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CURSO: Engenharia Civil – 8º Período DISCIPLINA: Estradas I PROFESSOR: Maria da Anunciação Rodrigues Araújo ALUNO: Marcia Kerle Garcia Silva ANO/SEMESTRE: 2014.2 2° CHECK DO PAPER TEMA: A Importância do Traçado Rodoviário para a Segurança dos Usuários. DELIMITAÇÃO DO TEMA: Estudo sobre a Consistência do Traçado Rodoviário em Interseções não semaforizadas de Rodovias de Pista Simples visando a Segurança dos Usuários. PORTFÓLIO BARROS, ALICE R. Consistência geométrica de rodovias e sua relevância para o transporte rodoviário. (Dissertação de Mestrando em Transportes) - Escola de Engenharia de São Carlos- EESC- USP. São Paulo, 2011. De acordo com este autor é relatado à consistência e a importância da geometria de rodovias para a segurança do usuário. COELHO, C. B. P. Procedimento para Análise das Condições de Segurança Oferecidas por Interseções de Rodovias de Pista Simples. Universidade de Brasília. Faculdade de Tecnologia: Departamento de Engenharia Civil e Ambiental. Brasília/DF,

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CURSO: Engenharia Civil – 8º Período

DISCIPLINA: Estradas I

PROFESSOR: Maria da Anunciação Rodrigues Araújo

ALUNO: Marcia Kerle Garcia Silva

ANO/SEMESTRE: 2014.2

2° CHECK DO PAPER

TEMA: A Importância do Traçado Rodoviário para a Segurança dos Usuários.

DELIMITAÇÃO DO TEMA: Estudo sobre a Consistência do Traçado Rodoviário em

Interseções não semaforizadas de Rodovias de Pista Simples visando a Segurança dos

Usuários.

PORTFÓLIO

BARROS, ALICE R. Consistência geométrica de rodovias e sua relevância para o transporte rodoviário. (Dissertação de Mestrando em Transportes) - Escola de Engenharia de São Carlos- EESC- USP. São Paulo, 2011.

De acordo com este autor é relatado à consistência e a importância da geometria de rodovias para a segurança do usuário.

COELHO, C. B. P. Procedimento para Análise das Condições de Segurança Oferecidas por Interseções de Rodovias de Pista Simples. Universidade de Brasília. Faculdade de Tecnologia: Departamento de Engenharia Civil e Ambiental. Brasília/DF,

2010.

O autor descreve sobre os procedimentos de análise das condições de segurança oferecidas por interseções rodoviárias, que interferem diretamente aos seus usuários, capacidade de tráfego e velocidade de operação dos veículos.

DNER – Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais. DNER 706/20. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Rio de Janeiro, 1999.

A partir das diretrizes estabelecidas neste manual foi possível verificar todo o contexto que envolve a concepção de um traçado geométrico, assim como também as etapas necessárias para implantação do mesmo.

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Brasil. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT – Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários/Instruções para Acompanhamento e Análise. Rio de Janeiro, 2010.

A partir dessas normas foi descrito os parâmetros de segurança do usuário, velocidade operacional do percurso, rampas e curvas horizontais e verticais do trecho que deve ser contemplado em um projeto geométrico rodoviário.

GONÇALVES, A. B. Estudo da Velocidade Operacional dos Veículos em Trechos Viários de Rodovias Rurais de Pista Simples. Universidade de Brasília Faculdade de tecnologia Departamento de engenharia civil e ambiental. Brasília, 2011.

O autor realiza a abordagem sobre o conceito de velocidade de projeto ou diretriz, velocidade operacional e destaca a importância desses elementos para o projeto de rodovias, e menciona alguns órgãos rodoviários, que utilizam essa velocidade como parâmetro de tráfego.

GARCIA, D. S. P. (2008). Método para análise da consistência geométrica em rodovias brasileiras de pista simples. Tese de Doutorado. Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 353p.

O autor apresenta de forma conceitual a análise da consistência geométrica e seu

principal objetivo, descrevendo se as características da via estão dispostas de forma

harmônica e equilibrada, de modo a oferecer ao condutor uma percepção razoável de

segurança e conforto compatível com a expectativa no seu dimensionamento

LUCAS, BACH A. Tópicos de Projeto Geométrico Rodoviário. Programa de Integração e Capacitação. DER – Curitiba –Paraná, 2008.

De acordo com o autor deste artigo foi descrito sobre as diretrizes para a concepção de

um Projeto Geométrico Rodoviário.

LEE, S.H. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2005. 418p.

A partir deste artigo, foi descrito o é que a superelevação e como funciona quando é

implantada no projeto geométrico, pois um veículo, ao percorrer um trecho de rodovia

em curva horizontal, está sujeito à ação da força centrífuga, atuante no sentido de dentro

para fora da curva, tendendo a mantê-lo em trajetória retilínea, ou seja, tangente à curva.

MATTOS, J. R. G; ALBANO, J. F. Ensino de projeto rodoviário na Escola de Engenharia da UFRGS. VI SEPROSUL – Semana de Engenharia de Produção Sul-Americana. Florianópolis – SC, 2006. Disponível em: <http://www.producao.ufrgs.br/arquivos/publicacoes/54_047_Seprosul.pdf>. Acesso em: 15 set. 2014.

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Os autores abordam as premissas necessárias para a determinação da posição da rodovia

sobre o terreno, tendo em vista as necessidades de segurança, conforto e conveniências

do usuário, considerações estas necessárias na abordagem introdutória do trabalho.

PEREIRA, D; RATTON, E. Projeto Geométrico de Rodovias. UFPR: Universidade Federal Paraná (Setor de Tecnologia- Departamento de Transportes). Curitiba – PR, 2013.

O autor aborda sobre as fases preliminares que antecede os trabalhos de execução do

projeto geométrico propriamente dito.

PIMENTA, C.R.T. e OLIVEIRA, M.P. Projeto geométrico de rodovias. São Carlos: RIMA. 2004. 198p.

Através deste livro foi possível descrever em que consiste o traçado horizontal, e que

uma das formas de definir o traçado é acomodar as tangentes no terreno em função da

topografia e demais obstáculos existentes e depois concordá-las por meio de curvas

RESUMO

Palavras-Chaves: A ser desenvolvido.

1. INTRODUÇÃO

A ser desenvolvida.

2. ESTUDOS DE TRAÇADO E PROJETO GEOMÉTRICO

2.1 Aspectos Conceituais

O Projeto Geométrico ou Geometria de uma rodovia ou via urbana é composto por

um conjunto de levantamentos, estudos, definições das melhores soluções técnicas, cálculos

e muitos outros elementos que, harmonicamente, integrarão uma das fases dos serviços de

engenharia visando garantir a viabilidade técnica, econômica e social do produto final.

(PEREIRA; RATTON, 2013).

Os estudos de traçados levam à determinação da posição de uma rodovia sobre o

terreno. Assim, deve-se levar em consideração a necessidade de adequado padrão

técnico, econômico, operacional e de integração com o meio ambiente, tendo em vista

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as necessidades de segurança, conforto e conveniências do usuário. (MATTOS;

ALBANO, 2006).

Com o objetivo de identificar os processos de dimensionamento e disposição das

características geométricas espaciais (conformação tridimensional) do corpo estradal, a

seguinte classificação, por fase, para a elaboração de um projeto pode ser considerada:

Reconhecimento

Exploração

Projeto da exploração

Locação

Projeto da locação

2.2. Elementos do Projeto

2.2.1 Velocidade de Projeto

Uma vez selecionada a classe de projeto e levando-se em conta os tipos de

relevo predominantes nas regiões a serem atravessadas pela rodovia, deve-se definir a

velocidade de projeto a ser adotada no desenvolvimento do projeto geométrico.

A velocidade de projeto ou diretriz é um elemento fundamental para o projeto de

rodovias, especialmente levando em conta sua influência sobre uma série de parâmetros

a serem adotados para as vias. A velocidade de projeto é também usada por alguns

órgãos rodoviários, especialmente na abertura da via ao tráfego, como velocidade limite.

(GONÇALVES, 2011 apud DER/SP, 2006).

2.2.2 Velocidade Operacional

A velocidade operacional é o principal fator considerado na maioria dos estudos

no âmbito da definição da velocidade limite, diversas pesquisas mostram que se a

velocidade limite for inferior à velocidade desejada pelo motorista, ela passa a não ser

respeitada e, portanto, não tem efeito prático. (GONÇALVES, 2011).

Outra importante aplicação da velocidade operacional tem sido proposta e

implementada em vários países quando se trata de analisar a consistência geométrica de

projetos geométricos.

3. INSTERSEÇÕES RODOVIÁRIAS

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Interseções rodoviárias são áreas de influência, entroncamento ou cruzamento de

duas ou mais vias, abrangendo todo o espaço destinado a facilitar os movimentos dos

veículos que por ali circulam, assim como, a segurança dos usuários. (DER, 2005).

3.1 Análise de Consistência Geométrica

A consistência geométrica é um método de análise aplicado a rodovias de pista

simples, e tem como principal objetivo verificar se as principais características da via

estão dispostas de forma harmônica e equilibrada, de modo a oferecer ao condutor uma

percepção razoável de segurança e conforto compatível com a expectativa no seu

dimensionamento (GARCIA, 2008).

3.2 Elementos e Parâmetros de Projeto

3.2.1 Distâncias de Visibilidade

A distância de visibilidade é a extensão de rodovia visível ao condutor. Tal

parâmetro deve ser adotado de modo a assegurar que os condutores não sofram

limitações visuais diretamente ligadas às características geométricas das rodovias e que,

assim, possam controlar seus veículos a tempo, seja para imobilizá-los, seja para

realizar ou interromper uma manobra. (DER/SP, 2005).

3.2.2 Alinhamento Horizontal

O traçado é tridimensional e resulta de mudanças de direção graduais e

contínuas, que devem evitar ou causar o mínimo possível de surpresas aos condutores.

Para atingir este objetivo, deve-se, na medida do possível, seguir as recomendações

“Notas Técnicas de Projeto Geométrico”.

3.2.3 Raio Mínimo de Curvatura Horizontal e Superelevação

O raio mínimo de curvatura horizontal deve ser estabelecido levando em conta

os valores máximos admissíveis para a superelevação e para o fator de atrito lateral

pneu-pavimento, conforme tabela a seguir. Estes conceitos são detalhados nas “Notas

Técnicas de Projeto Geométrico”. Para a superelevação sabendo-se que o veículo, ao

percorrer um trecho de rodovia em curva horizontal, está sujeito à ação da força

centrífuga, atuante no sentido de dentro para fora da curva, tendendo a mantê-lo em

trajetória retilínea, ou seja, tangente à curva. (LEE, 2005).

3.2.4 Curvas de transição

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As curvas horizontais de transição devem ser adotadas para proporcionar

trajetória mais natural para ser seguida pelos motoristas, de maneira que a aceleração

radial a que fica submetido o veículo aumente ou diminua gradativamente, à medida que

este entre ou saia da curva horizontal circular. A utilização de curvas de transição

diminui a tendência dos veículos de invadirem as faixas adjacentes, especialmente em

curvas de raios pequenos.

4. CONCLUSÃO

A ser desenvolvida. Nesta parte do trabalho serão realizadas as considerações

críticas do tema desenvolvido.

REFERÊNCIAS

BARROS, ALICE R. Consistência geométrica de rodovias e sua relevância para o transporte rodoviário. (Dissertação de Mestrando em Transportes) - Escola de Engenharia de São Carlos- EESC- USP. São Paulo, 2011.

COELHO, C. B. P. Procedimento para Análise das Condições de Segurança Oferecidas por Interseções de Rodovias de Pista Simples. Universidade de Brasília. Faculdade de Tecnologia: Departamento de Engenharia Civil e Ambiental. Brasília/DF,

2010.

DNER – Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais. DNER 706/20. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Rio de Janeiro, 1999.

Brasil. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT – Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários/Instruções para Acompanhamento e Análise. Rio de Janeiro, 2010.

GONÇALVES, A. B. Estudo da Velocidade Operacional dos Veículos em Trechos Viários de Rodovias Rurais de Pista Simples. Universidade de Brasília Faculdade de tecnologia Departamento de engenharia civil e ambiental. Brasília, 2011.

GARCIA, D. S. P. (2008). Método para análise da consistência geométrica em rodovias brasileiras de pista simples. Tese de Doutorado. Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 353p.

LUCAS, BACH A. Tópicos de Projeto Geométrico Rodoviário. Programa de Integração e Capacitação. DER – Curitiba –Paraná, 2008.

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LEE, S.H. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2002. 418p.

MATTOS, J. R. G; ALBANO, J. F. Ensino de projeto rodoviário na Escola de Engenharia da UFRGS. VI SEPROSUL – Semana de Engenharia de Produção Sul-Americana. Florianópolis – SC, 2006. Disponível em: <http://www.producao.ufrgs.br/arquivos/publicacoes/54_047_Seprosul.pdf>. Acesso em: 15 set. 2014.

PEREIRA, D; RATTON, E. Projeto Geométrico de Rodovias. UFPR: Universidade Federal Paraná (Setor de Tecnologia- Departamento de Transportes). Curitiba – PR, 2013.

PIMENTA, C.R.T. e OLIVEIRA, M.P. Projeto geométrico de rodovias. São Carlos: RIMA. 2004. 198p.