25.01 os aparelhos e instrumentos 20 jan 2015

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Estudos Dirigidos Os Aparelhos e Instrume Vamos falar aqui sobre os Aparelhos e Instrumentos Espirituais.

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Page 1: 25.01   Os Aparelhos e Instrumentos 20 jan 2015

Estudos DirigidosOs Aparelhos e Instrumentos

Vamos falar aqui sobre os Aparelhos e Instrumentos

Espirituais.

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Capítulo 9Problema

de Alimentação

(...) pela primeira vez na sua administração (do Governador de NossoLar), mandou ligar as baterias elétricas das muralhas da cidade, paraemissão de dardos magnéticos a serviço da defesa comum. Não houvecombate, nem ofensiva da colônia, mas resistência resoluta.

FIM

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Capítulo 10No Bosque das Águas

Chegados a extenso ângulo da praça, o generoso amigo acrescentou:

– Esperemos o aeróbus. (1)

(1) Carro aéreo, que seria naTerra um grande funicular.

Mal me refazia da surpresa, quando surgiu grande carro, suspenso dosolo a uma altura de cinco metros mais ou menos e repleto depassageiros. Ao descer até nós, à maneira de um elevador terrestre,examinei-o com atenção. Não era máquina conhecida na Terra. Cons-tituída de material muito flexível, tinha enorme comprimento, pare-cendo ligada a fios invisíveis, em virtude do grande número de antenasna tolda. Mais tarde, confirmei minhas suposições, visitando as grandesoficinas do Serviço de Trânsito e Transporte.

A velocidade era tanta que não permitia fixar osdetalhes das construções escalonadas no exten-so percurso.

FIM

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Capítulo 6.

Logo depois, concentrou-se fortemente e começou a irradiar umaenergia especial, que se tornou visível, passando a envolver-nos emum globo protetor, que se transformou em um campo vibratório,unindo-nos a todos e fazendo-nos flutuar em pleno ar sob a suaação mental.

Utilizando-se da vontade bem direcionada, movimentou a esferaluminosa, que volitou, arrastando-nos velozmente pelo espaço nadireção do objetivo assinalado.

Em circunspecção (cautela, moderação, prudência, reserva), avançamosno rumo do ponto oriental extremo do continente sul-americano elogo estávamos pousando em uma área ampla, onde se erguia oacampamento que nos hospedaria durante o período em queestivéssemos envolvidos com o programa libertador.

FIM

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Capítulo 17.

As equipes encarregadas de conduzir os pacientes para outro espaçomovimentaram-se com agilidade, mas sem precipitação e, em brevís-simo tempo especialistas em assepsia psíquica utilizaram-se de apa-relhagem adequada para a limpeza da psicosfera e consequente eli-minação de vibriões mentais, de ideoplastias mórbidas, restituindoao recinto a saudável harmonia necessária para a execução do servi-ço que logo teve lugar.

Limpeza no plano espiritual...

FIM

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Capítulo 17.

(...) o Mentor propôs, em um transe superficial hipnótico, que ele (oespírito obsessor) recuasse. A palavra doce e profunda penetrou-lhenos arquivos do inconsciente, direcionando-o a determinado períodopróximo, e ele exclamou:

– Vejo-me em uma furna sombria, iluminada por archotes (tochas,fachos) vermelhos, sob vigilância de figuras satânicas... Estoudeitado e deverei passar por um tratamento cirúrgico... Adormeço....Sinto dores ao despertar...

"Fizemos-lhe um implante – afirmou um dos cirurgiões, verdadeiromonstro espiritual – para ser comandado a distância por nós. A par-tir de agora você fará exatamente o que desejarmos. O nosso inimigoé o Crucificado nazareno, a Quem detestamos. Na impossibilidademomentânea de atingi-lO, iremos desestimular o trabalho de Almé-rio Carlos (médium trabalhador), Seu subalterno e cupincha (amigo,companheiro), objetivando retirá-lo do corpo. Você é nosso robô...Agora vá e encontre lugar para a desincumbência do seu trabalho."

– Iremos operá-lo, a fim de libertá-lo do comando do Mal. Não tenha qualquer receio, e sepossível, seja como for que você ame a Deus, chame-O com ardor, deixando de lado o res-sentimento e a revolta.

CONTINUA

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Assessorado pelos nossos Ângelo e Germano, o nobre esculápio(médico), utilizando-se de instrumentos que me faziam recordaraqueles que eram usados nos tratamentos cirúrgicos da Terra,porém mais sofisticados, um dos quais emitia um finíssimo jato deluz, semelhante ao laser, retirou a célula fotoelétrica, que se lheencon-trava implantada no lobo temporal esquerdo.

Capítulo 17.

Transcorridos alguns minutos em que se realizara a cirurgia repara-dora, o paciente espiritual foi transferido para uma sala contígua on-de se recuperaria, iniciando nova etapa do seu processo evolutivo.

– Tivemos um exemplo de obsessão por telecomando entre Espíritos desencarnados. Éisso comum ou trata-se de uma experiência inusual?

CONTINUA

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Capítulo 17.

– O que vimos – respondeu, ponderando, o amigo – é pequena partede uma ocorrência que se torna comum, em face das habilidadesque possuem os Espíritos perversos, que deambularam por acade-mias terrestres e trouxeram o conhecimento que ora aplicamdesvairadamente.

"O conhecimento, como não podemos esquecer, parte do nossoMundo para a Terra, que materializa as conquistas que são realizadasna Esfera causal. No entanto, providências infelizes e técnicas afli-gentes são trazidas da Terra, já que esses comensais do desesperonão dispõem de mecanismos para assimilar as inspirações superioresque promovem o progresso. Vivenciando recursos que aplicaramequivocadamente, ao despertarem além do corpo, recuperando amemória, utilizam-nas para os fins que lhes parecem próprios. É ocaso do implante que foi retirado pela habilidade do nosso Benfei-tor.”

FIM

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O uso de aparelhos na limpeza do ambiente espiritual...

Capítulo 20Incursão ao

Passado

As atividades e cuidados para o cometimento já haviam sido ini-ciados. Aparelhagem especializada para a assepsia psíquica doambiente fora posta a funcionar, fazendo-nos lembrar os aquece-dores terrestres à base de resistências elétricas, que produziamondas especiais de calor e simultaneamente lâmpadas de emissãoinfravermelha e ultravioleta diluíam as construções mentaisimperantes, vibriões resultantes das ideoplastias habituais dealguns dos membros tanto do círculo como da enferma.

CONTINUAImagens para simples comparação.

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Percebi delicada aparelhagem de som e imagem que era utilizadanos dias de trabalhos normais de socorro aos desencarnados que seencarregava de projetar os diálogos e as atividades fora dos murosde defesa da Casa, por meio de projetores sonoros, com objetivo dedespertar alguns transeuntes da artéria em que se localizava aSociedade. À porta, atraídos pelo labor mediante os eficazescomentários, reuniam-se perturbadores e enfermos desencarnados,alguns dos quais não obstante a bulha reinante e os doestos dosmais empedernidos, se sensibilizavam, passando a meditar eensejando possibilidades de serem recolhidos ao recinto paraposterior tratamento.

Capítulo 20

Outros aparelhos...

O aparelho receptor de imagem dava conta de preciosas informações do diretor espiritual,não apenas dos acontecimentos de imediata importância como de valioso recurso utilizadopara a diagnose de muitas enfermidades dos candidatos que solicitavam orientaçõesparticulares para a saúde. Concomitantemente, ensejava maior percepção da aura dosconsulentes, de cujo estudo decorriam as orientações para o comportamento moral e asatividades mais compatíveis a desdobrar.

CONTINUA

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Capítulo 20Incursão ao

Passado

Engrenagens que faziam lembrar os secadores para cabelos, eramaplicados em operações de hipnose mais profunda, criandocondicionamentos subliminais com a fixação de imagens positivas noinconsciente atormentado dos comunicantes em sofrimento, demodo a se transformarem essas induções ideoplásticas em vindourasedificações mentais, conseguidas com o esforço dos própriospacientes, de verdadeiras sementes de vida, nas paisagensturbilhonadas das mentes em tratamento.

Na Esfera Espiritual procede-se à criação de sutis, delicadas e mui complexas elaboraçõespara os elevados fins de progresso, e que muitos Missionários da evolução trazem à Terra,transformando em utilidades para os impulsos da técnica da civilização e do desen-volvimento das criaturas humanas.

E uma informação importante...

FIM

Imagens parasimples comparação.

Outros aparelhos...

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Capítulo 21

(...) o Mentor providenciou a colocação de um aparelho muitoparecido aos receptores de televisão da Terra, com aproximada-mente quinze polegadas por dez, na face do vídeo, que de imediato,qual se estivesse acionado por desconhecida energia, passou aapresentar formosa cidade, colorida e movimentada.

Em um tratamento desobsessivo, no Plano Espiritual...

Então é revisto cenas de uma cidade em uma época do passado...

FIM

À força da ideia plasmadora, a transmutação se fez presente emtodos os detalhes.

Sentando-se (o Espírito que estava tentando relembrar), apoiou acabeça nas mãos e, concentrando-se, mergulhou em profundotranse.

As imagens mentais evocadas reviviam no receptor com a pujança de vida e cor darealidade.

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Capítulo 15

Companheiros responsáveis pela sala de reuniões especiais começa-ram a prepará-la para o evento, movimentando singulares aparelhosque foram colocados em diferentes lugares, como que para oportunautilização, de modo a serem evitados quaisquer prejuízos em relaçãoao cometimento significativo.

Enfermeiros e padioleiros espirituais postaram-se juntos à parede dorecinto, formando um grupo de apoio preparado para socorros espe-cíficos que se fizessem necessários.

Logo depois, do teto desceu um aparelho reluzente, no qual se en-contrava uma lâmpada de amplas proporções que irradiava suaveclaridade bem diferente daquela que eu conhecia até o momento.

Ante a minha muda interrogação ao Benfeitor, esse explicou-me tratar-se de um equipa-mento de energia especial, que seria utilizado caso a rebeldia do marquês (espírito), e dealguns dos seus asseclas que seriam recebidos, apresentasse algum perigo em relação aosaguardados resultados superiores do empreendimento em pauta. Percebi que o referidoaparelho era acionado por uma espécie de controle remoto mental e a sua exteriorizaçãoluminosa obedecia ao mesmo recurso.

FIM

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Capítulo 20

Transcorreram poucas horas, quando fomos despertados para rui-dosa e intempestiva manifestação espiritual que se situava nas ime-diações da Casa Espírita.

Dirigimo-nos à entrada, e fomos colhidos pela estranha presença dealguns milhares de Entidades grosseiras, mascaradas umas, outrasapresentando aspectos ferozes, evocando as hostes bárbaras que, nopassado, invadiram a Europa, usando exóticos animais e preparadaspara aguerrido combate que, certamente não teria curso, pormotivos óbvios.

Apresentando toda a miséria espiritual do primarismo em que cha-furdavam, aqueles Espíritos eram comandados por alguns conheci-dos conquistadores do pretérito, que se mantinham nas mesmascondições de atraso e de inferioridade característicos dos seus diastransatos.

Era como se o tempo não houvesse transcorrido, mantendo-os na mesma época e nasmesmas circunstâncias da sua infeliz celebridade.

Belicosos e atrevidos, cercaram as dependências externas da Casa cristã, como se pudes-sem impedir-lhe o acesso (para quem quisesse entrar e ser ajudado).

CONTINUA

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Instrumentos rudes, tambores e outros veículos de percussão soa-vam em perturbadora musicalidade, facultando aos desocupadosque observavam o fluir da estranha agitação.

Capítulo 20

Utilizando-se de aparelhos de projeção da voz, gritavam ameaçasgrosseiras e impertinentes, como se estivessem dispostos à destrui-ção do conjunto de edifícios nos quais se realizavam os labores espí-ritas.

Concomitantemente, as defesas foram reforçadas através de Espí-ritos bem preparados com equipamentos especiais, que podiam emi-tir ondas eletromagnéticas, que, atingindo-os, produziam sensaçõessemelhantes aos choques elétricos. E porque o atraso moral dosmilitantes fosse muito grande, guardavam as sensações da existênciafísica, tornando-se alvo muito fácil para a preservação do ambiente.

Alguns dos seus comandantes conheciam o efeito desses recursos, havendo-se decididopor manter uma distância especial, não obstante procurassem impedir que as vias de en-trada para o Edifício central ficassem interditadas. (...)

FIM

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Capítulo 12

A um sinal quase imperceptível da mesma (da Mentora) o círculo sedesfez, na parte posterior da sala, em referência à entrada, ondeapareceu uma tela semelhante à dos cinemas terrestres, com umaconstituição levemente diversa, porque, durante as projeções,conseguia captar as formas das imagens em terceira dimensão, qualse fora uma janela aberta diante de acontecimentos que se estivessea observar.

Em uma reunião, no plano espiritual...

A luz diminuiu de intensidade e aos lados do painel postaram-se doisauxiliares espirituais, que percebi exercerem a tarefa de fornecerenergias para a condensação dos registros dos acontecimentospassados. Um pequeno aparelho passou a projetar as cenas queadquiriram o aspecto tridimensional.

E começam a ver algumas cenas do passado...

Foi encerrada a projeção e a claridade ambiente retomou, encontrando-nos com variadareação emocional.

Algum tempo depois...

E foi dada a continuidade da reunião...

FIM

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Vimos acercar-se então o grupo de trabalhadores especializados emlibertação magnética de Espíritos aprisionados em regiões dolorosassob o comando da nobre Senhora. Vestida com traje largo e simples,que exteriorizava suave claridade procedente do Espírito, semqualquer sinal exterior de grandeza, a santa da caridade trazia namão direita um bordão de substância transparente levementeazulada, enquanto a sua aura irradiava incomparável majestade.Aproximadamente cinquenta colaboradores apresentavam-se equi-pados com redes muito delicadas e macas alvinitentes, algunsarchotes (tocha) apagados e mais ou menos dez enfermeirosencontravam-se a postos.

Capítulo 10

Novamente o bordão se ergueu, e as redes foram atiradas sobre o lameirão, tornandoluminosas as malhas que pareciam pirilampos sobre o lodo. Muitas cabeças que seerguiam, percebendo o recurso que poderia ser salvador, agarravam-se-lhes e gritavam porsocorro, enunciando os nomes de Jesus, de Deus, de Maria, de alguns dos santos das suasantigas devoções, alardeando arrependimento e suplicando amparo. De energia magnéticamuito bem constituídas, a novo sinal as redes foram puxadas pelos braços fortes dos seuscondutores e observamos que, enquanto algumas se despedaçavam, deixando no lugar,em agonia, aqueles que as seguraram, outros eram colhidos e arrastados até oscaravaneiros que os retiravam e os colocavam, debilitados, nas macas que de imediatoeram distendidas para os receber. (...)

E mais adiante...

FIM

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Capítulo 12

Imediatamente Dona Maria Modesto (Espírito), a instância domentor concentrou-se especialmente e vimos Dr. Ignácio (Espírito)tomar de delicado aparelho, constituído por dois capacetes unidosentre si por um tubo transparente, colocando cada um, respecti-vamente na cabeça de Ambrósio (Espírito) e da médium (DonaMaria Modesto).

A seguir, parecendo ligados por corrente elétrica desconhecida, sen-do, no entanto, de natureza psíquica, vimos que o tubo passou adeslocar um tipo de energia viscosa que se desprendia do interior dacabeça do enfermo e que inundava a mente da senhora, fazendo-aagitar-se.

Era a primeira vez que observava esse tipo de transferência de energia psíquica, mente amente, com finalidade terapêutica em caráter mediúnico.

A médium foi sendo envolvida pela massa volátil e densa, que fora do tubo e do capacetemovimentava-se em torno da sua cabeça, prolongando-se descendentemente ao tórax,parecendo produzir-lhe dores. Gemidos e expressões de pavor tomaram-lhe a face e a voz,enquanto Eurípedes, atento, acompanhava o fenômeno peculiar.

CONTINUA

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Subitamente propôs à Senhora em transe profundo, inundada pelassucessivas camadas de espesso vapor, que liberasse as aflições que aangustiavam. Vimos, então, o rosto congestionar-se envolto pelanévoa em tonalidade marrom, que eliminava também odor acre,nauseabundo, e contorcer-se, transmitindo a todo o corpo osmovimentos agônicos, quando, então, começou a falar: (...)

Capítulo 12

A voz sofrida provocava-nos compaixão, enquanto a sua agitação de-notava realmente um grande sofrimento.

O Mentor, que se encontrava na retaguarda da Senhora, muito sere-no, nimbado de suave claridade, intercedeu, ajudando-a com pala-vras calmantes:

– Absorva essa energia infeliz, para libertar o nosso paciente. O sacrifício de amorarrebenta as algemas da loucura e da perversidade. Ofereça a sua contribuição em formade misericórdia.

Simultaneamente, procurava retirar com movimentos rítmicos as camadas que semovimentavam em torno da cabeça e dos ombros da Senhora, parecendo anéisconstritores que apertavam, produzindo asfixia. Da cabeça do Orientador a suave claridadepassou a envolver a massa que continuava avolumando-se, até que, a um sinal, o Dr.Ignácio retirou o capacete do paciente, interrompendo o fluxo da nefasta energia.

CONTINUA

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Capítulo 12

Eurípedes continuou a operar em silêncio, movimentando as mãos edesprendendo as vibrações poderosas do seu psiquismo iluminado,que se misturavam com aquelas nefandas que foram sendo diluídas,a pouco e pouco, enquanto a médium continuava extravasando mal-estar...

Todos orávamos, envolvendo o instrumento medianímico em dúl-cidas e ternas energias de amor que a vitalizavam, sustentando-a nocometimento socorrista.

Alguns minutos transcorridos, e o envoltório viscoso começou adesaparecer e a diluir-se como se fosse transformado em vapor quese fizesse água e escorresse para o piso.

Como a operação transformadora continuasse, a médium foi recuperando as caracte-rísticas normais, o ritmo respiratório não mais aflitivo, desaparecendo da cabeça, aindaencimada pelo capacete, as condensações doentias.

Permanecendo em transe, expressou-se noutro tom: (...)

Tratava-se, para mim, de uma estranha comunicação, que não recebia a terapia da palavragentil do Orientador.

Continuou esse estado alterado de consciência na trabalhadora mediúnica.

CONTINUA

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Eurípedes ouvia-a com atenção, dispersando, agora, ondas quaseinvisíveis à minha percepção psíquica, até que um grande silênciotomou conta da enfermaria.

Capítulo 12

O paciente acalmou-se, quase totalmente, e diáfana claridade alémdaquela natural que inundava o ambiente envolveu a sala em tonsalaranjados suaves, procedente das Ignotas Regiões espirituais, emdecorrência da concentração e das preces ali vivenciadas.

Dona Maria Modesto retornou ao estado de lucidez sem denotarcansaço ou mal-estar, nimbada de delicada luz que dela se irradiava.Era portadora de títulos de enobrecimento que lhe conferiam lumi-nosidade própria pelos serviços de amor direcionados à Humanida-de.

Ao término...

Saímos discretamente, deixando os enfermeiros encarregados de assistir ao irmãoAmbrósio, que agora dormia um sono reconfortante, sem os estertores angustiantes,embora a expressão do rosto permanecesse quase a mesma.

Fora da enfermaria, despedimo-nos do Terapeuta e da sua auxiliar, das duas damas e docavalheiro que as acompanhara, ficando com o Dr. Ignácio, que parecia perceber oturbilhão de questões que me agitavam a mente.

CONTINUA

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Capítulo 12

Antes mesmo que o interrogasse, o Médico convidou-me a um mo-mento de relaxamento no jardim florido da entrada do Edifício, paraonde nos dirigimos, e enquanto as estrelas lucilavam ante a Naturezatambém iluminada pela claridade argêntea da lua, explicou-me:

– Realizamos, há pouco, uma atividade não comum na área dos fe-nômenos mediúnicos, conforme o habitual entre os encarnados.Trata-se de uma experiência específica para distúrbios profundos,que se fixaram no recesso do perispírito de Ambrósio, alcançando asdelicadas tecelagens mentais do Espírito, que lhe sofrem asconsequências danosas.

“(...) o caso do fenômeno de que foi objeto a Senhora Cravo, observamos que não houveuma incorporação, mas a retransmissão das idéias e pensamentos, no primeiro instante,que foram fixadas no enfermo desde há muitos anos, quando ele se encontrava noexercício da mediunidade e começou a sintonizar com essas Entidades perversas, que ositiavam. Todas aquelas frases eram hipnóticas, que lhe foram direcionadas através dostempos e se tornaram gravações verbais a se repetir sem cessar, levando-o ao desespero, àobediência. Esse é um dos hábeis mecanismos geradores de obsessões, porque o pacientenão tem como deixar de estar em contato interno com os comandos devastadores, queterminam por dominar-lhe o raciocínio, a vontade, a emoção...”

CONTINUA

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Capítulo 12

Reflexionou um pouco, parecendo coordenar o pensamento, e con-tinuou:

– Trata-se de técnicos desencarnados que dão assistência ininter-rupta às futuras vítimas que, desabituadas ao exercício dos pensa-mentos edificantes e felizes, acolhem as induções negativas e preju-diciais com as quais passam a sintonizar e comprazer-se, em meca-nismos de fuga da responsabilidade, transferindo sempre culpa edever aos outros, que julgam não lhes conferir a importância que seatribuem.

– Para esse tipo de manifestação psíquica, torna-se indispensável um médium muitosensível e portador de elevação espiritual, a fim de evitar impregnar-se desses miasmaspestilenciais, que se tornam vibriões mentais e passam a ter vida embora transitória,enquanto nutridos pelos geradores de energia. Sendo retiradas as frases perturbadoras,são liberados os centros pensantes, e após um período de torpor, enquanto se refazem assinapses perispirituais, que volvem à normalidade ao largo do tempo, o reequilíbrio volta ainstalar-se.

CONTINUA

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Capítulo 12

“Desse modo, se tornou dispensável qualquer tipo de esclareci-mento, porquanto não se encontrava em comunicação qualquerEspírito, e sim, as idéias que atormentaram longamente o desavisa-do. A atitude do Benfeitor era aquela mesma, desembaraçar amédium das correntes mentais absorvidas, a fim de que nãopermanecessem resíduos mórbidos, enquanto as dissipava comrefinada técnica e concentração diluente dos fluidos perniciosos.”

Utilizando-se do silêncio natural, indaguei:

– A médium experimentou dores durante o transe, face aos gemidose expressões de angústia que exteriorizava?

Paciente e educativo, respondeu:

– No estado de transe sonambúlico, indispensável àquele tipo de ocorrência, pela falta daconsciência alerta, não há qualquer sensação de dor ou de sofrimento no médium. São osautomatismos fisiopsicológicos que produzem os estertores, as contrações e os gemidos.Devemos, porém, levar em conta, que é necessária a abnegação por parte do médium quese oferece para esse delicado mister.

FIM

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Capítulo 10Morrer e

Libertar-se

Em um acidente de automóvel.O carro havia caído dentro de um mangue.

Não havia tempo, porém, para mais demoradas reflexões. A prece doBenfeitor (Dr. Bezerra de Menezes) atraíra cooperadores das cercanias,que se aproximaram. Na balaustrada aglomeravam-se algumas pessoascontristadas, comentando a ocorrência. O tráfego se interrompera e asbuzinas soavam, inclementes. A polícia fora informada por transeunteprestimoso, mas ainda não chegara.

Os cooperadores que vieram em auxílio, alguns enviados do PostoCentral que captara a oração superior, eram adestrados em diversostipos de salvamento, inclusive naquele gênero de acidentes.

Os que chegaram do Posto haviam-se munido antes de uma rede especial e apresentaram-se.

O Mentor convidou-nos à concentração e descemos ao fundo do mangue repleto deresíduos negros, densamente pastosos. Betume e restos de solventes, hulha, petróleobruto misturavam-se no solo pestilento do canal onde o veículo mergulhara, no qualpereceram, asfixiados, os moços.

Quatro cooperadores distenderam a rede que se fez luminosa, à medida que desciasuavemente, sobre os despojos, superando a escuridão compacta.

CONTINUA

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Capítulo 10Morrer e

Libertar-se

Observei o Mentor acercar-se dos corpos, alguns deles lacerados, comfraturas internas e externas, estampando no rosto as marcas dosúltimos momentos físicos. Fortemente imantados aos corpos, osEspíritos lutavam, em desespero frenético, em tentativas inúteis desobrevivência.

Morriam e ressuscitavam, remorrendo em contínuos estertores... Segritavam por socorro, experimentavam a água pútrida dominar-lhes asvias respiratórias, desmaiando, em angústias lancinantes. (...)

Sob o comando seguro, os lidadores destrinçaram os laços maisvigorosos, enquanto colocavam os Espíritos na rede protetora, que foierguida à superfície do mangue, donde foram transferidos para aspadiolas que já os aguardavam.

A equipe de salvamento prosseguiu liberando os condutos que mantiveram os corpos vivossob a energia vital do Espírito.

Interrompida a comunicação física, permaneciam poderosos liames que se desfaziamsomente na medida em que se iniciasse o processo de decomposição cadavérica, emtempo nunca inferior a cinquenta horas, e considerando-se as circunstâncias em que sedera a desencarnação, no caso muito violenta, em período bem mais largo.

A operação de desintegração dos laços fluídicos com os despojos físicos, que ali se realiza-va, demorou por meia hora, aproximadamente. (...) Emergimos ao terminá-lo...

FIM– Partamos daqui – determinou o Orientador – pois nada mais há a fazer.

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Capítulo 11Efeitos das

Drogas

Quando ela (a avó) intentou desviar o curso do desastre (um acidentede automóvel fatal) e não obteve resultados, pôs-se a orar, desligando-se, mentalmente, do que presenciava e recorreu, pelo pensamento, àajuda do Posto Central, dedicado a essas emergências. Os aparelhosseletores de preces e rogativas registaram o apelo, e um sinal, na salade controle, deu notícia da gravidade e urgência da solicitação.Decodificado, imediatamente, pelos encarregados de tradução dasmensagens, o que se faz com muita prontidão, um assistente comunicouo fato, conforme eu ouvira, ao incansável Instrutor.

Não me houvera dado conta antes de como o Centro de Comunicaçõescaptava as notícias e selecionava aquelas que mereciam ou necessitavamdeste ou daquele tipo de atendimento.

(...) Compreendi, a partir de então, que o intercâmbio mental, lúcido, não é tãocorriqueiro, especialmente em campo de ação do porte em que nos movimentávamossob as fortes descargas psíquicas do mais baixo teor.

FIM

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O uso novamente das redes...

Capítulo 22Atendimento Coletivo

– Trata-se – elucidou, prestimoso – de atendimento a grande número desofredores, fixados em região de punições a que se submetem, em áreapróxima daqui.

Nosso grupo era expressivo, dessa vez, constituído de companheirosque conduziam redes especiais, padiolas e maletas com produtos farma-cêuticos e instrumental para emergências médicas.

Os destros (ágil) cooperadores, que estavam a postos e eram acostu-mados àquele tipo de socorro, lançaram as redes que, ao contato com asubstância asquerosa, adquiriam brilho, lampejando sobre aquela partedo paul (pântano)...

– Segurai as redes – propôs, enérgico – se estiverdes resolvidos a mudar de vida, a crescerpara Deus!

Em azáfama desesperadora, sob imprecações e dominados pelo desassossego, dezenas deEspíritos agarraram-se às cordas entrelaçadas, com sofreguidão.

Observei que alguns dos encarcerados no pantanal não conseguiam segurá-las, pois quepareciam desfazer-se ao seu contato, o que provocava reações de ira e de zombaria delesmesmos, revoltados.

A operação demorou por quase um quarto de hora, retirando-se os que se amparavam, aotempo em que eram colocados em padiolas e repetindo-se os arremessos até queforam recolhidos. (...) CONTINUA

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Capítulo 22Atendimento Coletivo

Quando já saíramos do charco sombrio, temerário, indaguei com todo orespeito, o porquê de muitos que se amparavam nas redes não conse-guirem sair do lodaçal.

– As redes – explicou, paciente – são feitas de substâncias retiradas dofluido cósmico, fortes, porém delicadas. Registam as irradiações men-tais daqueles que as tocam. Se o peso específico da sua exteriorizaçãopsíquica é negativo, elas diluem-se, nos casos contrários, enrijam-se...

FIM

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8ProcessosObsessivos

Iremos fazer uma implantação — disse em tom de inesquecívelindiferença o Dr. Teofrastus — de pequena célula fotoelétricagravada, de material especial, nos centros da memória do paciente.Operando sutilmente o perispírito, faremos que a nossa voz lherepita insistentemente a mesma ordem: “Você vai enlouquecer!Suicide-se!” Somos obrigados a utilizar os mais avançados recursos,desde que estes nos ajudem a colimar os nossos fins. Este é um dosmuitos processos de que nos podemos utilizar em nossas tarefas...

Estarrecidos, vimos o cruel verdugo movimentar-se na região cere-bral do perispírito do jovem adormecido, com diversos instrumen-tos cirúrgicos, e, embora não pudéssemos lograr todos os detalhes,o silêncio no recinto denotava a gravidade do momento.

Transcorridos uns dez minutos, a cirurgia foi dada por concluída e opaciente foi removido.

Implante de Aparelho

FIM

No plano espiritual inferior, um rapaz de 21 anos estava em umamaca na qual, em sono profundo, aparecia um espíritoreencarnado, desdobrado em corpo espiritual, que foi colocadona mesa cirúrgica situada no centro anterior do palco, diante deum público.

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O Enfrentamento

Antes de começar um trabalho mediúnico,no plano espiritual...

Trabalhadores dedicados encarregavam-se defortalecer as redes de defesas vibratórias, eaparelhos especiais eram dispostos em pontosestratégicos da sala para eliminar as ondasmentais, as ideoplastias e os vibriões que sãoexteriorizados pelos Espíritos sofredores, pelosperversos, pelos técnicos em obsessão.

FIM

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Para aquelas pessoas que ainda tenham dúvida sobre a tecnologia no mundo astral (mundo espiritual) dos implantes, sobre os chip’s, e de outras ferramentas, usadas em processos obsessivos, traremos a seguir

um relato do espírito Joseph Gleber sobre o assunto.

Estudos DirigidosOs Aparelhos e Instrumentos

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Capítulo 19Outros Elementos

do Plano Astral

Muitos irmãos nossos do movimento espiritualista ainda pensam que, dolado de cá da vida, permanecemos como entidades aéreas, levando umavida de sonhos, esvoaçando como nuvens que desfilam entre os huma-nos mortais.

A realidade é bem outra.

Um mundo todo cheio de vida, criações, tecnologia, universidades, labo-ratórios e um manancial inesgotável de fluidos estão à disposição dasmentes libertas da carne.

Assim como na Terra a tecnologia cresce a cada dia diante do gênio in-ventivo dos homens de ciência, do lado de cá, além da matéria, no mundodas causas, temos também a nossa ciência.

Em comparação com o momento da vida na Terra, podemos afirmar que nossa tecnologia estámais ou menos 500 anos à frente daquelas que são consideradas modernas descobertas cien-tíficas por meus irmãos.

Com esse manancial de recursos à disposição de mentes experientes, deles também se utilizamaquelas almas endurecidas, ou cujos propósitos não se encontram em sintonia com a neces-sidade de evolução.

Como na Crosta, imensa rede de laboratórios, no mundo invisível, atua como base de pesquisapara a mente inventiva e criativa do espírito.

CONTINUA

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Capítulo 19Outros Elementos

do Plano Astral

Fluidos e energias obedecem livremente ao pensamento, que flui maislivre na esfera em que nos encontramos.

Aparelhos são criados para facilitar a tarefa de imensas legiões de seresque vivem, trabalham e se movimentam nas dimensões próximas à Crosta.

Somente nos mundos mentais, ou nas dimensões além da dimensão astral,tais aparelhos são dispensáveis.

Mas nos planos próximos ao mundo físico todo um aparato tecnológico éutilizado, de acordo com a necessidade, capacidade de entendimento erecursos mentais dos espíritos.

Dentro dessa visão é que é possível entender que espíritos cientes de sua capacidade de ma-nipulação mental, conhecedores profundos de certos mecanismos tecnológicos, utilizam apa-relhos e os fixam nos elementais criados pela mente do homem terrestre.

Consideram que, se a mente humana já formou o escafandro vazio de sentimentos, porém ricode vitalidade, podem utiliza-Io como roupagem para seus experimentos e invenções.

Como tais elementos vagam em torno da psicosfera de muitos ambientes ou próximos de algu-mas pessoas são, simplesmente, aproveitados por espíritos com inteligência arguta.

CONTINUA

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Capítulo 19Outros Elementos

do Plano Astral

Entretanto, é bom que se considere que as energias nocivas resultantesde cúmulos energéticos elementais só atingem aqueles em cujo campomagnético, emotivo e mental houver material capaz de responder vibra-toriamente. Ou seja, aqueles em que houver sintonia.

FIM

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Podemos dizer que o relato ébastante assustador!!!

Mas o texto não termina por ai...Como o próprio Joseph Gleber nos fala, o contrário também ocorre. Vamos ler...

Estudos DirigidosOs Aparelhos e Instrumentos

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Capítulo 19Outros Elementos

do Plano Astral

Também ocorre o contrário.

Espíritos mais esclarecidos e conscientes de sua ação no bem aproveitamos elementais criados artificialmente, porém com conteúdo energéticopositivo.

As mentalizações e ideoplastias realizadas em reuniões específicas ouatravés de irradiações individuais também poderão formar elementoscheios de energias benéficas, que serão utilizados pelas equipes socorristasdo lado de cá da vida.

Quando são criados um clima saudável, hábitos de oração e auxílio aopróximo e quando o ambiente fica impregnado desse energismo superior,são estruturadas formas fluídicas de duração tão permanente quanto maisintensas, salutares e persistentes forem as irradiações mentais que as gera-ram.

Nesses casos, tais elementos, que pairam em volta da atmosfera psíquica, são também mani-pulados e deles se extrai o conteúdo emotivo, sentimental ou mental que os gerou.

Tais conteúdos podem ser sabiamente aproveitados pelos técnicos do mundo espiritual paraauxílio a encarnados e desencarnados.

CONTINUA

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Capítulo 19Outros Elementos

do Plano Astral

Um ambiente cuja aura esteja intensa de bondade, amor, pensamentosalegres, emoções sadias, otimismo e altruísmo é certamente povoado portais recursos mentais, criações e elementais que podem ser aproveitadosintegralmente em benefício geral.

Acreditamos que com o tempo meus irmãos poderão pesquisar a respeitode muitas coisas que ocorrem nas dimensões extrafísicas.

Há falta de verdadeiros cientistas do espírito, de pesquisadores que pos-sam ampliar as fronteiras já desbravadas do mundo imponderável.

Por ora, fica aqui a nossa pequena contribuição, para estímulo daquelesque se deixam apaixonar pela realidade do mundo oculto, dedicando-sea estudos mais amplos.

FIM

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Estudos Dirigidos

Vamos dar uma pausa por aqui.

http://vivenciasespiritualismo.net/index.htmLuiz Antonio Brasil

Périclis [email protected]