2ª edição

Download 2ª Edição

If you can't read please download the document

Upload: escolaaguadacima

Post on 05-Jun-2015

1.290 views

Category:

Education


15 download

TRANSCRIPT

  • 1. Edio Trimestral Abril de 2011 Equipa Tcnica: Professores:Ana Bela FariasCarla EsmeradoFernando CordeiroLuciana Henriques Coordenao:Prof. Rosrio Agra Preo: 1 SoproNEST A EDIO :Actualidade Desportiva - Pg. 2Projecto Energias Renovveis foiUma sociedade democrtica requer, maistema de Carnaval - Pg. 4 E D ITOR I ALque qualquer outra, um esforo paraconstruir valores partilhados pelos seus N um momento de indefinies e mudanas bruscas, onde quase nada sentido como seguro, a educao (e acidados e no pode deixar de ensinar snovas geraes princpios de auto-governana ou correr o risco de vir a dizer escola) tem que se assumir como o verda- como Byron Os espinhos que me feriram deiro motor da transformao da socieda- foram produzidos pelo arbusto que plantei. de, porque, como disse Mandela, ela a O progresso do pas ter que assentar numSemana da Leitura no Agrupamento arma mais poderosa que voc pode usarmodelo econmico que valorize as pessoas- Pg. 8 para mudar o mundo. e a sua formao para uma cidadania activa Nem sempre fcil distinguir, entre ase responsvel. tarefas que so atribudas escola, aque- las que lhe so verdadeiramente imput-O jornal escolar, que agora sai do prelo, veis. Deve a Escola ensinar ou educar? reflecte o dinamismo do trabalho desenvol- Deve privilegiar conhecimentos ou atitu- vido nas diversas escolas do Agrupamento. des? Reiteramos o apelo para que toda a comuni- Inquestionvel que a Escola no obter dade educativa acarinhe e participe nesteProtocolos C.E.F. - Pg. 16 sucesso se os seus alunos no se projecto que se constitui como uma janela tornarem competentes na leitura, nade oportunidade para dar a conhecer as escrita e na Matemtica, e com uma slidaboas prticas do Agrupamento. formao em Histria, cincias, literatura eA nossa orientao, o nosso objectivo a lnguas estrangeiras. No alcanarmelhoria contnua que se ancora no concei- sucesso se no ensinar aos alunos o valorto de escola aprendente que vemos como social do trabalho, a importncia da condio da melhoria da nossa Instituio. honestidade, da bondade,da Todos os que participam na vida escolarVisitas de Estudo - Da escola vida responsabilidade pessoal, da curiosidade devem estar receptivos ao saber e reflectirreal - Pg. 26 intelectual e do empreendedorismo. sobre as suas prticas, a quantidade e qua- A Escola deve ainda ajudar a desenvolver lidade do seu contributo e envidar os melho- nos alunos uma inteligncia verstil, umares esforos para a consecuo dos objecti- atitude crtica e responsvel, o respeitovos no Projecto Educativo. pela diversidade cultural e pelo mundo emPor fim, uma palavra de estmulo, agradeci- que vivem, para que se possa continuar a mento e apreo para todos aqueles que dizer como o Padre Antnio Vieira que A tornaram possvel esta edio do nosso boa educao moeda de ouro, em todaCatavento.Foi j publicado o resultado daparte tem valor, e porque Educar malAvaliao Externa - Pg. 32um homem dissipar capitais e preparar dores e perdas sociedade(Voltaire).A Direco.

2. P g in a 2E d i o T r i m e s tr a lMEGASPRINTER FASE DE ESCOLASO MegaSprinter da EscolaBsica n.2 de Aguada de uma primeira etapa (intra- finais. Os alunos apurados porCima realizou-se no dia 9 de turma), tendo sido apurados, escalo/sexo iro participar naFevereiro de 2011 nos Cam- por turma, um aluno com oterceira etapa do MegaSprinterpos de Jogos da Escola e nomelhor tempo na corrida de a Fase Regional, a realizar noespao envolvente ao edifciovelocidade, as melhores mar- dia 16 de Maro de 2011 naescolar. Contou com a presen-cas no salto em comprimento, Pista de Atletismo da Universi-a de 259 participantes de no lanamento do peso e os dade de Aveiro (excepto aambos os sexos, representan- alunos com o maior nmeroprova de lanamento do pesodo todas as turmas da escola,de voltas em dez minutos aoque s se realiza a nvel dee de todas as Escolas do campo de jogos, para partici-Escola). Os alunos demonstra-1CEB do Agrupamento, alm parem nesta segunda etapa. ram-se bastante empenhadosda assistncia de outros alu-Nesta segunda etapa, as pro- e motivados para participar.nos, acompanhados pelosvas foram realizadas simulta-seus professores. A actividade neamente e nos diversosrealizou-se das 9:00h s escales foram realizadas13:10h. Esta actividade teve eliminatrias, meias-finais e C O R TA M A T O D I S T R I TA L E M V A G O S frio e muita lama os nossosperador banho quente nosA nossa Escola participou, no bravos alunos l foram reali-balnerios do Pavilho dapassado dia 16 de Fevereiro, zando as suas provas, comLAAC.no Corta-Mato Distrital da muito empenho e esprito deApesar das condies climat-EAE de Aveiro/Estarreja, reali- sacrifcio! Na ltima prova, ricas adversas, os alunos tive-zado em Vagos. caiu uma tromba de gua e de ram um bom desempenho, sada da nossa Escola raiavaconseguindo classificar a nos- granizo, que nos deixou ao sol, mas, qual foi o nossosa Escola em 4 lugar no Esca- todos encharcados, pelo que,espanto, chegada a Vagos, lo de Infantis A femininos. no final, arrepimos caminhoo cu cinzento no agourava Parabns a todos! em direco a Aguada denada de bom. Assim, entre Cima, para um justo e retem-uns pingos de chuva, algumC O M PA L A I R F A S E D E E S C O L ARealizou-se no dia 14 deJaneiro de 2011, nos CamposExteriores da Escola Bsican.2 de Aguada de Cima, oTorneio de Basquetebol 3x3CompalAir da nossa Escola,contando com a presena de168 participantes de ambosos anos e sexos (entre jogado-res e rbitros), alm da assis-tncia de outros alunos. Aactividade realizou-se das9:00h s 13:10h. As equipasvencedoras iro representar anossa Escola no Torneio Com-palAir 3x3, a realizar em Ana-dia, no dia 21 de Fevereiro de2011. 3. P g in a 3SEMANADASEGURANA NA INTERNET que lhes permitiram debater com os alunos temas como o A semana de 7 a 13 de Fevereiro foi dedicada, pelo Projecto Cyberbullying, Redes Sociais e Utilizao segura de correioSeguraNet, Segurana na Internet. Subordinada ao lema electrnico.mais que um jogo. a tua vida., apelou-se ao envolvimentodas escolas, para reforar o tema da Segurana na Internet.A Biblioteca Escolar, com o objectivo de promover a literaciaNeste mbito, nos dias 7 e 8 de Fevereiro 2011, realizaram-sedigital, tem trabalhado em articulao com o Projecto Segura-na Biblioteca da Escola Bsica n 2 de Aguada de Cima, sesses Net, nomeadamente na dinamizao de sesses informativasde sensibilizao sobre o uso da Internet e dos telemveis,junto dos alunos e no apoio participao nos desafios mensaisintitulada Comunicar em Segurana, destinada aos alunos do propostos pelo projecto. Neste projecto esto envolvidos 222 ciclo. Estas sesses foram dinamizadas pela Comisso de professores, 3 equipas de Encarregados de Educao e 79 equi-Segurana da Escola, em cooperao com a Escola Segura e a pas de alunos dos 2 e 3 ciclos.Fundao PT (Portugal Telecom), inseridas nas actividades doProjecto SeguraNet.As sesses, que contaram com a presena dos formadoresCabo Antnio Alves, Cabo Horcio Santos e Cabo AlfredoAlmeida, agentes do destacamento do posto da GNR de gue-da, visaram alertar e reforar questes sobre a utilizao res-ponsvel das redes sociais, telemveis, bem como para a formade actuar perante determinadas situaes de perigo que envol-vam os meios informticos e as telecomunicaes. Os alunosdemonstraram muito interesse e estiveram bastante interven-tivos, o que levou a uma grande interaco entre estes e osagentes, permitindo o esclarecimento de muitas situaesvivenciadas quer pelos alunos, quer por alguns dos seus fami-liares.Aos Directores de Turma do 3 ciclo foram enviados recursosSIMULACROPA R AT E S TA RA SEGURANAmovendo a aquisio de com-mas. O incndio foi extinto,petncias para a proteco e depois do incio do sinal deautoproteco. alarme, em dez minutos e qua-O alerta de incndio foi dadotro segundos. Passados dozes 11h46m da passada sexta-minutos e vinte e cinco segun-feira, dia 11 de Maro. Os dos todos os alunos se encon-O que parecia um incndio noalunos que aqui estudam, travam nas respectivas salas denosso estabelecimento deacompanhados dos respecti- aula. Aensino apenas se tratou devos professores, e restanteAps avaliao do exerccio deum simulacro, realizado pela evacuao, pode concluir-se desconfiana comunidadeeducativa,Comisso de Segurana dademoraram dois minutos e que, de uma maneira geral, o a me daEscola, no mbito do Plano de dezanove segundos a sarem simulacro decorreu de forma seguranaActividades para o ano lectivo satisfatria, salientando-se odo edifcio. Depois de toda a2010/2011, e que serviu para facto de a maioria da comuni-comunidade educativa seavaliar os meios tcnicos dis- dade educativa estar identifi-concentrar e estar em segu-cada com o plano de evacua-ponveis e a capacidade derana no ponto de reunioProvrbio o.resposta dos mesmos, permi- (campos de jogos exteriores),tindo detectar as falhas eprocedeu-se verificao dosmelhorar alguns aspectosalunos junto de todas as tur-identificados anteriormentecomo menos positivos e paraassim dar cumprimento detodas as regras de seguranano futuro. A Comisso temrealizado estas aces tam-bm com o objectivo de ins-crever a educao em Protec-o Civil como factor de for-mao cvica dos jovens, pro- 4. P g in a 4E d i o T r i m e s tr a lC A R NAVA L . . . Os meninos do Jardim de Infncia e da EB de Aguada de Baixo participaram no desfile de Carnaval organizado pela Cmara Municipal de gueda. Baseados no tema Energias Renovveis, fantasiaram-se de moinhos de vento.CANO: Energias to boa e no faz mal. REFRO: Energia hdrica,Viva a energia, Elica e solar,Viva a energia, Mais a biomassaViva a energia do Carnaval, Para os resduos renovar.Porque a energia, Na nossa EscolaPorque a energia, Andamos a pesquisar,Porque a energia, Para no futuro O Planeta melhorar.ENERGIAS RENOVVEI S 5. P g in a 5...NO JIE NAEB DE BARR...NA EB1 DEA G UA D ADE CIMANo dia 4 de Maro, os alunos da Escola n 1 deAguada de Cima, juntamente com os alunos doPr-Escolar e Sala de Apoio da Lomba e os alu-nos do Pr-Escolar e utentes da LAAC, fizeram oj usual desfile carnavalesco pelas ruas da vila.Teve tambm a participao da Fanfarra daEscola n2 de Aguada de Cima. Este ano o temaera a Sade e as Energias Renovveis. Estavaum lindo dia de sol e a maioria dos pais e encar-regados de educao dos alunos, assim comoos seus familiares e amigos, no quiseram dei-xar de marcar presena nesta comemoraoto animada. 6. P g in a 6E d i o T r i m e s tr a l A C T I V I DA DE S DIVERSAS NO1 CICLOMscara, Cmara...Aco! Festejar os Reis na E.B. Entrega de prmios1 de Aguada de Cima A Porto Editora lanou o desafio Mscara, Cmara Aco!. O objectivo era fantasiar oNo dia 6 de Janeiro a Escola E.B. Alfa, a personagem dos manuais de Matemti-1 de Aguada de Cima festejou oDia de Reis. A turma do 2 e 3 Eca e Estudo do Meio dos alunos do 1 Ano. Asfoi ensaiada pelo professor de turmas do 1 A e 1 B da EB1 de Aguada deMsica das AEC e foi cantar os Cima puseram mos obra e a imaginao aReis s restantes turmas da No dia 22 de Maro os alunos da turmatrabalhar e o resultado foi este.escola. dos 3 e 4 G e a professora Jlia Esca-da, da EB 1 de Aguada de Cima, deslo-caram-se Biblioteca do Agrupamento Dia Mundial da gua - EB 1 Aguada de Cimapara receberem os prmios dos concur-sos em que participaram. A professorabibliotecria Carla Esmerado e a escri-tora Maria Helena Pires entregaram oLivro 10 Meses de Histrias por aturma ter obtido o 1 Lugar no Concur-so Postais de Natal e o LivroAnedotas de Animais Ilustradas porterem obtido o 1 Lugar no ConcursoMarcadores de S. Valentim. NACOZINHABOLO DE VINAGRE 7. P g in a 7 MAIS ACONTECIMENTOS NOJIReunio de Pais e FilhosAnimais que Hibernam na nossa Terra foi o livro construdo pelo grupo e ilustrado individual-mente por cada criana. Na reunio de Pais e Filhos ofereceram o mesmo e partilharam as infor-maes recolhidas e seleccionadas. Jardim de Infncia de BarrA Cincia no Jardim de Infncia de BarrMaterial Necessrio:EBDE BELAZAIMA1 ovoVinagreA N O S S A H O R TA B I O L G I C A :OS FEIJES PRETOS O DIA DO PAIJ I D E A G UA D A D E B A I X OO Dia do Pai foi celebrado, neste Jardim de Infncia, com avinda dos pais escola. Participaram em vrias actividades(barro, jogos, lanche) preparadas pela educadora, assisten-te, animadora e as prprias crianas. Foi muito divertido emuito gratificante constatar a presena de quase todos ospais e ver a alegria dos filhos 8. P g in a 8E d i o T r i m e s tr a l SEMANA DA LEITURA NO AGRUPAMENTO semelhana dos anosAos alunos do pr-escolar e do anteriores, a Biblioteca 1 ciclo foi proporcionado o Escolar promoveu a Sema- contacto com a escritora Maria na da Leitura no Agrupa- HelenaPires, na Biblioteca mento durante a semanaMunicipal, para apresentao de 21 a 25 de Maro, comdo livro O Cantaautor. o objectivo de valorizar aTambm os alunos do 5 ano leitura.puderam assistir apresentaodo livro na B.E. Semana da Leitura na Biblioteca Escolarndoaqua tar-no sTodos b om con a! toolN OsioFoi me ve a eschatr i min ma hisuConseguimosTurma 16- B da EB de BarrAtravs DA LeituraTErCultuRaA leitura engrandece a alma.Voltaire 9. P g in a 9 JARDIM/SALA DENa quinta-feira, dia 24, a APOIO DA LOMBA Biblioteca Escolar da E.B. n2 recebeu a comunidade No mbito do programaeducativa para algumas Semana da Leitura, paisdeclamaes feitas por alu- e avs deslocaram-se nos, pessoal docente e no escola da Lomba paradocente, leituras em lnguas deliciarem os alunos com adiferentes (ucraniano e leitura e recitao de poe-francs) e assistir entrega mas.dos prmios aos vencedoresdos concursos promovidospela Biblioteca Escolar noEsta iniciativa terminoumbito da comemorao docom a entrega de umaNatal e do Dia de S. Valen-pequena lembrana,tim.por parte dos alunos,aos respectivos pais eavs, simbolizando oseu agradecimento.Nodia 25, promoveu-se umIntercmbio de Leituras: Foi com muito orgulho que uma av leu os poemas do seu livro da terceira classe aos seus netos e restantes alunos. pea Era uma vez umDrago, no Cine-Teatro S.Pedro, em gueda, no mbitoda Semana do Teatro.A partir do texto de AntnioManuel Couto Viana (1950),em cena, com produo daCom.Cenas, a histria de trsamigos que, em tempos jmuito antigos, procuram umEra uma vez um Dragolugar na floresta para descan- Na manh do dia 21 de Marosar. Enquanto descansam, os alunos, professores e auxi- aguarda-os uma grande lio, liares da EB1 de Aguada de entre partidas e valentias, Cima, Pr-Escolar e Sala depoder mesmo surgir um Apoio da Lomba foram assistirDrago.Uma das actividades em que os alunos, professo-res e auxiliares da Escola EB 1 de Aguada de Cimaparticiparam para comemorar a Semana da Lei-tura 21 a 25 de Maro - foi assistir ao lana-mento do livro Cantaautor, da escritora MariaHelena Pires. Esta aco decorreu na BibliotecaMunicipal Manuel Alegre, em gueda. Os alunos e os professoresforam convidados pela escritora a interagir e aparticipar, lendo e cantando. Para alguns alunosfoi tambm uma oportunidade de conhecer aBiblioteca. Fomos muito bem recebidos e foi-nosfeita uma visita guiada. Todos os alunos vieramde l encantados. 10. P g in a 10E d i o T r i m e s tr a lTRABALHOSDE ALUNOS POEMAS A rvoreAventura AcreditarAmor rvore,Aventura, aventura,Tal como um n fino, rvore do meu viverenergia memorvelacredito no destino. Amor a cor do sol, voc a em cimameu corao vai luta, a cor do teu sorriso. que ests tu a ver?coragem renovvel! Tal com o uma flor,afinal tem tantas cores acredito no amor.quais sero as que eu preciso? Vejo poluio, Aventura, aventura, o mar salgado poludo, esprito aventureiro,Tal como a paz,Quero pintar o amor, vejo um fogueto,com coragem e ternuraacredito no que sou capaz! mas no sei se vou ficar, completamente destrudo d-se a volta ao mundo inteiro. com os teus olhos brilhantes Tal como a nao,ou com o horizonte do mar. rvore, arvore Aventura, aventura,acredito no meu corao. o que achas que vo dizer, vou para o mato acampar,O amor confuso, os anjos l de cima, de noite olho as estrelasTal como um fonte, preciso mergulhar, anjos do meu haver?pois elas me fazem sonhar. acredito no horizonte. num sono profundo, Diro o seguinte:para o poder imaginar. o homem destruiu,Aventura, aventura,Tal como uma criana, ameaou, poluiu, tenho de vos dizer acredito na esperana. merece lugar no inferno! que tudo o que percorri necessrio ver:Tal como um claro, rvore, rvore, acredito no perdo. gostei de conversar contigo, Vi catstrofes naturais, mas no vou para o inferno vi serras, Tal como sou, se tu no fores comigo.vales imortais acredito na gente,que vos digo,que por mim passou. rvore, rvorefoi demais! Isto tudo para provar,Dbora Rodrigues6E que em muito eu estou a acreditar! A MQUINA DE CALCULAR A pedido da professora Lucinda Castro, de Matemtica, realizei um trabalho sobre mquinas de calcular. Para realizar este trabalho, tive que fazer uma pesquisa que acabou por ser inte- ressante, no s para a realizao deste trabalho, mas tambm para o meu conhecimento geral. Acabei por descobrir a origem da mquina de calcular, qual foi o seu principal uso, assim como o nome do inventor deste utenslio que tanto jeito veio dar a todo o tipo de clcu- los. Actualmente, a mquina de calcular usa-se com naturalidade e foi sempre assim que eu me habituei a us-la, pois, quando nasci, ela j tinha um uso comum e vulgar em todo o tipo de clculos. No entanto, descobri que nem sempre assim foi. Inicialmente, o seu uso devia-se a simples curiosidade, no tendo nenhuma aplicao prtica. Em 1617, Napier inventou um mecanismo chamado Ossos de Napier, feito em osso, no qual os nmeros eram estampados e, quando combinados apropriadamente, podiam realizar a multiplicao. Mais tarde, quando o filsofo alemo Leibniz inventou a primeira mquina de calcular, no imaginou que esta se aperfeioaria de tal modo que obteramos as mquinas sofisticadas que temos hoje, capazes de enumeras operaes. Actualmente, o seu uso indispensvel, ajudando em muitas reas, evitando a perda de horas a realizar clculos e reduzindo a percentagem de erros. Aconselho todos os leitores a fazerem uma pesquisa pelo mundo dos clculos, pois garanto que descobriro coisas interessantes sobre a origem, o aspecto inicial e o uso dado s mqui- nas de calcular, desde a sua origem.Mrcia Morgado, 5A, n12 11. P g in a 11 UM ESTUDO NAESCOLA As variveis em estudo:Histograma da altura dos alunos: Diagrama de Extremos e Quartis da Altura dos Alunos: Concluso: A altura mdia dos alunos de 1.56m, verificamos que a mdia da envergadura de 1.52m, e a mdia do nmero do sapato aproximadamente 38.Ficha tcnica Estudo efectuado pelos alunos do 8 ano da Escola Bsica N. 2 de Aguada de Cima, ao longo do ms de Janeiro de 2011. A popula- o em estudo constituda pelos 382 alunos que frequentam a escola. A amostra representativa corresponde a um total de 25 entrevistas realizadas de forma aleatria. Trabalho realizado por: Ins Oliveira, Leonardo Valente e Vanessa Azevedo - 8AMQUINAS DE CALCULAR NO PASSADOInvestigao dos alunos do 5AOs alunos do quinto ano devem ser estimulados a interro-gar-se sobre aquilo que os rodeia. Neste caso as mquinasde calcular que manipulam. importante que neste nvel etrio compreendam quetudo o que existe resulta do trabalho e do esforo deoutros que viveram antes de ns e aos quais devemos res-peito e admirao.Estas personagens que eles investigam servem de modelospara o futuro dos nossos alunos. Os trabalhos resultaramde um modo geral muito bons.A exposio tem como finalidade o reconhecimento doesforo realizado com muita dignidade pelos alunos e ele-var o nvel de auto estima dos alunos . 12. P g in a 12 E d i o T r i m e s tr a lENERGIAS RENOVVEIS o Cha do imzaelad eB EB Crucigrama a energia que podemos obter atravs1- da gua, por exemplo, nas barragens.2- do calor do interior da Terra.3- do movimento das ondas.4- do movimento da gua do mar.5- do vento.6- de matria de origem vegetal ou animal, podendo ser reaproveitada como fonte de calor.7- do Sol. 2 e 3 E, E.B. 1 de Aguada de Cima 13. P g in a 13 14. P g in a 14E d i o T r i m e s tr a lSURVEYLANG tncias de compreenso oral,A nossa escola foi convidada a leitura e escrita.participar no novo projectode avaliao internacional,Foram seleccionados 25 alu-lanado pela Comisso Euro-nos do 9. ano de escolarida-peia: o Indicador Europeude para participarem na ses-sobre as Competncias Lin- so de avaliao de Francs.gusticas. Neste estudo, atra- Esta sesso ter lugar no diavs de um teste de avaliao,23 de Fevereiro, no turno daos alunos sero avaliadosmanh.relativamente s suas compe-CAMPEONATODE JOGOS MATEMTICOS O Agrupamento de Escolas de Aguada de Cima esteve presente, pelo quinto ano consecutivo, na stima edio do Campeonato Nacional dos Jogos Matemticos que decorreu na sexta-feira, dia 18 de Maro, no Instituto Superior de Engenharia, em Lisboa. O Agrupamento fez-se representar por nove alunos, trs de cada ciclo de escolaridade, tendo estes, semelhana de anos anteriores, revelado uma boa prestao.O L I M P A DAS DEQUMICA JNIOR A Escola Bsica N.2 de Aguada de Cima participou, pelo quarto ano consecuti- vo, nas Olimpadas de Qumica Jnior, que decorreram no sbado, 2 de Abril. Deslocaram-se ao Departamento de Qumica da Faculdade de Cincias e Tecno- logia da Universidade Coimbra, seis alunos do 9 ano de escolaridade, consti- tuindo duas equipas, onde realizaram as provas (terica e prtica). Os alunos foram acompanhados por dois docentes de Cincias Fsico-Qumicas. de salientar o excelente comportamento e enorme entusiasmo que os alunos demonstraram. SUPERTMATIKRealizou-se a eliminatria (fase de escolas) do ConcursoSupertmatik, no Agrupamento, nas variantes de ClculoMental e Lngua Portuguesa.Os alunos empenharam-se bastante e a motivao foi not-ria.Os vencedores tero, agora, oportunidade de participar nafase nacional online. 15. P g in a 15 REDE MAT E D I Z 3 TUDO EM REDENo dia 2 de Maro, a Escola Bsica n. 2 de oportunidade de os motivar para a discipli- Escola acompanhados/guiados pelosAguada de Cima foi uma das Escolas dina-na e de trabalhar a mesma de uma formaformandos do curso CEF. Salienta-semizadoras das actividades REDEmat diferente.tambm a interveno da Biblioteca(destinada a alunos do 2 e 3 ciclos) eA actividade teve a excelente colaborao Escolar que continua a colaborar comDiz3 (destinada a alunos do 1ciclo), inte- dos alunos do Curso de Educao e Forma-este tipo de iniciativas.gradas no Projecto Pmate da Universidadeo, de Instalao e Operao de Sistemasde Aveiro.Informticos, assim como das professorasParticiparam na actividade cerca de 350 das Tecnologias de Informao e Comunica-alunos, sendo que 80 eram alunos prove- o, na sua organizao e realizao, cujonientes das Escolas do 1 ciclo do Agrupa-papel foi fundamental para a sua concreti-mento.zao.Com esta actividade foram trabalhadas Tendo em conta uma articulao comvrias competncias gerais e especficasoutras disciplinas/reas, neste caso, Hist-da disciplina de matemtica. Os alunosria, os alunos do 1ciclo assistiram a umempenharam-se e tentaram responder s filme (do Charlie Chaplin) e visitaram aquestes mostrando interesse. Foi umaP L A N O DA MA T EM TI C A IIE NOVOS PROGRAMAS DEMATEMTICAPela anlise dos resultados, O Reajustamento do Programa deligados gesto curricular e possvel falar-se de evoluo nas Matemtica do Ensino Bsico foi avaliao.aprendizagens da Matemtica uma das aces definidas no PAM No ano lectivo transacto, ano emdos alunos, em todos os trse que resultou de um processo deque se iniciou a generalizao dociclos do Ensino Bsico, durante oreestruturao dos programas em NPMEB a todas as escolas, estive-ano lectivo transacto.vigor desde 1991, para os adequar ram envolvidos no PM II cerca deO Plano da Matemtica II (PM II)ao Currculo Nacional do Ensino 570 000 alunos em todo o pas,visa dar continuidade ao Plano de Bsico. dos quais mais de 135 000 benefi-Aco da Matemtica (PAM) a Este reajustamento, agora desig-ciaram da implementao doque a escola se candidatou. Nonado por Novo Programa de NPMEB no 1., 3., 5. e 7 ano dembito do projecto, o ConselhoMatemtica do Ensino Bsico escolaridade.Pedaggico aprovou a atribuio (NPMEB), consistiu na elaboraoNo presente ano lectivo o NPMEBde 45 minutos adicionais de de um documento nico que est a ser implementado em todasmatemtica (Oferta de Escola),engloba, para cada um dos ciclosas escolas do pas, no 2., 4., 6. epara o 6 e 8 anos. No ano lecti-do Ensino Bsico, os objectivos, os 8 ano de escolaridade.vo transacto, estendeu-se ao 1 temas matemticos, as orienta-ciclo, por proposta do grupo disci- es metodolgicas e aspectosplinar.Fonte: Pgina da Direco Geral de Inovao e Desenvolvimento CurricularD A TA SA NO ESQUECERProvas de AferioTestes Intermdios Consulta este site: 1 e 2 Ciclos:http://www.gave.min-edu.pt/ Lngua Portuguesa - 6 de Maio1 Ciclo:Lngua Portuguesa - 3 de Junho Matemtica - 11 MaioMatemtica - 8 de Junho3 Ciclo:Exames Nacionais (1 fase)8 ano - Matemtica - 11 de Maio Lngua Portuguesa- 20 de Junho9ano - Matemtica - 17 de Maio Matemtica - 22 de Junho9 ano - C. Fsico Qumica - 19 de Maio 16. P g in a 16 E d i o T r i m e s tr a lO PONTO ELECTRONA NOSSA ESCOLAmateriais que pudessem ser deposita-dos no ponto electro. A Escola, com oapoio da Junta de Freguesia de Aguadade Cima, tambm se ofereceu para ir acasa dos Encarregados de Educao quetivessem equipamentos de grandedimenso e que no os pudessem des-locar. A escola conseguiu superar osobjectivos deste projecto, tendo reuni-do muitos equipamentos em fim devida. A recolha dos REEE decorreu dodia 8 ao dia 28 de Fevereiro. A turma Cristiana GuimaresCEF-IOSI participou nessa recolha, COM AJUDA DE TODOS, OS REEEfazendo uma triagem do equipamentoinformtico e electrnico arrecadado na PASSARAM HISTRIA! Curso de Educao e Formaonossa Escola. Os alunos testaram o Instalao e Operao de Sistemasfuncionamento de torres, monitores,Informticosteclados, televises, etc. O material embom estado foi guardado novamente naarrecadao e o material danificado foidepositado no ponto electro. Todos os alunos, funcionrios,professores, ou seja, todas as pessoaspodiam colaborar neste projecto, tra-zendo electrodomsticos, lmpadas,equipamentos informticos ou outros Os protocolos assinados PROTOCOLOS CEF E os estgios vista Tm que ser atinados Para gritarem: conquista!. Muitas felicidades A escola vos quer desejar Proporcionou-vos amizades Deu-vos pernas para andar. Com No passado dia 29 de Maro, numa cerimnia realizada na Biblioteca Escolar, foram assinados os Esperana (no)protocolos entre as empresas e a escola, com vista operacionalizao da Formao em Contexto de Trabalho para os alunos dos Cursos CEF. Estiveram presentes no acto alunos, encarregados de educao, professores e empresrios. Futuro 17. P g in a 17 CURSOSDEEDUCAOE FORMAORESTRUTURAODA SALA 35No mbito da Componente de Formao Tecnolgica do curso IOSI, foi Nunca tardefeita uma reestruturao da sala 35 de Informtica. Esta actividade foi demais para ser oefectuada no decurso das aulas tcnicas, pelo que pudemos por em pr- que voc poderiatica os conhecimentos adquiridos, bem como adquirir novos conheci-ter sido."mentos. Foi, assim, uma experincia merecedora do nosso esforo, umavez que os objectivos foram atingidos! (George Eliot)Tiago OliveiraPREVENO E COMBATE VIOLNCIA DE GNERO: O NAMORO No dia 15 de Fevereiro, pelas 14:10, realizou-se na biblioteca escolar uma palestra sobre a Preveno e combate violncia de gnero: o namoro. Esta palestra foi organizada pela instituio Critas Diocesana de Aveiro. Nesse dia, fizemos um jogo que consistia em dois grupos: o do sim e o do no. As dina- mizadoras faziam-nos perguntas e ns tnha- mos de nos deslocar para o grupo que preten- damos. Depois vimos uma apresentao em Power- Point sobre uma rapariga que se tinha apaixo- nado, mas essa paixo tornou-se obsesso. Ela andava sempre atrs dele, chantageava-o, at Em geral chama- que um dia ele conseguiu dizer basta e termi- mos destino s nou o namoro. Mais tarde, ela reconheceu oasneiras que come- problema e acabou por ser internada. temos." Esta palestra foi muito importante, pois consistiu em alertar os jovens e prevenir casos de violncia, cujos sinais se verificam desde muito cedo. (Arthur Schopenhauer) Ivan CastroP A L E S T R A O R I E N TA O V O C A C I O N A L EPROFISSIONALNo dia 25 de Fevereiro, pelas 14h10, realizou-se na biblioteca da Escola Bsica N 2 de Aguada de Cima uma palestra sobre Orientao Vocacional e Profissional. Esta foi dinamizada pelo Sr. Eng. Bruno Santos (Engenheiro de Informtica), que nos falou um pouco sobre o seu percurso ao longo da sua carreira profis- sional, bem como sobre o seu trabalho em fuso nuclear. Tambm nos deu conselhos na rea da informti- ca e sugestes mais especficas para a realizao das nossas Provas de Avaliao Final (PAFs). No final, foram esclarecidas todas as nossas dvidas Tatiana Silva 18. P g in a 18E d i o T r i m e s tr a lVIVER UM PROJECTO, CONSTRUIR UMA VIDA Vive em sociedade Investe no teu futuro Todos diferentes, todos iguais... Valoriza a vida Encontra um rumo Removendo obstculosTodos diferentes, todos iguais, para mim significa, que nem todos temos a mesma opinio. Une esforos Que nem sempre reagimos da mesma maneira. Muda atitudesQue no temos a mesma maneira de pensar.Que nem todos tm a mesma cor, alguns so brancos e outros escuros. Partilha conhecimentosSo diferentes por fora, mas por dentro so iguais. Respeita as diferenas Outras oportunidades Junta experincias Ana Sofia Vieira 5A Estabelece amizades Contribui para um mundo melhor Transforma opinies Ostenta a verdadeCLUBE DAR ARTE AOS AFECTOS Constri ideais um espao onde a dinmica de grupos e a realizao pessoal sero prevalecidas e um local de Ouve!agradvel convvio. Est direccionado para os alunos com um Currculo Especfico Individual. No te deixes ir abaixoEncontra-se em actividade desde o dia 1 de Maro. Sorri Torna te independente Retribui com o teu valor Horrio de funcionamento: Teras-Feiras das 13.20 s 14.10 Ultrapassa dificuldadesDor Instrui te Amizade Refaz a tua histria Respeito Utilizando os conhecimentosAmor Mostra o teu valor Revolta Aprende a amar TristezaEgosmo Vive em paz IntegradoAlegria Dotado dio Acredita em ti.SaudadeAngstiaFriaAlunos do Projecto:Viver um Projecto, EsperanaConstruir uma Vida CarinhoTernuraOrgulhoSolido 19. P g in a 19Lanar Pontes Falar de NsVamos ConstruirSandy e JuniorComposio: Feio / DenaSei que ainda sou crianaTenho muito que aprenderMas quero ser criana quando eu crescerO nosso mundo um brinquedoCom pecinhas para unirEle ser todo teu, se tu pensares assimRefroPara quem ainda no me conhece, eua cores, a Pontes, uma simpticaVamos construir uma ponte em nssou o Lanar Pontes Falar de Ns. tartaruga que veio para me ajudar.Vamos construir, pra ligar o teu corao ao meuTenho 4 anos e vim para esta escola Mas ainda h mais um dia andavapara ajudar os meninos. Porque isso eu a fazer umas pesquisas online, a Com o amor que existe em ns!que eu gosto de fazer. Ajudo os meni- actualizar-me para trabalhar com osE tu que s gente grandenos a perceber a importncia da meninos, quando descobri umaescola, a aprender a respeitar os msica que fala de mim e do que euTambm podes aprenderoutros para tambm serem respeita-vim fazer a esta escola. Falei com os Que amar importante pro meu mundo e para o teudos, e at, a fazer actividades giras e meninos e decidimos que podia ser odiferentes das que ns pensamos que nosso Hino. Quem canta esta msicaMas eu tenho a esperanaa escola tem. E sabemeu gosto de so a Sandy e o Jnior, que agora,De tu seres meu amigoestar aqui! so gente grande, mas cantaramesta msica pela primeira vez quan- De voltares a ser criana, pra poderes brincar comigoNesta minha jornada, tenho umacompanheira, uma mascote ao vivo edo eram crianas como ns. Quem Refrocomps a msica foi o Feio e a Dena.Nomes estranhos, no? So nomes Tudo o que se sonhabrasileiros e a letra tambm era.Com amor se pode conseguirEnto decidimos adaptar algumaspalavras para cantarmos melhor. Por que tudo assim ( assim), assim ( assim)Vamos aprender? E ns vivemos muito mais felizes!PERCURSO CURRICULAR ALTERNATIVOA disciplina de TIC tambmA turma do 6 F no se esque-deu uma mozinha na ela-Os alunos do 6F participa- ceu de comemorar esta pocaborao dos cartes de identi-ram, activamente, na recolhafestiva que se avizinha. Assim,ficao.de tampas de plstico e decomo forma de relembrar osrolhas de cortia, demons-bons velhos costumes, osOra digam l, os cestos,trando grande interesse e alunos, com a ajuda do pro- depois de concludos, at quepreocupao pelas questesfessor Alcides, na disciplina deficaram um espectculo!ambientais. A turma elaborouArtes Manuais, decidiramA turma do 6F deseja atambm um slogan alusivoconstruir cestos em verga,todos: poupana de energia, queempregando a arte da cesta-Uma Santa e Feliz Pscoa!ser, posteriormente, distri- ria.budo pelos interruptores daNo seu interior colocou-seescola. palha ou algodo para prote- Rentabiliza a luz solarger os coloridos e famosos e energia vais poupar! ovos da Pscoa. Se o ambiente queres ajudar, E que trabalheira deu arranjarOs interruptores deves desligar e pintar os ovos, pois estesso verdadeiros! 20. P g in a 20E d i o T r i m e s tr a l UMA ESCOLA COM MSICA... Clube da Fanfarra Fazer No dia 4 de Maro, o Clube da Fanfarra participou no desfile de Carnaval pro-Rita - 6D, 11-Mariana Santiago - 6E, 9-Rafael Lopes - 6F e 5-Filipe - 6F. As movido pela escola N 1 de Aguada de prximas actuaes sero no dia 16 de AnimaoCima e LAAC, tendo percorrido as prin- cipais artrias por onde o Corso Carna-Abril, sbado, na Feira dos Saberes eSabores em gueda, no dia 30 de Abril valesco passou. Foi uma tarde de ale-(Sbado), na abertura da Festa das gria e entusiasmo para estes alunos. Almas da Areosa e 6 de Maio, tambm Nas Fica expresso o desejo de participar,na Festa das Almas, dia dedicado s para alm deste evento, noutros even-crianas e no dia 9 de Maio no encontro tos da freguesia, abrindo, mais uma vez, Interescolar de alunos de EMRC. Festas; as portas do Agrupamento comunida- de onde est integrado. Os alunos participantes foram: 7-Biatriz Animar; Duarte - 5A, 2-Ana Alves - 5 B, 16- Marcia Rocha - 5 C, 12-Joo Pedro - 5C, 9-Ins Almeida - 5D, 2-Catarina - Rir;6B, 3-Carina - 6B, 8-Diogo - 6B, 10- Joo Santiago - 6B, 14-Martim - 6C, 5- Diogo - 6C, 9-Jessica - 6D, 2-Barbara - 6D, 1-Carolina - 6D, 8-Elza - 6D, 17- Retribuir Ana Sofia - 6D, 15-Paulo - 6D, 18-Ana Alegria! Clube Com Cordas Guitarra No passado dia 25 de Feverei- ro, os alunos que frequentamAssim, os alunos puderam o Clube "Com Cordas" - Gui- contactar mais de perto com tarra participaram numa ses-as potencialidades da tecnolo- so extraordinria promovidagia ao servio da msica e pelo professor Bruno Pinho, perceber que, por vezes, da Escola de Msica da LAAC,muito fcil executar a arte dos intitulada "Explorao dassons. A receita passa pelo sonoridades da guitarra elc- motivar e experimentar. O trica", em articulao com aresultado depois vai apare- Seco Cultural da LAAC.cendo com persistncia. ANIMAO DE RUA Decorreram no passado dia 27 de Janeiro, na sala de alunos da nossa escola, entre as 12.30h e as 14.00h, algumas actividades sobre Animao de rua, para alunos principian- tes. Foi uma oportunidade para os nossos discentes experimentarem e vivenciarem activi- dades singulares, como malabarismo, equilibrismo, pratos chineses, entre outras execu- es circenses. Estas tiveram como objectivo, despertar nos alunos a motivao para a sua aprendizagem e prtica, verificando-se uma participao massiva por parte dos mesmos. Agradece-se a disponibilidade e colaborao do professor ngelo, ficando a aguardar pela realizao de outra aco idntica numa prxima oportunidade. 21. P g in a 21CLUBE MULTIFUNCIONALSomos jovens divertidosCom vontade de ajudar.Quem somos?Os mais desprotegidosNs queremos bem tratar.Somos um grupo de alunos do 5, 6, 7 e 8 anosA feira anti crise comeou O que fazemos?Fundos a angariar trabalhos feitos por ns, feiras, peas de teatro, bolinhos e muitoAinda no terminou maisA nossa vontade de dar.O que nos move?Fizemos bolinhos folhados A vontade de ajudarQue com rapidez vendemos O que queremos fazer?Colares, pulseiras e ns dadosUns com os outros aprendemos.Queremos ajudar quem precisa. Queremos criar.Onde queremos chegar?Com artigos feitos por ns Onde nos deixarem irOutra feira quisemos fazerFazer ouvir a nossa voz assim que queremos ser. AJUDA...NS J ESTAMOS A AJUDAREsta foi a feira solidria PARTICIPANS J ESTAMOS A PARTICIPARConseguimos algum dinheiroAJUDA-NOS A AJUDARA nossa preocupao diria por mais algum no mealheiro.Com esta angariao Os alunos, no mbito do Clube Multifuncional, j organizaram duasProdutos vamos comprarfeiras, nos dias 3 de Janeiro e 31 deE de todo o coraoMaro, a que chamaram, respectiva- SQue oferecemos a quem precisar.mente, Feira anti- crise e Feira ONa Escola Alerta participmos Solidria. Tm como objectivoCom muito empenho e dedicao principal angariar fundos para ajudarLCom a ajuda do Professor Lus contmospessoas que possam ter necessida-Para cumprir nossa misso.de.I LAAC queremos irUma outra actividade, foi a participa-o no Concurso Escola Alerta, DVisitar os mais idososIremos sempre a sorrircom a apresentao de um filme, sendo os alunos, simultaneamente,Aautores e actores...Seremos muito carinhosos. RQueremos contribuirQueremos ajudarIQueremos fazer sorrirQueremos participar. E DASSISTENTES OPERACIONAIS:Aum contributo para o Engenheiro Nelson Pereira D Quem quiser contribuir E Tem que ser do fundo do corao Para ajudar o Nelson A recuperar a viso Aqui estamos hoje A pedir a vossa contribuio Para ajudar o nosso jovem A recuperar a viso Toda esta comunidade est a ajudar Fora Nelson Que a tua vida vai Melhorar! Maria Alice Martins 22. P g in a 22E d i o T r i m e s tr a l PROJECTO ECO-ESCOLAS 23. P g in a 23PROJECTODASADEE E D U C A O S E X UA L Novidades O logtipo do Projecto da Educao para a Sade, novinho em folha O que fizemos Atitudes promotoras de sade recolha de medicamentos - decorreu ao longo do 2 perodo. No entanto, como os hbitos se devem manter, podes continuar a colocar os teus medicamentos no contentor do trio principal da escola! Sesso para os professores do Agrupamento sobre Potencial educativo do riso e do humorO que acharam os professores: - "Exemplos muito concretos e prticos... de fcil implementao na nossa prtica lectiva." -"A utilizao de instrumentos diferentes e inovadores na prtica do ensino." "A descontraco da formao que, por momentos, nos permitiu fez pensar em ns prprios e adquirir ferramentas teis na prtica lectiva." - "Por momentos senti-me com vontade de rir, esquecendo os problemas que aparecem no dia a dia. " - "Os momentos de relaxamento e descontraco proporcionados aos formandos no decorrer da aco. " O que pretendemos fazer com muita envolvncia da comunidade Colheita de sangue no AEAC - dia 20 de Maio - Dia do Agrupamento O que pretendemos fazer com muita envolvncia da comunidade Feira das Plantas, com vista comemorao do Dia da Me Mais uma vez, relembramos que o Gabinete do Aluno, a funcionar na sala 8, est disponvel para que coloques as tuas dvidas sobre temas que te preocupam ou que despertam a tua curiosidade...E no te preocupes, tudo o que disseres confidencial. Tambm podem colocar questes ou esclarecer dvidas atravs do seguinte e-mail: [email protected]... e como muitas das actividades esto a ser desenvolvidas em conjunto com o Programa Eco- Escolas, a imagem dessa parceria aparece em muitos locais da Escola Bsica n 2... 24. P g in a 24 E d i o T r i m e s tr a l REA DE PROJECTO TURMA ADO 6ANOTURMA D DO7ANOA turma D do 7ano, juntamente com a professo- ra Maria do Cu Gomes, organizou uma exposioA turma do 6A,relacionada com o tema A destruio dos Ocea- durante este perodo, nos. empenhou-se bastan- O entusiasmo demonstrado te nas aulas de rea de Projecto. Foram pelos alunos foi grande. A assim, constitudos quatro grupos de trabalho, dentro das exposio esteve aberta temticas: A evoluo dos meios de transporte; A moda de comunidade escolar e houve Paris a Lisboa e Pintores, pinturas e modelos. grande adeso de visitantes. TURMA BDO 8 ANOA turma B do 8 ano, preocupada com a violncia em meio escolar, organizou uma exposio subor-dinada a esse tema. A orientao esteve a cargo da professora Maria do Cu Gomes.A mesma pode ser visitada no trio da nossa Escola. EXPOSIO DEINSECTOSNo ms de Janeiro realizou-se uma exposio detrabalhos executados pelas turmas B e C do nonoano, no mbito da disciplina de EDUCAOVISUAL. Os trabalhos expostos foram o resultadode um exerccio de recriao de formas desen-volvido a partir da observao do modelo origi-nal e inserido numa unidade de trabalho queteve como rea de Explorao a ESCULTURA. "Os poderosos podem matar uma,duas ou at trsA P RI M AV E R A . .. rosas. Mas jamaispodero deter aprimavera."(Che Guevara)A articulao uma constante nas actividadesdo Agrupamento, formal ou informal mas, averdade que aconteceDeste modo, com a chegada da Primavera, ojardim da EB n.2 floriu. Os responsveisforam os alunos do e 7 e 8 ano, que , nasaulas de Educao Visual, realizaram traba-lhos com materiais reciclados... 25. P g in a 25E SE DE REPENTECONCURSO VISO JNIORESE DE REPENTE...OS LIVROS VOASSEM...Certo dia, ocorreu um grande vendaval l para os lados da Pennsula Ibrica. Foi umaventania tal que levou os livros pelo ar. Eles voaram, voaram at longnquas terrascheias de fantasia, de encanto, de histrias inimaginveis.As suas folhas pareciam asas que ao serem desfolhadas, nos transportam no nossoimaginrio como se fossem o tapete de Aladino.As letras, com tanta ventania, foram caindo, rodopiando e misturando-se umas comoutras. J meias tontas com tanta volta, decidiram dar as mos umas s outras ejuntaram-se num canto de um livro maior, para conversarem.Reflectiram sobre tudo o que viam nas suas viagens atribuladas no meio dos vendavais:casas que tinham pernas e caminhavam, seres humanos que voavam pelos cus azuis, e, por incrvel que parea, pssaros que, por maisque tentassem voar, no conseguiam.Ficaram to abismadas com o que viram que, rodopiando sem parar, escreveram a histria daquela terra e outras mais.Para quem quiser ler estas histrias, no tem que procur-las somente nas prateleiras das grandes bibliotecas. Ter que as encontrar emtodos os cantinhos da imaginao.Esta foi a histria da Turma: G do 3 e 4 ano da Escola E.B.1 deAguada de Cima com a professora Jlia Escada e que foi publicadano site www.aeiou.visao.pt/juniorES E D E R E P E N T E . . . A S R V O R E S FA L A S S E M . . .Se as rvores falassem, elas teriam, com certeza, muito para dizer s pessoas.Algumas pediriam que no as cortassem, outras pediriam aos seres humanos parapouparem papel, pois assim muitas seriam tambm poupadas.Haveria rvores a queixarem-se que os seus donos no as regam e por conseguintegritariam: " Dem-me gua por favor!"As rvores dos parques e dos jardins avisariamos meninos que poderiam brincar com elas, mas sem estragar os seus ramos, semdestruir os ninhos dos passarinhos, que nelas construram, na altura da Primavera. Se as rvores falassem, elas explicariam o porqu da sua existncia, a sua grande importncia para a vida humana no nosso Planeta. Por isso que de vez em quandoouvimos dizer ao Homem: "O que seria de ns sem as rvores!"Se elas falassem, uma das medidas que tomariam de imediato era a deformar uma espcie de "Fora da Natureza" de modo a assustar e castigar todos aqueles que estragassem, cortassem ou pusessem o fogos florestas, a qualquer bosque, parque natural ou jardim. O castigo seria uma espcie de misso comunitria: obrigar a tratar das rvorestodas que existissem na sua zona de residncia, para eles perceberem e entenderem que dever do Homem proteger e preservar asrvores.Seria realmente muito bonito poder dialogar com as rvores, pois assim expor os seus problemas e poderamos ajud-las de forma avemo-las sempre felizes.Seria to bonito ver as rvores a cantar, a danar com os meninos no recreio da escola, a contar histrias sobre a sua vida ou as suasaventuras quando os meninos estivessem sentados junto ao seus troncos sombra a fazer um piquenique.Temos a certeza que se as rvores falassem, no haveria tanta poluio no mundo, elas conseguiriam descrever as suas dores, dizer oquanto doloroso e, por vezes, at mortal o facto de respirar o fumo das chamins das fbricas, dos escapes dos carros, dos incndios...Seria to lindo, to agradvel se as rvores falassem...Histria da turma F do 3 e 4 ano da Escola E.B.1 de Aguadade Cima do professor Carlos Mira e que foi publicada no sitewww.aeiou.visao.pt/junior 26. P g in a 26 E d i o T r i m e s tr a l CEF E 9 ANOVI- P O R T OS I TA S DE ESTUDONo dia 1 de Fevereiro realizou-se, no mbito da disciplina de Lngua Portuguesa, uma visita de estudo ao Porto,para assistir pea de teatro Auto da Barca do Inferno, onde participaram os alunos dos dois cursos CEF e osalunos do 9 ano.A partida da escola teve incio por volta das 09:15 com chegada ponte D. Lus pelas 10:30. Na ponte D. Lus tir-mos algumas fotografias e observmos a estrutura da ponte.Seguimos a viagem com rumo a Perafita. Ao chegarmos, ainda faltava algum tempo para o teatro comear, pelo que espermos at que pudssemos entrar. O teatro comeou pelas 13:00. Todos achmos o teatro muito engraado, as personagens eram divertidas e sabiam interpretar bem o seu papel. Por volta das 15:00, fomos almoar ao NorteShopping, passemos pelas lojas e alguns alunos compraram o que lhes agradou. Cerca das 16:10 regressmos escola, com chegada s 17:30. E assim foi a nossa visita de estudo ao Porto! Daniela Veiga 8 ANO- PORTO No dia 15 de Fevereiro, ns, alunos do 8 ano da Escola Bsica N. 2 de Aguada de Cima participmos numa Visita de Estudo ao Porto, acompanhados pelas professoras de Matemtica e pela professora de Lngua Portu- guesa, no intuito de ver a pea de teatro Falar Verdade a Mentir, de Almeida Garrett, e visitar o Palcio da Bolsa. Samos da escola por volta das 8h30 e chegmos Companhia de Teatro o Sonho s 10h. Outras escolas, por serem mais de perto, anteciparam-se, tendo ficado com os lugares da frente e ns ocupmos os ltimos luga- res do auditrio. No que isso fosse um problema quanto visualizao da pea, mas claro que os primeiros lugares so melhores. O motivo pelo qual fomos ver esta pea de teatro era percebermos melhor o seu desenrolar e alguns pormenores que nos podiam ter escapado na leitura da mesma, pois Falar a Verdade a Mentir faz parte dos contedos a leccionar na disciplina de Lngua Portuguesa, no 8 ano. O espectculo foi hilariante, com direito a interaco entre o elenco e o pblico. Os actores foram fantsticos nas suas representaes e o pblico estabeleceu uma relao muito forte com as personagens Joaquina e Jos Flix. Com certeza que vermos a representao da pea nos ajudou a entender certos pormenores que nos tinham passado apenas com a sua leitura. Todos adoraram! Estvamos em pleno Inverno e ainda apanhmos alguma chuva a sair do Teatro. Como j eram 13h, dirigimo-nos ao Mar Shopping para almoar. Os alunos conviveram durante algum tempo e, j todos reunidos ao p do autocarro, seguimos viagem para o Palcio da Bolsa. O Palcio da Bolsa do Porto comeou a ser construdo em Outubro de 1842, em consequncia do encerramento da Casa da Bolsa do Comrcio, o que obrigou, temporariamente, os comerciantes portuenses a discutirem os seus negcios na Rua dos Ingleses, em pleno ar livre. Com uma mistura de estilos arquitectnicos, o edifcio apresenta em todo o seu esplendor, traos do neoclssico oitocentista e arquitectura toscana. Tivemos direito a guia, durante a visita, que nos foi explicando as funes de cada uma das salas e simultaneamente nos descrevia as caractersticas relacionadas com a sua decorao e arquitectura. Todos ficmos deslumbrados com o interior do Palcio, principalmente com o Salo rabe. Ao fim da tarde, regressmos escola j todos exaustos depois de muito convvio e muitas fotografias tiradas. Foi um dia muito bem pas- sado!Ana Teresa Pinho, 8 B na visita em geral gostei muito da ligao que fizeram entre o Palcio e a disciplina - Ins Oliveira, 8 A Gostei muito desta visita, e ainda mais o Palcio, no muito comum ver Palcios to antigos, to bonitos e em bom estado como o Palcio da Bolsa - Mariana Ferreira, 8 A O Palcio da Bolsa parecia bastante rico, foi bastante bom ver um edifcio como aquele. Adorei a visita; devia haver visitas assim mais vezes - Carolina Castro, 8B 9 ANO- BIOCANTECIMPOR No dia 10 de Maro de 2011 os alunos do 9ano de escolaridade fizeram uma visita de estudo ao Biocant em Cantanhede e Cimpor em Souselas. Partiram de manh s 9 horas e chegaram ao Biocant por volta das 10 horas. L, os alunos puderam realizar algumas experincias relacionadas com a lactase e a sua actividade sobre a lactose e em que condies esta actuava melhor. De seguida, os alunos foram almoar praia da Tocha, podendo desfrutar de uma maravilhosa paisagem. s 14 horas, saram da praia e foram visitar a fbrica de cimento de Souselas, Cimpor, em que puderam ver a pedreira de onde era extrado os minerais e outros materiais para fabricar o cimento. Depois, viram a sala de controlo da produo de cimento em que se verificava por exemplo as quantidades de dixido de carbono libertadas para a atmosfera. Por fim, viram o laboratrio onde se testava a qualidade do cimento e onde lhes mostraram clnquer. De regresso escola, pararam na Mealhada para lanchar , seguindo depois para a escola onde chegaram por volta das 17h20min. Os alunos acharam que foi uma experincia gratificante. Andreia Henriques, Catarina Costa e Tatiana Santos (9C) 27. P g in a 271 CICLO - CENTRO BIOMASSAbm para produzir matria orgnica cies de animais: porcos, ovelhas, patospara adubar as culturas. e um cavalo.Visitmos o laboratrio onde se fazemDurante a viagem, vimos, ao longe, asas anlises e o estudo dos diferentestorres elicas e alguns painis solarestipos de materiais utilizados neste cen- em casas de habitao.tro. Esta visita foi bastante positiva porqueTambm podemos ver e manusear as nos ajudou a perceber melhor aquilodiversas espcies de resduos florestais que a Energia da Biomassa nos pode No dia quinze de Maro, a nossa escola e o que se produz a partir delas: peletesfornecer. Tambm nos levou a reflectir foi ao Centro de Biomassa para a Energia e briquetes, que so usadas para produ-sobre a importncia da seleco dos (CBE), a Miranda do Corvo, uma vez que zir energia. resduos para, no futuro, termos um o tema do nosso projecto so asDirigimo-nos, de seguida, a um grandeplaneta mais limpo e saudvel. Energias Renovveis, mais precisa- pavilho, onde se encontravam algumas mente a Energia da Biomassa. mquinas de transformao e secagem Escola Bsica de Aguada de Baixo Assim que chegmos, dirigimo-nos a dos restos florestais, com os quais eram . uma sala onde a Doutora Ana Cludiafeitos os peletes e os briquetes. nos explicou o significado da palavraNo final da visita, almomos e ainda Biomassa. De seguida, vimos um filme tivemos oportunidade de ver o Parque que nos mostrou algumas imagens eluci- Biolgica da Lous e as vrias oficinas dativas da limpeza das matas e como sode artesanato onde os oleiros trabalha- aproveitados todos os resduos resultan- vam o barro, os cesteiros trabalhavam tes dessa limpeza. Tambm nos foi infor- peas em vime e ainda havia outros a mado que os resduos de algumas cria-trabalhar a tapearia e o calado. A es de animais, assim como os resduosmaioria dos trabalhadores destas ofici- domsticos, so aproveitados para onas eram pessoas portadoras de defi- fabrico de vrios tipos de energia e tam-cincia. No parque havia algumas esp-7 ANO - EXPLORATRIO EE.M.R.C. - VISITA A TEMPLOSMUSEU MACHADO DE CASTRONo dia 17 de Maro do corrente ano, osalunos de Educao Moral Religiosa Catli-"No dia 17 de Maro, as turmas de stimo ano da nossa ca foram a Lisboa visitar: Templo Hindescola realizaram uma viagem de estudo a Coimbra com as (Hindusmo), Mesquita (Islamismo) e Sina-professoras de Cincias-Naturais, Cincias Fsico-Qumicas egoga (Judasmo)Histria. Durante a parte da manh, visitaram o ExploratrioSamos da Escola s 07h, seguindo at aoonde realizaram vrias experincias. O almoo no Parque Templo Hind, onde ouvimos um poucoVerde foi bastante animado promovendo o contacto directosobre esta Religio. com a natureza. tarde, foi a vez A seguir visitmos a Mesquita onde vimos o local de culto dos muul- da visita ao museu. Fomos todosmanos e aprendemos algo sobre os princpios bsicos do Islamismo. descoberta do Criptoprtico da Aps o almoo, no Centro Comercial Vasco da Gama, visitmos a antiga cidade romana de Aemi-Sinagoga onde os rapazes tiveram de tapar a cabea com Kipp e nium. Na viagem de regresso eraonde ouvimos um pouco da histria do Judasmo em Portugal. grande o cansao, mas muitas asPor fim, regressmos Escola com uma avaliao positiva da visita. recordaes de um dia bem pas-Alunos 9 ano. sado".8 ANO - G R U TA SDAMOEDAE AO CONVENTODECRISTONo dia 18 de Maro, logo pela manh, os das vrias serras que constituem esta rea. plrios.Foialunos do 8 ano de escolaridade, rumaram a A paisagem deste macio composta porfundada emSul, em direco a Ftima. A 2km de Ftimarochas calcrias que com a aco dos agen-1162 pelo Gro-visitmos as Grutas da Moeda. As Grutas dates erosivos do origem a polgs, algares,Mestre dosMoeda enquanto referncia geolgica inseri- campos de lpias e grutas.Templrios, D.das no Macio Calcrio Estremenho, so umaTivemos ainda oportunidade de observarGualdin Pais,das maiores atraces tursticas. Estas grutasuma exposio sobre rochas e minerais exis- queemde rocha calcria apresentam um conjunto de tentes no mundo inteiro.pessoa nos proporcionou momentos hila-figuras crsicas de grande beleza que nos Como estava um bonito dia de sol fizemosriantes atravs de uma animao ondeproporcionou sensaes nicas no mundoum piquenique no parque de merendas das alguns de ns foram ordenados cavaleiros dasubterrneo, composto por 12 galerias natu- grutas. ordem de Cristo. Para finalizar a visita obser-rais. No perodo da tarde seguimos em direco avmos a famosa janela do Captulo, perce-De seguida visitmos o Centro de Interpreta-Tomar para visitar o Convento de Cristo.bendo a sua simbologia.o cientfico-ambiental das mesmas grutas. Neste convento tivemos o privilgio de terApesar da hora tardia da chegada, o balanoAtravs do visionamento de um filme com-uma visita guiada onde nos foi explicado, da visita foi extremamente positivo e enri-preendemos alguns fenmenos geolgicosque esta obra pertenceu ordem dos Tem-quecedor. (Turma- 8C) 28. P g in a 28E d i o T r i m e s tr a l O PAPEL DOS PAIS E ENCARREGADOSDE EDUCAOA escola deixou de visar apenas a trans-projecto educativo e do plano anual de - em reunies com o Director para tratar misso de conhecimentos para privilegiar o actividades. assuntos relacionados com a vida da esco- desenvolvimento de: la.Conscientes agora que estamos da impor- - capacidades e aptides dos alunos; tncia dos Pais e Encarregados de Educa- Est ainda prevista, no artigo 85. do - atitudes de autonomia pessoal e de soli- o para a vida da Escola como um todo e Regulamento Interno do Agrupamento de dariedade. especificamente para o percurso escolarAguada de Cima, por adopo do previstode cada um dos nossos filhos importa no artigo 36. do Decreto-Lei n. 115- Mas, para que essa finalidade se cumpra, encontrar a melhor forma para os paisA/98, a constituio dos Conselhos de necessrio aproximar a escola do meioalcanarem tais objectivos.Turma, onde os pais se fazem representar familiar e social em que a criana e o ado- por 2 elementos. Ora, parece-nos que a lescente vivem, j que aos pais e encarre- Para alm da educao e participao na existncia de tal rgo poder ser mais gados de educao cabe um papel decisivo formao dos filhos encarada de uma for- bem aproveitada, trazendo estes elemen- nesse desenvolvimento. -lhes pedido que:ma que consideremos tradicional e que tos para a esfera dos rgos da Associao acompanhem regularmente as actividades basicamente se manifesta na interaco de Pais. Na estrutura actual e no modo de dos seus educandos:entre ambos fora do contexto escolar, os funcionamento que tem vindo a ser - incentivando-os na realizao das tarefaspais e encarregados de educao tm o desenvolvido h evidentes perdas na rela- escolares, direito e a obrigao, em nosso entender, o entre aquele rgo e os demais dode participar no processo educativo dos - consultando com eles cadernos e dos-agrupamento, com prejuzos evidentes noseus filhos de forma activa e dentro do siers;conhecimento e avaliao das situaes eprprio contexto escolar. - os ajudem a desenvolver hbitos de tra- propostas para a sua resoluo. H, emEsta participao pode assumir, essencial- nosso entender, que criar mecanismos de balho e atitudes de cooperao nomeada-mente, duas formas distintas:aproximao entre o Conselho de Turma e mente: assiduidade, pontualidade e cum- primento atempado das suas obrigaes- individualmente, enquanto encarregadoos demais rgos da Escola, no que res- escolares, respeito pelo trabalho dos cole-de educao de um aluno de determinada peita coordenao e participao por gas e disponibilidade para a entreajuda; escola,parte dos pais e encarregados de educa- - sigam atentamente as informaes forne--enquanto membro de uma associao deo nos diferentes rgos de gesto em cidas pela escola, no que se refere a: activi- pais e encarregados de educao. que se encontram representados. dades desenvolvidas pela escola, faltas dosNo 1. caso, os pais e encarregados de Fica lanado o repto. educandos, resultados da avaliao cont-educao podem intervir directamente: nua, outras comunicaes;- contactando com o director de turma, noO Presidente da Associao de Pais - contactem com os directores de turma,perodo reservado ao atendimento de paisLus Herculano Pinho para trocar opinies sobre aspectos rela-e encarregados de educao, em qualquer cionados com: a integrao na vida escolar momento do processo educativo, dos seus educandos, o processo de apren- - participando em actividades promovidas A Associao de Pais e Encarregados dizagem; pela escola, de Educao da Escola n. 2 de Agua- - facilitem contactos e pesquisa de infor- - acompanhando e participando activa-da de Cima deseja a todos (alunos, maes fora da escola quando os alunos:mente no percurso escolar do seu educan- professores, funcionrios e pais) uma para isso forem solicitados pelos professo-do, designadamente quanto ao processo res, manifestem o desejo de o fazer; de avaliao. Pscoa feliz. - conheam os planos de estudo e sua No 2. caso, os pais e encarregados de organizao, de modo a poderem orientareducao, podem manter contactos com a os seus filhos na tomada de decises sobre escola em diversas modalidades e momen- as alternativas que o percurso escolar vai tos: Texto escrito pelas regras anteriores ao acordo oferecendo, nas suas diferentes etapas;- atravs da integrao nos seguintesortogrfico - colaborem na vida da escola, conhecendorgos: Conselho Geral do Agrupamento, e participando no desenvolvimento do Conselho Pedaggico do Agrupamento, APROXIMA-SE O DIA DA ME... Antes a criana chore que a me suspire DIA DA ME No h onde o filho fique bem como no colo da me.1DEMAIO Nenhum filho inocente quando sua me o cr culpado. 29. P g in a 29C U R I O S I DA D E S P A S S A T E M P O SA HISTRIA DO XADREZ OU O REI ATNITO Conta a lenda que o jogo do sivamente, duplicando cada xadrez foi inventado por um vez o nmero de gros at brmane Hindu. O Rei, ltima casa. maravilhado com o invento,O pedido feito pareceu mui- quis manifestar o seu agra- to fcil de satisfazer. Na decimento, solicitando ao realidade isto no acontece inventor que fixasse elepois o total de gros exigi- prprio a sua recompensa. dos era de 18 446 744 073 Este pediu um gro de trigo 709 551 615, o que no pela primeira casa, doisexistia nos celeiros de todo gros pela segunda, quatroo reino. pela terceira e assim suces-ILUSES PTICASDIZ AS CORES E NO O QUE EST ESCRITO QUAL DOS CRCULOS CENTRAIS Amarelo VerdeVermelhoMAIOR?AzulRosa BrancoLaranjaPretoCastanho Cinzento VerdeVermelho E UM QUADRADO? OS LADOS SOSEGMENTOS DE RECTA?AS LINHAS HORIZONTAIS SO RECTASPARALELAS?FAZ O TEUCATAVENTO... 30. P g in a 30 E d i o T r i m e s tr a l 1 de Abril Dia das Mentiras Sabes qual a origem do dia das mentiras Dia 1 de Abril? Segundo rezam as histrias, talvez a origem do Dia das Mentiras tenha surgido aquando da introduo do calendrio gregoriano em 1564(oficialmente adoptado em 15 de Outubro de 1582 por decreto Papal). At ento o equincio da Primavera marcava o incio dos anos, que se comemorava entre o 25 de Maro e o 1 de Abril. Um rei francs de nome Charles IX resolveu adoptar o novo calendrio com o incio do ano a 1 de Janeiro, s que devido pouca divulgao a que alguns eram votados e muita resistncia mudana de outros, os adeptos do novo calendrio troavam de quem no sabia ou no queria e convidavam-nos para festas que no existiam e a quem prega- vam muitas partidas. Para gozo particular, acabavam por lhes chamar Tolos de Abril. Outra possvel origem pode ser dada ao Deus nr- dico do Fogo Loki (ou Loke), irmo de sangue de Odin e que normalmente associado s maldades e aos ladres, Loki o senhor dos truques, da trapaa e da magia. E porque dia 1 de Abril o Dia das Mentiras, aqui vo alguns provrbios para completares: A mentira tem __________ curtas. A mentira corre mais que a ___________. A mentira s dura enquanto a verdade no __________. A mentira como a _______________: nunca vem s. Apanha-se mais depressa um mentiroso do que um ___________. Mente com quantos __________ tem na boca. Foge de _________ que muito mente. GOOGOLS O QUE SER?...A palavra Googol foi inventada pelo sobrinho de 9 anos do Dr. Kasner, que lhe pediu para pensar num nome para um nmero muito grande - 1 seguido de cem zeros! Ele tinha a certeza de que este nmero era finito , portanto tinha de ter um nome. O seu sobrinho inventou tambm um nome para um nmero ainda maior Googolplex! Um Googolplex muito maior do que um googol, mas ainda um nmero finito, como o inventor do seu nome depressa reconheceu . Ele sugeriu que um googolplex deveria ser o 1 seguido de tantos zeros quantos os que consegussemos escrever at ficarmos cansados! Esta a descrio do que acontece, de facto, se tentssemos escrever um googolplex. Um googolplex um numero finito com tantos zeros depois do 1 que esse nmero de zeros um googol. Um googolplex muito maior do que um googol, mesmo ainda maior do que um googol de vezes um googol, que igual a 1 seguido de 200 zeros, enquanto que um googolplex 1 com um googol de zeros. Para teres uma ideia da dimenso deste nmero, no terias espao para o escrever, mesmo que fosses at estrela mais longnqua, contornando todas as nebulosas e colocando zeros em cada centmetro do caminho!!(adaptado de Mathematics and the Imagination Kasner and Newman) Googol: 10100 ou 1 seguido de 100 zeros 100 Googolplex: 1010, ou 10 googol, ou 1 seguido de um googol de zeros Um Googol: 1 oooooooooo oooooooooo oooooooooo oooooooooo oooooooooo oooooooooo oooooooooo oooooooooo oooooooooo oooooooooo Demora tanto tempo a escrever nmeros deste tamanho que necessitamos desesperadamente de algo que lhes encurte o tamanho! Os expoentes vm em nosso auxlio! - Algumas pessoas espertas repararam que os nmeros acabados em zeros (e no s) poderiam ser facilmente escritos usando expoentes. Por exemplo 100 = 102, porque 10x10 =100 , 1000 = 103 porque 10x10x10 =1000... espantoso! Em segundos um expoente transforma um googol em 10 100. VAMOS CALCULAR POTNCIAS... Outra forma de calcular potncias Pitgoras descobriu que existe outra forma de calcular potncias: atravs da soma de nmeros mpares. Ele descobriu que n2 igual a soma dos n primeiros nmeros naturais mpares. Exemplos:52 = 1+3+5+7+9 = 252 7 = 1+3+5+7+9+11+13= 49 Agora, experimenta outros nmeros e v se se confirma 31. P g in a 31Na sala do Pedrito os alunos esto sentados por filas e essas filas tm todas o mes-mo nmero de lugares. Todos os lugares da sala esto ocupados.O Francisco tem:dois alunos sentados sua frente;um aluno sentado atrs de si;dois alunos sentados sua direita;e trs alunos sentados sua esquerda.Quantos alunos h na sala do Pedrito ? 32. Agrupam ento de Escolas deAguada de CimaMorada:Rua do Engenho N 5093750049 AGUADA DE CIMAMail:[email protected]://www.eps-aguada-cima.rcts.pt A A VA L I A O E X T E R NADO A G R U PA M E N T OTel: 234 666800Fax: 234 667630 A Lei n.31/2002, de 20 de Dezembro, aprovoucontem cinco captulos Introduo, Caracteri- o sistema de avaliao dos estabelecimentos zao do Agrupamento, Concluses da avaliao de educao pr-escolar e dos ensinos bsico epor domnio, Avaliao por factor, e Considera- secundrio, definindo orientaes gerais para es finais. Em todos os domnios foi atribuda a a auto-avaliao externa. meno de BOM. O programa de avaliao externa das escolas,Aponta nas consideraes finais como pontos pretende constituir, numa perspectiva reflexi-fortes: Qualidade de formao proporcionadaEndereos relacionados: va, participada e de aperfeioamento cont- pelo curso de educao e formao de Serralha- nuo, um contributo relevante para o desenvol- ria Mecnica, ilustrada pela elevada procura porhttp://www.be- vimento organizacional e para a melhoria da parte dos alunos, a oferta de estgios dasaguadadecima.blogspot.com qualidade das aprendizagens e dos resultadosempresas e pelo grau de empregabilidade;http://www.EcoAEAC.blogspot.comdos alunos. Diversificao da oferta educativa, que tem Os instrumentos de avaliao externa, e por permitido dar resposta a grupos de alunos quehttp://cefiosiaeac.blogspot.com consequncia os seus resultados, pretendemno apresentam sucesso no currculo regular;http://pesaeac.blogspot.com/ ser um apoio til na seleco das reas a tra-Poltica de incluso, com impacto na integrao balhar pela escola. de minorias e na reduo do abandono escolar; O quadro de referncia da avaliao externa Procedimentos de articulao curricular com utilizada pela Inspeco-Geral da Educaoimpacto na sequencialidade das aprendizagens e que se baseia em experincias nacionais e no processo de avaliao; Participao da Asso- internacionais contempla cinco domnios:ciao e Comisses de Pais e Encarregados de Resultados; Prestao do servio educativo; Educao, com reflexo no apoio realizao das Organizao e gesto escolar; Liderana; Capa-actividades educativas e na resoluo de situa- cidade de auto-regulao e melhoria da escola.es problemticas; Significativa rede de parce- A avaliao externa ao nosso Agrupamentorias e protocolos, com incidncia na melhoria e iniciou-se com a comunicao da data da visitadiversidade da oferta educativa e integrao de dos avaliadores, a disponibilizao de informa- alunos. o detalhada sobre o processo de avaliao e Os pontos fracos foram objecto de reflexoGIAE onlineo pedido de envio de documentao.pelas estruturas pedaggicas e de direco e A equipa inspectiva era composta por dois incorporados no Plano de Melhoria (alguns inspectores e um avaliador externo IGEdeles j diagnosticados neste documento em (docente do ensino superior). A equipa visitouresultado da Avaliao Interna da responsabili- o Agrupamento durante trs dias (25, 26 e 29dade do Observatrio da Qualidade das Prti- de Novembro), iniciando a actividade com umacas). cerimnia de apresentao do Agrupamento, A avaliao externa veio complementar a auto- feita pela direco na presena de represen-avaliao e resultou numa oportunidade de tantes da comunidade educativa de que desta-melhoria para o Agrupamento, constituindo o Crescimentocamos a Vereadora da Educao da Cmara seu relatrio um instrumento de reflexo e deSustentado: Eu, a minhaMunicipal de gueda, Dra. Elsa Corga. debate.Escola e o MundoA equipa inspectiva recolheu dados por anliseAo identificar pontos fortes e pontos fracos, documental e por observao directa comple- bem como oportunidades e constrangimentos, a mentados pelos obtidos com a audio, atra- avaliao externa ofereceu elementos para o vs de entrevistas em painel, de vrios actores aperfeioamento do Plano de Melhoria e de internos e externos do Agrupamento: alunos, desenvolvimento do Agrupamento, em articula- pais, docentes, pessoal no docente, autarcas o com a administrao educativa e com a e outros parceiros do Agrupamento.comunidade em que se insere. O relatrio final de avaliao do Agrupamento pode ser consultado na pgina Web da IGE,