huantas mortes h&G ExpliqueF

3DB que o purgatórioG 7efute citando um texto sobre o 'u6+o após a morteF

Como est& sua comunhão com ?eus e santificação/ ho'e/ agoraG

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AN)E$O$O)IA , HERESIO$O)IA

AB Huem são os an'osG

3B Huantas classes são conhecidas e quais suas funçõesG

DB Hual o car&ter dos an'osG

B -n'os voamG Têm asasG .exoG ;ale a respeitoF

4B Hual o n8mero dos an'os e quantos ca6ramG

IB .atan&s era um an'oG Cite textosF

JB Hual car&ter, sua obra e seu poderG

KB .e ?eus criou o diabo, e este gerou o pecado e todo o mal/ então, o mal saiu de ?eus

e ?eus mauG

 LB que significam os nomesF satan&s, diaboG ?e alguns outros citados na !6bliaF

A5B Hualquer pessoa pode expulsar demMnios de algum possu6doG

AAB que a reencarnaçãoG

A3B >odem os mortos se comunicar com os vivosG Explique a teoria esp6rita de que oão

!atista era Elias, e o episódio de .aul consultando .amuel atravs da mdium de En(

?orF @9c A$JB@A .m 3KB Cite textos que refutem a afirmação esp6rita$

ADB -dventismo ensina que após a morte do corpo a alma adormece, fica num estado

de inatividade, silêncio, inconsciência, incomunicabilidade$ Huem est& certoG

AB ?entre as doutrinas dos Testemunhas de eov&, est& a proibição de transfusão de

sangue$ Explique o porquê e refute biblicamenteF

A4B Hue o PnicismoG Hual sua baseG

AIB >ode um crente ser *açonG >or quêG

ES+ATO$O)IA

AB Hue o arrebatamento e quando se dar&G

3B que são a primeira e a segunda ressurreiçãoGDB que vir& após o arrebatamento, na terra, e quanto tempo durar&G

B E no cu/ que fatos ocorrerão neste per6odoG

4B que são as Taças e as TrombetasG Cite D exemplos de cadaF

IB que são as !odas do CordeiroG

JB ;ale sobre o Tribunal de Cristo e ulgamento das "açõesF

KB ?e quantas vindas de Cristo a !6blia nos falaG

LB %aver& salvação durante a 1rande TribulaçãoG ComoGA5B Huem o anticristoG .er& homem ou um esp6rito em forma de homemG

AAB que detm o esp6rito do diabo e do anticristoG ?ê uma referênciaF

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A3B Huantas e o que são as bestas no -pocalipseG

ADB Huem são as duas TestemunhasG que elas testemunhamG

AB que a batalha do -rmagedomG Huando se dar&G que vir& depoisG

A4B que ser& o *ilênioG que o seguir&G

-I-$IO$O)IA

AB que significaF !6bliaG

3B que a !6bliaG

DB Huem seu autorG

B Huantos são os seus escritores e quantos livros a compõemG

4B ?urante quanto tempo foi escritaG ?e quando a quandoG

IB Huantas ve+es você '& a leu todaGJB Em que partes principais se divideG ?e que tratamG

KB Cite os livros do -T e "T, e em que blocos são agrupadosG

LB Em quantas l6nguas foi escritaG

A5B que 7evelação/ 2nspiração/ 2luminaçãoG

AAB ?ê uma referência de que inspiradaF

A3B Cite provas de sua autenticidade # em si mesmaF

ADB Hual a import:ncia da !6bliaGAB que o <CanonQG Hual a origem do nomeG

A4B que a <.eptuagintaQG

AIB que o chamado per6odo 2nterb6blicoG

AJB Hual o maior e qual o menor livro da !6bliaG

AKB Hual o maior e qual o menor cap6tulo da !6bliaG

ALB Hual o maior e qual o menor vers6culo da !6bliaG

35B que ?ispensação e quais sãoG3AB que -liança ou Concerto e quais sãoG

33B Cite 4 s6mbolos @figurasB da !6bliaF

E+$ESIO$O)IA

AB Hual o significado da palavraF 2gre'aG

3B Em que sentido a palavra usada popularmenteG

DB "o sentido cristão, quais são vistos no "TG

B Huem fundou e quem seu donoG Cite referênciasF

4B Huando foi fundadaG

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IB Cite alguns nomes e s6mbolos pelos quais a !6blia se refere a elaG

JB Cite nomes pelos quais os membros são chamados no "TG

KB Huem são os membros da 2gre'aG

LB Hual a sua principal regra de f e pr&ticaG

A5B Huais suas ordenanças e quais seus sacramentosG

AAB Hue sacramentoG

A3B que significa o !atismo e qual a forma corretaG

ADB que o !atismo em nome de esus, conforme >edro ensinouG

AB Hual a expressão corretaF Ceia do .enhor ou .anta CeiaG que significaG

A4B Huais são as teorias que falam do valor e misticismo na CeiaG ExpliqueF

AIB que a Ceia livre, restrita e ultra(restritaG Hual você defendeG

AJB Hual a missão integral da 2gre'aGAKB Huais caracter6sticas de crescimento se deve ter na 2gre'aG

ALB Hual o plano financeiro para a 2gre'aG Cite textosF

35B ;ale sobre a forma ou sistema de governo na 2gre'a >rimitivaF ?ê um exemploF

3AB Huais formas de governo encontramos, ho'e, nas igre'asG

33B Huais os tipos de disciplina/ e que significamG ?ê uma referência$

3DB Huais os 4 tipos de disciplina corretiva aplicados ho'eG

+-N , OR!I-AN , ÉTI+A

AB que a Convenção !atista "acionalG

3B Huando foi organi+adaG >or quêG

DB Hual sua atual estrutura administrativaG

B que uma C!EG

4B que a -*2G Hual sua funçãoG

IB Como são chamadas as organi+ações internas que representam os homens e as

mulheres, respectivamenteG

JB Hual a instituição de ensino teológico em seu EstadoG

KB Em que modelo de 2gre'a Evanglica a C!" se enquadra e que mtodos, estratgias

e liturgias devem ser seguidasG

LB Huais são os oficiais da 2gre'a segundo o "TG Huais a C!" adotaG

A5B Hual sistema de governo os batistas adotamosG

AAB que a 7*2!-" e qual sua funçãoG

A3B >or quais instrumentos a 7*2!-" regidaG

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ADB que a -"E*G

AB que 0T2C-, para vocêG =ocê tem ticaG

A4B -o ser edificado com boa leitura e sermões de outros, você repassa ) 2gre'aG ComoG

AIB Hue critrio deve ser adotado no uso de ilustrações no sermãoG

AJB Hual a melhor atitude quando surge um confronto entre o pastor e a liderança da

igre'aG 0 assim que você ageG

AKB Huais os principais textos que apresentam as qualificações do pastor no "TG

ALB que fa+er se a igre'a se dividir em dois grupos num conflito diretoG

35B Hual deve ser a influência do pastor na tesourariaG

3AB -o ser procurado por <ovelhasQ que '& não estão sob seu cuidado, como deve agirG

33B Como você recebe as cr6ticas e queixa contra colegasG E como as fa+G

3DB Com que freqNência convm ao pastor sair de sua igre'a para ministrar foraG3B Como se recepciona num culto, um pastor visitante, desconhecidoG E um famosoG

34B Hual sua atitude se no uso de seu p8lpito um convidado seu, defender heresias, usar

de irreverência vulgar, ou pregar usos e costumes e disciplinaG

CONCLUSÃO

Encerramos aqui nosso question&rio, repetindo que ele apenas um apanhado do

tipo de perguntas que costumam ocorrer nos exames para cada novo candidato,normalmente, sem experiência ministerial$ .e'a assim ou na possibilidade de um modelopara quem '& exerce o pastorado, pastor, creiam, entendam e lembrem(se que mais doque as de+enas de perguntas que são feitas neste dia, o confronto di&rio das questõessem respostas, o grande desafio no chamado$

"o grego do "ovo Testamento, prova, teste, provação, < peirasmus”, quetambm, se tradu+ como tentação$ Exame Teológico da rdem dos *inistros !atistas"acionais uma parte pequena, uma porta de entrada eRou degrau na longa 'ornadapara os disc6pulos de Cristo$ Pm aparente fracasso uma provação$ Pm pretensosucesso uma tentação$ "ão devemos cair diante de nenhum$ Toda reali+ação, todobom fruto, toda boa d&diva, toda conquista, 'ustiça e prosperidade vêm ?ele/ vêm do

alto$ "ão se engane, o homem, em imaginar(se pronto, aprovado e grande$ Pm só perfeito/ e a este, somente a este, são devidas a honra e a glóriaF E.P.$ 

Huanto a nós, humilde, sincera, profunda e inteiramente gratos, prossigamos parao alvo, de f em f, at que ouçamos do cu, nosso nome, e ser chamadoF =emS 

OS BATISTAS NA HISTÓRIAFÉ - LIBERDADE - DEMOCRACIA

C*E

s !atistas, na história do cristianismo, ainda que tidos como protestantes,defendemos que nossa origem bem anterior ) U7eformaU que teve no monge *artin9utero seu maior expoente$ -lguns ramos chegam a afirmar que a 2gre'a de Cristo tevein6cio em oão, o batista, quando o próprio esus a ele se dirigiu para ser bati+ado e,

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assim, outorgou a legitimidade e autoridade de .ua "ova -liança$ Huando em D34 ?$C$o imperador romano Constantino promoveu o AV conc6lio tornando a 2gre'a Cristã, areligião oficial do Estado, esta começou a entrar no cone de sombra at alcançar a 2dadedas Trevas, ) partir do .c$ W2$ Em diversos pontos da Europa houve durante a 2dade*dia, grupos religiosos fiis ) Escritura, que viviam marginali+ados e escondidos,lutando contra a corrupção da igre'a dominante, combatendo as heresias pagãs ebati+ando por imersão os novos fiis, mediante seu arrependimento pelos pecadoscometidos, e sua confissão em esus como 8nico salvador$ s de fora dos grupos,di+iam que os fiis que eram aspergidos estavam sendo rebati+ados, e chamavam(nosde -nabatistas$ nome de origem grega U!apti+oU quer di+er, imersão, mergulho, eU-naU uma preposição que significaF outra ve+$ "a verdade, alguns se deixavamchamar assim, mas os grupos eram somente batistas por suas pr&ticas e princ6pios$

"ão existe entre os !atistas o nome de um l6der 8nico, um fundador, como h&entre outras denominações$ s !atistas resultamos de tais grupos que unidos pelosprinc6pios da f apostólica, sempre foram v6timas de lutas, guerras, sofrimento, sangue emorte$ ;oram duramente perseguidos não só pela Usanta inquisiçãoU, o braço criminoso

que mais manchou a 2gre'a Católica 7omana no .c$ W=2, mas tambm, não toleradospelo próprio reformador 9utero$

?- EP7>- >-7- - -*072C-

"a 2nglaterra, os grupos !atistas foram perseguidos pela igre'a oficial, cu'o l6derera o rei, e por grupos reformados$ - primeira menção histórica de um grupo adotando onome !atista, ainda que t6mida, mas não sem import:ncia, acontece em AIA3, quandoThomas %eXlYs volta da %olanda para 9ondres, '& com a pregação do que pode serconsiderado o embrião dos >rinc6pios !atistas da U9iberdade de consciência eresponsabilidade pessoal do homem, diante de ?eus, não se adimitindo qualquer

mediador humano ou direção das autoridades nas questões de fQ/ o que o levou )prisão e ) morte, D anos depois$s diversos grupos espalhados, com os chamados pais peregrinos deixaram,

pois, a Europa e demandaram )s colMnias inglesas da -mrica do "orte$ Em AI35, 'untocom calvinistas, que viriam a originar os presbiterianos, desembarcaram do U*aY ;loXerUe respiraram os ares da liberdade$ >or terem uma visão própria de certos princ6pios dosreformados, separaram(se e se instalaram na 2lha de 7hode, no estado da =irg6nia, ondeorgani+aram em AIDL a >rimeira 2gre'a !atista da -mrica, tendo em 7oger Zilliams,seu principal lider$ ?esse começo, abriu(se a porta da liberdade religiosa, social e pol6ticaque inspirou a Constituição -mericana na apologia da competência da alma humana, dovalor do indiv6duo, da inviolabilidade da consciência, da igualdade de direitos e da

separação da 2gre'a e do Estado$ 0 sabido que os fundadores da nação americana, osque luraram contra o colonialismo inglês, tiveram participação de calvinistas e forteinfluência e presença da *açonaria$ *as o discurso tico e democr&tico que os !atistas, '& naquele tempo, reivindicavam como postura para os governantes, de que um Estadolaico @não controlado pela religiãoB não significa ter um governo imoral, in'usto e opressorde minorias mais fracas, em defesa de seus interesses ego6stas pelo poder, muito mais,deveria ser exemplo na pr&tica em sua comunidade$

?esde os seus primórdios os !atistas decidimos democraticamente sobre asquestões que se referem ) igre'a, desde que mantidas as bases !6blicas, das quais nãoabrimos mão$ - postura com a liberdade exercida pelos membros se confunde com ahistória da 2gre'a$ -s famosas ?eclarações de ; ( documentos escritos por teólogos da

igre'a que atravs dos sculos reprodu+em nossa ideologia ( '& marcavam essa posiçãomuito antes do primeiro mission&rio norte americano por os ps no !rasil em AKI5$

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"aquele ano, o pastor Thomas efferson !oXen aportou no 7io de aneiro, capital do2mprio de !rasil$

?- -*072C- >-7- !7-.29

pastor !oXen foi o primeiro mission&rio enviado ao !rasil pela unta de *issõesdas 2gre'as !atistas do .ul dos Estados Pnidos$ .ua missão era organi+ar uma igre'a del6ngua inglesa para os imigrantes americanos$ Tambm tinha a intenção de trabalharentre os escravos, '& que fMra mission&rio na [frica, onde aprendera o dialeto Uiorub&U,corrente entre os negros traficados para o !rasil$ 2mpedido pelas autoridades, su'eitas aoclero católico, de propagar a mensagem evanglica/ mais o alto custo de vida, o climaquente, a ameaça da febre amarela e um problema crMnico de sa8de, !oXen acabouficando no pa6s apenas nove meses$ *as nesse per6odo, a 1uerra da .ecessão dosEP-, @AK4L (AKI4B entre os estados do norte e do sul, curiosamente promoveu umaonda evangel6stica informal atravs dos imigrantes que vinham fugindo da guerra civil$

 -o chegar, instalaram(se no estado de .ão >aulo na região de .tO !&rbara

?\este onde fundaram um munic6pio com o sugestivo nome de -mericana$ -ssimnasceu a primeira igre'a !atista em território brasileiro, em A5 de setembro de AKJA, soba coordenação do pastor 7ichard 7atcliff$ ?urante de+ anos, os cultos continuaramdestinados aos imigrantes e em inglês/ somente iniciando as atividades regulares emportuguês, em AKKA, com a chegada dos casais de mission&riosF Zilliam e -nne !agbY,e ]acharY e ^ate TaYlor, que rapidamente aprenderam o novo idioma, num colgiopresbiteriano de Campinas$ Pm fato interessante que um dos professores era um ex(padre, de -lagoas, -ntonio Teixeira de -lbuquerque, que se converteu lendo a !6blia, eveio a ser o primeiro brasileiro consagrado pastor batista$

 -s bases '& estavam lançadas e o modelo de estrutura eclesi&sticacongregacional onde cada igre'a local autMnoma, livre e independente, ligando(se )s

co(irmãs por associação e cooperação, marca que distingue os !atistas, alm da finabal&vel, determinaram seu crescimento$ ;oi, pois, com essa herança, que os cinco semudaram para .alvador, !ahia, então com 345 mil habitantes e fundaram, em A4 deoutubro de AKK3, a >rimeira 2gre'a !atista !rasileira$

 _ medida que as igre'as se multiplicavam surgiu a necessidade de firmar epropagar seu ide&rio, o que começou a ser feito atravs de publicações, sendo oprimeiro periódico editado em AL5A, ainda ho'e em circulação$ -o mission&rio e m8sicode origem 'udia polonesa, .alomão 1uinsburg, homem de visão avançada para seutempo, coube o mrito de ideali+ar, conceber e por fim congregar todas as igre'as emuma associação que se reunindo em -ssemblia em 33 de 'unho de AL5J, formaram aC!! ( Convenção !atista !rasileira$

Em *inas 1erais, os nomes de tis *addox e 7osalee *ills -pplebY, estãomarcadamente ligados ao que viria, dcadas depois com uma radical mudança, tornar os!atistas <ainda mais intensos em sua proclamação, mais profundos em seu culto e vivosem sua missãoQ$

. !-T2.T-. "-C2"-2.

intenso trabalho de ?$ 7osalee atravessou as dcadas de D5 e 45, com umapregação vigorosa, sobretudo no uso da literatura$ Em AL4K, o pastor os 7ego do"ascimento, titular da 2gre'a !atista da 9agoinha, vencendo o preconceito e resistências

ao evangelho, fechou um contrato para iniciar um programa na 7adio 1uarani/ e aocomunicar ) ?$ 7osalee, ela declarou profeticamente que o nome fosseF 7enovaçãoEspiritual$ movimento de renovação proliferava em pontos dispersos por toda parte,

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espelhado no relato de -tos, cap6tulo 3, mas era só o começo/ e um pentecostes aindaestava para eclodir$ "a noite de AK de outubro do mesmo ano, o pastor os 7ego, quefMra bati+ado no Esp6rito .anto, quatro anos antes, voltava de uma conferência, para o.emin&rio !atista do .ul do !rasil, no 7io de aneiro, quando foi abordado e convidadoa participar de uma vig6lia pelos alunos$ que aconteceu naquela noite delineou ahistória do ramo !atista pentecostal no pa6s$ Esp6rito caiu, derramou, possuiu ospresentes, levando(os ao chão entre gemidos e l&grimas e concedendo os dons$2mediatamente o pastor 7ego comunicou(se com o pastor Enas Tognini, que tivera suaprópria experiência h& apenas dois meses, em AI de agosto$

9ogo o fogo começou a se alastrar pelas 2gre'as do 7io de aneiro ondeimportantes lideranças de então embriagavam(se com o Umosto do cuU$ .eguidamente,!elo %ori+onte, .ão >aulo e *aceió, experimentaram o avivamento$ ?a6, a nova obranão pode mais ser detida, o que gerou uma fero+ oposição dentro da denominação,contra o mover de ?eus/ acusado de heresia esp6rita, desagrad&vel, negado, repudiado,não reconhecido, condenado e estranho, num *anifesto adotado em todo !rasil pelasdemais igre'as !atistas$ -ssim, em ALI4 sob a 'ustificativa de divergências nas pr&ticas

adotadas, 43 igre'as foram exclu6das da Convenção !atista !rasileira, as quais, em AIde setembro de ALIJ organi+aram(se na C!", Convenção !atista "acional$;oi o pastor Tognini quem escreveu em certa ocasiãoF U"os Estados Pnidos da

 -mrica do "orte, existem mais de DD milhões de batistas e mais de I5 gruposdiferentes, de !atistas$ "o !rasil h& nada menos de A3 grupos diferentes$ essencialem nossas divisões quase sempre por questões administrativas$$$ ?ivergimos nosecund&rio, somos um no essencial$$$ esp6rito de liberdade batista pode ser visto na2gre'a local, bem como nas convenções de :mbito nacional e, principalmente na -liançabatista *undial, que agrega em seu seio grupos heterogêneos nos pontos secund&rios$E todos são !atistas$Q

. !-T2.T-. E* ?-?. # @35A5B

"8meros estat6sticos sempre variam$ "as igre'as, com a din:mica do crescimento,eles somente serão valores aproximados, por mais que se busque a atuali+ação$ .egue,assim, um 7aio W de ambas as Convenções, com dados de de+embro de 355LF

C!! Convenção !atista !rasileira # .edeF 7io de aneiro # ;undaçãoF 33 de 'unho de AL5J # ;iisF L5 mil # 2gre'asF 4$K55 # >astoresF 4$L55 ( >residente ( >aschoal>iragine r$

C!" Convenção !atista "acional # .edeF !ras6lia ?; # ;undaçãoF AI desetembro de ALIJ # ;iisF D54 mil # 2gre'asF 3$K55 # >astoresF 3$355 # >residenteF osCarlos da .ilva

 -s atividades de ambas se assemelham, o que não poderia deixar de ser$ sin8meros semin&rios teológicos são reconhecidos entre os de mais alto n6vel de ensino/escolas/ faculdades/ as mais diversas obras assistenciais próprias e pro'etos sociais emparceria/ importantes editoras e amplo trabalho nas redes de comunicaçãoF 7&dio e Tv$C!! e C!" formam e enviam mission&rios para os cinco continentes, tomando, agora, ocaminho inverso, para o estrangeiro, de onde se deu sua origem$ =ale lembrar, que umbrasileiro, '& foi o presidente da -liança !atista *undial, que congrega cerca de AL5convenções em mais de A45 pa6ses com quase 45 milhões de membros$ ?iferenças )parte, a -!* tem reconhecido e honrado pastores e lideranças !atistas do !rasil emconferências internacionais, como ocorreu no 2 Congresso 9atino(-mericano de -doração, no 7io de aneiro, em 3555$

 -lm das duas grandes Convenções, seguem as mais conhecidas e de origeminteiramente desvinculadas destasF a 2gre'a !atista 7egular/ 2gre'a !atista 2ndependente/2gre'a !atista !6blica/ 2gre'a !atista ;undamentalista$

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historiador batista, 'ornalista e professor 2srael !elo de -+evedo, como diretordo ?epartamento de Comunicação .ocial da Pniversidade gama ;ilho, no 7io, afirmouqueF U princ6pio das decisões individuais produ+ uma democracia participativa, o queest& na rai+ do pensamento batista$ "ão existe cristianismo sem isso, porque narealidade ningum pode empurrar sua responsabilidade para outro, nem para ?eus$U

0 claro nas Escrituras, que o governo perfeito do ?eus soberano, não democr&tico, mas uma Teocracia$ >or meio dela, o .enhor guiou 2srael at o 'ui+,sacerdote e profeta .amuel, seu representante, quando este foi re'eitado/ na verdade, opróprio ?eus$ .ua presença e direção não impediram que os filhos da nação fi+essemmal, suas escolhas$ - democracia opera em n6vel hori+ontal tentando regulamentar odireito nas decisões, mas só pode ser bem condu+ida se não perder sua relação verticalcom o Criador, que tem sempre a 8ltima palavra/ e nos cabe obedecer$ Como batistasentre homens, num mundo sob o pecado, buscamos em nossas relações interpessoaistransform&(lo e condu+6(lo pela 'ustiça, para a pa+ e alegria do 7eino de ?eus$ .ir$Zinston Churchill (AKJRALI4 declarouF U- democracia, de todas as formas de governohumano, a menos pior$U

Hue saibamos usar todos os recursos que nos d&, neste tempo, o .enhor, comsabedoria e temor, como lu+ do mundo e sal da terra, para o louvor da .ua glória$

 -i(liogra.ia

Tognini, Enas ( - %istória dos !atistas "acionais

Tognini, Enas ( Eclesiologia

7evista =inde ( "V 3 novRLJ

ornal !atista "acional ( Edições diversas

.ite C!!FXXX$batistas$org$br

.ite C!"F XXX$cbn$org$br

RESPOSTAS

 TEO$O)IA "R*"RIA

1) Hualquer declaração ou apologia que se possa apresentar em defesa da existência de?eus, ainda que irrepreens6vel na lógica e na solide+ e coerência dos argumentos exige

f$ ?eus não matria e ob'eto que possa ser percebido pelos sentidos, sem que Elepróprio o queira, nem mensurado pelos meios cient6ficos$ - história do homem passou a<existirQ quando este passou a registr&(la/ e quando o homem passou a registr&(la, elepassou conscientemente a existir$ ?eus antes da história e dos pensamentoshumanos$ 0 eterno/ mas, desde que o homem começou a pensar na sua existência e noque estava ao seu redor, e registrou estes pensamentos, ?eus esteve presente$ -lguns insistem em di+er que o homem criou ?eus # a idia da existência # para supriruma necessidade de sua ignor:ncia$ -s tantas formas de deuses poderiam 'ustificar oargumento se o ?eus verdadeiro e 8nico não tivera se revelado ao homem atravs deuma fam6lia, um povo por Ele escolhido/ e bem mais pela excelência e grande+a dosevidentes resultados e efeitos transformadores de sua presença na vida do homem, do

que qualquer argumento$E finalmente, nenhum registro conhecido tem o poder incontest&vel que a !6blia

possui, tambm, sob todas as condições de exame quanto ) fidelidade autoral e histórica

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de seu texto$ .e o caso de não se ter uma prova favor&vel no conceito que a ciênciaexi'a, igualmente, a ciência 'amais apresentou uma prova da não existência$ ;iquemos,então, com o -rgumento TeleológicoF

absoluto equil6brio do universo e de toda a criação revelam uma perfeitaharmonia entre suas leis, levando a pensar na possibilidade da existência de um sercriador com sabedoria e poder superiores/ não sendo assim, a criação, uma obra doacaso$

2) - !6blia não se propõe em ser um tratado de filosofia nem um libelo 'ur6dico em que?eus se preocupe em tentar provar que exista, contra a negação de homens$ 2nstintiva enaturalmente o homem pensa e sente a divindade para preencher seu va+io existencial$ que ?eus fe+, foi cerc&(lo de evidências que pudesse perceber e lev&(lo a buscar, eatravs da !6blia forneceu os elementos adequados e exatos para tal, mediante a f$ .almo AL uma exposição Teleológica e uma declaração da f$ 1ênesis A tr&s naordem da criação a coerência cient6fica que parte dos elementos mais simples, para asformas mais complexas de vida$

3) .eguem como exemplo, a definições dadas por Langston e Strong, respectivamente:“ ?eus um esp6rito pessoal, perfeitamente bom, que, em santo amor, cria, sustenta edirige tudoQ$ <Pm esp6rito infinito e perfeito em quem todas as coisas têm sua origem,existência e fim$Q

4) ?eus uma pessoa, pois possui as seguintes caracter6sticasF o sentir/ o pensar/ oquerer$ ?eus tem consciência própria e direção própria$

5) ?eus esp6ritoS - declaração de esus ) samaritana$ @o $3B

6) - teoriaRfilosofia que nega a existência de ?eus$

7) - revelação b6blica de ?eus como e quem Ele realmente $

8) - idia de um deus criador de tudo, porm distante, deixando a criação )s suaspróprias leis, sem se relacionar com ela$

9) Tudo deus ou deus est& em tudo$ [rvores, pedras, ar, &gua, terra, fogo, animais,homem e etc$$

10) 0 a teoria @hol6stica R universalB da grande alma ou energia comum de onde todas ascoisas derivam$ Tudo parte desta mesma energia, menos ou mais desenvolvida$

11) ?efende a existência de muitos deuses$

12) Crê que tudo deve conter fundamento lógico e satisfatório para se explicar/ proporque pode haver um deus parece uma idia elevada, mas f8til e pretensiosa$ "ossamente finita e pr&tica não alcança ou aceita, com sinceridade, o que sub'etivo e nãopode ser provado/ imposs6vel afirmar que ?eus existe$

13) s atributos naturais em relação a si mesmo, são próprios e somente de ?eus/ são

absolutos, são completos e indissol8veis$ .ão incomunic&veis porque não podem serdoados ou compartilhados$ .ão elesF

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` Pnidade # ?efine em ?eus que Ele um só/ h& um só ?eus/ 8nico/ uno$ ;ora delenão h& outro ?eus, mas nele, dentro dele, revela(se a existência coletiva da Trindade,com uma só nature+a, um só car&ter e um mesmo poder$ "ão se divide$ "ão se perde$"ão se acrescenta$ "ão se contradi+$

` 2mutabilidade # ?eus o que $ "ão muda em sua nature+a nem em seu car&ter$ Ele perfeito$ >ronto$ ?efinitivo$

` Eternidade # 0 eterno$ Tra+ a idia de tempo e alm do tempo$ Transcende o tempo enão est& su'eito a este$ .empre existiu e existir&$

` 2nfinitude # 0 infinito$ Tra+ a idia de espaço e da imensidão ilimitada de sua grande+a$0 maior que tudo que existe e se possa imaginar$

` .oberania # 0 a prerrogativa de ?eus em poder fa+er sempre o que decide e lheapra+, não sendo su'eito a nada$ -inda que nada houvesse, Ele o .enhor$

14) Tambm, são exclusivos de ?eus$

` nisciência # 0 o pleno e perfeito conhecimento de todas as coisas$ ?eus prescienteem relação ao que fa+, ao que existe e existir&$ "ão precisa aprender ou pesquisar nada$0 absoluto em informações, ciência e sabedoria$ "ada lhe oculto$

` nipresença # Em uma relação com a infinitude, descreve a grande+a de ?euspreenchendo todos os espaços$ nipresença pode ser entendida, não como ?eusestando repartido em todos os lugares ao mesmo tempo, mas, todos os lugares epessoas, enfim, estando em sua presença$ >ara alguns estudiosos, pela nisciência

que ?eus se fa+ onipresente em todo o universo$ %& um lugar, porm, em que estapresença adquire uma plenitude como não em outrosF "o cu, entroni+ado de glória$

` nipotência # >or tudo que e que fa+, o atributo conclusivo do ser ?eus$ Ele onipotente porque ?eus e ?eus porque onipotente$ - manifestação deste atributo imediata ) ação criativa$ Tudo pode fa+er$ Tudo fa+$ Entretanto este poder, força ecapacidade não podem estar em desarmonia com sua nature+a e princ6pios$ ?eus pode,mas, não se permite fa+er o que não certo$ 0 imposs6vel$ Ele tem poder sobre seupróprio poder$ 0 o que chamam de nipotência moralF ?eus não pode mentir/ não podenegar a si mesmo/ não pode ser tentado/ não pode pecar/ não pode cometer in'ustiça$

15) ?eus comunica, d& ao homem estes atributos como parte da nature+a pessoal erelacional, para que se'am exercidos$ Teólogos diferentes apresentam listas diferentespara classificar os atributos sem estarem errados$ "ossa lista considerou oferecer umaresposta pr&tica em que diversos atributos podem estar compreendidos em outros, comoconseqNência natural$ .ão elesF

` .abedoria # - sabedoria comunicada aqui, não como a sua/ isto imposs6vel$ Em?eus est& a plenitude perfeita$ >ara o homem ele disponibili+a o conhecimento, ainteligência e discernimento em constante aperfeiçoamento nele, e ainda, uma sabedoriacomo dom especial por seu Esp6rito em momentos especiais$

` =erdade # 0 a retidão e integridade do car&ter$ 2ncorrupt6vel e sem engano, imposs6vel coexistir a verdade com a mentira e haver duas verdades diferentes sobreuma mesma questão$ .er verdadeiro ser autêntico$

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` ustiça # - rigor, a equidade e equil6brio para 'ulgar, deliberar, ponderar e determinara solução acertada sob normas, princ6pios e direitos, sem ferir, perverter e despre+ar aliberdade das ra+ões e dos sentimentos$ Estabelece(se pela verdade$

` ;idelidade # "a rai+ hebraica, as palavras fidelidade e fiel, significamF escorar,amparar, sustentar, suportar e firmar$ - fidelidade de ?eus caracteri+a sua lealdade,honestidade, honra, dignidade, credibilidade, e a f que podemos ter nele$ .e constituiem uma aliança eterna a qual sua nature+a divina não se permite trair$ Ela advm documprimento da 'ustiça$

` .antidade # 9iteralmente, santidade significa, primeiro, separação$ ?eus est& separadode tudo, pois que nada se compara ou iguala a Ele/ maior em excelência do que tudo$Tomando o significado de <absolutoQ, da qu6mica, quer di+erF aquele elemento, aquelasubstancia que não admite mistura$ 0 pura/ e nesta pure+a satisfa+ um propósitoexclusivo, ideal e definitivo$ -ssim, como segundo significado, temos a dedicação ouconsagração a sua vontade$ - santidade separa ?eus da criação porque Ele

incontamin&vel, imacul&vel e intoc&vel/ e por si só esta santidade consome toda aimpure+a$ .omente o seu bom querer permite que nos aproximemos dele para quese'amos feitos santos$

` -mor # ?e todos os atributos morais, relacionais e comunic&veis, o amor o quemelhor revela seu car&ter, e o que dele nos aproxima$ "ão um impulso resultante deuma forte emoção, mas a permanência de um intenso sentimento favor&vel de aceitaçãoe querer apesar do conhecimento de ra+ões para não tê(lo$ .e a santidade nos separa,seu amor nos atrai e nos constrange em um misto de orgulho e vergonha por sermos tãoamados e incapa+es de retribuir o amor do qual Ele digno$ Como fruto do Esp6rito, oamor se caracteri+a emF graça/ bondade/ benignidade/ misericórdia e longanimidade$

16) ?e forma simples, significaF três em unidade na unidade$ =emos a ?eus, que uno,em três formas e manifestações pessoais distintas de si mesmo, com identidade eatividade próprias, conservando, contudo, a mesma essência, nature+a e eternadivindade em sua relação com o homemF >ai/ ;ilho/ Esp6rito .anto$ Pm em três$

17) "a Triunidade, a ênfase est& na comunhão e coexistência das três pessoas divinasconsigo mesmo em que cada uma o mesmo e 8nico ?eus, sendo presentes as duasoutras em cada pessoa$ Três em um$

18) 0 a teoria de que o universo, a terra e o homem surgiram de uma fonte prim&ria,

espont:nea e elementar comum, que por combinações aleatórias e sucessivasdesenvolveu e resultou, finalmente, nas formas de vida que se vê, numa <seleçãonaturalQ$ "este processo, ?eus desnecess&rio e inexistente$ .eu autor, CharlesDarwin, (18091889! consolidou o que naturalistas como Charles L"ell (1#9#18#$! e%ean &atiste La'arc (1#))18*9B '& defendiam em suas observações, tornando(se omaior e mais expressivo pensador e estudioso$

Huanto ao homem, afirma, não que este tenha evolu6do do macaco/ mas quetodas as espcies ou raças de macacos, @s6meosB e o homem tiveram um ancestralcomum/ e apenas uma, a que deu origem ao homem, evoluiu$

` - narrativa do 1ênesis mostra na ordem dos seis dias plena coerência com o que di+ a

ciência quanto ) formação dos elementos no universo e na Terra, surgindo a vida, dasformas mais simples para as mais complexas$ - teoria do <!ig !angQ, da grandeexplosão que teria dado origem ao universo muito parecida com @1n A$DB <%a'a lu+QS

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9embrando das leis da ;6sica, a tal explosão se deveria ter dado sobre alguma massa ouenergia, '& existente, em reação$ 0 a primeira lei da Termodin:mica que di+ que todamassa ou se converte em energia e vice versa, sempre em valores constantes$ utra9ei, a da !iogênese, afirma que a vida só provm de vida e refuta a 1eraçãoEspont:nea # vida surgindo do nada/ o que provou Lo+is aste+r .  -t para quehouvesse a explosão, o &ig &ang, algo ou algum deveria prover a subst:ncia a explodir$

próprio tempo mostrado em sua relatividade quando um dia descrito como tendomil anos e mil anos durando um dia para ?eus$ @.l L5$B @3 >e $AB dia de quase 3horas existe em função da rotação da Terra sobre seu eixo, e ao redor do .ol$ mesmo.ol criado no V dia$ -qui podemos entender cada dia como Eras, per6odos diferentesentre si que tiveram um princ6pio, meio e fim de duração$ - criação, como ?eus nosrevela, não est8pida e não contradi+ as 9eis da ciência que Ele mesmo, ?eus,estabeleceu$ que os homens não querem admitir um ?eus .enhor e que exigesantidade$

19) 7eligião a expressão da busca do homem, de uma experiência sobrenatural comalgum tipo de força ou ser superiores ou uma divindade em resposta )s suas perguntase anseios existenciais$ Envolve emoções e ra+ões/ certas ou erradas$ !iblicamente eliteralmente, religião a religação com ?eus$ - teologia, portanto, que significaF <estudode ?eusQ, a forma natural e necess&ria para se conhecer a ?eus a partir daexperimentação religiosa de sentimentos pessoais, para atravs do ensino, adquirirconhecimento e viver a pr&tica da verdadeira religião$

20) ?outrina pode ser definida como um con'unto de idias e princ6pios imprescind6veisque formam as correntes de pensamentos de um grupo social e expressam suas crençase conhecimentos$ - doutrina propõe modelos de vida e de valores, forma opiniões e

 'u6+os e orienta quanto )s ações$ - doutrina deve conter verdades fundamentaisapresentadas com clare+a e coerência, interpretando antecipadamente as mudanças porsua aplicação sob preceitos bem organi+ados$ Em nosso caso, doutrina, que significaensinamentoF a instrução das verdades b6blicas de modo lógico, ordenado esistem&tico$ -ssim, vale a doutrina, pelo poder de suprir a crença sem a restrição de umcredo e a prisão de um dogma/ vale a doutrina, pela revelação do conhecimento daverdade, na ra+ão da f/ vale a doutrina, pelos frutos produ+idos no car&ter do crente epelo caminho apontado para os homens$

+RISTO$O)IA

1)  Cristo, do grego e *essias, do hebraico 'ashisch, significaF Pngido$ esus era oCristo$ Pngido era a figura central da esperança 'udaica/ o que representava areconciliação plena com o ?eus EternoF -ahweh. - unção no -T estabelecia autoridadereconhecida, enviada, confirmada e aprovada$ Cristo era Pngido sobre todos osungidos$ @2s IA$A(DB @9c $A(AKB @*t AI$AI,AJB

2) esus, do grego ou osu, latini+ação do hebraico /esh+a, significaF .alvador$ eov&.alva$ Era um nome comum que retratava a esperança de 2srael, por isso mesmo, muitousado$ @*t A$3AB @9c A$D5(DD/ 3$A5,AA,3AB

3) -s declarações de esus implicam, bem mais, na reivindicação da divindade pelosatributos, poder e direitos exclusivos de ?eus que ele tomou para si e, os que criamaceitavam$ Estes estavam claros na 9ei e eram naturais na cultura hebraica/ e assim as

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autoridades religiosas não tiveram d8vidasF se não era ?eus, se di+ia igual, um mesmocom Ele/ esus disse ser ?eus$ *otivo legal de seu 'ulgamentoF !lasfêmia$

` .uasF @*t A$DDB @*c 3$4(A3B @9c J$K(45B @o $3(3I/ 4$AI(AK, 3D(3I/ K$4I(4K/ L$D4(DK/ A5$D5(DK/ A$L,A4B$ -ntes e depois da ressurreição$ @*t 3K$LB @-p A$AJ(35/ 4$I(AB

` utrosF @o A$A,A5(AB @7m L$A(4B @Tt 3$ADB @%b A$A(KB @Tg 3$AB @A>e 4$A5,AA/ 3>e 3$AB@A o 4$$35B

4) 2sa6as IA$A # oão $AK

5) >rofetaF @o $ALB @-t J$DJB .acerdoteF @%b D$AB 7eiF @9c 3D$3B @o AK$DIB

6) "ão foi criado$ ;oi gerado pelo E$.$ de forma 8nica$ @9c A$3I(D4B @%bA$A(AIB

7) !elm @9c 3$(JB "a+ar @9c 3$DL,4AB

8) ?uas$ %umana e ?ivina$ A55 homem e A55 ?eus$ @;l 3$4(AAB

9) Era divino em perfeita santidade para que o sacrif6cio vic&rio tivesse valor e, humano,para que o sangue fosse derramado e o sacrif6cio consumado$ @%b 3$A(AK/ $A,A4/L$33,3J,3KB

10) Comeu e bebeuF - ceia$ @*t 3IB ?ormiuF "o barco$ @*t K$3B *orreu$

11) .im, mas não pecou$ @%b 3$AJ,AK/ $A4B

12) >or ver o futuro do povo 'udeu em re'eitar o messias/ o sofrimento e 'u6+o eterno paraa humanidade que o re'eitaria e por sua própria dor, em todas as dimensões, que seseguiria$ # Consultar referências e considerar suas próprias conclusões$

13) "ão h& uma resposta conclusiva absoluta$ =ale convicção pessoal, naturalmente,embasada na >alavra$ Como no choro ) entrada da cidade, agora, os sentimentos erammais intensos/ chegara a hora$ Creio, pessoalmente, que se tratava da luta do esusdivino para " ceder e lançar mão ao pleno poder e impedir o sofrimento e sacrif6cio doesus humano$ 2sto revogaria o ?ecreto e propósito do amor eterno e imut&vel pelasalvação$

14) 2nterpretação pessoal$ "os três vers6culos o autor aos %ebreus disseca as nature+asdivina e humana de esus e a relação conflitante de todo homem, entre a ra+ão e asensibilidade/ mente e coração/ o que se sabe e o que se sente$ - dupla nature+a 8nicae at6pica de esus, só ser& conhecida na 1lória$ servo perfeito em obediência, ao >ai eao seu próprio querer, @*t 3I$DK,DLB @o A5$AJ,AK/ A3$3JB não poderia ser su'eitado a umcastigo que lhe impusesse sofrimento para aprender a obedecer, e só assim, seraperfeiçoado, como parece sugerir o texto$ 2sto seria duvidar, vacilar, incredulidade,pecar$ @2s 4D$AAB @A>e A$AAB @.l 33$3B ?eus se fe+ homem para impor a si mesmo o altopreço da 'ustiça e 'u6+o que decretou contra o homem, e pagar, por amor$

15) 2sa6as$

16) *iquias$ @*q 4$3B

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17) Exemplos$

` 2saqueF sinal mais evidente de sua vida foi o ser levado ao sacrif6cio por seu pai -braão/ @1n 33B mas, um dos mais impressionantes e mais belos momentos est& noenvio de Elie+er, servo de -braão e figura do Esp6rito .anto em busca de uma esposa

para 2saque$ @1n 3B Elie+er não vai a uma terra de estranhos e encontra 7ebeca, figurada 2gre'a$ Todo o episódio o completo relato proftico, repetido em Cantares,ministrado pelo próprio esus e consumado no -pocalipse, do encontro de Cristo com a2gre'a$ -rrebatamento$ @1n 3$ID(IJB @Ct D$I,J/ I$A5/ K$4B @*t 34$A(A3B @-p AL$JB

` osF que tra6do pelos irmãos/ vendido por moedas de prata/ tido como morto/ oque recebe aos que o negaram em um banquete, se d& a conhecer e perdoa$ humildeservo que se torna senhor da terra, abaixo, somente, do grande rei, que lhe d& o nomedeF salvador do mundo$ @1n DJ a IB

` *oiss$ "ão necess&rio di+er muito$ libertador$ @?t AK$AJ,AKB @-t D$33B @%b D$A(ALB

18) Exemplos$

` - -rca de "oF - .alvação do 'u6+o divino foi proclamada e estabelecida de forma8nica e condicional ) entrada na -rca, pela f$ @1n I ) LB @%b AA$JB @Ef $4B abrigo da -rca s6mbolo do batismo # morte e ressurreição em esus Cristo/ novo nascimentopela &gua e pelo Esp6rito$ @A>e D$35,3AB @o D$4B

` - serpente no desertoF - serpente enrolada numa haste o s6mbolo da medicina 0s6mbolo de cura e sa8de para o corpo e para a alma$ @"m 3A$(LB "o deserto, depois dopecado de murmuração, rebeldia, veio a morte por serpentes ardentes/ a ordem de ?eusera o olhar # ir ao encontro da serpente de metal para perdão e vida$ esus confirmou os6mbolo$ ;ilho do %omem no madeiro/ levantado, @o D$A,A4B se fa+endo maldito aolevar a nossa maldição$ @1l D$ADB Como profeti+ou ?aviF olhar para ele$ @.l D$4B

` Tabern&culoF santu&rio e todos os elementos e peças sagradas nele contidos,bem como o propósito de sua edificação/ a oferta de sacrif6cios, prefiguram o sacrif6ciomaior e perfeito do Cordeiro de ?eus # do .umo .acerdote esus$ @%b KA(4/ L$I(A3/A5$AL(3DB

19) ` <?eus meu $$$Q @*t 3J$IB

` <>ai, perdoa(lhes $$$Q @9c 3D$DB` <Em verdade te digo $$$Q @9c 3D$DB

` <>ai, nas tuas mãos $$$Q @9c 3D$IB

` <*ulher, eis a6 $$$Q @o AL$3I,3JB

` <Tenho sede$Q @o AL$3KB

` <Est& consumado$Q @o AL$D5B

20) >ara debateF

 - maioria dos teólogos, seguindo a tradição, apresenta a sexta(feira como dia damorte, afirmando que os D dias e as D noites foram simbólicos$ 0 a resposta de umaexegese e hermenêutica rendida ao que parece ser mais f&cil entender$ esus, o

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cordeiro pascal, declarou que ficaria D dias e D noites sepultado, tendo morrido no dia dapreparação da >&scoa/ e os disc6pulos testemunharam isso$ @*t A3$DL,5B @9c  3$AK(3AB que acontece que, segundo os lingNistas, por <preparaçãoQ, o dia do sacrif6cio docordeiro, ter o mesmo radical do nome do sexto dia, no hebraico, e porque *arcos e9ucas usam esta expressão, generali+am e desconsideram o que est& escrito em9ev6tico sobre a santificação sab&tica dos outros dias$ -pegados numa tradução literal,para o que lhes convm, fecham os olhos ao que os mesmos Evangelistas continuam adi+er e dispensam uma afirmação b6blica ou prova histórica, insistindo, em outraconveniênciaF nos dias simbólicos$ -s referências das Escrituras sugerem mais outrosdias e deixam lacunas entre a morte e a ressurreição$ s&bado a chave$

s principais dias das diversas festas eram santificados e eram consideradoscomo um s&bado com a paralisação$ 0 preciso lembrar que s&bado # shaath, significaFdescanso, parada, paralisação, etc$$ =e'amosF >entecostes$ "o dia imediato ao stimos&bado/ @9v 3D$A4,AI,3AB o primeiro dia no stimo mês$ @9v 3D$ 3,34B - Expiação$ "o diade+ do stimo mês$ @9v 3D$ 3I(D3B Tabern&culo$ ?ia quin+e do stimo mês/ dias de

santa convocação, sem obras # s&bados que não eram o stimo dia$ E oito dias depois,um novo s&bado solene$ @9v 3D$ DD(DIB utra lembrança importante que estamosconsiderando os dias religiosos/ de uma tarde ) outra tarde$ @vs D3B

"o que implica ) >&scoa, não se pode ignorar o contexto da lei que segundo o -Timpunha normas ) celebração$ @Ex A3$A(35B @9v 3D$(KB @?t AI$A(KB - >&scoa aconteciano primeiro mês$ @7eligioso # -bibe, antes do cativeiro !abilMnio e "issãn, após eatualmenteB "o dia A5 o cordeiro era escolhido e separado, e no dia A preparado sendosacrificado ) hora nona, )s A4F55 horas$ -o por do sol, após )s AKF55 hs, era o in6cio dodia A4, o s&bado santo, lit8rgico, cerimonial da >&scoa, a >&scoa propriamente dita,quando o cordeiro era comido @em fam6liaB com pães asmos e ervas amargas/ era o

.êder, a refeição da >essach$ >&scoa era o momento em que o an'o da morte passavasobre os lares eg6pcios/ a >assagem$ "ele nenhuma obra se fa+ia$ ?o dia AI ao dia 35,o trabalho era parcialmente liberado$ -o iniciar sempre no dia A do mês, os dias dasemana são rotativos$ esus, o cordeiro, morreu no dia da preparação$ @*t 3J$4J(IB @*cA4$3(IB @9c 3D$4(4IB >oderia ser qualquer um, mas para termos os D dias at odomingo, o A naquele ano deveria ser quarta(feira/ Como responderG ;osse qual fosseele, o dia A4, seguinte ) preparação, era de paralisação solene$ Contados os sete dias,nova paralisação/ era o segundo s&bado cerimonial da >&scoaF representando asegunda passagemF a do povo pelo mar vermelho$ E claro, que nesta semana religiosao stimo dia, o s&bado verdadeiro, estava inclu6do/ podendo fa+er com que a semanativesse três s&bados$ # *as, uma 8nica sexta(feira$ Em qual delesG

utra evidência a se discutir e entender, est& em que os textos sugerem a Ceia,próxima ou durante a preparação, celebrada no cen&culo, @*t 3I$AJ(ALB @*c A$A3(AIB@9c 33$J(ADB na passagem do dia A para o dia A4$ ra, como esus foi morto napreparação, dia A, na hora nona, )s A4F55 horas, como poderia cear a >&scoa após )sAKF55 horas do mesmo diaG E se a Ceia fora o .êder da >essach, comemoradoconforme a 9ei, sua morte se teria dado no dia A4, durante pleno s&bado <soleneQ deparalisação, incorrendo uma frontal violação e contradição pelos próprios sacerdotes,diante de uma população perigosamente multiplicada e agitada naqueles dias$ 0 oapóstolo oão quem responde, revelando que esus antecipara o .êder, ao celebrar aCeia do sacrif6cio >ascal, .eu sacrif6cio, um dia antes$ @o AD$A,3B

s textos continuam e di+em que no dia seguinte, A4, de santa convocaçãodurante a >essach, os sacerdotes foram a >ilatos pedir guardas para o sepulcro, e asmulheres adquirir e preparar especiarias para ungir o corpo/ mas por ser um s&bado

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<soleneQ, não puderam fa+ê(lo$ -ssim, no dia AI as mulheres deram prosseguimento aospreparativos dos ungNentos, porm, mais uma ve+ não conclu6ram em tempo de ir aosepulcro/ e com a chegada do s&bado <verdadeiroQ, o stimo dia da semana, dia AJ,recolheram(se$ @*c AI$A,3B ?e acordo com o evangelista *arcos, a compra ter(se(iadado após o s&bado, restando a alta noite e madrugada de domingo para ir ao mercado$2mposs6vel$ 2mprov&vel, se fosse o stimo dia$ -s compras, então, se deram depois depassar o dia A4 do s&bado <cerimonialQ da >essach, durante o dia AI$ -o chegar, afinal,o primeiro dia da semana, dia AK, quase comum na semana da festa >ascal, as mulheressa6ram para cumprir ao propósito da unção$ ;indara o s&bado/ @*t 3K$A(B "ascia o sol/@*c AI$3B Era alta madrugada/ @9c 3$AB -inda escuro/ @o 35$AB e elas foram aosepulcro, mas Ele '& não estava l&$ >assados D dias e D noites, ressuscitou$

;inalmente, foi no Conc6lio de "icia em D34 ?C, que se determinou acomemoração da p&scoa no AV domingo após a AO lua cheia da primavera, no hemisfrionorte # outono, no hemisfrio sul, entre 33 de março e 34 de abril, tornando a <sexta dapaixãoQ, um dogma$ ?ogma papal católico apostólico romano$ =ocê '& pensou nissoG

ota: 2 tema acima 3oi est+4a4o nas 3ontes constantes no ap5n4ice ao 3inal.

"NEU!ATO$O)IA

1) 0 ?eus$ - terceira pessoa da Trindade, não por ordem de import:ncia, mas, pelarevelação de seu ministrio para com o homem no propósito divino$ 0 ?eus # -declaração de >edro a -naniasF @-t 4$D,B

2) 9ivre citação$ -T @3Cr 3$35B @E+ DJ$L,A5,AB "T @-t 3$A(B

3) ` [gua # >oder purificador$ 9impa$ 7efrigera$ .antifica$

  ` leo # Pnção$ 7evestimento$ -utoridade$ Cura$

  ` ;ogo # >oder sobre o pecado/ sobre o diabo$ ;orça$ ustiça e u6+o$

  ` =ento # .oberania e presença$ 9iberdade em obediência$ .erviço$

  ` >omba # *ansidão$ >a+$ >ure+a$ ;idelidade$

4) >rover a vida$ sopro, o fMlego$ @1n 3$JB

5) Convencer do pecado da 'ustiça e do 'u6+o$ @o AI$KB

6) 7egenerar/ santificar/ consolar/ guiar/ fortalecer/ testificar/ ensinar/ edificar/ interceder/revestir de poder/ etc$$ @Consultar textos para cada afirmaçãoB

7) "a concepção$ @9c A$D4B "o batismo$ @9c D$3A,33B "o deserto$ @*t $AB

8) "a pr&tica, tanto fa+$ uso da preposição <comQ, indica o modo e ao mesmo tempod& a idia de uma relação de parceriaF 'unto$ uso deF <noQ/ a combinação dapreposição <emQ o pronome <oQ, sugereF um lugar e aponta para uma presença

pessoal/ demonstrativo$ batismo com, ou no Esp6rito .anto, a doação de umamanifestação presencial de ?eus$ 0 uma <experiência sensorial concretaQ$ -queles que atêm, evidenciam em si mesmos, atributos e capacidades humanas que 'amais adquiriram

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e, outras, sobre(humanas$ .ão atuações no interior da alma e esp6rito do bati+ado, pormeio de frutos e dons e, exteriores atravs de dons <de poderQ$

9)  0 uma doação de ?eus$ Em sua misericórdia Ele nos d& porque quer umrelacionamento mais profundo e porque necessitamos$ "ão resultado do merecimentode pretensos santos cheios de f$ 0 preciso ter f, sim, para receber/ mas, não somosnós quem medimos a f$ 0 uma promessa para o que nasceu de novo$ @-t 3$DKB "ão h&fórmula m6stica de palavras, ou ações$ ?eve se ter uma postura de pa+, confiança eentrega de si próprio sob um sincero dese'o$

10) =em de ?eus$ @o A$AI/ A4$3IB =em com a finalidade de nos suprir por completotodos os dias e conferir poder sobrenatural para pregarmos e Evangelho confrontando astrevas$ @9c 3$LB @-t A$KB

11) "o dia de >entecostes, após a ascensão de esus$ @-t A$A(AA/ 3$A(B

12) Citando a profecia de oel, @l 3$3K(D3B afirmou que era a promessa para sobre todaa <carneQ, todos os filhos de 2srael, todos de todos os povos, todos os servos de ?eus,todos os que invocarem o nome do .enhor com arrependimento para salvação, a todosquanto Ele chamar$ @-t 3$A(33, DK,DLB

13) Como no >entecoste, para a 2gre'a, não$ %avia uma doação, um revestimento, umaunção, uma cobertura, um enchimento$ Eram manifestações individuais sobre pessoasescolhidas por ?eus com finalidades espec6ficas$ >Rex$F s art6fices do Tabern&culo/ @ExDA$A(AA/ D4$D5(DIB os setenta anciãos separados para auxiliar a *oiss$ @"m AA$AI,AJ,3(D5B s 'u6+es$ s profetas$

14) "oveF >alavra de .abedoria/ ` >alavra de Ciência/ ` ;/ ?ons de Curar/ ` peraçãode *ilagres ou *aravilhas/ ` ?om de >rofecia/ ` ?iscernimento de Esp6ritos/ `=ariedade de 96nguas/ ` 2nterpretação de 96nguas$

15) Huando se fala de prova a intenção satisfa+er cobranças externas$ -s correntespentecostais ensinam que a presença do dom de l6nguas em ra+ão de que em quasetodas as ocasiões de batismo no "T, ele se evidencia$ "enhum dos apóstolos afirmamou negam o dom de l6nguas como sinal de confirmação$ >aulo, escrevendo aosCor6ntios, @ACo AB ensina que este o menor em import:ncia e efeito dentre os donsporque, segundo ele, edifica ao que o possui, e pouco ou nada ) igre'a e aos de fora$Testemunhar a presença do dom como presença do batismo edifica quem sabe o que

a manifestação/ mas não significa, necessariamente, que se'a a prova 8nica$ Cremosque ao proceder ao batismo com o dom de l6nguas, ?eus o fa+ para que de um modoimediato e simples não deixe nenhuma d8vida do ocorrido/ o que outro dom não faria$

que deve ser observado como prova a ra+ão do batismo, nas palavras dopróprio esusF -utoridade e poder para pregar o Evangelho$ @9c 3$LB @-t A$J,KB >regarnão só com palavras/ mas, com conhecimento, sabedoria, convicção e a ousadia de umavida sem temor do mundo e plena de amor e paixão por Ele e pelas almas, sendo capa+de revelar a .ua glória ao anunci&(lo$ @o A$AI(3J/ AI$A(AB =ocê concordaG

16) .ete/ ito e Cinco, respectivamenteF

 -os 7omanos, >aulo agrega dons sobrenaturais com os talentos inatos do homem, quepodem ser aprimorados em excelência como dons divinos/ são elesF ` >rofecia/ `

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2) >orque todos pecaram/ @7m D$3DB estamos sob a herança do pecado original em -dãoe, o sal&rio, a consequência do pecado a morte$ @7m I$3DB

3) @-t 3$DJ,DK/ AI$D5,DAB @7m A5$K(A5,ADB Crer em esus como seu 8nico e suficiente.enhor e .alvador, arrepender(se de seus pecados e confessar(se pecador, pedindoperdão e entregando sua vida a Ele$

4) "ão pode$ ?eve apenas crer e obedecer$ @Ef 3$K,LB

5) %& somente umF esus$

6)  Em ?eus, em .eu propósito, na eternidade/ @A>e A$AK(35B @-p AD$KB <antes dafundação do mundoQ$

7) -mbos$ ?o ponto de vista de ?eus, imediata$ Ele soberano/ o sacrif6cio de esus efica+ e, quando somos declarados 'ustos a expressão da verdade em .eu poder para

nos dar salvação$ "ele, nossa salvação est& consumada$ @Ef A$D(IB >ara nós, em nossaótica humana limitada e imperfeita/ cremos na fidelidade da declaração de ?eus, pela f,mas nos confrontamos com nossa própria realidade$ "ela, devemos viver a nossa lutadi&ria perseverando pelo nosso aperfeiçoamento na salvação$ @ACo L$3(3JB @3Co J$AB@;l D$A3(AB @Cl D$A(AJB @%b AD$35,3AB @A>e 4$A5B @Ao A$JB

8) 7egeneração # ustificação # .antificação # 1lorificação$

` 7egeneração ser gerado de novoF 0 o ato do novo nascimento/ da conversão/ damudança/ transformação em uma nova criatura pelo sangue de esus$ @o D$DB @Tt $4B

` ustificação o ato 'udicial de ?eus em nos declarar 'ustos$ Em sua onisciência esoberania Ele vê a 7egeneração operada em nosso coração a atesta que estamos 'ustificados perante Ele e, cumprida a exigência da lei do pecado, livres da condenação$@7m 4$A/ K$D5(DDB

` .antificação o in6cio da restituição da imagem e semelhança da nature+a divina nohomem$ 0 o ato cont6nuo ) 7egeneração e ustificação, sendo nós, separados domundo e do pecado por Ele e para Ele pelo seu Esp6rito .anto$ @ATs D$ADB @ %b A3$AB@A>e A$3B

` 1lorificação o estado final reservado para o crente$ .er feito e transformado em um

corpo incorrupt6vel, glorificado, como o de Cristo após a ressurreição$ @ACo A4$45(4KB@7m K$D5(DDB

9) 7edenção o ato ou efeito de redimir/ a'udar/ salvar/ libertar/ remover a culpa ereceber eRou dar uma nova condição/ ser transformado, transformar em definitivo$

10) 7emissão o perdão da d6vida/ @do pecadoB aceitando o credor, @?eusB umacompensação que o satisfaça plenamente como pagamento e, assim, desconsiderandoo rigor da exigência inicial$

11) Eleição a escolha de ?eus nos dando acesso a todas as suas bênçãos/ aos

servos, o direito de serem filhosF ) salvação$ Esta escolha em Cristo uma eleição gerale eterna para todo aquele que se candidatar a receber o voto de aprovação de ?eus$ .er

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candidato @ao cuB ter a <marca da canduraQ, a brancura, ser tornado alvo, serpurificado$ @Ef A$D(IB

12) 9iberdade de decidir e 'ulgar o que lhe parecer melhor para si/ liberdade de escolha$

13) 0 a doutrina que ensina que ?eus decretou, '& <previamenteQ pela sua soberania,que os homens estão escolhidos e destinados a um fim, independente do que façam ouaparentam serF uma parte deve ser salva e a outra parte condenada$

.egundo ela, nada ou qualquer ação pode mudar este fato/ “De+s n6o 7 in+sto, pois n6o 7 origa4o a salvar ning+7m. c+lpa 7 4o homem a ;+e4a 4e 46o 3oi s+a própria 3alta. %es+s n6o morre+ por to4os mas, apenas pelos salvos. 6o 3osse assim,os ;+e se per4em atri+iriam 3racasso < e=pia>6o”.  -penas, não sabem os homens,quem fa+ ou far& parte de cada grupo$ 0 irrevers6vel$

14) -firmar que se perde ou não uma pretensão humana sobre o conhecimento daTeologia cu'o propósito pouco acrescenta ) pr&tica da vida cristã$ !em mais importante

do que definir um ponto doutrin&rio, desfrutar e viver a salvação conforme o car&terque o .alvador esus definiu para os salvos$ candidato examinado deve apresentar sua convicção pessoal sob base b6blica, porm,este autor apresenta as seguintes respostas a serem consideradasF

AVB .antidade de vida o padrão e perfil exigido de quem est& e salvo$ Entendemosque o homem obtm a salvação mediante o reconhecimento e arrependimento de suasculpas e a confissão sincera e completa de seus pecados, tornando(se nova criatura pelo"ovo "ascimento$ @o D$D(IB .ob este ponto de vista, assim como o nascimento f6sico sóocorre uma ve+, o nascimento do Esp6rito só deve, igualmente, ocorrer uma 8nica ve+$ -ssim, ao nascer de novo e se tornar <filho de ?eusQ, a salvação absoluta, pois fa+parte da nature+a interior e implica em transformação, conversão,  metanóia. >or estaótica, salvação não algo que se possua como um ob'eto e seria imposs6vel perdê(lasem perder a vida, literalmente$ esus, mesmo, disse que não abre mão, ou perde osque vão a Ele$ @o I$DJB >erder uma ocorrência involunt&ria$ Huem perde algo ficaseparado e sem o conhecimento de onde este'a o ob'eto perdido$ E sendo a salvaçãoadquirida em Cristo e por meio de Cristo # sempre presente # perder inconceb6vel$

3VB >or outro lado, sabemos que os nossos pecados fa+em separação entre nós e ?eus/@2s 4L$3B e oão, pelo Esp6rito, afirma que mesmo os salvos, pecam, @A o A$J(A5B e>aulo, falando de si mesmo, descreve o esforço, trabalho e determinação parapermanência na salvação$ @7m J$A(34B @;p D$J(AB ra, se somos salvos pela graça deCristo # e somos, mas devemos viver uma vida de obras # testemunho de retidão,santidade, verdade e 'ustiça, que só poss6vel com a a'uda e força que vem de ?eus,então, ao cair nas tentações, se não perdemos, lançamos fora a salvação$

Conclu6mos que h& dois pontos de vista$ de ?eus e o dos homens$ Em ?eus, asalvação definitiva$ 0 um ato$ "os homens relativa e condicional ) continuidade devida nos padrões de ?eus diariamente$ -firmar sobre perder ou não a salvação, 'ulgartemerariamente a sinceridade do próximo quanto a sua entrega a ?eus/ de formaarrogante pretender di+er o que est& em cada coração e cada esp6rito$ "ão compete )criatura discutir ou discorrer sobre tal aspecto da salvação$ ?eve o homem, vivê(la e

cuidar de si, pois que prestar& contas ao .enhor$

15) 2dentifique os dois teólogosF oão Calvino e acob -rm6nio, exponha suas afirmaçõese declare sua posição$

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16) 0 a base da teologia Calvinista, desenvolvida sobre a pregação de -gostinho, emque a salvação por mrito exclusivo de ?eus, manifestando uma graça atrativairresist6vel a qual os predestinados ) salvação são incapa+es de se oporem a ela$ -ssim,de modo sobrenatural os que devem ser salvos serão atra6dos pelo poder desta graça,inevitavelmente$

17) Tal pergunta um sofisma$ esus deu a sua vida voluntariamente$ - morte do2nocente cercada de in'ustiça e brutalidade e, envolvendo a mentira e o ódio, são danature+a maligna$ >orm, a condenação do homem ) morte como sentença pelo pecadofoi decreto de ?eus/ e não uma atribuição imposta pelo diabo$ - nature+a divinaRhumanavista em esus era algo inimagin&vel, at para aquele que fora participante da glória de?eus$ *atar o .alvador seria a AO opção de um impasse$ - 3O seria levar esus a desistirda sua morte, a qual daria a salvação, ao tornar tudo mais grave por meio da tortura dosflagelos, das humilhações e afrontas$ Cremos que no seu desespero o diabo não teve ocontrole da barb&rie$ - morte do Cordeiro foi o plano Eterno e exclusivo de ?eus$

ANTRO"O$O)IA , HAR!ATIO$O)IA

1) .ão asF do homem @da raça humanaB, sua origem, existência, conformação, nature+a/e a doutrina do pecado$

2) - discussão em base b6blica sobre o que o homem em sua estrutura e nature+ades&gua nas duas correntes dentro da doutrina formando as duas <sub(doutrinasQ$Teólogos de renome se dividem/ mas, somente uns poucos afirmam ser uma, certa e aoutra errada em assunto tão complexo$ ?e certa forma, ambas, sob seus respectivospontos de vista, são corretas$ 0 preciso distinguir o que cada uma destaca e entenderque ?icotomia e Tricotomia se compreendem e, a Tricotomia completa a ?icotomia$ .ãoelas, assim definidasF

?2CT*2- # -firma que o homem se divide somente em duas partes/ corpo e alma$Ensina que esp6rito e alma não têm distinção$ .ão uma mesma existência, subst:ncia enature+a$ T72CT*2- # Ensina que a divisão se d& nas três partes/ corpo, alma eesp6rito$ E mesmo que as duas 8ltimas tenham uma nature+a substancial comum, sedistinguem por suas finalidades$ -s duas podem apresentar vers6culos e interpretaçõespara 'ustificar suas posições, que isoladamente do contexto e do propósito as fa+emparecer absolutas, excluindo a outra tendenciosamente/ o que não fa+emos$

` s ?icotomistas partem da criação do primeiro homem @1n 3$JB para se firmarem$?i+em que ?eus criou uma alma e, a6 quando se usa a palavra esp6rito, só tem sentidorelacional e não existe outra forma de existência qualquer$ *as o próprio texto fala de<fMlegoQ, como o mesmo esp6rito de 1ênesis I$AJF =ida$ &, ]acarias @]c A3$AB fala deesp6rito no sentido criativo da vida, mas permite uma interpretação de esp6rito pessoal$>or estas referências a conclusão evasiva e não nos responde se foram criados alma eesp6rito/ diferenciados, ou se são um só$ Tratando da morte do homem, as palavras sereve+amF .alomão fala de esp6rito/ @Ec A3$JB oão fala de alma/ @-p I$LB esus fala dealma/ @*t A5$3KB Tiago, esp6rito$ @Tg 3$3IB Entendemos que quando se fala da alma, namorte, relaciona(se com morte da nature+a f6sica e existencial, com a identidade original

do ser$ Huando se menciona esp6rito, aponta(se para a redenção, h& uma relaçãosuperior ligada ) vida e ) morte eternas$ @%b A3$33,3DB @-p $3B

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` s Tricitomistas consideram tais referências, mas concordam que não são conclusivas/por isso mesmo destacam os textos que apresentam alma e esp6rito com sentidodiferenciado, ainda que ningum explique tudo plenamente/ entre elesF @2s 4J$AIB %&,entretanto, dois textos determinantes em favor da TricotomiaF @ATs 4$3DB @%b $A3B ?iantedo exposto e sobre a explicação de SC2?/@LD, consideramos a Tricotomia como amelhor posiçãoF <Sen4o o homem, espArito, 7 capaB 4e ter conhecimento 4e De+s e tercom+nh6o com @le sen4o alma, ele tem conhecimento 4e si próprio sen4o corpo,atrav7s 4os senti4os, conhecimento 4o m+n4o.”

3) .alomão declara que o homem foi feito reto, por ?eus$ @Ec J$3LB - narrativa dacriação no 1ênesis, @1n A$3IB feito, o homem, ) imagem, conforme a semelhança de?eus, e depois, a sua queda @1n DB ao tomar do fruto da &rvore do conhecimento dobem e do mal, ratificam a inocência original$

4) *uito pode ser ditoF >ara exercer o dom6nio sobre a terra, a criação, povoar a terra efa+ê(la produ+ir frutos/ @1n A$3I(3L/ 3$4B numa relação pessoal e 6ntima, para o louvor de

.ua glória$ @Ef A$D(AB5) s ensinamentos das Escrituras a respeito da 2magem de ?eus no homem dão basepara as duas seguintes afirmaçõesF

` -s palavras imagem e semelhan>a em 1ênesis A$3I são empregadas como sinMnimoe uma pela outra/ e, portanto, não se referem a duas coisas diferentes$ "o vers6culo 3I,temos ambas, mas no 3J, somente a primeira/ e mais adiante, h& citações 8nicas semqualquer distinção$ .emelhança/ @1n 4$AB 2magem/ @1n L$IB 2magem/ @ACo AA$JB.emelhança$ @Tg D$LB

` Em 1ênesis A$3I as palavras imagem e semelhan>a  se reforçam mutuamente,contudo parece não terem o mesmo significado$ homem como imagem de ?eus, umser racional e moralmente respons&vel$ Como semelhan>a de ?eus, ele se parece com ocriador em sua nature+a mental$

que se vê F muita confusão como se fossem, intelecto e moral, poss6veis deseparar da mente$ 0 preciso bom senso e humildade para submeter(se aos limites que opróprio ?eus nos d& para, então, aprender$

21P-9 .E* .E7 *E.* # ?i+er que o homem foi criado ) semelhança de?eus, não o mesmo que di+er que se'a absolutamente igual a ?eus/ o que óbvio$>rimeiro, porque o homem antes, um corpo f6sico e ?eus esp6rito$ .egundo, porque

no homem 'amais haver& a absoluta perfeição do 8nico e poderoso ?eus$ Contudo h&uma perfeição para nós estabelecida que pode e deve ser alcançada$ @1n AJ$AB @?tAK$ADB @A7e AA$B @.l A5A$3B @*t 4$KB @Cl A$3KB @A>e 4$A5B .abemos que só esus Cristo,o segundo -dão, possui em si mesmo o resplendor da glória e a expressão exata de?eus$ @%b A$DB .ó ele a imagem do ?eus invis6vel$ @Cl A$A4B "ão em sua aparênciaencarnada, mas no todo de seu car&ter/ e a nós, cabe(nos, nele permanecer$ @o A4B

2*-1E* >E7CE!2?- # - 2magem de ?eus segundo o homem, certamente incluiquatro caracter6sticas elementares assim denominadasF ustiça riginal/ Espiritualidade/2mortalidade e ?om6nio$

` ustiça riginalF ou mais especificamente, o verdadeiro conhecimento ou consciência, 'ustiça e santidade originais, perdidas devido ao pecado$ Caracter6stica, esta, que nãopode estar restringida totalmente como perda$ Ela inclui, tambm, elementos que

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pertencem ) constituição natural do homem$ .ão elementos que compõem o homemcomo tal, como as faculdades intelectuais, os sentimentos e a liberdade moral, que nãoperdeu com o pecado, e que não poderia perder sem deixar de ser homem$ Esta parteda imagem de ?eus, de fato, foi corrompida pelo pecado, mas ainda pertence aohomem, mesmo depois da queda$ homem, independente da sua condição espiritual,ainda apresentado como imagem de ?eus$ "os Evangelhos, e por todo o "T, adoutrina da .alvação em seus aspectos da responsabilidade pessoal, ustificação e7egeneração graciosas, o confirmam$

 ` EspiritualidadeF outro elemento inclu6do na imagem de ?eus, que esp6rito/ e assim, simplesmente natural se esperar que esta caracter6stica tambm ache sua expressão elugar no homem como imagem de ?eus$

` 2mortalidadeF <domQ que só ?eus tem/ @ATm I$AIB e isto parecia excluir a idia daimortalidade humana$ ?eus a tem como qualidade essencial de sua nature+a/ tem(na em.i e de .i próprio, mas aprouve(lhe por seu des6gnio conceder a imortalidade ao esp6rito

do homem/ ao homem$` ?om6nioF h& consider&vel diferença de opiniões quanto a se o dom6nio do homemsobre a criação inferior, tambm fa+ia parte da imagem de ?eus$ - autoridade não causa da imagem e semelhança, mas são ambas o fundamento da autoridade$

.E*E9%-"- >E7CE!2?- # -lguns teólogos têm interpretado esta imagem de?eus, comoF .emelhança "atural/ .emelhança *oral e .emelhança .ocial$

` .emelhança "aturalF ?eus um esp6rito pessoal$ - alma humana um esp6ritopessoal$ s atributos essenciais de uma pessoa são/ a ra+ão, sensibilidade e vontade$

Pm esp6rito um agente racional e moral/ portanto, tambm, livre$ -o criar o homem ).ua própria imagem, ?eus o dotou dos atributos que pertencem ) .ua nature+a comopessoa espiritual$ homem, assim, difere de todos os habitantes deste mundo, e est&imensuravelmente acima deles$ Ele pertence ) mesma ordem de seres que o próprio?eus e , portanto capa+ de perceber e ter comunhão com seu criador$Langston  um dos teólogos modernos que admitem que, intelectualmente, o homem separece com ?eus, porque, se não houvesse conformidade na estrutura mental, seriaimposs6vel a comunicação de uma com o outro, e o homem não poderia receber arevelação de ?eus$ fato de ?eus se manifestar ao homem prova que o homem podereceber e compreender esta manifestação$ < ssim sen4o, a semelhan>a nat+ral entreDe+s e o homem per4+ra sempre, por;+e o homem n6o po4er amais 4ei=ar 4e ser

+ma pessoa como De+s o 7.” 

` .emelhança *oralF - identidade de ?eus no homem consiste tanto de sua nature+aracional, quanto de sua conformidade moral com ?eus$ homem, indubitavelmente,possu6a retidão e santidade/ 1ênesis A e 3 demonstram isso$ -penas com base nisto foiposs6vel para o homem ter comunhão com ?eus, que não pode contemplar, aceitar emconformidade e indiferença a perversidade$ @%b A$ADB - semelhança moral consiste nasqualidades que fa+iam e ainda fa+em parte do car&ter de ?eus$ Tendo sido criadoF bome dotado de relativa 'ustiça, as tendências do homem e os sentimentos de seu coração,eram voltadas e inclinados para ?eus/ contudo, ao dar lugar ao pecado desviou(se dopadrão, sendo preciso que ?eus enviasse .eu ;ilho para restaur&(lo e dar uma nova

identidade$

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` .emelhança .ocialF - nature+a social de ?eus embasada em .uas afeições e sãorelacionais$ s ob'etos de seu amor se encontram na trindade e implicam no que Elesente, sabe e nas intenções de sua relação para com o homem$ -ssim como ?eus temuma nature+a social, por dese'o e vontade própria, Ele tambm dotou o homem de umanature+a social, em que se inclui a necessidade sobre o dese'o e vontade$ @1n 3$AK/ D$KB

C"CE2T E=-"1092C # -o considerar que o homem foi criado em um estadode relativa perfeição/ não significa que ele '& se encontrara no mais elevado estado deexcelência dese'ado e poss6vel$ Ele estava destinado a alcançar um grau de perfeiçãopela obediência$ .ua condição era tempor&ria, podendo levar ) glória ou acabar emqueda$ - perda da 'ustiça original foi a perda da própria nature+a de seu estado ideal,significando o enfraquecimento e deterioração de sua humanidade$ homem poderiaperdê(la e continuar sendo homem, mas podia não perdê(la para continuar a ser %omem$ 0 muito estreita, imensur&vel a relação existente entre a 2*-1E* e.E*E9%-"- de ?eus no estado original do homem e, por isso, não podemos separar$

6)  -utoctonismo a teoria que defende que os homens que possuem uma mesmaraça e cultura são originados da própria região em que vivem$ *as, o -utoctonismo estapassando por uma redefinição sob as seguintes consideraçõesF - tradicional idia das D raçasF branca, negra e amarela @ou vermelhaB divididas emregiões distintas do planeta tem perdido sua força a mediada que mais valores comunssão descobertos/ e a cor da pele e aparência diferentes, bem com as dist:ncias nãoexplicam$

 - Ciência "atural, mesmo defendendo a Evolução das Espcies, considera asdiferenças entre os homens, variedades de uma raça original, sendo elas, frutos daseleção e adaptação ao habitat, ao longo dos tempos e após seu deslocamento$ E a!iologia, com as descobertas do 1enoma humano e ?"-, afirma ho'e, que h&

infinitamente mais caracter6sticas comuns do que diferentes$ - tradição histórica de cada povo apresenta em senso comum, a origem dos homens apartir de um %omem em um Centro, que depois distribuiu(se em muitos povos$

 - ;ilologia, estudando as l6nguas, sugere que todas parecem ser ramos de ummesmo tronco, uma mesma rai+/ e que !abel uma possibilidade$ -ssim, defendendo um lugar 8nico e uma só origem para toda a Espcie humana, ohomem, e não as 7aças, Evolução e Criação se aproximam no -utoctonismo$

7) -loctonismo a teoria que abrange todas as demais teorias que defendem que ohomem se originou em diferentes centros fora de seu habitat$ 

8)  >readamismo afirmava a princ6pio que antes de -dão haviam outros homens,sendo -dão, o cabeça da raça 'udaica$ >osteriormente, acrescentou que os >readamitasseriam menos desenvolvidos sem serem primitivos/ guardando todas as raças, porm,um fator de unidade e igualdade pela agência de um criador$

9) ?entro da teologia, afirma que ?eus criou todas as almas no começo da existência, e) medida que os homens são gerados, ou antes do nascimento, elas como queencarnam ou reencarnam$

10) Ensina que ?eus cria uma alma para cada corpo e esta não possui qualquer relaçãodireta com a hereditariedade, a raça ou a espcie$ .abemos, porm, que as

semelhanças com os nossos ascendentes não são apenas f6sicas/ herdamos muito mais$.ão talentos e aptidões inatos e expressões comportamentais que se manifestam,mesmo fora de uma influência direta$ utro problema est& na relação com o pecadoF

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neste caso ou o pecado só no corpo, ou ?eus cria uma alma pecaminosa, '& carregadade pecado/ sendo assim, o homem, inocente e ?eus, culpado$ @E+ AK$AL(33B

11) 0 antes de tudo uma posição @Em posiçãoB ) boa, agrad&vel e perfeita santidade evontade de ?eus$ .urge de sentimentos e pensamentos arra+oados contra ?eus e emfavor de si mesmo, dos próprios interesses, acabando por atingir a terceiros/ ao próximo$"ão devemos confundir pecado com o ato pecaminoso gerado por ele$ >eca(se porpensamento e sentimento, ainda que ocultados e não expressados/ peca(se, então, poratitudes, comportamento/ em seguida peca(se pelas palavras proferidas/ e por 8ltimo,peca(se pelas m&s ações consumadas ou pela omissão, quando se sabe do bem e docerto e se recusa a fa+ê(lo$

12) Em -dão, ou para o homem, em todas as raças da espcie humana, podemos listarFo Ego6smo na valori+ação exagerada de si mesmo, quando tentado, sedu+ido e aduladoem ser como igual a ?eus/ a =aidade decorrente desta aceitação/ a -rrog:ncia e>retensão com que deu cabo ao que passou a crer/ a ?esconfiança e ?escrença no

car&ter de ?eus, atribuindo(lhe mentira e falsidade/ a ?esobediência consciente no 8nicoato que lhe fora restringido/ a Covardia e %ipocrisia em não admitir seu erro e ao lançar aculpa sobre a mulher, e sobre o próprio ?eus que a criara e a dera como companheira$

 - conseqNência foi a morte geral da criação/ morte como fim natural da vida emorte como perda das bênçãos, favores e facilidades que haviam sobre ela enquantocorria$ "a declaração do 1ênesis, @1n D$AI(3B lemos e entendemosF>ara a mulher, a multiplicação das dores e sofrimentos da gravide+ e do parto e asu'eição ao marido$ ?epreende(se que não são apenas as dores f6sicas, mas, toda amisria vista ho'e sobre a maternidade$ Estupro, aborto, o abandono, abuso infantil dosfilhos pelos pais, deformidade e morte na gestação pelo consumo de drogas, a violênciadomstica dos companheiros sobre as mulheres$

.obre o homem, o trabalho que passa a ser pesado, numa terra que nãoresponde mais com os frutos, mas com todos os tipos de espinhos que uma cruel everdadeira met&fora possa permitir$ - escravidão, a exploração da mão(de(obra malpaga, - pobre+a de tantos debaixo da rique+a e gan:ncia de alguns, a corrupção ein'ustiça, as doenças do trabalho e os sonhos sepultados nos cemitrios$.obre a terra, sobre as formas de vida inferiores ao homem, em dignidade, um poderdestrutivo e degenerado que este não pode controlar$ ?esde a força dos climas eelementos da nature+a at as epidemias causadas pela vida microscópica$ *aldição$Enfim, a expulsão do ardim, a perda da comunhão, a separação espiritual de ?eus$

13)  Entendem os teólogos, que tendo sido -dão, %omem, o que fora criadooriginalmente por ?eus, nele estava e est& toda a humanidade/ inclusive, evidente eespecialmente, a primeira mulher, que dele sa6ra, somente pela intervenção do Criador$ -ssim, Eva estava nele, -dão/ que a abrigava e tinha sobre ela a autoridade, governo eresponsabilidade$ "ele, os dois eram uma carne$ "ele estava a consciência moral$ *ais,fora a ele quem ?eus ordenara a proibição de não comer do fruto$ "o entanto, sobre aculpa exclusiva de -dão, pode(se suscitar a presunção da inocência de Eva, eRou apergunta de qual seria o resultado se ele não tivesse provado, mas apenas ela$

14) 15) 16) -s três perguntas devem ser respondidas em um só contexto, como segueF

 - teoria da Transmissão ensina que os pais transmitem aos filhos a totalidade danature+a, no corpo, na alma e esp6rito/ ainda que a vida na alma se'a dada por ?eus$Esses dois 8ltimos seriam como uma só subst:ncia, recebedora de caracter6sticas

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próximas, porm, respectivamente definidas sobre o que recebem das impressões docorpo por meio do qual recebem$

0 imposs6vel para a ciência mdica, para a filosofia e a teologia definirem,identificarem e separarem a fronteira entre o crebro a mente e a alma humana$ Certo ,que aquilo que somos e fa+emos, resultado de todas as informações e impressõespercebidas e assimiladas durante a vida$ Todos os homens as recebem da mesmaformaF do corpo para a alma, e desta para o corpo$ >odemos considerar a mente @ o+s,4o grego! como o elo entre o corpo material e a almaResp6rito imaterial$ E em tudo emtodos, se manifesta o mesmo pecado original$

 -qui a unidade da espcieRraça completa e o ser humano parente de cadamembro da humanidade$ %erda(se toda potencialidade para o bem e para o mal/ geral epessoal, na fam6lia em que se gerado$ Cada indiv6duo, como parte da raça co(respons&vel pelo pecado de todos/ ou se'aF participante na, e da nature+a pecaminosade -dão$ -ssim, podemos intuir que qualquer que estivesse no seu lugar cometeria omesmo ato, e possuidor da mesma culpa$ >or isso mesmo, tambm recebedor de ummesmo e 8nico ato de redenção executado por um 8nico homemF esus$ @7m 4$A3(ALB

pecado e a culpa que dele advm são inerentes ) raça$ corpo peca, masantes o pecado se origina na alma/ e todos são de igual nature+a$ ?esde a inf:ncia,consciente ou não, ou instintivamente o padrão comportamental um$ @>v 33$A4B 0importante que esta interdependência universal se'a bem entendida, ou levar& o homempara longe de seu livre arb6trio e de sua responsabilidade pessoal, na tentativa deisentar(se de culpa/ pois, quando a culpa de todos acaba não sendo de ningum$

17)  oão discorre o mesmo ensino de >aulo quando fala da luta da carne contra oesp6rito$ @1l 4$AI,AJB @7m J$A4(33/ K$(IB que o apóstolo quer di+er que apesar denossa nova nature+a, ainda estamos su'eitos a pecar, enquanto neste mundo, enquantoneste corpo, nesta vida/ e que ?eus nos deixa claro esta verdade$ Entretanto, nos

exorta a perseverar na santidade e resistir e evitar o pecado na dependência do Esp6ritode ?eus e na confiança no sacrif6cio de esus, que nos 'ustifica$ Ele fala da pr&tica dopecado/ quer di+erF viver pecando volunt&ria e conscientemente$ pecado '& não regra, exceção$ que nascido de ?eus não est& sob o poder do pecado de formaque não possa resistir(lhe e vencê(lo$ "ão fa+ mais parte da nature+a dos filhos de ?eus,a presença do pecado no seu dia a dia$ testemunho revela os filhos de ?eus$ Cometerpecados de forma contuma+ sob a desculpa da humanidade , pois, ser falso crente/ ser filho do diabo$

18) "o cu, ante a glória de ?eus, no coração do, então, querubim ungido, no 6ntimo desatan&s$ @E+ 3K$A(ALB

19) "ão$ @3>e 3$B >ois teve diante de si, a glória da face de ?eus$ Era o mais excelentedos an'os, de todas as criaturas em bele+a e honra/ menor, somente, que o próprio ?eustrino$ ?eus, conhecendo seu coração e suas obras, por decisão soberana, 'usta eirrevog&vel decretou a sentença de 'u6+o que o condena$ @E+ 3K$AK,ALB @3Ts 3$A(A5B @-p35$A(A5B

20)  2n8meras são as declarações diretas e met&foras quanto ao 'u6+o, quanto )condenação a morte eterna/ ao fogo/ ao inferno$ @E+ AK$B @*t J$AD,A, 3A,33/ *t 34$DA(DD, A(IB @3>e 3$L, AJ/ D$J, A5(A3B @-p 35$AA(A4/ 3A$K/ 33$A,A4B

21) >ara todo pecado h& perdão # quando confessado mediante sincero e completoarrependimento$ .em perdão, pecado para morte, aquele cometido voluntariamente,assumindo(se o pleno conhecimento da conseqNência e, declarando o não dese'o da

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graça salvadora de esus$ *ais do que o pra+er no pecado, se estabelece a revolta eresistência a qualquer ação de ?eus$ Ensinam, ainda, os teólogos, ser a <blasfêmiaQcontra o Esp6rito .anto/ que consiste em atribuir ) .uas palavras e obras, a procedênciamalignaF que ?eus mal, o próprio diabo$ ;inalmente, considera(se para morte pornegar(se a todo o plano de redenção revelado na TrindadeF

Tal pecador re'eita o amor de ?eus >ai, que enviou .eu ;ilho/ re'eita o ;ilho, queintercede 'unto ao >ai, em favor do homem/ e re'eita a intercessão do Esp6rito, que buscaconvencer ao homem de seu pecado$ "ão havendo mais quem interceda, finda(se aesperança e resta a morte$ @Ao 4$AI,AJB @*t A3$3J(D3B @2s 4D$A3B @%b 3$D,/ %b J$33,34B@7m K$D/ K$3I,3JB

22) %& duas$ - morte f6sica, natural da vida do corpo e a morte espiritual que semanifesta em duas condiçõesF Huando o homem est& na pr&tica do pecado, separado dacomunhão com ?eus, e di+ a Escritura que est& morto/ e quando se der o 'u6+o final e forconsumada a morte espiritual$ @7m I$3DB @Tg A$A4B @Ef 3$A,3,4,IB @Cl 3$ADB @-p 3$AA/ 35$I/3A$KB s textos apresentam, ainda, a met&fora da morte para o pecado e para o mundo,

seguida da ressurreição com Cristo/ o novo nascimento$ @7m I$K(ADB *as, morte efetiva,como dano resultante do pecado, são as duas$

23) .egundo a teologia Católica 7omana um lugar intermedi&rio entre o cu e o infernopara a expiação e punição das almas dos fiis que morreram em pecado venial@desculp&vel, leveB não perdoado em vida$ Esta falsa doutrina, que compõe um dossacramentos, ensina que as almas dos penitentes podem ser a'udadas por meio deorações, indulgências @ofertasB e especialmente com as missas encomendadas$

 -s primeiras menções da existência de tal lugar, vêm da religião persa e dobudismo$ "a 1rcia do sculo 2= -C$, >latão escreveu sobre a sua possibilidade no%ades$ "o sculo = os padres romanos '& defendiam e pregavam o purgatório como

realidade/ mas, foram nos Conc6lios de ;lorença e Trento @ADLRAJIB que os papasformali+aram oficialmente a doutrina$ "essas ocasiões a tormenta e o fogo foramacrescentados e validados$ s apologistas do dogma usam de forma grosseira os textosem @*t 4$3I/ A3$D3B @ACo D$A4B para 'ustificar o credo$ - refutação est& na verdade, 'ustiça e na misericórdia de ?eus, as quais encontramos em textos comoF @o 4$3/K$D3,DIB @7m 4$A,3/ K$AB @%b L$3I,3JB$

AN)E$O$O)IA , HERESIO$O)IA 

1) -n'o, do grego, angelos, significa mensageiro$ .ão seres criados por ?eus em seu

propósito soberano para serem testemunhas de toda a criação e de sua glória e, agentescomunicadores de sua vontade para com o homem e executores de seu poder$ s an'os,a semelhança de ?eus e antes dos homens, tambm foram criadosF esp6ritos pessoais,pessoas, porm, sem corpos como os temos, dotados de inteligência, sentimentos evontade$ .ão naturalmente santos, tendo como habitação original a proximidade do tronode ?eus, contemplando sua face/ mas, são moralmente livres, possuidores de livrearb6trio e su'eitos a tentação e ao pecado$ "uma comparação em relação aos homens,os an'os têm maior excelência em poder, porm não receberam o privilgio da intimidadeafetiva em amor dada aos filhos$ -os an'os, 'amais chamou de filhos, mas em esus, ounigênito, recebemos o direito por adoção$ @%b A$4(K/ 3$I,JB @1l $A(JB @Ef A$D(AB2ntrpretes consideram @ó A$I/ 3$AB e @.l 3L$A/ KL$IB a palavra filhos como uma alegoria

aos an'os pelo poder criativo e submissão$

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2) ?e certa forma, an'o, a expressão genrica para todas as categorias de an'osidentificadas e interpretadas pela teologia b6blica$ -os nomes relacionados foramatribu6das hierarquias e funções que não podemos afirmar como exclusivas e restritas,apenas, pelo relato b6blico de uma aparição ou intervenção$ -lm da identificação decategorias individuais, vemos hostes @exrcitosB tronos e principados$ -ssim comoencontramos um an'o com a missão de proteger e auxiliar uma pessoa, @.l LA$AAB @*t$IB @-t A3$J(A5B h& aqueles com a missão de guardar uma nação$ @?n A5$3AB - ordemconhecida e aceita F Huerubim/ .erafimF -rcan'o e -n'o/ com as respectivas funçõesF

` Huerubins # Com um significado incerto deF “a;+ele ;+e ora e aen>oa”, os querubinssão vistos, muito mais, em função de guardas, guardiões e representantes da ma'estade,dom6nio, glória e poder da pessoa de ?eus$ .ão KA as citações$ .e'a pessoalmente, @1nD$3B como figura nos ornamentos sagrados na -rca e no Templo de .alomão @Ex 34$AK(3DB @A7e I$3L,D3B ou na linguagem potica @3.m 33$AAB @.l AK$A5B e nas visõesprofticas$ @E+ A5$A(35B

` .erafiins # ?erivado do original hebraico que significa arder e queimar ( pelo fogo, sóaparece 3 ve+es, e no cap6tulo I em 2sa6as$ - relação ou função parece ser com apurificação e santificação e adoração$

` -rcan'o # prefixo <-rcQ, elevado, maior, principal, ao compor(se com an'o, descreveuma posição de autoridade, liderança e superioridade entre os an'os$ -parece 3 ve+esna !6bliaF @d LB 2dentificando nominalmente a *iguel, que recebe o t6tulo e em @ATs$AIB$ >or sua ve+, *iguel est& em mais textosF @?n A5$AD,3A/ A3$AB @-p A3$JB -indaque somente seu nome se'a citado, vemos que o como <um dos primeiros pr6ncipesQ$*iguel tradu+ido comoF <Huem como ?eusGQ

` -n'o # 0 a designação geral e comum para a maioria das citações tanto no -T$ quantono "ovo Testamento$ 8nico outro nome mencionado entre os an'os 1abriel, quesignifica/ <homem de ?eus, soldado de ?eus$Q Este, mesmo sem outro t6tulo, reconhecido como da mais elevada e especial condição, pela missão que lhe foi dadaF@?n K$AI/ L$3AB @9c A$AL,3IB

3) .ão considerados santos, puros, 'ustos e bons$ Em sua retidão são obedientes para aexecução de 'u6+os$ ?a6, a imagem distorcida de passividade, toler:ncia e benevolênciaante o pecado se desfa+ na consciência que possuem sobre o car&ter de ?eus e noconhecimento de .ua vontade, para agirem com punição$ Entretanto, são imperfeitosdiante do 8nico que perfeitoF o próprio ?eus$ - queda uma prova$ @E+ 3KB -os an'os

vedado aceitar adoração, a qual cabe somente a ?eus/ @*t $A5B @9c $KB @-p 33$K,LB eaos homens proibido lhes oferecer culto e dirigir orações$ @Cl 3$AKB -inda que oEvangelho se'a fruto de admiração e '8bilo por parte dos an'os e eles tenham participadodo seu an8ncio proftico, não lhes foi dado a prerrogativa de preg&(lo por iniciativaprópria, apesar de o dese'arem$ @A>e A$A3B - pregação compete ) 2gre'a, em f, amor,gratidão, responsabilidade e dever$ .eu an8ncio integral, como o fa+emos ho'e, ser&feito abertamente por eles na segunda metade da 1rande Tribulação$ @-p A$IB>ass6veis de erro e de pecar voluntariamente, se o an8ncio que os an'os venham afa+er, ainda de um outro evangelho, o anunciador e sua pregação são consideradosmalditos$ @1l A$KB

4) "em todas as citações de an'os voando ou movendo(se nos ares falam de asas$Tomemos D exemplos$ @-p A5$AB @.l AK$A5B @+ AD$35B "o caso de 'u6+es, a referência ao -n'o do .enhor, que interpretado como uma manifestação vis6vel e especial do

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próprio ?eus, av, ou mesmo, uma aparição de esus no -T/ afirmação 'ustificada pelamensagem proftica de libertação e pela adoração aceita$ -n'o do .enhor se destaca,tambm, com igual entendimento, emF @1n AI$J/ 33$AAB com -gar, e interrompendo osacrif6cio de 2saque/ @Ex D$3B na sarça com *oiss/ @s 4$ADB a osu, sendo identificadocomo homem, varão e pr6ncipe do exrcito do .enhor$ "estas 8ltimas, não h& referênciaa asas e em voar$

Huanto aos an'os, propriamente, vemosF Em @Ex 34$35B @A7e K$JB os querubinstêm 3 asas/ '&, em @E+ A$I,AA,3/ A5$3AB são 3 pares de asas, asas/ em @2s I$3B osserafins têm I asas$ 9embramos que estas são as visões de homens, das coisascelestiais e não uma declaração descritiva de ?eus$

sexo uma caracter6stica f6sica e de nature+a mental # racional e emocional doser humano desde a concepção e o nascimento$ ?escreve sua existência integral$ .endoos an'os, criados com uma nature+a espiritual, um gênero ou sexo inexistente ou neutrose torna incompreens6vel$ esus ao responder aos saduceus sobre a ressurreição, nãoafirma, mas nos d& a entender que a nature+a espiritual dos homens pode vir a serassexuada <como os an'os no cuQ$ @*t 33$D5B @*cA3$34B Entretanto, em todas as

manifestações os an'os são descritos como varões/ homens$ "ature+a espiritual que opróprio ?eus toma para si como de %omem, como >ai, como .enhor$ -o responder,devemos nos ater ao limite de nossa compreensão da revelação$

5) - !6blia nos fala de exrcitos, milhares e milhões$ @1n D3$A,3B @ACr A3$33B @ó 34$DB @.lIK$AJB @-p 4$AAB >ara se ter a idia de um n8mero, com a expressão da palavra an'os ea autoridade m&xima de quem afirma/ esusF façamos uma pro'eção com valoresdispon6veis na !6blia e na história sobre @*t 3I$4DB incluindo o poder inerente aoexemplo$ -o mencionar as legiões, naturalmente, esus se referia )s legiões romanas deentão para o entendimento dos seus ouvintes$ Cada legião chegou a possuir I milsoldados/ assim, apenas A3 legiões '& perfa+em J3 mil guerreiros$ Consideremos que

cada an'o estivesse com a autoridade e poder para matar os inimigos do ;ilho de ?eus,como fe+ o an'o enviado a erusalm em favor de E+equias e por intercessão de 2sa6ascontra o exrcito de .enaqueribe, quando AK4 mil ass6rios pereceram$ @37e AL$D4B @3CrD3$3AB @2s DJ$DIB *ultiplicando J3 mil por AK4 mil, chegamos a AD$D35 bilhões/ cerca de odobro da população da Terra, ho'e$

 -inda que a visão do -pocalipse se'a futura, os teólogos não têm d8vida quanto arevelação ser aplicada, tambm, a eventos anteriores$ - descrição numrica da quedase completa no contexto da afirmação de esus$ @-p L$A(/ A3$,LB @9c A5$AKB

6)  capitulo 3K de E+equiel, ao lado de 2sa6as A$A3(35 se constituem na mais completadescrição da queda do, então, querubim$ - expressão an'os, tambm, encontrada em

@*t 34$AB @3>e 3$B @d IB e @-p A3$L/ 35$3B/ assim, tanto para satan&s, como l6der, comopara os demMnios que o seguem, temos a resposta quanto a sua nature+a$ .endo umesp6rito que pode se apossar dos corpos de animais e do homem, a partir da possessãoda serpente no 0den, encontramos figuras de sua conformação, culminando com a dodragão$ @2s 3J$AB @-p A3$D,A3,A4,AJ/ AD$,AB

7) >elo orgulho e pela soberba que deixou brotar e crescer em seu interior, corrompeu(se para a mentira, in'ustiça, engano e toda mal6cia e perversidade$ @o K$B @-t AD$A5B@3Co $/ AA$D,A,A4B .ua intenção matar, roubar e destruir @o A5$A5B @A>e 4$KB mas,antes, ele tenta, indu+ ao erro e ao pecado, @ACr 3A$AB mesmo entre os crentes apretexto de consagração$ @ACo J$4B Ele indu+ ) traição, infidelidade/ @o AD$3A,3I,3JB

assassino/ @o K$B caluniador e acusador/ @-p A3$A5B e respons&vel por todaperversão moral, sexual e relacional$ @7m A$AK(D3B @1l 4$AL(3AB 2mprime e reprodu+ nos

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corações dos homens, sua avare+a, ego6smo, presunção, rebeldia, crueldade,obstinação e imund6cie$ @3Tm D$A(LB @3>e 3$(D3B

.eu poderF s desastres na vida de ó, incluindo manifestações sobre oselementos da nature+a, descrevem um poder que somente ?eus possui e podeconceder$ @3Ts 3$LB @-p AD$AA(ADB Eles podem causar doenças @*t L$D3,DD/ AJ$A(AKB etransfigurar(se, materiali+ando(se ou não/ @3Co AA$AB

8) ?eus criou a todos os seres superiores/ an'os e homens, dotados de livre arb6trio$ Emsua presciência Ele não se furtou em criar e deixar que a criatura escolhesse seu própriocaminho$ "ada acontece sem sua permissão e o querer de sua soberana vontade, aqual, pouco entendemos$ conhecimento do bem e do mal, sempre lhe pertenceu/ @1n3$AJ/ D$4B Ele o Criador nipotente que tem o pleno controle sobre a criação$ "em adecorrência do mal foge ao cumprimento de .eu propósito$ @2s 4$JB @s I$AB

9) .atan&s # do hebraicoF -dvers&rio, 2nimigo$ ?iabo # do gregoF Caluniador, tambm, -cusador$ "omes usado tanto para o l6der dos demMnios como para estes$ @o I$J5B

?emMnio gr era usado para referir a deuses, seres espirituais$ -s referências cru+adaslevam o nome ?iabo at -badom, h e -poliom, gr o ?estruidor$ @-p$L$AAB !aal(]ebube # nome de origem canania R sir6acaF o senhor dos altos, sofreu alteração entre oshebreus para !el+ebu # deus das moscas$ @37e A$A(IB @*t A3$33(3KB

10)  verdadeiro crente em esus pode e deve, nas condições que foram deixadas paraa 2gre'a nos diversos textos no "T$ "a missão dos A3 e dos J5, esus nos confirmouessa autoridade e ordenou o compromisso/ @*t A5$A(KB @9c A5$A(ALB compromisso quedeve se dar sob a unção do Esp6rito .anto, f e a autoridade do nome de esus$ @*cAI$AI(AKB %& casos em que se requer especial consagração # 'e'um e oração, @*t AJ$3AB@*c L$3LB mas, os demMnios são obrigados a obedecer e su'eitar(se ao poder do .enhor

em nós$ Essa autoridade e missão se repete nas ações e nos ensinos apostólicos$ @-tAL$AA(A4B @7m AI$35B @Ef I$A5(AKB @Tg $JB @A>e 4$K,LB

11) 0 a falsa doutrina Esp6rita, e comum em praticamente todas as crenças religiosasconhecidas, da antiguidade e atual, de todos os cantos do mundo, em que se di+ queuma mesma alma ou esp6rito volta a dar vida a um novo corpo diferente, após a morte doanterior, e sucessivamente$ Cada nova encarnação pode passar por animais inferiores, eat muitas gerações de <homensQ em uma evolução e para purificação$

12)  "ão/ por vontade soberana de ?eus, entre mortos e os vivos est& vedada apossibilidade de comunicação$ Tentar fa+ê(lo uma repulsiva afronta e desobediência$

@?t AK$L(AB @ó J$L,A5B @2s K$AL,35B -pós a morte não h& retorno nem para o corpo nempara a alma$ @%b L$3JB "a par&bola do rico e 9&+aro, @9c AI$AL(DAB esus ratificou aproibição e impossibilidade de comunicação, se'a presencial ou por mensageiros #mdiuns, entre vivos e mortos$ quadro narrado com a imagem de então, descreve avontade absoluta do ?eus imut&vel$

surgimento de um profeta semelhante a Elias era esperado, @*t AA$A/ AJ$A5(ADB @9c A$AJB mas, quando este, oão !atista, surgiu, os 'udeus o tiveram como aressurreição, ou melhor, a reaparição do primeiro$ - semelhança se dava na postura decar&ter, tipo de pregação e vestimentas escolhidas/ caracter6sticas que impressionaramuma população carente da manifestação de ?eus$ oão, porm, disse taxativamente quenão era Elias$ @o A$3AB

Huanto ao episódio de .aul, respondemosF que houve foi uma livremanifestação de um esp6rito maligno de mentira, confusão e engano pela legalidade nadesobediência de .aul em consultar uma <bruxaQ para ouvir o que queria ouvir$

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Consideremos os fatos anteriores e os decorrentes do episódio$ ?eus re'eitara a .aulpela palavra de .amuel e, ambos não mais voltaram a falar com o rei/ @A.m A4$A5(D4B oque .aul confirmou @A.m 3K$I,A4B e ?eus ratificou em nova reprovação$ @ACr A5$ADB di&logo com o pretenso esp6rito de .amuel, alm de atribuir contradição a ?eus pelo quedeterminara em @?t AK$L(AB, confere desobediência, ignor:ncia e mentira ao <ditoQ.amuel que anunciara a morte de .aul e de seus filhos para o dia seguinte/ o que nãoaconteceu$ @A.m 3K$ALB - feiticeira que conhecia o car&ter corrupto e vingativo do rei ecertamente sua reação e intenção sobre o que esperar do que diria .amuel, e numasessão esp6rita/ @A.m AI$3/ 3K$K,LB deu a .aul a resposta que este queria$ ;inalmente,lembramos que nenhum mdium tem poder sobre o esp6rito dos santos de ?eus que"ele descansam$

13) 0 um erro calçado na interpretação literal e isolada das palavras sono e dormir ao sereferir aos mortos, ignorando o evidente contexto de separação e descanso do que setenha vivido na terra$ "a par&bola do rico e 9&+aro, @9c AI$33(D5B esus expõe aconsciência como fato/ o que tambm fica entendido em suas palavras ao ladrão na

cru+$ @9c 3D$DB E oão, na 7evelação, @-p I$L,A5B vê as almas dos que morreram na f,e por amor martiri+ados, clamando por 'ustiça ao .enhor$ - incomunicabilidade com oshomens, os vivos, e não entre si ou com ?eus$

14) "uma completa e deliberada ignor:ncia e insensate+, a partir da interpretação deque a alma ou a vida o sangue, @9v AJ$AB recusam doutrinariamente as transfusões$ 0óbvio que a vida humana em seu sentido mais amplo não o sangue$ Este um ve6culocondutor da vida biológica$ sangue perdido pode ser recuperado, regenerado$ Huem operde não tem sua vida descaracteri+ada nem perde sua identidade$ >or outro lado, ohomem morre sem que ha'a perda de sangue$ - vida do homem como pessoa a alma/@1n I$33B @9v 33$DB e esta foi feita imortal, para condenação ou glorificação$

15) 0 a doutrina hertica que nega a revelação das três pessoas divinas da Trindade,declarando(a como carnal e diabólica$ -firmam que ?eus somente o Esp6rito .anto eque não existe a pessoa do >ai, este um t6tulo$ Ensinam que antes da encarnação deesus, o ;ilho 'amais existiu como pessoa, e que o esus homem, se a Trindadeexistisse, teria dois pais espirituais diferentes$ esus a personificação material doEsp6rito, só passando a existir, no nascimento em !elm, tornando(se a partir da6, ocentro da revelação e o 8nico ?eus pessoal$ "em >ai, nem ;ilho ou qualquer outro nomeou t6tulo conhecido devem ser invocados$ esus o nome próprio de ?eus/ e somenteeste "ome tem o poder de salvar ao ser invocado, e por meio do ato do batismo$

16) -bsolutamente nãoS -inda que a *açonaria se apresente como uma sociedadefraterna de interesses culturais e pol6ticos, sua existência e pr&tica estão essencialmenteimersas na religiosidade que afirma não ser seu fundamento$ Como religião, possuitemplos aos quais chamamF lo'as, onde se celebram cerimMnias rituais em seus altarespor meio de ministros oficiantes, são feias orações, se queimam incenso, tem batismo e,muito mais, numa liturgia repleta de s6mbolos m6sticos e uma pregação que aceita todasas formas de divindade$

.endo desnecess&rio aqui, considerar as origens históricas, apenas, apontamos arelação carregada do sincretismo e esoterismo 7osacru+:  nome invocado comomediador <Eiram i3” e o deus cultuado ( o grande arquiteto do universoB <Fa4+” umdeus universal não identific&vel, para todos os credos$ ?entre suas polêmicas figuras

mitológicas, est& &a3omet: um cru+amento de homem e animais com cabeça de bodetendo um pentagrama em sua fronte/ deus e demMnio$ Essa imagem negada pelos

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maçons, porm, est& associada e presente em sua história e remonta ao sc$W222, )sCru+adas e aos Cavaleiros Gemplrios, de quem descendem e aos m6sticos </l+minati” $Em suas reuniões em que são ordin&rias as 'uras e pactos, todos os deuses sãoexaltados e os fiis de todos os credos não precisam negar sua f ao ingressarem comonovos membros, mas devem declarar no ritual de iniciação, queF “s6o pro3anos e est6ovin4o 4as trevas para a l+B 4a ma>onaria”  inclusive os cristãos$ Tais reuniões sãohermticas, fechadas, secretas, e só tem acesso, aquele que convidado e levado porum membro$ ?efendendo a *açonaria, um comentarista disse que em virtude de tudoque conhecido e das próprias 9o'as, que são claramente identificadas, não umasociedade secreta, porm, com segredos$

.e o que se ensina bom e o que se fa+ tem virtude, por que ocultar aoshomensG esus disse que as palavras de vida e as boas obras devem ser vistas econhecidas$ @*t 4$AD(AI/ A5$3I,3JB *as , sobretudo, esus, o grande problema *açom$.e, afirmam guardar valores do cristianismo, negam o Cristo .alvador por seu sacrif6ciona cru+$ "egam a ressurreição e a sua promessa fiel de vida eterna e pro6bem que sefalem das doutrinas de esus em seus templos$

s maçons enfati+am os altos valores morais como princ6pio fundamental para o 'usto desenvolvimento da sociedade$ Estão presentes em importantes movimentoshistóricos mundiais contribuindo, muitas ve+es, positivamente/ mas, são a religião emisticismo vividos, o grande engano e laço que prende homens bem intencionadoscondu+indo(os ao inferno, pois, sem o verdadeiro ?eus, as obras de 'ustiça própria sãoFtrapo de imund6cie, @2s I$I,JB e a virtude proclamada mentira e apostasia$ @3Ts 3$J(AAB@ATm $A,3/ 3Tm D$A(4B

>ara um crente, então, ser maçom estar em adultrio espiritual, infidelidade,traição, desobediência, idolatria, rebeldia, feitiçaria$ 0 trocar a vida pela morte$

ES+ATO$O)IA

1) 0 a primeira parte de duas fases distintas da volta de esus que ir& desencadear umasrie de eventos na terra e no cu para o que se pode descrever comoF o ;im de todasas coisas/ o fim do mundo$ -rrebatamento ser&, propriamente, a sa6da, escape,tomada repentina, r&pida e enrgica da 2gre'a fiel, da terra, por esus, em um momentoinesperado quanto ) sua exatidão, porm, cercado de sinais '& profeti+ados$ @*t 3$D(A3AB @9c A3$D4(I/ AJ$3(DIB @o A$A(DB @7m AD$AAB @ACo A4$35(3D, 4A(4DB @ATs $AD(AJ/4$3(B -rrebatamento compreende, se dar& para a 2gre'a que estiver viva e todos osque morreram na esperança e na f tendo entregue suas vidas ao salvador esus$ Elemesmo, esus, far& o chamado e os mortos ressuscitarão primeiro e receberão um corpo

glorificado, e em seguida e imediatamente, <num piscar de olhosQ, os santos receberãoigualmente, o corpo glorificado sem passar pela morte, e ambos serão recebidos noscus$ "esta fase, esus não tocar& seus ps na terra nem ser& visto/ somente a 2gre'ater& consciência e participação$ -os olhos do mundo ser& um desaparecimento brutal emisterioso de parte da população/ uma cat&strofe$

2) -s duas ressurreições de que nos fala a !6blia, num sentido geral, descrevem umadecisão e 'ulgamento de ?eus sobre os homens que participarão de ambas$ - primeiradi+ respeito aos salvos/ a todos os que morreram na esperança e na f desde -dão$ -segunda ser& a dos 6mpios, igualmente, de todos os tempos desde a criação do homem$"a primeira haver& a concessão legal e consumada dos galardões e recompensas, bem

como a vida mediante o corpo glorificado com o acesso a presença do ?eus >ai$ "asegunda, os 6mpios ressuscitados receberão a condenação a qual '& estão sentenciados$

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@?n A3$3B @*t 34$DA(IB @o 4$3K,3LB @-p 35$4,AA(A4B Entre o desfecho de ambas h& umintervalo de mil anos, assim compreendidoF

 - primeira inclui três fases em três tempos e três grupos de ressuscitados emcondições caracter6sticas e distintas que se somarão at que se completem mutuamente$ - primeira fase formada por Cristo # - >rim6cia # em sua ressurreição, resgatando elevando consigo todos os fiis que morreram antes e at sua morte na Cru+$ @*t 3J$4DB@9c 3D$DL(DB @-t 3I$3DB @ACo A4$35,3DB @Cl A$AKB - segunda fase abriga os santos quemorreram, a 2gre'a, depois de sua ressurreição at o momento do -rrebatamento$ @ATs$AIB - terceira e 8ltima formada pela 2gre'a que não estiver preparada, vigilante no atodo -rrebatamento e for deixada para tr&s pelo "oivo @*t 34$A(ADB ante a 1randeTribulação e neste per6odo se reconciliar com o .alvador esus e, os 6mpios que seconverterem, não aceitando o sinal da !esta$ Estes dois grupos serão martiri+ados emortos pelas forças do -nticristo$ @-p I$L(AA/ J$L(A/ 35$/ 33$A3B - primeira ressurreiçãose completar&, então, e esus voltar& em 1lória com todos os santos e os exrcitoscelestiais, sendo visto por toda a terra e prender& .atan&s por mil anos, após o qual sedar& a segunda ressurreição/ o 'u6+o final$

3)

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APÊNDICE

LEITURA INDICADA PARA O EXAME TEOL!ICO:

*anual !&sico !atista "acional e *anual da rmiban R C!"Eclesiologia # Tognini, Enias R C!"s ;undamentos da "ossa ; R PE7>Calv&rio e >entecostes # "ascimento, os 7ego do R C!"%istória dos !atistas "acionais # Tognini, Enias R C!"Esboço de Teologia .istem&tica # 9angston, - ! R PE7>2ntrodução ) Teologia .istem&tica # *illard, Ericson R =2?- "=-

Conhecendo as ?outrinas da !6blia # >earlman, * R =2?-LEITURA COMPLEMENTAR RECOMENDADA

Teologia .istem&tica # 1runden R =2?- "=-Teologia .istem&tica # ;inneY, C R C>-?Teologia .istem&tica # %orton, . * R C>-?2ntrodução ) Teologia .istem&tica =ols$ A, 3 # .trong R E? TE912C-

BIBLIO!RAFIA ADICIONAL CON"ULTADA

!6blia de Estudo >entecostal # C>-? R ALLI!6blia de Estudo -lmeida # .!! R ALLL!6blia de Estudo >lenitude # .!! R 355D!6blia de Estudo Temas em Concord:ncia # E?$ CE"T7-9 1.>E9 R 3554"ovo ?icion&rio da !6blia # E?$ =2?- "=- R ALJL>equena Enciclopdia !6blica rlando !oYer # E?$ =2?- R ALJK%eresiologia # liveira, 7aimundo ;$ R -postila EET-? Catolicismo 7omano # 7obleto, -dolfo R PE7>7evista ?efesa da ; # nVs diversos 2C>ornal >alavra da =ida , nV 4D R ALJJ -1"2- ? > T !lumfield

utrohttpFRRpt$Xiipedia$orgRXiiR

NOTA REFERENTE # RE"PO"TA N$20 EM CRI"TOLO!IA:

 - questão foi apresentada e defendida no Estudo deste autorF<. .[!-?. >E7?2?.Q/ sendo pesquisada nas seguintes fontesF

"ovo ?icion&rio da !6blia # Edições =ida "ova # ALJL Champlin, 7ussel "orman # "ovo Testamento 2nterpretado =rs R =rs$ ( Ed Candeia Cabral, $ # 2ntrodução !6blica # Pniversal >roduções

1uimarães, *arcelo *iranda # - >essoa do *essias nas ;estas !6blicas # *inistrioEnsinando de .ião # ALLL 2mbriani, !ento 7ain # Três ?ias e Três "oites .epultado # 2!9 # 355A breiro nV AA # C>-? # ALK5$

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1rande Enciclopdia 9arousse Cultural # C6rculo do 9ivro Ed$ Pniverso 9tda # ALKK 7evista - .eara # 5RALK5 C>-? 7evista ovem Cristão # A3RALJK C>-? Wavier, oão 9eão dos .antos # >asso a >asso com Cristo "V D 9E7!-" XXX$calend&rio$cnt$brRcal('udaico$htm

httpFRRpt$Xiipedia$orgRXiiRpessach XXX$visao'udaica$com$br XXX$chabadmorumbi$com$brRcalendario XXX$amisrael$com$brRnoticias XXX$aticaeducacional$com$brRhtdocs XXX$morasha$com$brRconteudo XXX$net'udaica$com$brRnovanet'udaica XXX$fier'$org$brRpessach httpFRR'erusalemdeouro$tripod$com

!atismo, do grego # bapti+oF significa mergulho e imersão$ simbolismo religioso,teológico, b6blico fala de morte, sepultamento e ressurreição, com a entrada e sa6da da&gua, depois de ser coberto por ela/ e fala de novo nascimentoF nascemos depois de sergerados envoltos em ambiente de &gua$

ARA EXAME TEOLÓGICO NO ÂMBITO DAORMIBAN

ORDEM DOS MINISTROS BATISTAS NACIONAIS

QUESTIONÁRIO EXEMPLOPARA EXAME TEOLÓGICO NO ÂMBITO

DA ORMIBANORDEM DOS MINISTROS BATISTAS NACIONAIS