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¦___¦_¦ ,,,.¦¦¦,,, ii.;;-•¦•,¦/¦ ..m^^^^ ffirrny.- - ¦- -;;«jir~ii" X .'jl* ..'."V,i.t - ••¦¦•¦síWW^pÇp -4NN0LIII ra—a—mmmmmimt___— N. 94 Kecife, Quarta-feira, 23 de Abril de 192Í -¦_. .. NOTICIOSO E POLÍTICO ¦AS SEU LIGAÇÕES NEM INTER. PAKT1OAH10S g_v 3 DEMOCRATA PERNAMBUCO BRÀSIÍ2.? PROVÍNCIA HnGOS NEM CONVENIÊNCIAS GP.WJpU DEFEZA POS DIHE1TOS 1)0 PÍV0 E DO C0U_____RCI« j COMPOSTA EM UNOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRES3"| DirÔCtOT—I_>TT^"T_7'j-* "A PROVÍNCIA" Fundada em 1873 _ offlelnu Escriptorio, reilnc.ao >',: Avenida Marquez de Olinda, S7» Keolte Peniainbuot '.-¦' BRASIL ' i «crente: J. de Lucena e Mello, ¦'.ítélephenes: - Redac.So: 1IW5.,-«qn* ' ÜtÒplOi 1B5B. ¦' .'.,. Toda «orreíponilencia deve i _i ao director ou uo gerente. dirigi- l. 81o iiohos a_ren.es ae annun«lo*t , NO EXTERIOR frança rSiilssà; L. " Muyene» * da. Rue Tronchei, 9, PARI3 c 19, íl; «3 - /LUíate HUi.ir-.LONDRES - J5. 'C. '-.NO"Rtàí;E E*_ 3. PAULO Agencia Havaí, r l.nmèroíii' 'dl*. ._:„;.'.''.* *m lf úmeroatraiam» .. .. ..mm UM •-.'¦-. .•|"l". Bi-.* Anno ,.«»<">'' 8*meiitrè i.3^m Triineítr» ...'.-..•3»0"0 . Exterior ' Anno ...>:_.„ ./8»»ooo 1, Ad ASSIGNATURAS 8.10 PAOAi ADI ANTA» AMENTE Rogamos aos srs. assinantes reclamarem «'demora qn falta de cnlrena da lollia ÊQlVIMERCIO ViOLSA/COMMERCIAL DE PERNAMBUCO Cotic-es otllclacs da Junta dos Corretores •Cotações ide nefloclns eUeítuaíos no din lll ile nliril ilf 1031 Praçn do nocirc, 22 dn. iilirll de 102-1 •Cnfrt procedente dc Bezerros vendido ho. preço, do 30.000 os 15 _.'los, entrega, pronipui. ii. apólices fcdirnrs iinirorm'sndiis do ,Víii.ori'de..i!000?ooo p o.o ii soo.ooo cjumn. 20 noçOcs do nanco do Povo do valor realizado dc 30-jrooo' it 3|.'00Ò c|_uino. presidente, JnSo de. Flfliieircdo' Antunes. Secretario, Ernesto ila Silva Neve». MERCADO DE CAMBIO : Qs. bancos abriram hontom com a laxa da'.,<_'•. 5,32 d. sobro Londres a 90 dias de vista. Apua as notícias do nio saccavam com , o riiésma taxa,,a. qual foi mantida ate no fechar. ' f.Alfândega: l?"0" ouro 4*054. Em papel particular nio conjtou ne- todo. TAXAS CAMBIAES ' ,.i . 0 5|3-_ u. e 0 l!~"'d- Libra esterlina 38.031309702 imniir ...... -ii*..,. .•<,..".... ¦'—tt-;")*."_";. !i'.iseia .n'i"'ô. liem) ,,..... -—--.içaso Vestia (Capital) .. '.. ... l-H'00. 'Franco-.'. ... .'.' .. . i ..i ,$""|! ESçíldo (l.lslion) .'f.1310 Escudo' 'Província; .. ..$"2 Franco brisa ..'..' .. ,."iiio Franco sulsso .. ;.-..-'... ...líi~>o -Lira .. .. .. .'...f'"". '.Marco ..<] '-Peso ,'ii'tfcnrno (ouro) .. ———TíOitr Peso argentino (papel) ..açio: florim .. .. 3--I00 lA,.suoiii' Mercado des'ntci'ssadõ. Na praçn, os diversos lypos nilo roram cotados. .; ' , , Alflodao S.rtílo i.« sorte a 05$000; nv dlnno, 00..000. Mercado rirme. MERCADO DE CEREAES Fellüo Genero novo ilo sul, 89*000 n 90.".íoi.,' genero preto no 'Su(l 43Í0OO ia 44?.O00. Farinha 3.0f000 a, 32-"0(10 genero do Estado, conforme a procedência. Milho 14*500 a irifOOO conrorme fl .'mccnrla . qualidade.- > Cnffi 3-i$000 a 35?ooo genero do Es- tido. MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROS Álcool Extra sello o?soo a ""TO", com . sello 71800 a 8$ooo a canada conforme o grío.' Afluardente Extra sello SÇ9H0 a 3*350 . com sello 4*-r>'P a. 44050 a canada con- . forme o grão. Cicáo —.- Sem' existência. Borracha 1700 a >800. Couros «alijados seccos <- 11500 ( 11000 Couros espichados SfDOO a 31500. Couros Tnrdes— 1Í00O a 1*300. Cni'(K'0.s dc alfloilüo 3*500 a 3Ç0H0 na 'e_._ai.ao. Círa —-ri." 90$000; mediana, 60.000,'gor- rfuròsa, 50*000; acenosa, 45J0ÒO pelos ..;' kllos, Flor 95*000. Mamona 11*500- na estaçío. Pelles. de cabra - 5*500 a 0*000. Pelles de carneiro 5*000 a 6*50». gol» 3*200 a 3*40.. m*0*A0**^*0V^^*,*\ji,ja^»fM*ta****i***Ua****A*.**i NOVA CHEIA NO CAIMIIARIIIE Tor telegramma de hoje .Informam-nos qué. uma nova e grande choia de'capa.-, de borracha e sobretudo de galinrdínc pára homens, em inodorn'ss'nio5 modelos, nciiba de clmgai- 4 a PRIMAVERA, liem como, casacos de malha em lil, seda . ulgodfio, pelles e agazallios diversos para senhoras. Ide ii A PRIMAVERA o preser- -'val-vos pani a epoclia cliuvosá. M_MAAM«^S<-,-|\~iAAA^A^-%VVVVVWVV^M SENADOR ARCHIMEDES DE OLIVEIRA Tomou passagem a bordo do transatlântico "Arlanza", com dis- 'tino ao Velho Mundo, o intel!'_r<\ito e grande industr'al sr. tir. Archi- medes do Oliveira, senador estadual. O illustre o prestiinoso coesta- dano, que 6 figura de merecido des-, tdque no selo das nossas classes conservadoras, viaja cm villeglatura, devendo ter logar amanha o seu bola fora. >>M^^.«'-M*M^wé_>^)v»_^vv»)v*.»V^VVVVVV^_i^w TELEGRAMMA f" "*""*"-* nini"ii-i_rvYYT_rvvvvv*^^ Dos nossos correspondentes e da agencia Havas BRASIL O 1." TENENTE GERSON MACEDO SOARES RIO, 21—0 1." tenente drr Ar- mada, Gerson Macedo Soares, tendo cumprido a pena de prisão rigorosa qiie /lhe foi imposta, por ter escri- pio um livro intitulado "Quinze dias de prisões' d0 Eslado", e no qüíil continha conceitos contrários íí dis- cipliia militar, foi ante-hontem Jics- to em liberdade.' l.sse official devia embarcar para o Acre, o que não aconteceu devido ,t ter elle se dirigido a0 ministro da Marinha e manifestado o seu arrepen dimento. O ministro da Marinha tendo com- municado o oceorr-do ao presidente da republica, s.' exc. mandou sus- tar a sua partida para aquelle terri- torio.. EXONERAÇÃO RIO, 21 O presidente da repu- lilica exonerou do commando do cru- zador "Barroso" o capitão de fraga- ta Augusto Durval. da Costa Guini.i- rães. Hontem mesmo o ministro da M.v- rinha nomeou interinamente, afim tle commandar a alíudutí unidade, o ci- pilão de fragata Adalberto Nunes. Esse acto parece prender-se ao in- cidente havido no porto de Ilaliia com o- eoinmandanta do "José Bonifácio". UMA DECLARAÇÃO DO MINISTRO DA FAZENDA RIO, 21 O ministro da razen- da, com referencia exercício de 1923, declarou que o credilo aberto pelo decreto n. 1.607 de H de abril do mesmo anno, distribuído A Delegacia Fiscal de Rio Grande do Norte,-não poderã a sua entrega ser feita agora a titulo de adeantamento to engenheiro chefe (|a-commissão de- -studos, construcções e prolongamen io .da estrada de ferro ¦ de Mossoró, sr. .""oberto-, Paulino Soares-de Souza,, afim de attender ás despezas do pej- soai e material'da mesma commissão no anno findo. O EXPEDIENTE DO MINISTÉRIO DA GUERRA RIO, 21 O ministro Àlexandri- *io de Alencar, que despachará o ex- pediente do ministério da Guerra, du- rante a ausência do ministro effectivo Io referido ministério, comparecerá tmanhã ao mesmo. O general Alexandre Leal, chefe do Departamento da Guerra, convidou ios chefes das repartições e de es- abeleciinenlos militares, afim de cum .rlin.iuKr.i_j. por essa oceasião, o mi nistro Alexandrino. OS RECONHECIMENTOS DOS DEPU TADOS FEDERAES RIO, 21 Requerido pelo candi- ladi Joaquim Gaya, que vae contes- ar o diploma do sr. Nicanor do Nan- .i.irientq pelo 1" districto do Districto 'ederal, procedeu-se hontem ua sala lo d redor da secretaria da Câmara io exame do livro L> das aclas da 3." recção de Gamboa. Compareceram o sr. Octavio Kelly i procurador da republica, sr. Car- 'os Olynlho Braga, e os perito? He:- or Luz e Aires da Rocha, que exi- ninaram confrontando as firmas lan- ;adas no livro eleitoral e no livro do ilistamento. Os peritos, no prazo de 24 horas, ipresentafão o seu laudo., CÂMARA DOS DEPUTADOS •RIO, 22 A 2'" commissão de ^^mmmmmfm^mt^0m0*0^0^0^y^V^Um1^mmmm1mmt se consentia a suspensão dos traba- lhos por uma hora, afim de que pu- dessem deliberar sobre 0s referidos pareceres.. Foi approvado unanimemente ó pe dido. A's 13 e 30 foi suspensa a sessão. Reaberta a mesma, _ sr. Paulo de Frontin requereu a immediata discus- são. dos pareceres da commissão de Poderes. Foi annunciada a discussão do pare cer n. 1 que reconhece senador pelo Estado de Matto Grosso ,,-sr. Anto- n'o Francisco de Azevedo, sendo o mesmo, apoiado pelos presentes sem debate, o mesmo acontecendo em re- lação aos srs. Bueno Brandão, Rosa e Silva, Luiz Torres, Aristides Rocha, Dyonisio Benles, Cosia Rodrigues, Euripedes de Aguiar, José Accioly, Ferreira Chaves, Ep'taci0 Pessoa e Eugênio Jardim. PROFESSOR VITTORIO PUTTI, RIO, 22 Como foi annunciadc, chegou a esta capital ò professor Vit torio Putt', que está hospedado no "Palace Hotel." . Pela manhã de hoje deverá 'elle vi- silar o Instituto Oswaldo Cruz. A' noite será recebido na Socieda- de de Medicina e Cirurgia. Amanhã visitará o Museu Nacional e, ás 13 horas do mesmo dia, ser.i recebido na Faculdade de Medicina pela congregação, sendo saudado, por essa oceasião, em italiano, pelo pro- fessor Nascimento Gurgel, O professor Viltorio Putii, em sua resposta, 'abordará assumplus pai p'tantes e de actuaiidrule sobre or- thopedica. A' noite a nossa classe medica tio. menageará o seu illustre hospede com um banquete. Quarta feira próxima aquelle pro- ' yecto professor embarcará prtra o Rio da Prata, eni visita aos seus col- legas rjos demais paizes sul-america- nos. CONFERÊNCIA DE EMIGRAÇÃO RIO, .22 No "Príncipe Mafai- da" seguiu hontem o dr. James Dar- cy, presidente da delegação do Bra- sil-a Conferência de Emigração a re- allzar-Se em Roma. Seguiu tambem no mesmo paquete o dr. Gastão de Carvalho que, co- mo representante do nosso paiz, vae acompanhar os trabalhos da alludid.-i conferência. O PRESIDENTE DA REPUBLICA RIO, 22 Encerrada a estação de vilegialura, deixou honlem o palácio Rio Negro, em Pelropolis, dirigindo- se á "gare" da "Leopoldina Rail- way", acompanhado do sr. João Luiz Alves, marechal Fontoura, general Santa Cruz, do dr. Edmundo da Vei- ga, officiaes de gabinete e ajudantes de ordens, o presidenle da república, que tomou logar em comboio espe- ciai, deixando a plataforma da cidade serrana ás S lioras e 30 minutos. O presidente chegou á estação Maná ás 9 e 15, approximadairiente. Álii esperava s. exc. o hiate "Te- tieil.ç Rosa", que'o transporlou para a ilha dp Rijo, onde lenciona demo- rar:se alguns dias antes de regressar ao palácio d0 Cattete. Durante a sua permanência na ilha do Rijo, provavelmente alé aos ulti- mos dia.s do corrente mez, o eliefe do Estado concluirá a mensagem que se- |ida~n» abertura do Congresso. Embora a viagem não tivesse sido annuncada, o presidente da republi- ca. recebeu na estação de Petropolis •'nquerito da Câmara reuniu hontem, | despedidas das autoridades locaes e •oi. a. presidência do.sr... Eduardo , de pessoas de suas relaçõos. Amaral, tendo ó sr. Vianna Castello CÂMARA RIO, 22 Mais duas sessões pre- Declarando levantada a sessão con- vocou outra sessão para hoje. A' hora regimental, o primeiro debate, oral entre contestanles e con testados qtie se travou hontem foi entre o sr. Humberto de Campos, conlestanle, e Alarcelino Machado, ele'lo pelo Maranhão. .. . Foi um momento -de irresistível comicidade. Recebida a contestação do sr. Hum berío de Campos, o, sr.' Alarcelino Machado declarou ter prompta a sua contra contestação; desistindo do prazo que he cabpa; assim, solicitava que a commisão' abrisse o debate oral, previsto pelo regimento, o que se fez, tendo ,a palavra 0 sr. Hum- berto de Campos, que sustentou a sua contestação. O sr. Humberto affirma a inelegi- bilidade de seu antagoií.sta. por ser presidente do Circulo Artístico Ope- rar'o do Maranhão,, sociedade subven cionada pelo governo I federal, sendo sempre o próprio sr.-Marcelino Ma- chado, eom0 deputado federal e mem bro da cominssâo ijj':. Orçamento, quem pleiteia a referida subvenção. Noi debate oral o sr. Humberto da Campos disse estar convencido de não haver provado o sr. Marcelino Machado não ser Inelegível. Quanto á sua bondade, relativa- mente ás instituições de que é presi- dente, recorda 0 geólogo de Era de Ouerroz relativo ap homem santo, que a0 ser julgado nó|íparaizo sem nenhum peccado, o outro prato da balança baixar ao'-pesn de um quarto de porco que ".roubara par.t satisfazer a fome de outrem. Ass.m, pois, todas asltondades do sr. Marcelino Machádoftlesapparece- riam deante "delle, que á|rava ao pra- to da balança rio julganiiilo ria com- missão de Inquérito não. um simples quarto de porco, mas uiii porco in- teiro, qúe era P reginíeniq da Cama- ra.% .-O sr. Marcelino Macliado pediu á cominissão que fosse dada-a' paiávra a0 seu auxiliar, dr. Luiz Bahia, en- carregado de uma parte da defeza. A commissão leve duvidas de con- ceder a .palavra a0 procurador quan- do delia fizera uso o próprio con- testado-) Manifestaram-se contra essa con- cessão os srs. Adolpho Bergamini e Raul e a favor os srs. José Gon- çalves, presidente, Bilhencoiirt Filho e Joaquim Alello., ' Teve a palavra o dr. Luiz Bahia, que disse falar cm nome dos directo- res do Circulo Calholico sobre a mo ral do candidato epntestajiie, o qual não podendo entrar para a Câmara de outra maneira 0 quer realizar, of- fendendo a maioria da população bra sde ra que é cathplica e moral. O sr. Raul protestou contra es- ses termos, dizendo que o dèsrespei to ao coulestaute envolvia á própria commissão, appellaiido para que fos se cassada a palavra ao sr. Luiz Ba- lua. Este, porem, continuou, affjinian- do ser o sr. Humberto de Campos, Conselheiro XX, um vendedor d,e co- caina è que era com a sua lite.ralu- ra devassa um verdade.ro dr. Jaçara . dá. Os srs. Raul e Bergaiuini pro- testaram energicamente conlra essa linguagem, tendo ó presidente cassa- do a palavra ao dr. Bahia, com o que concordou o sr. Marcelino Ma- chado. Os papeis foram entregues ,.o rela- lor, sr. Bithencourt, afim de lavrar o seu parecer. O POETA OLEGARIO MARIANO RIO, 22 Recife receberá breve- mente a visita de Olegario Marlanò. Esse festejado poeta pretende em- paratoria. realizaram-se na Câmara ,,arc_lr |10 com(;ço de m_,ò .._. m i^c*/^_ ^^___y Provae o café ZENITH. Rua João do Rego na. 2iq $221, :eit0 o relatório veibal sobre as- elei- :ões realizadas em Alagoas, resumiu- Io em poucas palavras o que nesse Bstado Decorreu referentemente aoldos Deputados cuiis com missões de -, .- - . , .. , _ . . v | nos uepuiaaos, cujas commissoes ne onde fará algumas conferências. pleito de 17 da fevereiro.' Inquérito tambem trabalharam, tra- O sr. Alfredo de Maya, desejando tajulo de vários reconhecimentos sub _>nt_star todos 0s diplomas, pediu ! méttidos a seu juizo. /ist.1 dos papeis sob o prazo regrmeií tal. A commissão deve reunir-se na sex ta feira, afim de receber a sua con- iesíaçãõ por escripto. Na reunião de hoje a commrssão receberá as contestações do Ceará. FALLECIMENTO DE UM POETA RIO, 22 .— Falleceu em Santos o Na sessão de ante hontem, dom'n- grande poeta brasileiro Vicente de go', ,;i requerimento de urgência for- j Carvalho, membro da Academia Bra- mulado pel0 sr. Antônio Carlos, fo- siieira de Letras e antigo ministro ram approvados os pareceres reconhe do Tribunal de Justiça do Estado, cendo deputados os candidatos diplo-1 Vicente de Carvalho fizera recen- mados por S. Paulo, Santa Cathari - na,. Espirito Santo, Pernambuco e pelo 3." districto do Rio, sendo um total de 39 deputados que, com os .5 anteriormente reconhecidos, dão A Çimara 10-1 membros prom- ptos para qs trabalhos da 12" legis- latura republicana. ; A sessão de hontem, a que compa- receram poucos candidatos, foi presi- dida pelo sr. Arnolpho de Azevedo, vra, allegou, conforme o regimento, | secretariado pelos srs. Clementino execução de Tiradentes o proto-mar- que o assumpto, de que tratavam os | Frfo., Augusto Gloria, Eurico Valle tyr da republica, pareceres, era considerado urgente e | e Dom'nKos Barbosa.| Com o busto do alferes Joaquim O presidente declarou que não ha José da Silva Xavier, que ficou sob o via matéria para o expediente, nem pallio formado pela bandeira nacio- pareceres das commissoes de Inque- j nal, formou-se o prestito, que sahiu rito a serem lidos.j da praça 15 de Novembro, onde Ao sr. Alcides Bahia, contestado do Amazjonas, foi concedido o prazo pa- ra preparar a sua contra-contestação. SENADO RIO, 22 O Senado funecionou hontem, tendo sido procedida a lei- tura de pareceres. O sr. João Lyra, pedindo a pala- não havendo numero no momento ] para votações, .mas estando a cami- nho do Senado vários senadores, so- licitava que fosse a casa consultada temente uma excursão pelo interior ém companhia de vários amigos, apa nliando ali uma broncho-pneumonia. que o victimoü. _ ¦ COMMEMORAÇÃO DA MORTE DE TIRADENTES RIO, 22 Pelo Club Tiradentes foi promovido hontem, com grand. concurrencia, unia passeata civica commemorativa do anniversario da existia a cadeia velha em que Tira- dentes esteve preso. Acompanhado por uma banda de musica rie .Marinha, foi realizado to- do o percurso que Tiradentes lez para chegar ao suppliíio. FESTA DOS SENTENCIADOS DO PRESIDIO DA ILHA DAS COBRAS RIO, 22 Pela primeira vez rei- liza-se depois de amanhã no presidio da ilha das Cobras a festa rios sen- "tenciados ali recolhidos, com o con- senUmenlo dns autoridades competen tes. A festa dos sentenciados terá ini- cio ás 10 horas. foram expedidos pelos mesmos convites nesse sentido. REGRESSA DE POÇOS DE CALDAS RIO, 22 Regressou de Poços de Caldas o sr. Bartliolomeii Mer- ra. escrivão _|e orphaos nesse Es- tado, o qual acaba rie fazer ,,li uma estação rie águas. O distineto cavalheiro que tem si- rio muito visitado aqui, segue no "York" para Recife em princípios de maio próximo. i AS FESTAS JUBILARES DO CAR- DEAL ARCOVERDE RIO, 22 Em commemoração ao da 3 d,, maio, como complemento I das festas jubiláres do card.nl Arco-: verde, um grupo de militares catUo-} licos do serviço activo <_ da reserva ' de todas as corporações armadas, re-1 alizara uma manifestação áqueile prin cipe da egreja. A solennidade terá logar no jar- dim da praça da Republica, onde foi celebrada a ¦commitiiháo das crean- ças. O arcebispo d. Sebastião Leme, acompanhado' de mais vinte bispos brasi'e:ros, será p pfficiante ria çere. rifoiiiá ria missa campal. Por. essa oceasãu p mesmo pro- liiinciará um patriótico discurso. NOTICIAS DA BAHIA S. SALVADOR, 22 O senador Ped]-0 Lago passou os seguintes telc- graminas para o Rio: "Sr. presidente da commissão de Poderes rio Senado. Rio. Obrigado por riever.es rie familia jj permanecer neste Eslado, durante o corrente mez, apressei-me em conimunicar á meza rio Setiario que não me seria possível acompanhar os trabalhos riessa commissão, da qusl esperava o meu prompto reconheci- mento como senador, insophismave!- mente reeleito e legitimamente diplo- madõ. Surprehendido agora com a noli- cia da contestação de meu competi- dor, apezar de não ler elle alcançado no pleilo de 17 de fevereiro um ter- çp siquer dos suffragio.. com que o pov0 bahiano me renovou no manda- Io, venho communicar á v. exc. que, considerando irrisória lal contesta- ção, não a julgo merecedora de aprr.- ço. A resposta que poderia dar eslá contida nas ratas eleitoraes, sujeitas io superior critério dessa- comniissão, acías cujos resultados jamais foram contestados, quer pela imprensa, quer pela Junta Apuradora, onde meu aiitngonista nenhuma impugna- ção formulou, conformando-se com a apuração feiia. Assim, solicito a v. exc. se digne levar ao conhecimento do relator da eleição rie Bahia e rios meus dignos pares, que abro mão do prazo regi- mental, confiando no veredicto da mesma commissão, que respeitará a vontade do povo de meu Estado, re- conhecendo o meu direito. Peço a v. exc. acceitar e trans- mi;t'r aos illustres collegas da com- missão as minhas cprdeaes saúda- ções." ²"tír. AUguel Calmou: Muito obrigado pelo seu bondoso telegram- cominunicando que o dr. Alnin- chio Diniz vae contestar õ meu diplo- ma, como procurador d0 sr. Pereira Teixeira, que pleiteou a eleição na esperança, publicamente declarada, de guardar a cadeira de senador para o dr. .1. .1. Seabra. Considerando essa contestação mais uni achincalhe á Bahia, que, por mais rie dois terços de votos apurados lhe recusou o mandato, não devo dar-lhe as honras de uma resposta. Assim pensando, telegraphei á commissão de Poderes dizendo que a.- netas ele toraes, conlra as quaes nc- nhuma imptignação ousou aqui ani- :ular meu antagonista, quer em seus jornaes, quer perante a Junta Apura- .'.-ira, respondeu com a máxima evi- lencla na audiência dessa coiftestação hilariante. Acceite mais uma vez a alfirmaçáo ia minha sincera amizade, deante de sua leal e constante solicitude." ²Os jornaes, commemorando o 132 anniversario rin morte de Tira- dentes. ¦ extranham a nenhuma com- memoração celebraria por. parte do governo. ²O núcleo colonial "Ruy Barbo- sa" está aiMiafdiindo a chegada das primeiras fum li.-.s imniigrantes. As inundações Ceará, Rio Urande, Parahyba. Alagoas e Pei-joambuco Não so iniciou promissor pnrn o |\oni._mi_l:ineia rio agun agua at_ Hrasil o aniiii de 1024, nilo obstante "no tránsbordàmenfo dos rios, átê íi os votos rios brasileiros cm geral,'.' inunUnç&q total das cliiailes quo que das graças divinas-,, coino do \>h- llu- emperra a marcha, lhe atrophia triotlsmo dos seus estadistas tanto ns ac.ivi.I_.de.. uroduetívas! estilo carecendo.| As nossas noticias a respeito de- As manifestações liostruriloras vem dar a idea aos nossos leitores do pelos elcmenlos convulsipnados dn quo Dstíi a estas horas soffrendo es- natureza positivaram-se primeiro no se dçsdltoso Estado, snl do pni-z. Foi u Estado do l.io, Km Álàgoás, a. manifestação das principalmente a prospera cidado de cheias lambem occa-lonou sérios Campos, o primeiro a ser nttinglclo projulzos. Em JarãguA os daninos pelus chuvas toi-rehciaes e longa- causados nn saccaria du assucar dos mente demorados e pelas assombro-! depósitos ali situados o proveniente» sas innundaqões, que aniqullnrnm a dn resaca do mnr. _i..a calculados em lavoura, art-ulnarnm o commercio e dois mil contos de réis. A velha u deixaram a.s populações sob intensa carcomida ponte de desembarque, miséria.(pois Maceió ainda não tem porto, ír!i hn memória, £• muito vaga. de como se sahe), ruiu sob a fúria do enchentes t_o collossaes o prejuízos mar. Os bairros da Levada no con- tão formidáveis, como se verificou nn Estudo do íiio. .\l nns tambem pagou o seu tri- liuto pezado, Toca-nos a vez, agora si é nue se podo falar assim, si ô que essas nianlfestrfções, coniquantn indese.H- veis e ekcepçionaes, não são mesmo íruCto de visíveis transições o alie- raçíies ntmoephei.cas, resultantes talvez do prolongado e forte verão, que respirou linménaamente a ter- ra. Entre nós, primeiro foi a gt-anda cheia de f-overeiiu, do effeitos terri- veis, deixatido as populações das lo- i-al.dades rlljuirnliris em irondições econômicas mais lastimáveis que tro da erclade de Maceió, e do Be- beõouro, nós .yi-edoi-es, aoffreram sensivelmente^ K' ile notar nue a população dos- sos dois bairros, principalmente da Levada, é composta de pessoas reco- nhecldamen-te pobres de recursos. Em Parahyba. nflo são menores ns estragos. Italia anna, cidade ade- aiitada o relatiyaniénte commercial, soffreu muitíssimo; A inundação tomou largas pro- porçáes. O leltó das esrradas foi in- leiramente attinglcio. A estrada £er- rea está com o trafego inrerrompido dessa cidade por deante. Entre as pessoas que ali sa en- centravam, fonta\M-se o sr.' Luía as .--oli cujo liriperlo asphixlanté Llbonetl, esludante de Engenharra e vivem « sem os imprèsdlndive s cui- membro da Conimissão Cfeodesicu do dados une se impõem aos poderes. município do Heerfu, que aquella i;i- públicos, como um rios seus deveres. Ainda lioje ha quem esteja sem o tosco e insalubre leoto em nue se abrigava, teclo essa obtido sob in- sanos sacrifícios pectiplurios de- vido íi violência furiosa das aguns do Ciipibaribe na sua invasão. Agora, quasi ao mesmo tempo, aa inundações se manifestam ém Ul» Cirande do Nortu, .Ceará, l'ai.ih.vb;i. Alagoas e o nosso Estado. primeiro, Ç bem calamitosa n situação, listado peiiueno. de pro- missor futuro, mas do parcas rendas no presente, os prejuízos causados pelas cheias valeu por uma ruína quasi irremediável para aos i|ue ti- veiam os seus havei-òs em pruriu- cção completamente perdidos. ri' tal a situação que o illustre governa- dor- do l'!'o Grande do Norle, ten- do osgntndo os recursos financeiros Je (|iie\lhe deram possibilidade as rendas estaduaes,. nppòlle para o auxilio do governo da União. No Ceará pobre terra de lusr!— viefnín constante das socens Imple- iliis.is i* exee]ie'onaes. ipie lhe dizl- ninm ns populações, a viverem ca- n i i ti hn ti ilo eoitu, eterno viajor er- rante, sem Ini-, sem tecto, sem tra- lialho e sem uma nesga de terra amiga e evoeadora do passado, que 6 a famira. os entes queridos, seus an- tècrssores nesse, eomo si fflra uma ironia dolorosa agora' é a su- ULTIMA HORA na Terceira pagina ²Telegrammas rio Rio noticiam que acabam de ser demittidos os com mandames do "José Bonifácio" e do cruzador "Barroso", envolvidos nos successos de Bahia. ²A "mi-carême", aqui realizada, esteve animadíssima, ²A' rua "Uruguay" cabiu uma casa, ficando duas criancinhas debai- x0 dos escombros. ²Reuniu-se aqui o Conselho de Justiça .Militar, sendo sorteados os ge neraes Saturnino Costa Gurrity, Jot- quim Daltro e Alexandre Seixas afim de tomarem conhecimento da quei- xa-crime dada contra 0 coronel Cy- riaco Pereira, commandante da 7." reg ão com sede em Recife. FRANÇA SEMANA AMERICA LATINA PARIS, 22 O sr. Souza Dan- las, ministro brasileiro, e o sr. Peral- ta, ministro da-Costa Rica, decano do corpo diplomático de seu paiz, responderão ao discurso do sr. Jou- venal por oceasião da inauguração da semana America latina, os quaes mos trarão que a cvilisaçã0 da America do Su| não somente econômica e commercialmente, gosa de prestigio inconfundível, mas tambem sob o ponto de vista literário e artístico. INGLATERRA SR. MACLAREN dade fôru, a passeio. O sr. Luiz Libo.ineti achava-se hospedado num hotel <i* Itabaianna. E' o alluilrdo moço quem nos áü notie.as do accidente verificado na- quella cidade. O hotel, era alia. noite, foi 'intei- ramente invadido pelas águas em forte correnteza. Dormia elle,. quando' -teve dolo- roso despertar. Os inoveis, as rou- pus do enma, tudo. emfiin, era ar- rasado, i.ú ir..;,, não era menor o terror pânico. As águas em onxiu'- rada invadiam Iodas as habitações, levando os inoveis e os utensílios. A população, espávorida, prociir rava abrigo nos prédios mais eleva- vados. Digno de registo a solicitude "ex- tráoi-dinar.a do vigário da freguezia. Este. sacerdote multlpllcir-a-se, at-- tendem.o, dentro do possível*,'a quan tos necessitavam do seu auxilio. O bairro chamlulo Ilha da Mada- me soffreu lambem conslderavelmèn ' le. Quanto fi segunda enchente nesta cidade, os nossos leitores estão in- formados suffieientomente pelas no- tlcias que temos dado, í_ ulnda hoj'_\ noulra seeção, escrevemos a respei- lo. E, assim, o Brasil, om diversos dos seu., v nte e um Estados, está pns-iindo horas bem amargas, bem temives. E, partieularlzando o nosso Estado, nWm da' fome, proveniente da cniestia da vida, da falta de hábltn_8i__. pela es- ca.ss.i_, pelo aluguer extorsivo e pe- Ias medidas draconianas da Hygiene, desalojainio sem grau de recurso to- da s. população mais a calamidn- de das Inundações que destroem ca- sas e moveis, inutilzam plantações e havrres outros, ete. etc. I UMA ALDEIA QUE SE MUDA ifel - / 1 m 1 Tudo muda neste mundo e, nos F.sta.íos Un rins até as aldeias mudam de logar. Prtde parecer, a principio, que a coisa seja pura imaginação de uni cérebro a Júlio Verne. Nada dis- so. nesse paiz tudo é extraordina- rio, como não nos cansamos de repe- tir e. assim, não podemos estranhar que uma aldeia, com todas suas ca- sas. igreja e escola, se mude de um logar para outro d slante 15 kilotne- tios, as andorinhas deslocando uma velocidade cachorra de 8 a 10 kilo- metros por hora! í'ris isso passou-se no Estado de Mirlirgan e foi levado a effeito pel.i Motor Truck Company, a qual mu- dou a aldeia rie Jennigs. construída de madeira, havia 25 annos, no cen- tro de uma exploração florestal porque esta estivesse terminada para as proximidades de Cadillac, a uns 15 kilometros mais longe. Deixem que o processo para tal emt reliendimenlo foi arriscado e de- veria ter custado muita paciência e pereverança.. As casas eram levantadas do solo por meio de macacos e supportadas por uma grade de barrotes a um altu- ra ta| que os cha.."* que as deveriam transportar pudessem passar sob o iinmovel. Depois disso, os .macacos fiinccionavam, a casa ia arriando aos poucos alé assentar definitivamente sobre o tractor e toca a andar. Ey as LONDRES, 22 Informações de!"'1,1- nem mesmo a igreja com os Bombaim noticiam que o sr. Macia-1 Sí'"'; 2l metros de -''mprlmento es- ,â_ü 9M--B ' - í-á-Ml ' oSk L cfll ' ' [;XM 1 '.:V« ¦_----------------'_---_^_,._.L.^m, '*_£ ' ~5. _»i»"- ¦--r\. -,: _._«_. ¦i ^à*_ . Êm ____________________________________________¦_..{_.,¦¦; A. i ren chegou a Bushlre, da Pérsia. _________ capou á mudança.. (Cio "Paiz") I

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X .'jl*..'."V,i.t -

••¦¦•¦síWW^pÇp

-4NN0LIIIra—a—mmmmmimt___—

N. 94 Kecife, Quarta-feira, 23 de Abril de 192Í-¦_.

• .. NOTICIOSO E POLÍTICO¦AS SEU LIGAÇÕES NEM INTER.

PAKT1OAH10S g_v3 DEMOCRATA

PERNAMBUCO — BRÀSIÍ2.?

PROVÍNCIA HnGOS NEM CONVENIÊNCIASGP.WJpU DEFEZA POS DIHE1TOS

1)0 PÍV0 E DO C0U_____RCI«

j COMPOSTA EM UNOTYPO E IMPRESSA EM MACHINA "DUPLEX PRES3" | DirÔCtOT—I_>TT^"T_7' j-*

"A PROVÍNCIA"Fundada em 1873

_ offlelnuEscriptorio, reilnc.ao>',: Avenida Marquez de Olinda, S7»

Keolte — Peniainbuot'.-¦' BRASIL

'

i «crente: J. de Lucena e Mello,¦'.ítélephenes: - Redac.So: 1IW5.,-«qn*

' ÜtÒplOi 1B5B. ¦' .'.,.

Toda «orreíponilencia deve i_i ao director ou uo gerente.

dirigi-

l. 81o iiohos a_ren.es ae annun«lo*t, NO EXTERIOR

frança • rSiilssà; L. " Muyene» * da.Rue Tronchei, 9, PARI3 c 19, íl; «3 -

/LUíate HUi.ir-.LONDRES - J5. 'C.'-. NO"Rtàí;E E*_ 3. PAULO

Agencia Havaí, r

l.nmèroíii' 'dl*.

._:„;.'.''. * *mlf úmeroatraiam» .. .. ..mm UM

•-.'¦-. .•|"l". Bi-.*

Anno ,. «»<">''8*meiitrè i. 3^mTriineítr» ...'.-.. •3»0"0

. Exterior '

Anno ...>:_.„ ./ 8»»ooo

1, Ad ASSIGNATURAS 8.10 PAOAi• ADI ANTA» AMENTE

Rogamos aos srs. assinantes reclamarem«'demora qn falta de cnlrena da lollia

ÊQlVIMERCIOViOLSA/COMMERCIAL DE PERNAMBUCO

Cotic-es otllclacs da Junta dosCorretores

•Cotações ide nefloclns eUeítuaíos no dinlll ile nliril ilf 1031

• Praçn do nocirc, 22 dn. iilirll de 102-1•Cnfrt procedente dc Bezerros vendido

ho. preço, do 30.000 os 15 _.'los, entrega,pronipui.

ii. apólices fcdirnrs iinirorm'sndiis do,Víii.ori'de..i!000?ooo p o.o ii soo.ooo cjumn.

20 noçOcs do nanco do Povo do valorrealizado dc 30-jrooo' it 3|.'00Ò c|_uino.presidente, JnSo de. Flfliieircdo' Antunes.Secretario, Ernesto ila Silva Neve».

MERCADO DE CAMBIO: Qs. bancos abriram hontom com a laxada'.,<_'•. 5,32 d. sobro Londres a 90 diasde vista.

Apua as notícias do nio saccavam com, o riiésma taxa,,a. qual foi mantida ate no

fechar. '

f.Alfândega: l?"0" ouro 4*054.Em papel particular nio conjtou ne-

todo.

TAXAS CAMBIAES' ,.i ií . 0 5|3-_ u. e 0 l!~"'d-Libra esterlina 38.031 309702imniir ...... -ii*..,. .•<,..".... ¦'—tt- ;")*."_";.

!i'.iseia .n'i"'ô. liem) ,,..... -—-- .içasoVestia (Capital) ..

'.. ...

l-H'00.'Franco-.'. ... .'.' .. . i .. i ,$""|!

ESçíldo (l.lslion) .' f.1310Escudo' 'Província; .. .. $"2Franco brisa ..'..' .. ,. "iiioFranco sulsso .. ;.-..-'... ... líi~>o

-Lira .. .. .. .'... f'"".'.Marco .. <] '-Peso ,'ii'tfcnrno (ouro) .. ——— TíOitr

Peso argentino (papel) .. açio:florim .. .. 3--I00

lA,.suoiii' — Mercado des'ntci'ssadõ.Na praçn, os diversos lypos nilo roram

cotados. .; ' , ,

Alflodao — S.rtílo i.« sorte a 05$000; nvdlnno, 00..000. Mercado rirme.

MERCADO DE CEREAESFellüo — Genero novo ilo sul, 89*000 n

90.".íoi.,' genero preto no 'Su(l 43Í0OO ia44?.O00.

Farinha — 3.0f000 a, 32-"0(10 genero doEstado, conforme a procedência.

Milho — 14*500 a irifOOO conrorme fl.'mccnrla . qualidade.- • >

Cnffi — 3-i$000 a 35?ooo genero do Es-tido.

MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROSÁlcool — Extra sello o?soo a ""TO", com

. sello 71800 a 8$ooo a canada conforme ogrío.'

Afluardente — Extra sello SÇ9H0 a 3*350. com sello 4*-r>'P a. 44050 a canada con-

. forme o grão.Cicáo —.- Sem' existência.Borracha — 1700 a >800.Couros «alijados seccos <- 11500 ( 11000Couros espichados — SfDOO a 31500.Couros Tnrdes— 1Í00O a 1*300.Cni'(K'0.s dc alfloilüo — 3*500 a 3Ç0H0 na

'e_._ai.ao.

Círa —-ri." 90$000; mediana, 60.000,'gor-rfuròsa, 50*000; acenosa, 45J0ÒO pelos lí

..;' kllos, Flor 95*000.Mamona — 11*500- na estaçío.Pelles. de cabra - 5*500 a 0*000.Pelles de carneiro — 5*000 a 6*50».gol» — 3*200 a 3*40.. •

m*0*A0**^*0V^^*,*\ji,ja^»fM*ta****i***Ua****A*.**i

NOVA CHEIA NO CAIMIIARIIIE

Tor telegramma de hoje .Informam-nosqué. uma nova e grande choia de'capa.-,de borracha e sobretudo de galinrdíncpára homens, em inodorn'ss'nio5 modelos,nciiba de clmgai- 4 a PRIMAVERA, liemcomo, casacos de malha em lil, seda .ulgodfio, pelles e agazallios diversos parasenhoras. Ide ii A PRIMAVERA o preser-

-'val-vos pani a epoclia cliuvosá.M_MAAM«^S<-,-|\~iAAA^A^-%VVVVVWVV^M

SENADOR ARCHIMEDES DEOLIVEIRA

Tomou passagem a bordo dotransatlântico "Arlanza", com dis-'tino ao Velho Mundo, o intel!'_r<\itoe grande industr'al sr. tir. Archi-medes do Oliveira, senador estadual.

O illustre o prestiinoso coesta-dano, que 6 figura de merecido des-,tdque no selo das nossas classesconservadoras, viaja cm villeglatura,devendo ter logar amanha o seubola fora.>>M^^.«'-M*M^wé_>^)v»_^vv»)v*.»V^VVVVVV^_i^w

TELEGRAMMAf" "*""*"-* nini"ii-i_rvYYT_rvvvvv*^^

Dos nossos correspondentes e da agencia HavasBRASIL

O 1." TENENTE GERSON MACEDOSOARES

RIO, 21—0 1." tenente drr Ar-mada, Gerson Macedo Soares, tendocumprido a pena de prisão rigorosaqiie /lhe foi imposta, por ter escri-pio um livro intitulado "Quinze diasde prisões' d0 Eslado", e no qüíilcontinha conceitos contrários íí dis-cipliia militar, foi ante-hontem Jics-to em liberdade. '

l.sse official devia embarcar parao Acre, o que não aconteceu devido,t ter elle se dirigido a0 ministro daMarinha e manifestado o seu arrependimento.

O ministro da Marinha tendo com-municado o oceorr-do ao presidenteda republica, s.' exc. mandou sus-tar a sua partida para aquelle terri-torio..

EXONERAÇÃORIO, 21 — O presidente da repu-

lilica exonerou do commando do cru-zador "Barroso" o capitão de fraga-ta Augusto Durval. da Costa Guini.i-rães.

Hontem mesmo o ministro da M.v-rinha nomeou interinamente, afim tlecommandar a alíudutí unidade, o ci-pilão de fragata Adalberto Nunes.

Esse acto parece prender-se ao in-cidente havido no porto de Ilaliia como- eoinmandanta do "José Bonifácio".

UMA DECLARAÇÃO DO MINISTRODA FAZENDA

RIO, 21 — O ministro da razen-da, com referencia aó exercício de1923, declarou que o credilo aberto

pelo decreto n. 1.607 de H deabril do mesmo anno, distribuído ADelegacia Fiscal de Rio Grande doNorte,-não poderã a sua entrega serfeita agora a titulo de adeantamentoto engenheiro chefe (|a-commissão de--studos, construcções e prolongamenio .da estrada de ferro ¦ de Mossoró,sr. .""oberto-, Paulino Soares-de Souza,,afim de attender ás despezas do pej-soai e material'da mesma commissãono anno findo.

O EXPEDIENTE DO MINISTÉRIODA GUERRA

RIO, 21 — O ministro Àlexandri-*io de Alencar, que despachará o ex-

pediente do ministério da Guerra, du-rante a ausência do ministro effectivoIo referido ministério, comparecerátmanhã ao mesmo.

O general Alexandre Leal, chefe doDepartamento da Guerra, convidouios chefes das repartições e de es-abeleciinenlos militares, afim de cum.rlin.iuKr.i_j. por essa oceasião, o ministro Alexandrino.

OS RECONHECIMENTOS DOS DEPUTADOS FEDERAES

RIO, 21 — Requerido pelo candi-ladi Joaquim Gaya, que vae contes-ar o diploma do sr. Nicanor do Nan-

.i.irientq pelo 1" districto do Districto'ederal,

procedeu-se hontem ua salalo d redor da secretaria da Câmaraio exame do livro L> das aclas da 3."recção de Gamboa.

Compareceram o sr. Octavio Kellyi procurador da republica, sr. Car-'os Olynlho Braga, e os perito? He:-or Luz e Aires da Rocha, que exi-ninaram confrontando as firmas lan-;adas no livro eleitoral e no livro doilistamento.

Os peritos, no prazo de 24 horas,ipresentafão o seu laudo.,

CÂMARA DOS DEPUTADOS•RIO, 22 — A 2'" commissão de

^^mmmmmfm^mt^0m0*0^0^0^y^V^Um1^mmmm1mmt

se consentia a suspensão dos traba-lhos por uma hora, afim de que pu-dessem deliberar sobre 0s referidospareceres. . •

Foi approvado unanimemente ó pedido.

A's 13 e 30 foi suspensa a sessão.Reaberta a mesma, _ sr. Paulo de

Frontin requereu a immediata discus-são. dos pareceres da commissão dePoderes.

Foi annunciada a discussão do parecer n. 1 que reconhece senador peloEstado de Matto Grosso ,,-sr. Anto-n'o Francisco de Azevedo, sendo omesmo, apoiado pelos presentes semdebate, o mesmo acontecendo em re-lação aos srs. Bueno Brandão, Rosa eSilva, Luiz Torres, Aristides Rocha,Dyonisio Benles, Cosia Rodrigues,Euripedes de Aguiar, José Accioly,Ferreira Chaves, Ep'taci0 Pessoa eEugênio Jardim.

PROFESSOR VITTORIO PUTTI,RIO, 22 — Como foi annunciadc,

chegou a esta capital ò professor Vittorio Putt', que está hospedado no"Palace Hotel."

. Pela manhã de hoje deverá 'elle vi-silar o Instituto Oswaldo Cruz.

A' noite será recebido na Socieda-de de Medicina e Cirurgia.

Amanhã visitará o Museu Nacionale, ás 13 horas do mesmo dia, ser.irecebido na Faculdade de Medicinapela congregação, sendo saudado, poressa oceasião, em italiano, pelo pro-fessor Nascimento Gurgel,

O professor Viltorio Putii, emsua resposta,

'abordará assumplus pai

p'tantes e de actuaiidrule sobre or-thopedica.

A' noite a nossa classe medica tio.menageará o seu illustre hospedecom um banquete.

Quarta feira próxima aquelle pro-' yecto professor embarcará prtra oRio da Prata, eni visita aos seus col-legas rjos demais paizes sul-america-nos.

CONFERÊNCIA DE EMIGRAÇÃORIO, .22 — No "Príncipe Mafai-

da" seguiu hontem o dr. James Dar-cy, presidente da delegação do Bra-sil-a Conferência de Emigração a re-allzar-Se em Roma.

Seguiu tambem no mesmo paqueteo dr. Gastão de Carvalho que, co-mo representante do nosso paiz, vaeacompanhar os trabalhos da alludid.-iconferência.

O PRESIDENTE DA REPUBLICARIO, 22 — Encerrada a estação de

vilegialura, deixou honlem o palácioRio Negro, em Pelropolis, dirigindo-se á "gare" da "Leopoldina Rail-way", acompanhado do sr. João LuizAlves, marechal Fontoura, generalSanta Cruz, do dr. Edmundo da Vei-ga, officiaes de gabinete e ajudantesde ordens, o presidenle da república,que tomou logar em comboio espe-ciai, deixando a plataforma da cidadeserrana ás S lioras e 30 minutos.

O presidente chegou á estaçãoManá ás 9 e 15, approximadairiente.

Álii esperava s. exc. o hiate "Te-

tieil.ç Rosa", que'o transporlou paraa ilha dp Rijo, onde lenciona demo-rar:se alguns dias antes de regressarao palácio d0 Cattete.

Durante a sua permanência na ilhado Rijo, provavelmente alé aos ulti-mos dia.s do corrente mez, o eliefe doEstado concluirá a mensagem que se-rá |ida~n» abertura do Congresso.

Embora a viagem não tivesse sidoannuncada, o presidente da republi-ca. recebeu na estação de Petropolis

•'nquerito da Câmara reuniu hontem, | despedidas das autoridades locaes e•oi. a. presidência do.sr... Eduardo , de pessoas de suas relaçõos.Amaral, tendo ó sr. Vianna Castello

CÂMARA

RIO, 22 — Mais duas sessões pre-

Declarando levantada a sessão con-vocou outra sessão para hoje.

— A' hora regimental, o primeirodebate, oral entre contestanles e contestados qtie se travou hontem foientre o sr. Humberto de Campos,conlestanle, e Alarcelino Machado,ele'lo pelo Maranhão. .. .

Foi um momento -de irresistívelcomicidade.

Recebida a contestação do sr. Humberío de Campos, o, sr.' AlarcelinoMachado declarou já ter prompta asua contra contestação; desistindo doprazo que he cabpa; assim, solicitavaque a commisão' abrisse o debateoral, previsto pelo regimento, o quese fez, tendo ,a palavra 0 sr. Hum-berto de Campos, que sustentou asua contestação.

O sr. Humberto affirma a inelegi-bilidade de seu antagoií.sta. por serpresidente do Circulo Artístico Ope-rar'o do Maranhão,, sociedade subvencionada pelo governo I federal, sendosempre o próprio sr.-Marcelino Ma-chado, eom0 deputado federal e membro da cominssâo ijj':. Orçamento,quem pleiteia a referida subvenção.

Noi debate oral o sr. Humberto daCampos disse estar convencido denão haver provado o sr. MarcelinoMachado não ser Inelegível.

Quanto á sua bondade, relativa-mente ás instituições de que é presi-dente, recorda 0 geólogo de Era deOuerroz relativo ap homem santo,que a0 ser julgado nó|íparaizo semnenhum peccado, vê o outro pratoda balança baixar ao'-pesn de umquarto de porco que

".roubara par.t

satisfazer a fome de outrem.Ass.m, pois, todas asltondades do

sr. Marcelino Machádoftlesapparece-riam deante "delle,

que á|rava ao pra-to da balança rio julganiiilo ria com-missão de Inquérito não. um simplesquarto de porco, mas uiii porco in-teiro, qúe era P reginíeniq da Cama-ra. %

.-O sr. Marcelino Macliado pediu ácominissão que fosse dada-a' paiávraa0 seu auxiliar, dr. Luiz Bahia, en-carregado de uma parte da defeza.

A commissão leve duvidas de con-ceder a .palavra a0 procurador quan-do delia já fizera uso o próprio con-testado-)

Manifestaram-se contra essa con-cessão os srs. Adolpho Bergamini eRaul Sá e a favor os srs. José Gon-çalves, presidente, Bilhencoiirt Filhoe Joaquim Alello. , '

Teve a palavra o dr. Luiz Bahia,que disse falar cm nome dos directo-res do Circulo Calholico sobre a moral do candidato epntestajiie, o qualnão podendo entrar para a Câmarade outra maneira 0 quer realizar, of-fendendo a maioria da população brasde ra que é cathplica e moral.

O sr. Raul Sá protestou contra es-ses termos, dizendo que o dèsrespeito ao coulestaute envolvia á própriacommissão, appellaiido para que fosse cassada a palavra ao sr. Luiz Ba-lua.

Este, porem, continuou, affjinian-do ser o sr. Humberto de Campos,Conselheiro XX, um vendedor d,e co-caina è que era com a sua lite.ralu-ra devassa um verdade.ro dr. Jaçara .dá.

Os srs. Raul Sá e Bergaiuini pro-testaram energicamente conlra essalinguagem, tendo ó presidente cassa-do a palavra ao dr. Bahia, com oque concordou o sr. Marcelino Ma-chado.

Os papeis foram entregues ,.o rela-lor, sr. Bithencourt, afim de lavraro seu parecer.

O POETA OLEGARIO MARIANO

RIO, 22 — Recife receberá breve-mente a visita de Olegario Marlanò.

Esse festejado poeta pretende em-paratoria. realizaram-se na Câmara ,,arc_lr |10 com(;ço de m_,ò .._. m

i^c*/^_

^^___y

Provae o caféZENITH. RuaJoão do Regona. 2iq $221,

:eit0 o relatório veibal sobre as- elei-:ões realizadas em Alagoas, resumiu-Io em poucas palavras o que nesseBstado Decorreu referentemente aoldos Deputados cuiis com missões de -, .- - .

, .. , _ . . v | nos uepuiaaos, cujas commissoes ne onde fará algumas conferências.pleito de 17 da fevereiro. ' Inquérito tambem trabalharam, tra-

O sr. Alfredo de Maya, desejando tajulo de vários reconhecimentos sub_>nt_star todos 0s diplomas, pediu ! méttidos a seu juizo./ist.1 dos papeis sob o prazo regrmeiítal.

A commissão deve reunir-se na sexta feira, afim de receber a sua con-iesíaçãõ por escripto.

Na reunião de hoje a commrssãoreceberá as contestações do Ceará.

FALLECIMENTO DE UM POETARIO, 22 .— Falleceu em Santos o

Na sessão de ante hontem, dom'n- grande poeta brasileiro Vicente dego', ,;i requerimento de urgência for- j Carvalho, membro da Academia Bra-mulado pel0 sr. Antônio Carlos, fo- siieira de Letras e antigo ministroram approvados os pareceres reconhe do Tribunal de Justiça do Estado,cendo deputados os candidatos diplo-1 Vicente de Carvalho fizera recen-mados por S. Paulo, Santa Cathari -na,. Espirito Santo, Pernambuco epelo 3." districto do Rio, sendo umtotal de 39 deputados que, com os.5 anteriormente reconhecidos, dão

A Çimara já 10-1 membros prom-ptos para qs trabalhos da 12" legis-latura republicana.; A sessão de hontem, a que compa-receram poucos candidatos, foi presi-dida pelo sr. Arnolpho de Azevedo,

vra, allegou, conforme o regimento, | secretariado pelos srs. Clementino execução de Tiradentes o proto-mar-que o assumpto, de que tratavam os | Frfo., Augusto Gloria, Eurico Valle tyr da republica,pareceres, era considerado urgente e

| e Dom'nKos Barbosa. | Com o busto do alferes JoaquimO presidente declarou que não ha José da Silva Xavier, que ficou sob o

via matéria para o expediente, nem pallio formado pela bandeira nacio-pareceres das commissoes de Inque- j nal, formou-se o prestito, que sahiurito a serem lidos. j da praça 15 de Novembro, onde

Ao sr. Alcides Bahia, contestado doAmazjonas, foi concedido o prazo pa-ra preparar a sua contra-contestação.

SENADORIO, 22 — O Senado funecionou

hontem, tendo sido procedida a lei-tura de pareceres.

O sr. João Lyra, pedindo a pala-

não havendo numero no momento ]para votações, .mas estando a cami-nho do Senado vários senadores, so-licitava que fosse a casa consultada

temente uma excursão pelo interiorém companhia de vários amigos, apanliando ali uma broncho-pneumonia.que o victimoü.

_¦ COMMEMORAÇÃO DA MORTE DE

TIRADENTESRIO, 22 — Pelo Club Tiradentes

foi promovido hontem, com grand.concurrencia, unia passeata civicacommemorativa do anniversario da

existia a cadeia velha em que Tira-dentes esteve preso.

Acompanhado por uma banda demusica rie .Marinha, foi realizado to-do o percurso que Tiradentes lezpara chegar ao suppliíio.

FESTA DOS SENTENCIADOS DOPRESIDIO DA ILHA DAS COBRAS

RIO, 22 — Pela primeira vez rei-liza-se depois de amanhã no presidioda ilha das Cobras a festa rios sen-"tenciados

ali recolhidos, com o con-senUmenlo dns autoridades competentes.

A festa dos sentenciados terá ini-cio ás 10 horas.

Já foram expedidos pelos mesmosconvites nesse sentido.

REGRESSA DE POÇOS DE CALDASRIO, 22 — Regressou de Poços

de Caldas o sr. Bartliolomeii Mer-ra. escrivão _|e orphaos nesse Es-tado, o qual acaba rie fazer ,,li umaestação rie águas.

O distineto cavalheiro que tem si-rio muito visitado aqui, segue no"York" para Recife em princípiosde maio próximo.

i AS FESTAS JUBILARES DO CAR-DEAL ARCOVERDE

RIO, 22 — Em commemoração aoda 3 d,, maio, como complemento Idas festas jubiláres do card.nl Arco-:verde, um grupo de militares catUo-}licos do serviço activo <_ da reserva '

de todas as corporações armadas, re-1alizara uma manifestação áqueile principe da egreja.

A solennidade terá logar no jar-dim da praça da Republica, onde foicelebrada a ¦commitiiháo das crean-ças.

O arcebispo d. Sebastião Leme,acompanhado' de mais vinte bisposbrasi'e:ros, será p pfficiante ria çere.rifoiiiá ria missa campal.

Por. essa oceasãu p mesmo pro-liiinciará um patriótico discurso.

NOTICIAS DA BAHIA

S. SALVADOR, 22 — O senadorPed]-0 Lago passou os seguintes telc-graminas para o Rio: "Sr. presidenteda commissão de Poderes rio Senado.— Rio. — Obrigado por riever.es riefamilia jj permanecer neste Eslado,durante o corrente mez, apressei-meem conimunicar á meza rio Setiario quenão me seria possível acompanhar ostrabalhos riessa commissão, da quslesperava o meu prompto reconheci-mento como senador, insophismave!-mente reeleito e legitimamente diplo-madõ.

Surprehendido agora com a noli-cia da contestação de meu competi-dor, apezar de não ler elle alcançadono pleilo de 17 de fevereiro um ter-çp siquer dos suffragio.. com que opov0 bahiano me renovou no manda-Io, venho communicar á v. exc. que,considerando irrisória lal contesta-

ção, não a julgo merecedora de aprr.-ço.

A resposta que poderia dar eslácontida nas ratas eleitoraes, sujeitasio superior critério dessa- comniissão,acías cujos resultados jamais foramcontestados, quer pela imprensa,quer pela Junta Apuradora, ondemeu aiitngonista nenhuma impugna-ção formulou, conformando-se com aapuração feiia.

Assim, solicito a v. exc. se dignelevar ao conhecimento do relator daeleição rie Bahia e rios meus dignospares, que abro mão do prazo regi-mental, confiando no veredicto damesma commissão, que respeitará avontade do povo de meu Estado, re-conhecendo o meu direito.

Peço a v. exc. acceitar e trans-mi;t'r aos illustres collegas da com-missão as minhas cprdeaes saúda-ções."

"tír. AUguel Calmou: Muitoobrigado pelo seu bondoso telegram-má cominunicando que o dr. Alnin-chio Diniz vae contestar õ meu diplo-ma, como procurador d0 sr. PereiraTeixeira, que pleiteou a eleição naesperança, publicamente declarada,de guardar a cadeira de senador parao dr. .1. .1. Seabra.

Considerando essa contestação maisuni achincalhe á Bahia, que, por maisrie dois terços de votos apurados lherecusou o mandato, não devo dar-lheas honras de uma resposta.

Assim pensando, já telegraphei ácommissão de Poderes dizendo que a.-netas ele toraes, conlra as quaes nc-nhuma imptignação ousou aqui ani-:ular meu antagonista, quer em seusjornaes, quer perante a Junta Apura-.'.-ira, respondeu com a máxima evi-lencla na audiência dessa coiftestaçãohilariante.

Acceite mais uma vez a alfirmaçáoia minha sincera amizade, deante de

sua leal e constante solicitude."Os jornaes, commemorando o

132 anniversario rin morte de Tira-dentes. ¦ extranham a nenhuma com-memoração celebraria por. parte dogoverno.

O núcleo colonial "Ruy Barbo-sa" está aiMiafdiindo a chegada dasprimeiras fum li.-.s imniigrantes.

As inundaçõesCeará, Rio Urande, Parahyba. Alagoas

e Pei-joambucoNão so iniciou promissor pnrn o |\oni._mi_l:ineia rio agun — agua at_

Hrasil o aniiii de 1024, nilo obstante "no

tránsbordàmenfo dos rios, átê íios votos rios brasileiros cm geral,'.' inunUnç&q total das cliiailes — quoque das graças divinas-,, coino do \>h- llu- emperra a marcha, lhe atrophiatriotlsmo dos seus estadistas tanto ns ac.ivi.I_.de.. uroduetívas!estilo carecendo. | As nossas noticias a respeito de-

As manifestações liostruriloras vem dar a idea aos nossos leitores dopelos elcmenlos convulsipnados dn quo Dstíi a estas horas soffrendo es-natureza positivaram-se primeiro no se dçsdltoso Estado,snl do pni-z. Foi u Estado do l.io, Km Álàgoás, a. manifestação dasprincipalmente a prospera cidado de cheias lambem occa-lonou sériosCampos, o primeiro a ser nttinglclo projulzos. Em JarãguA os daninospelus chuvas toi-rehciaes e longa- causados nn saccaria du assucar dosmente demorados e pelas assombro-! depósitos ali situados o proveniente»sas innundaqões, que aniqullnrnm a dn resaca do mnr. _i..a calculados emlavoura, art-ulnarnm o commercio e dois mil contos de réis. A velha udeixaram a.s populações sob intensa carcomida ponte de desembarque,miséria. (pois Maceió ainda não tem porto,

ír!i hn memória, £• muito vaga. de como se sahe), ruiu sob a fúria doenchentes t_o collossaes o prejuízos mar. Os bairros da Levada no con-tão formidáveis, como se verificounn Estudo do íiio.

.\l nns tambem pagou o seu tri-liuto pezado,

Toca-nos a vez, agora — si é nuese podo falar assim, si ô que essasnianlfestrfções, coniquantn indese.H-veis e ekcepçionaes, não são mesmoíruCto de visíveis transições o alie-raçíies ntmoephei.cas, resultantestalvez do prolongado e forte verão,que respirou linménaamente a ter-ra.

Entre nós, primeiro foi a gt-andacheia de f-overeiiu, do effeitos terri-veis, deixatido as populações das lo-i-al.dades rlljuirnliris em irondiçõeseconômicas mais lastimáveis dò que

tro da erclade de Maceió, e do Be-beõouro, nós .yi-edoi-es, aoffreramsensivelmente^

K' ile notar nue a população dos-sos dois bairros, principalmente daLevada, é composta de pessoas reco-nhecldamen-te pobres de recursos.

Em Parahyba. nflo são menoresns estragos. Italia anna, cidade ade-aiitada o relatiyaniénte commercial,soffreu muitíssimo;

A inundação tomou largas pro-porçáes. • O leltó das esrradas foi in-leiramente attinglcio. A estrada £er-rea está com o trafego inrerrompidodessa cidade por deante.

Entre as pessoas que ali sa en-centravam, fonta\M-se o sr.' Luía

as .--oli cujo liriperlo asphixlanté já Llbonetl, esludante de Engenharra evivem « sem os imprèsdlndive s cui- membro da Conimissão Cfeodesicu dodados une se impõem aos poderes. município do Heerfu, que aquella i;i-públicos, como um rios seus deveres.Ainda lioje ha quem esteja sem otosco e insalubre leoto em nue seabrigava, — teclo essa obtido sob in-sanos sacrifícios pectiplurios — de-vido íi violência furiosa das aguns doCiipibaribe na sua invasão.

Agora, quasi ao mesmo tempo, aainundações se manifestam ém Ul»Cirande do Nortu, .Ceará, l'ai.ih.vb;i.Alagoas e o nosso Estado.

Nò primeiro, Ç bem calamitosa nsituação, listado peiiueno. de pro-missor futuro, mas do parcas rendasno presente, os prejuízos causadospelas cheias valeu por uma ruínaquasi irremediável para aos i|ue ti-veiam os seus havei-òs em pruriu-cção completamente perdidos. ri'tal a situação que o illustre governa-dor- do l'!'o Grande do Norle, já ten-do osgntndo os recursos financeirosJe (|iie\lhe deram possibilidade asrendas estaduaes,. nppòlle para oauxilio do governo da União.

No Ceará — pobre terra de lusr!—viefnín constante das socens Imple-iliis.is i* exee]ie'onaes. ipie lhe dizl-ninm ns populações, a viverem ca-n i i ti hn ti ilo eoitu, eterno viajor er-rante, sem Ini-, sem tecto, sem tra-lialho e sem uma nesga de terraamiga e evoeadora do passado, que 6a famira. os entes queridos, seus an-tècrssores — nesse, eomo si fflrauma ironia dolorosa agora' é a su-

ULTIMA HORAna

Terceira pagina

Telegrammas rio Rio noticiamque acabam de ser demittidos os commandames do "José Bonifácio" e docruzador "Barroso", envolvidos nossuccessos de Bahia.

A "mi-carême", aqui realizada,esteve animadíssima,

A' rua "Uruguay" cabiu umacasa, ficando duas criancinhas debai-x0 dos escombros.

Reuniu-se aqui o Conselho deJustiça .Militar, sendo sorteados os generaes Saturnino Costa Gurrity, Jot-quim Daltro e Alexandre Seixas afimde tomarem conhecimento da quei-xa-crime dada contra 0 coronel Cy-riaco Pereira, commandante da 7."reg ão com sede em Recife.

FRANÇASEMANA AMERICA LATINA

PARIS, 22 — O sr. Souza Dan-las, ministro brasileiro, e o sr. Peral-ta, ministro da-Costa Rica, decanodo corpo diplomático de seu paiz,responderão ao discurso do sr. Jou-venal por oceasião da inauguração dasemana America latina, os quaes mostrarão que a cvilisaçã0 da Americado Su| não somente econômica ecommercialmente, gosa de prestigioinconfundível, mas tambem sob oponto de vista literário e artístico.

INGLATERRASR. MACLAREN

dade fôru, a passeio.O sr. Luiz Libo.ineti achava-se

hospedado num hotel <i* Itabaianna.E' o alluilrdo moço quem nos áü

notie.as do accidente verificado na-quella cidade.

O hotel, era alia. noite, foi 'intei-

ramente invadido pelas águas emforte correnteza.

Dormia elle,. quando' -teve dolo-roso despertar. Os inoveis, as rou-pus do enma, tudo. emfiin, era ar-rasado, i.ú ir..;,, não era menor oterror pânico. As águas em onxiu'-rada invadiam Iodas as habitações,levando os inoveis e os utensílios.

A população, espávorida, prociirrava abrigo nos prédios mais eleva-vados.

Digno de registo a solicitude "ex-

tráoi-dinar.a do vigário da freguezia.Este. sacerdote multlpllcir-a-se, at--tendem.o, dentro do possível*,'a quantos necessitavam do seu auxilio.

O bairro chamlulo Ilha da Mada-me soffreu lambem conslderavelmèn 'le.

Quanto fi segunda enchente nestacidade, os nossos leitores estão in-formados suffieientomente pelas no-tlcias que temos dado, í_ ulnda hoj'_\noulra seeção, escrevemos a respei-lo.

E, assim, o Brasil, om diversosdos seu., v nte e um Estados, estápns-iindo horas bem amargas, bemtemives. E, partieularlzando onosso Estado, nWm da' fome,proveniente da cniestia da vida,da falta de hábltn_8i__. pela es-ca.ss.i_, pelo aluguer extorsivo e pe-Ias medidas draconianas da Hygiene,desalojainio sem grau de recurso to-da s. população — mais a calamidn-de das Inundações que destroem ca-sas e moveis, inutilzam plantações ehavrres outros, ete. etc. I

UMA ALDEIA QUE SE MUDA

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Tudo muda neste mundo e, nosF.sta.íos Un rins até as aldeias mudamde logar. Prtde parecer, a principio,que a coisa seja pura imaginação deuni cérebro a Júlio Verne. Nada dis-so. Lá nesse paiz tudo é extraordina-rio, como não nos cansamos de repe-tir e. assim, não podemos estranharque uma aldeia, com todas suas ca-sas. igreja e escola, se mude de umlogar para outro d slante 15 kilotne-tios, as andorinhas deslocando umavelocidade cachorra de 8 a 10 kilo-metros por hora!

í'ris isso passou-se no Estado deMirlirgan e foi levado a effeito pel.iMotor Truck Company, a qual mu-dou a aldeia rie Jennigs. construídade madeira, havia 25 annos, no cen-tro de uma exploração florestal —porque esta estivesse terminada —para as proximidades de Cadillac, auns 15 kilometros mais longe.

Deixem lá que o processo para talemt reliendimenlo foi arriscado e de-veria ter custado muita paciência epereverança. .

As casas eram levantadas do solopor meio de macacos e supportadaspor uma grade de barrotes a um altu-ra ta| que os cha.."* que as deveriamtransportar pudessem passar sob oiinmovel. Depois disso, os .macacosfiinccionavam, a casa ia arriando aospoucos alé assentar definitivamentesobre o tractor e toca a andar. Ey as

LONDRES, 22 — Informações de!"'1,1- nem mesmo a igreja com osBombaim noticiam que o sr. Macia-1 Sí'"'; 2l metros de -''mprlmento es-

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ren chegou a Bushlre, da Pérsia.

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capou á mudança..(Cio "Paiz")

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K PROVÍNCIA, Quarta-feira, 23 de Abril de-I«í¦fwajjuwumgg jre^jmgggggjjgwgggjgjg»

we2ai UGÀ ÜOS COMBATENTES/&!: GRANhF hliPRRA ^

pM-Hois sargentos e um al^>wl* jSpfessarias "i!

I *faraM fljflF fundação, soul

i- Dos jornaes de' Lisboa:ÍÒS COMBATEI ,

GRANDE GUERRA: "Na^sala,

do cgnselho da dtoda. Aeronáutica .Militar realizou*

¦ sessio inaugural da sede da "LigaCpmbátentes da. Grande Guerra",t.ehdo à ¦ ceremonia revestido grandetrilhantlfifttò. Entre a numerosa assistencia,; destacavam-se a sra. u. MariaÁritpnià Pinto Basto, cliefe das enter-iràèiras nas ambulâncias dos camposde batalha; ministros da Guerra e .MaHhha, .generaes Abel Hyppoiliol Pereira Bastos, Garcia Rosado, comman-dante:Affonso.. Cerqueira, general SI-ne,: dè

'Cordes,* senadores Ss|mòs d,i

Costa: e tlr. José Pontes. A guardade honra era feita por uma forja delanceirbs.

. O'sr. ministro da Guerra, assumiu-do a presidência, comniunicou á as^•sistencia encontrar-se enfermo o sr.presidente da Republica, motivo porQue ali o representava. Seguidameii-te, deu a palavra ao coronel sr. Alar-dei Ferreira, íiqe. na qualidade depressente da Liga dos Combatentesda Grande Guerra, começou por agradeceV aírodós çjuánfps se tinliam di-frnado contribuir para o exito daquftlfa sessão inaugural, lendo, depois, osaífectuo.sQs teicgrammas que bs srs.Antônio. Maria da Silva e general Norton de Mattos ttaviam enviado, paten-tsandoa absoluta -impossibilidade deai! comparecerem. Seguramente oorador declarou ir ali em nome dosseus irmãos cornbatcntes e que a hiridacão daquella Liga muito contribui-ti\ de futuro, para o revigoramentoda raça portuguesa, ensinaiuiü-a a ter .íí no' dia de amanhã. A todos quan- j

Tios patenteiam* o seu desanimo pefan- j¦te os destinos da pátria, fazendo re- jsaltar um tal oq qual descalabro, elletem orgulho em recordar tres datasgloHÒstRtí o u", de dezembro de ...-Jó40. que marcou a restauração da.nossa independência: 2S (ie setembrode .1.8.10 que firmou o brio portu-giiez, .escorraçando as hostes invasó-ras-; l('de novembro de tllS, quefoi a data gloriosa do armistício apósa tremenda guerra, em que Portugalsoube derramar, tão nobremente, oseu sangue generoso. Bastariam estastres datas para vincarem, bem fundo<- mais do que suficientemente, a vi-lalidide da raça portuguesa.

i ^Terminando, o ui-ador saudou ocftafe/np Estado ali representado pelo'sr. ¦ministro da Guerra e traçou o calorosrf elogio da Liga dos Padrões d.iGrande Guerra.

O tenente coronel »r. Ferreira doAmaral diz ijue não precitamot deCopiar Muiiolini» par* «ermos pa-tirí»Ui.

. O tenente'coronel sr. Ferreira doAmaral, presidente da Agencia da Li•ja em Lisboa, declarou não ir alifazer um discurso porque nunca ti-vera -jeito para alinhavar phrasespomposas. Desde sempre, habituadoi falar a linguagem rude dos solda-dos, era. nessa linguagem que poderia,exprimir-se. Depois de alludir aosfins patrióticos da Liga dos Comba-tentes

'da Grande Guerra, o orador

salientou o prestigio do actual ministro da^Guerra, .que tão nobrementesoube cumprir o seu dever nos cam-pos de batalha.

A propósito, recorda um factoque, parecendo de somenos impor-tancia, constitue para elle, orador,uma das suas maiores honras. Quan-do 0'Sr. ministro da Guerra, entãocapitão Ribeiro de Carvalho, ao re-Ífèss_r de um. "raid" glorioso, foiprorftovido ao posto immediato. a ei-Ie, orzdòr, coube a honra de ser oprimeiro, a dar-lhe os parabéns. Nãofoi e\\e que o promoveu, é certo, masfoi como'Se. o tivesse sido.

A Liga dos Combatentes da Gran-• de Guerra.— proseguiu o orador —

*• baixo para cima. Foi fundadatos e um alteres, que,

demarches"souberam pro-'

curar-iJsífseus superiores hierarchicosparTJjS'" estes lhes dessem o auxilios*mt^i tinham jus, È' daquella Ligaque renascera a confiança tio dia deamanhã. Na guerra — í necessárioaffinnal-o bem alto. — o que menosdoe são as balas do inimigo. Essa terlivel incerteza, que só quem comba-teu conhece, é que mais faz ptingir ocoração dos soldados. No momento!quo atravessamos, em que tanto sefala para ahi em crise de caracter, Ielle. orador, apenas encontra uma cri!se dè infantilidade, e nada mais. Sim, |porque pretender copiar Mussolim Ide qualquer paiz, afim de ensinar os iportuguezes a serem patriotas, nãopassa de uma pretensão infantil. Hamuito patriotismo cá por casa, muitomesmo, ^través dos oito séculos danossa in comparável historia. Só quemconto ciie, orador, viu soldados e.sj.àfrapsdos, ardendo em fé, cheios.de sè-de e de fome, tiritando sob lutadas deneve, mas sempre promptos a seremos primeiros a expor-se e sempre pergunlandpjj

"Que mais é preciso ago-ra, meu cgmmandante?.." é que po-dera fazer uma idéia do patriotismoque agita a grande alma nacional. EJpossivel que, amanhã, quando os vin-douros contemplem nos primorososquadros de Souza Lopes os lancesmais aiigustiósos da guerra sintamqualquer Isentimento nobre, myste-rioso. formidável, a agitar-lhes os co-rações. /Mas a elle, orador, e a todosquantos pisaram os campos da lucta.cabe uma honra mais alta — 0 teremsentido melhor, mais ao vivo. essesmomentos de epopéa*, sangrenta, o terem fitado nesses soldados briosos edestemidos, através dos seus farraposa sua diamantina alma portugueza.

Seguidamente o orador declarouler de lazer menção especial do sr.Antônio Maria da Silva, que tantotem contribuído para o exito da Ligados Combatentes da Grande Guerrae que teve sempre os braços abertospara receber os heróicos mutiladosque junto delle têm procurado attxi-lio e assistência. Saudava também asra. Maria Antonia Pinto Basto,chefe das enfermeiras, ali presente,consubstanciando na sua alma ge-nerosa, a coragem das mulheres por-tugtiezas que tão relevantes serviçosprestaram nos campos de batalha,soecorrendo os feridos. Saudariatambém a memória do general Pe-

.reira de Eça, energia rude de ummilitar na alma de um patriota delei. Por fim, envolvia, na stia saúda-ção enihusiastíca todos os soldadose marinheiros quç, junto delle ouperto delle, souberam entrar emfogo e derramar n seu sangue pelapátria que lhes foi berço. Foi nessesbriosos rapazes —cujos números nãosabe já — que elle, orador, recebeuas mais bellas lições com que com-pletou o seu curso de official, decomniandante e de soldado comba-tente. Antes de terminar, desejavafazer um pedido ao sr. ministro daguerra. A maior parte dos soldadosbriosos que foram condecorados coma Cruz de Guerra, não possue aindaa insiitnia que constituirá o seu maiororgulho. Muitos delles, para ali vi-rem, foram pedir essas insígniasemprestadas aos seus officiaes. Jus-lo seria que a esses bravos fosse of-lerecida a Cruz de Guerra que tãonobremente souberam ganhar. O pe-dido ali ficava. Só llie restava pedirdesculpa ao sr. ministro da guerrapelo modo brusco como era feito. Aunica autoridade que a elle, peticio-nario, cahe é. a de ler sido um da-quelles militares que nunca souberamrecuar

'perante o perigo. Se não foiferido, se não se arruinou na luctaterrível com o inimigo e com os ele-mentos, disso não tem a culpa. Pelasua parte, bem fizera a diligencia."

SOLICITADAS^fSem responsabilidade da redacgüo)

COMECE 0 DIA SORRINDOE' ctifficil sorrir e ficar; alegre

quando a gente se levanta de ma-nhã com enxaqueca, depois deter passado a noite sem-dormir.Xão se tem appetite, softre-se debilis e de indigestão.

Para ficar bom, t) preciso que¦ os intestinos furiecionem livre e| regularmente todos os dias.. Para! livrar-se de prisão de ventre, bi-

liosidade. enxaqueca ou inõiges-lão, não ha nada melhor do queas PÍLULAS ANTI-BILIOSASBE DOAX. Estas pilulas são umtônico para o fígado e um la-xanté suave e efficaz.

Ma mais de 2ã annos que ellas.estão sendo usadas com proveito.

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A Venda nas Pharmacias_¦ ... a preço módico

De Nova YorkOS QBÍ3 APRECIAI A MORTE

(DOS OVT.UOS). — OS CKJ.MI-JiOSOS XA CABEIRA EUECTJ5I-CA. — IHVERSIPAJlE DE 310-

' DOS ÍÍO PROCESSO E .RU3V-Msímo de cRrMixosas, -r koMIL DEI/ESQVKNTES KM EMCM SO* DIA'Até' lia pouco tempo, eu julgava

•quo',a curiosidade era tim predicado,ou uriS Vicio 'do povo latino, espe-cialm^nte do brasileiro: e que ojiovó

'Ãnenoano, çreoç-çupado que é

pela"•8'uU'-'*V?da*' commercial. poucaimportância ligava ao que acontecia'fora! dos setis interesses, itas. ago-ra; deante do que estou verificando,isoll obrigado a reformar .minha opi-nião... '\Vizendo <iue o povo de XovhYork,' .pelo -menos, 6 tão curioso 1:0-mo ,ó brasileiro'; o, talvez ainda maismri.o.so pois muito se interessa em¦¦wèseheiar a morto dos outros.

Xo principio'do corrente mez, fo-aum. -condem na dos á mone, na ca-deira elueiricài quatro rapazes, quoassassinaram dois homens, com o in-tuito de roubar cerca de í" mil doi-lurs, o que conseguiram, facto quese passou em novembro de 19ü•'!.Tio,'s delles são irmãos, um de 17, etidtrò ide lil annos, de nome Dia-moud; ó terceiro çháltuusè Farina, eo: ijtuii'to. Pautano, estes últimos deoristpi italiana..

O julgamento desses quatro jo-vmis excif oii • gran de curiosidade pu-hlicá; u3'o tió pelas revela*:ües e no-vas. descobertas feitas com a captu-ra. tios.. qüáíro assassinos, ma», tam-bem íhw- «eire.m elíe.s ain^a muito jo-ven» rç ¦ tí-ieni áèjiipre negado qual-ciutr.',)ritt;rf>'reh.cia . nos' crimes " deque'eram

"accitóados.' ' ,

Más.'durante os dias em que oTribunal Ao Jury '-esteve reunido nãohavia Tnãoi" a .medir para conter oKraBdJp.nuaiero.de espectadores, to-doa elles anclòsos por conhecer maisde perto (ases quatro assassinos; e,aquéílyi que não puderam ser ad-mittidos nas saias do .Tribunal,aguardaram, longas horas, a eahida,principarménte dos dois irmãos, for-manito., uma compacta massa emfrçqU-'çjs grad.es .dp'jardim, cenfor-mfse. vê em nossíi gravura. ;

Be a curioMdaie popular fosse apehas'pdra vei q rosto dos criminosos,o-.facto caf-ecla ctemáíor irhportan-cla;;mas, rio'dia seguinte, quando psjo^aes aijnuncíaram que elles de-viam ser "electrislad.os*:. na' semanaa fcómççav, a 7 cle abril próximo fu-tum-inaunieros ío»?n os pedidosfeitas i atoliglstração '¦&& Sing-Sing,cohitf.Úrn privilégio

' para assistir a

t&o 'grotesco é' mortal' espectaculo.' que se jiasisx quasi. ú madrugada, der

baixo dè. intenso frio.Deaat» do que- acabo de verifi-

ca.r,\aifA 1 «vado a concluir que ' ha

e6attr',v^a.i.tiitia e que ha. mesmonu'nfi''g'rap'd'e" e -populosa cidade.cutnmeH5l(Jl o iuduPtriosa. como No-vá- Tõrk, muita gente, em grandenümiiio,' que té-m praier e faz^ues-

tão rm ]iri»senr-i.ir a morte dns seussemelhante?.

Oj irmãos DÍamoiVil», porém, cseus Sois companheiros estão aindaesperançosos de escapar á electrici-dade da cadeira, pois appellnrnm dadecisão do Jury para o Tribunal deAppe!lai;ã.o; e, aqui vem outro casointeressante, o que vem comprova'uina grande differenca entre os pro-cessos empregados na America e noBrasil, parn julgamento de crinii-nosos : ps quatro rápáfees mataramos 'dois mensageiros do Iianco o rou.-hiir.im delles os 17 mil dollars numsfl acto; isto é. mataram, roubarame fugiram. *

Pois bem: so fosse no Brasil, ellesseriam todos quatro processados junlamente, tanto pelo crime de morte,como pelo de roubo. Aqui, não;aqui, cada um delles foi julgado se-paradamenie, cm sessões do jury.separadas; c. ainda mais, somentepeia mone de uni dos mensageiros.

Como foram con-dbmnadps á mor-ti», não se procedeu nos julgamentospela 'morte do outro mensageiro.

Mas. agora, como elles appella-ram; se for dado provimento á ap-pellação, declarou o juiz que ellesserão, então, Julgados pela morte dooutro mensageiro, de modo queles estão entre a cruz e a ealdeiri-nha. ou caminhando de Herodes pa-ra Pilotos.

Como na America se bate o "ré-cord" em tudo, convém assignala;o facto c'.e ter havido, em uni só dia,"0 mil delinqüentes, apenas no Estado de New Jersey, pelo simplesfacto de ouvirem gramophone, radioguiarem aut03. irem á egreja, etc.

A policia daquelle Estado tem amáxima preocchiwião em manteruma lei quasi obsiíletu. do 171IS, de-nominada "Lei Azul'', e que probilietodo e qualquer divertimento nosdomingos, lei esta que < tem comoguarda-costas os religiosos protes-tantes, chamads reformadores.

Para dar uma idéa do rigor Içoipíjue sc pretende tornar effectivo esseregulamento, basta dizer que atémesmo os cinemas, os telegraphos, usdrogarias « as casas funerárias estãoincluídas entre os transgressores,abrangendo as multas não sú os fre-guezes, mas também os proprieta-rios e os empregados; mas, como emtodps estes casos sempre appareceum quo merece mais attenqão, de-vo citar o de um padre catholico, denonif Grieff, que está sendo agoraprocessado pela segunda vez. Daprimeira foi condeninado a pagar amulta de uni dollar; mas. appellao-do. foi absolvido, e o dollar foi-lherestituido.

Outro facto merecedor dc nota, éa nova proposta da "Liga Domini-cal", prohibindo todo e qualquertrafico de automóveis aos domingos.Emquanto, aos domingos. Nova1'ork tem uni movimento extraordi-nario. de pessoas que se divertem..New Jersey, que fica mais perto queNiqtheroy fica do P.io, tem uma vidagepulchral, imposta por lei. — Ro.K-Jilld Nogueira.

(De uma correspondência paia"P.io Jornal'')',

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quo fica como meu procurado:- o sr.José Fulgino, cuja procuração lhedá amplos poderes para tratar dosmeus negócios e 6 a unica pessoacom a qual os meus amigos e fre-guezes poderão entender-sp duran-le a minha ausência.

Kua Duque de Caxias, 33 — ].".P.ecife, Hl de abril de 1U24.

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-ATTESTADO >¦RHEUMATISMO SYPHI-

LITICO¦ ' ~\ ¦' '

Declaro que estivo .atacado derlioiuiiafismo sypHilitico, ficandocom o pescoço em condição anor-mal; nessa situação recorri a diver-sos preparados anti-syphiliticos,usando-os sem resultado".

Em ultimo caso recorri ao pode-roso depurativo do sangue EElXltíDE NOGUEIRA do PharmaceuticoChimico João da Silva Silveira, con-seguindo nom este grande remedio

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EDITAESDELEGACIA FISCAL DO THE

SOURO NACIONAL EMPERNAMBUCO

EDÍTAL X. 17Aforamento ni'e terreno do marinha

De ordeni do sr. Delegado Fiscale para conhecimento dos interessa-dos faço publico nue pela sra. d.Adelaide Moreira de Araujo Livra-momo. foi requendo o aforamentoperpetuo do terreno do marinhas n.,n qual está. beneficiado com a rasan. 1013, ;ie alvenaria cle tijolo, si-tuado á Avenida Lima Castro, fre-glieziâ de São José* Municipio doIteeife. Limiui.-hi- o referido terrenoao Norte, com a citado Avenida; al.este, com a casa n. 100!) da mes-mn Avenida de Antônio de Figueire-do ; ao Sul, com a casa da Avenida•Sul; c ao Oeste, com a casa n. 1019da, dita Avenida Uma Castro. Medeo mesmo tèii-eno pelo perfilnmentoSul da Avenida Uma Castro, 4,mS0e dc fundo pelo lado Leste da casan. lülu, otl.m.Sã o no fundo, 4,111*80',tem a forma íVuni quadrilátero cabrange a arca ile 187,1112,40.

Devem, portanto, aquelles quo nejulgarem prejudicados reclamar pe-rante esta Delegacia no praso de tiOdias a cintar da data em. quo forpublicado pela primeira ' vez esteedital, sob pena de não mais seremintendidos, nos termos do Decreton. -1.105, dc 22 de fevereiro i'o1808.

Outrosim.' a expedição do titulodo aforiiiuento se for concedido, do-pende iia iippruvação do sr. Minis-iro da Fazenda, nos termos d-i cir-cular n. 2S, de lü if*e abril do' 1:102,ficando sem effeito o mesmo afora-mento em qualcníèí' tempo em que severificar no alludido 'icrrcnn a éklâ-tencia do areias monazithlcas ou me-taes preciosos. •

Vjcreiaria, 22 de 1'abrll de 11)24.Ô secretario'

José iic Barros Cnviilnifnti .' (7050)

VENÉRAVEL CONFRARIADE NOSSA SENHORA DÁSOLEDADE DA B O AVISTA

IiXIZ TOT/ENT1XO TiOliUElIlOTi-iííesbiio dia

Tendo esta Confraria de man lnrcelebrar, nos termos do artigo 11 doCompromisso, uma missa em sufínirgio do extineto irmão EUI55 TO-EENTI.N'0 LOUREIltO, convido deordem do caríssimo irmão juiz ansdemais irmãos desta Confraria, bemcomo a familia, parentes e pessoasde amizade do •'referido irmão paraassistirem o acto que terá logar naegreja da Confraria, fis 7 1J2* horasda próxima quinta-feira 24 do cor-rentp mez.

Cnslstorio da Confraria de NossaSenhora da Soledade da Bôa Vistaem 21 denbril de 1024.

Victorlnilo Borges PereiraSecretario

(7000)

IPL3 TDR. ANTÔNIO DA SILVA

FEKllElltASctlino dia

Dr. José de Barros Filho, suaesposa e filhas convidnm aos seusparentes e amigos para assistirem úmissa que, por .alma do seu nuncaesquecido amigo DR. ANTÔNIO DASILVA FERREIRA, mandam rezaino dia 24 do corrente, ás 8 horas damanhã na matriz da Boa A'istd, eoníessando-í-e antecipadamente gratosaos quo comparecerem a esse actode religião

Fúnebres^mi—^w^t^^i^^^^Êa^m

AGRADECIMENTOOlímpia Pasfsos Durães, Thoob.ildo

Francisi-o Durães, sua mulher e fi-lhos, Caetano Francisco Durães Fi-llio, sun imiilier c lilho, agradecema todos ns seus amigos que acompa-nhiirnm o intorramento p assistiramás m.'ssnn ile sétimo dia, ç|UO man-èaram ci-li-iirar por alma de__sen cs-poso. pae. sogro e avô CÀHTA.XOFRANCISCO DURÃES, c bem as-sim aos nuo enviaram tclegraiíimas,cartas e r:irtões.

Ao illu.-tro clinico dr. FragosoSeh'a. o nosso eterno reconhecimen-to pela ürande dedicação que tevedurante a enfermidade do nosso que-rido mortn. (7004)

DR. ANTÔNIO DA SILVAFERREIRA

A familia Gonçalves Maia convi-da nos seus parentes e nniigns paraassistirem á, missa, que, por alma doseu querido medico e amigo DR.ANTÔNIO DA SILVA FERREIRA.,*maiTíla rezar no dia 24 db correu-;te, ás 7 1|2 horas da manhã na -ma*-triz ¦ da Boa 'Vista. '

Antecipadamente agradece a to-,dos que comparecerem a esse actode religião. -':

- DR. ANTÔNIO DA SILVAFERREI HA

Odilon de Souza Leão e senhora,lzabel T. de Souza Leão e familia.Augusto F. de Souza. Leão e se-nhora e Salustiano F. da Silveira esenhora convidam seus parentes eamigos nara assistirem ' ás, missasquo mandarão celebrar ems suffra-glo da. alma do seu inolvidavel ami-go DR. SILVA FERREIRA ás 8horas do próximo dia 24, na matrizda Boa Vista. I, .

Antecipam seus- agradecimentosaos. quo comparecerem a esse pie-doso acto.

(7031)

I

.; irtr^ríA-Mír-m

DR AXT'ONIO*I>A SILVAFERREIRA

Salustiano Ferreira da Silveira,sua mullíer e f:lhos, Euclides Pinto,sua mulher e filhos, profundamentesentidos, pelo desappareciniento doseu nunca esquecido amigo DR.SIÍ-VA FERREIRA, convidam nosseus parentes e amigos para assis-tirem á missa que, por su'alma, mandam rezar;, ás 7 horas, do Ala. 25(quinta feira), na matriz de Afoga-dos. agradecendo a todos que convparecerem a esso acto de religião ecaridade. (7057)

CORONEL JOAO LEITE FERREI-RA TORRES

Izidoro Leito e suas irmans Ale-xnmlrina Leite e Josepha Leito, eon-vidam aos seus parentes e amigosliara assistirem .1 missa que por al-ina do seu nunca esquecido irmãoJOÃO LEITE FERREIRA .TOR-RES, mandam rezar-no .dia 2.1. docorrente, ás 7 e 1|2 da. manhã, naliazilica 'Ao Carmo, .jrunfessando-seantecipadamente gratos aoii quocomparecerem a esse aclo de roli-giíin e caridadii'; , , ¦

mSaÊwÊÊÊÈái

LFIZ; TOLENTINO' CÉSAR LOU-REIRO

Trigesimo dia¦ Maria dos Anjos Loureiro e en-

tindos, Nicolnu Loureiro sua nm-lher o filhos, Arthur Loureiro suamulher e filhos, Antônio Oomes esua mulher, sinceramente compun-gidos com o fallecimento do seuinesquecível esposo, pae, irmão,cunhado e tio LUIZ TOLENTIN'0'CÉSAR LOUREIRO. convidam osseus parentes .o amigos para assis-tirem na quinta feira, 24 do correu-te mesí, .'trigesimo dia de seu ia irlecimento, ás missas que pelo olcr-no repouso de sua alma mnndamrezar na egreja matriz de Belém(Encruzilhada) s 7 horas da ma-nhã. 1

Antecipadamente agradecem a todos que comparecerem a este actode caridade chrlstã.

iggS5!SS5S^5SS!S5S^^^^ggSS55SSÍ35S POISES ""*fwagL"»L.|>|<|i.. h

¦yW f^^^Ví^íi^i'

Dr. Antônio da Silva Ferreira- As familiar Silva Ferreira e Salazar da VêÍgaá.'"P"ó.RSÒa,'

Snphiíi Vieira de Araujo, Sophia Brollíerhbod e filliõscon--^vidam nos seíis pnreiítes o amigos e aos do finado DR. -AN-,TONÍO DA ÍSILYA FERREIRA, -para. assistirem,. 4s 1)1;'^(liie.por sua alma furão celebrar no dia-24 do coi-renite (!).".feira) ás S lioras da manha, na malriz da Roa Visla:,.'1 ,

Desde já anlccipani os seus agradeciinenlps'ás__ ]iesr.soas que compareeereni a esse aclo de piedade chrisjã,. ;*;/;•

- (7Ó53)': '-

SAM REISUIADE RIFE(PROSPEOTO)

-"¦\'-t:y.¦0Í ¦ >rl

A nocG.íficlnclo do um oslaljelecimenlo que re:gulari'se ';

as operações He compra o v.enda dos produetos do listado o .as' Iraiisacõcs de mercadorias, em geral, nesta praça, Táeili'-'íaiitlo as entregas e ns liquidações a. termo determina 4: fiin-daçõo da Goixa Registradora- de Recife, incorporada :á se-mellLinça da Ga;/<i, de Liquidação da CompanhiaÍRegistra^,.dora do Rio, da Caixa de Liquidações de S. Paulo e das'.con-v'generps íslrengeiras. ' ,'¦ ¦ V>'''V ;

Organiza-se parnXestc' fim ui\ia sociedade anonymá uas.seguintes condições : Sódc em Recife; capilal.de . . . YÍYy:ívOOO!)00$ÒOO (mil conlos de réis, 2.000 (duas mil) acções'de 500^000, cada uma. .*,.,.;

A lealizaçãi. do capital será feita em moeda corrèpte'cr!rrj..a eiilratla inicial de 20 "|" (vifile por cento) sobre o valor das"acções, paga no aclo da siíbscripção e posteriormente êiiícolas de igual valor, por chamadas a juizo daDirectoria. *;'-

A duração da sociedade será de doze annos. O objectoda sociedade será effecluar operações commerciaes cie re-.-Vgistro c liquidação das transações de compra' o venda dameroadorias, abrir créditos'garantidos para pagamento.' 'de :.'depósitos e dc margens, descontar facturas, acíeanlar. solide ;;warranls e conhccímeníõs. ¦ '*¦ '¦'•¦

fls incorpo:'adorcs leríío á* comniissão de lei, dependentede deliberação da assembléa geral constituinte. ...,.,,'

O deposito das entradas do capital será. feito, de -accòi*"...do com a lei. no Rauco do Brasil, nesta cidade.,-'

A lista dc subscripiores e os recibos provisórios, com ooriginal destes prospeclos e o projecto de estatutos ficamdepositados á disposição do publico, uo Banco do Recife, por. :espaço de oito dias. . ¦ * ' i'

A subscripção será encerrada, logo que se complçle.ó"^capital acima fixado, sujeito a rateio, se houver'excesso?

Recife, li de abril de. 1924. .Os ineorporadores :

IV!. G. Silva Pinto, (lerenlecío Banco do Recife.Dr. Baptista da Silva, da firma Mendes Lima. & Cia.Arthur Licio EVSarques, da firma Pinto Alves & Cia 'Oscar Berardo, da firma Oscar & Cia. ' :'- :J. de RSeUo Filho, da firma W. Mello.Filho'& Cia. '-W""" r, ¦'*"•:;' (7021)'-':^-'

Banca Francese e Italiana per FAraerica dei SudSociedade AnonymaFUNOOnpTtF^vr Fes. 50.000.000.00fUiNUOühHliMiiWA pes. 39.000.000.0OSede Central 1 PARIS

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Siluação das contos das filiaes do Brasil em'3i de marco de 4024. , ^ , ACTIVOLetras descontadas ¦•' 1111 <w«.i**ni<i-niftLetras e Eflcitos n receber Hü.9á6iB01(S610

Letras do Exterior 3!).285:708(r.220Letras do Interior j 55.111.-19ÍHM5U i)4.39íis9Ó8(T.17o

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92,555:230(1:460

9.01(i:557(n730 101,571:788(D190

24.782:448Co8»

PASS.VO 889>083i42 2^°'Capital declarado das Filiaes do Brasil'. . ..

(Frs.12.5oo ooo.oonl n *,Dépoíitos em Contas córíêmês""'"' 7.5oo:ooo«opo

Limüad^n'CnteS 214.1G2:32kC0OLlllliaiílllS o r.U').(|7(lil'urnDepósitos a Prazo Fixo j SS 305.215:372'(C67ft

Titulos em Caução e em DepositoCorrespondentes no ExtrangeiroDiversas Contas i"494.012:710(1:690'47,464:312ffil7034.891 :o27(Ml(V

MARIA DÁS DORES CAVALCANTIDÀ FONTE

Oscar Cardoso da Fonte e seus filhos, Henrique de Bar-ros Cavalcanti, sua mulher e filhos» Aitferico' de Hollanda,sua mulher e filhos, Francisco Pacheco, sua nvnlher e filhos,Romeu. Cândido, Eugênio e Antônio Fonte, suas esposassefilhos, Maria C. Cardoso da Fonte e filhos,' Adolpho FerreiraBaltar, sua mulher e filhos, participam o fallocinienlo de suaquerida esposa, inâe, Irmã, Ua, cunhada, nora e prima MARIA DAS DORES CAVALCANTI DA FONTE, e,convidam o«seus parentes' e amigos.a assistirem, ao seu enlerramrmlo (<u(lterá logar hoje no cemitério de Santo AnTaro, sahilido o i'-retro da rua da Cloria n. 410, .ás 10 1|2 horas do di,!.

Carros á disposição na rua do Imperador ú.- ín horas:;(7050)

Rio de Janeiro, São Paulo, 9 de abril de 19-4 859-P83:422$54Q4 Directoria: FRONTINI-ROSSI f

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riiajinnoia do plflãtão. —i EstaráHoje, '^uraiite á noite, a PHARMA-GIA.iMEP.CLUUO á-rua. Larga . Ao1-wáttô. Çántò Antonióv*. .;.'

1 . Èsttiaaa* do VódaSciii. — Na àv-tigo hantcnY' pulllieádò- sob a epFgra-ph'é'-.nt

'Estra-das de. Rodagem —lcia-sè"0 priniõiro periodo '-assim:" Até'ao íim"d(spte mez estará funda-dada em. Kecife a Associação ãe Ea-¦trada» de Rodagem." -— e não como**ahiu,;poV, culpa. exçlupJva da revi-Bãt) ...*'.¦ .-v-l- ¦".. .';,.'•:¦

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DE6PQtflWASFOOT^BALLISWO

CÒÍ)1>IÍ-SS_0 l)i_ JOGOS; -téiin. hojo ás 10 horas o no-der technieo da L .1* L). ''f., afimda espalhei* os canifos e desci, ai-: osjuizes para as inovas da «.oi.in*;o

-próximo; entre o "Flamengo." e o"Torít_',_"'é b "Náutico" e' o-^Aiué-jri.ça". p '-"'•' ¦¦*. *.. •'.

NU ,W*Mt<_h-rr_tclícgi'»líH"' -— Na cs-tácito deste .abo- tdlcarraphieo, na re-|tido..i-pi. tèlegrinin-ia para OlbgarraJuaácJlSoj'- serraria.

rAIiP_tf,ÍN'T-__ QtÊSTAomofESTo-etapóGjs vo

, ¦ Passágcü-os ciwbai-c-ulos pnranorte uo vaper uaclonal -•Caroí*'*»Salles.: no dia 1» do corrente :

*. Pára. CABEDELLO — D. MariStellita* F. do Andrade, Henrique deSâLòitaò,"" Lauro Monte, 'ti. Alice* ».G. Oliveira.ei;üm filho menor, dr.•S. eorgfl' Jairic.-On, Carr, dr. Gemi-jUaiwJsSr.; 1 Filho, ¦ Leon K--*"* **•RatrníBu.d.-.Eliza. Araujo, G-g*£°AraujÓV;'Jóâo' .pessoa. Velloso, -Wu-dio.liemos ,o;«a,rlel Perazzo.

«•' í Para NATAL'. -. v. Ad-ílpho Bvugii,Oswaldo,.C_4ii|t-'ra Sòuiíá" -Manoel Du-arte, d; Ca^ília-i.-Tavares e-um fimo-nieiiòrjl'..Afilia': Con#_i«*.T>.. Jo**0 u--.ròeneá.^Af-Onso Faverot.."•'Éaia d!CEÀRA- _-. AlcCbiades Galvâov .-"òãols^ofrícs. Mattos, . Olympio,Sãàto.-i?_—ug_nió-,-Soarc*.,' Carlos Lu-çjo* ..yvar"£s,>Kle_ntin'tino Hoppcl, Ei*-i-Estoí- Hoppél. GuílherMè -íi. Santos,$9,idè A"~i""rPorfirlo'Lliiia Filho.

. Pari o MARAsNHAO —- ülys-»_s*_*í»"''p.fe;t;elr.-,,.jua nrulher « um fi-lho';. menor i/lMàrlo Aguiar e sua mu-l^eí,..pscár* Òlscii, Jos6 Rabay, Ali-•cie :lií.?,..(ia.'.-Silva '© Antônio. Mendes,«uaiiihú.íier e nove filhos.;'-:'. P4_à\a _ iPAftA* — José Gtiilher-ri)'e•'¦_£_&-''.Edwlges' Rocha, Antônio¦Ç4..,..d!f';C-asti*o Bcleiu, Carlos Mattos.Augusto C. Sllvá c Manoel.da Silva.

.;, .Wrav.MANAUS' -— Francisco Lo-p'éàíLÍmÍ»,- sua. .mulher o trea filhose.'-*Jdâo. MãVtiillIriõ Jorgo. ¦¦¦¦ ;¦/¦¦.

O Vasco üSo coiistnilhí tíiaís o pro-jcctado campo

Segundo publicam oa Jornaes fca-o , rloeas o grcmio da Cruz do Malta,

campeão de' 192., tencionando ex-tlnguir a secção de foot-ball, nãoimáis •'coii-truf.rá o seu projectadocampo- do desportos.

Áplõzar «dtssos boatos, o euipresti-mo lançado pelo valoroso "Vasco daGama", ,na importância1 de dois milcontos, foi immedlatamente coberto

?OS QUE DISPUTARÃO O, CAM.

PEONATO DA í--tíliEA

Nftò querendo ihnis! o Vasco • fi-liBr-se,á uojra. entidade, k Amea dis-putoá; o eánipèoiiato eoiil òg scgUih-tes clubs': Fluminense, Flamengo.Botafogo, Amorica, Bangu', Helle-nlco, B. Christovam e Brasil.

+ ,'¦.-NADA DE CRISE

: Não tem funí-amento o boatoespiilliàdo, o pára aqui' (i*au*.mlttidó,dé "havor irrompido uma crise * ' naAmea. -

Os cinco poderosos fundadores da-quella cntniade continuam á traba-lhar na inellior harmonia e uo firmopropósito de cumprirem á risca oprogramma que traçaram, pugnan-do pela moralidade desportiva.

.-?¦• Ei DE ARROCHO...

.-l.Tfllfen-i-UiiBi* rcudot». --- Encon-trálrç!{S6 .ôs'7seguintes' 110 TelegraphüNa-cio.niil : - ?'.'¦¦.

iítííé'.' Luliia AVárldorley, avenidaAvcl-tí-iedes Oliveira, (iO-l, Encruzi-lhadá... Cunha-, rua Pedro Affonso;Reáílòyd - para Souza; Filiou, Pom-bal«.oÜi Pinhal; Albuzitas; ZêferrelraAraujoí "Café Brasil", rua do Im-pèfaáòr; Caborê.- ¦• .

-. Maritljiias. '—.Vindo de Santos ceséâlás;' deu. dirla-da liõntcni ! eninossa ancoradouro interno, o vaporalleinlo ELSE HUGO STINNES, daCompanhia- Hü_ro Stlnnes I.Iuien.'.•¦«..

. Olyreferido vapor -atracou ao ar-mazen. n. 6 das Docas do Potto,aflin'de'carregar.

. Hontem- mesmo *á tardo Suspen-deu ferros para' Brcmen 1; esualas,«ob o conimaiido do capitão AV. Teo-gen;:;' ¦.'.. ,'¦„.',-ri"? .... .' ,., ,.,.

" *Com -destino a Santos «'.escala.za.rpou hontem á tardo do nosso por-to,' o vapor nacional SANTOS", doLloyd- Brasileiro-, .ovando desto por-to. aig.mria carga, alCni do -paisasui-ros. ._¦ ¦

•Destinando-se a', S. Vicente, zar-parani' honteim á tardo' do líossòpòrtó, os rebocadores iiorüeguezesRUGEN.e RUSVfH.- Commanda os referidos rebocado-res,';oa capitães'J. • AniTersen e VVJ.Eridges.* * respectivamente.

VAPÒRÍBi A CHÍEGAIí. HOJE:Itapema, do sul*. .

. . *E|-n6t -Hugo {.U-Utes II,' da' Eu-

ropa.,,.;; *.'

VALORE-.: A, Í_VH-LR HO.IM :¦¦¦ - •'•;1'araiiá, para o sul..' "'Eriiijt Hfúgoííttmiíè 11, para o' sul.

***********ama******m*4*****J^*^**^**a*1l

PEQUE MORREU LENINE ?¦¦¦'

._?'_,¦".¦'¦ Semaschko, conimis-rio da Saúde

_ÉÉ&ÉI___É____mm' #,''<fe ;.jíl$ .

_.. j

Ptibli-í ao* "soviet" de Moscou, aca-badé. fazer as seguintes interessantesdecláraçôe- sçbre a moléstia que ar-rastóú Lcnih'ea.o;tuii.aIo.- • ...

;,,-_:'.Os'symptòm_s do mal appare-cerírii. cm flns.de. tí)2-. ., _¦'¦', À-_p/unèira'grande consulta medicarealizou-se em inarço de .19.22, -a ul-limava lS dc janeiro dc 192*.'Durante os. dois últimos annos, os

n-/ais," '¦¦ ¦ccJcBres professores, fratiram

tÍe'.'L'euiriè.' ¦ .: Nesse espaço, de tempo... verificou-

sc;uih, periodo somente dc melhoria:u.oy.einbro, (re..t922, quando Lenine.vQltaíido a actividade politica. pôdepronunciar; tres importantes discur-sos-prõgraiumas.' «-'-A .sfffòcção : organiza; do terebro,que, o'' iiia.óu, fora descoberta emmãiqde .922.1 Depois, os ataqu.s dcpáraiysia-repiitiram-se, cada vez commaisfreqüência,

. 'A'19

de niarço'del923', um ataquemais'."'forte. quc^QS -'outros privòu-o douso; (Ia palavra, aitingiudo-lhe todaumáVmétade do corpo. Pensou-se,-, entao,;¦ c|tí'e.' elle";.niorrej-ia.' Entretanto,iiós'ine,iados'de maio, elle foi tratis-port-í(lo.i.para,Gorlsi, nos arí-itoresde.*'M-Scou,:é -.a sua-'saúde pouco apouco;se'restabeleceu. ,• V-ElleVcotae.oü. a:..ap.render a ¦ fescre-*ver 'coiii A'ms^p-jesquerda, fez exerci*cios^projgrèssivqs.para recobrar o usoda-pàlavra, a;principio sob a direcçãoâe"'seus médicos, em seguida auxilia-3ó por Sua mulher, Krupskaia, ,quenão o, abandonou-um só instante atéá jjorá de sua morte.

.tem-setembro..Léiiini podia iá su-bir; escadas apoiando-se a0 corrimão,sem. necessidade de ajudas passeavapeia casa, arriinadp a uma bengala,voltara a.fazer os' seus passeios empoltrona .movei.;

feíle. fez mesmo passeios de auto-móvel, peía florestal e acompanhoucaçadas em trenó. ...

No. dia de Natal, Lenine brincoucoin as creanças. da povoação em tor-nol di; árvore,' preparada, eitprcssamente para éUás.. .' . .

. ,A 21 de.jáiiéiro. uiii" ultimo ataqueque durou-*c6rca de unia hora, pro*tro'u-0 novamente, deixándo-o senicotisciència. Á'i 6.5o, umalparalysia

1 das '.vias

respiratórias; o surprçhendeuao mesmo teínpo que a fu-jiçuipera-tura se elèvav* *; **2"J. Néíselnstante. o professor allemão Foerster e.dois. médicos russos, achüv^se.. ásuai cabeceira.

/.autópsia*.revelou uma arterio*-Clcrose e'" ¦ estado agudo. E'.essauma moléstia hereditária na.fainiliade. Lenine — tendo*seu pae delia

' nj-orj-ido na mesma edade e delia.teudo'fanibem

'soffrido-slia mãe.- A fa'diga'intensa d0 trabalho qúe elle seiinpòz aug;mentou

" suas prédisposi-ções. para coiitrahilra. ,

¦ -"'iàmiram-se os doutores que.Lem*né '"¦ einbora muito mal, pudesse ler

Os representantes da Amea, nò's jijoíjoa l de'cairipeonUto, terão plenos!pbtiieres pára suspender os jogos nos i

.'qúaes se verifiquem irregularidades Itechnicas, Oeni assim outros factos iqueáttehtem contra a morai despor- 1'tlVa; ¦ ' - '. i

Os jogos mais importantes db 1campeonato terão a 'assistência db |presidente, da novel entidade, que so jfará acompanhar de um director te-c-inieo, aleiii* dos í^opresentantcs de-signados. '¦

-.05 ír.bFl-ííStON.UiS MASCAKA-

, DOS, NO KIO, _£ST«VO EM APC-. nos. ;• •"Pelos ''telegrammas publicados nós

jbrnaei.-' desta capital, sabemos- queforam excluídos do "Vasco da Ga-ma", .pela Amea, nada. menos dosole jogadores da sua esquadra cam-pèã. .:.

Curioso saber-se o motivo dessa"barracão", intormando-iios o Sport,na seguinte yar;ia :'Z '"A baiTaijãO desses jogadores- éátiribulda a duas razões: uns luTo•wío «.mtH-cjjndos e outros tém tíni-prego poV'-ilí-nmls subalternos.

Nessa» condições o quadro do'Viisco ficará "reduzido a quatro; casvagas preenchidas por elementos doquadro secundário.

Os que íião fòràin barrados, são :Nelson, Mlngote, PasChoal e Tort<i-íi-oii. •• ¦¦¦*..:•_

F, niais adiante, em outra locai,;diz' ó seguinte :' ' "'A'-'comniissão de syhdicaucia' daAmea; apurou que o jogador -Bri-lliaiiie,- deçencastoaíò pelo, Vasco* do¦Bangu', não 'mais poderá offuscarra assistcneial com' o seu 1noi1i.1n.en-tal jogo, ;_to porqiieva rfim occupafiio

inco_upatl\*çl 130111 as ríspidas leiadá nova associação."

Ah! sc tar medida fosse adoptáda«pela«nossa L. P.D.T. !.-..

"-¦v. ¦-.

I3M SUKU_tIBA3-_l-A NO CAMBUCYKin S. Paillo ttauibeiu lui disso...Dá "Gazeta", de S. Paulo, edição

dó 7 do corrente, tbníamos a seguiu-te noticia -cie umgfbsso süruru' lia-vido ali, em que o juiz lírovou o \jc*oãk assistência :' .."Domingo ultimo encontrarain-so;no Cainbucy," «os fortes coiijunctosdo-E. Ci' Flor da Villa Clenienti.rioo o-' Naciphal E. C.

j • Aos A minutos de jogo, Lãniiirtindaproveitando uni -passo de Fatore.marca o primeiro ponto' para o Vil-;ia.

•'• ¦ ' '- '¦ * :* ¦;-' '¦

Dahi a pouco Machado, do Na-eional, empata a pa.tidá.

A torcida estava exaltada c quun-;db o juiz Ordenou um escanteio con-Itra o Nacional,' a encrenca ferveu; ocqninuniicádo que recebemos .liz'textualmente :

Dahi c difficil descrever as sec-ná.. que se passaram pr«A'oeadaa porjogadores e torcedores." pegando ál-guns jogadores aos empurrões e bo-fetadas, nãò escapando a sanha dos'amotinados o próprio Juiz, que era osr. Bizoca, jogador do Syrio, c quetiode íieserever talveíi melhor do quenús, o que' nesta tarde trágica se-pasmou. ;.

Fói 'assim que te.minou o festivaldo G. Couto de .Magalhães.''

Dr. Raul Soares

O QUI-^E* O AE1ÍEO PÜSH-BALLÍS COMO SE .IOGA

Realizou-se pela primeira vez no

Ifrasil, o interessante Aéreo Pusli-buli, cabendo ao povo carioca a op-poituiildudc feliz de" conlieuer deperto os segredas, a graija e elegan-cia desse jogo. ,.

Como 03 nossos,, desportistas ' nãpcbiihcceni çssê dcspòno, vamos díiruniu'i*ai)idá «d-osci-ipeSo acompanha-du. do. .regulamento para tal jogti.

Em pbUcas linhas ficarão' scien-tifieados do quo seja o Aéreo Pusii-bhll.~

! Dois, quadro dôsôis jogadores pro'curarão fazer pontos em dois reçtan-g.ulos chi flue arqueiros- impedirão apassagem, da. tielota por dentro dorèctangulb,"

í Eslabelc'ee-se a. luta , como nofoot-ball (íuratito dois iíieios tempos«lc 25 minutos cada um, findos osquaes vencerá o liaiido que tiver fei-to mais pontos.

Os jogadores íielejarão a cavai-lo, uii-forihizados c munidos de pos-eantes 1'itqdéttCí, não pbdeiido fazerliso dás íiiãos, á- excepção do arquei-ro. •'. '¦'•"' "

A bblii C* iiíuior que a coríuiiuín deròo.t-báji.'" ."

'..

; Os jogadores na'o''poderàb trkiiçaros adversários' «.*oitÍ oa ;seus:'cavtilÍ'o..,nem crfipurral-0-1.' . ;

Ciuaittuer , p.çjialidade será púiiioiacom um foul pelo juiz'egualmentea eavallo e caracterizado.

Ha galopes o "trues" emoclonan-tissi-no.s'„e íri.ulto 'Interéssaritles.

O pu-h-báll é um desiiorto de éü-te. não só pela. sua diCficitldade ma-terlál; como, j.ovque exige muitadisciplinai respeito e, sobretudo, leal-dade.

Conio todos os desportos o push-buli obedece ús regras estabelecidaspara a sua .pratica, constantes doseguinte regulamento :"1." — Os jOgbs devem ser dispu-tmlos por dois teains dc seis jolgadQ**i'èr, de cada lado**, '

2." — Cada jogador tev.-l que ma-nejar a bola por meio de uma ra-quette du. cabo longo,

8.° — Toüi a voz quo a bola nãofor impulsionada com a raquetteserá mareado um foul.

•I." — O jogo deve ter a duraijãpdo 50 minutos com intervallo de 5a ti), devendo os teams trocarem dolado. 110 segundo liaU.-tiiuo.

0." — Ò jogo come.iá com a bolaposta no centro ' do' Campo,, cuja es-colha cabo ao favorecido coin o tossinicial. AiUes do inicio do jogo tò-•«lios os jogadores devem estar em seuseavallos, fazendo uma volta cm toilaeavallos, fazendo uma volta cm todavelocidade eni torno, dos assistentes,isto é, 0111 volta do campo.

0." •— Ncnhuin jofeador poderá,intencionalmente tocar na bola comas mãos, á excepção do goalkeeper.

7." — O goalkocpor tem direitodt- defender o goal lambem com ocorpo -tío cavallo.' S.° São considerados os seguintesfouls quo o juiz deve punia*: ser gros-a bola com os pôs ou com as mãos;interromper um jogador cm movi-monto o desvlal-o com .0 corpo docavallo.

.." — O jogo deve ser disputadocoin uma bon disposição de espiritopor parte dos jogadores. Se se 11111-nlfestar uni mal eiltendkito, o juizdeve parar o jogo o acalmar os con-tendores resolvendo inimediatamcn-té* o caso ;em caso dc necessidadedisciplinar poderá sor ordenada;' aretirada, do caiiipb db- jog*,vdor' quosé iiisubortlinar.

10." — Em todos os casos ae de-clsõcs do juiz são definitivas a irre-vogaveis."

?'';.«'.' NÒ..Ü__. B, NOMES...' 'Eni nosso foot-ball ha alguns no-

nies quu tom sido ésçríptos. erradii-mente, de niddo V|úe -.e...tórii_.-áii)'..''.verdadeiros.*' Por''exemplo, escriíve-nlz Alcxy, em vez de.Alesci, como éo usaüo pelo- zagueiro'' iiiú.mçirensé.;

Kuntz, eni i.*ez de';K.üti'_, '«iomb éo certo-;

De Ernestinho fi_erahi Nettinho ;Mario Andrade em vez de Mátflo;

Andrada ;*'Ue Oses fizeram Ossi ;O npme do grande Friedenrejcli

até Iiojè Muita; agente»'- escreve frien-derieh. e cousas que'' taes..;

ESCÒÍISMO¦ I ;. a- ¦ 1 .¦

'"i\ssoci«'çãa Peiiiiuubucaua deI3_coteJi'óíf. — Em reunião do. Con-selho deliberativo da A. P. K.CB.141, realizada no dia 12 do cor-rente mez, foram excluídos, a bémda disciplina o ordem geral «.'«Ccjt-il. os seguintes escoteiros ex-ploradores : Glovani S. Oliveira, An-tonio Augusto Tenorio, José üeme-trio. ,ros«i' Marques de1 Andrade. Joséd'Araujo Estevca e.José Roque- Fer-reira,.

Os mencionados cx-ès_bteiros" íi-cam prohibidos'de usar o nosso dia-tinetivo "Llji".'e fardamentos, ¦ sobpena de.serbm processados «leViic-cordo cüln à.lei. '

,.',"'''— De hoje 0111 diante qualquerescoteiro'.! que faltar a dois cxerc-l-cios seguidos, será immediatamenteexcluído 11 bem. da. disciplina

. (a) J. JI. Coellio, chefe pelo de-legado e eommandante|i^l."

STA VOLTA AO GtíVl-í?NO DE¦M-N.^

Eis como o "Mina* Geraes", de, ^ com a SOÉ,recarga de phenome•Bello Horizonte, noticiou no dia T]j]OS econômicos intempestivos, qual

Reparos...' ' ... 1: agora o flageüo de uma no-va cheia.

A anterior não bastava para oppr':-inir a nossa população, já de sl one-

assi-P.tíy-

,1 carestia crescente da vida, agnalar com traços pungentes asionomia «Ia época.

Se alguém vem constituiinlo exce-pção i regra, em lace da gr'adá(ã(

do corrente a chegada e a posse, ou-tra vez, 110 govenio, do exmo. sr.dr. Raul Soares :

"Conforme noticiámos, ein Iremespecial da.E. E. Central «lo Brasil, '

Soci*íÍ re-pectiva regra a cujos frami-regressou, ante-hontem pela manha, t

¦ , , jr c,.lsses pr(,li;.a esta capital, o sr. dr. Iíaul Sua-1 _. •«.,.,

Ves, presidente do"Estado." .«rM os desfavorecidos daA' partida .di) comboio prosldvu-' emfim-,

ciai, tráa-ante-hónteiii, na capital de ser,.«'.a .R.éfiúlillea. comi^êçeraiii, .ilém anormalidades que o kalendario re-•di- íièssbas de sua faiiiilia, e amigos jr.onal vem registando, francamenteinthnbs, os representa'niCM do gover- desolador."

fortuna,a impressão geral, não deixa'pnr isso, no conjuneto das

ULTIMA HORAPELO CABO SUBMARINO

Do nosso correspondente e da Agencia Havas • ¦'*•''

A "SITUAÇÃO DA LAVOURA pi. ilo Santo, S. Paulo, Rio deDESSE ESTADO j.Janeií-o e Paraná.

Rio, 22. — Noticias pro- | Só faltam ser reconheol-

m¦ yi

1**itti " m ¦ 1*9 ti.

Paranâo seBrerflo ÍE-toinajBo', Üos üatestíiios,

do Figado é dos Kiits, usae

e

o melhor remíedlo contra to-Klas as enfen-iidades • prove-nientcs''do'-ihíáu* tuuc'cioiiamen--to <lo» orgaos • digestivos,, oFRUCTAE pó efKt-vèsc.ii-O' ábase de sae» da'fruetas, G ré-coinmendado pelos bOns me-dicós* e por todaj as péisoà*que o tôm usado cora resulta-dos '¦ surpréhenileiitc* na. oura• de antlgoí 'S.àra«blf__eáíò*."-' ISx-"perimentem.

yifxjxfxjXfi/WVfVi^i^^^t***-* *•-*¦*—-¦-¦*» *,»*,_ -.-y

BRINDES A AMOSTRAS

Parque

' Trácilies X X.*— Do sr. .Tosú Eúlgencio. industrial em Penedo, rece-bemos um pacote contendo 40 car1-'teiras dc'traques dos clvamaí-ôs chi-tjiCzes, cm u.stí durante as festas deS. 'João', traques esses dò fabricaçãoik. sr. A. S. Mencües e muito acre-ditados, na ]>ra«:a dc Maceió. '«fMí/^^*^*J****^^****^**^**^********^

citnentos' 'A'5ruptura dos vasos sangüíneos cerel-raes foi o ultimo ataque que rom-cêu.^mfim.io equilíbrio tão frágil é

tão inlíaculosamcnte conservado desuas faculdades, mentaes. O; p.eso desua massa en.cephalica era de 1.34Ò,grammas, , .:,

.Q.desdém de Lenine_ pela.sua sau-de, .seu trabalho intellectua! sobrehú*mano, a vida agitada que elle sem

lorMeTè' iuteressar-se pélgs aconte-l descanso levou, a perpetua tensãoWá_i._*i«_ ¦ -nervosa em que elle se mantinha —a em qui

condu-iram-no í morte, termina Se-maschko, commissario de Saúde Pii*blica do ''sòvjep le%los£Out xjilz

Ctimpauliln >'aci<iual do OiiereU.e ílevi-ilasl -r Foi honteni' repre-sentada, pela Com-panUia. que occúpao Paiique, a revista O guarda da Al-fandega, genero livre e que'propor-cionou , üquclle amplo casino regu-lalr concurrencia.

O desempenho correu bem. sen-do «-igno fie destaque a actuaçi.o doEdmundo Silva, Carlos Hailliot oGervasio Guimarães.

Hoje, a mesma peça.B' para lanioritar qúe antes do ini-

cio do espectaeulo a platéia, com asex-epções da regra, não se 'tivesseportado convenientemente, estadode coisas que soniento se uormallsoucorri' a chegada do dr. 3." delegadocujas providencias vieram normali-«ar o ambiente, onde as vaias se rí_9petlam, Jraraiitindo iiWo-facto are-presbnlação.

¦--- Com as chuvas toirenciáes quecahfam, fleou patentu que o Parquenão está apto a assegurar aos- cs-¦Dectadorcs o necessário conforto em'dias como o de hontem. u que estáa -merecer u attenção da emprezaproprietária.. ,^ ,

... Moderno

ÇoiMtNU-hia VAetorixi S<mves. —Subiu á scena. liontem, nesse cine-theatro, a' conhecida c apreciadaopereta de ÍYanz Lehai- A vhivuAlçgi-c, que .áttrahiu regular assis-tencia.

O desempenho' não desmereceu ocohc.elto já firmado pelo conjunetoqüe^air actua.

Orchestra, uoino sempre, impec-ciivel.

Hojo. a mesma ppça.. Na tela: "répriçe" do seutimen-

tal filia em 6 actos Q im.ioríiuho.

uo federal, visto coma não fOrti «livulgada pela

'.adniiiilSrtração «lit Es-Irada a hora da partida «li. especial.

Aqui foi s.';. exi;. ...eguuliiient. re-cebldo pôr todos 03 seus auxiliaresde governo, membros de sua familiao amigos pessoaes, por ter lido en-tra d a, na gare da Central, mais certodo qué era esperado, o trem.ein quea., exc*. viajava.

i . Os drs. Carvalho, Araujo e LuizCarlos da Fonseca, respectiva íneutçdirector da«iuellii^fe_*róvia e sub-rti-rector dii 1'.", •divlsão.-a.eompíiiihiLranio ..'sr. , presidente • -Raul Soares '4t«.

palrte ico, viagejn, que .correu admi-ravelniente. tendo s, èxc. chegadomuito" bem disposto l,.e visivelmentesatisfeito., por voltar,*, coin a.'siiúd«.'l«10 corpii e as energia.. «Io espirito,ao seio da t^rra' mineira qiie a ?.exc. manifesta,, muito alto e justo,o sentimento de amõi* e gf.Htidão, ir-recusavel aos que patriótica

'e aline-

gadamenté se devotam ao serviço tleseu prestigio e progresso.

No Talado da J^!b"errt;ide, a que-íoi acompanhado pelos seus a.uxi-liares de governo, teve .0 sr. «li*.Raul Soares e exu:a.,;.familiu o muisalCectuoso acolhimento por parte «lofsr. dr. Olégario AJaciel. vlçe-presi-dente, em exercício, durante a. au-seiioia do presidente effectivo.:

O sr. presidente Raul Soares foirecebido, ã entrada ;iio Palácio, peloseu substituto legal, que estavaaconipanliado pelo sr. dr. .Marcou-no de Barros, deputado elfiio e di-plomado «pela Bahia e que occüptmo. logar du secretario .parikmlur dosr. dr, Olégario Maciel, no periododa licença concedida-, pelo Oonçres-nò Mineiro ao sr. dr. Iíaul Soares.

' A11.te-hout.en1 mesmo, át* IS horas,deu-se no [salão de lionra «lo Palácioü_i Liberdade a transmissão do go-verno do Estado, coni 11 presença tletodos os secretários; chefe de poli-cia, prefeito, :diirector dn Iniprcnsa'Official e membros da easa civil'emilitar da presidência.; Por oceasião do passar o gover-no, ao sr. dr,. Iíaul Soares, pronitn-ciou ò sri dr. Olégario Maciel o se-g.uinto discurso :"Senhor presidente Iíaul Soares.

. .. INão posso oceultar a v. exc. ocontentamento eom que lhe trans-iiiitto o governo do Estado que. co-1110 scu substituto legiil, fui chamadoa administrar durante o «iHastainen-to temporário de v. exc.

Dupla ó minha ^fisfação senhorpresiidiètite Raul Soares, não só poi*me ser propiciada a opportunidadelella de ver o eminente administra-dor reassumir a. direcção tio Estado,como também pelo alento que o res-tabelecimento da preciosa saúde doamigo querido traz á toilos nós, seusadmiradores que nesse momento«brasileiro, muito esperamos de seunonie tão justamente, aureolado peioprestigio nacional.

Devo assegurar íb v.. exc. politicoque sempre fui, educado na escola-da lealdade e do apego ii palavradudá, hoje professada em o nossoíj-itado pela intelligencia. comlucto-.¦ra' e pelo admirável Caracter de v.;exc.,' qjie, trouxe'para esto palácio oipròpositp r"?ligi'oso' «iie ' me

'não ;ii"as-¦tar,> iiii) .niomento siquer, ila minha'ma'!s''.absòlta, solidariedade com v.oxc., cóm.o, seu fásc.ináitte prograin-«n).:v:'adiiiin!s'trativo, cbní á" sua cie-ya-dá' direcção põlitlcá.,

.Identificado com aqueile e comeiita-, sempre os tive como capazesde elevar 'o

prestigio dé -Minas «'«grandeza, de seus verdadeiros. Aexti-n'0s.',Jâ ag,oi*.i me perniitfo di/.er-llieque, si, me aniinou ..etnpre esse pro-posito. aqui o' cumpri fielmente e,Anais um mocivo «le orgulho para'minha vitfa'politica. tal a perfeitaunidade de nosso pensamento, semqttebi-a de minha grande, admiraçãoao politico administrador que se con-jugíim em v. exc.

A inalterável harmonia ide vistase a dedicação dos senhores secreta--•los de Estado e demais auxiliares¦do governo, que v. ox«*. escolheu «vocoustituil-o,. me proporcionaramsempre aqui uma feliz convivência,.de que jilinais. me Íiií) tle esquecer.Eil lhes 'Agradeço' a t«idos o conçur-:Sp' efficaz; e leal de' seii patriótico«trabalho' .ij' lhes offereço. como segn-rança; ã'iip recoiilieciiiioiitò,'' minha¦de..ieiidá aliiizáde, oiule' iiuèr que 111.|fcii('o'ju'tl*elii. -

;'! 'Eis, siílhor ai';! Riílil Soares, o que'aòliéi cVevèr dizer-lhe ao vil1 v. exc.Reassumir o governo, entre o maispatriótico regosijo collectivo, '

queaponiiianho como mineiro o seu cor-niiigionario. Seja bemvinclo.

Foi este o discurso que, em res-posta,. pronunciou o sr. presidente-Raiil Siiares :

Sr. dr. Olégario 'Maciel :Muito me tocam a.s palavras dc

boavinda que v. exc. acaba de medirigir. Xás expressões bondosascom que ine trànsmitte o governo,enxergo nichos* o merecimento queposva ter n.iinlia acfcüafi .0 . na poli-tica.o na administração -"«b MinasGeraes, do que a generosidade «Ioamigo, eujo nome tive a fortuna ile.ver associado ao meu na investidu-tra da direcção tio noaso grande Es-tado. . .....'Conher-endo

ôesde sempre em v.exc. o homem publico, formado, co-mo acaba de accentuar, na licção deuma escola política que assenta nalealdade e na dedicação ao bem com-muni, foi com inteira -segurança quèlhe passei o governo durante o atas-tamento que me impoz a restaura-ção da saúde combalida pelos tra-balhos deste posto.

Nome em evidencia desde o an-tigo regimen.' tem v. éxc. contra-liando a instância dos amigos e oàdesejos do povo mineiro, encerradoa sUa carreira publica em uin clr-culo mais estreito «tue o que lhe tra-;çam a sua cultura, o: conhecimentodos negócios públicos e os seus pre-dícados moraes. Deixar agora ò seu

.retiro voluntário pe-las fadigas da'administração era-Ihe, pois. . ilm sa.-crlficio que v.'exc. acceitou por .Mi-nas e pêlo seu presidente. Em nome«lo Estudo c no meu lh'o agradeçopelo desinteresse, pela elevação devistas e pela inquebrantvel lealda-dc que a.-viignularam a sua passagem'por esto penoso cargo.

Não posso calar também o ""meureconhecimento ao povo mineiro, a.cada uma das Municipalidades, aos.homens .públicos Ao Esiado e do(paiz, pelo confortante carinho déque me cercaram durante minhaforçada ausência do governo.

B_ este o melhor prêmio quepôde galardoar o homem publiconas etapas de sua carreira e a 1110-lhor fonte de energia paia per-severar no caminho que' vae trlíhati-do.

As referencias de v, exe. ft háv-monia de vistas que sempre mante-ve com o., secretários de Estado edemais auxiliares de . governo • e â

voltemos ás cheias...conseqüências que não vêmdessas intempéries da Nature-

são, logicamente, pouco tranqui:

MasAs

longe,_a,lisadoras

Temos visto „ effeito negativo dosinvernos tempestuosos, que, si porvezes attingem ás proporções ftines-tas-das grandes seccas periódicas queassolam o nosso "liinterland", de ordinario as excedem em sua autuaçãoimpiedosa, creando aos naturaes umasituação premente, excépciohálissima,em que as desditas de toda sorte re-matam, não raro. com a inanição, ámingua absoluta de assistência.

K' essa a perspectiva sombria quese nos offerece.

Deus queira que dias melhores ve-nham attenuar ns rigores da quadraliybemal presente, reflèctlndo, comuma transição benigna e promissora,no seio da Iamilia pernambucana,um raio de corifortadbra esperança.

E' com a sinceridade que nos ca-racterisa que avançamos esta stippli-ca, que synthètiza os vot«is de quan-tos soffrem verdadeiramente com adesgraça alheia — aquelles que têmJá provado as alternativas da vida...

As probabilidades todas prenun-ciam uma colheita escassa. Isso numpai* que tem na agricultura sua fon-te principal de riqueza!

O' recurso extrenm. nesse come-nos, seria __ serviço alugado, irriso-riaiiiénte pago-

As levas de retirantes viriam a seutempo, povoar os engenhos, emquan-to, nos- sertões desertos, mais umapagina teírica seria acerescida á liis-toria da existência acciilentada ilo".seus adventicios habitantes.-

Por certo, advirá um meio tendeu-te a prevenir essa medonha catastro-phe.

A Natureza mesma, pródiga que oé, em suas manifestações, iornecel-o-á, emquanto os poderes públicos seirão compenetrando «la necessidadede desenvolver a sua espliera deacção, no interesse immediato «ias co!!ectiv'.dades,x habilitando-as convenl*enteiuente para os embates da luetapela vida*. « ¦ . ¦

Porque essa necessidade, hoje.mais do que nunca, está se fazendosentir na balança dos nossos destinoseconômicos.

A' resistência dos flagellados patri-cio., de outras vezes, tem sido admi-ravel.

E dizer-se que o brasileiro é indo-lente!

Vem a pêIo'o inquirirmos:Podèr-se-á acaso navegar sem le-

ine?Certo,, o leme hão-, e,„,na hypoflie-*

se,, outra coi.Va.qu.èa'velha tecüi einque náo nus cançarenios de bater —a educação profissional. — L*t^V.VVS«VVVSii-_VVWVV^^^W-VVVVVV^AAAi**

GIIAMIB SUCCESSO — Perante sua dis-tlncta e tina clientela, esta causando omonumental e variado sortimento de te-ciclos niodernlsslmos e outros artigos t)overdadeira novidade,' que A piumaver.vvom recebendo de rarls e outras capl-taes da Europa. A bem tio vosso gostovlsltao A PRIMAVERA', afim de ertcctüirrios vossas cónrípriH. '_

cedentes dahi dizem que a si-tuação da lavoura nesse Esta-do é premente devido a irre-gularidade verificada na GreatWestern.

Sabe-se, porém, que duascommissões, aqui uma doCentro Pernambucano e outrada Associação Commercial,procurarão o presidente darepublica, no sentido de pedirprovidencias a propósito.

PEDIU REFORMARio, 22. — O general gra-

duado Gabriel Botafogo pediureforma do serviço activo doExercito.''

OS ALUMNOS IMPLICADOSRio, 22. — O sr. Octavio

Kelly, juiz federal da 2. varada capital, julgou procedentea acção que os ex-alumnos daEscola Militar movem, afim dsvoltar para aqueile estabele-cimento de ensino superior.

O sr. Octavio Kelly annul-lou o acto que autoriza a ex-clusão dos mesmos, mandai)-do que sejam readmittidos.

ABERTURA DE CREDITO

dos os novos senadores peloDistricto Federal, Bahia eSergipe.

i—.

NOMEAÇÃORio, 22. — Foi nomeado

hoje o engenheiro Paulo Leo-poldo Pereira da Câmara paraexercer o cargo de engenhei-ro ajudante da con.missão deestudos e construcção do pro-longamento da estrada dé fer-ro de Mossoró.

CHEGOU DA VIAGEM DEINSPECÇÃO

Rio, 22. — Regressou ho-je a esta capital o sr. JoãoPedro de Albuquerque, dire-ctor da Defeza Sanitária Ma-ritim-a, que esteve em viagemde inspecção no sul do paiz. .

CÂMARARio, 22. — A Câmara dos

Deputados funecionou hoje,trabalhando a 2. commissãode inquérito.

O sr. João Guimarães tra-tou do pleito do Estado, doRio.

i.-.)'.

O CASO DO CEARA-Rio, 22. — Já annur.cíel

sobre o estremecimento veri-

. ^;. *

Rio, 22. O governo vae au-torizar a abertura de um cre- ... , ._,.,,,.... . p ficado na política do Cearafdito destinado as obras da Es-; vtrada da Central do Rio G.do Norte e de Mossoró.

O sr. Francisco Sá, minis-tro da Viação, consultou aoTribunal do Congresso sobrea possibilidade da abertura doreferido credito, que é de cinco mil contos de réis .....(5.000.000$000) .

SENADO

Rio, 22. — Essa alta casado Congresso funecionou ho«-

Je, sendo relatadas aseleiçõesrealizadas nos Estados do Es-

com a retirada do apoio do •.elemento acciolyno á candi-datura João Thomé.

O caso, porem, encontrou*-*''¦'¦ _ jrjtóiAa solução na annullaçao do.

pleito de 17 de fevereiro. . - "^

FALLECIMENTO DO POETAVICENTE DE CARVALHORio, 22, — Os jorpaes nsM*

ticiam! com* especial carinhoa morte do festejado poetaibrasileiro, Vicente de Carva--*lho, membro da AcademiaAcademia Brasileira de ..Ue**'trás.

'; "4

_'V\*y«l/V\/s_*--v*^««/--_*'\/*_-*r*\*^^

PARA O BANHOPAU ATOHMXtt A reUEwuBAfíHOwsCRIAMCASPAIU A BARBA

Sr\\5AOARIÔTOLirtO

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RUA FLORIANO PEIXOTO N. 95,-ReÉ7018 . •

-r

DR. ('OX0ATAES CÜEBRA - 1'élO, slll-lis e doenças nervosas -ll — Praça tia In-dependência — l.° andar — Das 14 4s 17Iioras.

siío-me gratas por ver sarit-òlòfiàdójielit sua expéíiénciiá o acerto «la mi-nha. escolha.

Sr. dr. Olégario Maciel, sabe v.exc. que não é e.te um posto rietlisciim-ii. Achamo-nns ainda em umperiót-ó em que todos os que t«'mrespoii-abilitlados iiublicâs devemi-opesal-as sem ' he-itai.fio.

O momento propicio ã agitaçãod«i anil_j«;ões mal-i.s*. que n«o «ieve-moíi temer, mas que os acoiiteeiin.iltos uns ensinaram a não despresar.desaconselha a ausência das fileiras'aos soldados licenciados, i_rinei|«nl-miente ii«iuelles a quem foram distei-,1'uidas túneçõe» de commando.

O repouso, mesmo noi-essarlo, nãoSe púcte desfrutar «'« custa íio devei*.

Venho, pois. rendel-o no posto,Com a confian«;«i que me dão o apoiodo Estado, a unidade perfeita do >'.

ÍR. Jl. e a inalterável solidariedade dev. ex«'. ;i quem renovo, com o meu'.fundo agradei-níento. sinceros votosjiela sua felicidade pessoal."

Xão nos cabe apreciar o tom ca-rinhoso e «imigo que revestiu a.s i>e.-ças oratória;., acima, nem a signifi-:ear.ão do que foi nellas affirmado.com a responsabilidade dos doiseinii-.ei.tes politicos o administrado-res que as produziram*.

Esses discursos valem por s! '¦¦.—

pelo calor e verdade, pelo patriotis-mo e firmesa que.t animam os seus•períodos, traduzindo, na elevação[ifioral e consciência' de deveres quereflectein. o pensamento comniunidos dois oradores illustre"*.. ambosorientados' pela mesma directriz lu-miliòsa e larga, que . n jjeílil ileiiinas. a nobreza de seus objectivos

de-lica.So cotn que o coa-ljuv*aram. 4 e a lçalíade de seus homens,"i

k nova Glíriâ (do Capibaribe

O TEMPORAL. NA CIDADE

Passada a phase primeira cm quea população ribeirinha, a braços comentraves de toda a sorte, deu-se a ta-,reia penosa de pôr a sahu do tqrràéntoso imprevisto suas penas e seus haveres. surge por lim relativa um-

qulllldadè com a baixa, que se accen-tnou durante o «lia dc hontem, dasasuas do Capibaribe.

Ainda desta vez. embora em pro-porções menores, «iue as da primei..-*enchente, prejuízos máteriaes, relati-vãmente sensíveis, verificaram-se.

Sem mais preâmbulos, .o «.ue nosoceorre lamentar é a situação criticaem que se encontram os infelizes fla-

géilãdps, «iue deixando á discripçãoos seus miseráveis casebres, uns.supportando outros os rigores daaguada, prá soffrem as conseqüênciaspuugent.es desse estado de coisas.

Sbmente quem está identificadocom o viver instável dessa Rente sim*pies e desfavorecida da fortuna,., queconsume a maioria de nossa _K*piil;i-ção suburbana, nos bairros mais afa>tados. é que pode aquilatar da criseintensa que assoberba, crise já de s'bem" acceiuuada, en\ condições nor-mães.

Premidos pelas circuinstancias im-periosas do momento, nã.. poucas fa-miüas, abandonaram ,_s seus lares, aoacaso, sem uni abrigo protector queos pudesse acolher nesse dolorosoperiodo!

Urge que uma medida efficiente eopportnna se faça sentir, á frente.ainiciativa official, no sentido de atte-nuar essa situação, por certo -affíictLf

va-. Ainda não «.« comprehendeu ò go.'idão. i

Em Caxangá. 0 ponto onde se h-\

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zem !*!it'r mais òs. phenomenos d.ascheias, as águas não mais transborda-.'ram, do leito, durante o dia de hon-tem. continuando, no entanto, aindií'.^*volumosas com alguma correnteza.-

Ha noticias «1o interior.do Estado,- ,,v_annunciando chuvas geraes.

— Hontem, a Policia Marítima, «1»'accordo com o desembargador chefe«ie policia, retirou as guàrnições. li-cando. porem, as respectivas embar-1 .,cações nos locaes, entregues ás auto* ,.^ridádes dlstrictaes para qualquer-.-..»i..reventualidade.

Também as turmas de bombeiro? í ••>c trabalhadores foram retiradas das'*'pontes e adjacências do Capibafibe "','¦

continuando, comtudp, de pronip'ti-''._.verno?

Em Afogados, no logar Cose, ¦ a*iw-ponte que liga esse arruado ao bair-'. 'ro acima, de construcção frágil e Jiu-* _.-,.:mude' foi arrasada pelas águas, des-r,/ «"'!apparecend'.) na enxurrada.

Com outras pontes de iguaes coíi-- .",.dições situadas na Torre, Caxangá.'6.........Santo Amaro, que unem logar-ijos; •aconteceu o mesmo. ¦'.•¦¦' •'«•

— Ein muitos municípios do iiife-"',1,-''f>rior sensíveis foram os prejuízos caú ;.;".sados pela cheia, conforme noticias l'.'.'.,de fonte segura procedentes de varias.j.-..t,da.s localidades damnilieadas. - .-.-iç-rl

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Em Santo Amaro, a enchente re*--vestlu-se de serias proporções. "-'•'

Dois braços da Inaré ligar.afn-seCompletamente na. rua 22 de Julho»daquelle districto.

E' opinião ali'que,-agora, a lij-çi*..permanecerá.

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O TEMPORALAs chuvas torrenciaes começadas .-í,hi

cahir aos .0 minutos de hontem pro-longar.am-se até pela manhã, semp.-è;.'.acompanhadas de fortes, relâmpagos e','*ruidosos trovões.

Alagaram-se algumas das artéria. -centraes.

Em conseqüência, desabaram -$£__•?*¦

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M PROVÍNCIA, Quarta-feira, 23 de Abril de 1925¦ ¦ ümmmWti - __m 11i'l HllHiTl **__* J^fà»

guns "mocambos" em Afogados e'lorre, não-havendo, porem, desas-

tres pessoaes a lamentar.Durante, as horas do dia, até ás 16,

o tempo esteve regular, fazendo ai-_gum sol.;

Üe então pof deante recomeçaramas chuvas, para stí tornarem torren-cialissimas desde as primeiras horasda noite.

Não ha memória de trovões ribom-bando tão intensa e aitieudadamente,'nem relâmpagos tão repetidos e ter-riveis.

Das 2t horas por deante a situaçãotornou-se horrível. Os relâmpagosluz-lavam tio espaço :ie modo a apa-Vorar deveras a população.

O trafego dos vehiculos da "Tmiii-ways" tornou-se difticilimo. Os mo-torneiros recebiam choque de instante a instante; a linha, quasi em todasas ruas, estava completamente cober-ta pelas águas num verdadeiro esten-dal.

A's 2i horas riscou o espaço umrelâmpago tal, acompanhado de unitrovão tão furioso, que todos os ve-liiculos pararam .subitamente, lendoa ligação electrica isolada.

Quasi todas as ruas estão inun-dadas.

Iim conseqüência do temporal,as. 19 e 3u uò Geriquity, do districtode Bôa Vista, partiu se um dos fioselectricos da rede da "Tramw.tys",alcançando it um menor de côr par-do-escura, representando ter 15 an-nos de idade, o qual passava no mo-mento. matando o fulin nado.

(1 capitão Adolplio Cosia, subdeleg.uio dessa eircumscripção, assimque teve conhecimento dó lamenta-vel caso. esteve no local e fez. remo-ver o cadáver do inditoso menor pa-ra a sub.delegacia tle onde ioi trans-portado mais tarde para o NecrotérioPublico, afim de ser examinado.

A identidade da infeliz victima nãoioi reconhecida, ale ao momento des-'r transportado para ò Necrotério

miím policial

C0.M.U1ÍNTAI1I0S - Duas senliorss iienossa melhor sociedade e bom gostocanimeniiivãm, no bunrl, de volta ás suasresidências: — Incònlestiixelineiitc emartigos do modiis, o* mais irinilernbs elindos tecidos encontram-se n'.\ PRIMA-VE11A. Alfim do liu-oniparavel sortimento6 tanibein n casa que mellioros piéçosofréreçe. Só devemos comprar n'A PM-MAVEÁA-.

CONGRESSO DO ESTADO

SENADOPcmctte-nos a secretaria:"Effectuou-se hontem a 19." ses-

são fircliaur a sob a presidência doexuio. $r. dr! Flòrentíno Olympiodns Santos.

Estiveram presentes os srs. Gcin^zaga de Araujo, Britto Tabòfda, JoãoGuilherme, Severino Pinheiro, Con-yav,:t Maranhãip. Davino Pontual, l'á-bio de Barros; Florentinó dos Santos,Octavio Guerra, José Bezerra, Arciü-Inedes de 01 veira e Zeferino Agra.

E' lida, submettida a discussão eapprovada a acta da reunião anterior.

São também approvdas as aetas da18* sessão e a.s das reuniões de S e¦10 do corrente, cuja discussão esta-va encerrada.

O sr. l." secretario procede a lei-tura do seguinte expediente:

Officios do chefe da Secção Cen-Irai, em nome do exmo. sr. dr. go-vemador..tio Estado, devolvendo san-cclonadf>í»s'ob n. ioi i, iiwdetretdrelativo ao projecto n. 12 da Câmarae também devolvendo não saneciona-dos ires exemplares de cada um dosdecretos dn Congresso relativos aosprojectos ns. 2 e 8 todos da Câmara,deste anno. Archive-se o primeiro equanto aos últimos, inteirado. ¦

Officio- do 1." secretario da Cama-ra dos js.rs. deputados, remettendo

por copia os pareceres ns. 41 e '12,approvandp actos do governado/. —A' 3." commissão.

Officio. do 1." secretario da Cama-ra remettendo ps .projectos ns. o e16, iniciados, este anno, naquella ta-sa. — A' •>.' commissão.

Officio' do exmo. :,.-. dr. José deCoes. remettendo .20 exemplares domappa demonstrativo e estatísticado lançamento du imposto predial.— A distribuir.

Officio do dr. José de Góes. secre-tario da Fazenda, solicitando a re-messa de uma lista de nomes dosfunecionários da secretaria do Sena-do, que percebem mais de 200S0U0mensaes. afim de serem assignantes(io jornal 0fficial. — Attendido.

Tclegranima do dr. Carlos Lyra Fillio concebido nos seguintes termos:"Seguindo

para o Rio Àvon apre-sento v. excia. corporação dignameu-le preside minhas despedidas, pediu-do ordens. Carloa Lyra Filho." —Inteirado:

Telegramma do Conselho Munici-pai de Palmares, communicando tero mesmo-Conselho suspendido _t ses-são. em signal de pesar pelo dcsappa-reeimento do senador Arthur Aluniz,c cnvian.do pezames. — Inteirado.

Passa-Se ao expediente do sr. 2."sccreiario.

São lidos, indo a imprimir tres pa-receres, sendo dois da .1." comniissãoe um da 5.* sob ns. -12, 43 e AA.

adoptando respectivamente os pare-ceres ns. 41 e 42 e o projecto n. io,tudo da Câmara, deste anno. ,

Na hora do expediente 0 sr. Archi-medes de Oliveira, usando da pala-vra, pede ao sr. presidente para constillar o Senado se lhe concede liceu-ca para se ausentar d0 Estad0 afimde tratar.de sua saúde que se acha.ilteráda.1 ¦

; Subjnettido a votos o referido pe-dido, é approvado.Não havendo mais quem queira

..usar da palavra na hora do expedien-te, passà-se á ordem d0 dia.

São approvadas as seguintes mate-rias cuja- discussão ficara encerradanas reuniões anteriores.

Em discussão única o parecer n.-'5, do Senado, deste anno.

Em 2.* discussão o projecto n. 2do Senado, deste ann0 e o de n. 4Sde 1923, da Câmara.

discussão e

POR CAUSA BA AMANTE. FKKli;O COMPANHEIRO

Sizenando de Souza Lima, bran-eo, com '.'S annos de edade, róslderi-to tlri Olinda, vive mantalmeiv.e comJoanna da Silva liamos.

Uina viz por outra áppareçià emsua easa Manoel Silva uue, sob opretexto-de visilal-o. ia, entretanto',;'ver Joanna. com quem vinha entre- itendo namoro desde o mez do jane:-ro do corrente, anno. !

limitem pela manhã, chegandoSizeimiido á easa, inesperadamente.encontrou "Manoel conversando aínis-totaim-iHO eom a sua amante.

Nio leve duvida, S.zenaiido. mu-nl.io como ditava de unia bengala, |vibrou diversas pauladas cm Manoel,que to: aitfngiuo pela, primeira nooouro i-aijerTudo, ficando ferido'.

Kmiiimnlo isso se passava na salailo visitas, Joanna abandonava acasa l'us udo pelo portão.

Depois de levar uma gròssá sova,ioi entã.0 que Manoel se arr scoutambém :i fugir;

A poliea do districto tevo conbc-Cimento do faeto.

N.W.MJIABAAnionlb de l.iiim, residente em

Areins. clrqúnisei-ípi;i1o de que íi au-toi-iipule o capitão Francisco Brasi?leiro, de áljjuni tempo a esta partev.nba nulr-iiilo eoliia paixão pelamulher Severina Maria da Coricei-iiíio, empregada de lima fninilia nio-radora naqüelle arrabalde.

Sevei- na, entretanto, não lhe de-ditava a menor parcollá de at'1'eelo.

Honlciii. Antônio de l.iina. cricoil-trnnilo-se com a referida SeverliiH,nggrcdiu-ni vlbrarujp-lho iipõs, umanavalhada na região lombar.

u criminoso não foi preso,A sua vlotima fui soeeon-iila pela

Ass'stenc'u.

QUERIA MÒIUtEO,..Maria (Joines de Medeiros, bran-

ca, com UU annos ile idade, residentecom sua faniilia im logar Nova Dos-coberta, no Arruda', hontem, pormotivos particulares, tentou suic -idar-se', pinbõbcndo ns vestes do ko-í-óscne o' ateando-llies foyo em se-BUldii.

Sentindo depois os effeitos de seutresloue.-ido acto, 'Marlu pediu soe-cor, indo em seu auxilio d.versaspessoas da sua tóhiillu.

Clianiadii a Assistência, esta com-pareceu ao local, transpontando a

inditosa mulher para o hospital Pe-di-Q 11. em estado gravíssimo'..'

A puí.cia íio distneto soube dofacto. . . .

CAlUf DO HON D \O policial Joáo do Amaral Esta-

cio, do 1." batalhão, que hontem via-java num bond '1'orre-Magdaleiui,uo fazer es-.r vehiculo a curva darua,. Quinze de Novembro, enten-iko"ile saltar do mesmo em movi-mento.

Ko-, porém, infeliz.Cabindo ilesastrailamente ao solo.

fraeluroti o ••.i-ii.-o' mediri do brayo es-qüeroó.

A Assistência soecorreu-o.

VICTIMA DE l'M ACCIDENTE NOTUAUAIiJlO

.losé Soares, auxiliar da fabricaile' niassus ••Confiança", hontein, naoecas.ão em que desempenhava asua profissão, soffreu um uccidente.cm conseqüência do qual teve a mãoil.ieita esmagada.

A victima deu entruila no hospl-pula Assistência, deu cnlradii no liospilai 1'cdio 11.

NO LARGO DA CENTR.VIiPela iiianhà de hontein, no lar-

IfO da Central, eiiipenharain-se emlula os ineuores Gerson', da S.lva eJosé dc Souza.

liste, que so encontrava armadoile faca de ponta, fez Um ferimentona região di-ltoidiaiia dc seu contou-dor.

A ylótima deu entraria no hospl-lal 1'cdro 11, depôs dc medicadapela Assistência.

O delinqüente fugiu.

ACCIDENTEA propósito de um accidente oc-

corrido no domingo ultimo, com opolida) Nophlkl de 1-iullniiila Cha-ves. na ponte de Boa Vista.. ' estáapurado que o alludido soldado sof-freu esse accidente por culpa unlcado líiòtoríielro do bond.

Nephtal penlèuce á patrulha quefaz o ^ervio.o de policiamento da"Trairiways".

V. l'oi nesse serviço quando háveii-do 1'e'to signal de parada, que nãofoi obedecido como devia ser, queelle soffreu o aecidente, havendo es-capado milagrosamente è tendo ve-rificnilo o nuniero da chapa do mo-torneiro o o do reboque do mencio-n.-iilo carro, para os devidos fins.

"Medicvnenta" — Chegou-nos ásmãos, remettido pelo correio, o ri;2t, anno 111, da '•.Medicamenta", re-vista de lherapeutica e pharmacolo-gia, de" que é' director-proprietarió odr..Theophilo de Almeida.

Na capa vê-se o bello edificio, Apraia Vermelha (Kio), onde lioje es-tá localizado o hospital sanitário dosEmpregados no commercio da capi-'tal do paiz, para este doado pelo go-verno da União.

"Álbum Infantil" .— Devera ap-parecer em maio vindouro, o 3." fasciculo do "Álbum Infantil", livro es-cripto especialmente para uso das es-colas primarias, p<>r Nydio Wanda,psettdónymq de um moço que tem sededicado á publicação de monólogo;,cançonetas e historietas em estylo

leve e educativo próprio para crian-ças.

O novo l.vrinho desta vez trarátambém, uma interessante parte daIKstoria do Brasil em versos, maxi-mas, conselhos e diversas musicas doapreciado compositor pernambucanoEustorgio Wanderley. •

1:' de presumir o suecesso. dtíssapubreação, desde que o l" e 2i" fasi-cicuios do "Álbum ' Infantil." estãoesgotados..... ......

"Dpfi-.Yfna a i-cil^" — Còm' e : fsuggestivo titulo apparécerá no'pr.d-ximo mez de maio .um interessante livro de sortes para ás divertidas "noi-

tes sanjuanescas. Alem das "sortes",-em. quadras humorislicas. traz.-varia'-da'coilaboração de muitos . iníelle-ctuaes da terra.

São submettidosipprovados os projectos ns. 7 e 1.3da Câmara, deste anno. sendo dispensado de interstício o de n. 7 a re-querimento d0 sr. Gonzaija de Arau-jo. ;>;.-_São approvados os pareceres ns.38 e 39,.já publicados redigindo osprojectos., ns. 1 do Senado e n daCâmara. ,

E' também approvado o parecern. 43 da" commissão de Policia, de-ferindo a petição do 1.» official da;ecreiaria.do Senado, bacharel Ala-noel dov Passos .Marques de Oliveira,sol:c:tando tres mezes de licença pa-• ra tratamento cie sua saúde.

Vem a meza é lido. dispensado deImpressão a requerimento do sr. Gon/aga .Maranhão, um parecer da 5."rommissüo, .«$ . c..: '40, Ttósrihío "o

decreto a que se refere o parecer n.3 1 da Caniara, deste anno.

Nada mais havendo ;i tratar o sr.presidente levanta a sessão, depoisde ter designado a seguinte ordemdo dia: 3." discussão do projecto n.7 da Câmara, deste anuo e trabalhosde übmmissões."

CÂMARA DOS DEPUTADOSRemette-nos a .secretaria:"Re.ili?ou-se hontem á hora regi-

niíntai a 27" sessão ordinária da Ca-mara'dos Deputados, sob a presiden-cia do exmo. sr. círiego H, Xavier deFarias, tendo comparecido os srs.:Armando Gayoso, André Comes, An-tonio' Valença, CarioS de Lima, Epa-miiiondas de Barros, Henrique XavierJúlio Tavares, Gomes Porto. PedroTavares. .Manoel Ramos, Arthur Lun-dgren, Sabino Pinho. Siquera Cam-pos e Souto Filho.

• ¦iJírtUkm ««ie sàcSlMas <iái ftafciasi.claíisessões antecedentes por falia de nu-mero.

0'sr. t." secretario lê o seguinteexpediente que independe de vota-ção:

Officio do secretario da "Socieda-de União Beneficente 25 de março",dê Escada, solicitando uma subvençãoannual de 6:000$ÒOO. — A' commissão de Fazenda e Orçamento.

Officio do dr. Carlos Rios, conimu-nlcaiidtj haver assuna:do o exercíciodo cargo de directo.- geremte da Re-partição de Publicações Officiaes. —Inteirada.

Petição de Joaquim Alves de Car-valho Barros, collector estadual dorhúniciijlo de Belmonte, solicitandocontagem de tempo. — A' commissão ue Petições e Poderes.

Petição de Maximino Guilherme diCunha. 2." tenente da Força Publicado Estado, solicitando contagem detempo. — A' mesma commissão.

Telegramma do deputado federalCarlos de Lyra Filho, nos seguintestermos:

Conego Henrique Xavier. — Pre-sidente Câmara, Recile. — Enibar-cindo para Rio "Avon" apresento v.exc. também corporação dignamentepreside mnlias despedidas pedindoordens. — Cm-los de Lyra Filho. —Inteirada]

São lidos e vão a imprimir os se-guintes projectos, da commissão deInstrucção e Saúde Publica:

N. 20, contando um terço de ef-feclivo exercício, até 5 annos, o tempo de serviço prestado pelo secreta-ri0 e membros da Junta Medica doEslado e pelos professores da Escolade Visiladoras do Departamento deSaúde e Assistência;

Ni 27, tornando validas as inlima-ções, multas e outras medidas tuna-das em conseqüência de infracções aòregulamento Sanitário do Estado, im-postas pelos chefes dos Postos deProphylaxia Rural nos municípios dointerior do Eslado.

Não havendo quem queira se uiili-zar da palavra na primeira hor.i dasessão e verificado pela chamada fei-ta não haver numero legal, passa-seá ordem do dia.

O sr. Gomes Porlo, pela ordem eallegando a falta de nuniero requer oseu adiamento.

Apoiado o seu requerimento o sr.presidente em face do disposto no .iecreto n. 4 A considera adiada a eis-cussão e em seguida levanta a sessão,designando antes a seguinte ordemdo dia: A mesma e mais: 2." diseus-sã0 dos projectos ns. 26 e 27, con-tagem de tempo a funecionários sa-nitarios e multas por infracções do.Regulamento Sanitário do Estado, eTrabalhos de Commissòes."

A "GREAT WESTERN"

Na defeza dos interesses das elas-ses produetoras de Pernambuco, se-riamenie prejudicados pela "GreatWestern", a Associação Commercialtem empregado os seus possíveis evaliosos esforços.

Ainda agora, o seu presidente, sr.Rattler de Aquino, em nome dessaprestigiosa corporação transmittiulongo telegrammn ao exmo. sr. pre-sidente da Republica expondo a si-tuação da e creada pela

"Great Wes-tern"'para os produetores e commer-cianles pernambucanos e fazendo umappello a s. e.tc. no sentido de se-rem minoradas-as difficuldades pro-veViieiires dessa siiu-açio... - . .- '. •

COLLABORAÇÃOMANOIX AMAKA1,

XI1'aíi-an-lia do cabollnismo no

Brasil, npezar de ser quasi ailrtlpha'-'betd — no dizer do poela AUStrcfCosia. 'i

Hypoerita. talvez, mais ilu que opoeta ,.o ".Mulheres e ltosas".

Pernóstico e xaróposo, talvez ma'sdo que o i-siTipior Gilberto l-Yeyrc.d perfilado de hoje é literato '.'

Respondo satyrleamcnie certo dt-que u perftladq não se Irirtarit.

Será quando .Ylaivoni en tu bolar oseu sonhado Iritorcàtnblo epistolarcom us ssònibetetros habltantiMarte ou então quando tivermos ummaravilhoso Vorqnoff nacional, que,ao lírivéz de. applicar no meu perC-lado o soro das grandulus <áo maça-eo. coni o seu estupendo b stlli-i, in-jectar-lhé-á a massa encoph-aliea deum Gilberto Freyre qualquer...

E' muito orgulhoso e -ranzinza"eomoi •.\'tíilio^ã'iMtnv .• »

Ao contrario do meu legitimoperfilado, — gosta que o chamemde belletr.'sta, de jornalista de no-meada, possuidor de larga visão in-tolice:ca'. Anda a encher o inun ;ointeiro, principalmente na ltalia quemilha nas letras naconães e quemerece iconsagracâo ílitc-rarià, pur-que na iua prosa achacada (esse ad-jeetlvo é meu) tem procurado es-culpir e plast clzai" tudo o que égrande e digno rte adriiiràção.

Cérebro vulcânico de cabotino-nit',1- :

O perfilado de hoje é uni plagia-dor indecente, cusqu lho. tie modoque apregoa aos quatro Ventos queé autor dcs.-a seci.ão. que vem cltu-snndo Celeuma no ine.o inteliectualda rui nha terra . . .

]¦;' brasileiro iiatiii-alizailo.Scientifico aos le.toros amigo

que venho assignundu o meu venla-ue ro nome. e quem duvidar da no-nha palavra, entenda-se com o eo-nego e literato Antônio Torres, noconsulado brusile.ro em l..oni.ires,

o meu perfilado é unia nültidadcna seara da.-- letras.

Pelo seu cabot usino, creou eintorno do seu nome uma grande rui-na. .\iiicarai:arani-no

Apanhai- ninas " pi pá cotadas" in-noeentcincnte. numa época em queo..) niedicainentcs ciritani os olhosilu cara o os gêneros alimenticiospara os doentes estão pela hora danioitc é duplamente, ti-iplica.aiiien-le, doloroso !

Filho da Senègtimb.a.Foi expulso du seu paiz por ter

cominetlblo um escandaloso plagio.Magdalenlzo-áe amigo I

Vive presenteínente na ltalia, on-de desempenha .om brilho o "íen-doso" cargo dc engraxador. ;

Como em matei-a de amor nüotenha sorte, sem pre "barratio" e"pesado", como o João Triste da rc-vista "Cruzeiro do Sul", escreveu náporta do seu quarto sobre uma fo-lha de papel alinasüo estes pensa-minto» :

Profiro ficai' "titiu" que cusarcom moça pobre. ..

.Qucin quizer, no século XX, ca-ptivar o coração da mulher, não vãpor meio iie maravilhoso 1'lorilegioile phr.ises. porque as mulheres sãorebeldes :'i aci:ão do talento...

E' mais fácil a génlo cónscglllfo conic.ão ila iiuilher por meio dumactcntaíiíl, do que com rios de elo-queneia ou tempestades dc versos..."

Exijo que o leitor amigo não 1'açaceleuma sobre esse porf.l ltterario,não o mostre ao meu perfilado, por-que

as vezes os eóinnieiitarios são' pre-cursores dos crimes...

Até breve.ÁMAItAGÍ JtUJAS

PUBLICAÇÕES"Monitor Mercantil" — Recebe-

mos o n. 434. anno X, eorrespon-dente a 12 deste, dessa publicaçãosemanal de Economia e Finanças, feita lio Rio sob a competente direcçãodo dr. Elysio de Carvalho, tendo co-mo redaclores: chefe. sr. Theophilode Albuquerque; jurídico, dr. RenatoAlmeida; commercial, sr. Pedro deMattos Leite.

Na capa, o ".Monitor Mercantil"estampa a gravura da real nave "ita-lia".

"Minas Geraes" — Accusamos arecepção do ".Minas Geraes", oreãoofficial do governo do Estado destenome-,':•'-,-.;__.-,-..¦..; ..

SOLICITADAS( Sem responsabilidade da redacção)

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MAROk 1

DEiliLIDADE, NEÜRASTHENJACOHSUMPCÀO.CHLOROSECONVALESCENÇA

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VINHO e XAROPEDeschienSde Hemogiõbms

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í^-t Muitas senhoras, nosseus trabalhos domésticos,nas suas lides caseiras,são, com freqüência, ata-cadas de cansaço, doresnas cadeiras, nas costas,nas pernas, peso na cabe-ça, perturbações da vista,dormencias, palpitações docoração, dores np ventre eno estomago,-sem que pos-sam atinar com a origemdesses males. Não conhe-cendo a causa de'taes pade-cimentos, as senhoras logoos attribuem a fadigas phy-sicas ou a excessos de tra-balho. Entretanto, nãò éassim. Todos esses malesprovêm de uma causauni-ca : Doenças do ütero edos. Ovarios. f .,

Com o uso d' "Â Saúdeda Mulher'* o Utero e osOvarios ficam curados e,então todos esses padeci-mentos desapparecem.

A "Saúde da Mulher" éo unico remédio seguro pa-ra curar as flores-branças,as colicas uter^nas, as he-morrhagias, as suspensões,as regras dolorosas, a faltae a escassez de regras, osmconimodos da, edade cri-tica, emfim. todas as Ooen-ças do Utero e dos Ovarios.

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N. 94r X PROVINGÃv Quarta-feira, 23 "de Ãfiril de 1923 ST

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NOTAS SOGIAESANNlVElt$Xnl(>S:

TVcsta llniu'iiiii b' registo do seu nu-tiillcio o upjilícudo moi.o; Annbal Cruz Wbeiro, i)o.50'.'i:oiirriid'2- dè Imprensa.

'Dmlo no l|.ib dil v.poes'a,-u. tinn versa-flaute O muito e.tiinavel.

?''".Tcin tiesiti iVlii o sen natallcio a exma.

sra. il. Aniiinla- Guvaloantl Marques, dl-gini coiiâoi-tq *.(lo abalisado clinico coçs-tadano sr. dr. João Marques..

iti ¦ ^'-.'-Aiiiilvcrsiiriii. lioj-ev. a. acníiornha Yvct-

lo. L"'n_ .calijis. Mlia do sr. FranciscoLins Caldas íjlho, tabilliao- em Ollnilii ede sua espo.»; d. Anna Moreira Lins Cal-dlis. ."-.'.

' ''_"-1 •'¦'¦*> '-

Heceli^u liòtné-n,-**rr«e seu nn.iiilelo,mu't.is rollcVÍtí .Oca. o nosso confrade sr.dr. calo Perç.rn, redactor-cli.re do "Jor-nal do Co_rjtni.rc'dv- « advogado ein onosso foro; '&;¦'•

.'.;• " • .

IX" ..*?••AnnlvcrsariôV bóintem a sra. d. Lu'zti

Wanderley, Bonsotte üo sr. dr. CovisWanderley, comnnrclu .to nesta prai;a.^ "&:¦" '-ymP.

;..Estí hojo dni resisti o., lar do d'stlnct-1

moço 'Pedro;.I{tlnò3 di Araujo pela passa-gim do niifaMS:de! sua digna esposa, d.Jullota PiiI.v5l'õ;''an'4~AriiiiJo. ;.•.'

BnstHiite riliilcióniida a uatafclanto erno nosso nie^sifciai,.. dc crer que peladata de hojí>*'seja ,niü'.to'¦ cump.rinieiitaüü.

Nelson F--í*iii'ii ''—"iFol '.'liontem multocumprimenta^, pbr motivo do transem'-so d«;-seu ¦ çiitailc o, o'nosso ardorosoconfrade. si'!$?lc.so'n Firmo, dircelor-pro-pr. etário dáíf.,'i.,o:t-''~.. dcsla cidade.

filha do dr. Piu-Fazem ani-os,. ho|è:

a .pcqúbna' Lllla;tardio Jaguârltio;

o p. qiil!])ü:'.lorgô, filho do sr. JosóI.idoro «"iia. ,i\__l't'U;'. ¦".'

ii íénliorniiia. Dulce" Esther d_ Mace-do, filho'dó;'fallecido sr. José Pinlo üoMacedo;••-, ;!$;

a senhorinha poriiiloe Espíndola, ri-lha do sr. í,|orqunto Espíndola; '

—' a spntroKnlíii ÃUlIein Medeiros, flllrido sr. AlVrfccjo Medeiros; .

a sra.-"'íA. .lurota Aquino CavalcantiLlmn, esposí'ilo"sr. Aiil-oiiio CavalcantUma; ' '"^

.o íi'ii.-';'*í'. Cusloiltii Alvos, viuva do

sr. PaiiliiiorJosô Alves-,o sr. Aiitonlo .1..- üu Silva, ncgocliint:

nesla prui.iij.f—*o.sr. Sçií-er-iio Mondes-de Araujo Fer

reira';; ' «V ¦o sr. Jorge Bezerra dn Sllyn.

i/á- '' '*NASCIllBVlOS:

o lar üo 'dr. Armando 'Macedo, c!ln'conesta c'diidiíi': inidlco.da Asslstünçlii Pu-lillcn," c da sila esposa^d.. .iiiüítli Saldanhailíaccüo, aelià-si. enriquecido com' o ,mis-cim.nlo cia ipelizn * Xr-iizii.¦'•' '

, :. h ' ?, viaja,\"|;es: .. •"¦_.-.

Mr. A. Siuííli — A bordo do, tninsatlaii:tico *'Aliinini_orii", t'ij[ieriiilo iiminil.il, vujará com dest lio ii 'KÚ!.o..rf mr. A. Snilih.oppro.o superintendente da Pernambuco

. Tramaviij-s". p cavalheiro mulo dstiutu -do un as nossas rodas socinès.

I.évn-o ao,"-Velho Mundo o Interesse, atodos os 'respelios louvável, dc trator decertos assiiiiíjitos d. urf.-iiela ulln.im'sá .uo, rornjjntclligencia, vem d rlg'nilo.

Jlr. SmltlÇMeviVi.u K-éillíõsil, que no<penliorou, ít1.* vir trnzcr-iui.. ó seü atira-i;u. ile dcspifdidii., iprciirtrndü. n nossa ni.-l.nildp, por./(ilgiins ¦liistiirites, com n sunij.illtst.r_i liité.Tessante, ,

.Ao aciiln.d{i.'.prol":-is'oiiijl desejamos tiflaviagciii v, in; nr sino tempo* absoluto sue-cesso no lòtíante ao objectivo -di! suá via-Mil. ¦>•

"y'* , '?

.'ií.-.Á bordo jdo paquete "Elsc Hugo St'-n-nes 15", seguiu honlem pnra a Alie nin-niia, cm viagem de repouso, o revmo.

.frei I'h!lo!(ii. Slepiniin, du Ordem 1'i'iiu-içfsçana,. vigário ün v_s niia ciüaüs »K>Olinda.

',;';..' . "' .¦¦:.'.' %-•¦ > AA--

iffiiEstí cm ..RsoTa o cngcnlielro dr. ,1.•'jísslifrard Ilfc-.tiüo, recírii-cliegudo do C"n-.ri, onüe cl\él'ou ii coinmtssilo quo esta-,

! dpü e construiu as estradas üe¦ipu-.e.S.Iienedlcio: ¦;.

*'•.;. ASSOCIAlfllES.."Ullife lliiliilas dn Boa Vista" — rteune

hoje, p.'las',íS(i lioras, esta soilediiüc, pa-'ra Iralar du"niuitos assumptos üc interos,so socln1. .,'•

O sr." pres,(lento pcüe a |ircseni;ii d-ism-isino'3 ii":i;ü:i üos .Prázorcs,' res ü.uda

- do thszourííro.- ?-

FALLECIMENTOS:Falleceu na rcsdçni:'» do dr. Thom.v,

de Atiulno 'A rua Malhas cooaró, no Po-res, a exiriá. sra. d. Angola Maria üaConceição 'e:

.Mello.Contando a -avançada edade üo C-3 annos.

a extlncta era solteira o multo bem _u's-ta por tod&vcb.ni quem mantinha rela-çOcs üo aniisaüe. . .' .

V'ctlmou-8-' unta plertlnaz clrrhose In-pathca qupi; zombou ; do Iodos recursosmoucos; ¦'..'

¦f.

Pia rua Bóllá Vista,-"èirt; Oasa Aniarclln,residência de .eus paes, fnou-sc no do-mln*rb, ultimo, 30 üo"-corrente,' pela3 tuhoras, a gráeosa Mnriu üo Carmo, e.v-tremosa filhinha do sr. Josi Tliomaz Pnlo Lapa.-socío da firma Narciso Mala eCia. e sua esposa d. Maria Etolvlnu Cn-valcanti Lapa.

'.'

A pequena; Mojlo ,'do Carmo, que coiV-tava apenas 7' annos e 9 mezes o' era oenlevo dos seus. paes, foi v'ct'ma doviolentlss mu -cnfirmidadc quo zonib«iude todo» os Recursos empregados parnevitar a lmmcnsirdôr'quo envolvo a nlniiidos S':ü3 gonUPrcs eom o seu prematuroücsapparfclnicnló. ,'i ^*

Ztilc'tle Brillo Alves — Falleceu, pelas18 lioras"e i'ü. minutos üe hontem na ru-s'd'.nciá' üe seus rxtriniosos paes sr. Ma-noel üo.Ilrlto Alvos o siia esposu ü.Isabel da Mótin Brluo Alves, il ruu s.Jorge, 303, u 'Intlírç.siinte .criança Zulci-do Britto Alves, nontantío II inezes do1'dnüc. .,;

O enterro dn inditosii criança serd (r-r-ctuaflo as tò.-ihoras üe lu.-', sahimi. ori'1'i'lro ün~ cusu onde se' d-«ii o ob'lo'.

Aos seus pius c ao, to do Zulelüe. odr. Brllto. Alves, os nossos pezanrs.

m*

¦Vii-avnHÇaün edailo d'.' ?i annos fui-loc-u no ,d'n

"il. pelas 9 horas, «m uin.

do sua í-pí tl"hi.lu .1 rua ar. Martins Jn-nior. ;«.-,. tfUlp Oj a veneranda sra. il.Ilerme Inda A. dé SA Barrello viuva doi'oron»l -Francisco. A. ele Si;Barrelo, ten-do sido vl"lrmn üe uni colapso eaidai-.o.

Era a Cxt'n-'ta 'rniíl üo (leseinliiirgiidoi*losé Anioillo Corroa du Slva, ex-gover-iiiulor cl.s.é Kstiidu e doniiij-.ir Ilileronsocoi-reln flà Silva ii sogru dó dr. Fdiiar-do Cçfrrpjã da Silva; Ju z do direito dePesqueira.

rnllfrru ,.na. si-xm-reim IS,. 1*na rcsld-iir _.'*dh

"''^"í"'f-"'í""''Hi •• nn.

Manoel Bezerra, 99 ina Miigclalna; o Jo-vem Jorgii. Juaqu m üos Santos; cnmli unhos dc edade filho iio sr. ManoelBtneülcto da Nijt.v dado Pauios _ du sra.d. Eu a.lu Aniela dos Sanlos, lendo sorealizàdj o soii enterramento*peins iu lioras üe sabbado. no cenrterio dc SantoAmaro.

?FnlPccii, hontem, em sua residência, .1

rua da 'Oloria n. 410, a exma. sVit. d'Maria das Dores Ciiv-alcantl du Fonte, vir-tuo.a consorte do coronel Oscar Cardo-so ün Fonte, agricultor em Serlnliuem oconimcrc ante cm nossa praça.¦ Calbollca pratca, recebeu a suuüosa extiiiclá, cm seu_ iiilimo.i.iiionientos, toüosos sncramentos ün egreja.

Dclxn na. orpliuiidade a rühos.O sepultam-nto du pranteada senhor.-i,

que, pelas suas nobres virtudes, era granüimrnle Moiilradu., tirii logar hoje, a.s10.30,. nn necropolo do Símio Amaro, sa-liinüo o feretro da eu..u onde se verificouo Ollilll.

l'.'zamcs. '.';.--+ í:

VA1UAS:Dr. Á||cnor dc Arinjo - Ao nosso d'-

giro comérraneo ü. Agenor dé Araujo,orrieul de gabinete üo .V ustro üa Vu-zçiíilu;. nm grupo de umlitos orfcrcccuanlo lionl m, no "UTítaurniii Avoirdn",um uriioço un regos1,!-. poi sua r.cjiit:'cliègailu u estn rapilal.""O" repintei decorreu i.a :iin'or intlrn'iili-d", teinlo sinidaüo o rocem chegado • cmevpr-s.sivus palavras, o dr." Mclan.o doBarros. .

0 ür. Agcntir. v.s^-elnruíe imocioniiiloagrail"ç.ii essá prova üccsllmu dos seusamigos. '

E.fvcr.nm presentes o comur/idadorMunoel üraynnr, dr. Bézcrrii FÍllio,. Eu-1'quio d: Burros, Epain'nonil;is 'Wo

Bar-ros, JojO Doiuiiigii"s, Agoicn Doiuiimiies,Buiiios Leal,' Oaspnr Urliòn, !'llii'o Anui-Jo, coicicl José Pereira; major Ju Io n«'-z-rriif franco Monte ro, A'uizlo Araujo,Covis >--aujb, ignnclo Mont-lro v dr. An-ton'o nniir gues. V llares. p.los seus col-legas üa Fazenda .Feücral.

'. ?•A l_\tM.sii.i.ii Siii||< r — A.S 10 lioras «.Io

antj li'.'!ili.':ii rTiUzou-se nesta capllul, aiinuiiii "lail.i Inaugiiruçflo ün c.Vpò.lçilò dc-liorilnili.s nrtlsticos dus aluniniis dessaucrcdliiiln cn ..'¦"•sil,. O e«dillc'o aprèsénlnvu linda ornainen-tuçno, i- aliunduiiie' fiiüniíiiqçrio.

0 líclo inausitirni rõvosl.'ii-§o üe solen-n'üaü-, c.umpi.vccudo imlortdadii' civise'.'irt'lítarç_, 1'ii'iindo 'por

e«sa occasülo ndr. Amiiiii-.v ü' Mi-deiros, ili'.ç:[nr üo Uoyavtiim nt. rie. "-ande. c Ássisléliola".

l)i|i'iii.t..« u'o.yiíosíi_í.o, locou uma orches-tra. driilrlii pe'o prorcs.or Miirlnlio lieis

A Siniiei" oriíiin zou um 'nlcressiinle concurso du !|iiri'ii.ii de nipilluis. no qua'serilo ii. sli bn dos d.Vc-rsc. prêmio-, uosvisita'.!.'- s, iiHli:j.i',«ni|..-nte d-- .-uiilrlbiilcnei.

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INíUttMApS umciAftE8TADUAE8

GOVERNO DO ESTADO — O sr.governador do listado, assignou hun-tem, os seguintes actos:

iiòmíiando k profcsyora Julia Cléade,Miranda Affonso,. para exercer ologar de .nspectora tle alumnas da li.ícola Normal de Pernainbuio, vago pe-la aposentadoria do respectivo func-clonaro;

nomeaiídd o bacharel João Cons-laiitln,, Gomes Ferreira, para exercerpor 2 annos, o cargo vago, de 2."suppjciilc do juiz municipal de Bar-reiros;

concedendo 60 dias de licença.coni oiilenado, a professora da cadei-ra ii.. .17 7, mixta, dc 1." entrancia,do municipio dc Agua Freta, locali-sáda; ein Pau 1'erro;

prorogando por tres mezes, sem.vencimentos, a licença, em cujo gosuse achi, au bacharel Luiz de Darro.Altnei.i'» 2;." •escrivão privativo docrime da capital.

. concedendo mais i mezes de 1 cença. sem vencimentos, a coutar de 12do correnle, á professora Lybia de Lima Montenegro, professora da cadeira n. 105, feminina, de -1.' entran-cia do municipio da capital;

concedendo mais 28 dias de liceu-ça com ordenado, á professora JudithPinto Miírl.ns. da 48 cadeira feinini-na.- de -I." entrancia, do municipio dacapital;

aposentando, com todos os venci-mentos. de aceprdo com a lei 1615,dc 16 cte junho, d0 anno findo, ayicloria IMeudovina do Rego Vieira.Inspcctora dc alumnas da Escola Norura! de Pernambuco.

SECRETARIA DA JUSTIÇA — Osr. secretario d» Justiça e lustrucçioíis:-ig"i-,u a seguinte portaria:'

nomeando a professora Thereza dsJesus Alme da de Moraes filha, parareger interinamente a cadeira n. .157,do sexo masculino, de 3." entrancia,do municipio de Olinda, localisadàem Saigadinlio, durante o impedimento da professora effectiva,

RECEBEDORIA — Despachos dodia 22 de abril dc 1924:

Henrique Rodrigues, satisfaça a exgencia da 1* e 2" secçdes. GuilhermeC. de Vásconcellos, diga melhor oqu« deseja. Marceüno Azevedo, defe-r'-"o. e--i vista da informação. Compa-nhia Cervejaria Pernambucana e õu-tro, achando-se a firma J. Calixto eCia. collectada. ultmaniente para pagamento do imposto de que trata atabeliã C. do orçamento vigente,aguardem os reclamantes o próximoe.xercic'o financeiro, quando serão attendidos. José Ferreira Souto, re-queira ao Thesouro. Francisco Gomeida Costa, faça-se a rectifieacão pedi-da em vsta da informação do lança-dor que fez a collecta. Walfrido CAntunes, Alar-ia F.. Leite, informe a2* secção. José Maximiano, João F.Antu"es. .1. Gomes ila , Cunha, C.Prates e Cia., Antônio Joaquiní dosSantos, Augusto P. de Barros. Anto-nio P. de Campos, inínnne a 1.'ftfccãò;

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PerSAucoWAS CAPITAE3 E PRÜVCÍPAES CIDADES DOS ESTADOS :

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o.bservaram-11'e,; para o excitar. —Seria nin esçaiidalp.

Mas elle exclamava logo:,— Como iim escândalo? Unia mu-

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sempre nesses momentos de expan-soes: mostrava o seu rosto angulosona pcila âp cabaret e, com uma vozqúe penetrava noi ouvidos de todos,BrHava:

Para casa, bebedo!...Dócil, inudo, de cabeça baixa, Co-

pain seguia humildemente a sèu ty-ranno.

Elles eram uma como fábula íhsua aldeia. As suas disputas toma-ram épico o casal. No começo, omarido, . pretendendo não ceder ereivindicando, a punhos fechados, o-direito cíe beber e de dormir. Masdesde ha muito tempo, por calculo,medb ou prudência, resòlvera_l>£__i-se, e o Chacal, entregue ao solicoquotinha a^ imprecação menos abundante,embora um pouco v.iva.

. Era preciso ouvir Copain, alegre,libertino, levado pela bòa lei natural,narrar as suas desgraças conjugaes,narrativa habitualmente interrompi-dií pela erupção do indesejável,' masque elle retomava no ponto em que.a havia deixado.

Dormir, dormir muito tempo, pio-fuiidamente como um animal feliz.Tal íôra sempre o sonho de Copain.Não se lembrava de ler tido essxalegria uma vez na vida.

Quando criança, era o cathecismodas seis lioras de manhã': "Baptista,levanta-te". Ohl aquelle despertarnas madrugadas de inverno, madru-gaclas de gelol de pés descalços so-bie o lagedo dos corredores... To-dós lhe gritavam: "Bàptistal zut!"_ o Baptista, esfregando os olhos,estremuiihado, lã ia, escutando sem-pre: "Chaput, vamos, acorda". To-da a sua vida ficara ouvindo aquellasvozes. Mas como poderia eile sup-por que a mais insupportavel, a im-periosa crueldade seria a de sua es-posa, a doce Zenobia, silenciosa fera,dizendo-lhe: "Copain, vamos, ao tra-balhol" Espantoso estilete cravadono sonho acariciador, que o descòn-certava... Encantadora nmlherl lJorque ella não podia dormir além dasquatro horas da manhã, era precisoque seu marido a imitasse. Tentaralutar no começo, chegando a acredi-tar que a sua força de inércia cansa-riat a megera. Erro. Ha na alma dasesposas refinamentos desconhecidosaos pobres homens. Fingindo aban-donar o dorminlioco, ella enchia . acasa "coni'o ruido sonoro dos seus'pesados tamancos, ou chocava a ba-teria da coziYiíiSj isto quando não selembrava de espanar 0 tec'0 do quar-lo, para que a poeira cahisse sobre opobre marido. Não havia meio a quea fera não recorresse, sem falar.

E acham, então — concluía elle— que isso não merece uma vingan-

ça cruel? De vermelho, juro-lhes,dos pés á cabeça!

Ha sempre uma justiça iniminente.Certa manhã, depois de ter, em vozaguda, pronunciado o seu. habitual"Copain, vamos, levantá-le", ellasentiu uma estranha fraqueza, e dahia poucos minutos morria numa <*a*deira.

A hora de Copain acabava de sermarcada no relógio do Destino. Co-pain procurou o vigário e communi-cou-lhe o acontecido, dizéndo-lhe:

Como sabe, tomarei parte npcortej.o vesiidp.de vermeihp, dos pésá cabeça, uma garrafa na .mão e can-tando canções... Tenho, guardado-alibre de caçador do Grande Hotel., O vigário, qiie conhecerá Copainquando criança, procurou; enternecei-.o, dissuadjl-o do seu intento, Masfoi tempo perdido. Quasi. intratável,elle Jurava:

Tão certo como eu chamar-meJean Baptista Chaput... -

(Em desespero de causa, o padrealvitrou uma combinação: .

Tu insistes em ser ve.rmelholPois sejal Mas que esse vermelho se-ja sagrado, o escândalo será menor.Einpresiar-le-ei uma sotaina verme-lha, velha, de ;nenino de coro...Íris assim muito bem. Esta noitevirás jantar commigo nó presbylerioe arranjaremos esse negocio.

Copain não teve aniinp. de despre-zar o convite: . as oecasiiies de bembeber e beni comer melhor, haviamsido raras nj sua vida. A carne esta-va bem temperada e 05 vinhos esco-lliidns.. Elle notou, principalmenie,em "Chateaiineuf des papis", quelhe poz a cabeça em panderecos. Re-gressando á casa alta hort da noite,revestiu a sotaina, que não ia alemdos joelhos. Mas o pequeno solidéonp alto da cabeça salvava ludo. Edeitou-se embrulhado na "purpuracar(li,iialicia", Tomo lhe. chamara alegremente o douto ampliltrião. No ou-tro d'a estaria levantado :'1 ''ora pre-cisa. ' *''¦...-—

Quando o vigário, com passocadenciado, penetrou na câmara mor-tuaria com os dois sacrislãos, paraencommeíidar o corpo, Copain rou-cava sonoramente.

Mas é um escândalo! — ex-clamou uma mulher trajando rigoro-so luto, que, se dizia prima da fal-lecjda. — E' preciso que esse bebe-do se levante. para acompanhar ocorpo de sua mulher í sua ultimamorada. Qual seria o miserável que oembriagou .dessa ^maneira num dia

conto o de hoje?O digno sacerdote acalmou colai

um gesto a santa mulher. "Que ma-nia teem todas ellas de acordar osHpme.ns" — disse ellt-, — Deixem ohomem dormir. Sem duvida, assim oquer o Senhor, cujos desígnios sãoimpenetráveis.

E dizendo isto, lançou um olharfurtivo, sobre aquelle gordo meni-no de coro, imiocentemente mergu-Ihado no somno; Pela primeira vezna sua vida elle dormia na beatiludedas almas serenas. Um, pouco deágua benta foi espargida sobre o cai-xão, e após isso, os homens transportaram o caixão sem ruido." O vigário'¦murmurava vas 'siías 'pre-cêf^ViimTvóV'!"indislineta, e emquanto o responsodos dois acolylos se faziam ouvir,misturados com o roncar do dormi-nhoco. o sacerdole suppücava assimao céo:

Fazei, Senhor, que íião aeordíantes do fim da ceremoíiia!'

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OS QUE RIEM E OS QUE CHORAMLivro

"VI

y.y. Bor dc mãey i.i;t -

POBRE MAE!

porque padeço dores lancinantes nacabeça. .

Mas hade haver hIruiu remédio

para a tua doença — replicava Ro-• drigo. — Não quero' ver-te soffrer.Sahiremos de Madrid. A tua saudeprimeiro que tudo.

Estes aífectos filiaes amarguravama condessa, que debalde -tentava tran

quilisar seu filho. Assim decorreram

quatro dias. Durante este tempo ve-rificara-se a coniedia dos irmãos Sandoyal, na qual entrar» innocentementé'o dr. Peralta.. Seriam tres Horas da tarde. A con-dessa como-sempre, estava sentadanuma poltrona, com c rosto denotan-

cio profunda angustia, quando viu

entrar Rodrigo. Alãe carinhosa, bas-tou-lhe relanceâr um olhar para seufiího para comprehender que profun-do desgosto lhe enlutava o coração.Rodrigo estava pallido e tinha osolhos avermelhados como se houves-se chorado.

A condessa s.obresaltou-se, porquetemia a cada momento que seu filhodescobrisse o segredo que lhe quei-mava a alma.

A condessa, pegando nas 'mãos deRodrigo e olhando-o a fito, acerescentou:

, — Tu tens alguma coisa, meu fi-lho: leio-te nos olhos e diz-m'o o co-ração. Estas pallido, tremulo, cho-raste. e quando os homens choramgrande pezar os afflige- v

Rodrigo sentou-se ao lado da con-dessa, e fitando-a com estranhadatristeza, respondeu:

_. Os filhos não devem ter segre-dos para suas mães, porque ninguémmais do que ellas se interessa pelasua felicidade. São palavras tuas, quehão me esquecem.

O conde èiVxffgou uma lagrima, esorrindo dolorosamente, proseguiu: .

— Só as mães sabem amar iio numdo; e, sem embargo, os filhos sãomuitas vezes ingratos para essas mar-tyres sublimes.

A condessa fitava Rodrigo conv'crescente: inquietação. Aquelias pala-vras respirando melancolia, aquellesorriso de tristeza, aquellas lagrimasque lhe deslizavam pela face, Indica-vam-lhe que profundo desgosto 0 op-primia. A desvelada mãe receiava perguntar o motivo daquella dôr, e aoinesmo tempo desejava sabel-o. Asua situação era excepcionalmenteterrível. Se Rodrigo descobrira quetinha um irmão, a resposta devia serum golpe mortal para a condessa.Por outro lado, conservando-se_ silen-ciosa por muito tempo, poderia elleaccusal-a de falta de carinho, de. samostrar indifferente-ás suas maguas.

Momentos de angustia foram aquelles para Rachel. As mãos tremiam-lhe ao apertar as do filho e abundan-tes lagrimas lhe orvalhavam o rosto.Faltava-lhe coragem para falar comquanto «conhecesse a necessidade dedizer alguma coisa.

De repente revestindo-se da abne-gação dos martyres, estreitou Rodri-

go contra o peito, beijou-o na fron-té e- disse-lhe:

Uma-grande dor té opprime,meu filho. Tala. Tenho direito a sa-ber o motivo das tuas lagrimas, por-que toda a minha felicidade dependeda tua.

Tens razão — volveu Rodrigocom um suspiro — não devo oceul-tar-te coisa alguma,, porque só tu meamas sinceramente, porque só asmães desconhecem a perfídia, a hy-pocrisia, o engano.

IX

NOVAS INQUIETAÇÕES

As palavras de Rodrigo impressio-naram vivamente a condessa. O en-thusiasmp com que as pronunciou,os beijos e ás lagrimas que lhe pro-digalisava, cram outras tantas aceusa-ções que lhe feriam o coração. Denovo lhe vieram os receios.

Àh! eu ainava-a com toda a al-,ma! ¦—¦ exclamou o conde, ainda abraçado'a sua mãe — Julgava ser cor-respondido;, mas era tudo illusão; as-sim m'o prova o seu inexplicável procedimentol

E como a condessa não o interrom-pesse. Rodrigo acerescentou:

Ai! minha mãe, Anna não meama!...

Esta declaração dolorosa dissipou'todos os receios da condessa.

-—¦ Que dizes, filho?Que fui victima da perfídia d

duqueza ou duma fascinação falaque não sei explicar.

A tua pallidez e as tuas lagrimas, filho, revelam-me que dôr agílda te afflige; mas nâo coinpreheiul-as tuas palavras.

Rodrigo, diligenciando serenar-serespondeu:

Ha tres dias que debalde procuro falar á duqueza de San. A criad.ide quarto responde-me sempre qt"-'sua ama não pode receber-me, que está iiícommodãcla; O procedimento deAnna pareceu-me por de sobra singular. Presumi iim mysterio qualquerque era íorços0 descobrir, e esta ma-nhã enviei uma caria ú duqueza emque lhe dizia:

"Anna — Ha tres dias que a tenh >procurado seis vezes, e sempre setem negado ,a receber-me. E' indis-

pc-is da offeiisa que me fez ho tliea-liu R__al e dos seus passeios ndctur.*eus pela Castelhana, juliío que seráiitui.il dizer-lhe que nada de cònilmirnexiste entre nós."

A c_i.i__es.sa olhou com assombrojura sèu li -it.' e exçhihló.ú:

Porem essa caria a'ccusa-le rteurna infidelid-de.l

E' justamente o que 1112 deses-perAj i;v:'!ia mãe, porque de nada nicaçcilsã a consciência. Súspe-tó que e"uni pre;e.\to da duqueza para quebraras nossas relações, ou _iitüo um èn-g-ail.Ò funeslo a inipeile.

-•- Dize a verdade', Rodrigo — in-liinòii a condessa olhando a filo parasai fdho — liveste iilguiíi devaneior.Hl.irosn;

Não, mi.nliá inãe; o amor quesi.nlo pnr Ann.i preenche iodas as .as-piiáçòes A» ininlia :;!ma,

Como se expl c;; então ess'i cirpensavel que nos vejamos, que tenha- I ta em que ís -."cuvi.l,. de infiditli.l imos uma explicação, que cu saibamotivo do seu insólito proceder; decontrario, acreditarei que i!ve a de;ventura de entregar o meu amor aunia mulher indigna delle."

Foste severo de mais. RÒdrigíi;a tua noiva não \<- merece lama ilndureza.

Fui pessoalmente vilvr a re;-posta; aqui está a caria que me en-tregou a criada.

Rodrigo leu o seguinte:"Senhor cende de Moran — De

de?— Não rei

pude /arrancaique ha emmuito parèç

irttts ii;i" paiavras c;ue'¦ • ":,;í i deprelie;',d-iMa'"".! :i\'-;v.'M h-unen-,> .-'i"l.i.i;o. e qiu a illi-

queza me comV.n.lin com ele.A condessa sentiu no crir.ifuo o

frin da morte. Cameçava a -.i-.!ivinli:ii-tuíló e apavorava-se .com a idea dòque podia sueceder.

Mas que te disse a criada? —<psrguijipíi élla' a medo.

A";c:-.-S li a carta que Luiza mí

entregou, não conipreliéiid-iido ò seuciiiileudu. pert;unie:-ilie se podia es-clarecer-me. Lui/._ sorriu-se e disse-me:

•'— Se quer seguir o meu conse*ilm, sr. conde, dê por acabadas as.suas relações coni minha ama.

Quebrar as minhas relaçõescom Anna! — exclamei assombrado— Ppr.qu.-? Acaso tem a duqueza novos amores?

"— Não é isso — volveu Luiza —'¦Minha ama não teni novo apaixona*dó. Ella amava-o ,le todo-o corafão;inas quando unia mulher se vé enga-nada pelo homem a quem ama... '

"— A sra. duque-a está altamenieuríendida. pnique sabe que 0 sr. cond.e lem uma amante.

!:' íalsu! — respondi com energia."— Devagar, devagar. Minha amaviu e cu lambem.

Pi.is digc-llies f)uo se engana»ram.

Luiza tornou :>.em tom ni.alicio.;o:

"— Lembre-se do que se passouha quatro dias no theatro Real, e an»te lioiiteiii á n i te no passeio da Cas-'t.-iiiana. Li todo attencioso dando obraço a uma senhora, quando acer-lou de passar parto duma dama dainamiMia è ven iilutj.p para n rosto.Esta senhjia deixou cahir o leque,'e

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MARÍTIMOS

em alausna

'I 13.jj JKfc-

coisa a declarar ?

110

i mmi-M—» i uniu ¦iiiiM-imiiiin 11 i im i mi ir ir h*b___h«bB-M^^'. -ii ¦ i ii ¦ üi-i ----iiMiiin im rim »¦¦

"iwirníi ^iTTWM-----_iiiiirMã----*ii wii ti_-__--m«j mtmBÊkiTmmmmmsm.*.^ ,

Hino Thoalrn Mariomn ÍÍpalüdiswiõLUillij IIICCIUU niuUGl-IU I FEBRES, WRALGIAS' 1

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Para todas as 'Informaç.t» referentes a passagens, fretes,encommiíridaa, etc, trnta-se com a Tlio Royal Mall Steam PaoketClompany, rua do Bom Jesus a. 126, pavimento turr»o. Ts-Uphone 1334.

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abril, .subirá no dia 2,8 para.:J.Cabedello, Natal, Mosaord',' Ara-

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abril, sahirá no dia 3 de maiopnra :

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AVISO — As passagens de Ida e volta Rosam do nbaHincnt*fie 10 "l". Ah familias opriiposjtas de mala do 4 pessoas teem o ab*-tlinentii do 15 "|" no total das passagens.

As reulaniações de Caltas ou avarias aA seriio attendldas quan-do enviadas a agencia, tres (3) dius apus a descarga dos vapor»*.

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Por contracto firmado com os armadores dio vapor "ITASíARATY*', esta empresa recebe ca rga para Porto Murtinho, Por.to Esperança, Corumbá., Cuyabá, Caceres • Asuncion, com transbordo em Montevidéo.

IMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do. termino, da descar-.ga do vapor, a Agencia não tomará conhecimento de reclamayões.

EXPORTAÇÃO — As ordens de embarques sô serão entreguesmediante apresentação dos conhecimentos • despachos Federaes •Estaduaes. ,

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do sul a 8 de maio, seguira, depoisde pequena deniora pura os portosde Madeira, Lisboa, DeixÓes,Havre,Antuerp.a e Hamburgo,

TIRK — E' esperado do sul a 1 do

maio, segutríl no mesmo dia paraParahybá, rio onde voltarft a 3. se-gu ndo depois de. pequena demora,para os portos de Maceió, Penedo.

Aracaju', Bahia,'Ilhôos, Victoria, Rio .de Janeiro e Santos'.

CURVJMjO — E' esperado daEuropa a 27 do corrente, segulrftdepois d'e pequena demora para osPortos de Bahia, .Rio de Janeiro eSantos.

RODRIGriilS AliVES — E' es-,perado do sul a 24 do correnie, se-guirá depois de pequena demora pa.r.i os portos de Cabedello, Nat.**.!,.Cearft, Maranhão, Parft Santaiüt,»,Obíos, Itacoatiara e Manios.

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