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CURSO DE APOMETRIA – CEPEC – 2 a . AULA Biól. Dra. Rosana G. N. Loyola 1 2 2 ª ª A A U U L L A A O O O M M M U U U N N N D D D O O O Q Q Q U U U E E E N N N O O O S S S C C C E E E R R R C C C A A A . . . . . . . . . F F F Í Í Í S S S I I I C C C A A A Q Q Q U U U Â Â Â N N N T T T I I I C C C A A A

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  • CURSO DE APOMETRIA CEPEC 2a. AULA

    Bil. Dra. Rosana G. N. Loyola

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    222 AAAUUULLLAAA

    OOO MMMUUUNNNDDDOOO QQQUUUEEENNNOOOSSS CCCEEERRRCCCAAA.........

    FFFSSSIIICCCAAAQQQUUUNNNTTTIIICCCAAA

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    1. ASPECTOS DA DOUTRINA ESPRITA2. O MUNDO QUE NOS CERCA (DR. JOS LACERDA DE AZEVEDO)3. INTRODUO ALGUNS COMENTRIOS SOBRE ENERGIA4. FSICA QUNTICA NA APOMETRIA

    4.1. UM POUCO DE TEORIA4.2. APLICAO NA APOMETRIA4.3. SALTO QUNTICOO TOMO4.4. ESTABILIDADE ENERGTICA DO UNIVERSO4.5. ENERGIA RADIANTE4.6. ACOPLAMENTO4.7. ACOPLAMENTO ESPIRITUAL4.8. RESSONNCIA VIBRATRIA4.9. RESSONNCIA MAGNTICA4.10. TRANSDUTOR4.11. MODULAO4.12. NS OPERADORES APOMTRICOS E MDIUNS,

    SEREMOS TRANDUTORES E MODULADORES?4.13. PORQUE NO CURAMOS ENFERMOS ENCARNADOS?4.14. FORAS OU ENERGIAS APLICADAS NA APOMETRIA

    4.14.1. FORA MENTAL4.14.2. CORPO FSICO ALMA4.14.3. A FORA ZETA (Z) OU FORA ZOO

    4.15. ENERGIA CSMICA4.16. ENERGIA PSQUICA DA PESSOA4.17. ENERGIA NEURONAL DO CORPO FSICO4.18. ENERGIA CONDENSADA DO CORPO FSICO4.19. ENERGIA MAGNTICA DO CORPO FSICO4.20. ENERGIA BIOPLAMTICA4.21. CONCLUINDO

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    O MAL EXISTE ???Um professor universitrio desafiou seus alunos com esta

    pergunta:

    "Deus criou tudo o que existe?"

    Um aluno respondeu valentemente:

    Sim, Ele fez.

    Deus criou tudo?, perguntou novamente o professor.

    Sim senhor, respondeu o jovem

    O professor respondeu

    "Se Deus criou tudo, ento Deus fez o mal pois o mal existe, e

    partindo do preceito de que nossas obras so um reflexo de ns

    mesmos, ento Deus mau".

    O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz,

    se regozijava de ter provado mais uma vez que a f era um mito.

    Outro estudante levantou a mo e disse:

    Posso fazer uma pergunta, professor?

    Lgico, foi a resposta do professor.

    O jovem ficou de p e perguntou: Professor, existe o frio?

    Que pergunta essa? Lgico que existe, ou por acaso voc

    nunca sentiu frio?

    O rapaz respondeu:

    "De fato, senhor, o frio no existe. Segundo as leis da Fsica, o

    que consideramos frio, na realidade a ausncia de calor. Todo corpo

    ou objeto suscetvel de estudo quando possui ou transmite energia, o

    calor o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O

    zero absoluto a ausncia total e absoluta de calor, todos os corpos

    ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio no existe. Ns criamos

    essa definio para descrever como nos sentimos se no temos calor".

    E, existe a escurido? Continuou o estudante.

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    O professor respondeu: Existe.

    O estudante respondeu: Novamente comete um erro, senhor, a

    escurido tambm no existe. A escurido na realidade a ausncia de

    luz. A luz pode-se estudar, a escurido no, at existe o prisma de

    Nichols para decompor a luz branca nas vrias cores de que est

    composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escurido no.

    Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfcie onde

    termina o raio de luz. Como pode saber quo escuro est um espao

    determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espao,

    no assim? Escurido uma definio que o homem desenvolveu

    para descrever o que acontece quando no h luz presente"

    Finalmente, o jovem perguntou ao professor:

    Senhor, o mal existe?

    O professor respondeu:

    Claro que sim, lgico que existe, como disse desde o comeo,

    vemos estupros, crimes e violncia no mundo todo, essas coisas so do

    mal.

    Ao que o estudante respondeu:

    O mal no existe, senhor, pelo menos no existe por si mesmo.

    O mal simplesmente a ausncia de Deus, o mesmo dos casos

    anteriores, o mal uma definio que o homem criou para descrever

    essa ausncia de Deus. Deus no criou o mal. No como a f ou

    como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal o

    resultado da humanidade no ter Deus presente em seus coraes.

    como acontece com o frio quando no h calor, ou a escurido quando

    no h luz.

    Ento o professor, depois de balanar a cabea, ficou calado.

    O nome do jovem era...

    ALBERT EINSTEIN

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    ASPECTOS DA DOUTRINA ESPRITA

    A doutr ina dos Espr itos, aos olhos dos estudiosos, apresenta-se sob duplo aspecto: em sua essncia e em sua manifestao fenomnica:

    1. ESSNCIA: o aspecto metaf s ico, f i losf ico, que, por posicionar-se inteiramente no mundo abstrato da mente, encontra-se fora do campo f sico, sem relacionamento objet ivo com ele. Aqui reinam, absolutas , as grandes Leis Csmicas, que norteiam o modo de viver dos espr itos entre si, no mundo que lhes prpr io, e seu intercmbio com os encarnados.

    Exemplo de 2 Leis Csmicas Universais:

    AMA A TEU PRXIMO COMO A TI MESMO...

    PERDOAR AT SETENTA VEZES SETE...

    Toda essa t ica testa (que admite a existncia de um Deus pessoal, causa do mundo) imutvel encontra-se no Evangelho do Cristo que encerra as grandes Leis Universais que levaro o homem redeno e, por tratarem-se de leis metaf s icas, ou seja, de assuntos metaf s icos, INATINGVEL, IMUTVEL, ETERNO e TO ATUAL QUANTO A 2 MIL ANOS ATRS.

    2. MANIFESTAO FENOMNICA: do grego fenmeno aparecer

    Esse o lado cientfico da doutrina , por isso, mutvel. A cincia investiga, anal isa, experimenta objet ivamente, descobre leis menores, conclui e forma teorias.

    O interessante que as manifestaes espir ituais, em nossa dimenso cartesiana material, obedecem s mesmas leis que regem os fenmenos f s icos. Conclui-se, da, que as leis que regem os fenmenos dos espr itos aqui na terra como no mundo que lhes prprio so as mesmas leis que existem aqui ou alhures, variando apenas os parmetros dimensionais.

    O UNIVERSO UNO!

    3. H UM TERCEIRO ASPECTO: O RELIGIOSO, que foi apresentado pelos espr itas a concluso rel igiosa da Doutr ina e no tem razo de ser como inerente essncia desta. O Espir it ismo contm apenas 2 aspectos: o metafsico e o cientfico. O aspecto relig ioso no pertence doutr ina e sim aos homens. Dr. Lacerda af irma que favorvel que a Doutrina Esprita se t ransforme em uma RELIGIOdesde que de amplido espir itual em l imites csmicos, l ibertr ia, abrangente, orientando o homem a Cr isto, vendo, porm, a real izao cr st ica surgindo dentro de si prprio.

    A verdadeira relig io no apouca (diminui) o homem, diminuindo seus j escassos l imites, nem o conduz s famigeradas lutas de sacrist ia, to ao gosto dos espr itos mesquinhos.

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    RELIGIO UNIO COM O CRIADOR O MEIO QUE DISPOMOS PARA CHEGAR AOS HORIZONTES DE DEUS!

    RELIGIO: seg. Aurl io do lat im religione crena na existncia de uma fora ou foras sobrenaturais, considerada(s) como cr iadora(s) do Universo, e que como tal deve(m) ser adorada(s) e obedecida(s).

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    O MUNDO QUE NOS CERCA

    Em sua obra Energia e Esprito, o Dr. Lacerda no ensina a l io abaixo:

    Vivemos em uma regio do planeta, chamada BIOSFERA , a zona da manifestao da vida sobre a crosta planetr ia; portanto, na superf c ie terrquea banhada pelo sol. Essa biosfera (a palavra vem do grego e signif ica portadora da vida) caracter iza a rea em que os homens e os animais habitam.

    Junto a esta, porm, h outra imensa regio maior que a biosfera, e em dimenso diferente que chamamos de PSICOSFERA , que a zona habitada pelos seres desencarnados, os espr itos.

    A regio material habitada pelos humanos na superf c ie da Terra, a biosfera, e a psicosfera no se misturam. Embora contguas, no h continuidade entre elas, isto , esto sempre separadas entre si. Como so de dimenses diferentes, podem se interpenetrar, porm conservam suas prpr ias caracterst icas de identidade.

    Como local izao espacial, a psicosfera mais ampla do que a biosfera, pois enquanto esta ocupa unicamente a crosta superf ic ial do planeta banhada pelo sol, a psicosfera estende-se para as zonas inferiores, dentro da terra, talvez por alguns qui lmetros. Caracterizam esses espr itos inferiores e os sofredores em geral, necessitados de expurgarem as energias deletr ias, que acumularam sobre si prpr ios em razo de vivncias no mal, quando, no passado, prejudicaram seus semelhantes. Outros espr itos, pelo abuso de atos de desvar io contrrios harmonia csmica, endividaram-se enormemente, devendo purgar as cargas negativas.

    Por outro lado, os l imites super iores da psicosfera avanam por muitos quilmetros vert icalmente sobre a superf cie da crosta, onde vivem os espr itos eleitos, suf icientemente desmater ial izados para poderem viver nestas regies de paz e fel ic idade.

    Essas zonas so denominadas como:

    ZONA SUPERIOR: CUS OU ASTRAL SUPERIOR

    ZONA INTERMEDIRIA: PURGATRIO OU UMBRAL

    ZONA MAIS PROFUNDAS: TREVAS OU INFERNO

    Dr. Lacerda ensinou ainda que junto conosco, vivendo em ambiente nosso, embora separados pelos parmetros dimensionais, encontram-se em grande nmero ent idades espir ituais de baixo nvel evolut ivo preocupadas com os comezinhos problemas humanos: negcios, paixes, dios, amores mal correspondidos, preocupaes com famil iares, dores, angstias, e todo o cortejo de sofr imentos morais e f s icos, tal qual os homens mortais. A maior ia vive ainda na errat icidade, isto , sem f inalidade t i l , perambulando ao lu; outros nem se deram conta de que esto desencarnados.

    A ao do pensamento perturbado desses milhares de espr itos d como resultante uma nota tnica def inida, um padro vibratrio caracterst ico, que

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    nada mais do que o somatr io de todas essas emisses de f reqncias desencontradas, sintnicas ou antagnicas, f ruto dos pensamentos e interesses dos encarnados e dos desencarnados. Por estarem matizados pelas emoes de cada um deles, tm fora viva, pois o sentimento que d matriz emocional aos nossos atos, tornando-os mais ou menos at ivos e perigosos para os homens.

    Nessa situao somos grandemente inf luenciados (e at prejudicados) por esses diversos campos magnticos, tudo de acordo com o nosso prpr io padro vibratrio e nosso grau de sintonia com esses campos adversos.

    Por esta razo, devemos tomar a precauo de elevar o mais possvel nosso prprio padro vibratrio, a f im de nos isolarmos do ambiente que nos cerca mormente nos momentos dedicados ao intercmbio salutar com os espr itos, como acontece nas sesses espr itas. Para alcanarmos esse nvel espir itual, a primeira tcnica geral recomendada a prece. Atravs dela, vamos implorar o auxl io espir itual pela assistncia dos irmos maiores que nos vigiam mais de perto e nos protegem.

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    FSICA QUNTICA NA APOMETRIAINTRODUO

    A lei que regula os movimentos e que a causa da ordem e da harmonia das coisas a razo universal, o logos , que para Hercl ito, no uma real idade transcendente nem uma intel igncia ordenadora existente fora do mundo, mas alto imanente, uma lei intr nseca, existente nas coisas. Essa lei imanente nas coisas , para ele, o DEUS NICO .

    Em linguagem de nossos tempos, podemos dizer que, para que haja movimento , necessrio uma causa, e essa causa manifestada, existe em funo de energia , pois o prpr io exist ir signif ica que algo saiu de uma causa, foi movimentado para fora.

    No campo da Cincia, a energia surge nas mais diversas formas, de acordo com o campo em que se manifesta. Assim, temos energia cintica, trmica, luminosa, qumica, sonora, nuclear, eltr ica, magntica, gravitacional, etc.. H tambm formas de energia mais quintessenciadas, tais como a energia do pensamento, da vontade, do Espr ito, que aparecem como caracterst icas especf icas da realidade do Espr ito.

    No entanto, a essncia da energia nos desconhecida sobretudo as formas mais sutis se nos escapam, pois no conhecemos intr insecamente a energia gravitacional, a magntica, a do pensamento ou a da vontade, por exemplo, as quais nem sabemos se so vibratrias. Ainda no conseguimos saber se a energia gravitacional tem freqncia determinada, o mesmo acontecendo com a magntica ou com a do pensamento, embora tudo nos leve a crer que a energia do pensamento seja de natureza radiante. A Fsica a def ine como uma fora . E fora tudo aquilo capaz de produzir trabalho.

    A matria pode transformar-se totalmente em energia l ivre, da mesma forma que esta, teoricamente, pode condensar-se em matria slida (Livro Espr ito e Matria no captulo onde fala sobre Fsica Quntica).

    As formas de energia variam constantemente e podem ser aplicadas sobre todos os objetos materiais existentes no planeta, da mesma forma que os objetos imater iais de existncia ontolgica comprovada os Espr itos var iando apenas as dimenses matemticas compatveis. Dessa forma, podemos aplicar energia sobre os Espr itos com resultados surpreendentes, necessitando unicamente que essa energia esteja nos parmetros desses espr itos.

    No temos, por exemplo, nenhum resultado se dssemos um t iro de arma de fogo sobre um espr ito. No entanto, a energia do pensamento e da vontade ir at ingir em cheio a entidade espir itual, como vemos diar iamente. A prt ica espr ita est adquir indo conotaes novas, em nossos trabalhos, precisamente porque estamos abr indo este captulo novo na Fsica e na Medicina espir itual, pelo tratamento racional, em moldes altamente cient f icos, atravs da Medicina do futuro prximo a Medicina do Espr i to.

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    O movimento uma constante do Universo. resultante da grande Lei da Evoluo. Nada est parado, tudo se transforma e se desloca, e esse movimento requer energia, havendo um binmio indissolvel: movimento energia. Para mudar um objeto pesado de lugar, necessitamos de energia, que chamamos de fora que, posteriormente, englobou todas as causas de movimento, sendo que toda a fora exercida em uma poro do espao que circunda os objetos.

    A Fsica moderna j avanou muito no campo da pesquisa e do conhecimento. Penetrando no mbito da dimenso do tomo, deu origem Fsica Nuclear, que veio revolucionar at a estabil idade social de nossos dias.

    Em relao aos movimentos ou deslocamentos dos Espr itos no espao, depois de estudos e at surgimento de frmula matemtica para tal, temos que:

    - um espr ito bem evoludo tem, necessariamente, uma freqncia vibratr ia de alto valor, o que facil i ta seu avano a grandes distncias espaciais com pequeno acrscimo de energia e, em virtude de sua evoluo, ele tem baixo valor de massa magntica, ou seja, mais leve e mais difano. Explicando: a EVOLUO traz a desmater ializao por diminuio da massa magntica e, consequentemente, torna mais fci l seu deslocamento pelo menor dispndio de energia. Importante salientar que a densidade do meio ambiente em que vivem os espr itos evoludos, segundo l iteratura, tambm muito rarefeita, compatvel com sua evoluo, faci l i tando o movimento.

    Segundo Dr. Lacerda a conceituao f s ica e suas leis tambm se apl icam para o mundo espir itual, embora em dimenso diferente, sendo que O ESPRITO NO EST FORA DAS LEIS FUNDAMENTAIS DO UNIVERSO e necessita de ENERGIA para produzir qualquer ao.

    - Exemplo: se enviarmos um mdium em corpo astral a uma cidade distante ou a regies trevosas do Astral Inferior, em misso de auxl io, necessitamos fornecer um quantum de energia ao espr ito do mdium para seu avano no espao e para que ele possa vencer os obstculos do caminho, como as conhecidas correntes negativas barnt icas (amarronzadas, bem negativas, seg. Dr. Lacerda), ou os campos magnt icos adversos produzidos por espr itos menos felizes, das trevas.

    - Outro exemplo: espr itos da hierarquia de Jesus, ou espr itos elevados, possuem massa magnt ica prat icamente nula e f reqncia vibratr ia de valor quase inf inito. Qualquer energia mult ipl icada pela sua f reqncia produzir deslocamentos espaciais quase inf initos, o que expl ica a conscincia csmica desses seres extremamente evoludos e o poder que tem de estarem ao mesmo tempo em muitos lugares.

    Concluindo: quanto mais pesado for um espr ito (maior massa magntica espr itos inferiores) e quanto mais denso for o meio em que ele se desloca, mais dif iculdade ter que vencer e mais energia absorver para mover-se. Por isso sempre falamos da necessidade do equil br io do grupo no fornecimento de energia ao dir igente, para que ele possa conduzir a contento os atendimentos a que predispe em suas reunies. Todo e qualquer comando dever ser dado

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    com muita fora e, s vezes, repet idos mais de uma vez. Al is, todos os comandos de pulsos energticos devem ser projetados com muita fora, tal como uma martelada sobre um prego em madeira dura,

    NUNCA ESQUECENDO QUE TUDO SE REALIZA POR MEIODE PULSOS ENERGTICOS.

    UM POUCO DE TEORIATexto de Prof . Joo Argon Preto de Ol ive ira em 02/05/98

    IV Encontro Regional de Apometr ia - Lages SC

    O desenvolvimento terico da Fsica Quntica, est imulado por Louiz de Broglie , com sua Mecnica Ondulatria apresentada em 1924, pelo qual toda part cula acompanhada por uma onda pi loto, levaram, f inalmente os f sicos de hoje ao ponto de vista de estarem os eltrons espalhados em regies ou camadas orbitais, fazendo com que se apresentasse como uma bola de "fofo" e indist into material energtico, porm rgido em seu conjunto. Um ncleo posit ivo, com eltrons espalhados em regies ou camadas orbitais, formando uma nuvem em concha.

    O tomo um pequeno universo, com um centro denominado ncleo e em torno deste ncleo, giram, em diversas rbitas , os eltrons . O ncleo constitudo por part culas extremamente pequenas, os prtons e neutrons . Os eltrons so part culas menores ainda, e giram em torno do ncleo a alt ssimas velocidades. Essas part culas, por sua vez, so formadas de outras ainda menores, os quarks .

    O TOMO

    O tomo, interpretado quant icamente, pela Qumica/Fsica, tem os denominados nmeros qunticos, em nmero de quatro; que descrevem os estados de um eltron num tomo:

    1 - As rbitas, cujas local izaes so probabi l idade eletrnicas (os nveis de incerteza) espalhada pela regio onde o eltron pode ser encontrado, formando como se fosse uma crosta, da o nmero "n" ou nmero de camadas, o principal.

    N (P e N)

    Eltrons (q)

    rbitas

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    2 - O nmero quntico do momento angular orbital, que caracteriza o nmero de subcamadas de uma mesma camada (nmero quntico azimutal).

    3 - O nmero quntico magntico orbital que var ia de -1 a +1, dependendo pois do valor de 1 ou seja, o momento angular orbital.

    4 - O quarto nmero quntico o seu momento cint ico, o "SPIN" (que signif ica giro em ingls), que devido ao movimento de rotao do eltron em torno de seu prpr io eixo. Esse movimento s pode assumir duas orientaes: tm o mesmo sent ido da translao e posit ivo (+) ou contrria translao e negativo.

    Por outro lado, o prprio ncleo do tomo gira em torno de seu eixo, como o sol, tendo um momento angular. Os momentos cinticos (quantidade de nmero angular) ou Spins, so representados por vetores, segmentos de reta orientados, que so perpendiculares rbita do eltron, sendo voltado para cima quando posit ivos, e voltado para baixo quando negativo.

    Tanto o movimento orbital do eltron, como o Spin, produzem campos magnticos independentes.

    O TOMO

    Desde a velha Grcia (400 a.C.), a humanidade conhece os fundamentos da Fsica no campo do "inf initamente pequeno". LEUCIPO E DEMCRITO inturam a existncia da menor part cula de matria, part cula basicamente imutvel e indestrut vel ou indivisvel (a + tomo, o que no pode ser cortado ou dividido). Durante mais de 2000 anos nada de novo ser ia acrescentado, a no ser o vis lumbre de DESCARTES, que via as pores mais nf imas da matria como um "torvel inho em movimento" expresso que bem poder ia servir ao eltron de nossos dias.

    Na incessante busca da energia bsica do universo, foram identif icadas as part culas elementares de que se compe o tomo. Sua velha indivis ibi l idade, suposta por DEMCRITO E LEUCIPO, desintegrou-se assim que foram conhecidos o prton e o eltron, estveis e com cargas eletr icamente contrrias, mais o neutro (sem carga eltr ica) porm instvel. Neutros e prtons constituem o ncleo do tomo, com carga eltr ica posit iva e os eltrons giram ao redor deste ncleo, como os planetas ao redor do sol, porm suas rbitas so irregulares e podem saltar de nveis em funo da energia cumulada.

    Part culas menores do que estas, mas incr ivelmente instveis, foram descobertas poster iormente. Msons, ftons, neutr ino, ant ineutr ino, lptons, brions, etc, foram sendo descobertas, mais por seus efeitos do que por sua existncia f sica. Nos dias que correm, os f s icos esto sendo desaf iados pelo fato do que mesmo essas nf imas part culas de energia no podem ser consideradas elementares. Estamos cada vez mais perto da descoberta da energia pr imria do cosmos, pois caminhamos inexoravelmente em direo ao "Grande Agente Imanifestado", causa da existncia do universo.

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    APLICAO NA APOMETRIA

    A teor ia da Relat ividade desenvolvida por Albert Einstein, chegou conhecida relao:

    E = m.c2

    (Energia igual a massa, vezes o quadrado da velocidade da luz)

    ou

    m = E / c2

    (matria igual a Energia dividida pelo quadrado da velocidade da luz)

    Por onde se pode concluir que a matria (massa matr ia) formada por energia condensada.

    Assim sendo fcil se verif icar que os diversos estados da matria, desde o sl ido at a matria espir itual quintessenciada so formas diferenciadas de energia em nveis vibratr ios cada vez mais elevados, e que, podendo a energia atuar sobre a energia, no estado espir itual, a mente, atravs do pensamento impulsionado pela vontade, a grande moduladora das formas e das aes.

    O Dr. Lacerda deduziu com clareza a lei que rege o pensamento como operao do Espr ito:

    O pensamento irradia-se em todas as direes a part ir da mente, por meio de corpsculos mentais energticos. Quando devidamente potencial izado atravs de uma mesa medinica e canal izado atravs de um mdium ao Mundo Espir itual, dado o grande potencial energtico do mundo material, poder ser modulado pelos espr itos do Bem, Mentores, etc.. . real izando aes e produzindo efeitos notveis.

    O comando do dir igente por meio de pulsos cumulat ivos de energia csmica, por ele e pela mesa, atrada e somada s energias vitais do prpr io corpo, passa ao plano astral, e, em conformidade com as descobertas e revelaes da

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    Fsica Qunt ica, t ransformadas as f reqncias vibratrias em massa magntica, atua de maneira decisiva sobre os espr itos a eles dir igida.

    Uma das primeiras revelaes da ao da Fsica Qunt ica no Mundo Espir itual, nos relatada pelo Dr. Lacerda em seu primeiro l ivro na pgina 100, onde a Vov Joaquina, auxi l iando o dir igente, ocorre o seguinte:

    Em um atendimento em uma manh de 1984, onde estavam tratando de um mago negro, e todas as tcnicas j haviam sido aplicadas, acontece fato abaixo narrado:

    O mago sorri diante de ns, transbordante de confiana. Resiste a tudo. Comandamos um campo de fora, para paralis-lo. Outro. Outro, mais forte. Mas nada o limita, nada o aprisiona. Parecendo adivinhar nosso propsito, ele antecipa um gesto e desvia nossas projees magnticas.

    Estamos nessa dificuldade quando Vov Joaquina (esprito extraordinrio em sabedoria e amor, que se apresenta na roupagem de preta velha) incorpora em uma das mdiuns e diz, com jeito de quem deseja auxiliar:

    - Meu zinfio, tu sabe o que espin?

    Ficamos sem entender direito. Ela fala de espinho, provvel. Mas que espinho? E por qu?

    Nem nos passa pela cabea que Vov esteja se referindo ao nmero quntico spin . Mas ela repete a pergunta, bem calmamente:

    - Tu no estudou isso?

    Admirados, comeamos a entender. Respondemos que sim, que conhecemos perfeitamente o que o que spin .

    - Pois ento d uma zinverso no espin dele, que a tu vai v o que vai acuntec! diz Vov. Ao mesmo tempo que espalma a mo direita, em projeo magntica na direo do mago.

    Comeamos a contagem, comandando a formao de intenso campo magntico que provoque modificao no momento angular dos spins do corpo astral do mago, defasando-o a 45 . Terminada a contagem no nmero 7 , o efeito instantneo. O mago leva tal choque que se desmonta como um bloco, caindo em completa inconscincia. Disso se aproveita a Vov Joaquina que alegremente trata de conduzi-lo para local de recuperao em sua cidade astral (quase junto crosta planetria, acima do Rio Grande do Sul.

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    SPIN(rotao do eltron em seu prprio eixo)

    MAS O QUE SERIA A INVERSO DE SPIN?

    TEMOS DUAS HIPTESES PARA EXPLICAR A INVERSO DE SPIN, CUJO CONCEITO J ESTUDAMOS ACIMA:

    1 - A primeira , como fez o Dr. Lacerda, modif icando o momento angular do Spin, fazendo com que seu vetor, que paralelo ao vetor do Spin do ncleo, se incl ine em relao ao plano de rbita do eltron, e, conseqentemente em relao a direo do vetor do ncleo. Conseqncias: mudana do momento angular ou cint ico do eltron, afetando todo o equi l br io da substncia da matria, por seu efeito sobre o campo magntico do eltron. Resultado: emisso de energia magntica no modulada com dois efeitos: nas ent idades espir ituais, perda de energia e portanto de fora de atuao; nas estruturas moldadas, como bases ou aparelhos, dissociao de seus componentes por perda da energia de coeso, ocorrendo desprendimento de "fascas" e jatos fotnicos, j observados por mdiuns videntes que acompanhavam a operao.

    Tentando mais uma explicao: modificando o momento angular do spin, fazendo que seu vetor se incline em relao ao plano orbital do eltron e, consequentemente, em relao ao direo do vetor do nvleo. PROVOCA MODIFICAO NO MOMENTO ANGULAR OU CINTICO DO ELTRONS ONDE OCORRE PERDA DE ENERGIA OU COESO. Isto se deve ao fato de: O MOMENTO ANGULAR DO SPIN DO ELTRON SER PARALELO AO MOMENTO ANGULAR DO SPIN DO NCLEO.

    2 - A segunda , pela inverso do sentido da rotao dos Spins, da metade dos eltrons, fazendo-os ter o mesmo sentido, e, logicamente, do vetor que expressa a sua energia cintica e magntica do tomo. As conseqncias so similares s relatadas na pr imeira hiptese, j que os vetores todos passam a ter um s sentido com efeitos devastadores no campo magntico do tomo, da matria quintessenciada do Plano Espir i tual, como magnif icamente Demcrito

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    descreveu: "A alma consiste em tomos sutis, l isos e redondos como os do fogo.".

    Usamos por outro lado o Salto Qunt ico, que muda o padro vibratrio das entidades, elevando-o para que as mesmas, em nvel mais alto, aceitem em paz, palavras de doutr inao e harmonia para que possam se enquadrar no plano adequado a sua real idade, j que estavam sob forte inf luncia telr ica.

    Tambm por meio do Salto Quntico possvel promover o deslocamento das entidades ao longo do tempo, em especial para regresses ao passado.

    SALTO QUNTICO

    MAS O QUE SALTO QUNTICO?

    "SALTO QUNTICO MUDANA DE ESTADO BRUSCA DE UM SISTEMA CORPUSCULAR. O SISTEMA PASSA DE UM ESTADO A OUTRO, SALTANDO ESTADOS INTERMEDIRIOS".

    O efeito desta mudana no Plano Espir itual pode se fazer no nvel espacial-vibratr io com deslocamento do Sistema para planos diferenciados de seu plano, para o futuro ou para nveis passados, uma vez que se canal izem as energias necessrias ao Mundo Espir itual juntamente com comando de sol ic itao.

    Do mesmo modo "a mudana de estado" se pode fazer na dimenso temporal, que no Mundo Espir itual tem um signif icado totalmente diferente do mundo material, j que o tempo, como entendemos, l no existe. O passado e o presente subsistem simultaneamente separados, to somente, por estados vibratr ios dist intos, da poder ocorrer o deslocamento de um para os outros

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    mediante pulsos de energia adequadamente conduzidos pelas ent idades do bem, que os recebem do mundo material de formas j relatadas.

    O Salto Quntico tambm pode ser entendido como a mudana de rbita dos eltrons, que, quando recebem energia saltam para rbita imediatamente mais externa e quando necessar iamente retornam a sua rbita original emitem a energia recebida na forma de ftons ( luz), energia radiante, energia eletro-magntica, etc.. . dependendo da substncia emissora. Portanto: o uso das cores na tcnica apomtrica, por meio de energia fotnica devidamente modulada s cores necessrias; a despolar izao dos est mulos da memria pela apl icao de energias magnticas anulando os registros dos bancos da memria: a dial imetr ia como tratamento do corpo etr ico, por meio da reduo da coeso intermolecular csmica passando pela mente do operador; assim como prat icamente todas as demais tcnicas e procedimentos da Apometria, esto vinculados aos fenmenos estudados na Fsica Quntica.

    Mas como? Pela emisso de energia a part ir dos organismos dos mdiuns e do dir igente, que, recebendo a energia csmica a qual altera as rbitas de seus eltrons que, ao retornarem, emitem energia modulada pela mente aos f ins especf icos, e somando as suas prpr ias energias vitais, remetem ao mundo espir itual, um caudal de foras f s icas e mentais de incomensurvel valor. No nos possvel medir a real idade dos efeitos destas energias no Mundo Maior, cuja constituio sendo totalmente mental / energtica, escapa dos l imites de nossa percepo material. Somente sabemos da ef icincia de sua atuao atravs dos mdiuns nas suas diversas manifestaes de intermediao entre os dois mundos.

    Exemplo: quando o dir igente indica a projeo de luz verde, pensamos na cor verde do plano f s ico, mas nosso crebro, impulsionado pela vontade, informa os tomos mentais para que os mesmos vibrem nesse verde, com consequente projeo de ftons mentais com comprimento de onda (energia) caracterst ica dessa cor, mas no plano mental, razo pela qual no enxergamos com nossos olhos f sicos, a cor verde sendo projetada no paciente. Certamente essa energia (cor) mental, em combinao com a energia csmica, ir atuar em alguma parte do corpo (f s ico, astral. . .) , trazendo benefc io ao paciente.

    MAS NO ESQUEAMOS: A VONTADE ATUA SOBRE A MATRIA MENTAL E ESSA MATRIA NO UMA MERA ABSTRAO, MAS REPRESENTA FORAS (FORA MENTAL) QUE ATUAM NAS ENERGIAS CSMICAS, FAZENDO COM QUE ESTA POSSA AGIR NAS FORMAES FSICAS, GERANDO AS MOTIVAES DE PRAZER OU DESGOSTO, ALEGRIA OU DOR, BEM OU MAL.

    ESTABILIDADE ENERGTICA DO UNIVERSO

    LAVOISIER, qumico famoso, mostrou-nos que, no mundo da matria, nada se perde tudo se transforma. Conforme o segundo pr incpio da termodinmica, formulado por THONSON, a energia do universo, dissipando-se continuamente, acabar ia por esgotar-se como a corda de um relgio ou carga de uma bater ia. Hoje, porm, se sabe que a quant idade total de energia permanece a mesma, o

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    que conf irma a tese de que o universo foi cr iado sem a possibi l idade de perda energtica. As teor ias da Fsica Qunt ica e da Relat ividade determinam a compreenso de que os conceitos de matria e energia, agora no so mais estanques, mas intercambiveis, const ituindo um todo indissolvel.

    De acordo com a equao de EINSTEIN: E = m. C2 que nos diz que energia (E)e igual massa (m) mult ipl icada pelo quadrado da velocidade da luz (C2)quando a massa material desaparece pela desintegrao atmica, esta se transforma em energia equivalente; isto , a massa material corresponde massa de energia radiante, conservando o mesmo peso total em qualquer das formas que assuma.

    Outra conseqncia desta famosa equao o fato de que toda vez que imprimirmos velocidade a uma part cula, quando esta se aproxima velocidade da luz (300.000 km/s), sua massa aumenta de tal grandeza que para manter a velocidade crescente necessitar amos i l imitadas quantidades de energia. Se logrssemos esse sucesso, a part cula ou massa deixar ia de exist ir como matria e se transformaria em luz. Esse conceito nos mostra as l imitaes que tem o homem em explorar e conhecer o universo enquanto homem f s ico, submetido ao binmio tempo espao. No obstante, por deduo f i losf ica, acreditamos que Deus no criou a grandeza do Universo inf inito para atormentar o homem, na sua nsia e permanente busca de conhecimento.

    Parece-nos que a soluo est em aumentar a energia pelo desenvolvimento da mente e diminuir a massa pelo amor ou evoluo espir itual, podendo assim movimentar-se para alm da velocidade da luz. No ser isso o que fazem os espr itos i luminados ou espr itos puros que, por terem se alado alm dos l imites da matria, so energia pura, sem massa f s ica e, portanto, possveis de se deslocar velocidade do pensamento?

    EMMANUEL, mentor espir itual de Chico Xavier j disse que o homem s chega a Deus movido pelas asas do saber e do amor. No ser por isso que os anjos, considerados cr iaturas puras e perfeitas, so representados na forma de crianas aladas?

    ENERGIA RADIANTE

    A energia de um campo radiante de qualquer comprimento de onda, igual constante de Planck mult ipl icada pela f reqncia da onda, isto ,

    W = h.n

    onde

    W = energia

    h = constante de Planck (6,6128273x10- 2 7 ergs/seg), e

    n (nous) = f reqncia da onda, isto , o seu numero de ciclos/minuto.

    ACOPLAMENTO

    Em fsica , acoplamento a l igao de sistemas (mecnicos, eltr icos, t icos, etc) em que h transferncia de energia de um para outro sistema. Tem

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    importncia toda especial, quando se real iza entre sistemas oscilantes, como na eletrnica e nos aparelhos transmissores de energias eletromagnt icas. Neste caso h a necessidade de intermediar entre as duas fontes emissoras de energia, aparelhos especiais (resistores, capacitores, indutores, etc). Estes aparelhos modulam a resist ividade, ao capacit iva, indut iva, etc, dos circuitos para que o funcionamento dos sistemas opere em perfeito equil br io. Uma vez harmonizadas as energias, a sintonia vibratria enseja o acoplamento.

    ACOPLAMENTO ESPIRITUAL

    No campo espiritual tambm h acoplamento de sistemas espir ituais. O operador apomtr ico geomtrico pode auxi l iar grandemente o acoplamento medinico atravs de impulsos mentais dir ig idos, objet ivando o abaixamento ou elevao da f reqncia vibratr ia do mdium, consoante sejam os espr itos menos ou mais evoludos. No caso de espr itos evoludos, a passagem de energia ou o f luxo energtico se faz, predominantemente, no sent ido do espr ito para o mdium. Quando o acoplamento se faz com espr ito sofredores, enfermos ou maldosos, a passagem de energia se faz nos dois sent idos com predominncia no sentido mdium espr ito.

    Voltando Fsica, temos que o f luxo magntico vetor ial e o Vetor de Poynting indica sua intensidade.

    Segundo a frmula

    S = H.E

    onde:

    S = vetor de f luxo

    H = Vetor magntico, e

    E = vetor eltr ico

    Neste caso o vetor de f luxo S determina a ao magnt ica f inal.

    Manifestando-se associados e em trs planos, os trs vetores, formam a onda eletromagnt ica. No caso espiritual temos por analogia a equao

    E = Z . K

    em que

    E vetor de Poyting (ou de fluxo) = representa o f luxo mental apl icado

    Z (Zeta) = o f luxo de fora proveniente do corpo f s ico, e

    K (kapa) = o f luxo de foras csmicas.

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    Concluindo, diramos que o acoplamento por comando da mente (ou apomtrico) de um mdium com o esprito comunicante implica, portanto, na atuao do sistema oscilante do operador sobre o sistema oscilante do mdium, visando a sintonia deste com o sistema oscilante do esprito comunicante.

    RESSONNCIA VIBRATRIA

    Ressonncia em Fsica o fenmeno que ocorre quando um sistema osci lante (mecnico, eltr ico, acstico, etc) excitado por um agente externo per idico com freqncia idntica f reqncia fundamental do receptor ou a uma de suas f reqncias harmnicas. Nestas condies h uma transferncia de energia da fonte externa para o sistema com osci laes que podem ter amplitudes muito grandes. Se no houver amortecimento de onda, a amplitude, em princpio, pode at ingir qualquer valor, por maior que seja; nos casos prt icos, o amortecimento da onda, por dissipao de energia, a l imita.

    RESSONNCIA MAGNTICA

    a transferncia de energia de um campo eletromagnt ico para um sistema atmico (um condutor de mater ial qualquer), em que ocorre a absoro de energia do sistema indutor, (pelos ncleos ou pelos eltrons orbitais do sistema receptor). No campo espiritual , ressonncia a transferncia de energia de um sistema radiante indutor (mente de um esprito desencarnado) para um sistema radiante receptor (mente do esprito encarnado = homem) , com freqncias sintnicas, isto , ambos com o mesmo comprimento de onda, mesma amplitude e mesma freqncia vibratr ia. Isto pode ser causa de inmeras enfermidades psquicas e mesmo f s icas, causadas por obsesses espir ituais ou processos de magia, bem como por ressonncia com o passado, gerando o que o Dr. LACERDA chamou de "Sndrome de ressonncia com o passado". Como exemplo leia-se AZEVEDO, Jos Lacerda de Espr ito/Matria: novos hor izontes para a medicina. Porto Alegre. Pal lott i , 1988, pp. 104-105.

    TRANSDUTOR

    qualquer disposit ivo capaz de transformar um t ipo de sinal em outro, uma forma de energia em outra, o que possibil i ta o controle de um dado fenmeno ou realizar uma medio, etc.

    MODULAO

    o processo que determina que a uma varivel caracterst ica de um fenmeno peridico atr ibuda uma var iao determinada por outros destes fenmenos. Assim qualquer aparelho que rebaixe a f reqncia or iginal de uma onda portadora de alta f reqncia para baixa, um modulador, que atua como um transformador.

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    NS OPERADORES APOMTRICOS E MDIUNS, SEREMOS TRANSDUTORES E MODULADORES?

    O operador encarnado e os mdiuns, quando atraem, ou captam energias csmicas (k), manipulando-as e misturando-as s energias vitais de seus prprios corpos (energias Z) rebaixando suas f reqncias vibratrias e intensif icando o f luxo de modo a formar uma massa magntica de energiasassimilveis pelos espr itos sofredores e enfermos que vibram em baixa f reqncia, al iviando suas dores quase instantaneamente, ou mesmo curando-os, funcionam como transdutores e moduladores.

    H TRANSE, CATALEPSIA OU LETARGIA COM PERDA DE CONSCINCIA NO DESDOBRAMENTO INDUZIDO?

    No. Para isto necessr io o descoplamento acentuado do corpo etr ico do corpo f sico. Toda a at ividade na Apometria consciente . H somente um leve desencaixe do duplo etrico fornecendo ectoplasma .

    Nem todo desdobramento signif ica projeo astral: os corpos astrais se expandem ou f icam desacoplados o suf iciente para permit ir o encapsulamento pelo Plano Espir itual do agrupamento terreno. O Plano Espiritual o verdadeiro condutor dos trabalhos. No nos projetamos no plano astral sem esta bl indagem para nossa proteo e equil br io.

    IMPORTANTE: a projeo do corpo astral durante o sono f s ico difere da dinmica apomtrica e depende diretamente da sut i l izao do duplo etr ico e do seu desacoplamento natural para haver lembrana:

    - corpo astral: com este veculo da conscincia o sensit ivo narra emoes e sentimentos;

    - corpo mental: esta int imamente l igado ao corpo astral vidncia psicoastral e ideao .

    NS OS MEDIADORES

    O operador encarnado atrai e manipula ( isto , aglut ina e condensa) energias csmicas (K) misturando com as energias vitais de seu prprio corpo (Z). Transforma suas f reqncias vibratr ias em uma massa magntica de energias assimilveis pela baixa f reqncia dos enfermos. Finalmente, projeta esta massa S sobre os necessitados no plano astral, al iviando- lhes as dores ou mesmo curando-as.

    Assim agindo, o operador funciona como TRANSDUTOR , transforma e projeta energias. Mas esse operador tambm um MODULADOR , pois modif ica as energias extradas ao mistur- las com as do seu prprio corpo, rebaixando-as em sua f reqncia original, mas de f luxo intensif icado (como se passasse por um transformador, de alta para baixa tenso). Reduzidas as suas f reqncias, f icam em condies de atuar no plano astral, junto aos espr itos infelizes que ainda vivem presos a sofr imentos e enfermidades.

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    POR QUE NO CURAMOS OS ENFERMOS ENCARNADOS?

    Se as leis so as mesmas e o processo deve ser o mesmo, por que no somos capazes de curar os enfermos como f izeram JESUS, os apstolos, FRANCISCO DE ASSIS e outros homens e mulheres extraordinr ios, considerados Santos? Os resultados por ns obtidos so pouco animadores. Qual a razo? Parece que a dif iculdade est na prpria matria que impe condies energticas intransponveis.

    Todo operador, desde que munido de amor, boa vontade e treino mental, pode curar espr itos instantaneamente, porm, corpos f s icos, no. A densa constituio da matria desaf ia o potencial de nossas mentes e nossos coraes. A possibi l idade persiste. Se t ivermos energia mental suf icientemente intensa para moldar energia ao nvel de densidade f s ica, capaz de interferir na coeso molecular, a ponto de tornar a matria plst ica e moldvel ao de nossa vontade, poderemos real izar os mesmos prodgios de Jesus. (Para maiores esclarecimentos ler o f inal da pgina 108 do Espr i to/Matr ia: Novos Horizontes para a Medicina).

    FORAS OU ENERGIAS EMPREGADAS NA APOMETRIA

    FORA MENTAL

    O P E N S A M E N T O C O M O F O R A D E T R A B A L H O D O E S P R I T O .

    Segundo DESCARTES, o pensamento atr ibuto essencial do Espr ito e, estendido matria o processo mediante o qual a alma (=espr ito) toma conscincia dela mesma, constituindo a base de nossa vida mental. Em sentido mais amplo entende-se por "pensamento" o conjunto de idias, sensaes, voles... , e todo o conhecimento ref let ido, elaborado, organizado. Antes de se organizar concretamente em obras, o pensamento se al icera em fenmeno de vol io: depende do querer, da vontade do ser pensante. J conhecimento cient f ico, atravs da Parapsicologia, que o pensamento age sobre a matria sem o concurso do ato psicomotor. A telecinsia. Trata-se pois de uma fora ou energia que brota da estrutura f s ico-cerebral do homem e, portanto, deve ser possvel represent- la matematicamente.

    LACERDA, prope as seguintes equaes:

    EQUAES DA VIDA:

    I) WN p = {Volt x 10-x)1 (y n =1) } p = protozorio ou equivalente

    II) WN Z = {Volt x 10x)n (y n >1) } Z = zoon, animal, metazorio

    III) WNA = {Volt x 10-x)1 (y n ) } A = (ntropos), Homem

    CORPO FSICO ALMA

    Energia eltr ica Energia mental A nvel f s ico a nvel astral n = (nous) mente. No homem, tende para o inf inito y = (psi) , psiquismo, elaborao psquica.n = 1 = 1 = unidade de fora mental W = energia N = Nmero de neurnios ou unidades Fixadoras e/ou condutoras de eltrons N = Nmero de unidades eltr icas do Animal em estudo. A frmula pode ser simpl if icada, no nvel

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    humano. Usando a equao para quantif icar a energia de um neurnio associado ao psiquismo, teremos: Das equaes acima LACERDA deduziu a lei que rege o pensamento como operao do Espr ito. A energia do pensamento manifestada no campo f s ico (WN A), igual ao produto da energia eltr ica neuronal (En) pela energia psquica, da alma ou espr ito = Y na potncia n , quando n tende para o inf inito. Apl icada no mundo astral, no trato com espr itos ou ent idades desencarnadas, a energia mental produz resultados espetaculares. A mente a usina de foras de que se ut i l iza a APOMETRIA, na apl icao de todas suas tcnicas.

    A FORA ZETA (Z ) OU FORA ZOO

    T R A T A - S E D E E N E R G I A P R O V E N I E N T E D O C O R P O F S I C O .

    Const ituindo de matria densa nosso corpo uma condensao de energia extraordinr ia, represada em nossos tomos e molculas, esparsas em ns e em nosso campo magntico. Trata-se de fora ou energia dinmica que se movimenta e que, dentro de certos l imites, pode ser dir ig ida por nossa mente. Para maiores esclarecimentos ver AZEVEDO; Jos Lacerda de: ESPRITO/MATRIA: novos hor izontes para a medicina. Porto Alegre. Pal lot i, 1988, pp. 67-72.

    ENERGIA CSMICA

    Plasma csmico, energia csmica indiferenciada, energia espacial, designa a energia lt ima ou primria que supomos como uma fora emanada do

    "pensamento" de Deus. Esta fora chamamos de K (kapa) .LACERDA prope que pela ao da mente ou vontade o plasma csmico sofre um rebaixamento de f reqncia vibratria e, por assim dizer, de sua massa e passa a funcionar como onda portadora, tornando-se f luxo contnuo sob o comando da mente orientada pela vontade. Se for f luxo vetorial deve se comportar do mesmo modo que o Vetor de Poynt ing.

    Tudo indica que o plasma csmico (K) se comporta como vetor magntico de alt ssimo padro de energia o qual, conjugando-se ao vetor de fora vital Z (zeta), deve funcionar como f luxo eltr ico mais pesado do que o da equao de Poynt ing:

    S = K.Z

    ou

    = K . Z

    = ENERGIA OU FORA MENTALK = KAPPA ou ENERGIA CSMICA

    Z = ZETA OU ZOO ou ENERGIA ANIMAL

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    em que S () signif ica o Vetor de Poynt ing at ivo. A equao aqui sugerida a mesma da Fsica e tem mostrado comprovada ef iccia para expl icar fenmenos de ordem espir itual. Qualquer ao do vetor S sobre a matria de rara exceo e, s se concret iza pela predominncia do vetor Z da equao, como nos casos de ectoplasmia.

    O operador encarnado, pela ao de sua mente, atrai ou capta a energia csmica (K ou KAPPA), manipula-a e mistura-a com a energia vital de seu corpo (Z ZETA) rebaixando sua frequncia vibratria e intensificando o fluxo, de modo a formar uma massa magntica de energia, que passa a ser assimilvel.

    AO DO OPERADOR APOMTRICO

    CONDENSA O PLASMA CSMICO

    REBAIXAMENTO DA FREQUENCIA

    TRANSFORMA EM ENERGIA GROSSEIRA, SE DESFECHADO PELO CORPO FSICO

    AO DO OPERADOR APOMTRICO

    CADA VEZ QUE O OPERADOR APOMTRICO COMANDA A PROJEO MENTAL, POR CONTAGEM OU FOCALIZAO SILENCIOSA BEMDIRIGAIDA, ESTE FLUXO SE CONDENSA, FORMA UM FEIXE E D DIREO S ENERGIAS DAS FONTES CSMICA (K) E ZETA (Z ZOO FSICA), E RESPONSVEL PELOS RESULTADOS DOS TRABALHOS APOMTRICOS.

    Para compreender mais um pouco das energias condensadas em um trabalho, vamos anal isar a composio das diversas energias agrupadas:

    ENERGIA PSQUICA DA PESSOA

    Ela igual a sua energia potencial psquica elevada potncia de sua vibrao. Essa vibrao tender ao inf inito, conforme a suti leza do campo vibracional alcanado pela pessoa.

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    Wpsi = ()v Wpsi = Energia psquica da pessoa

    = Energia potencial psquica = psicons

    V= vibrao alcanada pela pessoa

    = infinito

    ENERGIA NEURONAL DO CORPO FSICO

    Ela igual energia potencial de um neurnio mult ipl icado pela quant idade de neurnios do corpo fs ico

    WNf = (En)n

    WNf = Energia neuronial do corpo fsico

    (En) = Energia potencial neuronal n = Nmero de neurnios do corpo fsico

    ENERGIA CONDENSADA DO CORPO FSICO

    Ela calculada pela Lei da Relat ividade de Einstein

    Wcr = (m)C2

    Wcr = Energia condensada do corpo fsico

    (m) = Massa do Corpo Fsico

    C2 = Velocidade da luz elevada ao quadrado

    ENERGIA MAGNTICA DO CORPO FSICO

    Dir igida pela vontade do operador, em uma concentrao, orao, passe, estalar dos dedos:

    Z = (Wpsi) (WNf) (Wcr)

    Z = Energia magntica do corpo fsico

    (Wpsi) = Energia psquica do corpo fsico

    (WNf) = Energia neuronial do corpo fsico

    (Wcr) = Energia condensada do corpo fsico

    Todas as pessoas que esto encarnadas em nosso planeta possuem essa energia magntica (Z), podendo direcion-la a nobres aes.

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    Mas soma-se a essa energia uma poro de Energia Csmica Universal:

    ENERGIA BIOPLASMTICA

    Movimentada pela boa vontade dir igida, somando-se a ao de propsito:

    Wbp = Z . K D

    Wbp = Energia Bioplasmtica

    Z = Energia magntica do corpo fsico

    K = Poro de Energia Csmica Universal

    D = Energia desarmnica (desarmonia mental do indivduo: inveja, orgulho, mau carter, entre outros)

    No caso de um trabalho envolvendo diversas pessoas, lembramos que a energia Z e D so somatrias de todos os envolvidos. Da a importncia da harmonia individual e do grupo.

    CONCLUINDO

    A Apometria inegavelmente esta na vanguarda da Doutr ina Espr ita. Mantendo bem alto o pensamento e a codif icao de Kardec, segue em frente pelas sendas da cincia e do conhecimento, como preceituava o Mestre. Assim, nos dias atuais, podemos dizer que a Apometria e a Fsica Quntica se confundem no estudo e aplicao dos l imites da matr ia, l onde o mater ial e o espir itual se confundem, l onde a matria feita energia e a energia feita espr ito convivem em perfeita harmonia e interao.

    A bela concluso do pensamento de Demcrito (400 A C) quando diz que: "A alma consiste em tomos sutis, l isos e redondos, como os do fogo", j antevia o quarto estado da matria: o plasma, na antecmara do mundo espir itual.

    O f s ico dos tempos atuais nas suas pesquisas da const ituio mais nt ima da matria, no microcosmo mais profundo da substncia, atnito, est descobr indo energias inimaginveis cuja atuao contraria, f reqentemente, a todas as previses e teorias labor iosamente edif icadas, e v-se obrigado a se render s maravi lhas da cr iao e aceitar a existncia de uma Mente Super ior que pensa e ordena o Universo no seu aparente Caos.

    A matria energia, logo tudo que se nos parece slido e impenetrvel est perdendo esta propriedade e nos conduzindo ao mundo do pensamento, ao mundo do espr ito, ao verdadeiro mundo.

    A Apometria ao adotar as leis da Fsica Quntica nas suas tcnicas e procedimentos, com ela se ident if ica, fazendo a perfeita harmonizao do conhecimento com o amor. A dicotomia inefvel que leva a evoluo, consagrando o pensamento vivo do Mestre do Amor: Jesus, o Cristo.

    Nunca demais repetir: O AMOR TUDO PODE no mundo maior. Munido deamor e com sincero desejo de harmonizar, curar, i luminar e elevar o prximo,

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    basta contar em voz alta (geralmente de 1 a 7), imaginando a aglut inao das energias em grandes f locos alvos como algodo, muito alvos. Invis ivelmente espalhados no espao. medida que a contagem progride, imaginamo-los mais e mais densos, mais maleveis. Ao canal izarmos o nmero f inal, projetamos essas massas at ivas sobre os enfermos astrais (sem que, para tanto, precisemos v- los).

    IMPORTANTE LEMBRAR:

    No adianta encaminhar para a Apometria pessoas que no estejam receptivas a este tipo de tratamento, em virtude das profundas conexes que so mobilizadas (especialmente com as ressonncias vibratrias e com os obsessores).

    No adianta encaminhar para a Apometria pessoas que no tenham uma disposio interna de mudana (especialmente de temperamento a chamada reforma ntima).

    No adianta o trabalhador saber tudo de Apometria e no saber NADA DO SER HUMANO, suas limitaes e necessidades, assim como no ter perfeitamente compreendido a LEI MAIOR DE CAUSA E EFEITO.

    NO ADIANTA O TRABALHADOR SABER TUDO DE APOMETRIA E NO TRABALHAR COM AMOR E POR AMOR!

    EM BUSCA DO AUTOCONHECIMENTO

    Wagner Borges

    Supondo que a Terra seja uma penitenciria csmica , nosso corpo a cela e a vida, nossa pena. Concluso: ns estamos dentro da CELA, porm

    precisamos varr- la, lavar, cuidar dela, para no entrar rato nem barata seno a PENA f ica pior.

    Dentro deste contexto: o que posso fazer para amenizar a minha pena?

    Eu posso ir bibl ioteca, estudar, reunir-me com outros presos, formar amizades ao invs de inimizades, o que faz com que a pena f ique mais branda,

    e ainda sabendo que um dia vamos sair daqui.