2º encontro pnaic 2014

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PNAIC Pacto Nacional para Alfabetização na Idade Certa 2º Encontro com Professores Alfabetizadores 14/06/2014

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PNAIC Pacto Nacional para Alfabetização

na Idade Certa

2º Encontro com Professores Alfabetizadores

14/06/2014

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Leitura de deleiteA pequenina luz azul

Sobre o autor...M A L B A T A H A N

Nome: Júlio César de Mello e Souza (pseudônimo: Malba Tahan ) vida: viveu 79 anos ( 1895 - 1974 ), a maior parte no Rio de JaneiroFormação:Colégio D. Pedro IIEscola Normal do RJ Escola Politécnica do RJ ( eng. civil )

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VAMOS NOS CONHECER?

BREVE APRESENTAÇÃO/NOME/ ESCOLA QUE ATUA

FEZ PNAIC EM 2013?

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O VASO

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VOCÊ E A MATEMÁTICA

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Como você aprendeu matemática?

A matemática é vista por muitas pessoas como uma disciplina difícil e destinada a poucos.Tanto no Brasil, como em outros países, o Ensino da Matemática passou por muitas modificações ao longo dos anos.Desta forma é interessante recordarmos nossa trajetória pessoal sobre como aprendemos matemática em nossa infância, adolescência e juventude.Por este motivo gostaríamos que você nos relatasse quais momentos foram mais marcantes em sua aprendizagem matemática.

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Como você aprendeu matemática?

Qual é a sua percepção geral

sobre a matemática?

Como eram as aulas de

matemática quando você

estudou?

Houve algum professor de

matemática que chamou sua atenção por algum motivo?

Você se lembra de alguma prática de sala de aula marcante em sua aprendizagem?

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A formação dos professores de matemáticaA formação inicial dos professores para a disciplina matemática ocorreu de diversas maneiras no Brasil.Alguns professores fizeram o antigo curso de Magistério (também conhecido como curso Normal), cursos de Pedagogia (em Nível Superior) ou licenciaturas em Matemática.Além da formação inicial devemos levar em consideração outros tipos de formação como cursos de capacitações, cursos de extensão e programas de pós-graduação.Devido a estes motivos a formação que os professores apresentam é bastante heterogênea no que se refere aos conteúdos a serem desenvolvidos na disciplina.Portanto cabe-nos responder aos seguintes questionamentos:

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A formação dos professores de matemática

Quais são as suas expectativas em

relação a esta formação?

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A formação dos professores de matemática

Quais conteúdos da matemática você gostaria que fossem abordados?

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Sistema • Simec ( avaliação ) - NOTAS• Datas• Atenção aos Emails• Tarefas• Portfólio ( capa, breve currículo, perfil da turma, memórias,

expectativas, registro reflexivo e fotos do 1ºencontro, etc) • Bolsa• Cartão(banco)

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CADERNO 1Organização do Trabalho Pedagógico

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Caderno 01 – Organização do Trabalho Pedagógico

Quando iniciamos uma viagem, uma das

primeiras perguntas é para onde desejamos ir?

Tão importante quanto sabermos para onde

desejamos ir é conhecermos onde estamos.

Na área da Educação ocorre algo semelhante.

Lembrando que o objetivo do PNAIC é a

alfabetização plena de todas as crianças brasileiras

de 6 a 8 anos, o primeiro passo neste sentido é o

planejamento das ações que favorecerão tal

objetivo.

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Iniciando a conversaPág

5

• As diferentes unidades que compõem o conjunto de Cadernos de Formação de Alfabetização Matemática visam proporcionar ao professor um repertório de saberes que possibilitem desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos.

• A elaboração e execução dessas práticas requer que se pense em modos de organização do trabalho pedagógico que situem o aluno em um ambiente de atividade matemática, possibilitando que ele aprenda, além de codificar e decodificar os símbolos matemáticos, a realizar variadas leituras de mundo, levantar conjecturas e validá-las, argumentar e justificar procedimentos.

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Iniciando a conversa (cont.)Pág

5

• A sala de aula que vise à Alfabetização Matemática do aluno, tal como concebida neste material, deve ser vista como um ambiente de aprendizagem pautado no diálogo, nas interações, na comunicação de ideias, na mediação do professor e, principalmente, na intencionalidade pedagógica para ensinar de forma a ampliar as possibilidades das aprendizagens discentes e docentes. Tal intencionalidade requer um planejamento consistente do professor, uma sala de aula concebida como uma comunidade de aprendizagem e uma avaliação processual e contínua do progresso dos alunos, bem como dos vários fatores intervenientes no processo como: a prática do professor, o material e a metodologia utilizados, dentre outros.

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Objetivos:• caracterizar a comunidade de aprendizagem da sala de

aula com vistas à Alfabetização Matemática de todos os alunos;

• destacar a intencionalidade pedagógica como elemento essencial no processo de alfabetização;

• apontar possibilidades para a organização do trabalho pedagógico

• compartilhar vivências de professores que buscam garantir os Direitos de Aprendizagem de Matemática de todos os alunos

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Alguns questionamentos iniciais

Como o ambiente da sala de aula deve ser entendido

para favorecer a aprendizagem da matemática?

Qual é a intenção pedagógica que deve permear o trabalho do professor

em sala de aula?

Quais sugestões podem auxiliar o trabalho do professor na organização

das aulas de matemática?

Como o compartilhamento das ações desenvolvidas por outros professores

podem nos auxiliar?

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APROFUNDANDO O TEMA:ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICOPARA A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA

• No primeiro ciclo de alfabetização a sala de aula é um ambiente formativo que ocupa uma posição central no processo de alfabetização.

• A sala de aula deve se constituir como um espaço no qual as crianças ficarão imersas no processo de apropriação da leitura e da escrita, bem como da linguagem matemática, com ampla exposição dos alunos aos materiais impressos que nos envolvem cotidianamente e possibilitam explicitar a função social da escrita.

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• As brincadeiras e as expressões culturais da infância precisam estar presentes na sala de aula de modo a tê-la como um ambiente formativo/alfabetizador privilegiado e como um local em que ocorrem interações e descobertas múltiplas, repletas de significação.

• É importante que o professor, no momento de organizar a sala como um espaço para a Alfabetização Matemática, considere que brincar, imaginar, expressar-se nas múltiplas linguagens são direitos da criança, que contribuem para a aprendizagem e para o desenvolvimento delas.

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Organização da sala de aula: fazendo a aula acontecer• O que almejamos para os alunos no ciclo de

alfabetização se efetiva na realização do planejado.

• Para tanto, é preciso pensar nas diferentes formas de organização tanto do espaço físico da sala de aula quanto do movimento de problematização, discussão e sistematização de conhecimentos matemáticos.

• O espaço físico da sala de aula, entendemos que este necessite ser reconhecido como um espaço alfabetizador em Matemática, com instrumentos, símbolos, objetos e imagens pertencentes ao campo da Matemática escolar e não escolar.

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O espaço físico da sala de aula

• Portadores de textos com diferentes usos e representações numéricas (reportagens de jornal com gráficos, tabelas de pontuação de jogos e brincadeiras, rótulos de embalagens, placas de carro).

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O espaço físico da sala de aula

• Tabela numérica com números de 1 a 100.

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O espaço físico da sala de aula• Varal com os símbolos numéricos, construídos com os alunos.

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O espaço físico da sala de aula

• Calendário para reconhecimento e contagem do tempo (dia, mês).

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O espaço físico da sala de aula

• Listas variadas (nomes dos alunos, datas de aniversário, eventos da escola, brinquedos e brincadeiras preferidas).

• Régua para a medição de altura dos alunos.

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O espaço físico da sala de aula

• Balança que possibilite identificar o “peso” (a massa corporal).

• Relógios para • Calculadorasmedição do tempo.

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O espaço físico da sala de aulaArmários ( com jogos, materiais manipuláveis - ábacos, material dourado, sólidos geométricos, materiais confeccionados pelos alunos; livros de histórias infantis, revistas para recorte, caixas, cordas , etc).

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Estante com materiais manipuláveis

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Rotina• Com um ambiente físico preparado para o acolhimento dos

alunos e para que a aula de matemática aconteça, é importante que o professor estabeleça uma orientação inicial aos alunos, apresentando uma proposta de rotina de trabalho no dia.

• O professor deve afixar na sala a rotina do que irá acontecer naquele dia, listando e numerando cada atividade.

• Mesmo que os alunos ainda não saibam ler, o professor pode ir fazendo a leitura e listando as atividades no canto da lousa ou quadro, reduzindo a ansiedade e expectativa dos alunos quanto ao trabalho do dia.

• Ao mesmo tempo, vai criando o hábito e identificando o tempo que cada uma das atividades foi planejada e como as diferentes disciplinas vão sendo contempladas na rotina do dia e da semana.

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Quadro de rotina

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Organização da sala: as carteiras

• A organização das carteiras na sala de aula, também necessita ser pensada com antecedência e executada em sala de aula.

• A decisão sobre como as carteiras são organizadas tem a ver com a atividade planejada para aquele dia.

• As carteiras podem ser organizadas em duplas, (disposição interessante para o coletivo das atividades em aulas de Matemática, uma vez que propicia a troca, a negociação de estratégias).

• Em grupos maiores (4 alunos) para atividades com jogos; • Organizadas em “U” para momentos de discussão coletiva

e/ou socialização de registros e de resolução de atividades. • As carteiras uma atrás da outra, como tradicionalmente as

salas de aula eram dispostas, pouco contribuem para que o coletivo de alunos participe da aula.

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O ambiente propício à aprendizagem

• Cabe ao professor criar um ambiente problematizador que propicie a aprendizagem matemática, uma comunidade de aprendizagem compartilhada por professor e alunos, “os alunos podem formular questões e planejar linhas de investigação de forma diversificada. Eles podem participar do processo de investigação” (ALRO; SKOVSMOSE, 2006, p. 55).

• Além disso, aprender Matemática em um ambiente colaborativo é importante para a leitura e a escrita. Ler e escrever são ações não somente restritas ao campo da linguagem e da alfabetização em língua.

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O ambiente propício à aprendizagem• Em muitas atividades relacionadas às práticas sociais dos alunos

os textos informativos, explicativos, narrativos, dentre outros, apresentam escritas que são próprias da linguagem matemática: porcentagens, tabelas, gráficos, algarismos romanos, números na forma decimal, na forma fracionária, etc.

• A compreensão do texto, muitas vezes, perpassa o reconhecimento dessa linguagem. Desse modo, a leitura matemática necessita ser explorada no processo de alfabetização para que o aluno se torne um leitor crítico desses textos. O papel social da leitura em Matemática transcende essa necessidade e assume também um papel político, como pontua Fonseca (2013).

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Os registros• A escrita nas aulas de Matemática é necessária como forma

de registro e comunicação de ideias. • O registro matemático é entendido como uma comunicação

sobre ideias, objetos e processos matemáticos. • Pode ser realizado por meio de diferentes gêneros textuais,

assumindo sentidos diversos no contexto de aulas de Matemática: registro reflexivo para os alunos , registro de comunicação aos colegas e professor, registro do processo para constituir memória, registro como forma de sistematização, registro como apropriação de uma linguagem, registro como forma de comunicação da resolução e/ou formulação de um problema.

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Registros • A alfabetização acontece, na maioria das vezes, por meio de

desenhos, tabelas, gráficos, diagramas, relatório, registro de uma estratégia de resolução, elaboração de textos de problema, produção de cartas, produção de regras de jogo, produção de tirinhas ou histórias em quadrinho, produção de cartazes, produção de livros, relatórios de entrada múltipla, etc.

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Registro: listasPág24

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Registro: tabelaPág24

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• A produção de tais registros, principalmente no ciclo de alfabetização, vem sempre acompanhada da oralidade.

• A comunicação oral possibilita uma maior interatividade entre alunos e professor em sala de aula.

• É no momento da exposição oral de um raciocínio que o aluno toma consciência sobre o seu modo de pensar, correto ou não.

• Captar os registros orais nem sempre é uma tarefa simples, o professor precisa ter em mãos os recursos tecnológicos a fim de facilitar a produção de registros( Câmeras de vídeo, gravadores, câmeras fotográficas digitais ou um caderno de anotações para os registros rápidos). O registro tecnológico pode ser uma forma de envolver os alunos na ação e possibilitar que essas não “se percam” aos olhos do professor.

• Todas as diferentes formas de registro aqui apresentadas acontecem em meio a um ambiente de mediação pelo professor e alunos quando esses se encontram em atividades de produção em Matemática.

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O fechamento da aula• Todo o trabalho que foi planejado e desenvolvido em sala de

aula necessita de um fechamento. • As formas de fazer esse fechamento precisam constar no

planejamento do professor.

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Momento de socialização ou entrega das produções

Momento de socialização• As atividades desenvolvidas foram coletivas e em situações de

oralidade ou em um contexto de jogo ou de manipulação de materiais.

• Se os alunos não estiver alfabetizados , o registro escrito fica mais demorado. Nesse caso, o professor pode produzir, coletivamente com os alunos, um texto síntese, discutindo com eles as principais ideias que foram trabalhadas, organizando-as num texto curto, escrito na lousa – o professor como escriba – e copiado pelos alunos, dependendo do nível de alfabetização das crianças.

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As atividades desenvolvidas individualmente

• Se a atividade tiver sido individual, os próprios alunos contam aos demais colegas como pensaram na situação proposta.

• A cada exposição o professor registra na lousa as ideias apresentadas.

• Não há necessidade de solicitar que todos os alunos da classe apresentem e discutam suas estratégias de resolução.

• É importante também que os alunos adquiram o hábito de ouvir o que o colega está dizendo. É importante evitar dizer se está certo ou errado, mas solicitar a participação dos alunos na discussão, problematizando as suas falas.

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As atividades desenvolvidas coletivamente

• A atividade foi realizada em grupo ou em dupla e durante a realização das atividades o professor deve circular pelos grupos e identificar as diferentes resoluções ou respostas dadas pelos alunos.

• Ao acompanhar os grupos, seleciona três ou quatro duplas ou grupos para fazer a exposição, procurando escolher respostas ou estratégias diferenciadas, começando pelas menos elaboradas, visto que estas é que gerarão maior discussão. O grupo elege um relator do trabalho.

• É importante que a cada apresentação seja aberto um espaço para debate e discussão das respostas apresentadas. Quando o professor é problematizador em sala de aula, os alunos também aprendem a formular boas perguntas aos colegas.

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Entrega de produções escritas

• O professor poderá ainda optar por não socializar coletivamente as respostas ou estratégias dos alunos, mas recolher o registro produzido por eles. Nesse caso o retorno que dará é fundamental.

• Se tiver solicitado a produção de um gênero textual, a correção deve ser feita levando em consideração tanto as ideias matemáticas registradas quanto a adequação do gênero escolhido.

• Os diferentes registros produzidos pelos alunos precisam ser anotados numa ficha de observação para que possa ser feito o acompanhamento do progresso, diagnosticando os problemas e avaliando se as intervenções estão contribuindo ou não para o avanço das aprendizagens.

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Síntese final do trabalho• Após a etapa de socialização ou fechamento do trabalho do

aluno, é o momento que o professor precisa fazer a síntese da aula.

• É preciso fazer a síntese das respostas dos alunos, explorando as ideias que foram apresentadas e complementando as que forem necessárias.

• Enfim, toda aula precisa ter um fechamento. Assim, o planejamento precisa prever que a aula tenha início, meio e fim.

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A tarefa de casa• Tarefas de retomada e/ou fixação do conteúdo trabalhado. O professor poderá propor pequenas tarefas que possibilitem aos

alunos continuar pensando sobre o assunto tratado em aula.

• Tarefas que irão desencadear a próxima aula. O professor poderá propor a resolução de uma situação pelos

alunos, na qual eles utilizarão diferentes formas de resolvê-la. No dia seguinte essa tarefa desencadeará a aula.

• Tarefas que exigem coleta de material.A tarefa pode ser a coleta de material em jornais ou revistas,

escolha de sucatas ou outros materiais que serão utilizados na aula seguinte.

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Avaliação, progressão e continuidade das aprendizagens• A avaliação vai ocorrendo ao longo do processo, seja pela

observação sistemática e intencional do professor, seja pelos registros produzidos por alunos e professores. Espera-se que esses momentos de avaliação tenham sido registrados e que possibilitem replanejamentos ao longo do processo.

• Esse trabalho sistemático possibilitará que o professor diagnostique as necessidades e avanços dos alunos em termos da Alfabetização Matemática e possa dar continuidade ao processo de ensino com vista à aprendizagem do aluno. Entendemos que no ciclo de alfabetização não faz sentido interromper o movimento de aprendizagem de sala de aula para realização de uma prova formal pelo professor.

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Atividade em grupoCompartilhando

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Proposta de Trabalho

Em grupos analise uma das

atividades da seção

“Compartilhando”. Em seguida

solicitamos, gentilmente, que cada

grupo apresente sua atividade.

Lembre-se que durante a análise da sua atividade seu grupo deve tentar

contemplar os objetivos do Caderno 01.

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Compartilhando – Atividade 1

O texto “Diferentes Formas de Planejamento” destaca a importância do planejamento anual e durante o período letivo. Divida com seus colegas os encaminhamentos que planejou para este ano com relação à Alfabetização Matemática. Informe e discuta o que houve de mudanças em relação ao que fez no ano passado. O planejamento deste ano está considerando as ideias presentes no texto?

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Diferentes formas de planejamento

É realizado pelos professores e

coordenação escolar. Seus principais aspectos são

elencar os conhecimentos que os alunos possuem e selecionar os conteúdos

pertinentes à aprendizagem significativa.

É um momento onde pode-se reconduzir o processo de

aprendizagem. Suas principais características são a flexibilidade

e utilização da avaliação como instrumento para nortear a ações

em sala de aula.

Neste instante o professor deve prever ações pontuais para alcançar

com êxito os objetivos elencados anteriormente. Tais ações

devem dar continuidade as desenvolvidas anteriormente.

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Compartilhando – Atividade 2

Leia a narrativa abaixo e discuta com seus colegas como tem sido a sua prática de sala de aula com relação à Resolução de Problemas.

NEGOCIANDO SIGNIFICADOS NA LEITURA DE UM TEXTO DE PROBLEMAEliana Rossi EMEB Prof. Benno Carlos Claus Município de Itatiba, SP

ÚRSULA É UMA URSINHA. ELA PRECISA APRENDER A ANDAR NA CORDA-BAMBA PARA GANHAR UM EMPREGO NO CIRCO COMO MALABARISTA. TODOS OS DIAS ÚRSULA AUMENTA EM 5 CENTÍMETROS A ALTURA DO ARAME EM QUE ELA TREINA. HOJE O ARAME ESTAVA A QUINZE CENTÍMETROS DO SOLO.

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Analisando a situação-problema

Quais as informações que traz esse problema?

Qual é o problema dessa situação?

Será que essa situação é para resolver o problema de

desemprego da ursinha?

O que precisa ter em uma situação-problema para ser

possível resolver?

Quantos dias ela treinou?

Quantos centímetros ela aumentará

em uma semana?

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Compartilhando – Atividade 3- A

Nas próximas narrativas, as professoras Selene e Ida apresentam trabalhos relacionados à Educação Estatística. Após ler os relatos e os comentários relacionados, discuta com seus colegas como tem sido o trabalho com esta importante área na sua sala de aula. O que os alunos podem aprender com atividades como esta, além de construir e ler gráficos?

EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA: ALÉM DE GRÁFICOS E TABELASSelene Coletti EMEB Cel. Francisco Rodrigues Barbosa Município de Itatiba, SP

COMO VOCÊ VÊM PARA A ESCOLA

COMO VOCÊ VÊM PARA A ESCOLACARRO

A PÉ

ÔNIBUS

VAN

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Analisando a 1ª proposta de Educação Estatística

OS ALUNOS DO 1º ANO B DA SELENE FIZERAM O CENSO ESCOLAR.ENTREVISTARAM O 2º A E O 1º B TAMBÉM PARTICIPOU RESPONDENDO ÀS PERGUNTAS.O CENSO ESCOLAR TINHA 10 PERGUNTAS SOBRE A ESCOLA.VINTE E SETE ALUNOS DA SELENE RESPONDERAM ÀS PERGUNTAS E VINTE E QUATRO DA PROFESSORA CLAUDIA FORAM ENTREVISTADOS.•TEM MAIS MENINOS;•TEM MAIS PESSOAS QUE MORAM LONGE DA ESCOLA;•TEM MAIS ALUNOS QUE VÊM A PÉ;•SÃO MAIS AS MÃES QUE TRAZEM AS CRIANÇAS PARA A ESCOLA;•TEM MAIS CRIANÇAS COM IRMÃOS ESTUDANDO NESTA ESCOLA;•CINQUENTA ALUNOS GOSTAM DA ESCOLA E SÓ UM NÃO GOSTA;•MUITAS PESSOAS ACHAM A ESCOLA LEGAL (44 PESSOAS);•A QUADRA É O LUGAR QUE MAIS GOSTAM DA ESCOLA;•TEM MAIS CRIANÇAS QUE GOSTAM DE INFORMÁTICA (40);•AS CRIANÇAS DO 2º A E 1º B GOSTAM MAIS DOS AMIGUINHOS.

TEXTO PRODUZIDO PELOS ALUNOS DO 1º B

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ATIVIDADE 3- B

PARTINDO DE UMA SITUAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO,EXPLORANDO DIFERENTES FORMAS DE REGISTRO

Ida Maria Marassatto E.M.E.B. Professor Benno Carlos Claus Município de Itatiba, SP

O que é aniversário?

1ª PassoColetando

dados

2ª PassoConstruindo

gráficos

3ª PassoGráfico de setores

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ATIVIDADE Analisando a 2ª proposta de Educação Estatística

Olha o tamanho do pedaço é

grande se tiver bastante criança

Março ficou com

o maior pedaço

Formou um pedaço com

pouca e bastante pizza.

ConclusãoEnquanto professora, minhas expectativas foram além, consegui manter um equilíbrio entre números e operações, espaço e forma, medidas e educação estatística, houve regularidade no passo a passo envolvendo a resolução dos problemas que foram ocorrendo, pois acredito que tais propostas permitem ao aluno ampliar experiências de apropriação da Matemática.

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Compartilhando – Atividade 4Quando trabalhamos com jogos, é fundamental vivenciar o jogo antes de levá-lo à sala de aula. A partir desta vivência poderemos descobrir uma série de conceitos que podem ser desenvolvidos com o jogo, além de imaginar possibilidades de intervenção durante e após o momento do seu uso com as crianças. Vamos iniciar jogando duas partidas do jogo “Travessia do Rio”:

Regras1)Cada jogador coloca as suas fichas, numa das margens do rio, da maneira que quiser, podendo pôr mais do que uma na mesma casa, deixando outras vazias.2)Alternadamente, os jogadores lançam dados e calcula a soma obtida.3)Se a soma corresponder a uma casa ondem estejam as suas fichas, na margem respectiva, passar uma delas para o outro lado do rio.4)Ganha quem conseguir passar primeiro todas as fichas para o outro lado.

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Analisando o jogo “Travessia do Rio”

Discuta com seus colegas que conceitos podem ser desenvolvidos durante a realização desse jogo e quais as dificuldades para o seu uso nas suas salas de aula. Depois dessa discussão, leia a narrativa da professora Cidinéia, que compartilha conosco sua experiência:

OS GÊNEROS ORAIS E ESCRITOS NAS AULAS DE MATEMÁTICA: MOMENTOS DE REFLEXÕES E PROBLEMATIZAÇÕES

Cidinéia da Costa Luvison E. M. Professora Maria Losasso Sabella Município de Bragança Paulista, SP

Diário Isac [...] o jogo se joga assim pega os dois dados chacoalha na mão e joga no tabuleiro e coloca a pecinha no número que cair na tabela e assim continua até alguém completar as fileiras quem terminar a fileira primeiro é o vencedor.

Diário Isac [...] Eu descobri que não dá 1 com 2 dados.

Diário Isac [...] os números que mais saem e o número são essa 6, 7, 8 e 9 por causa que eu escolhi esses números eu ganhei todas.

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Compartilhando – Atividade 5Consideramos o trabalho com resolução de problemas como um dos aspectos centrais com a Educação Matemática já no início de escolarização. No entanto, um trabalho com problemas sempre do mesmo tipo acaba por mecanizar processos e rapidamente leva à pergunta clássica dos alunos: – Professora, é de mais ou de menos? A narrativa da professora Daniela nos auxilia a repensar este modelo. Depois de sua leitura, planeje uma intervenção em sua sala de aula para compartilhar no próximo encontro.

FORMULAR PROBLEMAS FAVORECE A APRENDIZAGEM DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS?Daniela Aparecida de Souza EMEB Prof. Benno Carlos Claus Município de Itatiba, SP

Continuar um problema iniciado: o aluno precisará fazer uma relação entre o início dado dos problemas com as informações que serão acrescentadas por ele, finalizando o texto com uma pergunta para solucionar a questão contida no mesmo.

Elaborar um problema a partir de uma operação: esse tipo de atividade tem como finalidade desenvolver a relação de uma determinada operação com sua ideia textual, ou seja, se é de subtração o sujeito precisa produzir uma situação que esteja vinculada a esta operação.

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Exemplos de produções elaboradas pelos alunos

Guilherme ficou com 95 figurinhas

47 + 13

Guilherme tinha 65 figurinhas e ganhou mais 31 figurinhas.

Com quantas figurinhas ele ficou?

Daniela tinha 47 reais e ganhou mais 13 reais de sua mãe.

Com quanto ela ficou?

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Momentos Finais

Sabemos que, para que todas as crianças brasileiras de 6 a 8 anos de idade estejam plenamente alfabetizadas, existe uma longa e árdua jornada.Contudo esperamos que, durante este encontro, tenhamos contribuído de maneira significativa para que você desse o primeiro passo nesta caminhada.

Lembre-se que o nosso ambiente de formação é inteiramente colaborativo e que suas reflexões e contribuições são fundamentais para que todos alcancemos nosso objetivo final.

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Leitura de deleiteVÍDEO: THE POTTER

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Tarefa• Registro reflexivo do encontro .• Preencher o Perfil da Turma em relação à Língua Portuguesa.

• Aplicar uma situação didática em sua sala de aula com foco em um dos conteúdos abordados: Quantificação, Registro e Agrupamentos. Fazer registro do planejamento, do desenvolvimento e avaliação. Anexar fotos e atividades dos alunos.

• Estudo do texto “Eixos Estruturantes e Objetivos dos Direitos de Aprendizagem para a Alfabetização Matemática na Perspectiva do Letramento” (p. 45 a 55). Fazer registro de seu estudo.

Próxima formação 26 julho

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Sispacto 2014• Avaliação - Frequência e atividades realizadas.

• Do dia 15 a 17: professor alfabetizador avalia orientador e orientador avalia professor alfabetizador e coordenador local.

• Do dia 18 a 20: coordenador local avalia seus orientadores.

• Do dia 20 a 26: avaliação dos perfis da IES.

• Do dia 27 a 30: aprovação das avaliações pelo coordenador adjunto e coordenador IES.

• Do dia 1 a 3: autorização de pagamento da bolsa do coordenador geral da IES.

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Datas da formação

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CADERNO 2Quantificação, Registros e Agrupamentos

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Caderno 02 – Quantificação, Registros e Agrupamentos

Frequentemente, durante o processo de

aprendizagem, nos deparamos com diversas

dúvidas sobre determinados conceitos.

Quando uma ideia não se encontra bem

definida em nossa mente, sentimos mais

dificuldade para desenvolvê-la perante nossos

alunos.

Desta forma convidamos você a repensar em

algumas questões abordadas no Caderno 02 do

PNAIC.

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Iniciando a conversa • O eixo Número e Operações será abordado em um conjunto de

três cadernos, sendo este o primeiro. • O tema central deste caderno são os Números. Esses serão

observados, basicamente, a partir de duas perspectivas: a primeira apresenta os números como resultantes de uma operação de contagem que segue alguns princípios lógicos e possui variadas formas de registro. A partir daí, estabelece-se a relação entre a contagem, a quantificação, os sistemas de registro e os sistemas de numeração.

• A segunda apresenta os números no âmbito das situações de uso em contextos sociais. Ambas são abordadas simultaneamente, de modo que os problemas que surgem num lado encontram respostas no outro e geram novas questões tanto para a matemática quanto para as práticas sociais.

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Os objetivos:• estabelecer relações de semelhança e de ordem, utilizando critérios

diversificados para classificar, seriar e ordenar coleções;• identificar números em diferentes contextos e funções; • quantificar elementos de uma coleção, utilizando diferentes

estratégias; • comunicar as quantidades, utilizando a linguagem oral, os dedos da

mão ou materiais substitutivos aos da coleção;• representar graficamente quantidades e compartilhar, confrontar,

validar e aprimorar seus registros nas atividades que envolvem a quantificação;

• reproduzir sequências numéricas em escalas ascendentes e descendentes a partir de qualquer número dado;

• elaborar, comparar, comunicar, confrontar e validar hipóteses sobre as escritas e leituras numéricas, analisando a posição e a quantidade de algarismos e estabelecendo relações entre a linguagem escrita e a oral.

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Jogo Pega Varetas

Número de jogadoresGrupo com 6 pessoas

RegrasAs regras serão combinadas pelo grupo. O grupo deverá decidir:

•Como as varetas serão soltas;•O que determinará a ordem dos jogadores;•Se as varetas possuirão o mesmo valor ou qual valor terá cada cor;•Quantas rodadas o grupo jogará;•Como será decidido o vencedor.Registro

O registro deverá ser feito de maneira espontânea utilizando folhas sulfite e lápis de cor.

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Jogo Pega Varetas

Como vocês fizeram para combinar as

regras?

Quais regras vocês

combinaram?

É uma regra que favorece

todos participantes?

O que vocês pensam sobre a

regra da soltura das varetas?

Teria alguma forma de

modificar esta regra para ficar bom para todo

grupo?

Como vocês contaram ou

registraram os pontos?

Ocorreram formas

diferentes de registros?

Apresente os registros feitos

pelo grupo.

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QUESTÕES: Jogo Pega Varetas

O que podemos trabalhar com o Pega-varetas nos anos iniciais de acordo com os conteúdos do Caderno 2?

Quais as principais dificuldades que as crianças teriam?

Como incentivar os registros espontâneos das crianças na contagem dos pontos?

Como seria a proposta do grupo para trabalhar com os alunos o jogo Pega Varetas?

Neste momento seu grupo apresentará a proposta elaborada de acordo com tais problematizações.

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Sistematização: Integração das áreas de Língua

Portuguesa e Matemática.

INTERDISCIPLINARIDADE

O CAMINHO MAIS SEGURO PARA FAZER A RELAÇÃO ENTRE AS DISCIPLINAS É SE BASEAR EM UMA SITUAÇÃO REAL. A ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR PERMITE QUE

CONTEÚDOS QUE VOCÊ DARIA DE FORMA CONVENCIONAL, SEGUINDO O LIVRO DIDÁTICO, SEJAM ENSINADOS E APLICADOS NA PRÁTICA ,O QUE DÁ SENTIDO AO

ESTUDO. PARA QUE A DINÂMICA DÊ CERTO, PLANEJAMENTO E SISTEMATIZAÇÃO SÃO FUNDAMENTAIS.

No livro Globalização e Interdisciplinaridade, o educador espanhol Jurjo Torres Santomé, da Universidade de La Coruña, afirma que a interdisciplinaridade dá significado ao conteúdo escolar.

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/interdisciplinaridade-avanco-educacao-426153.shtml

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QUAIS POSSIBILIDADES? COMO FAZER?

TRABALHO COM TEXTOS INSTRUCIONAIS(REGRAS DE JOGOS E BRINCADEIRAS)

REGISTROS, RELATOS, INDICAÇÕES

LEITURA

ESCRITA (SISTEMA DE ESCRITA E PRODUÇÃO TEXTUAL)

COMUNICAÇÃO ORAL

LEITURA

ESCRITA (PRODUÇÃO TEXTUAL)

COMUNICAÇÃO ORAL

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• Facilita antecipações e permite que se coloque em prática comportamento, procedimento e capacidade de leitor com a finalidade de ler para fazer alguma coisa, um dos importantes propósitos sociais de leitura que nossos alunos precisam aprender.

• Abordagem significativa e contextualizada.• Favorece aprendizagens relativas aos elementos e modo

de funcionamento da escrita, assim como da linguagem escrita e seus propósitos comunicativos – análise e reflexão sobre o sistema de escrita, produção textual, leitura e oralidade.

TRABALHO COM TEXTOS INSTRUCIONAIS(REGRAS DE JOGOS E BRINCADEIRAS)

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REGISTROS, RELATOS, INDICAÇÕES

• Leitura e análise desses gêneros.• Desenvolvimento das operações de produção de

texto: contextualização – recuperar as características da situação comunicativa; elaboração e tratamento dos conteúdos temáticos; planificação – organizar o texto parte a parte; textualização – elaborar o texto, utilizando os recursos da língua; revisão do texto em função da situação comunicativa.

Kátia L. Bräkling

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OBJETIVOS:• Participar de situações de intercâmbio oral do cotidiano escolar (como, por

exemplo, situações de exposição oral e rodas em geral), ouvindo com atenção, formulando perguntas, comentando e dando opinião sobre o tema tratado.

• Planejar sua fala, adequando-a a diferentes interlocutores em situações comunicativas do cotidiano escolar (como situações de exposição oral e rodas em geral) com maior e menor formalidade.

• Participar de situações de leitura de textos instrucionais mesmo antes de ser capaz de ler convencionalmente.

• Ler – como apoio do professor ou colegas – textos de diferentes gêneros (como contos, fábulas, lendas, mitos, textos instrucionais, de divulgação científica, notícias, entre outros), com diferentes propósitos, apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto, as características do seu portador, do gênero e do sistema de escrita.

• Participar de situações de produção de textos de autoria, realizadas de maneira coletiva, em grupos, ou individualmente, ditando para o professor ou colegas, ou escrevendo de próprio punho.

• No processo de produção de textos de autoria: planejar o que vai escrever considerando o contexto de produção; reler o que está escrevendo, tanto para controlar a progressão temática quanto para avançar nos aspectos discursivos e textuais.

• Participar de situações de revisão coletiva de textos – ou realizadas em parceria com colegas.

Programa Ler e Escrever – 2º ano.

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Momentos Finais

Os momentos de atividades práticas são aqueles momentos que mais envolvem os alunos e, até mesmo, o professor. Porém a reflexão que obtivemos sobre tais atividades é fundamental para o (re)encaminhamento do processo de aprendizagem.

Acreditamos que o uso da metodologia dos Jogos Pedagógicos favorece no desenvolvimento de vários conceitos matemáticos, especialmente nesta faixa etária onde o brincar tem papel de destaque para o indivíduo.